A ERA DE OURO
kliMt
5
SESSECION
9
ART DÉCO E SUA DISSEMINAÇÃO
10
A ERA DE OURO
20
CRONOLOGIA
SECESSION
Secession Building constr uído em 1897.
Designação comum aos movimentos de vanguarda que marcaram a vida ar tística e cultural dos países de lingual alemã a par tir dos ultimos anos da década de 1890. Em fins do século XIX, a modernidade definiu-se a par tir de uma ruptura com a história: o novo, o inovador, dominou as ar tes decorativas, as ar tes plásticas. A palavra Secession (cor te, ruptura) doi adotada para designar grupos independentes de ar tistas de vanguarda. Na Alemanha houve a Secession de Munique e a Secession de Berlim, as a de maior repercussão foi a de Viena, Áustria. Esta teve origem na reação de alguns jovens ar tistas ao domínio da ar te official, nessa cidade predominantemente conser vadora. Arquitetos, pintores, desenhistas e ar tistas gráficos reuniram-se, tendo como líder Gustav Klimt, pintor já
caito pela sociedade vienense mas que emergia para essa nova fase. Para marcar significativamente esse movimento, é erguida uma sede no centro de Viena, marcadamente revolucionária, com linhas simples renegando o estilo historicista, coroada por uma bela cúpula de ronze rendado, com detalhes em folhas de louro e frutas. Na sua fachada lê-se a frase que sera a divisa do grupo: “Ao tempo, sua ar te, à ar te, sua liberdade“.As primeiras exposições, veiculadas por car tazes com alta qualidade gráfica (muitos de autoria de Klimt), Exibem trabalhos não apenas de ar tistas austríacos mas também de outros ar tistas contemporâneos como por exemplo Rodin e Mucha, dentre outros. As exposições de 1900 e 1902 dedicaram-se especialmente às ar tes aplicadas. Divulga-se a obra de Van de Velde e Asbee e da Escola de Glasgow. Machintosh e sua esposa apresentam novidades em decoração de interiores, projetando toda a decoração. Os vienense ficam altamente bem impressionados com tudo de novo que havia surgido. Instituiuse uma nova linha decorativa, com caráter gráfico, enxuta e requintada, afastada da linguagem pujante do Ar t Nouveau, abrindo as por tas para um novo e impor tante movimento: o Ar t Déco, disseminado logo após a I Guerrra Mundial (essa denominação, Ar t Déco, síntese da expressão ar te decorativa, foi divulgada apenas na década de 1960, quando o movimento foi redescober to).
ART DÉCO E SUA DISSEMINAÇÃO
Vidro manchado em House Melbourne
Seus valores estéticos firmaram-se durante a “Exposição de Ar tes Decorativas e Industriais“, realizada em Paris, em 1925. Nos anos que se seguem, o movimento esteve no seu apogeu na Europa e na América. Na época o movimento foi designado apenas de “estilo moder no“, assim como se falava “pintur a moder na“. Os nor te-americanos acolhem e absor vem as inovações dessa exposição em Paris mas, já em 1029, a exposição do Metropolitan Museum de Nova Yorque, organizada por Eero Saarinen, indica outra ver tente e encouraja a criação de novas fórmulas menos elitistas do que as nascidas na Europa, próprias para a vida contemporânea e a criação em maior escala. O Ar t Déco dessa época apresenta a convivência de uma cadeira esculpida na Madeira quanto uma de estrutura tubular ; um painel figurativo de laca quanto tapetes de linhas abstratas ; um móvel sofiticado com incrustações quanto uma chaise longue de linhas simples e de altamente confor tável. A par tir dos anos vinte, já é nítido na decoração de interiores de que o que veste uma casa deve ser projetado nos mínimos detalhes. Em paralelo, as próprias pessoas, com seus novos hábitos e seu novo vestir, insriam-se nesse “espírito moderno”. De uma jóia de Car tier, a uma alto edifício de Nova Yorque, de um acessório de banheiro ao desenho de um carro, tudo foi marcado por essa nova mentalidade, representada também na publicidade, nas fotografia e no cinema. No Brasil, intelectuais e ar tistas, emergindo do meio conser vador acadêmico introduzem na nossa ar te traços genuinamente nacionais: em 1922, realiza-se em São Paulo a “Semana de Ar te Moderna”, e o movimento modernista ganha impulso nos anos que se seguem. O Ar t Déco está atrelado a essa fase: depois de 1930, começa a se alterar a fisionomia urbana das principais ci-
dades do país e são erguidos os primeiros prédios residenciais (no Rio de Janeiro ainda existem interessantes constr uções Ar t Déco e no Rio e em São Paulo começa-se a visualizar o recor te dos “arranha-céus“). Concomitantemente, as teorias da arquitetura funcional vão ganhando adeptos nos meios de vanguarda, endossando o vigor e purismo dos ensinamentos da Bauhaus.
