AN_PA VII_Luiz Marcio_Caderno_Carolina Rosa_Lucas Fraga

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CENTRO CULTURAL DO ROCK BRASILIENSE

Arquitetura e Urbanismo

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PA VII - 1°Sem/2020

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Prof. Luiz Marcio Penha |

Carolina Rosa e Lucas Fraga


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SUMÁRIO

Introdução 04 Tema 05 Análise do Sítio 06 Geanius Locci 16 Obras de Referência 17 Projeto 25

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INTRODUÇÃO O Centro Cultural é um espaço destinado à reafirmação e manifestação da cultura local de diferentes formas e gêneros. O espaço arquitetônico dessa edificação representa um grande desenvolvimento da comunidade, consolida a importância do povo na cadeia cultural além de ser um local de convívio social, o que impacta diretamente a vida do indivíduo para uma escala muito além da cidade - a Cultura. A importância de um local destinado ao equipamento vai muito além do que ele pode trazer à cidade, mas sim enfatizar a presença da cultura que outrora é muitas vezes negligenciada ou esquecida. É reafirmar as raízes da região, expandir os conhecimentos artísticos e conectar diferentes mentes criativas. O principal ponto que vem à mente ao pensar em um centro cultural é sua característica de agregar, em contrapartida à segregação que temos em nossos espaços urbanos ultimamente.

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TEMA

Figura 01 - Rampas CCSP

O Rock surge na década de 1950 vindo da mistura dos gêneros Blues, Country e R&B (rhythm and blues), o que mudaria a forma de viver e comportar da sociedade. Devido sua expansão rápida e alta influência sob diversas esferas presentes na sociedade, o Rock foi majoritariamente visto como uma negação aos valores estipulados por ela, como escola, igreja e família. Essa negação foi o que engatilhou a ascensão do rock e o surgimento de bandas influentes como The Beatles, Pink Floyd, Led Zeppelin e Rush. A influência de tais artistas foi o principal catalisador de aspirações da juventude da época por suas letras contendo críticas sociais e por suas melodias contagiantes. Em paralelo, Brasília surge em um contexto de atrito político, às vésperas de um regime autoritário, quando o Rock internacional vinha influenciando cada vez mais a cultura brasileira. Assim como bandas estrangeiras, o Rock brasileiro mantém em seus alicerces a crítica e a exaltação à rebeldia como forma de expressar as aspirações da juventude, isso influenciou diretamente no crescimento do gênero em meio à uma política autoritária que reprimia. O tema de um Centro Cultural que reafirma Brasília como capital do Rock surge da ideia de que o Gênero se consolidou como o movimento característico da capital, adquirindo voz e força a partir da situação política e social que o país se encontrava. A ideia se apresenta de maneira a mostrar como o período político influenciou a arte, moldou a cultura de Brasília e como isso 5 repercute até os dias de hoje.


ANÁLISE DO SÍTIO

Figura 02 - Localização de Águas Claras

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Figura 03 - Mapa Distrito Federal

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LOCALIZAÇÃO O Centro Cultural localiza-se em Águas Claras, uma cidade relativamente nova do Distrito Federal, em constante desenvolvimento e expansão. Faz parte da Região Administrativa XX, fundada em 1992, e foi projetada pelo Arquiteto e Urbanista Paulo Zimbres. Além disso, está localizada no centro geográfico da metrópole. Sua localização favorável a torna um ponto central dessa região, além de centro geográfico do Distrito Federal, tanto é que as linhas do metrô Samambaia e Ceilândia se juntam justamente na estação central de Águas Claras e resultam na linha Central, que chega à rodoviária, no do Plano Piloto. Águas Claras faz limites com Taguatinga, Vicente Pires, Park Way, Guará, Núcleo Bandeirante e Riacho Fundo. Juntamente à essas cidades, Águas Claras forma um polo econômico e social muito importante.

