Pressbook Anozero 2015

AnoZero 2015-Bienal de Arte Contempor창nea de Coimbra

Revista de Imprensa

1. Museu da Água e Sala da Cidade mantêm exposições, Campeão das Províncias Online, 22-01-2016

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2. Figuras da semana, Campeão das Províncias, 21-01-2016

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3. Diário As Beiras - Novo Museu convida comunidade a "vesti-lo", Diário As Beiras Online, 30-12-2015

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4. obra de arte expõe peças propostas pelo cidadão comum, Diário de Coimbra Online, 30-12-2015

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5. Neste museu os objectos podem ser propostos por qualquer um, Público Online - P3 Online, 30-12-2015

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6. "Museu" instalado na praça das Cortes desafia cidadãos a expor no espaço, Campeão das Províncias Online, 29-12-2015

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7. "Museu" instalado na praça das Cortes desafia cidadãos a expor, Campeão das Províncias Online, 29-122015

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8. Protagonista, Diário As Beiras, 23-12-2015

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9. Delfim Sardo assume Bienal Anozero para "Curar e reparar", Diário As Beiras, 23-12-2015

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10. Curar e reparar é o tema da bienal de arte de Coimbra em 2017, Diário de Leiria, 23-12-2015

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11. Bienal quer "curar e reparar", Jornal de Notícias, 23-12-2015

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12. Bienal de Arte Contemporânea volta em 2017, Campeão das Províncias Online, 22-12-2015

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13. "Curar e reparar" é o tema da bienal de arte de Coimbra em 2017, Diário de Notícias da Madeira Online, 22-12-2015

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14. "Curar e reparar" é o tema da bienal de arte de Coimbra em 2017, Público Online, 22-12-2015

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15. 2015 - Exposições, Público - Ípsilon, 18-12-2015

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16. Delfim Sardo põe Anozero a “Curar e reparar”, Diário de Coimbra, 23-12-2015

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17. Pedro Vaz vai pintar o Jardim Botânico de Coimbra durante um ano, Diário de Leiria, 19-11-2015

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18. Artista vai estar a pintar o Jardim Botânico de Coimbra durante um ano, Diário de Viseu, 19-11-2015

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19. Artista pinta Jardim Botânico durante um ano, Jornal de Notícias, 19-11-2015

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20. Artista Pedro Vaz vai estar a pintar o Jardim Botânico de Coimbra durante um ano, Correio da Manhã Online, 18-11-2015

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21. Artista Pedro Vaz vai estar a pintar o Jardim Botânico de Coimbra durante um ano, Destak Online, 18-112015

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22. Bienal Anozero apresenta espaço Speaker s Garden no Jardim Botânico, Diário As Beiras, 18-11-2015

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23. Artista Pedro Vaz vai estar a pintar o Jardim Botânico de Coimbra durante um ano, Diário Digital Online, 18-11-2015

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24. Artista Pedro Vaz vai estar a pintar o Jardim Botânico de Coimbra durante um ano, Porto Canal Online, 18-11-2015

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25. Artista Pedro Vaz vai estar a pintar o Jardim Botânico de Coimbra durante um ano, RTP Online, 18-112015

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26. Bienal tente ao património, Jornal de Notícias, 15-11-2015

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27. Curadoria do Jazz ao Centro Clube e RUC no Anozero, Diário As Beiras, 13-11-2015

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28. Hélia Correia em Coimbra “Por dentro das palavras”, Diário As Beiras, 12-11-2015

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29. Bienal de Arte Contemporânea "Anozero", RTP 1 - Horas Extraordinárias (As), 08-11-2015

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30. Bienal de Arte Contemporânea "Anozero", RTP 3 - Horas Extraordinárias (As), 07-11-2015

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31. Anozero Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra, Diário As Beiras, 06-11-2015

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32. Exposições Visitas guiadas à Bienal Anozero, Diário As Beiras, 06-11-2015

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33. 25 edifícios que vale a pena ver de perto, Observador Online, 06-11-2015

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34. Arte, cultura e turismo numa cidade que acontece todos os dias, Campeão das Províncias - Concelhos, 05-11-2015

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35. Curadoria do Jazz ao Centro Clube e RUC no Anozero, Diário As Beiras, 05-11-2015

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36. Visitas guiadas Bienal Anozero, Diário As Beiras, 05-11-2015

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37. Outros / Festival Anozero: Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra, Lifecooler Online, 05-11-2015

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38. 1ª edição "Anozero" em Coimbra, RTP 1 - Portugal em Direto, 04-11-2015

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39. 1ª edição "Anozero" em Coimbra, RTP 1 - Portugal em Direto, 04-11-2015

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40. BIENAL ANOZERO ORGANIZA CICLO DE CINEMA, Arte Capital.net Online, 04-11-2015

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41. Anozero proporciona a Coimbra 11 concertos, Diário de Coimbra, 04-11-2015

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42. Três artistas juntam-se pela primeira vez para concerto na bienal de Coimbra, Diário As Beiras Online, 03-11-2015

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43. Anozero leva muita música a Coimbra - bodyspace.net, BodySpace Online, 02-11-2015

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44. “A Bienal Anozero é um verdadeiro diálogo com o património edificado”, Diário As Beiras, 02-11-2015

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45. 40 dias de bienal cultural com arte contemporânea, Diário As Beiras Online, 02-11-2015

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46. Anozero é convite a diálogo entre património e futuro, Diário de Leiria, 02-11-2015

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47. Bienal de Coimbra, RTP 2 - Jornal 2, 01-11-2015

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48. Bienal de Arte de Coimbra é um convite ao diálogo entre património e futuro, Diário de Coimbra, 01-112015

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49. Bienal de Arte Contemporânea AnoZero, Antena 1 - Notícias, 31-10-2015

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50. Bienal de arte contemporânea de Coimbra arranca hoje para desafiar a cidade, Correio da Manhã Online, 31-10-2015

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51. Bienal de arte contemporânea de Coimbra arranca hoje para desafiar a cidade, Destak Online, 31-102015

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52. Arte Contemporânea anima património mundial em Coimbra, Diário As Beiras, 31-10-2015

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53. Coimbra inaugura AnoZero Beiras, 31-10-2015

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- Bienal de Arte Contemporânea com exposições pela cidade, Diário As

54. Bienal de Arte Anozero arranca hoje, Diário de Coimbra, 31-10-2015

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55. Bienal de arte contemporânea de Coimbra arranca hoje para desafiar a cidade, Diário Digital Online, 3110-2015

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56. Cinco exposições a não perder na Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra, Expresso Online, 31-102015

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57. Bienal de arte contemporânea de arranca hoje, Notícias ao Minuto Online, 31-10-2015

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58. Na Biblioteca da Universidade de Coimbra, a arte provoca e faz indagar, Notícias ao Minuto Online, 3110-2015

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59. Pedro Cabrita Reis monta a casa em Coimbra, Público, 31-10-2015

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60. Bienal de arte contemporânea de Coimbra arranca hoje para desafiar a cidade, RTP Online, 31-10-2015

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61. E daqui, vamos para onde?, Visão Online, 31-10-2015

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62. Bienal Anozero é inaugurada amanhã com exposições e espectáculos, Campeão das Províncias Online, 30-10-2015

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63. Bienal espalha arte pela cidade, Despertar (O), 30-10-2015

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64. Arte contemporânea espalha-se pela cidade, Despertar Online (O), 30-10-2015

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65. Manuel Machado e Carina Gomes acompanham instalação de obra, Diário de Coimbra, 30-10-2015

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66. Bienal de Coimbra promove encontro ibérico sobre o coleccionismo de arte, Diário de Leiria, 30-10-2015

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67. Anozero começa a 31 de outubro, Notícias de Coimbra Online, 30-10-2015

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68. Pedro Cabrita Reis monta a casa em Coimbra, Público Online, 30-10-2015

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69. BIENAL ANOZERO ACOLHE ENCONTRO IBÉRICO SOBRE COLECIONISMO, Arte Capital.net Online, 29-102015

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70. Bienal de Arte Contemporânea dá a Coimbra mais encanto, Campeão das Províncias, 29-10-2015

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71. Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra, CNC - Centro Nacional de Cultura Online - E-Cultura Online, 29-10-2015

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72. Anozero: o património e a arte contemporânea num "confronto dialogante", Descla Online, 29-10-2015

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73. Coimbra acolhe encontro de coleccionismo de arte, Diário de Coimbra, 29-10-2015

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74. Novembro com Anozero em Coimbra, Jazz.pt Online, 29-10-2015

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75. Bienal de Coimbra promove encontro ibérico sobre o colecionismo de arte - pporto.pt, Pporto dos Museus Online, 29-10-2015

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76. Anozero: Uma bienal de arte contemporânea para Coimbra, Preguiça Magazine Online, 29-10-2015

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77. Anozero - A bienal de arte que vai pôr Coimbra (ainda mais) no mapa, Sábado - GPS, 29-10-2015

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78. E daqui, vamos para onde?, Visão - Visão 7, 29-10-2015

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79. Anozero: Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra | 31 Out > 29 Nov | Artecapital, Arte Capital.net Online, 28-10-2015

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80. Bienal de Coimbra promove encontro ibérico sobre o colecionismo de arte, Correio da Manhã Online, 2810-2015

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81. Bienal de Coimbra promove encontro ibérico sobre o colecionismo de arte, Destak Online, 28-10-2015

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Museu da Água e Sala da Cidade mantêm exposições

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Campeão das Províncias Online

Data Publicação:

22-01-2016

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=d800bab3

Detalhes Categoria: Exposições Publicado em 21-01-2016 Escrito por CP "A Casa de Coimbra", de Pedro Cabrita Reis, e "Next to the water", de José Fonte, são duas exposições que vão permanecer durante mais tempo do que o previsto nos espaços que as acolhem, a Sala da Cidade e o Museu da Água de Coimbra, respectivamente. A mostra de Pedro Cabrita Reis, prevista para ficar patente até 17 de Janeiro, foi prolongada até ao final do mês, 31 de Janeiro. O projecto fez parte da Anozero - Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra e pode continuar a ser visitado de terça-feira a domingo, entre as 13h00 e as 18h00. Recentemente, a criação "A Casa de Coimbra" foi escolhida como uma das 10 que mais marcaram o ano de 2015 em território nacional. A selecção foi feita por Ana Cristina Cachola para a revista contemporanea.pt. No caso da mostra de José Fonte, as 15 obras expostas continuarão patentes até ao próximo dia 07 de Fevereiro, convidando os visitantes a viajar pelas diferentes facetas do rio Mondego e da barca serrana. O espaço está aberto para visitas de terça-feira a domingo, das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00. Ambas as exposições permanecem patentes devido à grande afluência de visitantes.

Publicado em 21-01-2016

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ID: 62774310

21-01-2016

Tiragem: 9000

PĂĄg: 6

PaĂ­s: Portugal

Cores: Cor

Period.: Semanal

à rea: 26,00 x 36,00 cm²

Ă‚mbito: Regional

Corte: 1 de 1

FIGURAS DA SEMANA www.campeaoprovincias.pt

Ascensor A

S U B I R

Eduardo Cabrita – HĂĄ dezenas de anos que se faODYD GD QHFHVVLGDGH GH DOWHUDU R Ă€JXULQR GH HVFROKD GRV presidentes das comissĂľes de coordenação e desenvolvimento regional (CCDR's). Segundo o ministro Eduardo Cabrita, a inovação na escolha dos responsĂĄveis daqueles organismos desconcentrados da Administração Central ocorrerĂĄ na sequĂŞncia das eleiçþes autĂĄrquicas do prĂłximo ano. Os lĂ­deres das CCDR's irĂŁo ser escolhidos por autarcas, a partir de 2017. Trata-se de um passo tĂ­mido, mas as reformas indispensĂĄveis começam, muitas vezes, com medidas simbĂłlicas. Eduardo Cabrita assumiu como objectivo do Executivo de AntĂłnio Costa a “alteração da natureza das CCDR'sâ€?, mediante “transformação em verdadeiros centros de promoção do desenvolvimento territorial, tendo como base as cinco ĂĄreas jĂĄ existentesâ€?

(Centro, Norte, Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo e Algarve).

JosÊ Peseiro – O treinador de futebol trocou, esta semana, o clube egípcio Al-Ahly pelo FC do Porto, substituindo o espanhol Julen Lopetegui. Trata-se da subida de um degrau na carreira do tÊcnico, que não foi bem sucedido como timoneiro da equipa do Sporting nem a coadjuvar Carlos Queirós no Real Madrid.

Marta Temido – A gestora, que liderava a Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares, Ê a nova presidente da Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS). Natural de Coimbra, em cuja Faculdade de Farmåcia Ê docente convidada, possui o grau de doutora em Saúde Internacional, mestrado em Gestão e Economia da Saúde e licenciatura em Direito. Do seu currículo constam diversos cargos, exercidos em vårios hospitais, designadamente nos outrora HUC, Instituto Português de Oncologia de Coimbra e Hospital de Cantanhede. Marta Remido substitui Rui Santos Ivo, que dirigia a ACSS desde Setembro de 2014, tendo passado a integrar o Conselho Directivo da Autoridade do Medicamento (Infarmed).

Henrique Luz Rodrigues sucede na liderança do Infarmed a Eurico Castro Alves, que deixara a presidência da Autoridade do Medicamento para desempenhar a função de secretårio de Estado da Saúde no anterior Governo (o segundo de Pedro Passos Coelho, cujo mandato foi de apenas um mês).

Carlos Antunes O curador do Anozero, a bienal contemporânea de Coimbra, e director do CĂ­rculo de Artes PlĂĄsticas de Coimbra (CAPC), ĂŠ um dos 15 curadores do ano de 2015 no espaço ibero-americano, seleccionados pela publicação Arteinformado. Os seleccionados foram considerados como os “mais activos e destacados protagonistas curatoriais nos espaços latino-americano e portuguĂŞs durante o ano de 2015â€?, revela o portal de arte. Carlos Antunes, em conjunto com LuĂ­s Quintais e Pedro Pousada, foi o responsĂĄvel pela primeira edição do Anozero, que teve como territĂłrio privilegiado de intervenção a PenĂ­nsula IbĂŠrica, ambicionando alargar em futuras ediçþes R HVSDoR JHRJUiĂ€FR GD VXD DFomR 5HDJLQGR D HVWD QRWtFLD R FXUDGRU VDOLHQWD TXH “o importante a reter ĂŠ a forma como a Bienal - na verdade este ĂŠ um prĂŠmio da Bienal - começa jĂĄ a conquistar o territĂłrio de lĂ­nguas ibĂŠricas, que era desde o inĂ­cio o seu territĂłrio estratĂŠgico, fortalecendo um eixo nascente poente, contrĂĄrio ao esmagador eixo Norte-Sulâ€?, explicou. Com o tĂ­tulo “Um lance de dadosâ€?, a primeira edição do Anozero, decorreu entre 31 de Outubro e 29 de Novembro, em mais de 20 espaços da cidade de Coimbra, contando com obras de mais de 40 artistas nacionais e internacionais. A ELHQDO GH &RLPEUD YROWD HP FRP R WtWXOR ´&XUDU H 5HSDUDUÂľ H 'HOĂ€P 6DUGR FRPR FXUDGRU Alunas conimbricenses – Duas estudantes das escolas secundĂĄrias D. Duarte e Jaime CortesĂŁo venceram o concurso lançado pela Algoteca da Universidade de Coimbra (ACOI), para participar num projecto europeu de investigação, “NOMOR),/0 ² QRYHO PDULQH %LRPROHFXOHV DJDLQVW %LRĂ€OP $SSOLFDWLRQ to medical devicesâ€?, cujo objectivo ĂŠ descobrir antibiĂłticos produzidos por microalgas para combater infecçþes hospitalares. O concurso tem o apoio das duas escolas secundĂĄrias e da Direcção-Geral dos Estabelecimentos Escolares – Direcção de Serviços da RegiĂŁo Centro. Como prĂŠmio, durante uma semana (no total de 15 horas) os vencedores vĂŁo vestir a pele de cientistas e participar nos trabalhos de investigação do NOMORFILM que decorrem nos laboratĂłrios da Algoteca. Os estudantes terĂŁo a oportunidade de cultivar algas e de produzir extractos GRV VHXV FRPSRVWRV SDUD SRVWHULRU LGHQWLĂ€FDomR GH PROpFXODV anti-bacterianas.

presidente da Federação AcadÊmica para a Informação e Representação Externa (FAIRe), uma organização que representa todos os estudantes do ensino superior na Europa e a nível internacional. O estudante fez parte da equipa de Bruno Matias, que comandou os destino da AAC nos últimos dois mandatos, e recebe este cargo assumindo que Portugal necessita de reforçar a sua presença, contribuindo para a melhoria do sistema de Ensino Superior português e europeu e iniciar uma revisão estatutåria da Federação. A FAIRe integra 14 Associaçþes Nacionais de Estudantes dos países mediterrânicos, representando mais de 15 milhþes de estudantes de ensino superior europeu, de 39 países distintos.

JosĂŠ Dias – O estudante de Mestrado em GestĂŁo na Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra (FEUC), que ganhou as eleiçþes para a Direcção-Geral da Associação AcadĂŠmica de Coimbra (DG/AAC), vai hoje tomar posse LuĂ­s Portela – O presidente da empresa farmacĂŞutica Bial, como presidente. JosĂŠ Dias alcançou um resultado histĂłrico ao foi distinguido ontem pela Universidade de Coimbra (UC), obter 87,6 por cento (com 4649 votos), contra apenas 7,3 por com o grau de doutor “honoris causaâ€?. O tĂ­tulo ĂŠ atribuĂ­do na cento (390 votos) do seu opositor JoĂŁo Carvalho, tendo sido sequĂŞncia de uma proposta da Faculdade de FarmĂĄcia da UC, eleito Ă primeira volta. JoĂŁo Carocha ĂŠ prĂłximo Presidente da TXH HQDOWHFH DV ´FDUDFWHUtVWLFDV KXPDQDV H QtYHO FLHQWtĂ€FRÂľ GH Assembleia Magna e Bernardo Nogueira o responsĂĄvel pelo /XtV 3RUWHODÂľ H D VXD ´UHOHYkQFLD SURĂ€VVLRQDOÂľ 2 HORJLR GR IX- Conselho Fiscal. O novo presidente, de de 23 anos, ĂŠ licenciado turo doutor “honoris causaâ€? esteve a cargo de um vice-reitor da em BioquĂ­mica pela Faculdade de CiĂŞncias e Tecnologia da UC, AmĂ­lcar FalcĂŁo, que foi director da Faculdade proponente. Universidade de Coimbra (FCTUC), onde iniciou o seu perNatural do Porto, 64 anos de idade, LuĂ­s Portela ĂŠ licenciado curso no associativismo estudantil. É, tambĂŠm, presidente do em Medicina e assumiu, hĂĄ dezenas de anos, a liderança dos NĂşcleo de Estudantes de BioquĂ­mica e da Associação Nacional LaboratĂłrios Bial, cargo que exerceu atĂŠ Janeiro de 2011. O em- de Estudantes do mesmo curso, da qual ĂŠ fundador.

SĂŠrgio Conceição – O treinador do VitĂłria de Gui- presĂĄrio criou, em 1994, com os LaboratĂłrios Bial e o Conselho Marta Temido – A atĂŠ agora presidente da Associação marĂŁes foi apontado como tendo um pĂŠ no FC do Porto, de Reitores das Universidades Portuguesas, a Fundação Bial, cujo atĂŠ Ă vĂŠspera do jogo entre as equipas de futebol dos dois objectivo consiste em “incentivar a investigação centrada sobre Portuguesa dos Administradores Hospitalares e administradora clubes. O VitĂłria SC venceu o FCP. EstĂĄ tudo dito sobre o ser humanoâ€?. Ao longo dos anos foi condecorado diversas do Hospital Arcebispo JoĂŁo CrisĂłstomo, em Cantanhede, foi nomeada em resolução de Conselho de Ministros como a nova a integridade e o carĂĄcter de SĂŠrgio. vezes, quer em Portugal, quer no estrangeiro. presidente do conselho directivo da Administração Central do Guilherme D´Oliveira Martins - O presidente do Centro Sistema de SaĂşde (ACSS). Marta Temido nasceu em Coimbra, ĂŠ A D E S C E R Nacional de Cultura e anterior presidente do Tribunal de Contas licenciada em Direito, mestre em GestĂŁo e Economia da SaĂşde, Bruno de Carvalho – O problema do presidente do ĂŠ prĂłximo convidado do projecto de incentivo e promoção ambos os diplomas conseguidos na Universidade de Coimbra Sporting consiste em falar de mais. Agora, estĂĄ a braços da leitura da Biblioteca Municipal da Figueira da Foz, “5as de (UC), e doutorada em SaĂşde Internacional. Do seu currĂ­culo com um processo disciplinar, devido a haver injuriado o Leituraâ€?, cuja sessĂŁo se realizarĂĄ hoje, pelas 21h30. Guilherme constam diversos cargos administrativos em vĂĄrios hospitais do ĂĄrbitro do jogo da sua equipa com o Tondela, alegada- D´Oliveira Martins, “homem culto e inteligenteâ€?, considera paĂ­s, nomeadamente nos Hospitais da Universidade de Coimbra mente chamando-lhe corrupto. O clube estĂĄ arredado da que “hoje em dia, nas mais modernas expressĂľes da literatura, e no Instituto PortuguĂŞs de Oncologia, tambĂŠm nesta cidade.

Taça de Portugal e quase afastado da Taça da Liga. Pior inclusivamente em Portugal, temos uma ligação cada vez maior Afonso Cruz ² 2 HVFULWRU Ă€JXHLUHQVH YDL HVWDU DPDQKm do que isso, para o Sporting, a equipa de futebol sofreu entre a palavra e a imagemâ€?. O, tambĂŠm, jurista e professor seis golos em trĂŞs jogos (consecutivos), quatro deles no universitĂĄrio, ĂŠ autor de diversos livro, tendo sido recentemente (22), pelas 14h00, no auditĂłrio municipal, e Ă s 15h30, no NĂşEstĂĄdio de JosĂŠ Alvalade. admitido como um dos novos membros da Academia Portugue- cleo MuseolĂłgico do Mar, na Figueira da Foz, no âmbito da sa da HistĂłria, alĂŠm de pertencer Ă administração da Fundação actividade de serviço educativo de continuidade “ O BaĂş das HistĂłrias “ da Biblioteca Municipal, em sessĂľes destinadas a Iker Casillas – O guarda-redes do FC do Porto deu Calouste Gulbenkian. alunos das escolas do 1.Âş ciclo do ensino bĂĄsico do concelho. Ă€ um ÂŤfrangoÂť monumental, em GuimarĂŁes, contribuindo para que o clube, Ă 18ÂŞ. de 34 jornadas da I Liga, esteja a JosĂŠ Carlos Alexandrino – O presidente da Câmara noite, pelas 21h00, e excepcionalmente a uma sexta-feira, o autor FLQFR SRQWRV GR 6SRUWLQJ H D WUrV GR %HQĂ€FD $FUHVFH TXH Municipal de Oliveira do Hospital vai ser homenageado no vai marcar presença na Biblioteca Municipal para participar na Casillas passa a ter como treinador JosĂŠ Peseiro. HĂĄ pouco prĂłximo sĂĄbado (23), Ă s 20h00, no pavilhĂŁo multiusos da Obra sessĂŁo da Comunidade de Leitores, e falar do seu mais recente mais de um ano, em declaraçþes a A Bola, o tĂŠcnico disse, ' Â? -RVHĂ€QD GD )RQVHFD FRPR ´3URĂ€VVLRQDO GR $QR 5RWiULR romance “Floresâ€?. acerca de Iker, que “nenhum treinador consegue aguentar 2015/2016â€?, pelo Rotary Clube de Oliveira do Hospital. Esta Amândio Rodrigues – Gerente e sĂłcio da empresa um guarda-redes que esteja constantemente a dar errosâ€?. distinção foi proposta pelo presidente do clube e aprovada pelo seu conselho director. JosĂŠ Carlos Alexandrino nasceu em 1955, ConĂ­mbriga Construçþes, de Coimbra, morreu, anteontem, Sampaio da NĂłvoa – O Correio da ManhĂŁ noticiou, em Ervedal da Beira, em Oliveira do Hospital e fez o curso do num acidente de viação, ocorrido nos arredores de Lisboa. ontem, que a Universidade de Genebra (Suíça) validou MagistĂŠrio PrimĂĄrio em Coimbra. É licenciado em Educação Com ele faleceu, igualmente, um funcionĂĄrio da sociedade, Rui uma “falsa licenciaturaâ€? do candidato a Presidente da Re- FĂ­sica e actualmente, alĂŠm de autarca, ĂŠ vice-presidente da Co- Carvalheiro, 47 anos de idade, motorista, residente em Pelicanos (Montemor-o-Velho). O empresĂĄrio, que era engenheiro civil pĂşblica. O Jornal explica ter sido aceite como licenciatura munidade Intermunicipal da RegiĂŁo de Coimbra. e presidira Ă Assembleia de Freguesia de AlmalaguĂŞs, tinha 62 um curso superior frequentado, entre 1973 e 1976, no ConservatĂłrio Nacional, que, nesse perĂ­odo, nĂŁo conferia Leonardo Silva Martins – O vice-presidente da Associa- anos de idade e estava ligado ao Centro de Instrução e Recreio PĂĄgina 2 aquele grau acadĂŠmico. ção AcadĂŠmica de Coimbra (AAC) foi eleito, na semana passada, de Torre de Bera.

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Diário As Beiras - Novo Museu convida comunidade a "vesti-lo"

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Diário As Beiras Online

Data Publicação:

30-12-2015

URL:http://www.asbeiras.pt/2015/12/novo-museu-convida-comunidade-a-vesti-lo/

A Câmara Municipal de Coimbra apresentou, ontem, o novo Museu da cidade, criado no âmbito do Ano Zero - Bienal de Arte Contemporânea. O mais recente espaço da Praça Cortes de Coimbra será destinado a exposições temporárias de objetos culturais, "seja um quadro ou uma caneta". O espaço, com cerca de 18 metros quadrados, é composto por uma estrutura minimalista com um corredor que divide duas pequenas montras de exposição. Este é um conceito inovador na cidade que, a partir de janeiro, contará, seguramente, com um dos mais pequenos museus do mundo na sua "vitrina". A grande novidade prende-se com a escolha das peças de exposição, que podem ser propostas por qualquer cidadão que queira participar no programa cultural. O "concurso" será promovido já a partir de janeiro, através de "anúncios nos classificados dos jornais locais". "Esta obra não foi pensada apenas para acolher obras de arte, mas objetos que tenham algum significado ou importância", explicou Carlos Antunes, diretor do Museu e do Círculo de Artes Plásticas de Coimbra, lançando, também, o repto para que "as pessoas passem de espetadores a agentes culturais". "No fundo, é um local que procura contar histórias sobre a cidade", concluiu. Mais informação na edição impressa do dia 30 de dezembro de 2015 IM

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obra de arte expõe peças propostas pelo cidadão comum

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Diário de Coimbra Online

Data Publicação:

30-12-2015

URL:http://www.diariocoimbra.pt/noticia/512

Museu, a obra de arte desenhada por Francisco Tropa em 2001 e construída propositadamente na margem esquerda do Mondego, junto ao Estádio Universitário, a propósito do Ano Zero - Bienal de Arte Vontemporânea de Coimbra será um fórum de discussão sobre a vida da cidade, confirmou Nuno Porto, ontem anunciado publicamente como curador deste espaço. Qual seria o sentido de ter uma peça de arte pública, como esta, se não discutisse a coisa pública? , afirmou numa conferência de Imprensa, junto ao Museu que, cumprindo o projecto inicial de Francisco Tropa, seu autor, terá, para além de curador, director e conservador, das obras que, o mais tardar a partir de Março, ali serão expostas. Leia a notícia completa na edição em papel.

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Neste museu os objectos podem ser propostos por qualquer um

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Público Online - P3 Online

Data Publicação:

30-12-2015

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=e1eb529e

Obra de arte de Francisco Tropa vai começar a receber propostas a partir de Janeiro Uma obra de arte de Francisco Tropa, que é também um museu e que foi apresentada terça-feira em Coimbra, vai começar a receber propostas a partir de Janeiro de objectos para serem expostos no espaço. A obra de arte, intitulada "Museu" - que conta com um director, um curador e um conservador -, foi desenhada por Francisco Tropa em 2001 e construída propositadamente para a primeira edição da bienal de arte contemporânea de Coimbra, que decorreu entre Outubro e Novembro. O espaço, com dimensões de seis por três metros, situado na Praça das Cortes, na margem esquerda do rio Mondego, vai passar a ter expostos objectos propostos pelos cidadãos, residentes ou não em Coimbra. Em Janeiro, anúncios nos jornais locais convidarão os cidadãos a propor objectos para serem futuramente expostos no museu, que são depois seleccionados pelo diretor do museu e objecto de intervenção por parte do curador. O director do Círculo de Artes Plásticas de Coimbra (CAPC) e agora também director do museu, Carlos Antunes, sublinha que se está perante uma obra de arte que vai acolher no futuro objectos, sejam ou não arte, propostos pelas pessoas. Exemplificando, Carlos Antunes apontou para o microfone de uma das jornalistas presentes na apresentação do museu, frisando que esse objecto, "que vai ouvindo e registado a história da cidade", pode ele mesmo ser exposto. "Não é nenhuma graça. O objectivo é o de que as pessoas passem de espectadores para potenciais proponentes de uma obra" que pode estar presente no museu. A forma de funcionamento do "Museu" não foi agora definida, explanou, aclarando que esta segue o programa artístico pensado por Francisco Tropa para a obra. O espaço poderá ser renovado algumas vezes por ano, esperando-se que, depois do anúncio em Janeiro nos jornais locais, seja possível haver objectos expostos no espaço já em Março. O conservador do espaço será o jovem de Cantanhede Laurindo Marta e o curador será Nuno Porto, que foi docente de Antropologia na Universidade de Coimbra e que actualmente é responsável pela curadoria de África e Brasil no Museu de Antropologia de Vancouver. Para Nuno Porto, esta obra permite "pensar na natureza do museu", considerando que o espaço em si é uma "crítica sobre a memória e o abandono a que a memória tem sido votada". No "Museu", vai-se abordar a questão da memória como algo aberto a todos e "não como propriedade de alguém" - um espaço para ouvir a cidade e debatê-la, apontou. Sem limite de número de peças (apenas com a condição de que estas têm de passar pelas clarabóias do museu que têm um metro quadrado) nem limite de temas, a curadoria e o programa desenhado para o museu será sempre feito em torno daquilo que as pessoas propõem e sobre "aquilo de que querem falar". No fundo, quer-se "tornar público os problemas que estão menos visíveis e retirá-los do silêncio", sublinhou Nuno Porto. Também presente na apresentação, a vereadora da Câmara Carina Gomes sublinhou que este espaço é um exemplo da dinâmica criada pela bienal Anozero, que, apesar de ainda ter "uma curta vida", tem sido "intensa".