A ERA DE OURO
Detalhe de O Beijo Óleo e folha de ouro sobre tela.
A fase de ouro e sucesso de crítica Klimt foi marcado pela reação positiva e sucesso. Muitas de suas pinturas desse período utilizado folha de ouro e seu uso proeminente pode ser rastreada primeiro a Palas Atena (1898) e Judith (1901). Embora as suas obras mais popularmente associados a este período são o “Retrato de Adele Bloch- Bauer I” e “O Beijo”. Klimt viajou pouco, mas viagens a Veneza e Ravena, ambos famosos por seus belos mosaicos, provavelmente inspiraram sua técnica de ouro e seu imaginário bizantino. Em 1904, ele colaborou com outros ar tistas no luxuoso Palácio Stoclet, a casa de um rico industrial belga, que foi um dos monumentos da era Ar t Nouveau. Contribuições de Klimt para a sala de jantar, incluindo tanto o cumprimento e expectativa, foram algumas de suas melhores obras decorativas, e, como ele declarou publicamente: “Provavelmente a última fase do meu desenvolvimento de enfeite.” Enquanto ele trabalhava e descontraído em sua casa, Klimt normalmente usava sandálias e uma túnica longa, sem roupas íntimas. Sua vida simples era um tanto enclausurado, dedicado à sua ar te e família e pouco mais, exceto o movimento separatista, e evitou a sociedade café e outros ar tistas socialmente. Fama de Klimt normalmente levados clientes à sua por ta, e ele podia dar ao luxo de ser altamente seletivo. Seu método de pintura era muito deliberada e cuidadosa, por vezes, e ele precisava de sessões longas por seus súditos. Embora muito ativo sexualmente, ele manteve seus assuntos discreta e evitou escândalo pessoal. Klimt escreveu pouco sobre sua visão ou seus métodos. Em sua maioria foram escritos em postais para Flöge e não manteve nenhum diário. Em um escrito raro chamado “Comentário sobre uma inexistente auto-retrato”, ele afirma: “Eu nunca pintei um auto-retrato. Estou menos interessado em mim mesmo como um assunto para uma pintura do que eu em outras pessoas, acima de tudo mulheres.”
Palas Atena, 1898
A exposição Secessão primeira foi realizada em um espaço alugado, mas o segundo teve lugar no novo edifício Olbrich, e essa pintura foi um dos trabalhos lá apresentados. Palas Atena era uma figura familiar em Viena, oficialmente adotado como símbolo pelo parlamento. Isso, no entanto, não é a deusa friamente destacado da ar te clássica, incorporando um ideal de harmonia e equilíbrio. Em vez disso, Atena de Klimt, piscar de olhos, como Homero a descreveu, parece vir de um estrato mais antigo, ter um mais profundo e misterioso, mesmo inquietante poder. O rosto familiar da deusa foi transformada, como um crítico contemporâneo disse, em um “demônio da Secessão.” Atena tinha aparecido em primeiro car taz da Secessão, também desenhado por Klimt. Ela fez alusão às lutas heróicas do grupo para promover uma nova originalidade ar tística e qualidade. Atena geralmente detém uma pequena Nike, ou figura de Vitória. Mas em vez de Klimt tem seu apoio uma mulher waiflike jovem segurando um espelho no qual o homem moderno vai ver o seu próprio reflexo. Quadro da pintura foi projetado por Klimt e feito por seu irmão.
Óleo sobre tela, 75x75cm. Museu da Cidade de Viena, na Austria.
