REQUALIFICAÇÃO DA ÁREA DAS BARRACAS Projeto de Urbanismo I - 01/2020
Professor(a): Junia Marques Caldeira Aluno(a)s: Ana Luiza Lanat e Isabella Brasil
Diagnรณstico
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Localização O Diagnóstico será desenvolvido em Brasília (DF), correspondente a área da Asa Norte do Plano Piloto. A área de estudo situa-se na rua da W5 em frente ao Centro Universitário de Brasília (UniCEUB), e corresponde à Área das Barraquinhas. O Diagnóstico será efetuado em uma das ruas paralelas aos eixos em que o fluxo é considerado moderadamente inferior, SEPN 707/907 na via W5. Este diagnóstico será realizado com o intuito de analisar os componentes do espaço, tais como condicionantes ambientais, fluxos de veículos e pedestres, vias, edificações, mobiliário urbano e vegetação, levando em consideração os estudos dos textos trabalhados durante a Disciplina de Projeto Urbanístico I.
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Aluno(a)s: Ana Luiza Cardoso Lanat e Isabella Brasil Varandas de Almeida
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Topografia / Implantação
É perceptível que na topografia da Via W5 e seu entorno, calçadas e espaços livres, há uma inclinação, relatada a partir das curvas de níveis presentes no mapa topográfico apresentado. As curvas de nível não demonstram uma inclinação significativa para dificultar a locomoção, porém direciona as águas pluviais em direção a W5 e a W3. Podese concluir, portanto, que toda a área analisada conta com uma declividade constante, média. A topografia detêm de algumas consequências que devem ser levadas em consideração, como a relação de escoamento da chuva que desdobra-se pelas curvas de nível em direção a W5, caso não haja a devida captação desta, pode ocorrer inundações que prejudicam o uso do espaço, contudo, já há uma quantidade razoável de bueiros para a captação da água pluviométrica. Portanto, é perceptível que em épocas de chuva, não há alagamentos no espaço.
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O Plano Urbano Biblioteca
Gisno
Estacionamento infinito
Igreja
UniCEUB
De acordo com o Plano Urbano da área analisada, a Via W5 Norte e seus arredores, pode-se perceber que as calçadas e ruas são bem estreitas e restritas à seus usos definidos. As edificações adjacentes à Via W5 são separadas dessa por muros e cercamentos, dividindo o espaço público e privado. Este plano é composto principalmente por áreas institucionais na qual se dispõe da Faculdade UniCEUB, uma Paróquia, uma Creche, a escola Gisno e uma Biblioteca Comunitária possuindo uma formação racional e limpa no local. A formatação do local é racional e limpa, porém há problemas na disposição e zoneamento da área, dificultando a diversidade de ações, o que propicia menor circulação de pessoas e atratividade reduzida. Pontos Negativos: Não há muita diversidade no local e há certa precariedade quando se trata das ruas e calçadas, o que diminui a vontade dos indivíduos passarem pela área quando não tem a obrigação disso.
Pontos Positivos: Há a possibilidade de revitalização das calçadas e ruas, tornando o lugar mais atrativo e confortável para o pedestre. A sistematização da área é racional e pode-se facilmente formular um projeto de revitalização.
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Condicionantes Ambientais
Sol Nascente
Vento predominante (Oeste)
Sol Poente
Vento (Leste)
chuvoso
Vento (Sul)
seco
Lixeira
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RuĂdo interferente
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Diagramas Fachada Norte
Fachada Leste
Fachada Sul
Fachada Oeste
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Sombreamento
Insolação intensiva
Insolação Amena
Insolação Fraca
As áreas de de insolação intensiva acontecem em vista da falta de sombreamento proporcionada por vegetação no local, pode ser analisado que a medida que há vegetação e áreas sombreadas a insolação vai reduzindo. O ideal é promover espaços agradáveis em todos os pontos para que haja uma maior circulação de pessoas. Os edifícios, por não possuírem altura significativa, não proporcionam sombreamento o suficiente na área.
A incidência solar neste trecho da W5 é muito intensa na maioria dos espaços analisados. A quantidade de raios solares que incidem na rua sem um devido sombreamento proporciona um desconforto para os frequentadores e pedestres, o que gera a uma área monótona sem a devida utilização. Como Brasília é uma região tropical bem ensolarada, não há grandes diferenças de fluxos durante as estações do ano, porém, a pouca diferença na movimentação é no inverno, onde há uma melhor tolerância de calor nesta época do ano.
Pontos Negativos: Há grande incidência de insolação intensa o que não é adequada para o conforto dos pedestres.
Pontos Positivos: Este fator pode ser facilmente resolvido ao colocar fontes de sombreamento para o melhor uso do espaço.
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Ventos
A Qualidade do Ar está diretamente relacionada com a quantidade de renovação de ar proporcionada pelos ventos no local. Os ventos vindos do Leste e os ventos de tempestades vindos do Oeste são os mais frequentes durante todo o ano, e por isso eles são os responsáveis pela maioria deste fenômeno na área analisada. A parte Leste da Via W5 analisada tem poucas edificações, facilitando a passagem dos ventos e aumentando a Qualidade do Ar. A vegetação espalhada pela parte da Via também ajuda a melhorar a experiência respiratória dos frequentadores do local.
Ventos predominantes (Leste) Ventos Secos (Sul)
Pontos Negativos: Os ventos se concentram em demasiadamente na mesma direção, causando certo desconforto pela escassez do vento nas outras. Pontos Positivos: Os edifícios do entorno não possuem grandes alturas para barrar o vento, trazendo grande conforto aos frequentadores.
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Ventos de Tempestade (Oeste)
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Permeabilidade
A área analisada é quase totalmente asfaltada, sendo utilizada como estacionamento dos veículos principalmente para os estudantes dos centros de ensino que há por perto. Os lotes adjacentes às áreas de estacionamento da W5 possuem, em sua maioria, áreas de baixa permeabilidade devido à pavimentação da rua, passagens de pedestres, estacionamentos e edificações. As áreas permeáveis se encontram afastadas da via de forma desordenada. A permeabilidade do solo é de extrema importância para a captação das águas pluviais que permeiam pelo asfalto e isso só pode ser controlado a partir de bueiros limpos e áreas verdes, porém, apesar de não existir quantidade o suficiente de área permeável, há 21 bueiros para captação da chuva, o que é considerado quantidade adequada para o controle do espaço.
