anos 1957 - 2017
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Evangelize: passe este jornal para outro leitor Foto: Agostinho Carneiro
Edição 154ª - 30 de abril de 2017
CAMPANHA DA FRATERNIDADE
Comunidade ganha atividades gratuitas em Goiânia
Em sintonia com a Campanha da Fraternidade deste ano, uma programação gratuita está sendo oferecida às paróquias e à comunidade em geral, pela Arquidiocese de Goiânia e a PUC Goiás. São cursos, palestras e atividades culturais, com foco principal no bioma Cerrado. Reúna seus amigos e participe! pág.
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ARQUIDIOCESE
COMUNIDADES
VIDA CRISTÃ
Em Goiânia, Congresso Jubilar Estadual da RCC reúne 12 dioceses
Paróquia Nossa Senhora do Sagrado Coração e São Domingos Sávio
Dom Moacir reflete sobre responsabilidade da Igreja com as famílias
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Arquidiocese de Goiânia
PALAVRA PALAVRADO DOARCEBISPO ARCEBISPO
A urgência mistagógica
Editorial
“A identidade cristã de muitos católicos é fraca e vulnerável. Há uma multidão de batizados e não evangelizados. Ou educamos na fé, colocando as pessoas realmente em contato com Jesus Cristo e as convidando para segui-lo, ou não cumpriremos nossa missão evangelizadora”. Foram com essas contundentes palavras que os bispos das dioceses de toda a DOM WASHINGTON CRUZ, CP América Latina pronunciaram, em 2007, Arcebispo Metropolitano de Goiânia na Conferência de Aparecida (n. 286 e 287), a preocupação de toda a Igreja com o processo de formação catequética. O fato é que se formam muitos batizados, porém poucos são verdadeira e profundamente evangelizados. Essa constatação inicial advinda da realidade, por mais dolorosa que possa parecer, é necessária. Se não reconhecermos nossas limitações ante a urgência da evangelização, não se terá condições de encontrar estratégias e caminhos pastorais para uma nova catequese. O Apóstolo dos Gentios reconheceu: “Ai de mim se eu não anunciar o Evangelho” (1Cor 9,16), dizendo isso aos cristãos recém-convertidos que estavam habitando a cidade de Corinto, na Grécia, um dos lugares onde o Evangelho encontrou-se com os mais arraigados costumes e as visões teológicas presentes no antigo paganismo. Reconhece o Apóstolo, incorporado ao colégio episcopal posteriormente, perante os apóstolos que compuseram o primeiro grupo dos seguidores de Cristo, que o Evangelho não é título de glória, mas, antes, uma obrigação que se lhe impõe. Recorde-se da “imposição do Evangelho”, a ser anunciado oportuna e inoportunamente, quando das Ordenações dos diáconos, dos presbíteros e dos bispos, como que a dizer que todo o Corpo Místico de Cristo, juntamente e através do Ministério Ordenado, tem o dever de permanentemente fazer com que o doce aroma do Evangelho seja misturado nos ambientes onde as pessoas estão, que Cristo se torne o que é, qual seja o verdadeiro e único Mestre que deve ser seguido fielmente por todos aqueles que receberam ou estão por receber o anúncio primeiro. Por essa fundamental razão é que a Igreja, enviada por Cristo para também tornar Sua presença viva e atuante em todo o mundo, preocupa-se com a Evangelização das crianças, dos jovens e também dos adultos. Não se está buscando exatamente a conversão dos que não são católicos, mesmo que esse movimento de conversão também seja querido e esperado. Quantos católicos, que professam a fé católica, que foram batizados na Igreja Católica, e muitos desses foram crismados e receberam outros sacramentos da Graça, talvez, desconhecem a grandeza da Verdade da Fé da qual a Igreja se tornou a única e fiel depositária! Se a nossa Catequese, se o nosso Ritual de Iniciação Cristã de Adultos conseguir atingir a consciência, o coração, formar novos valores nos católicos que se encontram mais afastados da vida eclesial, já teremos alcançado em muito o grande objetivo de fazer com que o mundo conheça Jesus Cristo e todo o conjunto de verdades teológicas e morais que emanam da sua vida, pregação e missão. A missão é de todos. Nesse tocante, todos são catequistas. E toda a catequese, mais do que um conjunto, às vezes pobre de técnicas, deve ser verdadeiramente contagiante de toda a sociedade, de todas as famílias, de todos em todos os lugares, convidando-os a vir participar da vida eclesial, e, dentro das nossas igrejas, participar com consciência, vivo entusiasmo e ampla e profunda formação, dos mistérios da fé aprendidos e dignamente celebrados. Com a Iniciação Cristã em nossa Arquidiocese todos os organismos e pastorais devem estar envolvidos, cada qual segundo a porção da missão específica que lhe é confiada. A formação continuada deve tocar o coração dos adultos, tantas vezes formados com significativa competência profissional e técnica em suas áreas, mas que se veem, como constatado em Aparecida, com uma notória pobreza de formação cristã fundamentada e profunda que lhes assegure no mundo a identidade de discípulos de Cristo, um dia admitidos na Sua Igreja, por meio dos sacramentos da iniciação cristã que assinalaram em suas frontes e em seus corações a marca do Cordeiro imolado, no qual todos são filhos e filhas do Pai Eterno.