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N

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O

Figura 04 - Demarcação do sítio


CONTEXTO DA VIZINHANÇA

N

N

O

N

O

O

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S Figura 05 - Hierarquia Viária Via Arterial - Av. Castanheiras

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S

Figura 06 - Uso e ocupação

L

S

Figura 07 - Equipamentos urbanos

Inst EP - institucional

Quadra e Playground

Vias Coletoras

CSIIR 2 - Embasamento comercial

Parque e Praça

Vias Locais

CSIIR 1 NO - Embasamento comercial

Posto Policial

RE 3 - Residencial

Templos Religiosos

CSIIR 1 NO - Uso Misto

Estação Arniqueiras

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Figura 07 - Alturas do edifĂ­cios do entorno 15 a 20 andares 20 a 25 andares 10 a 15 andares

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1 a 5 andares


ENTORNO IMEDIATO O sítio está localizado próximo à estação Arniqueiras do metrô, em frente à Av. das Castanheiras; onde corre uma linha de onibûs e uma ciclofaixa. É uma área bem movimentada, principalmente nos horários de pico, quando o fluxo de pedestres e veículos é intenso. Uma das entradas para pedestres do Parque Ecológico de Águas Claras fica próximo ao sítio, apesar disso, a região conta com poucas massas arbóreas levando em consideração sua proximidade com o parque e adensamento. Além desse equipamento urbano, existem nos arredores, quadras, praças, templos religiosos e um posto policial a disposição dos moradores da região. Os usos em toda a cidade são bem variados e atendem às mais diversas demandas. Notasse que o comércio é bem desenvolvido e mantém essa região vívida.

M

Figura 08 - Fluxo de veículos e estacionamentos

Figura 09 - Modais

Av. Castanheiras - sentido único

Paradas de ônibus

Rua das Pitangueiras - sentido duplo

Ciclofaixa

Rua Q.104 - sentido duplo

Indicação estção de metrô

Vagas de estacionamento

Figura 10- Fluxo de pedestres

Figura 11 - Massas arbóreas

Fluxo pedonal

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SÍTIO Composto por uma área destinada à uma praça pública, o terreno possui 4.190 m², com afastamento de 5 metros em todo perímetro. Está localizado em uma esquina, o que acarreta em um chanfro lateral. A largura do terreno é de 55 metros. O comprimento longitudinal é de 130,5 metros, contando com a praça, e de 77,5 metros, sem a praça.

11 35 34

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11 33 1 11 132 11 31 30 11 2 9 11 28

Figura 12 - Curvas de nível

Figura 13 - Demarcação da praça pública Área aedificandi Praça pública

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0 19 =4

m² .5

Figura 14 - Área total Área aedificandi Praça pública

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6m

A

99 =2

²

Figura 15 - Área aedificandi Área aedificandi Praça pública Afastamento obrigatório


VENTOS PREDOMINANTE Quanto aos ventos predominantes vindos de leste, devido às obstruções causadas pelos prédios do entorno, o terreno encontra-se em uma zona onde os ventos são barrados e com isso impedidos de circular, fazendo com que não haja troca do ar quente e frio, o que pode resultar em um ambiente com temperaturas elevadas em determinadas épocas do ano. Essas obstruções geram corredores de ventos de alta velocidade que contornam os edifícios, tanto por cima quanto pelos lados. Já a respeito dos ventos vindos de Noroeste, que ocorrem na épocas das chuvas mais intensas, devido às obstruções causadas pelas edificações residenciais a Noroeste, são criados corredores de ventos em alta velocidade ao redor dos obstáculos. Portanto, durante épocas chuvosas, o terreno é tomado por ventanias que se tornam desconfortáveis para os usuários. Figura 16 - Ventos predominante de Leste Velocidade (m/s):

Figura 17 - Ventos de Noroeste Velocidade (m/s):

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SOMBRAS - VERÃO

Figura 19 - sombras às 10h

Figura 20 - sombras às 12h

Figura 21 - sombras às 14h

Figura 22 - sombras às 17h

Durante o verão, há incidência solar intensa durante todo o dia, sendo apenas sombreado a partir das 16 horas da tarde devido às obstruções dos prédios à Noroeste e Oeste do terreno. A alta incidência solar torna necessário o tratamento das fachadas, independentemente do horário. É também importante o tratamento de aberturas para o conforto térmico.