Texto de Lusa . 30/12/2015 - 11:50

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"Museu" instalado na praça das Cortes desafia cidadãos a expor no espaço

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Campeão das Províncias Online

Data Publicação:

29-12-2015

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=27982d78

Detalhes Categoria: Exposições Publicado em 29-12-2015 Escrito por CP Carlos Antunes, Nuno Porto e Laurindo Marta são o director, o curador e o conservador, respectivamente, do "Museu", da autoria de Francisco Tropa, a obra de arte instalada na praça das Cortes, em Coimbra, e que começa a funcionar em pleno em 2016. O modelo de funcionamento daquela instalação cultural foi definido pelo autor da obra, que pretendia abrir a sua obra ao público, para que possam expor, debater, pensar e divulgar os problemas relevantes da sociedade. Nesse sentido, já no próximo mês de Janeiro, os responsáveis pelo espaço irão convidar os cidadãos a enviar propostas de objectos, exposições, temas, que gostariam de ver expostos no "Museu", apresentando as razões para a pertinência da sua obra. Os objectos poderão ser de natureza diversa da obra de arte e a única limitação é a de poderem passar na abertura existente na cobertura, com um metro quadrado. Cabe, depois, ao director seleccionar, numa primeira fase, aqueles que sejam mais relevantes ou que se enquadrem melhor no que se pretende apresentar aos cidadãos, seguindo-se a escolha final e o modelo de exposição pelo curador e, por fim, a montagem pelo conservador (que será a única pessoa a entrar no espaço). A ideia é de que, em Março, o local possa já ter alguma exposição patente, sendo que será a partir dessa mostra que se irá elaborar toda uma programação em torno de um tema. Ainda sem duração definida, o director e curador esperam ter, pelo menos, três exposições por ano, para que o "Museu" tenha uma "dinâmica regular". "É na condição de obra de arte que este espaço se apresenta ao público e ela foi pensada para acolher outras obras de arte mas, também, objectos comuns", afirmou Carlos Antunes, presidente do Círculo de Artes Plásticas de Coimbra e director do espaço, acrescentando que "esta é uma instalação que permite a presença permanente da bienal Anozero em Coimbra, mesmo quando o evento em si não está a decorrer". Nuno Porto, curador, realçou que "este objecto só funciona se houver participação do público, a partir da qual poderemos criar um diálogo para pensar a cidade. A própria implantação do edifício significa que há várias formas de ver as coisas, olhar a cidade com perspectivas alternativas". O curador acrescentou, ainda, que "a arte pública pretende tornar público os problemas que estão escondidos e transformá-los em temas de discussão", sendo, precisamente, esse o papel do "Museu". A vereadora da autarquia Carina Gomes explicou que o equipamento cultural, desenhado já em 2001, foi construído propositadamente para a Bienal de Arte Contemporânea Anozero e oferecido à guarda da Câmara Municipal de Coimbra, que decidiu instalá-lo na praça das Cortes por ser um local que está a ser alvo de obras para a sua reabilitação e porque se situa num espaço privilegiado, "com vista para a Universidade de Coimbra, para o Convento de São Francisco e quer para a margem esquerda como direita do Mondego". Para divulgar os nomes, a data de início do funcionamento e o modelo que o espaço irá seguir esteve, também, presente na conferência de imprensa, Clara de Almeida Santos, vice-reitora da Universidade de Coimbra. Seguinte >

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"Museu" instalado na praça das Cortes desafia cidadãos a expor

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Campeão das Províncias Online

Data Publicação:

29-12-2015

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=e210d0cd

Detalhes Categoria: Exposições Publicado em 29-12-2015 Escrito por CP Carlos Antunes, Nuno Porto e Laurindo Marta são o director, o curador e o conservador, respectivamente, do "Museu", da autoria de Francisco Tropa, a obra de arte instalada na praça das Cortes, em Coimbra, e que começa a funcionar em pleno em 2016. O modelo de funcionamento daquela instalação cultural foi definido pelo autor, que pretendia abrir a sua obra ao público, para que os cidadãos possam expor, debater, pensar e divulgar os problemas relevantes da sociedade. Nesse sentido, já no próximo mês de Janeiro, os responsáveis pelo espaço irão convidar os cidadãos a enviar propostas de objectos, mostras e temas, que gostariam de ver expostos no "Museu", apresentando as razões para a pertinência da sua obra.

Os objectos poderão ser de natureza diversa da obra de arte e a única limitação é a de poderem passar na abertura existente na cobertura, com um metro quadrado. Cabe, depois, ao director seleccionar, numa primeira fase, aqueles que sejam mais relevantes ou que se enquadrem melhor no que se pretende apresentar ao público, seguindo-se a escolha final e o modelo de exposição pelo curador e, por fim, a montagem pelo conservador (que será a única pessoa a entrar no espaço). A ideia é de que, em Março, o local possa já ter alguma exposição patente, sendo que será a partir dessa mostra que se irá elaborar toda uma programação em torno de um tema. Ainda sem duração definida, o director e curador esperam ter, pelo menos, três exposições por ano, para que o "Museu" possua uma "dinâmica regular". "É na condição de obra de arte que este espaço se apresenta ao público e ela foi pensada para acolher outras obras de arte, mas, também, objectos comuns", afirmou Carlos Antunes, presidente do Círculo de Artes Plásticas de Coimbra e director do espaço, acrescentando que "esta é uma instalação a permitir a presença permanente da bienal Anozero em Coimbra, mesmo quando o evento não está a decorrer". Nuno Porto, curador, realçou que "este objecto só funciona se houver participação do público, a partir da qual se poderá criar um diálogo para pensar a cidade". "A própria implantação do edifício significa que há várias formas de ver as coisas, olhar a cidade com perspectivas alternativas", adverte. O curador acrescentou, ainda, que "a arte pública pretende divulgar os problemas escondidos e transformá-los em temas de discussão", sendo, precisamente, esse o papel do "Museu". Carina Gomes, vereadora da Cultura da Câmara de Coimbra, explicou que o equipamento cultural, desenhado já em 2001, foi construído propositadamente para a Bienal de Arte Contemporânea Anozero e oferecido à guarda da autarquia, que decidiu instalá-lo na praça das Cortes por ser um local que está a ser alvo de obras para a sua reabilitação e porque se situa num espaço privilegiado, "com vista para a Universidade, para o convento de S. Francisco e quer para a margem esquerda como para a direita do rio Mondego". Para divulgar os nomes, a data de início do funcionamento e o modelo que o espaço irá seguir esteve, também, presente na conferência de Imprensa Clara de Almeida Santos, vice-reitora da Universidade de Coimbra. Seguinte >

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A8

ID: 62403110

23-12-2015

Tiragem: 12000

Pág: 4

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 13,11 x 4,08 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 1 de 1

protagonista

6 Delfim Sardo O investigador, ensaísta e professor do Colégio das Artes da Universidade de Coimbra, que foi diretor do centro de exposições do Centro Cultural de Belém, acaba de ser apresentado como curador da próxima edição da bienal de arte contemporânea Anozero, cujo tema vai ser “Curar e reparar”.

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A9

23-12-2015

Pág: 5

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 13,28 x 30,43 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 1 de 2 DB-Luís Carregã

Carlos Antunes, Carina Gomes, Clara Almeida Santos e Delfim Sardo, ontem, no CAPC - Sereia

Delfim Sardo é curador da bienal Anozero 2017 111 Com algumas exposições da primeira edição ainda a poderem ser vistas na cidade – nomeadamente a que foi considerada uma das melhores do ano, “Família”, em parceria entre Pedro Costa e Rui Chafes, Prémio Pessoa 2015, no Museu Nacional de Machado de Castro –, já se conhecem as novidades da bienal Anozero 2017: com curadoria de Delfim Sardo, terá como tema geral “Curar e reparar”.

Ontem, os representantes do trio – Círculo de Artes Plásticas de Coimbra (CAPC), Câmara Municipal de Coimbra (CMC) e Universidade de Coimbra (UC) – que volta a estar na organização da Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra marcaram encontro com os jornalistas para apresentar a segunda edição da bienal, destacando ainda alguns dados significativos da primeira: a grande “cumplicidade” conseguida entre os organizadores, que se quer alargada às diferentes estruturas culturais da cidade, o público que atraiu – a Sala da Cidade atingiu mais de dois mil visitantes – e ainda o reconhecimento externo que trouxe a Coimbra.

Curar um mundo “doente” Assumindo uma ligação “muito importante” ao CAPC, que Carlos Antunes já tinha referido quando apresentou o curador do Anozero’17, Delfim Sardo – um dos nomes fundamentais da curadoria em Portugal, especialidade que ensina no

“Curar e reparar” é o tema geral da Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra 2017, com curadoria de Delfim Sardo

1 Duas dezenas

de artistas nas diferentes áreas deverão participar

2 Espera-se a

colaboração das estruturas culturais da cidade e a conquista dos mecenas, num orçamento que não poderá ser inferior aos 200 mil euros da edição de 2015

3 Candidatura a fundos Centro 2020 para monumentos e sítios Património Mundial

Colégio das Artes da UC –, referiu algumas obras – Julião Sarmento, de Alberto Carneiro ou de Fernando Calhau – com as quais teve contacto em Coimbra e que foram decisivas nas “escolhas” que depois fez.

Portanto, disse, “retomar a colaboração é um privilégio”, para além de ser “uma grande alegria ver o Círculo, com a CMC e a UC, conseguir fazer uma bienal de arte em Coimbra”, coisa que Delfim Sardo já tinha tentando, sem sucesso, “com a curadoria dos últimos Encontros de Fotografia de Coimbra”, Projeto Mnemosyne, em 2000, “ano em que passaria a bienal”.

Para 2017, “Curar e reparar” assentará muito na “ideia de hospitalidade”, da “cura necessária para um mundo doente que é necessário tratar” [Tony Judt dixit], não “louvando a piedade da cura, mas reclamando a necessidade de um pensamento curativo”. | Lídia Pereira

42515

ID: 62403175

Tiragem: 12000

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ID: 62403175

23-12-2015

Tiragem: 12000

Pág: 1

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 25,70 x 5,05 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 2 de 2

Delfim Sardo assume Bienal Anozero para “Curar e reparar”

Curar e reparar” é o tema geral da Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra 2017, com curadoria de Delfim Sardo >Pág 5

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ID: 62405169

23-12-2015

Tiragem: 2754

Pág: 12

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 8,15 x 13,74 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 1 de 1

‘Curar e reparar’ é o tema da bienal de arte de Coimbra em 2017 CULTURA A bienal de arte contemporânea de Coimbra Anozero vai ter como tema ‘Curar e reparar’ na sua segunda edição, em 2017, que vai contar com a curadoria de Delfim Sardo, antigo director do centro de exposições do Centro Cultural de Belém.

O curador da próxima edição da bienal Anozero explicou em conferência de imprensa que o tema proposto para 2017 deriva de "Ill fares the land [o mal ronda a terra]", título de um livro do historiador Tony Judt, propondo-se uma discussão sobre "as questões que se dirigem directamente à máquina avariada do mundo, como à fragilidade do corpo, à incerteza da economia, à necessidade de permanente compensação".

Apesar de a arte "não poder curar nem reparar", na bienal serão inscritas "algumas das questões" relacionadas com o

facto de "o mundo ser uma máquina avariada", sublinhou Delfim Sardo.

A próxima bienal terá artes plásticas, fotografia, performance, vídeo, entre outros suportes, e vai contar com "cerca de 20 artistas", avançou, esclarecendo que haverá produções próprias. No entanto, o número dessas produções feitas a convite da bienal dependem de "questões orçamentais que ainda não estão fechadas".

De acordo com o curador, a edição de 2017 vai voltar a dialogar com o património de Coimbra, mas há a vontade de "haver uma maior concentração e não uma pulverização" dos espaços onde as obras estarão presentes.

Ainda em 2016, vão decorrer dois encontros teóricos "suportados por duas publicações", sendo que o objectivo é ter a programação fechada no final do próximo ano.|

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A12

ID: 62402408

23-12-2015

Tiragem: 75041

Pág: 36

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 4,98 x 5,44 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 1 de 1

Coimbra 2017 Bienal quer "curar e reparar" A bienal de arte contemporânea de Coimbra AnoZero vai ter como tema "Curar e reparar" na sua segunda edição, em 2017. A curadoria ficará entregue a Delfim Sardo, antigo diretor do centro de exposições do CCB, em Lisboa. Sardo explicou que o tema proposto deriva de "O mal ronda a terra", livro do historiador Tony ludt.

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Bienal de Arte Contemporânea volta em 2017

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Campeão das Províncias Online

Data Publicação:

22-12-2015

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=181bff77

Detalhes Categoria: Outras Iniciativas Publicado em 22-12-2015 Escrito por CP "Curar e reparar" é o tema da segunda edição da bienal de arte de Coimbra "Anozero", que vai voltar à cidade em 2017 com a curadoria de Delfim Sardo. O antigo director do centro de exposições do Centro Cultural de Belém esteve presente na conferência de imprensa de apresentação da bienal, que decorreu hoje, onde adiantou que o tema proposto para 2017 deriva de "Ill fares the land [o mal ronda a terra]" título de um livro do historiador Tony Judt, propondo-se uma discussão sobre "as questões que se dirigem directamente à máquina avariada do mundo, como à fragilidade do corpo, à incerteza da economia, à necessidade de permanente compensação", explicou Delfim Sardo. De acordo com o curador, a edição de 2017 vai voltar a dialogar com o património de Coimbra, mas há a vontade de "haver uma maior concentração e não uma pulverização" dos espaços onde as obras estarão presentes, abarcando áreas como as artes plásticas, fotografia, performance, vídeo, entre outros suportes, contando com cerca de 20 artistas, embora existam produções próprias. No entanto, o número dessas produções feitas a convite da bienal dependem de "questões orçamentais que ainda não estão fechadas", revelou o curador à Lusa. O objectivo é que a programação esteja fechada no final de 2016, durante o qual irão decorrer dois encontros teóricos "suportados por duas publicações", de forma a que o ano seguinte seja apenas para produção da bienal. A vereadora da Câmara de Coimbra Carina Gomes referiu que a organização vai continuar a ser da responsabilidade do município, Círculo de Artes Plásticas de Coimbra (CAPC) e Universidade de Coimbra, mas as portas estão abertas "a mais parceiros". Clara Almeida Santos, vice-reitora da Universidade de Coimbra (UC), salientou que o evento poderá ser apoiado dentro de um projecto em torno de patrimónios mundiais da região Centro, pretendendo-se que seja candidato a fundos comunitários. A ideia é, segundo a vice-reitora, transformar a Bienal num evento com dimensão internacional. Na conferência de imprensa, o director do Círculo de Artes Plásticas de Coimbra (CAPC), Carlos Antunes, voltou a realçar a necessidade de se criar uma estrutura profissional para o evento, considerando que a bienal não se pode realizar por menos de 200 mil euros. O orçamento disponibilizado pela autarquia está nos 75 000 euros, contudo, poderá haver "um apoio pontual para trabalhos que têm de ser desenvolvidos", referiu Carina Gomes.

Delfim Sardo acrescentou, ainda, que apesar de a arte "não poder curar nem reparar", na bienal serão inscritas "algumas das questões" relacionadas com o facto de "o mundo ser uma máquina avariada".

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"Curar e reparar" é o tema da bienal de arte de Coimbra em 2017

Tipo Meio:

Internet

Data Publicação:

Meio:

Diário de Notícias da Madeira Online

22-12-2015

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=7929b1be

22/12/2015 14:53 Achou este artigo interessante? A bienal de arte contemporânea de Coimbra Anozero vai ter como tema "Curar e reparar" na sua segunda edição, em 2017, que vai contar com a curadoria de Delfim Sardo, antigo director do centro de exposições do Centro Cultural de Belém. O curador da próxima edição da bienal Anozero explicou em conferência de imprensa que o tema proposto para 2017 deriva de "Ill fares the land [o mal ronda a terra]", título de um livro do historiador Tony Judt, propondo-se uma discussão sobre "as questões que se dirigem directamente à máquina avariada do mundo, como à fragilidade do corpo, à incerteza da economia, à necessidade de permanente compensação". Apesar de a arte "não poder curar nem reparar", na bienal serão inscritas "algumas das questões" relacionadas com o facto de "o mundo ser uma máquina avariada", sublinhou Delfim Sardo. A próxima bienal terá artes plásticas, fotografia, performance, vídeo, entre outros suportes, e vai contar com "cerca de 20 artistas", avançou, esclarecendo que haverá produções próprias. No entanto, o número dessas produções feitas a convite da bienal dependem de "questões orçamentais que ainda não estão fechadas". De acordo com o curador, a edição de 2017 vai voltar a dialogar com o património de Coimbra, mas há a vontade de "haver uma maior concentração e não uma pulverização" dos espaços onde as obras estarão presentes. Ainda em 2016, vão decorrer dois encontros teóricos "suportados por duas publicações", sendo que o objetivo é ter a programação fechada no final do próximo ano, de modo a que o ano de 2017 seja apenas para a produção da bienal, explanou Delfim Sardo. A vereadora da Câmara de Coimbra Carina Gomes referiu que a organização vai continuar a ser da responsabilidade do município, Círculo de Artes Plásticas de Coimbra (CAPC) e Universidade de Coimbra, mas as portas estão abertas "a mais parceiros". Quanto a orçamento, a vereadora referiu que a autarquia disponibilizou 75 mil euros para a bienal, mas pode haver um "apoio pontual para trabalhos que têm de ser desenvolvidos". Já a vice-reitora da Universidade de Coimbra Clara Almeida Santos vincou a possibilidade de o evento ser apoiado dentro de um projeto em torno de patrimónios mundiais da região Centro, que se pretende que seja candidato a fundos comunitários. Clara Almeida Santos afirmou ainda que há a vontade de transformar a Bienal num evento com dimensão internacional. Na conferência de imprensa, o director do CAPC, Carlos Antunes, voltou a realçar a necessidade de se criar uma estrutura profissional para o evento, considerando que a bienal não se pode realizar por menos de 200 mil euros. No entanto, em Janeiro deste ano, Carlos Antunes tinha referido que, para a edição de 2015, 550 mil euros seria o orçamento suficiente para que a bienal se pudesse afirmar no panorama internacional.

22/12/2015 14:53

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"Curar e reparar" é o tema da bienal de arte de Coimbra em 2017

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Público Online

Data Publicação:

22-12-2015

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=984c5749

Por Lusa 22/12/2015 - 17:49 Na sua segunda edição, em 2017, a bienal vai contar com a curadoria de Delfim Sardo. Delfim Sardo Nuno Ferreira Santos A bienal de arte contemporânea de Coimbra Anozero vai ter como tema "Curar e reparar" na sua segunda edição, em 2017, que vai contar com a curadoria de Delfim Sardo, antigo director do centro de exposições do Centro Cultural de Belém. O curador da próxima edição da bienal Anozero explicou em conferência de imprensa que o tema proposto para 2017 deriva de Ill fares the land [o mal ronda a terra], título de um livro do historiador Tony Judt, propondo-se uma discussão sobre "as questões que se dirigem directamente à máquina avariada do mundo, como à fragilidade do corpo, à incerteza da economia, à necessidade de permanente compensação". Apesar de a arte "não poder curar nem reparar", na bienal serão inscritas "algumas das questões" relacionadas com o facto de "o mundo ser uma máquina avariada", sublinhou Delfim Sardo. A próxima bienal terá artes plásticas, fotografia, performance, vídeo, entre outros suportes, e vai contar com "cerca de 20 artistas", avançou, esclarecendo que haverá produções próprias. No entanto, o número dessas produções feitas a convite da bienal dependem de "questões orçamentais que ainda não estão fechadas". De acordo com o curador, a edição de 2017 vai voltar a dialogar com o património de Coimbra, mas há a vontade de "haver uma maior concentração e não uma pulverização" dos espaços onde as obras estarão presentes. Ainda em 2016, vão decorrer dois encontros teóricos "suportados por duas publicações", sendo que o objectivo é ter a programação fechada no final do próximo ano, de modo a que o ano de 2017 seja apenas para a produção da bienal, explanou Delfim Sardo. A vereadora da Câmara de Coimbra Carina Gomes referiu que a organização vai continuar a ser da responsabilidade do município, Círculo de Artes Plásticas de Coimbra (CAPC) e Universidade de Coimbra, mas as portas estão abertas "a mais parceiros". Quanto a orçamento, a vereadora referiu que a autarquia disponibilizou 75 mil euros para a bienal, mas pode haver um "apoio pontual para trabalhos que têm de ser desenvolvidos". Já a vice-reitora da Universidade de Coimbra Clara Almeida Santos vincou a possibilidade de o evento ser apoiado dentro de um projecto em torno de patrimónios mundiais da região Centro, que se pretende que seja candidato a fundos comunitários. Clara Almeida Santos afirmou ainda que há a vontade de transformar a Bienal num evento com dimensão internacional. Na conferência de imprensa, o director do CAPC, Carlos Antunes, voltou a realçar a necessidade de se criar uma estrutura profissional para o evento, considerando que a bienal não se pode realizar por menos de 200 mil euros. No entanto, em Janeiro deste ano, Carlos Antunes tinha referido que, para a edição de 2015, 550 mil euros seria o orçamento suficiente para que a bienal se pudesse afirmar no panorama internacional.

22/12/2015 - 17:49 Lusa

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ID: 62340238

Exposições 2015

1

A partir do teatro, que é o seu campo de origem, as obras do Projecto Teatral questionam que espécie de lugar é um museu — e o posicionamento do espectador

18-12-2015 | Ípsilon

Nenhuma Entrada Entrem Projecto Teatral Culturgest, Lisboa (24 de Outubro a 23 de Dezembro)

Esta exposição desafia muitas das nossas convenções acerca da constituição de uma disciplina artística, por isso exige ao espectador o abandono de todas as certezas de género. As seis obras apresentadas em Nenhuma Entrada Entrem, produzidas durante os últimos 15 anos de actividade do colectivo Projecto Teatral, não se destinam a ilustrar nenhum tipo de especial de conceito, mas a provocar, a partir do teatro (que é o seu campo de origem), a exploração do modo como nos posicionamos para ver arte, entender uma exposição ou assistir a um espectáculo. Não sabemos bem responder à questão “o que são estas obras” tentando fechar cada umas delas num nome, numa definição, num conceito. E isto porque elas são simultaneamente muitas coisas — esculturas, encenações, acções, teatro, poemas... —, mas são-no de um modo próprio e a partir de uma lógica interna, isto é, cada nova obra surge a partir de um movimento continuo e unitário de tal modo forte que parecemos estar face a uma única obra. Não se trata porém de um trabalho encerrado num conjunto de enunciados relativos às convenções artísticas e desenvolvidos à maneira de argumentos convincentes: as peças do Projecto Teatral são detentoras de fortes elementos plásticos e poéticos, demonstrando uma inteligência espacial e sensível notável, e dirigindo-se ao espectador enquanto corpo emocional e inteligente. Finalmente (e entre muitas outras coisas), trata-se de uma exposição que nos obriga a pensar que espécie de lugar é um museu, questionando a natureza das experiências, dos sentimentos e dos pensamentos que acontecem no seu interior. Nuno Crespo

Tiragem: 33074

Pág: 17

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Semanal

Área: 25,70 x 31,00 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 1 de 1

2

5

Família

O Museu como Performance

Pedro Costa e Rui Chafes Museu Nacional Machado de Castro, Coimbra / Bienal Ano Zero (31 de Outubro a 31 de Janeiro)

Alex Cecchetti, Anastasia Ax & Lars Siltberg, Isabel Carvalho, Kovács, O’Doherty, entre outros

A partir das características físicas, históricas e simbólicas do Criptopórtico de Coimbra, Rui Chafes e Pedro Costa assinaram mais uma exposição conjunta exemplar. Da escuridão para a claridade, da ausência para a presença, do esquecimento para a memória, este foi e é um dos momentos melhores no corpo de trabalho do escultor e do cineasta. Luísa Soares de Oliveira

Nos nossos dias, o museu é um lugar de instabilidade e de pergunta que alberga coisas, corpos, pensamentos, experiências e sentimentos indefinidos. Programar um conjunto de performances num museu não corresponde exclusivamente a levar para o seu interior coisas diferentes: constitui um gesto reflexivo que obriga a pensar que espécie de lugar é a galeria. N.C.

3

5

(ex-aequo)

Todos os Livros Lourdes Castro Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa (9 de Julho a 26 de Outubro)

A obra de Lourdes Castro ganhou asas: era esta a observação que se impunha ao ver e admirar a versatilidade, a variedade e a criatividade expressas nos livros da artista madeirense, uma prática que acompanha toda a sua carreira desde que a iniciou nos finais da década de 50. A exposição, comissariada por Paulo Pires do Vale, contou ainda com a edição de uma obra inédita.

L.S.O.

3

(ex-aequo)

Museu de Serralves, Porto (19 e 20 Setembro)

(ex-aequo)

O peso das coisas. Leveza e claridade.

Carlos Nogueira Appleton Square, Lisboa (1 a 29 de Outubro)

Christian Marclay Museu Berardo, Lisboa (5 de Março a 19 de Abril)

Mesmo que não tivesse sido escolhida, como o foi, para assinalar os 25 anos do PÚBLICO, a exibição de The Clock, de Christian Marclay, teria constituído um marco notável. Esta é uma peça sobre o tempo e a sua representação no cinema, que incluía também um cenário cuidadosamente fabricado para incluir os espectadores na sua realização. L.S.O.

9

(ex-aequo)

Mercúrio Foram imagens fotográficas realizadas em Macau as que António Júlio Duarte reuniu na ZDB, mas podiam ser documentos de um mundo distópico, tóxico. No declínio e no brilho artificial de Mercúrio, uma exposição nocturna, revelou-se um conjunto de espelhos do qual a vida humana se escondia ou excluía, apesar das promessas da ficção. J.M.

9

(ex-aequo)

Sob as Nuvens: Da Paranóia ao Sublime Digital

João Tabarra Colégio das Artes da Universidade de Coimbra, Coimbra (20 de Novembro a 22 de Janeiro)

De Adel Abdessemed, Arte Nucleare, Joseph Beuys, Guy Debord, Harun Farocki, Mona Hatoum, Silvestre Pestana, entre outros

2 Pedro A. H. Paixão

5

(ex-aequo)

Do Fundo Pedro A. H. Paixão Galeria 111, Lisboa (19 de Setembro a 31 de Outubro)

Residente entre Lisboa e Milão, Pedro A.H. Paixão apresentou na 111 uma das exposições mais singulares do ano. Feita de desenhos sanguíneos e projecções de dispositivos evocando a vida e a obra de Nina Simone, solicitou ao espectador a força que ainda resta (ao seu) olhar para se relacionar com as formas e o gesto do desenho. J.M.

The Clock

Galeria Zé dos Bois, Lisboa (11 de Julho a 19 de Setembro)

Biotope

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8

António Júlio Duarte

Mais do que uma exposição de escultura, esta foi uma exposição sobre o conceito de desenho. Ora feito pela sombra, sem intervenção do lápis, ora mimetizando os efeitos de uma

(ex-aequo)

Com obras inéditas, e num diálogo crítico com a filósofa francesa Elisabeth de Fontenay, Biotope, de João Tabarra, reivindicou a presença de um sujeito imagético e falante. Num conjunto de fotografias e num filme, o trabalho do artista português veio desafiar a desqualificação das imagens e, ao memso tempo, reconhecer a alteridade dos outros seres viventes. José Marmeleira

fonte de luz imaginária, ela confirmou Carlos Nogueira como um dos raros artistas que sabem ultrapassar as limitações do médium. L.S.O.

5 Carlos Nogueira

Museu de Serralves, Porto (20 de Junho a 20 de Setembro)

Uma exposição sobre o modo como o fascínio humano pelas imagens deu lugar ao controlo pelas imagens. Uma transformação digital já não inscrita num esforço de visualidade do mundo, mas criadora de um mundo que existe numa nuvem, ou seja, num lugar abstracto que contém tudo. E estas nuvens, alojadas em servidores, são agora o lugar do nosso sublime. N.C.

Escolhas de José Marmeleira, Luísa Soares de Oliveira e Nuno Crespo

Página 16

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ID: 62402580

23-12-2015

Tiragem: 8585

Pág: 5

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 16,87 x 24,42 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 1 de 1

Delfim Sardo põe Anozero a “Curar e reparar” 2017 Bienal terá cerca de 20 artistas, conhecidos a seu tempo, apostando numa maior concentração dos espaços e diálogo da arte com o património D.R.

Anozero 17 apresentado por Carlos Antunes, Carina Gomes, Clara Almeida Santos e Delfim Sardo

Margarida Alvarinhas Delfim Sardo será o curador; “Curar e reparar” o tema que escolheu. E assim estão lançados os primeiros dados do segundo Anozero, Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra. Finda uma primeira experiência que trouxe à cidade bons resultados, impunha-se a realização de nova edição que já está a ser preparada. E Delfim Sardo, crítico e curador de arte contemporânea e antigo director do centro de exposições do Centro Cultural de Belém (actual Museu Berardo), já tem a “arquitectura” do evento em marcha.

Ao historiador Tony Judt e à sua obra “Ill fares the land” foi buscar a inspiração para o tema “Curar e reparar” que, ao longo de 30 dias, vai nortear a bienal que, mantendo o figurino deste ano, se deverá realizar por alturas de Novembro de 2017. «Curar não no sentido de curadoria, mas no sentido de tomar a seu cargo, e reparar no sentido de recuperar, olhar para», explicou ontem Delfim Sardo, numa sessão que serviu para lançar as primeiras informações sobre a bienal de 2017, cuja programação, afirma o curador, deverá estar fechada até ao final de 2016.

Mas a arte pode curar e re-

parar? «Não», garante Delfim Sardo, falando antes da «ficção» em que se inscreve e do «plano simbólico» em que tem de ser vista, propondo, no entanto, para este Anozero algumas das questões relacionadas com o facto de «o mundo ser uma máquina avariada».

O elenco de «cerca de 20 artistas» das mais diversas formas de arte presentes na próxima edição será, segundo Delfim Sardo, «anunciado a seu tempo», sendo certo, para já, que ao nível de espaços se pretende «uma maior concentração e não tão grande pulverização», sempre numa perspectiva de «diálogo com o patri-

mónio da cidade». Garantido será também, anunciou Carlos Antunes, director do Círculo de Artes Plásticas da Universidade de Coimbra (CAPC), que «haverá obras feitas especificamente para a bienal», bem como «uma ligação íntima entre a arte e a arquitectura».

Com um balanço do Anozero de 2015 que só poderia ser positivo, tendo em conta «o conteúdo», o «reconhecimento externo» e a «responsabilidade que esta iniciativa deixa», Clara Almeida Santos, vice-reitora da Universidade de Coimbra, assume a responsabilidade que agora se impõe à organização de «continuar a trabalhar em conjunto» e a própria obrigação da cidade «de ter de se mexer como um todo». Deixou ainda o desejo de transformar a bienal num evento com dimensão internacional, porque a dinâmica que se verificou fez com que a organização – que junta CAPC, Universidade de Coimbra e Câmara Municipal de Coimbra - tenha «mais entusiasmo para fazer mais e melhor».

Carina Gomes, vereadora da autarquia, garante que «o sucesso desta bienal trouxe uma forma diferente de olhar para a cidade». E garantiu já que a autarquia inscreveu uma dotação financeira para 2017 superior aos 50 mil euros deste ano – são 75 mil euros para já, podendo o valor ser acrescentado para trabalhos pontuais que tenham de ser desenvolvidos. A bienal não custará menos de 200 mil euros. |

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A18

ID: 61922467

19-11-2015

Tiragem: 2754

Pág: 16

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 16,45 x 20,70 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 1 de 1

Pedro Vaz vai pintar o Jardim Botânico de Coimbra durante um ano Artes A pintura vai ocupar uma tela de 4,5 por 1,5 metros no patamar dos canteiros do Jardim Botânico. Iniciativa está integrada na bienal da cidade O artista plástico Pedro Vaz vai estar a pintar, continuamente, durante um ano, o Jardim Botânico da Universidade de Coimbra, numa iniciativa integrada na bienal de arte contemporânea da cidade, que está a decorrer.

A pintura vai ser realizada numa tela de 4,5 metros por 1,5 metros, no patamar dos canteiros do Jardim Botânico, procurando 'captar' o jardim e as suas mudanças ao longo do ano.

Para isso, o artista vai usar a tela "como um palimpsesto", em que se pinta por cima de um suporte já utilizado, "registando as mudanças do tempo e das estações no Jardim", explanou Carlos Antunes, director da bienal de arte contemporânea 'Anozero'.

A pintura vai começar depois da bienal Anozero terminar, a 29 de novembro, sendo que, para captar o jardim e as suas constantes alterações, o artista vai recorrer à técnica de 'pentimento', um processo artístico em que a alteração à pintura é feita quando o trabalho criativo ainda está a decorrer.

