AN_Estética_Rossana Delpino_Schröder_Ana Clara Fabri_Isabella França_Mayara Perollo_Terezinha Coelho

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S S C H R Ö D D E S

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R Estética I Professora: Rossana Delpino Ana Clara Fabri Isabella França Mayara Perollo Terezinha Coelho



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01. de stijl, os novos dogmas pós guerra; 02.uma mulher forte e um arquiteto determinado; 03. FICHA TÉCNICA; 04. A DINÂMICA DOS ANDARES; 05. Características externas; 06. Características Internas; 07. fLEXIBILIDADE. 08. bIBLIOGRAFIA

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DE STIJL, OS NOVOS DOGMAS PÓS GUERRA O encontro de Mondrian e Van Doesburg depois da primeira guerra resultou na grande contribuição da Holanda para a arquitetura moderna do século 20, o surgimento da revista De Stijl, enquanto os expressionistas holandeses se dedicavam a ser extremamente figurativos e produziam edifícios de maneira artesanal, os membros da revista se desdobraram em uma medida oposta, formando uma filosofia ultra racionalista, abstrata e mais mecânica.

“O objetivo era contribuir para uma nova visão econômica e social, mais focada na simplicidade, na integridade, nos processos industriais e na produção em massa, nos novos usos e atividades e nas soluções, que permitissem a abstração como forma de representação.” ¹

Os projetistas propagavam os princípios e ideias da estética neoplasticista, sempre levando em conta suas regras e ordens, pregando a desnaturalização da matéria através do uso de linhas retas acompanhadas de formas planas e quadriculares, compostas por cores primárias e não cores, seguindo um fudamental equilíbrio dinâmico no qual a vitalidade se encontra na expressão contínua do tempo.

O De Stijl teve duas fases importantes desde seu início em 1917, sendo a segunda, o período onde Mondrian retorna a Paris e Van Doesburg se torna o catalisador, tornando a revista internacional, essa mudança de cenário traz uma proposta mais construtivista e radical quanto a exploração dos espaços tridimensionais, o grupo também sofre uma mudança radical com a entrada de novos membros, assim por influência de Robert Van’t, Gerrit Rietveld adere ao movimento, e em 1918 concebe a primeira versão sem cor da famosa futura cadeira Red and Blue, que foi estruturada a partir de um estudo da postura de uma pessoa sentada.

Rietveld tinha como intuito a produção industrial, baseada na harmonia da antropometria e das formas criadas pelo homem. Influenciado por essas ideias e com a convicção de que a cor deveria seguir a forma e enfatizá-la, por volta de 1923 cria um código cromático conceitual para a poltrona, definindo sua aparência final: estruturas pretas, planos de corte amarelos, assento azul e encosto vermelho.

“O amarelo marca os finais, dando a impressão de que as partes foram cortadas por eixos imaginários no espaço. As diferentes cores enfatizam a independência das partes e a abstração da forma”, afirma a autora Marijke Kuper no livro De stoel van Rietveld.

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“A cadeira foi especialmente construída para provar que é possível criar algo bonito, uma criação espEcial, com um método simples de fabricação. Eu cortei uma tábua de madeira transformando-a em pranchas e quadrados. Logo após, eu serei a parte do meio em duas para criar o assento e o apoio das costas, e usei diferentes tamanhos de tábuas para montar o frame em si. Entretanto, enquanto eu trabalho na cadeira, nunca passou pela minha cabeça que um dia ela se tornaria algo tão significante e que influencia tanto a arquitetura.” GERRIT RIETVELD


A importância de Gerrit se dá muito além da mobília moderna, ele foi o primeiro a dar forma tridimensional ao de stijl, com a criação da Casa Schröder, junto com sua amiga Truus Schröder em 1924, uma residência revolucionária em Utrecht, com um design inteligente e inovador de suas paredes móveis, o espaço tornava a vida dos ocupantes flexível, transparente e comunal, esse pensamento futurista se dá ao fato que Rietveld achava que os formatos atribuído às casas europeias naquele período induzia ao morador a ter atitudes passivas.