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Estagiárias: Hérica Alves e Isabel Oliveira Fotografia: Rudger Remígio Tiragem: 25.000 exemplares Impressão: Gráfica Moura Contatos: encontrosemanal@gmail.com Fone: (62) 3229-2683/2673
Cristã, à série de artigos sobre a Pastoral Familiar, que está sendo dinamizada por toda a Arquidiocese. Dom Washington Cruz, por sua vez, na Palavra do Arcebispo, fala sobre a urgência de evangelizar nossos católicos a partir do processo formativo da catequese. O artigo do nosso pastor é motivado pela “Iniciação à Vida Cristã”, temática que será aprofundada na 55ª Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), que acontece em Aparecida (SP), de 26 de abril a 5 de maio. Boa leitura!
Lançamento será no dia 9 de maio Será realizado, na Cúria Metropolitana, no dia 9 de maio, o lançamento da edição da Jornada da Cidadania deste ano, que acontece de 24 a 27 de maio, no Centro de Convenções da PUC Goiás. Nesses quatro dias, a Arquidiocese de Goiânia e a PUC Goiás irão oferecer grande número de atividades e serviços gratuitos à população, reunindo também parceiros para a execução do projeto. Integra a ampla programação da Jornada a já tradicional Feira da Solidariedade, que divulga, em estandes, o trabalho das obras sociais de nossa Arquidiocese. Neles serão expostas principalmente produções artesanais, com a participação de voluntários, que se empenham em angariar recursos para o desenvolvimento dos projetos em andamento. As apresentações artísticas representantes das obras sociais e de toda a Arquidiocese serão realizadas no palco montado na Praça de Alimentação. Em todos os dias do evento serão celebradas missas e destinados horários para confissões. Na próxima edição deste jornal, confira a cobertura do lançamento e outras novidades da Jornada da Cidadania 2017.
Vestibular Social da PUC oferece bolsa para Teologia O Vestibular Social da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC Goiás) recebe inscrições para diversos cursos até o dia 2 de maio próximo, com bolsas de 50% sobre o valor da mensalidade, concedidas de acordo com a realidade socioeconômica do candidato. Entre os cursos oferecidos está a Graduação em Teologia, com vagas para o turno noturno. As aulas serão às terças, quartas e sextas-feiras, das 19h às 22h, e aos sábados, das 7h10 às 17h. As provas serão aplicadas no dia 6 de maio (sábado), às 13h, mas os vesti-
bulandos podem concorrer também com as notas do Enem de 2016. Para obter as bolsas de estudo, os aprovados devem atender aos critérios previstos no edital do Vestibular. Mais informações pelos telefones 3946-1058 (PUC) ou 3567-9060 (Instituto Santa Cruz) / 99175-9622 (Pe. David). Veja o edital no link: http://vestibular.pucgoias.edu.br/ vestibularsocial/arquivospublicados/2017/2/edital-27-2017-b.pdf
DATAS COMEMORATIVAS
Arcebispo de Goiânia: Dom Washington Cruz Bispos Auxiliares: Dom Levi Bonatto e Dom Moacir Silva Arantes Coordenadora de Comunicação: Eliane Borges (GO 00575 JP) Consultor Teológico: Pe. Warlen Maxwell Jornalista Responsável: Fúlvio Costa (MTB 8674/DF) Redação: Fúlvio Costa e Talita Salgado (MTB 2162/GO) Revisão: Thais de Oliveira Diagramação: Carlos Henrique Colaboração: Edmário Santos, Marcos Paulo Mota
O Encontro Semanal deste domingo, 30 de abril, traz aos nossos leitores a apresentação de iniciativas concretas em prol da temática da Campanha da Fraternidade 2017. São cursos oferecidos pela Arquidiocese em parceria com a PUC Goiás, na dimensão da consciência ecológica e do cuidado com a criação, fundamentais para que todos os biomas, inclusive o nosso Cerrado, sejam preservados e tenham vida em abundância. Em Arquidiocese em Movimento, trazemos as principais coberturas do último fim de semana. Dom Moacir Arantes, bispo auxiliar de Goiânia, dá início, na seção Vida
1/5: Dia do Trabalho e do Trabalhador 3/5: Dia Mundial da Liberdade de Imprensa 5/5: Dia Nacional das Comunicações LOGÍSTICA E DISTRIBUIÇÃO
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ARQUIDIOCESE EM MOVIMENTO
RCC celebra Jubileu de Ouro em Congresso Estadual
