Livreto GBF Advento/Natal 2019: “A Missão do Advento”

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Encontros para os Grupos Bíblicos em Família (GBF) Tempo Advento/Natal

Arquidiocese de Florianópolis


Sumário Apresentação: A MANJEDOURA E A MISSÃO.................................03 Orientações para os Animadores e Animadoras..................................05 1º Encontro: JESUS, PALAVRA ENCARNADA.................................07 2º Encontro: JESUS, NASCIDO EM BELÉM, SE FAZ PÃO DA VIDA............................................................................13 3º Encontro: O AMOR DE DEUS SE MANIFESTOU ENTRE NÓS!......................................................................19 4º encontro: ALEGRIA DO ANÚNCIO...............................................25 Anexo 01:

Projeto 10 Milhões de Estrelas .......................................31

Anexo 02:

Batizado e Enviado!...........................................................32

Anexo 03:

Diretrizes da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil (2019 a 2023).......................................................33

Anexo 04:

Campanha da Fraternidade 2020....................................35

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Apresentação A Manjedoura e a Missão As Diretrizes da Ação Evangelizadora (2019 – 2023) enfatizam que o objetivo da ação pastoral é a construção de comunidades missionárias. E para descrever essas comunidades usa a figura da casa com seus pilares – palavra, pão, caridade, ação missionária. A imagem da casa nos faz lembrar a manjedoura onde Jesus nasceu. Deus não quis nascer em um palácio, mas em uma gruta desprovida de quase tudo. A estrebaria somos nós, seres humanos. A nossa condição de pecadores não nos permitiu apresentar lugar melhor para Cristo nascer. Mas é nesta gruta desorganizada e fria, que somos nós, que Cristo quer morar. Esta é a realidade do ser humano longe de Deus. A presença do menino Deus transforma o ambiente na gruta de Belém. A gruta fica iluminada, os anjos vêm cantar, os pastores acorrem depressa. Até os magos seguem uma estrela que paira sobre a estrebaria. Também a natureza se manifesta, na presença do boi, do burro, das ovelhas. Tudo se enche de alegria e harmonia. Cristo quer nascer no nosso coração. Quer fazer da nossa vida, que é uma estrebaria, um palácio para Deus morar. Esta é a missão de Cristo. Vemos que, para isso acontecer, é preciso retirar muito entulho do nosso coração. A missão, em todos os tempos, é preparar o coração dos seres humanos para que Deus possa nele morar. Desta forma o Natal acontece. Duas histórias de Natal: Em muitas comunidades do interior, na época de Natal, os pais incentivavam os filhos a

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preparar o ambiente, porque o Menino Jesus viria visitá-los. Ia também deixar alguns presentinhos. E as crianças eram ­motivadas a limpar o terreiro, capinar o quintal, roçar o pomar. Até cortavam um pouco de grama para dar ao burrinho do Menino Jesus. A outra história é ambientada na Rússia católica. Consta que lá as mulheres, no tempo do advento, prendiam vários sininhos no vestido. Assim, quando se moviam, as sinetas tocavam. Era um modo de voltar o pensamento para o Menino Jesus que estava para nascer no Natal. E a casa se enchia de sons e de alegria. Esta é a missão que Jesus recebeu do Pai: tornar os corações humanos uma casa para Deus morar. Esta é a missão do cristão: fazer com que cada coração e cada comunidade se tornem uma casa para Deus morar. D. Wilson Tadeu Jönck Arcebispo Metropolitano

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Orientações para os Animadores e Animadoras Os Animadores e Animadoras dos Grupos Bíblicos em Família e das Comunidades Eclesiais de Base exercem um ministério bonito e impor­tante na nossa Igreja arquidiocesana. As orientações sejam vistas como lembretes, como ajuda na sua missão de dinamizar o funcionamento dos grupos. O caminho que vamos fazer no Tempo do Advento/Natal é continuar a missão que Deus nos confiou. Nossa missão, à luz do Advento, é preparar nossa casa interior, nosso lar e nossa comunidade, para acolher a Deus que arma sua tenda no meio de nós e vem a nós na pessoa de Jesus menino. Deus age nos acontecimentos da vida. No nascimento do Menino Jesus, Deus vem ao nosso encontro e nos chama à conversão, libertando-nos das impaciências e da cultura de uma sociedade consumista e individualista, que distorce o verdadeiro sentido do Natal. Em nossas comunidades, cada vez mais urbanas, precisamos encontrar novos modos e meios de anunciar o nascimento do Filho de Deus, o Emanuel-Deus conosco. Somos chamados a fazer com que Jesus chegue a todas as pessoas e, de modo especial, para que o seu Reino aconteça em toda a parte. Neste sentido, propomos um caminho missionário baseado nos quatro pilares das novas Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil (DGAE – 2019/2023): Palavra – Pão – Caridade – Ação missionária. Com esses pilares se constrói a CASA – lugar privilegiado para o encontro com Jesus, lugar para ouvir a Palavra, lugar da partilha do pão e da vida, lugar de missão, lar para todos os habitantes. Os textos bíblicos que vamos trabalhar nos 04 encontros não serão os da liturgia do Advento, mas textos bíblicos relacionados aos quatro pilares: Palavra – Pão – Caridade – Ação missionária. Assim se constrói a CASA das Comunidades Eclesiais Missionárias. 1º Encontro: Palavra – viver a experiência do anúncio da Boa Notícia e, movidos pela fé em Jesus, viver o caminho para a santidade. 2º Encontro: Pão – Deus que vem ao nosso encontro e se faz partilha, alimento que sustenta nossa fé e nossa vida com a mesa da Palavra e do Pão eucarístico. 3º Encontro: Caridade – amor incondicional de Deus, que nos motiva a viver o amor-serviço, na justiça e na solidariedade com os irmãos e irmãs que sofrem. 5


4º Encontro: Ação missionária – testemunhar o amor de Deus que se faz humano entre nós, anunciando a sua Palavra na comunidade e na sociedade. Neste Advento vamos construir a CASA – Comunidade Missionária para acolher o Menino Deus entre nós. No primeiro encontro leva-se pronta a base de uma casa para, nos encontros seguintes, ir colocando os pilares um a um e, por último, o telhado. Nesse espaço da CASA, sustentada pelos pilares da Palavra, do Pão, da Caridade e da Ação missionária, vamos viver a alegria, a esperança, a justiça e o amor incondicional de Deus, para sermos verdadeiras comunidades proféticas e missionárias. Os encontros nas casas reforçam as relações de família, de amizade e de vida de comunidade, fortalecendo o verdadeiro sentido do Natal, motivando as famílias a participarem da Celebração de Natal na comunidade. Propostas de compromissos: • Projeto 10 milhões de estrelas: Motivar as pessoas a adquirirem a vela da solidariedade para ser acesa na noite de Natal, na casa das famílias e em outros ambientes. Esse gesto solidário unirá milhões de pessoas rezando pela paz, pela unidade dos povos e por um mundo melhor. Unidos na oração, formaremos uma constelação de luzes nas casas das comunidades de todo o mundo. • Projeto de Educação em Titi, diocese de Bafatá – Guiné Bissau: O projeto começou esse ano com o Pe. Lúcio Santos e com a Comunidade Divino Oleiro. Adote a educação escolar de uma criança, colaborando com o Projeto de Educação Infantil em comunidades rurais, contribuindo com o valor de R$ 180,00 por ano. Deposite na Conta: Mitra Missões, agência 3174-7, c/c 22667-x – Banco do Brasil. Informações Pe Lúcio Santos, tel.: (48) 9-84878668 ou (48) 3224-4799. • Anexo: É importante ler os anexos e, se necessário, refletir no grupo. Os anexos sempre são assuntos sobre documentos da Igreja, que esclarecem e confirmam orientações para vivermos bem e com respon­sabilidade a nossa vida cristã, unindo sempre fé e vida. Com os pés firmes em nossa realidade e sustentados pela esperança e fé no Deus da vida, anunciaremos o Missionário do Pai, Jesus de Nazaré. Que a Palavra de Deus seja lâmpada para nossos pés, e a estrela de Belém luz para nossos caminhos! Animadores e animadoras, obrigada por sua valiosa colaboração e bom trabalho!

