Outubro 2020 AVP1 DESENHO URBANO 2
ALISSON MARCULINO ANA ALICE MARCO TEREZA SILVA
ecologia urbana e o projeto magÃœta
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ALISSON MARCULINO * ANA ALICE MARCO * TEREZA SILVA
"olho para todos os lados e o que vejo? a cultura tradicionnal viva! é o marrom das águas do rio, o verde intenso na floresta, o azul do céu e o branco das núvens. ewaaré Terra sagrada do povo ma'guta!" - Me'tanã ma'guta
O estudo que será apresentado foi realizado as margens do Rio Solimões no interior do estado do Amazonas, no município Benjamin Constant, mais especificamente na Vila Feijoal. Lá é habitado por índios da tribo Tikuna. Povo rico de cultura e tradições que até a atualidade são bem presentes no cotidiano da vila. Com o passar do tempo a vila foi se desenvolvendo, e não houve um estudo e um planejamento para localidade. Com o estudo, sentiu-se a falta de um espaço onde os moradores vendessem seus produtos e um espaço para cultuar suas tradições. Essas foras as premissas para o desenvolvimento do projeto.
Outubro 2020 avp 1 desenho urbano 2
ecologia urbana e o projeto magÜta
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o povo tikúna
MAGUTA
CULTURA
MAPAS
FESTIVAL DA MOÇA NOVA
CONCLUSÕES INICIAIS
VILA FEIJOAL
PROJETO INICIAL
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out • 2020
O POVO TIKÚNA povo de força e cultura
Os povos indígenas Tikúna é considerado como o povo indígena mais numeroso na Amazônia brasileira.
O projeto de integração Norte-Sul
A denominação de Ticuna foi dada
desenvolvido pela ditadura militar
pelos seus vizinhos umas vez que
no ano de 1964, o povo ticuna teve
na língua Tupi o termo “taco-uma”
reconhecimento como a etnia
significa “homens pintados de
indigina maior do país encontrada
preto”, referência a sua cultura de
no rio solimões fazendo fronteira
pintura corporal. O povo ticuna
de Brasil, Peru e Colômbia, sendo
pode ser encontrado em todos os
41 mil indígenas. A história do
seis municípios no alto do
povo ticuna ficou marcada com
solimões, são eles: Benjamim
chegada violenta no território do
Constant, Tabatinga, São paulo de
Rio Solimões de seringueiros,
Olivença, Amaturá, Santo Antônio
pescadores e madeireiros, os
do Içá e Tonantins, sendo
Ticunas depois de muita luta só
distribuídos em mais de 20 terras
tiveram reconhecimento pelas
indígenas.
suas terras nos anos 90. Atualmente o povo indigina tem um grande desafio que é tentar manter viva a sua riquíssima cultura, além de garantir a economia e a sustentabilidade ambiental.
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out • 2020
MÍSTICA a visão dos anciões
Esse povo vivia no alto dos igarapés afluentes da margem esquerda do rio Solimões, no trecho em que este entra em terras brasileiras até o rio Içá/Putumayo. Houve um intenso processo de deslocamento em direção ao Solimões. Segundo a história do povo ticuna que é dada através de um herói sobrenatural chamado de YÓI, ele teria pescados os primeiros ticunas das águas do rio Igarapé, e durante muito tempo seguiram migraram em várias regiões pela amazônia devido conflitos com grupos rivais. Atualmente o povo ticuna está localizado nas margens do rio solimões, pode ser encontrado em todos os seis municípios no alto do solimões, são eles: Benjamim Constant, Tabatinga, São paulo de Olivença, Amaturá, Santo Antônio do Içá e Tonantins, sendo distribuídos em mais de 20 terras indígenas. No início mantiveram sua tradicional distribuição em malocas clânicas e, na década de 1970, havia mais de cem aldeias. Hoje, essa distribuição das aldeias ticuna se modificou substancialmente. Sabe-se ainda que outros alguns índios desceram o rio até Tefé e outros municípios do médio Solimões, outros se fixaram no município de Beruri, no baixo currso do Solimões, bastante próximo à ciddade de Manaus.
