Estadão Empresas Mais – 2016

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Outubro 2016 R$ 20,00

Inédito: conheça as dez melhores empresas em práticas de governança corporativa

As corporações que mais impactam seus setores de atuação e as regiões onde operam

Inovação em tempo de crise diferencia a grande campeã, Ambev, e outros destaques do ano






6

APRESENTAÇÃO

SEM MEDO DA CRISE

H

á quase dois anos, empresários e altos executivos brasileiros de todos os setores da economia têm um inimigo comum: as condições econômicas recessivas. As estratégias para vencer esse oponente impiedoso, no entanto, são diferentes em cada segmento e em cada empresa. Táticas de diversificação, internacionalização, redução de custos, parcerias e muita inovação para criar novos produtos e serviços acabam definindo o sucesso ou o fracasso em um momento em que não existe muito espaço para aventuras arriscadas. O estudo Empresas Mais procura levantar justamente quais companhias foram mais bem-sucedidas na tomada dessas decisões estratégicas. Quais conseguiram aliar bons resultados e ainda se diferenciar na cadeia em que estão inseridas. Nesta segunda edição, o ranking aponta as empresas que mais impactam positivamente os segmentos em que atuam de maneira coerente e consistente, analisando dados desde 2012. Em parceria com a FIA – Fundação Instituto de Administração, foi desenvolvida uma metodologia exclusiva que analisa as empresas em quatro dimensões financeiras – receita, lucratividade, porte e consistência histórica dos resultados –, o que permite definir com confiança aquelas que melhor impactam seus setores. A partir de uma base de informações financeiras de mais de 5 mil empresas que

fazem parte do banco de dados da Boa Vista Serviços, além de dados secundários, foi feita a análise dos resultados financeiros disponíveis nos últimos quatro anos – o que garante uma consistência histórica dos resultados, e não apenas um desempenho esporádico das companhias. Essas empresas foram, então, classificadas de acordo com os critérios estabelecidos e as mais bem posicionadas no Quadrante de Impacto (QI) FIA/Estadão, também desenvolvido com exclusividade para este estudo, compõem os destaques dos 22 setores analisados nesta edição. O resultado do estudo vem acompanhado ainda de um mergulho em um dos mais importantes temas da atualidade: as práticas de governança corporativa nas empresas no País. Também realizada com exclusividade pela FIA, a Avaliação da Governança Corporativa tem por objetivo analisar a aplicação dessa disciplina pelas organizações que delas se utilizam segundo as melhores práticas de mercado e em conformidade com os padrões internacionais de Governança e o Código de Melhores Práticas de Governança Corporativa do IBGC – Instituto Brasileiro de Governança Corporativa. São práticas que ajudam a desenhar o futuro das empresas e de todo o mercado, uma vez que colaboram para melhorar a qualidade da gestão, facilitam o acesso a recursos e capital e, fundamentalmente, contribuem para a longevidade da organização.

Diretor Presidente Francisco Mesquita Neto Diretor de Jornalismo João Caminoto Editor Responsável Antonio Carlos Pereira Diretor de Mercado Anunciante Flavio Pestana Diretora Jurídica Mariana Uemura Sampaio Diretor de Tecnologia Nelson Garzeri

Diretor Geral: Daniel Parke Editora-Chefe: Teresa Navarro Editora Executiva: Cristina Canas

Diretor de Projetos Especiais e Jornalista responsável Ernesto Bernardes MTB 53.977 SP Gerente de Conteúdo: Bianca Krebs Diretor de Arte: João Guitton Gerente Comercial: Gabriela Gaspari Analista Comercial: Thamires Oliveira Gerente de Planejamento: Andrea Radovan Assistente de Planejamento: Julia Santos Coordenadora Digital: Carolina Botelho Coordenadora de Operações e Atendimento: Larissa Ventriglia Colaboradores Gerente de Projeto: Gisele Lupiani; Pesquisa: Ester Aguiar, Maria Gabriela Galli e Thiago Ramos; Texto Edição: Sônia Penteado; Texto Redação: Dante Grecco, Fabio Barros, Fernanda Ângelo, Lia Vasconcelos e Roberta Prescott; Revisão: Giovanna Balogh e Lilian Rambaldi; Ilustração: André Maciel; Arte: Cristiane Pino, Leandro D`Faustino e Marcelo Rainho Endereço: Av. Eng. Caetano Álvares, 55 4º andar, São Paulo-SP – CEP 02598-900 E-mail comercial: gabriela.gaspari@estadao.com Diretoria Comercial Diretores Publicidade: Pereira Guabiraba e Enrico Gianelli Diretor Publicidade Digital: Paulo Arruda Diretor Marketing Publicitário: Marcelo Moraes Parcerias técnicas FIA (Fundação Instituto de Administração) Metodologia QI. Equipe responsável Coordenador Geral: Prof. Sergio Assis Coordenador Logístico: Prof. Ricardo Luiz Camargo Responsável Frente economicofinanceira: Prof. Ricardo Celoto Responsável Frente Governança Corporativa: Prof. Armando Matiolli Comunicação: Francesco Querini Boa Vista Serviços: Banco de Dados


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10

ÍNDICE O CONTEÚDO DESTA PUBLICAÇÃO ESTÁ DISPONÍVEL EM www.estadaoempresasmais.com.br

154

DESTAQUES REGIONAIS

Empresas Mais Edição 2 - Outubro 2016

CENÁRIO 16 METODOLOGIA Saiba como funciona a metodologia Quadrante de Impacto-Estadão, desenvolvida com exclusividade pela Fundação Instituto de Administração (FIA)

22 MACROECONOMIA

170

RANKING QI

O que pensam experientes analistas sobre as perspectivas econômicas do Brasil para os próximos meses

28 A GRANDE CAMPEÃ A Ambev, líder do ranking Empresas Mais, estreita o relacionamento com o consumidor, cria iniciativas comerciais, investe em inovação e põe em prática ações sustentáveis

162 GOVERNANÇA Como foram definidas as empresas com maior nível de governança corporativa, a partir da Teoria da Avaliação

244 OPINIÃO Líderes empresariais falam sobre o que esperar de 2017

250 ARTIGO Por que a governança aumenta o valor da empresa

178

RANKING 1500


11 ÍNDICE

58

SETORES

86 Farmacêutica

116 Saúde

60 Agricultura e Pecuária

90 Informática, Eletrodomésticos e Eletrônicos

120 Seguros, Prev., Capit. e Fundos

64 Alimentos e Bebidas

94 Máquinas e Equipamentos

128 Telecom

68 Atacado e Distribuição

98 Metalurgia e Siderurgia

72 Bancos

104 Mineração, Cimento e Petróleo

136 Transporte e Logística

76 Construção e Serviços Especializados 80 Educação

124 Serviços 132 Têxtil e Vestuário

140 Utilidades e Serviços Públicos

108 Papel e Celulose

144 Varejo

112 Química e Petroquímica

150 Veículos e Autopeças






16

METODOLOGIA

PARA DEFINIR AS

VENCEDORAS Conheça a metodologia Quadrante de Impacto-Estadão (QI-Estadão), desenvolvida com exclusividade pela FIA, e que tem o objetivo de identificar as empresas brasileiras de maior impacto nos seus setores de atuação

