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Figura 91 - Organograma térreo

central, permite a permeabilidade visual do partido projetual. É possível observar nas figuras 91 e 92, que o térreo conta com os ambientes comuns, acervo infantil e profissional devido à curta permanência; enquanto no pavimento superior ficaram os ambientes de maior permanência, como multicultural, administrativo e acervo geral.

Figura 91 - Organograma térreo Figura 92 - Organograma – Pav. superior

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Fonte: Elaborado pela autora (2021) Fonte: Elaborado pela autora (2021)

Na figura 93 é possível observar o fluxo entre os setores/ambientes. A entrada da biblioteca ocorre através da recepção e a partir dela é possível permanecer no térreo ou se direcionar para o primeiro pavimento, diretamente ao acervo, por meio de uma rampa disposta logo na entrada, ao lado da recepção. A exposição, localizada no pátio central, permite acesso a todos os ambientes do térreo e se conecta com o pavimento superior através da escada que pode ser utilizada também como arquibancada, acessando o auditório. O acesso ao pavimento superior pode ocorrer também por meio do elevador localizado próximo aos banheiros e serviços. O acervo geral, no pavimento superior, por possuir duas entradas pode ser acessado através da área de estudos ou pela midiateca. Sua conexão com a administração ocorre devido ao processamento técnico, que permite a circulação interna dos funcionários.

Figura 93 – Fluxograma projetual

Fonte: Elaborado pela autora (2021)

No térreo (Figura 94), o sebo comunitário, conta com estantes expositivas baixas e acessíveis com distâncias maiores entre si para não impossibilitar a circulação. Tanto o pátio como o sebo são utilizados como meio de passagem, transição e permanência, dito isso, foram dispostos mobiliário flexível como puffs e poltronas para conforto dos usuários. O acervo infantil disposto próximo do pátio, facilita a visualização das atividades sobretudo, dos responsáveis. A disposição interna do acervo infantil utiliza dos mobiliários para setorização interna. As salas de treinamento profissional ficam próximas ao xerox devido à necessidade impressão de materiais para atividades de capacitação. O descanso/leitura com vista para o parque e para o pátio, permite a permanência de pessoas em um ambiente mais aconchegante e reservado, além de conectarse com a livraria. A disposição do café permite a integração do parque com a edificação. Os espelhos d’águas próximos do sebo comunitário e do café, permitem a proximidade do elemento água com os usuários, o que estimula ínumeros sentidos.

Figura 94 - planta baixa térreo

Fonte: Elaborado pela autora (2021)

O pavimento superior (Figura 95) conta com um vazio central marcado pelo pé direito duplo do pátio no térreo. Os demais ambientes foram dispostos com o intuito de possuir aberturas para o interior da edificação de modo que os ambientes fiquem visíveis aos usuários. O auditório projetado para 99 pessoas, conta com 93 assentos comuns e 6 reservados para pessoas com deficiências (PCD), possuindo uma entrada acessada através do foyer e outra, mais privativa, para o uso do palco, próxima aos elevadores. Próximo do dml é possível acessar o barrilete e a caixa d’água. O ateliê multiuso e o auditório foram locados próximos à escada, rampa e elevador devido a quantidade de pessoas usando o local ao mesmo tempo. O

ateliê tem o intuito de ser flexível aos usos e necessidade, podendo ser uma sala grande ou então duas divididas por biombos, quando existir mais de uma atividade ocorrendo ao mesmo tempo. No administrativo foram criados ambientes de reunião, copa, dois conjuntos de banheiros PCD, mesas administrativas para oito funcionários, sala de gerência, sala do servidor e informática. Há na administração dois acessos, o principal pela recepção, onde é possível receber pessoas para agendamentos e usos de salas, o outro, voltado para os funcionários, sobretudo dos serviços técnicos, fica próximo da informática. Já processamento técnico fica entre setor administrativo e o acervo, justamente para o melhor funcionamento das atividades. No acervo geral, devido ao cuidado com os livros, a leste e no centro do ambiente foram dispostas as estantes e espaços reservados para a leitura; às salas e mesas de estudo ficaram ao norte, e ao sul a midiateca. Tanto a midiateca como as salas de trabalho e estudo avançam sobre o vazio central, de modo a criar volumes com paredes de vidro que possam ser visíveis do térreo.

Figura 95 - Planta baixa pavimento superior

Fonte: Elaborado pela autora, 2021.

Para o desenvolvimento do projeto foram utilizadas normas brasileiras voltada para projetos arquitetônicos que instrui o profissional de arquitetura e de áreas afins. Para o dimensionamento geral da edificação, como circulações, escadas, rampas, acessos e banheiros foi utilizado a Norma Brasileira (NBR) 9050, que discorre a respeito da acessibilidade em edificações. De acordo com a norma, o piso do auditório para ser acessível ao uso de PCD deve atender inclinação máxima de 10% para vencer alturas acima de 60cm. Com isso, foi criado no auditório um piso com inclinação de 9,94% para vencer um desnível de 90cm em direção ao palco. A dimensão entre fileiras do auditório e das salas profissionais para uso de cadeira de rodas estão de acordo com o solicitado em norma (Figura 96).

Figura 96 - Espaços para fileiras intermediária auditório

Fonte: NBR 9050 (2020, p.142)

As prateleiras de livros foram dispostas, de acordo com a figura 97, nos acervos infantil e geral a distância entre elas estão com 1,30m e 1,50m, e no sebo comunitário com 2,30m.