Figura 18 - soma das sombras

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Figura 23 - sombras às 10h

Figura 24 - sombras às 12h

SOMBRAS - INVERNO Durante o inverno, há incidência solar intensa das 10 horas da manhã às 17 horas da tarde, principalmente nas fachadas Oeste, que há a existência de sombras apenas a partir das 17 horas, e Noroeste que não há presença de obstruções que geram proteção nesta orientação solar. Apesar o clima frio nos períodos secos, a variação térmica é grande, o que tornam as sombras frias e as áreas ensolaradas muito quentes.

Figura 25 - sombras às 14h

Figura 26 - sombras às 17h

Figura 27 - soma das sombras

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GENIUS LOCCI Águas Claras é caracterizada pela sua morfologia: repleta de edifícios adensados e poucos espaços de respiro, livres. Esses adensamento transmite uma impressão de desordem, porém, ao mesmo tempo, é o que dá vida à cidade. Para escapar dessa situação, os moradores utilizam o parque e as praças como uma maneira de se aproximar da natureza e se distanciar, mesmo que por pouco tempo, do caos da selva de pedra. O perfil bastante variado dos oradores, acarreta em uma gama de usos e atividades bem ampla para poder atender às necessidades de todos que convivem ali. O comércio e a prestação de serviços são bem variados e enfáticos, o que acabou transformando a cidade em um ponto de convergência, e essa se tornou uma de suas características mais marcantes. Diante disso, a população tem o hábito de frequentar restaurantes e bares, principalmente no período noturno. A cidade se desenvolveu muito nas últimas décadas e, apesar dos pontos negativos, inerentes de qualquer urbe, é considerada um local agradável para se viver; onde é possível desenvolver todas as atividades do cotidiano e de lazer e também ter qualidade de vida. No geral, podemos dizer que é uma população que preza pela qualidade de vida e que é bem ativa na ocupação da cidade como cidadãos detentores de bens de consumo. 16

Figura 28 - Águas Claras


OBRAS DE REFERÊNCIA

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RODOVIÁRIA DO PLANO PILOTO A super-estrutura da Rodoviária é indiscutivelmente impressionante. Os caminhos que se cruzam e se sobrepõe, tanto de pessoas como de veículos, inspiram o pensamento sobre todas as possibilidade de percurssos que são possíveis seguir. Apesar disso, toda essa magnitude está representada de forma singela no centro da cidade. Essas diferenciações de sentidos e posicionamento de arquitetura que se coloca em seu papel de servir, influênciaram nas diretrizes para o projeto do Centro Cultural.

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Figura 29 - Lúcio Costa

Figura 30 - Plataforma da rodoviária


Figura 31 - Plataforma da rodoviária

Autor: Lúcio Costa Localização: Brasília, Brasil Ano: 1960

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CENTRO CULTURAL SÃO PAULO O Centro Cultural São Paulo integra-se à paisagem de São Paulo através de sua implantação não impositiva sobre a cidade. É tanto uma espaço de permanência e ponto de encontro como um espaço de passagem para a população diversa que frequenta essa área. Seu programa se desenvolve através de níveis variádos, que chegam até a laje verde habitável, um verdadeiro parque elevado.

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Figura 32 - Laje caminhável CCSP


Figura 33 - CCSP

Figura 35 - Laje caminhável CCSP

Autor: Eurico Prado Lopes e Luiz Telles Localização: São Paulo, Brasil Ano: 1979 Área: 46500 m²

Figura 34 - CCSP

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CENTRO EDUCATIVO BURLE MARX O centro Educativo Burle Marx se apresenta como um refúgio do conhecimento em meio à natureza. A sobreposição da ediificação no lago, juntamente com o ambiente em volta, torna todas as áreas muito interessantes visualmente. Além disso, o trabalho do paisagismo e da implantação, em diferentes níveis, é o que mais facina.

