PACIFICADOR PARA AS ESPECIALIDADES PACIFICADOR E PACIFICADOR AVANÇADO
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EDIÇÃO/ADAPTAÇÃO Jeremias Carlos Maxaieie ARTE E DIAGRAMAÇÃO Eclipse Designs MAIS UMA PUBLICAÇÃO DO SITE: Apostilas para Desbravadores
PACIFICADOR
Colecção Cadernos do Desbravador
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Principios do
PACIFICADOR
PACIFICADOR
Respostas Bíblicas para os Conflitos
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PACIFICADOR
SUMÁRIO A Ladeira Escorregadia do Conflito
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Respostas ao Conflito
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Respostas de Escape (Negação, Fuga e Suscídio)
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Respostas de Ataque (Assilto, litigação e homicídio)
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Respostas Pacificadoras
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Passificação Pessoal (Esquecer os ofensas, reconciliação e Negociação)
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Passificação Assistida (Mediação, Arbitragem e Prestação de Contas)
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Os 4 R’s da Pacificação
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Os 7 E’s da Confissão
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PAUSA; O princípio de negociação
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Respostas aos Conflitos na Bíblia
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Um compromisso para a resolução bíblica dos conflitos
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Galeria
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Este material for adaptado do panfleto “Peacemaking Principles – Responding to Conflit Biblically”, publicado originalmente pela “Peacemaker Ministries”
PACIFICADOR
Contactos: mail@Peacemaker.net/ www.Peacemaker.net
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A Ladeira Escorregadia do Conflito
Os conflitos são muitas vezes causados pelos desejos do coração. “De onde vêm as guerras e
discórdias que há entre vós? Será que não vêm dos prazeres que guerreiam nos membros do vosso corpo? Cobiçais e nada conseguis. Matais e invejais, e não podeis obter; brigais e fazeis guerras. Nada tendes porque não pedis.” Tiago 4:1-2. Mesmo os bons desejos podem se transformar em demandas pelo controlo ou em ídolos que nos levam a julgar o próximo, punindo-os e evitando-os até que consigamos satisfazer o nosso desejo (Leia Lucas 10:38-42). Esta progressão de acções geralmente inicia com pequenas diferenças, mas antes que nos apercebamos estaremos caindo numa ladeira escorregadia do conflito.
Respostas ao Conflito Respostas de Escape ou Evasivas As pessoas tendem a usar respostas evasivas quando estão mais interessadas em evitar pessoas ou situções ao invés de resolver as diferenças. Alguns métodos de escape seriam:
Negação PACIFICADOR
Uma maneira de fugir dum conflito é fazer de conta que o problema não existe. Outra maneira é recusar-se a fazer o que deveria ser feito para resolver o conflito permanentemente. Este tipo de repostas trará apenas um alívio temporário, mas poderá piorar o problema. 6
Fuga Outra maneira de escapar do conflito é fugindo. Pode ser em forma de intenromper uma relação, abandonar o trabalho, pedir divórcio ou mudando de igreja. Em certas circunstâncias a fuga pode ser legitimada (Leia 1 Samuel 19:9-10), mas muitas vezes ela só adia a verdadeira solução do problema.
Suiscídio Quando toda esperança de resulação do conflito está perdida, as possoas procuram a todo custo escapar da situação a qual estão expostas (ou clamar desesperadamente por ajuda) através do suiscídio (Leia 1 Samuel 31:4). O suicidio nunca é a maneira correcta de lidar com o conflito. Respostas de Ataque (agressivas) As pessoas tendem a atacar quando estão mais interessadas em controlar a outra parte ou em atravessar o seu caminho do que em preservar o relacionamento.
Assalto Muitos tentam vencer o seu oponente usando a força ou a intimidação, como por exemplo ataques verbais (como insultos e ofensas), violência física, ou acções que poderão efectar a pessoa financeiramente ou profissionalmente (Leia Atos 6:8-15). Tais condutas só produzirão piores resultados.
