Da Arrรกbida ao Tejo Um Corredor Ecolรณgico para conhecer 1
E
sta obra situa-se no tempo e no espaço de todos aqueles que querem fazer acontecer novos futuros mais sustentados, neste local onde vivemos! Sendo um primeiro contributo vocacionado à comunidade educativa local, visa evidenciar a importância e a valorização de um corredor ecológico da Quinta do Conde, como ambiente fundamental para o desenvolvimento social e humano desta localidade. Ter um olhar atento sobre esta zona ribeirinha e sua importância no desenvolvimento humano de outros tempos, dar a conhecer o estado atual da sua biodiversidade, poderá contribuir para escolhas sociais e ambientalmente inteligentes e sustentadas. Poderá ainda ajudar muitos dos atuais alunos desta comunidade a encontrar aqui a sua vocação e objeto de estudo futuro. Por tudo isto, convidamos-vos a descobrir e a fazer acontecer!
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1. Corredor Ecológico da Quinta do Conde p4 | 2. Localização p6 3. Contexto Histórico do Rio Coina p7 | 4. Hotspots de Biodiversidade p8 Hotspot: ecorregião do mediterrâneo p9
5. Floresta Mediterrânica p10 | Floresta Mediterrânica: maquis e garrigue p12 6. Ribeira p14 | Ribeira: galerias ripícolas p16 | 7. Paul p20 8. Lagos e charcos temporários p22 | 9. Hortas p24 10. Conceitos Essenciais p26 | 11. Percursos Pedestres da Quinta do Conde p28 12. Fauna e Flora Representativas do Corredor Ecológico p30
Da Arrábida ao Tejo Um Corredor Ecológico para conhecer 3
Sul
SA
nascente
a
RC
QC
b
1. Corredor Ecológico da Quinta do Conde
SA QC RC a b c
Serra da Arrábida Quinta do Conde Ribeira de Coina Curso superior | nascente Curso intermédio | vale (leito) Curso inferior | foz (delta)
4 RC
Norte
QC
CORREDOR ECOLÓGICO
É uma conexão ou rede de conexões entre as áreas de valor ecológico significativo existentes numa determinada região, assegurando os processos ecológicos e a movimentação das espécies que ali existem permanente ou sazonalmente.
a
Entre a serra da Arrábida e o Rio Tejo, a ribeira de Coina e sua zona envolvente constituem um corredor ecológico que assegura os diferentes fluxos biológicos, físicos e químicos entre essas duas áreas protegidas. Esta área encontra-se num vale cuja inclinação das vertentes é pouco acentuada e inundável, constituindo-se como um sistema húmido.
b
c
Norte
Rio Coina foz
c
5
QC
RC
2. Localização
Quinta do Conde
Península Ibérica Portugal Continental
Península de Setúbal
O rio Coina (conhecido também, à medida que se afasta da foz, por Vala Real e ribeira de Coina) constitui a estrema dos concelhos de Seixal, Barreiro, Setúbal e Sesimbra. No seu percurso de cerca de 25km, passa pela freguesia da Quinta do Conde, onde recebe diferentes afluentes, entre eles a ribeira do Marchante e a ribeira de Azeitão.
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Concelho de Sesimbra
Rio Coina
3. Contexto Histórico da Ribeira de Coina
O rio Coina foi um elemento natural muito importante no desenvolvimento da região, estando associado ao Itinerário XII de Antonino, via Romana que ligava OLISIPO (Lisboa) a EBORA (Évora). Já mais recentemente, no período das descobertas, terá sido fundamental para a indústria naval, com a construção nas suas margens de embarcações (caravelas e naus). Nessa época o rio Coina ainda era navegável, consta até que todos os dias saíam de Coina vários barcos carregados de hortaliças, pescado e frutas, com destino ao mercado de Lisboa.