Figura 36 - Corte esquemático CEBM

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Figura 37 - Vista aérea Centro Educativo Burle Max


Autor: Arquitetos Associados Localização: Brumadinho, Brasil Ano: 2009 Área: 1705 m²

Figura 38 - CEBM

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PROJETO

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CONCEITOS E DIRETRIZES O projeto para o Centro Cultural do Rock procura se estabelecer como ponto de convergência, não somente para a população de Águas Claras, mas também para todo o Distrito Federal, e um local de refúgio que possibilita a fuga ao caos do cotidiano das pessoas e da cidade. Assim como o próprio rock, o Centro Cultural se desenvolve a partir do conceito da quebra de paradigmas, se opondo à tipologia bem definida da cidade de Águas Claras, que se esconde atrás dos muros. Dessa forma então, através da permeabilidade espacial, o desenvolvimento do pensamento crítico é estimulado e a facilidade do encontro, estabelecida. Além desses ideais, o projeto se caracteriza como uma arquitetura silenciosa, que busca valorizar os cidadão e suas atividades cotidianas, dando espaço ao seu entorno.

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-ARQUITETURA SILENCIOSA-

-VALORIZAÇÃO DAS EXPERIENCIAS-


PARTIDO

-VALORIZAÇÃO DAS SENSAÇÕES-

-QUEBRA DE PARADIGMAS-

O centro cultural visa relembrar a cultura do rock em Brasília a partir de exposições que mostram a trajetória desses grupos e como o movimento do Rock dessa época influenciou a cena independente atual da música brasiliense. Diante das diretrizes estabelecidas, o projeto é traduzido através de sua implantação não imponente sobre terreno, onde a edificação é semi-enterrada, o que possibilita um fluxo para o nível mais baixo do terreno e também um outro acima da construção. O eixo central e os laterais preservam e valorizam os fluxos pedonais, criando uma permeabilidade que visa os encontros ao centro, tanto da praça pública como no pátio interno das duas edificações. O programa se traduz em uma planta baixa com um pátio ao centro, os ambientes de livre acesso do público se desenvolvem a partir deste pátio, assim como a circulação vertical, que dá acesso ao subsolo.

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Figura 39 - Terreno N

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Figura 40 - Intervenção: movimentação de terra

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N


Figura 41 - Pavimento tĂŠrreo N

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Figura 42 - Laje caminhรกvel

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Figura 43 - Inserção da cobertura em grelha N

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Figura 44 - Resultado final

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PROGRAMA Para atender as necessidades provenientes de um centro cultural, o programa é dividido em três áreas principais; expositiva, administrativa e de serviços. A área expositiva comtempla as exposições temporária e permanente internas, duas salas sentivas,onde os visitantes tem a oportunidade de sentir a música através de outros sentidos além da audição, e também um teatro polivalente. A praça do centro cultural, o café bistrô e os estúdios de música completam o programa voltado ao público e possibilitam espaços de interação entre os frequentadores. Além desses espaços, o centro cultural possui uma área administrativa e uma área voltada aos serviços, de acesso mais limitado, localizados principalemente no subsolo.