Pontos Negativos: No entorno não há muita permeabilidade do solo, elemento essencial para captação de águas pluviais e manutenção da qualidade do ar e para conforto térmico e visual, consequência do excesso de concretagem nas áreas livres.
Pontos Positivos: Bueiros o suficiente para garantir a captação da água pluvial.
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Permeabilidade
Nas proximidades das Barraquinhas e da entrada principal do UniCEUB, a permeabilidade é muito pouca, consequência do grande asfaltamento no local. Os poucos locais que são permeáveis são atribuídos à presença de árvores nas calçadas e aos lotes um pouco arborizados que rodeiam a via W5. Desse modo, pode-se analisar que o local realmente é deficiente quando se trata de seu grau de permeabilidade, pois há asfalto em excesso, propiciado pelo preferência no local pelo deslocamento veicular.
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Poluição Sonora
A Poluição sonora, referente a área em vermelho, é concentrada em horários determinados durante o dia, pela manhã (entre 7h e 8h), durante o meio-dia (entre 11h e 14h) e, por fim, no final da tarde (entre 17h e 18h). Nos finais de semana a Via é praticamente deserta pelo fato de não haverem aulas durante esses dias.
Pontos Negativos: Há grandes níveis de poluição sonora devido a quantidade de veículos dispostos no local em certas horas do dia. Esses ruídos direcionados principalmente na rua e estacionamentos. Pontos Positivos: Os ruídos são direcionados somente em horários de pico, ou seja, de manhã, na hora do almoço e no final da tarde.
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Zoneamento
Educacional
Comercial
Vias
Religioso
Estacionamento
A área analisada é composta principalmente de atividades institucionais presentes na regulamentação dos lotes referentes ao terreno. Caso houver anomalias, o comportamento do espaço é alterado, provocando diversas consequências indesejáveis, como a superlotação da área e a incapacidade da rua de garantir a demanda dessas atividades. De acordo com o Geoportal as instituições presentes no espaço são regulamentadas, ou seja, elas não possuem usos conflitantes a não ser as arquiteturas efêmeras que possuem um uso ilegal de área livre, o que não constitui interferências significativas, pois são utilizadas somente pelos frequentadores das instituições ao redor em horários de alimentação. As barraquinhas não proporcionam uma atração pública, pois está focada em suprir a alimentação dos frequentadores usuais do local, porém existem encontros entre pessoas e diversidade nesses locais.
Pontos Negativos: Apesar de estar normatizado, a movimentação de carro é muito extensa em horários de pico, sendo necessárias medidas para proporcionar um melhor fluxo de pedestres em detrimento dos automóveis.
Pontos Positivos: Não há áreas conflitantes além da arquitetura efêmera que, está que não proporciona tanta interferência no fluxo de automóveis, pois é utilizados pelos frequentadores do local.
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Sistema Viário
A Via W5 é uma Via Arterial que possui três pistas, uma sendo tomada por carros estacionados indevidamente, o que causa intenso engarrafamento em horários de pico. Devido ao Centro Educacional UniCEUB, as ruas e estacionamentos não conseguem suprir a demanda veículos. Esta parte da via é utilizada majoritariamente por aqueles que possuem atividades programadas do local, não possuindo muitas atividades livres públicas, contudo ela é fundamental para a circulação em toda a Asa Norte do Plano Piloto, e por isso ainda assim conta com a circulação de veículos além daqueles com atividades programadas na rua.
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Acessibilidade/ Faixas de Pedestres/ Calçadas
Vias de acordo com a norma
Vias de acordo com a norma, sem manutenção
Vias fora de norma
Pontos Negativos: As calçadas estão em mal estado e algumas fora de norma. Pontos Positivos: A maioria das ruas está de acordo com a norma, precisando trabalhar no conforto e algumas vias necessitam de manutenção.
A área da via entorno, essas estando conservação. As duas UniCEUB estão fora de acesso a estas vias.
W5 possui calçadas em todo o seu em diversas qualidades e estados de faixas de pedestres em frente ao norma, com vagas de cadeirantes sem
Já as faixas de pedestre adjacentes ao estacionamento do Uniceub possuem condições dentro da norma, porém sofrem graves problemas de conforto, algo que também ocorre na região posterior até a área da Paróquia. Esta possui via de pedestres adequada à norma e ao conforto térmico e permeabilidade, todavia estas estão quebradiças e sem manutenção. As faixas de pedestres estão com uma acessibilidade defasada devido a rampas pequenas e mal-cuidadas.
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Fluxos e Circulação
Fluxos principais (vias- veículos)
Fluxos Secundários (veículos)
Fluxos de Pedestres
Analisando os fluxos e circulações presentes na Via da W5 pode-se perceber que a transitividade principal é dada a partir de automóveis particulares e a circulação de pedestres é dada pelo deslocamento dos estacionamentos até o edifícios que rodeiam a rua. Analisa-se que não há nenhum transporte de caráter público, estes sendo encontrados somente na Via W3, além de ciclovias também não estarem presentes.
Pontos Negativos: A falta de acessibilidade de pedestres devido sua falta de qualidade física, falta de transporte público e não possuir ciclovias, gera uma maior circulação a partir de veículos, o que proporciona desconforto para os frequentadores do local.
Pontos Positivos: O projeto possui condições de proporcionar uma maior circulação de pedestres através de seu programa deixando o espaço mais agradável e seguro.
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Circulação de Pedestres e Veículos
Vias de acordo com a norma
Vias de acordo com a norma, sem manutenção
Vias fora da norma Pontos Negativos: As calçadas estão em mal estado e algumas fora de norma. Pontos Positivos: A maioria das ruas está de acordo com a norma, precisando trabalhar no conforto e algumas vias necessitam de manutenção.
A área da via entorno, essas estando conservação. As duas UniCEUB estão fora de acesso a estas vias.
W5 possui calçadas em todo o seu em diversas qualidades e estados de faixas de pedestres em frente ao norma, com vagas de cadeirantes sem
Já as faixas de pedestre adjacentes ao estacionamento do Uniceub possuem condições dentro da norma, porém sofrem graves problemas de conforto, algo que também ocorre na região posterior até a área da Paróquia. Esta possui via de pedestres adequada à norma e ao conforto térmico e permeabilidade, todavia estas estão quebradiças e sem manutenção. As faixas de pedestres estão com uma acessibilidade defasada devido a rampas pequenas e mal-cuidadas.
