Portefólio Académico

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Ângela Monteiro

PORTEFOLIO ACADEMICO

2003 2009


Portfólio Académico : 2003 - 2009 / Ângela Monteiro Tabela de conteúdos 2003/ 2004 Desenho I Projecto de Arquitectura 2004/2005 Desenho II Projecto de Arquitectura

2005/2006 Projecto de Arquitectura

o000000

2006/2007 Projecto de Arquitectura Design

2007/2008 Projecto de Arquitectura Desenho Urbano 2008/2009 Projecto de Arquitectura Eco-Urbanismo Vias e Infra-estruturas Urbanas 2o SEMESTRE / 2009 Projecto Final


2003/ 2004 Desenho 1o ano :: Percursos Porto :: Desenho esqueleto humano:: Desenho modelo nú Projecto Arquitectura 1o ano :: Habitáculo 2004/2005 Desenho 2o ano :: Objecto abstracto / Pensamento sobre o Desenho :: Cidade Invisíveis :: Módulo 2005/2006 Projecto Arquitectura 2o ano :: Habitação Bi-familiar 2006/2007 Projecto Arquitectura 3o ano :: Habitação Colectiva :: Museu do Retornado Brasileiro Design :: Postal 3D (Kirigami) Coliseu do Porto::Proposta de um objecto :: Mesa de Centro 2007/2008 Projecto Arquitectura 4o ano :: Espaço Expositivo :: Centro Universitário Desenho Urbano :: Projecto Avenida da Ponte 2008/2009 Projecto Arquitectura 5o ano :: Pavilhão para o Vinho do Porto :: Centro de Congressos Eco-Urbanismo :: Requalificação do Jardim Paulo Vallada 2o SEMESTRE / 2009 Projecto Final :: Ampliação da Escola Secundária Camilo Castelo Branco :: Vila Real

o000000


2003 ::2004

o000001

desenho 1 ano :: Prespectiva mercado do BolhĂŁo :: Porto


o000002

:: EdifĂ­cio da Tranquilidade :: Massarelos:: Porto


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:: Marginal de Leรงa :: Porto


o000004

:: Corpo humano, exercício de esqueleto e modelo nú


N

Referências Casa Azuma, Tadao Ando, 1975, Osaka,Japão - interligação de pisos atráves do espaço exterior (pátio central e escada) definem a organização da habitação; Mario Botta, Casa Bianchi, 1973, Suiça - relação intrínseca com a envolvente natural surgindo uma diluição entre interior/exterior;

2003 :: 2004

o000005

Habitáculo - local idealizado Conceito de espaço minímo habitável - conciliar funções de uma habitação em espaços de dimensões mínimas; Premissa: volume cúbico de 6x6x6m; Condicionante: espaço habitável de 189m3 menor que o volume cúbico definido previamente, pressupondo uma modelação de áreas e volumes; O exercício desenvolveu-se numa procura por uma organização das funções inerentes a uma habitação, procurando um equilíbrio espacial e volumétrico. arquitectura 1 ano :: Habitáculo


Piso Superior : quarto de dormir, sanitários,área de arrumação, espaço de transição ( galeria ); Piso Inferior : acesso, cozinha, sala comum, espaço exterior;

o000006 - espaço retirado ao volume cúbico inicial corresponde à galeria do piso superior, espaço definido por paíneis movíveis, sendo permeável ao exterior; - neste exercício foi explorada a noção de espaços de transição como espaços de expansão sobre o exterior, revelando-se a importância da circulação vertical na organização de todo o organismo da habitação, sendo um espaço agregador e organizador da habitação fundamental;


o000007

Piso de acesso

Piso superior

Cobertura

Axonometria - expansão sobre o exterior,utilizando um sistema de portadas e paineis que possibilita o prolongamento de espaços;

N


Texturas / Linha curva / Malha interna Modelação do objecto através da linha curva como forma de observar e recolher informação para que o desenho contribua para estruturar o pensamento. Procura de um pensamento inerente ao desenho compreendendo a morfologia dos objectos.

2004 ::2005

o000008

desenho 2 ano :: Texturas :: Modelação de formas:


o000009

Percursos :: Jardim Palåcio de Cristal :: Miragaia :: Alfândega

desenho 2 ano :: Percursos Porto


o000010 Relação entre maquete e desenho / Objecto idealizado e objecto real Este exercício foi composto por 3 fases: - idealização intuitiva de um objecto através do desenho; -representação por meio de maquete desse mesmo objecto; -constatação da relação entre o objecto idealizado e o real; Objectivo - consciência de que o que idealizamos de facto tem ou não correspondência com a realidade;

