AN_PA VII_Leonardo Oliveira_Caderno_Giovanna Sales_Paula Gontijo

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CENTRO CULTURAL BRASÍLIA CRIATIVA PROJETO DE ARQUITETURA VII

ALUNAS: GIOVANNA SALLES E PAULA GONTIJO PROF: LEONARDO DE OLIVEIRA


O PROJETO

TERRENO

O Centro Cultural foi concebido com o intuito de ser um lugar de

encontro e contemplação versátil para seus usuários, servindo também de apoio para os setores do entorno, Setor Bancário Norte e Setor de Autarquias Norte. O projeto busca atender às demandas comerciais e gastrostômicas, assim como de descanso, do entorno. Além disso visa atuar suprir a demanda por espaços culturais e de lazere de sua localidade central. Foram levados em consideração na concepção projetiva aspectos pré-

REFERÊNCIAS

existentes do terreno e da localidade do projeto, Brasília,, que ditaram várias decisões do projeto no seu desenvolvimento. Foram preservadas ao máximo a declividade natural do terreno, procurando torná-lo o mais acessível e permeável possível aos usuários, sem criar barreiras visuais gritantes e

O projeto teve como referência a escala monumental de Brasília e o eixo monumental com seus eixos bem demarcados, para assim

respeitando os caminhos do desejo já existentes no local, adicionando-os ao

trazer e seguir a linguagem do entorno, já pré-estabelecida pela cidade de Brasília. para dentro do projeto

projeto. As visuais do terreno também foram favorecidas no projeto, servindo

Para as edificações, serviram de inspiração o MASP, na intenção de criar um grande vão sob pilotis que abrigasse a exposição e

de guia para a locação de elementos voltados para as mesmas e tornando-as

possibilitasse uma solução formal interessante, ao mesmo tempo que não obstruísse o percurso dos usuários do espaço. Da mesma forma,

parte compositiva importante no espaço.

o MuBE inspirou a conexão dos dois eixos por meio de um terceiro elemento, criando a ideia de continuidade e fluidez entre os mesmos.

O Projeto buscou seguir a linguagem característica da cidade ao adotar o

concreto

como

uma

das

linguagens

principais

dos

espaços.

Para o exoesqueleto de concreto foi tomado como referência o PRODESP, que exibe uma técnica estrutural próxima do idealizado. Sua

Essa

geometrização da fachada e dos pilares são elementos que dão característica à edificação, sendo ao mesmo tempo o que o sustenta.

linguagem também aparece nas escalas monumentais de alguns elementos

Outro ponto importante do projeto foi a criação de espaços semi-privativos em alguns locais, como no espaço das oficinas, centro

do projeto, seguindo o padrão do eixo monumental.

MUBE, SÃO PAULO, PAULO MENDES DA ROCHA

EIXO MONUMENTAL, BRASÍLIA, LÚCIO COSTA

esportivo e no vão entre o gastronômico e a biblioteca, inspirado pela Japan House, que atinge essa finalidade com excelência.

PRODESP, TABOÃO DA SERRA, PEDRO PAULO DE MELO SARAIVA

MASP, BARDI

SÃO

PAULO,

LINA

BO

JAPAN HOUSE, SÃO PAULO, KENGO KUMA


PARTIDO

O partido do projeto se deu a partir de um grande eixo principal criado no centro do

ADMINISTRATIVO E SERVIÇOS

TEATRO

CULTURAL

RECEPÇÃO/FOYER

EXPOSIÇÃO

DIRETORIA DEPÓSITO

EXPOSIÇÃO PRINCIPAL

SECRETARIA

HALL DE ACESSO

replicando a escala monumental presente em larga escala no entorno do terreno no eixo

SALA DE REUNIÕES

BANHEIROS

monumental.

SALA ARTES GRÁFICAS

SALA INTERATIVA

SALA DE RESTAURAÇÃO

EXPOSIÇÃO SECUNDÁRIA

acessibilidade e permeabilidade, presentes na escolha do programa de necessidades

RESERVA TÉCNICA

MIRANTE

acessível, na distribuição dos usos pelo terreno e na permeabilidade da praça criada.

COPA

terreno, alinhado ao teatro nacional, se tornando uma das principais vistas do espaço, e

Os conceitos empregados na concepção do projeto foram integração com o entorno,

As edificações se alinham ao longo desse eixo principal criado, sendo seus usos

PLATÉIA

SALA DE CONTROLE

PRÁTICAS AO AR LIVRE INTELECTUAL

COMERCIAL

OFICINAS

SALA COLETIVA

DEPÓSITO

RECEPÇÃO

PAPELARIA

todos os prédios se alinham por cima, criando a sensação de continuidade e permitindo

ALMOXARIFADO

DEPÓSITO

que uma passarela seja criada entre os dois eixos de edificações, auxiliando no fluxo e

ENFERMARIA E BRIGADISTA

BANHEIROS

atuando como terraço, assim como servindo de ponto de abrigo para a praça aberta.