C

hegar às maiores empresas de cada setor não é exatamente uma tarefa inédita. Mas como definir aquelas que mais impactam – e de maneira positiva – seus setores? Para isso, é preciso reunir bases de informações históricas, consolidar dados, ponderar os critérios mais relevantes e, então, encontrar aquelas que são as maiores, com melhor desempenho e consistência de resultados nos últimos quatro anos. Para formular essa receita, O Estado de S. Paulo contou com a valiosa parceria da FIA – Fundação Instituto de Administração, da Agência Broadcast e da Boa Vista Servi-

ços. Misturando as especialidades de cada um desses parceiros foi possível estabelecer não apenas o ranking das 1.500 maiores empresas do Brasil, mas também aquelas que mais influenciam seus segmentos, as chamadas empresas de alto impacto. Essas companhias se destacam pelo porte e pelo desempenho financeiro em 2015. Assim, as empresas que se sobressaem no ranking QI são as maiores e as de melhor desempenho financeiro no seu setor. A métrica de impacto para cada empresa é o Coeficiente de Impacto (CI), que é a ponderação de duas métricas com escala de 0 a 100:

$

Porte: indica a dimensão da empresa no seu respectivo setor Desempenho: aponta o desempenho financeiro da empresa no seu respectivo segmento


17 Foram utilizadas três fontes de dados de empresas abertas e fechadas que atuam no mercado brasileiro, divididas em 22 segmentos econômicos:

1 2 3

QUADRANTE DE ALTO IMPACTO O gráfico abaixo ilustra a distribuição das cerca de 100 empresas mais impactantes analisadas em termos de Porte e Desempenho. A maior área destacada no canto superior direito do gráfico assinala as empresas com Coeficiente de Impacto maior ou igual a 80. Dentre estas companhias com o Coeficiente de Impacto igual ou superior a 80 estão as empresas do Quadrante de Impacto Estadão (QI). Esse grupo aparece na área menor destacada no canto superior direito do gráfico abaixo. 100 90 80 70 60 50 DESEMPENHO

40 30 20 10 0

10

20

30

40

50

60

PORTE

QI ESTADÃO

CI>=90

CI>=80

70

80

90

100

Base da Boa Vista Serviços, especializada em indicadores econômicos, com informações retiradas dos balanços publicados pelas empresas em Diário Oficial;

Informações de balanço fornecidas diretamente pelas empresas;

Fontes secundárias, para empresas que não constam das bases de dados.

É importante reforçar que, para efeito do ranking estabelecido pelo QI-Estadão, só foram consideradas empresas que possuíam todos os dados necessários dos últimos quatro anos – com informações de desempenho dos anos de 2012 a 2015. Assim, é possível avaliar a consistência dos resultados das empresas ao longo do tempo. A categorização das empresas por setores foi efetuada de acordo com o CNAE, Classificação Nacional das Atividades Econômicas do IBGE, sendo associadas a cada um dos grupos do CNAE. Esse critério, entre outros pontos importantes, agrupa empresas que atuam dentro de perfis de tributação semelhantes. Para melhor categorização, foram efetuados filtros na base de dados das empresas, procurando agrupá-las de maneira mais coerente. Foram também desconsideradas as companhias com faturamento anual menor do que R$ 100 milhões e aquelas que não tinham informações completas em algum dos anos de 2012, 2013, 2014 ou 2015. Foram ainda filtradas as empresas com receitas ou ativos negativos e as empresas cujo Ebitda negativo seja em termos absolutos maior do que o ativo.

METODOLOGIA

BASE DE DADOS


Goiás antecipa saída da recessão. O Governo de Goiás fez o maior ajuste fiscal do País, tornou o Estado um dos mais competitivos do Brasil e já é campeão nacional na geração de empregos.

Primeiro Estado a fazer um grande ajuste fiscal.

Comércio Exterior avança. De janeiro a agosto deste ano, as exportações goianas somaram US$ 4,3 bilhões, valor 11,35% superior ao mesmo período de 2015.

Máquina enxuta CORTE PARA

EXTINÇÃO DE

REDUÇÃO DE

ECONOMIA DE

10 5.000 90% R$3,5 SECRETARIAS

A pauta de exportações goianas em agosto teve 420 produtos comercializados para mais de 150 países. CRESCIMENTO DAS EXPORTAÇÕES

As importações, por sua vez, tiveram queda no período de 24,47%, somando US$ 1,7 bilhão.

CARGOS

NO CUSTEIO

O saldo comercial acumulou superávit de US$ 2,58 bilhões, superando o valor alcançado no mesmo período de 2015, de US$ 1,55 bilhões.

BILHÕES

Todas essas medidas garantiram uma economia de R$ 3,5 bilhões.

9,71% * GOIÁS Crescimento de 15,71%

BRASIL

Crescimento de

*Em relação a agosto de 2015 e 15,65%, em relação a julho deste ano.

PELO 32º MÊS CONSECUTIVO Goiás apresentou superávit em sua Balança Comercial.

PIB dispara.

Um Estado conectado com o mundo.

Com índices acima da média nacional, o Produto Interno Bruto (PIB) do Estado cresceu 8,2 X.

Goiás pelo mundo - 2015 / 2016 Em 2015, foram assinados 18 protocolos de intenção para instalação de novas empresas nos setores farmacêutico, tecnológico, automotivo, mineração, indústria alimentícia, fabricação de ração animal, refrigerantes e energéticos, água mineral, motores, produtos de informática, metalurgia, tintas, fabricação de produtos de papel, indústria de painéis solares e água mineral. Os acordos prevêem investimentos no Estado de R$ 1,9 bilhão ESTADO QUE MAIS e a criação de cerca de 16 mil GEROU EMPREGOS vagas de trabalho.

Evolução do PIB Brasil x Goiás 2004 x 2015

GOIÁS

4,8%

BRASIL 3,4%

Ritmo de crescimento chinês

888%

151bi

17bi 1998

2015

Fonte: IBGE

Fonte: Estimativa IMB

Destaque na geração de empregos no País.

FORMAIS NO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2016 EM TODO O PAÍS. MAIS DE

16.614

NOVAS VAGAS. Fonte: Caged

Ministério do Trabalho e Emprego

CARTEIRA DE TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL


s.

Goiás está se destacando como um dos Estados mais competitivos do País, tanto nos aspectos econômicos quanto nos sociais.

Infraestrutura

Infraestrutura em primeiro lugar. Investimentos de R$ 6 bilhões na construção, reconstrução, duplicação e iluminação de rodovias, implantação de viadutos e de pontes, e em obras nas áreas de infraestrutura de turismo, eventos, saúde, educação e segurança.