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Ambiente: Bíblia, casinha, coroa com as quatro velas do Advento, imagem ou estampa da Sagrada Família, uma base de casa e o primeiro pilar: Palavra (use a criatividade). (O ambiente e a acolhida podem ser preparados pela família que recebe o grupo.)

Motivação Animador(a): O Advento sempre nos lembra um tempo de espera. Desperta nos cristãos a esperança de um mundo melhor. É um tempo em que a Igreja se reveste de alegria e de expectativa vigilante, acompanhada do convite à espera do Senhor que vem, Jesus menino. Canto: 1. O Senhor está pra chegar, já se cumpre a profecia. O seu Reino então será liberdade e alegria. E as nações, enfim, recebem salvação a cada dia. /: Das alturas orvalhem os céus, e das nuvens que chova a justiça! Que a terra se abra ao amor e germine o Deus salvador! :/ A: Em todo o Advento somos convidados a acolher o Senhor que vem, com atitudes de amor, ternura e confiança. Com o nosso espírito já voltado para a festa do Natal do Senhor, iniciemos nosso encontro, rezando: Todos(as): Em nome do Pai... A: Na atitude de esperança pela vinda do menino Jesus, vamos acender a 1ª vela do Advento, cantando: Canto: 1. Uma vela se acende no caminho a iluminar. Preparemos nossa casa, é Jesus quem vai chegar. /: No Advento, a tua vinda nós queremos preparar. Vem, Senhor, que é teu Natal, vem nascer em nosso lar. :/ A: O povo de Deus sempre encontrou na Palavra a sua força e, também hoje, a comunidade eclesial cresce na escuta, na celebração e no estudo da Palavra de Deus. Preparando nosso coração, nossa casa e nossa comunidade para vivermos o Natal do Senhor, rezemos: A: O anjo do Senhor anunciou a Maria. 8


T:

E ela concebeu do Espírito Santo.

A: Eis aqui a serva do Senhor. T:

Faça-se de mim segundo a vossa Palavra.

A: E o Verbo se fez carne. T:

E habitou entre nós.

Canto: /: Ave, cheia de graça! Ave, cheia de amor! Salve, ó mãe de Jesus, a ti nosso canto e nosso louvor. :/ A: Neste Advento, vamos refletir a vinda do Senhor Jesus, com base nos quatro pilares das Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil. Queremos destacar a Comunidade Eclesial Missionária, como ambiente de vivência de fé, sustentada pelos quatro pilares fundamentais: T:

Palavra, Pão, Caridade e Ação missionária.

A: Hoje vamos refletir sobre o primeiro pilar da CASA-Comunidade, que é a PALAVRA, como nos propõem as Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil 2019-2023. (Enquanto cantamos, vamos construir a casa, colocando o primeiro pilar.)

Canto: /: Pela Palavra de Deus, saberemos por onde andar; ela é luz e verdade, precisamos acreditar. :/

A Palavra de Deus ilumina A: Jesus, Palavra de Deus, veio morar entre nós, encarnou-se no seio de Maria e se manifestou à humanidade, na noite de Natal. Vamos acolher o Evangelho. Canto: /: A vossa Palavra, Senhor, é sinal de interesse por nós. :/ 1. É feliz quem escuta a Palavra e a guarda no seu coração. A:

Vamos ouvir com atenção a Palavra de Deus conforme o Evangelho de João, capítulo 1,1-3 e também o versículo 14. (Mesmo com o texto escrito aqui, vamos abrir a Bíblia e acompanhar atentamente.) 9


Leitor(a) do Evangelho:

“No princípio era a Palavra, e a Palavra estava junto de Deus, e a Palavra era Deus. Ela já existia, no princípio, junto de Deus. Tudo foi feito por meio dela, e sem ela nada foi feito de tudo que existe. [...] E a Palavra se fez carne e veio morar entre nós. Nós vimos a sua glória, glória que recebe do seu Pai como Filho único, cheio de graça e de verdade”. (Um breve silêncio para meditar a leitura.)

A:

Vamos agora destacar do texto palavras que mais tocaram a nossa atenção. (Momento para falar.)

A: O Evangelho de João anuncia a vinda de Jesus, dizendo que ele é a Palavra, o princípio de tudo. A promessa de Deus se cumpre no anúncio a Maria, quando o anjo diz: T:

Ave, cheia de graça, o Senhor está contigo.

L:

E a Palavra tornou-se pessoa no seio de Maria e se manifestou à humanidade na noite de Natal.

Canto: Maria do sonho de Deus, do sonho mais lindo que é seu. Do sonho do povo em clamor, que venha Jesus Salvador. /: Sonho lindo, encantador, de esperança, amor e fé. Sonha Deus libertador com Jesus de Nazaré. :/ A: Refletimos que a PALAVRA veio morar entre nós. Que a Palavra é JESUS, o Verbo encarnado, anunciado pelos profetas ao longo do tempo e da história da humanidade. a) O que este texto sobre a Palavra, que é Jesus, vem nos dizer hoje? (Momento para conversar.)

A: Com a Palavra manifestada na noite de Natal, o olhar do cristão se fixa na esperança da vinda gloriosa do Filho de Deus. T:

E a Palavra se fez carne e veio morar entre nós. Nós vimos a sua glória, glória que recebe do seu Pai como Filho único, cheio de graça e de verdade. 10


Canto: O tempo vai passando sutilmente. De repente, a gente lembra que o Natal já vai chegar. É preciso parar, é preciso lembrar que Cristo veio para nos salvar.

Momento de rezar A: Irmãs e irmãos, aguardando a vinda do Senhor, elevemos a ele as nossas preces: L:

Senhor, aumenta em nosso coração a fé e o amor, sobretudo nos momentos difíceis, e faze-nos recordar a alegre esperança de tua vinda gloriosa.

T:

Vem, Senhor Jesus!

L:

Dá-nos um coração de pobre, capaz de se desapegar das coisas fúteis, para conhecer o teu caminho.

T:

Vem, Senhor Jesus!

L:

Tem compaixão das pessoas sem lar e sem pão e de tantas pessoas que, em qualquer parte do mundo, são deportadas, violentadas, marginalizadas.

T:

Vem, Senhor Jesus!

L:

Olha com amor todos os membros de nossas comunidades que vivem a sua fé e cantam as maravilhas do Senhor.

T:

Vem, Senhor Jesus!

Canto: /: Vem, Senhor, vem nos salvar! Com teu povo vem caminhar. :/

Compromissos A: Somos convocados a acolher o Senhor com atitudes de confiança, amor, ternura e caridade. Como gesto de cristãos batizados e enviados, vamos assumir alguns compromissos neste Advento: – Adquirir a vela da solidariedade do projeto 10 milhões de estrelas para ser acesa na noite do Natal. Combinar com a equipe de liturgia e com o pároco para serem abençoadas na Celebração dos dias 21 e 22, último final de semana do Advento; 11


– Visitar doentes e idosos de nossa comunidade; – Fazer uma coleta durante o Advento para comprar um presentinho para um morador de rua ou um imigrante, quando próximo do Natal.

