Aqui Notícias Edição 1707

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SEXTA-FEIRA, 25 DE AGOSTO DE 2017

DA GEMA

EM ENCONTRO, SENADOR DIZ QUE “SENTE SAUDADE DO TEMPO DE VEREADOR” • PÁG. 5 Ricardo Ferraço esteve ontem em Cachoeiro e falou também de temas como a reforma política

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INFRAESTRUTURA

OBRAS DE DRENAGEM AVANÇAM EM BAIRROS DE CACHOEIRO • PÁG. 5 Vila Rica, Zumbi e Basiléia recebem intervenções para garantir melhorias

OPORTUNIDADE • LIQUIDA ANCHIETA TERÁ DESCONTOS ACIMA DE 50% • PÁG.4

DANOS

EM VIRTUDE DA RESSACA DO MAR, MARATAÍZES DECRETA SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA • PÁG. 15 Prefeito Tininho vai à Brasília buscar recursos para fazer obras nas áreas mais afetadas

Abertas 226 vagas para cursos na área da educação em Cachoeiro

• PÁG. 4

SEXTOU!

CONFIRA TUDO O QUE VAI ROLAR NO FDS • PÁG. 8

Niumar Santiago é uma das atrações, em Mimoso do Sul

Girley Gomes disse que matou a universitária Fernanda, no último dia 17, no bairro Paraíso porque ela o levou à falência

• PÁG. 15

TRÁFICO

HOMEM É PRESO COM MEIO QUILO DE CRACK, APÓS TENTAR UTILIZAR DINHEIRO FALSO Ele tem 41 anos e estava na rodoviária de Guaçuí quando foi surpreendido pela polícia • PÁG. 15

ASSASSINO CONFESSO


OPINIÃO

QUEM FAZ • DIRETORIA GERAL: Elias Carvalho Soares • DIRETOR DE JORNALISMO: Ilauro Oliveira • EDITOR GERAL: Filipe Rodrigues • EDITOR DE CRIAÇÃO E ARTE: Luan Ola • REPORTAGEM: Ana Gláucia Chuína,

Edézio Peterle, Guilherme Gomes, Lucas Schuina, Lucia Bonino, Wanderson Amorim, Daniel Borges e Danielle Muruci • DIREÇÃO COMERCIAL: Kátia Quedevez • ATENDIMENTO COMERCIAL: Débora Osório • ASSISTENTE COMERCIAL: Ludmylla de Moraes • ESTAGIÁRIA: Mylena Cortez • DIAGRAMAÇÃO: Celso Wallace e Marcelo Mothé • COLABORADORES. Alexandre Garcia, Luciana Fernandes, Wagner Medeiros Junior, Basílio Machado, Ramom Barros, Raysa Geaquinto

FALE AQUI • PARA REDAÇÃO, ligue: (28) 99991 7726

e-mail: jornalismo.aquinoticias@gmail.com

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PRA ONDE VAI • CIRCULAÇÃO: Anchieta, Atílio Vivácqua,

Cachoeiro de Itapemirim, Castelo, Conceição do Castelo, Iconha, Itapemirim, Marataízes, Mimoso do Sul, Muqui, Piúma, Presidente Kennedy, Rio Novo do Sul, Vargem Alta, Venda Nova do Imigrante

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As matérias assinadas e publicadas neste jornal, não traduzem a opinião do próprio jornal. A veracidade das informações publicitárias veiculadas é de responsabilidade de quem as patrocina (anunciante). A legislação não impõe ao órgão que veicula o anúncio (jornal) a obrigatoriedade de verificação e comprovação da fide lidade e correção destes anúncios. Fonte: STJ (Superior Tribunal de Justiça).

WAGNER MEDEIROS

• Foi apenas o governo federal anunciar a pretensão de privatizar a Eletrobras, que o valor desse gigante conglomerado elétrico estatal brasileiro saltou de 19,5 bilhões para R$ 29,0 bilhões, em um único dia, quando em poucas horas as ações Ordinárias Nominativas (ON) da companhia aumentaram em quase 50%. No meio de tantas notícias ruins, principalmente na área política, esta sem dúvida é muito boa, pois ao animar o mercado o governo também potencializa a retomada do desenvolvimento. Nos últimos anos a Eletrobras foi abatida por problemas similares aos que se sucederam na Petrobras. Destacam-se, entre eles, o aparelhamento da companhia por pessoal não qualificado, governança sem sintonia com as práticas de mercado, por interferências políticas, e superfaturamento de obras e serviços, como tem apontado a Operação Lava Jato. A redução nos preços da energia, em 2013, para favorecer a reeleição da então presidente-candidata Dilma Rousseff (PT-RS), por exemplo, causou prejuízos bilionários. Hoje a Eletrobras é a quarta empresa brasileira de capital aberto mais endividada do País, com um passivo que ao final de segundo trimestre chegou ao montante de R$ 38,4 bilhões. Sua dívida só não é maior que a da Petrobras (R$295,3 bilhões), Vale (R$ 73,2 bilhões) e OI (R$ 44,5 bilhões), como divulgado pela consultoria Economática. De acordo com o ministro das Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, “as dívidas e ônus do passado se avolumaram e exigem uma mudança de rota para não comprometer o futuro da empresa”. O ministro informou, ainda, que a proposta apresentada nasceu de um “profundo diagnóstico sobre o proces-

BOTANDO AS COISAS EM SEUS LUGARES

so de recuperação em curso da Empresa”. Tal processo, no entanto, não é nada animador, pois a companhia perdeu o poder de competitividade pela descapitalização e sucateamento. Mesmo assim, determinados grupos já começam a esboçar as primeiras reações. Ninguém quer perder seu quinhão! Contudo, não cabe ao governo continuar gerindo empresas de geração e distribuição de energia. A competência é fiscalizá-las, bem como induzir a realização dos investimentos na área de forma planejada. Para isto já existe a Agência Nacional de Energia Elétrica, a ANEEL. Basta que ela cumpra suas funções com competência e sem amarras políticas. Outros 57 projetos de privatizações e concessões ora encontram-se em curso no Programa de Parcerias de Investimentos (PPI). Entre eles, além da Eletrobras, onze grupos de linhas de transmissão de energia elétrica, 14 aeroportos, 15 terminais portuários, várias rodovias e empresas públicas, como as Companhias Docas do Espírito Santo, Companhia de Armazéns e Silos do Estado de Minas Gerais (Coseng), Ceasa-MG, etc. Embora falte ao governo atual idoneidade para a condução desse processo, não há dúvida de que ele é salutar ao País. Tanto as concessões como as privatizações são meios para o governo obter novos recursos, a fim de cobrir o rombo fiscal. No entanto, o principal é evitar a continuidade da sangria do Estado, pela ineficiência e corrupção, que sempre acaba no colo dos brasileiros, que ficam obrigados a pagar a conta. Por óbvio, o governo tem que centralizar a atenção nas áreas de sua responsabilidade, que são a educação, a saúde e a segurança pública, que hoje vivenciam verdadeira calamidade.

#VCAQUI

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• QUALIFICAÇÃO PAULA, KAMILE, BÁRBARA, FÁBIO, CAMILA E PATRÍCIA SÃO ESTUDANTES DE GASTRONOMIA NA SÃO CAMILO E TODA SEMANA APRESENTAM UMA NOVA DELÍCIA NA COZINHA. ISSO PORQUE AINDA ESTÃO NO MEIO DO CURSO, IMAGINA DEPOIS QUE FORMAR...

REUNIÃO O ano ainda nem terminou e os políticos apelidados de “copa do mundo”, pois só aparecem de quatro em quatro anos, começaram a dar as caras por Cachoeiro e região. Algumas práticas não mudam mesmo. Mas o povo parece estar meio cansado disso tudo e vai acabar escolhendo quem nunca viu na vida para exercer mandatos.

VISITA O ex-prefeito de Cachoeiro, Casteglione, e sua esposa Auxiliadora participaram da Feira do Mármore, onde encontraram antigos companheiros de luta do Sindimármore. Registro bacana.


AQUI TEM

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OPINIÃO • 3

PARTICIPE AQUI • REDAÇÃO | jornalismo.aquinoticias@gmail.com | (28) 99991 7726

• CHARGE DO ZÉ

DIGITAL Mais nove comarcas do Espírito Santo vão adotar o sistema Processo Judicial Eletrônico (PJe) para os casos de competência do Juizado Especial Cível e de Execução Fiscal. A partir de hoje o PJe começou a ser utilizado em Anchieta, Atílio Vivacqua, Conceição do Castelo, Mimoso do Sul, Muqui e Presidente Kennedy, Itapemirim, Marataízes e Guarapari. Até o final do ano, a expectativa é de que mais 37 unidades judiciárias estejam operando com o sistema, chegando ao total de 96 até o fim do ano.

DEUBOM

GRATUIDADE Um projeto de lei tramita na Câmara de vereadores de Cachoeiro para garantir gratuidade em eventos culturais e esportivos do município para policiais militares, guardas, policiais civis, bombeiros, agentes de segurança de presídio e agentes de trânsito. A alegação é que esses profissionais colocam a vida em risco diariamente com seu trabalho e, por isso, merecem e que também eles nunca estão de folga, mesmo quando não estão de plantão, continuam, de alguma forma, prestando serviço à sociedade.

PRA QUE? Tudo indica que no ano que vem, muitos vereadores vão ser candidatos a deputado estadual ou federal. A pergunta é: pra que? São duas possibilidades. A primeira é engordar a legenda para ajudar algum correligionário a ser eleito. A segunda é vaidade ou manter o nome vivo na cabeça do eleitorado. Mas o que pode ser estratégia de mandato pra uns, pode ser ruim para a região, como todo. Afinal, Cachoeiro precisa ampliar a representação na Assembleia Legislativa e quando existem muitos candidatos os votos acabam se dividindo e diminui a chance de eleger mais gente.

SILÊNCIO A concessionária responsável por administrar a BR 101 no Espírito Santo deveria adotar a postura de não falar mais nada. Quanto mais a empresa se posiciona sobre a duplicação, mais ela se complica. Uma hora a população vai ficar revoltada e as consequências poderão ficar incontroláveis.

A Feira do Mármore termina hoje e os efeitos positivos já podem ser sentidos em vários setores da economia. Ontem mesmo, o entorno do hotel Bristol em Cachoeiro estava lotado de carros. Muito bom.

RURAL O vereador de Anchieta, Beto Caliman, fez visita a propriedades rurais do município. Ele quer saber como anda a condição dos trabalhadores e da agricultura familiar. Ouviu as demandas e vai encaminhá-las ao Poder Executivo.

• TÁ NA NET, TÁ AQUI

DEURUIM A violência contra a mulher é uma situação que insiste em continuar, em pleno século XXI. Por motivos banais, homens agridem diariamente suas companheiras. Ontem, dessa vez, o final foi ruim para um deles. Prisão.


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GERAL

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• DIVULGAÇÃO

Liquida Anchieta terá descontos acima de 50% • CORRE LÁ. O LIQUIDA ANCHIETA TEM OBJETIVO DE PROMOVER O COMÉRCIO LOCAL, COM QUEIMA DOS ESTOQUES DA ESTAÇÃO E DESCONTO NOS PRODUTOS DAS LOJAS PARTICIPANTES. •

REDAÇÃO DE ANCHIETA

No período de 7 a 10 de setembro os moradores de Anchieta e visitantes terão oportunidades de comprar peças de vestuário e de ótica com descontos acima de 50%. É que nes-

ses dias acontece o 6º Liquida Anchieta. O evento será realizado na praça São Pedro, sempre no horário das 18h às 00h. De acordo com os organizadores, os descontos praticados pelos lojistas serão de no mínimo 50%. O espaço do Liquida contará ainda com uma praça

de alimentação, comercializando diversos produtos com ótimos preços. Durante todos os dias haverá música ao vivo e DJ’s. No sábado (09) irá acontecer show com a banda Tropical Brasil, às 22h30min. Conforme o presidente da Câmara dos Dirigentes Lojistas de Anchieta, Viní-

cius Alcântara, os estabelecimentos estão empenhados para oferecer produtos de qualidade com excelentes preços. “Estamos preparando um evento para esvaziar os nossos estoques. Os visitantes poderão comprar com descontos imperdíveis. Será uma grande oportunidade de

compra”, garante Alcântara. “Além de dar mais visibilidade ao comércio de Anchieta, o objetivo do evento é aquecer bastante as vendas no município, atrair consumidores do interior e de municípios vizinhos”, destaca o secretário de Turismo, Comércio

e Empreendedorismo de Anchieta, Edson Vando de Souza. O 6º Liquida Anchieta é realizado pela Câmara dos Dirigentes Lojistas de Anchieta (CDL) com apoio da Prefeitura de Anchieta, por meio da Secretaria Municipal de Turismo, Comércio e Empreendedorismo.

ABERTAS 226 VAGAS PARA CURSOS NA ÁREA DA EDUCAÇÃO EM CACHOEIRO • DIVULGAÇÃO

REDAÇÃO DE CACHOEIRO

Na próxima segunda-feira (28), a Secretaria de Educação de Cachoeiro de Itapemirim (Seme) abrirá 226 vagas para cursos gratuitos do programa Formação Pela Escola, que deverão ser preenchidas, entre 19h e 23h59, apenas via internet. Ofertadas pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), na modalidade à distância, as capacitações vão ter dois meses de duração (setembro e outubro). Podem se inscrever profissionais da educação e comunidade em geral.