SALA DE LIMPEZA

BAIAS INDIVIDUAIS

LOJA DE CONVENIÊNCIA BANCA DE JORNAL

CINEMA

GASTRONÔMICO

BANHEIROS

BILHETERIA

SALA DE ESPERA

SALAS DE CINEMA

PRAÇA COBERTA

RECEPÇÃO

LOJA DE CONVENIÊNCIA

RESTAURANTES

GERÊNCIA

SALAS DE CONTROLE

CAFÉS

ÁREA DE ESTUDOS EXPOSIÇÃO DE LIVROS DEPÓSITO BANHEIROS

ZONEAMENTO A distribuição dos usos pelo terreno segue as necessidades e linguagem do entorno. Os setores gastronômico, esportivo, intelectual, serviços e administração estão voltadas para a via N2 para atender aos setores Bancário Norte e de Autarquias Norte ali localizados, atuando como um suporte, deviso às grandes distâncias entre os setores e áreas comerciais. Além disso, o abastecimento da área gastronômica e da administração do museu é mais acessível pela via N2. Voltado para o eixo monumental se encontram os setores cultural e comercial. seguindo a linguagem monumental dessa via e sendo dotada com a melhor vista do terreno, aproveitada por um mirante no topo das exposições

acessível, com o intuito de trazer movimento e vida para o local, Foram implementados EXPOSIÇÕES

setores esportivo, gastronômico, comercial, Intelectual administração, serviços, e cultural

SALA INTERATIVA

OFICINAS

MIRANTE

ao projeto. O fluxo do projeto se dá por meio de um eixo central,, abrigando uma praça aberta,, vários caminhos dentro do terreno.

VESTIÁRIOS

VESTIÁRIOS

distribuídos por todo o terreno para um melhor aproveitamento da área. Os pés direitos de

que distribui os usos ao longo do terreno em dois eixos laterais e pode ser acessado por

ACADEMIA

CAMARIM

LIVRARIA

contexto social e a história da cidade. Dessa forma . seu uso se mostra bem diversificado e

QUADRA POLIESPORTIVA

BANHEIROS

SALAS DE OFICINA

Ao contemplar sobre os usos do centro cultural, foi levado em consideração o

ESPORTIVO

ÁREA DE SKATE

COXIAS

SALA DE FUNCIONÁRIOS

FLUXOGRAMA E USOS

BANHEIROS

CINEMA

HALL

COMÉRCIO

TEATRO

ADM/SER BIBLIOTECA GASTRONÔMICO

GINÁSIO


PAISAGISMO

REFERÊN CIAS

O paisagismo do centro cultural foi feito a partir de conceitos como a fluidez,

Arrimos foram utilizados para criar espaços de assento e varanda, sendo a maioria

acessibilidade e ecologia. Isso é demonstrado no projeto nos diferentes níveis do terreno

inclinado para acompanhar os desníveis de rampa e escada, dando identidade ao projeto

acomodados de modo a criarem platôs e áreas de estar, que não bloqueiem a visão do

e não obstruindo as vistas. Para potencializar os espaços de assentos optou-se pela

usuário independente do lugar em que este estiver, a criação de rampas e escadas por

colocação de bancos especiais de madeira que se moldam às escadas do anfiteatro e

da

todo o terreno, permitindo máxima acessibilidade, e o emprego de grandes áreas verdes

também nos arrimos criados para comportar espaços de estar. O pilotis da exposição atua

anfiteatros circulares de CoFuFun e

arborizadas, combinados com o uso de materiais absorventes para melhor absorção da

como ponto de sombra e local de encontro.

na intervenção temporária de DoFa

O projeto se inspirou nos arrimos universidade

Berkerly,

nos

que propôs assentos sobre escadas.

água da chuva, como o bloco intertravado. Foi implementado também um anfiteatro aredondado para acomodar as curvas mais acentuadas do terreno, uma área de skate em em local elevado para a separação dos espaços e uma fonte como ponto focal para trazer umidade ao local.

