Trabalho introdução a teologia

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Resumo: pg 390 à pg 415

TEORIA DO MÉTODO TEOLÓGICO Autor: Clodovis Boff

Curso TEOLOGIA Disciplina INTRODUÇÃO A TEOLOGIA Professor: ANDRE PHILLIPE PEREIRA

FERNANDO BISEWSKI

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RESUMO Livro TEORIA DO MÉTODO TEOLOGICO Autor Clodovis Boff

TEOLOGIA: PARA QUÊ? Qual é a finalidade da teologia? Para que teologizar? O que está em questão nesta pergunta não é o objetivo; não sua função, mas sua missão. A teologia não existe para si mesmo. Mas sim para: fé, amor, prática evangélica, enfim, vida cristã. Ela existe para nos "tornarmos bons e nos salvarmos". " Devemos tornarmos mais santos e para crescermos na sabedoria que leva a Deus ." A teologia é feita para a vida: é serviço à vida de fé.

TEOLOGIA E VIDA Teologia e Vida: modos de relação A relação da teologia com a vida se dá de muitos modos. Três são os fundamentais: 1. Vida (de fé) como origem concreta do conhecimento teológico. Neste caso aparece sob duas formas: forma da experiência e forma da prática. A vida é aí pré condição epistemológica do saber teológico. 2. Vida como pólo teórico da razão teológica. Aí ela faz parte constitutiva do processo teórico, seja a título de matéria-prima, seja a título de agir indicativo. Vimos quando tratamos de "o que estuda a teologia e em que perspectiva" e do "confronto com a vida" como "terceiro momento da prática teológica". 3. Vida como objetivo ou termo concreto da teologia. É algo que situa fora da prática teológica como tal, que está como que diante dela. Como a "vida vivida" era o pré-teologico, temos aqui o pós-teologico. Trata-se aqui da vida real e não apenas da idéia de vida. É importante distinguir claramente a vida enquanto pensada e a vida enquanto vivida e a se viver. Ordens de teoria e prática são distintas, embora idealmente unidas. Contudo, o que é a verde árvore da vida sem a galharia cinzenta co conhecimento que lhe dá estrutura, ordem e direção? Abaixo, três grandes articulações da teologia com a " vida". TEOLOGIA FÉ

VIDA VIVIDA

VIDA PENSADA

VIDA A VIVER


RESUMO

O primeiro termo, perguntamo-nos o que é para nós especificamente "vida"? "Vida" torna-se às vezes simplesmente por realidade ou mundo. Mas "vida" é um termo mais rico, amplo e evocativo que esses equivalentes. Nele se pode distinguir três níveis, que são muitas vezes entrelaçados: - o nível estrutural, relativo à vida social, política, história; - o nível do cotidiano referente às relações interpessoais; - o nível interior, envolvendo o mundo das experiências subjetivas. "Vida", portanto, portanto, não se reduz a história, mundo, sociedade ou práxis, ainda que as inclua. Aliás, "vida" com a práxis é apenas questão de "ênfase epocal" (determinada época histórica) Práxis: suas características Teoria teológica está finalizada por práxis (da fé, da caridade, da justiça, etc.). Práxis no sentido moderno do termo apanha o primeiro nível de "vida", que colocamos acima, o nível "estrutural": vida social, histórica, política. Nesse sentido, "práxis" representa uma ação caracterizada por alguns traços específicos. É, pois, uma ação que: 1. Nasce de uma intenção objetiva. 2. Resulta num efeito objetivo externo. 3. É coletiva e não apenas individual. 4. É finalidade uma ação transtornadora e não apenas conservadora ou reprodutora. Práxis, como conceito Global, se decompõe uma pluralidade prática diversificadas. São as práticas discretas ou particulares, como: - a prática social, que se desdobra nas práticas econômica, política, cultural; - a prática educativa, que se pluraliza nas práticas técnicas, profissional, política, religiosa; - a prática ética, que pode ser privada ou pública; - a prática religiosa, que se desmembra nas práticas pastoral, profética, catequética, homilética, litúrgica, da religião popular; - a prática espiritual, que se decompõe nas práticas ascética e mística. Quando se diz que a teologia é finalizada na práxis, não se deve entender práxis apenas como prática pastoral, somo tende a pensar agente da igreja, mas sim, também à prática ética, à prática política. Teologia é antes de tudo prática espiritual: ausculta da Palavra, conversão , fé, adoração. Em vez de falar práxis, é preferível falar em "vida", pois é um conceito mais rico e práxis como uma função mais particular. Objetivo da Teologia: as Duas Posições Clássicas Para que serve a teologia? Seria simplesmente para se compreender, o mistério de Deus, segundo a própria definição da palavra teo-logia? ou seria antes para se amar a DEUS e finalmente fazer sua vontade.