Judith I, 1901
Vestida com um lindo vestido da viúva Judith consegue seduzir os Holofernes caudilho inimigos. Em sua tenda ela decapita-lo. Klimt enfatizou a tensão erótica do momento. Sua Judith parece estar em êxtase: olhos semicerrados, boca aber ta, o vestido em desordem. Ela é uma mulher fatal: uma mulher dominante que usa sua beleza para humilhar um homem. O ar tista estava obviamente fascinado pelo tema da mor te e sexualidade, Eros e Thanatos ou. Muitos contemporâneos, tais como o Sigmund Freud, compar tilhou seu interesse. O trabalho é um pouco como um ícone bizantino, com uso abundante de folha de ouro no fundo e na armação Jugendstil. O quadro foi feito pelo irmão do Gustav Georg. Esta é a versão Viena. Há uma versão quase idêntica no Vytvarneho Galerie umení, Ostrava, República Checa, onde o vestido é mais azul. Oito anos de Klimt Judith faria outro.
Óleo sobre tela, 84x42cm. Galeria Osterreichische , Belvedere , Viena.
CRONOLOGIA
Gustav Klimt, em frente à entrada de seu estúdio em Josefstadter Strasse , em 1912
Gustav Klimt, nasceu em 14 de julho de 1862 em Baumgarten, nas redondezas de Viena. Aos 14 anos ingressou na Escola de Artes Aplicadas de Viena, conseguiu bolsa de estudo e logo os professores surpreenderam-se com ele. Na Escola de Artes Aplicadas, Klimt fez parceria com Franz Matsch e mais tarde com Ernst (irmão mais novo de Klimt), Formou-se assim um trio de artistas que eram convidados para pintarem grandes obras. Gustav é considerado o precursor da vanguarda vienense, ele defendia a junção do artesanato e as belas-artes. O feminino foi o tema mais abordado pelo pintor, em suas telas ele desenvolveu um especial tratamento plástico. Inspirou-se nos mosaicos bizantinos e com habilidade aplicou em suas telas folhas de ouro e prata.
1862 Nasce Gustav Klimt em Baumgar ten, per to de Viena, Áustria. Seu pai é um gravador de ouro, mas sem êxito no negócio. Klimt viveu na pobreza durante a maior par te de sua infância. Aos 14 anos, Klimt foi premiado com uma bolsa de estudos para a Escola de Viena de Ar tes e Ofícios. Notado por seu talento, ele recebe seus primeiros enquanto estudava. Em 76 seu irmão Ernst, que, como seu pai, se tornaria um gravador, entrou para a escola também.
1879 Laufberger funciona como um assistente com seu irmão Ernst e Franz Matsch no pátio da decoração do Kunsthistorisches Museum.
Detalhe das paredes do Kunsthistorisches Museum. . Óleo sobre tela, 50 x 74 cm
1833 Klimt terminou o estudo, e recebeu treinamento como um pintor de arquitetura. Klimt, Ernst e Franz Matsch formam a Känstler Companie e iniciam uma cooperação produtiva. Obras para teatros, igrejas e museus foram encomendados por clientes diversos.
Em 1884 pinta Idílio (Historisches Museum der Stadt Wien, Viena), uma versão de óleo de uma das folhas extraídas de Alegorias e emblemas.
1903 Viaja para Veneza, Ravena e Florença. Então começa a sua “Era de Ouro”. Pinta Espero (Galeria Nacional do Canadá, Ottawa), um trabalho que foi um ataque contra o puritanismo austríaco. Inicia o terceiro painel da Universidade: o Caso (1903-1907) (destruído no incêndio Inmendorf Palace, em 1945) foi dominada pelo preto e dourado. Em 1904 realiza Água de Serpentes I, uma pequena obra preciosa, em pergaminho com aquarela e têmpera e folha de ouro e prata Água de Serpentes II (Col. par ticular) é outra composição é horizontal e acentua a sensual com respeito ao anterior. Faz As Três Idades da Vida, uma alegoria da vida através de três mulheres de diferentes idades. Pinturas de Klimt como a imagem de Adele Bloch-Bauer I, Juntamente com O Beijo ,são consideradas as melhores pinturas conhecidas da Era de Ouro.