Monicca Ramos
ARTE TIKÚNA
A diversidade e riqueza das obras de arte Tikuna mostram resiliência inegável e afirmação de sua identidade
Out • 2020
A produção artística dos Ticuna é bastante rica e expressam uma inegável capacidade de resistência e a certeza de sua identidade. Como as máscaras cerimoniais, os bastões de dança esculpidos, a pintura em entrecascas de árvores, as estatuetas zoomorfas, a cestaria, a cerâmica, a tecelagem, os colares com pequenas figuras esculpidas em tucumã, além da música e das tantas histórias que compõem seu acervo literário. Um produto que se destaca é o acervo de tintas e corantes. São feitos aproximadamente de quinze espécies de plantas tintórias, e são usadas no tingimento de fios para tecer bolsas e redes ou pintar entrecascas, esculturas, cestos, peneiras, instrumentos musicais, remos, cuias e o próprio corpo.
Os Ticuna utilizam a raiz matü para todo tipo de decoração ou “enfeite” aplicado na superfície dos objetos ou do corpo, como as manchas, malhas ou desenhos encontrados na pele ou couro de certos animais. Além de ser usado para nomear os motivos que resultam do cruzamento de fios ou talas ou os desenhos pintados sobre as entrecascas, papel e outros suportes, esse termo é também usado para designar a escrita introduzida com a escolarização. Na área do trançado, os cestos com tampa, as peneiras e os tipitis, cuja manufatura compete às mulheres. Outro conjunto de motivos encontrase nas redes, tanto nos exemplares fabricados para venda como nos de uso doméstico. São motivo que decorrem de uma técnica complexa que exige da tecelã grande conhecimento, experiência e atenção, adquiridos com longo período de aprendizado. A tecelagem está intimamente relacionado às mulheres. A confecção dos fios é uma das tarefas mais importantes para o desenvolvimento das meninas e, na adolescência, a importância dessa atividade é o ritual. Fazer cerâmica é uma prioridade para as mulheres, mas os homens também tendem a se exercitar. Outro suporte que torna agradáveis a pintura e coloração são os painéis feitos de casca de certas ficus. Tururi (nome desse tipo de painel) é uma invenção recente que decorre do uso repetido de tecnologias e matérias-primas tradicionalmente utilizadas na fabricação de máscaras. Tururis é uma tinta apenas para uso comercial. Os especialistas reconhecidos na arte da pintura tururi são homens, muitos dos quais são jovens ou de meia-idade. A lista de desenhos é ilimitada. Há uma clara preferência pela expressão de animais (onças, tartarugas, cobras, borboletas, torneiras, crocodilos, pássaros diversos e peixes), em alguns casos assemelham-se à flora ou a figuras antropomórficas. Combinar. A perspicácia artística e a sensibilidade de Ticuna agora reflete em novos materiais, novas formas de plásticos e expressões estéticas, como as pinturas em papel feitas por um grupo de artistas do Grupo Etüena hoje. De acordo com o mito de Tikuna, "Etüena é uma pintora de peixes. Ela se senta à beira do rio e espera a tempestade passar. Em seguida, ela pega cada peixe e pinta-os com uma cor para que a cor dure para sempre."
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FESTIVAL DA MOÇA NOVA EXPLOSÃO DE CULTURA E A MAIOR FESTA TICÚNA
A Worecütchiga ou Festa da Moça Nova é um dos rituais de iniciação mais expressivos da etnia e é constantemente referenciado na produção artística da tribo, sendo uma maneira de assegurar a tradição e disseminá-la em todo o mundo.
alimentos para a cerimônia. Enquanto isso, os familiares se responsabilizam por convidar outros clãs para o ritual indígena que abarca a cosmogonia dos Tikunas, ou melhor, as crenças sobre a origem da etnia e a “natureza vegetal”. Quando todos os preparativos estão prontos, os convidados chegam e um brinde de pajuaru dá início às comemorações. Todos se pintam de
O Ritual da Moça Nova começa quando uma índia Ticuna alcança a menarca,
jenipapo, cantam, tocam instrumentos
ou seja, tem a primeira menstruação, demonstrando a transição para a vida
indígenas e dançam adornados com
adulta, a capacidade para ter filhos e formar uma família. Neste momento
fibras de buriti como símbolo de
um ambiente com paredes de talos de buriti (turi) é construído para o
fertilidade. Os curacas aparecem
“noviciado moçangol” – enclausuramento (aure) da moça nova (worecü) para
mascarados simbolizando seres
receber ensinamentos místicos e orientações da mãe e das tias, de modo a
sobrenaturais e animais no momento em
afastá-la dos maus espíritos (ngo’o) – enquanto a família começa os
que a moça nova sai do turi e recebe
preparativos para a festa.
pintura corporal e adornos para lembrála da existência de perigos e maus
O pai da índia iniciada prepara o pajuaru, bebida alcoólica com mandioca
espíritos. Nesse âmbito, toda a tribo
fermentada, além de caçar e pescar moqueando (secando ou defumando) os
acessa os ancestrais durante o ritual.