RESUMO Ciência teórica e Ciência prática A tradição clássica distinguia dois tipos de ciências:

CIÊNCIA TEÓRICA

CIÊNCIA PRÁTICA

- Visa o conhecimento - Lida com verdades universais - Seu fim é intrínseco ao saber - Apreende as causas - É medida pela realidade

- Visa a ação - Lida com verdades particulares - Seu fim é extrínseco ao saber - Causa a realidade - É medida pela idéia

Ciência prática é sempre ciência, portanto conhecimento. É um conhecimento que se aproxima da prática por três degraus: 1. Enquanto saber especulativo-prático; 2. Enquanto saber prático-prático; 3. Enquanto saber praticíssimo; Que tipo de ciência é a teologia As várias tradições teológicas que discutem esse ponto admitem em geral que a teologia é uma ciência dupla, isto é, uma ciência teórico-prático ou prática-teórico. A diferença entre as várias escolas nesse ponto é apenas de acento. A escola tomista diz que a teologia é "mais uma ciência teórica que prática". A escola franciscana, ao contrario, afirma que a teologia é mais prática que teórica. Esclareçamos que por "prática" pode-se entender, além do aspecto de exercício efetivo da fé, também no seu aspecto afetivo. Ás vezes se coloca o aspecto afetivo de modo autônomo, como uma espécie intermediária entre a teologia e a prática. Têm-se três posições: 1. Teologia como ciência teórica: serve para conhecer a Deus; 2. Teologia como ciência afetiva: serve para amar a Deus; 3. Teologia como ciências prática: serve para obedecer a Deus; Essas posições podem perfeitamente se conciliar: teologiza-se para conhecer , conhecer-se para amar e amar-se para praticar. O acento moderno na práxis Foram as "teologias de práxis" que sublinharão esta última função da teologia, sobretudo a teologia da libertação. A noção de "práxis" ou de "prática" possui uma densidade histórico-social que não se encontra nos antigos e nos medievais. Na verdade, "libertação" na Teologia da Libertação é basicamente libertação social, histórica, de tal modo que se pode definir esta teologia como "a teologia da libertação histórica à luz da libertação integral". A práxis só é critério de verificação da fecundidade da teologia, mas não de sua verdade, a qual esta vinculada à Palavra sempre fiel e verdadeira


