Angola Imobiliário Magazine

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AIM - ANGOLA IMOBILIÁRIO MAGAZINE 03 de Abril de 2013

Edição 009/13 “… casas do Projecto Nova Vida é feito por compra e não mediante renda resolúvel, ao contrário de várias noticias anteriormente publicadas…” p. 09

“A REINAUGURAÇÃO DO MUSEU DAS

FORÇAS ARMADAS NA FORTALEZA DE S. MIGUEL, IRÁ TER LUGAR NO PRÓXIMO DIA 4 DE ABRIL, AS 11H00…” Considerada como um dos principais patrimónios da capital e do país, em 1995 sofreu intervenções de conservação no exterior do edifício. Actualmente é propriedade do Estado, estando afectada ao Ministério da Defesa e ao Ministério da Cultura. A reinauguração do Museu das Forças Armadas irá ter lugar no próximo dia 4 de Abril, no dia em que assinala o Dia da Paz e da Reconciliação Nacional.

World Trade Center Viana—Primeiras aberturas em Abril p. 14

Ministro do Urbanismo defende densificação no planeamento do território p. 21

Mercado de escritórios supera 1 milhão em 2012 p. 11

Porto de Luanda retoma transporte ferroviário p. 19

A AIM nasceu da necessidade de divulgação das principais noticias relacionadas directa ou indirectamente com o mercado imobiliário angolano. Pretendemos fazer chegar até si as principais noticias quinzenalmente e contamos consigo para podermos crescer e divulgar todo o progresso e desenvolvimento neste país que nunca dorme!


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ARQUITECTURA FORTALEZA DE SÃO MIGUEL

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ARQUITECTURA

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ECONOMIA

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HABITAÇÃO

p. 8

ESCRITÓRIOS

p. 11

INDUSTRIAL & LOGISTICA

p. 12

RETALHO E DISTRIBUIÇÃO

p. 14

HOTELARIA & TURISMO

p. 16

INFRA-ESTRUTURAS

p. 18

URBANISMO

p. 20

CONSTRUÇÃO

p. 22

UTILITIES

p. 24

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AIM

ARQUITECTURA A HISTÓRIA DE ANGOLA RETRATADA EM AZULEJOS Situad a no antigo monte d e São Paulo, nas p roximid ades d a pon te da ilh a de Luanda, a Fo rtalez a d e São Miguel fo i construída em 1575, tendo sido a p rimeira estrutura d efensiva de Luanda e d e An gola. Por volta de 1641, a fo rtalez a p asso u para o domínio holand ês, tendo sido no vamente recuperad a para a coro a po rtuguesa em 1648. Nos séculos XVIII e XIX p asso u po r várias remod elaçõ es e ampliaçõ es, o que, d e algum modo, contrib uiu p ara que tenha sido classificad a como monumento n acion al, em 1938. No ano seguinte, e com mais melhoramentos, o Museu de An gola instalou-se na Fo rtaleza d e São Miguel. A parte d as ob ras mais relevante e que melho r aco lhimento teve, p elo seu elevado valo r artístico, foi o revestimento das pared es interio res da casamata com p ain éis de azulejos, do estilo d a azulejaria portuguesa do século XVIII, co m a singular belez a dos azuis cob alto . N e st e co n j un to az u l e jar são reprod uzidos aconteci mentos e mo tivos do século

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XV ao XI X, relativos à h istória, fauna e flo ra d e An gola. Ao centro dos p ain éis d e maiores dimensõ es figuram rep roduçõ es de frontispícios do manuscrito da «Histó ria Geral das Guerras Angolan as», de Antón io d e Oliveira d e Cado rnega (exemplar da Biblioteca Nacional de Paris), e extractos d e cartas de Angola e África do século XVII. As fontes de insp iração artística d a maioria dos motivos fo ram desenhos e gravuras antigas de diversos auto res, e tamb ém algumas foto-

grafias, as quais eram rep roduz id as in tegralmen te ou em parte, conso ante o esp aço a pintar e as dimensões da gravura. A partir d a década de 70 a deterio ração e desaparecimento d e az ulejos dos p ainéis foi crescente até ao estado ilustrado n a imagem acima. Po r isso o seu restauro, foi p raticamen te, a sua rep rodução total. Mas semp re, respeitando todos os motivos rep rod uzidos recorrendo a fotos antigas dos painéis o ri-

ginais e das gravuras que serviram de b ase d e inspiração. Foram também respeitados os méto dos de p rod ução tradicion ais man uais an tigos, quer seja o azulejo de prod ução totalmente man ual o u o vidrado estanífero quer a sua queima para obter os maravilhosos azuis cobalto "fumados" do tempo dos fo rnos a lenh a.

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“ A história natural de Angola ”

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“ A história natural de Angola ”

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ECONOMIA FEIRA INTERNACIONAL DE BENGUELA—TODOS OS SECTORES NUM ÚNICO ESPAÇO

Os dados estão lançados… e a 3ª Edição da Feira Internacional de Benguela já tem data marcada - 15 a 19 de Maio de 2013. Com o alto patrocínio do Governo Provincial de Benguela, a 3ª Edição da Feira Internacional de Benguela, terá lugar nos próximos dias 15 a 19 de Maio, no Estádio Nacional de Ombaka, em Benguela. Com uma componente multi-sectorial, a Feira Internacional de Benguela apresentou um crescimento de 60% entre 2011 e 2012, afirmando-se actualmente como espaço privilegiado para o reforço das redes de contactos e parcerias proporcionando aos empresários o desenvolvimento dos

seus negócios e, consequentemente, o seu crescimento. A reanimação dos sectores da indústria, da agro-indústria, das pescas, da agricultura, dos transportes, da construção civil, do turismo, entre outros são prova das potencialidades existentes na Província de Benguela e do papel que esta região tem tido no acompanhamento da descentralização que se faz sentir a nível nacional. São já várias as empresas inscritas na 3ª Edição da FIB e muitas as actividades promovidas pela organização no sentido de completar a oferta deste certame, desde os seminários e fóruns temáticos, passando pelo Festival Gastronómico, à organização do Festival Cultural e diversas iniciativas dirigidas aos mais

novos. A aposta na participação de empresas de capitais estrangeiros é também um do objectivo da organização da Eventos Arena para este ano. As comitivas da África do Sul, Itália, Portugal e Turquia já confirmaram a sua presença, estando a ser estabelecidos outros contactos no sentido de dotar a este certame de uma componente internacional ajustada às actuais necessidades do mercado. A Eventos Arena, como organizadora deste certame acredita no seu potencial para a criação de uma plataforma a de contactos e uma rede de negócios ao serviços do desenvolvimento das empresas e de Angola, convidando todos a participar nesta iniciativa.

OPORTUNIDADES EM ANGOLA E PARCERIAS ESTIVERAM EM ANÁLISE Os mod elos de p arcerias e os sectores d e maior poten cial estiveram em análise n a con ferên cia pro movid a p ela Câmara de Comércio e Ind ústria LusoEspanhola e o BPI, subo rdinada ao tema "Opo rtunidad es de Negócios e Parcerias Luso Espanholas com Ango la". O evento conto u co m a p resença da Ministra d a Indústria da Rep ública de Angola, Bern arda Henriques da Silva. A realização deste evento teve como objectivo p rimo rdial p restar um contrib uto significativo para a criação d e parcerias emp resariais e institucion ais

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entre agentes económicos d e Portugal, Espanh a e An gola. Licínio Vaz Contreiras do Ministério de E conomia de Ango la, ap resentou o Pro grama Op erativo d e Deslo calização e Apoio a Internacion aliz ação d e Empresas p ara Ango la, uma vez que p ara atracção d e emp resas industriais, agrícolas e serviço s produtivos para Ango la, o Executivo angolano pretend e oferecer b en efícios às jo int ventures formad as en tre emp resas p rivadas estrangeiras e angolanas, resumidos n as seguintes três iniciativas: oferta de solo industrial in fra-estruturado o u para

fins agríco las; oferta d e facilidades d e d esb uro cratiz ação administrativa e oferta d e facilidad es d e crédito. Para concretização do p resente p rograma, o Go verno angolano d isponibiliza solo ind ustrial in fraestruturad o ou n ão infraestruturado em alguns polos e Zonas Esp eciais, b em como facilid ad es d e c réd it o (bonificação d e juros e garantias p úblicas) e in centivos fiscais e apo ios institucion ais. A sessão de en cerramento fico u a cargo da Ministra d a Ind ústria da Rep ública d e An gola, Bernard a Hen riques d a Silva que

saliento u que "existem boas oportun idad es de in vestimento em Angola" n esta fase de reconstrução do p aís que se inicio u em 2003 e insistiu n as vantagens das parcerias luso-esp anh olas para o sector ind ustrial.