6 21,7

R$

BILHÕES INVESTIDOS 2011-2014

MIL KM

DE RODOVIAS CONSERVADAS

PROGRAMA DE INOVAÇÃO

Até 2018, serão instalados 30 grandes Itegos com uma rede acessória de mais de 80 unidades descentralizadas de menor porte. Os Institutos Tecnológicos do Estado de Goiás (Itegos) formarão a base da qualificação e do uso de novas tecnologias no Estado, com salas de aula, laboratórios, auditórios e incubadoras de empresas. Atualmente, 16 Itegos estão em funcionamento e outros 9 estão em construção.

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22

O CONTEÚDO DESTA PUBLICAÇÃO ESTÁ DISPONÍVEL EM

MACROECONOMIA

www.estadaoempresasmais.com.br

AMIR KHAIR, DA FGV/EAESP:

Fotos: Divulgação

O fato de o pagamento dos juros não estar embutido distorce a visão do déficit fiscal

OTTO NOGAMI, DO INSPER:

BELLUZZO, ECONOMISTA:

MANFREDINI, DA FGV/EESP:

“O empresariado tem de ter certeza do que virá. A perspectiva de retomada de crescimento aumenta a predisposição a assumir riscos”

“Diante dos resultados fiscais, acredito que vão demorar para reduzir a taxa de juros”

Taxas de juros baixas nos outros países mantêm investimento no País e dão fôlego para fazer as reformas necessárias

No melhor cenário, lenta retomada O pior já pode ter passado, mas a perspectiva econômica brasileira ainda demonstra várias incertezas e depende demais do cenário político para dar segurança a investidores, empresários e trabalhadores

A

s incertezas ainda dominam a macroeconomia e a política brasileira. Se, no fim do ano passado, acreditava-se que haveria um pouco mais de clareza em 2016, a retomada da discussão sobre o impeachment e, na sequência, as votações sobre sua admissibilidade pela Câmara (em abril) e pelo Senado (em maio) e, por fim, a aprovação final da cassação do mandato da presidente Dilma Rousseff, em 31 de agosto, por 61 senadores da República, fizeram com que as previsões econômicas ao longo do ano se tornassem cada vez complexas e imprecisas. Mas, de certa for-

“São remotas as chances de uma eventual recuperação da economia em 2016. Todas as fichas são colocadas para 2017” Otto Nogami, professor de economia do Insper

ma, reina um certo consenso entre os especialistas de que 2016 será um ano perdido em termos econômicos. Tudo indica que as boas notícias devem chegar só em 2017. Isso por que economistas e empresários acreditam que o próximo ano marque o início de uma lenta retomada do crescimento da economia brasileira, após a recessão que se manteve por consecutivos trimestres. O ano de 2015, por exemplo, foi marcado pelo aumento de custos – principalmente puxado pela elevação da tarifa da energia elétrica –, pela alta nas taxas de juros fixadas pelo Copom (Selic) e pela subi-


23 va de real retomada de crescimento aumenta a predisposição do empresariado em assumir riscos”, completa Nogami. O Brasil fechou o primeiro trimestre de 2016 com variação negativa do PIB de 0,3%, na comparação com o quarto trimestre de 2015, e com queda de 5,4% em relação ao primeiro trimestre do ano anterior. No acumulado dos quatro trimestres terminados no primeiro trimestre de 2016, o PIB registrou redução de 4,7% em relação aos quatro trimestres imediatamente anteriores. Por outro lado, a inflação mostra sinais de queda. Em junho, o IPCA de 0,35% foi menos da metade da taxa de 0,78% de maio de 2016.Com isso, a inflação do primeiro semestre fechou em 4,42%, abaixo dos 6,17% registrados em igual período de 2015. A Selic, porém, ficou no mesmo patamar durante o primeiro semestre, em 14,25%, e o desemprego segue alto. Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, o porcentual da população desocupada era de 11,3% no trimestre abril, maio e junho de 2016, uma taxa superior aos 10,9% de março deste ano e aos 8,3% do trimestre encerrado em junho de 2015.

INFLAÇÃO ANUAL 1999 — 8,94% 2000 — 5,97% 2001 — 7,67% 2002 — 12,53% 2003 — 9,30% 2004 — 7,60% 2005 — 5,69% 2006 — 3,14% 2007 — 4,46% 2008 — 5,90% 2009 — 4,31% 2010 — 5,91% 2011 — 6,50% 2012 — 5,84% 2013 — 5,91% 2014 — 6,41% 2015 — 10,67% 2016 — 5,42%* * JANEIRO A AGOSTO Fonte: IBGE

EVOLUÇÃO DO PIB BRASILEIRO

CERTEZA PARA INVESTIR Para 2016, a expectativa do mercado, expressada no boletim Focus divulgado pelo Banco Central do Brasil, aponta para uma queda no PIB de pelo menos 3% – no boletim do final de julho, a projeção era de 3,27% negativos. “De fato, são remotas as chances de uma eventual recuperação da economia em 2016. Todas as fichas são colocadas em 2017, mas tudo depende da questão política”, salienta Otto Nogami, professor de economia do MBA do Insper. Nogami lembra que, apesar de haver certa expectativa positiva por parte da sociedade em relação ao governo de Michel Temer, enquanto o cenário não estiver totalmente definido, os empresários continuarão a adiar os investimentos no País. “Para eles, o custo de oportunidade é muito grande. O empresariado tem de ter certeza do que virá. A perspecti-

MACROECONOMIA

da da inflação. “A combinação desses fatores somados ao corte de investimento público levou o País à recessão”, aponta o economista Luiz Gonzaga Belluzzo. A inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) ficou em 10,67%, bem acima dos 6,41%, de 2014, e dos 5,91%, de 2013. Já o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro recuou 3,8% em relação a 2014, a maior queda da série histórica iniciada em 1996. Uma das consequências deste cenário foi o aumento da taxa da população desempregada. Em 2015, houve um salto no índice de desocupação: a média de 6,8% entre janeiro e dezembro ficou bastante acima dos 4,8% de 2014, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Para Pedro Rossi, diretor-executivo do Centro de Estudos de Conjuntura e Política Econômica (CECON) do Instituto de Economia da Unicamp, a então presidente Dilma Rousseff cometeu um grande erro ao dar um choque ortodoxo na política econômica. “O arrocho fiscal forte, a subida dos juros e o aumento dos preços administrados de uma só vez jogaram a inflação para dois dígitos. Isso foi péssimo, pois provocou o efeito contrário ao que estava proposto, que era a redução da dívida pública, e teve fortes efeitos colaterais”, diz Pedro Rossi.

