MASTERPLAN
Ana Luísa Ramalho - 21600209 Bárbara Tavares - 21600353 Fernanda Valença - 21600855 Júlia Soares - 21550949 Virgínia Castro - 21551878
Conceito
CENTRALIDADE | ACESSIBILIDADE | MOBILIDADE | DIVERSIDADE | SEGURANÇA | PAISAGISMO | CONEXÃO | SUSTENTABILIDADE
Centralidade Diversidade de usos; Polo comercial; Atividades variadas em horรกrios diversos; Parques e Praรงas;
Mobilidade Micromobilidade Transporte no bairro: VLT Prioridade: Pedestres Vias de baixa velocidade Via central que dรก acesso a todas as รกreas
Diversidade De usos
uso misto nas edificações. comercial + residencial serviços + residencial comercial + serviços + residencial
De público
De tipologias
Segurança Boa iluminação por todo o terreno; Iluminação no piso das praças; Equipamentos públicos voltados para segurança; Evitar becos e vielas; Vias contínuas.
Paisagismo Praças com muito verde; Muita arborização para gerar sombras; Calçadas com verde;
Conexão Passarela unindo os dois lados do terreno; Ciclovias e calçadas por toda extensão do terreno; Integração as demais cidades no entorno;
Sustentabilidade Tratamento de esgoto Jardins comunitários (quintal de casa) Jardim de chuva Praças e parque Energia solar nas paradas de ônibus Postes com energia solar Iluminação no piso nas praças
EstratĂŠgias
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Malha
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A principal ideia do projeto é que o pedestre seja a prioridade e portanto, ir aos lugares a pé seja a primeira opção. Para isso,
Estratégias de Mobilidade
queremos garantir segurança, possibilidades de percursos e pequenas distâncias. Caso o destino esteja a uma distância que ir a pé não seja possível, a bicicleta deve ser a sua segunda opção e para isso, novamente, é preciso garantir segurança ao ciclista e possibilidades de percurso com estrutura adequada. E antes de estimular o uso do veículo, a opção seria o transporte público, no caso o VLT que foi o escolhido para ser adotado funcionará como principal meio de transporte público dentro do bairro. Para isso, será instalado um terminal intermodal, na EPTG. Apesar de querer restringir o uso de veículos, o contorno de todo bairro tem acesso de veículos e a cada duas quadras também, com vias sempre de velocidade baixa.
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EstratĂŠgias de Mobilidade - VeĂculos
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EstratĂŠgias de Mobilidade - pedestres e ciclovias
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EstratĂŠgia de Mobilidade - VLT
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Estratégias de Mobilidade Já que o pedestre é a prioridade, ao pensar em como ia ser feita a ligação dos dois lados, que é interrompida pela EPTG, logo foi pensado que não deveria haver uma interrupção na passagem dos usuários que estivessem a pé, principalmente por serem vias de velocidade mais alta. Diante disso, a escolha foi pela criação de um nível inferior onde os veículos passariam por túnel e os pedestres continuariam por cima, no mesmo nível onde já estavam. TÚNEL
PASSAGEM NO MESMO NÍVEL
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Uso e Ocupação do Solo
Comercial; Residencial/ comercial; Residencial/ comercial/ serviços; Equipamentos; Boulevard;
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Uso e Ocupação do Solo
4 andares; 6 andares; 8 andares; Equipamentos; Boulevard;
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Áreas Verdes e Equipamentos Urbanos
A diversidade de usos é um dos princípios norteadores do projeto e isso também foi levado em consideração na escolha dos equipamentos urbanos que seriam alocados no bairro. Além disso, o levantamento do entorno também ajudou principalmente na escolha da localização de cada um desses equipamentos. Não foi encontrado nenhum equipamento de saúde na redondeza, por exemplo, e por isso, dois lotes foram destinados para esse tipo de equipamento. Em um deles terá um hospital e em outro um posto de saúde. Além dos equipamentos de saúde, encontram-se equipamentos de segurança, de educação, de lazer, de assistência social, de cultura e de infraestrutura. Um dos equipamentos de lazer, que são as quadras poliesportivas e a academia ao ar livre, ficarão localizadas em uma das grandes áreas verdes do bairro. E, como já dito, a diversidade também estará presente no público do local e por isso, a outra área de lazer é destinada principalmente às crianças.
