A Tribuna - Outubro de 2012 - Edição 3.890

BOLETIM INFORMATIVO A TRIBUNA - ÓRGÃO OFICIAL DA ARQUIDIOCESE DE CAMPINAS

ANO 103 - EDIÇÃO 3.890 - OUTUBRO 2012

Catecismo da Igreja Católica em fichas de estudo Inspirada pelo Ano da Fé, iniciativa é mais um rico subsídio para paróquias e comunidades

A

série de estudo “Catecismo da Igreja Católica”, inspirada nas propostas do Ano da Fé, é composta por 59 fichas publicadas semanalmente. Para participar, é necessário inscrever-se para receber, por email, tanto o Boletim Linha Direta quanto as fichas.

A primeira delas foi publicada em 15 de outubro passado, mas ainda dá tempo! Participe!

Inscrições em www.arquidiocesecampinas.com

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Nossa Senhora Aparecida

Ano da Fé

Rezar o 7° PPO Encontro de espiritualidade em torno do Plano de Pastoral Orgânica.

Solenidade reuniu 4 mil pessoas.

Arcebispo Metropolitano, Dom Airton José dos Santos, publica carta sobre o Ano da Fé.

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Padres cursam pósgraduação Padres da Arquidiocese de Campinas estudam para aperfeiçoar seu ministério.

Confira aqueles que, mais recentemente, concluiram a pós-graduação.

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Editorial

P EXPEDIENTE Boletim A Tribuna

Publicação do Setor Imprensa da Arquidiocese de Campinas – SP

Arcebispo Metropolitano: Dom Airton José dos Santos Direção: Padre Rodrigo Catini Flaibam Editora-chefe: Bárbara Beraquet (MTb 37.454) Jornalista: Wilson Antonio Cassanti (MTb 32.422) Apoio: Mariana Ignácio Maristela Domingues Nathália Trindade João do Carmo Costa

Composição própria Distribuição gratuita Impressão: RIP Editores Gráficos Tiragem: 10 mil exemplares

WWW.ARQUIDIOCESECAMPINAS.COM REDACAO@ ARQUIDIOCESECAMPINAS.COM RUA LUMEN CHRISTI, 02 JARDIM DAS PAINEIRAS 13092-320 CAMPINAS, SP

roclamado pelo papa Bento XVI, o Ano da Fé teve início em 11 de outubro último e se estende até 24 de novembro de 2013. “O Ano da fé que estamos inaugurando hoje está ligado coerentemente com todo o caminho da Igreja ao longo dos últimos 50 anos: desde o Concílio, passando pelo Magistério do Servo de Deus Paulo VI, que proclamou um ‘Ano da Fé’, em 1967, até chegar ao Grande Jubileu do ano 2000, com o qual o Bem-Aventurado João Paulo II propôs novamente a toda a humanidade Jesus Cristo como único Salvador, ontem, hoje e sempre”, disse o Santo Padre, durante a abertura, que aconteceu no dia exato em que, 50 anos antes, tinha início o Concílio Vaticano II. Durante a solenidade de abertura, o papa observou que, nestas décadas, o mundo assiste o aumento da “desertificação espiritual” e que, por isso, é preciso encontrar os textos da reunião como apoio para voltar a anunciar Cristo. Assim, pelo e para o incentivo do Ano da Fé, lembrando os 20 anos do Catecismo da Igreja Católica, abrimos esta edição com as fichas do Catecismo, preparadas para serem estudadas semanalmente.

Este subsídio valioso pode ser acessado pela Internet, por email. Basta se inscrever!

Ainda, trazemos a carta de Dom Airton José dos Santos que apresenta este Ano proclamado pelo Sumo Pontífice e aponta, de forma bastante clara, como trilhar o caminho para uma autêntica e renovada conversão.

Destacamos também a Solenidade de Nossa Senhora Aparecida em Campinas, em que nos consagramos a nossa mãe querida, padroeira do Brasil. A celebração reuniu cerca de 4 mil pessoas, que seguiram em procissão pelas ruas do entorno do Ginásio do Guarani, até a Igreja a ela dedicada no Jardim Proença.

Para nossa alegria, a Igreja Particular de Campinas promoveu, em setembro, encontro de espiritualidade com membros da Coordenação Colegiada de Pastoral, representantes das comissões, equipes, movimentos e organismos da Arquidiocese, representantes das coordenações pastorais das paróquias e seminaristas para refletir e rezar o 7° Plano de Pastoral Orgânica de Campinas.

