Antropologia Cultural parte 3

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TEORIAS ANTROPOLร GICAS DA CULTURA

PARTE I [CONT.]

Profa. Dra. Fernanda Telles Mรกrques Universidade de Uberaba


EUROPA – SÉC. XIX

Antropologia Científica CIÊNCIA NATURAL

CIÊNCIA HUMANA

EVOLUCIONISMO CULTURAL

ESCOLA CULTURAL AMERICANA

Lewis Morgan (1818-1881)

Franz Boas (1858-1942)

UNIUBE- Comunicação Social Profa. Dra. Fernanda Telles


EUROPA/EUA – INÍCIO DO SÉC. XX

Antropologia Científica CIÊNCIA NATURAL

CIÊNCIA HUMANA

FUNCIONALISMO ESCOLA CULTURAL AMERICANA

Bronislaw Malinowski (1884-1942)

Franz Boas (1858-1942)

EVOLUCIONISMO CULTURAL UNIUBE- Comunicação Social Profa. Dra. Fernanda Telles

T

TEORIAS EM ASCENSÃO


Escola Cultural Americana CONCEPÇÃO RELATIVISTA

Comparação Controlada

gênese

formação

Evolucionismo Cultural CONCEPÇÃO C GENERALISTA

Linearidade = Etnocentrismo

Rudimentar (-)

(+) Complexo UNIUBE- Comunicação Social Profa. Dra. Fernanda Telles


Escola Cultural Americana – EUA - Franz Boas – Cada cultura tem uma história particular – A compreenção de uma cultura depende da adequada reconstrução de sua história, considerando aspectos como a gênese e a formação – A difusão de traços culturais acontece em toda parte, com qualquer cultura – A comparação entre culturas distintas não deve ter intenção de hierarquização – A pesquisa histórica não dispensa o Trabalho de Campo UNIUBE- Comunicação Social Profa. Dra. Fernanda Telles


Funcionalismo – Inglaterra – Bronislaw Malinowski/ Radcliffe-Brown – Universalidade Funcional = a sistematização do conhecimento sobre uma cultura exige a apreensão da sua totalidade EX: MITOS DE ORIGEM RITOS SAGRADOS

MECANISMOS JURÍDICOS

TABUS ALIMENTARES E SEXUAIS PRODUÇÃO CULTURAL MATERIAL

– A totalidade tem sua funcionalidade garantida por meio da atuação das Instituições Sociais – Etnografia: procedimento metodológico favorecedor da apreensão da totalidade

UNIUBE – Psicologia [HCS] Profa. Dra. Fernanda Telles


O Método Etnográfico Clássico – Convivência ininterrupta por um período mínimo de um ano – Observação Participante: o obervador deve participar do cotidiano do grupo investigado – Convivência e interação pessoal = compreensão da visão de mundo elaborada pelo Outro

“Familiarização do Estranho” – Caderno de Campo: intrumento para a descrição minuciosa e cotidiana de toda a atividade de campo UNIUBE – Psicologia [HCS] Profa. Dra. Fernanda Telles


Referências:

MARCONI, Marina de Andrade. Teorias da Cultura e Cultura, In: Antropologia: uma introdução. São Paulo: Atlas, 2005. POIRIER, Jean. História da Etnologia. São Paulo: Cultrix, 1981. SIQUEIRA, Euler e BONET, Otávio. Antropologia: uma introdução. Universidade Aberta, Brasília-MEC, 2007.


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