::Objecto idealizado / Maquete / Desenho


Referências : -Pavilhão Japão, Shigeran Ban,Expo 2000, Hannover, Alemanha -Planetário de Walter Bauersfeld, Dyckerhoff § Widmann, 1924-25 -Teia de aranha tridimensional

o000011

Ilustração do capítulo “CIDADE OCTÁVIA” “(...) cidade teia de aranha. Há um precipício no meio de duas montanhas escarpadas: a cidade está situada sobre o vácuo, ligada aos dois cumes por teleféricos e correntes e passarelas. Caminha-se sobre as travessas de madeira, com cuidado para não meter os pés nos intervalos, ou agarrados às malhas de cânhamo. Por baixo não há nada por centenas e centenas de metros; corre uma ou outra nuvem; entrevê-se mais abaixo o fundo do precipício. (...) Suspensa sobre o abismo, a vida dos habitantes de Octávia é menos incerta que noutras cidades. Sabem que mais do que um certo ponto a rede não aguenta.”

desenho 2 ano :: ”Cidades Invisíveis” de Italo Calvino:


o000012


Tema: Habitação Bi-familiar

o000013

Local: Lordelo do Ouro, Porto Programa: 2 Habitações, tipologia - 2 quartos, com acesso comum; - habitação de maior área para fotográfo freelancer e habitação de menor área para acolhimento de jovens de outras culturas; Conceito: interpretação da arquitectura popular portuense, reconhecimento da forma de implantação do local reforçando o eixo horizontal; - paralelismo do acesso comum e pátio central de distribuição com o acto de solidariedade, partilha; arquitectura 2 ano :: Habitação Bi-familiar

N

2005 :: 2006

( acima ) - mapa congnitivo / principais referências inerentes ao projecto; - estrutura viária local, espaço descaracterizado e desqualificado pela imposição dos acessos da auto-estrada; - os espaços sociais e habitacionais vão sendo descaracterizados a par do desenvolvimento das vias rápidas da cidade, as habitações dão lugar aos condomínios fechados;


o000014 Esquissos / Colagens - ilustração do conjunto de projectos no local; - reestruturação de um largo, espaço público com infra-estruturas direccionadas para a população local; Conceitos projectuais - definição de elementos que constituem e caracterizam o local, procura de uma forma que refelctisse a solidariedade e as relações com o local ( tema do projecto ).


o000015 N

- acesso principal estruturado por um eixo longitudinal, prolongamento visual da envolvente (foz do rio Douro); predominância da implantação local; - eixo longitudinal agrega as habitaçõs propostas à malha existente, as habitaçãoes estruturam-se na escarpa através de linhas longitudinais (eixos visuais que desaguam no rio); - o pátio central reflecte o acto de conexão entre pessoas e lugares, potencia a interacção entre os habitantes sem comprometer a privacidade de cada núcleo familiar; - utilização de meios pisos na zona da sala comum como forma de reforçar o eixo longitudinal no interior, definindo compartimentos através de diferenças altimétricas;


:: Piso 2

11.

:: Cobertura

12. 11. 6. 3. 2. 4. 5.

1.

:: Piso 1

8.

9.

7.

6.

1- Acesso principal 2- Espaço comum (pátio) 3- Acessos privados 4- Zona de preparação de refeições 5- Espaço exterior / lavandaria 6- Comunicação vertical / escada 7- Sanitários secundários / arrumos 8- Espaço de trabalho / estúdio 9- Sala comum 10- Espaço exterior 11- Quartos de dormir 12- Sanitários completos

1. 2. 3. 4. 5. 10.

9.

8. 7.

o000016


arquitectura 3 ano :: Projecto de Habitação Colectiva e Museu ::

o000017

Tema: Conjunto habitacional multi-familiar com comércio e estacionamento, incluíndo Museu do Retornado Brasileiro; Local: Campo 24 de Agosto, Porto Programa: T1, T2, T3 e T4, caracterização do espaço público, conciliação com o Museu;

N

2006 :: 2007

Conceito: interpretação da arquitectura local, relação entre a implantação volumétrica e a malha existente, atravessamento do quarteirão como forma de potenciar espaço público; Caracterização do local: espaço descaracterizado e fragmentado onde convergem várias linguagens arquitectónicas resultanto numa junção de várias escalas e morfologias. Espaço da cidade definido por um crescimento e ampliação rápida na década de 70, 80. O local é delimitado por conjuntos coesos de linguagens arquitectónicas díspares resultando num foco de tensão espacial e estética.