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4. Hotspots de Biodiversidade
1 2 3 4 5
5
20
2 18
6
22
15
7 23
12
8
16
9 14
4
21 27
10
34 13
11
32
10
26
8
6 31 29 7
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25
3
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17
12 9
30 33
1
11
27
15 16 17 18 19 20 21 22
Distribuição Geográfica
23 24 25 26 27
Considera-se hotspots as áreas de conservação prioritária, ou seja, áreas com elevada biodiversidade sujeitas a pressões e ameaças. Para ter a classificação de hotspot a região deve ter pelo menos 1500 espécies de plantas endémicas e ter perdido mais de 3/4 da sua vegetação original.1
28 29 30 31 32 33 34
8
Mata Atlântica Província Florística da Califórnia Região Florística do Cabo Ilhas do Caribe Cáucaso Cerrado Florestas Pluviais/Valdivianas Chilenas Florestas Costeiras da África Ocidental Ilhas Melanésias Orientais Região Montanhosa da África Oriental Florestas da Guiné na África Ocidental Himalaias Cabo da África Indo-Birmânia Região Irano-Anatoliana Japão Madagascar e Ilhas do Oceano Índico Florestas de Pinho e Carvalho da Serra Madre Região de Maputo/Pondolânida/Albany Bacia Mediterrânica Meso-América Montanhas da Ásia Central Montanhas do Sudoeste da China Nova Caledónia Nova Zelândia Filipinas Polinésia/Micronésia Sudoeste da Austrália Região de Succulent Karoo Região de Sundaland Andes Tropicais Tumbes/Chocó/Magdalena Wallacea Ghats Ocidental e Sirilanka
Hotspot: ecorregião do mediterrâneo
ATLÂNT ICO
Norte
Floresta mediterrânica na área da ribeira de Coina.
OC E A
NO
Os ecossistemas florestais do Mediterrâneo possuem cerca de 25000 espécies vegetais, sendo cerca de metade espécies endémicas. (Esta área, que tem 1,8% da superfície terrestre, tem 8% da flora mundial). Estes ecossistemas estão presentes no território nacional, localizados maioritariamente a sul do Tejo.
No sentido dos ponteiros do relógio: Portugal, Espanha, França, Itália, Grécia, Turquia, Síria, Egito, Líbia, Tunísia, Argélia e Marrocos
Distribuição Geográfica da Floresta Mediterrânica em Portugal
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O mel e as ervas aromáticas são alguns dos benefícios que o Homem retira da floresta mediterrânica.
5. Floresta Mediterrânica
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Constituída essencialmente por espécies vegetais adaptadas a climas quentes, com períodos prolongados de seca. As espécies arbóreas mais representativas são os carvalhos, a oliveira-brava, a alfarrobeira e o pinheiro-manso. A fauna é bastante diversificada. É comum observar entre as aves o charneco, o gaio, o peneireiro-comum, a águia-calçada e diferentes passeriformes. Os répteis são representados, por exemplo, pelo sardão, pela cobra-de-pernas-tridáctila, a lagartixa-do-mato-ibérica e a cobra-rateira. Entre os mamíferos, existem a doninha, o toirão, diferentes espécies de morcegos e de roedores, entre outros.
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Floresta Mediterrânica: maquis e garrigue
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Estas zonas caracterizadas por espécies de porte arbustivo podem ser mais densas e serem dominadas por espécies como o medronheiro, o loureiro, a urze e a giesta, ou mais abertas, com vegetação mais dispersa, onde predominam o buxo, o carrasco, o alecrim, a alfazema e o tomilho. Alguns dos representantes animais desta área são, por exemplo, os anfíbios, como o sapo-corredor e a salamandra-comum, répteis como a lagartixa-do-mato, o sardão e a cobra-de-escada, aves como o pisco-de-peito-ruivo, toutinegra-de-cabeça-preta, a poupa e diferentes mamíferos, entre os quais a raposa.
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6. Ribeira
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As ribeiras são sistemas de água doce corrente. O fluxo acontece geralmente no sentido de outras ribeiras, rios ou lagos. O caudal destes cursos de água varia sazonalmente. Neste corredor assinala-se a confluência das ribeiras do Marchante e de Azeitão com a ribeira de Coina. A boga-portuguesa e a verdemã são espécies já identificadas nestas ribeiras, além das espécies invasoras gambúsia e lagostim-vermelho.