A qualificação está dividida em três módulos, todos com a carga horária de 60h: Com-

petências Básicas (CB), que conta com 90 vagas; Fundo de Manutenção e Fundeb, com

mais 88; e PDDE, com outras 48. No CB, os participantes vão receber informações

referentes a políticas públicas na área social e da educação, financiamento e controle social. No Fundeb, será detalhado o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação. Já no PDDE, os cursistas conhecerão, de maneira aprofundada, o Programa Dinheiro Direto na Escola, que se baseia no planejamento participativo e se destina a auxiliar as escolas públicas a melhorar a sua gestão. “Esse movimento de formação é importante para a escola, pois profis-

sionais da área e comunidade ficam conhecedores da dinâmica de assuntos que compõem o cotidiano da unidade de ensino e, assim, atuam fortalecidos por uma educação cada vez mais igualitária e consciente”, explica a secretária municipal de Educação, Cristina Lens.

• INSCRIÇÕES

Os interessados devem solicitar a ficha de inscrição, hoje e amanhã, para os seguintes e-mails: ligiamarina.pfe@gmail. com (Fundeb), alessandra.pfe@gmail.com (PDDE) e katiamatielo. pfe@gmail.com (CB).


AQUINOTICIAS.COM • 25 DE AGOSTO DE 2017, SEXTA-FEIRA

POLÍTICA

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Em Cachoeiro, senador mata saudade do tempo de vereador • AUDIÊNCIA PÚBLICA. RICARDO FERRAÇO PARTICIPOU DE ENCONTRO NA CÂMARA MUNICIPAL E DEFENDEU REFORMA POLÍTICA •

REDAÇÃO DE CACHOEIRO

O senador Ricardo Ferraço (PSDB) esteve ontem em Cachoeiro de Itapemirim participando de

• SENADOR utilizou a tribuna da Casa para falar do seu trabalho

um evento na Câmara de vereadores e aproveitou a oportunidade para defender as reformas em tramitação no Congresso Nacional, bem como “matar a saudade do seu tempo de vereador”, brincou. “Perguntaram se eu iria querer me manifestar da mesa ou utilizar a tribuna da Casa. Eu não iria perder a oportunidade de usar a tribuna e relembrar dos meus tempos de vereador, né?! Foi aqui onde minha trajetória política começou e tenho muito orgulho em poder estar nesse espaço, ocupado por pessoas muito honradas. É também a oportunidade de estar ao lado de amigos de longa data, que estiveram sempre ao nosso lado, nos apoiando e dando suporte para enfrentarmos as bata-

lhas no Senado”, comentou Ricardo. Sobre as reformas em tramitação no Congresso, o senador disse que é preciso debater com a sociedade. “O Espírito Santo sabe que temos lado. Não somos o tipo de político que no meio da turbulência faz como avestruz e enfia a cabeça em baixo da terra. Nós nos posicionamos e mostramos ao Brasil que estamos dispostos ao enfrentamento. Mas fazemos isso sempre ouvindo nossas bases e buscando o que é melhor para o trabalhador e o empreendedor, que são os responsáveis por fazer o país crescer”, disse o senador. Ricardo também falou sobre o projeto que deve ir a votação em breve, que prevê acabar com o fim da isenção tributária para instituições religiosas. “Em

• DIVULGAÇÃO

• ALEXANDRE BASTOS, RENATA FIORIO, RICARDO FERRAÇO E JONAS NOGUEIRA em registro feito ontem, durante evento na Câmara de vereadores Cachoeiro, por exemplo, temos três hospitais: um construído por espíritas, outro por católicos e outro por evangélicos. Todos eles são referência e prestam serviço para a po-

pulação. A igreja leva serviços e atendimentos onde o Estado muitas vezes não consegue. Querer tributar a fé, a misericórdia e a ação social é uma injustiça”, ponderou.

O senador está rodando o Espírito Santo participando de diversos debates. Na noite da última quarta-feira ele esteve em Vila Velha, ontem em Cachoeiro e Guaçuí, e hoje em São Mateus.

OBRAS DE DRENAGEM AVANÇAM EM TRÊS BAIRROS DE CACHOEIRO •

REDAÇÃO DE CACHOEIRO

Três áreas que sofrem há muitos anos com alagamentos em Cachoeiro e passam hoje por estágio avançado de obra em drenagem receberam, nesta quinta-feira (24), visita técnica com presença do prefeito Victor Coelho. As obras estão nos bairros Vila Rica, Zumbi e Basiléia. No Vila Rica, a prefeitura conseguiu resolver trâmites burocráticos que paralisaram os serviços da construtora no ano passado, e a obra teve seu reinício há alguns dias. São diversas ruas que rece-

bem novas redes de drenagem e vão contar, em seguida, com nova pavimentação. O investimento tem soma de recursos próprios e dos royalties do petróleo. No bairro Zumbi, a rua Renê Nogueira vem tendo substituídas as manilhas da rede. Com isso, a área terá maior vazão de água para evitar alagamentos. O secretário municipal de Obras, Luciano Machado, acompanhou o prefeito na visita. “Há casos de moradores que perderam móveis e outros itens importantes durante as últimas fortes chuvas na cidade. Essa obra é

uma intervenção muito forte que vai aumentar a capacidade de drenagem e ajustar o nível de caída de água, pois o nível anterior represava a água que deveria ir direto para a galeria”, explica Machado. Essa obra teve início há cerca de 15 dias, junto com a do Basiléia, onde os servidores fazem uma intervenção em uma galeria que caiu no trecho que passa por um aterro, em um dos acesso à Linha Vermelha. A previsão é de que todo o trabalho, incluindo a reposição de terra, esteja concluso em 30 dias.

• DIVULGAÇÃO

• PREFEITO VICTOR fez visita de vistoria ontem para ver o andamento das obras


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CULTURA

SEXTA-FEIRA, 25 DE AGOSTO DE 2017 • AQUINOTICIAS.COM

Escritor de Divino de São Lourenço terá livro lançado na Bienal do Rio •

matemática que vai influenGUILHERME GOMES ciar a vida das pessoas e BraDE DIVINO DE SÃO LOURENÇO guinha, um professor universitário que mudará as vidas O escritor de Divino de de Leandro e Fernando com São Lourenço Leônidas Lo- suas invenções complexas, bato lançará no dia dois de como a máquina do tempo. setembro o seu 4º livro na “A história simples e objetiBienal Rio Centro, no Rio va. Procurei escrever de forde Janeiro. A obra “Será que ma original para que pudesse seu passado foi mudado?” é conquistar os leitores de touma ficção e se passa em Ca- das as idades. Escrevo do jeichoeiro de Itapemirim, no to que eu falo e quem lê os ano de 2020, que se mistura livros consegue identificar”, com a realidade de fatos his- enfatiza Leônidas Lobato. Leônidas é pilador de café tóricos. O relato traz a história de e motociclista. Sempre gostrês personagens: Fernan- tou de escrever, apesar de do, um cético químico de nunca ter lido outros livros. 17 anos; Leandro, um agri- A inspiração para suas hiscachoeiro_revista_Geral_260x165mm_P53.pdf 1 8/16/17 do cultor que cria uma fórmula tórias vem, muitas vezes,

seu trabalho na lavoura de café. Com uma linguagem simples e divertida, expressa em suas obras, o jeito de falar do interior, fazendo de sua linguagem uma das suas maiores características. Hoje com 56 anos, ele diz que o trabalho na lavoura de café é uma grande inspiração para suas histórias. Cada um de seus livros conta histórias especiais, como “Memórias de um motociclista caipira”, que conta os passeios que fez com sua esposa Cristina o segundo “Contos & Causos”, que já é auto-descritivo e a terceira obra “Bichinhos do Caparaó”, onde Leônidas 2:49 PMa história de um sapo narra

motociclista, um urubu que queria ser cantor e um lambari solidário. “Para escrever, basta observar tudo em sua volta. Qualquer coisa se torna uma inspiração. Muitas vezes, debaixo de um sol forte, vem a ideia para um livro, busco um pedaço de papel, escrevo a mão mesmo, pois não sou adepto aos computadores”, finaliza. Além da Bienal, que acontece até o dia 10 de setembro, o livro “Será que seu passado foi mudado?” estará disponível em diversos locais como nas editoras Saraiva, Nobel, no site Submarino e na Amazon.

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• LEÔNIDAS DIZ QUE A OBRA ''Será que seu passado foi mudado?" se passa em Cachoeiro, no ano de 2020 é uma ficção que se mistura com a realidade de fatos históricos.


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CIDADES

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Pier 2 em Marataízes realiza Festa Retrô • REVIVER. EVENTO É GRATUITO E OS PARTICIPANTES ESTARÃO VESTIDOS A CARÁTER •

REDAÇÃO DE MARATAÍZES

Que tal curtir de novo a música e o clima dos anos 60, 70 e 80? Pois esta é a proposta do bar Pier 2, na avenida Beira-Mar, em

Marataízes, que vai promover amanhã uma festa retrô, a partir das 20h00. Conhecido por ser um dos principais redutos de música ao vivo em Marataízes, especialmente MPB, pop, samba e seresta, o Pier 2 tem investido

em festas e programações alternativas para agitar a baixa temporada no balneário. E tem dado certo. “O objetivo é oferecer uma nova opção de diversão para os clientes do bar e todos que apreciam música boa, cerveja gelada e

alto astral”, diz o dono do bar, João André Mineiro. Para a festa retrô, o bar pede que os participantes estejam vestidos a caráter

e, caso possam, levem salgadinhos ou algum outro petisco. “Como as melhores baladas da época, será uma noite à americana”,

WILLIAM CALDAS

GILCLÉR REGINA

diz Flávio Verão, um dos coordenadores da festa. Quem vai comandar a pista é o DJ Junior Ribeiro e a entrada é gratuita.

FESTIVAL DO LEITÃO NO MOSQUINI VAI AGITAR A REGIÃO SUL DO ESTADO •

REDAÇÃO DE VARGEM ALTA

A carne suína tem ganhado destaque na gastronomia regional, haja visto que muitos paradigmas negativos sobre o seu consumo foram quebrados e a carne, antes discriminada, agora se tornou uma das mais atrativas e saborosas para o consumo. E para comemorar esta mudança de hábito em relação à carne suína, anualmente, o Restaurante Mosquini, em Vargem Alta, realiza o Festival do Leitão, que neste ano já está em sua quinta edição e vai acontecer no dia 8 de outubro. O Mosquini é conhecido por comercializar pratos exclusivamente de carne suína e iguarias como chouriço, e atrai pessoas de todas as regiões do Estado, principalmente de Cachoeiro de Itapemirim, para saborear suas delícias e até mesmo levar a carne, in natura, para fazer em casa.

O 5º Festival do Leitão já é uma festa tradicional em Vargem Alta e a cada ano tem atraído mais pessoas para prestigiar o evento que exalta a carne suína. Os interessados em participar da festa podem adquirir os convites no próprio Restaurante Mosquini. Eles estão sendo comercializados ao valor de

R$ 30,00 por pessoa e são limitados para apenas 300 participantes. O ingresso dá direito a refeição com a carne do leitão. As bebidas serão cobradas à parte. A região sul capixaba se destaca na criação do suíno, em especial os municípios serranos de Vargem Alta e Marechal Floriano, com diversos criadores e fábricas de embutidos.

CLÁUDIO LUVIZZOTTI


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CULTURA

SEXTA-FEIRA, 25 DE AGOSTO DE 2017 • AQUINOTICIAS.COM

AQUItem

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ROCK

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GUILHERME GOMES REGIONAL

Quem procura por música na região sul do Estado encontra opções diversas para entretenimento. Jazz, blues e bossa nova farão parte do repertório do grupo Zero28Trio & Talita Guimarães que se apresentam no Fardim Restaurante em Vargem Alta. Na região do Caparaó, o destaque fica para o Desafio Extreme, na Fazenda Mato Adentro Adventure Park. Serão dois dias de esportes radicais e muita música. Nove bandas subirão ao palco durante estes dois dias de evento.

• HOJE 25/8

THE CESAR Cachoeiro • 20h # Fábio Coelho & Clara Marins em Duo VERDINHO BAR UNIVERSITÁRIO Cachoeiro • 23h # Ligação Direta KAPADÓCIA RESTAURANTE & BAR Cachoeiro • 20h # Paula Neves FARDIM RESTAURANTE Vargem Alta • 20h # Zero28Trio & Talita Guimarães RANCHO DA LAGOA Vargen Alta • 19h30 # Mônica Gonçalves

• NIUMAR SANTIAGO

• PROGRAMAÇÃO DOS CINEMAS DO SUL DO ESTADO

• TALITA GUIMARÃES

Nos cinemas, o destaque fica para a estréia do filme “A Torre Negra”. Um pistoleiro chamado Roland Deschain (Idris Elba) percorre o mundo em busca da famo-

sa Torre Negra, prédio mágico que está prestes a desaparecer. Essa busca envolve uma intensa perseguição ao poderoso Homem de Preto (Matthew McConau-

BANGALO´S Venda Nova • 20h30 # Betinho

VERDINHO BAR UNIVERSITÁRIO Cachoeiro • 23h # Capital Secreta

ADEGA & GOURMET Iúna • 20h30 # Wilson Company Band

FAZENDA MATO DENTRO ADVENTURE PARK Guaçuí • 12h > Desafio Extreme Caparaó # Curto Circuito # Texas Hold’en # Marcius Rock # Banda Hey! # Alternative Stage # Mushroom Storm # White Death # Amanita Flying Machine

PANELA DA BARRA Marataízes • 20h # Esquema A2

• AMANHÃ 26/8

TOP BIER Mimoso do Sul • 21h # Niumar Santiago

CLASSIC PUB Venda Nova • 20h # Over Jam (Pearl Jam Cover)

KAPADÓCIA RESTAURANTE & BAR Cachoeiro • 20h # Felippe Alves

PANELA DA BARRA Marataízes • 20h # Banda Papo Cabeça

ghey), passagens entre tempos diferentes, encontros intensos e confusões entre o real e o imaginário. Baseado na obra literária homônima de Stephen King.