MATE RIAIS

BERKERLY UNIVERSITY, USA

COFUFUN PLAZA, JAPÃO

0

50 10

N

10 0

PLANTA DE IMPLANTAÇÃO E PAISAGISMO

FESTIVAL DOFA 2016, POLÔNIA


ESTRUTURA B

A abordagem estrutural escolhida consiste em uma mistura de linguagens, utilizando o concreto protendido para seguir o contexto de Brasília e a madeira para trazer um toque de contemporaneidade ao projeto. Dessa forma o projeto adota um diálogo inclusivo, mas ao mesmo tempo diferenciado Foi empregado estruturas de pórticos de concreto protendido combinadas com vigas espaciais de madeira para maior suporte nos espaços gastronômico, Teatro, cinema, oficinas e esportivo.

A

Estruturas em concreto

A

foram aplicadas no hall de acesso e espaço comercial, administração Exposição

e

sob

serviços, pilotis

biblioteca possui

e

uma

exposição. estrutura

A de

exoesqueleto em concreto para o alcançar um vão livre maior

e

trazer

destaque

à

edificação

principal

do

complexo. Na passarela optou-se por laje de concreto e pilares cogumelo de madeira e concreto, permitindo furos no centro de seus pilares. Há também o emprego de membranas de madeira envolvendo

algumas

edificações

do

projeto,

para

promover espaços mais privativos sem descaracterizar as edificações.

MODELAGEM DO TERRENO

50 10

10

N

B

MATE RIAIS

0

PLANTA DE COBERTURA

0

ESTRUTURA PASSARELA

COBERTURA/

ESTRUTURA EXPOSIÇÃO

ESTRUTURA PÓRTICO DE CONCRETO E VIGAS DE MADEIRA


VISTA INTERNA DA ESPOSIÇÃO

VISTA INTERNA DA SALA INTERATIVI

CORTE BB

0

50 10

10

0

CORTE AA

0

50 10

10 0


Essa imagem mostra claramente os eixos criados no projeto e seu alinhamento com o Teatro Nacional ao fundo, reforçando a intenção de replicar

a

escala

monumental

de

Brasília

e

dando

sensação

de

continuidade ao se alinhar ao Teatro. Observa-se também a permeabilidade, relação de níveis e fluidez da praça central do projeto, com sua sutil transição em anfiteatro. Além disso a ligação dos dois eixos se mostra perceptível através da passarela criada, na qual vemos seu pilares cogumelo e seus furos na laje que criam uma interação diferenciada de luz e sombra no ambiente.


VISTA DA PASSARELA QUE CONECTA OS DOIS EIXOS

VISTA DO NÍVEL INTERMEDICOM ACESSO AO HALL

VISTA DO ANFITEATRO E DA PASSARELA


TEATRO WC FEM.

EXPOSIÇÃO

A edificação do teatro se encontra separada, porém alinha-se

WC MASC.

ao lado cultural do projeto. Seu programa conta com elementos pertinentes à sua tipologia, porém em uma escala reduzida. O teatro

encontra-se

enterrado

para

otimizar

seu

espaço

e

aproveitar a inclinação do terreno, por estar em um de seus pontos mais altos, para realizar o desnivelamento de seus 242

PLANTA DE LAYOUT EXPOSIÇÃO (2° PAVIMENTO)

assentos. Seu acesso se dá voltado para o eixo monumental e dispõe de

LOJA

um jardim ao seu lado, entre a edificação e o cinema, com área arborizada e espaços de estar. Foi proposto também o emprego de um brise em sua fachada lateral, voltada para o jardim, para

LOJA

WC FEM.

potencializar o conforto térmico em sua abertura de vidro a área

MIRANTE

do foyer.

SALA DE CINEMA WC MASC.

SALA DE CINEMA

WC FEM. WC MASC.

LOJA

PLANTA DE LAYOUT TEATRO HALL LOJA SALA DE CONTROLE

BILHETERIA

SALA DE CONTROLE

PLANTA DE LAYOUTMIRANTE (3° PAVIMENTO) 10 0 5

PALCO

PLANTA

COXIA

DE

LAYOUT

HALL

DE

ACESSO

E

CINEMA

N

20

(1°

PAVIMENTO)

EXPOSIÇÃO, CINEMA, HALL E MIRANTE

WC. FEM.

WC. MASC. CAMARIM

FOYER

Localizados entre o teatro e as oficinas, seu acesso se pelo eixo monumental. No hall estão alocadas as lojas de comércio, ao mesmo WC. MASC.