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Cercas e Muros
Muro
Cerca
espaço Público
Espaço Privado
Os lotes situados na área da W5 são compostos de cercas e muros, sendo são considerados uma divisão do espaço público e privado, algo que possui uma relação direta na experiência dos pedestres no âmbito público, onde a permeabilidade visual dos lotes proporciona uma melhor experiência para os esses indivíduos do que os muros que separam esses ambientes, proporcionando o sentimento de não pertencimento ao local. No trecho da W5 o espaço possui grande permeabilidade visual o que não propicia grandes impactos no desconforto do pedestre, porém é defasada pela relação da fachada e a rua proporcionada pelo distanciamento que tem da área pública.
Pontos Negativos: Muitas das fachadas são compostas por muros dividindo o espaço público e o privado, fato que diminui a atratividade da rua e faz com que o pedestre perca o interesse de passar por ela.
Pontos Positivos: Delimitação privado o que proporciona a daqueles dentro dos edifícios maioria grande permeabilidade
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do espaço público e do sensação de segurança e por possuírem em sua visual.
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Os Edifícios 4
3
2
1 Público
Institucional
Comercial
O estudo dos edifícios do entorno da W5 é determinado pela relação das arquiteturas com a fachada, relacionando o espaço público e o privado. A faculdade possui em toda sua extensão muros que impedem uma interação direta com o espaço público e o edifício está voltado para o seu interior, apesar da visibilidade da cerca. Já a arquitetura efêmera é responsável pela maior parte da circulação nas calçadas devido sua ação comercial, o que proporciona a segurança do espaço e dos pedestres. Contudo, no caso do Colégio Gisno, da Biblioteca Comunitária e da Paróquia, são edifícios recuados da rua e da calçada, impedindo a visualização de circulação e movimentação dos frequentadores, que é fundamental para a vitalidade das áreas. As instituições também são todas cercadas, algo que, além de impedir a vitalidade dos locais, desestimula a circulação dos pedestres. Conclui-se que a forma em que o espaço está disposto não proporciona uma boa interatividade com o público, influenciando uma experiência ruim na via devido aos componentes mencionados.
Pontos Negativos: As arquiteturas ao longo deste trecho da W5 não detêm de uma relação adequada com a rua, pois é recuada da rua, portanto, não mostra a sua vitalidade para os pedestres.
Pontos Positivos: proporcionar mobiliários urbanos que proporcionem uma maior movimentação na calçada e atraiam pessoas, proporcionando uma maior vitalidade a rua e maior segurança.
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1º) 4 5 3
2
1 2º) 1º) O UniCEUB, uma das fachadas situada no entorno do projeto, possui cercas por toda sua extensão, e seus edifícios, em sua maioria, voltados para seu interior proporcionando pouca circulação visível nessa área. 2º) O segundo edifício é um Centro Religioso, em que sua fachada principal está voltada para via W5. O acesso a esse local é principalmente a partir do pedestrianismo, o que ajuda a movimentar a rua.
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3º) 4 5 3
2
4º)
1 3º) que dispõe do Gisno, circulação
A Biblioteca Comunitária possui fachadas idênticas em de um estacionamento ao lado que também abriga a demanda está relativamente recuada da rua, não mostrando sua aos pedestres e automóveis.
4º) A creche disposta no entorno está com sua fachada posterior direcionada ao espaço do projeto com muros impedindo sua visualização, sua e sua circulação não está diretamente direcionada a W5.
5º)
4º) O Gisno está recuado tanto do da área de projeto quanto da rua, não mostrando seu movimento para o público, seu estacionamento é dividido com a Biblioteca Comunitária.
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Áreas Livres
Não há abundância de áreas livres perto da via W5 nem nas áreas que rodeiam essa rua e seu entorno, isso porque o local é destinado a atividades institucionais e residenciais. As poucas áreas livres existentes são localizadas dentro de lotes ou em parques adjacentes aos edifícios residenciais, existentes para acomodar os moradores e proporcionar lazer aos mesmos. Os únicos situados por perto são aqueles considerados como estacionamentos, os quais poderiam servir para o lazer dos pedestres e proporcionar atividades para o público.
Pontos Negativos: Escassez de áreas livres, o que diminui a atratividade do local, o que acarreta menos circulação de pessoas.
Pontos Positivos: o local tem proporções grandes, o que facilitará a composição de atividades e áreas livres durante o Projeto de Revitalização.
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Vegetação 3
1
2
Pequeno Porte
Médio Porte
Grande Porte
Bem Arborizado
Mau Arborizado
Há vegetação presente principalmente no início da área analisada da Via W5. Elas são majoritariamente de baixo e médio porte, sendo algumas de grande porte. Elas são responsáveis pelo sombreamento e pela umidade do local, propiciando uma melhor experiência e conforto ao pedestre. No final da área analisada, porém, há uma escassez de vegetação, sendo as existentes de pequeno porte e tendo distância significativa entre si. Isso é um fator que diminui o conforto térmico do local.
Pontos Negativos: A vegetação é muito concentrada em certas partes da vida, deixando partes totalmente sem sombreamento ou com escassez, diminuindo o conforto térmico do local.
Pontos Positivos: A maioria da vegetação é de grande ou médio porte, aumentando a área de sombreamento que elas proporcionam ao pedestre.
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3
1
2
1ยบ)
2ยบ)
3ยบ)
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Nas proximidades do local que será feita a revitalização é perceptível uma grande falta de vegetação, algo essencial para o conforto dos pedestres e ciclistas, pois proporciona sombreamento, além de ajudar na renovação do ar, no visual e na permeabilidade do local. A pouca arborização presente está no meio de calçadas, o que dificulta ainda mais o deslocamento de pessoas à pé, e a falta de sombreamento também impossibilita o maior fluxo de indivíduos, consequência da falta de conforto térmico.
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Mobiliário Urbano
Postes com luminária (01)
uma
Iluminação com duas luminárias (20)
Iluminação dentro do Ceub (14)
Lixeira (01)
Hidrante (03)
Orelhão (01)
Pontos Negativos: Pouca s lixeiras e orelhões
Pontos Positivos: Possui bastante Iluminação
Iluminação com quatro luminárias (02) Semáforo (03)
A área da W5 é bastante iluminada, possuindo 33 postes de iluminação. Existem três semáforos ao decorrer de sua extensão, quantidade o suficiente para a demanda de circulação de veículos, além de uma quantidade suficiente de placas para a instrução dos automóveis que passam pelo local.