Bênção A: Por intercessão de Maria, a Mãe de Jesus, abençoe-nos Deus todo poderoso: Pai, Filho e Espírito Santo. T:

Amém.

Canto: Quando teu Pai revelou o segredo a Maria, Que, pela força do Espírito, conceberia a ti, Jesus, ela não hesitou logo em responder: Faça-se em mim, pobre serva, o que a Deus aprouver. Hoje, imitando a Maria que é imagem da Igreja, Nossa família outra vez te recebe e deseja, Cheia de fé, de esperança e de amor, dizer sim a Deus: Eis aqui os teus servos, Senhor! /: Que a graça de Deus cresça em nós sem cessar! E de ti, nosso Pai, venha o Espírito Santo de amor pra gerar e formar Cristo em nós. :/ CAMPANHA PARA A EVANGELIZAÇÃO Tema: Amar é fazer o bem. Lema: “CUIDA DELE! ”(Lc 10,35) A Campanha da Evangelização tem como objetivo motivar os fiéis a participarem efetivamente da missão da Igreja por meio do testemunho de vida, de ações pastorais específicas e da garantia de recursos para a ação pastoral evangelizadora. Neste ano de 2019 a Campanha para a Evangelização completa 21 anos, sempre realizada no Tempo do Advento/Natal. Uma das grandes motivações para a sua realização é a conscientização sobre a importância do compromisso evangelizador que deve ser assumido por cada cristão e o despertar para a corresponsabilidade pelo sustento das atividades pastorais da Igreja Católica no Brasil.

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Ambiente: Bíblia, casinha, Coroa do Advento com quatro velas, pão, imagem ou o próprio presépio, segundo pilar (Pão). (O ambiente e a acolhida podem ser preparados pela família que recebe o grupo.)

Motivação Animador(a): Irmãos e irmãs, neste tempo de preparação para o Natal do Senhor somos convidados a contemplar a manjedoura e perceber naquela frágil criança o Deus-Menino que veio nos salvar. Iniciemos nosso encontro, invocando a Trindade Santa Todos(as): Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém! Canto: Da cepa brotou a rama, da rama brotou a flor. Da flor nasceu Maria, de Maria o Salvador. A: O recém-nascido de Belém veio para cumprir a promessa de Deus Pai: ser luz das nações, trazer a paz, anunciar o ano da graça do Senhor. Acendamos a segunda vela do advento, simbolizando o Cristo luz que ilumina nossos passos, o sol nascente que nos veio visitar. (Vamos acender a segunda vela, cantando.)

Canto: A segunda vela acesa vem a vida clarear. Rejeitemos, pois, as trevas: é Jesus quem vai chegar. /: No Advento a tua vinda nós queremos preparar. Vem, Senhor, que é teu Natal, vem nascer em nosso lar. :/ L:

A promessa é também de um Deus que se faz presente na história humana para santificá-la. Um Deus que vai ensinar o amor, a partilha e a prática da justiça.

T:

“Eis que uma Virgem conceberá e dará à luz um menino... Ele será chamado Emanuel, que quer dizer: Deus-Conosco.

A: Nossa preparação para o Natal do Senhor é com base nas novas Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora para a Igreja no Brasil, que apresenta a CASA – ou seja, nossa comunidade – sobre quatro 14


pilares: Palavra, Pão, Caridade e Ação missionária, lugar onde Jesus quer nascer. Hoje vamos continuar a construção da CASA, colocando o pilar do Pão. (Enquanto cantamos, vamos montar o segundo pilar.)

Canto: Vem, Senhor! Vem salvar teu povo, Deus-conosco, Emanuel. Neste pão, um mundo novo quer teu povo, Deus fiel! A: Contemplemos o pilar do Pão, no qual Jesus se dá como alimento para a nossa salvação. Na Eucaristia, ele se multiplica para saciar nossa fome de Deus. Por isso, rezamos parte da Oração dos Grupos Bíblicos em Família: T: Senhor Jesus, “nossos encontros bíblicos nos preparem para o domingo, Dia do Senhor, quando somos convidados a nos reunir ao redor do teu altar. Ali te ofereces ao Pai por nós e nos alimentas com tua Palavra e com o Pão da Vida; ali aprendemos que amar é assumir a cruz de cada dia”. Canto: É fé e vida na partilha. É Grupo Bíblico em Família.

A Palavra de Deus ilumina A: Quando reunia a multidão, Jesus se compadecia dela, pois sentia a sua fome de Deus e percebia como estava sedenta de sua Palavra. Por isso multiplicou o pão, alimento necessário para o corpo, tendo em vista o alimento que não perece. Acolhamos a Palavra que será proclamada: Canto: /: Pela Palavra de Deus saberemos por onde andar. Ela é luz e verdade, precisamos acreditar. :/ Leitor(a) da Palavra: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Mateus 15,32. (Permaneçamos um instante em silêncio para interiorizarmos a Palavra que acabamos de ouvir.) 15


A: Estamos no episódio da segunda multiplicação dos pães, onde vemos uma multidão faminta de pão e de Deus. a) Qual o sentimento que move Jesus? b) Qual a preocupação de Jesus em relação ao povo? c) Qual a reação dos discípulos? (Momento para responder.)

Canto: O pão da vida, a comunhão, nos une a Cristo e aos irmãos, /: e nos ensina a abrir as mãos para partir, repartir o pão :/ A: Sabemos que, no momento narrado por esse texto, Jesus irá multiplicar os sete pães e alguns peixes para saciar a multidão. Porém, encontrará resistência de seus discípulos. a) Qual o nosso sentimento diante de tantos irmãos e irmãs que passam fome? Como reagimos diante dessa situação? b) Quais sinais de partilha podemos ver em nossa comunidade? (Tempo para conversar.)

A: Em Belém, “Casa do Pão”, nasceu aquele que saciará nossa fome de Deus. O Natal do Senhor reanima as nossas esperanças e fortalece nossa fé no Deus que se faz menino e vem morar no meio de nós. T:

Jesus, nascido em Belém, se faz pão da vida.

Canto: 1. Jesus, o Pão da vida, nasceu pra ser um rei. Mas veio pequenino, sujeito a uma Lei. Convive com os pobres, se torna nosso igual. E ensina os valores de um Reino ideal. /: Na festa da partilha, Jesus, és nosso Pão. Presença que anuncia a mesa dos irmãos: Se houver acesso igual aos bens do nosso chão, “Justiça e paz”, na terra, então “se abraçarão!” :/ A: Nos nossos altares, Jesus se oferece para que tenhamos vida e vida eterna. O Pão Eucarístico nos alimenta, nos revigora no seguimento de Cristo e nos faz dar testemunho dele. Elevemos nossas preces a Deus, reconhecendo seu grande amor por nós ao enviar seu Filho para nos salvar, e digamos: T:

O vosso Filho permaneça entre nós!

L:

Ó Deus, que quisestes que vosso Filho único fosse gerado no seio da Virgem Maria, para cumprir vossa promessa de salvação, fazei de nós, vossos filhos adotivos, seus fiéis seguidores. Rezemos. 16


T:

O vosso Filho permaneça entre nós!

L:

Ó Deus, que vistes vosso Filho nascer pobre e humilde numa manjedoura, ajudai-nos a buscar o que realmente importa neste tempo, mesmo em meio a tantas tentações consumistas deste mundo. Rezemos.

T:

O vosso Filho permaneça entre nós!