Figura 97 - Distância entre prateleiras

Fonte: Neufert (2013, p. 261)

Ademais, para o cálculo das saídas de emergência, assim como as distâncias máxima até a rota de fuga, estão de acordo com as normas do Corpo de Bombeiros Paraná, presente no Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico (CSCIP) e na NPT-011 Saídas de Emergência, que dispõe acerca das dimensões mínimas e distâncias máximas a serem percorridas em caso de incêndio. Para o cálculo dos reservatórios de água fria foi utilizado a NBR 5626, que dispõe sobre instalações prediais de água fria.

6.6 SISTEMA CONSTRUTIVO E CONFORTO AMBIENTAL

O sistema estrutural utilizado no projeto é composto por laje, pilar e viga em concreto armado. O concreto armado foi escolhido por possuir baixo custo de manutenção, não exigir mão de obra muito qualificada - o que fornece trabalho aos moradores do município - e possuir alta durabilidade e resistência.

Com o intuito de possibilitar uma planta mais livre e sem muitos pilares, foi utilizada a laje alveolar que atende vãos de até 16m, viga protendida com 0,60m de altura e pilares com seção circular de 0,40m de diâmetro e retangular com dimensão 0,20x0,40m. Para a vedação foi utilizada a alvenaria convencional pela facilidade de mão de obra e baixo custo de execução. Foi utilizado estrutura metálica para a escada e a rampa devido a versatilidade, resistência e leveza do material, assim como o curto prazo de montagem. Para proporcionar melhor conforto ambiental no interior da edificação, o projeto conta com a utilização de coberturas com telhas termoacústicas, abertura em formato de sheds na extensão do pátio central para a entrada de iluminação e ventilação natural (Figura 98). Com o uso de painéis de vidro serigrafado aplicados como brises nas fachadas sudoeste e nordeste, é possível reduzir a incidência solar nos ambientes e propiciar transparência nas fachadas principais. Os espelhos d’água locados a oeste e norte possuem intuito de reduzir a temperatura local e amenizar a sensação térmica sentida pelos usuários.

Figura 98 - Esquema de iluminação e ventilação

Fonte: Elaborado pela autora (2021)

As vegetações ao redor da edificação foram utilizadas como barreira de calor, a fim de reduzir a incidência solar diretamente na edificação, além disso, a parede do cinema ao ar livre, foi deslocada e utilizada como parede verde, aliada ao espelho d’água, de modo que a carga térmica recebida por ela não aumentasse a temperatura do sebo comunitário.

6.7 CONCEPÇÃO ESTÉTICA E PLÁSTICA

Baseado na ideologia da escola paulista e dos arquitetos Paulo Mendes da Rocha e Lina Bo Bardi, a identidade estética do projeto utiliza os grandes vãos, as formas puras e os materiais aparentes, como o concreto, o metal e o vidro, a fim de criar imponência à obra arquitetônica, ao mesmo tempo em que estimula à sociabilidade e integração social e tornando relevante enquanto espaço de apropriação pelas pessoas. Aliado às características projetuais do arquiteto Marcio Kogan e do escritório Bernardes Arquitetura, o projeto se preocupa com o conforto bioclimático da edificação através do uso dos brises, sheds metálicos, espelho d’água e paredes verdes. Assim como utiliza a iluminação natural como estratégia de garantir leveza e transparência à edificação, conectando o exterior com o interior.

Foram utilizadas nas circulações verticais (escadas e rampas), estrutura metálica em vermelho para servir de identidade projetual e demarcar o acesso ao pavimento superior. Além disso, nas paredes das fachadas e do auditório foram utilizados grafites artísticos (Figura 99).

Figura 99 - Perspectiva interna com materialidades

Fonte: Elaborado pela autora (2021)

O uso de cores nas paredes e nos materiais, assim como os desenhos artísticos em grafites e o mobiliário colorido contribuem para que o espaço construído desperte a energia e o ânimo para criar e praticar atividades culturais.

Dessa forma, a escolha de materialidades, assim como a paleta de cores utilizada em projeto, vai de encontro com a proposta de estimular a criatividade do indivíduo em mais de uma área do conhecimento.

7 CONSIDERAÇÕES

Com o projeto de um novo conceito de biblioteca pública para a cidade de Sarandi, compreende-se a importância dessa instituição dentro da sociedade para fins de regeneração social, isto é, capacidade de melhorar a qualidade de vida da comunidade, proporcionar discussões políticas e atividades culturais de forma igualitária, a fim de garantir a inclusão social e possibilitar crescimento profissional. A cidade é marcada por possuir um desenvolvimento estagnado, inúmeros problemas sociais e políticos, além da precariedade dos espaços públicos. A população, em sua maioria, de classe baixa, permanece no município devido ao valor baixo do solo, entretanto, necessita de lazer, cultura e conhecimento dentro perímetro urbano, para estimular os indivíduos a permanecerem e vivenciarem a cidade. Sendo assim, a edificação buscou atender em seu programa as principais necessidades e insuficiências da cidade, assim como propiciar ambientes com conforto ambiental adequado ao clima local. Além disso, o projeto objetivou o dinamismo das relações sociais e a diversidade da população para a criação dos ambientes internos. Ademais, o projeto da Biblioteca Parque da (Cria)tividade teve como objetivo demonstrar que a instituição pode e deve ser utilizada como um catalisador social, a fim de movimentar as atividades e a economia local, estimular a vida pública e proporcionar um ambiente voltado para a expressão das artes e do conhecimento.

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9 APÊNDICES

Apêndice A

Apêndice B

Apêndice C

Apêndice D

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