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edifĂ­cio vivo



CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC CAMPUS SANTO AMARO

edifício vivo

Trabalho de Conclusão de Curso 1 (TCC1) do Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário SENAC. Orientação: Artur Forte Katchborian

São Paulo 2018



INQUIETAÇÕES

sumário

SOBRE O LOCAL a cidade de são paulo o bairro república cenário de transformações O LOTE ESCOLHIDO suas características físicas e as ruas que ali se cruzam ANÁLISE DA REGIÃO: O Raio de Abrangência Adotado Legislação Urbana Mapa e gráfico de usos por lote Gabarito de altura dos edifícios Cheios e vazios Edifícios notáveis. Mobilidade ESTUDOS DE CASO Brascan Century Plaza - Königsberger Vannucchi Sesc 24 de Maio - Paulo Mendes da Rocha + MMBB Instituto Moreira Salles - Andrade Morettin Sinergia Cowork Palermo - Emilio Magnone + Marcos Guiponi Clichy-Batignolles - MMBB CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS


inquietações

Reflexão a partir da Unité d’Habitation - Le Corbusier



resumo Este trabalho tem como objetivo a concepção de um edifício destinado à cidade, situado no bairro da República, Centro de São Paulo, que dialogue com a dimensão urbana de sua implantação. A composição programática deste produto terá um forte caráter coletivo, de forma a estimular a coexistência de atividades de forma integradora, em detrimento da propriedade individual do espaço. Para este propósito, o edifício contará com um diversificado arranjo de usos, que se somam e relacionam entre si. O objetivo é atrair diversos públicos pelas mais diferentes finalidades, e, com isso, incentivar a vitalidade do complexo ao longo dos dias e horários. Entre as atividades a serem inseridas, tem-se de uso residencial, cultural, profissional e ligadas ao comércio e serviço. Palavras-chave: República, Edifício, Coexistência, Multifunção, Vitalidade


abstract This work has as the main objective the conception of a building for the city, based in the RepĂşblica Neighborhood, in the Capital of SĂŁo Paulo, that dialogue with the urban dimension of your implantation. The composition of the program will have a strong collective character, in a way to stimulate the coexistence of the activities integrally, reducing the presence of the notion of the individual property of the space. For this purpose, the building will count with a diversified arrangement of uses that add up and relate between themselves. The goal is to attract different kind of people for different reasons, and with that, encourage the vitality of the complex during the days and time. Among the activities to be insert in, will have the residential, cultural and professional use, and the ones related with commerce and services. Key-words: RepĂşblica, Building, Coexistence, Mixed Use, Vitality



o lote escolhido

suas características físicas e as ruas que ali se cruzam

A via possui 341 metros, e mesmo apresentando dimensões medianas do ponto de vista urbanístico, atrai diversas pessoas que encontram ali o seu destino. Há aqueles que moram nos edifícios residenciais, os que trabalham nos edifícios de escritórios, há também aqueles que vão ao Theatro Municipal, localizado em uma das extremidades da Rua. Além disso, ali estão implantados conjuntos emblemáticos do ponto de vista arquitetônico, como a Galeria Califórnia projetada por Oscar Niemeyer, com seu térreo composto de conjuntos comerciais sob uma torre em “L” de escritórios; e a Galeria Nova Barão, de Siffredi e Bardelli, que abre uma rua conectando a Barão de Itapetininga com a 7 de Abril, possuindo dois térreos de conjuntos comerciais, duas torres de apartamentos e duas torres de escritórios. Livrarias, agências bancárias, comércios e serviços ocupam a maioria dos térreos dos edifícios, contribuindo para uma rica relação com a cidade. A Rua Dom José de Barros, de 367 metros, conecta a Rua 7 de Abril à Avenida São João, em frente ao Largo do Paissandú. Ela possui semelhanças com a Barão de Itapetininga. Nela, também se encontram edifícios de apartamentos e escritórios, e uma grande quantidade de galerias, edificações permeáveis, onde se cria ruas com lojas, livres para os pedestres caminharem e atravessarem: Galeria Presidente, Boulevard do Centro, Olido, Lousã e Califórnia. Além disso, a menos de 50 metros do perímetro de intervenção se encontra o recém inaugurado Sesc 24 de Maio, importante empreendimento que contribui para a