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Indicação de Quadra (06)
Indicação de Bloco (11)
Placa de preferência (11)
Informações gerais (03)
Proibido/permitido estacionar (05)
Placa de Localização (01)
Letreiros e Propagandas (03)
Vagas para deficientes (10)
Vagas para idosos (03)
Vagas de táxi (01)
Pontos Negativos: Muitas Placas atenção e provocar acidentes
Placa de Semáforo (01)
podem
distrair
a
Pontos Positivos: Possui bastante placas para sinalização e informação de veículos e pedestres.
Placa de Velocidade (02)
A programação visual é um fator de extrema importância, pois é com esta linguagem que as informações são passadas para o público, portanto a quantidade de informações. Ao analisar a variedade e a quantidade de placas disponíveis no espaço, pode-se concluir que a esta área da W5 possui uma sinalização adequada.
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O mobiliário urbano presente no local é bem distribuído, porém não é variado. A zona é bem iluminada, consequência da boa distribuição de postes de luz ao decorrer da Via W5, todavia não existem bancos, pátios ou outros elementos que propiciam o conforto do pedestre. Há a presença de placas que sinalizam as normas do local e um semáforo para o controle do fluxo de veículos, porém o Mobiliário Urbano da área pode ser resumido a esses elementos. Há duas faixas pedestres na parte da Via analisada, facilitando o deslocamento de pedestres e controlando o fluxo.
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Arquitetura Efêmera
A Principal Arquitetura Efêmera encontrada na área analisada são as Barraquinhas adjacentes à Via W5. Elas servem como Comércio e Restaurantes, tendo a possibilidade de serem desmontadas quando desejado. Isso proporciona maiores possibilidades aos donos desses estabelecimentos, pois podem se deslocar nos meses onde há pouca circulação e movimento pela área (principalmente os períodos de férias dos estudantes do UniCEUB e Gisno). As Barraquinhas são atividades conflitantes devido ao seu uso ilegal, resultando em uma mudança no fluxo e na disposição do espaço. Em determinados locais, essas atividades conflitantes geram um maior fluxo de pessoas e veículos, quantidade que o local não possui infraestrutura adequada para suprir. Contudo, apesar de neste caso a Arquitetura Efêmera proporcionar um aumento de fluxo na hora do almoço, não possui grandes problemáticas de infraestrutura resultante deste movimento, ou seja, as Barraquinhas atendem somente os frequentadores costumeiros do local. Este fato se dá pela ampla variedade apresentada na Via W4, atraindo, portanto o público e tirando o enfoque da arquitetura efêmera na W5. A disposição de sua fachada induz a interação do público entre os diferentes frequentadores do local, produzindo uma melhor experiência para o público.
Pontos Negativos: Ocupação de espaço público ou privado de forma ilegal
Pontos Positivos: Proporcina uma maior interação entre indivíduos
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Atividades Adjacentes As áreas adjacentes à região do Diagnóstico são a Igreja, frequentadas por religiosos, a faculdade UniCEUb, uma escola (Gisno) e uma creche que são frequentada por estudantes e funcionários, além de uma biblioteca que é utilizada pelos frequentadores habituais do local. Há também as arquiteturas efêmeras chamadas de “barraquinhas” que dispõem de uma atividade comercial entre as pessoas da área. Este espaço é dado para a alimentação da pessoas do entorno, e possui um aspecto de interação do público, apesar de ser frequentado somente pelos indivíduos habituais destes locais.
Jane Jacobs Jane Jacobs, em seu livro “Morte e Vida de Grandes Cidades”, divide seu texto em quatro partes subdivididas em vinte e dois capítulos, representando a história recente do urbanismo no Ocidente. O livro foi publicado em 1961 e mudou a visão do mundo acerca das grandes cidades e suas dinâmicas. Com uma voz crítica, Jacobs nos permite problematizar o conjunto urbanístico do século XX e identificar a origem da sociabilidade das ruas, bairros e calçadas segundo a sensibilidade atual, baseando-se em relações sociais, exemplos e estudos ocorridos na época, nos Estados Unidos. O diagnóstico foi desenvolvido baseando-se nos conceitos de Jacobs, principalmente nos capítulos 1, 7, e 9, os quais descrevem os usos das calçadas e seu fator de segurança, a importância da diversidade para que uma cidade não fique monótona e como a quadra curta ajuda na circulação e atração do público. Portanto, ao desenvolver a análise da Via W5, foi perceptível que a área não está de acordo com os ideais de Jane Jacobs, caracterizando a local como inseguro e monótono, algo que deve ser corrigido no projeto de Revitalização.
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Os Usos das Calçadas
Vias de acordo com a norma
Vias de acordo com a norma, sem manutenção
Vias fora de norma
Três características para uma rua segura são apontadas por Jacobs, com objetivo de diminuir as oportunidades que um local oferece ao crime. A primeira é a necessidade de separação nítida entre os espaços públicos e privados, a segunda é a existência de olhos para a rua, e por último, a calçada deve ter pedestres ininterruptos. Essas metas simples podem ser aplicadas aumentando-se a vigilância. A rua que tenha bem definidas estas características não terá problemas com a presença dos desconhecidos. Portanto, a fim de que as pessoas se sintam seguras e protegidas nas ruas e calçadas há a necessidade de um grande fluxo de indivíduos vigiando as a área, algo não é disponível com frequência nos arredores da Via W5 analisada, devido a disposição das fachadas que não possuem uma boa relação com a o espaço público e a própria calçada, que está em péssimas condições. Algumas também estão fora de normas e outras sem a devida manutenção, o que prejudica ainda mais o fluxo de pedestres na região. Pontos Negativos: a qualidade dos fluxos para pedestres são bem escassos. As calçadas do UniCEUB não possuem dimensão de acordo com a norma, tendo apenas 60cm de largura, além de diversos problemas de manutenção e desconforto para os pedestres.
Pontos Positivos: a qualidade da rua pode ser melhorada a través de mobiliário urbano, manutenção da pavimentação e sombras de árvores. Além disso, as calçadas que estão do lado direito possuem 1.5m de largura, e portanto estão dentro da norma.