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om o tema “O Espírito Santo descerá sobre ti!” (Lc 1,35), a Renovação Carismática Católica (RCC) de Goiás realizou, de 20 a 23 de abril, no Centro de Convenções da PUC Goiás, o Congresso Estadual em comemoração aos seus 50 anos. O evento reuniu cerca de 2 mil pessoas. Na missa de abertura, padre Cleidimar Moreira destacou que todos são chamados a ser profetas, que os fiéis são chamados a viver em comunidade e à verdadeira conversão, sem medo. No segundo dia (21), houve a oração do Santo Terço, no início da manhã, e as saudações dos presidentes dos Conselhos Estadual e Nacional da RCC, Vicente Machado e Kátia Roldi, respectivamente. O cantor Eugênio Jorge destacou, em sua pregação “Com Maria, voltemos ao cenáculo”, a grandeza de Nossa Senhora na
jornada de cada um, lembrando que Maria traz consigo a luz do mundo e que a vida sem ela é um caminho sem luz. Durante o evento, ainda houve adoração ao Santíssimo Sacramento, um dos momentos mais intensos do congresso. Dom Washington Cruz, arcebispo de Goiânia e bispo referencial para a RCC no Regional Centro-Oeste da CNBB (Goiás e Distrito Federal), deu uma saudação especial aos presentes, na missa de encerramento do congresso. “Nestes 50 anos, a Renovação Carismática Católica sempre teve a característica peculiar de ser fogo que se alastra, dimensão essa que começou com os primeiros cristãos, ao levarem o Evangelho a todos os povos”. O arcebispo também destacou a nobre experiência da RCC de comunicar ao mundo que Cristo vive, reina e
Foto: Rudger Remígio
FÚLVIO COSTA
impera. Além da Arquidiocese de Goiânia, participaram do congresso 11 dioceses do estado de Goiás. Palestraram no evento, ainda, Ironi Spuldaro, Katia Roldi, Vicente Machado, entre outros. Congressos estaduais continuam sendo realizados pelo Brasil, em comemoração aos 50 anos da RCC no mundo. O
Congresso Nacional acontecerá de 28 de junho a 2 de julho, na Comunidade Canção Nova, em Cachoeira Paulista (SP), e em Aparecida (SP). Em Roma, será celebrado de 1º a 4 de junho.
A Paróquia Nossa Senhora da Piedade, de Bela Vista de Goiás, celebrou a Festa de São Jorge, no dia 23 de abril. Uma missa presidida pelo administrador paroquial, padre Luiz Fernando Nascimento de Oliveira, em homenagem ao santo guerreiro e aos cavaleiros da região, deu início à festa, cujo objetivo era também angariar fundos para a paróquia. “No fim do ano passado estávamos com um problema financeiro e, após conversarmos com o nosso arcebispo, Dom Washington Cruz, ele sugeriu que
formássemos um grupo para trabalhar em prol da economia paroquial, e foi o que fizemos”. O padre diz que a organização da festa teve tanto êxito que os próprios paroquianos tiveram a iniciativa de continuar a comissão organizadora, que já
Foto: Rudger Remígio
Em Bela Vista, São Jorge é celebrado com cavalgada
programa uma nova festa em julho. Em sua homilia, padre Luiz comentou que São Jorge, que venceu a luta
contra o dragão, nos convida hoje a vencermos os “dragões” de nossos dias. “Eles são tantos – crise da falta de emprego, da falta de segurança, dos políticos corruptos –, que precisamos combatê-los todos os dias”, enfatizou. Além de Bela Vista, a festa teve ainda a participação de comitivas dos municípios de Piracanjuba, Caldazinha, Senador Canedo e Hidrolândia. Após a missa, uma bela cavalgada tomou conta das ruas da cidade e em seguida houve um almoço fraterno entre os participantes.
Os diáconos permanentes da Arquidiocese de Goiânia participaram, de 20 a 23 de abril, no Convento Mãe Dolorosa, na capital, do seu retiro anual, que foi conduzido pelo reitor do Seminário Interdiocesano São João Maria Vianney, padre Dilmo Franco de Campos. O orientador propôs aos diáconos o retiro inaciano, que, no silêncio, estudando e refletindo a Palavra de Deus, leva os participantes ao encontro pessoal com o Senhor. “Inácio chamava esses momentos de exercícios espirituais
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pela Lectio Divina (Leitura Orante da Bíblia). O exercício é orientado a partir do texto bíblico do Evangelho, ou do Antigo Testamento ou das Cartas, em que os diáconos são convidados a fazer a sua oração e escrevê-la. Inácio propõe, nos textos, que é permitido, fazer a sua contemplação”. No domingo, já liberados do silêncio “inaciano”, os diáconos acolheram as suas esposas, que ouviram padre Dilmo falar sobre família e relações conjugais. O retiro foi encerrado com a Celebração Eucarística
em ação de graças pelo encontro e o almoço contou com a presença do bispo auxiliar e referencial para os diáconos na Arquidiocese de Goiânia, Dom Levi Bonatto. Foi reforçada, logo depois, a convocação para a Assembleia Eletiva dos
Foto: Rudger Remígio
Diáconos permanentes participam de retiro anual
Diáconos, que acontecerá no próximo dia 1° de maio, às 19h30, na Paróquia São José, do Setor Sul.