A casa Schröder concretizou os 16 pontos fundamentais da arquitetura neoplasticista teorizados por Van Doesburg em um ensaio para a De Stijl, isso fica evidente ao compararmos o projeto de Rietveld ao apresentando simultaneamente pelo diretor do movimento na exposição na galeria L’EFFORT Moderne em Paris. Apesar de ser um marco, e até considerada a obra mais importante do movimento, ela foi citada apenas um vez na revista, pois no mesmo ano (1924) as publicações ocorriam com menos regularidade. Devido a saída de Mondrian, Van Doesburg não estava conseguindo administrar sozinho a revista, e os outros artistas já estavam se dedicando a outros interesses, sendo assim o movimento que já estava entrando em declínio por falta de dinheiro e tempo por parte de seus escritores teve sua última edição publicada em 1931..

Casa particular – idealizada por Theo van Doesburg e Cornelis van Eesteren, em 1923, com inspiração nas obras de Mondrian. (imagem extraída de ArchDaily)

Casa Schröder, Utrecht - 1924

A última publicação da revista teve uma homenagem a Van DoesBurg pela sua colaboração de anos, depois de sua morte, a viúva Nelly Van DoesBurg conseguiu tornar o De Stijl um movimento homogêneo e um ícone da modernidade.

Linha de móveis desenvolvida por Gerrit seguindo a ideologia De Stijl, além da clássica cadeira, a luminária “Hanging Lamp” feita em 1920 é outra peça de grande destaque em seu portfólio.

Nelly e Theo Van DoesBurg

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UMA MULHER FORTE E UM ARQUITETO DETERMINADO. Truus Schröder formou em farmácia mas sempre se mostrou uma grande conhecedora do mundo das artes e arquitetura, foi uma ávida frequentadora de palestras sobre o gênero durante seu tempo na universidade, em Londres. Além da inteligência artística, Truus demonstra ser uma mulher a frente de seu tempo, sempre lutou pelas pautas feministas, o que provocou vários conflitos durante seu casamento, ela lutava pela sua independência e pelo modo como acreditava ser o ideal para criar os filhos.

Através da irmã An Harrestein, ela conheceu o grupo de artistas De Stijl, onde encontrou pessoas que estavam interessadas nas mesmas lutas políticas que ela, como comunismo, direitos das mulheres, teosofia, meditação e amor livre.

“Eu mal conhecia pessoas que tinham idéias sobre o que é moderno. Sem falar no meu marido, que tinha onze anos (...) Essas ideias me vieram de fora através da minha irmã. Poderíamos discutir essas coisas no meu quarto, que era meu na época,apenas meu.“ (Mulheres e a construção da casa moderna: uma história social e arquitetônica, Alice Friedman, p. 71).

Aos 34 anos ela se tornou viúva, e buscava um lugar para criar seus filhos até que pudessem ir para a faculdade, por isso entrou em contato com Rietveld, devido ao um interesse em algumas reformas industriais que ele havia feito em Utrecht. Em 1924 eles começam a compartilhar ideias sobre a elaboração do projeto, Truus tinha ideias bem definidas sobre o que gostaria, já tinha estudado o desenvolvimento da arquitetura no campo, sobre cozinhas econômicas, inclusive seu lema era “o luxo da frugalidade”.

Por ser uma mulher que sempre gostou de desafiar os padrões da época, ela teve opiniões fortes, como o espaço comum flexível no piso superior era um requisito específico, pois queria compartilhar a sua vida com os filhos, proporcionando uma criação livre, provocando rupturas no modo de viver, não apenas como mãe solo naquela época mas como mulher livre.

“Olha, eu deixei meu marido três vezes porque discordava dele com ele de criar filhos. Eles foram atendidos por uma empregada, mas eu pensei que era horrível para eles. E depois que meu marido morreu e eu tive a custódia total dos filhos, pensei muito em como morar juntos. Então, quando Rietveld fez um esboço dos quartos, perguntei a ele: "Essas paredes podem ir?" Ele respondeu: "Com prazer, vamos remover essas paredes!" ... Então, acabamos com o grande espaço. ” (Mulheres e a construção da casa moderna: uma história social e arquitetônica, Alice Friedman, p. 76). Apesar de muitos não saberem, Rietveld sempre destacou a importância de Truss no processo, ele sempre se refere como "a casa que queríamos construir",ou, " a casa que eu criei junto com o designer de interiores Truus Schröder ". A relação entre os dois evolui de clientes amigos para verdadeiros parceiros de trabalho, depois da difícil construção que foi a casa Schröder, realizaram diversas obras juntos, sempre zelando um do outro com muito respeito e carinho. Após a morte da esposa de Gerrit, ele se mudou oficialmente para casa de Truus, onde viveu até a sua morte. Ela se dedicou a preservar seu legado, reuniu os documentos do arquiteto em um arquivo e fundou a Fundação Casa Rietveld-Schröder no início dos anos 1970. Em 12 de abril de 1985, Truus Schroeder morreu em sua própria casa.Ela foi enterrada ao lado dele, no cemitério de Bilthoven.