1908
Detalhe de Água de Serpentes I
É inaugurada a Wien Kunstschau , onde Klimt pronuncia o discur so de aber tura e expõe 16 pinturas, incluindo O Beijo (1907-1908) (Österreiches Belbedere Galerie, Viena Schloss Belbedere), que é considerado o melhor trabalho da amostra, sendo adquirido pelo Estado austríaco. Em 1909, viajou para Paris, onde estudou as obras de Toulouse-Lautrec. Descubriu o fauvismo. Deu uma reviravolta estilística, influenciado por Schiele e Kokoschka que pode ser refletido na Judith II. Pinta Senhora com chapéu e boá de penas (Österreiches Belbedere Galerie, Viena Schloss Belbedere) não é um retrato e a identidade do super visor é desconhecido, é uma escolha incomum na pintura de Klimt. já em 1911, Mor te e Vida foi premiado com o primeiro prêmio na Exposição Univer sal de Roma. Klimt viaja por de várias capitais: Br uxelas, Londres, Florença, Madrid. Começa um tempo de pintura intensa, com influências da ar te japonesa. Par ticipe da Grande Exposição de Ar te de Dresden e foi nomeado presidente da União dos Ar tistas austríacos Executa Primavesi Retrato de Eugenia (Museu Municipal de Ar te, a Toyota). Ele também pintou o retrato da Baronesa Elisabeth Bachofen-Echt (coleção par ticular). Em 1915 sua mãe morre e torna-se mais escura da paleta, paisagens tendem a monocronismo. Klimt foi nomeado membro da Academia de Belas Ar tes da Saxônia, com sede em Dresden. Executa Caminho Jardim com galinhas e Girlfriends (ambos destruídos em 1945 em Castelo Immendorf fogo). No primeiro você pode ver que a sua mudança de estilo também afetou o gênero. Na segunda, volta ao amor feminino e também se repete em vários desenhos eróticos, ocupando grande par te de sua atividade. Ele também realiza o retrato de Friederike Maria Beer (coleção par ticular).
1918 Em 11 de janeiro de 1918, Klimt sofre um derrame em seu apar tamento e morre em 06 de fevereiro de pneumonia em Viena, deixando diversas obras inacabadas. Nos Estados Unidos, sempre houve uma resistência ao ar tista. Apesar de já fazer par te do acer vo do MoMA, sua primeira exposição impor tante somente aconteceu em 1965, no Guggenheim, quando a tela O Beijo foi descrita pelo Washington Post como “a essência da fraude vulgar”. Renée Price, que pesquisou como a ar te de Klimt foi recebida pelos americanos ao longo dos anos, garante que tais críticas se devem a falta de conhecimento sobre o trabalho do pintor. “A ar te alemã e austríaca nunca foram muito populares na America e as duas grandes guerras também não ajudaram muito.” Klimt pintou algumas das obras vendidas pelos maiores preços de trabalhos individuais. Em 2003 Landhaus am Attersee foi vendido por $29,128,000. Em 2006 Adele Bloch-Bauer I foi comprado por Ronald Lauder por 153 milhões de dólares, superando a obra de Picasso “Boy with a pipe”, com o preço mais alto pago por uma pintura.
Landhaus am Attersee, uma das obr as mais car as do mundo.