Ă reas Verdes e Equipamentos Urbanos
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Áreas Verdes e Equipamentos Urbanos Sobre as áreas verdes, é importante destacar que elas foram localizadas pensando principalmente na minimização de impactos visuais e sonoros, principalmente. Perto do Taguaparque, onde há uma estação da CEB, localiza-se uma estreita área verde onde serão plantadas árvores de porte médio e grande para minimizar o impacto visual desta estação que não é muito agradável. A maior área verde está localizada perto da EPTG. Essa escolha prevê que haja uma diminuição no impacto tanto sonoro quanto visual desta via para as edificações do bairro. Além disso, nesta área estarão localizados alguns equipamentos de esporte e lazer, criando áreas de convívio e parque convidativos para um passeio. Essa área verde está conectada diretamente com a outra parte do bairro, depois da EPTG, por meio de uma grande área que antes funcionava como uma passarela e com o projeto, sofrerá uma modificação para ficar no mesmo nível e a idéia é que ela seja voltada para a convivência e não somente para passagem. Como um princípio de sustentabilidade e pensando na qualidade de vida das pessoas, a cada duas quadras foi separada uma área destinada para hortas comunitárias. Plantar os seus alimentos tem muitas vantagens e uma delas está no prazer de produzir o seu próprio alimento tendo a garantia da sua procedência e qualidade. Além disso, o ato de compartilhar de um mesmo espaço com vizinhos e outras pessoas para a produção de alimentos é capaz de gerar momentos de integração cada vez mais difíceis de serem vistos no cotidiano das cidades.
Ă reas Verdes e Equipamentos Urbanos
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Estratégias Tipológicas Quanto às estratégias tipológicas, uma das premissas é a de que haja movimento por todo o bairro durante o dia e a noite. Durante o dia, a fachada ativa é a responsável por manter a circulação de pessoas, por isso, foi um fator determinante para todas as tipologias. O pavimento térreo deve ser convidativo, de modo que as pessoas queiram caminhar por alí. O intuito é que hajam galerias de lojas e serviços diversificados e em larga escala. Três das tipologias definidas são de uso misto, justificadas pela contínua movimentação, principalmente noturna. Sendo assim, além da galeria de comércio e serviços no térreo, o restante dos pavimentos são destinados a residências. A extremidade oeste do bairro é próxima a subestação de energia da CEB e, devido ao barulho emitido e outros desconfortos que podem ser gerados, concluímos que a melhor escolha seria afastar as moradias do local. Por isso, a única tipologia que não contém o uso residencial é a que faz contato direto com a subestação, como demonstrado no diagrama de usos do solo.
Estratégias Tipológicas
Comércio e serviços Residencial
TIPOLOGIA 1
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Térreo: destinado à galeria - com fachada ativa - de lojas (comércio e serviços);
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Pavimentos superiores: 4 andares destinados à moradia;
TIPOLOGIA 2
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Térreo: destinado à galeria - com fachada ativa - de lojas (comércio e serviços);
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Pavimentos superiores: 6 andares destinados à moradia;
Estratégias Tipológicas
Comércio e serviços Residencial
TIPOLOGIA 3
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Térreo: destinado à galeria - com fachada ativa - de lojas (comércio e serviços);
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Pavimentos superiores: 8 andares destinados à moradia;
TIPOLOGIA 4
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Térreo: destinado à galeria - com fachada ativa - de lojas (comércio e serviços);
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Pavimentos superiores: 4 andares destinados à comércio e serviços;
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Sustentabilidade
Estação de Tratamento de Esgoto
“Com a tecnologia das máquinas vivas, um bairro pode usar seu próprio esgoto para criar uma área verde de uso múltiplo, cultivar plantas e gerar ecossistemas que sequestram o carbono e produzir água limpa e livre de produtos químicos para o reúso na comunidade.” (Farr, 2013, pág. 187)
CEB
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Jardim Comunitário
Um a cada 2 quadras para convívio e plantio dos moradores das respectivas quadras.
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Sustentabilidade
Jardins de Chuva
Localizados em algumas esquinas das vias para veículos na pista mais próxima de Vicente Pires.
CEB
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Praças e Parques
O terreno contará com praças e parques bastante arborizados que poderão ser usados para prática de esportes, locais de permanência agradáveis, convivência entre frequentadores do bairro, além de aumentar a área permeável do terreno.