• CINE RITZ SUL CACHOEIRO

SALA 3 > Meu Malvado Favorito 3 - 3D • 16h (Dublado)

SALA 1 > Annabelle 2: A Criação do Mal • 16h40 / 19h / 21h15 (Dublado)

> Planeta dos Macacos: A Guerra - 3D • 18h (Dublado)

SALA 2 > A Torre Negra • 16h40 / 18h40 / 20h40 (Dublado)

• CINE RITZ PERIM CENTER SALA 1 > A Torre Negra • 16h30 / 18h30 (Dublado) • 20h30 (Legendado)

• DOMINGO 27/8

RANCHO DO CABRAL Cachoeiro • 11h > 3ª Cavalgada do Rancho # Fabrício & Cia # Markim Gava & Cia # Michel Platiny

SALA 2 > Annabelle 2: A Criação do Mal • 16h40 / 19h / 21h15 (Dublado)

FAZENDA MATO DENTRO ADVENTURE PARK Guaçuí • 11h > Desafio Extreme Caparaó # Amanita Flying Machine # Em Chamas

> Tranformers: O Último Cavaleiro - 3D • 20h45 (Dublado)

• CINE VIA SUL MARATAÍZES SALA 1 > Annabelle 2: A Criação do Mal • 19h15 / 21h15 (Dublado)

• CINE RITZ PIÚMA SALA 1 > Detetives do Prédio Azul (D.P.A.) - O Filme • 17h10 (Nacional) > Annabelle 2: A Criação do Mal • 19h / 21h10 (Dublado)

AABB Domingo Martins • 11h > Feijoada na AABB # Grupo Argumento BANGALO´S Veda Nova • 20h30 > Baile do Chefe # DJ Douglas R7 # Jean du PCB

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AQUINOTICIAS.COM • 25 DE AGOSTO DE 2017, SEXTA-FEIRA

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• PRESENÇA MARCANTE na Stone Fair 2017, o empresário Camilo Cola com sua esposa Maria Luiza prestigiam o stand com Celmo de Freitas.

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• CECÍLIA MILANEZ, idealizadora da Stone Fair ladeada

por Darci Lannes, Ubirajara Tavares e Simone Dttmann Sarti celebram o sucesso da edição 2017.

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• CONVIDAR

Será na próxima semana a apresentação oficial do novo Atenas, agora sob gestão de Vinícius Fontes Pereira. A empresa promete agitar as formaturas da região.

UM CHEF PARA ALMOÇAR NÃO É TAREFA FÁCIL, mas no Restaurante Bristol, o chef Alessandro Eller e a consultora de TV Wanessa Farias foram muito bem recebido pela Gerente Geral Norien Fávero.

EXCLUSIVO Até agora apenas 60 seletos convidados receberam o convite super luxo da noite que vai mudar os conceitos sobre eventos no sul do Espírito Santo.

À PARTE... O Convite da Imperial é um destaque à parte. Totalmente produzido em Cachoeiro, leva além da convocação oficial, um mimo delicioso além de ser personalizado e intransferível.

SEGREDO

OS INSCRITOS

O cerimonial da festa está sendo preparado por Waleska Bassani, que não revela nada, apenas que “estamos fazendo com muito carinho para surpreender a todos”. O que será?

Tem vários cachoeirenses inscritos. A partir da próxima semana vamos saber quais os selecionados. Estamos torcendo por alguns em especial, mas todos merecem o prêmio!

SAIBA PRIMEIRO

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INFORME

SEXTA-FEIRA, 25 DE AGOSTO DE 2017 • AQUINOTICIAS.COM DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Cooperativa de Crédito de Livre Admissão Sul do Espírito Santo Sicoob Sul - CNPJ: 32.467.086/0001-53

1º SEMESTRE DE 2017

RELATÕRIO DA ADMINISTRAÇÃO

BALANÇO PATRIMONIAL (EM 30/06/2017 E DE 2016 | EM MILHARES DE R$)

Senhores Associados, Submetemos a V.S.as as Demonstrações Contábeis do primeiro semestre de 2017 da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão Sul do Espírito Santo – Sicoob Sul em milhares de reais, na forma da legislação em vigor. As demonstrações contábeis completas estão disponíveis no site Sicoob ES (www.sicoobes.com.br). Com as alterações introduzidas pela Resolução nº 4.434/2015, do Conselho Monetário Nacional, as Cooperativas Singulares foram dispensadas de terem seus demonstrativos do 1º semestre auditados por auditores independentes, motivo pela qual os demonstrativos apresentados não estão acompanhados do relatório da auditoria. Ressaltamos que a Cooperativa possui Conselho Fiscal ativo, que fiscaliza mensalmente suas operações e que concorda que os números apresentados refletem a situação econômica e financeira da instituição. 1) Política Operacional Em 2017, o Sicoob Sul completa 28 anos, mantendo a vocação de instituição financeira cooperativa muito atrativa para investimentos e para obtenção de crédito. A atuação junto aos Associados se dá pela captação de depósitos, pela concessão de empréstimos e pela prestação de serviços financeiros. 2) Nosso Desempenho 2.1) Retornos ROE/ROA Retorno sobre o Patrimônio Líquido Médio – anualizado Retorno sobre Ativo Médio - anualizado

Jan a Jun/2017 5,17 1,18

Jan a Jun/2016 7,21 1,78

%

Variação

p.p -2,04 -0,6

2.2) Resultado Em Milhares R$

%

Demonstração do Resultado do Período Jan a Jun/2017 Jan a Jun/2016 Variação Resultado da intermediação Financeira antes dos Créditos de Liquidação Duvidosa 24.644 27.774 - 11,27 Despesa de provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa 8.786 7.459 17,79 Receita de recuperação de Créditos Baixados como Prejuízo 1.490 880 69,32 Receitas de Prestação de Serviços e de Tarifas 8.102 6.045 34,03 Receitas com Ato Não Cooperativo 2.318 1.392 66,52 Despesas com Pessoal, Outras Despesas Administrativas e Operacionais 19.858 15.732 26,23 Despesas Tributarias 417 301 38,54 Outras receitas operacionais e resultado não operacional 2.888 2.479 16,5 Ingressos de Depósitos Intercooperativos 22.130 14.953 48,00 Juros ao Capital 5.459 Sobras do exercício 28.162 26.945 4,52 Contribuíram para compor a Sobra do primeiro semestre de 2017: Receitas de prestação de serviços e de tarifas bancárias: aumento de 17.79%, a receita com recuperação de prejuízo cresceu 69.32% e a receitas com ato não Cooperativo cresceu 66,52% em relação ao mesmo período de 2016. Quanto as despesas, a variação das despesas com pessoal e outras despesas administrativas e operacionais, em relação ao mesmo período de 2016 foi de 26,23%. Houve um aumento de 48% na receita de ingressos de deposito intercooperativos, que são os rendimentos que a Cooperativa recebeu do Sicoob Central ES pela centralização da administração financeira dos recursos. A relação entre as receitas de prestação de serviços e de tarifas frente as despesas de pessoal, outras despesas administrativas e operacionais foi de 40,80%. Foi provisionado para os associados no primeiro semestre de 2017 o valor de R$ 5.459 mil referente a juros ao capital, com pagamento previsto para 31/12/2017. 2.3) Dados Patrimoniais Em Milhares R$ Jan a Jun/2016 789.515 275.099 470.041 455.188 207.998 207.989

%

Balanço Patrimonial Jan a Jun/2017 Variação Ativos Totais 915.583 15,97 Centralização Financeira 417.848 51,89 Carteira de Crédito 463.989 - 1,29 Depósitos 555.749 22,09 Patrimônio Líquido 228.000 9,62 Patrimônio de Referência (PR) 227.989 9,62 Os destaques para o crescimento da Cooperativa no primeiro semestre de 2017: O total de ativos atingiu R$ 915.583 mil ao final de junho de 2017, com crescimento de 15,97% em relação ao mesmo período do ano anterior. Os depósitos obtiveram um aumento de 22,09% considerando o mesmo período de 2016, atingindo no final de junho de 2017 o montante de R$ 555.749 mil. O patrimônio líquido cresceu 9,62% em relação ao mesmo período do ano anterior, atingindo assim o valor de R$ 228.000 mil. 2.3.1) Carteira de crédito por produto e segregação de PF e PJ Em Milhares R$ Carteira de Crédito Crédito Rural Empréstimos Títulos descontados Conta Corrente Total

PF 69.740 58.296 8.105 7.577 143.718

30/06/2017 PJ 25.306 232.791 44.650 17.524 320.271

Total 95.046 291.087 52.755 25.101 463.989

PF 72.016 64.075 10.713 7.482 154.286

30/06/2016 PJ 25.194 226.286 48.679 15.596 315.755

Total 97.210 290.361 59.392 23.078 470.041

Variação Valor total % Total -2.164 -2,23% 726 0,25% -6.637 -11,17% 2.023 8,77% -6.052 -1,29%

3) Pessoas Contávamos com 191 colaboradores no final do primeiro semestre de 2017. A remuneração fixa dos nossos colaboradores e diretores, somada aos seus encargos e benefícios totalizaram R$ 8.550 mil. 4) Política de Crédito A concessão de crédito está pautada em prévia análise do propenso tomador, havendo limites de alçadas pré-estabelecidos a serem observados. A Cooperativa realiza também todas as consultas cadastrais e faz a avaliação do associado por meio do Rating (avaliação por pontos), buscando, assim, garantir ao máximo a liquidez das operações. É adotada ainda a política de classificação de risco de crédito da carteira de acordo com as diretrizes estabelecidas pela Resolução CMN nº 2.682. No exercício de 2016, houve uma concentração de 89,02% nos níveis de risco “AA” a “C”. 5) Governança Corporativa Governança corporativa é o conjunto de mecanismos e controles, internos e externos, que permitem aos cooperados definir e assegurar a execução e fortalecimento dos princípios e objetivos da Cooperativa, contribuindo para a sua continuidade. A gestão da Cooperativa está alicerçada em papéis definidos, com clara segregação de funções. Cabem ao Conselho de Administração, órgão superior da administração da cooperativa eleito pelos Associados, as decisões estratégicas e à Diretoria Executiva, a gestão dos negócios da Cooperativa no seu dia a dia. A cooperativa é monitorada periodicamente quanto à efetivação dos controles internos. Tal monitoramento é realizado pelo Sicoob Central ES que a partir de janeiro de 2011, centralizou esse serviço adotando padrão de qualidade e atuação compatível com a realidade de nossas atividades, sistemas, produtos e serviços. Integra ainda a área de fiscalização a auditoria interna realizada periodicamente por auditor do Sicoob Central ES cuja metodologia e procedimentos aplicados seguem as políticas e manuais aprovados no sistema. Os balanços da Cooperativa são auditados por auditores externos, que emitem relatórios conclusivos os quais são levados ao conhecimento dos Conselhos e da Diretoria sendo emitidos pareceres para conhecimento da Assembleia Geral. Todos esses processos são acompanhados e fiscalizados pelo Banco Central do Brasil, órgão ao qual cabe tal competência, além da autorização de funcionamento. Tendo em vista o risco que envolve a intermediação financeira, a Cooperativa utiliza várias ferramentas de gestão. Para exemplificar, na concessão de crédito é adotado o Manual de Crédito, desenvolvido, como muitos outros manuais, pelo Sicoob Confederação, homologado pelo Sicoob Central ES, aprovado e instituído pelo Conselho de Administração da Cooperativa. Além do Estatuto Social, são seguidos regimentos e regulamentos, entre os quais destacamos o Regulamento do Conselho de Administração, o Regulamento do Conselho Fiscal, o Regulamento Eleitoral e o Código de Ética. A cooperativa ainda adota procedimentos para cumprir todas as normas contábeis e fiscais, além de ter uma política de remuneração de seus empregados e estagiários dentro de um plano de carreira que contempla a remuneração adequada, a segregação de funções e o gerenciamento do desempenho de todo o seu quadro funcional. Todos esses mecanismos de controle, além de necessários, são fundamentais para levar aos Associados e à sociedade em geral a transparência da gestão e de todas as atividades desenvolvidas pela instituição. 6) Conselho Fiscal Eleito na Assembleia Geral Ordinária, com mandato de 2 anos, é um órgão independente da administração. Sua responsabilidade é verificar de forma sistemática, como representante dos interesses dos associados, os atos da administração, as atividades e operações da Cooperativa, bem como validar seus balancetes mensais e seu balanço patrimonial anual. 7) Código de Ética Todos os integrantes da equipe do Sicoob ES aderiram, por meio de compromisso firmado, ao Código de Ética e de Conduta Profissional proposto pela Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob – Sicoob Confederação. A partir de então, todos os novos funcionários, ao ingressar na Cooperativa, assumem o mesmo compromisso. 8) Sistema de Ouvidoria O Sicoob ES conforme previsto na Resolução 4.433 de 23/07/2015 o Conselho Monetário Nacional trabalha com sistema de ouvidoria centralizado e estrutura compartilhada com o Bancoob. No primeiro semestre de 2017, a Ouvidoria da Cooperativa registrou 57 demandas sobre a qualidade dos produtos e serviços oferecidos por esta cooperativa. Dessas demandas, as 29 foram classificadas procedentes e todas resolvidas antes do prazo legal estabelecido, que é de 10 (dez) dias, de maneira satisfatória para as partes envolvidas, em perfeito acordo com o previsto na legislação vigente. 9) Agradecimentos Agradecemos aos nossos colaboradores, pelo empenho e talento que nos permitem obter resultados consistentes, e aos nossos associados pela preferência e pela confiança depositada em nossa Cooperativa de crédito e na nossa Administração. Cachoeiro de Itapemirim – ES, 31 de julho de 2017. Conselho de Administração e Diretoria Executiva.