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Arquidiocese de Goiânia
COMUNIDADES
Paróquia Nossa Senhora do Sagrado Coração e São Domingos Sávio Foto: Rudger Remígio
“Como a Trindade, também a comunidade cristã vive no amor que permite acolhida e doação, que une as diferenças num só coração” (Doc 100 CNBB) TALITA SALGADO
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dres diocesanos e seminaristas dos seminários São João Maria Vianney e Propedêutico Santa Cruz, prática que permanece até os dias de hoje. No ano de 1982, teve início a construção de uma igreja dedicada a Nossa Senhora do Sagrado Coração. A santa é padroeira dos padres do Sagrado Coração. A imagem que está na igreja, que ainda é a original, foi doada por um morador e devoto. Em 1983, o templo ficou pronto. Estabelecia-se assim a comunidade de Nossa Senhora do Sagrado Coração. Ela recebeu apoio de diversas paróquias de regiões vizinhas e pertenceu, por fim, a Paróquia Santo Hilário, da qual foi desmembrada para se tornar “rede de comunidades” e paróquia. Muitos padres e seminaristas foram importantes na
história das comunidades, com destaque para o saudoso padre Bianor Rodrigues dos Santos, já falecido, que permaneceu por 10 anos à frente da paróquia. Atualmente, a paróquia tem uma estrutura pastoral organizada e conta com sete grupos bem estruturados e divididos entre pastorais e movimentos. O atual administrador paroquial, padre Cícero Severino da Silva, CMF, ressalta que um grande desafio, e também uma busca primordial, é a unidade, uma vez que matriz e comunidade ainda carecem de amadurecimento e crescimento do sentimento de pertença a uma mesma paróquia, que se constitui na diversidade. Para ele, a paróquia vive um momento de aprofundamento da vivência sacramental e o
Foto: Rudger Remígio
Paróquia Nossa Senhora do Sagrado Coração e São Domingos Sávio já traz no próprio nome um traço peculiar de sua história. Para facilitar o entendimento, daremos um salto histórico para o ano de 2002, período em que foi criada a “rede de comunidades” Nossa Senhora do Sagrado Coração e São Domingos Sávio, localizada, respectivamente, na então Vila Caiçara e na Vila Yate/Morais, pelo arcebispo metropolitano da época, Dom Antonio Ribeiro de Oliveira. Essa rede deu nome à paróquia, instituída no dia 11 de maio do mesmo ano. Atualmente, a paróquia tem a igreja matriz, localizada no Conjunto Caiçara, e conta com uma única comunidade, a São Domingos Sávio, localizada na Vila Morais. Tudo começou por volta da década de 1980, por meio do trabalho pastoral de padres salesianos, vindos de uma comunidade da Vila Nova, bairro próximo ao Conjunto Caiçara. Eles apoiaram e incentivaram as primeiras famílias, que já realizavam novenas e rezas nas casas, a se reunirem para celebrações da Palavra e missas. Além de serem realizadas nas residências, as celebrações também aconteciam nas dependências do Caiçara Tênis Clube (já extinto) e na Escola Municipal Benedito Soares de Castro. Devido à proximidade geográfica, a região também recebeu, constantemente, apoio de pa-
despertar da dimensão missionária. Uma opinião generalizada, exposta pelo grupo de coordenadores da paróquia e da comunidade que recebeu nossa equipe para a entrevista, é o pesar de nunca ter havido um padre residente (exceto por breve período) com dedicação exclusiva para a paróquia, um desejo antigo e persistente dos paroquianos. Eles ressaltam, porém, que, apesar dos desafios, inclusive geográficos, a comunidade tem como característica forte a perseverança e a vida de oração. A presença da juventude ainda é pequena, mas a comunidade não desanima e se considera aberta a todos e preparada para mudanças que possam vir a contribuir para o crescimento pastoral. Alicerçada nos princípios do Evangelho, a paróquia segue em busca da unidade, de uma vida pastoral ativa e profícua, em saída para o anúncio missionário e aberta a todo o povo de Deus.