O perímetro da intervenção proposta é fruto do remembramento de quatro lotes planos e adjacentes, compostos de conjuntos comerciais em uma ocupação térrea, e com primeiro pavimento majoritariamente. Ele está situado uma das esquinas da quadra, com 31.1 metros de frente à Rua Dom José de Barros, e 30.7 metros à Rua Barão de Itapetininga, totalizando 1041 m² de área. Nos limites imediatos do lote, há dois edifícios com empena cega, de 10 e 12 pavimentos. As duas ruas de acesso, que se cruzam onde o lote se faz presente são pontos simbólicos da Cidade. Trata-se de uma localização de grande privilégio, tanto pelo contexto histórico no qual se encontra, quanto pela posição de destaque que possui devido ao elevado número de pessoas que caminham por ali diariamente. A Rua Barão de Itapetininga conecta dois pontos emblemáticos de São Paulo. Em uma das extremidades, está a Praça da República, na outra, a Praça Ramos de Azevedo e o Theatro Municipal. Os dois pólos são um valioso respiro neste bairro,, região extremamente adensada de edificações. Essas áreas não construídas possuem uma qualidade deveras relevante: são locais nos quais as pessoas param para descansar, e principalmente observar panoramicamente a vida urbana que ali se faz.



analisando a região O raio de abrangência adotado

Para uma proposição que dialogue com o entorno, foi feita uma análise da área em um raio de 400 metros. A escolha de abrangência está na importância de englobar no objeto de estudo importantes praças ou largos nas proximidades: Praça da República, Largo do Paissandu, Praça Ramos de Azevedo, Praça Dom José Gaspar. Sendo estes, importantes locais de encontro de pessoas, onde a vida coletiva se potencializa, e todos podem encontrar um respiro meio a tantos calçadões movimentados. Além disso, com este foco, é possível relacionar com a proposta de intervenção em andamento, o desenvolvimento corrente da região, com o surgimento de novos empreendimentos para a cidade, democráticos, como o Sesc 24 de Maio e a Praça das Artes, além dos já consagrados Theatro Municipal e Biblioteca Mário de Andrade.


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Mapa e gráfico de usos por lote Para compreensão dos tipos de uso presentes na região, foi feito um levantamento empírico por lote. Desta maneira, é possível entender, em geral, quais são as predominâncias da área, assim como seu déficit, para assim propor um edifício que contribua para a região, e dialogue com suas características e potencialidades. Este levantamento não corresponde ao uso no térreo, pois devido à importância e forte presença da fachada ativa nesta região, é fundamental um estudo específico deste tópico separadamente. Na região analisada, foi identificado que 26.3% dos lotes correspondem a edifícios residenciais, 27.6% a comércio e serviço, 42.2% a edifícios de escritórios, o restante engloba tanto o uso institucional quanto estacionamentos. Com estes dados, têm-se informações para reflexão de alguns tópicos: No geral, há um balanço entre os três usos predominantes, é algo positivo, pois uma variedade de usos é um fator que contribui



fortemente para uma maior vitalidade de uma região. Neste caso, durante o dia, os escritórios são ocupados por aqueles que ali trabalham durante o horário comercial; enquanto que os apartamentos são ocupados na outra parte do dia. Já os comércios, desde que variados, podem atender ambos. Mesmo com diferentes usos na região, os edifícios são em sua maioria monofuncionais, com exceção ao térreo. Este ponto não representa necessariamente um problema, mas um fator que pode ser abordado de forma diferente. Se além da variação de usos na área se tenha uma variação no próprio edifício, isso pode significar uma maior vitalidade ao longo dos dias e horários. Por exemplo: um edifício residencial provavelmente será ocupado majoritariamente fora do horário comercial; se no mesmo local for inserido escritórios, possivelmente, a construção irá atrair pessoas por diferentes finalidades, em diferentes períodos, fazendo com que se aproveite o lote de forma mais eficaz.