RESUMO DIALÉTICA ENTRE TEOLOGIA E PRÁTICA NA TEOLOGIA Ficamos por ora no duplo caráter da teologia, ou seja, como saber teórico e como saber prático, incluindo nessa a dimensão afetiva. Pode-se afirmar as duas teses seguintes: 1. A teologia é imediatamente teórica. De fato, estuda-se em primeira instância para conhecer. 2. A teologia é mediatamente prática, Quer-se conhecer para em seguida amar e praticar. Explicitemos agora a dupla posição dialética acima anunciada. 1. A teologia é um sabe teórico: relação imediata A teologia é um saber verdadeiro sobre o Deus verdadeiro. É a fé na forma de ciência e de sabedoria. É a fé elevada ao nível do conceito e da visão do mundo. A teologia visa prima facie qual, como e por que é a verdade da fé. Ela não visa de imediato amar a Deus ou fazer sua vontade. Pois, para isso não se precisa fazer teologia. Na verdade, a teologia se fixa antes de tudo em Deus e em seu amor. Exatamente porque "não fomos nós que amamos a Deus, mas foi Ele que nos amou...por primeiro" (1Jo 4,16.19) Centrar o interesse da teologia na prática é deslocar o acento de Deus para o ser humano; de sua práxis histórico-salvífico, para a nossa práxis; do que Deus fez por nós para o que nós fazemos ou devemos fazer por Ele. Que significa destacar o caráter teórico da teologia É, em primeiro lugar, guardar firme a ótica teocêntrica radical de todos os discursos cristão, contra todo perigo de antropocentrismo. A teologia é teônoma, como o é toda vida cristã. Não é Deus que se deve se submeter à medida de nosso pensar e operar, mas ao contrário. De resto, se a teologia é uma questão prática, é porque é antes ainda uma questão de verdade. A teologia só é serviço libertador, na medida em que é serviço à Verdade salutar. Pôr práxis no começo é uma mania da modernidade prometéica, é uma fixação cultural: fixação na idéia do "saber-poder". A razão do fazer "esqueceu o ser", a razão do poder deu as costas à questão da verdade, para substituí-la pela questão da produção econônica, da eficiência política e da significação meramente cultural. E essa outra razão se depreende das duas anteriores - afirmar a primazia de conhecer a verdade ajudar a evitar o pragmatismo no campo da fé. É a tendência do querer sem o discernimento e do fazer "sem esclarecimento". É preciso cuidar para não cair no amor cego e na prática não-correta. Pois o amor precisa ser lúcido e a prática, verdadeira. Valor autônomo da Teoria: amor e alegria Além de tudo isso, convém observar que o próprio ato de teologizar pode valer como um ato de amor e uma prática de libertação. É quando a prática teológica é bem feita, esto é, quando se exerce com seriedade intelectual e com espírito evangélico. Finalizando, a razão da teologia não é de imediato uma "razão útil", funcional ou produtiva. A teologia é mais da ordem do "pensar mediante" que do "pensar calculante". 2. A teologia é um saber prático: relação mediata O primeiro momento, teórico, é passagem, mediação e serviço em um objetivo mais alto: o amor e sua prática. É horizonte que a teoria teológica se justifica. O Deus da teologia não é somente verdade, mas é também (e mais aida para nós) vida. É causa do mundo, mas também seu sentido último. É ser absoluto, mas igualmente ( e mais ainda para nos) Sumo Bem. Portanto, Deus não é só para se pensar, mas antes de tudo para se obedecer. A fé "dá o que pensar", mas também "dá o que fazer" "Nenhum bem se conhece perfeitamente se não é perfeitamente amado" - ensina Agostinho


RESUMO "A esta ciência (teológica) se atribui somente aquilo que contribui para gerar, nutrir, defender e fortalecer uma fé mais proveitosa, a qual nos leva à verdadeira felicidade" Quando se mantém firme a convicção de que a teologia é finalizada ultimamente na prática amorosa e libertadora da fé, evita-se o perigo maior em que pode cair o teólogo: a "alienação", entendido como fuga da vida concreta. " Quem dera que se dedicassem a esta obra com o mesmo interesse que às letras, para que pudessem prestar contas a Deus da ciência e dos talentos recebidos" S, Francisco Xavier É assim também que se articula as várias disciplinas teológicas no interior do sistema teológico: as dogmáticas (ou teóricas) fundam as práticas (moral, espiritualidade); e as práticas cumprem a temo as teóricas. Saber, amar, agir e gozar A teologia sob a forma tríplice já anunciada, podemos afirmar: a teologia serve para conhecer, conhecer para amar e amar para praticar. Assim ficam sintetizadas as três correntes que discutem o objetivo da teologia: a tomista, a franciscana e a da teologia da libertação. , TEOLOGIA: Conhecimento

Amor

(Tomista)

(Franciscano)

Ação ( Teol. da Libert.)