N
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Sustentabilidade ●
Postes de Iluminação com energia solar
Serão dispostos postes de iluminação em todas as ruas do bairro e eles serão alimentados por energia solar e terão lâmpadas de led.
Lixeiras à vácuo
A coleta de resíduos a vácuo reduz odores e emissões de CO². O lixo é encaminhado por uma tubulação subterrânea até os centros de tratamento adequados, evitando a necessidade de caminhões de lixo para o transporte e diminuindo odores. Esse processo atenderá todo o bairro, os dutos recolherão os lixos das lixeiras de ruas e também das edificações. ●
Paradas de ônibus com placa solar e espaço para bicicletas.
Mobiliário Urbano O mobiliário urbano deve seguir uma mesma identidade, para que haja harmonia visual por todo o bairro. Além disso, deve caminhar junto às estratégias de sustentabilidade, sendo o mais funcional possível. PARADA DE ÔNIBUS * as estações de VLT e intermodais deverão seguir as mesmas premissas; placa de energia fotovoltaica para iluminação
telhado verde para conforto térmico
fundos e laterais ventiladas, mas protegidas da insolação direta espaço para cadeirante
bicicletário acoplado
Mobiliário Urbano ILUMINAÇÃO PÚBLICA
Os postes de luz, assim como as paradas de ônibus, devem conter placas fotovoltaicas para geração de energia própria. Além disso, as lâmpadas deverão ser de LED para que o consumo seja reduzido. A altura deverá variar de acordo com a sua posição no bairro, de acordo com o diagrama de referência ao lado.
Fonte das Imagens: Dexigner
Mobiliário Urbano LIXEIRAS
Para solucionar o problema do lixo, como já citado nas estratégias de sustentabilidade, optamos pelo sistema de lixeiras à vácuo. A identidade visual da lixeira em si é o da imagem ao lado, que evidencia a coleta seletiva do lixo e segue o padrão do restante do mobiliário.
Fonte da Imagem: Escofet
Mobiliário Urbano Fonte das Imagens: Mader Arquitetos Associados QUIOSQUE S
N Ao longo da Via Principal (Boulevard), deverão existir pequenos quiosques (de usos variados, como bancas de revistas, de flores, etc), também com geração de energia própria a partir de placas fotovoltaicas e com telhado verde para um conforto térmico ideal.
Mobiliรกrio Urbano BANCOS
Fonte das Imagens: Veco Urban Design
Mobiliรกrio Urbano MESAS
Fonte das Imagens: Veco Urban Design
Mobiliário Urbano CINZEIROS PARA ÁREAS EXTERNAS
Fonte das Imagens: Veco Urban Design
TOTEM DE INFORMAÇÃO
BEBEDOUROS
TOLDOS PARA ÁREAS DE INSOLAÇÃO INTENSA
Mobiliário Urbano GRELHAS PARA CANTEIROS
LIMITADORES COM ILUMINAÇÃO EM LED
FLOREIRAS
Fonte das Imagens: Veco Urban Design
Mobiliรกrio Urbano ABRIGO PARA BICICLETAS
BICICLETร RIO
Fonte das Imagens: Archi Expo
Perfil das Vias
Perfil Via Principal;
Perfil Via do Contorno;
Perfil das Vias
Perfil Via de Pedestres;
Perfil Via de Carros;
Referências Bibliográficas Texto: FARR, Douglas. Urbanismo sustentável. Porto Alegre: Bookman, 2013. (Cap. 8: pag 187) Jardins de chuva: https://phillymotu.wordpress.com/2014/02/12/introducing-philadelphias-new-green-streets-design-manual/ Máquinas vivas: https://stelacramer.wordpress.com/2012/08/28/a-maquina-viva-na-ecovila-living-machine-in-the-ecovillage-post-041/ Sistema de coleta de lixo: https://www.aecweb.com.br/revista/materias/sistemas-pneumaticos-facilitam-coleta-seletiva-de-lixo/13253 https://www.archiexpo.com/pt/cat/mobiliario-urbano-O.html https://vecourbandesign.com/ https://www.escofet.com/ https://www.dexigner.com/news/21647 https://www.mobiliariosurbanos.com/es/descargas http://www.seduh.df.gov.br/wp-conteudo/uploads/2017/11/Estudo-T%C3%A9cnico-Fachada-Ativa.pdf