M A RI A N A A M ORI M S I M ONE F IGUEIREDO B ESS A W A GNER L OUZ A Desenhos de arquitetura | Architecture drawings
A NDRÉ Coordenação geral | General coordination
A RINA J ULIA D E S O U Z A M E N E Z E S Consultoria editorial | Editorial consultant
N A IR DE P A UL A S O A RES R OBERTO P A DILL A
DE
C AMP OS A LV A RENG
A
Fotografia | Photography
A LEX S A LI M Revisão de textos | Copydesk
C L A UDI
A
F ERN
A ND A
C HIGRES
Versão para o inglês | English translation Textos | Essays
R EN A TO R EZENDE
A NN A M A RI A F A USTO M ONTEIRO DE C A RV A LHO R OS A M A RI A D A C OST A R IBEIRO C ES A R A UGUSTO T OV A R S ILV A
Projeto Gráfico | Graphic project : P VDI D E S I G N
Consultoria histórica | Historical consultant
A NTÔNIO E D M ILSON M A RTINS R ODRIGUES
Conceituação | Conceptualization
N A IR
DE
P A UL A S O A RES
Desenvolvimento | Development
J OANA
DE
P A UL A S O A RES
Paginação | Setup
Pesquisa | Research
A NN A M A RI A F A USTO M ONTEIRO DE C A RV A LHO R OS A M A RI A D A C OST A R IBEIRO C ES A R A UGUSTO T OV A R S ILV A
J OANA
DE
P A UL A S O A RES
Tratamento de imagens | Image treatment
J OANA
DE
P A UL A S O A RES
Designers colaboradores | Collaborating designers
M A RG A RID A M A RI A M ENDES P EDROSO F R E I R O G E R B R U N Ó R I O , O FM A NDRÉ DE C AMP OS A LV A RENG A
C L A UDI A C OHEN F LÁVIO H ENRIQUE C HIN C H A N H UGO S ERRÃO P A TRI C I A N IE M EYER L AMA RÃO
Colaboradores da pesquisa inicial | Initial research collaborators
Produção Executiva | Executive production
Colaboradores de pesquisa | Research collaborators
A LEX A NDR A A GUIRRE A N A C A ROLIN A E RBISTE B RUNO V I A NN A DOS S A NTOS M A RI A N A A M ORI M S I M ONE F IGUEIREDO B ESS A W A GNER L OUZ A
DE
C AMP OS A LV A RENG
A
Fotografia | Photography
A LEX S A LI M Revisão de textos | Copydesk
C L A UDI
A
F ERN
A ND A
A
A NTONIO R OBERTO V ILETE DE O LIVEIR M A RI A N A C A RDOSO O S CA R P A TRI C K DE O LIVEIR A C ORRE A
Desenhos de arquitetura | Architecture drawings
A NDRÉ
R OBERTO P A DILL
Assistentes de produção | Production assistants
C HIGRES
Versão para o inglês | English translation
R EN A TO R EZENDE Projeto Gráfico | Graphic project: P VDI D E S I G N Conceituação | Conceptualization
CIP-BRASIL. CATALOGAÇÃO-NA-FONTE N A I R D E P A U L A S O A R E S SINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS, RJ Desenvolvimento | Development J O A N A DE P A UL A S O A RES C321m Paginação | Setup J O A N A DE P A UL A S O A RES Carvalho, Anna Maria Fausto Monteiro de Tratamento de imagens | Image treatment Memória da Arte Fransciscana na cidade do Rio de Janeiro : Convento de Santo J O São A N A DE P A UL A S O A RES Antônio e Igreja da Ordem Terceira de Franscisco da Penitência / Anna Maria Designers | Collaborating designers Fausto Monteiro de Carvalho, Rosacolaboradores Maria Costa Ribeiro, Cesar Augusto Tovar Silva ; C L A U D I A- C Rio O H E N de Janeiro : ARTWAY : [ilustração de André de Campos Alvarenga]. F LÁVIO H ENRIQUE C HIN C H A N ARTEPADILLA, 2011. H UGO S ERRÃO 288p. : 31 cm P A TRI C I A N IE M EYER L AMA RÃO Inclui bibliografia ISBN 978-85-65249-00-3 Produção Executiva | Executive production R OBERTO P A DILL A 1. Convento de Santo Antônio (Rio de Janeiro, RJ). 2. Igreja da Ordem Terceira de São de produção | Production assistants (Rio de Janeiro, RJ). 3. Arte franciscana - Rio de janeiro Franscisco da Penitência Assistentes T O N I de O janeiro R O B E R T O(RJ). V I L E5. T E Franciscanos D E O L I V E I R A- Rio de janeiro (RJ). 4. Arquitetura franciscanaA-NRio C A R D OCesar S O O SAugusto CA R M A R I A NII.A Silva, (RJ) - História. I. Ribeiro, Rosa Maria Costa. Tovar. III. Título. P A TRI C K DE O LIVEIR A C ORRE A 11-7601. CDD: 726.7098153 CDU: 726:27-523.6(815.3) Pré-impressão e impressão | Preprint and print 16.11.11 21.11.11 031364 I P SIS G RÁ F I CA E E DITOR A
A
Pré-impressão e impressão | Preprint and print
I P SIS G RÁ F I CA
E
E DITOR
A