Mas não seria a ação o fim da teologia? Não é a ação como tal, política que seja. A ação pode ser seu fim médio, mas nunca seu fim final, que é o gozo do Sumo Bem, aqui e depois. "A ação não é o fim último pretendido por esta ciência (a teologia), mas é a contemplação da Verdade Primeira na Pátria, que atingiremos preparados por nossas obras..." Tomás de Aquino O símbolo da teologia é o galo da madrugada, que anuncia a aurora, o dia que vem. Toda teologia é possuída e impelida para frente e para cima por uma poderosa tensão escatológica. Seu logos é uma prolepse da visio Dei. Se assim é, deveríamos completar nossa representação dos fins da teologia assim: TEOLOGIA PARA: Conhecer

Amar

Servir

Gozar

O conhecer é o fim imediáto;o amar e o servir são o fim intermediário e o gozar é o fim escatológico.


RESUMO O prazer de fazer teologia A visio beatifica, onde ver é amar e amar é comungar, termo ultimíssimo de toda teologia, bem como do humano destino em geral, reflui antecipadamente sobre a teologia, conferindo-lhe uma felicidade particular. A contemplação teológica é também fruição do Mistério. A teologia é organum ad felicitatem. Esse teólogo explica que a teologia gratifica espiritualmente o ser humano exatamente porque é uma ciência que trata de Deus enquanto salvador e não simplesmente de um Deus abstrato. Faz-se teologia também porque se gosta, porque se ama. Sem isso, a teologia é corvéia ou mero ato perfunctório. " Infeliz de quem sabe tudo, mas Te ignoro. Feliz, porém, aquele que Te conhece, ainda que desconheça tudo o mais". Agostinho O gozo teológico é, antes de tudo, fruto surpreendente do conhecimento e do amor. Daí esta representação final do "por que a teologia". TEOLOGIA PARA: Conhecer

Amar

Fluir in via

Praticar

Fluir in patria

Assim ficam sintetizados todos os aspectos da teologia no que se diz respeito às suas finalidades. NECESSIDADE E ATUALIDADE DA TEOLOGIA É importante hoje fazer teologia? Até que ponto e em que sentido? Essa questão pode ser considerada de um tríplice ponto de vista: da igreja como um todo, dos cristãos individuais e da sociedade. 1. Do ponto do vista da igreja em seu conjunto, a teologia é necessária. Pois não basta anunciar a Palavra pura e simplesmente. Precisa oferecer uma visão técnica e elaborada. 2. Do ponto de vista dos cristãos em particular, evidentemente, a teologia não representa uma necessidade absoluta. 3. Se situarmos do ponto de vista atual, podemos perguntar: Até que ponto a teologia é atual? Possui ela relevância ou significação no presente momento histórico? Teria a época atual demandas teológicas? Necessidade da teologia no mundo atual A teologia na atualidade, situa em três níveis distintos. 1. A teologia é atual em nível absoluto. A teologia é sempre atual. 2. A teologia é atual também na época moderna. A modernidade é o império da razão reflexiva, representativa e instrumental. "Modernos" ou "pós-modernos" que sejam os tempos, a teologia mantém a vigência perene. Ela é atual também "a contra-tempo", ou seja contra seu tempo. 3. A teologia é relevante sobretudo para o Terceiro Mundo. É no sul do mundo que a teologia ganha um relevo particular sob a forma da Teologia da Libertação.