INFORMAÇÕES Paróquia Nossa Senhora do Sagrado Coração e São Domingos Sávio End.: Rua Cabo Verde, Qd.23, s/n, Conjunto Caiçara Tel.: (62) 3299-1378 Administrador paroquial: Pe. Cícero Severino da Silva, CMF Vigário paroquial: Pe. Alcimar Lima Silva, CMF
Pe. Cícero e os coordenadores da paróquia e da comunidade
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Horário de missas ou celebrações na Matriz: Domingo: 19h 3ª feira: 19h30
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CAMPANHA DA FRATERNIDADE
Arquidiocese e PUC ELIANE BORGES
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Campanha da Fraternidade 2017, iniciada em todo o Brasil no mês de março, na Quarta-feira de Cinzas, traz como tema “Fraternidade: biomas brasileiros e defesa da vida”, e como lema “Cultivar e guardar a criação (Gn 2,15)”. Promovida pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), desde 1964, neste ano, a CF tem o objetivo de despertar a consciência para o necessário cuidado com a criação, de modo especial com os biomas brasileiros, “dons de Deus”, e promover relações fraternas com a vida e a cultura dos povos, à luz do Evangelho. A escolha do tema tem como referência e diretriz a Carta Encíclica escrita pelo papa Francisco, “Laudato si”, Sobre o cuidado da casa comum, lançada em 2015. Ela ressalta a necessidade de uma conversão ecológica e a responsabilidade de todos com a vida do planeta. Atendendo às sugestões contidas no Texto-Base da CF deste ano, a Arquidiocese de Goiânia e a PUC Goiás estão atuando em parceria para motivar e dinamizar as formas de reflexão sobre essa temática, oferecendo cursos, oficinas, palestras, visitações, exposições, apresentações artísticas, entre outras atividades. A programação é gratuita
e será realizada durante todo o ano, mediante agendamento. Como a recomendação da CNBB é que as comunidades identifiquem ações possíveis no bioma em que vivem, “avaliando seus impactos, para que os resultados sejam positivos e duradouros”, na Arquidiocese de Goiânia o foco da Campanha será o Cerrado. Segundo maior da América do Sul, esse bioma ocupa 22% do território nacional e está presente nos estados de Goiás, Tocantins, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Bahia, Maranhão, Piauí, Rondônia, Paraná, São Paulo e Distrito Federal. Paróquias, congregações, associações, escolas e grupos interessados em aprofundar o estudo e debate sobre o tema da Campanha da Fraternidade podem entrar em contato com o Instituto do Trópico Subúmido (ITS) / Memorial do Cerrado e com o Programa Socioambiental e de Economia Solidária (Prosa), da PUC, que estão oferecendo e coordenando as atividades. Algumas podem ser oferecidas até em sua paróquia. Confira, abaixo, a lista dos cursos e atividades e inscreva-se pelos telefones: (62) 3946-1711 / 3946-1713 (ITS) ou 3946-1064 (Prosa). Melhor ainda é reunir um grupo interessado e agendar imediatamente. Participe!
Palestras – Biomas Brasileiros: O cerrado como o difusor ambiental e cultural – A degradação do Sagrado: Biomas em risco Oficinas práticas: ecologia e culturas do Cerrado – Horta sustentável – Produção e manejo de plantas medicinais – Produção e uso de defensivos naturais – Técnicas de compostagem – Culinária do Cerrado - Aproveitamento de frutos nativos na produção de alimentos – Sensibilização ecológica - Trilha sensitiva: reconhecendo as paisagens do Cerrado e seus componentes ecológicos – A Reciclagem como alternativa de emprego e renda – Aproveitamento de ervas e condimentos na produção de chás e alimentos – Vivência na aldeia - Vídeos ambientais e indígenas – Visitação monitorada ao Memorial do Cerrado da PUC Goiás – Vivência corporal na capoeira Angola (saberes tradicionais afro de origem Bantu) – Dandara no Cerrado: reflexões sobre as mulheres negras em Goiás (Projeção e debate do filme Se eu fosse uma flor) – Roda de conversa - Cerrado, modelo econômico e sustentabilidade: desafios da região Centro-Oeste Oficina de desenho – Produção e exposição de desenhos artísticos a mãos livres com o tema Flores do Cerrado
Fotos: WagmarAlves
oferecem atividades e cursos à comunidade
Uma das oficinas é sobre Culinária do Cerrado
Podem ser agendadas visitas monitoradas de grupos ao Memorial do Cerrado
– Técnicas de germinação de sementes para produção de mudas nativas do cerrado – Noções básicas de recuperação de nascentes – Noções básicas de recuperações de Reserva Legal e Reserva permanente – Noções básicas de arborização urbana, em estudo de caso, conforme Plano Diretor Arborização do Município de Goiânia – A ecologia na Bíblia – Os biomas brasileiros na literatura e na poesia – Multiculturalismo e ecologia – Moral cristã e bioética ATIVIDADES CULTURAIS Exposição fotográfica – Fotos com a temática do cerrado, produzidas por alunos das oficinas de fotografia da CAC e Escola de Comunicação Mostra de cinema Goiás – Exibição de curtas sobre o cerrado Peça teatral Mundo cerrado – Grupo de Teatro Artes e Fatos – A Anta, Arara, Bicho-preguiça, Lobo-guará, Onça-pintada e o Tamanduábandeira se reúnem em assembleia, para discutirem o destino da flora e fauna de seu habitat, o cerrado.