Cheios e vazios

Através deste mapa, é possível observar algumas características marcantes da região. O perímetro da área analisada é formado predominantemente por não-construções. Enquanto que as quadras do entorno imediato ao lote apresentam um intenso adensamento, que junto à monofuncionalidade das torres não amparam uma área de convívio e uso coletivo do espaço. Uma das poucas exceções à regra, é a Galeria Califórnia de Oscar Niemeyer, edifício com ocupação em “L” gerando um pátio interno, cujo qual possibilita boa qualidade de ventilação e iluminação, mesmo com o volume chegando à altura máxima permitida.



Gabarito de Altura



Edifícios notáveis



estudos de caso Brascan Century Plaza - Königsberger Vannucchi

Programa Brascan Century Plaza trata-se de um complexo multifuncional, apresentando um variado programa, que engloba flats hoteleiros, conjuntos comerciais, uso corporativo, centro de convenções, centro comercial, praça de alimentação e cinemas. Uma importante característica desse complexo é o fato de ele possuir serviços e espaços de uso coletivo dentro de lote privado, contribuindo para sua vitalidade o longo do dia. Implantação (geral) O programa do complexo é distribuído em 3 torres, sendo uma destinada a flats hoteleiros, uma para conjuntos comerciais, e outra para lajes corporativas. Há uma praça pública/ open mall ocupando toda a area não edificável do lote, cuja qual atua como elemento articulador dos volumes construídos. Possui tanto bancos para descanso, quanto relação direta às lojas e praças de alimentação istribuídas pelo local.



Brascan Century Staybridge Suites Este edifício é destinado aos flats hoteleiros. Possui 31 pavimentos-tipo, totalizando 356 suítes de 37 a 80 metros quadrados. Seu acesso se dá tanto pela praça quanto pela esquina da R. Prof. Tamandaré Tolêdo e R. Bandeira Paulista. A forma do edifício se assemelha ao “L”. O bloco de circulação vertical se encontra centralmente ao edifício. Fator importante estruturalmente. E colabora para a redução das distâncias das circulações horizontais. Brascan Century Offices Esse edifício é destinado a 364 conjuntos comerciais distribuídos por 24 pavimentos. As unidades possuem de 38 a 72 metros quadrados de área privativa. O acesso de pedestres se dá pela praça e pela R. Joaquim Floriano. Brascan Century Corporate Este edifício é destinado ao uso corporativo, com 15 pavimentos de 726 metros quadrados. O acesso se dá tanto pela praça quanto pela R. Prof. Tamandaré Tolêdo. Forma do edifício mais retangular, possibilitando espaços mais amplos e regulares, ideais ao uso corporativo. Estrutura sem muita interferência na planta de forma a torná-la mais versátil.






Programa O Sesc 24 de maio é um dos mais receberes empreendimentos da cidade. Projetado pelo escritório MMBB em parceria com Paulo Mendes da Rocha, este edifício de uso multifuncional tem como principal objetivo fornecer serviços e atividades destinados aos comerciários. O programa do edifício consiste no padrão sesc, envolvendo área de alimentação, de atividade cultural, atividade esportiva e atendimento odontológico. O edifício ocupa a construção da antiga Mesbla, situado na esquina da Rua Dom José de Barros e Rua 24 de Maio. Trata-se de “um exemplar de transformação do patrimônio urbano construído” As intervenções constituíram na adequação do edifício para as novas atividades inseridas, e na anexação do lote lindeiro de XX x XX metros para abrigar o bloco de circulação vertical e sanitários. “1. Recuperar, aproveitar ao máximo a construção existente, demolindo-se acréscimos posteriores ao edifício original, principalmente a fim de clarear espaços e fazer o conjunto respirar melhor e também implantar-se de forma mais adequada aos novos usos.” 6. Assegurar ampla e clara implantação no nível do pedestre na cidade, com o sentido de “passeio público” e acolhimento em praça coberta – Praça do Sesc.