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Ribeira: galerias ripĂcolas
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As margens dos cursos de água são zonas de transição entre o ambiente terrestre e o aquático que, em conjunto com as comunidades existentes, constituem as galerias ripícolas. Nestes habitats particulares, as diversas espécies vegetais têm funções importantes na retenção de poluentes e sedimentos, na reciclagem de nutrientes e na proteção da erosão das margens. Das espécies vegetais destacam-se o loureiro, o salgueiro-branco, a borrazeira-preta, freixo-comum, o choupo-negro e o invasor eucalipto.
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A biodiversidade faz-se representar tambĂŠm nas noites. Diversas espĂŠcies de morcegos, a geneta, o noitibĂł-de-nuca-vermelha, a coruja-das-torres e o mocho-galego sĂŁo alguns dos representantes noturnos da fauna.
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7. Paul
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Sistema de canais cujo nível de água varia sazonalmente e de acordo com as condições climatéricas. Um paul é um sistema hídrico de água doce e a sua localização está associada às zonas baixas dos cursos de água e a áreas de pouca drenagem. São fundamentais para as cadeias alimentares aquáticas e para a circulação de nutrientes no ecossistema, possibilitam um suporte para diversos animais terrestres, como as aves migradoras, e conferem proteção contra cheias. Algumas espécies vegetais presentes no paul são o caniço, a tábua-estreita, orelha-de-mula, a colher, o ranúnculo-aquático, a lentilha-de-água-menor, o salgueiro-branco, a borrazeira-negra, a borrazeira-branca e o vidoeiro. Muitas espécies animais são comuns com as presentes na ribeira e nos charcos, mas também é possível observar o rato-de-água, a rã-verde, diversos passeriformes e outras aves, como a galinha-de-água, o pato-real, a garça-boieira, a garça-branca, a garça-real e diversos invertebrados, como a aranha-vespa.
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8. Lagos e charcos temporรกrios
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Os charcos e lagoas podem ser permanentes ou temporários. Estes últimos são depressões, inundadas temporariamente por água doce. Dependendo da estação do ano, estes ecossistemas alternam entre uma fase aquática, em que ocorre submersão, e uma fase terrestre, em que ocorre a exposição do solo. A comunidade é partilhada com o paul. Das diferentes espécies de passeriformes destacam-se o verdilhão, o chapim-real, o cartaxo, o chamariz, o pardal-comum, o papa-moscas-preto, a alvéola-cinzenta, o bico-de-lacre, o mergulhão-pequeno e diversas felosas.
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9. Hortas
As hortas são ecossistemas criados pelo homem, que deles retira benefícios diretos: bens para consumo. As espécies selecionadas e o regime de exploração das mesmas determinam em grande parte as características do ecossistema. Os sistemas agrícolas são fontes de alimento para as diferentes espécies de vertebrados (partes vegetativas das plantas, sementes, frutos) e invertebrados.
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Algumas espécies animais comuns são a cobra-de-escada, o rato-cego-do-mediterrâneo, a toupeira, diversos passeriformes, como o rabirruivo-preto, o cartaxo-comum, a toutinegra-de-cabeça-preta, a felosa-do-mato, e muitas espécies de invertebrados diversos escaravelhos, gafanhotos e aranhas (orthoptera), centopeias (centípedes) e maria-cafés (milípedes), minhoca, caracois e lesmas, etc.
AGRICULTURA BIOLÓGICA «Os elementos essenciais do sistema de gestão da produção vegetal biológica são a gestão da fertilidade dos solos, a escolha das espécies e variedades, a rotação plurianual das culturas, a reciclagem das matérias orgânicas e as técnicas de cultivo.» Regulamento (CE) N.º 834/2007 do Conselho, de 28 de Junho de 2007.