Oficina de estampas de folhas e flores do cerrado – Produção de estampas para serigrafia
Contação de histórias: Histórias do Lobo Guará – Grupo de Teatro Guará – Encenação construída a partir do livro Histórias do Lobo Guará, de autoria da profa. Diane Valdez – Espetáculos e performances coreográficas tema Biomas e Cerrado
Minicursos – Coletas de sementes de plantas nativas do cerrado para produção de mudas
Canto coral – Apresentações de músicas de temática ambiental pelo coral da PUC Goiás
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Arquidiocese de Goiânia
CATEQUESE DO PAPA Foto: Reprodução
A esperança visita
aqueles que abrem o coração à fé
Prezados irmãos e irmãs!
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trecho da Carta de São Paulo aos Romanos, que há pouco ouvimos, oferece-nos um grande dom. Com efeito, estamos habituados a reconhecer em Abraão o nosso pai na fé. Hoje, o apóstolo leva-nos a compreender que para nós Abraão é pai na esperança; não apenas pai da fé, mas pai na esperança. E isso porque na sua vicissitude já podemos ver um anúncio da Ressurreição, da vida nova que vence o mal e até a morte. No texto, diz-se que Abraão acreditou no Deus “que dá vida aos mortos e chama à existência o que está no vazio” (Rm 4,17); e depois esclarece: “Ele não vacilou na fé, embora tenha reconhecido que o seu corpo estava sem vigor e o seio de Sara
amortecido” (Rm 4,19). Eis, essa é a experiência que também nós somos chamados a viver. O Deus que se revela a Abraão é o Deus que salva e faz sair do desespero e da morte, o Deus que chama à vida. Na vicissitude de Abraão, tudo se torna um hino ao Deus que liberta e regenera, tudo se faz profecia. E assim se torna para nós, nós que agora reconhecemos e celebramos o cumprimento de tudo isso no mistério da Páscoa. Com efeito, Deus “que dos mortos ressuscitou Jesus” (Rm 4,24), a fim de que também nós, nele, possamos passar da morte para a vida. Assim, na verdade, Abraão pode dizer-se justamente “pai de muitos povos”, pois resplandece como anúncio de uma nova humanidade – nós! – por Cristo resgatada do pecado e da morte, e introduzida de uma vez para sempre no abraço do amor de Deus.
Nessa altura, Paulo ajuda-nos a elucidar o vínculo profundamente estreito entre a fé e a esperança. Com efeito, Ele afirma que Abraão, “esperando contra toda a esperança, teve fé” (Rm 4,18). A nossa esperança não se baseia em raciocínios, previsões, nem seguranças humanas; e manifesta-se quando já não há esperança, onde não há mais nada no que esperar, exatamente como aconteceu com Abraão, diante da sua morte iminente e da esterilidade da sua esposa Sara. Aproxima-se o fim para ambos, não podiam ter filhos, e naquela situação Abraão acreditou, esperando contra toda a esperança. E isso é grandioso! A profunda esperança radica-se na fé, e precisamente por isso é capaz de ir além de toda a esperança. Sim, porque não se fundamenta na
nossa palavra, mas na Palavra de Deus. Então, inclusive nesse sentido, somos chamados a seguir o exemplo de Abraão que, não obstante a evidência de uma realidade que parece destinada à morte, confia em Deus e “estava plenamente convencido de que Deus era poderoso e podia cumprir o que prometera” (Rm 4,21). Gostaria de vos fazer uma pergunta: nós, todos nós, estamos persuadidos disso? Estamos convictos de que Deus nos ama e que está disposto a cumprir tudo aquilo que nos prometeu? Mas padre, quanto temos que pagar por isso? Só há um preço: “abrir o coração”. Abri os vossos corações e essa força de Deus levar-vos-á em frente, fará milagres e ensinar-vos-á o que é a esperança. Eis o único preço: abrir o coração à fé e Ele fará o resto.