A instalação vai ser visível a partir de uma das entradas do

DR

Jardim Botânico será representado em tela

Jardim Botânico, atrás da estátua de Avelar Brotero.

Para Carlos Antunes, esta é mais uma prova da vontade da organização da bienal de que esta perdure para lá "dos 30 dias de festa". "Não queremos que o 'Anozero' seja uma festa de dois em dois anos".

Carlos Antunes falava durante a apresentação do espaço 'Speaker's Garden', também integrado na bienal, que tem por objectivo ser um espaço de encontros e de acolhimento de actividades não programadas do Anozero.

O espaço, dotado de cadeiras e que contou com a requalificação de um quiosque, pode

ser utilizado para "discussões, conversas ou encontros fortuitos", mediante agendamento e reserva junto da organização da bienal, explanou o director do Jardim Botânico, António Gouveia.

A vice-reitora da Universidade de Coimbra, Clara Almeida Santos, aproveitou a apresentação do 'Speaker's Garden' para fazer um balanço da bienal, que arrancou a 31 de Outubro, constatando que tem vindo "muita gente de fora de Coimbra", particularmente jovens, para visitar os espaços da bienal.

Clara Almeida Santos referiu ainda que esta primeira edição

da bienal é também "um momento de aprendizagem" para entender o que será necessário melhorar para a edição do próximo ano.

"Temos consciência de que há aspectos a melhorar", disse a vereadora da Cultura da Câmara de Coimbra, Carina Gomes.

A primeira edição da bienal de arte contemporânea 'Anozero' junta nomes consagrados e jovens artistas que, em mais de 20 exposições, dialogam com o edificado de Coimbra, na zona classificada como património mundial e não só.

A bienal tem obras e exposições em lugares tão distintos como o café Santa Cruz, o Jardim Botânico, o Museu da Ciência, o Museu Nacional Machado de Castro, o Colégio da Graça ou a Biblioteca Joanina, contando com a presença dos artistas Julião Sarmento, Francisco Tropa, António Olaio, Rui Chafes, Matt Mullican, Lawrence Weiner e Adriana Varejão, entre outros.

A bienal é organizada pelo Círculo de Artes Plásticas de Coimbra, em conjunto com a Universidade de Coimbra e a câmara municipal.|

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A19

ID: 61922744

19-11-2015

Tiragem: 5000

Pág: 11

País: Portugal

Cores: Preto e Branco

Period.: Diária

Área: 16,72 x 7,41 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 1 de 1

Artista vai estar a pintar o Jardim Botânico de Coimbra durante um ano DEPOIS DA BIENAL O artista plástico Pedro Vaz vai estar a pintar "continuamente", durante um ano, o Jardim Botânico da Universidade de Coimbra, numa iniciativa integrada na bienal de arte contemporânea da cidade, que está a decorrer.

A pintura vai ser realizada

numa tela de 4,5 metros por 1,5 metros, no patamar dos canteiros do Jardim Botânico, procurando "captar" o jardim e as suas mudanças ao longo de um ano.

Para isso, o artista vai usar a tela "como um palimpsesto", em que se pinta por cima de um suporte já utilizado, "regis-

tando as mudanças do tempo e das estações no Jardim", explanou o director da bienal de arte contemporânea Anozero, Carlos Antunes.

A pintura vai começar depois da bienal Anozero terminar - 29 de Novembro -, sendo que, para captar o jardim e as suas constantes alterações, o

artista vai recorrer à técnica de "pentimento", um processo artístico em que a alteração à pintura é feita quando o trabalho criativo ainda está a decorrer.

A instalação vai ser visível a partir de uma das entradas do Jardim Botânico, atrás da estátua de Avelar Brotero. |

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ID: 61920416

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19-11-2015 Artista pinta Jardim Botânico durante um ano O artista plástico Pedro Vaz vai estar a pintar "continuamente", durante um ano, o Jardim Botânico da Universidade de Coimbra. A iniciativa integra a bienal de arte Anozero, já a decorrer. A pintura será realizada numa tela de 4,5 metros por 1,5 metros, procurando

Tiragem: 75721

Pág: 36

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 17,14 x 2,60 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 1 de 1

-captar" o jardim e as suas mudanças. A pintura arranca após a bienal terminar (29 de novembro) e para captar o jardim e as suas constantes alterações, o artista recorrerá á técnica de "pentimento", processo em que a alteração à pintura é feita quando o trabalho ainda está a decorrer.

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A21

Artista Pedro Vaz vai estar a pintar o Jardim Botânico de Coimbra durante um ano

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Correio da Manhã Online

Data Publicação:

18-11-2015

URL: http://www.cmjornal.xl.pt/cm_ao_minuto/detalhe/artista_pedro_vaz_vai_estar_a_pintar_o_jardim_botanico_de_ coimbra_durante_um_ano.html

18.11.2015 O artista plástico Pedro Vaz vai estar a pintar "continuamente", durante um ano, o Jardim Botânico da Universidade de Coimbra, numa iniciativa integrada na bienal de arte contemporânea da cidade, que está a decorrer. A pintura vai ser realizada numa tela de 4,5 metros por 1,5 metros, no patamar dos canteiros do Jardim Botânico, procurando "captar" o jardim e as suas mudanças ao longo de um ano.

Para isso, o artista vai usar a tela "como um palimpsesto", em que se pinta por cima de um suporte já utilizado, "registando as mudanças do tempo e das estações no Jardim", explanou o diretor da bienal de arte contemporânea Anozero, Carlos Antunes.

Lusa

Página 21

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Artista Pedro Vaz vai estar a pintar o Jardim Botânico de Coimbra durante um ano

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Destak Online

Data Publicação:

18-11-2015

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=7825df75

Actualidade 18 | 11 | 2015

15.10H

O artista plástico Pedro Vaz vai estar a pintar "continuamente", durante um ano, o Jardim Botânico da Universidade de Coimbra, numa iniciativa integrada na bienal de arte contemporânea da cidade, que está a decorrer.

A pintura vai ser realizada numa tela de 4,5 metros por 1,5 metros, no patamar dos canteiros do Jardim Botânico, procurando "captar" o jardim e as suas mudanças ao longo de um ano.

Para isso, o artista vai usar a tela "como um palimpsesto", em que se pinta por cima de um suporte já utilizado, "registando as mudanças do tempo e das estações no Jardim", explanou o diretor da bienal de arte contemporânea Anozero, Carlos Antunes.

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ID: 61903652

18-11-2015

Tiragem: 12000

Pág: 2

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 9,88 x 7,13 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 1 de 1

Coimbra Bienal Anozero apresenta espaço Speaker’s Garden no Jardim Botânico 111 A bienal Anozero apresenta, hoje, no Jardim Botânico da Universidade de Coimbra, às 12H30, o espaço Speaker© s Garden, que pretende ser um lugar de disseminação de ideias que acolherá actividades não pré-programadas relacionadas com a vinda de artistas e propostas externas ao Anozero.

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A24

Artista Pedro Vaz vai estar a pintar o Jardim Botânico de Coimbra durante um ano

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Diário Digital Online

Data Publicação:

18-11-2015

URL:http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=799557

HOJE às 15:09 O artista plástico Pedro Vaz vai estar a pintar continuamente , durante um ano, o Jardim Botânico da Universidade de Coimbra, numa iniciativa integrada na bienal de arte contemporânea da cidade, que está a decorrer.

A pintura vai ser realizada numa tela de 4,5 metros por 1,5 metros, no patamar dos canteiros do Jardim Botânico, procurando captar o jardim e as suas mudanças ao longo de um ano.

Para isso, o artista vai usar a tela como um palimpsesto , em que se pinta por cima de um suporte já utilizado, registando as mudanças do tempo e das estações no Jardim , explanou o diretor da bienal de arte contemporânea Anozero, Carlos Antunes.

Diário Digital / Lusa

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Artista Pedro Vaz vai estar a pintar o Jardim Botânico de Coimbra durante um ano

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Porto Canal Online

Data Publicação:

18-11-2015

URL:http://portocanal.sapo.pt/noticia/74661/

Coimbra, 18 nov (Lusa) - O artista plástico Pedro Vaz vai estar a pintar "continuamente", durante um ano, o Jardim Botânico da Universidade de Coimbra, numa iniciativa integrada na bienal de arte contemporânea da cidade, que está a decorrer.

A pintura vai ser realizada numa tela de 4,5 metros por 1,5 metros, no patamar dos canteiros do Jardim Botânico, procurando "captar" o jardim e as suas mudanças ao longo de um ano.

Para isso, o artista vai usar a tela "como um palimpsesto", em que se pinta por cima de um suporte já utilizado, "registando as mudanças do tempo e das estações no Jardim", explanou o diretor da bienal de arte contemporânea Anozero, Carlos Antunes.

A pintura vai começar depois da bienal Anozero terminar - 29 de novembro -, sendo que, para captar o jardim e as suas constantes alterações, o artista vai recorrer à técnica de "pentimento", um processo artístico em que a alteração à pintura é feita quando o trabalho criativo ainda está a decorrer.

A instalação vai ser visível a partir de uma das entradas do Jardim Botânico, atrás da estátua de Avelar Brotero.

Para Carlos Antunes, esta é mais uma prova da vontade da organização da bienal de que esta perdure para lá "dos 30 dias de festa". "Não queremos que o Anozero seja uma festa de dois em dois anos".

Carlos Antunes falava durante a apresentação do espaço "Speaker's Garden", também integrado na bienal, e que tem por objetivo ser um espaço de encontros e de acolhimento de atividades não préprogramadas do Anozero.

O espaço, dotado de cadeiras e que contou com a requalificação de um quiosque, pode ser utilizado para "discussões, conversas ou encontros fortuitos", mediante agendamento e reserva junto da organização da bienal, explanou o diretor do Jardim Botânico, António Gouveia.

A vice-reitora da Universidade de Coimbra, Clara Almeida Santos, aproveitou a apresentação do "Speaker's Garden" para fazer um balanço da bienal, que arrancou a 31 de outubro, constatando que tem vindo "muita gente de fora de Coimbra", particularmente jovens, para visitar os espaços da bienal.

Clara Almeida Santos referiu ainda que esta primeira edição da bienal é também "um momento de aprendizagem" para se perceber como fazer o evento em 2017.

"Temos consciência de que há aspetos a melhorar", disse a vereadora da Cultura da Câmara de Coimbra, Carina Gomes.

Página 25

A primeira edição da bienal de arte contemporânea "Anozero" junta nomes consagrados e jovens artistas que, em mais de 20 exposições, dialogam com o edificado de Coimbra, na zona classificada como património mundial e não só.

A bienal tem obras e exposições em lugares tão distintos como o café Santa Cruz, o Jardim Botânico, o Museu da Ciência, o Museu Nacional Machado de Castro, o Colégio da Graça ou a Biblioteca Joanina, contando com a presença dos artistas Julião Sarmento, Francisco Tropa, António Olaio, Rui Chafes, Matt Mullican, Lawrence Weiner e Adriana Varejão, entre outros.

A bienal é organizada pelo Círculo de Artes Plásticas de Coimbra, em conjunto com a Universidade de Coimbra e a Câmara Municipal de Coimbra.

JYGA // MAG Lusa/Fim 18-11-2015 15:09 |Porto Canal com Lusa

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Artista Pedro Vaz vai estar a pintar o Jardim Botânico de Coimbra durante um ano

Tipo Meio:

Internet

Meio:

RTP Online

Data Publicação:

18-11-2015

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=a6f582c6

Lusa 18 Nov, 2015, 16:35 | Cultura O artista plástico Pedro Vaz vai estar a pintar "continuamente", durante um ano, o Jardim Botânico da Universidade de Coimbra, numa iniciativa integrada na bienal de arte contemporânea da cidade, que está a decorrer. A pintura vai ser realizada numa tela de 4,5 metros por 1,5 metros, no patamar dos canteiros do Jardim Botânico, procurando "captar" o jardim e as suas mudanças ao longo de um ano. Para isso, o artista vai usar a tela "como um palimpsesto", em que se pinta por cima de um suporte já utilizado, "registando as mudanças do tempo e das estações no Jardim", explanou o diretor da bienal de arte contemporânea Anozero, Carlos Antunes. A pintura vai começar depois da bienal Anozero terminar - 29 de novembro -, sendo que, para captar o jardim e as suas constantes alterações, o artista vai recorrer à técnica de "pentimento", um processo artístico em que a alteração à pintura é feita quando o trabalho criativo ainda está a decorrer. A instalação vai ser visível a partir de uma das entradas do Jardim Botânico, atrás da estátua de Avelar Brotero. Para Carlos Antunes, esta é mais uma prova da vontade da organização da bienal de que esta perdure para lá "dos 30 dias de festa". "Não queremos que o Anozero seja uma festa de dois em dois anos". Carlos Antunes falava durante a apresentação do espaço "Speaker`s Garden", também integrado na bienal, e que tem por objetivo ser um espaço de encontros e de acolhimento de atividades não préprogramadas do Anozero. O espaço, dotado de cadeiras e que contou com a requalificação de um quiosque, pode ser utilizado para "discussões, conversas ou encontros fortuitos", mediante agendamento e reserva junto da organização da bienal, explanou o diretor do Jardim Botânico, António Gouveia. A vice-reitora da Universidade de Coimbra, Clara Almeida Santos, aproveitou a apresentação do "Speaker`s Garden" para fazer um balanço da bienal, que arrancou a 31 de outubro, constatando que tem vindo "muita gente de fora de Coimbra", particularmente jovens, para visitar os espaços da bienal. Clara Almeida Santos referiu ainda que esta primeira edição da bienal é também "um momento de aprendizagem" para se perceber como fazer o evento em 2017. "Temos consciência de que há aspetos a melhorar", disse a vereadora da Cultura da Câmara de Coimbra, Carina Gomes. A primeira edição da bienal de arte contemporânea "Anozero" junta nomes consagrados e jovens artistas que, em mais de 20 exposições, dialogam com o edificado de Coimbra, na zona classificada como património mundial e não só. A bienal tem obras e exposições em lugares tão distintos como o café Santa Cruz, o Jardim Botânico, o Museu da Ciência, o Museu Nacional Machado de Castro, o Colégio da Graça ou a Biblioteca Joanina, contando com a presença dos artistas Julião Sarmento, Francisco Tropa, António Olaio, Rui Chafes, Matt Mullican, Lawrence Weiner e Adriana Varejão, entre outros. A bienal é organizada pelo Círculo de Artes Plásticas de Coimbra, em conjunto com a Universidade de Coimbra e a Câmara Municipal de Coimbra.

18 Nov, 2015, 16:35|

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ID: 61860412

15-11-2015

Bienal rente contemporan ea em vários locais ate dia 29 Carina Fonseca cultura@jn.pt

• Exposições, concertos e performances, entre outras propostas, compõem a primeira edição da Anozero: Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra, que pretende refletir sobre a classificação da Universidade de Coimbra, Alta e Sofia como Património Mundial pela UNESCO. As obras percorrem espaços tão distintos como a Biblioteca loanina, o Museu Nacional de Machado de

Castro ou o Aqueduto de São Sebastião.

Os artistas foram desafiados a intervir sobre os edifícios e disso resultou "uma profunda interação entre as obras de arte e o património da cidade", explica ao IN Carlos Antunes, um dos curadores da Anozero, que se estende até ao dia 29. Para Carlos Antunes, a classificação de Coimbra como Património da Humanidade, em 2013, "por si só. não significa nada". Prefere entendê-la mais "como um desafio do que como tuna espécie de consagração". "O pior que pode acontecer a uma cidade é ficar alegremente à sombra de uma classificação e de uma ideia de estatuto", defende: Uma das propostas. denominada "A casa de Coimbra". da autoria de Pedro Cabrita Reis, está na Sala da Cidade, antigo refeitório dos frades do Mosteiro de Santa Cruz. O ar-

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País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 25,50 x 12,41 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 1 de 2

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ao património (,011111)ra Arte , .

Tiragem: 75721

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"A casa de Coimbra", de Pedro Cabrita Reis, é uma das propostas da Anozero, para ver na Sala da Cidade

tista fez uma "desconstrução criativa" no espaço, num processo que envolveu a destruição. a golpes de motosserra, da estrutura que o caracterizava (feita a partir de tábuas de contraplacado), e criou "uma escultura que oferece perspetivas e leituras bem diferentes", refere nota da autarquia.

Entre os artistas saltam à vista nomes nacionais e internacionais, como lulião Sar-

mento. Rui Chafes, António Olaio, Adriana Varejão ou Lawrence Weiner. Mas "é injusto considerar que esta bienal é apenas uma constelação de estrelas", pois "há também coisas muito surpreendentes de artistas mais jovens", sublinha Carlos Antunes.

"Um lance de dados" é o título desta bienal, organizada pelo Círculo de Artes Plásticas de Coimbra, a Câmara e a Universidade. •

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15-11-2015

Tiragem: 75721

Pág: 36

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 6,46 x 11,00 cm²

Âmbito: Informação Geral

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Coimbra Bienal promove diálogo entre obras e património Página 39

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ID: 61836246

13-11-2015

Tiragem: 12000

Pág: 2

País: Portugal

Cores: Preto e Branco

Period.: Diária

Área: 5,12 x 6,28 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 1 de 1

Curadoria do Jazz ao Centro Clube e RUC no Anozero 111 Integrada no “Anozero: Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra”, é no contexto da música que surge a curadoria do Jazz ao Centro Clube e da Rádio Universidade de Coimbra (RUC). Hoje, às 22H00, no Salão Brazil,os concertos de Ricardo Jacinto, @c e Jonathan Uliel Saldanha.

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ID: 61820123

12-11-2015

Tiragem: 12000

Pág: 29

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 15,61 x 25,78 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 1 de 1 DR

Conversa, em que participa ainda António Pinto Ribeiro, com moderação de Laborinho Lúcio, vai decorrer na Casa da Escrita

Hélia Correia em Coimbra “Por dentro das palavras” Acompanhada por António Pinto Ribeiro, numa conversa moderada por Laborinho Lúcio, a escritora estará este domingo na Casa da Escrita, no âmbito do programa educativo do Anozero 111 Hélia Correia, poetisa, dramaturga e ficcionista, Prémio Camões 2015, estará este domingo em Coimbra, onde participará no ciclo de conversas “O que pode a arte?”, integrado no Programa Educativo Linhas - Anozero. O encontro, a decorrer na Casa da Escrita, a partir das 15H00, subordinado ao tema “Por dentro das palavras”, conta ainda com a participação de António Pinto Ribeiro e será moderado por Álvaro Laborinho Lúcio. Isabel Carvalho apresentará uma performance.

O programa de atividades educativas do Anozero - Bienal de Arte Contemporânera de Coimbra – a integrar ainda visitas orientadas para escolas e por alguns dos seus curadores –, integra o projeto mais alargado com a designação Linhas, plataforma de criação e programação artística que une o Círculo de Artes Plásticas de Coimbra (CAPC), o Jazz ao Centro Clube (JACC) e a Casa da Esquina.

Para já, estão ainda agendadas duas visitas orientadas, a primeira por Carlos Antunes, já este sábado, 14 de novembro, às 10H30, a partir

Anozero - Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra é uma iniciativa pensada pelo CAPC para promover uma reflexão sobre a classificação da Universidade de Coimbra, Alta e Sofia como Património da Humanidade

1 Até final de novembro, duas dezenas de exposições, música, performance, cinema e conversas decorrem em quase 30 espaços da cidade

2 Mais de 40 artistas,

portugueses e estrangeiros, apresentam as suas propostas de diálogo com o património edificado da cidade de Coimbra

do Museu da Ciência da Universidade de Coimbra, e a segunda por Pedro Pousada, a 21 de novembro,

também às 10H30, a partir do Museu Municipal de Coimbra. As marcações devem fazer-se através do email linhas.coimbra@gmail.com.

No âmbito da programação da Bienal de Arte Contemporânera de Coimbra está a decorrer ainda o ciclo de conversas “O Estado da Arte”, um espaço de discussão que pretende “aferir sobre as diferentes sensibilidades e leituras que percorrem o logos e a práxis da arte contemporânea”.

As conversas decorrem todos os sábados da bienal, a partir das 14H30, no Círculo de Artes Plásticas - Sereia. A próxima, a 14 de novembro, está subordinada ao tema “Arte e Cidade”, contando com as participações de Gabriela Vaz Pinheiro, Mário Caeiro, Nuno Crespo e Carlos Vidal. A moderação é de Pedro Pousada.

A 21 de novembro, a conversa “Arte, Contemporaneidade e Património” irá contar com as participações de Inês Moreira, Lúcia Gonçalves, Sara Antónia Matos e Raquel Henriques da Silva. A moderação será de Carlos Antunes. | Lídia Pereira

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Duração: 00:02:28

RTP 1 - Horas Extraordinárias (As) ID: 61787220

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OCS: RTP 1 - Horas Extraordinárias (As)

08-11-2015 06:08

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Bienal de Arte Contemporânea "Anozero" http://www.pt.cision.com/s/?l=972912ff

Pela primeira vez Coimbra recebe a Bienal de Arte Contemporânea "Anozero". Comentários de Pedro Pousada, curador geral "Anozero", Abílio Hernandez, Desirée Pedro, curadora.

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Duração: 00:02:28

RTP 3 - Horas Extraordinárias (As) ID: 61776946

1

OCS: RTP 3 - Horas Extraordinárias (As)

07-11-2015 10:18

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Bienal de Arte Contemporânea "Anozero" http://www.pt.cision.com/s/?l=8b46649e

Pela primeira vez Coimbra recebe a Bienal de Arte Contemporânea "Anozero". Comentários de Pedro Pousada, curador geral "Anozero", Abílio Hernandez, Desirée Pedro, curadora.

Repetições: RTP 3 - Horas Extraordinárias (As) , 2015-11-07 04:47 RTP 3 - Horas Extraordinárias (As) , 2015-11-08 14:23

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ID: 61731083

06-11-2015

Tiragem: 12000

Pág: 24

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 12,81 x 29,69 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 1 de 1 DB-Luís Carregã

Verónica Basílio, Nuno Mateus, João Gabriel Silva, Manuel Machado e Carina Gomes

Anozero Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra

111 Duas dezenas de exposições, música, performance, cinema, conversas e um programa educativo fazem o Anozero - Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra, que abriu no último sábado para se prolongar até dezembro próximo.

Em quase 30 espaços da cidade, mais de 40 artistas, portugueses e estrangeiros,

nomes já consagrados ou em ascensão, apresentam as suas propostas de diálogo com o património edificado da cidade, numa espécie de “reação” criadora à consagração trazida pela Unesco. A cerimónia oficial de abertura do Anozero decorreu na Biblioteca Joanina da Universidade de Coimbra, com muitos convidados.

João Gabriel Silva e José Pedro Paiva

Joaquim Gomes Canotilho, Carlos Antunes e Abílio Hernandez

Ana Alcoforado, Madalena Alarcão e João Gabriel Silva

Clara Almeida Santos, João Gabriel Silva e Manuel Machado

Artistas e curadores do Anozero - Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra

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A35

ID: 61731025

06-11-2015

Tiragem: 12000

Pág: 19

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 8,54 x 8,89 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 1 de 1

Exposições Visitas guiadas à Bienal Anozero 111 É possível participar em visitas guiadas a duas exposições do Anozero - Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra, “700+25. Arquitetura na UniverCidade” e “Risco Interior: O desenho de mobiliário na Cidade Universitária de Coimbra“. As marcações devem ser feitas para o e-mail visitas.anozero@ gmail.com (na resposta de confirmação é detalhado o local de encontro e percurso a fazer).

A exposição “700+25.

Arquitetura na UniverCidade” pode ser visitada hoje, a partir das 15H00, nas residências do Pólo III, Faculdade de Farmácia da UC, ICNAs e N10Indoor. “Risco Interior: O desenho de mobiliário na Cidade Universitária de Coimbra” tem, domingo, uma visita orientada por João Maria André e José António Bandeirinha, com início às 15H00, na Faculdade de Letras da UC.

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25 edifícios que vale a pena ver de perto

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Observador Online

Data Publicação:

06-11-2015

URL:http://observador.pt/2015/11/06/25-edificios-que-vale-a-pena-ver-de-perto/

arquitetura Foram construídos nos últimos 25 anos, foram desenhados por arquitetos como Siza Vieira e Souto Moura e estão todos em Coimbra. A exposição "700+25" celebra a arquitetura, a cidade e a universidade. Álvaro Siza Vieira, Eduardo Souto Moura, Gonçalo Byrne, João Luís Carrilho da Graça, Fernando Távora. Os nomes impressionam? Há razões para isso. Afinal, são alguns dos melhores arquitetos portugueses. Estão todos representados na exposição "700+25. Arquitectura na UniverCidade". O objetivo é celebrar e divulgar 25 obras de arquitetura da cidade de Coimbra que apareceram nos últimos 25 anos ( Confira na nossa fotogaleria as obras da exposição). A exposição tem uma maqueta com cerca de 6 metros onde estão representados os 25 edifícios, sendo que para cada um deles existe um livro de obra e uma conversa em vídeo com os depoimentos dos arquitetos responsáveis pela obra. Na "700+25" juntam-se, assim, a cidade, a arquitetura e a universidade: foi a cidade de Coimbra que acolheu a construção de umas das mais antigas universidades do país, que comemora 725 anos de existência e os 25 anos da criação do seu Departamento de Arquitetura. A exposição, que vai percorrer as obras construídas entre 1990 e 2015 começou no final de outubro e vai prolongar-se até ao final de novembro. Integra-se na programação Anozero: Bienal de Arte de Coimbra, uma iniciativa proposta pelo Círculo de Artes Plásticas de Coimbra e organizada em parceria com a Câmara Municipal e a Universidade de Coimbra. Os arquitetos Desirée Pedro, José António Bandeirinha e Nuno Grande são os curadores da exposição. José António Bandeirinha explica que a escolha das obras não foi uma tarefa fácil. "Algumas outras haveria necessariamente de incluir e isso atesta uma considerável quantidade de acções que se podem inserir nessa voz", pode ler-se no catálogo da exposição. Nuno Grande relembra que o Departamento de Arquitetura batalhou pela construção do seu prestígio quando nasceu há 25 anos. "Para isso contribuiu a passagem pela docência do departamento (DARQ) de arquitetos, artistas e investigadores em arquitetura, com experiências profissionais e pedagógicas distintas", escreveu. Por sua vez, Desiréé Pedro explica que a exposição pretende interpelar todos aqueles que nela vivem. "As visitas às obras serão o momento chave deste evento", acrescentou. É possível participar em visitas guiadas, que serão orientadas por um estudante do departamento de arquitetura que explicará os pormenores da construção. As visitas pretendem oferecer aos participantes uma experiência ativa de observação e interpretação. As marcações devem ser feitas enviando um email para visitas.anozero@gmail.com. As próximas visitas vão acontecer nos dias 11/12, 19/20 e 26/27 de novembro. A exposição encontra-se no Departamento de Arquitetura da Universidade de Coimbra, diariamente, entre as 9h e as 18h.

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ID: 61716429

05-11-2015 | Concelhos

Tiragem: 9000

PĂĄg: 8

PaĂ­s: Portugal

Cores: Preto e Branco

Period.: Ocasional

à rea: 26,00 x 19,74 cm²

Ă‚mbito: Regional

Corte: 1 de 1

www.campeaoprovincias.pt

Da arte contemporânea às ruínas com 700 anos

Arte, cultura e turismo numa cidade que “acontece todos os dias�

DIANA BAPTISTA

A anozero: bienal de arte contemporânea de Coimbra, que decor re atĂŠ ao prĂłximo dia 29 de Novembro, ĂŠ sĂł um dos muitos exemplos de que a eterna “cidade dos estudantesâ€? estĂĄ viva, recomenda-se e “acontece todos os diasâ€?.

Com este evento, que transcende fronteiras, tendo recebido o apoio da Mostra Espanha 2015, a autarquia, o CĂ­rculo de Artes PlĂĄsticas de Coimbra (CAPC) e a Universidade de Coimbra (UC) pretendem “provocar a reinterpretação, um olhar diferente sobre diversos espaços patrimoniais da cidadeâ€?, onde estĂŁo localizadas as exposiçþes ou instalaçþes de arte, e onde se realizam diversas actividades paralelas, salienta Carina Gomes, vereadora da cultura.

A cidade vai ter, durante este mês, uma dinâmica diferente, captando outros visitantes que poderão

apreciar o patrimĂłnio rico de Coimbra e “reinterpretĂĄ-lo Ă sua maneira atravĂŠs destas expressĂľes artĂ­sticasâ€?, concebidas por grandes artistas nacionais e internacionais.

Com um programa de alta qualidade, a Câmara Municipal espera que a bienal seja um sucesso, jĂĄ que, ao longo do tempo, se tem comprovado de que “quando se junta o novo com o velho em Coimbra, o resultado tem sido bastante bomâ€?, bem como quando em algum prog rama cultural “se recheia algum destes espaços patrimoniais, o resultado tambĂŠm tem sido bastante favorĂĄvel, sempre grande adesĂŁoâ€?, explica a vereadora.

Numa cidade que cresce tanto a nível cultural como em turismo, Ê fundamental que existam actividades diversas e espaços emblemåticos para visitar.

'HYLGR j FODVVLÀFDomR GD ´$OWD 6RÀD H 8QLYHUsidade� como Património Mundial, a cidade sentiu

um acrĂŠscimo de turistas, logo nos primeiros meses posteriores Ă boa nova. Na Universidade, o aumento de turistas em 2014 face a 2013 foi de 40 por cento.

Para este ano, a UC prevĂŞ um crescimento de 25 por cento. JĂĄ no caso dos postos de turismo municipais, foi registado um aumento de 19,2 por cento nos atendimentos.

E o que se pode ver na cidade? Entre a incontornåvel Universidade e os seus espaços únicos, bem como os monumentos do centro histórico, a Quinta das Lågrimas ou o Portugal dos Pequenitos, hå outros dois locais que captam a atenção dos visitantes: o Museu da Ciência e o Mosteiro de Santa Clara-a-Velha.

Museu da CiĂŞncia

Localizado na “Altaâ€? da cidade, junto Ă s Faculdades, o Museu da CiĂŞncia funciona no LaboratĂłrio Chimico e no ColĂŠgio de Jesus. Nasceu em 2006,

com a ideia de “reunir num mesmo local todas DV FROHFo}HV FLHQWtĂ€FDV GD Universidade, de todas as ĂĄreasâ€?, revela Carlota SimĂľes, directora do espaço.

Para servir o propĂłsito de juntar no mesmo espaço todas as colecçþes, desde a Antropologia, Ă Minerologia, HistĂłria Natural, etc., foi criada a exposição permanente “Segredos da Luz e da MatĂŠriaâ€?, que reĂşne objectos de todas essas ĂĄreas de estudo.

Embora tenha sido criado apenas em 2006, o Museu reúne um espólio único, que data do sÊculo XVIII, altura em que começaram as primeiras investigaçþes em Coimbra.

O Museu proporciona diversas actividades (como a “Noite dos Investigadoresâ€? ou os “SĂĄbados no Museuâ€?), bem como organiza exposiçþes temporĂĄrias que, alĂŠm de dinamizarem o espaço, permitem mostrar outras colecçþes que estĂŁo em reserva.

O futuro deste espaço

museológico passa pela criação do seu Museu Digital, com uma base de dados de todos os objectos que fazem parte do seu espólio.

Mosteiro de Santa Clara-a-Velha

O Mosteiro de Santa Clara-a-Velha Ê, desde 2009, uma das g rande atracçþes da cidade. A sua imponente ruína de 700 anos transporta os visitantes para o tempo da Rainha Santa Isabel, padroeira da cidade, que o mandou construir.

Actualmente, a ruĂ­na ĂŠ totalmente visitĂĄvel, tendo sido constr uĂ­do um Centro Interpretativo, com um pequeno nĂşcleo museolĂłgico, que conta a histĂłria do Mosteiro.

AlÊm disso, no espaço Ê, tambÊm, possível assistir a projecçþes de filmes, no auditório, bem como visitar diversas exposiçþes temporårias que lå se encontram patentes.