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ECONOMIA GOVERNO DE ANGOLA MANTÉM PREVISÃO DE CRESCIMENTO ECONÓMICO DE 7.1% EM 2013 A economia d e Angola vai crescer 7,1% dólares, d e aco rdo co m o Ban co Nacioem 2013 e a política fiscal exp ansion ista nal d e Angola. em curso resultará n o aumento dos meios de pagamento e subid a da d esp esa no primeiro trimestre, reafirmo u na passada seman a o governo angolano. As p revisões constam do comunicado saído d a reunião da Co missão Econó mica do Conselho de Ministros, em que foi apresentada a p rogramação macro econó mica e fiscal para 2013 que assenta n uma in flação an ual de 9% e uma taxa de crescimento do Prod uto Interno Bruto de 7,1%. Na reun ião foi igualmente apresentada a execução fin anceira do Teso uro referente ao quarto trimestre d e 2012, tendo sido referido que a execução d as receitas registo u um d esempenho de 100% e que a receita não petrolífera co rrespond eu a 94% da p revisão. O comunicado assinalou aind a que à d ata de Jan eiro as reservas internacion ais b rutas do país ascendiam a 33,15 mil milhões de

ZAIRE: RELANÇAMENTO DO SECTOR COMERCIAL A activid ade comercial n a provín cia do Zaire vai ser relan çad a nos p róximos dias, fruto d a construção de infraestruturas de apo io ao secto r pelo governo lo cal como a construção de mercados modernos e a atrib uição de viaturas d e apoio ao esco amento da produção agríco la. A d irectora provin cial do Comércio, Turismo e Hotelaria, Isab el Queba, fundamento u que estão em con strução do is mercados modernos nos município s d e Mbanza Kongo e So yo, que vão p ermitir o exercício da activid ad e comercial em con-

diçõ es d e higien e e co modidade. A construção de entrepostos frigoríficos em alguns municípios p ara o armaz enamen to dos produtos do campo, b em como a atrib uição d e viaturas de apoio ao escoamento d a produção agrícola para os po ten ciais mercados d e consumo , constam tamb ém das acções que visam o fo men to do co mércio rural. Explico u que os en trepostos e as viaturas visam atend er as constantes reclamaçõ es dos agriculto res d a região , que se queixam d a deterio ração da sua p rod ução agrícola, po r atraso no seu escoamento, devi-

do fundamentalmente a falta de condiçõ es d e conservação e meios de tran sporte. Aponto u como deficiências do sector, a escassez d e quadros formados no ramo do comércio, razão pela qual o Executivo local prevê no seu p rograma d e investimentos p úblicos, referente ao p resente ano, uma rub rica direccion ada à formação de técnicos . Quanto ao co mércio informal, a directora asseguro u que se trab alh a no sen tido de se transferir grande parte dos agentes para o comércio fo rmal, com a consequente legalização d as suas actividad es,

através da atrib uição da documentação n ecessária. Lo uvou a in iciativa do Executivo angolano ao lançar o p rograma do "Balcão Único do Empreendedo r" (BUE), pois acredita que o mesmo veio para in centivar a p rática do comércio d e muitos jo vens que p retend em abraçar esta iniciativa, assim co mo concorrer p ara o comb ate da pobrez a no seio da pop ulação .

MELHOR BANCO COMERCIAL EM ANGOLA EM 2013 Ban co Fomento Angola (BFA), particip ad o maio ritariamen te pelo Ban co Po rtuguês de Investimento (BPI), fo i d istinguido pelo portal Glob al Banking and Finan ce Review como "Melho r Ban co Co mercial em Angola em 2013", segundo um comunicado en viado à agên cia Lusa. O Glob al Ban king and Fin ance Review é um po rtal

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electrón ico de lín gua inglesa, que distinguiu o BFA, entre o utras razõ es, pela exp ansão para 167 d a sua red e de balcõ es e p elo Programa de Responsabilidad e So cial em curso, de apoio a pro jectos de Saúd e, Ed ucação e Solid ariedad e Social.

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HABITAÇÃO SOLAR DE ALVADE - ESPAÇO DE EXCELÊNCIA NO CENTRO DA CIDADE Com presen ça garantid a n a mutável e dinâmica silhueta d a cid ade d e Luand a, este espaço h abitacional junto ao reconhecido cin ema K arl Marx insin ua-se com as linh as p uras que fluem d esde o ho rizonte Atlântico e que são as linh as mestras de mod elação d a grand e imagem d e referên cia da textura do volume. Linhas que se abrem sob re a cid ad e tal co mo um leque. A p resen ça exp ressiva d e vid ro n as fachad as e guard as transpo rta pro fundidad es diversas sobre o edifício que, no trajecto solar, se exp rimem em contrastes revelados por sombras p rojectad as d as varandas assumid as n as curvas da fachada, metamo rfoseando o mesmo n a sua p ele. Na base d este gesto grandioso e moldado em fo le surge um p ed estal aposta-

do em aligeirar o p eso do construído. Um emb asamento que, através de linh as verticais que se pro jectam sub tilmente sob re o passeio, se con vertem n uma p ala d e entrada, um resguardo pontual, que nos con vid a a entrar. No interio r viajamos p ara um universo de espaços amplos e luminosos, com circuitos d istintos de acesso aos ap artamentos, e o utros d e acesso aos diversos espaços de lazer, interiores e exterio res e interligados entre si, como sejam a amp la piscin a, o gin ásio e a sala d e condo mínio. Numa subtil fusão com todo o universo resid en cial, e co m acessos p róprios que não interferem n a privacidad e dos residentes, co existem alguns esp aços d e carácter comercial e terciário.

FINANÇAS INVESTEM 43 BILIÕES DE KWANZAS NA CONSTRUÇÃO DE 600 CASAS PARA FUNCIONÁRIOS O Ministério das Finan ças tem em marcha um plano d e investimento o rçado em mais de 43 b iliõ es d e kwanzas, que será aplicado n a construção de 600 casas para fun cionários do secto r n as pro vín cias de Malanje, Huambo, Ben -

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guela, Namibe e Huíla. O objectivo é ver melhoradas as condições d e h abitabilid ade dos quad ros d as Finan ças em todo o p aís. A in formação fo i revelada no âmb ito da cerimónia de lan çamento d a construção de 134 novas residên cias para fun-

cion ários da delegação d as Finanças n a pro vín cia da Huíla, em que esteve presente o p residente d a direcção da Cooperativa “Nosso Zimbo”, Malheiro Zimbo, que aponto u um ano como prazo p ara a edificação das moradias. De aco rdo co m o

respon sável, este pro jecto será fin anciado median te as contrib uições dos fun cion ários que, através dos ban cos, vão beneficiar das resid ências nas tipologias T3 e T4.

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HABITAÇÃO ACESSO ÀS CASAS DO NOVA VIDA ATRAVÉS DE COMPRA

O acesso às casas do Projecto Nova Vida é feito por comp ra e n ão mediante renda reso lúvel, ao contrário d e várias noticias anterio rmente p ublicad as. O ministro do Urb anismo e Hab itação, Jo sé Silva, que visito u as ob ras do NOVA VIDA, asseguro u à imprensa que “o pro grama d e construção d e 200 fo gos em todos os mun icípios do país está no fim e o acesso às casas é em regime de rend a reso lúvel”. Ap enas estes fogo s em

construção nos mun icípios obedecem ao regime de renda reso lúvel. O PROJE CTO NOVA VIDA n ão faz p arte dos 200 fogo s municip ais. Depo is da reun ião, o ministro, o secretário d e Estado e os técnicos do Urban ismo e Habitação visitaram os edifícios de quatro e seis p isos, as vivend as T4 e T3 e as in fraestruturas como a rede de esgotos e arruamentos, onde constataram o grau d e execução d as ob ras. José Silva e

Joaquim Silvestre receb eram explicações sob re o and amento das obras e d eram alguns subsídios p ara se ultrapassarem as dificuld ades, co mo a exp ropriação dos arredores do Pro jecto Nova Vid a Relançamento. Mais de d uas mil casas construídas no âmb ito d a segunda fase do Projecto No va Vida Relan çamento foram já entregues aos p rop rietários, garantiu o d irector do projecto, Ricardo Baptista. As o utras habitaçõ es vão ser entregues

ainda este ano. Para a segunda fase, disse, estão projectadas zonas institucion ais com esp aços p ara os bo mbeiros, esquadras e postos d e po lícia, lojas, shopping center, SI AC, crech es e jardins in fantis, p arques de estacionamen to, centros médicos, escolas, ginásios e Ad ministração Municip al. A urb anização tem igualmente espaços de laz er e zonas verdes.