Confira a versão digital do Boletim A Tribuna, que também está disponível para download em

www.arquidiocesecampinas.com/lumen

Equipe do Setor Imprensa

12 de outubro Solenidade de Nossa Senhora

Aparecida

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Fotos: Bárbara Beraquet

om alegria, a Igreja celebra a Solenidade de Nossa Senhora Aparecida, Padroeira do Brasil, a cada dia 12 de outubro. Na cidade de Campinas, a Missa presidida por Dom Airton José dos Santos, Arcebispo Metropolitano, foi às 9h, no Ginásio de Esportes do Guarani F.C., com a presença de padres da cidade e de 4 mil pessoas que lotaram o ginásio.

A cerimônia foi encerrada com a consagração a Nossa Senhora e, em seguida, houve procissão até a Igreja Nossa Senhora Aparecida, no Jardim Proença, onde o arcebispo rezou a Oração do Angelus.

A Celebração de Nossa Senhora Aparecida marcou a Abertura Oficial do Ano da Fé, que se estenderá até o dia 24 de novembro de 2013, Solenidade de Cristo Rei, atendendo ao chamado do Santo Padre, o Papa Bento XVI. Para o Ano da Fé, haverá intensa programação em toda a Arquidiocese de Campinas.

BOLETIM A TRIBUNA - OUTUBRO 2012 - 03

Ano da Fé

por Dom Airton José dos Santos Arcebispo Metropolitano

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o dia 11 de outubro, o Santo Padre, o Papa Bento XVI, presidiu a solene Missa de abertura do Ano da Fé, na Praça de São Pedro, em Roma, que se estenderá até a festa de Cristo Rei do Universo em novembro do próximo ano. Este é um grande acontecimento para toda a Igreja, pois recorda os 50 anos do início do Concílio Vaticano II e os 20 anos da publicação do Catecismo da Igreja Católica.

Em sua Carta Apostólica em forma de Motu Proprio, intitulada Porta fidei, o Santo Padre diz, na primeira linha, que “A PORTA DA FÉ (cf. At 14,27), que introduz na vida de comunhão com Deus e permite a entrada na sua Igreja, está sempre aberta para nós. É possível cruzar

“Nossa fé, por ser um ato da nossa liberdade, exige assumir a responsabilidade social daquilo que se acredita”

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este limiar, quando a Palavra de Deus é anunciada e o coração se deixa plasmar pela graça que transforma” (cf.

Porta fidei, 1).

O Ano da Fé será para todos nós um convite para uma autêntica e renovada conversão ao Senhor (Porta fidei, 6), cujo caminho já iniciamos com o Batismo. Nele, fomos sepultados com Cristo na morte para, como Ele ressuscitou e renovou a vida, caminhemos nessa vida nova (Rm 6,4).

A fé que recebemos no Batismo, acontece em nossas vidas através do amor (Gl 5,6) e torna-se um novo critério de entendimento e de ação para a vida de todos.

Este amor, que é o amor de Cristo em nossos corações, nos impele a evangelizar. Nestes tempos, como Igreja de Cristo, faz-se necessário maior empenho e convicção que efetive uma nova evangelização para descobrirmos de novo a alegria de crer e o entusiasmo para comunicar a fé.

Respondendo ao chamado do Santo Padre, em nossa Arquidiocese, com suas Paróquias, Comunidades, Famílias Religiosas, Movimentos, Associações e todas as suas forças vivas, queremos celebrar este Ano da Fé de forma digna e fecunda.

Vamos intensificar nossa reflexão sobre a fé, para ajudar todos os que creem no Cristo a tornarem mais consciente e revigorarem a sua adesão ao Evangelho, sobretudo neste tempo de profundas mudanças.

Durante este Ano da Fé, teremos muitas oportunidades de confessar a fé no Senhor Ressuscitado na nossa catedral e nas igrejas de nossa Arquidiocese, nas nossas casas e no meio das nossas famílias. Isso possibilitará que cada pessoa sinta fortemente a exigência de conhecer melhor e de transmitir às gerações futuras a fé que recebemos.

Neste Ano da Fé, buscaremos formas de fazer publicamente nossa profissão de Fé com renovada convicção, confiança e esperança.

o ã n , e j o h e d o d n u m o u o “N r e d n o c s e s o n s o m e ” s pod o m e r c e u q o r e d n “No mundo de hoje, o c s e não podemos nos esconder ou esconder o que cremos”

No portal da Santa Sé, você acessa a Carta Apostólica do Sumo Pontífice Bento XVI com a qual se proclama o Ano da Fé.

Acesse www.vatican.va

Fotos: Bárbara Beraquet

Será também um ano especial e próprio para intensificarmos a celebração da fé na “liturgia, particularmente na Eucaristia, que é «a meta para a qual se encaminha a ação da Igreja e a fonte de onde promana toda a sua força» (Porta fidei, 9)”.