Deus há de ressuscitar também a nós Esse é o paradoxo e, ao mesmo tempo, o elemento mais forte, mais excelso na nossa esperança! Uma esperança fundada numa promessa que, do ponto de vista humano, parece incerta e imprevisível, mas que não esmorece nem sequer diante da morte, quando quem promete é o Deus da Ressurreição e da vida. Isso não é prometido por qualquer um! Aquele que faz a promessa é o Deus da Ressurreição e da vida. Caros irmãos e irmãs, peçamos hoje ao Senhor a graça de permanecer firmes não tanto nas nossas se-
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guranças, nas nossas capacidades, mas na esperança que deriva da promessa de Deus, como verdadeiros filhos de Abraão. Quando Deus promete, leva a cumprimento a sua promessa. Nunca falta à sua palavra. E então a nossa vida assumirá uma nova luz, na consciência de que, Aquele que ressuscitou o seu Filho, há de ressuscitar também a nós, tornando-nos na realidade um só com Ele, juntamente com todos os nossos irmãos na fé. Todos nós cremos. Hoje estamos todos na praça, louvemos o Senhor, cantemos
ao nosso Pai e depois receberemos a bênção... Mas isso passa. Todavia, também essa é uma promessa de esperança. Se hoje mantivermos o coração aberto, garanto-vos que todos nós nos encontraremos na praça do Céu, que nunca passa para sempre. Essa é a promessa de Deus, essa é a nossa esperança, se abrirmos os nossos corações. Obrigado!
Audiência Geral. Praça São Pedro, 29 de março de 2017
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VIDA CRISTÃ
Uma parábola da família DOM MOACIR SILVA ARANTES
Bispo auxiliar de Goiânia
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stamos reiniciando, neste espaço, uma série de artigos, mensagens, partilhas, que envolvem a ação evangelizadora das famílias por meio da Pastoral Familiar arquidiocesana de Goiânia. Convido você a acompanhar essas reflexões, esperando que cresça também sua compreensão sobre o projeto pastoral que nossa Igreja particular abraça, em sua missão, de promover, cuidar e defender a vida, a família e o matrimônio, a partir do projeto de Deus. Quero partilhar uma parábola que li um tempo atrás e aqui apresento, com pequenas intervenções, para o início de nossa conversa: “De Jerusalém, uma família descia rumo a Jericó. Descia sobre os caminhos tortuosos e difíceis da história. Trazia as esperanças e os projetos inspirados em sua experiência de Deus. Numa curva da estrada, foi assediada pela Modernidade – tão marcada pelo relativismo, ateísmo prático e secularismo. Essa época não era má por natureza e nem pior do que tantos outros tempos. Da família tentou roubar, em primeiro lugar, a fé que por séculos a sustentara. Depois tirou-lhe a casa e a terra, o trabalho e a saúde, o direito à educação dos filhos e a alegria de gerá-los, apresentando-os como peso e despesa. Tirou da família toda coisa boa que o amor e o carinho lhe ofereciam. Tirou-lhe, enfim, a serenidade e o aconchego do lar, a solidariedade
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da vizinhança e a hospitalidade sagrada para com os caminhantes e os pobres. A Modernidade deixou-a, assim, quase morta, à beira da estrada e foi banquetear-se com o Materialismo, o Consumismo e o Neoliberalismo, o Socialismo e tantos outros “ismos” ideológicos e contrários à proposta do Evangelho, rindo da desgraça da família. Aconteceu que passaram por aquele caminho pensadores, ideólogos, anarquistas, moralistas, curiosos que não acreditavam na recuperação da família e não se importaram em ajudá-la. Finalmente, logo após, passou Jesus. Viu o estado deplorável da família e compadeceu-se dela. Curvando-se, curou-lhe as feridas, aplicando-lhe o óleo da ternura e o vinho da misericórdia. Depois, carregou-a nos ombros, levou-a à Igreja e, entregando-a, lhe disse: “Eis quem te trago! Já paguei por ela tudo o que devia ser pago. Comprei-a com meu sangue e quero fazer dela a minha pequena esposa. Não a deixe mais sozinha pelo caminho, em poder dos tempos. Alimente-a com a minha Palavra e com o meu Pão, e, ao meu retorno, pedir-lhe-ei contas dela”.
Acervo Sagrada Família
e uma proposta para cuidar das famílias
Essa parábola nos faz, sacerdotes e leigos, refletir sobre a grande responsabilidade da Igreja frente às realidades que envolvem as famílias, todas elas, em qualquer situação. Não somos juízes dos tempos assim chamados modernos, mas somos chamados a estar, como servos, nesta “estalagem”, onde o Senhor Jesus confia a guarda e os cuidados daqueles que Ele mesmo, na sua misericórdia, resgata e recupera. A Igreja, por meio de seus diversos organismos, pastorais e movimentos, vive a permanente preocupação do cuidado com a pessoa humana e com a família, onde ela
nasce. Esse cuidado é a expressão maior do amor que ela dedica a seu Senhor ao acolher o seu mandato: “Amai-vos uns aos outros, como eu vos amei”, “Dai-lhes, vós mesmos de comer”, “Tudo o que fizerdes ao menor dos meus irmãos é a mim que fizestes”. Acreditar na família é construir o futuro, e o futuro que construímos é a realidade do Reino de Deus que, embora não seja pleno em nossa realidade humana, aqui começa e se desenvolve. Acredite e lute pela família! Valorize a sua família e respeite as outras famílias! Ore pelas famílias!