Gerido pela Direcção

Regional da Cultura do Centro (DRCC), o Mosteiro de Santa Clara-a-Velha foi mantido exactamente como estava, contando apenas com a manutenção necessåria para não ficar submerso (como acontecia antes das obras GH UHTXDOLÀFDomR R TXH implica que grande parte das actividades só possam ser realizadas entre Abril e Outubro, visto tratar-se de um espaço ao ar livre.

O futuro do Mosteiro passarĂĄ, obrigatoriamente, pelo projecto dos “Caminhos da Rainha Santaâ€?, uma ideia que Celeste Amaro, directora da DRCC, diz ainda estar em pausa. “Apesar de nĂŁo ter tido, ainda, oportunidade de iniciar esse projecto, em Espanha hĂĄ muito interesse em que esse percurso passe por lĂĄâ€?, explica a directora, acrescentando que “os projectos estĂŁo a ser trabalhados no âmbito do Portugal 2020 e os ÂŤCaminhos da Rainha SantaÂť ĂŠ um delesâ€?.

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ID: 61712365

05-11-2015

Tiragem: 12000

Pág: 2

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 4,76 x 14,39 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 1 de 1

Curadoria do Jazz ao Centro Clube e RUC no Anozero 111 Integrada no “Anozero: Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra”, é no contexto da música que surge a curadoria do Jazz ao Centro Clube e da Rádio Universidade de Coimbra (RUC). Hoje, às 18H30, no corredor RUC, Guilherme Gonçalves apresenta o seu último projeto “Coclea” (guitarras e sintetizadores); às 19H30, na Casa das Caldeiras, concerto de Bérangère Maximin (eletrónica) e às 21H30, no Teatro Académico Gil Vicente, Tiago Sousa (piano) .

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ID: 61712437

05-11-2015

Tiragem: 12000

Pág: 7

País: Portugal

Cores: Preto e Branco

Period.: Diária

Área: 6,65 x 3,66 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 1 de 1

6 Visitas guiadas Bienal Anozero A partir de hoje é possível participar em visitas guiadas a duas exposições da bienal Anozero: “700+25. Arquitetura na UniverCidade” e “Risco Interior: O desenho de mobiliário na Cidade Universitária de Coimbra“.

As marcações devem ser feitas para o e-mail visitas.anozero@gmail.com.

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Outros / Festival Anozero: Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Lifecooler Online

Data Publicação:

05-11-2015

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=7a071431

Coimbra (saída do Largo da Portagem) De: 2015-10-31 2015-11-29 Horários: Todos os dias Anozero é uma bienal de arte contemporânea a realizar em espaços de significativa dimensão patrimonial da cidade de Coimbra. Organizada pelo Círculo de Artes Plásticas de Coimbra em parceria com a Universidade de Coimbra e a Câmara Municipal de Coimbra, pretende dar proeminência à recente distinção da Universidade de Coimbra, Alta e Rua da Sofia como Património da Humanidade da UNESCO. Os Encontros são sobretudo um conjunto de iniciativas curatoriais que irão ter lugar em espaços classificados e outros lugares de relevância histórica na cidade de Coimbra. O principal objectivo da primeira edição, realizada desde 31 de outubro a 29 de novembro, passa por divulgar o património cultural da cidade, mas também contribuir para uma mais significativa integração da cultura artística contemporânea no quotidiano da cidade e dos seus cidadãos. Para tal, o anozero assenta em cerca de trinta actividades distribuídas por três áreas de actuação: exposições de arte contemporânea com alguns dos mais relevantes artistas nacionais e internacionais; actividades educativas de forma a produzir um genuíno interesse em arte contemporânea; actividades paralelas programadas no contexto da vida artística cultural e contemporânea. Concelho: Coimbra Distrito: Coimbra

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Duração: 00:06:05

RTP 1 - Portugal em Direto ID: 61716082

1

OCS: RTP 1 - Portugal em Direto

04-11-2015 18:47

1

1

1ª edição "Anozero" em Coimbra http://www.pt.cision.com/s/?l=d79d6d38

Coimbra acolhe este mês a 1ª edição da Bienal de Arte Contemporânea "Anozero". Programa inclui exposições, projeto educativo e atividades multidisciplinares. Declarações de Desirée Pedro e Nuno Grande, curadores de exposição; de Abílio Hernandez.

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Duração: 00:06:51

RTP 1 - Portugal em Direto ID: 61715210

1

OCS: RTP 1 - Portugal em Direto

04-11-2015 18:16

1

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1ª edição "Anozero" em Coimbra http://www.pt.cision.com/s/?l=8273497d

Coimbra acolhe este mês a 1ª edição da Bienal de Arte Contemporânea "Anozero". São propostas culturais diversas em vários espaços da cidade. Declarações de Pedro Pousada, curador geral "Anozero"; de Carina Gomes, vereadora Cultura CM Coimbra e de Luís Quintais, curador geral "Anozero".

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BIENAL ANOZERO ORGANIZA CICLO DE CINEMA

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Arte Capital.net Online

Data Publicação:

04-11-2015

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=86ab4537

BIENAL ANOZERO ORGANIZA CICLO DE CINEMA "A PALAVRA" 2015-11-04 Tem início hoje o Ciclo de Cinema "A Palavra", incluído na Anozero: Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra e com curadoria de Abílio Hernandez. O ciclo começa com "História(s) do Cinema", de Jean-Luc Godard, projectado em duas partes, às 17h30 e às 21h30 e com apresentação de Bruno Sena Martins. Seguem-se Palavra e Utopia [Manoel de Oliveira, 2000], Hiroshima Meu Amor [Alain Resnais, 1959], O Crepúsculo dos Deuses [Billy Wilder, 1950], A Palavra [Carl Theodor Dreyer, 1955], A Sombra do Caçador [Charles Laughton, 1955]. Este ciclo pretende reflectir sobre a estreita relação do cinema com a palavra, ultrapassando o óbvio potencial narrativo que esta associação permite e culminando na exploração da dimensão plástica que a mesma tantas vezes propõe e concretiza. Segundo Abílio Hernandez, nos filmes apresentados filma-se a palavra na plenitude da sua riqueza plástica e sonora. Em cada filme, a respiração da palavra não coincide com a respiração da imagem, mas a materialidade de uma é tão intensa quanto a materialidade da outra. O Ciclo de Cinema "A Palavra" é uma co-produção do CAPC Círculo de Artes Plásticas de Coimbra e do FILA K CINECLUBE que decorre todas as quartas-feiras no Colégio da Graça, na Rua da Sofia. A entrada é livre. Mais informação: http://anozerobienaldecoimbra.pt/ Fonte: Anozero

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ID: 61695685

04-11-2015

Tiragem: 8585

Pág: 7

País: Portugal

Cores: Preto e Branco

Period.: Diária

Área: 16,72 x 15,46 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 1 de 1

Anozero proporciona a Coimbra 11 concertos ARTES O programa musical da bienal de arte contemporânea de Coimbra Anozero junta o alemão Marcus Schmickler, o ex-Pop Dell'Arte Rafael Toral e o percussionista Gustavo Costa, que nunca tocaram juntos, para um concerto de música improvisada.

O programa de música da Anozero conta com 11 concertos amanhã, no sábado e nos dias 13 e 20, apresentando a Coimbra a francesa Bérangère Maximin, o pianista Tiago Sousa, o grupo Slow is Possible, o colectivo Haarvöl e Marçal dos Campos, entre outros.

Os concertos contam com a curadoria do Jazz ao Centro Clube (JACC) e Rádio Universidade de Coimbra (RUC) (quintafeira e sábado) e do artista plástico e músico Pedro Tudela (dias 13 e 20), que procuraram ter em conta a relação “efémero/perene, criação/destruição”, trazendo artistas “que questionam o seu lugar na produção musical contemporânea", explicou o presidente do JACC, José Mi-

D.R.

Salão Brazil acolhe espectáculos da bienal de arte Anozero

guel Pereira.

No concerto de sábado, no Salão Brazil, a organização resolveu convidar três artistas «de áreas distintas» e que nunca tocaram juntos para um concerto de música improvisada que será gravado para ser editado futuramente, explanou.

O trio, o alemão Marcus Schmickler, o ex-Pop Dell'Arte Rafael Toral e o percussionista

Gustavo Costa vão estar juntos apenas no dia anterior ao concerto, sendo que a fusão dos três músicos «poucas pistas dá» sobre o resultado final.

Com o apoio do Instituto Goethe, o concerto vai unir um artista que trabalha na área da eletrónica e eletroacústica (Schmickler), «um dos grandes dinamizadores da música experimental portuguesa» que re-

corre a amplificadores modificados (Toral) e um percussionista que constrói instrumentos (Gustavo Costa), referiu José Miguel Pereira.

No primeiro dia de programação musical, a Anozero recebe um concerto do português Coclea no corredor da RUC, uma actuação de Bérangère Maximin na Casa das Caldeiras, e Tiago Sousa e o grupo Slow is Possible vão ao Teatro Académico de Gil Vicente. A 13 e a 20, já sob a curadoria de Pedro Tudela, houve uma preocupação de levar a Coimbra músicos que também são artistas plásticos.

O Salão Brazil recebe a 13 concertos do violoncelista Ricardo Jacinto, da dupla @c e de Jonathan Uliel Saldanha. A 20, novamente no Salão Brazil, actuam o colectivo Haarvöl, Marçal dos Campos e Susana Chiocca.

Na primeira edição da bienal, que termina no dia 29, vão estar mais de 40 artistas, entre os quais os portugueses Julião Sarmento, Francisco Tropa, António Olaio ou Rui Chafes, e nomes internacionais como os americanos Matt Mullican e Lawrence Weiner ou a brasileira Adriana Varejão, que dialogam com o edificado da cidade.|

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Três artistas juntam-se pela primeira vez para concerto na bienal de Coimbra

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Diário As Beiras Online

Data Publicação:

03-11-2015

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=f7119481

O programa musical da bienal de arte contemporânea de Coimbra Anozero junta o alemão Marcus Schmickler, o ex-Pop Dell'Arte Rafael Toral e o percussionista Gustavo Costa, que nunca tocaram juntos, para um concerto de música improvisada. O programa de música da Anozero conta com 11 concertos na quinta-feira, no sábado e nos dias 13 e 20, apresentando a Coimbra a francesa Bérangère Maximin, o pianista Tiago Sousa, o grupo Slow is Possible, o coletivo Haarvöl e Marçal dos Campos, entre outros. Os concertos contam com a curadoria do Jazz ao Centro Clube (JACC) e Rádio Universidade de Coimbra (RUC) (quinta-feira e sábado) e do artista plástico e músico Pedro Tudela (dias 13 e 20), que procuraram ter em conta a relação "efémero/perene, criação/destruição", trazendo artistas "que questionam o seu lugar na produção musical contemporânea", disse à agência Lusa o presidente do JACC, José Miguel Pereira. No concerto de sábado, no Salão Brazil, a organização resolveu convidar três artistas "de áreas distintas" e que nunca tocaram juntos para um concerto de música improvisada que será gravado para ser editado futuramente, explanou. O trio, o alemão Marcus Schmickler, o ex-Pop Dell'Arte Rafael Toral e o percussionista Gustavo Costa vão estar juntos apenas no dia anterior ao concerto, sendo que a fusão dos três músicos "poucas pistas dá" sobre o resultado final. Com o apoio do Instituto Goethe, o concerto vai unir um artista que trabalha na área da eletrónica e eletroacústica (Schmickler), "um dos grandes dinamizadores da música experimental portuguesa" que recorre a amplificadores modificados (Toral) e um percussionista que constrói instrumentos (Gustavo Costa), referiu José Miguel Pereira. No primeiro dia de programação musical, a Anozero recebe um concerto do português Coclea no corredor da RUC, uma atuação de Bérangère Maximin na Casa das Caldeiras, e Tiago Sousa e o grupo Slow is Possible vão ao Teatro Académico de Gil Vicente. A 13 e a 20, já sob a curadoria de Pedro Tudela, houve uma preocupação de levar a Coimbra músicos que também são artistas plásticos. O Salão Brazil recebe a 13 concertos do violoncelista Ricardo Jacinto, da dupla @c e de Jonathan Uliel Saldanha. A 20, novamente no Salão Brazil, atuam o coletivo Haarvöl, Marçal dos Campos e Susana Chiocca. Na primeira edição da bienal, que termina no dia 29, vão estar mais de 40 artistas, entre os quais os portugueses Julião Sarmento, Francisco Tropa, António Olaio ou Rui Chafes, e nomes internacionais como os americanos Matt Mullican e Lawrence Weiner ou a brasileira Adriana Varejão, que dialogam com o edificado da cidade.

O evento conta com obras e exposições em lugares tão distintos como o café Santa Cruz, o Jardim Botânico, o Museu da Ciência, o Museu Nacional Machado de Castro, o Colégio da Graça ou a Biblioteca Joanina.

Agencia Lusa

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Anozero leva muita música a Coimbra - bodyspace.net

Tipo Meio:

Internet

Meio:

BodySpace Online

Data Publicação:

02-11-2015

URL:http://bodyspace.net/ultimas/6062-anozero-leva-muita-musica-a-coimbra/

Ricardo Jacinto © Vera Marmelo Numa iniciativa do Círculo de Artes Plásticas de Coimbra, organizada em parceria com a Câmara Municipal de Coimbra e a Universidade de Coimbra, realiza-se este ano a primeira edição do Anozero - Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra. A bienal promove actividades distribuídas por três áreas de actuação: exposições de arte contemporânea, serviço educativo e actividades multidisciplinares. Entre estas há um interessante programa de música, com curadoria do Jazz ao Centro Clube e Rádio Universidade de Coimbra (5 e 7 de Novembro) e curadoria de Pedro Tutela (13 e 20 de Novembro). No dia 5 há actuações de Coclea (Corredor RUC), Bérangère Maximin (Casa das Caldeiras), Tiago Sousa e Slow Is Possible (TAGV). No dia 7 de Novembro actua o trio Marcus Schmickler, Rafael Toral e Gustavo Costa (Salão Brazil). No dia seguinte, 13, também no Salão Brazil actuam Ricardo Jacinto, @c e Jonathan Uliel Saldanha. Ainda no Salão Brazil, no dia 20 sobem ao palco Haarvöl, Marçal dos Campos e Susana Chiocca. [embedded content] · 02 Nov 2015 · 10:37 ·

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ID: 61662952

02-11-2015

Tiragem: 12000

Pág: 6

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 25,70 x 14,29 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 1 de 2

40 dias de bienal cultural com arte contemporânea 111 Um conjunto de cerca de 40 iniciativas de arte contemporânea, durante outros tantos dias consecutivos, fazem de Coimbra o melhor destino para quem aprecia as novas tendências artísticas. A 1.ª Bienal de Arte contemporânea, que por isso mesmo se designa “Anozero’15”, foi inaugurada no passado sábado na Biblioteca Joanina.

Embora, à primeira vista, pudesse parecer um espaço pouco indicado para receber arte contemporânea, o seu diretor, Cardoso Bernardes, fez questão de referir que a Biblioteca Joanina “tem 300 anos e ainda não passou de moda”, mostrando-se por isso cada vez mais atual.

O diretor do Círculo de Artes Plásticas de Coimbra (CAPC) – instituição fundada em 1958 – sublinhou que “este projeto é uma tarefa enormíssima e o trabalho está exposto para ser avalia-

DB-Luís Carregã

O Círculo de Artes Plásticas, a Universidade e o Município são os três principais parceiros dos 40 dias da bienal

1 Entre cinema, música e artes performativas, metade das realizações agendadas são exposições

O reitor da Universidade de Coimbra disse que o Ano zero é mais um desafio para a instituição

do”. Carlos Antunes acrescentou que as performances que integram o “Anozero” são “propostas de diálogo com o património edificado, numa resposta do CAPC à classificação da Alta e Sofia como Património Mundial”.

Ou seja, através das exposições patentes, instalações multimédia, cinema e música, mas também atividades multidisciplinares e forma-

Instalação multimédia, da autoria de Adriana Varejão, na Biblioteca Joanina

ção de públicos para a cultura, os visitantes são ainda convidados a visitar a riqueza monumental da cidade.

O presidente da câmara, Manuel Machado, assinala que “através do Anozero, assume-se a ambição de

Coimbra conquistar ainda mais relevância nacional e internacional, alcançando outras latitudes”.

Para o reitor da Universidade, João Gabriel Silva, depois do CAPC ter sido durante algumas décadas “a oposição à estética vigente na Universidade de Coimbra, esta foi a forma do Cículo sair da sua posição de guerrilha e resistência para

2 Em números redondos, são 40 realizações, em 40 dias, com obras da autoria de 40 artistas participar no desafio de tornar Coimbra num ponto de referência no mundo da arte contemporânea”. | António Rosado

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ID: 61662952 DB-Luís Carregã

02-11-2015

Tiragem: 12000

Pág: 1

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 25,70 x 3,62 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 2 de 2

“A Bienal Anozero é um verdadeiro diálogo com o património edificado” Carlos Antunes, curador geral da Bienal Anozero, desafia cidadãos a visitarem mostra de arte contemporânea que é única >Pág 6

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40 dias de bienal cultural com arte contemporânea

Tipo Meio:

Internet

Data Publicação:

02-11-2015

Meio:

Diário As Beiras Online

Autores:

António Rosado

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=f5c1721e

Foto de Luís Carregã Um conjunto de cerca de 40 iniciativas de arte contemporânea, durante outros tantos dias consecutivos, fazem de Coimbra o melhor destino para quem aprecia as novas tendências artísticas. A 1.ª Bienal de Arte contemporânea, que por isso mesmo se designa "Anozero'15", foi inaugurada no passado sábado na Biblioteca Joanina. Embora, à primeira vista, pudesse parecer um espaço pouco indicado para receber arte contemporânea, o seu diretor, Cardoso Bernardes, fez questão de referir que a Biblioteca Joanina "tem 300 anos e ainda não passou de moda", mostrandose por isso cada vez mais atual. O diretor do Círculo de Artes Plásticas de Coimbra (CAPC) - instituição fundada em 1958 - sublinhou que "este projeto é uma tarefa enormíssima e o trabalho está exposto para ser avaliado". Carlos Antunes acrescentou que as performances que integram o "Anozero" são "propostas de diálogo com o património edificado, numa resposta do CAPC à classificação da Alta e Sofia como Património Mundial". Notícia completa na edição de 2 de novembro de 2015 António Rosado

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ID: 61663349

02-11-2015

Tiragem: 2754

Pág: 14

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 16,79 x 22,79 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 1 de 1

Anozero é convite a diálogo entre património e futuro Arte Contemporânea Coimbra ganha “relevância nacional e internacional” com bienal que nasce para responder à classificação da Unesco DR

Carlos Antunes é “a alma grande e o braço forte” da bienal de Arte Contemporânea de Coimbra

Ana Margalho ‘La Pluie (projet pour um texte)’ uma película que faz parte da obra ‘Um lance de dados jamais abolirá o caso’, de Marcel Broodthaers, marcou anteontem, na Biblioteca Joanina, o arranque oficial de Anozero, a Bienal de Arte Contemporânea que, até dia 29, leva a Coimbra alguns dos mais conceituados artistas nacionais e internacionais, convidando a um diálogo entre a Coimbra patrimonial e monumental, com a Coimbra de futuro.

“Coimbra não se fica pela contemplação do passado, ilustre, diga-se. Coimbra renovase, recria-se, reinventa-se e esta bienal é disso exemplo”, afirmou Manuel Machado, na ce-

rimónia de arranque oficial do evento, que decorreu, precisamente, na Biblioteca Joanina.

O presidente da câmara de Coimbra, que é parceira na organização do evento, juntamente com a Universidade de Coimbra (UC) e o Círculo de Artes Plásticas (CAPC) não tem dúvidas quanto à relevância da bienal. Diz que contribui para uma “reflexão frutífera sobre a cidade, a sua ligação com o património, a sua história e, sobretudo, sobre o futuro” e apontou-a como um evento que dá a Coimbra “uma relevância nacional e, sobretudo, internacional”, deixando “um legado material e imaterial que será incorporado nas actividades da cidade”.

Foi precisamente para colo-

car em diálogo a cidade património e a arte contemporânea, “o acaso e o efémero” que o CAPC decidiu organizar esta bienal. “Este projecto é uma resposta à Coimbra inscrita Património da Humanidade”, reforçou Carlos Antunes, director do CAPC, considerando que a inscrição da Unesco tem de ser “um desafio novo” à cidade para que o seu “património não seja encarado como algo encerrado em si próprio”. É por isso que a grande maioria dos eventos inscritos neste Anozero decorrem, precisamente, nos espaços considerados Património da Humanidade pela Unesco, incluindo a Biblioteca Joanina que, de acordo com José Augusto Bernardes é “o lugar mais ade-

quado para se inaugurar a Anozero”. “É uma prova que toda a arte é contemporânea e que esta casa, com 300 anos não passa de moda”, afirmou o director da Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra, considerando a cerimónia de anteontem, que contou, entre outros, com a presença de alguns dos artistas que expõem trabalhos nesta bienal de arte contemporânea, assim como alguns membros da vereação da câmara de Coimbra e da equipa reitoral da UC, “a demonstração clara de que é sempre útil e oportuno associar os livros do passado, ao presente e ao futuro”.

João Gabriel Silva elogiou, em especial, o trabalho de Carlos Antunes, “a alma grande, o braço forte desta bienal”e considerou este evento “o passo em frente” que o CAPC dá na cidade, depois de se ter “esgotado” a sua missão de “resistência e de guerrilha” à estética da UC. “E é-o plenamente”, continuou o reitor, não tendo dúvidas de que este evento vem “tornar Coimbra um ponto de referência para o país e para o mundo na promoção da arte contemporânea”.

Até dia 29, será possível que venha a cruzar-se com peças, projectos e instalações no âmbito desta bienal, um pouco por toda a cidade, mas há elementos que permanecerão mais tempo e outros que ficarão para sempre na vida da Coimbra.|

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RTP 2 - Jornal 2 ID: 61669615

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OCS: RTP 2 - Jornal 2

01-11-2015 21:24

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Bienal de Coimbra http://www.pt.cision.com/s/?l=786db9dc

Arrancou ontem a Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra "Anozero". Comentários de Carlos Antunes, Bienal Coimbra.

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ID: 61654206

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País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 16,75 x 28,61 cm²

Âmbito: Regional

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Anozero é convite a diálogo entre património e futuro Arte Contemporânea Coimbra ganha “relevância nacional e internacional” com bienal que nasce para responder à classificação da Unesco FERREIRA SANTOS

Carlos Antunes é “a alma grande e o braço forte” da bienal de Arte Contemporânea de Coimbra

Ana Margalho “La Pluie (projet pour um texte)”, uma película que faz parte da obra “Um lance de dados jamais abolirá o caso”, de Marcel Broodthaers, marcou ontem, na Biblioteca Joanina, o arranque oficial de Anozero, a Bienal de Arte Contemporânea que, até dia 29, traz a Coimbra alguns dos mais conceituados artistas nacionais e internacionais, convidando a um diálogo entre a Coimbra patrimonial e monumental, com a Coimbra de futuro.

«Coimbra não se fica pela contemplação do passado, ilustre, diga-se. Coimbra renova-se, recria-se, reinventa-se e esta bienal é disso exemplo», afirmou Manuel Machado, na cerimónia de arranque oficial do evento que decorreu, precisamente, na Biblioteca Joanina.

O presidente da Câmara de Coimbra - que é parceira na organização do evento, juntamente com a Universidade de Coimbra (UC) e o Círculo deArtes Plásticas (CAPC) - não tem dúvidas quanto à relevância da bienal. Diz que contribui para uma «reflexão frutífera sobre a cidade, a sua ligação com o património, a sua história e, so-

bretudo, sobre o futuro» e apontou-a como um evento que dá a Coimbra «uma relevância nacional e, sobretudo, internacional», deixando «um legado material e imaterial que será incorporado nas actividades da cidade».

Foi precisamente para colocar em diálogo a cidade património e a arte contemporânea, «o acaso e o efémero», que o CAPC decidiu organizar esta bienal. «Este projecto é uma resposta à Coimbra inscrita Património da Humanidade», reforçou Carlos Antunes, director do CAPC, considerando que a ins-

crição da Unesco tem de ser «um desafio novo» à cidade para que o seu «património não seja encarado como algo encerrado em si próprio». É por isso que a grande maioria dos eventos inscritos neste Anozero decorrem, precisamente, nos espaços considerados Património da Humanidade pela Unesco, incluindo a Biblioteca Joanina que, de acordo com JoséAugusto Bernardes, é «o lugar mais adequado para se inaugurar a Anozero». «É uma prova que toda a arte é contemporânea e que esta casa, com 300 anos não passa

de moda», afirmou o director da Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra, considerando a cerimónia de ontem, que contou, entre outros, com a presença de alguns dos artistas que expõem trabalhos nesta bienal de arte contemporânea, assim como alguns membros da vereação da Câmara de Coimbra e da equipa reitoral da UC, «a demonstração clara de que é sempre útil e oportuno associar os livros do passado, ao presente e ao futuro».

João Gabriel Silva elogiou, em especial, o trabalho de Carlos Antunes, «a alma grande, o braço forte desta bienal» e considerou este evento «o passo em frente» que o CAPC dá na cidade, depois de se ter «esgotado» a sua missão de «resistência e de guerrilha» à estética da UC. «E é-o plenamente», continuou o reitor, não tendo dúvidas de que este evento vem «tornar Coimbra um ponto de referência para o país e para o mundo na promoção da arte contemporânea».

Até dia 29, será possível que venha a cruzar-se com peças, projectos e instalações no âmbito desta bienal, um pouco por toda a cidade, mas há elementos que permanecerão mais tempo e outros que ficarão para sempre na vida da Coimbra.|

Bienal hoje com encontro ibérico sobre coleccionismo De modo a reflectir sobre o mercado da arte contemporânea e ainda sobre as suas dinâmicas e os intérpretes que as protagonizam, a Mostra Espanha 2015 e o Anozero – Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra organizam o Encontro Sobre Coleccionismo: arte e mercado em Espanha e Portugal, mesa-redonda em que se debaterá o circuito mercantil da arte contemporâ-

nea em geral e a formação de colecções em particular, e em que marcarão presença especialistas e coleccionadores de ambos os países.

“Encontro sobre Coleccionismo: Arte e Mercado em Espanha e Portugal” é a iniciativa que começa às 17h00, na Biblioteca Joanina da Universidade de Coimbra. Na sessão de abertura estará presente Carlos Antunes, co-curador da Anozero

e Faustino Diaz Fortuny, subdirector geral de Promoção de Indústrias Culturais e Mecenato, da Secretaria de Estado de Cultura de Espanha. Entretanto o programa Educativo Linhas – Anozero propõe às 14h30, no Museu Nacional de Machado de Castro a conversa “O Tempo: Entre o Céu e a Terra”, com Pedro Costa e Rui Chafes. Moderação Página 52 de Luísa Veloso.|

ID: 61654206

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País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 16,28 x 2,07 cm²

Âmbito: Regional

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Bienal de Arte de Coimbra é um convite ao diálogo entre património e futuro Anozero | P2

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Antena 1 - Notícias ID: 61659408

OCS: Antena 1 - Notícias

31-10-2015 13:06

Bienal de Arte Contemporânea AnoZero http://www.pt.cision.com/s/?l=9c2ae4ec

A 1.ª edição da Bienal de Arte Contemporânea AnoZero, começa este sábado em Coimbra com mais de 20 exposições.

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Bienal de arte contemporânea de Coimbra arranca hoje para desafiar a cidade

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Correio da Manhã Online

Data Publicação:

31-10-2015

URL: http://www.cmjornal.xl.pt/cm_ao_minuto/detalhe/bienal_de_arte_contemporanea_de_coimbra_arranca_hoje_p ara_desafiar_a_cidade.html

31.10.2015 A primeira edição da bienal de arte contemporânea Anozero começa hoje com mais de 20 exposições e instalações espalhadas por Coimbra, que vão dialogar de forma "provocadora" com o património da cidade. A Alta, Sofia e Universidade de Coimbra foram consideradas património mundial em 2013 e essa inscrição serviu de mote para a estreia da bienal Anozero, que procura ser uma resposta da arte contemporânea a essa distinçao. Na primeira edição da bienal, que termina a 29 de novembro, vão estar mais de 40 artistas, entre os quais os portugueses Julião Sarmento, Francisco Tropa, António Olaio ou Rui Chafes, e nomes internacionais como os americanos Matt Mullican e Lawrence Weiner ou a brasileira Adriana Varejão, que dialogam com o edificado da cidade.

Lusa

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Bienal de arte contemporânea de Coimbra arranca hoje para desafiar a cidade

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Destak Online

Data Publicação:

31-10-2015

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=430b3d96

Actualidade 31 | 10 | 2015

06.12H

A primeira edição da bienal de arte contemporânea Anozero começa hoje com mais de 20 exposições e instalações espalhadas por Coimbra, que vão dialogar de forma "provocadora" com o património da cidade.

A Alta, Sofia e Universidade de Coimbra foram consideradas património mundial em 2013 e essa inscrição serviu de mote para a estreia da bienal Anozero, que procura ser uma resposta da arte contemporânea a essa distinçao.

Na primeira edição da bienal, que termina a 29 de novembro, vão estar mais de 40 artistas, entre os quais os portugueses Julião Sarmento, Francisco Tropa, António Olaio ou Rui Chafes, e nomes internacionais como os americanos Matt Mullican e Lawrence Weiner ou a brasileira Adriana Varejão, que dialogam com o edificado da cidade.

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Anozero’15 exposições

“Shadow pieces on Body frames”

31-10-2015

Tiragem: 12000

Pág: 4

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 25,70 x 30,50 cm²

Âmbito: Regional

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um lance de dados - Bienal de Arte

Arte contemporânea em aberto com o patrimóni Duas dezenas de exposições, música, performance, cinema, conversas e um belíssimo programa educa

111 “Shadow pieces on Body frames”, de Julião Sarmento, com curadoria de João Silvério, estará patente no CAPC - Círculo Sereia. Exposição reflete sobre a presença do corpo na sua transição para a imaterialidade da imagem. Até 29 dez | ter-dom | 10H-13H, 14H-19H.

“700+25 Arquitetura na UniverCidade”

111 “700+25 Arquitetura na UniverCidade” é uma exposição com curadoria de Désirée Pedro, José António Bandeirinha e Nuno Grande. Estará patente no Departamento de Arquitetura da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra, até 12 dez | 09H-18H.

“Sempre uma coisa a seguir à outra” 1 1 1 “Sempre uma coisa a seguir à outra”, exposição de André Cepeda | João Nora | José Maçãs de Carvalho | Matt Mullican | Miguel Palma, com curadoria Laboratório CAPC e Luísa Santos. Estará patente nas Galerias de Física e Zoologia e no Laboratório Chimico do Museu da Ciência da Universidade de Coimbra, até 29 dez | ter-dom 09H-13H | 14H-18H.

111 Do Aqueduto de S. Sebastião – que a cidade conhece e trata familiarmente por Arcos do Jardim – ao Mosteiro de Santa Clara-a -Velha, quase três dezenas de espaços, muitos deles integrados na zona classificada património da humanidade, acolhem a partir de hoje a programação da Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra - Anozero: Um lance de dados.

A abertura simultânea das exposições acontece esta tarde, às14H00.

Durante um mês, mais de 40 artistas, portugueses e estrangeiros, nomes já consagrados ou em ascensão nas mais diversas áreas, apresentam as suas propostas de diálogo com o património edificado da cidade, numa espécie de “reação” criadora à consagração trazida pela Unesco.

Numa programação extensa e de uma riqueza incontestável, a bienal acontece em cerca de três dezenas de eventos divididos em três grandes áreas: exposições de arte

DB-Luís Carregã

Carlos Antunes, diretor do CAPC, é um dos principais responsáveis pela realização da Bienal Anozero

contemporânea com alguns dos mais relevantes artistas nacionais e internacionais; ações de sen-

sibilização e formação de públicos para a cultura e as artes através do serviço educativo e ainda um

conjunto de atividades paralelas multidisciplinares, como o cinema, a performance ou a música.