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Geradores de Diversidade
Escola
Via
Comércio
Existem quatro condições imprescindíveis para gerar diversidade. A primeira é: o distrito deve atender a mais de uma função principal, garantindo a presença de pessoas em horários diferentes e que estejam nos lugares por motivos diversos, porém capazes de utilizar boa parte da infraestrutura. Em segundo lugar, a maioria das quadras devem ser curtas, isto é, aumentar a quantidade de esquinas e ruas. O terceiro ponto é que o distrito deve combinar edifícios com idades e estados de conservação variados, com a presença também de prédios antigos, com o objetivo de garantir rendimento econômico. E, para finalizar, a alta densidade de pessoas, independente de seus objetivos, incluindo a alta concentração residentes. A área analisada possui atividades de vínculo educativo, com exceção da igreja. Portanto, devido a limitação de atividades determinantes de diversidade, o local não está de acordo com os ideais de Jane Jacobs, pois há grande déficit de variantes no local e consequentemente retém uma certa dificuldade em atrair o público e trazer a vitalidade para o a rua. Devido ao zoneamento de Brasília, o espaço dificilmente trará diversidade, visando que é uma localidade institucional, tendo o UniCEUB ocupando sua maior parte. Apesar de não ter um grande número de atratividade, o local ainda é bem movimentado em certas horas do dia, de manhã, na hora do almoço e no final da tarde, pelo fato de esses serem os principais horários em quais os estudantes estão a se direcionar aos seus afazeres e obrigações.
Pontos Negativos: O espaço não é um gerador de diversidade, pois não há muitos edifícioas com funções diferentes que proporcionam a atração do público.
Pontos Positivos: Com o projeto é possível proporcionar atividades que atraem a população.
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A Quadra Q 908
Q 907 EQN 707/907/708/908
Quadras longas ocasionam sérios problemas, pois isolam e separam as vizinhanças e acarretam efeitos que incidem sobre a economia. Essa segregação física afeta tanto usuários habituais como os moradores, assim como os visitantes. Isso transforma a rua em uma área monótona. No caso dessas quadras longas, diminui também a oferta de pontos para o comércio e o crescimento da diversidade de área. As pessoas são mantidas afastadas, impedindo a formação de combinações complexas de cruzamentos. “As quadras longas neutralizam as vantagens potenciais que as cidades propiciam à incubação, à experimentação e a numerosos empreendimentos pequenos ou específicos, na medida em que precisamos de cruzamentos muito maiores de pedestres para atrair fregueses ou clientes”. Em contrapartida, as vantagens das quadras curtas são simples. Caso tais quadras longas fossem cortadas por ruas com pontos economicamente viáveis para o comércio, elas deixariam de ser monótonas, no qual as pessoas teriam ampla escolha de percursos, onde tais trajetos se cruzam e entrelaçam. Logo, ruas curtas com várias esquinas formariam combinações razoavelmente complexas de usos urbanos cruzados e fluentes. Tal aliança funciona melhor para a diversidade urbana e para a economia, que propiciam a oportunidade das combinações de uso de se formarem e crescerem. As Quadras que fazem o entorno da W5 não são curtas, ou seja, possuem uma grande extensão, dificultando e desincentivando a passagem de pedestres na área, devido a necessidade de contornar uma grande distância para chegar ao local desejado. Todavia, a circulação não é limitada, e sim livre; o que é limitado em realidade é somente a opção de caminhos e esquinas.
Pontos Negativos: Não há muitas escolhas de caminhos e esquinas, diminuindo a atratividade do local .
Pontos Positivos: A circulação é livre, ilimitada, o que aumenta a circulação da rua, pois é uma via secundária do Plano Piloto.
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Jan Gehl O texto de Jan Gehl utilizado na análise do diagnóstico é referentes ao capítulo 1 “A Dimensão Humana” de seu livro, “Cidade para Pessoas”. Ele está diretamente relacionado à escala humana da cidade, ou seja, o estudo do espaço para os pedestres. De acordo com o livro, as ruas devem estar voltadas para o indivíduo, que vem perdendo espaço em detrimento das vias e, portanto, diminuindo as interações sociais. A porção da Via W5 analisada foi claramente desenhada com o automóvel em mente. As calçadas são pequenas e estreitas, não havendo espaço o suficiente para a circulação confortável dos pedestres. Desse modo, a interação interpessoal é diminuída e as pessoas que circulam o local se distanciam. A presença das Barraquinhas nas adjacências da Via W5 é um elemento, porém, que propicia a convivência em comunidade. As pessoas se reúnem nesses locais para se alimentar e se reunir nos horários de descanso e assim têm a possibilidade de formar laços saudáveis com outros. Todavia, mesmo com a presença desses elementos, ainda assim não há muitas possibilidades de interação justamente pela falta de conforto dos indivíduos. Há poucos locais sombreados e as calçadas não são suficientemente grandes para suprir a quantidade de circulação que ocorre no local.
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Magnani José Guilherme Magnani, em seu livro “Rua, Símbolo e Suporte da Experiência Urbana”, descreve a importância da rua em uma cidade e de como ela simboliza a necessidade dos indivíduos formarem laços entre si. A rua proporciona a interação com a diversidade, além de trocas de informações e conhecimentos culturais e sociais. O autor ratifica sobre como as ruas devem ser vistas a partir de um ponto de vista antropológico e sobre como a multifuncionalidade é essencial para o seu funcionamento. Ele caracteriza “famílias de categorias”, incluindo Pedaço, Mancha, Trajeto, Pórtico e Circuito, buscando descrever, por meio do método etnográfico, a dinâmica das grandes cidades e as regularidades dos arranjos de seus moradores em seu cotidiano. O espaço analisado não possui uma grande quantidade de interações criadas pela variedade de funções devido a privatização dos edifícios ao redor e por não proporcionar atratividade para o público. Em consequência disso, a Circulação é majoritariamente somente àqueles com afazeres obrigatórios no local, diminuindo a diversidade de pessoas e dificultando a interação entre elas. O fato da via priorizar o fluxo de automóveis é um fator que, também, influencia no distanciamento dos indivíduos.
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Local de Encontro
Para que o local seja propício para o encontro, deve-se existir um sentimento de pertencimento ao local além de boas experiências. Os entornos da Via W5 não estão propícios para o encontro, principalmente pela falta da qualidade de mobilidade, que está defasada, sem ciclovias e espaços para pedestres adequados que atendam ao conforto desses indivíduos. Contudo, para proporcionar um projeto que tenha locais de encontro satisfatórios, maiores fluxos cicloviários e algumas medidas para melhorar as faixas de pedestre podem ser desenvolvidas. Pode-se perceber, também, o Efeito Pedaço na área das Barraquinhas, pois é um local que as pessoas buscam como referência para formar e cultivar laços e relações.