WC. FEM.

tempo que atua como ponto distribuidor do fluxo de toda a edificação, dando acesso ao cinema de forma horizontal e à exposição, mirante, passarela e estacionamento por meio de uma torre de circulação vertical. A torre de circulação conta com os banheiros, se repetindo em todos os andares

SALA DE CONTROLE

O cinema conta com duas salas de cinema com lotação de 137 pessoas em cada e possui a mesma tipologia estrutural do teatro e CORREDOR

oficinas. A exposição conta com um grande espaço livre, capaz de se adaptar às exposições que acontecem ali, além de partilhar dos banheiros da torre de circulação e possuir o mirante alocado sobre a exposição, permitindo que seus usuários desfrutem de uma bela vista

10

0 5

N

20

da esplanada dos ministérios.


PLANTA DE LAYOUT OFICINAS

OFICINAS E SALA INTERATIVA

WC FEM

WC MASC

DEPÓ.

SALA DE OFICINA

WC

PNE

A sala interativa e as oficinas compõem as últimas edificações do setor cultural. Se encontram alinhadas à exposição, porem seu acesso se dá pela

SALA INTERATIVA

praça interna do projeto. Possui um jardim interno criado para os usuários das oficinas e da sala interativa, cercado por estruturas em madeira, criando esse

SALA DE

SALA DE

SALA DE

OFICINA

OFICINA

OFICINA

SALA DE OFICINA

espaço privativo compartilhado. O espaço das oficinas conta com 5 salas para atividades diversas, banheiros e uma recepção global. Já a sala interativa segue o conceito aberto da exposição, sendo um canvas a ser preenchido com exposições. 10

0

N

PLANTA DE LAYOUT SALA INTERATIVA

20

5

ESTACIONAMENTO SUBTERRÂNEO VAGAS

ESPECIAIS.

ESTACIONAMENTO MANUT.

Optou-se por um estacionamento subterrâneo no projeto, para assim poupar espaço do terreno para outros usos, sem interromper o conceito de praça permeável criado. Possui acesso único de entrada e saída pela via

DML

N2, devido à hierarquia das vias do entorno e da facilidade de acesso de serviços proporcionado pela mesma. O estacionamento encontra-se abaixo do bloco cultural de exposição, compartilhando sua circulação VAGAS

ESPECIAIS.

vertical de elevadores e escadas, dando acesso ao hall principal. Para isso, por tanto, foi criada um grande túnel de acesso subterrâneo que quase atravessa o terreno, por estar do lado oposto da via N2. Conta com 226 vagas, para somar às vagas disponíveis no nível térreo nos setores gastronômico e administrativo, incluindo vagas para deficiente e idosos perto da circulação vertical para fácil acesso. Seu programa inclui também uma sala de manutenção e um DML.

10

0 5

N

20


PLANTA DE LAYOUT QUADRA (2° PAVIMENTO)

QUADRA E ACADEMIA

VESTIÁRIO

VESTIÁRIO

FEM

MASC

QUADRA

Esta edificação se encontra no eixo detrás do cultural, voltado para a via N2 ACADEMIA

e no ponto mais alto do terreno, mais perto da rodoviária e da área de Skate. O primeiro pavimento do edifício possui uma academia, e vestiários, contando também com acesso para seu jardim privativo, como nas oficinas e sala interativa, podendo ser utilizado para atividades ao ar livre. Seu segundo pavimento encontra-se enterrado, aproveitando o ponto mais alto do terreno, no qual se encontra a quadra poliesportiva e uma pequena arquibancada para espectadores. 10

0 5

PLANTA DE LAYOUT ACADEMIA (1° PAVIMENTO)

N

20

PLANTA DE LAYOUT 2° PAVIMENTO

COPA

ADMINISTRA ÇÃO E SERVIÇOS

SALA DE

PNE

ARTES DEPÓSITO

ALMOX ARIFAD

SALA DE LIMPEZA

O

WC

ÁREA DOS

FEM

FUNCIONÁRIO

WC

ENFERMARIA

RESERVA

MASC

E

TÉCNICA

S

BRIGADISTA

GRÁFICAS

SALA DE RESTAUROS

PLANTA DE LAYOUT 1° PAVIMENTO

Esta edificação se encontra ao lado da setor esportivo, também no eixo N2. Foi projetado seguindo a topografia, por estar em um local mais acidentado, contando com um pavimento no nível da academia e outro menor semienterrado acomodando COPA

PNE

WC

WC

FEM

SALA DE

SALA DE

REUNIÕES

ESPERA

SECRETARI DIRETORI A

10 5

Seu programa conta com áreas de apoio administrativo, social e de serviços. Este

FUNCIONÁRIOS RECEPÇÃO

MASC

0

os desníveis inferiores.