-CIRCULAÇÃO VERTICAL-DIRETOR-

-ÁREA TÉCNICA-CURADOR-

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-ESPOSIÇÃO-


-SALA DE REUNIÃO-PRAÇA-

-CAMARINS-ESTÚDIOS-CAFÉ BISTRÔ-

-SALAS SENSITIVAS-

-TEATRO-

-BRIGADISTA-

-GARAGEM35


1 2

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Figura 45 - Implantação

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1 - Estacionamento; 2 - Anfiteatr; 3 - Espaços de convivência; 4 - Cobertura em grelha


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Figura 46 - Laje Caminhável 1 - Estacionamento; 2 - Anfiteatr; 3 - Espaços de convivência; 4 - Laje técnica; 5 - Laje caminhável

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Figura 47 - Planta Baixa Térreo

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1 - Teatro; 2 - Administração; 3 - Sala do Diretor e Curador; 4 - Sala de Reuniões; 5 - Brigadista; 6 - Banheiros; 7 - PCD; 8 - Estúdio; 9 - Pátio; 10 - Exposição; 11 - Sala Sensitivas; 12 - Café Bistrô


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Figura 48 - Planta Baixa Subsolo

1 - Teatro; 2 - Reserva Técnica; 3 - Garagem; 4 - Refregerador; 5 - CFTV; 6 - Reservatório; 7 - Gerador; 8 - CEB; 9 - Casa de Bombas; 10 - Camarins

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Figura 49 - Corte B

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Figura 50 - Corte C

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Figura 51 - Corte A

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Figura 52 - Perspectiva Centro Cultural

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Figura 53 - Perspectiva Centro Cultural

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Figura 54 - Maquete eletrĂ´nica

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Figura 55 - Maquete eletrĂ´nica

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Figura 56 - Perspectiva Centro Cultural

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IMAGENS Figura 01 - https://www.google.com/search?q=ccsp&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=2ahUKEwijhdDF4u_qAhXBDrkGHeWtBWEQ_AUoAnoECA0QBA&biw=1366&bih=657#imgrc=h347MCtgYPz20M&imgdii=e_IXFnXYGI8AsM - acessado em 28/07/2020, às 7:49 Figura 28 - https://www.dfaguasclaras.com.br/aguas-claras-completa-17-anos-nesta-quarta-feira/ - acessado em 23/07/2020, às 23:47 Figura 29 - https://architectsbyphotographers.wordpress.com/2014/02/06/lucio-costa-parby-paulo-muniz/ - acessado em 23/07/2020, às 13:08 Figura 30 - https://agenciabrasil.ebc.com.br/es/foto/2020-01/rodoviaria-de-brasilia-1581286936 - acessado em 23/07/2020, ás 12:01 Figura 31 - https://pt.wikipedia.org/wiki/Rodovi%C3%A1ria_do_Plano_Piloto - acessado em 23/07/2020, às 11:56 Figura 32 - https://www.redbull.com/br-pt/conheca-o-centro-cultural-sao-paulo - acessado em 23/07/2020, às 12:28 Figura 33 - https://br.pinterest.com/pin/607211962242959084/ - acessado em 23/07/2020, às12:19 Figura 34 - https://acessocultural.com.br/2019/01/7-lugares-culturais-para-visitar-em-sao-paulo/centro-cultural-sp/ - acessado em 23/07/2020, às 12:29 Figura 35 - https://spcity.com.br/piquenique-sao-paulo-possivel/ - acessado em 23/07/2020, às 12:34 Figura

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-

https://www.archdaily.com.br/br/01-18858/centro-educativo-burle-marx-arquitetos-associados/57452b47e58ece84a4000077-centro-educativo-burle-marx-ar-

quitetos-associados-foto?next_project=no - acessado em 23/07/2020, às 12:53 Figura 37 - https://www.inhotim.org.br/blog/arquitetura-premiada/ - acessado em 23/07/2020, às 12:39 Figura

38

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https://www.archdaily.com.br/br/01-18858/centro-educativo-burle-marx-arquitetos-associados/57452b47e58ece84a4000077-centro-educativo-burle-marx-ar-

quitetos-associados-foto?next_project=no - acessado em 23/07/2020, ás 12:52

BIBLIOGRAFIA https://www.archdaily.com.br/br/01-18858/centro-educativo-burle-marx-arquitetos-associados https://www.archdaily.com.br/br/872196/classicos-da-arquitetura-centro-cultural-sao-paulo-eurico-prado-lopes-e-luiz-telles

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