PIB e PIB per capita Taxa (%) de crescimento anual

8 7 6 5 4 3 2 1 0 -1 -2 -3 -4 -5

7,5 6,1

5,8

6,5

5,1

4,0

4,4 3,1 1,4

1,1

2,8

2,0

1,7 0,0

4,4

-0,02

3,9

4,9 4,0

3,2

1,9

2,9

2,8 1,2 -0,05

1,0

3,0

2,1 -0,08

-0,01

-3,8 -4,6

00 001 002 003 004 005 006 007 008 009 010 011 012 013 014 015 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

20

PIB

PIB per capita


24

MACROECONOMIA

“O problema maior que vejo está na manutenção da Selic em torno dos 14,25%, com promessa de queda mais lenta do que eu imaginava. Diante dos resultados fiscais, acredito que vão demorar mais para reduzir a taxa de juros, favorecendo a tendência à valorização do real, o que é ruim para a economia no longo prazo. Estamos pagando um preço alto por tentar controlar inflação aumentando a taxa de juros”, diz Luiz Gonzaga Belluzzo. Com relação ao comportamento dos diversos setores da economia na crise, o professor da FGV/EESP Antonio Carlos Manfredini lembra que o consumo foi um dos últimos setores a ser atingido porque o mercado de trabalho demorou em se deteriorar. “Quando a economia começar a retomar com mais entusiasmo, os setores mais ligados ao consumo na ponta devem ser os últimos a reagir, já que foram os últimos afetados, e os setores relacionados a investimentos irão se beneficiar primeiro”, explica Belluzzo. Com as finanças públicas pressionadas, a retomada dos investimentos em infraestrutura deve vir por meio de fundos privados, impulsionados por ênfase na política de concessões, privatizações e parcerias público-privadas.

AUMENTO DO DÉFICIT Assim que assumiu interinamente a Presidência da República, em maio, Michel Temer sancionou uma mudança na meta fiscal para fechar 2016 com déficit primário de R$ 170,5 bilhões. “Afrouxaram o ajuste fiscal”, destaca Belluzzo. A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) inicialmente previa para 2016 um superávit primário de R$ 24 bilhões, mas, antes de ser afastada do cargo, a ex-presidente Dilma Rousseff havia proposto alteração da meta para déficit de R$ 96,7 bilhões. O déficit primário é o resultado negativo das contas do governo antes do pagamento dos juros da dívida pública. Amir Khair, mestre em finanças públicas pela FGV/Eaesp, ressalta que o fato de o pagamento dos juros não estar embutido distorce as contas. “Em 2015, foram R$ 502 bilhões para pagamento dos juros, 82% do déficit fiscal. Do restante, 13% foram devidos à perda de arrecadação e só 5% por aumento de despesa. No entanto, todos fa-

lam que o grande problema é a despesa e o inimigo a ser batido é a área social, seja na previdência, saúde ou educação”, explica.

PROJETO PARA CRESCIMENTO Em junho, o setor público consolidado (formado por União, Estados e municípios) registrou déficit primário de R$10,1 bilhões e, no acumulado do ano, o déficit primário alcançou R$ 23,8 bilhões contra um superávit de R$16,2 bilhões no mesmo período de 2015, de acordo com boletim de política fiscal do Banco Central (BC). Já no acumulado em 12 meses, o déficit primário foi de R$ 151,2 bilhões (2,51% do PIB), mantendo-se estável, como proporção do PIB. Em meio à turbulência político-econômica, um dos vetores que tem mostrado melhora é a balança comercial, que registrou superávit de US$ 27,503 bilhões, tirando proveito da mudança do câmbio. No acumulado entre janeiro e julho, o País exportou US$ 103,273 bilhões e importou US$ 75,771 bilhões. Este é um dos reflexos

“Apesar de o pagamento de juros representar 82% do d fic fisca odos aa o a d o a a d s sa o oas a do a a soc a s a a d c a sa d o d ca ão Amir Khair, mestre em finanças públicas pela FGV/Eaesp

da desvalorização do real contra o dólar americano, cuja cotação chegou à casa dos R$ 4 em setembro de 2015 e no primeiro trimestre deste ano e depois recuou para a faixa dos R$ 3,25. A grande aposta para a retomada do crescimento está no novo projeto de mo-

delo de gastos, apresentado pelo ministro da Fazenda, Henrique Meirelles. Ele propôs a criação de teto para limitar o crescimento do gasto público à inflação do ano anterior. O governo Temer também defendeu a aprovação de reformas trabalhistas e da Previdência – ambas bem vistas pelo empresariado, mas ainda sem apresentação formal do quais seriam as alterações. Apenas a sinalização de que pretende levar a cabo tais reformas foi, na visão de Manfredini, da FGV/EESP, uma injeção de ânimo no mercado, mesmo que não se tenha claro o conteúdo da reforma. “Antes de tudo, é preciso aprovar o teto da dívida. Deve-se colocar o estoque de dívida em um patamar sustentável. Uma vez aprovado o teto, a dinâmica da dívida fica mais factível”, defende Manfredini. “A reforma da Previdência é importante no longo prazo e a reforma trabalhista está no meio. Se fizer, contribui para aumentar a produtividade. Do jeito que a legislação está, ela incentiva um turn over alto e é difícil treinar e reter pessoas”, completa. A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) para criação do teto dos gastos públicos precisa ser aprovada pelos parlamentares do Congresso Nacional. O prazo de vigência da PEC será de 20 anos com possibilidade de revisão da regra de fixação do limite. Para Pedro Rossi, da Unicamp, a aprovação da PEC representaria uma mudança drástica. “O que está sendo proposto é uma repactuação do pacto social, mas sem a sociedade, pois esta agenda não passou nas urnas”, ressalta. Para o diretor-executivo do CECON do Instituto de Economia da Unicamp, o crescimento da economia passa pela manutenção dos gastos dos investimentos e das políticas sociais, somado a ajustes em gastos públicos. Amir Khair, da FGV/Eaesp, acrescenta que as políticas de renda teriam de ser aumentadas para permitir uma melhor distribuição e defende que haja reforma tributária de maneira que se tribute quem possui renda e patrimônio mais altos e reduza a tributação sobre o consumo. “Também precisam baixar as taxas de juros ao consumidor para que ele possa comprar pelo crediário.”


NĂŁo tome decisĂľes no escuro


26

MACROECONOMIA

EFEITOS INTERNACIONAIS Como em qualquer país, a economia brasileira é afetada por diversos fatores externos. As atividades globais desaceleraram inesperadamente no fim de 2015 e ficaram ainda mais enfraquecidas no início de 2016, divulgou o Fundo Monetário Internacional (FMI). Em seu relatório de julho, o FMI destacou que o voto do Reino Unido para sair da União Europeia implica um aumento substancial das incertezas econômicas, políticas e institucionais, trazendo consequências macroeconômicas negativas, sobretudo para as economias mais avançadas da Europa. A instituição revisou para baixo o desempenho da economia mundial e projeta um crescimento de 3,1% em 2016 e de 3,4% em 2017. O FMI também revisou para baixo o crescimento do Reino Unido, Japão, Estados Unidos e outros países. Falando especificamente do Brasil, o relatório do FMI projeta retomada do crescimento em 2017, atingindo crescimento do PIB de 0,5% e revertendo a queda no PIB. Para este ano, a instituição aponta PIB com crescimento negativo em 3,3%. O relatório observa indícios preliminares rumo a uma moderação da profunda desaceleração da economia do País. “A confiança dos consumidores e das empresas parece haver começado e a contração do PIB no primeiro semestre foi mais moderada. Por consequência, se projeta agora que a recessão seja ligeiramente menos grave e que o crescimento volte a ser positivo em 2017. No entanto, ainda persistem incertezas sobre a política econômica”, diz o texto. Além disso, as preocupações também recaem sobre o desfecho da eleição para presidente dos Estados Unidos, onde disputam Donald Trump, candidato do Partido Republicano, e Hillary Clinton, do Partido Democrata. “Se Trump ganhar, será um choque, uma mudança importante para a economia mundial, especialmente para países em desenvolvimento. A reação dos mercados será negativa e haverá corrida por maior segurança, o que vai afetar a taxa de câmbio. Já quanto a Hillary Clinton, acho que será parecida com Barack Obama. A economia está morna nos EUA, mas está indo”, diz Belluzzo.