PRIMEIRAS RESIDÊNCIAS DA CENTRALIDADE DA QUILEMBA PRONTAS EM JUNHO Três mil das 11 mil resid ên cias que estão a ser erguid as n a cen tralid ad e d a Quilemb a, arredores d a cidad e do Luban go, pro vín cia da Huíla, estarão con cluídas em Junho d este ano, an un cio u o directo r nacional p ara in fra-estruturas d a Sonango l I mobiliária e Prop riedad es (Son ip), Jo rge Faria. Em d eclaraçõ es à Angop após um en contro d e con certação que uma d elegação d a Son ip manteve co m o go vern ador d a Huíla, Marcelino Tyipinge, Jorge Faria disse que o p rojec-

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to está a deco rrer d entro dos prazos, embo ra a ocup ação anárquicas d e terrenos tenh a criado alguns constrangimentos. Jorge Faria referiu que mais de duas mil casas fo ram con cluídas, estando a receber obras de acab amento no exterio r e esp era-se a sua entrega nos prazos estip ulados p ela Sonango l Imobiliária e Propriedad e. "Avaliamos o ponto d e situação do p rojecto e o que realmente está a ser feito " sublinho u. O director p ara infra-estrutura d a Son ip acres-

centou que o programa d ecorre a 29 porcento, pois o go verno estip ulo u p ara 2015 a entrega completa das 11 mil casas naquela centralidad e. Sobre a situação da en ergia e água, o responsável in fo rmo u que uma comissão do p rograma d e fo mento h abitacion al está a trabalhar com os ministérios d e Energia e Águas e o governo p rovincial no sentido de colo car estes serviços n a centralid ad e o mais b reve possível. As ob ras de construção d e 11 mil residên cias es-

tão a cargo da emp reiteira Citic Construction e o p rojecto engloba edifícios n a vertical e horizontal com equip amentos sociais como hosp itais, esco las, postos policias e estrad as, de entre o utros serviços. A execução d a ob ra teve início em 2012 e conta com 12 mil trabalhadores, sendo seis mil an golanos e igual n úmero chin ês, n um p rojecto que ab range a in co rporação de p lantas n acionais, assim como o utras estrangeiras a ser adaptadas. Página 9


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ESCRITÓRIOS MERCADO DE ESCRITÓRIOS SUPERA UM MILHÃO DE M2 EM 2012

O mercado de escritórios em Angola continua a crescer, tendo ultrapassado o milhão de m² em 2012, e mantendo taxas de ocupação n a ord em dos 90%. Não obstante, a crise financeira foi bastante sentida em Angola, nomeadamente do lado da oferta, sendo que muitos dos novos edifícios p rojectados fo ram adiados, e alguns em construção abrandaram a sua execução. Também as dificuldades no

financiamento foram sentidas, embora n uma escala não comparável com outras zonas do globo. Estas causaram algumas derrap agens nos prazos de conclusão das obras, e adiaram o u inviabilizaram algumas p romoções. Assim, registou-se um abrandamento do crescimento da oferta em 2010 e 2011. Nestes anos, o crescimento da mesma não ultrap assou os

8%, en quanto que em 2012 esta percentagem foi de 20%, e em 2009 de quase 30%. A nova oferta tem vindo a surgir, maioritariamente, no CBD de Luanda. No entanto, a nova oferta alterou o tipo de escritó rios na capital. Se em 2008 a oferta se lo calizava maioritariamente em edifícios antigos bem preservados, em 2013 55% desta oferta encontra-se em edifícios novos de

nível internacional. Os edifícios residen ciais adaptados a escritórios ou edifícios em fraco estado de conservação to rn aram-se quase inexistentes. Neste momento, o edifício de escritórios de referência é a Torre BESA, edifício in augurado no ano passado, totalmente d estinado a serviços, sendo hoje em dia o mais alto edifício do país. No que diz respeito ao pipeline d e Luanda, nos próximos 3 anos está já incluída uma área d e 350.000 m2 de escritórios. Entre estes edifícios, contam-se vários de grande dimensão, com diversidade fun cional e design arquitectónico arrojado. De notar que esta diversidad e é cada vez mais valorizada no skyline de Luanda. A Colliers prevê que os p róximos anos sejam d e dinamismo e crescimento no sector imobiliário angolano.

SOARES DA COSTA GANHA EMPREITADA PARA ESCRITÓRIOS EM LUANDA A carteira de enco mendas do grupo português de construção civil SOARES DA COSTA em Angola registou um aumento de 9% com a adjudicação de duas empreitadas em Luanda, a capital angolana, in formou o grupo em co municado divulgado através da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários. As duas novas adjudicaçõ es têm um valor de 51,5 milhões d e dólares e dizem respeito à construção

de edifícios de escritórios e comércio, que incluem fundações, acab amentos e instalaçõ es especiais. De acordo com o diário português Jorn al de Negó cios, a carteira d e en comendas do grupo ascendia a 1.102 milhões de euros no final de Setembro de 2012, dos quais 39% correspondiam a obras em Angola e 20% em Portugal. A acrescentar a isso, em Dezemb ro do ano passado a Soares d a Costa info rmou o mercado

que tinham sido adjudicadas ao consórcio liderado pela sua subsidiária – onde detém 50% – obras de infraestruturas básicas do Pólo Industrial de Fútila, em Cabinda, Angola. A actividad e internacional tem já um forte peso na construtora, cerca de 68%, sendo que dos 423 milhões de euros de receitas internacionais registados d e Janeiro a Setembro do ano

passado 41,8% tiveram origem em Angola. Nos últimos anos, as construto ras po rtuguesas encararam os negócios intern acionais como a fo rma de superar a paralisação que existe no mercado de construção em Po rtugal, onde não há obras públicas devido às medidas de austeridade em vigor no país e onde a economia continua a contrair-se, limitando o investimento privado.

ERNST & YOUNG COM NOVAS INSTALAÇÕES EM LUANDA A ERNST & YOUNG ab riu novas instalações na cidade de Luanda. A empresa cresceu com Angola porque semp re ajudou as empresas angolanas a crescer, daí a necessidade de novas instalações, mais amplas e modern as. Os emb aixadores dos Estados Unidos e do Brasil em Angola fo ram algumas das p ersonalidades que marcaram presen ça na inauguração do novo espaço. A ERNST & YOUNG é uma empresa líder global em auditoria, impostos, transacçõ es e

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serviços de consultoria. Em todo o mundo, os cerca de 167 mil colaboradores da empresa partilham os mesmos valores e compromisso com a qualidade. Angola não é excepção. A empresa está no País desde 1957 e tendo desenvolvido uma vasta exp eriência e pro fundo conhecimento da legislação e regulamentação do mercado, o que lhes permitiu estabelecer uma base de clientes constituída por empresas angolanas e multinacionais. Sendo um dos

países com índices mais rápidos de crescimento económico, Angola é nos últimos anos um desafio constante para os agentes económicos e potenciais investidores. Embora o sector de petróleo e gás constitua a principal actividade económica no País, existem em Angola oportunidades significativas de investimento em áreas co mo as cadeias d e abastecimento; nos serviços ao sector petrolífero, nos transportes, na saúd e e seguran ça. Página 11


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INDUSTRIAL & LOGÍSTICA CORREDOR DO LOBITO RECEBE GRANDE INVESTIMENTO

O porto comercial do Lobito foi alvo de um importante volume de investimentos em vários sectores portuários no ano passado. O objectivo foi prepará-lo para os desafios que se colo carão com o pro-

jecto do Corredor d e Desenvolvimento do Lobito, avança o Jorn al d e Angola, citado pela Cargo News. "Temos aqui novas infra-estruturas de abastecimento de água, de drenagem, de geração, de p rodução

e distribuição de electricidad e, assim como d e co municaçõ es e um edifício novo d estinado aos serviços de controlo de tráfego marítimo VTS, além de uma nova estação de radar. Estamos certos de que estes emp reendi-

mentos vão contribuir para a melhoria de trabalho na unidade portuária do Lobito", referiu o presidente d a gestora do porto, Anapaz Neto, que destaco u ainda a construção de um novo cais de acostagem e a realização de um longo p rocesso de dragagem no interior da baía onde se situa o porto. Anapaz Neto salientou ainda que foram executadas novas plataformas p ara armazenagem de contentores, ao passo que no recinto portuário fo ram reabilitadas as estradas do ramal interno, a fim d e facilitar a mobilidade dos meios motorizados e, particularmente, dos equip amentos de movimentação de carga em contentores.