N

Acessos verticais tubulares / plataformas de espaço semi-público

Museu do Retornado Brasileiro / equipamento central da proposta Módulo de conjunto volumétrico t3 Módulo de conjunto volumétrico t2 Módulo de conjunto volumétrico t1 e t4 no extremo Este Habitações complementares t3 / t4 , encerramento do quarteirão existente

o000018


o000019 - implantação volumétrica definida nos limites do quarteirão surgindo uma imagem urbana de unidade e de frente consolidada; - atravessamento do quarteirão procurando ligação com espaços públicos adjacentes, surgindo uma “bolsa” de espaço semi-público definindo e envolvendo o Museu;

- plataformas de espaço semi-público (galerias) que estabelecem maior relação com o exterior; - acessos verticais que surgem através de volumes tubulares localizando-se também no cruzamento dos volumes principais e nas suas extremidades; - morfologia das habitações em estreita relação com os volumes trapezoidais da implantação, relação com um centro geométrico estruturante onde se situa o Museu;


Museu do Retornado Brasileiro ::

N

Tema: Museu do “Brasileiro Torna-Viagem” Programa: exposições permanentes e temporárias, zona administrativa, biblioteca, cafetaria e loja; - temática que remete para a reflexão do percurso que nos absorve, transforma-nos sendo esclarecedor;

- museu como um conjunto de espaços que nos modifica, sendo estruturado por uma sucessão de rampas organizando espaços onde são exibidas as exposições;

o000020

- espaço central onde desenrolam-se as circulações em rampa, localizando-se a zona de exposição temporária; - espaços formados pela estrutura em rampa onde se situam as exposições temporárias;

- continuidade entre a estrutura de rampas no interior e o espaço público exterior, tratando-se de um prolongamento estrutural;


o000021

Postal 3D : Kirigami Tema: Coliseu do Porto Este exercício insere-se na temática da Teoria da Comunicação onde a partir de um suporte bidimensional, através de avanços e recuos de planos surge a ilusão tridimensional de um objecto. Arq. Cassiano Branco - Coliseu do Porto, 1941

2006::2007

- através de composições volumétricas procura-se comunicar os aspectos mais substanciais e comunicativos da obra; - o postal ao ser aberto todos os planos constituintes são encaixados de forma a que criem a ilusão da tri-dimensionalidade: - prespectiva pedonal do cruzamento da Rua de Sta. Catarina com a Rua Passos Manuel, visto que o impacto da verticalidade do edifício é mais acentuado, comunicando melhor a sua imagem;

design 3 ano :: Postal 3D :: Coliseu do Porto


o000022 - a escala da Rua Passos Manuel não permite um ângulo de visão que possibilita a totalidade da compreensão da obra, visto que a imagem mais comunicativa do Coliseu seria a da prespectiva de aproximação ao edifício; - o que se pretende é uma interpretação da imagem colectiva da cidade, sugerido pela tridimensionalidade dos planos, ocultando e enfatizando os aspectos essenciais para uma comunicação minimalista do objecto arquitectónico;


o000023 Mesa de Centro : Proposta de um objecto : Briefing Segmentação : Yupie ( faixa etária profissional entre os 25-35 anos) Estimativa orçamental : 500 - 2000€ Promoção (Venda) : através de lojas tipo Artefacto, Sátira, Casa Comigo. Promoção através de revistas como a Wallpaper e a Wired. Materiais : Tecnologica lamelado de madeira :: Metal (Corrediças)

design 3 ano :: Mesa de Centro


o000024

- multiplas funcionalidades : contentor ( armazenamento / arrumação) com apoio para pés; - pertinência do objecto incorpora uma estética de linhas curvas algo que se observava no mercado yupie em 2007; - traçado orientador da mesa baseado nas medidas de Percentis e na tabela Modulor, encontrando uma altura modular de 0,60 cm, matriz do desenvolvimento da peça; - tecnologia do lamelado de madeira constituido por um único perfil modelado e dois paineis semi-circulares laterais; - superfícies constituída por dois tampos que deslizam sobre corrediças metálicas; - orçamento : 300 e 500 € (2007) incluindo o preço da moldagem da madeira lamelada, correspondendo a uma produção de 2000 exemplares;


o000025

N arquitectura 4ºano :: Museu Jardim das Virtudes :: Porto

Tema: Núcleo para Exposições e Auditório Local: Horto das Virtudes / Jardim das Virtudes, Porto

2007:: 2008

Programa: Recepção/ entrada (60m2); Livraria ( 60m2); Café ( 60m2); Área de exposição (400m2); Auditório (250m2) 150 lugares; Inst. sanitáris (30m2); Oficinas (80m2); Armazém (60m2); Conceito: - composição baseada no pecurso e na percepção humana do exterior; - relação entre realidade exterior como percepção em oposição a uma realidade interior encerrada, controlada; - composição volumétrica cilíndrica como forma de interpretação das referências morfologicas do local, relação entre o percurso interno do Museu que culmina no promontório Horto das Virtudes;