Otto Nogami, do Insper, concorda que com a vitória de Trump o cenário internacional tende a se modificar radicalmente. Com Hillary no poder, Nogami aposta em uma continuidade de políticas e ressalta a necessidade de o governo brasileiro se reaproximar deste parceiro comercial. “Deve-se sair da relação Sul-Sul e resgatar a relação com EUA, União Europeia e Japão. Hoje temos altíssima dependência da China, o que apresenta riscos.” Para Manfredini, da FGV/EESP, o contexto mundial está dando sinais mistos, com uma recuperação não vigorosa dos EUA e a Europa ainda passando por dificuldades não superadas. “Os bancos centrais [dos outros países] estão ou postergando o aumento da taxa de juros, como o dos EUA, ou relaxando a política monetária, nos casos da Europa e do Japão. A manutenção das taxas de juros externas baixas é boa para o País, porque diminui o incentivo de saída para capitais que estão aqui e chama capital. Isso dá fôlego ao Brasil, mas não é infinito, dá uma espécie de prazo para que façamos as reformas necessárias.”

HISTÓRICO DA META SELIC 10/06/2009 — 9,25% 09/12/2009 — 8,75% 09/06/2010 — 10,25% 08/12/2010 — 10,75% 08/06/2011 — 12,25% 30/11/2011 — 11% 30/05/2012 — 8,50% 28/11/2012 — 7,25% 29/05/2013 — 8% 27/11/2013 — 10% 28/05/2014 — 11% 03/12/2014 — 11,75% 03/06/2015 — 13,75% 25/11/2015 — 14,25% 31/08/2016 — 14,25% Fonte: Banco Central do Brasil

DESEMPREGO Taxa de desocupação

Trimestre móvel

2012

2013

2014

2015

2016

NOV-DEZ-JAN

7,22

6,40

6,80

9,50

DEZ-JAN-FEV

7,72

6,75

7,40

10,20

JAN-FEV-MAR

7,95

7,98

7,17

7,90

10,90

FEV-MAR-ABR

7,76

7,84

7,14

8,00

11,20

MAR-ABR-MAI

7,61

7,58

6,98

8,10

11,20

ABR-MAI-JUN

7,52

7,43

6,85

8,30

11,30

MAI-JUN-JUL

7,44

7,28

6,90

8,60

JUN-JUL-AGO

7,29

7,11

6,88

8,70

JUL-AGO-SET

7,07

6,94

6,77

8,90

10°

AGO-SET-OUT

6,90

6,71

6,62

8,90

11°

SET-OUT-NOV

6,77

6,48

6,51

9,00

12°

OUT-NOV-DEZ

6,86

6,18

6,50

9,00

Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua


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28

VENCEDORA QI

“ CERVEJARIA PIRAÍ (RJ): Em 2011, quatro anos após ser comprada, a unidade recebeu investimentos de R$ 160 milhões para aumentar em 35% sua produção de bebidas

AMBEV

Cada vez mais próxima

DO CONSUMIDOR Grande vencedora do ranking Empresas Mais, a Ambev aproveita o momento de crise para acelerar iniciativas comerciais, investir em inovação e estabelecer práticas de sustentabilidade


dem” uma cerveja. “Queremos atender diferentes perfis de consumidor em diversas ocasiões. Para isso, temos uma bebida com um teor alcoólico mais alto, menos amarga, pois não tem o lúpulo na sua composição, e com uma garrafa descolada”, explica Rittes. O maior exemplo dessa categoria é a linha Skol Beats, com os sabores Senses, Spirit e o recém-lançado Secret. Em 18 meses desde seu lançamento, o nicho já representa cerca de 1% do volume de vendas de cerveja no Brasil. Outro exemplo dessa iniciativa é a Brahma 0%, sem álcool.

CERVEJARIA PONTA GROSSA (PR): Inaugurada em maio, produz 380 mil hectolitros de bebidas por mês

“Temos um compromisso de longo prazo com o Brasil. Nossos investimentos geram consumo, renda e emprego” Ricardo Rittes, VP Financeiro e de RI

VENCEDORA QI

29 Fotos: Divulgação

Decidimos não participar da crise, pois existem coisas que a companhia controla e outras, não. Tomamos a decisão de focar naquilo que pode ser melhorado.” É assim que Ricardo Rittes, vice-presidente financeiro e de relações com investidores da Ambev, define a estratégia para atuar no mercado brasileiro nos últimos anos. Grande destaque do ranking Empresas Mais 2016, a Ambev não passa imune às intempéries econômicas. Comparando o segundo trimestre de 2016 com o mesmo período em 2015, por exemplo, a empresa viu seu lucro líquido cair 22,4% (R$ 2,2 bilhões) e o volume total das suas vendas diminuir 6,7% (35,667 milhões de hectolitros) nos 19 países onde atua. Os números negativos não foram grande surpresa para a quarta maior cervejaria do mundo e só reafirmaram o ano difícil que a companhia já sabia que teria pela frente. “Esses resultados confirmaram que 2016 será um ano desafiador”, afirma Rittes. “Mas a Ambev tem aproveitado esse período para acelerar algumas iniciativas comerciais e de relacionamento com o consumidor que serão fundamentais para a companhia nos próximos semestres.” A primeira iniciativa é a ampliação da oferta de garrafas de vidro retornáveis, que ganharam um peso significativo no portfólio da cervejaria. No segundo trimestre deste ano, o volume de vendas das cervejas em garrafas retornáveis nos supermercados apresentou um crescimento de 100% em relação ao ano passado. Além de trazerem benefícios ao meio ambiente – uma única garrafa de vidro retornável pode ser reutilizada mais de 20 vezes antes de virar resíduo e, quando descartada, ainda pode ser reciclada –, as embalagens podem ser de 20% a 30% mais baratas para o consumidor. “A decisão de não participar da crise também não significa que estejamos alheios a ela”, explica Rittes, que aponta a queda de preço para o consumidor como a grande responsável pelo sucesso da estratégia. Fortalecer a categoria das bebidas produzidas à base de malte (near beer) também faz parte do plano comercial da empresa. Com isso, a Ambev quer estar presente nos momentos que não necessariamente “pe-