ANGOLA PODE REDUZIR IMPORTAÇÃO DE BEBIDAS APROVEITANDO FÁBRICAS NACIONAIS

O volume de importação de bebidas de Angola, avaliado em 482,1 milhões de euros, poderá diminuir com o melhor aproveitamento das fábricas existentes no país, que têm uma cap acidad e de produção estimada em 3 mil milhões de litros an uais. Esta avaliação, feita pela Associação Industrial d e Angola (AIA), foi divulgada em comunicado de imprensa. No documento, a AIA considera

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ainda que as fábricas angolan as têm n a sua maioria instalaçõ es industriais de classe mundial, com os melhores equip amentos e processos de qualidade de nível internacional. A AIA destaca ainda que o sector d as bebidas em Angola é responsável pela criação d e mais de 12 mil postos de trabalho directo e possui capacid ade de distribuição em todo o país, quer através de meios próprios quer através da sua rede de agentes

e distribuidores. A redução de importação de bebidas, sublinha ainda a AIA, poderá ajudar significativamente no descongestionamento dos portos angolanos, que anualmente recebem milhares de contentores. O Governo d e Angola, na p reparação de medidas p ara a protecção da indústria nacional, prevê para o sector das b ebidas o aumento das taxas aduan eiras para p rodutos importados. Em Dezemb ro do ano passado, a

ministra angolana da Indústria, Bernarda d a Silva, citad a pelo jornal económico angolano Expansão, referia que a política de limitação de importação de bebidas, com maior preo cupação para as bebidas alcoólicas, estende-se igualmente aos sumos, refrigerantes e águas. "O executivo tem estado a trab alhar na protecção da indústria n acional, tendo em vista a red ução das importaçõ es", disse a ministra, acrescentando que o objectivo do Governo é "reactivar o tecido produtivo de b ens transaccionáveis do país e fo rçar as emp resas estrangeiras que importam para Angola a p roduzirem esses produtos no país". A empresa portuguesa Central de Cervejas e Bebidas, que comercializa a Sagres em Angola, exporta 60 por cento da sua produção para Angola.

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INDUSTRIAL & LOGÍSTICA CAALA VAI TER TERMINAL MULTIUSOS

O governo provincial do Huambo vai iniciar este ano a construção de um termin al

um pólo d e desenvolvimento industrial n aquele município, informou o director p rovincial de Estudos e Plan eamento. Victor Chissingue an unciou que a infra-estrutura vai ser construída num terreno com 40 hectares e comportar uma plataforma logística, parque empresarial e co mplexo habitacional. O termin al vai, ainda, dispor de um porto seco com parque de contentores, instalações do Serviço Nacional das Alfândegas, armazéns de multiusos em Cáala, empreita- frio, além de silos para armada englobada no projecto do zenamento de cereais e de governo d e Angola de edificar combustíveis. Victo r Chissi-

gue adianto u que a construção da infra-estrutura vai ser executada em dois anos e considero u que vai contrib uir para o crescimento e o desenvolvimento económico e social da província devendo ainda ben eficiar da entrada em fun cionamento da linha de caminhos-de-ferro de Benguela. A provín cia está situada no percurso em que está a ser criad a uma eno rme plataforma logística regional assente naquela ligação ferroviária e no porto do Lobito. Cáala é uma cidade e município da província do Huambo, com cerca de 373 mil habitantes.

SECTOR INDUSTRIAL COM VÁRIOS PROJECTOS NO PAÍS O Plano Nacional de Desenvolvimento Industrial para o período 2013/2017 contempla a construção de pólos industriais, a reabilitação, expansão e modernização do sector têxtil e a p romoção de industrias estruturantes e moageiras. O plano prevê também a criação de infraestruturas de b ase para o apoio à actividade emp resarial

e à construção de áreas para a formação , informou em Luanda, o secretário de estado da Indústria, Kiala Gabriel, na abertura da quarta edição anual da Accenture/Expansão sobre o lema, Industrialização, desenvolvimento e sustentabilidade de Angola. O governante afirmou que para a concretização desse objectivo é necessário que nas regiões onde os

projectos serão desenvolvidos haja água, estradas em bom estado e energia eléctrica. Referiu que apesar d as dificuldad es, o sector industrial contribui com cerca de 6,5 porcento no Produto Interno Bruto (PIB) , adiantando que a cifra poderia ser maior, caso os 60 projectos de promotores privados em carteira receb essem já o d evido financiamento. Por seu lado, a

presidente da Agência Nacional de Investimento Privado (Anip) , Maria Luísa Abrantes info rmou que em Angola o in vestimento de projectos de um milhão de dólares é dirigido ap enas aos investidores estrangeiros, enquanto os n acionais n ão necessitam de menos.

ÁGUA TANDAVALA POSTA À VENDA ESTE MÊS A nova fábrica de processamento e engarrafamento de água, erguida nos arredores do Lubango, vai lançar em finais deste mês a água Tandavala, an unciou a gestora do empreendimento, Rosa Rodrigues. A fábrica Tandavala, construída com fundos públicos, orçou em 800 milhões de kwanzas e foi projectad a para engarrafar diariamente 200 mil litros em dois turnos de

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trabalho. A primeira fase prevê colocar à disposição dos consumidores recipientes de cinco litros. A unidade fab ril é gerida pela empresa de direito angolano Interserviços. O governador da provín cia da Huíla, João Marcelino Tyipinge, pro cedeu à assinatura do contrato de con cessão de exploração da fábrica, que gerou 20 postos de trabalho.

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RETALHO & DISTRIBUIÇÃO PRIMEIRAS LOJAS DO WORLD TRADE CENTER INAUGURADAS ESTE MÊS EM LUANDA

Os primeiros esp aços comerciais do projecto World Trade Center (WTC) em Vianda, Luanda, vão ser inaugurados já este mês de Abril. Promovido pela Parkgest, este empreendimento irá mudar a face daquele município e contribuir com 5.000 novos postos de trabalho p ara a região, trazendo para Angola várias marcas até agora inéditas no país. Os espaços Kero e Casa Viana

este é o maior projecto da marca World Trade Center a nível mundial, seguido do da Turquia que, contudo, tem apenas cerca de metade da área. Actualmente estão já concluídos alguns dos armazéns, caso do da Import-Trading (da serão os primeiros a ab rir. Fermate), que já se en contra Localizado a cerca d e 20 operacional, e vários outros já quilómetros do centro de estão prontos. Existem tamLuanda e a 10 quilómetros bém alguns que ainda não do futuro aeroporto interna- estão em obra, visto que n em cional da capital Angolana, o todos os espaços estão já coWTC está situado em frente mercializ ados. Desenvolvido ao Porto Seco d e Viana, na faseadamente, quando conclumargem da via férrea de Lu- ído este complexo multifun cianda e a dois quilómetros da onal irá distribuir a sua oferta Via E xp resso Ben fica- imobiliária entre as compoCacuaco. Estendendo-se por nentes de retalho (com uma área de 100 hectares, 102.000 m², incluindo um

centro comercial, retail park e lojas de rua), escritórios (dois edifícios de 16 andares, incluindo um centro de convenções e um centro d e empresa, n um total de 102.500 m²) e uma área residencial (in cluindo um condomínio com 800 apartamentos em dois edifícios, ocup ando 100.500 m²) e outra hospitalar. Além disso, no WTC haverá também uma componente hoteleira com 31.500 m², incluindo hotéis de quatro e cinco estrelas, como também uma universidade e uma escola d e prestígio. A componente dedicada ao industrial e à logística aquela que ocupará a maior fatia de espaço: um total de 165.000 m², ao longo dos quais serão instalados 84 indústrias e quatro unidades logísticas.

TV CABO ABRE NOVA LOJA EM LUANDA

A TV CABO ANGOLA acaba d e inaugurar uma nova loja em Luanda. A operadora de televisão e internet continua a alargar a sua rede de lojas na capital angolana e o seu mais recente espaço situa-se na Mutamba. A recente loja apresenta-se como um espaço funcional , onde são prestados serviços de assistência e apoio ao cliente, vendas e pagamento. Somando actualmente sete lojas em todo o País, está prevista a abertura de mais seis lojas até ao fin al do ano. Este é um claro reflexo da expansão que a TV Cabo pretende alcançar e do poten cial de clientes existente. “Esta loja é fruto do crescimen-

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to no número de clientes que a TV Cabo está a registar. Todo este d esenvolvimento contribui fortemente para o aumento da notoriedade e projecção da nossa empresa em Angola”, refere Francisco Ferreira, Director-Geral da TV Cabo. A nova loja situada na Rua Higino Aires, Ingombota, segue a linha das recentes lojas abertas p elo op erador angolano, com uma decoração minimalista, que espelha as cores e a imagem da marca. Actualmente, a TV Cabo possui uma in fra-estrutura recente que lhe permite providenciar serviços de televisão e intern et por cabo com altos p adrões de qualidade. A expansão da empresa tem sido regular, sendo este, mais um passo na afirmação da marca. Único operador por cabo e dual play de TV+NET do País, a TV Cabo aposta em tecnologias e infra-estruturas inovadoras para forn ecer serviços de intern et de banda larga e televisão. A empresa disponibiliza, neste momento, mais de 200 canais de televisão e uma velocidad e de navegação de Internet até 20 Mbps.