L:

Ó Deus, que abençoastes o casal Maria e José com o nascimento de vosso Filho, abençoai todas as famílias que se preparam para celebrar a festa do Natal. Rezemos.

T:

O vosso Filho permaneça entre nós!

L:

Ó Deus, que a vinda do vosso Filho ao mundo seja celebrada todos os dias em gestos concretos de paz, solidariedade, justiça e amor. Rezemos.

T:

O vosso Filho permaneça entre nós!

Canto: /: Vem, Senhor! Vem salvar teu povo, Deus-conosco, Emanuel. Neste pão, um mundo novo quer teu povo, Deus fiel! :/

Compromisso A: Os tempos do Advento e do Natal são tempos propícios para realizarmos gestos de solidariedade e partilha. Há quem diga que são tempos “mágicos”, em que florescem mais fortes os sentimentos humanos. Existem muitas crianças que escrevem para o Papai Noel, desejando receber um presente. Quem sabe se não podemos realizar o sonho de alguma dessas crianças, pegando sua cartinha nos Correios ou em outros estabelecimentos? – Somos portadores da luz, que é Jesus, por isso vamos participar da Campanha 10 milhões de estrelas, adquirindo a vela da solidariedade e acendendo-a na Noite de Natal com nossa família, elevando a Deus uma prece pela paz no mundo. Levemos nossas velas da solidariedade na celebração dos dias 21 e 22, antes do Natal, para serem abençoadas. 17


Bênção A: Iluminados pelas Diretrizes da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil, peçamos a Deus que fortaleça nossa Casa – nossa Comunidade – nos pilares da Palavra, do Pão, da Caridade e da Ação missionária. Agraciados pelo Nascimento de Jesus, que nos enche de esperança e de fé no Deus da promessa, rezemos: T:

Ó Pai, que o nascimento do vosso Filho, na gruta de Belém, traga a paz, a harmonia, o amor para nossas famílias. Que aprendamos a ver na simplicidade da manjedoura o verdadeiro sentido da nossa caminhada neste mundo: fazer-nos próximos uns dos outros e vivermos o mandamento do amor. Amém!

A: Peçamos a bênção de Deus para nós e nossas famílias. T:

Abençoe-nos Deus, que é Pai, Filho e Espírito Santo. Amém! (Enquanto se entoa o canto final, pode-se partilhar o pão.)

Canto: 1. As colinas vão ser abaixadas, os caminhos vão ter mais fulgor. O Senhor quer as vidas ornadas, para a festa da vida e do amor. /: Vem, Senhor! Vem salvar teu povo, Deus-conosco, Emanuel! Neste pão, um mundo novo quer teu povo, Deus fiel! :/ 2. Vão brotar em desertos mil fontes, que canteiros de paz vão regar. Também vidas, sem luz de horizontes, na luz viva do céu vão brilhar. COLETA PARA A EVANGELIZAÇÃO É preciso cuidar do anúncio da Palavra... O gesto concreto da Coleta da Evangelização será no terceiro domingo do Advento. A participação consciente de cada um, sinal de comunhão missionária, nos coloca em atitude de doação de tudo aquilo que somos e temos em favor da Igreja e da sua ação pastoral. A coleta da Campanha para a Evangelização é distribuída da seguinte maneira: 45% dos recursos ficam na própria Diocese; 20% vão para o Regional da CNBB e 35% se destinam à CNBB nacional. Verdadeiramente esta coleta se apresenta como o amor que se organiza para servir ao anúncio do evangelho. Uma ajuda motivada pelo amor que vem de Deus. “É Ele quem cuida de nós” (1Pd 5,7).

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Ambiente: Bíblia, casinha, coroa do advento, coração escrito ‘Jesus de Nazaré’, imagem do Menino Jesus, terceiro pilar (Caridade) (O ambiente e a acolhida podem ser preparados pela família que recebe o grupo.)

Animadores(as): Bem-vindas e bem-vindos para este nosso encontro fraterno! É Deus mesmo quem nos acolhe em seu amor. Hoje refletiremos sobre a grandeza desse amor, comunicado de maneira sublime no envio de seu Filho, Jesus Cristo, que celebraremos com alegria no Natal que se aproxima. Iniciemos saudando a Deus-Trindade, perfeita comunidade que nos une em seu amor: Todos(as): Em nome do Pai... Canto: /: Natal é tempo de rever, de a gente amar e renascer. Natal é tempo de pensar em Deus que só nos quer amar. :/ A: Façamos memória das realidades de alegria e tristeza, de angústia e esperança, que temos experimentado neste tempo favorável. Como Deus tem manifestado o seu amor em minha vida pessoal, na vida de nossas comunidades e na sociedade em que vivemos? (Tempo para partilhar.)

T: O Senhor está no meio de nós! Nossa fé reconhece o Senhor presente e atuante em meio à nossa realidade. A: O terceiro Domingo do Advento é o “domingo da alegria”. Alegremo-nos, estamos nos aproximando da vinda do Salvador prometido por Deus e anunciado pelos profetas. Vamos acender a terceira vela, que simboliza a estrela-guia de Belém que iluminou a noite dos pastores. Foram eles os primeiros a receber a notícia do nascimento de Deus entre nós, notícia que os encheu de grande alegria. (Acender a terceira vela.)

Canto: Na terceira vela temos a esperança a crepitar. Nossa fé se reanima, é Jesus quem vai chegar. /: No Advento a tua vinda nós queremos preparar. Vem, Senhor, que é teu Natal, vem nascer em nosso lar. :/ 20


A: Advento é tempo de movimento e ação, tempo propício para dar passos para frente. Se o Senhor está vindo, apressemo-nos a encontrá-lo! Avancemos em direção a Ele, que vem ao nosso encontro. L:

Esperar o Senhor é viver a dinâmica da caridade no cotidiano de nossas vidas. Por isso, um dos pilares das Diretrizes da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil é a caridade. Vamos continuar a construção da nossa CASA – Comunidade Eclesial Missionária, colocando o terceiro pilar: a Caridade. (Enquanto cantamos, vamos construindo a casa.)

Canto: /: Vem, Senhor, vem nos salvar, com teu povo vem caminhar. :/ A: Que o encontro de hoje nos ajude a reavivar a consciência de que esperar pelo Senhor, que foi enviado como dom do amor do Pai, é também viver a experiência da caridade. T:

Caridade, serviço à vida plena!

Canto: Chegou a hora de sonhar de novo, de tornar-se povo e se fazer irmão. Chegou a hora que ligeiro passa de ganhar a graça e a conversão. /: Meu caro irmão, olha pra dentro do teu coração. Vê se o Natal se tornou conversão, e te ensinou a viver. :/

A Palavra de Deus ilumina A: O amor de Deus se manifestou entre nós. Essa verdade toca profundamente o nosso coração e nos move em direção a Jesus e aos seus ensinamentos. Acolhamos a Palavra, anúncio da caridade divina que acompanha a humanidade ao longo da história. Cantemos: Canto: /: Aleluia, aleluia, aleluia. :/ 1. Quando estamos unidos, estás entre nós e nos falarás da tua vida. Leitor(a) da Palavra: Leitura da Primeira Carta de São João 4,7-10. (Breve silêncio. Leitura individual e silenciosa do texto.) 21


A: Recordemos o texto, dizendo alguma palavra ou frase que nos chamou mais atenção. (Partilhar o que diz no texto.)

T:

“Deus é amor! E quem ama, permanece em Deus e Deus permanece nele” (1Jo 4,8).