Litigação Contudo, alguns conflitos podem ser levados para a justiça civil (Leia Atos 24-1-26:32: Romanos 13-1-5). Processos judiciais podem deteriorar relacionamentos, diminuir a a nossa comunhão cristã e são, muitas vezes, falíveis, não trazendo uma solução completamente justa. Esta é a razão pela qual os cristãos são aconselhados a resolverem as suas diferenças dentro da igreja ao invés de recorrerem aos tribunais (Leia Cor.6:1-8; Mateus 5:25-26)
Homicídio Em casos extremos, as pessoas podem estar desesperadamente interessadas em ganhar uma disputa que tentarão assassinar todos aqueles que se opoem a elas (Leia Atos 7:54-58). Mesmo que muitos de nós não recorresse ao homicidio, seremos culpados por homicidio perante a justiça de
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Deus se passarmos para os outros o ódio que temos no coração (Leia 1 João 3:15, Mateus 5:21-22).
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Evangelho, a chave para a Paz A chave para que mudemos Respostas Pacificadoras
a maneira de lidar com o conflito é o evangelho, a boa
Pacificadores são pessoas que respiram graça. Inspirados pelo
nova de que Deus fez as
evangelho, suas vidas andam continuamente na bondade e no poder de
pazes connosco e através de
Jesus Cristo, então expiram o seu amor, sua graça, seu perdão e sua
nós, enviado seu filho para
sabedoria para dissipar o ódio, crescer em intendimento, promover a
morrer pelos nossos pecados
justiça, e construir o arrependimento e a reconciliação.
e nos dando uma nova vida
Existem dois tipos de pacificação: A Pacificação Pessoal e a Pacificação Assistida.
através da sua ressureição (Col. 1:19-20; Eph.2:14-16). Quando cremos em Jesus,
Pacificação Pessoal
recebenmos o perdão e somos unidos a Cristo e uns
Existem três métodos bíblicos para resolver conflitos em privado, apenas entre as duas partes directamente envolvidas no conflito:
aos outros (Acts 10:43; Filp.2:1-2). Então Deus começa a transformar-nos
Esquecer as ofensas Algumas disputas são tão insignificantes que poderiam ser resolvidas
pelo amor do seu filho, permitindo-nos vencer os
apenas esquecendo qualquer ofensa que tenha acorrido. “A sensatez do
escapes e os ataques
homem o torna paciente, e sua virtude está em esquecer as ofensas”-
pecaminosos e a crescer no
(Prov. 19:11)
espirito de pacificação que
Esquecer uma ofensa é uma maneira de perdoar, envolve uma decisão
reflete a glória de Deus,
deliberada de não falar do acorrido, manter-se na intriga ou deixar que se
reconciliando com amor no
transforme em ressentimento ou em ódio.
meio do conflito (2 Cor.3:1718; Col.3:12-15).
Reconciliação Se uma ofensa é tão grande ao ponto de não poder ser esquecida, ou porque tenha efectado o relacionamento, devemos resolvê-lo pessoalmente através de confissão, correcção amorosa e perdão. “(Se) teu irmão tem alguma coisa
contra tí...vá primeiro reconciliar-te” (Mat. 5:23-24), “Irmãos, se alguêm for surpreendido em algum pecado, vós, que sois espirituais, deveis restaurar essa pessoa com espírito de humildade.”(Gal. 6:1; Leia Mateus 18:15). “Assim como o Senhor vos perdoou, também perdoai.” (Col.3:13). Negociação Mesmo que se tenha resolvido com sucesso questões ligadas ao relacionamento entre as partes, poderá haver a necessidade de trabalhar com questões materiais ligadas a valores monetários, PACIFICADOR
propriedades e outros direitos. Isto pode ser feito através dum processo negocial no qual os envolvidos procurarão atingir, que satisfaça e legitime as necessidades de cada lado. “Cada um não
se preocupe somente com o que é seu, mas também com o que é dos outros.” (Filip.2:4) 8
Pacificação Assistida Quando as partes envolvidas não podem chegar, por sí, a um entendimento, Deus nos chama a buscarmos a assistência de outros crentes.
Mediação Se duas pessoas não alcançam entendimento em privado, devem pedir a presença de uma ou mais pessoas não envolvidas no conflito para que, num encontro, ajudem a alcançar uma comunicação mais efectiva e a explorar as possiveis soluções. “Mas se ele não te ouvir, leva ainda contigo mais uma
ou duas pessoas” (Mateus 18:16). Os mediadores podem fazer perguntas e aconselhar, mas as partes detêm a responsabilidade de tomar a decisão final sobre como resolver as suas diferenças”
Arbitragem Quanto voçê e um oponente não podem alcançar um acordo sobre uma questão material, podem ser indicados uma ou mais pessoas para arbitragem, para escutarem os argumentos de ambas partes e proporem uma solução consensual para a questão. “Assim, quando tendes negócios desta vida
para serem julgados, constituis como juizes (mesmo) os que são de menos estima na Igreja?” (1 Cor.6:4).