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RETALHO & DISTRIBUIÇÃO ABERTURA POLO TDA VIANA

lações, a TDA disponibiliza uma ampla oferta de soluções, que incluem a venda de viaturas ligeiras e p esadas das várias marcas representadas p elo grupo TDA (Nissan, Renault, Mahindra, Peugeot, JMC, Renault Trucks, UD Trucks e Randon) e serviços de assistência técnica da TDA. Neste que é o segundo maior complexo da marca é possível encontrar cerca d e 2.700 m2 de área dedicada a serviços técnicos, dotada dos equip amentos mais modernos de diagnóstico e reparação que p ermitem à TDA a A TDA inaugurou no passado localizado em Viana, com uma oferta de um serviço ao nível dos dia 13 de Março um novo área total de aproximad amente mais exigentes padrõ es internacipolo automóvel, d esta vez 44.000m2. Nestas novas insta- onais. Visando servir também as

necessidad es específicas da malha industrial e empresarial desta região, o novo Polo TDA de Viana integra um espaço “TDA Equipamentos” dedicado a máquin as industriais, de construção e empilhadores das marcas W acker Neuson e Nissan Forklift respectivamente. Com cerca d e 2.600 m2, este espaço especializado inclui uma área d e exposição e comercialização, b em como uma zona onde os clientes podem assistir a demonstrações destes produtos. A existência d e uma Loja TDA é outra das mais-valias que este Polo oferece.

CONTINENTE ANGOLA SÓ EM 2014 Depois de ter sido anunciado para o ano em curso, o grupo Sonae revelou que a rede de hip ermercados Con tin en te abrirá a primeira loja, em território angolano, apen as em 2014. De acordo com a imprensa portuguesa, “a entrada do grupo Sonae em Angola

acontecerá em parceria com a empresária angolana Isabel dos Santos”. O projecto de investimento foi aprovado há mais de um ano pelo Conselho de Ministros. De acordo com Paulo Az evedo, administrador do grupo luso, a demora do pro cesso d eve -se à im-

portância do investimento. “O Continente Angola está n uma fase em que estamos a aprender a trabalhar juntos e a discutir os modelos operacionais. É uma actividad e que tem que ser muito bem prep arada e é natural que demore mais algum tempo”, justificou. Citado pela

imprensa portuguesa, Paulo Azevedo referiu tratar-se de um “investimento muito importante” na área de internacionalização do grupo Sonae e “é dos poucos que têm ainda previsto um montante de capital emp regue b astante significativo”.

CHEYENNE EM ANGOLA Foi inaugurada no passado dia 9 de Março a loja da Ch eyenne em Luanda. A CHEYENNE foi fundada em 1990 e está, actualmente, sediada em Barcelos (Portugal) depois de terem sido reunidos todos os esforços necessários para o seu relançamento. Ap aixonado por moda e por denim w ear, Nuno Santos, da Iodo Jeans Confecções Lda., decidiu relançar uma das suas marcas de eleição enquanto consumidor, conjuntamente com uma equipa jovem e dinâmica. É assim que renasce a nova CHEYENNE, uma marca denim com um espírito

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vintage e urb ano, para homens e mulheres que primam p ela elegância dentro de um estilo sp o rtch ic. As b ases d a CHEYENNE en quadram-se e desenvolvem-se de uma fo rma fiel e atenta às aclamadas fashion trends, seguindo todos os estados d e espírito da estação b em como as paletas de cores, afirmando-se com uma colecção rica em tingimentos e em novas técnicas de utiliz ação das matérias-primas. Cada detalhe é p ensado pelos designers com o objectivo de satisfazer as necessidad es e exigên cias dos consumidores. Página 15


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HOTELARIA & TURISMO ANGOLA E ALGUNS PONTOS TURÍSTICOS DE INTERESSE

MIRADOURO DA LUA—LUANDA

CABOLEDO—BENGO

QUEDAS DE KALANDULA—MALANJE

PUNGO ANDONGO—MALANJE

SERRA DA LEBA—HUÍLA

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FENDA DE TUNDAVALA—HUÍLA Página 16


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HOTELARIA & TURISMO ANGOLA QUER TER 4,6 MILHÕES DE TURISTAS EM 2020 Instituto de Fomento Turístico de Angola durante a Bolsa de Turismo de Lisboa. E acordo com o Infortur, as acções estruturais p ara melhoria dos pólos de desenvolvimento do turismo, o fundo de desenvolvimento do turismo, as acções de formação, o fomento e a p romoção do turismo social, são razões indicadas para o aumento do número de turistas no país. A participação de Angola na BTL foi marcada p elos avanAs perspectivas de crescimento do turismo em Angola passam por atin- ços do país no domínio de gir os 4,6 milhõ es de turistas em 2020. O objectivo foi reafirmado pelo investimentos feitos no sec-

tor, nomeadamente com a construção d e novos hotéis, melhoria das vias de acesso, oportunidades de negó cio crescentes, entre outras. O pavilhão angolano no certame contou também com 12 agentes operadores de turismo em Angola, entre os quais a transportadora aérea nacional TAAG, tendo os pólos de desenvolvimento turísticos de Calandula e o da bacia do Okavango atraído o interesse de muitos visitantes.

ZAIRE: GOVERNO PERSPECTIVA ACÇÕES PARA FOMENTO DO SECTOR O governo do Zaire projecta, nos próximos tempos, o início da requalificação d e alguns locais com reconhecidas poten cialidades turísticas na região, como a Ponta do Pad rão, a Marginal do Soyo, a vila do Nóqui, a cidade de M'banza- Kongo, dentre outras. A informação foi p restada no passado Sábado pela directora provin cial do Comércio, Turismo e Hotelaria, Isabel Queb a.

Para a responsável, muitos empreendedores privados, nacionais e estrangeiros, manifestaram o interesse de investir no ramo da hotelaria na região, sobretudo na cidade de Mbanza Kongo, candidata a património mundial, assim como nas vilas do Nóqui e N'zeto. A directo ra disse ser considerável o número d e turistas que se deslocam à p rovíncia, embora a região se debater ainda com es-

cassez de unidades hoteleiras para alojar os visitantes. Neste particular, revelou que o Zaire conta com oito hotéis, 13 pensões, nove hospedarias, um ald eamento turístico e um aparthotel, enquanto o município do Soyo possui um hotel de quatro estrelas, outro de três e mais um de duas estrelas. Isabel Queba disse ser insuficiente a capacidade de

hospedagem, por isso apela aos emp reendedores a aplicarem o seu dinheiro na construção de mais hotéis na província, juntando-se aos esforços do governo local, que visam o fomento do sector do turismo.

HOTEL DE 5 ESTRELAS RENASCE NO LUNDA SUL O grupo CHICOI L , detentor da cadeia de hotéis CHIK-CHIK, está a construir uma nova unidade hoteleira de cinco estrelas na cidade de Saurimo, na província de Lunda Sul . Prevê-se que o novo equip amento entre em funcionamento a partir de Dezembro. A info rmação foi avançada por Jo ão Neves, director da obra, durante a apresentação do projecto a representantes do Governo Provincial. João Neves, revelou que a obra decorre a

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ritmo acelerado e d entro dos prazos contratuais. O edifício incluirá 120 quartos, restaurantes, piscinas, ginásio, sala d e conferências, esplanada, entre outros serviços e áreas. Por sua vez, a governadora da LundaSul, Cândida Narciso, considerou ser um p rojecto importante para criar postos de trabalho para os jovens da província. Para o director provincial do Comércio, Manuel Segunda, a obra vai alargar a rede hoteleira da provín cia, que conta com 4 hotéis e mais de 50 p ensões. Página 17


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INFRA-ESTRUTURAS ANGOBETUMES GARANTE PRODUÇÃO PARA AS OBRAS RODOVIÁRIAS DO PAÍS

A emp resa So cied ad e An golan a d e Betu mes, AN G OBE T U ME S, tem p rod uç ão suficien te p ara resp o n d er às n ecessid ad es d as ob ras d e co n strução e rep ar ação d e estrad as n o p aís, afirmo u o directo r d e higien e e segu-

