“Eis um livro sempre moço! Dir-se-ia que o ciclo de mocidade que ele evoca o impregnou de juventude perene. Entre todos os livros em que Coimbra lendária e académica é evocada, este é o livro clássico — depois do Palito Métrico. Nunca o admirável prosador de Os Meus Amores, que Fialho de Almeida saudou, foi, como aqui, comunicativo na forma tão pessoal; nunca Trindade Coelho conversou melhor com o seu leitor. (...) raro livro em que se misturam a alegria e a saudade, a emoção e o riso, a ternura e a sátira, tudo inspirado e, por assim dizer, respirado no amor a Coimbra — da que continua a ser em Portugal tema de evocações e fonte de Poesia. (...)”