A: O texto bíblico nos aponta o amor como o sentido pleno do nosso encontro com Deus. Ele traz a definição mais plena de quem é Deus. Vamos refletir sobre quais lições podemos aprender do texto que ouvimos e lemos: – O que esse texto da carta de João nos inspira a viver? – Como podemos relacionar esse texto bíblico com a alegria do Natal? – Qual a mensagem de amor que o Natal nos transmite? (Momento de conversa.)

Canto: /: Das alturas orvalhem os céus, e as nuvens que chovam justiça. Que a terra se abra ao amor, que germine o Deus salvador. :/ A: O amor de Deus se manifestou entre nós: Deus enviou seu Filho único para nos salvar (1Jo 4,9). Os primeiros cristãos expressavam sua comunhão com Deus vivendo o amor, a partilha a caridade. L:

Deus é amor, se faz pão, Eucaristia, alimento que nos fortalece como discípulos missionários testemunhando o Evangelho do Reino.

A: As novas Diretrizes da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil da CNBB inspiram nossa reflexão: “Na fé cristã, a espiritualidade está centrada na capacidade de amar a Deus e ao próximo. Sem oração e caridade, a fé cristã não é autêntica” (DGAE, n. 102). L:

Também destacam que, na dinâmica da caridade, “as questões sociais, a defesa da vida e os desafios ecológicos da atual cultura urbana globalizada têm que ser enfrentados pelas nossas comunidades” (DGAE, n. 103).

T:

Viver a caridade exige de nós uma atitude de serviço, diálogo, compaixão, busca da justiça, do bem comum e do cuidado com o meio ambiente.

L:

A Caridade gera partilha e ajuda mútua e transforma a vida das pessoas que são alcançadas pelos nossos gestos de acolhida e cuidado. 22


T: Acolher o Senhor, enviado por amor para nascer entre nós, é também desejar e lutar para que o mundo seja cada vez mais um reflexo da caridade divina. A: Em comunhão com toda a Igreja, que reza na expectativa de celebrar mais uma vez a vinda de nosso Salvador, o Emanuel, estejamos prontos, a cada dia, para acolher e “saborear” no coração a riqueza e a beleza do amor de Deus enviado a nós. Canto: /: Das alturas orvalhem os céus, e as nuvens que chovam justiça. Que a terra se abra ao amor, que germine o Deus salvador. :/ A: Lembremo-nos de São Francisco de Assis, grande mestre da caridade cristã. Seus gestos de acolhida e fraternidade tiveram como inspiração os atos e palavras de Jesus. E hoje é também Francisco, o nosso Papa, que dá testemunho e nos anima a praticar a caridade, os ensinamentos de Jesus. T:

Jesus é o dom de Deus para nós, e, se o acolhemos, também nós podemos nos tornar dom para os outros. Precisamos ser dom de Deus para os outros, principalmente para aqueles que nunca experimentaram atenção e ternura.

A: Rezemos (cantemos) juntos: T:

Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz.

Lado A: Onde houver ódio, que eu leve o amor. Onde houver ofensa, que eu leve o perdão. Onde houver discórdia, que eu leve a união. Lado B: Onde houver dúvida, que eu leve a fé. Onde houver erro, que eu leve a verdade. Onde houver desespero, que eu leve a esperança. Lado A: Onde houver tristeza, que eu leve a alegria. Onde houver trevas, que eu leve a luz. Lado B: Ó Mestre, fazei que eu procure mais consolar, que ser consolado; compreender, que ser compreendido; amar, que ser amado. T:

Pois é dando que se recebe, é perdoando que se é perdoado, e é morrendo que se vive para a vida eterna. Amém.

T:

Pai-nosso... 23


Compromisso A: A Palavra gera frutos de vida. Que compromissos podemos assumir, para que o mundo seja cada vez mais envolvido pela caridade divina? Algumas sugestões: – As novas Diretrizes lembram que a solidariedade com quem sofre as consequências do desemprego e do trabalho precário é uma expressão importante da caridade (n. 106). Conhecemos alguém que está desempregado? O que podemos fazer para ajudar essa pessoa? – Como gesto concreto, participar de maneira consciente contribuindo com a coleta para a Evangelização que acontecerá no terceiro domingo do Advento. A sua contribuição pode ser doada no sábado dia 14 ou no domingo dia 15 de dezembro. – Estudar, individualmente ou em grupo, algum tema da Doutrina Social da Igreja (por exemplo, como a Igreja se posiciona a respeito do acesso e do uso das armas – sugestão de texto para conversa: https://www.vaticannews.va/pt/papa/news/2019-01/ papa-francisco-armas-nucleares.html).

Bênção A: Que Deus nos abençoe, nos encha com seu amor e nos acompanhe na estrada, dando a força que nos mantém firmes na defesa da vida. T:

Em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo. Amém

Canto: /: Natal é vida que nasce, Natal é Cristo que vem. Nós somos o seu presépio e a nossa casa é Belém. :/ 1. Deus se tornou nossa grande esperança e como criança no mundo nasceu. Por isso, vamos abrir nossa porta, a Cristo o que importa é conosco viver. 2. Ele assumiu nossa vida terrena, ao céu nos acena com gesto de amor. Veio a todos salvar igualmente, queria somente ser nosso pastor. 3. Deus infinito aos homens se iguala, e a todos só fala palavras de paz. Quer ser o nosso irmão mais fraterno, do seu reino eterno herdeiros nos faz. 24



Ambiente: Bíblia, casinha, Coroa do Advento com as quatro velas, imagem ou estampa do presépio. Continuar a construção da casa, colocar o quarto pilar: Ação missionária. (O ambiente e a acolhida podem ser preparados pela família que recebe o grupo.)

Motivação Animador(a): Estamos nos aproximando do Natal, a grande celebração do nascimento do Menino Deus. A liturgia dos quatro domingos do Advento nos desperta para vivermos a vigilância, a alegria, a conversão e a esperança. Abramos a nossa casa, nossa mente e coração, para acolhermos o mistério da vinda do Filho de Deus, o Emanuel Deus-conosco. Saudemos Deus Trindade, que veio morar no meio de nós. Todos(as): O Pai, o Filho e o Espírito Santo. Amém. Canto: /: Noite linda, noite bela, noite tão cheia de luz! Toda a terra canta um hino com a chegada de Jesus! :/ A: Hoje estamos rezando e refletindo o quarto encontro do Advento. Vamos lembrar por quem queremos rezar.

(Um breve silêncio.)

A: Cantemos ou rezemos louvando a Deus que assumiu nossa condição humana e se fez gente como nós. – Venham, adoremos a nosso Senhor, (bis) Vem vindo em sua glória nosso Salvador. (bis) – O Senhor nos chama para a conversão, (bis) A ele preparemos nosso coração! (bis) – Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito. (bis) Glória à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis) – Aleluia, irmãs, aleluia, irmãos! (bis) Nosso Senhor vem vindo, a Deus louvação! (bis) A: Com alegria, vamos acender a quarta vela, preparando-nos para acolher o Menino Deus, que é luz para todas as nações. (Alguém acende a 4º vela.) 26


Canto: Eis a luz da quarta vela: um clarão se faz brilhar. Bate forte o coração, é Jesus quem vai chegar. /: No Advento a tua vinda nós queremos preparar. Vem, Senhor, que é teu Natal, vem nascer em nosso lar. :/ A: Estamos vivendo nos aproximando do Natal. Desde o primeiro encontro estamos refletindo o sentido do nascimento de Jesus no meio de nós, com base nos quatro pilares das novas Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora para a Igreja no Brasil. T:

Palavra, Pão, Caridade e Ação missionária.