No mundo de hoje, não podemos nos esconder ou esconder o que cremos. Nossa fé, por ser um ato da nossa liberdade, exige assumir a responsabilidade social daquilo que se acredita. Nossa profissão de fé é um ato pessoal e ao mesmo tempo comunitário.

O Ano da Fé será uma ótima ocasião para darmos também nosso testemunho cristão através da caridade.

O Apóstolo São Paulo nos lembra que “Agora permanecem estas três coisas: a fé, a esperança e a caridade; mas a maior de todas é a caridade” (1 Cor 13, 13). ...

A fé sem a caridade não dá fruto, e a caridade sem a fé seria um sentimento constantemente à mercê da dúvida.

Fé e caridade reclamam-se mutuamente, de tal modo que uma consente à outra realizar o seu caminho. (Porta fidei, 14).

Encerro estas linhas com as palavras que o Santo Padre utilizou: “...

Que «a Palavra do Senhor avance e seja glorificada» (2 Ts 3, 1)! Possa este Ano da Fé tornar cada vez mais firme a relação com Cristo Senhor, dado que só n’Ele temos a certeza para olhar o futuro e a garantia dum amor autêntico e duradouro” (cf.

Porta fidei, 15).

Que a Mãe de Deus, proclamada feliz porque acreditou (cf. Lc 1,45), venerada em nosso Brasil com o título de Nossa Senhora da Conceição Aparecida, nos inspire e nos ajude para sermos fiéis discípulos missionários.

Dom Airton lê mensagem para o Ano da Fé durante a Solenidade de Nossa Senhora Aparecida, em 12 de outubro.

Padre João Augusto Piazza, Monsenhor João Luiz Fávero, Dom Airton e Monsenhor Roberto Fransolin.

BOLETIM A TRIBUNA - OUTUBRO 2012 - 05

Rezar o 7° PPO

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rei Luiz Antônio Pinheiro, OSA, da Arquidiocese de Belo Horizonte, conduziu a reflexão do encontro de espiritualidade da Arquidiocese de Campinas, de 14 a 16 de setembro últimos, realizado no Centro de Espiritualidade Inaciana – Itaici, em Indaiatuba, SP. O encontro, que teve por tema a Espiritualidade do Seguimento de Jesus, promoveu oração e reflexão em torno do 7° Plano de Pastoral Orgânica da Arquidiocese.

O evento teve Missa presidida pelo Arcebispo Metropolitano, Dom Airton José dos Santos, e momento pessoal de deserto, com orientação do frei agostiniano Luiz Antônio.

Questionado sobre o significado de, num mundo atribulado, parar para refletir sobre o plano de pastoral, frei Luiz lembrou que é necessário que se interrompa a correria do cotidiano para se voltar ao mais importante, para que possamos, até mesmo, como seres humanos, nos situar, por meio de questionamentos: “afinal de contas, qual é o sentido da minha vida? O que eu estou buscando? Onde eu estou investindo as minhas energias?”, exemplificou.

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“Isso também acontece com os agentes de pastoral, com os evangelizadores na Igreja, porque, muitas vezes, neste mundo com contínuas mudanças, acreditamos que precisamos mudar e inventar a toda hora. Temos que acompanhar, sim, estar antenados ao que está acontecendo, mas é necessário fazer bem as coisas e, para isso, precisamos ‘parar’. O próprio Jesus, quando enviava seus discípulos em missão, em certos momentos, convidava: ‘venham para um lugar à parte, vamos descansar um pouco’. E aí os introduzia na dinâmica da intimidade com o Pai, na dinâmica do ensinamento das coisas do Reino de Deus, preparando-os para um novo momento missionário”, observou o frei.

Frei Luiz ressalta que o Plano de Pastoral da Arquidiocese de Campinas, plano que prioriza a evangelização, o acolhimento, a renovação e o serviço, centra-se na realidade do que a Igreja no Brasil tem trabalhado nas urgências pastorais. “É muito bonito que a Igreja de Campinas, uma vez mais, reafirme a opção preferencial pelos pobres”, comentou.

www.anjinhosdobrasil.com.br

Encontro de espiritualidade foi realizado em torno do 7° Plano de Pastoral Orgânica, fruto do esforço conjunto de toda a Arquidiocese

Fotos: Maurício Aoki

ANJINHOS DO BRASIL Uma iniciativa inédita de evangelização para crianças de 2 a 8 anos de idade O projeto Anjinhos do Brasil é uma plataforma multimídia baseada em sete personagens infantis em forma de anjos.