ATIVO Circulante Disponibilidades Títulos e Valores Mobiliários Carteira Própria Relações Interfinanceiras Correspondente no País Centralização Financeira - Cooperativas Operações de Crédito Empréstimos e Títulos Descontados Financiamentos Rurais e Agroindustriais (-) Provisão para Operações de Crédito Outros Créditos Créditos por Avais e Fianças Honrados Rendas a Receber Diversos (-)Provisão para Outros Créditos de Liquidação Duvidosa Outros Valores e Bens Outros Valores e Bens (-)Provisões para Desvalorizações Despesas Antecipadas Não Circulante Realizável a Longo Prazo Títulos e Valores Mobiliários Carteira Própria Operações de Crédito Empréstimos e Títulos Descontados Financiamentos Rurais e Agroindustriais Outros Créditos Diversos Permanente Investimentos Participação em Cooperativa Central de Credito Participação em Instit. Fin. Controlada por Cooperativa Credito Imobilizado de Uso Imóveis de Uso Outras Imobilizações de Uso (-) Depreciações Acumuladas Intangível Ativos Intangiveis (-) Amortização Acumulada TOTAL

Nota

PASSIVO Circulante Depósitos Depósito à Vista Depósito Sob Aviso Depósito a Prazo Relações Interfinanceiras Repasses interfinanceiros Relações Interdependências Recursos em Transito de Terceiros Obrigações Por Empréstimos e Repasses Empréstimos no País - Outras Instituições Outras Obrigações Cob. e Arrec. de Trib. e Assemelhados Sociais e Estatutárias Fiscais e Previdenciárias Diversas Não Circulante Exigível a Longo Prazo Depósitos Depósito a Prazo Relações Interfinanceiras Repasses Interfinanceiros Outras Obrigações Diversas Patrimônio Líquido Capital Social De Dominiliados no País (-) Capital a Realizar Reserva de Sobras Sobras Acumuladas TOTAL

Nota

4 5 6 7

8.1

9

7 8.2 10 11

12

13

14.1 15 14.2 16.1 16.2 16.3 16.4

13

14.1 16.5 18

30/06/2017 694.027 4.730 1.553 1.553 417.929 81 417.848 258.699 220.459 65.176 (26.936) 6.171 1.212 3.826 1.920 (787) 4.945 5.889 (1.084) 140 221.556 194.172 13.572 13.572 178.354 148.484 29.870 2.246 2.246 27.384 22.525 15.173 7.352 4.721 379 10.147 (5.805) 138 610 (472) 915.583

30/06/2016 571.956 4.960 2.606 2.606 275.235 136 275.099 280.061 232.036 67.997 (19.972) 5.252 654 3.368 1.593 (363) 3.842 3.878 (145) 109 217.559 192.311 19.893 19.893 170.008 140.795 29.213 2.410 2.410 25.248 20.763 15.173 5.590 4.290 379 8.511 (4.600) 195 596 (401) 789.515

30/06/2017 643.667 555.718 109.506 25.462 420.750 55.053 55.053 273 273 7.560 7.560 25.063 191 11.513 1.092 12.267 43.916

30/06/2016 536.272 455.188 102.382 29.096 323.710 55.558 55.558 7 7 7.963 7.963 17.556 171 10.538 1.012 5.835 45.245

31 31 41.023 41.023 2.862 2.862 228.000 125.199 125.741 (542) 80.098 22.703 915.583

42.700 42.700 2.545 2.545 207.998 110.329 110.773 (444) 70.724 26.945 789.515

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

DEMONSTRAÇÕES DE SOBRAS OU PERDAS (EM 30/06/2017 E DE 2016 | EM MILHARES DE R$) Nota Ingressos da Intermediação Financeira Operações de Crédito Resultado de Operações com Tít. e Valores Mobil. e Instr. Financeiros Dispêndios da Intermediação Financeira Operações de Captação no Mercado Operações de Empréstimos, Cessões e Repasses Reversão/Provisão para Operações de Créditos Resultado Bruto Intermediação Financeira Outros Ingressos/Rec. (Dispêndios/Desp.) Operacionais Receitas (Ingressos) de Prestação de Serviços Rendas (Ingressos) de Tarifas Dispêndios/Despesas de Pessoal Outras Dispêndios/Despesas Administrativas Dispêndios/Despesas Tributárias Ingressos de Depósitos Intercooperativos Outros Ingressos/Rendas Operacionais Outros Dispêndios/Despesas Operacionais Resultado Operacional Resultado Não Operacional Resultado Antes da Tributação e Participações Imposto de Renda e Contribuição Social Participações nos Resultados de Empregados Sobras / Perdas antes das Destinações Juros ao Capital Sobras / Perdas Líquidas

30/06/2017 7.1 5.1 13.1 14.3

21 22 6.1 23 24 25

20

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

53.098 52.154 944 (37.240) (24.852) (3.602) (8.786) 15.858 12.934 4.315 3.787 (8.550) (10.105) (417) 22.130 2.977 (1.203) 28.792 (89) 28.703 (541) 28.162 (5.459) 22.703

30/06/2016 51.927 50.202 1.725 (31.612) (20.970) (3.183) (7.459) 20.315 8.300 2.770 3.275 (7.108) (7.499) (301) 14.953 3.335 (1.125) 28.615 (856) 27.759 (492) (322) 26.945 26.945


INFORME • 11

AQUINOTICIAS.COM • 25 DE AGOSTO DE 2017, SEXTA-FEIRA

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS | 1 º S E M E S T R E D E 2 0 1 7

Cooperativa de Crédito de Livre Admissão Sul do Espírito Santo - Sicoob Sul - CNPJ: 32.467.086/0001-53 DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO (EM 30/06/2017 E DE 2016 | EM MILHARES DE R$) Capital Eventos

Capital Subscrito

Saldo em 31/12/15 Destinação de Sobras Exercício Anterior: Ao Capital Cotas Capital à Pagar - Ex-associados Movimentações de Capital: Por Subscrição/Realização Por Devolução ( - ) Estorno de Capital Sobras ou Perdas Líquidas Saldos em 30/06/16 Saldo em 31/12/16 Destinação de Sobras Exercício Anterior: Ao Capital Cotas Capital à Pagar - Ex-associados Movimentações de Capital: Por Subscrição/Realização Por Devolução ( - ) Estorno/Cancelamento de Capital ( - ) Reversões de Reservas Sobras ou Perdas Líquidas Provisão de Juros ao Capital Saldos em 30/06/17

Reservas de Sobras

Capital a Realizar

97.309

(365)

Legal

Estatutárias

69.227

Sobras ou Perdas Acumuladas

1.497

18.776 1.846 (7.158)

(79)

110.773 119.900

(444) (494)

69.227 78.601

1.497 1.497

8.391 2.472 (4.912) (110)

125.741

78.601

1.497

(d)

Totais

18.817

186.485 (41)

Constituída em montante julgado suficiente pela Administração para cobrir eventuais perdas na realização dos valores a receber, levando-se em consideração a análise das operações em aberto, as garantias existentes, a experiência passada, a capacidade de pagamento e liquidez do tomador do crédito e os riscos específicos apresentados em cada operação, além da conjuntura econômica. As Resoluções CMN nº 2697/2000 e 2.682/1999 estabeleceram os critérios para classificação das operações de crédito definindo regras para constituição da provisão para operações de crédito, as quais estabelecem nove níveis de risco, de AA (risco mínimo) a H (risco máximo).

26.945 26.945 8.436

1.767 (7.158) 26.945 207.998 207.940

(8.391) (45)

(45)

28.162 (5.459) 22.703

2.424 (4.912) (110) 28.162 (5.459) 228.000

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

30/06/2017

Aumento (redução) em ativos operacionais Títulos e Valores Mobiliários Relações Interfinanceiras Operações de Crédito Outros Créditos Outros Valores e Bens Aumento (redução) em passivos operacionais Depósitos a Vista Depósitos sob Aviso Depósitos a Prazo Outras Obrigações Relações Interfinanceiras Obrigações por Empréstimos e Repasses Relações Interdependências Caixa Líquido Aplicado em Atividades Operacionais Atividades de Investimentos Recebimento Dividendos Distribuição Sobras da Central Aplicação no Intangível Inversões em Imobilizado de Uso Inversões em Investimentos Caixa Líquido Aplicado / Originado em Investimentos Atividades de Financiamentos Aumento por novos aportes de Capital Devolução de Capital à Cooperados Estorno/Cancelamento de Capital ( - ) Destinação de Sobras Exercício Anterior Cotas de Capital à Pagar Caixa Líquido Aplicado / Originado em Financiamentos Aumento / Redução Líquida das Disponibilidades Modificações em Disponibilidades Líquida No Ínicio do Período No Fim do Período Variação Líquida das Disponibilidades

30/06/2016

(j)

Ativos contingentes

Obrigações por empréstimos e repasses

23.488 1.554 63.178 1.567 11.557 699 (8.508) 102.122

(n)

879 (3) (349) (899) (372)

646 668 (1.263) (1.332) (1.281)

2.424 (4.912) (110) (45) (2.643) 56.374

1.767 (7.158) (41) (5.432) 95.409

366.204 422.578 56.374

184.650 280.059 95.409

Proporcionar, através da mutualidade, assistência financeira aos associados;

Apresentação das demonstrações contábeis

As principais práticas contábeis aplicadas na preparação dessas demonstrações contábeis estão definidas a seguir. Essas práticas foram aplicadas de modo consistente nos exercícios apresentados, salvo disposto em contrário. As demonstrações contábeis são de responsabilidades da Administração da Cooperativa e foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis as instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, considerando as alterações exigidas pelas Leis nº 11.638/07 e nº 11.941/09, adaptadas às peculiaridades da legislação cooperativista e às normas e instruções do Banco Central do Brasil – BACEN, bem como apresentadas conforme o Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional – COSIF. Consideram ainda, no que for julgado pertinente e relevante, os pronunciamentos, orientações e as interpretações técnicas emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC e evidenciam todas as informações relevantes próprias das demonstrações contábeis, e somente elas, as quais estão consistentes com as utilizadas pela Administração na sua gestão. Em aderência ao processo de convergência com as normas internacionais de Contabilidade, algumas Normas e suas Interpretações foram emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), as quais serão aplicadas às instituições financeiras quando aprovadas pelo Banco Central do Brasil.

Os ingressos/receitas e os dispêndios/despesas são registradas de acordo com o regime de competência. As receitas com prestação de serviços, típicas ao sistema financeiro, são reconhecidas quando da prestação de serviços ao associado ou a terceiros. Os dispêndios e as despesas e os ingressos e receitas operacionais, são proporcionalizados de acordo com os montantes do ingresso bruto de ato cooperativo e da receita bruta de ato não-cooperativo, quando não identificados com cada atividade. Estimativas contábeis

Na elaboração das demonstrações contábeis faz-se necessário utilizar estimativas para determinar o valor de certos ativos, passivos e outras transações considerando a melhor informação disponível. Incluem, portanto, estimativas referentes à provisão para créditos de liquidação duvidosa, à vida útil dos bens do ativo imobilizado, provisões para causas judiciais, dentre outros. Os resultados reais podem apresentar variação em relação às estimativas utilizadas. (c)

Intangível

Correspondem aos direitos adquiridos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da Cooperativa ou exercidos com essa finalidade. Os ativos intangíveis com vida útil definida são geralmente amortizados de forma linear no decorrer de um período estimado de benefício econômico.

17.810 863 25.707 5.988 10.557 633 (13.418) 59.389

(iii) Praticar, nos termos dos normativos vigentes, as seguintes operações dentre outras: captação de recursos, concessão de créditos, prestação de garantias, prestação de serviços, formalização de convênios com outras instituições financeiras e aplicação de recursos no mercado financeiro, inclusive depósitos a prazo com ou sem emissão de certificado, visando preservar o poder de compra da moeda e remunerar os recursos.

(b)

(i)

As provisões são reconhecidas quando a Cooperativa tem uma obrigação presente legal ou implícita como resultado de eventos passados, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para saldar uma obrigação legal. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido.

(ii) A formação educacional de seus associados, no sentido de fomentar o cooperativismo, através da ajuda mútua da economia sistemática e do uso adequado do crédito; e

Apuração do resultado

Imobilizado

Equipamentos de processamento de dados, móveis, utensílios e outros equipamentos, instalações, edificações, veículos, benfeitorias em imóveis de terceiros e softwares, são demonstrados pelo custo de aquisição, deduzido da depreciação acumulada. A depreciação é calculada pelo método linear para reduzir o custo de cada ativo a seus valores residuais de acordo com as taxas aplicáveis e levam em consideração a vida útil econômica dos bens.

9.978 (137) (31.147) (1.889) (1.700)

O SICOOB SUL tem como atividade preponderante a operação na área creditícia, tendo como finalidade:

Resumo das principais práticas contábeis

(h)

4.069 (80) (22.634) (123) (1.155)

O SICOOB SUL possui 17 Postos de Atendimento (PAs) nas seguintes localidades: CASTELO - ES, VARGEM ALTA - ES, ALEGRE - ES, SÃO JOSÉ DO CALÇADO - ES, CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM - ES, RIO NOVO DO SUL - ES, BOM JESUS DO NORTE - ES, GUAÇUÍ - ES, MARATAÍZES - ES, PRESIDENTE KENNEDY - ES, MIMOSO DO SUL - ES, ITAPERUNA - RJ, CAMPOS DOS GOYTACAZES - RJ, SÃO FRANCISCO DE ITABAPOANA – RJ.

(a)

Investimentos

Representados substancialmente por quotas do SICOOB CENTRAL ES e ações do Bancoob, avaliadas pelo método de custo de aquisição.

As obrigações por empréstimos e repasses são reconhecidas inicialmente no recebimento dos recursos, líquidos dos custos da transação. Em seguida, os saldos dos empréstimos tomados são acrescidos de encargos e juros proporcionais ao período incorrido (“pro rata temporis”), assim como das despesas a apropriar referente aos encargos contratados até o final do contrato, quando calculáveis.