Acessos O acesso ao nível térreo do edifício possui forte relação com a rua, privilegiando os pedestres que caminham pelos calçadões do centro e chegam à praça e acolhimento do Sesc. A alocação do restaurante logo acima ocorreu para potencializar o uso público, favorecendo a livre passagem Fluxos O programa do edifício está disposto de modo vertical, inseridos em planta livre, que, além de seu bloco de escadas e elevadores, também conta com uma série de rampas que percorrem pelos pavimentos para “além de sua função estrita, animar a vida do conjunto no seu evento cotidiano de modo desencadeado e lúdico, um passeio”. De acordo com os autores, a forma de disposição do programa de deu a partir de agrupamentos de atividades semelhantes e complementares, sendo estes: bloco cultural (oficina, área expositiva e biblioteca), bloco esportivo (quadras poliesportivas e área de dança), bloco da piscina (piscina na cobertura, jardim da piscina e vestiários), além da área de atendimento odontológico, teatro, área administrativa e restaurante.





Programa Este edifício tem como principal finalidade abrigar a nova sede do IMS, importante instituição cultural do país. Para tanto, seu programa é composto de grupos de usos complementares: salas de exposição, midiateca (auditório, salas de aula, espaço multimídia, biblioteca), administração, restaurante, área técnica e estacionamento. Acessos O edifício possui dois térreos: um ao nível da Avenida Paulista, e outro deslocado 15 metros acima, sendo este o que abriga as atividades de recepção do museu, loja e café, fazendo isso através de uma bela vista da Avenida, devido à abertura na fachada. Assim, o primeiro térreo atua como uma extensão da calçada, uma área livre e aberta, com escadas rolantes conectando esses dois elementos.



Fluxos Devido à disposição programática em volumes pelo espaço, os fluxos no interior do edifício de faz através de, principalmente, meios mecanizados: escadas rolantes e elevadores. Essa característica o assemelha de certa forma das circulações nos metrôs, meio transporte bastante utilizado na região. A distribuição programática foi feita de modo a agrupar os espaços que promovem atividades complementares essencialmente. Desta forma, criou-se diferentes escalas de permeabilidade no que diz respeito aos acessos, passando tanto por espaços abertos, como o hall urbano no térreo, quanto por áreas mais fechadas, como a administração. “O IMS apresenta um Partido Arquitetônico de corte livre e o enfatiza desde a fase do concurso em todas as peças gráficas e na maquete, em que se distinguem de maneira inequívoca os volumes soltos dentro de uma caixa de vidro, e que nem sequer procura disfarçar o exoesqueleto metálico que não é tocado por nada nele contido. Aspecto decorrente desta estratégia é a conexão necessariamente vertical entre os volumes e espaços.” - BISELLI





Programa Este edifício é destinado a espaços compartilhados de trabalhos (Cowork). Ele conta desde com programas básicos para estas atividades, como estações flexíveis de trabalho e salas de reunião, como salas de descanso e estúdio de fotografia. Fluxos Ao nível térreo, se encontra estações de trabalhos coletivas e salas de reuniões, conectados por um pátio central. Já no pavimento superior é destinado espaços menores de escritório e estações de trabalho flexíveis, assim como os usos complementares: estúdio e sala de descanso. Acessos O edifício ocupa um espaço que anteriormente era destinado à carpintaria, armazém, oficina mecânica e outros uso. Seu acesso principal se dá por meio de uma porta de garagem, que se conecta ao pátio central do térreo.








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