Por meio de músicas, orações e histórias ilustradas, os anjinhos transmitem os valores da Igreja à nova geração de católicos.

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Grito dos Excluídos, no dia 7 de setembro, em Campinas.

ARQUIDIOCESE EM DESTAQUE

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No dia 6 de outubro, em prol da Casa de Acolhimento “Nossa Senhora da Esperança”, houve Romaria para Aparecida, onde Dom Airton José dos Santos, Arcebispo Metropolitano, celebrou Missa.

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Fotos: João Zinclar

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Foto: João Costa

6 Foto: Jefferson Silva

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A Associação Católica Pequeninos do Senhor comemorou 15 anos com Missa presidida por Dom Airton na Igreja Nossa Senhora das Dores, em 25 de agosto.

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Fotos: Bárbara Beraquet

Encontro de atendentes paroquiais em 29 de agosto, na Cúria Metropolitana.

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No mês de agosto, representantes da Diocese de Daejun, da Coreia do Sul, estiveram em visita à Arquidiocese de Campinas. Padre Jonas Barbosa reúne-se com comitiva sobre a semana missionária que prescede a JMJ Rio2013.

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Dom Airton com o bispo de Daejun, Dom Lázaro Yoo.

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Dom Raymundo Cardeal Damasceno Assis, presidente da CNBB, esteve no dia 19 de agosto de 2012 na Paróquia Santa Rita de Cássia, em Campinas, onde foi homenageado pelos 25 anos de Ordenação Episcopal. Ao lado, Monsenhor Fernando de Godoy Moreira.

11 12 Dom Airton José dos Santos, Arcebispo

Metropolitano, presidiu Missa em memória de Dom Bruno pelo primeiro aniversário de seu falecimento, em 28 de agosto de 2012, na Catedral Metropolitana.

Foto gentilmente cedida

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Pastoral da Pessoa Idosa comemorou o Dia Nacional e Internacional do Idoso com Missa na Catedral Metropolitana, em 29 de setembro.

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11 Fotos: Bárbara Beraquet

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Padres ampliam sua formação com a

Pós-Graduação

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Padre Norberto

Fotos: Arquivo

Padre Marcelo

os últimos sete anos, 10 padres tiveram seu mestrado ou doutorado concluídos. Qualificados e atualizados, estes padres, assim como tantos outros anteriormente, encontraram na pósgraduação mais uma forma de aprimorar seu múnus.

José Eduardo Meschiatti torPadres da Arquidiocese Padre nou-se doutor em 2007, com a tese “Trabalhadores da Vinha: Estudo de Campinas tem sobre a formação do Clero – O Seampliado sua formação minário Católico antes e depois do acadêmica e investido seu Concílio Vaticano II”, defendida na Universidade Estadual de Campinas tempo na pós-graduação (Unicamp). O trabalho aborda a formação do clero, lançando um olhar em diversas áreas do sobre “formando” e “clero”, sujeitos conhecimento que não se dissociam.

Padre Antonio Douglas de Moraes, atualmente doutorando no Laboratório de Psicologia Genética, na Faculdade de Educação da Unicamp, e desenvolvendo pesquisa sobre as relações do Desenvolvimento Cognitivo com o Desenvolvimento Religioso e da Fé, concluiu, em setembro do ano passado, seu mestrado na Faculdade de Educação da instituição, “Um Estudo sobre a Espiritualidade da Ação Pedagógica dos Professores”.

Padre João Batista Cesáreo concluiu sua tese de mestrado “‘Do coração da Igreja’ – Elementos histórico-pastorais da Universidade Católica: reflexões sobre a ação da Igreja na PUC-Campinas”, pouco depois, em novembro, na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP).

O estudo reflete a Universidade Católica como espaço de ação evangelizadora da Igreja e aborda como essa ação se desenvolve concretamente no interior de uma Instituição de Ensino Superior, explicitando suas potencialidades, limites e contradições. Também na PUC-Campinas, Padre Rogério Canciam defendeu seu mestrado, em 2008, com o título “Ensino Superior em Educação”, tese que procurou articular-se à linha de pesquisa Universidade, Docência e Formação de Professores.

Mais recentemente, em setembro de 2011, ele finalizou Especialização Profissional na Faculdade de Ciências da Saúde de São Paulo, com Padre o estudo “Psicossomática, Psico-oncologia e Jonas Câncer”.