Contexto Operacional

3.

(g)

(k)

A COOPERATIVA DE CREDITO DE LIVRE ADMISSAO SUL DO ESPIRITO SANTO - SICOOB SUL - SICOOB SUL (“SICOOB SUL” ou “Cooperativa”), é uma cooperativa de crédito singular, instituição financeira não bancária, fundada em 12/09/1989, filiada à CCC DO ESPÍRITO SANTO – SICOOB CENTRAL ES e componente da Confederação Nacional das Cooperativas do SICOOB – SICOOB CONFEDERAÇÃO, em conjunto com outras cooperativas singulares e centrais. Tem sua constituição e o funcionamento regulamentados pela Lei nº 4.595/1964, que dispõe sobre a Política e as Instituições Monetárias, Bancárias e Creditícias, pela Lei nº 5.764/1971, que define a Política Nacional do Cooperativismo, pela Lei Complementar nº 130/2009, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo e pela Resolução CMN nº 3.859/2010, do Conselho Monetário Nacional, que dispõe sobre a constituição e funcionamento de cooperativas de crédito.

2.

Depósitos em garantia

Existem situações em que a Cooperativa questiona a legitimidade de determinados passivos ou ações em que figura como polo passivo. Por conta desses questionamentos, por ordem judicial ou por estratégia da própria administração, os valores em questão podem ser depositados em juízo, sem que haja a caracterização da liquidação do passivo.

27.759 (492) (322) 392 7.459 (1.314) 33.482

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

(i)

(f)

Provisão para operações de crédito

28.703 (541) 562 8.786 (5.459) (879) 31.172

NOTAS EXPLICATIVAS (EM 30/06/2017 E DE 2016 | EM MILHARES DE R$) 1.

(e)

Não são reconhecidos contabilmente, exceto quando a Administração possui total controle da situação ou quando há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis sobre as quais não cabem mais recursos contrários, caracterizando o ganho como praticamente certo. Os ativos contingentes com probabilidade de êxito provável, quando aplicável, são apenas divulgados em notas explicativas às demonstrações contábeis.

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA (EM 30/06/2017 E DE 2016 | EM MILHARES DE R$) DESCRIÇÃO Atividades Operacionais Sobras/Perdas do Exercício Antes da Tributação e Participações IRPJ / CSLL Participações nos Resultados de Empregados Depreciações e Amortizações Provisão para perda com operações de crédito Provisão de Juros ao Capital Resultado de participação de coligadas e controladas e Distribuição de Sobras

Operações de crédito

As operações de crédito com encargos financeiros préfixados são registradas a valor futuro, retificadas por conta de rendas a apropriar e as operações de crédito pós-fixadas são registradas a valor presente, calculadas por critério “pro rata temporis”, com base na variação dos respectivos indexadores pactuados.

(18.776) (41)

(48)

(542)

NOTAS EXPLICATIVAS (EM 30/06/2017 E DE 2016 | EM MILHARES DE R$) curto prazo e de alta liquidez, com risco insignificante de mudança de valores e limites, com prazo de vencimento igual ou inferior a 90 dias.

Caixa e equivalentes de caixa

Caixa e equivalentes de caixa, conforme Resolução CMN nº 3.604/2008, incluem as rubricas caixa, depósitos bancários e as relações interfinanceiras de

(l)

Demais ativos e passivos

São registrados pelo regime de competência, apresentados ao valor de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidos, até a data do balanço. Os demais passivos são demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias incorridos. (m)

Provisões e Passivos contingentes

Passivos contingentes As ações com chance de perda possível são apenas divulgadas em nota explicativa às demonstrações contábeis e as ações com chance remota de perda não são divulgadas. Obrigações legais

São aquelas que decorrem de um contrato por meio de termos explícitos ou implícitos, de uma lei ou outro instrumento fundamentado em lei, aos quais a Cooperativa tem por diretriz. (o)

Imposto de renda e contribuição social

O imposto de renda e a contribuição social sobre o lucro são calculados sobre o resultado apurado em operações consideradas como atos não-cooperativos de acordo com o Decreto 3.000/1999, art. 183 . O resultado apurado em operações realizadas com cooperados não tem incidência de tributação conforme art. 182 do mesmo Decreto. (p)

Segregação em circulante e não circulante

Os valores realizáveis e exigíveis com prazos inferiores a 360 dias estão classificados no circulante, e os prazos superiores, no longo prazo (não circulante). (q)

Valor recuperável de ativos – impairment

A redução do valor recuperável dos ativos não financeiros (impairment) é reconhecida como perda, quando o valor de contabilização de um ativo, exceto outros valores e bens, for maior do que o seu valor recuperável ou de realização. As perdas por “impairment”, quando aplicável, são registradas nas sobras do período em que foram identificadas. Em 30 de junho de 2017 e de 2016 não existem indícios da necessidade de redução do valor recuperável dos ativos não financeiros. (r)

Eventos subsequentes

Correspondem aos eventos ocorridos entre a data-base das demonstrações contábeis e a data de autorização para a sua emissão. São compostos por: •

Eventos que originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que já existiam na data-base das demonstrações contábeis; e

Eventos que não originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que não existiam na data-base das demonstrações contábeis.

Não houve qualquer evento subsequente que mereça divulgação para as demonstrações contábeis encerradas em 30 de junho de 2017. 4.

Disponibilidade

Descrição Caixa (a) Deposito Bancário Bradesco Numerário em Trânsito (b) Total (a) Numerário em tesouraria e terminais de autoatendimento das agências da Cooperativa.

30/06/2017 3.073 5 1.652 4.730

30/06/2016 2.310 17 2.633 4.960

(b) Numerário custodiado em empresas de guarda de valores. 5.

Títulos e valores mobiliários

Em 30 de junho de 2017 e 2016, as aplicações em Títulos e Valores Mobiliários estavam assim compostas: Descrição Título De Renda Fixa – Circulante Título De Renda Fixa – Não circulante Total

30/06/2017 1.553 13.572 15.125

30/06/2016 2.606 19.893 22.499

Os Títulos de Renda Fixa referem-se, substancialmente, a aplicações em Certificados de Depósitos Interfinanceiros – CDI, no SICOOB CENTRAL ES, com remuneração de, aproximadamente, 100% do CDI. Tal recurso refere-se a operações que estão vinculadas ao Acordo de Compensação assinado entre a Cooperativa e o Bancoob com o objetivo de mitigação de risco de crédito, sendo seus vencimentos correspondentes aos vencimentos dos contratos de repasse do crédito rural. 5.1

Resultado de Operações com Tit. E Valores Mobil. e Instr. Financeiros

É constituído pelas receitas aplicações em Certificados de Depósitos Interfinanceiros – CDI, no SICOOB CENTRAL ES, com remuneração de, aproximadamente, 100% do CDI. Descrição Rdc - pós-fixado Total 6. Relações interfinanceiras

30/06/2017 944 944

30/06/2016 1.725 1.725

Em 30 de junho de 2017 e 2016, as aplicações em Relações Interfinanceiras estavam assim compostas: Descrição 30/06/2017 30/06/2016 Correspondente no País 81 136 Centralização Financeira – Cooperativas (a) 417.848 275.099 Total 417.929 275.235 (a) Referem-se à centralização financeira das disponibilidades líquidas da Cooperativa, depositadas junto ao SICOOB CENTRAL ES conforme determinado no art. 24, da Resolução CMN nº 4.434/15. 6.1 As receitas recebidas dessa transação resultaram em 30/06/2017 no montante de R$ 22.130 (30/06/2016 – R$ 14.953) com o título na Demonstração de Sobras e Perdas de “Ingressos de Depósitos Intercooperativos”. 7.

Operações de crédito

As operações de crédito estão classificadas de acordo com o risco apresentado, amparadas por informações internas e externas em relação aos devedores e seus garantidores e em relação à operação, levando-se em conta, ainda, as situações de renda e patrimônio, bem como, outras informações cadastrais do devedor, conforme preconizado nas Resoluções nº 2.682/99 e nº 2.697/00 do Conselho Monetário Nacional. a) Composição da carteira de crédito por modalidade: Operações de Crédito Adiantamento a Depositantes Cheque Especial Conta Garantida Empréstimo Títulos Descontados

30/06/2017 2.326 6.612 16.163 264.738 52.755

30/06/2016 2.151 6.568 14.358 258.427 59.392


12 •

INFORME

SEXTA-FEIRA, 25 DE AGOSTO DE 2017 • AQUINOTICIAS.COM DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS | 1 º S E M E S T R E D E 2 0 1 7

Cooperativa de Crédito de Livre Admissão Sul do Espírito Santo - Sicoob Sul - CNPJ: 32.467.086/0001-53 NOTAS EXPLICATIVAS (EM 30/06/2017 E DE 2016 | EM MILHARES DE R$) Financiamentos Financiamentos Rurais Total da Carteira de Crédito (Provisão para operações de Crédito) Total da Carteira de Crédito Líquido de Provisões

26.349 95.046 463.989 -26.936 437.053

31.935 97.210 470.041 -19.972 450.069

Adiantamento de Férias Adiantamentos Diversos Adiantamento para despesas Diversas Adiantamentos Por Conta de Imobilizações Adiantamento por conta de Imobilizações Impostos e Contribuições a Compensar Saldo Negativo IRPJ – Exercício anteriores Saldo Negativo CSLL– Exercício anteriores Contribuição Social - Antecipações ISS – Imposto sobre Serviço IRPJ - Antecipações IR Retidos IOF a Compensar Pagamentos a Ressarcir Confederação Nacional das Cooperativas de Crédito Outros Títulos de Crédito a Receber Tarifas a Receber Devedores Diversos - País Pro agro a Receber Faltas de Caixa Pendencias a Regularizar Plano de Saúde a Receber Pendencias a Regularizar Bancoob

b) Composição da carteira de crédito por faixa de vencimento: Descrição Adiantamento a Depositantes Cheque Especial Conta Garantida Empréstimos Títulos Descontados Financiamentos Financiamentos Rurais TOTAL

Até 90 2.326 6.612 16.163 50.698 48.188 4.150 20.691 148.828

De 91 até 360 0 0 0 78.736 4.567 9.019 44.485 136.807

Acima de 360 0 0 0 135.304 0 13.180 29.870 178.354

Total 2.326 6.612 16.163 264.738 52.755 26.349 95.046 463.989

c) Composição por tipo de operação, e classificação por nível de risco de acordo com a Resolução CMN nº 2.682/1999: Carteira Adiantamento a Depositantes

Curso Normal Anormal Normal Cheque Especial Anormal Normal Conta Garantida Anormal Normal Empréstimo Anormal Normal Títulos Descontados Anormal Normal Financiamentos Anormal Financiamentos Normal Rurais Anormal Total Normal Normal Total Anormal Anormal Total

AA A 0 59 0 0 0 169 0 0 0 2.991 0 0 10.673 92.156 0 51 4.257 38.518 0 0 0 15.074 0 90 526 42.736 0 0 15.456 191.703 0 141 15.456 191.844

B 714 30 3.230 0 9.587 0 101.788 2.156 5.503 273 5.264 512 44.052 288 170.138 3.259 173.397

C 378 91 1.383 0 2.206 0 13.220 3.489 1.809 323 2.701 829 5.824 97 27.521 4.829 32.350

D 97 92 1.135 0 257 0 14.903 2.249 1 257 97 198 368 19 16.858 2.815 19.673

E 4 59 123 0 150 0 953 8.912 0 221 215 176 77 45 1.522 9.413 10.935

F 1 43 73 0 92 0 1.612 905 0 226 37 105 64 53 1.879 1.332 3.211

G 5 93 112 0 152 0 646 879 0 162 10 248 6 41 931 1.423 2.354

H 4 656 387 0 728 0 1.532 8.614 0 1.205 156 637 536 314 3.343 11.426 14.769

30/06/2017 30/06/2016 Total Total 1.262 1.099 1.064 1.053 6.612 6.568 0 0 16.163 14.358 0 0 237.483 220.720 27.255 37.706 50.088 55.435 2.667 3.957 23.554 27.481 2.795 4.454 94.189 95.484 857 1.726 429.351 421.145 34.638 48.896 463.989 470.041

d) Composição da provisão por classificação de nível de risco de acordo com a Resolução CMN nº 2.682/1999: Nível de Risco AA A B C D E F G H

30/06/2017 Valor Operações Provisão Constituída 15.456 0 191.844 959 173.397 1.734 32.350 970 19.673 1.967 10.935 3.281 3.211 1.606 2.354 1.649 14.769 14.770

% Provisão 0,5 1 3 10 30 50 70 100

30/06/2016 Valor Operações Provisão Constituída 20.827 0 209.392 1.047 169.541 1.695 37.404 1.122 11.835 1.184 4.635 1.391 4.765 2.382 1.638 1.146 10.005 10.005

Total 463.989 26.936 e) Composição da carteira de crédito por tipo de produto, cliente e atividade econômica:

470.041

Empréstimo / Título DesconCrédito Rural Conta Corrente Financiamento tado Setor Privado - Comércio 6.199 76.570 20.079 0 Setor Privado - Indústria 1.193 16.313 6.324 0 Setor Privado - Serviços 9.972 120.492 18.141 1.560 Pessoa Física 7.577 59.157 8.106 69.740 Outros 160 18.553 107 23.746 TOTAL 25.101 291.085 52.757 95.046 f) Movimentação da provisão para créditos de liquidação duvidosa de operações de crédito:

30/06/2017

Descrição

Descrição Saldo Inicial Constituições Transferência para prejuízo TOTAL g) Concentração dos Principais Devedores: Descrição Maior Devedor 10 Maiores Devedores 50 Maiores Devedores

102.848 23.830 150.165 144.580 42.566 463.989

30/06/2017 42.437 8.788 (24.289) 26.936

19.972 % da Carteira 22% 5% 33% 31% 9% 100% 30/06/2016 21.076 6.983 (8.087) 19.972

30/06/2017 20.553 98.439 183.465

% Carteira Total 4% 21% 39%

30/06/201 20.536 94.364 182.575

Descrição Saldo inicial Valor das operações transferidas no período Valor das operações recuperadas no período Valor dos juros recebidos nas operações recuperadas Valor dos descontos concedidos nas operações recuperadas TOTAL 7.1 Operações de Credito

% Carteira Total 4% 20% 39%

30/06/2017 39.811 24.289 (1.490) (42) 62.586

30/06/2016 27.906 8.087 (996) 119 (6) 35.110

A receita da intermediação financeira com operações de crédito compreende as receitas de juros de empréstimos e financiamentos, desconto de duplicatas, conta garantida, cheque especial, adiantamento a depositante, repasses de recursos do Bancoob e Sicoob Central ES.