Os cabelos da índia worecü são arrancados em pequenas mechas representando renovação, uma vez que para a tribo indígena o sofrimento é necessário para promover transformação e a entrada na vida adulta, além de homenagear os seres sobrenaturais incorporados pelos curacas. Após o ritual indígena que ocorre em três dias, o turi é destruído e a moça nova entra em um igarapé para se purificar e receber proteção, concluindo a festa. Para os Tikunas, as imagens de animais figuradas nas máscaras remontam ao tempo em que não havia distinção entre eles e os humanos, de maneira que elas exemplificam essa separação. Outros detalhes da mitologia indígena são levados para o ritual como a crença na imortalidade proporcionada pelo porre (ngaün) de pajuaru que os fazem entrar no céu dos imortais (uünne). A máscara decorativa do boneco é removível e traz à tona o papel humano nas tradições. Vesti-lo mantendo o espírito do animal ou despi-lo revelando a face do índio Tikuna curaca faz-nos, de certa forma, participar do ritual e transformar o ambiente ao decorá-lo com artesanatos indígenas repletos de propósito.
NAVEGUE E SAIBA MAIS
MUSEU MAGUTA
A ARTE DO TURURI
https://bityli.com/loiOq
https://vimeo.com/68870830
We’e’ena TIKUNA FALA SOBRE ARTE INDÍGENA
https://youtu.be/UqCBrS2jSqw O primeiro museu indígena criado
Documentário realizado pelo
A artista plástica tikuna fala um
no Brasil em 1990. Possui uma rica
Instituto Internacional de
pouco sobre a cultura, artes e
e extensa coleção de objetos
Educação do Brasil (IEB) em
inspirações.
relativos aos mais variados
parceria com a exposição Mira! -
aspectos da cultura material do
Artes Visuais Contemporâneas dos
povo Ticuna, exibida segundo uma
Povos Indígenas. O vídeo traz
museografia delineada pelos
indígenas do povo Ticuna, que
próprios indígenas.
vivem na região do Alto Solimões, no Brasil, ensinando a técnica da produção do tururi, tela feita com a fibra da entrecasca de uma árvore, usada para a confecção de vestimentas tradicionais, artesanatos e quadros.
A Vila Feijoal é uma aldeia localizada no município de Benjamin Constant, no estado do Amazonas. Situa-se na margem direita do rio Solimões, 35 km a jusante do centro de Benjamin Constant. E sua área é de 41 mil km². E a tribo nativa da região é o povo tikúna. Segundo o último censo de 2011 da Funai, a vila tem 4510 habitantes. Em outra pesquisa, a Funai mostra que a língua tikúna não é classificada nem em troncos e nem em famílias.
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VILA FEIJOAL
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ESTUDOS DO LOCAL
A Vila Feijoal é uma comunidade indígena, e está localizada no município de Benjamin Constant no Estado do Amazonas, no alto Solimões, está distante 56 km pelo rio da sede do município, e 48 Km da cidade de Tabatinga. As principais etnias encontradas, são: Tikuna, Kokama, Kambeba, Caixana (predominantes na comunidade), Kanamari, Katukina, Mura, Maku, Makuna, Miranha, Mayuruna, Desana, Tukano e Tuyuka. Está localizada no município de Benjamin Constant no Estado do Amazonas.
Além disso, compreende as atividades de fabricação tradicionais, como artesanato, assim como os transportes tradicionais e prestações de serviços. A mercadoria farinha de mandioca, da produção ao consumo, apresenta, em seus aspectos de comercialização, fatos de agricultura familiar tradicional que ainda prevalecem nas pequenas propriedade rurais, utilizando contratos informais, com base na confiança, que é motivada pelo longo tempo de relacionamento e pela alta frequência que as transações costumam repetir.