Caracterização do local - emblemático espaço verde do Porto tanto pela sua localização, como pela sua história, ofereçendo uma variedade de percusos dinâmicos e dominâncias visuais sobre o Rio Douro e zona ribeirinha; - autoria do jardim - o hoticultor José Marques Loureiro (1830- 1898) sendo uma figura de referência na arte dos jardins românticos do século XIX; - os jardins do Horto das Virtudes desciam em socalcos até ao bairro de Miragaia; - o Jardim adquire importância fundamental na leitura dos espaços verdes públicos da cidade do Porto, sendo um espaço referencial dos jardins românticos do Porto, incluindo o Passeio das Virtudes;


Referência “Teatro sobre a água de Tadao Ando” - “Architectural nature” - estudo da obra “Teatro sobre água” de Tadao Ando, que influênciou de forma significativa este projecto; - relações espaciais baseadas na morfologia do terreno, criando uma malha geométrica intríseca com as formas orgânicas do local; - oferecer situações arquitectónicas que nutram o espírito humano de forma que tenham percepção da experiência natural através da estrutura arquitectónica hérmetica; Conceito - composição espacial baseada no pecurso e na percepção humana do exterior; sucessão de percursos que revelam o exterior de forma contida e pausada; Processo metodológico - análise de formas geométricas no terreno e a sua relação com o programa proposto; - composição formal a partir de semi-circulos encontrados no local, que se traduzem num sistema de volumes circulares justapostos; - percurso principal que envolve todas as áreas programáticas terminando num promontório (acessos visuais priveligiados sobre a paisagem envolvente Horto das Virtudes a sul);

o000026


13. 1. 12.

11.

7.

1.

6. 2.

5. 10.

4. 4.

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3.

10.

8.

2.

4.

11.

Planta PISO :: 0

9.

1.

6.

8. Livraria ( 60m2) 9. Apoio técnico (10m2) 10. Inst. sanitárias ( 32m2) 11. Armazém ( 75m2) 12.Acesso a cargas/ Oficina ( 170m2) 13.Acesso cargas / descargas

2. Planta PISO :: 1

N

1. Acesso -cota 62m -(30m2) 2. Espaço de distribuição ( 132m2) 3. Café ( 70m2) 4.Acesso auditório ( 40m2) 5. Auditório ( 182m2) 6.Espaço expositivo ( 380m2) 7.Bengaleiro/ bilheteira ( 40m2)

Planta PISO -1

4.


- acesso como introdução espacial, definindo uma rampa que envolve todo o volume expositivo, afastando gradualmente o visitante do exterior, formando um átrio de recepção; - coluna vertical onde articulam-se todos os locais de acesso do projecto (cota inferior ligação ao Auditório); - comunicações visuais restritos com Horto das Virtudes, para que o ambiente interior seja hermético em relação à envolvente; - percurso expositivo culmina no topo do volume circular principal surgindo um promontório visual; O espaço museológico é composto pelos seguintes elementos: - volume circular de espaço expositivo, percurso de anunciação do promontório, espaço público composto pelo café e acesso ao auditório e por último ligação a um espaço comum composto pela relação entre o jardim das virtudes;

o000028


arquitectura 4 ano :: Complexo Universitário Tema: Complexo Universitário Local: Campo Alegre, Porto Programa: piscina olímpica, piscina exterior, biblioteca, centro de cópias, cafetaria, restaurante, esplanada e estacionamento;

N

2007::2008

o000029

Área total de intervenção : 13.829 m2 Área programática de construção : 6236 m2 ( estacionamento subterrâneo - 16.000m2) Referência projectual: - Embaixada dos Países Baixos em Berlim de Rem Koolhaas, 2003; - forma como estrutura espaços a partir da fragmentação do interior; - estruturar novos espaços públicos na cidade através da volumetria de implantação; Caracterização do local: - área utilizada actualmente como parque de estacionamento; - envolvente marcada pela presença de várias faculdades como a de Ciências, Letras e Arquitectura, definindo-se como um núcleo universitário no Porto; - proposta de um complexo universitário servindo actividades desportivas e sociais, priveligiando os espaços de convívio e de estudo assim como as piscinas sendo uma das quais olímpica;

Premissas projectuais: - local definido por eixos viários estruturantes e ligações com V.N. de Gaia; - espaço fragmentado pela imposição de redes viárias surgindo uma heterogeneidade de linguagens arquitectónicas em parte causado por uma falta de planemento global; - procura por uma composição volumétrica que defina espaço, compondo cenário urbano de forma que, dualmente surgisse espaço público e abertura para a cidade;


- área de implantação ( 13.829m2 ) / área programática 2 pisos de 6000m2; “L” - biblioteca, hemeroteca, arquivo,centro de cópias; "p” - recepção, áreas de reunião e convívio, restaurante, café, espaços desportivos e ligação com a piscina olímpica numa cota inferior - volume subterrâneo; Pisos subterrâneos - zona da piscina olímpica, áreas técnicas, estacionamento;