8.

Outros créditos

30/06/2017 928 36.167 7.126 3.140 23 3.280 1.490 52.154

30/06/2016 1.125 33.305 8.432 3.621 93 2.746 880 50.202

Valores referentes às importâncias devidas à Cooperativa por pessoas físicas ou jurídicas domiciliadas no País, conforme demonstrado: 8.1 Descrição – Curto Prazo Avais e Fianças Honradas Créditos por avais e fianças honradas Rendas a Receber Rendas de convenio a receber Rendas a receber - Cartões Centralização financeira Rendas a receber seguros Outras Rendas a Receber Diversos Antecipação Salariais Adiantamento de Salário Adiantamento de 13º Salário Adiantamento de FGTS – 13º Salário

Total (-) Provisão para Outros Créditos (-) Com característica de concessão de crédito Total Outros créditos Líquido

41 20 20 744 180 221 141 201 1 37 35 2 347 347 129 2 52 9 66 5.615 (363) (363) 5.252

8.2 Descrição – Longo Prazo 30/06/2017 30/06/2016 Devedores por Depósito e Garantia (a) 2.071 1.978 Pis – Deposito Judicial 363 346 Cofins – Deposito Judicial 1.708 1.632 Para interposição de recursos trabalhistas 65 322 Para interposição de recursos trabalhistas 65 322 Depositos judiciais processos cíveis 110 110 Depositos judiciais processos cíveis 110 110 Total 2.246 2.410 (a) Valores referentes a interposição de recursos fiscais registrados no ativo e passivo, classificados a longo prazo, sendo seus vencimentos previstos para conclusão dos processos citados na Nota 16.5. 9.

Outros valores e bens

Encontram-se registrados neste grupo: Descrição 30/06/2017 30/06/2016 Bens não de Uso Próprio (a) 5.830 3.790 Imóveis 5.417 3.756 Veículos e Afins 34 Bens em Regime Especial 413 Almoxarifado 59 88 (-) Prov. para desvalorização de Outros Valores e Bens (b) (1.084) (145) Despesa Antecipada (c) 140 109 Prêmio de seguros 18 16 Contribuição sindical patronal 23 20 IPTU 7 6 Outros 92 67 Total 4.945 3.842 (a) Em Bens Não de Uso Próprio está registrado o valor referente aos bens recebidos como dação em pagamento de dívidas, não estando sujeitos a depreciação ou correção; (b) Refere-se a provisão com base em laudo atualizado dos valores de mercados dos bens não de uso próprio; (c) Os valores mais relevantes registrado em outros refere-se a Contribuição Cooperativista. 10.

Investimentos

O saldo é representado por quotas do SICOOB CENTRAL ES e ações do BANCOOB.

h) Movimentação de Créditos Baixados Como Prejuízo:

Descrição Rendas de adiantamentos a depositantes Rendas de empréstimos Rendas de direitos creditórios descontados Rendas de financiamentos Rendas financ rurais - aplic repassadas e refinanc Rendas financ rurais - aplic repassadas e refinanc Recuperação de créditos baixados como prejuízo

20 5 5 2 2 924 419 298 64 1 110 32 192 186 6 352 352 96 3 22 12 59 6.958 (787) (787) 6.171

30/06/2017 1.212 1.212 3.826 74 309 3.300 62 81 1.920 349 1 304 24

30/06/2016 654 654 3.368 46 269 2.962 91 1.593 316 255 20

Descrição Cooperativa Central de Credito do Espirito Santo – Sicoob Central Participações em Cooperativa Central de Credito Banco Cooperativo do Brasil S.A. – BANCOOB Participações em Instit. Fin. Controlada por Cooperativa Crédito Total 11. Imobilizado de uso

30/06/2017 15.173 15.173 7.352 7.352 22.525

30/06/2016 15.173 15.173 5.590 5.590 20.763

Demonstrado pelo custo de aquisição, menos depreciação acumulada. As depreciações são calculadas pelo método linear, com base em taxas determinadas pelo prazo de vida útil estimado conforme abaixo: Descrição Taxa de Depreciação 30/06/2017 30/06/2016 Imobilizado em Curso 132 10 Saldo Imobilizado em Curso 132 10 Terrenos 379 379 Saldo Imobilizado de Uso 379 379 Instalações 10% 3.887 3.184 (-) depreciação acumulada de instalações (2.115) (1.399) Saldo Instalações 1.772 1.785 Móveis e Equipamentos 10% 2.478 2.216 (-) depreciação acumulada de móveis e equipamentos de uso (1.268) (1.060) Saldo Móveis e Equipamentos 1.210 1.156 Sistema de Processamento de Dados 10% 2.630 2.271 (-) sistema de processamento de dados (1.937) (1.697) Saldo Sistema de Processamento de Dados 693 574 Sistemas de Comunicação 20% 193 157 (-) sistema de comunicação-equipamentos (88) (71) Saldo Sistemas de Comunicação 105 86 Sistemas de Segurança 10% 654 531 (-) depreciação acumulada - sistema de segurança (312) (259) Saldo Sistemas de Segurança 342 272 Sistemas de Transporte 20% 193 142 (-) depreciação acumulada - sistema de transporte (85) (114) Saldo Sistemas de Transporte 108 28 Subtotal 10.546 8.890 Depreciação acumulada (5.805) (4.600) Total Líquido Imobilizado. 4.741 4.290 (*) As imobilizações em curso serão alocadas em grupo específico após a conclusão das obras e efetivo uso, quando passaram a ser depreciadas. 12.

Intangível

Descrição Direito de Uso Total Amortização acumulada Total

Custo 610

Amortização acumulada (472)

Taxa de Amortização 10%

30/06/2017 610 610 (472) 138

30/06/2016 596 596 (401) 195


INFORME • 13

AQUINOTICIAS.COM • 25 DE AGOSTO DE 2017, SEXTA-FEIRA

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS | 1 º S E M E S T R E D E 2 0 1 7

Cooperativa de Crédito de Livre Admissão Sul do Espírito Santo - Sicoob Sul - CNPJ: 32.467.086/0001-53 NOTAS EXPLICATIVAS (EM 31/12/2016 E DE 2015 | EM MILHARES DE R$) 13.

Depósitos

É composto de valores cuja disponibilidade é imediata aos associados, denominado de depósitos a vista, portanto sem prazo determinado para movimentá-lo, ficando a critério do portador dos recursos fazê-lo conforme sua necessidade. É composto também por valores pactuados para disponibilidade em prazos pré-estabelecidos, denominados depósitos a prazo, os quais recebem atualizações por encargos financeiros remuneratórios conforme a sua contratação em pós ou pré-fixada. Suas remunerações pós-fixadas são calculadas com base no critério de pro rata temporis, já a remunerações pré-fixadas são calculadas o prazo final da operações, tendo o valor futuro, a data do demonstrativo contábil, apresentado em conta redutora. Descrição 30/06/2017 30/06/2016 Depósito à Vista 109.506 102.382 Depósito Sob Aviso 25.462 29.096 Depósito a Prazo 420.781 29.096 Total 55.749 455.188 Os depósitos, até o limite de R$ 250, por CPF/CNPJ, estão garantidos pelo Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop), o qual é uma associação civil sem fins lucrativos, com personalidade jurídica de direito privado de abrangência nacional, regida pelo presente Estatuto e pelas disposições legais e regulamentares aplicáveis, conforme, constituído conforme Resoluções CMN n°4.284/13. As instituições associadas são todas as cooperativas singulares de crédito e os bancos cooperativos. Descrição 30/06/2017 Maior Depositante 42.349 10 Maiores Depositantes 100.907 50 Maiores Depositantes 169.705 13.1 Operações de Captação no Mercado

% Carteira Total 8% 19% 31%

30/06/2016 45.752 111.249 171.937

% Carteira Total 10% 25% 39%

30/06/2017 1.381 23.064 407 24.852

30/06/2016 1.855 18.819 296 20.970

14.1 Relações Interfinanceiras: São demonstradas pelo valor principal acrescido de encargos financeiros e registram os recursos captados junto a outras instituições financeiras para repasse aos associados em diversas modalidades e Capital de Giro. As garantias oferecidas são a caução dos títulos de créditos dos associados beneficiados. Relações Interfinanceiras: Taxa

Vencimento

BANCOOB Diversas Diversos Sicoob Central ES Diversas Diversos Total 14.2 Obrigações por Empréstimos e Repasses: Instituições

Taxa

Vencimento

Sicoob Central ES Diversas Diversos Total 14.3 Operações de Empréstimos, Cessões e Repasses

Circulante - Até 1 ano 41.949 13.104 55.053

Circulante - Até 1 ano 7.560 7.560

30/06/2017 Não Circulante - Acima de 1 ano 37.703 3.320 41.023 30/06/2017 Não Circulante - Acima de 1 ano

30/06/2016 84.072 14.186 98.258

a.

Refere-se a cheques depositados relativo a descontos enviados a compensação, porém não baixados até a data-base de 30/06/2017;

b.

Refere-se aos convênios de folhas de pagamento com empresas associadas;

Considerando a avaliação dos consultores jurídicos quanto às chances de êxito em determinados questionamentos fiscais e trabalhistas em que a cooperativa é parte envolvida, foram constituídas as seguintes provisões, que estão registradas na rubrica provisões para contingências.

Descrição PIS (a) COFINS (a) Passivos Trabalhistas (b) Outras contingências Cíveis (c) Total

7.963 7.963

Instrumentos financeiros

Os instrumentos financeiros ativos e passivos estão registrados no balanço patrimonial a valores contábeis, os quais se aproximam dos valores justos.

Descrição Capital Social Associados (b) Reserva Legal

Outras Obrigações

Descrição Operações de Credito - IOF Operações com títulos e valores mobiliários - IOF Total 16.2 Sociais e Estatutárias

30/06/2017 184 7 191

30/06/2016 165 6 171

(b) Consubstanciada pela Lei 10.101/00, e acordo coletivo, a Cooperativa provisionou o montante de R$ 501 a título de participação dos empregados nos resultados, com o pagamento efetivado em 31/07/17. Refere-se a provisão para pagamento de bônus para Diretoria Executiva.

(d)

Refere-se a cotas de capital a devolver de associados desligados.

16.3 Fiscais e Previdenciárias As obrigações fiscais e previdenciárias, classificadas no passivo na conta de Outras Obrigações estão assim compostas: Descrição Impostos e contribuições sobre o lucro a pagar Imposto e contribuições s/ serviços de terceiros Imposto e contribuições s/ salários Outros Total 16.4 Diversas Descrição Despesas de Pessoal Alugueis Custodia de Valores e Bens Comunicações Propaganda e Publicidade Manutenção e Conservação de bens Segurança e Vigilância Transporte Seguro Prestamista Plano de saúde Compensação Seguros a Recolher Provisões de despesas com cartões Cheques Descontados (a) Obrigações Por Prestação De Serviços De Pagamento (b)

30/06/2017 125.199 30.435

30/06/2016 110.329 24.995

Representada pelas destinações estatutárias das sobras, no percentual de 50%, utilizada para reparar perdas e atender ao desenvolvimento de suas Atividades. (c)

Sobras Acumuladas

As sobras são distribuídas e apropriadas conforme Estatuto Social, normas do Banco Central do Brasil e posterior deliberação da Assembleia Geral Ordinária (AGO). Atendendo à instrução do BACEN, por meio da Carta Circular nº 3.224/2006, o Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social – FATES é registrado como exigibilidade, e utilizado em despesas para o qual se destina, conforme a Lei nº 5.764/1971. Em Assembleia Geral Ordinária, realizada em 08/04/2017, os cooperados deliberaram pela destinação das sobras do exercício findo em 31 de dezembro de 2016 para aumento do capital social, no valor de R$ 8.436. Resultado de atos não cooperativos

O resultado de atos não cooperativos tem a seguinte composição:

Descrição 30/06/2017 30/06/2016 FATES - Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social (a) 9.075 8.087 Provisão para Participações nos Lucros – empregados (b) 501 321 Gratificações a Dirigentes (c) 138 181 Cotas de Capital a Pagar (d) 1.799 1.949 Total 11.513 10.538 (a) O FATES é destinado a atividades educacionais, à prestação de assistência aos cooperados, seus familiares e empregados da cooperativa, sendo constituído pelo resultado dos atos não cooperativos e 5% das sobras líquidas do ato cooperativo, conforme determinação estatutária. A classificação desses valores em contas passivas segue determinação do Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional – COSIF.

(c)

O capital social é representado por cotas-partes no valor nominal de R$ 1,00 cada e integralizado por seus cooperados. De acordo com o Estatuto Social cada cooperado tem direito em um voto, independente do número de suas cotas-partes.

19.