25/04/2017 20:24:39
Abril de 2017
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Arquidiocese de Goiânia
LEITURA ORANTE
A verdadeira felicidade do homem ‘‘Eu sou a porta’’ (Jo 10,9a)
Texto para oração: Jo 10,1-10 (página 1324 – Bíblia das Edições CNBB)
RÁRISON MILHOMENS GUEDES (SEMINARISTA)
Seminário Interdiocesano São João Maria Vianney
O
Evangelho de hoje nos orienta para a compreensão de que Jesus é o modelo de verdadeiro Pastor. Nele se cumpre a expectativa do Bom Pastor prometido por Deus: o “Grande Pastor” maior do que Moisés. O pastor entra pelo portão para cuidar das ovelhas, não para as oprimir ou maltratar. As ovelhas reconhecem sua autoridade (voz) e o seguem. A voz de Jesus contém uma mensagem de libertação para elas. Suas palavras são um convite categórico para mudar a mentalidade, o modo de pensar e o modo de se relacionar. Jesus guia o povo para tirá-lo das trevas. E ele não faz isso de uma maneira fictícia, mas de uma maneira real, porque tal é a obra que o Pai lhe confiou. São traços fundamentais dessa missão: entrar e chamar. Aqueles que respondem a esse chamado, ao apelo à liberdade, tornam-se
Siga os passos para a leitura orante:
uma nova comunidade: “aqueles que são Seus”. Jesus é a nova porta (cf. Jo 10,7), não só no que diz respeito à antiga clausura de Israel representada pelos principais sacerdotes do povo, mas também em relação àqueles que o seguem. Ele é o Messias pronto para dar a sua vida pelas ovelhas. A entrada por meio de Jesus significa considerar o bem do homem como uma prioridade, que é a salvação. O que significa entrar pela porta que é Jesus? Implica “aproximar-se dEle”, “confiar Nele”, segui-Lo e deixar-se guiar pela Sua mensagem. Em definitivo, significa participar. A dedicação de Jesus é para que a verdadeira felicidade do homem possa ser realizada.
1. Procure um lugar tranquilo e agradável que favoreça a oração. Faça o sinal da cruz e invoque o Espírito Santo. 2. Leia o texto bíblico quantas vezes for necessário, buscando saborear as palavras que mais chamaram sua atenção, identificando os elementos importantes. 3. Medite a Palavra de Deus. Busque descobrir o que o texto diz. Que frase, palavra tocou o seu coração? O que o texto diz para você? 4. Reze com a Palavra de Deus. A meditação deve nos levar à oração. É o momento de responder a Deus com orações de pedido, de louvor, de agradecimento. 5. Contemple a Palavra. Esse é o momento que pertence a Deus. Basta-nos apenas permanecer em silêncio diante da sua presença misteriosa. Devemos nos abandonar em Deus e deixá-Lo agir, mas sempre louvando-O. 6. Pergunte-se: o que Deus me propõe nesse texto, para minha vida pessoal, comunitária, familiar? Que fruto colhi? 4° Domingo da Páscoa – Ano A. Liturgia da Palavra: At 2,14.36-41; Sl 22(23); 1Pd 2,20-25; Jo 10,1-10
ESPAÇO CULTURAL Sugestão de leitura A Igreja particular de Goiânia tem dado passos largos em direção a um projeto arquidiocesano para a conversão pastoral da Catequese. Para isso, desenvolveu o diretório próprio de Catequese e iniciação à vida cristã. O projeto tem linguagem catecumenal, ou seja, o diretório apresenta a Catequese por etapas, desde a infância, passando pela adolescência até a fase adulta. Segundo o coordenador arquidiocesano de Catequese e Iniciação Cristã, padre Arthur da Silva Freitas, o trabalho é fruto dos documentos da Igreja sobre o tema, entre eles o novíssimo Itinerário de Catequese e os documentos de caminhada mais longa, como o Catechesi Tradendae e Redemptoris Missio. Produção: Coordenação arquidiocesana de Catequese e Iniciação Cristã Onde encontrar: Cúria Metropolitana – Praça Dom Emanuel, s/n, Centro Goiânia – Telefone: (62) 3223-0756
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Imagem Peregrina de N. Sra. Aparecida visita nossas paróquias
Nesta semana, a imagem peregrina de N. Sra. Aparecida que visita nossa Arquidiocese, marcando os 300 anos de sua aparição, passará pelas seguintes paróquias:
MAIO
1º – Vila São Cottolengo São Sebastião – Campestre de Goiás 2 – Nossa Senhora da Guia – Parque Buriti 3 – Santa Bárbara – Santa Bárbara de Goiás 4 – Nossa Senhora da Abadia – Varjão 5 – Nossa Senhora da Abadia – Abadia de Goiás 6 – São Sebastião – Guapó
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