A: Com a alegria de anunciarmos o Senhor que vem, vamos montar o quarto pilar da CASA – Comunidade Eclesial Missionária, a Igreja nas casas, lugar onde Jesus que morar. (Cantemos, enquanto montamos o último pilar: Ação Missionária.)

Canto: /: É fé e vida na partilha. É Grupo Bíblico em Família. :/ L:

A festa do Natal nos faz mergulhar de modo especial no mistério do nascimento de Jesus, o missionário do Pai. Hoje vamos refletir sobre o quarto pilar, a Ação missionária – na prática da Igreja em saída, da Igreja nas casas.

T: “Conhecer a Jesus Cristo é o melhor presente que qualquer pessoa pode receber; tê-lo encontrado foi o melhor que ocorreu em nossas vidas, e fazê-lo conhecido com nossa palavra e obras é nossa alegria” (DAp, 29). Canto: /: Das alturas orvalhem os céus, e das nuvens que chova a justiça. Que a terra se abra ao amor e germine o Deus Salvador! :/

A Palavra de Deus ilumina A: O Evangelho relata o anúncio do nascimento de Jesus aos pastores, povo simples da cidade de Belém, que vai ao encontro do Menino Deus. Vamos acolher o Evangelho e ouvir com atenção. Canto: /: Envia tua Palavra, Palavra de salvação, que vem trazer esperança, aos pobres, libertação. :/ 27


Leitor(a) da Palavra: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas 2,8-20. (Momento de meditação.)

A: Vamos contar o texto com nossas próprias palavras. (Narrando o texto...)

Canto: Vinde juntar-vos aos pastores! Vinde com eles a Belém! Vinde correndo pressurosos, o salvador enfim nos vem! /: Glóóóóóóóóória a Deus nas alturas! :/ Foi nesta noite venturosa, em que nasceu o Salvador, que os anjos, com voz harmoniosa, deram no céu este clamor: /: Glóóóóóóóóória a Deus nas alturas! :/ A:

O texto do Evangelho de Lucas nos mostra uma grande movimentação em torno do nascimento do menino Deus. Os anjos assumem a missão de anunciar aos pastores. – Que significado missionário tem esse acontecimento para a nossa missão e para a nossa vida? – E nós, para quem anunciamos Jesus, a Boa Notícia? (Momento de conversa.)

Canto: /: Vem, Senhor, vem nos salvar. Com teu povo vem caminhar. :/ A: Deus faz aliança com seu povo, chama Maria para ser a mãe do seu Filho, o Salvador, José para assumir a missão da paternidade, os pastores e os Reis Magos para propagar a esperança de um mundo mais fraterno e solidário. T:

“Eu vos anuncio uma grande alegria, que será também para todo o povo: hoje, na cidade de Davi, nasceu para vós o Salvador, que é o Cristo Senhor” (Lc 2,10-11).

L:

A exemplo dos profetas, dos pastores, de Maria e José, somos chamados, de modo especial, a preparar com alegria os caminhos do Senhor e testemunhar o amor de Deus neste nosso tempo marcado por muito medo, desilusão e descrença, pelo consumismo e individualismo.

T: Eu vos anuncio uma grande alegria: Hoje nasceu para nós o Salvador, que é o Cristo Senhor. 28


L:

Deus vem ao nosso encontro. A Igreja encontra o seu sentido missionário, sendo Igreja em saída, Igreja nas casas, levando a todas as pessoas a Boa Notícia, a grande alegria do Natal.

T: Eu vos anuncio uma grande alegria: Hoje nasceu para nós o Salvador, que é o Cristo Senhor. A: Jesus nos escolhe, nos chama e nos torna participantes de sua missão, ao mesmo tempo que nos une a si como amigos e irmãos, e permanece conosco. Com alegria, fé e esperança façamos nossa oração, rezando: T:

Senhor Jesus, te damos graças por tua Palavra que nos fez compreender melhor a vontade do Pai. Faz com que teu Espírito ilumine nossas ações e nos dê força para seguir o que tua Palavra nos revelou. Faz com que nossa vida seja moldada nos exemplos da Família de Nazaré, que soube corresponder à tua vontade. Por Cristo, nosso Senhor. Amém.

Canto: /: A noite se iluminou, o céu se vestiu de luz. Os anjos cantaram glória quando nasceu Jesus. :/

Compromisso A: Estamos vivendo em um mundo que precisa refletir mais sobre a paz, pensar mais na solidariedade entre as pessoas, alimentar mais a cultura do encontro, vivenciar mais experiências de vida em comunidade na perspectiva do amor ao próximo. Como gesto de cristãos batizados e enviados, vamos assumir alguns compromissos para vivermos bem o tempo do Natal. – Adquirir a vela solidária para acendermos na noite de Natal. Levar as velas para serem abençoadas na Celebração da comunidade no último final de semana do Advento, dias 21 e 22. É compromisso da coordenação paroquial combinar com o pároco e com as equipes de liturgia, para que acolham a proposta e incluam a bênção das velas solidárias no final da missa. 29


– Dar continuidade às visitas aos doentes e idosos, às mães gestantes e às famílias que precisam de ajuda, nas nossas comunidades. – Adquirir e estudar, durante o ano de 2020, o documento 109 da CNBB, as Diretrizes da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil. (ver anexo)

Bênção A: Durante o ano de 2020 queremos dar continuidade ao estudo das Diretrizes da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil (CNBB), refletindo sobre o valor da Casa: Comunidade eclesial missionária; o cuidado com a Casa Comum, lar para todos os povos, dando testemunho: T:

da Palavra; do Pão, alimento para a vida; da Caridade, para a vida plena; e da Ação missionária da Igreja, rumo ao Reino definitivo.

A: Diante do presépio, olhando para o menino Deus, pedimos a sua bênção para os GBFs, nossas famílias e nossas comunidades, pela intercessão de Maria e José. T:

Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém.

A: Na certeza de que os nossos corações, nossas famílias, a nossa CASA, comunidades se tornaram humildes manjedouras para acolher o menino Jesus, cantemos: Canto: Noite feliz! Noite feliz! Ó Senhor, Deus de amor, pobrezinho nasceu em Belém. Eis na lapa Jesus, nosso bem! Dorme em paz, ó Jesus. Dorme em paz, ó Jesus! Noite feliz! Noite feliz! Ó Jesus, Deus da luz, quão afável é teu coração. Que quiseste nascer nosso irmão e a nós todos salvar. E a nós todos salvar. Noite feliz! Noite feliz! Eis que no ar vêm cantar aos pastores os anjos no céu. Anunciando a chegada de Deus, de Jesus Salvador. De Jesus Salvador.