16.1 Cobrança e Arrecadação de Tributos e Assemelhados

346 1.632 322 110 2.410

O SICOOB SUL opera com diversos instrumentos financeiros, com destaque para disponibilidades, aplicações interfinanceiras de liquidez, títulos e valores mobiliários, relações interfinanceiras, operações de crédito, depósitos a vista e a prazo, empréstimos e repasses.

Capital Social

16.

Depósitos Judiciais

347 1.632 246 320 2.545

Refere-se a processo de dano moral e material que foram reclassificados da conta de “outras contingências”.

Descrição Despesas com Empréstimo Rotativo Central Despesas de repasse - Central Despesas de repasse - Bancoob Total 15. Relações Interdependências

(a) Refere-se a recebimentos R$6 mil Convênios de Saneamento a serem repassados.

363 1.708 65 110 2.246

30/06/2016

Os processos judiciais em que a Cooperativa figura como pólo passivo, foram classificadas como perdas possíveis processos, totalizando R$ 1.619.

Patrimônio líquido

Descrição 30/06/2017 30/06/2016 Ordens de Pagamento (a) 267 Recebimento em Transito de Terceiros (b) 6 7 Total 273 7 (a) Refere-se a recebimentos de R$258 mil cheques emitidos contra ordem de terceiros e R$9 mil Convênios de Consignado INSS a serem repassados.

363 1.708 190 601 2.862

Provisões para Contingências

Provisão de ações por reclamações trabalhistas;

(a)

Os recursos de terceiros que estão com a cooperativa são registrados nessa conta para posterior repasse conforme convênios firmados.

Depósitos judiciais

(c)

18.

30/06/2016 502 534 2.147 3.183

30/06/2017

(b)

Estas despesas são especialmente representadas por juros e atualização monetária sobre repasses de recursos, obtidos junto ao Bancoob e Sicoob Central. 30/06/2017 393 695 2.514 3.602

Provisões para Contingências

(a) PIS e COFINS - quando do advento da lei no. 9.718/98, a cooperativa entrou com ação judicial questionando a legalidade da inclusão de seus ingressos decorrentes de atos cooperados na base de cálculo do PIS e COFINS. Consequentemente, registrou as correspondentes obrigações referentes ao período de março de 1999 a dezembro de 2004, sendo que os valores equivalentes foram depositados em juízo e estão contabilizados na rubrica Depósitos em garantia;

17. 30/06/2016 -

416 33 23 164 18 7 12 19 4 376 18 5.835

16.5 Contingências Passivas

São demonstradas pelo valor principal acrescido de encargos financeiros e registram os recursos captados junto a outras instituições financeiras para repasse aos associados em diversas modalidades e Capital de Giro. As garantias oferecidas são a caução dos títulos de créditos dos associados beneficiados.

Instituições

679 166 10 55 31 2 17 8 19 5 607 5.459 2 47 12.267

c. Provisão de juros sobre o capital próprio, visando remunerar o capital do associado. Os critérios para a provisão obedeceram à Lei Complementar 130, artigo 7º, de 17 de abril de 2009. A provisão está sendo constituída em 80% da taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia – SELIC.

A despesas de captação no mercado estão relacionadas principalmente aos recursos obtidos no mercado local através de Depósitos a Prazo e Depósitos Sob Aviso. Descrição Despesas de depósitos de aviso prévio Despesas com captação-r.d.c. Contribuição ordinária - fgcoop Total 14. Relações Interfinanceiras e Obrigações por empréstimos e repasses

Provisão para Garantias Prestadas Cooperativa Central Pendências a Regularizar Pendências a Regularizar Bancoob Sobras de Caixa Pagamentos a processar Credito de Terceiros Valores a pagar arrecadação Taxas de Alienação de Veículos a repassar Taxas de Gravame a repassar Credores diversos – Liquidação de cobrança Juros ao Capital (c) Cheques administrativos Fornecedores Outros Total

30/06/2017 43 79 413 557 1.092

30/06/2016 492 66 336 118 1.012

30/06/2017 1.683 69 2 29 4 9 4 10 232 12 98 4 126 1.977 901

30/06/2016 1.395 41 5 79 9 29 222 8 196 16 98 2.126 521

Descrição Receita de prestação de serviços Despesas específicas de atos não cooperativos Despesas apropriadas na proporção das receitas de atos não cooperativos Resultado operacional Receitas (despesas) não operacionais, líquidas Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social Imposto de Renda e Contribuição Social Resultado de atos não cooperativos (lucro líquido) 20. Juros sobre o Capital Próprio

30/06/2017 2.850 (632) (611) 1.607 (89) 1.518 1.518

30/06/2016 1.664 (211) (14) 1.439 (856) 583 (492) 91

A Cooperativa provisionou juros sobre o capital próprio, visando remunerar o capital do associado. Os critérios para a provisão obedeceram à Lei Complementar 130, artigo 7º, de 17 de abril de 2009. A provisão está sendo constituída em 80% da taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia – SELIC. A referida provisão foi demonstrada na Demonstração de Sobras ou Perdas – DSP e na Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido – DMPL, conforme Circular BACEN nº 2.739/1997. O pagamento se efetivará no encerramento do exercício 21.

Dispêndios/Despesas com Pessoal

São constituídas pelos salários, honorários, benefícios e encargos provisionados e pagos aos empregados da Cooperativa. Descrição Despesas de honorários Despesas de pessoal - benefícios Despesas de pessoal - encargos sociais Despesas de pessoal - proventos Despesas de remuneração de estagiários Despesas de pessoal - outros Total 22. Outros Dispêndios/Despesas Administrativas

30/06/2017 750 1.671 1.645 4.408 73 3 8.550

30/06/2016 696 1.323 1.364 3.647 74 4 7.108

Outras Despesas Administrativas são constituídas por despesas de manutenção de sua infra-estrutura operacional tais como, água, luz, telecomunicações, publicações, processamento de dados, além de serviços financeiros, de suporte técnico, consultoria, dentre outros. Descrição Despesas de agua energia e gás Despesas de alugueis Despesas de comunicações Despesas de manutenção e conservação de bens Despesas de material Despesas de processamento de dados Despesas de promoções e relações públicas Despesas de propaganda e publicidade Despesas de publicações Despesas de seguros Despesas de serviços do sistema financeiro Despesas de serviços de terceiros Despesas de serviços de vigilância e segurança Despesas de serviços técnicos especializados Despesas de transporte Despesas de viagem no país Outras despesas administrativas

30/06/2017 269 799 439 97 163 1.492 100 470 8 13 1.991 475 745 228 280 97 1.877

30/06/2016 232 631 331 88 151 648 105 447 7 5 2.241 397 580 145 166 92 841


14 •

INFORME

SEXTA-FEIRA, 25 DE AGOSTO DE 2017 • AQUINOTICIAS.COM DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS | 1 º S E M E S T R E D E 2 0 1 7

Cooperativa de Crédito de Livre Admissão Sul do Espírito Santo - Sicoob Sul - CNPJ: 32.467.086/0001-53 NOTAS EXPLICATIVAS (EM 31/12/2016 E DE 2015 | EM MILHARES DE R$) Despesas de amortização Despesas de depreciação Total 23. Outros ingressos/rendas operacionais

31 531 10.105

31 361 7.499

Refletem principalmente recuperação de encargos e despesas, reversão de garantias prestadas, reversão provisão para contingência, receitas com cartão de crédito e delcrede. Descrição Reversão provisão para contingência Rendas juros cartão de crédito Rendas multas por atraso - cartão de crédito Dividendos Crédito receita sipag - faturamento Crédito receita sipag - antecipação Rendas intercâmbio - cartão de crédito Rendas intercâmbio - cartão de débito Distribuição de sobras da central Rendas de repasses delcredere Outros (a) Total a) Este valor refere-se a reversões de despesas ocorridas no período. 24.

30/06/2017 50 909 247 879 47 162 319 4 315 45 2.977

30/06/2016 610 248 646 13 18 185 55 668 662 230 3.335

Outros dispêndios/despesas operacionais

São despesas de provisões para contingências, provisão de garantias prestadas, descontos concedidos em operações de crédito, cancelamento de tarifas pendentes e contribuição ao fundo de tecnologia da confederação. Descrição Contingencias Provisão para garantias prestadas Perdas - Fraudes Externas Correspondente Bancário Passivos Trabalhistas Descontos concedidos – operações de credito Passivos contingentes Cancelamento - tarifas pendentes Contrib. ao fundo tecnologia da informação Outros (a) Total

30/06/2017 93 81 70 40 245 285 320 69 1.203

30/06/2016 40 131 268 73 216 318 79 1.125

a) Este valor refere-se a perdas com práticas inadequadas R$2 mil, bonificação de seguro prestamista R$3 mil, tarifas convenio inss, convenio cra’s cartório, consulta/saque e mensagem sms cartões R$7 mil, multas e juros R$1 mil e R$56 mil outros. 25.

Resultado não operacional

O Resultado Não Operacional consiste em receitas (despesas) provenientes da alienação de bens e direitos não diretamente relacionada ao desenvolvimento de sua atividade Cooperativista de Crédito. Descrição Ganhos de capital Outras rendas não operacionais Perdas de capital Desvalorização de outros valores e bens Total 26.

30/06/2017 31 (2) (118) (89)

30/06/2016 58 10 (2) (922) (856)

Obrigações por Empréstimos e Repasses Receitas Resultado de Operações com Tit. E Valores Mobil. E Instr. Financeiros Ingressos de Depósitos Intercooperativos Despesas Operações de Empréstimos e Repasses Despesas Administrativas (Rateio Despesas da Central) 27.

7.560 23.074 944 22.130 4.539 3.602 937

7.963 16.678 1.725 14.953 3.303 3.183 120

Cooperativa Central

A COOPERATIVA DE CREDITO DE LIVRE ADMISSAO SUL DO ESPIRITO SANTO - SICOOB SUL - SICOOB SUL, em conjunto com outras cooperativas singulares, é filiada à CCC DO ESPÍRITO SANTO - SICOOB CENTRAL ES, que representa o grupo formado por suas afiliadas perante as autoridades monetárias, organismos governamentais e entidades privadas. O SICOOB CENTRAL ES, é uma sociedade cooperativista que tem por objetivo a organização em comum em maior escala dos serviços econômico-financeiros e assistenciais de suas filiadas (cooperativas singulares), integrando e orientando suas atividades, de forma autônoma e independente, através dos instrumentos previstos na legislação pertinente e normas exaradas pelo Banco Central do Brasil, bem como facilitando a utilização recíproca dos serviços, para consecução de seus objetivos. Para assegurar a consecução de seus objetivos, cabe ao SICOOB CENTRAL ES a coordenação das atividades de suas filiadas, a difusão e fomento do cooperativismo de crédito, a orientação e aplicação dos recursos captados, a implantação e implementação de controles internos voltados para os sistemas que acompanhem informações econômico-financeiras, operacionais e gerenciais, entre outras. O SICOOB SUL responde solidariamente pelas obrigações contraídas pelo SICOOB CENTRAL ES perante terceiros, até o limite do valor das cotas-partes do capital que subscrever, proporcionalmente à sua participação nessas operações. 28.

Gerenciamento de Risco

28.1 Risco operacional As diretrizes para o gerenciamento do risco operacional encontram-se registradas na Política Institucional de Risco Operacional que foi aprovada pela Diretoria Executiva e pelo Conselho de Administração do Sicoob Confederação, entidade responsável por prestar os serviços de gestão centralizada do risco operacional para as entidades do Sicoob. O processo de gerenciamento do risco operacional consiste na avaliação qualitativa dos riscos por meio das etapas de identificação, avaliação, tratamento, testes de avaliação dos sistemas de controle, comunicação e informação. As perdas operacionais são comunicadas à Área de Controles Internos que interage com os gestores das áreas e identifica formalmente as causas, a adequação dos controles implementados e a necessidade de aprimoramento dos processos, inclusive com a inserção de novos controles. Os resultados são apresentados à Diretoria Executiva e ao Conselho de Administração.A metodologia de alocação de capital, para fins do Novo Acordo da Basileia, utilizada para determinação da parcela de risco operacional (RWAopad) é a Abordagem do Indicador Básico (BIA). Em cumprimento à Resolução CMN 3.380/2006, encontra-se disponível no sítio do Sicoob (www.sicoob.com.br) relatório descritivo da estrutura de gerenciamento do risco operacional. 28.2 Risco de Mercado e de Liquidez O gerenciamento dos riscos de mercado e de liquidez do SICOOB SUL objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar os riscos de mercado e de liquidez, por meio das boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída na Resolução CMN 3.464/2007 e 4.090/2012. Conforme preceitua o artigo 11 da Resolução CMN 3.721/2009, o SICOOB SUL aderiu à estrutura única de gestão dos riscos de mercado e de liquidez do Sicoob, centralizada no BANCOOB, que pode ser evidenciada em relatório disponível no sítio eletrônico www.sicoob.com.br. No gerenciamento do risco de mercado são adotados procedimentos padronizados de identificação de fatores de risco, de classificação da carteira de negociação (trading) e não negociação (banking), de mensuração do risco de mercado, de estabelecimento de limites de risco, de testes de stress e de aderência do modelo de mensuração de risco (backtesting). No gerenciamento do risco de liquidez são adotados procedimentos para identificar, avaliar, monitorar e controlar a exposição ao risco de liquidez, limite mínimo de liquidez, fluxo de caixa projetado, testes de stress e planos de contingência. Não obstante a centralização do gerenciamento do risco de mercado e de liquidez, o SICOOB SUL possui estrutura compatível com a natureza das operações e com a complexidade dos produtos e serviços oferecidos, sendo proporcional à dimensão da exposição ao risco de mercado da entidade. 28.3 Risco de Crédito O gerenciamento de risco de crédito do SICOOB SUL objetiva garantir a aderência às normas vigentes, maximizar o uso do capital e minimizar os riscos envolvidos nos negócios de crédito por meio das boas práticas de gestão de riscos.