RESUMO " Cresce a convicção de que as lutas de libertação no Terceiro Mundo não podem hoje ignorar a religião. Pois esta se mostrou como um fator difuso, tenaz e crucial na vida dos povos do Terceiro Mundo". APLICAÇÕES PARA A ESPIRITUALIDADE E A PASTORAL Toda teologia deve levar à vida. Mas isso não impede que haja uma teologia que busque uma ligação mais direta e efetiva com a vida e que explique mais claramente esse vínculo. 1. Teologia e Vida espiritual A teologia como tal, por mais dogmática que seja, já é de grande ajuda no discernimento da vida espiritual. A Palavra de Deus julga a nossa Fé e não ao contrario. Por outro lado, como enfatizava K. Rahner, toda autêntica teologia possui constitutivamente uma "função mistagógica", no sentido de levar à fé e à oração. O conhecimento teológico nasce do conhecimento místico de Deus e a ele leva. No conhecimento místico trata-se mais de um tocar do que de um ver; de um conhecer por comunhão mais que por intelecção. A palavra teológica aí recua e se recolhe no silêncio, para deixar espaço à presença amada e adoradora. Aqui a teologia se faz devota, como antes a devoção se faz teológica. 2. Teologia e Ação pastoral É melhor ocupar-se de pastoral ou do ensino da teologia. Tomás de Aquino, que abordou essa questão, responde que, "em si mesmo" (simpliciter), é melhor ensinar teologia. E justifica: enquanto os pastores lidam diretamente com o povo, os teólogos lidam com os pastores. Para explicar essa tese, usa a comparação da construção: Os teólogos são para os pastores o que são os arquitetos para os pedreiros. Frente à pastoral a teologia tem realmente uma função "arquitetônica". A dimensão pastoral da teologia não é o que vem depois dela, como corolário teórico ou simples anexo pastoral. Não: é a qualidade interna da própria teologia científica que tem que ser pastoral, na medida que vem toda informada pelo interesse de servir o evangelho. O estatuto da "teologia pastoral" foi praticamente resolvido pela Teologia da Libertação. Esse estatuto so se mostra "problemático" para uma "teologia científica" que permanece prisioneira de seu abstracionismo e de sua alienação frente à realidade em que vive o Povo de Deus. "A teologia não é senão o bom senso aplicado à fé. Se um dia vocês acharem que a teologia não está de acordo com o bom senso, duvidem da teologia, não dividem nunca do bom senso". D. Figino - fundador da " Escola de Venegono" Teologia-para-pastores A proposta de uma "teologia para pastores", diferente de uma "teologia para doutores"? Não se trata de estabelecer dois currículos paralelos, mas antes fazer com que o currículo básico da teologia, não só nos Seminários e Institutos de Pastoral, mas também nas Faculdades teológicas, corresponda, pra valer, a uma "teologia para pastores", reservando a pós-graduação para a formação dos doutores. Teologia para pastores não pede menos cientificidade, mas uma outra cientificidade: uma cientificidade mais voltada para a problemática vivida pela comunidade de fé do que para as questões da academia. Dizer que a teologia pastoral não é teologia científica é confundir ciência com erudição enciclopédica, formalística e acadêmica, sem ver que ciência é capacidade de penetrar no âmago de uma problemática concreta e viva.


RESUMO

Para uma teologia de agentes, o importante não é dar tudo, mas antes dar o princípio de intelecção e critério de ação. Mais importante ainda é despertar o interesse para que, em seguida, cada agente pastoral continue por sua própria conta sua formação teológica. Uma teologia para pastores deve ter um programa: 1. Aliviado de questões complicadas, eruditas e inúteis do ponto de vista pastoral; 2. Concentrado em poucos temas, mas que sejam essenciais e vitais; 3. Aprofundado em pontos especificamente pastorais; Em termos da metodologia da libertação, trata-se aqui de privilegiar (sem exclusivizar) o momento prático-pastoral do processo teológico. Mas é bom e mesmo necessário que também os futuro doutores passem pelo currículo ordinário organizado em termos de Teologia pastoral. Pois assim saberão tratar corretamente não só os próprios pastores em suas assessorias, mas também seus futuros alunos, candidatos a pastores. Assim se obtém uma teologia aberta à pastoral e uma pastoral inspirada na teologia.


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