Operaçaã o Babiloô nia – Os Arcontes
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Operação Babilônia Os Arcontes
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Revisão e colaboração Rosani Hoelz de Oliveira
rosanihoelz@yahoo.com.br
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Operaçaã o Babiloô nia – Os Arcontes Prefácio Uma agente secreta habilíssima tenta salvar a França contra a tentativa de um ataque nuclear, de um louco general asiático, que quer se vingar dos franceses, pela morte de seus familiares: esposa e dois filhos, que foram vítimas de um atentado terrorista na Argélia, em frente à embaixada Francesa, naquele país. Segundo o general Moon Li, o atentado dos terroristas foi um protesto contra o governo francês e assim ele os vê responsáveis pela sua perda, jurando destruí-los, de qualquer jeito. O seu intento é jogar uma bomba nuclear em Paris. Dessa forma, nasce o projeto para salvar a cidade francesa, com o nome da agente mais eficaz do momento: Operação Babilônia.
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Operaçaã o Babiloô nia – Os Arcontes Era uma belíssima tarde de primavera, o sol estava radiante em Paris. E todos os bares estavam cheios de clientes, sentados nas cadeiras, expostas nas calçadas, em volta às elegantes mesas, que davam visão frente às estradas movimentadas, por um tráfego caótico. Babilônia estava ali, numa daquelas cadeiras e tranquilamente lia o jornal local, em busca de alguma notícia que mostrasse o ocorrido do dia anterior. Babilônia, uma mulher alta, um metro e setenta e sete de altura e muito sensual, cabelos castanhos, curtos, que deixavam desnudados seu longo pescoço e belíssimos olhos verdes, cintilantes. Naquela aparente frágil mulher, não se podia imaginar que tinha um pequeno arsenal em seu corpo: duas pistolas, amarradas nas coxas, de baixo calibre e na cintura, outras armas mortais. Babilônia é uma agente secreta, em ativa. Na noite anterior, invadiu um depósito onde estavam alojadas armas perigosíssimas, nucleares, testadas, que foram compradas de um Andreia Camargo
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Operaçaã o Babiloô nia – Os Arcontes grupo de mercenários africanos. A agente Babilônia resgatou as três armas testadas, entregando ao governo francês. Naquele instante, a agente relembra como resgatou as três ogivas nucleares, das mãos dos terroristas: Babilônia entrou num armazém abandonado, na cidade de Marselha, onde estavam fazendo a negociação. Sozinha conseguiu derrotar os criminosos, uma verdadeira guerreira. Esperta em lutas marciais brigava contra os criminosos, com a força de um leão, com a ajuda de algumas granadas e atirando punhais e estrelas ninjas, para todas as direções, como uma verdadeira ninja. Após o resgate das ogivas, ela foge em um caminhão, na direção ao destino estipulado pelos seus chefes, para entregar ao governo francês, numa área militar em Marselha. Encomenda entregue, a agente foge para Paris de trem e resolve deliciar-se em um café, antes de ser resgatada pelos seus superiores. Andreia Camargo
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Operaçaã o Babiloô nia – Os Arcontes Babilônia termina o café, quando observa do outro lado da rua, um carro com quatro homens suspeitos, que se encaminhavam em sua direção. Babilônia entra rapidamente no bar e se dirige ao banheiro, retira de sua bolsa uma peruca de cabelos brancos, masculina, barba e vestes masculinas. Troca-se e sai tranquilamente do bar, sem ser reconhecida. Os homens suspeitos permaneceram no bar em busca de Babilônia, que já se encontrava num pequeno estacionamento, furtando um carro para escapar daquele local. Babilônia liga para seus superiores: _ Operação Babilônia, em fuga, em direção à cidade de Leon, depois rumo a Milão na Itália. Estou numa rota segura? Do outro lado da linha, um de seus superiores informa:
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Operaçaã o Babiloô nia – Os Arcontes _ Rota segura! Siga para Leon. O seu resgate será as vinte e três horas, na estação central de trens. Seja pontual Babilônia! Veremo-nos pela manhã, para um delicioso café em Milão. A agente secreta se dirige para a cidade francesa de Leon, ainda vestida de homem. Enquanto Isso, na cidade do Cairo, no Egito, em um escritório de exportações e importações, dois homens estão em negociações sobre a venda de uma arma nuclear. Seriam quatro, mas três ogivas nucleares foram recuperadas pela agente Babilônia. A última estava nas mãos de um mercenário de origem franco-marroquino. Naquele exato momento, contratava a venda da última ogiva, na cidade do Cairo. O mercenário era um homem mulato de estatura média, vestia trajes escuros, de barba e cabelos curtos, mancava da perna direita. Em sua companhia estavam seus guarda-costas, fortemente armados. Da mesma forma, encontrava-se o Andreia Camargo
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Operaçaã o Babiloô nia – Os Arcontes comprador, fortemente armado com seus guarda-costas. Tinha uma forte tensão no ar e devido ao intenso calor local, podia-se observar o suor na face dos indivíduos. Eles temiam por uma reação estúpida. O comprador, era o general asiático Moon Li e o vendedor, chamava-se Abdula, ambos famosos nos serviços secretos, pelos seus crimes. Eram pessoas de alta periculosidade. Um dos homens de confiança do general Moon Li, faz a transferência do dinheiro através de um computador para uma conta bancária de Abdula, num paraíso fiscal. Após a conclusão da operação financeira, Abdula e seus homens tentam atacar os homens do general para ficar com o dinheiro e com a ogiva nuclear. O pensamento era de vender a muitos outros compradores. General Moon Li consegue assassinar os homens de Abdula, que foge desesperado, com dois comparsas. Em Leon a Andreia Camargo
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Operaçaã o Babiloô nia – Os Arcontes agente Babilônia sai do banheiro da estação, onde trocou seus trajes por femininos, à espera de ser resgatada. Horas mais tarde, seu contato de Leon chega: um homem alto, de cabelos negros, atraente e muito sexy, parecia ser francês. De nome Paul, ele pediu para que a agente Babilônia o acompanhasse até seu automóvel, que estava estacionado próximo à estação. Entraram no carro e seguiram viagem rumo à Milão. Resolveram fazer toda costa francesa, para não chamar atenção dos inimigos da eficiente agente secreta. A viagem transcorre tranquila, quando um imenso caminhão aparece, do nada e tenta colocar o automóvel de Babilônia fora da estrada. Foram momentos de pânico e muito terror. O motorista tinha ordens de matar a agente secreta. Babilônia passa para o banco de trás, quebra o vidro traseiro e com uma pequena metralhadora, dispara contra o caminhão e tenta Andreia Camargo
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Operaçaã o Babiloô nia – Os Arcontes atingir a roda do veículo. Consegue acertar uma das rodas, mas o caminhão bate na lateral do carro de Babilônia, empurrando-o para fora da pista. Seu amigo, com muita perícia, consegue voltar para a estrada, arriscando-se, minutos antes de cair num penhasco, verdadeiro abismo mortal. Babilônia mira a bazuca no caminhão, atingindo-o em cheio e explodindo-o, juntamente com o motorista. Após o grande susto, Babilônia e seu amigo continuam a viagem tranquilamente. Na sede da agência de espiões, um velho edifício, na periferia de Milão, encontravam-se uns vinte agentes, muitos computadores e mapas para todos os lados. O chefe dos espiões, senhor Ronald, explicava para oito deles, inclusive a agente Babilônia, o que estava acontecendo: ...
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