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ran ça d a e mp resa, An tón io Ach an do , em Nd alatand o , n o Cu an z a No rte. An tó n io Ach an d o falo u à marge m d o quin to semin ário n acio n al so b re licen ciam en to d as activid ad es d e distrib uição e co mer cializ ação d e d erivad os d e p etró leo, um a iniciativa do Min istério d os Petró leo s, exp lican d o que p ara r esp on d er à p ro cura, a e mp resa disp õ e d e três ter min ais d e d istrib uição d e b etume n as p ro vín cias d e L uan d a, Malan je e n a cid ad e d e Lo b ito, p ro vín cia d e Ben gu ela. O termin al d e Malan je d isp õ e d e cap acid ad e d e mil to n elad as d e b etu me, o d o Lo bito d ez mil to n elad as e o d e Luan d a 18 mil to n elad as, estan d o as três un id ad e d o tad as d e siste mas d e en ch imen to d e ca miõ es -cistern as ca-

p az es d e carregar c erca d e 37 m etro s cúb ico s/ h o ra. De a co rd o co m a agên cia n oticiosa an go lan a An gop , visan d o facilitar o trab alh o do s emp reiteiro s e m An go la, o d irecto r d a A N G O BE T U ME S garan tiu q ue a e mp resa p o d erá exp an dir a activid ad e p ara o utras regiõ es d o p aís. An tó nio Ach an d o afirmo u ain d a qu e a e mp resa d istrib ui e co me rcializ a igualmen te b etume i mp o rtad o, ressalvan do q ue a p rod uç ão d esta matéria-p rima e m An gola é feita p ela Refin aria d e Lu an d a d a So n an go l.

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INFRA-ESTRUTURAS AEROPORTO YURI GAGARINE FECHADO PARA OBRAS O a ero p o rto in tern acio n al Y uri Gagarin e, n a p ro vín cia do Na mib e, estará en cerr ado p ara o b ras d e r estauração e amp liação até Ago sto d este an o, revelo u n esta cid ad e, o d irecto r p ro vin cial d a E mp resa Nacio n al d e Nav egação A érea (E n an a), Luís Alb erto . Segun d o o resp o nsável, o aero p o rto está en cerrad o a p artir d e h oje e co mo altern ativa p ara a ligação aére a co m o Na mib e será efectuad a a p artir d o aero p o rto intern acio n al M ukan ka, n a p ro vín cia viz in h a d a H uíla. "E stamo s cien tes que a p ar a li s a ç ã o d e st a i nfra -

estrutura vai criar algun s transto rn o s ao s mun ícip es p o rque terão q ue sub ir a Serra d a Leb a, mas a o b ra d ará o utra image m à p ro vín cia e m elh o r p restação do s n o sso s serviço s", esclarece u. A in fra-estrutura aérea v ai ser a mp liad a n as suas d uas alas (esqu erd a e direita) au men tan d o o esp aço e a cap acid ad e d e aten dimen to n a área p roto co lar, salas d e emb arq ue e d esemb arq ue. Ab ran ge ain d a a reab ilitação d a pista, to rre d e co n tro lo, cen tral eléctrica e d e man uten ção do aero p o rto.

TRANSPORTE FERROVIARIO A PARTIR DO PORTO DE LUANDA É RETOMADO Dep o is d e um a p aralisação d e mais d e 20 an o s, o tran sp o rte d e cargas p o r ca min h o -d e-ferro a p artir do p o rto d e L uan d a será r eto mad o este mês. A in fo rmação fo i avan çad a p elo d irecto r co -

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mer cial d a emp r esa Camin h os d e Ferro d e Luan d a. Isaac Mate us afirmo u qu e «a carg a seguirá p ela lin h a reco n struíd a até à cid ad e d e M alan ge, a cerc a d e 250 quiló me-

tro s d a cap ital e, em d ata aind a n ão d efinid a, a p artir do termin al d a Bo a Vista até Vian a, u ma cid ad e a 26 quiló metro s a este d a cap ital o nd e existe um p ó lo in d ustrial». Acr escen to u, ain d a,

que «ago ra qu e d isp o mo s d e um a linh a d e ca min h o d e-ferro n o p o rto, esp eremo s qu e as e mp resas co mece m a utiliz ar este m eio d e transp o rte ao in vés d e camiõ es». Deste mo d o, o go vern o d esp en d eu cerc a d e 600 milh õ es d e d ó lares ao lo n go d e d o is an os p ara reco n struir as p rin cip ais lin h as d e camin h o -d e -ferro que sae m d e Luan d a, co m a ajud a d e emp r éstimo s e mão -d e-o b ra Ch in esa. Estão tamb é m a ser n ego ciado s co n trato s co m a So n an gol Distrib uid o ra, d o grup o So n an gol, p ara transp o rtar gás b utan o d e Luan d a p ara Malan ge, e gasó leo p ara o Do n d o . A ctual m en te a Multip arques, uma e mp resa an golan a d e co n tento res, é o maio r cliente, seguid o d a emp r esa d e co n strução civil Ch in atec Co rp , que en via gravilh a p ara a p ro vín cia d o Cuan z a No rte.

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URBANISMO

URBI 2013—SALÃO ESPECIALIZADO DE EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS MUNICIPAIS, ARQUITECTURA, CONTRUÇÃO, AMBIENTE E URBANISMO

“10 DE SETEMBRO DE 2013 ATÉ 13 DE SETEMBRO DE 2013”

A edição d e 2013 do URBI , salão especializado de equip amentos e serviços municip ais, arquitectura, construção, ambiente e urb anismo, realiza-se de 10 a 13 de Setemb ro, n as in s t al a çõ e s d a F e i ra Internacion al d e Luand a. Em exposição estarão empresas ligadas às á re as d e e q uip am en to s mun icip ais, equip amen to s d e jardins públicos e parques infantis, ambiente, san eamento b ásico, abastecimento de energia, água e gás, arquitectura e design, materiais e equipamentos para a construção civil e o b ras p úb lic as , eq uip amen t o s s an it á rio s , d eco r a ção e ma te ri ais d e decoração. O certame tem co mo principais d estinatários governos

p r o vi n c i ai s, m u n i c í p i o s , engenheiros civis e do ambiente, a r q u i t e c t o s, p a is a g is t as , designers, deco radores e p úblico em geral. Durante o certame realiza-se o workshop “O que é o Urbanismo?”. Pensar no Urb anismo é meditar n as necessidad es futuras, tendo por base as lições do passado, de forma a procurar propostas e acções a médio ou a longo prazo, dentro de uma realidade socioeconómica e política, de modo a oferecer melho res condições de vida a uma cidade, ten tan d o n ão rep ro d uz ir padrões que n ão tenham a ver com a realidad e.

LANÇAMENTO DO LIVRO URBANISMO E ARQUITECTURA EM ANGOLA Teve lugar no passado dia 20 d e Março o lançamento do livro Urbanismo e Arquitectura em Angola de Maria Man uela da Fonte, Faculdade de Arquitectura, Pólo Universitária / Alto da Ajuda, Rua Sá Nogueira em Lisboa. O tema central deste livro consiste na an álise das formas de ocupação do território em Angola, das suas estruturas e organização, em como da Arquitectura aí p roduzida no período compreendido entre os anos 20 e 70 do século XX. Foi p retensão com a elaboração deste livro estudar a hipótese da existên cia d e uma id entidade própria no urbanismo e arquitectura praticados

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no meio século que preced eu a independência de Angola, e que consistiria na expressão portuguesa adaptada ao contexto colonial. Abord a-se o reflexo espacial do discurso ideológico colonial no que se refere aos vários tipos de o cupação do territó rio angolano, bem co mo as teo rias urb an ísticas euro p eias e portuguesas e a sua trad ução na prática urbanística angolana, através da an álise dos planos e projectos de arquitectura deste período.

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URBANISMO NAMIBE: GOVERNO CONCLUI ESTUDOS PARA SANEAMENTO BÁSICO

O governador p rovincial do Namibe, Isaac dos Anjos, anuncio u , que a capital desta província conta com estudos já

concluídos e finan ciados pelo Executivo para a construção de novas infra-estruturas para o saneamento básico, distribuição

de energia eléctrica e água potável. A construção de todo o sistema d e drenagem para o município do Namib e vai custar aos co fres do Estado cerca de 185 mil milhões de kwanzas, considerando que este valo r deve ser repartido em horizontes temporais de quatro anos. “Significa que pode ser feito em 25 anos ou pode ser feito mais rápido, se conseguirmos mobilizar fundos e recursos que p ermitam uma intervenção mais o usada e aturada nos primeiros quatro anos”, explico u. Isaac dos Anjos esclareceu que, na

impossibilidade de mobilizar estes recursos, o que deve ser feito é recuperar o sistema antigo, substituindo as bombas avariadas nas três estações ele vató ri as, situ ad as n a Margin al da cidade, onde apenas uma bomba está em funcionamento. Semp re que há quedas pluvio métricas a cidade fica inundada, já que o sistema antigo co mbin a as águas residuais com as pluviais, e como a conduta é pequena, com 250 milímetros p ara as duas funçõ es de água, a mesma não tem cap acid ade p ara suportar estas circunstâncias.