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Anexo 01

Projeto 10 Milhões de Estrelas “E eis que a estrela que tinham visto no Oriente ia à frente deles, até que parou sobre o lugar onde se encontrava o menino. Eles, revendo a estrela, alegraram-se imensamente”

(Mt 2,9b-10)

O projeto 10 Milhões de Estrelas teve sua origem em Annecy, na França, em 1984, durante o tempo do Advento. Em 1991, a campanha propagou-se por todo o país e passou a ser realizada no período do Natal. Mas foi no ano de 2002 que a ação iniciou seu percurso pelo mundo, primeiro na Europa, depois, pelos demais países. A partir de 2003, o projeto ganhou força e se espalhou por todo o mundo. A Caritas Brasileira expandiu em 2014 o projeto 10 Milhões de Estrelas, com o tema: a paz; e o compromisso permanente do projeto: a solidariedade. A cada ano, no entanto, assumimos novos enfoques sociais para que essa iniciativa promova concretamente a paz e nos irmane no compromisso com os empobrecidos. Foi desta forma que recebeu visibilidade o empenho da Cáritas em favor da paz e da solidariedade. Pois, nesses anos todos, o principal propósito da ação sempre foi a sensibilização da população para a importância dos valores da solidariedade e da paz. Neste ano propomos que o Projeto 10 Milhões de Estrelas seja bem motivado pelos Grupos Bíblicos em Família, para reunir as pessoas em torno de uma mesma causa, a solidariedade e a oração pela paz. Vamos acender uma vela na noite de Natal nas casas, praças, comunidades, nos cantos e recantos das cidades e dos campos, unidos pela oração e desejos de paz na construção de um mundo mais justo, fraterno e solidário. Contamos com você, animador(a), com seu grupo, para que essa constelação solidária aqui em nossa Arquidiocese acenda milhares de luzes pela paz na noite de Natal. Acendendo muitas velas nas casas das famílias e na comunidade, formaremos uma grande constelação de luzes, mãos unidas e corações abertos para acolher Jesus, o príncipe da paz. Você é convidado(a) a fazer parte dessa constelação! Presenteie alguém da família, vizinhos ou amigos, adquirindo a vela do Projeto 10 Milhões de Estrelas. Informações: Ação Arquidiocesana, telefone (48) 3224-4667. Deus dá a sua bênção comunicando ou anunciando a sua bondade. Leve a sua vela da solidariedade e da paz para ser abençoada nas celebrações dos dias 21 e 22 na sua comunidade. Vamos juntos a Belém, seguindo a estrela da justiça e da paz.

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Anexo 02

Batizado e Enviado! “Estamos em estado permanente de missão” (EG 25).

O Mês missionário extraordinário reforça na Arquidiocese de Florianópolis em todos os campos de missão, das comunidades eclesiais missionárias às missões

sem fronteiras. Toda pessoa batizada tem a missão de “testemunhar Cristo através de sua santidade, que dá vida e beleza ao mundo”, nos diz o Papa Francisco. Somente Cristo pode preencher um coração humano, e buscamos Cristo, mesmo sem o saber, pois temos um vazio em nós que somente ele pode preencher. Quando apresentamos Cristo com convicção, com amor e alegria, é fácil que ele seja reconhecido, aceito e amado. Segundo as Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil (2019-2023), o cristão é convidado a comprometer-se missionariamente, como tarefa diária, em “levar o Evangelho às pessoas com quem se encontra, tanto aos mais íntimos como aos desconhecidos”, de modo informal, durante uma conversa, espontaneamente, em qualquer lugar, de modo respeitoso e amável. Podemos distinguir ao menos quatro níveis da missão Ad Gentes, ou seja, missão àqueles que não conhecem Cristo: 1) Missão nas terras de missão, que ainda estão muito longe de serem plenamente evangelizadas; 2) Missão onde ela está em andamento mas não concluída, porque ainda não foi completada a adesão a Cristo por parte do fiel individual, e a Igreja ainda não está organizada e nem existe ainda uma inculturação da fé; 3) Missão, no sentido do primeiro anúncio da fé, nos continentes de antiga cultura cristã, onde o número de quem não conhece Cristo, de modo especial entre os jovens, vai crescendo cada vez mais; 4) Missão nos territórios da antiga cristandade, junto às populações migrantes que provêm de outros contextos culturais e religiosos e que são alheios à fé cristã (cf. Guia do Mês Missionário Extraordinário). Podemos abraçar todos estes níveis de missão, tanto aqui dentro do Brasil como fora do país. Os ambientes humanos, culturais e religiosos ainda alheios ao Evangelho de Jesus e à presença sacramental da Igreja representam as periferias extremas, os ‘últimos confins da terra’, aos quais, desde a Páscoa de Jesus, os seus discípulos missionários são enviados, na certeza de terem sempre consigo o seu Senhor. A periferia mais desolada da humanidade carente de Cristo é a indiferença à fé ou até o ódio contra a plenitude divina da vida. O Papa Francisco, em mensagem para o Dia Mundial das Missões deste ano, afirma: “Também hoje, a Igreja continua a necessitar de homens e mulheres que, em virtude do seu Batismo, respondam generosamente à chamada para sair da sua própria casa, da sua família, da sua pátria, da sua própria língua, da sua Igreja local. São enviados aos gentios, ao mundo ainda não transfigurado pelos sacramentos de Jesus Cristo e da sua Igreja santa. Anunciam a Palavra de Deus, testemunham o Evangelho e celebram a vida do Espírito, chamam à conversão, batizam e oferecem a salvação cristã no respeito pela liberdade pessoal de cada um, em diálogo com as culturas e as religiões dos povos a quem são enviados. Assim, a missão ad gentes, sempre necessária na Igreja, contribui de maneira fundamental para o processo permanente de conversão de todos os cristãos”. Nossa arquidiocese tem exemplos de empenho em todos estes níveis de missão. Alguns testemunhos podem ser encontrados nas paróquias, através de ações das comunidades eclesiais missionárias e com a visita da Cruz Missionária. Fora de nossa arquidiocese, tempos missionários na Bahia e na região amazônica. Além-fronteiras, nos dedicamos também a algumas necessidades do povo em Bafatá, na Guiné Bissau. Estejamos em estado permanente de missão. Pe. Lúcio Espíndola Missionário da Arquidiocese de Florianópolis, de 2006 a 2019 na Guiné-Bissau, África

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Anexo 03

Diretrizes da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil “Chamou os que ele mesmo quis... Para estarem com ele... E para enviá-los a anunciar...” (Mc 3,13-15)

É nossa vocação anunciar a Palavra como missionários, para promover a paz, superar a violência, construir pontes em lugar de muros, oferecer a misericórdia de Jesus e reacender a luz da esperança, para vencer o desânimo e as indiferenças. O mundo espera de nós o testemunho da fraternidade e da solidariedade pela evangélica opção preferencial pelos pobres, contribuindo na construção da sociedade sobre os valores do Evangelho. A Igreja se volta ao seu Senhor, que se faz presente, caminha conosco, para compreender a realidade e discernir caminhos (Diretrizes Gerais). As novas Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil (DGAE – 2019/2023) têm como OBJETIVO GERAL: EVANGELIZAR, no Brasil cada vez mais urbano, pelo anúncio da Palavra de Deus, formando discípulos e discípulas de Jesus Cristo, em comunidades eclesiais missionárias, à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres, cuidando da Casa Comum e testemunhando o Reino de Deus rumo à plenitude. As Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora nos apresentam eixos fundamentais para a evangelização. Elas recuperam o sentido da CASA, como “COMUNIDADE ECLESIAL MISSIONÁRIA”, a presença de Jesus no coração da Igreja: “Ide, fazei com que todos os povos se tornem meus discípulos”. A imagem da Casa-Comunidades eclesiais missionárias: portas abertas que acolhem e portas abertas para sair em missão, permitem ingresso (acolhimento) e saída (envio). Comunidade e missão são como dois lados da mesma moeda: A comunidade eclesial autêntica é, necessariamente, missionária, e toda missão se alicerça na vida de comunidade. A Casa é o lugar privilegiado para o encontro com Jesus, lugar para ouvir a Palavra, lugar da partilha do pão e da vida, lugar de missão, lar para todos os habitantes. 33


As Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil constroem a Casa-Comunidade Eclesial Missionária sobre quatro pilares. Com esses pilares se constrói a CASA da Palavra, do Pão, da Caridade e da Missão. a) o pilar da Palavra, para incentivar a Iniciação à Vida Cristã, a leitura orante da Bíblia e a animação bíblica de toda ação pastoral; b) o pilar do pão, para alimentar a liturgia, a vivência sacramental, a oração e a espiritualidade cristã; c) o pilar da caridade, para impulsionar o serviço aos mais pobres, a promoção e defesa da vida em todas as situações, a dimensão profética e samaritana da prática evangélica; d) o pilar da missão, para garantir que todos os fiéis estejam em estado permanente de “saída” missionária.