N

o000030


Piso 3 | Volume “q”Esplanada - 370 m2; Café - 170 m2; Sala de Refeições - 420m2; Inst. sanitárias - 50m2;

Planta Piso | 1

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Planta Piso | 0

Piso 1 | Volume “q” | Recepção / acesso principal - 180 m2; inst.sanitárias - 50m2; café de apoio ás piscinas - 160m2;

Planta Piso | 3

Volume "q" | Sala de refeições - 400m2; Self-service e café - 52 m2; Cozinha 120m2; Zona de cargas e descargas cozinha - 60m2; Despensa - 50m2; Zona comum empregados - 118m2;

Planta Piso | 2

Piso 2 | Volume “L” | Biblioteca - 640m2; gab. bibliotecário - 37m2; Instalações biblioteca - 330 m2; Hemeroteca - 180m2; Inst. sanitárias - 90 m2; Arquivo - 230m2;

N

Volume “L” | Recepção da livraria - 465m2; arrumos livraria- 75m2; recepção biblioteca - 174m2; Centro de cópias - 330m2; Piso 0 | Volume “q”; zona de recepção às piscinas - 166m2; café apoio piscinas - 60m2; arrumos piscinas - 43m2; Piso - 1 | Volume “q” | Zona técnica - 592 m2 ; Balneários - 265m2; Sala de Desporto - 124m2; Chuveiros - 90m2; Zona da piscina interior olímpica (15x50m) - 1442m2; estacionamento 8441m2 Piso -2 | Estacionamento - 8441m2


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“ (. . .) a Av. da Ponte perde hoje a sua importância estratégica o seu próprio significado, como eixo circulante, perfilando-se agora uma recuperação arquitectónica da zona, evocativa das suas tradições e importância cívica”. “ (. . .) reconstituição do tecido urbano, tão martirizado desde a década de 50, em favor da ideia de uma rasgada Avenida e que agora começa a deixar de ter sentido como eixo rodoviário estruturante.”

in “A Ponte e a Avenida - Contradições urbanísticas no centro histórico do Porto”

arquitectura 4 ano :: Desenho Urbano :: Projecto Avenida da Ponte :: Porto Tema: Desenho Urbano / Local: Avenida da Ponte, Sé, Porto

N

2007 :: 2008

Programa: revitalização da área da Sé através de uma estrutura arquitectónica que integre a Avenida da Ponte no seu contexto urbano; Conceito: - matriz estruturante sugerida pela morfologia do local que revela-se na volumetria dos equipamentos propostos e nos espaços públicos; - sistema de espaços que surgem através da matriz adoptada no local, resultando uma composição formal que incorpora a Av. da Ponte na malha urbana envolvente;

“Projecto Avenida da Ponte, enquanto território disponível para um grande projecto central capaz de (. . .)qualificar a ligação da Baixa com a Sé, dois dos pólos mais significativos da imagem da cidade”:

in Masterplan do Porto


Ortofoto 1939 - 1940 - projecto de demolição do casario da Sé, ligação entre a Pr. Almeida Garrett e Av. Vímara Peres; - objectivo: ligar a ponte D. Luis e zona da Batalha à centralidade dos Aliados;

o000033 N

“A «Cicatriz», por seu lado, consiste num «nível mais profundo de construção» que «funde o novo com o antigo, reconciliando-os, fundindo-os sem os comprometer, em prol de uma unidade contextual ou de outro tipo. Estas formas nascem assim em resposta à destruição dos edifícios, mas, mais importante ainda, na sua estética recortada e arrepelada complementam e vão buscar inspiração aos edifícios mutilados. Constituem como tal uma celebração estética da destruição.” in “Anestética da Arquitectura“ de Neil Leach


Proposta programática Museu da História da Cidade do Porto / estacionamento / serviços Centro de serviço público / Loja comunitária (pequena Loja do Cidadão) Mercado alimentar ( substituição do Mercado S. Sebastião) Equipamentos e serviços / espaços comerciais / restaurantes Centro de informação ligado ao turismo (Guias turisticos) Pousada da Juventude (áreas de actividades culturais / centros comunitários) Zona administrativa (pequena Loja do Cidadão)

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Proposta programática Centro de serviço público loja administrativa (pequena loja do cidadão) área total de 962,404 m2 / área exterior cafetaria 60m2

Museu da História da Cidade do Porto área total 1043,934 m2 Café / restaurante - reabilitação de edifício existente, promove diálogo com o Museu da História da Cidade do Porto área total - 432 m2

o000035

Conjunto volumétrico do Museu da História da cidade; (comunicação através de um piso subterrâneo); área exterior - 70m2 / área total de 1100 m2 Mercado Alimentar Conjunto de 3 volumes, substituição do mercado de S. Sebastião - implementar serviços e equipamentos de apoio à comunidade local, integrado no complexo cultural; área total de 1939,80m2 Equipamento comercial / restaurante / cafés / lojas área total - 202,80m2 Centro de informação de turismo / actividades de guias turísticos / áreas de apoio à pousada da juventude ( remate da R. de D. Hugo) área total - 985 m2