Prestação de Contas Se alguêm que provessa ser critão aparta-se do Senhor por recusar a reconciliação e fazer o correcto, Jesus ordena os líderes da igreja para que, amavelmente, possam intervir. Assim será levada ao arependimento, à justtiça e ao perdão. “Se alguém tiver cem ovelhas, e uma se extraviar, não
deixará as noventa e nove nos montes para ir em busca da que se extraviou?...Se le se recusar a ouví-las, dize-o á igreja” (Mateus 18:12,17).
Respostas de Escape ou Evasivas
Negação Fuga Suiscídio
Respostas de Ataque
Assalto Litigação Homicídio Pacificação Pessoal
PACIFICADOR
Respostas Pacificadoras Pacificação Assistida
Esquecer as Ofensas Reconciliação Negociação Mediação Arbitragem Prestação de Contas 9
Os 4 R’s da Pacificação R enda glórias a Deus Ao invés de nos preocuparmos com desejos egoístas ou em matermo-nos focados no que os outros deveriam fazer, teremos gozo no Senhor e o daremos merecido louvor se nos subjugarmos ao seu perdão, à sua sabedoria, ao seu poder e amor; procurando obedecer com fé os seus mandamentos, mantendo o amor, a graça e a actitude de perdoar. (Salm.37:1-6; Marcos 11:25; João 14:15; Rom. 12:17-21; 1 Cor.10:31; Fil.4:2-9; Col.3:1-4; Tiago 3:17-18; 1Pedro 2:12)
R etira a trave do teu olho Não deveriam culpar aos outros ou refutarmos os erros que cometemos, resistindo assim à correcção, devemos confiar no Senhor, tomarmos a responsabilidade da nossa parte no conflito, confessando nossos pecados para aqueles a quem ofendemos, pedindo o apoio de Deus para que mudemos de actitudes e hábitos que nos conduzem ao conflito, e procurando a todo custo reparar qualquer dano que tenhamos causado. (Prov. 28:13; Mateus 7:3-5; Lucas 19:8; Col.3:5-14; 1João 1:8-9)
R estaure o relacionamento com mansidão Não se deve fingir que o conflito não existe ou falar sobre o assunto `pelas costas’. Ao invés disso, melhor será perdoar pequenas ofensas ou falar pessoalmente com o oponente caso a ofensa não possa ser ignorada, procurando reconstruir o relacionamento ao invés de julgar o oponente. Se um conflito entre irmãos da Igreja não pôde ser resolvido em privado, será prudente buscar apoio de outros meios da igreja para que se resolva o problema à luz das escrituras (Prov.19:11; Mat. 18:15-20; 1Cor.6:1-8; Gal.6:1-2; Efes.4:29; 2Tim.2:24-26; Tiago 5:9)
R econcilia-te com o teu irmão Não nos devemos comprometer com o conflito, criando o desgaste do
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relacionamento. Devemos, de maneira genuina, buscar pela paz e pela reconciliação, procurando por soluções que beneficiem ambas partes envolvidas no conflito (Mateus 5:2324; Mateus 6:12; Mateus 7:12; Ef. 4:1-3,32; Filip. 2:3-4)
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Os 7 E’s da Confissão
E nvolva todos os intervenientes; Se o ataque foi público, então todos os que presenciaram devem testemunhar a confissão.
E vita as expressões “Se”, “mas” e “talvez”; Ao invés de dizer “Desculpe-me se ti tiver ofendido”, o que anula a autenticidade da confissão, procure dizer: “Desculpa-me por ti ter ofendido”. O mesmo se aplica às seguintes confissões: “Desculpa-me por ti ter ofendido mas foste muito insessato ao abordar aquele assunto” ou “Desculpa-me, talvez te tenha ofendido com as minhas palavras”.
E specifique o erro; Não seja genérico, especifique o erro envolvido na confissão.