Padre Douglas

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Padre Marcelo Donizetti Previatelli, assim como Padre Rogério, também concluiu seu mestrado na Pontifícia Universidade de Campinas (PUC-Campinas), mas alguns anos antes, em setembro de 2005. “O Papel da Igreja na configuração do espaço urbano no Brasil Colônia – (A presença dos Jesuítas e dos Beneditinos em Salvador e São Paulo)” teve por objetivo explicitar a relevância da Igreja Católica Apostólica Romana na construção do espaço urbano no Brasil colonial. Acoplada a esse objetivo, está a ideia de que a Igreja é efetivamente representada nas Ordens Religiosas durante todo o período de colonização brasileira.

Padre Norberto Tortorelo Bonfim tornou-se mestre em março de 2011, pelo Centro Universitário São Camilo (SP), com a tese “Um olhar bioético sobre a espiritualidade como fator de saúde para o ser humano em fase terminal”. Bioética também foi a área escolhida pelo Padre Wilson Enéas Maximiano, que concluiu o mestrado em agosto deste ano, também no Centro Universitário São Camilo. Sua tese “Um olhar da Bioética sobre a importância da Espiritualidade em mulheres no final da vida” revela o serviço de capelania hospitalar desenvolvido com mulheres em situação terminal de câncer como um elemento de conforto e esperança no enfrentamento das diversas fases da relação das pacientes com sua enfermidade.

Fora do país, três padres cursaram o mestrado.

Padre Edemilson Euclides Lovatto concluiu o mestrado em junho de 2010, na Pontifícia Universidade Gregoriana, em Roma. Sua tese teve como tema “O ‘princípio misericórdia’: acesso a Jesus Cristo e elemento sistemático da cristologia de Jon Sobrino”, em que ob-

jetivou oferecer dupla contribuição: evidenciar como o princípio misericórdia elaborado por Jon Sobrino se constitui fundamento de atividade de Jesus e, portanto, via de acesso à significação cristológica e mostrar como tal princípio vem incorporado como categoria epistemológica e elemento sistemático de sua reflexão teológica.

Ainda na Pontifícia Universidade Gregoriana, Padre Rafael Capelato obteve seu mestrado em junho de 2011: “Francisco de Campos Barreto: uma resenha biográfica. Fontes e crítica historiográfica”. O trabalho foi uma resenha biográfica destinada a elencar os eventos mais significativos ligados à pessoa do bispo tendo em vista apresentar o itinerário de fontes, principalmente aquelas não publicadas.

Em maio de 2011, Padre Jonas Duarte Christal finalizou o mestrado no Boston College (Universidade Jesuíta), nos Estados Unidos. A tese teve como título “Discípulos e Discipulado no Evangelho de Marcos – Estudo de Marcos 10, 23-31 e sua relação com o conceito de discipulado na narrativa de Marcos” e, atualmente, padre Jonas cursa Doutorado de Teologia Sagrada em Novo Testamento na mesma universidade.

Padre Wilson

Padre João Batista

Padre Edemilson

Padre Eduardo Padre Rogério

Padre Rafael

BOLETIM A TRIBUNA - OUTUBRO 2012 - 11

Arquidiocese de Campinas lança revista para tablets e dispositivos digitais

A

Arquidiocese de Campinas tem a grata satisfação de lançar a Revista Lumen, uma publicação católica exclusivamente digital, disponível “É do Santo nas plataformas web onliPadre Bento XVI que ne, aplicativo para tablets, smartphones e download vem a inspiração para para computadores. É do Santo Padre Bento a Revista Lumen” XVI que vem a inspiração para a Revista Lumen. Assim nos diz, em sua mensagem para o 45º Dia Mundial das Comunicações Sociais, “Verdade, anúncio e autenticidade de vida, na era digital”, em 2011: “Como qualquer outro fruto do engenho humano, as novas tecnologias da comunicação pedem para ser postas ao serviço do bem integral da pessoa e da humanidade inteira. Usadas sabiamente, podem contribuir para satisfazer o desejo de sentido, verdade e unidade que permanece a aspiração mais profunda do ser humano”. Esta é nossa missão.

No ambiente digital, em que tudo é permitido, a comunicação evangelizadora tem se provado mais do que presente: tem se mostrado eficiente. “Hoje, as pessoas estão conectadas, sobretudo os jovens, através da Internet. Por meio das mídias digitais está se fazendo um bem imenso, algo que não vemos com os nossos olhos, mas que sabemos que é um trabalho efetivo, real e que produz muitos frutos”, afirmou o cardeal Dom Raymundo Damasceno Assis, Presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e Arcebispo de Aparecida, em mensagem sobre a importância dos novos meios de comunicação social.

Visite o hotsite:

http://www.arquidiocesecampinas.com/lumen