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Envergonhada por não ter o conhecimento teto da arquitetura, Truus fez cursos por correspondência assinadas por com codinome falso

“Então, quando Rietveld fez um esboço dos quartos, perguntei: 'Essas paredes também podem ir?' Ao que ele respondeu: 'Com prazer, afaste-se daquelas paredes!' . . . e foi assim que acabamos com um grande espaço ". - Schröder

Truus e Rietveld, Armário Para Rádio.

A casa Schröder foi tombada patrimônio histórico da humanidade pela Unesco

O local para a construção da casa Schröder foi escolhido a dedo, sobretudo por causa da vista que teve um papel fundamental no design, o terreno ficava na periferia de

Utrecht em Prins Hendriklaan, um pouco afastado da cidade e próximo a uma zona de teste militares na época.

Truus teve duas filhas e um filho, inclusive sua filha Han Schröder (foto acima), se tornou a primeira arquiteta registrada da Holanda!

Truus e Gerrit Rietvel, portas da Rua Erasmus, Utrecht

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FICHA TÉCNICA

Arquitetos:Gerrit Rietveld Ano: 1925 Tipo de projeto: Residencial Status:Construído Materialidade: Concreto e Metal ● Estrutura: Concreto ● Localização: Utrecht, Holanda ● ● ● ● ●

PLANTA BAIXA

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CORTES

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LEGENDA: 1. Planta baixa; 2. gradiente azul significa os quartos com proporção 1: 1.618 da razão de ouro; 3. o vermelho é representativo de salas que são perfeitamente quadradas.


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A DISPOSIÇÃO DOS ANDARES

TÉRREO O piso térreo pode ser considerado funcional e uma área tradicional. - Em torno da escada estão localizados o espaço de serviço, a cozinha, sala de jantar, uma sala de estudos das crianças, o estúdio de Rietveld e um quarto para funcionários.

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A DISPOSIÇÃO DOS ANDARES

1º ANDAR O Primeiro andar foi pensado como um espaço de convivência, onde a Sra. Schröder curtia o tempo com seus filhos. -

É lá que se localizam os quartos, banheiro e uma área de depósito, separados apenas por divisórias móveis.

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S U D E S T E

S U D O E S T E

N O R D E S T E

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A forma básica da casa é um cubo, mas é possível notar a decomposição assimétrica, vertical e em planos horizontais ao mesmo tempo. Junto a isso, as fachadas podem ser vistas como uma composição de superfícies destacadas em diferentes profundidades, que favorecem a disposição das varandas e que apesar de estáticos, todos os planos parecem poder deslizar uns sobre os outros. Toda a casa reúne características arquitetônicas e artísticas que são marcadas por formas geométricas puras e cores primárias, o que representa em sua totalidade o movimento De Stijl e a realização tridimensional dos princípios do neoplasticismo de Mondrian. Gerrit Rietveld acreditava que o formato tradicional das habitações induzia seus moradores a ter uma atitude passiva perante a vida. Pensando nisso, ele definiu o formato da casa como um bloco retangular e abandonou os telhados triangulares típicos, dando um novo significado espacial às linhas retas e planos retangulares, como elementos estruturais. As fachadas da casa foram feitas com a ideia de uma colagem de planos e linhas, nas quais os componentes são separados intencionalmente, permitindo a criação de varandas. Rietveld tentou obter a continuidade espacial na arquitetura, criando espaços que se comunicam uns com os outros e também com o espaço infinito que envolve o edifício. Assim como as fachadas, todos os outros componentes existentes seguem a ideia de formas planas e simples e sem a utilização de perfis elaborados. Cada elemento tem sua própria forma, posição e cor. Todas as cores foram escolhidas com o propósito de aumentar a plasticidade das fachadas. Isso pode ser visto através das superfícies brancas combinadas com tons de cinza, somados a quadros e janelas pretas e mais uma série de elementos lineares destacados em cores primárias. Da mesma forma que Rietveld buscou uma continuidade espacial nas fachadas, essa relação também ocorre entre o exterior e o interior. A diferença entre a área externa e os espaços internos é relativamente baixa. Isso ocorre pois as linhas retas e os planos de fluxo acontecem de fora para dentro com a mesma paleta de cores e com as mesmas superfícies.