N

Pousada da Juventude / reconstituição do edifício de remate da R. de D. Hugo área 171,30 m2 (cércea de 10m)


- recuperação do tecido urbano dissimulando a cicatriz ( demolição do casario da Sé 1950 ); - integração de ruas adjacentes procurando uma unidade no local; - reabilitação de edifícios em estado devoluto ou em ruína de forma que surga uma frente urbana consolidada criando um cenário urbano; - utilização de materiais e texturas caracterizadores - forma agrupadora de um ambiente urbano, reconhecimento dos espaços pelas suas características diferenciadoras; - matriz estruturante onde a Av. da Ponte surge por meio de desníveis altimétricos e plataformas criando um composição de espaços fragmentados em oposição ao espaço actual - genérico e de carácter impessoal; - revitalização do comércio tradicional, equipamentos e infra-estruturas que dinamizem a zona da Sé e consequentemente o espaço Av. da Ponte;

o000036 N


Tema: Douro Valley Terrior Port Wine Estrutura temporária, desmontável representante do Vinho do Porto e do Instituto do Vinho do Porto em feiras nacionais e internacionais. Programa: pavilhão composto por 6 módulos; - 2 módulos (cada um com duas firmas) de vinho do Porto; - 2 módulos(cada um com três firmas) mini stands de vinho; - 1 módulo constituido por 2 módulos para o Instituto do Vinho do Porto (IVDP);

o000037

- funções propostas: - área de reuniões / negócios; serviço de comidas leves; garrafeira (680 garrafas); área de recepção; área de panfletos / marketing;

arquitectura 5 ano :: Pavilhão para o Vinho do Porto

Conceito:

2008 :: 2009

- formas orgânicas através da estilização do desenho da garrafa de vinho do porto, fluidez do tecido na cobertura - analogia às videiras de solares; - referência visual dos socalcos que materializa-se em formas orgânicas aplicadas nos módulos e no mobiliário; - 4 módulos que organizam o espaço estruturados por um módulo principal (IVDP) que compõe toda a volumetria do pavilhão; - os 4 módulos que definem o espaço de reunião quando conjugados formam um cálice de vinho, surgindo assim um paralelismo entre o espaço de convívio com o acto de degustação (cálice);


7. 7.

Módulos: - venda e exposição de Vinho do Porto; - zona de reunião - área comum entre os módulos, área de degustação, zona de armazém, zona de exposição de produtos;

7.

3.

3.

1.

9. 3. 8.

8.

2. 2.

2.

1.

1.

2.

Materiais usados: Módulos - madeira de pinho ( tecnologia lamelado) e paineis de acrílico como forma de revestimento pontual e fixação de publicidade das firmas e IVDP; Cobertura - tecido como modelação; Pavimento - módulos de cortiça;

6.

5.

4.

1.

1.

2.

2.

o000038

8.

8.

3. 9.

1. 7.

IVDP: - exposição e publicade do instituto; - zona de confecção de pequenas refeições, zona de convívio, armazém, exposição de garrafas que remetem para o tema do pavihão Douro Valley Terrior Port Wine;

3.

7.

3.

7.

1. Acessos 2. Zona de recepção 3. Área de reunião / negócios 4. Garrafeira ( capacidade 680 garrafas) 5. Serviço de comidas leves 6. Área comum de reunião do pavilhão 7. Armários / pequena garrafeira 8. Área para panfletos / marketing 9. Área de comunicação entre firmas


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arquitectura 5 ano :: Centro de Congressos

Tema: Centro de Congressos e Auditório Local: Marginal de Massarelos, Porto Programa: sala de congressos (4.400m2); auditório (900m2); restaurante / bar; zona administrativa; zona de exposições; espaços técnicos; estacionamento (15.000m2);

- ruínas existentes - antigo depósito de carros eléctricos de estrutura em ferro e habitação do séc. XIX; - diálogo com o existente no âmbito da requalificação e reabilitação;

Características do local:

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- vale ladeado por duas elevações graníticas, terreno de nível devido a sucessivas construções carácter industrial; - diferença altimétrica de 20m entre a marginal e a cota mais alta onde se situam as torres do Aleixo; Referências arquitectónicas: - a Oeste construções orgânicas que se adaptam à escarpa de variadas épocas (período do século XIX); a Norte as Torres do Aleixo (5 torres) marcando verticalidade; a Noroeste condomínios privados de implantação racional; - conjunto de estabelecimentos nocturnos em “barcos” que se alojam à marginal, descaracterizando e desqualificando o espaço;