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VENCEDORA QI - AMBEV

AMBEV VIDROS (RJ): Uma das maiores recicladoras de cacos de vidro da América Latina. De cada dez garrafas produzidas pela empresa, seis são totalmente fabricadas com material reciclado

De acordo com o executivo, a terceira iniciativa da Ambev é fortalecer o crescimento do segmento premium, um dos grandes destaques de 2015 que, liderado pelas marcas Budweiser, Original, Stella Artois e Corona, teve crescimento significativo ao longo do ano. “Essa estratégia continua se mostrando acertada. No primeiro trimestre deste ano, o crescimento das vendas desse segmento manteve-se na casa dos dois dígitos e atualmente já representa mais de 10% do volume total de cerveja no Brasil”, diz Rittes. Para se aproximar dos seus consumidores, a empresa tem promovido ações com algumas das marcas mais conhecidas pelos brasileiros, como Skol, Brahma, Antarctica e Guaraná Antarctica. Exemplos dessa estratégia são as ativações que vêm sendo

As vendas das cervejas em garrafas retornáveis nos supermercados apresentaram um crescimento de 100% em relação ao ano passado

feitas com a Antarctica em eventos de samba no Rio de Janeiro e, com a Brahma, nos festivais de música sertaneja em São Paulo. Também participam dessa tática de aproximação os copos colecionáveis da Skol, patrocinadora da Rio 2016. Com cada modelo representando uma modalidade olímpica, esses copos foram uma grande febre durante os Jogos Olímpicos e se transformaram em item de colecionador. “Nosso objetivo é criar uma conexão emocional com o consumidor por meio da construção de marca”, esclarece o executivo. Ainda com o propósito de ficar mais perto do consumidor, a companhia tem investido na ampliação das famílias Skol e Brahma com o lançamento da Brahma 0%, das três novas linhas de Brahma Extra (Lager, Red Lager e Weiss) e da Skol Ultra, uma cerveja com


31 VENCEDORA QI

menos calorias e carboidratos (99 Kcal em 310 ml). Por fim, a Ambev quer ampliar sua presença em momentos de grandes celebrações como nos principais eventos esportivos, musicais e culturais do País. A Skol , por exemplo, foi a primeira marca a apoiar a Parada do Orgulho LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transgêneros) de São Paulo.

AJUDA INTERNACIONAL O complicado cenário interno foi, entretanto, compensado pelo bom desempenho das operações internacionais da Ambev. Na América Central e no Caribe, por exemplo, os investimentos e ativações da companhia, especialmente na República Dominicana, permitiram uma alta de dois dígitos no volume comercializado no primeiro trimestre deste ano. No Canadá, no mesmo período, as vendas cresceram 5,8% em moeda local, impulsionadas pelas recentes aquisições da cervejaria no país. No resultado consolidado, que considera o desempenho da Ambev nos 19 países onde opera, a receita líquida da companhia no primeiro trimestre avançou 2,6% e o Ebitda (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização), 1,1%. “Temos um compromisso de longo prazo com o Brasil. Seguimos um modelo no qual investimentos geram consumo, renda e emprego”, diz Rittes ao justificar por que a companhia continuou com seus planos mesmo em um momento de recessão econômica. De acordo com ele, investir em inovação é crucial para o bom desempenho do plano comercial traçado pela empresa. A Skol Ultra, a linha Skol Beats, as três novas linhas da Brahma Extra e as garrafas mini retornáveis, de 300 ml (para Skol, Brahma e Antarctica), são exemplos de inovações desenvolvidas pela própria Ambev. A pesquisa e o desenvolvimento de novos produtos nascem em um departamento que é responsável por concretizar as demandas de marketing ou projetos estratégicos da companhia. A unidade conta com engenheiros, químicos e mestres cervejeiros que, além de viabilizar os projetos

AQUIRAZ (CE): Colaboradora faz teste de controle de qualidade da produção de cerveja


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VENCEDORA QI - AMBEV

solicitados, busca no mundo inteiro novas tendências de mercado e tecnologia. O Centro de Desenvolvimento Tecnológico (CDT), em Guarulhos (SP), funciona como um laboratório de ideias. Além disso, em agosto de 2014, a Ambev anunciou o investimento de R$ 180 milhões na construção do Centro de Inovação Tecnológica (CIT), no Rio de Janeiro, que será o maior centro cervejeiro da América Latina e um dos principais do mundo. “O objetivo é acelerar ainda mais o processo de inovação de produtos, tanto quando falamos em novos líquidos e embalagens quanto em novos processos”, esclarece Rittes. Em uma área de aproximadamente 20 mil metros quadrados no Parque Tecnológico da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), localizado na Ilha do Fun-

Na América Central e no Caribe, os investimentos da companhia permitiram uma alta de dois dígitos no volume comercializado no primeiro trimestre deste ano

dão, o centro tem previsão de entrar em operação no primeiro semestre de 2017. O parque contará com plantas fabris experimentais em nano e microescala, com capacidade para gerar protótipos em quantidade suficiente para atender à demanda crescente de desenvolvimento de novos produtos e a comercialização em mercados-teste. Entre as linhas de pesquisa que serão desenvolvidas pelo CIT estão tecnologias de fermentação, novas enzimas, bioprocessos, amidos, cereais, aromas e fragrâncias, variedades de cevada e lúpulo, otimização de processos de produção, novas tecnologias de embalagens, reaproveitamento e agregação de valor na cadeia de subprodutos, maximização logística e plataformas de redução de consumo de água e energia, entre outras.

USO RACIONAL DE ÁGUA A Ambev integra hoje o maior grupo de bebidas do mundo, a Anheuser-Busch InBev (AB InBev), e possui no Brasil 34 fábricas, duas maltarias, mais de 100 Centros de Distribuição Direta (CDDs) e cinco Centros de Excelência. A companhia gera por ano aproximadamente R$ 17 bilhões em impostos no Brasil e tem, ao todo, cerca de 52 mil funcionários, dos quais em torno de 33 mil estão em solo brasileiro. Com o crescimento da empresa, a sustentabilidade dos negócios é uma preocupação que está se disseminando por toda a companhia.