ÁREA DE

A VICE-

RH

DIRETORI

FINAN.

setor atua como apoio para todo o conjunto do centro cultural, tendo fácil acesso ao bloco das exposições por dividirem o mesmo platô e estar posicionado no seu alinhamento.

A

N

20

EVENTOS


BIBLIOTECA PLANTA DE LAYOUT 1° PAVIMENTO

DEPÓSITO

DEPÓSITO

WC MASC

WC FEM

A biblioteca possui alinhamento no eixo voltado para a via N2, buscando servir de suporte para as atividades que ocorrem no entorno. Conta com coworking, área de estudos e o acervo de biblioteca, aberta ao público. Dispõem de um pavimento único com pé

COWORKING

direito alto, no qual dois mezaninos de encontram de forma desalinhada, criando sensações diferentes nos usuários. Também possui

acesso

à

passarela

que

liga

a

edificação ao hall de acessos, permitindo

RECEPÇÃO

um caminho alternativo ao bloco cultural.

10

0

PLANTA DE LAYOUT 2° PAVIMENTO

N

PLANTA DE LAYOUT 3° PAVIMENTO

20

5

GASTRONÔMICO A área gastronômica possui uma linguagem de pé

direito

e

mezanino

RESTAURANTE

RESTAURANTE

RESTAURANTE

COZINHA

COZINHA

COZINHA

RESTAURANTE

COZINHA

contando com uma praça ao

restaurantes

entrar e

WC

COZINHA

RESTAURANTE

COZINHA

RESTAURANTE

RESTAURANTE

COZINHA

COZINHA

SER

alinhada ao da biblioteca, coberta

RESTAURANTE

BANHEIROS

BANHEIROS

BANHEIROS

BANHEIROS

WC SER

BANHEIROS

BANHEIROS

BANHEIROS

BANHEIROS

e RESTAURANTE

cafeterias

RESTAURANTE

RESTAURANTE

RESTAURANTE

RESTAURANTE

RESTAURANTE

RESTAURANTE

dispostas ao longo de dois mezaninos rebatidos,

de

layout alinhados

verticalmente.

PRAÇA COBERTA

Também possui um jardim compartilhado

interno com

a

biblioteca, sendo um espaço propício para relaxar, comer e estudar.

10

0 5

N

20

PLANTA DE LAYOUT 1° PAVIMENTO

PLANTA DE LAYOUT 2° PAVIMENTO


VISTA DA PRAÇA ENTRE O SETOR ESPORTIVO E CULTURAL

VISTA AÉREA DO SETOR GASTRONÔMICO

VISTA INTERNA CINEMA

VISTA INTERNA BIBLIOTECA


DETALHAMENTO -ESTRUTURA EXPOSIÇÃO A estrutura do Bloco de Exposições e feita de Concreto e Alumínio, como já mensionado anteriormente. A parede estrutural externa desse bloco é um elemento de destaque no projeto por conta de sua forma, linguagem estética e caráter monumental. Foram detalhadas algumas partes importantes para a junção dos elementos estruturais, a parede externa e a treliça de alumínio. O primeiro detalhamento consite na esgaste feito das barras no concreto, por meio de um pequeno bloco de concreto e parafusos. Os elementos são soldados ente si. O segundo detalhamento é um complemento desse mesmo sistema. observando em vista, que mostra como os tubos da treliçå se apoiam na laje do edifício. Para um maior entendimenoto do projeto também é apresentada duas fachadas, uma planta e um corte.

FACHADAS EXPOSIÇÃO


DETALHAMENTO: OFICINAS O presente detalhamento propõe promover um melhor entendimento da estrutura de pórticos de concreto e vigas espaciais de madeira, utilizados em grande parte do projeto. A estrutura conta com três pórticos de concreto protendido, laje de concreto e vigas espaciais de madeira ao longo da disposição da laje, apoiadas em vigas de concreto que fecham o perímetro da estrutura. As vigas de madeira contam com duas grelhas sobrepostas e de desenhos diferentes entre si, possibilitando um impacto visual diferenciado nos usuários. São feitas de madeira laminada colada e se conectam através de ligações de entalhe. Além disso, fez-se necessário o emprego de duas ligações distintas entre os elementos construtivos. As ligações entre as grelhas se dá por um longo parafuso que atravessa as grelhas em vários pontos de encontro entre seus desenhos. Já as ligações entre a madeira e o concreto, tanto na laje quanto nas vigas, acontece por meio de um chapa de perfil em U ligadas aos dois elementos por meio de parafusos e parabolts.


DETALHAMEN TO: OFICINASÂ


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