MINISTRO DO URBANISMO DEFENDE DENSIFICAÇÃO DO PLANEAMENTO DO TERRITÓRIO Jo sé Silva, min istro d o Urb an ismo e Hab itação defende que a densificação do planeamento territorial a nível do país deve ser feita nas várias escalas, natureza e tip o lo gi as. O min i stro reco nheceu a n ecessid ade urgente d e se densificar o plan eamento territo rial e o p e r a ci o n a liz a r a s u a implementação. Salientou que «sentimos a cada dia os efeitos nefastos de uma ausên cia

atempada da planificação do territó rio, sobretudo explícita na ocup ação d eso rd en ad a d as expansões urban as que se têm vindo a verificar, essencialmente, n as cidades do litoral, com o surgimento de aglomerados habitacionais não infra-estruturados». De acordo com o ministro, este objectivo implica, n ecessariamente, um refo rço da cap acitação técnica dos agentes p úblicos e privados envolvidos nos processos de

elaboração, acomp anhamento, aprovação e execução dos planos. Na área da habitação, a preocupação essen cial é com o s p r o c e d i m e n to s d o licen ciam en to ger al, em p articular a aferição d a legislação, a implementação de práticas correntes como a propriedade horizontal e seus registos, com vista a acelerar o processo de regularização das fr a c çõ es d e h ab i ta ç ão , co m é r cio o u s er v iç o s,

constituindo a posse do património imobiliário um activo de facto do cidadão. Deste modo, considera ser indispensável o investimento na formação dos técnicos envolvidos, bem como na implementação de uma cultura de orden amento que ch egue às populações de fo rma a que estas possam ser p arte activa do processo.

COBA DESENVOLVE PROJECTOS NA BAIA DE LUANDA A COBA, emp resa d e en g en h aria, an un cio u recentemente que está a desenvolver projectos de infra -estruturas públicas em várias p arcelas no âmb ito d a requalificação da Baía de Luanda, em Angola. Em comunicado de imp rensa, a empresa explica que este projecto em particular está a s e r d e s en v o l v id o e m

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associação co m a Costa Lop es Arquitectos, para a So ciedad e Baía d e L uan d a. I n clu i d esen vo l vim en to d o abastecimento de água, rega, drenagem d e águas residuais domésticas, dren agem pluvial, da rede viária e acessibilidades, rede de energia de média/baixa tensão, da iluminação p ública, telecomunicações e gestão d e resíduos. De acordo co m a

COBA, estas etapas serão desenvolvidas sequencialmente aos níveis de estudo prévio, projecto base e projecto de

execução . O grupo vai, também, p rep arar estudos de imp acto amb ien tal d este projecto.

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CONSTRUÇÃO

11ª EDIÇÃO DA PROJEKTA - DE 24 A 27 DE OUTUBRO DE 2013

Feira Internacional de Luanda e a Eventos Arena apresentam a 11ª Edição da Projekta, que terá lugar nos dias 24 a 27 de Outubro de 2013, nas instalações da Filda, em Luanda. Com uma taxa de crescimento médio anual de cerca de 18 % ao longo da última década, a Projekta é hoje a maior plataforma do sector na criação de contactos e promoção de bens e serviços, nas áreas da Construção Civil, Obras Públicas, Urbanismo e Arquitectura.

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CONSTRUÇÃO NOVO EDIFÍCIO DA DIRECÇÃO DE INVESTIGAÇÃO CRIMINAL NO BIÉ I n v e st i g a ç ã o C r i m in a l (DPIC) no Bié, inaugurado na cid ad e do K uito , p elo g o v e r n ad o r provincial lo cal, Boavida Neto. O edifício de um piso co mp o rta departamento d e recursos humanos, secções d e educação moral e cívica, laboratório crimin alístico, crimes contra as p es s o as , p lan ificação ,

Cento e 47 milhões d e Kwanzas foram empregues pelo Governo Angolano na construção do edifício da Direcção Pro vin cial d e

informação e análise, medicina legal, combate ao narcotráfico, en tre o utro s. Possui aind a, departamentos contra a ordem e tranquilidade p ública, duas salas de crimes contra p ropriedad es, piquete integral, gabinete do director, secretariado, sala de reuniões, lavandaria e refeitório. A infra-estrutura, que se encontra totalmente apetrechad a, conta aind a, um d epartamento de acidentes, duas celas, casas de banho e caserna. O director Na cio n al d e I n v esti ga ç ão Criminal (DINC), comissáriochefe Eugénio Pedro Alexandre

en alteceu o emp enho do Executivo na construção de infra-estrutura que darão maior dignidade e comodidade aos efectivo s d a co rp o raç ão . Eugénio Ped ro Alexan dre lembrou que este p rojecto visa melho rar as condiçõ es de trabalho da corporação, bem como de acomodação nas d irecçõ es p ro vin ciais d e in ves t ig aç ão c rim in al, sublinhando que as provín cias da Lunda Sul, Cabinda e Moxico vão se ben eficiar deste tipo de infra-estruturas em 2014.

parto e pós-parto. Está também reservada uma área para o Programa Alargado d e Vacin ação, p u e ri c u lt u r a, d o en ç as d e transmissão sexual e plan eamento fami lia r. O ad min ist rad o r comunal d e Capunda Cavilongo, José Muatchipandi, disse que com a entrada em funcionamento do

novo hospital, a população vai passar a ser atendida em m e l h o r e s c o n d i ç õ es . Muatchipandi reconheceu que a estrutura não é suficiente para atender a população local, numa região que conta apenas com seis postos médicos.

CAPUNDA CAVILONGO TEM NOVO HOSPITAL O edifício do novo hospital de Capunda Cavilongo está já co n cluído , constato u o govern ador p rovincial da Huíla, Jo ão M arc elin o Tyipinge, numa visita àquela localidade. A unidade, que está a ser erguida com fundos do Programa Integrado de

Desen vo lvimen to Rural e Combate à Pobreza, aguarda ago ra p ela instalação dos equipamentos. Construído em 100 dias, o hospital vai ter capacidade para internar 30 doentes, inclui salas de espera d e curativos e p equen as cirurgias, consultas pré-natais,

POLÍTICAS COERENTES PARA AUTOCONSTRUÇÃO A necessidad e da urbanização e a criação de uma política coerente de loteamento para influen ciar a dinâmica d e autoconstrução no país é de acordo com algumas opiniões, quando bem apoiad a p elo Estado, um potencial que pode oferecer melhores frutos que as habitações já prontas a

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morar, se estas n ão resultarem de políticas que envolvam d irectamen te os p ró p rios cid ad ão s n a to mad a d e decisões. A título de exemplo, fez sab er que prefere políticas de Estado que visem o in vesti men to em in f raestruturas d e san eamento, redes viárias de transporte,

c r i a ç ã o d e r e d es d e abastecimento d e energia e água, p ar a d ep o is lo t e a r e d ispo nibiliz ar aos cid ad ão s terren os p ro pícios p ara a autoconstrução. Acrescentou que em simultâneo com os esfo rços dos cidadãos, o Estado deve construir então as escolas, os hospitais e edifícios de apoio ao

poder local, fazendo surgir a cidade em conjunto com os esforços colectivos do maior n úm ero pos sí vel d e beneficiários.

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UTILITIES PRIMEIRO PARQUE ÉOLICO DO PAÍS—PREVISÃO DE CUSTOS

UMA CENTENA DE EMPRESAS NA EXPO TIC 2013

De 16 a 19 de Maio, realiza-se a segunda edição do Salão Internacional das Tecnologias de Informação e Comunicação de Angola – a Expo TIC 2013, na Feira Internacional de Luanda (FIL). A certame deste ano conta com a participação de uma centena de empresas. A informação foi avan çada em conferência de imprensa por Matos Cardoso,

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presidente do Conselho de Administração da FIL, entidade promotora do evento. Durante a apresentação do certame o responsável revelou que, este ano, além de empresas nacionais, participam empresas do Brasil, Portugal e África do Sul. A organização esp era receber mais d e cinco mil visitantes de todo o País e estrangeiro. A Expo TIC pretende difundir, junto da sociedade, as aplicações dos melhores produtos e serviços tecnológicos nas di-

A construção do primeiro parque eólico do País, com cap acidad e para 100 megawatts, poderá custar ao Estado angolano mais de 17 biliões de kwanzas, informou no passado dia 21 de Março, em Luanda, o ministro da Energia e Água, João Baptista Borges. O projecto de construção (no Tômbwa) do primeiro parque eólico de Angola será executado em parceria com instituições privadas e que as obras poderão arrancar no final de 2013. Em actividade, o parque poderá funcionar também como centro de formação, treinamento e exp erimentação de novas tecnologias. Em fun ção dos estudos que estão a ser feitos, o ministro garantiu que, além da cidade do Tômbwa e o mesmo vai b eneficiar as províncias do Namibe e Lubango", disse o ministro. Durante a sua estada na província do Namibe, João Baptista Borges visitou ainda alguns empreendimentos de impacto social, como redes de fornecimento e distribuição de energia eléctrica e de fo rnecimento de água potável em curso nesta cidad e.

versas áreas empresariais. Na mostra estarão representantes dos ramos de software de sistemas info rmáticos, prestadores de serviços informáticos, fornecedores de internet, softw are de red es sociais, tecnologias para áudio visual, jogo e vídeo. A Expo TIC é uma organização conjunta do Ministério das Teleco municaçõ es e Tecnologias de Informação e da FI L.