Pontos Negativos: Pelas atividades pré definidas não há grandes pontos de encontro, principalmente por não ser chamativo ao público.
Pontos Positivos: No projeto que será desenvolvido é possível gerar através de atividades pontos de encontros que chamem o público.
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Frequentadores
A grande parte dos frequentadores da porção da Via W5 analisada são aqueles que possuem atividades fixas no local, como estudantes do Gisno, UniCEUB e da creche e religiosos frequentando a igreja; esses indivíduos são a principal movimentação ocasionada no espaço, porém ela não está limitada a essas pessoas. Pode-se concluir, então, que não há um espaço para lazer que proporciona a movimentação do público sem um atividade pré-definida. A circulação principal destes frequentadores é a partir de automóveis, algo que diminui a interação entre pessoas de diferentes classes e personalidades. A Via poderia ser considerada uma Mancha se ela fosse mais diversificada em suas atividades, pois dentro dela não há movimentação o suficiente para uma quantidade significativa de cruzamentos inesperados. Pontos Negativos: A movimentação do espaço é determinada pelos mesmos frequentadores, devido às atividades pré determinadas e a falta de diversidade no local.
Estudantes e Funcionários
Donos de Comércio Religiosos
Crianças
Fluxo de pessoas e veículos
Pontos Positivos: Pode ser proporcionado no projeto atividades que convidem outros frequentadores a este espaço.
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Cidade ao Nível dos Olhos O livro “Cidade ao Nível dos Olhos” é composto de diferentes textos escritos por diversos autores, entre eles Hans Karssenberg, Jeroen Leven, Fred Kent, Kathy Madden e Thaddeus Muller. O livro tem como finalidade descrever como o desenvolvimento de um projeto adequado é de extrema importância para a convivência no espaço urbano e como isso influencia nas experiências da população em seu entorno. Os capítulos estudados para realizar a análise do diagnóstico são os capítulo 14 “A cidade ao nível dos olhos”, 26 “Ruas como lugares” e 68 “Os plinths da cidade calorosa”. A ideia inicial que os autores Hans Kerssenberg e Jeroen Laven descrevem é que o Plinth nada mais é do que um andar térreo de um prédio. Depois da reconstrução da cidade de Amsterdã pós-guerra e a industrialização do processo de construção, ocorreu a mudança de “fazer a cidade” para “viver a cidade”. Em relação à área analisada, não há muito a presença de Plinths justamente pelo fato da rua ser majoritariamente reservada para escolas e universidades. Isso diminui a atratividade do local e o encontro entre as pessoas é desestimulado. De fato, a área das Barraquinhas é o principal local onde se convém certa quantidade de sociabilidade entre indivíduos.
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Plinth
Escola
Residências
Comércio
Hans Karssenberg e Jeroen Leven descrevem o Plinth como o andar térreo de um prédio, esse que é considerado a parte mais importante para as calçadas e ruas, pois torna as fachadas mais atrativas para o público. Na Via W5 existem diversas edificações particulares em que utilizam de cercas para sua delimitação, por isso o local não detém de Plinths adequados para uma boa experiência para os pedestres, sendo preferível passar pela Via W4 em que se dispõem diversos Plinths de categoria comercial que proporcionam vida e convívio nas calçadas.
Pontos Negativos: A W3 é um espaço sem sem muita diversidade e plinths interativos para chamar pelo público e devido sua falta de opções de atividade
Pontos Positivos: Pode ser possível proporcionar uma melhor experiência na W5 através do programa do projeto.
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Placemaking
O Placemaking descreve sobre espaços que sustentam a interação humana, trocas econômicas e de bem-estar, de acordo com as personalidades individuais, prevê o envolvimento de diversas figuras, como empresas, moradores e o governo, que, por meio de atividades públicas, proporcionam conexões sociais. Os Placemakings só têm significado se abrangerem diversas comunidades e se se localizarem adjacentes de residências locais, escolas ou empresas, aumentando a conexão emocional com a população no entorno. Fred Kent e Kathy Madden descrevem que os Designers foram somente inseridos no planejamento atual dos Placemakings pois focam no visual em demasia, deixando o emocional de lado, conceito fundamental destes projetos. O Placemaking está intrinsecamente ligado com a preocupação pela rua e pelo pertencimento ao local, incorporados no aumento monetário relacionado ao retorno econômico nesses espaços, a fim de criar vida nas vias e espaços públicos.
Portanto, na área da W5 analisada, o único espaço que promove essa interação é a arquitetura efêmera, a qual possui uma fachada que interage diretamente com a calçada e produz uma interatividade e atratividade para o público, que não possuem outros locais na área devido à barreira forte entre espaço privado e público e o recuo de das fachadas. . Pontos Negativos: A via não proporciona grandes interações humanas a não ser a arquitetura efêmera que esta disposta de forma ilegal.
Pontos Positivos: O projeto, ao proporcionar atividades atrativas para o público vai proporcionar melhores relações sociais.
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Cidade Calorosa
Muro
Cerca
espaço Público
Espaço Privado
Entrada/Saída
Thaddeus Muller descreve em seu livro “A Cidade Calorosa” aspectos físicos e sociais de um espaço urbano e de interações entre estranhos, analisando e escutando as opiniões públicas a respeito das ruas e praças e como essas relações afetam os espaços comuns. O autor descreve sobre pesquisas de megaestruturas que destroem a vida vibrante das cidades, algo essencial para os Plinths, tornando o espaço frio. Muller analisa como os Plinths de fachadas abertas e lojas pequenas atraem a população, e, portanto, pessoas atraem outras, proporcionando uma rua cheia de vida. A paisagem urbana é de extrema importância, e é meio dos Plinths que pode-se ter uma interação física da cidade relacionada ao gosto pessoal e a interação coletiva. O espaço da Via W5 não pode ser considerado um local atraente para o público; segundo as ideologias de Muller, o local é considerado frio, proporcionando uma experiência ruim para o público que não participam das atividades determinadas pelos lotes particulares com entrada limitada, fachadas recuadas e Plinths fechados para as pessoas que passam por sua calçada. Pontos Negativos: No entorno os plinths não proporcionam uma experiência agradável para os pedestres e não há grandes atividades que proporcionam uma conexão social por meio público
Pontos Positivos: O projeto, ao proporcionar atividades atrativas para o público vai proporcionar melhores relações sociais.