N


o000041

- demolição de elementos que caracterizem a memória de cariz industrial no local, de forma que surja uma nova realidade; - reabilitação da habitação do séc.XIX, propondo novas funções em diálogo com o Centro de Congressos; Conceito - “Asterisco” - necessidade de relacionar áreas de grandes dimensões em torno de espaços comuns com comunicações centrais de circulação, englobando uma relação ampla com a marginal do Douro; - interligação de áreas díspares em termos de funções e dimensões em torno de um centro comum distribuidor de todas as componentes do Centro de Congressos; - a forma inicial “asterisco” é moldada em relação as áreas das extremidades, adaptando-se aos arruamentos e terrenos envolventes; - estrutura de dois pisos que funcionam como plataformas de circulação, onde a partir do acesso principal estrutura-se um átrio de distribuição que serve todas as principais funções;

programa: área total -25.445m2 espaços comuns: 1 000m2 administração e serviços: 425m2 sala de congressos: 4.400m2; sala de montagem técnica; régie; armazém ---- área total de 5.000m2 auditório: anfiteatro 900 lugares (900m2) - área total de 1.350m2 zona de exposições ----250m2 bar / restaurante / esplanada ---- 854m2 estacionamento ---- 15.590m2 espaços técnicos: sala de quadros; posto de transformação; grupo gerador ---- área total de 970m2


portaria /20m2 área multi-usos /200m2 área de exposições /440m2 circulação vertical / escadas circulação vertical / elevadores livraria / biblioteca / 500m2 instalações sanitárias área comercial /500m2 zona de cargas/descargas /580m2 camarins /100m2 áreas técnicas /2.400m2 estacionamento /7.600m2 segurança palco /390m2 auditório /600m2

o000042

átrio de circulação /2.970m2 gab. área de exposição /50m2 oficinas sala de congressos/113m2 conferências / workshops /230m2 armazém congressos /1.060m2 balneários e inst. sanitárias/ 180m2 apoio eventos desportivos/200m2 hab. pré-existentes séc.XIX


inst. sanitárias/ 60m2 balneários /60m2 gabinetes da direcção /100m2 arquivo /40m2 sala de reuniões /30m2 pátio exterior /30m2 armazém /23m2 sala de funcionários/ 47m2 armazém /limpeza /23m2

o000043


circulação vertical / escadas circulação vertical / elevadores circulação vertical / escadas rolantes áreas técnicas / áreas de limpeza área de estacionamento /7.800m2 segurança / portaria auditório / palco /390m2 auditório / audiência /500m2 átrio de circulação/ distribuição/ 2.970m2 cabine de projecção /35m2 gabinetes de tradução /70m2 sala de congressos equipado para eventos desportivos /4.800m2 bar com balcão /240m2 cozinha/ preparação de refeições/ 213m2 sala de funcionários / 30m2 escritórios do bar /63m2 instalações sanitárias balneários /60m2 esplanada /347m2 sala de refeições /30m2 copa /30m2 escritórios restaurante /63m2 armazém / limpeza /60m2

o000044


Tema: Requalificação sustentável de um fragmento de tecido urbano;

o000045

Local: Jardim Paulo Vallada, Av. Fernão Magalhães, Porto Programa: reaqualificação urbanística e arquitectónica referente a três vectores: ambiental, social e económico;

eco-urbanismo 5 ano :: Requalificação do Jardim Paulo Vallada

- estratégias urbanísticas no âmbito do Eco-Urbanismo visando uma integração dos espaços públicos nas zonas habitacionais envolventes;

N

2008::2009

Conceito: estruturas que promovam uma revitalização do local visando a integração cívica e a interligação do sistema de espaços verdes na zona envolvente;

- sistema de espaços públicos interligados, prolongamento do espaço público em plataformas de forma a extrapolar os seus limites, criando uma rede de circulações e variedade de espaços públicos, em oposição a um espaço genérico, impessoal;


o000046 MOBILIDADE - promover o uso de transportes colectivos, ter em consideração pessoas com mobilidade reduzida ou condicionada; Ligações pedonais e ciclovias como forma de estruturar um sistema de espaços verdes no local que integrem o espaço em estudo e zona habitacional envolvente; RECURSOS - aproveitamento dos recursos naturais (energia solar, eólica), aplicação de materiais de construção com a consciência da sua energia incorporada e o ciclo de vida; - utilização de redes hídricas do local, aproveitamento de águas pluviais, aplicação de painéis fotovoltaicos nas habitações; - espaços públicos pensados como um sistema, rede de vias arborizadas funcionando como corredores verdes de conexão; REVITALIZAÇÃO / PARTICIPAÇÃO CÍVICA - proposta pretende a qualificação da legibilidade urbana, proporcionando assim o encontro comunitário; visa a integração de espaços verdes nos interstícios das unidades residenciais pelo seu prolongamento em direcção aos espaços verdes principais;