Neste ano, no Canadá, as vendas da Ambev cresceram 5,8% em moeda local CDD DE GUARULHOS (SP): Abastece Itaquaquecetuba, Arujá, Guarulhos e bairros da zona leste de São Paulo


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VENCEDORA QI - AMBEV

A água, principal matéria-prima da cerveja, está no centro das ações de sustentabilidade da Ambev. O Movimento Cyan, um conjunto de iniciativas para mobilizar e conscientizar a sociedade para o uso racional da água, materializa essa preocupação. Sua principal ação é o Projeto Bacias, cujo objetivo é melhorar a gestão e as condições dos recursos hídricos de bacias hidrográficas. O projeto começou no Gama (DF), onde fica a bacia dos rios Paranoá e Corumbá. Lá, em parceria com a organização World Wildlife Fund (WWF) Brasil, a Ambev recuperou o solo em quatro nascentes, plantou cerca de 6 mil mudas em 150 metros quadrados de agroflorestas e instalou um viveiro com capacidade para 10 mil mudas. A ação, que mobilizou 7.800 pessoas, monitora mensalmente a qualidade da água em seis córregos da região e auxiliou a estruturação do Comitê de Bacias local. O projeto também contemplou a bacia dos rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí (SP). Essas duas bacias foram escolhidas por abastecerem as filiais da Ambev. O objetivo é garantir a sustentabilidade da água nas regiões em que a companhia está inserida. Na bacia hidrográfica dos rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí, o trabalho está sendo desenvolvido na região de Jaguariúna e tem como principal conceito o incentivo financeiro aos agricultores que se comprometerem com práticas de conservação em suas propriedades. Além disso, o Bacias financia de maneira integral as medidas de conservação necessárias à adequação ambiental da propriedade para que ela esteja apta a participar do projeto. Atualmente, o Bacias em Jaguariúna já conta com a participação de cinco propriedades, que juntas somam cerca de mil hectares e mais de 150 hectares de Área de Preservação Permanente (APP) a restaurar. A expectativa é de que 28 propriedades participem do projeto. Reduzir em 80% a geração de sedimentos, gerar economia de 30% nos custos de tratamento e aumentar a vazão de 3% a 5% nos próximos 15 anos estão entre os objetivos.

A FAVOR DO AMBIENTE: Ação realizada em 2015, em Jundiaí (SP), durante a Caminhada pela Água

METAS DE SUSTENTABILIDADE As políticas de sustentabilidade englobam ações em duas outras áreas, além da água, consideradas críticas: o aprimoramento da segurança

Criar

iniciativas para proteção de bacias hidrográficas

viária do Brasil e a reciclagem e reutilização dos resíduos. São, ao todo, oito metas ambientais que a Ambev quer alcançar até 2017.

Reduzir

para 3,2 litros de água o volume necessário para cada litro de bebida

Aumentar

Frear

em 10% o consumo de energia

a aquisição de refrigeradores ecológicos

Reduzir

matéria-prima na produção de embalagens

Diminuir

em 15% as emissões de gases do efeito estufa na cadeia logística

Cortar

10% das emissões de gases de efeito estufa pelas fábricas

Melhorar

a gestão de água em parceria com seus stakeholders


Foto: Arquivo Ambev

ano I - n 01

Cervejaria da Ambev em Uberlândia-MG

A cervejaria mantém foco em gente, cultura e sustentabilidade para alcançar o sonho de ser a melhor empresa de bebidas, unindo as pessoas por um mundo melhor Sem perder o foco em produtividade e inovação, a Ambev enfrentou o desafiador ano de 2015 com uma série de conquistas. Além de resultados financeiros sólidos, a cervejaria bateu a meta global de consumo de água estabelecida pela Anheuser-Busch InBev (ABI), grupo do qual faz parte, reforçando o compromisso de construir um mundo melhor. Outros destaques foram a ampliação do uso de embalagens retornáveis, o lançamento de novos produtos no mercado brasileiro e a inauguração de duas novas cervejarias em Uberlândia (MG) e Ponta Grossa (PR). Companhia de capital aberto, nascida em 1999 e sediada em São Paulo (SP), a Ambev é líder no ranking das cervejarias na América Latina. Hoje, a empresa possui operações em 19 países das Américas. No Brasil, são 32 cervejarias, duas maltarias e mais de 100 centros de distribuição direta. Vale destacar que a indústria cervejeira representa 1,6% do PIB nacional. Além disso, de acordo com estudo realizado pela Fundação Getúlio Vargas, cada emprego direto em uma fábrica de bebidas gera ou-

tros 50 postos de trabalho na cadeia produtiva. Esses números dão uma ideia do tamanho da contribuição econômica dada pela Ambev ao País. Reconhecida como uma das melhores empresas para se trabalhar, a Ambev afirma reconhecer em seus mais de 32 mil funcionários sua maior fortaleza. Por isso, investe continuamente no desenvolvimento e sucesso de sua Gente – como os colaboradores são chamados –, que é incentivada a se sentir dona da cervejaria e pensar grande. Por outro lado, sua excelência em gestão gera retorno aos seus acionistas e garante atuação sustentável. No ano passado, o volume de vendas chegou a quase 170 milhões de hectolitros de bebidas e a receita líquida a R$ 46,7 bilhões, um crescimento de 12% em relação ao ano de 2014.

O portfolio da Ambev inclui marcas que estão entre as mais vendidas no País, como Antarctica, Brahma, Bohemia, Budweiser, Skol, Original, Stella Artois; os refrigerantes Guaraná Antarctica, Soda, Pepsi, Sukita,

Antarctica Citrus e H2OH!; o isotônico Gatorade e o chá Lipton, o energético Fusion e a Brahma 0,0%, totalmente sem álcool, além dos sucos do bem. Apesar disso, e como já previsto pela empresa, o ano de 2016 tem refletido os efeitos da desaceleração econômica do País. Por outro lado, os resultados no Brasil foram compensados pelo bom desempenho das operações internacionais da Ambev.

Hoje, a Ambev opera na Argentina, Brasil, Bolívia, Barbados, Canadá, Chile, Colômbia, Cuba, El Salvador, Equador, Guatemala, Nicarágua, Paraguai, Peru, República Dominicana, Uruguai, Dominica, Antigua e St. Vincent.



por meio de parcerias com diversos pontos de venda, como bares e mercados, e garante a entrega da cerveja gelada – além de gelo, carvão e carnes (dependendo da região) – em até uma hora, com o mesmo preço dos supermercados e ainda cervejas especiais e importadas, outras bebidas alcoólicas, refrigerantes e energéticos. O pedido pode ser feito pelo site https://www.ze.delivery/. Marcas Integradas é uma série editorial de responsabilidade da ImpressãoNet Comunicação Fone 55 11 4942 9930 www.impressaonet.com.br Diretora: Cyntia B. Oliveira Editoria: Deise Trinca - MTB 16.188 Gerência Comercial: Silvana Karel Criação: Patricia Ferreira Comercial: Luciena Brisa Fontes: Assessoria Ambev; Fotos: Arquivo Ambev