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A casa é uma construção assimétrica de planos horizontais e verticais realizados simultaneamente de forma pura e equilibrada, cujos materiais principais utilizados são o aço, tijolo, vidro e concreto. Rietveld utilizou concreto apenas na fundação e as varandas de vidro e as paredes de tijolo rebocadas com gesso foram apoiadas em vigas de aço com malha de arame. Além disso, os caixilhos de janelas e portas foram feitas, como pisos, que também são suportados por vigas de madeira.

O lugar favorito DE TRUSS na casa era o primeiro andar, onde ela tinha a melhor vista da paisagem polder e sentia como se um peso tivesse sido tirado dela. Por ter passado tanto tempo lá, Rietveld instalou um tubo de fala que a deixava conversar com os visitantes na porta sem descer as escadas.

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Rietveld acreditava que a área de um cômodo estava relacionada com o tempo que o morador passava dentro dele. Esse tipo de particularidade foi cuidadosamente planejado e foi destaque em outras áreas do projeto, como as cores específicas para distinguir os vários espaços e funções distintas. Como exemplo disso, nota-se que os aposentos, que não eram usados o tempo todo, deveriam ser integrados, combinando a sala de jantar com a cozinha. Portanto, no interior da casa não há acúmulo de quartos e as áreas são dinâmicas, abertas e dispostas a mudanças. O interior da casa é uma consequência lógica do desejo de Rietveld de alcançar uma síntese da pintura, arquitetura e design gráfico típico do final do século XIX. Essa vontade resultou em uma casa inovadora, cheia de espaços, luz e personalidade, composta por uma linguagem arquitetônica feita de planos e linhas ortogonais que desenvolvem amplos espaços abertos que são passíveis à mudanças e variações.

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Uma das principais características da Casa Schoder é a flexibilidade. Essa é claramente a característica mais marcante da casa e é o que a torna inteiramente singular em cada nível. Além disso, é devido a essa peculiaridade que a casa é um exemplo de versatilidade e de influência até os dias atuais. A casa ainda é considerada um ícone de inspiração pois expressa uma flexibilidade bastante complexa, que permite uma boa organização (possibilidade de modificação de acordo com as necessidades e com as funções desejadas) em todos os seus aspectos e conformações, com um mecanismo que permite aos moradores a livre escolha para transformar os espaços. Para Rietveld a flexibilidade do espaço significava que não existia uma disposição hierárquica dos cômodos na planta. A casa apresenta elementos modulares e paredes flexíveis que proporcionam um modo de vida que está em constante mudança. No primeiro andar, a flexibilidade é obtida graças as divisórias móveis portas e divisórias internas - que deslizam sobre as rodas nos trilhos do teto ou giram nas dobradiças entre os painéis, que permitem uma articulação prática e ativa. Já no andar superior, as paredes situadas em volta da escada central foram feitas para proporcionar a opção de empurrar as divisórias durante o dia e obter um espaço totalmente aberto e de fechá-las durante a noite gerando quartos privados. A escolha das cores e sua composição são parte integrante do projeto, essencialmente no que diz respeito à flexibilidade. O tratamento das cores dos elementos e também do mobiliário foi pensado para amenizar o aspecto natural dos materiais e destacar a relação dinâmica entre as partes do edifício, de modo a consentir que os vários pisos se unam sem se fundir. Rietveld utiliza o uso complementar de cores primárias com tons de cinza. Esse jogo com as cores cria um equilíbrio constante entre os elementos planos e lineares. Devido a isso, a carga cromática no interior é consideravelmente forte e utilizada - não para a estética - para dinamizar a geometria do espaço, interagindo entre as infinitas possibilidades de configuração da planta. O uso das cores primárias somado às cores acromáticas é um marco desta casa.