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Projeto de Revitalização
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INTRODUÇÃO
O Diagnóstico e o projeto apresentandos a seguir se referem a uma Revitalização da área das Barraquinhas em frente ao Centro Universitário de Brasília (UniCEUB), adjacente à Via W5. O objetivo principal dessa requalificação urbana foi trazer ao local melhorias enquanto ao conforto dos pedestres e conceder à população um local de lazer ativo e movimentado, aumentando a qualidade de vida dos indivíduos frequentadores do local. A fim de projetar a Revitalização desse trecho da via W5, foi realizado um diagnóstico completo da área, analisando os pontos positivos e negativos da região, algo que serviu de base para o processo projetual. Outro fator influenciador do processo de melhoria da Área das Barraquinhas foram os tetos trabalhados durante a disciplina, principalmente “Cidade para Pessoas” de Jan Gehl, “Morte e Vida das Grandes Cidades” de Jane Jacobs e “Morfologia Urbana” de José Lamas.
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CONCLUSÃO FINAL DO DIAGNÓSTICO
Após a realização do Diagnóstico dos arredores da via W5, foi possível chegar às seguintes conclusões: O espaço revitalizado é configurado de maneira a atender o fluxo contínuo de pessoas durante a semana, além de a topografia possibilitar diversas configurações projetuais, de forma a atender os objetivos e ideologias para a revitalização do local. Em contrapartida, há escassez de permeabilidade, as calçadas estão desgastadas e não existem atividades o suficiente para a atratividade de pessoas. Além disso, o espaço conta com alta incidência solar, consequência da falta de sombreamento. Devido a esses fatores e ao estudo realizado perante a área, foi concluído que o local tem potencial para se tornar mais agradável e confortável para seus frequentadores, e ainda ser mais atrativo, aumentando a curiosidade de outros indivíduos. Assim, a rua se torna mais segura e a sua vivacidade é potencializada.
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MEMORIAL DESCRITIVO
A projeto de intervenção dos arredores da via W5, a área das Barraquinhas da faculdade UniCEUB (SEPN 707/907 – Brasília/DF) especificamente, foi proposto com o objetivo de tornar o local mais agradável para o público que frequenta a área, aumentando o conforto e proporcionando diferentes atividades, ou seja, o foco principal deste trabalho foi o pedestre. Os textos e ideologias analisados durante a disciplina influenciaram para esse conceito, e por isso trabalhamos com o objetivo de transformar o local, deixando-o mais seguro, movimentado e atraente para as pessoas. Foi almejado revitalizar o local para que indivíduos de todas as idades possam usufruir do mesmo, e por meio do diagnóstico, foi possível distinguir as medidas necessárias para que isso fosse concretizado.
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CONCEITO E PARTIDO
Como Conceito para esse projeto, desejamos demonstrar a partir dele um sentimento de tranquilidade e conforto aos seus visitantes. Enfocamos a necessidade de locais ativos e frescos, que influenciam pensamentos alegres e proporcionam alívio do estresse do dia a dia de cada indivíduo. Para o Partido, usamos formas tanto lineares quanto orgânicas para desenhar a revitalização do local, o que possibilitou a mistura e diversidade de atividades. Diferenças de tipos de piso também aumentaram a interação entre cada espaço. UniCEUB - Arquitetura e Urbanismo - Projeto de Urbanismo I - Professora Junia Marques Caldeira - 2020/1 Aluno(a)s: Ana Luiza Cardoso Lanat e Isabella Brasil Varandas de Almeida
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PROCESSO PROJETUAL PLANO DE CONCEITO
PRIMEIRO PLANO DE FORMA
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PROPOSTA FINAL ANTES
DEPOIS
Após uma meticulosa análise perante a topografia, os arredores da via W5 e a partir dos dados concebidos no diagnóstico da área, concluiu-se que a requalificação deve ser disposta de maneira que proporcione acessibilidade para todos os pedestres, espaços de lazer, estudos, contemplação e tranquilidade, além de uma calçada confortável e sombreada. Por isso a proposta final do Projeto de Revitalização foi desenhada reorganizando e adicionando vegetação, para aumentar as áreas de sombreamento natural e permeabilidade, postes de iluminação e mobiliário urbano foram colocados em posições estratégicas, tudo isso visando melhorar a qualidade do espaço em questão.
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IMPLANTAÇÃO
A declividade do terreno em direção Norte, apesar de não possuir inclinação consideravelmente grande, seis curvas de nível ainda interferem no decorrer da área projetada. Essas curvas foram modificadas para que contornassem as atividades e o desenho das calçadas, desse modo não atrapalham a acessibilidade a esses locais. Assim, foram posicionado platôs para cada atividade, além de rampas para aumentar a acessibilidade.Outro fator provocado pela declividade do terreno são as águas pluviais que se acumulam nas extremidades da via, consequência da escassez de permeabilidade da região. Por isso projetouse grande quantidade de gramados, para remediar essa situação e proporcionar uma melhor experiência ao pedestre.
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IMPLANTAÇÃO
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CONDICIONANTES AMBIENTAIS ANTES
DEPOIS
O espaço do Projeto de Revitalização possui grande incidência de raios solares, o que causa
Áreas de intensa insolação
grande desconforto ao pedestre. Para amenizar este problema, vegetação de médio e grande porte foi disposta no local de forma que proporcione sombreamento nas áreas de atividades e na calçada reservada para circulação. Assim, a permeabilidade do solo é aumentada pela presença de maiores gramados.
Áreas sombreadas A implantação dessa vegetação também ajuda e umidificar o ar e diminuir o excesso de ventos. A umidificação do ar também é aumentada pela presença dos Espelhos d’Água e das fontes no projeto, aumentando o índice de conforto dos frequentadores.
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SISTEMA VIÁRIO ANTES
DEPOIS
Quando se analisou a área reservada para o Projeto de Revitalização, pode-se perceber que a rua é uma via Arterial fundamental para a circulação de veículos por toda a Asa Norte do Plano Piloto de Brasília. Sua dimensão está de acordo com a norma porém os estacionamentos que ocupam a área impossibilitam um deslocamento contínuo, causando grandes congestionamentos. Por este motivo, na Requalificação da área, ocorreu a retirada dos estacionamentos além da incrementação de um ciclovia dupla para aumentar e facilitar a circulação. Uma rua de entrada para o estacionamento do infinito e para o privado foi projetada, com a saída de veículos aberta na via W4. O Projeto da Base de Escoteiros também é algo que potencializa o deslocamento no local.