Por se tratar de conjunturas históricas e socioeconômicas, que envolvem a reprodução do campesinato amazonense, conforme Costa e Nunez (2017), tal campesinato pode vir com os mais variados nomes culturais e institucionais, ou oriundos de escolas econômicas: caboclo, ribeirinho, lavrador, agricultor familiar, pequeno agricultor, pescador ribeirinho, entre outros.
Como a Vila Feijoal é comunidade indígena, as unidades de paisagem na agricultura dos povos predominantes Ticuna e Cocama, são caracterizados por arranjos produtivos, e formas de gestão de recursos naturais, onde a organização social e econômica é fundada no parentesco e na apropriação comunal dos recursos naturais existentes. Dessa forma, a produção da farinha de mandioca da Comunidade é caracterizada no circuito inferior de produção, pois se difere das agriculturas modernas, capitalistas, que se caracterizam no circuito superior de produção. A diferença desse tipo de agricultura, não é apenas pela extensão das áreas exploradas, como e principalmente, pela tecnologia aplicada, o uso de mão-de-obra e o montante de recursos financeiros e materiais, e pelo funcionamento econômico, social, político e cultural.
A principal atividade econômica da localidade é o plantio da mandioca e a fabricação da farinha. Assim, o produto é vendido para ser comprado novamente, podendo ser comparado como uma espécie de moeda da vila.
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ESTRUTURA DA COMUNIDADE AO nível educacional dos agricultores camponeses na comunidade indígena de Feijoal é baixo, pois alguns não são alfabetizados e apenas a metade dos agricultores não sabe assinar o nome. Outros cursaram apenas as séries iniciais do ensino fundamental. Já entre os filhos dos agricultores, indígenas e não indígenas, o nível de frequência nas escolas é bem expressivo. Esses dados é resultado do Programa Bolsa Família e do processo de interiorização da educação básica. Na comunidade existe duas escolas, uma escola é da rede municipal de ensino e a outra é escola do estado do Amazonas.
TIPOs DE MOORADIA As residências são rústicas, muitas delas são a margens do rio. Presença de casa de palafitas com paredes de madeira, o que é justificado pela disponibilidade dessa matéria prima na comunidade. Os pisos das casas também são de madeira, pois é muito comum o uso de assoalhos visto que a maioria destes produtores é ribeirinho. Com relação ao tipo de cobertura é normal de zinco e palha.
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out • 2020
A comunidade tem gerador de energia próprio que foi destinado pelo governo federal no (programa luz para todos), dessa forma todas as residências dos produtores têm acesso à energia elétrica. Anteriormente, a energia obtida pela comunidade era por motores a diesel que funcionavam poucas horas do dia, basicamente durante à noite para viabilizar o funcionamento dos aparelhos eletrônicos. A água consumida na comunidade é normalmente obtida pelas chuvas. Mas, os moradores também utilizam a água do rio, água essa, que é armazenada em caixa de água grande e em bote de barro, não é submetida a nenhum tipo de tratamento antes do consumo, alguns moradores informaram filtrar a água e utilizam hipoclorito que normalmente é doado em campanhas de saúde pública.
Quanto à destinação do esgoto, jogam os resíduos diretamente no rio. Estes envolvem resíduos de limpeza de alimentos, lavagem de roupas e utensílios domésticos e destinação de fezes. Em um dos casos a destinação é o poço negro e neste caso referes e aos banheiros localizados fora de casa e que são construídos sobre um buraco. A tipologia de transporte foi identificada como principal os barcos uma vez q o principal acesso para chegar na vila é pelo rio solimões e dentro da vila tem-se carros de grande porte devido a economia ser baseada em mandioca e é necessário esse transporte para levar pra vila vizinha onde é vendida e ainda temse motos
PROJETO PESCANDO CULTURAS
A perspectiva qUE obteve-se sobre a vila, é um LOCaL ricO em cultura, com estilo de vida simples, a base da economia é a mandioca e a farinha da mandioca, gerando sustento a várias famílias. por se tratar de um projeto que envolve a cultura indígena, foi necessário um estudo muito aprofundado sobre a tribo da localidade, seus costumes e sobre a história da vila, o que não é facilmente encontrado. Teve-se MUITO cuidado para não ter fuga dos costumes e manter suas tradições sempre presente.