E xpressa reconhecer ter causado dor ao próximo; Isto se fôr possivel identificar os danos causados pelo erro em causa.
E spere sem relutância pelas consequências; Todo o erro têm a sua consequência. Aceitá-la seria a prova de uma autêntica aceitação da responsabilidade que temos no conflito;
E xecute acções para a mudança de comportamento; A mudança de comportamento está relacionada a real decisão de não repetir os erros do passado;
E mita um pedido de desculpa;
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O pedido de desculpa é a parte da confissão mais importante, dele depende o perdão.
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PAUSA; O princípio de negociação P repare
Ore Obtenha os factos Identifique os assuntos e interesses Estude a Bíblia Procure conselhos de pessoas consagradas (espíritualmente maduras) Antecipe as reacções Escolha um bom momento e local Planifique suas observações de abertura
A perfeiçoe os Relacionamentos
Comunique de uma maneira cortês Ocupe-se dos assuntos pessoais Exerça a autoridade com moderação Submeta-se a autoridade de uma maneira religiosa (consagrada) Procure entender seriamente as preocupações e perspectivas dos outros Preocupe-se com os assuntos (interesses) dos outros Confronte de uma maneira amável e bondosa Permita ao ofensor “salvar as aparencias” Dê sinceros elogios e encorajamento
U niformise os interesses Se melhor entendes os interesses dos outros (como os teus próprios), há maior probablidade de desenvolver soluções aceitáveis. (1 Samuel. 25: 32 - 35; Daniel 1: 8 – 16)
S eja criativo
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Quando tiver problemas de solução difícil, separe invenções (ideias) das decisões. Procure muitas ideias criativas enquanto adia a avaliação e julgamento. Expanda a “torta” (“amplia os horizontes”) – (em vez de competir para o sucesso à custa dos outros, procure interesses adicionais e procura formas de os alcançar).
A valie as opções objectivamente e razoavelmente Avalie, não argumente. 12
Olhe pare a palavra de Deus; a que dâ orientação totalmente segura - Salmo 19:7; Salmo 111:10. Adquira factos objectivos e uma avaliação neutra.
Então Daniel foi ter com o ecarregado que Aspenaz tinha nomeado para cuidar dele e dos seus três colegas Ananias, Michael e Azarias e pediu-lhe: Faça uma experiência connosco, durante dez dias. Dê-nos legumes para comer e água para beber. No fim desses dias compare-nos com os jovens que comem ementa real e então decida sgundo o resultado que encontrar. O encarregado concordou em fazer com eles a experiência, durante dez dias. Ao fim deste prazo, verificou-se que eles tinham um aspecto mais sadio e robusto do que dos jovens que comiam da ementa real. Por isso, o encarregado permitiu que continuassem a come legumes, pondo de parte as comidas e bebidas que lhes eram destinadas. (Daniel 1:11-16).
Procure opiniões objectivas de conselheiros confiados (Provérbios 12:15; Mateus 18:16). Olhe por trás da posição dos outros e trate sábiamente com as suas objecções e críticas. Última alternativa: Se não chegam à um acordo comum entre vós, em privado, procurem ajuda através da mediação ou arbitragem Bíblica. (1 Coríntios 6:1-8, Romanos 12:17-13:7)
Respostas aos Conflitos na Bíblia
(Nota: Porque a Bíblia não dá uma informação detalhada sobre algumas destas
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situações, nem está claro se uma determinada resposta foi sábia ou imprudente.
A resposta de Abrão à fricção entre Sarai e Agar (Génesis 16:6): Negação combinada com a arbitragem; é indiferente; tola.
A resposta de Agar a perseguição de Sarai (Génesis 16:6-8): Fuga, tola.
A resposta de José quando a esposa de Potifar tentou o seduzir (Génesis 39:11-12): Fuga; sábia.
A resposta da esposa de Potifar quando José rejeitou os seus conselhos (Génesis 39:13-18): Assalto, aparentemente orquestrado para insistir sobre falsos custos legais; tola.
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A resposta de faraó às pragas que Deus lhe trouxe (Êxodo 7:1-12:36): Daniel; tola
A resposta de Saul à David quando este converteu os corações das pessoas (1 Samuel. 18:116): Assalto e tentativa de assassinato; tola.