“Família”

“The Pursuit of Happiness”

111 “Família”, exposição de Rui Chafes & Pedro Costa, com Jean-Marie Straub & Danièle Huillet, no Museu Nacional de Machado de Castro até 31 jAn | ter-dom | 09H-13H, 14H-18H. Mostra resulta do diálogo entre esculturas de Rui Chafes e filmes de Pedro Costa realizados em Cabo Verde [em 1994], na rodagem do filme “Casa de Lava”, a que se juntam as vozes de Straub e Huillet através do seu filme tributo a Mallarmé.

111 “The Pursuit of Happiness”, de Lawrence Weiner e curadoria de Delfim Sardo, patente até 29 nov | seg-sex 09H30-10H, 17H-17H30 | sáb-dom 09H-13H, na Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra.

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31-10-2015

Tiragem: 12000

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País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 25,70 x 30,50 cm²

Âmbito: Regional

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Contemporânea de Coimbra

diálogo da cidade ativo fazem o evento em quase 30 espaços da cidade Abertura hoje na Biblioteca Joanina A cerimónia oficial de abertura do Anozero decorre hoje, pelas 12H00, na Biblioteca Joanina da Universidade de Coimbra, seguindo-se então um percurso de visita às diversas exposições, a partir das 14H00, na companhia de artistas e curadores, que se prolongará até às 20H30.

Quando forem 23H00, o Colégio das Artes da Universidade de Coimbra apresenta o evento “The Hollow Inn”, com performances de Albuquerque Mendes, Gustavo Sumpta, Susana Chiocca, Vera Mota e um concerto com Vítor Torpedo. A curadoria é de António Olaio.

Amanhã, 1 de novembro, decorre o Encontro Sobre Colecionismo - Arte e Mercado em Espanha e Portugal, uma curadoria Mostra Espanha 2015 e Laboratório CAPC. O evento terá lugar entre as 16H00 e as 20H30, na Biblioteca Joanina da UC. O Ciclo de Conversas - O

Estado da Arte, com curadoria de Luís Quintais, Pedro Pousada e Maria Teresa Cruz, decorre em duas sessões, a 7, 14 e 21 de novembro, entre as 14H30 e as 17h30, no auditório do CAPC Círculo Sereia.

A primeira conversa – “Arquivo e Alteridade” – conta com as participações de David Santos (curador), Delfim Sardo (curador), Luís Quintais (poeta, antropólogo) e Miguel von Hafe Perez (curador, crítico de arte). A moderação será de António Olaio (artista, diretor do Colégio das Artes da UC).

Com o título “Um lance de dados”, a primeira edição do Anozero assenta, de acordo com os seus responsáveis – Carlos Antunes, Luís Quintais e Pedro Pousada assumem a curadoria geral –, na ideia da “circunstância efémera do mundo”, adotando como mote o poema “Um lance de dados jamais abolirá o acaso” (1897), do poeta simbolista Stéphane Mallarmé. | Lídia Pereira

Programa educativo entre Linhas e Anozero 111 Proposto no âmbito da parceria entre o projeto Linhas e o Anozero, o programa educativo da primeira edição da Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra organiza-se à volta do ciclo de conversas “O que pode a arte?”, com uma programação regular ao longo do ano, permitindo que os artistas conversem com o público.

O início está agendado já para este domingo, às 14H30, no Museu Nacional de Machado de Castro, com o tema “O Tempo: Entre o Céu e a Terra”, apresentado por Pedro Costa e Rui Chafes, com a modera-

ção de Luísa Veloso.

A 15 de novembro, às 15H00, na Casa da Escrita de Coimbra, a conversa vai fazer-se à volta do tema “Por Dentro das Palavras”, com Hélia Correia e António Pinto Ribeiro, moderação de Álvaro Laborinho Lúcio e uma performance de Isabel Carvalho.

A 21 de novembro, às 11H00, lugar a uma visita guiada performativa “Uma pequena História de Coimbra: Entre o presente, o passado e o presente”, com Ricardo Kalash e o clube de Património da Escola Eugénio de Castro, no Museu Nacional de Machado de Castro.

exposições

“Museu”

111 “Museu”, de Francisco Tropa, com curadoria Laboratório CAPC, na Praça Cortes de Coimbra. Pensado em 2001, enquanto projeto de arte pública, torna-se um equipamento cultural urbano gerido por um diretor, um curador e um conservador, com a exposição de objetos sugeridos pelos cidadãos, em permanente repto à cidade.

“Encriptar, revelar.

Uma gruta e uma clareira”

Cinema no Anozero RCiclo de Cinema a Palavra Curadoria Carlos Antunes, Abílio Hernandez e Pedro Valentim, a 4, 11, 18 e 25 nov | Colégio da Graça “História(s)” do Cinema, Jean-Luc Godard 1988-98 - “Palavra e Utopia”, Manoel de Oliveira - “Hiroshima Meu Amor”, Alain Resnais - “OCrepúsculo dos Deuses”, Billy Wilder - “A Palavra”, Carl Theodor Dreyer

- “A Sombra do Caçador”, Charles Laughton RCiclo “As Escolhas de Julião Sarmento”, 12 e 13 nov | Casa das Caldeiras - “Following”, Christopher Nolan - “A Forma das Coisas”, Neil LaBute - “Perto Demais”, Mike Nichols - “Sombras”, John Cassavetes

111 “Encriptar, revelar. Uma gruta e uma clareira”, de Alberto Carneiro & Francisco Tropa, com curadoria Laboratório CAPC. Até 29 nov | ter-dom 10H-13H, 14H18H, no Museu Municipal de Coimbra - Edifício Chiado.

“Um lance de dados jamais abolirá o acaso”

“A casa de Coimbra”

“Avril au Portugal”

111 “Um lance de dados jamais abolirá o acaso”, de Marcel Broodthaers, curadoria Laboratório CAPC e texto de Luís Quintais, até 29 nov | 09H30-10H, 17H-17H30, na Biblioteca Joanina da Universidade de Coimbra.

111 “A casa de Coimbra”, de Pedro Cabrita Reis, até 17 JAn | ter-dom 13H-18H, em resultado de um “processo de reconstrução unificador dos diversos tempos históricos” contidos na Sala da Cidade.

111 “Avril au Portugal”, de Rodrigo Oliveira, curadoria CAPC e texto de Mariana Roque. Instalação sonora com 65 versões diferentes da música “Abril em Portugal”, no Colégio da Graça, rua da Sofia. Até 29 | 10H, 14H, 17H.

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Tiragem: 12000

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País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 25,70 x 6,65 cm²

Âmbito: Regional

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Arte contemporâneA AnimA pAtrimónio mundiAl em coimbrA Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra - anozero: um lance de dados - é inaugurada hoje. Durante um mês, pode ser vista em perto de três dezenas de espaços da cidade Pags 4 e 5

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ID: 61646824

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Tiragem: 12000

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País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 8,72 x 7,13 cm²

Âmbito: Regional

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Coimbra inaugura AnoZero - Bienal de Arte Contemporânea com exposições pela cidade 111 A Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra Anozero é hoje inaugurada, pelas 14H00,com diversas exposições. O evento organiza amanhã o “Encontro Ibérico Sobre Colecionismo: Arte e Mercado em Espanha e Portugal”, na Biblioteca Joanina da Universidade de Coimbra, às 17H00.

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Tiragem: 8585

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País: Portugal

Cores: Preto e Branco

Period.: Diária

Área: 25,83 x 21,94 cm²

Âmbito: Regional

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JORGE NEVES

Bienal de Arte Anozero arranca hoje Cultura Exposições com nomes consagrados misturam-se com os trabalhos dos jovens artistas A primeira edição da bienal de arte contemporânea 'Anozero' tem por título “Um Lance de Dados” e de hoje a 29 de Novembro propõe um diversificado leque de actividades culturais (exposições, cinema, concertos, conversas, performances, projecto educativo), em diversos espaços da cidade.

Do programa preparado para o primeiro dia de Anozero destaca-se a abertura de exposi-

Programa de hoje 14h00 – Abertura das exposições (encerram às 20h30) 23h00 – The Hollow Inn – O Colégio as Artes no Anozero (programa de performances no Colégio das Artes Performances, com Albuquerque Mendes, Gustavo Sumpta, Susana Chiocca e Vera Mota; concerto com Vítor Torpedo).

EXPOSIÇÕES “Shadow pieces on Body frames” – Julião Sarmento com curadoria João Silvério 31 Out – 29 Dez | Ter-Dom 10h00-13h00, 14h00-19h00 – CAPC Círculo Sereia.

“Notas sobre a construção do tempo” – Dalila Gonçalves | Jorge Santos | Teresa Braula Reis, com curadoria Luísa Santos 31 Out – 29 Nov | Ter-Dom 10h00-13h00, 14h00-19h00 CAPC Círculo Sede.

“Energía Psiquica” – Daniel

ções que juntam nomes consagrados e jovens artistas que, em mais de 20 mostras, dialogam com o edificado de Coimbra, na zona classificada como património mundial e não só.

A bienal tem obras e exposições em lugares como o café Santa Cruz, Jardim Botânico, Museu da Ciência, Museu Nacional Machado de Castro, Colégio da Graça ou a Biblioteca Joanina, e conta com a pre-

sença de artistas como Julião Sarmento, Francisco Tropa, António Olaio, Rui Chafes, Matt Mullican, Lawrence Weiner e Adriana Varejão, entre outros. A iniciativa tem um bilhete único de 15 euros. A bienal Anozero é organizada pelo CAPC – Círculo de Artes Plásticas de Coimbra, em conjunto com a Universidade de Coimbra (UC) e a Câmara Municipal de Coimbra. |

Silvo | Javier Veláquez Cabrero | Juan Zamora, com Curadoria SLOWTRACK 31 Out – 29 Nov | Ter-Dom 10h00-13h00, 14h00-19h00 CAPC Círculo Sede.

“Link”, com curadoria de Carlos Antunes e Luísa Santos 31 Out – 29 Nov | Ter-Dom 10h00-13h00, 14h00-19h00 CAPC Círculo Sede.

“Moirika Reker” – Gilberto Reis Data 31 Out – 29 Nov – Aqueduto de S. Sebastião.

“Pedro Vaz” Data 31 Out 2015 – 31 Out 2016 – 9h00-17h30, Outubro a Março; 9h00-20h00, Abril a Setembro – Jardim Botânico.

“Haarvöl” Data 31 Out – 29 Nov | 9h0017h30 – Jardim Botânico.

António Olaio | Gabriela Albergaria | Isaura Pena | João Queiroz | Pedro Valdez Cardoso Data 31 Out – 29 Nov | 9h0012h00, 14h00-17h00 – Museu Botânico da UC. “Risco Interior: O desenho de

mobiliário na Cidade Universitária de Coimbra” – Alberto Pessoa | Lucínio Guia da Cruz, com curadoria Susana Lobo Data 31 Out – 29 Nov | 9h0018h00 – Departamento Matemática, Faculdade Medicina Departamento de Química, Faculdade Letras.

“Sempre uma coisa a seguir à outra” – André Cepeda | João Nora | José Maçãs de Carvalho | Matt Mullican | Miguel Palma, com curadoria Laboratório CAPC e Luísa Santos.

Data 31 Out – 29 Dez | Ter-Dom 10h00-18h00 – Museu da Ciência da UC. “700+25 Arquitectura na UniverCidade” – Vários Autores, com curadoria Désirée Pedro, José António Bandeirinha, Nuno Grande.

Data 31 Out – 12 Dez | 9h0018h00 – Colégio das Artes – Departamento Arquitectura UC. “Família” – Rui Chafes & Pedro Costa, com Jean-Marie Straub & Danièle Huillet

Data 31 Out – 31 Jan | Ter-Dom 9h00-13h00, 14h00-18h00 – Museu Nacional de Machado de Castro.

“Seems so long ago, Nancy” – Tatiana Macedo, com curadoria Laboratório CAPC Data 31 Out – 29 Nov | Ter-Dom 9h00-13h00, 14h00-18h00 – Museu Nacional de Machado de Castro.

“The Pursuit of Happiness” – Lawrence Weiner, com curadoria Delfim Sardo Data 31 Out – 29 Nov | Seg-Sex 9h30-10h00, 17h00-17h30 | Sáb-Dom 9h00-13h00 – Biblioteca Geral “Cambeck” – Binelde Hyrcan, com curadoria Laboratório CAPC Data 31 Out – 29 Nov | 9h3013h00, 14h00-17h30 – Sala do Exame Privado.

“Um lance de dados jamais abolirá o acaso” – Marcel Broodthaers, com curadoria Laboratório CAPC Data 31 Out – 29 Nov | 9h30-

10h00, 17h00-17h30 – Biblioteca Joanina UC. “Transbarroco” – Adriana Varejão, com curadoria Delfim Sardo Data 31 Out – 29 Nov | 9h3010h00, 17h00-17h30 – Biblioteca Joanina UC. “Anatomia da Palavra” – Detanico Lain | Frances Stark | Luísa Cunha | Mónica Capucho, com curadoria Luísa Santos Data 31 Out – 29 Nov | 10h0013h00, 14h00-18h00 – Casa da Escrita.

“A casa de Coimbra” – Pedro Cabrita Reis Data 31 Out – 17 Jan | Ter-Dom 13h00-18h00 – Sala da Cidade.

“Santa Cruz” – António Olaio, com curadoria Laboratório CAPC Data 31 Out + 11-29 Nov | 9h0000h00 – Café Santa Cruz.

“Encriptar, revelar. Uma gruta e uma clareira” – Alberto Carneiro & Francisco Tropa, com curadoria Laboratório CAPC Data 31 Out – 29 Nov | Ter-Dom 10h00-13h00, 14h00-18h00 –

Museu Municipal de Coimbra – Edifício Chiado.

“Avril au Portugal” – Rodrigo Oliveira, com curadoria Laboratório CAPC Data 31 Out – 29 Nov | 10h00, 14h00, 17h00 – Rua da Sofia – Colégio da Graça. “teu espelho (mondego)” – Edgar Massul, com curadoria Laboratório CAPC Data 31 Out – 29 Nov | Ter-Dom 10h00-13h00, 14h00-18h00 – Museu da Água.

“Museu” – Francisco Tropa, com curadoria Laboratório CAPC – Praça Cortes de Coimbra.

“Tirado do Sério” – João Pedro Trindade, com curadoria Luísa Santos Data 31 Out – 29 Nov | Ter-Dom 10h00-17h00 – Mosteiro de Santa Clara-a-Velha. “’Speakers’ garden” – Quiosque do Jardim Botânico.

“BANG” – Nuno Cera, com curadoria Luísa Santos Data 31 Out – 29 Nov – visitar www.contemporanea.pt.

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Bienal de arte contemporânea de Coimbra arranca hoje para desafiar a cidade

Tipo Meio:

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Meio:

Diário Digital Online

Data Publicação:

31-10-2015

URL:http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=796865

HOJE às 06:12 A primeira edição da bienal de arte contemporânea Anozero começa hoje com mais de 20 exposições e instalações espalhadas por Coimbra, que vão dialogar de forma provocadora com o património da cidade.

A Alta, Sofia e Universidade de Coimbra foram consideradas património mundial em 2013 e essa inscrição serviu de mote para a estreia da bienal Anozero, que procura ser uma resposta da arte contemporânea a essa distinçao.

Na primeira edição da bienal, que termina a 29 de novembro, vão estar mais de 40 artistas, entre os quais os portugueses Julião Sarmento, Francisco Tropa, António Olaio ou Rui Chafes, e nomes internacionais como os americanos Matt Mullican e Lawrence Weiner ou a brasileira Adriana Varejão, que dialogam com o edificado da cidade.

Diário Digital / Lusa

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Cinco exposições a não perder na Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Expresso Online

Data Publicação:

31-10-2015

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=2b427379

Até dia 29, Coimbra recebe a primeira Bienal de Arte Contemporânea da cidade, que assume o objetivo de refletir sobre a classificação da cidade como Património da Humanidade. Eis uma mão cheia de propostas que não pode perder São mais de 20 exposições e mais de 40 artistas consagrados, dos portugueses Julião Sarmento, Francisco Tropa, Pedro Cabrita Reis, Pedro Costa ou Rui Chafes a nomes internacionais como Matt Mullican, Lawrence Weiner, Marcel Broodthaers ou a brasileira Adriana Varejão. A primeira edição do Anozero: Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra, uma iniciativa organizada pelo Círculo de Artes Plásticas de Coimbra, a autarquia e a universidade local, propõe um confronto entre a arte contemporânea e o património desta cidade que é agora Património da Humanidade. O programa completo pode ser consultado aqui, mas fique com estes cinco pretextos para uma visita. "FAMÍLIA", DE RUI CHAFES E PEDRO COSTA No criptopórtico romano de Aeminium, lugar que parece abraçar o enigma e o apagamento da história, esboça-se um diálogo entre dois artistas singulares.As esculturas de Rui Chafes encontram os filmes de Pedro Costa, realizados em Cabo Verde em 1994 durante a rodagem de "A Casa de Lava". A instalação conta ainda com as vozes de Jean Marie e Danièle Huillet, através do seu filme tributo a Stéphane Mallarmé, poeta e crítico francês. Museu Nacional de Machado de Castro, até 31 de janeiro "A CASA DE COIMBRA", DE PEDRO CABRITA REIS Jorge Neves Destruir para depois criar. É este o ponto de partida de "A Casa de Coimbra", uma escultura de Pedro Cabrita Reis construída a partir da destruição, por motosserra, da Sala da Cidade, nos Paços do Município. O antigo refeitório dos Frades do Mosteiro de Santa Cruz foi, ao longo de três dias, alvo de um processo de reconstrução, unificador dos diversos tempos históricos que coexistem naquela sala, e que contou até com o apoio dos Bombeiros Sapadores de Coimbra, entre outras entidades. Sala da Cidade, até 17 de janeiro "ENCRIPTAR, REVELAR. UMA GRUTA E UMA CLAREIRA", DE FRANCISCO TROPA E ALBERTO CARNEIRO O mesmo espaço, dois renomados escultores, duas obras, um encontro improvável: Carlos Antunes, director do CAPC (Círculo de Artes Plásticas de Coimbra) e da bienal escolheu uma obra de Francisco Tropa proveniente de uma das mais importantes coleções de arte da cidade (a de António Albertino) e convidou Alberto Carneiro a pensar numa peça que se articulasse com aquela. O resultado é um encontro entre a visão mágica de Tropa, quase um alquimista, e a posição aberta e reveladora da obra de Carneiro. Museu Municipal de Coimbra, Edifício Chiado, até 29 de novembro "TIRADO DO SÉRIO", DE JOÃO PEDRO TRINDADE Jorge Neves Tapetes de rua aparecem pendurados em vários pontos do Mosteiro de Santa Clara-a-Velha, do século XIII. Um cenário inesperado, que bastaria para justificar uma exposição de arte contemporânea na primeira edição desta bienal, cujo objetivo principal passa precisamente por dar ênfase à distinção da Universidade de Coimbra, Alta e Rua da Sofia como Património da Humanidade. Mosteiro de Santa Clara-a-Velha, até 29 de novembro "ANATOMIA DA PALAVRA", VÁRIOS ARTISTAS Durante anos, foi na Casa da Escrita que o poeta João Cochofel se reuniu com nomes maiores da literatura,das artes e do pensamento político como Fernando Namora, Carlos Oliveira ou Eduardo Lourenço. Agora, a casa de paredes brancas junto à Sé de Coimbra recebe o trabalho de quatro artistas que abordam as relações da linguagem e da identidade sobre distintas perspetivas. Uma exposição que nos confronta com as contradições inerentes à linguagem e ao ser humano. Casa da Escrita, até 29 de novembro 31.10.2015 às 8h00

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Bienal de arte contemporânea de arranca hoje

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Notícias ao Minuto Online

Data Publicação:

31-10-2015

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=18386bcc

A primeira edição da bienal de arte contemporânea Anozero começa hoje com mais de 20 exposições e instalações espalhadas por Coimbra, que vão dialogar de forma "provocadora" com o património da cidade. A Alta, Sofia e Universidade de Coimbra foram consideradas património mundial em 2013 e essa inscrição serviu de mote para a estreia da bienal Anozero, que procura ser uma resposta da arte contemporânea a essa distinçao. PUB Na primeira edição da bienal, que termina a 29 de novembro, vão estar mais de 40 artistas, entre os quais os portugueses Julião Sarmento, Francisco Tropa, António Olaio ou Rui Chafes, e nomes internacionais como os americanos Matt Mullican e Lawrence Weiner ou a brasileira Adriana Varejão, que dialogam com o edificado da cidade. No evento, vão estar presentes "várias provocações" por a arte contemporânea ser um "lugar da transgressão", reagindo a uma classificação que "é uma inscrição tendencialmente conservadora e de cristalização do património", disse à agência Lusa Carlos Antunes, que considera a bienal que dirige uma espécie de "cavalo de Troia à escala da cidade" - um lugar de fratura. O evento vai ter obras e exposições em lugares tão distintos como o café Santa Cruz, o Jardim Botânico, o Museu da Ciência, o Museu Nacional Machado de Castro, o Colégio da Graça ou a Biblioteca Joanina. Na Sala da Cidade, o escultor Pedro Cabrita Reis desconstruiu a estrutura temporária de exposições que estava naquele antigo refeitório de frades; na Sala do Exame Privado da Universidade de Coimbra o angolano Binelde Hyrcan apresenta uma parábola sobre as condições socioeconómicas do seu país; e Lawrence Weiner relaciona-se com um poema do francês Mallarmé na Biblioteca Geral. Na Biblioteca Joanina surgem "provocações", como uma peça de Adriana Varejão, intitulada "Transbarroco", em que está explícita a relação nada pacífica da artista brasileira com "o barroco e a dimensão colonial". O evento conta com um bilhete único de 15 euros. A bienal é organizada pelo Círculo de Artes Plásticos de Coimbra, em conjunto com a Universidade de Coimbra e a Câmara Municipal de Coimbra.

Há 40 mins

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Na Biblioteca da Universidade de Coimbra, a arte provoca e faz indagar

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Notícias ao Minuto Online

Data Publicação:

31-10-2015

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=e30fdfaf

A bienal de arte contemporânea de Coimbra Anozero arrancou hoje, com a visita inaugural a começar na Biblioteca Geral da Universidade, em que o público foi convidado a pensar no efémero e na fragilidade do património. Na sala de leitura da Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra (BGUC), foi instalada a frase "As long as it lasts", em duplicado, do nova-iorquino Lawrence Weiner obrigando qualquer um a reparar na "provocação", classifica o diretor da BGUC, Augusto Bernardes, que acompanhava a inauguração da bienal, que decorreu hoje às 14:30. PUB "A duração é o tempo que ela durar", comenta o presidente da Capital Nacional da Cultura Coimbra 2003, Abílio Hernandez, enquanto interpreta a frase, que se junta a outra do mesmo artista americano nas paredes da BGUC "the pursuit of happiness [a procura da felicidade]". O também especialista em Literatura Inglesa sublinha que as frases fazem pensar na procura que o Homem tem para "que o efémero deixe de o ser", num lugar de livros e de património que se pensa ser eterno. Augusto Bernardes acrescenta que as frases têm interpelado os estudantes que ali se deslocam, obrigando-os "a indagar", em torno da efemeridade e da felicidade. As provocações não se ficam pela BGUC. Também na Joanina, a arte contemporânea volta a desafiar a cidade que é património mundial desde 2013. Num vídeo de 16 milímetros, o falecido Marcel Broodthaers vê aquilo que escreve numa folha branca a desaparecer com a chuva, recordando a efemeridade e fragilidade das coisas, refere o diretor da bienal, Carlos Antunes, que durante a cerimónia de abertura sublinhou que este evento apresenta a ideia "oposta de um património encerrado em si próprio". No piso intermédio, da Joanina, um dos expoentes do barroco português, a brasileira Adriana Varejão dialoga em quatro vídeos a relação do Brasil com o barroco, como marca do próprio colonialismo. Na Sala do Exame Privado, perante retratos de reitores do século XVI, um vídeo do angolano Binelde Hyrcan mostra quatro miúdos de Luanda a falar de sonhos, de musseques e da "boa vida", enquanto fingem conduzir um carro numa praia da capital angolana. No Museu da Ciência, Miguel Palma resgata um brinquedo - um kit do bombardeiro B-29 - e junta-lhe uma bomba de madeira pela qual o avião ficou conhecido - o primeiro a lançar uma bomba atómica. "É um jogo de memória", comenta o docente da Faculdade de Letras, Manuel Portela, referindo que a obra adiciona ao brinquedo os dois pontos de vista - do vencido e do vencedor. Nas mais de 40 exposições presentes na primeira edição da bienal, procura-se falar do "efémero e da fragilidade" em torno "daquilo que tomamos como absoluto", sublinha Carlos Antunes, frisando que acredita "cada vez mais na beleza e importância que este projeto constitui para a cidade de Coimbra". Na primeira edição da bienal, que termina a 29 de novembro, vão estar mais de 40 artistas, entre os quais os portugueses Julião Sarmento, Francisco Tropa, António Olaio ou Rui Chafes, e nomes internacionais como os americanos Matt Mullican e Lawrence Weiner ou a brasileira Adriana Varejão, que dialogam com o edificado da cidade. O evento vai ter obras e exposições em lugares tão distintos como o café Santa Cruz, o Jardim Botânico, o Museu da Ciência, o Museu Nacional Machado de Castro, o Colégio da Graça ou a Biblioteca Joanina.

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ID: 61646247

31-10-2015

Tiragem: 33895

Pág: 22

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 25,70 x 30,82 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 1 de 3

Pedro Cabrita Reis monta a casa em Coimbra Escultor é um dos artistas convidados do “anozero” da bienal de arte contemporânea da cidade, que tem como mote “Um lance de dados” Artes Sérgio C. Andrade Os dados já estavam lançados, de algum modo: o antigo refeitório dos frades do Mosteiro de Santa Cruz, um recinto com 500m2 datado do século XVI, tinha sido transformado, na década de 1990, numa sala de exposições — a Sala da Cidade —, mas estava fechada e precisava de ser revitalizada. O lançamento de uma nova bienal de arte contemporânea foi visto como um bom pretexto para essa acção. Daí ao convite a Pedro Cabrita Reis foi um passo “fácil e evidente”, explica ao PÚBLICO Carlos Antunes, director artístico da bienal de Coimbra que hoje abre nesta cidade Património Mundial da UNESCO. “Cabrita Reis é um artista que trabalha o tempo numa perspectiva de continuidade, sem rupturas entre o passado e o presente. Nele não há diferença entre o ancestral e o contemporâneo. Além de que tem uma grande capacidade de reactivar materiais que poderão parecer obsoletos.”

Foi isso que Cabrita Reis fez com a velha Sala da Cidade, transformandoa n’A Casa de Coimbra, uma das mais de vinte exposições-instalações que fazem o programa da bienal, que se estende por 23 espaços diferentes, e irá decorrer até 29 de Novembro.

Entrámos n’A Casa de Coimbra alguns dias antes da inauguração e vimo-nos bem dentro do mundo de Cabrita Reis: sob um tecto secular com uma grande abóbada com veios de recorte manuelino, e dentro de quatro paredes decoradas com azulejos azuis e brancos, a estrutura para uma galeria de exposições foi literalmente esventrada e transformada numa nova escultura labiríntica feita de placas de contraplacado em “ferida” exposta, e aberta às leituras mais diversas.

“Foi uma experiência muito gratificante; um trabalho brutalmente intenso, tanto do ponto de vista emocional como criativo”, disse o artista ao PÚBLICO, por telefone, poucos dias antes de regressar a Coimbra para verificar in loco a iluminação final.

Durante três dias, Cabrita Reis tra-

balhou com bombeiros e carpinteiros da cidade, que com uma motosserra e outras alfaias concretizaram o que o escultor ia imaginando. “Não fiz nenhum desenho prévio. Quando vi o lugar, soube imediatamente o que queria e ia fazer; é o próprio trabalho que nos mostra a coisa”, disse o artista, lembrando ter já realizado uma intervenção idêntica em Maastricht num edifício projectado pelo arquitecto suíço Mario Botta.

“Fazer esta desconstrução-construção deu-me um enormíssimo prazer, além de que se trata de um modus operandi que me toca profundamente todos os andares do corpo: físico, psicológico, emocional...” E Cabrita Reis justifica a designação A Casa de Coimbra por associação e continuidade — é mais uma das séries características da sua obra — com dois projectos que realizou este ano em França e Itália: a Casa de Saint Étienne e a Casa de Roma, esta ainda em exposição no MAXXI — Museu de Arte do Século XXI. “A casa é um lugar a partir de onde se vê o mundo, não é só o lugar onde se está e se vive”, justifica o escultor, fazendo o paralelismo com a sua intervenção em Coimbra, onde quis assumir “um lado precário e labiríntico” numa sala que é “um palimpsesto, uma autêntica galeria de memórias de várias épocas e culturas”.

Além de dotar a bienal com uma assinatura de referência da arte contemporânea portuguesa, “a ‘desconstrução criativa’ de Pedro Cabrita Reis revelou novas coisas escondidas e relativas à história desta sala, como os azulejos e as colunas”, realçou ao PÚBLICO Carina Gomes, vereadora da Câmara de Coimbra.

A intervenção do escultor vai, de resto, manter-se aberta até final do ano, além do calendário da bienal. “E em Janeiro será removida para que seja reposto o perfil histórico da sala”, explicou a autarca.

Um verso de Mallarmé O tema da Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra, neste seu “anozero”, é inspirado em Mallarmé: “Um lance de dados” (do verso “Um lance de dados jamais abolirá o acaso”).

Os seus curadores — Carlos Antu-

A intervenção de Cabrita Reis foi feita numa sala com uma história que vem do século XVI nes, Luís Quintais, Pedro Pousada e Luísa Santos — dizem que a referência ao poeta simbolista francês “pode ser lida como uma conversa entre intervenções de arte contemporânea” num “território partilhado”. Trata-se de pegar na “inscrição de Coimbra

Património da Humanidade e perceber que nada está garantido, tudo é efémero”, diz Carlos Antunes ao PÚBLICO. Este arquitecto e director artístico do Círculo de Artes Plásticas de Coimbra (CAPC) — que com a Câmara DR

e a Universidade organizam a bienal — justifica a designação de “anozero” como “um plano de acção para a cidade em busca da sua identidade”. “É como se a vida fosse uma espiral que se aproxima da origem para se expandir”, acrescenta Carlos Antunes, que quer evitar que em Coimbra se cristalize o “efeito UNESCO, que consiste em transformar as cidades numa Disneylândia à escala urbana, com tudo muito pintadinho e limpinho”. “As cidades não são assim, não podem ser transformadas em museus, e ninguém melhor que os artistas contemporâneos para olhar por isto”, nota.

E são perto de meia centena os artistas — pintores, escultores, performers, cineastas, músicos... — convocados para o programa desta bienal, que os responsáveis acreditam que irá ter continuidade em 2017.

Alguns exemplos: Julião Sarmento mostra a escultura Shadow pieces on body frames (2013) e filmes entre o CAPC e a Casa das Caldeiras; Alberto Carneiro e Francisco Tropa reúnem

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31-10-2015

Tiragem: 33895

Pág: 23

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 5,95 x 26,55 cm²

Âmbito: Informação Geral

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ADRIANO MIRANDA

duas obras no Edifício Chiado, sob o título Encriptar, revelar. Uma gruta e uma clareira; e Tropa vai deixar no espaço público, junto ao Estádio Universitário, Museu, um novo equipamento cultural urbano que será gerido por um director, um curador e um conservador; Rui Chafes & Pedro Costa exibem Família no Museu Machado de Castro; na Biblioteca Joanina, a brasileira Adriana Varejão apresenta a vídeo-instalação Transbarroco (2014); o angolano Binelde Hyrcan exibe o vídeo Cambeck (2010) na Sala do Exame Privado da Universidade, uma parábola sobre o caos da em Luanda; o cineasta e poeta belga Marcel Broodthaers, já desaparecido, interpela directamente Mallarmé no CAPC, com Um lance de dados jamais abolirá o acaso.