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UTILITIES ENE INSTALA SISTEMA PRÉ-PAGO EM CINCO MUNICÍPIOS DE HUILA A Empresa Nacional de Electricidade (ENE), na Huíla, vai expandir este ano o serviço prépago de energia eléctrica, nos municípios d a Humpata, Quipungo, Matala, Chibia e Lubango, onde a instalação de contadores começo u há um ano de forma exp erimental, informo u o responsável do Departamento Comercial, Walter Rocha Santos. "O governo está a trabalh ar no sentido de melhorar a qualidade de energia. Está a construir barragens hidro eléctricas, centrais e sub estaçõ es eléctricas, assim como está a instalar uma

nova rede, por isso urge controlar melhor o consumo do produto final", realçou. Adiantou que com a entrada deste sistema serão melhorados os padrões de cobrança, dado que o actual é deficitário e a empresa tem registado muitas perdas na arrecadação de receitas. Na provín cia da Huíla a ENE controla mais de 80 mil consumidores residentes nos municípios do Lubango, Matala, Quipungo, Humpata e Chibia, cuja en ergia é gerada pela barragem hidro eléctrica da Matala e da nova central térmica da Arimb a, recentemente instalada.

EPAL PREPARA INSTALAÇÃO DE SISTEMA PRÉPAGO A Empresa Provincial de Água de Luanda (EPAL) prevê para breve o início da instalação do sistema pré-pago para a cob rança do consumo de água. O sistema permiti rá regular todo o pro cesso de cobrança/pagamento. A informação foi avançada por Leonilde Seitas, p residente do Conselho d e Administração da EPAL, que revelou que a instalação do sistema iniciará nos lo cais mais urb anos, onde se registam grandes perdas d e água. No seu entender,

é necessário faz er algo que altere esta situação. O sistema servirá, também, para regular o pro cesso de cobran ça/pagamento que, neste momento, é realizado com b ase em estimativas e possibilita que muitos consumidores se furtem ao pagamento. Para evitar isto, a E PAL equaciona realizar, a curto prazo, cerca d e 30 a 40 mil ligaçõ es por dia. Neste momento, segundo Leonilde Seitas, a emp resa tem 267 mil clientes registados. O objectivo é chegar às 700 mil ligações.

FIBRA ÓPTICA MELHORA COMUNICAÇÕES NO SAMBIZANGA Os serviços de comunicações no distrito do Sambizanga, em Luanda, registam melhorias com a colocação, no final de 2012, do cabo de fib ra óptica n as 10 torres d e telecomunicaçõ es existentes na circunscrição. A instalação do cabo, segundo o administrador-adjunto do Sambizanga, Cândido Cadifete, consistiu na colocação de tubos e aplicação dos cabos, após escavação do solo, no âmbito do Programa local de Comb ate à Pobreza. Quanto às torres, e acordo com o responsável,

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estão lo calizados n as zonas do Mota, Santos Rosa, Lixeira e Nguanha. Em Janeiro de 2013, foi in augurado um cabo submarino d e fib ra óptica, que liga Angola, África do Sul e a Inglaterra. Cândido Cadifete fez saber que ainda no quadro do programa d e co mbate à pobreza foram realizadas, no Sambizanga, acçõ es nos domínios da saúde, ed ucação, san eamento b ásico e vias de comunicação nas zonas do Bairro Operário, Ngola Kiluanje e Mota.

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MERCADO IMOBILIÁRIO AFRICANO PREPARA-SE PARA UM CRESCIMENTO FORTE

De a co rd o com o mais recente estudo da K n i gh t Frank, asso ciad a intern acional d a WORX Real Estate Consultants, “Africa Report 2013”, os mercados imobiliários africanos en contram-se prontos para um crescimento fo rte. A procura d e p ropriedades residenciais e co merciais de elevada qualidade continua a aumentar em África, acompanhando, deste modo, o forte crescimento económico e aumento de riqueza dos países. Deste modo, o continente africano encontra-se num período dinâmico de exp ansão económica, registando um crescimento médio do PIB em mais de 5% por ano durante os últimos dez anos. O relatório prevê que este crescimento se mantenha, e está a criar mais riqueza, nomeadamente nos maiores centros urb anos de rápido crescimento, como Lagos, Nairobi, Accra, Lusaka e Dar es Salaam. Estas cidad es são cad a vez mais os drivers do crescimento económico, atraindo cada vez mais o interesse dos ocupadores, pro motores e investidores. No que diz respeito ao sector do retalho, o aumento da riqueza e da sofisticação dos consumidores africanos está a levar a um aumento da procura de formatos modernos d e AIM - ANGOLA IMOBILIÁRIO MAGAZINE

retalho e centros co merciais de estilo o cidental. Os países que mais têm assistido a uma onda de actividad e de construção no retalho nos últimos anos foram a Zâmbia, Gana, Quênia e Nigéria. Po r isso, espera-se a construção de mais e maiores centros comerciais, uma vez que os pro motores estão a tentar dar resposta à pro cura de espaços d e retalho de alta qualidade, devido à entrada de retalhistas internacionais no mercado subsariano e a grandes cad eias sulafricanas com planos de expansão noutras partes do continente. Já no que diz respeito ao mercado de escritórios, muitas das principais cidad es africanas ainda ap resentam várias deficiências em termos de espaços de alta qualidade, que vão ao encontro das especificaçõ es exigidas pelas empresas internacionais. Assim, a escassez de oferta levou a que várias cidades tenham rendas extremamente elevadas, nomeadamente onde há fo rte procura de escritó rios por parte de ocupantes internacionais do sector do petróleo e gás. Nomeadamente Luanda e Lagos têm rendas das mais altas do mundo. Em Luanda, a recente conclusão de vários empreendimentos aliviou um pouco a pressão sobre o mercado e as rendas tornaram-se mais acessíveis depois do último ano. Ainda assim, e de acordo com o Director Miguel Santos, a renda prime p ermanece de

150USD/m2/mês, valo r bem acima dos níveis observados nos mercados líderes de escritó rios, como Londres, No va Iorque e Hong Kong. São as emp resas d e petróleo e do sector b ancário que mais pro curam escritórios em África, sendo que em Luanda se sente novamente a pressão pelo crescimento, liderada p elo sector p etrolífero. O crescimento da tecnologia móvel em África tem sido um fenómeno p articularmente p roemin ente durante a última década. O crescimento da tecnologia em África está a levar a novas fontes de pro cura no mercado de escritórios e o Continente é hoje o lar de um número crescente d e empresas de tecnologia, tais como "Silicon Savann ah" em Nairobi e "Silicon Savannah", em Lagos. Já no sector residencial, o relató rio mostra uma necessidade de maior volume de habitação d e boa qualidade. Isto reflecte-se no surgimento de novos sub úrbios em construção ou em plan eamento, por parte de promotores privados na p eriferia das cidades. São exemplos disso o Eko Atlantic na Ilha Victo ria, em Lagos, Tatu City em Nairobi e La Cité du Fleuve em Kinshasa. Apesar de todos estes projectos se encontrarem em estágios iniciais, podem vir a anunciar uma onda d e novos grandes empreendimentos urb anos em toda a África.

A AIM—Angola Imobiliário Magazine propõe-se a lançar quinzenalmente a sua revista on-line AIM, com base em diversas fontes nacionais e internacionais, nomeadamente e não só: ANGOP, Jornal de Angola, Digital News, Angonoticias, TPA, Expresso, Sol, Novo Jornal, Oje, Público, Exame e Exame Angola, Angola Global, O País, Expansão, O Semanário Económico, e diversas press-releases. Envie os seus press-releases, artigos e classificados para angolaimobiliariomagazine@gmail.com

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