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Para a configuração diurna, o espaço da casa pode ser deixado completamente aberto e bem articulado, para que possa ser utilizado como único ou variando de acordo com as atividades realizadas, criando áreas de estudo ou áreas dedicadas à algumas atividades que exijam individualidade e privacidade. Em contrapartida, durante a noite, todos os painéis deslizantes definem de um a três quartos, ampliam o banheiro e reduzem a área da sala de estar sem reduzir o espaço útil. Além disso, os dormitórios estão dispostos com lavatórios suspensos. Somado a isso, o primeiro andar da casa existem painéis coloridos pendurados nas paredes que funcionam, à noite, como persianas que protegem a entrada da luz das janelas para as áreas que podem ser transformadas em quartos.

A casa ideal de Rietveld era espaçosa, funcional e simples e ele veio com todas as tipologias de soluções eficientes para tornar isso possível. Uma dessas ideias é destacada na icônica janela de canto do último andar. A janela grande e a pequena perpendicular a ela se abrem cancelando o canto para exprimir a sensação de estar ao ar livre. Outra ideia foi da escada que está escondida atrás de uma porta de correr, que criou um local tranquilo para o telefone no corredor e também serviu para fechar o frio. Além disso, Rietveld tentou aproveitar ao máximo o espaço dentro e ao redor da casa, incorporando a tridimensionalidade em todas as facetas do design que se manifesta igualmente nas linhas da fachada.

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B I B L I O G R A F I A

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Fazio,A História da Arquitetura Mundial. 3º edição. Biblioteca Virtual Uniceub:Books Google, AMGH Editora, 2001 ● ●

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sem autor, Gerrit Rietveld, Infopédia, 2003. Disponível em: <https://www.infopedia.pt/$gerrit-rietveld> Acesso em 26 de junho de 2020 Almeida, André. Cadeira Red anb Blue, CAU UFPR, 2013. Disponível em:<http://www.cau.ufpr.br/portal/wp-content/uploads/2013/12/RedBlueChair-Andre1.pdf>. Acesso em: 26 de junho de 2020. Moisset, Inés. Truss Schröder, Un dia una arquitecta, 2016. Disponível em:<https://undiaunaarquitecta2.wordpress.com/2017/03/07/truus-schroder-1889-1985/?utm_medium=w ebsite&utm_source=archdaily.com.br>. Acesso em: 26 de junho de 2020. Ayra, Marina. Mondrian e o movimento de stijl, Issuu, 2017. Disponível em <https://issuu.com/marinaayra/docs/mondrian_cat__logo_-_design_marina_>. Acesso em: 03/07/2020 em:<https://undiaunaarquitecta2.wordpress.com/2017/03/07/truus-schroder-1889-1985/?utm_medium=w ebsite&utm_source=archdaily.com.br>. Acesso em: 26 de junho de 2020. Zorn, Annalise. Archdaily. Diagramas da Casa Schröder relevam sua genialidade geométrica, 2017. Disponivel em: <https://www.archdaily.com.br/br/875475/diagramas-da-casa-schroder-relevam-sua-genialidade-geometric a?ad_source=search&ad_medium=search_result_all> Acesso em: 17 de junho de 2020 sem autor, Casa Rietveld Schröder, Camila Nogueira Arq, Disponivel em <http://www.camilanogueira.arq.br/por-dentro-casa-rietveld-schroder> Acesso em 17 de junho de 2020 sem autor, Casa Rietveld Schröder, Rietveld Schröder Huis, Disponível em <https://www.rietveldschroderhhttps://www.archdaily.com.br/br/01-46426/classicos-da-arquiteturaresidencia-rietveld-schroder-gerrit-rietvelduis.nl/en>, Acessom em 17 de junho de 2020 Fracalossi , Igor. Clássicos da Arquitetura: Residência Rietveld Schröder / Gerrit Rietveld, ArchDaily. 2012. Disponível em <https://www.archdaily.com.br/br/01-46426/classicos-da-arquitetura-residencia-rietveld-schroder-gerrit-rie tveld>. Acesso em 26 de junho de 2020 sem autor, Casa Rietveld - Schröder, WikiArquitectura, Disponível em <https://pt.wikiarquitectura.com/constru%C3%A7%C3%A3o/casa-rietveld-schroeder/> Acesso em 02 de julho de 2020 sem autor, Gerrit Rietveld, MoMA, Disponível em: <https://www.moma.org/artists/4922 > Acesso em 26 de junho de 2020


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