Valor nutritivo e sabor: os alimentos são cultivados em solos equilibrados, sendo nutricionalmente mais ricos e proporcionando uma alimentação rica e saudável e permitindo-nos redescobrir o seu verdadeiro gosto. Saúde: não são aplicados adubos químicos nem pesticidas de síntese. Os estudos toxicológicos reconhecem a relação existente entre os pesticidas e certas patologias. Água pura e solo fértil: garante a preservação da pureza da água que bebemos e da riqueza do solo hoje e para as gerações futuras. Biodiversidade: a preservação da diversidade das sementes e das variedades locais com grande valor nutritivo e cultural e fomenta a biodiversidade global dos ecossistemas agrícolas. www.agrobio.pt (adaptado)
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10. Conceitos Essenciais
A vida na Terra está organizada por graus de complexidade das relações existentes entre os seres vivos e o meio que os envolve. De forma crescente, temos: A espécie: conjunto de indivíduos semelhantes entre si (quando estão nas mesmas fases de desenvolvimento), capazes de se reproduzir e gerar descendência fértil. A população: conjunto de indivíduos da mesma espécie que partilham um mesmo espaço (habitat), num determinado período de tempo. A comunidade: conjunto de populações, que coexistem numa determinada área, num determinado período de tempo.
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O biótopo: conjunto dos fatores do ambiente – solo, humidade, temperatura, salinidade, vento, etc. de uma área particular. O ecossistema: conjunto formado pelo biótopo, pela comunidade por todas as relações que se estabelecem entre os seres vivos e entre os seres vivos e o meio. A biosfera: engloba todos os ecossistemas da Terra, todos os seres vivos e todos os ambientes por eles ocupados.
27 27
11. Percursos Pedestres da Quinta do Conde
p4
p3
28
Lisboa
1 EN
0
pI
p1
p2
p1 ribeira p2 várzea p3 negreiros p4 marchante pI
Setúbal
2929
percurso interpretativo
Ida Regresso Partida Inversão Término Percurso de Transição
12. Fauna e Flora Representativas do Corredor Ecológico FAUNA
invertebrados
migratória
mamíferos
ICONOGRAFIA
aves
reptéis
peixes
ilustração
anfíbios
p1
p2
herbáceas
árvores
arbustos
comestível
folha perene
folha caduca
ilustração
LC
da espécie
da espécie
residente
aquática e emergente
p1
p2
LC
aromática
p4 invasora
FLORA
p3
p4
nome comum
nome comum
venenosa
Nome científico
estatuto de conservação2:
Onde pode ser observável
p1 ribeira
p3
Nome científico
cr
criticamente em perigo
en
em perigo
vu
vulnerável
p2 várzea
30
nt
não ameaçado
lc
pouco preocupante
dd
informação insuficiente
p3 negreiros
p4 marchante
FAUNA p1
p1
p2
LC
p2
p2
LC
LC
p4
p4
Garça-real
Garça-branca-pequena
Garça-boieira
Ardea cinerea
Egretta garzetta
Bubulcus ibis
p1
p1
p2
LC
p1
p2
LC
LC
p4
Galeirão-comum
Galinha-d’água
Mergulhão-pequeno
Fulica atra
Gallinula chloropus
Tachybaptus ruficollis
31 31
p3
p2
p1
p1
p2
LC
p2
p2
LC
LC
p3
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Cegonha-branca
Pato-real
Frango-de-รกgua
Ciconia ciconia
Anas platyrhynchos
Rallus aquaticus
p2
p2
LC
p2
LC
LC
p3
p4
Corvo-marinho-de-faces-brancas
Andorinha-das-barreiras
Gralha-preta
Phalacrocorax carbo
Riparia riparia
Corvus corone
32
p3
p1
p2
LC
p1
p2
LC
p3
p4
LC
p3
p4
AlvĂŠola-cinzenta
Melro-preto
Pintassilgo
Motacilla cinerea
Turdus merula
Carduelis carduelis
p1
p2
LC
p1
p2
LC
LC
p3
p4
Guarda-rios
Bico-de-lacre
Felosa-dos-juncos
Alcedo atthis
Estrilda astrild
Acrocephalus schoenobaenus
33
p2
p3
p2
p1
p1
p2
LC
p4
p3
p2
p2
LC
LC
p4
p4
Pisco-de-peito-ruivo
Rouxinol-grande-dos-caniรงos
Poupa
Erithacus rubecula
Acrocephalus arundinaceus
Upupa epops
p1
p2
LC
p1
p2
LC
LC
p4
p4
Chapim-real
Cartaxo-comum
Pica-pau-malhado-grande
Parus major
Motacilla alba
Dendrocopos major
34
p3
p2
p1
p2
LC
p2
p2
LC
p4
LC
p3
p4
Toupeira
Coelho-bravo
Ouriço-terrestre
Talpa occidentalis
Oryctolagus cuniculus
Erinaceus europeus