- rede de ligações e desconstrução da forma inicial em direcção aos espaços envolventes / conjunto de plataformas que se adaptam ao terreno desconstruindo formalmente o espaço; - escadas, taludes e rampas que operam a continuação dos espaços públicos, extrapolando os seus limites iniciais, conjunto de elementos que procuram a expansão da praça através da deformação de barreiras; - cada intersecção desta rede geométrica providência um tipo de uso do solo; arborizado, zona de retenção de águas pluviais, equipamento, ciclovia, percurso pedonal, criando uma heterogeneidade de funções e uso do espaço público; - percursos graduais sugerindo uma metamorfose do espaço desdo o construído ao natural, composição de usos do espaço (plantações, recriação, lazer, exibições); - espaços públicos dissolvidos na malha urbana, procurando uma heterogeneidade de linguagens e referências urbanas; cidade composta por unidades de linguagens urbanas conferindo uma legibilidade urbana não genéricas;

o000047 N


- contexto morfológico cénico natural onde se localiza a escola existente, esta imagem ilustra a serra do Alvão a norte, a escola existente a eixo poente ( zona do pátio central);

- centro histórico de vila real, local estratégico entre o litoral e o interior envolto pelas serras do Alvão e Marão a poente; - perfil poente da Vila Velha marcado pela volumetria da escola, os espaços semi-públicos da escola expandem-se sobre o vale; O Existente - define-se por um sistema modular ortogonal, baseado em sucessivas fases de ampliação, um sistema construtivo baseado na arquitectura conventual; - caracteriza-se volumetricamente por um acesso central onde são organizadas as alas modulares, surgindo pátios semi-públicos; - a escola caracteriza-se pela ortogonalidade e repetição das formas e eixos visuais horizontais e transversais, caracterizando o perfil poente de Vila Real;

projecto final :: Projectar com o Existente :: D.E.A.T. :: Vila Real

o000048

Tema: Projectar com o Exitente :: Ampliação da Escola Secundária Camilo Castelo Brano com vista o D.E.A.T. ( Departamento de Expressão Artística e Tecnológica); Local: Vila Velha, Vila Real Programa: diálogo com o existente - Escola Secundária Camilo de Castelo Branco; ampliação para o Departamento de Expressão Artística e Tecnológica (D.E.A.T.), sendo sugerido como local de expansão o extremo da ala sul, re-utilizando as salas à poente;

::2009

Conteúdo programático: 12 salas de aula, auditório de 100 lugares e apoios sanitários, expressar um projecto crítico em relação ao modelo de escola existente procurando um novo modelo escolar;

N


Conceito: - forte componente natural, promontório de implantação da urbe de Vila Real, local estratégico de defesa territorial; - valorizar a envolvente natural de forma dinâmica e não estática (díspare à escola existente); - volume proposto projecta-se sobre a paisagem captando variadas imagens através de torções; - procura por uma forma antropométrica semelhante a uma “mão” que surgisse como acto de acoplagem, aglomerando todos os conteúdos programáticos; - auditório por associação de escala surge como o “polegar” de amarração à escola existente interligando-se na “ala das arcadas” expandindo-se sob o espaço escolar semi-público central; - expansão de salas de aulas de caracter expressivo ao exteriorer surgindo pátios comuns e prolongamentos visuais aos espaços públicos da escola existente;

o000049 N

- TORÇÕES E ESPAÇOS DE TENSÃO traduzidos por formas trapezoidais definindo os espaços escolares; -inter-relação entre a forma volumetrica e a estrutura inteiror; -volume que procura a tensão como forma de DIÁLOGO COM O EXISTENTE, procurando novas premissas para salas escolares; - espaços interiores FLEXÍVEIS E MUTÁVEIS; constituídos por paineis movíveis; surgindo uma EXPANSÃO das salas de aula sobre os espaços exteriores; -MUTABILIDADE e conjugação de composições espaciais; - SISTEMA de espaços semi-públicos na escola existente e prolongamento destes para os espaços interiores da escola proposta;


o000050


Piso | 1 acesso principal / foyer comunicação vertical mecânica

inst. sanitátrias / comunc e prof. auditório sala clube “Xarte”

sala de Desenho sala de Oficina de Artes

sala de reuniões / sala comum

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comunicações verticais

sala de História da Cultura e das Artes Piso | 2 comunicação vertical / pé direito duplo acesso ao auditório / meio piso sala de educação visual sala de professores

N

sala de Desenho salas de Geometria 1 e 2o piso


- ampliação proposta procura dinamismo no ambiente escolar, surgindo interacção com o volume existente e a envolvente natural, procurando uma projecção sobre o vale poente;

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CERTIFICADOS VARIOS




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