A resposta de David as tentativas de Saul para o matar (I Samuel. 19:9-12): Fuga; Sábia (David fugiu para evitar uma confrontação directa com Saul)
A resposta de Salomão na disputa do bebê da prostituta (I Reis 3:16-28): arbitragem ou litígio (decisão da autoridade civil); sábia.
A resposta de Daniel quando foi ordenado para comer a comida imprópria (Daniel 1:8-16): negociação; sábia (Este é um dos melhores exemplos de negação colaborativa na Bíblia).
A resposta de Jonas ao mandamento de Deus para ir a Níneve (Jonas 1:3): a primeira resposta dele foi de fuga, a qual era absurda, e então ele consentiu essencialmente à sua própria morte (1:12) que era equivalente ao suicídio; novamente absurda. Depois que ele se arrependeu, ele ouviu a Deus (debate), entretanto ele voltou a cair na tentação e no desejo da morte (4:1-9).
A resposta de José ao Herodes quando este estava a procura de Jesus (Mateus 2:13-15): Fuga; Sábia.
A resposta de Judas Iscariotes ao conflito interno que este sentira depois de trair Jesus Cristo Mateus 27:5: suícidio; tola.
A resposta dos Coríntios aos conflitos um contra outro (I Coríntios 6:1-8): litígio; tola.
A resposta dos apóstolos no conflito sobre distribuição de comida (Actos 6:1-7): mediação e/ou arbitragem (a usa solução proposta “agradou ao grupo todo”; está obscuro se era simplesmente uma sugestão misercordiosa ou uma decisão conjunta); sábia (os líderes bons criam consensos e não impoem soluções).
A resposta de Barnabé ao conflito entre Saul e os apóstolos (Actos 9:26-28): mediação; sábia.
A resposta de Pedro quando os cristãos judeus se queixaram sobre ensinamento aos Gentios (Actos 11:1-18): Debate e negociação; sábia.
A resposta do dono da escrava Filipina quando Paulo libertou a mulher da escravidão espiritual (Actos 16:22-40): Litígio (uso injusto de processos civis), resultando em agressão; tola
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A resposta de Paulo ao apoio de Pedro ao grupo de circuncisão (Actos 15:1-29; o Gálatas 2:11-21): debate, seguindo por uma solicitação de arbitragem da igreja e disciplina (deliberação em Jerusalém); sábia.
A resposta de Paulo quando incriminado em Jerusalém (Actos 24:1-26:32): debate (tentou persuadir a multidão), com recurso final para litígio (autoridades civis) depois de uma escolha deliberada pela igreja que foi empilhado contra ele; sábia.
A resposta dos Fariseus a Jesus: Inicialmente tentaram discutir as sua diferenças com Jesus, sem precisar de entender e fundamentar com ele, mas para armadilhar Jesus. No fim eles o prenderam e arrastaram-no antes do julgamento corrupto da Igreja (corromper a disciplina da Igreja), então o levou antes de uma regra civil corrupta (litigío injusto), então resultou numa agressão geral contra ele (verbal e física), e finalmente instigaram o seu assassinato. Tudo aquilo que eles fizeram foi absurdo e pecaminoso. Só Nicodemus respondeu correctamente a Cristo (Debate que conduz a conversão).
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Um compromisso para a resolução bíblica dos conflitos Sendo que estamos reconciliados com Deus pela morte e ressureição de Jesus Cristo, acredtamos que somos convidados a responder aos conflitos em moldes bastante diferentes dos moldes usados pelo mundo (Mateus 5:9; Lucas 6:27-36; Gal.5:19-26). Acreditamos também que o conflito nos dá a oportunidade de glorificar a Deus, de servir aos outros e a crescer em Cristo (Romanos 8:28-29; 1Cor.10:31-11:1; Tiago 1:2-4). Nisto, em reposta ao amor e à graça de Deus, nos comprometemos a responder aos conflitos através de princípios bíblicos. Pela graça de Deus, aplicaremos estes princípios, considerando o conflito como uma oportunidade e não como um desastre. Teremos em mente que, aos olhos de Deus, o sucesso não são apenas resultados, mais também a fé e a obediência incondicional. Oraremos, então, para que o ministério da pacificação engrandeça ao Senhor e que muitos aceitem o seu infinito amor (Mateus 25:14-21; João 13:34-35; Romanos 12:18; 1Pedro 2:19;
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4:19).
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