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SAÍDA DO ESTACIONAMENTO
Rota de Saída dos Estacionamento a partir da Via W4. Os veículos adentram os estacionamentos a partir da rua de entrada projetada na Requalificação da área das Barraquinhas, uma ramificação da Via W5. Como não há uma rua de saída no projeto, os automóveis devem sair a partir do final dos estacionamentos, utilizando a Via W4.
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CIRCULAÇÃO DE PEDESTRES ANTES
Calçada
DEPOIS
Durante o Diagnóstico da área, foi concluído que as calçadas são desconfortáveis e estão em péssimas condições de preservação. Além disso, não há ciclovias, o que diminui as possibilidades de circulação. Pode-se dizer que a única circulação confortável na área é aquela realizada a partir de automóveis.
Vias de Serviço Ciclovias Atividades
Na Revitalização da W5, foram projetadas duas vias de pedestres, cada uma com um metro e meio de largura para proporcionar o conforto às pessoas que caminham pela área. Para aqueles com necessidades especiais, foram projetadas rampas confortáveis que possibilitam acesso a todos os locais projetados. Ainda mais, foi possível a incrementação de uma ciclovia de dupla direção no projeto
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ZONEAMENTO DE ATIVIDADES ANTES
DEPOIS
Durante o diagnóstico, foi analisado que a rua é utilizada principalmente pelos frequentadores habituais do local o qual participam de atividades disponíveis nos lotes adjacentes à rua. Por isso, as atividades projetadas ao longo da área revitalizada foram distribuídas para que possam atender à diversidade de pessoas e proporcionar novas possibilidades de público, abrangendo o mesmo para diversos gostos e faixas etárias.
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ARQUITETURA
A Arquitetura do entorno do espaço reservado para o Projeto de Revitalização são aquelas que atraem os frequentadores principais do local, tais como instituições religiosas e educativas. Elas influenciam em grande parte o fluxo de pessoas na região, principalmente nos horários de início e término das aulas. Portanto, o projeto de requalificação realizado tem em vista o uso desses indivíduos, compondo atividades direcionadas a estes frequentadores usuais. A integração do Projeto da Base de Escoteiros fez necessário a projetação de uma entrada de pedestres para a mesma, sendo acessível para qualquer tipo de público.
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MOBILIÁRIO URBANO ANTES
DEPOIS
O mobiliário urbano é algo de suma importância para o conforto geral dos pedestres. Ao analisar a área das Barraquinhas, pode-se perceber que há uma grande deficiência de bancos e atividades, porém a área é bem iluminada, com uma boa disposição de postes de iluminação. Desse modo, um dos objetivos da Revitalização foi aumentar a quantidade de mobiliário urbano para proporcionar uma melhor experiência aos frequentadores. Foram incorporados um total de vinte e quatro novos postes de iluminação, adicionando-se aos des postes originais, tem-se um total de trinta e quatro postes no Projeto de Revitalização. Noventa e sete bancos foram incluídos em posições estratégicas para o conforto dos pedestres, algo que não existia no desenho original do local. As atividades proporcionadas no projeto influenciaram o desenho e a disposição do mobiliário urbano, pois estes foram posicionados adjacentes à essas atividades para adicionar à qualidade e ao conforto do local.
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PAISAGISMO ANTES
DEPOIS
De acordo com as análises da área, a permeabilidade do entorno da via W5 não é o suficiente para a coaptação das águas pluviais, além de a vegetação não ser o bastante para o sombreamento confortável dos pedestres. A fim de resolver estes problemas, a Revitalização da área das Barracas foi pensada de maneira em que a vegetação fosse distribuída no espaço, criando sombras o suficiente para proporcionar conforto térmico e visual aos frequentadores, além da melhoria na renovação do ar. A quantidade de gramados também foi aumentada consideravelmente, possibilitando maior permeabilidade à área.
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PAISAGISMO
Foram implantadas um total de cento e cinquenta e três novas árvores, mantendo as originais que já existiam no local (cinco). Duas fileiras de árvores de médio porte foram posicionadas nas vias de serviço de cada calçada para habilitar sombreamento e conforto aos pedestres e ciclistas, essas árvores têm um distanciamento entre si de quatro metros, o que possibilita livre circulação entre elas.
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PAISAGISMO As árvores escolhidas para o Projeto de Revitalização são de Grande e Médio Porte, possibilitando o sombreamento. Elas geram flores e frutos principalmente durante o início da Primavera até meados de Janeiro, além de suas folhas serem coloridas, embelezando a área durante todo o ano. UniCEUB - Arquitetura e Urbanismo - Projeto de Urbanismo I - Professora Junia Marques Caldeira - 2020/1 Aluno(a)s: Ana Luiza Cardoso Lanat e Isabella Brasil Varandas de Almeida
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CORTES
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MAQUETE 3D
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MAQUETE 3D
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CONCLUSÃO FINAL
Diante de todas as análises, estudos e propostas realizadas referentes ao trabalho, foi concluído que a prioridade do projeto de revitalização está na integração de novos frequentadores e a melhoria da transitividade destes por meio de calçadas e ciclovias confortáveis. Essa conclusão foi alcançada a partir dos textos estudados durante as aulas da disciplina de Projeto Urbanístico I, pois eles destacam a importância da vitalidade na rua, algo que existe somente a partir de uma variedade de serviços e atividades, o que proporciona maior transitividade de pessoas pelo fato de ser um local mais atrativo para o público.
Desse modo, ao projetar a revitalização da área das Barraquinhas, tentamos trazer à área um maior espectro de atividades, proporcionando uma maior diversidade ao local, além do conforto adequado, caracterizando uma melhor experiência ao pedestre.
UniCEUB - Arquitetura e Urbanismo - Projeto de Urbanismo I - Professora Junia Marques Caldeira - 2020/1 Aluno(a)s: Ana Luiza Cardoso Lanat e Isabella Brasil Varandas de Almeida
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BIBLIOGRAFIA ● ● ● ●
GEHL, Jan. Cidade para Pessoas. São Paulo: Perspectiva, 2013. Capítulos: 1.1, 1.2, 1.2. LAMAS, J.M.GARCIA. Morfologia Urbana e Desenho da Cidade. Lisboa: Gulbenkian, 1933. Capítulo 2. JACOBS, Jane. Morte e Vida de Grandes Cidades. São Paulo: Martins Fontes, 2000. MAGNANI, J. Guilherme. Rua, Símbolo e Suporte da Experiência Urbana.
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