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Anexo 04

Campanha da Fraternidade 2020 O Conselho Pastoral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) definiu o Tema da Campanha da Fraternidade, como: “Fraternidade e vida: dom e compromisso”; e o Lema: “Viu, sentiu compaixão e cuidou dele” (Lc 10,33-34). O Tema e o Lema reforçam o cuidado com a vida nas suas diversas dimensões: pessoal, comunitária, social e ecológica. A Campanha da Fraternidade 2020 tem como objetivo despertar para o sentido da vida como dom e compromisso, recriando relações fecundas na família, na comunidade e na sociedade, à luz da palavra de Deus. O texto-base deverá reavivar a esperança e o compromisso cristão em defesa da vida em todas as circunstâncias, como: – Apresentar o sentido da vida proposta por Jesus nos Evangelhos; – Despertar as famílias para a beleza do amor que gera continua­ mente vida nova; – Preparar os cristãos e as comunidades para anunciarem a vida plena, a vida do Reino; – Despertar os jovens para o dom e beleza da vida e criar espaços nas comunidades para que todos se sintam parte da vida recebida no batismo e o dom do Espírito Santo na Crisma; – Propor a ética como fundamento das relações sociais; – Suscitar cristãos católicos comprometidos como testemunho concreto da fé. Todo o itinerário da Qua­resma, acompanhada também pelo forte apelo da Campanha da Fraternidade, nos alerta para nossa conversão pessoal, pastoral e comunitária. Neste tempo quaresmal também temos a Coleta da Solidariedade, realizada como um dos gestos concretos de conversão quaresmal, em prol dos projetos sociais e eclesiais na defesa da vida humana e de toda a criação.

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Equipe de Elaboração e Revisão Pe. Adilson Machado Ir. Clea Fuck Fábio Paulo Belli Jupira Silva da Costa Maria Angelina da Silva Maria Glória da Silva Diácono Silvino Angst Rosália Valquíria T. da Silva Diác. Wilson Fábio de Castro Zenir Gelsleichter

Equipe de Editoração

Digitação: Revisão teológica: Revisão final: Editoração eletrônica e capa:

Maria Glória da Silva Pe. Vitor Galdino Feller Ir. Clea Fuck José Valmeci de Souza (Atta)

Coordenação Arquidiocesana de Pastoral Pe. Revelino Seidler Maria Angelita Klock Rachadel

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Coordenações Arquidiocesanas Grupos Bíblicos em Família (GBF) Maria Glória da Silva – Tel.: (48) 3224-4799 / (48) 9-9634-4667 Rua Esteves Junior, 447 – Centro CEP 88015-130 – Florianópolis – SC E-mail: gbf@arquifln.org.br

Comunidades Eclesiais de Base (CEBs) Patrícia Lúcia S. Abreu – (48) 9-9606-8266 E-mail: patyabreu23@hotmail.com

Equipes de Articulação das Foranias Forania de Santo Amaro Diác. Paulo Cesar Turnes – (48) 3245-5282 / (48) 9-9994-9113 Forania de Palhoça Claudia J. Orelo e Luizinho Orelo – (48) 3033-4301 Elza Stopassoli – (48) 3341-2598 Ida Gonsalves – (48) 9-9979-6758 Forania de São José Osmarete Terezinha S. Barbosa – (48) 3247-8886 Antônio Mafra – (48) 9-8425-7199 Forania do Estreito Marlene Raimondi Nunes da Silva – (48) 9-9157-8495 Lourena Heinz Magagnin – (48) 9-9927-4754 Maria Glória da Silva – (48) 3224-4799 / (48) 9-9634-4667 Forania da Ilha – Centro Sul Lucilene Faustino Sabino – (48) 3232-7004 Diac Pedro Carbonera – (48) 9-9161-0408 Forania da Ilha – Norte Maria Glória da Silva – (48) 3224-4799 / (48) 9-9634-4667 Mario Andricópolo – (48) 3209-4090 / (48) 9-9613-9513 Forania de Barreiros Diac Nilson Dagostin – (48) 3243-6939 Veronica Vesaro Novacoski – (48) 9-9628-8186 Fátima Ivone Badalotti – (48) 9-9915-1925 Inês Archer Guesser – (48) 3035-7244 / (48) 9-9940-6148 37


Forania de Biguaçu Zélia Cristina dos Santos – (48) 9-8444-4033 Margarida Junkes – (48) 3272-1571 Forania de Tijucas Diác. Moacir Carlos Vale – (48) 3265-0529 / (48) 9-9921-7113 Diác. Acácio Daroci – (48) 3265-2727 / (48) 9-9975-7167 Pe. Sérgio Luís Pedrotti – (48) 9-9827-8000 Forania de Itapema Zenete Amaral – (47) 3369-4375 Forania de Camboriú Marilene Melo – (47) 3365-1426 / (47) 9-9937-0387 Iraci Rogeri – (47) 9-654-0416 Forania de Itajaí Daniel Eduardo Mecabo – (47) 9-8849-5112 Glória Maria Dal Castel – (47) 9-9905-2907 Ir Ivone Maria Conti – (47) 9-9973-7188 Forania de Brusque Elza Creppas Bosio – (47) 3355-2673 Regina Martinenghi – (47) 3355-7819 Diac. Luís Sérgio Tambosi – (47) 3350-3283

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Avaliação As Equipes de Redação e de Articulação dos Grupos Bíblicos em Família (GBF) pedem que você colabore para o fortalecimento dos grupos na nossa Arquidiocese, respondendo ao seguinte questionário e enviando a resposta, endereçada à Coordenação Arquidiocesana dos Grupos Bíblicos em Família. Correio: Rua: Esteves Júnior, 447 – Centro; CEP: 88015-130 – Florianópolis – SC. E-mail: gbf@arquifln.org.br 1) Qual o nome da sua paróquia, comunidade e do grupo? 2) Quantos grupos há na sua paróquia ou comunidade? 3) Quantas pessoas costumam participar das reuniões do seu grupo? 4) Todas as pessoas colaboram com a leitura, reflexões e sugestões? Sim ( ) Não ( ) Algumas ( ). 5) Convidamos outras pessoas, principalmente as que se encontram afastadas da Igreja? Sim ( ) Não ( ) Em parte ( ). 6) Os assuntos tratados nos encontros são importantes para a Igreja, para a sua paróquia, para a sua comunidade? Sim ( ) Não ( ) Em parte ( ). 7) As ideias e compromissos propostos são assumidos pelos grupos? Sim ( ) Não ( ) Em parte ( ). 8) As ações concretas ajudam a transformar a vida das pessoas e da comunidade? Sim ( ) Não ( ) Em parte ( ). 9) Dá para entender bem o que está escrito? Tudo ( ) A maior parte ( ) Muito pouco ( ). 39


10) Se não dá para entender tudo, qual é a principal dificuldade?

11) As atividades dos GBF e das CEBs são planejadas na sua paróquia? Como?

12) Avalie a caminhada dos GBF na sua comunidade e na sua paróquia. – Três pontos positivos:

– O que e como poderia ser melhor?

13) Como você avalia o livreto, qual é sua opinião e sugestão?

14) Relate um compromisso que o grupo assumiu concretamente em favor da comunidade.

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