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MAPAS DE ESTUDO
out • 2020
O Mapa de Cheios e Vazios mostra a ocupação das tipologias habitacionais e funcionais pela Vila Feijoal. Buscamos entender o processo de ocupação e como a vila pode vir a desenvolver conforme os anos.
GRANDES ENCONTROS TERRESTRES
CONCENTRAÇÃO DE BARCOS
O Mapa Axial nos traz a percepção das conexões entre as vias principais da vila, demonstrando os maiores encontros de ruas, fluxo de pessoas e transportes, identificando os locais estratégicos para a realização das intervenções destinanada a vila.
out • 2020
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Mapa de Vias foi executado para analisarmos a distribuição viária terrestre, que nos faz concluir que o fluxo não é do Rio para a vila, e sim da Vila para o Rio.
O mapa de vegetação foi desenvolvido para maior percepção da natureza com a vila por ser localizada em uma área ampla de floresta, foi importante o desenvolvimento desse mapa para ter a noção de como a vila está sendo inserida nesse local de mata.
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out • 2020
Tereza - A vila estudada é de uma cultura rica e de um povo que necessita de olhares para eles, o maior desafio da equipe está sendo pelo fato de que de ser uma vila localizada no estado do Amazonas e todos os estudos e informações foram colhidas apenas no que se era disponibilizado na internet e não in loco. Os projetos que serão desenvolvido são todos voltados para exaltação da cultura, e para que todos possam conhecer a vila feijoal o quão rica é. Ana Alice - Após ver a grande cultura que estávamos estudando, percebo a importância que nossos projetos necessitam afirmar a cultura do local e a história da vila. O principal desafio é a dificuldade de assimilar as informações dos mapas com os textos base e criar uma maior relação de conectividade dos pontos que serão propostos futuramente.
Alisson - Após estudar a vila e pesquisar vários livros que falam sobre Ecologia Urbana, consegui perceber as relações que necessitavam buscar. Um problema localizado foi a dificuldade de seleção do material que usamos para definir nossos estudos e relacionar essas vivências aos mapas.
PROJETO INICIAL
ARTE TICUNA
CENTRO CULTURAL MENINA MOÇA
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out • 2020
ser o local que guarda a história e cultura do povo Tikúna Feijoal, para que assim as tradiçõees não se percam. Modelo da edificação: flutuante/ anfibia
LUIS TRIMANO - - ARTE TICUNA
REFERÊNCIAS https://blog.artesintonia.com.br/2019/09/16/o-ritual-da-moca-nova-e-a-arte-indigena-tikuna-na-decoracao/ https://pib.socioambiental.org/pt/Povo:Ticuna https://www.printfriendly.com/p/g/69v3fy https://indigenasbrasileiros.blogspot.com/2016/01/ticuna.html?m=0 http://www.revistaterceiramargem.com/index.php/terceiramargem/article/viewFile/321/228 MINAYO, M. C. S.; DELANDES, Suely Ferreira ; GOMES, Romeu . Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 21. ed. Petrópolis: Editora Vozes, 2002 https://www.facebook.com/aavsamazon/photos/a.225908070919926/451989061645158/?type=3&theater https://www.archdaily.com.br/br/936826/microbiblioteca-warak-kayu-shau-indonesia?ad_source=search&ad_medium=search_result_all https://www.archdaily.com.br/br/801662/estudantes-criam-releitura-de-oca-indigena-atraves-de-parametrizacao/5853fa7ae58ece1f96000143-estudantes-criam-releitura-de-ocaindigena-atraves-de-parametrizacao-foto?next_project=no https://www.archdaily.com.br/br/01-33772/eco-biblioteca-associacao-vaga-lume-davis-brody-bond-aedas?ad_source=search&ad_medium=search_result_all https://www.archdaily.com.br/br/881088/projeto-pretende-criar-centro-de-aprendizagem-flutuante-na-amazonia?ad_source=search&ad_medium=search_result_all https://www.archdaily.com.br/br/939849/atelier-marko-brajovic-projeta-biblioteca-flutuante-na-floresta-amazonica?ad_source=search&ad_medium=search_result_all https://issuu.com/arqlabsenac http://ecoemlivros.ufam.edu.br/attachments/article/2/Um_estudio_sobre_o_ritual_de_iniciacao_femenina.pdf https://silo.tips/download/arquitetura-dos-indios-da-amazonia