p2
p1
p2
LC
LC
p4
p4
NT
p3
Cobra-de-escada
Cobra-rateira
Cágado-mediterrânico
Richensis escalaris
Molpolon monspessulanus
Mauremys leprosa
35
p2
p1
p1
p2
LC
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p2
p2
LC
p3
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VU
p3
p4
Rã-verde
Sapo-comum
Boga-portuguesa
Rana perezi
Bufo bufo
Iberochondrostoma lusitanicus
p1
p1
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p2
LC
DD
p4
p2
DD
p3
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Gambúsia
Libélula-imperador-azul
Borboleta-cauda-de-andorinha
Gambusia holbrooki
Anax imperator
Papilio machaon
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p3
FLORA p1
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Medronheiro
Loureiro
Ulmeiro
Arbutus unedo
Laurus nobilis
Ulmus minor
p1
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p1
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Carvalho-carrasco
Carvalho-Cerquinho
Castanheiro
Quercus coccifera
Quercus faginea
Castanea sativa
37
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p1
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p4
p1
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p3
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Pinheiro-manso
Freixo-comum
Salgueiro-frรกgil
Pinus pinea
Fraxinus angustifolia
Salix fragilis
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Amieiro
Choupo-negro
Sobreiro
Alnus glutinosa
Popolus nigra
Quercus suber
38
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p3
p2
p2
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Alfarrobeira
Borrazeira-preta
Azereiro
Ceratonia sĂliqua
Salix atrocinerea
Prunus lusitanica
p1
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p4
Zambujeiro
Azinheira
Pinheiro-bravo
Olea europaea sylvestris
Quercus rotundifolia
Pinus pinaster
39
p2
p3
p1
p1
p2
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p4
p2
p2
p3
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Caniço
Tábua-estreita
Bunho
Phragmites australis
Typha dominguensis
Schoenoplectus lacustris
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Lírio-amarelo-dos-pântanos
Feto-comum
Silva
Iris pseudacorus
Pteridium aquilinum
Rubus ulmifolius
40
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p3
p2
p2
p2
p4
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Zimbro
Murta
Rosmaninho
Juniperus communis
Myrtus communis
Lavandula stoechas luisieri
p2
p2
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p2
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Aroeira
Trovisco
Santolina
Pistacia lentiscus
Daphne gnidium
Santolina impressa
41 41
p3
p3
p2
p4
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p3
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p2
p3
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Roselha-grande
Tojo-gatunho
Urze-branca
Cistus albidus
Ulex densus
Erica arborea
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p4
p2
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Erva-sargacinha
Torga-ordinรกria
Camarinha
Halimium calycinum
Calluna vulgaris
Corema album
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1 Fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Biodiversity_Hotspots.svg; Myers, N., et al. (2000) “Biodiversity hotspots for conservation priorities” 2 Fonte: Lista Vermelha da União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (IUCN) das espécies ameaçadas. IUCN 2001 version 3.1
Ficha Técnica Editor: Anime - Projecto de Animação e Formação 1.ª edição: 2016 Obra colectiva: Paulo Pires, Cristina Duarte, Kristina Leong Colaboração: Ana Castro, Erika Almeida Revisão: António Mourão Fotografia: Paulo Pires Ilustração, grafismo e paginação: Fernando Pinto Copyright©Animepaf Impressão: Graficonde, Empresa Gráfica, Lda ISBN: 978-989-97978-3-3 email: anime.paf@gmail.com
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