“A cidade património não é eterna, não tem nada garantido e tem de estar aberta ao acaso”, diz Carlos Antunes a justificar esta programação. O calendário completo pode ser consultado em http://anozerobienaldecoimbra.pt.

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ID: 61646247

31-10-2015

Tiragem: 33895

Pág: 1

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 5,15 x 5,53 cm²

Âmbito: Informação Geral

Corte: 3 de 3

BIENAL DE ARTE PEDRO CABRITA REIS MONTA A CASA EM COIMBRA Cultura, a, 22/23

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Bienal de arte contemporânea de Coimbra arranca hoje para desafiar a cidade

Tipo Meio:

Internet

Meio:

RTP Online

Data Publicação:

31-10-2015

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=5bfc4c55

Lusa 31 Out, 2015, 08:49 | Cultura A primeira edição da bienal de arte contemporânea Anozero começa hoje com mais de 20 exposições e instalações espalhadas por Coimbra, que vão dialogar de forma "provocadora" com o património da cidade. A Alta, Sofia e Universidade de Coimbra foram consideradas património mundial em 2013 e essa inscrição serviu de mote para a estreia da bienal Anozero, que procura ser uma resposta da arte contemporânea a essa distinçao. Na primeira edição da bienal, que termina a 29 de novembro, vão estar mais de 40 artistas, entre os quais os portugueses Julião Sarmento, Francisco Tropa, António Olaio ou Rui Chafes, e nomes internacionais como os americanos Matt Mullican e Lawrence Weiner ou a brasileira Adriana Varejão, que dialogam com o edificado da cidade. No evento, vão estar presentes "várias provocações" por a arte contemporânea ser um "lugar da transgressão", reagindo a uma classificação que "é uma inscrição tendencialmente conservadora e de cristalização do património", disse à agência Lusa Carlos Antunes, que considera a bienal que dirige uma espécie de "cavalo de Troia à escala da cidade" - um lugar de fratura. O evento vai ter obras e exposições em lugares tão distintos como o café Santa Cruz, o Jardim Botânico, o Museu da Ciência, o Museu Nacional Machado de Castro, o Colégio da Graça ou a Biblioteca Joanina. Na Sala da Cidade, o escultor Pedro Cabrita Reis desconstruiu a estrutura temporária de exposições que estava naquele antigo refeitório de frades; na Sala do Exame Privado da Universidade de Coimbra o angolano Binelde Hyrcan apresenta uma parábola sobre as condições socioeconómicas do seu país; e Lawrence Weiner relaciona-se com um poema do francês Mallarmé na Biblioteca Geral. Na Biblioteca Joanina surgem "provocações", como uma peça de Adriana Varejão, intitulada "Transbarroco", em que está explícita a relação nada pacífica da artista brasileira com "o barroco e a dimensão colonial". O evento conta com um bilhete único de 15 euros. A bienal é organizada pelo Círculo de Artes Plásticos de Coimbra, em conjunto com a Universidade de Coimbra e a Câmara Municipal de Coimbra.

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E daqui, vamos para onde?

Tipo Meio:

Internet

Data Publicação:

31-10-2015

Meio:

Visão Online

Autores:

Sílvia Souto Cunha

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=e6c361

Anozero'15: Um lance de dados, a nova Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra, quer repensar a vivência, e os riscos, de uma cidade com Património Mundial É a um poema de Mallarmé, Um lance de dados jamais abolirá o acaso (1897), que o título da primeira edição da nova bienal de artes nacional vai buscar a inspiração, mas é à exploração da natureza do mundo, transitória e paradoxal, que procura responder. O desafio de Anozero'15: Um lance de dados é provar que, entre património e práticas artísticas contemporâneas, não há contradição nem mútua exclusão. Uma ideia nascida da recente classificação da Universidade de Coimbra como Património da Humanidade pela Unesco, que inspirou os quatro curadores, Carlos Antunes, Luís Quintais, Pedro Pousada e Luísa Santos, a organizarem uma programação que quer compreender o significado simbólico e efetivo desta nova realidade da cidade - e contribuir para a sua não estagnação. Uma ambição apoiada em cerca de 30 atividades, que incluem os ciclos de cinema A Palavra (dias 4, 11, 18 e 25) e As Escolhas de Julião Sarmento (12 e 13), as conversas O Estado da Arte (dias 7, 14 e 21 novembro), a conferência Fazer uma Bienal: o exemplo da Bienal de S. Paulo com o curador Agnaldo Farias, várias performances e mais de 20 exposições. Nestas, destacam-se, por exemplo, shadow pieces on Body frames, de Julião Sarmento, no Círculo de Artes Plásticas de Coimbra, no núcleo Círculo Sereia; Encriptar, Revelar. Uma Gruta e uma Clareira, para a qual Alberto Carneiro criou uma obra articulada com uma peça de Francisco Tropa, no Museu Municipal de Coimbra; Transbarroco, filme de Adriana Varejão patente na Biblioteca Joanina; A Casa de Coimbra, escultura de Cabrita Reis criada a partir da destruição por motosserra da Sala da Cidade; The Pursuit of Happiness, instalação de Lawrence Weiner que sublinha o traçado modernista da Biblioteca da Universidade de Coimbra; ou, no Museu da Ciência, Sempre uma Coisa a Seguir à Outra, de André Cepeda, João Nora, José Maçãs de Carvalho, Miguel Palma e Matt Mullican. Still de Bang, de Nuno Cera CAPC - Círculo de Artes Plásticas de Coimbra > Sede, R. Castro Matoso, 18, Coimbra. E outros locais > T. 239 821670 > ter-sáb 14h-18h > 31 out-29 nov 31.10.2015 às 15h48 Sílvia Souto Cunha

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Bienal Anozero é inaugurada amanhã com exposições e espectáculos

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Campeão das Províncias Online

Data Publicação:

30-10-2015

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=e69d3286

Detalhes Categoria: Exposições Publicado em 30-10-2015 Escrito por CP A Anozero: Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra, vai ser inaugurada amanhã (31), com a abertura de diversas exposições, pelas 14h00, e prolonga-se até final do mês (29 de Novembro). As diversas instalações de arte e actividades paralelas estão localizadas um pouco por toda a cidade, desde o Mosteiro de Santa Claraa-Velha, ao Jardim da Sereia, à Universidade, passando pelo centro histórico. Um ciclo de cinema, concertos, conversas, exposições, performances, publicações e, até, actividades integradas num projecto educativo são algumas das propostas para os conimbricenses e para os turistas que, por estes dias visitem a cidade. Organizada em parceria entre a Câmara Municipal de Coimbra (CMC), a Universidade de Coimbra (UC) e o Círculo de Artes Plásticas (CAP), esta bienal pretende ser um "acontecimento que veio para ficar", afirmou o arquitecto Carlos Antunes, presidente do CAP, na apresentação do certame. Na bienal, onde irão participar artistas de renome nacional e internacional, haverá diversos preços, que vão desde um até 80 euros, dependendo do tipo de bilhetes que se adquire, já que existe o passe "anozero", o passe "Um Lance de Dados", o passe para grupos, o passe "anozero Go Walks", bem como os bilhetes pontuais. Além da abertura das várias exposições, amanhã, pelas 23h00, decorre uma noite de "The Hollow Inn", um programa com espectáculos e um concerto, no Colégio das Artes. Uma hora mais tarde, às 24h00, o DJ Ferrero Rocher promete animar quem se deslocar ao Departamento de Arquitectura da Universidade de Coimbra. Ainda integrado na programação da bienal e da Mostra Espanha 2015, realiza-se o "Encontro sobre coleccionismo: arte e mercado em Espanha e Portugal", que irá decorrer na tarde de domingo (01), na Biblioteca Joanina, em Coimbra. Na sessão de abertura, marcada para as 17h00 horas, estarão Carlos Antunes, cocurador da Anozero, e Faustino Diaz Fortuny, subdiretor geral de Promoção de Indústrias Culturais e Mecenato, da Secretaria de Estado de Cultura de Espanha. O programa completo, bem como informações da localização das exposições e das actividades, dos participantes, parceiros e preços estão disponíveis na página da Internet da bienal em anozero-bienaldecoimbra.pt/ Arte ajuda à reabilitação urbana Duas das grandes instalações/obras de arte deste evento são a "desconstrução" da Sala da Cidade, à qual o autor, Pedro Cabrita Reis, chamou de "A casa de Coimbra" e a instalação intitulada "Museu", de Francisco Tropa, que estará exposta na praça das Cortes de Coimbra. A "Casa de Coimbra" será inaugurada já este sábado e mostra a desconstrução daquele espaço, outrora o antigo refeitório de Santa Cruz e que foi aberto ao público a 04 de Julho de 2014, que continha apenas uma estrutura em madeira, obsoleta, que serviu para realizar uma exposição há algum tempo atrás.

"Decidimos convidar o Pedro Cabrita Reis, um grande artista plástico do panorama nacional, para fazer uma destruição criativa da estrutura", revelou Carina Gomes, vereadora da Cultura da autarquia. E a desconstrução, que aconteceu em apenas três dias, vai poder ser apreciada pelo público, que verá "os mesmos materiais mas que, agora, em vez da estrutura obsoleta, configura uma obra de arte", esclareceu a vereadora. Quanto à instalação de Francisco Tropa, intitulada "Museu" e localizada na praça das Cortes (entre o Estádio Universitário e a ponte de Santa Clara), o que se pretende "reflectir os limites de um museu ao mesmo tempo que solicita a activação permanente dos cidadãos, pensando e divulgando os problemas da sociedade", esclarece Carlos Antunes. As obras para albergar esta instalação estão já a decorrer na praça das Cortes que está, simultaneamente, a ser alvo de uma requalificação urbana. Neste sentido, "a arte contemporânea está a contribuir, a impulsionar, a motivar e a aliar-se à reabilitação urbana da cidade de Coimbra", salienta Carina Gomes. A instalação

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terá todas as regras de um museu, contando com um director, um conservador e um curador que terão, à sua responsabilidade, a decisão sobre o que colocar naquele espaço, preferencialmente objectos sugeridos pelos cidadãos e que ali fiquem expostos. Este projecto será uma forma de "marcar a continuidade da bienal", já que a instalação permanecerá na praça das Cortes ao longo do ano.

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ID: 61792716

30-10-2015

Tiragem: 3150

Pág: 3

País: Portugal

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Área: 18,42 x 16,53 cm²

Âmbito: Regional

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Bienal Anozero começa amanhã

Arte contemporânea espalha-se pela cidade Começa amanhã a Anozero: Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra, evento que, até 29 de novembro, vai espalhar a arte por toda a cidade, desde a margem esquerda ao Colégio da Graça, na Rua da Sofia, passando por diversos espaços do centro histórico, pelos espaços museológicos e pela Universidade.

Promovida em parceria pela Câmara Municipal e Universidade de Coimbra, esta é uma iniciativa do Círculo de Artes Plásticas (CAP) e tem como principal objetivo dar proeminência à distinção da Universidade, Alta e Rua da Sofia, como património da Humanidade pela UNESCO. Com o título "Um lance de dados", esta primeira edição da Anozero assenta na ideia da circunstância efémera do mundo e pre-

tende levar o espectador para os "binómios inerentes à condição humana".

Apresentada na passada sexta feira, a Anozero conta com 25 instalações, criadas por artistas nacionais e internacionais, que vão estar espalhadas por toda a cidade.

Este evento, que segundo Carlos Antunes, presidente do CAP, "veio para ficar", é um projeto que "testa aos limites da cidade, para que não fique confortável com a elevação a Património Mundial". O arquiteto lembra que, embora haja "uma dinâmica cultural muito grande em Coimbra", esta é "pouco reconhecida", estando a cidade "sequiosa de um evento de arte contemporânea". Esta bienal pretende, no fundo, "ser uma síntese dessa dinâmica", explicou.

Para Manuel Machado, presidente da Câmara de Coimbra, esta bienal destina-se a "mostrar que Coimbra tem cantos e encantos e pontos muito interessantes", assumindo-se como um "impulso para construir coisas novas e criativas".

O reitor da UC, João Gabriel Silva, destaca, por sua vez, a forma como esta realização se enquadra perfeitamente no Património Mundial da cidade e nas "comemorações dos 725 anos da Universidade", marcando, no seu entender, "o início dos próximos 725". Para o reitor da UC, a Anozero representa "uma clara demonstração da vitalidade da cidade, da UC, do Círculo de Artes Plásticas e dos artistas".

Di ias das grandes instalações deste evento são a

"desconstrução" da Sala da Cidade, à qual o autor, Pedro Cabrita Reis, chamou de "A casa de Coimbra", e a instalação intitulada "Museu", de Francisco Tropa, que estará exposta na praça das Cortes de Coimbra.

Esta bienal, cuja segunda edição será anunciada durante a realização, apresenta, contudo, uma oferta muito mais abrangente. Assenta em 30 atividades, distribuídas por três áreas de atuação: exposições de arte contemporânea com alguns dos mais relevantes artistas nacionais e internacionais; atividades educativas de forma a produzir um genuíno interesse em arte contemporânea; e atividades paralelas programadas no contexto da vida artística cultural e contemporânea.

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Despertar (O) ID: 61792716

30-10-2015

Tiragem: 3150

Pág: 1

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Semanal

Área: 19,50 x 8,03 cm²

Âmbito: Regional

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Bienal espalha arte pela cidade Começa amanhã a Anozero: Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra, evento que, até 29 de novembro, vai espalhar a arte por toda a cidade, desde a margem esquerda ao Colégio da Graça, na Rua da Sofia, passando por diversos espaços do centro histórico e pela Universidade.

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Arte contemporânea espalha-se pela cidade

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Despertar Online (O)

Data Publicação:

30-10-2015

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=767b3cb3

Detalhes Categoria: Coimbra Publicado em 30 outubro 2015 Começa amanhã (31 de outubro) a Anozero: Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra, evento que, até 29 de novembro, vai espalhar a arte por toda a cidade, desde a margem esquerda ao Colégio da Graça, na Rua da Sofia, passando por diversos espaços do centro histórico, pelos espaços museológicos e pela Universidade. Promovida em parceria pela Câmara Municipal e Universidade de Coimbra, esta é uma iniciativa do Círculo de Artes Plásticas (CAP) e tem como principal objetivo dar proeminência à distinção da Universidade, Alta e Rua da Sofia, como património da Humanidade pela UNESCO. Com o título "Um lance de dados", esta primeira edição da Anozero assenta na ideia da circunstância efémera do mundo e pretende levar o espectador para os "binómios inerentes à condição humana". Apresentada na passada sexta feira, a Anozero conta com 25 instalações, criadas por artistas nacionais e internacionais, que vão estar espalhadas por toda a cidade. Este evento, que segundo Carlos Antunes, presidente do CAP, "veio para ficar", é um projeto que "testa aos limites da cidade, para que não fique confortável com a elevação a Património Mundial". O arquiteto lembra que, embora haja "uma dinâmica cultural muito grande em Coimbra", esta é "pouco reconhecida", estando a cidade "sequiosa de um evento de arte contemporânea". Esta bienal pretende, no fundo, "ser uma síntese dessa dinâmica", explicou. Para Manuel Machado, presidente da Câmara de Coimbra, esta bienal destina-se a "mostrar que Coimbra tem cantos e encantos e pontos muito interessantes", assumindo-se como um "impulso para construir coisas novas e criativas". O reitor da UC, João Gabriel Silva, destaca, por sua vez, a forma como esta realização se enquadra perfeitamente no Património Mundial da cidade e nas "comemorações dos 725 anos da Universidade", marcando, no seu entender, "o início dos próximos 725". Para o reitor da UC, a Anozero representa "uma clara demonstração da vitalidade da cidade, da UC, do Círculo de Artes Plásticas e dos artistas". Duas das grandes instalações deste evento são a "desconstrução" da Sala da Cidade, à qual o autor, Pedro Cabrita Reis, chamou de "A casa de Coimbra", e a instalação intitulada "Museu", de Francisco Tropa, que estará exposta na praça das Cortes de Coimbra. Esta bienal, cuja segunda edição será anunciada durante a realização, apresenta, contudo, uma oferta muito mais abrangente. Assenta em 30 atividades, distribuídas por três áreas de atuação: exposições de arte contemporânea com alguns dos mais relevantes artistas nacionais e internacionais; atividades educativas de forma a produzir um genuíno interesse em arte contemporânea; e atividades paralelas programadas no contexto da vida artística cultural e contemporânea.

Publicado em 30 outubro 2015

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ID: 61630058

30-10-2015

Tiragem: 8585

Pág: 4

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 8,61 x 8,33 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 1 de 1

Manuel Machado e Carina Gomes acompanham instalação de obra

A obra “O Museu”, de Francisco Tropa, começou ontem a ser instalada na Praça das Cortes, no âmbito da Anozero: Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra, que começa amanhã e termina a 29 de Novembro. Uma obra instalada com o auxílio de uma grua numa montagem acompanhada por Manuel Machado e Carina Gomes. FOTO: FIGUEIREDO

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ID: 61633315

30-10-2015

Tiragem: 2754

Pág: 16

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Diária

Área: 16,51 x 8,15 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 1 de 1

Bienal de Coimbra promove encontro ibérico sobre o coleccionismo de arte CULTURAAbienal de arte contemporânea de Coimbra 'Anozero', que começa no sábado, organiza, a 1 de Novembro, um encontro ibérico sobre coleccionismo de arte, contando com especialistas e colecionadores de Espanha e de Portugal.

O encontro, que vai decorrer na Biblioteca Joanina da Universidade de Coimbra, tem por objetivo promover "o debate de assuntos relativos à arte con-

temporânea e à formação de colecções", explanou a organização da bienal ‘Anozero’, que decorre até 29 de Novembro.

A iniciativa, que tem início às 17h00, está dividida em duas meses redondas, que irão explorar temas como a génese da colecção, o mercado, o futuro do coleccionismo ou a própria organização e conservação da colecção.

A bienal, ao ter como um dos

seus eixos "a problematização da relação com o património", interessa-se pela reflexão "sobre os mecanismos que garantem a salvaguarda desse património", refere o co-curador da bienal, Carlos Antunes.

Segundo Carlos Antunes, os coleccionadores "merecem o maior respeito", por serem "activadores desse processo de defesa das obras".

Durante o evento, vão estar

presentes especialistas, como o director da Feira Estampa e dos Encontros Colecciona, Chema de Francisco e o presidente da Associação para a Difusão Internacional de Arte Contemporânea, António Veiga Pinto.

A iniciativa conta com um bilhete único de 15 euros.

A bienal é organizada pelo CAPC, em conjunto com a Universidade de Coimbra e a Câmara Municipal de Coimbra.|

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Anozero começa a 31 de outubro

Tipo Meio:

Internet

Data Publicação:

30-10-2015

Meio:

Notícias de Coimbra Online

Autores:

Fernando Brito Moura

URL:http://www.noticiasdecoimbra.pt/anozero-comeca-a-31-de-outubro/

Anozero: Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra é uma iniciativa pensada pelo Círculo de Artes Plásticas de Coimbra "que assume como seu objectivo primordial promover uma reflexão sobre a recente circunstância da classificação da Universidade de Coimbra, Alta e Sofia como Património Mundial da Humanidade pela UNESCO". Apresentação de Anozero na desconstruída Sala da Cidade Surgindo, segundo os promotores, como tentativa de compreensão do significado simbólico e efectivo desta nova realidade da cidade - ser detentora de Património Mundial - a bienal propõe um confronto entre arte contemporânea e património, explorando os riscos e as múltiplas possibilidades associadas a este património cultural que agora é da Humanidade. O CAPC acrescenta que Anozero é um programa de acção para a cidade que, através de um questionamento sistemático sobre o território em que se inscreve, poderá contribuir para a construção de uma época cultural actuante e transformadora, em Coimbra e na Região Centro. A primeira edição da bienal Anozero terá lugar em Novembro de 2015 e prevê a realização de um conjunto de iniciativas curatoriais em espaços classificados e outros lugares de relevante valor patrimonial e cultural da cidade de Coimbra. Para tal, aposta na programação de cerca de 30 actividades delineadas por três áreas de actuação: exposições de arte contemporânea com alguns dos mais relevantes artistas nacionais e internacionais; acções de mediação, sensibilização e formação de públicos para a cultura e as artes através da acção do serviço educativo; programação de actividades paralelas multidisciplinares no contexto da vida artística e cultural contemporânea. Com o título "Um lance de dados", a primeira edição do Anozero assenta na ideia da circunstância efémera do mundo. Adoptando como mote o poema "Um lance de dados jamais abolirá o acaso" (1897), do poeta simbolista Stéphane Mallarmé, o projecto converge sobre a problemática do transitivo, sobre o ciclo de vida e morte das actividades humanas. Tal como o poema de Mallarmé, esta primeira edição do Anozero escreve-se num jogo de binómios inerentes à condição humana: construção/ destruição; efémero/perene; criação/interpretação; possibilidade/impossibilidade; totalidade/fragmento. Veja o programa aqui: Ahttp://anozerobienaldecoimbra.pt/category/ programa/ Outubro 30, 2015 Notícias de Coimbra

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Pedro Cabrita Reis monta a casa em Coimbra

Tipo Meio:

Internet

Data Publicação:

30-10-2015

Meio:

Público Online

Autores:

Sérgio Costa Andrade

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=501cf128

Por Sérgio C. Andrade 30/10/2015 - 21:02 Escultor é um dos artistas convidados do "anozero" da bienal de arte contemporânea da cidade, que tem como mote "Um lance de dados". Os dados já estavam lançados, de algum modo: o antigo refeitório dos frades do Mosteiro de Santa Cruz, um recinto de cerca de 500 m2 datado do século XVI, tinha sido transformado, na década de 1990, numa sala de exposições - a Sala da Cidade -, mas estava fechada e precisava de ser revitalizada. O lançamento de uma nova bienal de arte contemporânea foi visto como um bom pretexto para essa acção. Daí para um convite a Pedro Cabrita Reis foi um passo "fácil e evidente", explica ao PÚBLICO Carlos Antunes, director artístico da bienal de Coimbra que este sábado abre nesta cidade classificada como património mundial. "Pedro Cabrita Reis é um artista que trabalha o tempo numa perspectiva de continuidade, sem rupturas entre o passado e o presente. Nele não há diferença entre o ancestral e o contemporâneo, há continuidade no tempo. Além de que tem uma grande capacidade de reactivar materiais que poderão parecer obsoletos". Foi isso que Cabrita Reis fez com a velha Sala da Cidade, transformando-a, temporariamente, n'A Casa de Coimbra, uma das mais de vinte exposiçõesinstalações-intervenções que fazem o programa da nova bienal, que se estende por 23 espaços diferentes da cidade - e que irá decorrer até 29 de Novembro. Entrámos n'A Casa de Coimbra alguns dias antes da inauguração e vimo-nos bem dentro do mundo de Cabrita Reis: sob um tecto secular com uma grande abóbada derramando veios de recorte manuelino, e dentro de quatro paredes decoradas com os tradicionais azulejos azuis e brancos, a estrutura para uma galeria de exposições foi literalmente esventrada e transformada numa nova escultura labiríntica feita de placas de contraplacado em "ferida" exposta, e aberta às leituras mais diversas. "Foi uma experiência muito gratificante; um trabalho brutalmente intenso, tanto do ponto de vista emocional como criativo", explicou o artista ao PÚBLICO, por telefone, poucos dias antes de regressar a Coimbra para verificar in loco a iluminação final, e participar na "inauguração". Durante três dias, Cabrita Reis trabalhou com bombeiros e carpinteiros da cidade, que com uma moto-serra e outras alfaias concretizaram aquilo que o escultor ia imaginando no momento. "Não fiz nenhum desenho prévio. Quando vi o lugar, soube imediatamente o que queria e ia fazer; é o próprio trabalho que nos mostra a coisa", disse o artista, lembrando ter já realizado uma intervenção idêntica em Maastricht, num edifício projectado pelo arquitecto suíço Mario Botta. "Fazer esta desconstrução-construção deu-me um enormíssimo prazer, além de que se trata de um modus operandi que me toca profundamente, toca-me todos os andares do corpo: físico, psicológico, emocional...", acrescentou. E Cabrita Reis justifica a designação A Casa de Coimbra por associação e continuidade - é mais uma das séries características da sua obra - com dois projectos que realizou este ano em França e em Itália: a Casa de Saint Étienne e a Casa de Roma, esta ainda actualmente instalada na praça exterior do MAXXI - Museu Nacional de Arte do Século XXI. "A casa é um lugar a partir de onde se vê o mundo, não é só o lugar onde se está e se vive", justifica o escultor, fazendo o paralelismo com a presente intervenção em Coimbra, onde quis assumir "um lado precário e labiríntico" numa sala que é "um palimpsesto, uma autêntica galeria de memórias de várias épocas e culturas" - recorde-se que foi nesta sala que foram encontradas as peças d'A Última Ceia de Hodart, um tesouro da escultura portuguesa que entretanto foi restaurado e agora está em exposição no Museu Nacional Machado de Castro (MNMC). Além de dotar o programa da bienal com uma assinatura de referência da arte contemporânea portuguesa, "a 'desconstrução criativa' de Pedro Cabrita Reis revelou e permitiu tomar conhecimento de novas coisas escondidas e

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relativas à história desta sala, como os azulejos e as colunas", realçou ao PÚBLICO Carina Gomes, vereadora da Câmara de Coimbra. A intervenção do escultor vai, de resto, manter-se aberta ao público até final do ano, indo para além do calendário da bienal. "Em Janeiro será removida para que seja reposto o perfil histórico da sala", explicou a autarca. Um verso de Mallarmé O tema genérico da Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra, neste seu "anozero", é inspirado em Stéphane Mallarmé (1842-1898): "Um lance de dados" (do verso "Um lance de dados jamais abolirá o acaso", escrito em 1897). Os curadores da bienal - Carlos Antunes, Luís Quintais, Pedro Pousada e Luísa Santos - dizem que a referência ao poeta simbolista francês "pode ser lida como uma conversa entre intervenções de arte contemporânea" num "território partilhado". Trata-se de pegar na "inscrição de Coimbra Património da Humanidade e perceber que nada está garantido, tudo é efémero", diz Carlos Antunes ao PÚBLICO. Este arquitecto e director artístico do Círculo de Artes Plásticas de Coimbra (CAPC) - que com a Câmara e a Universidade partilham a organização da bienal - justifica a designação de "anozero" para esta primeira edição como "um plano de acção para a cidade em busca da sua identidade". "É como se a vida fosse uma espiral que se aproxima da origem para se expandir", acrescenta Carlos Antunes, que quer evitar que em Coimbra se cristalize o "chamado efeito Unesco, que consiste em transformar as cidades numa Disneylândia à escala urbana, com tudo muito pintadinho e limpinho". "As cidades não são assim, não podem ser transformadas em museus, e ninguém melhor que os artistas contemporâneos para olhar por isto", nota. E são perto de meia centena os artistas - pintores, escultores, performers, cineastas, músicos... - convocados para o programa desta bienal, que os responsáveis acreditam que vai ter continuidade - a 2ª edição (2017), de resto, irá ser anunciada já no decorrer deste mês de Novembro. Alguns exemplos: Julião Sarmento mostra a escultura Shadow pieces on body frames (2013) e uma selecção de filmes entre o CAPC e a Casa das Caldeiras; Alberto Carneiro e Francisco Tropa reúnem duas obras no belo Edifício Chiado sob o título Encriptar, revelar. Uma gruta e uma clareira; o mesmo Francisco Tropa vai deixar no espaço público da cidade, junto ao Estádio Universitário, Museu (um projecto de 2001), um novo equipamento cultural urbano que será gerido por um director, um curador e um conservador; Rui Chafes & Pedro Costa exibem Família no MNMC; na Biblioteca Joanina, a brasileira Adriana Varejão apresenta a vídeo-instalação Transbarroco (2014); o angolano Binelde Hyrcan exibe o vídeo Cambeck (2010) na Sala do Exame Privado da Universidade, uma parábola sobre o caos da vida quotidiana em Luanda; o cineasta e poeta belga Marcel Broodthaers, já desaparecido, interpela directamente Mallarmé, no laboratório do CAPC, com Um lance de dados jamais abolirá o acaso, montagem de dois filmes de 1969. "A cidade património não é eterna, não tem nada garantido e tem de estar aberta ao acaso", diz Carlos Antunes a justificar a programação deste "anozero" da Bienal de Coimbra. O programa completo pode ser consultado em http://anozero-bienaldecoimbra.pt/ 30/10/2015 - 21:02 Sérgio C. Andrade

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BIENAL ANOZERO ACOLHE ENCONTRO IBÉRICO SOBRE COLECIONISMO

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Arte Capital.net Online

Data Publicação:

29-10-2015

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=3b2c2f9b

BIENAL ANOZERO ACOLHE ENCONTRO IBÉRICO SOBRE COLECIONISMO 2015-10-29 De modo a reflectir sobre o mercado da arte contemporânea e ainda sobre as suas dinâmicas e os intérpretes que as protagonizam, a Mostra Espanha 2015 e a Anozero: Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra organizam o Encontro Sobre Colecionismo: arte e mercado em Espanha e Portugal, mesa-redonda em que se debaterá o circuito mercantil da arte contemporânea em geral e a formação de coleções em particular, e em que marcarão presença especialistas e colecionadores de ambos os países.

ENCONTRO SOBRE COLECIONISMO: Arte e Mercado em Espanha e Portugal vai decorrer na tarde de 1 de novembro, domingo, na Biblioteca Joanina, em Coimbra. Na sessão de abertura, marcada para as 17 horas, está Carlos Antunes, co-curador da Anozero, e Faustino Diaz Fortuny, Subdiretor Geral de Promoção de Indústrias Culturais e Mecenato, da Secretaria de Estado de Cultura de Espanha. A participação é gratuita, com inscrições no Círculo de Artes Plásticas de Coimbra (CAPC). A relevância ao nível económico da arte contemporânea, num universo onde circulam agentes, artistas, galeristas, comissários de exposições e colecionadores, justifica a realização deste encontro que, no âmbito da primeira edição da bienal Anozero e da programação da Mostra Espanha 2015, junta diversos atores ibéricos destas áreas. A Anozero tem precisamente como território privilegiado de intervenção a Península Ibérica e, nesta primeira edição, concentra-se em Portugal e Espanha, embora ambicione alargar em futuras edições o espaço geográfico da sua ação. Tendo como um dos seus eixos a problematização da relação com o património, como usá-lo e habitá-lo de forma desassombrada , de acordo com declarações de Carlos Antunes, interessa refletir sobre os mecanismos que garantem a salvaguarda desse património, tenha ele 500 anos ou menos de 50 . Os colecionadores, enquanto ativadores desse processo de salvaguarda e defesa das obras, merecem o maior respeito e, também por isso, proporcionamos na Anozero o espaço para discutir as questões que os ocupam, partilhando experiências , continua o co-curador da bienal. Carlos Antunes considera ainda que do ENCONTRO SOBRE COLECIONISMO: Arte e Mercado em Espanha e Portugal , com a presença de alguns dos mais relevantes colecionadores ibéricos, vão resultar pistas interessantes para o futuro do colecionismo . O encontro está organizado em duas mesas redondas, onde se debate desde a tomada de decisão de colecionar, à formação e evolução dos critérios em que assentam as escolhas, apresentam-se experiências inovadoras na área e conhecem-se os cuidados na organização e conservação das coleções, questões do mercado e da criação de valor, entre outros temas. Numa primeira parte, com moderação de Chema de Francisco, diretor da feira Estampa e dos Encontros Colecciona, o tema é Iniciação e incentivos do colecionismo e vão estar os colecionadores Cristina Castañer, António Lobo e Maura Marvão a que se junta António Veiga Pinto, Presidente da ADIAC - Associação para a Difusão Internacional de Arte Contemporânea). A partir das 19 horas, para abordar questões relacionadas com a formação e desenvolvimento das coleções estão colecionistas e responsáveis de coleções, numa conversa moderada por António Albertino. ENCONTRO SOBRE COLECIONISMO: Arte e Mercado em Espanha e Portugal é uma organização da Secretaria de Estado de Cultura do Governo de Espanha, Bienal Anozero (Universidade de Coimbra, Câmara Municipal de Coimbra e Círculo de Artes Plásticas de Coimbra) e da Slowtrack. Mais informação: http://anozero-bienaldecoimbra.pt/encontro-sobrecolecionismo/ Fonte: Anozero

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ID: 61634726

29-10-2015

Tiragem: 9000

PĂĄg: 3

PaĂ­s: Portugal

Cores: Cor

Period.: Semanal

à rea: 26,00 x 19,51 cm²

Ă‚mbito: Regional

Corte: 1 de 2

Bienal Anozero decorre atĂŠ 29 de Novembro

Arte contemporânea invade Coimbra a partir do próximo såbado DIANA BAPTISTA

A Anozero: Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra, que irå decorrer entre såbado (31) e 29 de

Novembro, vai contar com 25 instalaçþes de arte, localizadas um pouco por toda a cidade. Desde um ciclo de cinema, concertos, conversas, exposiçþes, perfor-

mances, publicaçþes e, atÊ, actividades integradas num projecto educativo.