Partes Relacionadas

As partes relacionadas existentes são as pessoas físicas que têm autoridade e responsabilidade de planejar, dirigir e controlar as atividades da cooperativa e membros próximos da família de tais pessoas.

Conforme preceitua o artigo 10 da Resolução CMN 3.721/2009, o SICOOB SUL aderiu à estrutura única de gestão do risco de crédito do SICOOB, centralizada no BANCOOB, a qual encontra-se evidenciada em relatório disponível no sitio eletrônico www.sicoob.com.br.

As operações são realizadas no contexto das atividades operacionais da Cooperativa e de suas atribuições estabelecidas em regulamentação específica.

Compete ao gestor a padronização de processos, de metodologias de análises de risco de clientes e de operações, de criação e de manutenção de política única de risco de crédito para o SICOOB, além do monitoramento das carteiras de crédito das cooperativas.

As operações com tais partes relacionadas não são relevantes no contexto global das operações da cooperativa, e caracterizam-se basicamente por transações financeiras em regime normal de operações, com observância irrestrita das limitações impostas pelas normas do Banco Central, tais como movimentação de contas correntes, aplicações e resgates de RDC e operações de crédito.

Não obstante a centralização do gerenciamento de risco de crédito, o SICOOB SUL possui estrutura compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos, sendo proporcional à dimensão da exposição ao risco de crédito da entidade.

As garantias oferecidas em razão das operações de crédito são: avais, garantias hipotecárias, caução e alienação fiduciária.

28.4 Gerenciamento de capital

Operações ativas das partes relacionadas – saldo em 30/06/2017:

A estrutura de gerenciamento de capital do SICOOB SUL objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco de insuficiência de capital para fazer face aos riscos em que a entidade está exposta, por meio das boas práticas de gestão de capital, na forma instruída na Resolução CMN 3.988/2011.

Natureza da Operação de Crédito

Valor da Operação de Crédito

Cheque Especial 16 Crédito Rural 491 Empréstimo 13.890 Títulos Descontados 10 Percentual em relação a carteira ativa referente a movimentação total

PCLD (Provisão para Crédito de Liquidação Duvidosa) (1) (6) (1.389) -

% da Operação de Crédito em Relação à Carteira Total 0,21% 0,52% 5,22% 0,02%

Descrição Empréstimos e Financiamentos Títulos Descontados e Cheques Descontados

30/06/2017 4,13% 0,02%

Natureza dos Depósitos Depósitos a Vista Depósitos a Prazo

Valor do Depósito 781 11.615

30/06/2017 21.271 30.259 % em Relação à Carteira Total 0,72% 2,6%

Taxas Aplicadas em relação as partes relacionadas Cheque Especial 6,97% a.m Conta garantida 5,97% a.m Desconto de Cheques 1,70% a.m. à 2,70% a.m Empréstimos¹ CDI + 0,70%² a 4,35 a.m. Crédito Rural - RPL Crédito Rural - Repasses 5,50% a. 9,50 a.a. + TR Renegociações CDI+0,70 Aplicações financeiras – RDC ³ 80%a 102% CDI ¹ - Operação contratada em 01/2014 em conformidade com a tabela vigente na época;

Taxa - % 80%a 102% CDI

Taxa aprovada pelo conselho de administração/ Diretoria Executiva 6,97% a.m 5,97 a.m. 1,70% a.m. à 4,00% a.m CDI+0,80 a CDI+4,85% a.m 1,25% a 2,80% a.m 2,50% a. 10,50 a.a + TR CDI+0,30 a CDI+4,00% a.m. 90%a 100% CDI

² - Conforme aprovação do Comitê Executivo de Crédito; e ³ - Operação contratada em 11/2009 em conformidade com a tabela vigente na época. Em 30/06/2017, os benefícios monetários e não monetários destinados às partes relacionadas foram representados por honorários, custeio parcial de plano de saúde, seguro de vida e previdência privada, apresentando-se da seguinte forma: Benefício monetários Honorários e Cédula de Presença Plano de Saúde / Seguro de Vida / Vale Alimentação / Previdência Privada

30/06/2017 617 21

A Cooperativa apresenta os valores de transação com as partes relacionadas que teve com o Sicoob Central ES que é uma Cooperativa Central de Credito, o qual, a Cooperativa tem participação e está presente e no conselho de administração e com o Bancoob. Transações com Sicoob Central ES e Bancoob Ativo Títulos e Valores mobiliários Relações Interfinanceiras Passivo Relações Interfinanceiras

30/06/2017 432.973 15.125 417.848 103.636 96.076

(a)

Avaliar a necessidade de capital para fazer face aos riscos a que as entidades do SICOOB estão sujeitas;

(b)

Planejar metas e necessidade de capital, considerando os objetivos estratégicos das entidades do SICOOB; e

(c)

Adotar postura prospectiva, antecipando a necessidade de capital decorrente de possíveis mudanças nas condições de mercado.

29.

30/06/2016 297.598 22.499 275.099 106.221 98.258

Coobrigações e riscos em garantias prestadas

Em 30 de junho de 2017, a cooperativa é responsável por coobrigações e riscos em garantias prestadas, no montante de R$ 35.815 (30/06/2016 – R$ 29.610), referentes a aval prestado em diversas operações de crédito de seus associados com instituições financeiras oficiais. 30.

Foram realizadas transações com partes relacionadas, na forma de: depósito a prazo, cheque especial, conta garantida, cheques descontados, crédito rural – RPL, crédito rural – repasses, empréstimos, dentre outras, à taxa/remuneração relacionada no quadro abaixo, por modalidade: Natureza das operações (Ativas/Passivas)

O gerenciamento de capital centralizado consiste em um processo continuo de monitoramento do capital, e é realizado pelas entidades do SICOOB com objetivo de:

Adicionalmente são realizadas também simulações de eventos severos em condições extremas de mercado, com a consequente avaliação de seus impactos no capital das entidades do SICOOB.

As garantias oferecidas pelas partes relacionadas em razão das operações de crédito são: avais, garantias hipotecárias, caução e alienação fiduciária. Natureza da Operação de Crédito com garantias prestadas Crédito Rural Empréstimos e Financiamentos Operações passivas das partes relacionadas – saldo em 30/06/2017:

Conforme preceitua o artigo 9 da Resolução CMN 3.988/2011, SICOOB SUL aderiu à estrutura única de gerenciamento de capital do SICOOB, centralizada no SICOOB CONFEDERAÇÃO, a qual encontra-se evidenciada em relatório disponível no sitio eletrônico www.sicoob.com.br.

Seguros contratados – Não auditado

A Cooperativa adota política de contratar seguros de diversas modalidades, cuja cobertura é considerada suficiente pela Administração e agentes seguradores para fazer face à ocorrência de sinistros. As premissas de riscos adotados, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo de auditoria das demonstrações contábeis, consequentemente, não foram examinadas pelos nossos auditores independentes. 31.

Índice de Basileia

As instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil devem manter, permanentemente, o valor do Patrimônio de Referência (PR), apurado nos termos da Resolução CMN nº. 3444, de 28/02/2007, compatível com os riscos de suas atividades, sendo apresentado abaixo cálculo dos limites: Descrição Patrimônio de Referência Margem de Compatibilização Índice da Basileia Margem de Imobilização

30/06/2017 227.989 158.726 42.79% 109.146

30/06/2016 207.990 141.926 40,93% 99.518

Cachoeiro de Itapemerim-ES, 31 de julho de 2017. Luiz Fernando Bonandi Diretor Executivo CPF: 761.768.197-68

Ediene Maria Messias Diretora Operacional CPF: 017.142.437-96

Fábia Lorena Rosi Mantovanelli Contadora CRC nº 013868/O-8-ES CPF: 007.835.517-62


AQUINOTICIAS.COM • 25 DE AGOSTO DE 2017, SEXTA-FEIRA

SEGURANÇA

Comerciante diz que matou universitária porque ela o levou à falência • REPRODUÇÃO

POLÍCIA MILITAR APREENDE MEIO QUILO DE CRACK EM GUAÇUÍ • DIVULGAÇÃO

• REPRODUÇÃO

DANIELLE MURUCI DE GUAÇUÍ

• FERNANDA, assassinada no último dia 17

WANDERSON AMORIM DE CACHOEIRO

A Delegacia de Crimes Contra a Vida (DCCV) de Cachoeiro de Itapemirim prendeu na tarde de ontem o comerciante Girley Gomes, 30 anos, suspeito de matar a tiros na noite da quinta-feira (17) da semana passada, no bairro Paraíso, a universi-

tária castelense Fernanda Costabeber, 30 anos. Em depoimento ao delegado Guilherme Eugênio Rodrigues, Girley, que é natural de Minas Gerais, disse que há cerca de um ano contratou Fernanda como acompanhante de luxo (garota de programa) e depois de vários encontros acabou se apaixonando. • WANDERSON AMORIM

• ARMA utilizada no crime

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• GIRLEY se entregou e disse que teria gasto R$ 200 mil com a vítima “Ele alega que a paixão foi correspondida e os dois foram morar juntos. Neste período, Girley afirma que teria gasto cerca de R$ 200 mil com a universitária, que tinha uma despesa mensal em torno de R$ 15 mil. Há cinco meses, quando o comerciante começou a passar por dificuldades financeiras, ela o mandou sair de casa”, disse o delegado. No início da semana passada, Girley procurou Fernanda pedindo por ajuda financeira e ela prometeu que o ajudaria. Por vários dias o comerciante, que é usuário de cocaína, a procurou, mas na quinta-feira, após ela afirmar que não lhe daria dinheiro, o suspeito resolveu matá-la. “Por volta das 22h, ao estacionar seu veículo na garagem de sua residência, no bairro Paraíso, a estudante de psicologia foi surpreendida por Gir-

ley, que havia feito uso de entorpecente, a agrediu com socos e na sequência efetuou quatro tiros que atingiram sua nuca e o ouvido. No dia seguinte ouvimos sete testemunhas e uma delas disse ter reconhecido o comerciante. O delegado contou que o advogado do suspeito entrou em contato com a DCCV para ter acesso ao inquérito e o seu cliente prometeu que iria se entregar esta semana. A prisão temporária de 30 dias foi decretada na quarta-feira e, ontem, ele se apresentou na delegacia de posse da arma utilizada no crime. Girley irá responder pelo crime de feminicídio, cuja pena varia de 12 a 30 anos de prisão. Ele será encaminhado na manhã de hoje para o Centro de Detenção Provisória (CDP) de Cachoeiro.

Na noite da última quarta-feira a Polícia Militar de Guaçuí apreendeu duas pedras de crack, totalizando aproximadamente meio quilo. A droga foi encontrada com um homem de 41 anos, no bairro do Norte. Segundo a PM, a abordagem aconteceu após o recebimento de uma denúncia que chegou aos militares no período da manhã informando que A. F. de O. conhecido como “Bracinho”, que é deficiente físico, teria ten-

tado passar notas falsas na rodoviária de cidade. À noite, ao avistar os militares, o suspeito ficou visivelmente nervoso com a aproximação da viatura e foi abordado. Durante a revista foram encontradas as pedras de crack e um pequeno tablete de maconha. Nenhuma nota falsa foi encontrada. A polícia informou que os dois tabletes de crack, se divididos, poderiam render cerca de duas mil pedras do entorpecente. O material apreendido e o suspeito foram encaminhados à Delegacia Regional de Alegre.

PREFEITO DECRETA SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA •

WANDERSON AMORIM DE MARATAÍZES

O prefeito de Marataízes, Robertino Batista o “Tininho” (PRP), decretou na última quarta-feira situação de emergência em toda a orla do município. De acordo com o decreto, a situação mais crítica é na área que compreende a orla de Lagoa Funda (Nova Marataízes), da lateral esquerda (sul) do último píer semicircular até o extremo sul onde a lagoa desemboca no mar. Esse trecho foi classificado como de desastre com Erosão Costeira/Marinha.

Para tentar solucionar o problema, o Chefe de Gabinete, Eleazar Evangelist, e o presidente da Câmara de Marataízes, Willian de Souza Duarte foram a Brasília em busca de verbas federais para realizar a obra definitiva da Orla de Lagoa Funda. • DIVULGAÇÃO


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ESPORTES

SEXTA-FEIRA, 25 DE AGOSTO DE 2017 • AQUINOTICIAS.COM

Luís Fabiano sente o joelho e pode ser operado • DESFALQUE. A TENDÊNCIA É QUE O ATACANTE NÃO ENTRE EM CAMPO CONTRA O FLUMINENSE, AMANHÃ •

REDAÇÃO NACIONAL

Próximo da zona de rebaixamento, o Vasco não vive bom momento na temporada. Mesmo antes de estrear, o técnico Zé Ricardo, confirmado como substituto do demitido Milton Mendes, pode sofrer uma baixa importante

para seu início de trabalho. O atacante Luís Fabiano sentiu dores no joelho e vai realizar exame nesta sexta-feira para saber a gravidade do problema. O departamento médico cruzmaltino não descarta que o atleta possa ser operado. O jogador não realizou os últimos dois treinos que visam o clássi-

co deste sábado, contra o Fluminense, no Maracanã. Luís Fabiano tem sofrido com problemas físicos neste Campeonato Brasileiro. O veterano atacante ficou de fora de alguns jogos longe do Rio de Janeiro e depois foi ausência para se recuperar de dores na região do quadril. O artilheiro vascaíno na Série A vol-

tou ao time contra o Palmeiras e também esteve presente na derrota para o Bahia. A tendência é a de que Luís Fabiano não entre em campo contra o Fluminense mesmo com um bom resultado no exame de imagem. O técnico interino Valdir Bigode tem escalado o argentino Andres Rios no setor.

• DIVULGAÇÃO


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