Organizada em parceria entre a Câmara Municipal de Coimbra (CMC), a Univer-

Arte ajuda Ă reabilitação urbana Duas das grandes instalaçþes/obras de DUWH GHVWH HYHQWR VmR D ´GHVFRQVWUXomRÂľ GD Sala da Cidade, Ă qual o autor, Pedro Cabrita 5HLV FKDPRX GH ´$ FDVD GH &RLPEUDÂľ H D LQVWDODomR LQWLWXODGD ´0XVHXÂľ GH )UDQFLVFR Tropa, que estarĂĄ exposta na praça das Cortes de Coimbra. $ ´&DVD GH &RLPEUDÂľ VHUi LQDXJXUDGD Mi este sĂĄbado e mostra a desconstrução daquele espaço, outrora o antigo refeitĂłrio de Santa Cruz e que foi aberto ao pĂşblico a 04 de Julho de 2014, que continha apenas uma estrutura em madeira, obsoleta, que serviu para realizar uma exposição hĂĄ algum tempo atrĂĄs. “Decidimos convidar o Pedro Cabrita Reis, um grande artista plĂĄstico do panorama nacional, para fazer uma destruição criativa GD HVWUXWXUDÂľ UHYHORX &DULQD *RPHV YHUHadora da Cultura da autarquia. E a desconstrução, que aconteceu em apenas trĂŞs dias, vai poder ser apreciada pelo pĂşblico, que verĂĄ “os mesmos materiais mas que, agora, HP YH] GD HVWUXWXUD REVROHWD FRQĂ€JXUD XPD REUD GH DUWHÂľ HVFODUHFHX D YHUHDGRUD Quanto Ă instalação de Francisco Tropa, LQWLWXODGD ´0XVHXÂľ H ORFDOL]DGD QD SUDoD

das Cortes (entre o Estådio Universitårio e a ponte de Santa Clara), o que se pretende ´UHà HFWLU RV OLPLWHV GH XP PXVHX DR PHVPR tempo que solicita a activação permanente dos cidadãos, pensando e divulgando os SUREOHPDV GD VRFLHGDGH¾ HVFODUHFH &DUORV Antunes.

As obras para albergar esta instalação estão jå a decorrer na praça das Cortes que estå, simultaneamente, a ser alvo de uma UHTXDOLÀFDomR XUEDQD 1HVWH VHQWLGR ´D DUWH contemporânea estå a contribuir, a impulsionar, a motivar e a aliar-se à reabilitação XUEDQD GD FLGDGH GH &RLPEUD¾ VDOLHQWD Carina Gomes.

A instalação terå todas as regras de um museu, contando com um director, um conservador e um curador que terão, à sua responsabilidade, a decisão sobre o que colocar naquele espaço, preferencialmente objectos sugeridos pelos cidadãos e que ali ÀTXHP H[SRVWRV Este projecto serå uma forma de ´PDUFDU D FRQWLQXLGDGH GD ELHQDO¾ Mi TXH D instalação permanecerå na praça das Cortes ao longo do ano.

sidade de Coimbra (UC) e o CĂ­rculo de Artes PlĂĄsticas (CAP), esta bienal pretende ser um “acontecimento que YHLR SDUD Ă€FDUÂľ DĂ€UPRX R arquitecto Carlos Antunes, presidente do CAP. A ideia partiu precisamente do CĂ­rculo de Artes PlĂĄsticas, que propĂ´s Ă CMC e Ă UC unirem-se neste projecto que “testa os limites da cidade, para que QmR Ă€TXH FRQIRUWiYHO FRP D elevação a PatrimĂłnio MunGLDOÂľ UHYHOD R DUTXLWHFWR acrescentando que embora haja “uma dinâmica cultural muito grande em Coimbra, que ĂŠ pouco reconhecida, a cidade estava sequiosa de um evento de arte conWHPSRUkQHDÂľ H HVWD ELHQDO pretende, precisamente, “ser uma sĂ­ntese dessa dinâmiFDÂľ H[SOLFRX Nesta primeira edição, o tĂ­tulo escolhido foi “Um ODQFH GH GDGRVÂľ TXH SUHtende fazer o espectador pensar os binĂłmios ineren-

tes à condição humana: a construção/destruição; o efÊmero/perene; a criação/ interpretação; a possibilidade/impossibilidade e a totalidade/fragmento.

A programação irå levar os participantes um pouco por toda a cidade, desde a margem esquerda ao ColÊgio da Graça, na rua da 6RÀD SDVVDQGR SRU GLYHUVRV espaços do centro histórico, pelos espaços museológicos e pela Universidade, bem como o Salão Brazil, o Teatro AcadÊmico Gil Vicente (TAGV), a Casa da Esquina e a Associação AcadÊmica de Coimbra (AAC).

Segundo Manuel Machado, presidente da Câmara Municipal de Coimbra, este evento â€œĂŠ um impulso para construir coisas novas H FULDWLYDVÂľ FRQJUHJDQGR “a arte e os artistas em iniciativas que se esperam GXUDGRXUDVÂľ VDOLHQWRX adiantando que “serĂĄ uma apresentação notĂĄvel, uma

oportunidade de grande valor para Coimbra, que se deseja que seja um referencial na memĂłria colectiva GH WRGRVÂľ Para JoĂŁo Gabriel Silva, reitor da UC, a bienal enquadra-se perfeitamente no PatrimĂłnio Mundial da cidade e nas “comemoraçþes dos 725 anos da Universidade porque marca o LQtFLR GRV SUy[LPRV Âľ DĂ€UPRX ´(VWD p XPD FODUD demonstração da vitalidade da cidade, da UC, do CĂ­rculo de Artes PlĂĄsticas e dos DUWLVWDVÂľ UHIRUoD Na bienal, onde irĂŁo participar artistas de renome nacional e internacional, haverĂĄ diversos preços, que vĂŁo desde um atĂŠ 80 euros, dependendo do tipo de bilhetes que se adquire, jĂĄ que existe o passe “anozeURÂľ R SDVVH ´8P /DQFH GH 'DGRVÂľ R SDVVH SDUD grupos, o passe “anozero *R :DONVÂľ EHP FRPR RV bilhetes pontuais.

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29-10-2015

Tiragem: 9000

Pág: 1

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Semanal

Área: 21,70 x 11,21 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 2 de 2

De 31 de Outubro a 29 de Novembro

Bienal de Arte Contemporânea dá a Coimbra mais encanto

A Anozero: Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra, que irá decorrer entre sábado (31) e 29 de Novembro, vai contar com 25 instalações de arte, localizadas um pouco por toda a cidade. Segundo o presidente do Círculo de Artes Plásticas de Coimbra (CAPC), Carlos Antunes, arquitecto, a cidade está sedente de um evento desta natureza. CAPC, Câmara Municipal e Universidade deram as mãos, em boa hora.

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Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra

Tipo Meio:

Internet

Data Publicação:

29-10-2015

Meio:

CNC - Centro Nacional de Cultura Online - E-Cultura Online

URL:http://e-cultura.sapo.pt/evento/1394

A primeira edição da bienal Anozero tem lugar em Novembro de 2015 e prevê a realização de um conjunto de iniciativas curatoriais em espaços classificados e outros lugares de relevante valor patrimonial e cultural da cidade de Coimbra Para tal, aposta na programação de cerca de 30 atividades delineadas por três áreas de atuação: exposições de arte contemporânea com alguns dos mais relevantes artistas nacionais e internacionais; acções de mediação, sensibilização e formação de públicos para a cultura e as artes através da ação do serviço educativo; programação de actividades paralelas multidisciplinares no contexto da vida artística e cultural contemporânea. Com o título "Um lance de dados", a primeira edição do Anozero assenta na ideia da circunstância efémera do mundo.

Adoptando como mote o poema "Um lance de dados jamais abolirá o acaso" (1897), do poeta simbolista Stéphane Mallarmé, o projecto converge sobre a problemática do transitivo, sobre o ciclo de vida e morte das actividades humanas. Tal como o poema de Mallarmé, esta primeira edição do Anozero escreve-se num jogo de binómios inerentes à condição humana: construção / destruição; efémero / perene; criação / interpretação; possibilidade / impossibilidade; totalidade / fragmento.

EXPOSIÇÕES shadow pieces on Body frames Julião Sarmento Curadoria João Silvério Data 31 Out - 29 Dez | Ter-Dom 10h-13h, 14h-19h Local CAPC Círculo Sereia shadow pieces on Body frames é uma exposição individual de Julião Sarmento que reflecte sobre a presença do corpo na sua transição para a imaterialidade da imagem entre o que oculta e a ocultação que confere visibilidade. A exposição integra uma projeção, da versão em formato vídeo, do filme Sombra (1976). Inserido na exposição shadow pieces on Body frames, Julião Sarmento foi convidado a programar o seu ciclo de cinema para o Anozero: Ciclo de Cinema - As Escolhas de Julião Sarmento. Notas sobre a construção do tempo Dalila Gonçalves | Jorge Santos | Teresa Braula Reis Curadoria Luísa Santos Data 31 Out - 29 Nov | Ter-Dom 10h-13h, 14h-19h Local CAPC Círculo Sede Com uma relação com os significados de património material e imaterial associados ao edifício Sede do CAPC, os trabalhos que dão corpo à exposição estão unidos por uma série de relações em pares: tempo e espaço; construção e destruição; passado e futuro; efemeridade e imperecível. Energía Psiquica Daniel Silvo | Javier Veláquez Cabrero | Juan Zamora Curadoria SLOWTRACK Data 31 Out - 29 Nov | Ter-Dom 10h-13h, 14h-19h Local CAPC Círculo Sede Energia Psíquica junta três artistas espanhóis com vídeo-instalações num conjunto de reflexões teóricas que colocam a arte a par da vida e da sua condição imprevisível.

Link Curadoria Carlos Antunes e Luísa Santos Data 31 Out - 29 Nov | Ter-Dom 10h-13h, 14h-19h Local CAPC Círculo Sede Moirika Reker Gilberto Reis Data 31 Out - 29 Nov Local Aqueduto de S. Sebastião Pedro Vaz Data 31 Out 2015 - 31 Out 2016 | 9h-17h30 Local Jardim Botânico Haarvöl Data 31 Out - 29 Nov | 9h-17h30 Local Jardim Botânico António Olaio | Gabriela Albergaria | Isaura Pena | João Queiroz | Pedro Valdez Cardoso Data 31 Out - 29 Nov | 9h-12h, 14h-17h Local Museu Botânico A partir de trabalhos cujos protagonistas são o território de espaços verdes enunciado em Território e Acção, a narrativa da exposição desenrola-se, ao longo dos espaços do Museu Botânico, do Aqueduto de S. Sebastião, e junto ao Rio Mondego. Risco Interior: O desenho de mobiliário na Cidade Universitária de Coimbra Alberto Pessoa | Lucínio Guia da Cruz Curadoria Susana Lobo Data 31 Out 29 Nov | 9h-18h Local Dep. Matemática, Fac. Medicina Dep. Química, Fac. Letras Risco Interior mostra o trabalho realizado na área da arquitectura de interiores e do design de equipamento para a Cidade Universitária de Coimbra contribuindo para uma leitura da evolução daquelas práticas disciplinares em Portugal no século XX, a par das condições sociais e políticas da época. Sempre uma coisa a seguir à

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outra André Cepeda | João Nora | José Maçãs de Carvalho | Matt Mullican | Miguel Palma Curadoria Laboratório CAPC e Luísa Santos Data 31 Out - 29 Dez | Ter-Dom 9h-13h 14h-18h Local Museu da Ciência Um lance de dados - tema da primeira edição da Anozero: Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra -, é também o lance curatorial que associa as obras destes artistas nos espaços das Galerias de Física e Zoologia do Museu da Ciência e no Laboratório Chimico. As obras dialogam com e no espaço que surge, implicitamente, redefinido. 700+25 Arquitectura na UniverCidade Vários Autores Curadoria Désirée Pedro, José António Bandeirinha, Nuno Grande Data 31 Out - 12 Dez | 9h-18h Local Colégio das Artes - Dep. Arquitectura O património é um legado que se construiu e constrói ao longo do tempo, uma vez que a sua abrangência temporal não está balizada a uma determinada época. É sobre o exercício da construção de património contemporâneo que esta acção reflecte, convidando a visita às obras, celebrando a arquitectura edificada de 1990 a 2015 na cidade de Coimbra, os 725 anos da Universidade de Coimbra e os 25 anos do seu Departamento de Arquitectura. Família Rui Chafes & Pedro Costa, com Jean-Marie Straub & Danièle Huillet Data 31 Out - 31 Jan | Ter-Dom 9h13h, 14h-18h Local Museu Nacional de Machado de Castro Família resulta de um diálogo entre esculturas de Rui Chafes e filmes de Pedro Costa realizados em Cabo Verde em 1994 durante a rodagem do filme Casa de Lava. A este diálogo juntam-se as vozes de Jean-Marie Straub e Danièle Huillet através do seu filme tributo a Mallarmé. Seems so long ago, Nancy Tatiana Macedo Curadoria Laboratório CAPC Data 31 Out - 29 Nov | Ter-Dom 9h-13h, 14h-18h Local Museu Nacional de Machado de Castro Seems So Long Ago Nancy é um vídeo de Tatiana Macedo que interpela o espectador num conjunto de gestos de observação circular - observar quem observa - uma visão passiva que flutua entre os sujeitos e os espaços que ocupam, num equilíbrio entre silêncio, introspecção, ruído, repetição, intervalos e espera. The Pursuit of Happiness Lawrence Weiner Curadoria Delfim Sardo Data 31 Out - 29 Nov | Seg-Sex 09h30-10h, 17h-17h30 | Sáb-Dom 9h-13h Local Biblioteca Geral The Pursuit of Happiness, de Lawrence Wiener, no espaço da Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra, resulta da instalação de duas das suas obras (The Pursuit of Hapiness + The Pursuit of Hapiness e As long as it lasts), utilizando o desenho arquitectónico modernista da Biblioteca. Cambeck Binelde Hyrcan Curadoria Laboratório CAPC Data 31 Out - 29 Nov | 9h30-13h, 14h-17h30 Local Sala do Exame Privado O vídeo Cambeck, de Binelde Hyrcan, traça extensas narrativas sobre o caos que o artista refere quando fala de Luanda, sua cidade natal, narrativas estas que se articulam entre si por semelhanças e ambiguidades exploradas ao longo do vídeo. Um lance de dados jamais abolirá o acaso Marcel Broodthaers Curadoria Laboratório CAPC Data 31 Out - 29 Nov | 09h30-10h, 17h-17h30 Local Biblioteca Joanina A celebração do acaso é um dos centros do trabalho de Marcel Broodthaers. Un coup de dés jamais n'abolira le hasard, édition d' après le poème de Stéphane Mallarmé (1969) sugere o que é exterior ao poema e é de improvável captura. La pluie (projet pour un texte) (1969), conduz o lance de dados a uma região de implicação extrema pela abertura das intencionalidades que a linguagem e a escrita implicam. Transbarroco Adriana Varejão Curadoria Delfim Sardo Data 31 Out 29 Nov | 09h30-10h, 17h-17h30 Local Biblioteca Joanina Filmado no Rio de Janeiro, Ouro Preto, Mariana e Salvador, o filme Transbarroco apresenta referências do Barroco que foram importantes na obra de Adriana Varejão. Anatomia da Palavra Detanico Lain | Frances Stark | Luísa Cunha | Mónica Capucho Curadoria Luísa Santos Data 31 Out - 29 Nov | 10h-13h, 14h-18h Local Casa da Escrita Anatomia da Palavra junta artistas que abordam relações de linguagem e identidade sob diferentes metodologias como apagamento; contraste; semântica; contexto; transposição. A casa de Coimbra Pedro Cabrita Reis Data 31 Out - 17 Jan | Ter-Dom 13h-18h Local Sala da Cidade A Casa de Coimbra é uma escultura construída a partir da destruição, por motosserra, da Sala da Cidade. Esta obra de Pedro Cabrita Reis assume-se como processo de reconstrução, unificador dos diversos tempos históricos contidos na sala. Santa Cruz António Olaio Curadoria Laboratório CAPC Data 31 Out + 11-29 Nov | 09h-00h Local Café Santa Cruz Nesta pintura, António Olaio mostra o túmulo do D. Afonso Henriques, a estátua jacente do primeiro rei de Portugal, e, sobre ela, a legenda: "When did the founder of Portugal begin to feel portuguese?" numa acção extremamente perturbadora para a consistência da ideia de identidade. Encriptar, revelar. Uma gruta e uma clareira Alberto Carneiro & Francisco Tropa Curadoria Laboratório CAPC Data 31 Out - 29 Nov | Ter-Dom 10h-13h, 14h-18h Local Museu Municipal de Coimbra - Edifício Chiado As obras dos dois artistas juntam-se à curadoria de Carlos Antunes e da Anozero, que escolheu uma obra de Francisco Tropa proveniente de uma das mais importantes colecções de arte da cidade e convidou Alberto Carneiro a pensar numa obra que se articulasse com aquela. Avril au Portugal Rodrigo Oliveira Curadoria Laboratório CAPC Data 31 Out -

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29 Nov | 10h, 14h, 17h Local Rua da Sofia - Colégio da Graça Instalação sonora de remix composto por 65 versões diferentes da música "Abril em Portugal" na Rua da Sofia - Colégio da Graça. teu espelho (mondego), 2015 Edgar Massul Curadoria Laboratório CAPC Data 31 Out - 29 Nov | Ter-Dom 10h-13h, 14h-18h Local Museu da Água teu espelho (mondego) (2015) é um lençol de água com areia no fundo, ambos do Rio Mondego, sobre uma lona impermeabilizada. Através de um dispositivo de luz, os movimentos suaves da superfície líquida reflectem-se no espaço. Museu Francisco Tropa Curadoria Laboratório CAPC Local Praça Cortes de Coimbra Pensado em 2001, enquanto projecto de arte pública, o Museu será construído no âmbito da Anozero e instalado na Praça Cortes de Coimbra, tornando-se um equipamento cultural urbano. Gerido por um Director, um Curador e um Conservador, o Museu terá exposições com objectos sugeridos pelos cidadãos, em permanente repto à cidade. Tirado do Sério João Pedro Trindade Curadoria Luísa Santos Data 31 Out - 29 Nov | Ter-Dom 10h-17h Local Mosteiro de Santa Clara-a-Velha Pela sua nova contextualização - das ruas de hoje para o Mosteiro de Santa Clara-a-Velha, do Séc. XIII - Tirado do Sério coloca o foco na relação entre o trabalho e o lugar, num confronto entre as suas múltiplas histórias, reais e imaginadas. Speakers' garden Quiosque do Jardim Botânico O Quiosque assume-se como um Disseminário, um lugar de disseminação de ideias que acolherá actividades não pré-programadas relacionadas com a vinda de artistas e propostas externas ao Anozero. As actividades serão anunciadas informalmente em redes sociais. BANG Nuno Cera Curadoria Luísa Santos Data 31 Out - 29 Nov Projecto do artista Nuno Cera para a revista online Contemporânea. Filmado na Aldeia de Pedralva, no Atelier Coruchéus, no Campo de Santa Clara em Lisboa e no Mosteiro de Santa Clara, em Coimbra, o vídeo BANG (2012) apresenta um jogo visual de tempo ao longo de um conjunto de explosões. CONVERSAS Encontro Sobre Coleccionismo - Arte e Mercado em Espanha e Portugal Curadoria Mostra Espanha 2015 e Laboratório CAPC Data 1 Nov | 16h-18h, 18h30-20h30 Local Biblioteca Joanina De modo a reflectir sobre o mercado da arte contemporânea e ainda sobre as suas dinâmicas e os intérpretes que as protagonizam, a Mostra Espanha 2015 e o Anozero: Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra organizam o Encontro Sobre Colecionismo: arte e mercado em Espanha e Portugal, mesa-redonda em que se debaterá o circuito mercantil da arte contemporânea em geral e a formação de coleções em particular, e em que marcarão presença especialistas e colecionadores de ambos os países. Ciclo de Conversas - O Estado da Arte Curadoria Luís Quintais, Pedro Pousada, Maria Teresa Cruz Data 7, 14, 21 Nov | 14h30 17h30 Local CAPC Círculo Sereia | Auditório O Ciclo de Conversas - o Estado da Arte é um espaço de discussão que pretende aferir sobre as diferentes sensibilidades e leituras que percorrem o logos e a práxis da Arte Contemporânea problematizando as dinâmicas relacionais, de conflito e também de cooperação, que se interpõe entre o campo artístico e o espaço vivencial da cidade. - Sáb 07 Nov | 14h30 - 17h30 | O Estado da Arte - Arquivo e Alteridade David Santos (curador) Delfim Sardo (curador) Luís Quintais (poeta, antropólogo) Miguel von Hafe Perez (curador, crítico de arte) Moderador: António Olaio (artista, director do Colégio das Artes da Universidade de Coimbra) - Sáb 14 Nov | 14h30 - 17h30 | O Estado da Arte - Arte e Cidade Gabriela Vaz Pinheiro (artista, curadora) Mário Caeiro (gestor e programador cultural, curador) Nuno Crespo (crítico de arte, curador) Carlos Vidal (crítico de arte) Moderador: Pedro Pousada (artista) - Sáb 21 Nov | 14h30 - 17h30 | O Estado da Arte - Arte, Contemporaneidade e Património Inês Moreira (arquitecta, curadora) Lúcia Gonçalves (engenheira, técnica superior da Direção Geral do Património Cultural no âmbito da engenharia cultural) Sara Antónia Matos (curadora, directora do Atelier-Museu Júlio Pomar) Raquel Henriques da Silva (curadora, investigadora e historiadora de Arte) Moderador: Carlos Antunes (arquitecto, director do Círculo de Artes Plásticas de Coimbra) Conferência - "Fazer uma bienal: o exemplo da Bienal de S. Paulo" Com Agnaldo Farias Agnaldo Farias é Professor Doutor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, Crítico de Arte e Curador. Realizou curadorias, entre outras instituições, para o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Instituto Tomie Ohtake, Centro Cultural Banco do Brasil, Centro Cultural Dragão do Mar, de Fortaleza, Museu Oscar Niemeyer, de Curitiba, Museu de Arte do Rio Grande do Sul - MARGS -, e para a Fundação Bienal de São Paulo, onde foi Curador Geral da 29ª edição (2010), curador da Representação Brasileira da 25ª edição (1992) e Curador Adjunto da 23ª edição (1996). Foi ainda curador da 1ª Bienal de Johannesburgo (1995).

CINEMA Ciclo de Cinema - A Palavra Curadoria Carlos Antunes, Abílio Hernandez e Pedro Valentim Data 4, 11, 18 e 25 Nov Local Colégio da Graça Inclui jantar conversa entre sessões, sujeito a reserva prévia. Este ciclo pretende reflectir sobre a estreita relação do cinema com a palavra, ultrapassando o óbvio potencial narrativo que esta associação permite e culminando na exploração da dimensão

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plástica que a mesma tantas vezes propõe e concretiza. - Qua 4 Nov | apresentação por Bruno Sena Martins 17h30 | História(s) do Cinema (Histoire(s) du Cinéma) 1ª Pt [Jean-Luc Godard 1988-98] [2h27m] 21h30 | História(s) do Cinema (Histoire(s) du Cinéma) 2ª Pt [Jean-Luc Godard 1988-98] [1h59m] - Qua 11 Nov | apresentação por Fausto Cruchinho 18h30 | Palavra e Utopia [Manoel de Oliveira 2000] [2h10m] - Qua 18 Nov | apresentação por Abílio Hernandez Cardoso 18h30 | Hiroshima Meu Amor (Hiroshima Mon Amour) [Alain Resnais 1959] [1h30m] 21h30 | O Crepúsculo dos Deuses (Sunset Boulevard) [Billy Wilder 1950] [1h50m] - Qua 25 Nov | apresentação por Sérgio Dias Branco 18h30 | A Palavra (Ordet) [Carl Theodor Dreyer 1955] [2h06m] 21h30 | A Sombra do Caçador (The Night Of The Hunter) [Charles Laughton 1955] [1h32m] Ciclo de Cinema - As Escolhas de Julião Sarmento Data 12 e 13 Nov Local Casa das Caldeiras Julião Sarmento inaugura no CAPC, Círculo Sereia, a exposição "shadow pieces on Body frames" com curadoria de João Silvério. A exposição integra uma projeção, da versão em formato vídeo, do filme Sombra (1976), e em colaboração com o Teatro Académico de Gil Vicente será exibido um breve ciclo cinematográfico que resgata fragmentos do universo autorreferencial de Julião Sarmento. - Qui 12 Nov 18h | Following [Christopher Nolan 1998] [1h10m] - 21h | A Forma das Coisas (The Shape Of Things) [Neil LaBute 2003] [1h36m] - Sex 13 Nov 18h | Perto Demais (Closer) [Mike Nichols 2004] [1h44m] 21h | Sombras (Shadows) [John Cassavetes 1959] [1h27m] PERFORMANCES The Hollow Inn - O Colégio das Artes no Anozero Curadoria António Olaio Data Sab 31 Out | 23h Local Colégio das Artes Festivamente, como as coisas que se reinventam, encontramos na simultaneidade da festa e do susto o título "The Hollow Inn", manifestando a potencialidade que os lugares vazios, ocos, têm para se preencherem e onde tudo poderá ser possível. Mesmo na efemeridade de uma noite de performances, o rasto fica e nada voltará a ser o mesmo. Performances | Albuquerque Mendes, Gustavo Sumpta, Susana Chiocca, Vera Mota Concerto | Vítor Torpedo Happening Why Not Sneeze?, 2002 / 2015 Artista Ana Peréz-Quiroga Data 31 Out, 7, 14, 21 e 28 Nov Local Pátio das Escolas, Rua da Sofia, Rua Ferreira Borges, Rua Visconde da Luz Why not sneeze? é uma acção sobre a - falsa - expectativa, o inesperado, sobre o que tomamos por adquirido, sobre a surpresa. É também sobre a acção destruidora do tempos sobre as coisas - não é a isto que associamos o cheiro a ranço? Micro-Museus Curadoria Ricardo Correia Data 18, 21, 22, 23 Nov Local Casa da Esquina, Museu Nacional de Machado de Castro, Sala da Cidade, Biblioteca Joanina Partindo da ideia do espaço Museu e do imaginário de Coimbra como território mitificado do conhecimento, a Casa da Esquina e o Anozero: Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra convidaram vários criadores a desenvolver uma intervenção performativa que respondesse ao repto: O que gostarias de conservar num museu para os vindouros? Assim, as obras hão-de decorrer da leitura de cada criador à questão colocada e em confronto com cada espaço específico. Conversa com os criadores Data 18 Nov | 19h Local Casa da Esquina Performances Datas 21, 22 e 23 Nov Local Criptopórtico, Biblioteca Joanina e Sala da Cidade Com os criadores: Less Less Theatre - Sílvia Almeida e Laura Lamas; Vânia Rovisco; Amarelo Silvestre - Rafaela Santos e Fernando Giestas; Ana Vilela da Costa; Casa da Esquina - Ricardo Correia, Filipa Alves e Filipa Malva; Grupo de tradução Baldio - Ana Bigotte Vieira, Ricardo Seiça Salgado, Fernanda Eugénio, Joana Braga, Ana Riscado, Nuno Leão, Miguel Castro Caldas e Sílvia Pinto Coelho. Sáb 21 Nov | Dom 22 Nov Baldio - Grupo de Tradução 10h e 15h | Biblioteca Joanina Ana Vilela + Less Less Theatre/Casa da Esquina 11h e 16h | Criptopórtico Museu Machado de Castro Amarelo Silvestre + Vânia Rovisco 12h e 17h | Sala da Cidade Seg 23 Nov Baldio - Grupo de Tradução 10h | Biblioteca Joanina Ana Vilela + Less Less Theatre /Casa da Esquina 11h | Criptopórtico - Museu Machado de Castro Amarelo Silvestre + Vânia Rovisco 12h | Sala da Cidade MÚSICA Anozero - Programa de Música Data 5, 7, 13 e 20 Nov Local TAGV, TEUC, Casa das Caldeiras, Salão Brazil Co-produção Círculo de Artes Plásticas de Coimbra e Jazz ao Centro Clube O Anozero - Programa de Música desdobra-se em quatro momentos, nos quais se destacam, por um lado, um conjunto de artistas que se dividem entre o trabalho sonoro e plástico e, por outro, artistas que assentam a sua demanda em questões transversais ao nexo curatorial desta Bienal. Tiago Sousa | Coclea | Bérangère Maximim | Slow is Possible Curadoria Jazz ao Centro Clube e Rádio Universidade de Coimbra Data Qui 5 Nov | 19h - 02h Local TAGV | TEUC | Casa das Caldeiras Marcus Schmickler, Rafael Toral e Gustavo Costa Curadoria: Jazz ao Centro Clube e Rádio Universidade de Coimbra Data: Sab 7 Nov | 22h Local: Salão Brazil Apoio: Goethe-Institut Portugal [zerodb] Curadoria: Pedro Tudela Co-produção Círculo de Artes Plásticas de Coimbra e Jazz ao Centro Clube Ricardo Jacinto | @c | Jonathan Uliel Saldanha Curadoria: Pedro Tudela Data: Sex 13 Nov | 22h Local: Salão Brazil Marçal dos Campos | Haarvöl | Susana Chiocca Curadoria: Pedro Tudela Data: Sex 20 Nov | 22h Local: Salão

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Brazil PROJECTO EDUCATIVO PROGRAMA EDUCATIVO LINHAS - Anozero Ciclo de conversas - O que pode a arte? Este ciclo de conversas tem uma programação regular ao longo do ano. São convidados, sobretudo, os artistas para conversar com o público sobre o potencial da arte na relação com cada um. Agora direcionamos a conversa em especial para temas estruturantes da bienal, tais como: a relação dialógica entre o presente, o passado e o presente e ainda a linguagem, a palavra e o seu potencial na idealização e ajuda à concretização de conceções do mundo variadas. Dom 1 de Nov | 14h30 | O Tempo: Entre o Céu e a Terra Local Museu Nacional de Machado de Castro Com Pedro Costa e Rui Chafes, moderação Luísa Veloso Numa conversa com Pedro Costa e Rui Chafes, moderada por Luísa Veloso, propõe-se refletir, a partir das obras destes artistas expostas no Criptopórtico, sobre o diálogo entre o efémero e o cristalizado, entre o espaço e o vazio, convidando a uma deambulação pelas obras e sua corporalidade. Dom 15 de Nov | 15h | Por Dentro das Palavras Local Casa da Escrita Com Hélia Correia e António Pinto Ribeiro, moderação Álvaro Laborinho Lúcio e performance de Isabel Carvalho Para uma reflexão sobre a linguagem e o potencial das palavras, partimos de dois textos: "Com respeito às palavras" de Hélia Correia e "A rebelião precisa de outra linguagem" de António Pinto Ribeiro. Nesta conversa participam os autores e contamos com Álvaro Laborinho Lúcio como moderador. Sab 21 de Nov | 11h | Visita guiada performativa - Uma pequena História de Coimbra: Entre o presente, o passado e o presente Local Museu Nacional de Machado de Castro Com Ricardo Kalash com professores e alunos do clube de Património, da Escola Eugénio de Castro Um grupo de alunos do clube de Património, da Escola Eugénio de Castro, com idades compreendidas entre os 11 e os 13 anos são os guias desta pequena viagem no tempo e no espaço, cruzando leituras entre as obras de arte contemporânea da Bienal e o património histórico onde são apresentadas. Visitas Guiadas para escolas Mediante marcação prévia. Visitas Guiadas com artistas, curadores e arquitetos Para mais informações sobre datas, horários e locais, por favor visite a página do Anozero.

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Anozero: o património e a arte contemporânea num "confronto dialogante"

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Descla Online

Data Publicação:

29-10-2015

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=2adefe36

29 de Outubro de 2015 , 10:10 A primeira edição da Anozero: Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra realiza-se entre 31 de outubro e 29 de novembro em diversos locais da cidade "Uma conversa entre intervenções de arte contemporânea que habitam 23 espaços diferentes". Assim se apresenta a primeira edição da Anozero: Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra, que se realiza entre 31 de outubro e 29 de novembro em diversos locais da cidade. "O que estes espaços têm em comum, em primeira instância, é um território partilhado: Coimbra".

A classificação da Universidade de Coimbra, da Alta e da Rua da Sofia como Património da Humanidade da UNESCO foi o grande pretexto para esta primeira edição da 'Anozero', organizada pelo Círculo de Artes Plásticas de Coimbra (CAPS) em conjunto com a Universidade de Coimbra e a Câmara Municipal de Coimbra.

Mas não se pense que o certame é uma simples reflexão sobre o património. "Mais do que emitir quaisquer juízos de valor sobre esta distinção, trata-se de promover um conjunto de reflexões críticas sobre esta recente circunstância", revela a assessoria de imprensa do evento.

A Bienal quer um "confronto dialogante" entre a arte contemporânea e o património. Para isso vai juntar nomes consagrados e jovens artistas que, em mais de 20 exposições, vão dialogar com o património edificado de Coimbra, na zona classificada como património mundial e não só.

"O que este confronto implica é um debate público sobre a importância de inúmeros lugares em Coimbra, classificados como património mundial ou simples e inevitavelmente em diálogo com estes, pela proximidade implícita a um território partilhado. Trata-se assim de estender a classificação de três lugares específicos de Coimbra a um território expandido e multiplicado em rede ao longo da cidade".

A 'Anozero' vai apresentar obras e exposições em lugares tão distintos como o café Santa Cruz, o Jardim Botânico, o Museu da Ciência ou a Biblioteca Joanina, contando com a presença dos artistas Julião Sarmento, Francisco Tropa, António Olaio, Rui Chafes, Matt Mullican, Lawrence Weiner e Adriana Varejão, entre outros.

Além do património material, "aquilo que vemos, habitamos e experienciamos com os cinco sentidos", a 'Anozero' vira o olhar para o património imaterial, "aquilo que nos escapa, que é invisível e impossível de quantificar". "Se, por um lado, o enfoque é sobre memórias passadas que perpassam quaisquer classificações e validações nas inter-relações entre arte, sociedade e os lugares que ocupam, por outro lado avança-se o repto - num lance de dados - para o que está por vir e construir, seja ao nível material ou imaterial".

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Ao mesmo tempo, o evento reflete sobre a própria "fragilidade do património", resgatando o poema do francês Mallarmé "Um lance de dados", que aponta para as questões do efémero e do circunstancial.

Um dos destaques da Bienal é o encontro ibérico sobre colecionismo de arte, que vai juntar especialistas e colecionistas de Portugal e Espanha. O encontro, que vai decorrer num dos expoentes do barroco português, a Biblioteca Joanina da Universidade de Coimbra, tem como objetivo promover "a partilha de experiências e debate de assuntos relativos à arte contemporânea e à formação de coleções", explicou à agência Lusa a organização da bienal 'Anozero'. O evento tem um bilhete único de 15 euros.

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ID: 61612529

29-10-2015

Tiragem: 8585

Pág: 28

País: Portugal

Cores: Preto e Branco

Period.: Diária

Área: 8,47 x 17,30 cm²

Âmbito: Regional

Corte: 1 de 1

Coimbra acolhe encontro de coleccionismo de arte NA BIENAL A bienal de arte contemporânea de Coimbra “Anozero”, que começa sábado, organiza, a 1 de Novembro, um encontro ibérico sobre coleccionismo de arte, contando com especialistas e coleccionadores de Espanha e de Portugal.

O encontro, que vai decorrer num dos expoentes do barroco português, a Biblioteca Joanina da Universidade de Coimbra, tem por objectivo promover «a partilha de experiências e debate de assuntos relativos à arte contemporânea e à formação de colecções», adiantou a organização da bienal “Anozero”, que decorre de 31 de Outubro a 29 de Novembro.

A iniciativa, que tem início às 17h00, está dividida em duas meses redondas, que irão explorar temas como a génese da colecção, a criação de valor, o mercado, o futuro do coleccionismo, a evolução dos critérios colecionadores ou a própria organização e conservação da coleção, com espaço também para a abordagem de experiências particulares dos próprios intervenientes.

A bienal, ao ter como um dos seus eixos «a problematização da relação com o património», interessa-se pela reflexão «sobre os mecanismos que garan-

tem a salvaguarda desse património, tenha ele 500 anos ou menos de 50», refere Carlos Antunes, co-curador da bienal, citado numa nota de imprensa.

Segundo Carlos Antunes, os coleccionadores «merecem o maior respeito», por serem«activadores desse processo de salvaguarda e defesa das obras», apontando também para o encontro como uma forma de se encontrarem «pistas interessantes para o futuro do colecionismo».

Durante o evento, vão estar presentes especialistas, como o director da Feira Estampa e dos Encontros Colecciona, Chema de Francisco, o presidente da Associação para a Difusão Internacional de Arte Contemporânea, António Veiga Pinto, assim como coleccionadores dos dois países, como Manuel Navacerrada, Maura Marvão eAntónio Lobo.

O encontro está integrado na programação da Mostra Espanha 2015. Nesse mesmo âmbito, vão estar também presentes na bienal “Anozero” trabalhos dos artistas espanhóis Daniel Silvo, Juan Zamora e Javier Velásquez Cabrero, expostos no Círculo de Artes Plásticas de Coimbra (CAPC).|

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Novembro com Anozero em Coimbra

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Jazz.pt Online

Data Publicação:

29-10-2015

URL:http://jazz.pt/breves/2015/10/29/novembro-com-anozero-em-coimbra/

Fruto de uma parceria de trabalho do Jazz ao Centro Clube com o Círculo de Artes Plásticas de Coimbra, aquela primeira organização e a Rádio Universidade de Coimbra têm sob a sua curadoria conjunta parte do programa musical da Anozero - Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra, a decorrer de 5 a 20 de Novembro próximo. A iniciativa tem como principal objectivo assinalar a distinção, pela UNESCO, da Universidade de Coimbra, da Alta da cidade e da Rua Sofia como Património da Humanidade. Assim, na tentativa de compreensão do significado simbólico e efectivo desta nova realidade , a bienal propõe um confronto entre arte contemporânea e património, explorando os riscos e as múltiplas possibilidades associadas a este património cultural .

O arranque faz-se com Coclea, designação com que se apresenta o guitarrista Guilherme Gonçalves.

Vai actuar no Corredor RUC a 5 de Novembro, pelas 18h30. Com disco recente editado pela Shhpuma, uma subsidiária da Clean Feed, será apresentada uma música de cariz ambiental com influências que vão de Manuel Gottshing a My Bloody Valentine. Segue-se um concerto de música electrónica da francesa Bérangère Maximin, cujo trabalho de estreia foi editado pelo selo de John Zorn, Tzadik, tendo o seu mais recente álbum sido lançado este ano pela Crammed Discs. Os temas que se ouvirão na Casa das Caldeiras, às 19h30 também de dia 5, baseiam-se nesta obra, "Dangerous Orbits". A proposta centra-se na progressiva e quase imperceptível evolução de uma melodia.

Logo de seguida, à noite (a partir das 21h30), está agendada uma "double bill" no Teatro Académico de Gil Vicente, com Tiago Sousa a solo e o septeto Slow is Possible. O primeiro fará uma apresentação do seu novo título, "Um Piano nas Barricadas", na linha da sua abordagem neoclássica e pós-moderna ao piano. O grupo que reúne jovens músicos da Beira Interior interpretará as peças do seu primeiro disco, publicado pela JACC Records. Trata-se de um jazz de forte pendor cinematográfico, com elementos do rock e da música erudita.

No dia 7 de Novembro, às 22h00 e com passagem para o Salão Brazil, toca um trio constituído por Marcus Schmickler, Rafael Total e Gustavo Costa (foto acima). A formação é nova, mas conta com um passado de colaborações entre Schmickler e Toral, designadamente na orquestra Mimeo, e entre Toral e Costa. O projecto assenta numa improvisação de carácter exploratório e electroacústico. O músico alemão tem feito o seu trajecto nos domínios do experimentalismo electrónico e do pós-rock, neste caso com o pseudónimo Pluramon. Rafael Toral vem propondo um jazz tocado com dispositivos electrónicos e Gustavo Costa divide a sua actividade entre a música improvisada, o metal alternativo e projectos dificilmente catalogáveis, enquanto baterista, percussionista e recorrendo ao computador. A actuação será gravada, para posterior edição de um CD pela JACC Records.

A série de eventos incluirá ainda uma programação do artista visual e sonoro Pedro Tudela, [zerodB], circunscrita a intervenções musicais de artistas que se estrearam com a imagem. Será o caso, a 13 de Novembro, das prestações no Salão Brazil, a partir das 22h00, de Ricardo Jacinto, com o também instalacionista e escultor num solo improvisado de violoncelo e electrónica, do duo @c, com Miguel Carvalhais e Tudela num par de "laptops", e ainda da electrónica de Jonathan Uliel Saldanha. Jacinto servir-se-á de um sistema de amplificação sonora em diferentes pontos do seu instrumento,

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explorando a possibilidade de fragmentação sónica. Os @c utilizarão elementos acusmáticos, de música concreta e computacional. Saldanha manipulará frequências subsónicas, actuando na intercepção do "dubbing" ao vivo e da electroacústica.

Este painel segue dia 20 com uma nova tripla no Salão Brazil, juntando o trio Haarvöl, constituído por Fernando José Pereira, João Faria e Paulo Rodrigues, um solo de Marçal dos Campos, alter-ego do artista plástico João Marçal, e Bitcho, personagem de Susana Chiocca. Os primeiros participantes têm como característica a construção de ambientes imagéticos por meio de fontes digitais e analógicas, com complexidade sonora e atenção ao detalhe. MdC dedica-se a uma forma de representação da música que designa por "cathartic easylistening" e "sentimental voiceless karaoke", utilizando meios tecnológicos muito simples. Intervindo como vocalista e "performer", Chiocca assinará um ritual entre o cabaré e a patafísica .

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Bienal de Coimbra promove encontro ibérico sobre o colecionismo de arte - pporto.pt

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Pporto dos Museus Online

Data Publicação:

29-10-2015

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=24e8462e

A bienal de arte contemporânea de Coimbra 'Anozero', que começa no sábado, organiza, a 01 de novembro, um encontro ibérico sobre colecionismo de arte, contando com especialistas e colecionadores de Espanha e de Portugal. O encontro, que vai decorrer num dos expoentes do barroco português, a Biblioteca Joanina da Universidade de Coimbra, tem por objetivo promover a partilha de experiências e debate de assuntos relativos à arte contemporânea e à formação de coleções , explanou a organização da bienal 'Anozero', que decorre de 31 de outubro a 29 de novembro. A iniciativa, que tem início às 17:00, está dividida em duas meses redondas, que irão explorar temas como a génese da coleção, a criação de valor, o mercado, o futuro do colecionismo, a evolução dos critérios colecionadores ou a própria organização e conservação da coleção, com espaço também para a abordagem de experiências particulares dos próprios intervenientes. Fonte: Diário Digital / Lusa Relacionado 29/10/2015

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Anozero: Uma bienal de arte contemporânea para Coimbra

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Preguiça Magazine Online

Data Publicação:

29-10-2015

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=e055258b

Coimbra vai dar que falar e pelas melhores razões. No próximo dia 31 tem início a Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra: Anozero. Sob o mote um lance de dados, teremos ao nosso dispor até ao dia 29 de Novembro, um conjunto de actividades espalhadas por diversas áreas artísticas e vários espaços da cidade. Numa destas tarde de chuva, aproveitámos uma aparição do sol e conversámos com Carlos Antunes, director do CAPC (Círculo de Artes Plásticas de Coimbra) e um dos três curadores desta bienal. Vamos já directos aos factos. Anozero: bienal de arte contemporânea de Coimbra é uma proposta do CAPC, realizada com o apoio da Câmara Municipal e da Universidade de Coimbra (fazendo parte integrante das comemorações dos 725 anos desta instituição) e que se define como uma resposta à inscrição de Coimbra na lista de Património Mundial da Humanidade definida pela UNESCO. Com curadoria de Carlos Antunes, Luís Quintais e Pedro Pousada, esta bienal oferece à cidade a possibilidade de conhecer o trabalho de mais de 40 artistas (nacionais e internacionais) dispersos por cerca de 25 espaços, na sua maioria emblemáticos, com um forte legado histórico e provavelmente ainda desconhecidos para muitos de nós. Passemos à dissecação dos factos, alertando desde já que estas páginas e o vosso tempo para as ler talvez sejam pouco para o tanto que podia ser dito. Carlos Antunes não poupou nas palavras e com a emoção bem afinada explicou as razões e as possíveis e desejadas consequências para a realização deste evento. Foi possível perceber, logo no início da conversa, que a questão de Coimbra como património da humanidade foi um pretexto, um bom pretexto diga-se, para que o anozero se concretizasse. "A bienal encontrou o momento perfeito para formalizar e materializar ideias que já eram importantes para nós e que já andávamos a congeminar", confessou o curador. A necessidade de criar em Coimbra uma dinâmica de reflexão e absorção de práticas artísticas contemporâneas, hoje quase ausentes, é algo que tem vindo a sentir-se e com esta bienal criou-se a oportunidade de rumar a esse caminho. "É curioso pensarmos que foi sempre em Coimbra que as vanguardas em Portugal se estabeleceram, por oposição ao conservadorismo, e muito antes de ser património da humanidade. A razão disso é precisamente porque há aqui muita matéria que apetece implodir." A forte presença da história da cidade e do seu património revelaram-se então o material ideal para que a arte contemporânea renove a conquista do seu espaço. "Há uma contradição entre uma cidade tornada património da humanidade e as práticas de arte contemporânea, porque estão em lugares diferentes. A arte contemporânea trata dos limites e das fronteiras das coisas, é um lugar de inquietação e indefinição permanentes. Isto é o contrário da definição que a inscrição (na UNESCO) convoca, pois coloca sempre um limite: o que está dentro e o que está fora. As tensões que se podem criar neste diálogo são muito estimulantes". Além do mais, lembra Carlos Antunes, "Coimbra é quase um lugar natural para esta bienal, pois é uma cidade universitária e o conhecimento é também um lugar dos limites das coisas. O conhecimento está sempre à procura e a questionar o que é dado, nunca acaba. Nessa medida, uma cidade do conhecimento é, por definição, disruptiva, tal como a arte contemporânea. Embora esta tenha uma metodologia diferente da usada na ciência, que apesar de ser muito relevante do ponto de vista do conhecimento, é muito formatada e regrada. Pode então criar-se aqui uma dinâmica muito interessante e com consequências efectivas para a cidade." O tema escolhido para a concretização da ambição que esta bienal representa foi um lance de dados. Inspirado no poema um lance de dados jamais abolirá o acaso, escrito por Stéphane Mallarmé no fim do século XIX, a temática que atravessa toda a bienal assenta o seu objecto na importância que o acaso e o efémero assumem na vida e

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condição humanas. "Um lance de dados tem a ver com a ideia da relação que todos temos com o acaso e que é pouco explorada. O Mallarmé percebeu isso, o quanto o acaso é uma parte estrutural da nossa vida. Todas as possibilidades estão em aberto e compete-nos a nós tomar as nossas decisões."

Paralelamente a esse conceito, e em estreita ligação com ele, as propostas apresentadas ao longo deste mês pretendem igualmente lançar a reflexão sobre a ideia da efemeridade. "O efémero é tão simples quanto o facto de a nossa vida ser assim. Um lugar tem um tempo e uma história e olho para ele com o meu olhar, elegendo o que me interessa ou não. O tempo é sempre um tempo transitório."

E como tudo faz sentido, Carlos Antunes ainda sublinha que "as questões do acaso e do efémero são as questões nucleares da arte contemporânea: como pegamos nelas e as tornamos num pretexto para a criação nova". As propostas artísticas da bienal tentam ilustrar esta dualidade tão vincada. Por um lado, o fixo legado histórico que existe e por outro a possibilidade de o resgatar e dar-lhe uma nova vida, efémera, com certeza. "Todos os trabalhos que trazemos procuram criar uma relação forte com o contexto. Fomos buscar alguns projectos porque encaixam bem e estão no mesmo território semântico, outros são desenvolvidos pelo próprio artista pensando naquele lugar específico. Esses têm um investimento maior". Os projectos de Pedro Cabrita Reis, Pedro Vaz, Rui Chafes e Pedro Costa são alguns deles. Na impossibilidade de relatar tudo o que vai acontecer durante os próximos dias, o melhor é embrenharem-se no site ou no Facebook do anozero e conhecerem toda a programação. A partir daí, e em consonância com o espírito pretendido, as possibilidades estão em aberto e cabe-vos escolher. Criada com o trabalho de uma equipa que foi crescendo ao longo do percurso, e que hoje conta 30 pessoas unidas pela mesma paixão, a bienal veio para ficar. "O anozero será mais interessante quando for verdadeiramente da cidade. Para isso é fundamental que não seja uma festa que dura um mês, mas que continue na cidade. Por isso mesmo, nesta bienal iremos anunciar o tema e a curadoria da edição de 2017." Tentámos com algum ímpeto saber esta informação, mas não fomos bem-sucedidos: o actual curador não se deixou inebriar. Com o desígnio, marcadamente pessoal, de atingir o maior número de pessoas com esta bienal, Carlos Antunes rematou dizendo "que o importante, perante o mundo e a nossa condição de cidadãos, é fazer acontecer e não desistir. Esta bienal irá contribuir para que Coimbra mude, alargue o seu espectro de conhecimento e ganhe uma visão mais cosmopolita do mundo".

Thu, 29 Oct 2015 00:40:09 +0100

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ID: 61614069

29-10-2015 | GPS

Tiragem: 100000

Pág: 38

País: Portugal

Cores: Cor

Period.: Semanal

Área: 18,00 x 25,30 cm²

Âmbito: Lazer

Corte: 1 de 4

O Link. escultura de Pedro Valdez Cardoso

O Casa de Coimbra, escultura de Pedro , Cabrita Reis

O Museu. maquete de Francisco Tropa

O Nota!, sobre a construção do tempo. escultura de Dalila Gonçalves

O Família. vkleo de Pedro Costa e de Rui Chate,

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O Santa Cruz. pintura de António Olao

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29-10-2015 | GPS

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Pág: 39

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Área: 18,00 x 25,30 cm²

Âmbito: Lazer

Corte: 2 de 4

Anozero: bienal de arte gigante na terra dos pequenitos ÁGATA XAVIER

Baralhado com o título? É fácil explicar. A cidade do Portugal dos Pequenitos vai acolher uma bienal de arte que reúne mais de 40 autores portugueses e estrangeiros. Inauguram exposições a partir deste sábado, 31 de Outubro, em vários locais espalhados por Coimbra, na primeira edição do Anozero, um evento dedicado à arte contemporânea.

Carlos Nunes. um dos curadores, explicou na apresentação que o Anozero é um desafio provocador que procura travar o "efeito-UNESCO" que transforma as cidades numa espécie de Disneylândia.

"Achámos que a melhor forma de contrariar esta tendência era fazer com que a cidade não ficasse confortável à sombra de uma ideia", disse.

A mostra tem como tema "um lance de dados", uma frase retirada de um poema simbolista de Stéphane Mallarmé que alude à condição humana e tem o título Um Lance de Dados Jamais Abolirá o Acaso (1897).

Fizemos uma escolha das exposições a não perder na primeira bienal de arte contemporânea de Coimbra.

Exposições, conversas sobre arte, ciclos de cinema, performances, concertos e happenings, cabe tudo na primeira bienal de arte contemporânea de Coimbra

SHADOW PIECES ON BODY FRAMES

UM LANCE DE DADOS JAMAIS ABOLIRÁ O ACASO

Exposição individual de lulião Sarmento, que mostra actualmente a sua própria colecção de arte no Museu da Electricidade e na Fundação Carmona e Costa, em Lisboa. Fica no Círculo de Artes Plásticas de Coimbra (10h-13h e 14h-19h. 3a a dom.) e reflecte sobre a presença do corpo - integra ainda uma projecção do filme Sombra, de 1976. O artista organiza também um ciclo de cinema: As Escolhas de

A celebração do acaso é um dos focos deste trabalho em vídeo de Marcel Broodthaers, que parte de um poema simbolista de Stéphane Mallarmé. Pode vê-lo na Biblioteca joanina das 9h30 às 10h e das 17h às 17h30.

»hão Sarmento.

CASA DE COIMBRA Pedro Cabrita Reis apresenta uma escultura construída a partir da destruição com recurso a uma motosserra. A peça procura mostrar os diversos tempos históricos contidos numa sala de aula e pode ser vista na Sala da Cidade, de terça a domingo. entre as 13h e as 18h.

FAMÍLIA Vídeo que resulta de um diálogo entre esculturas de Rui Chafes e filmes de Pedro Costa realizados em Cabo Verde durante a rodagem de Casa de Lava. Para ver no Museu Nacional de Machado de Castro (9h-13h e 14h-18h).

SANTA CRUZ António Olaio mostra o túmulo do D. Afonso Henriques com uma pergunta polémica para questionar a consistência da identidade portuguesa.

A pintura está exposta no Café Santa Cruz (9h-24h).

LINK Trabalho de vários artistas que exploram um conjunto de espaços verdes da cidade.

Pode ver as peças no Museu Botânico, no Aqueduto de S. Sebastião ou nas margens do rio Mondego.

MUSEU A Praça Cortes de Coimbra torna-se ela própria um museu nesta obra pensada em 2001 pelo artista Francisco Tropa. O espaço terá exposições com objectos sugeridos pelos cidadãos.

NOTAS SOBRE A CONSTRUÇÃO DO TEMPO Os trabalhos de Dalila Gonçalves, lorge Santos e Teresa Braula Reis estão unidos por relações em pares: tempo e espaço, construção e destruição. passado e futuro, efemeridade e imperecível. Estão na sede do Círculo de Artes Plásticas de Coimbra.

siGA

NA APP

ANOZERO Coimbra (vários locais) De 31/10 a 29/11 anozero-blenaldecoimbra pt Grátis

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29-10-2015 | GPS

Tiragem: 100000

Pág: 20

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Área: 3,47 x 1,05 cm²

Âmbito: Lazer

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Anozero em Coimbra AP3iSPLA5IICAS

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29-10-2015 | GPS

Tiragem: 100000

Pág: 1

País: Portugal

Cores: Cor

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Área: 4,85 x 3,61 cm²

Âmbito: Lazer

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Anozero A bienal de arte que vai pôr Coimbra (ainda mais) no mapa

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ID: 61614531

29-10-2015 | Visão 7

Tiragem: 82150

Pág: 24

País: Portugal

Cores: Cor

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Área: 15,37 x 25,00 cm²

Âmbito: Lazer

Corte: 1 de 1

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ano zero'15 – um lance de dados Coimbra E daqui, vamos para onde?

D.R.

A nova Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra quer repensar a vivência, e os riscos, de uma cidade com Património Mundial

AShadow Pieces on Body frames, de Julião Sarmento, estará patente no núcleo Círculo Sereia do Círculo de Artes Plásticas. É uma das 20 exposições que integram a bienal

É a um poema de Mallarmé, Um lance de dados jamais abolirá o acaso (1897), que o título da primeira edição da nova bienal de artes nacional vai buscar a inspiração, mas é à exploração da natureza do mundo, transitória e paradoxal, que procura responder. O desafio é provar que, entre património e práticas artísticas contemporâneas, não há contradição nem mútua exclusão. Uma ideia nascida da recente classificação da Universidade de Coimbra como Património da Humanidade pela Unesco, que inspirou os quatro curadores, Carlos Antunes, Luís Quintais, Pedro Pousada e Luísa Santos, a organizarem uma programação que quer compreender o significado simbólico e efetivo desta nova realidade da cidade – e contribuir para a sua não estagnação. Uma ambição apoiada em cerca de 30 atividades, que incluem os ciclos de cinema A Palavra (dias 4, 11, 18 e 25) e As Escolhas de Julião Sarmento (12 e 13), as conversas O Estado da Arte (dias 7, 14 e 21 novembro), a conferência Fazer uma Bienal: o exemplo da Bienal de S. Paulo com o curador Agnaldo Farias, várias performances e mais de 20 exposições. Nestas, destacam-se, por exemplo, shadow pieces on Body frames, de Julião Sarmento, no Círculo de Artes Plásticas de Coimbra, no núcleo Círculo Sereia; Encriptar, Revelar. Uma Gruta e uma Clareira, para a qual Alberto Carneiro criou uma obra articulada com uma peça de Francisco Tropa, no Museu Municipal de Coimbra; Transbarroco, filme de Adriana Varejão patente na Biblioteca Joanina; A Casa de Coimbra, escultura de Cabrita Reis criada a partir da destruição por motosserra da Sala da Cidade; The Pursuit of Happiness, instalação de Lawrence Weiner que sublinha o traçado modernista da Biblioteca da Universidade de Coimbra; ou, no Museu da Ciência, Sempre uma Coisa a Seguir à Outra, de André Cepeda, João Nora, José Maçãs de Carvalho, Miguel Palma e Matt Mullican. Sílvia Souto Cunha  CAPC – Círculo de Artes Plásticas de Coimbra > Sede, R. Castro Matoso, 18, Coimbra.

E outros locais > T. 239 821670 > ter-sáb 14h-18h > 31 out-29 nov

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Anozero: Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra | 31 Out > 29 Nov | Artecapital

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Arte Capital.net Online

Data Publicação:

28-10-2015

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=7d3f852a

A ARTECAPITAL - Magazine de Arte Contemporânea dirige-se ao mundo das artes visuais e da cultura, levando a arte a todos os que tenham interesse ou curiosidade por este universo. Pretende desenvolver e expandir a comunidade dos apreciadores de arte, a qual combina coleccionadores, críticos, galeristas, artistas, museus, curadores e diferentes públicos, das áreas da arquitectura, do design, da educação e até dos negócios ANOZERO: BIENAL DE ARTE CONTEMPORÂNEA DE COIMBRA | 31 OUT > 29 NOV Artecapital 2015-10-28 Anozero: Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra é uma iniciativa proposta pelo Círculo de Artes Plásticas de Coimbra, organizada em parceria com a Câmara Municipal de Coimbra e a Universidade de Coimbra, que assume como objectivo primordial promover uma reflexão sobre a recente circunstância da classificação da Universidade de Coimbra, Alta e Sofia como Património Mundial da Humanidade pela UNESCO. A bienal propõe um confronto entre arte contemporânea e património, explorando os riscos e as múltiplas possibilidades associadas a este património cultural que agora é da Humanidade. Anozero: Um lance de dados A primeira edição da bienal Anozero terá lugar de 31 de Outubro a 29 de Novembro de 2015 e prevê a realização de um conjunto de iniciativas curatoriais em espaços classificados e outros lugares de relevante valor patrimonial e cultural da cidade de Coimbra. Para tal, aposta na programação de cerca de 30 atividades delineadas por três áreas de atuação: exposições de arte contemporânea com alguns dos mais relevantes artistas nacionais e internacionais; acções de mediação, sensibilização e formação de públicos para a cultura e as artes através da ação do projeto educativo; programação de actividades paralelas multidisciplinares no contexto da vida artística e cultural contemporânea. Com o título "Um lance de dados", a primeira edição do Anozero assenta na ideia da circunstância efémera do mundo.

Adoptando como mote o poema "Um lance de dados jamais abolirá o acaso" (1897), do poeta simbolista Stéphane Mallarmé, o projecto converge sobre a problemática do transitivo, sobre o ciclo de vida e morte das actividades humanas. Tal como o poema de Mallarmé, esta primeira edição do Anozero escreve-se num jogo de binómios inerentes à condição humana: construção / destruição; efémero / perene; criação / interpretação; possibilidade / impossibilidade; totalidade / fragmento.

Consultar toda a PROGRAMAÇÃO. >>> Anozero: Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra 31 de Outubro a 29 de Novembro Coimbra - vários espaços www.anozero-bienaldecoimbra.pt

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Bienal de Coimbra promove encontro ibérico sobre o colecionismo de arte

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Correio da Manhã Online

Data Publicação:

28-10-2015

URL: http://www.cmjornal.xl.pt/cm_ao_minuto/detalhe/bienal_de_coimbra_promove_encontro_iberico_sobre_o_cole cionismo_de_arte.html

28.10.2015 A bienal de arte contemporânea de Coimbra 'Anozero', que começa no sábado, organiza, a 01 de novembro, um encontro ibérico sobre colecionismo de arte, contando com especialistas e colecionadores de Espanha e de Portugal. O encontro, que vai decorrer num dos expoentes do barroco português, a Biblioteca Joanina da Universidade de Coimbra, tem por objetivo promover "a partilha de experiências e debate de assuntos relativos à arte contemporânea e à formação de coleções", explanou a organização da bienal 'Anozero', que decorre de 31 de outubro a 29 de novembro. A iniciativa, que tem início às 17:00, está dividida em duas meses redondas, que irão explorar temas como a génese da coleção, a criação de valor, o mercado, o futuro do colecionismo, a evolução dos critérios colecionadores ou a própria organização e conservação da coleção, com espaço também para a abordagem de experiências particulares dos próprios intervenientes.

Lusa

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Bienal de Coimbra promove encontro ibérico sobre o colecionismo de arte

Tipo Meio:

Internet

Meio:

Destak Online

Data Publicação:

28-10-2015

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=f2330a74

Actualidade 28 | 10 | 2015

19.17H

A bienal de arte contemporânea de Coimbra 'Anozero', que começa no sábado, organiza, a 01 de novembro, um encontro ibérico sobre colecionismo de arte, contando com especialistas e colecionadores de Espanha e de Portugal.

O encontro, que vai decorrer num dos expoentes do barroco português, a Biblioteca Joanina da Universidade de Coimbra, tem por objetivo promover "a partilha de experiências e debate de assuntos relativos à arte contemporânea e à formação de coleções", explanou a organização da bienal 'Anozero', que decorre de 31 de outubro a 29 de novembro.

A iniciativa, que tem início às 17:00, está dividida em duas meses redondas, que irão explorar temas como a génese da coleção, a criação de valor, o mercado, o futuro do colecionismo, a evolução dos critérios colecionadores ou a própria organização e conservação da coleção, com espaço também para a abordagem de experiências particulares dos próprios intervenientes.

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