Foto: Arquivo Ambev

Foto: Arquivo Arquivo Ambev Ambev Foto:

retornáveis nos supermercados de todo o País. Além de ampliar seu portfólio com as mini retonáveis, como são chamadas as garrafas de 300 ml, a Ambev lançou uma campanha de marketing para destacar as principais vantagens desse tipo de embalagem: sustentabilidade e economia. De acordo com a empresa, uma única garrafa de vidro retornável pode, por exemplo, ser Garrafas mini retornáveis (300 ml) de reutilizada mais de 20 vezes antes Brahma, Skol e Antarctica de virar resíduo e, quando descartada, ainda pode ser reciclada. É Após a divulgação de resultados do bom para o meio ambiente e para primeiro trimestre de 2016, Ricardo o consumidor, que também ganha já Rittes, vice-presidente financeiro e de que, ao trocar o vasilhame por uma nova relações com investidores da Ambev, bebida, pode pagar até 30% mais barato indicou que o ano seria desafiador, mas no preço final do produto. que a cervejaria manteria as projeções Ao falar sobre a estratégia, Rittes afirpara o ano. “Assim, aproveitamos o pema que ela tem se mostrado acertada. ríodo para acelerar algumas iniciativas “O volume de vendas das cervejas em comerciais que serão fundamentais para garrafas retornáveis nos supermercados, os próximos trimestres”, explicou o exepor exemplo, já apresenta crescimento de cutivo. Exemplo disso foi a aposta no 100% no ano, prova de que a companhia aumento da oferta das garrafas de vidro está no caminho certo”, frisa o executivo. Ele ressalta ainda que, nos bares, a empresa tem reforçado a presença das garA cervejaria lançou o Zé Delivery, rafas retornáveis de 1 litro, outra opção um novo serviço de entrega de mais econômica. “Nosso resultado está bebidas que busca unir comodidade melhorando sequencialmente, ainda não e agilidade para os consumidores na velocidade esperada, mas isso não paulistas. O serviço, que já atende muda nossa estratégia para o ano. Vamos as cidades de São Paulo, Ribeirão continuar focando naquilo que está sob o nosso controle”, conclui. Preto e o Grande ABC, é realizado

M&G

Empresa global de origem italiana, a M&G, através de sua controlada M&G Polímeros Brasil SA, é líder no mercado sul-americano de resinas PET para o setor de embalagens grau alimentício, tais como refrigerantes, água, sucos, etc. No topo do setor em que atua, a M&G tornou-se fornecedor diferenciado, reconhecida como uma das melhores do mundo no segmento e, tendo como uma de suas prioridades o relacionamento com os clientes, não poderia deixar de cumprimentar a Ambev, líder no mercado em que atua, gerando dividendos para o crescimento do Brasil e para todas as empresas que participam de sua cadeia de negócios. Theresa Moraes-Diretoria Comercial

Krones

A Krones tem orgulho de fazer parte da história de sucesso da Ambev, com o fornecimento de inúmeras linhas completas de engarrafamento, máquinas individuais, de processos, soluções em inovações e suporte de toda estrutura pós-vendas. Esta parceria foi construída ao longo dos anos pela confiança na entrega de soluções com alta qualidade e eficiência. Juntos, continuaremos buscando o sucesso, sempre. Silvio Rotta – diretor comercial

Vidroporto

“Produzir embalagens de vidro para a maior cervejaria do País e do mundo é uma satisfação. Mais do que garrafas, produzimos soluções para o envase de bebidas, fazendo parte de sua história e de seu crescimento. Tecnologia de ponta, inovação, sustentabilidade e busca de excelência no atendimento compõem esta parceria. Para nós é um privilégio embalar produtos de sucesso, (os sonhos dos consumidores Ambev)”. Gian Piero Bortone - Diretor de Mercado

3M

Ricardo Rittes, vice-presidente Financeiro e de Relações com Investidores

Ambev e 3M são parceiras há mais de 40 anos e, juntas, estão sempre em busca de inovação para seus processos. Nossa companhia é fornecedora de diversas soluções de filtração para a AMBEV, aplicadas em água, cerveja, chopp, refrigerante, CO2, entre outros. Destacam-se os sistemas - manuais ou automáticos - de filtração de chopp, que reduzem turbidez, retêm micro-organismos e aumentam o shelf life em até 10 vezes”. Lígia Pugliesi – Marketing, divisão Purification da 3M


Foto: Arquivo Ambev

Cervejaria da Ambev em Guarulhos-SP

No segundo trimestre de 2016, o Ebitda ajustado da Ambev somou R$ 4,2 bilhões, o que representa um crescimento orgânico de 1,8% frente ao mesmo período do ano anterior. Considerando apenas as operações da Ambev no Brasil, o Ebitda ajustado da companhia caiu 2,7% no período, para R$ 2,5 bilhões. A receita líquida no País totalizou R$ 5,5 bilhões, um aumento de 1,7% na comparação anual. O volume total de vendas da Ambev no Brasil foi de 24,121 milhões de hectolitros, o que representa retração de 4,7% ante o mesmo período de 2015. Desse total foram comercializados 17,659 milhões de hectolitros de cerveja, uma redução de 4,5%. Já a venda de refrigeNANC (refrigerantes, bebidas não-alcóolicas e não-carbonatadas) teve queda de 5,2%, para 6,462 milhões de hectolitros entre abril e junho.

Diante do cenário econômico desafiador, além de reforçar as plataformas comerciais, a Ambev apostou nas estratégias de relacionamento com os consumidores e manteve os investimentos em inovação. O lançamento da nova garrafa de 600 ml da Budweiser, marca líder entre as cervejas premium da companhia, foi outro destaque entre as inovações da Ambev. Ao todo, o segmento premium apresentou crescimento de dois dígitos durante o primeiro semestre de 2016. O volume de vendas da categoria near beer, como são chamadas as bebidas produzidas à base de malte, também aumentou dois dígitos no período. Formado pelas variantes da Skol Beats e Brahma 0,0% – líder entre as cervejas sem álcool – esse novo segmento representa cerca de 2% das vendas de cerveja da Ambev no Brasil. No exterior, os investimentos da Ambev também se mostraram acertados. No Canadá, a receita líquida da companhia em moeda local subiu 11,8% entre abril e junho de 2016, resultado que foi impulsionado pelas recentes aquisições feitas naquele país. Já no Caribe, o destaque foi para as ativações durante festivais musicais da República Dominicana e expansão da marca Corona, na Guatemala. Segundo Ricardo Rittes, a empresa sempre busca mais em seus resultados.

“Depois de havermos previsto um começo de ano duro estamos confiantes na aceleração do resultado nos próximos trimestres”, comenta. Para reforçar ainda mais o relacionamento com seus consumidores, a Ambev afirma que vai continuar inovando cada vez mais em líquidos e embalagens, além de manter seus investimentos nos principais eventos musicais, culturais e esportivos do País, como aconteceu recentemente com as festas juninas e com os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016. Aliás, de olho no sucesso alcançado no formato sleek (269 ml) pelas suas três principais marcas de cerveja – Skol, Antarctica e Brahma –, a Ambev lançou as versões de Guaraná Antarctica e Pepsi também neste tamanho. Os produtos serão distribuídos inicialmente nos estados de São Paulo e Rio Grande do Sul, mas, até o fim do ano, já estarão disponíveis em todo o Brasil.

A Ambev inaugurou, em fevereiro de 2016, uma nova cervejaria em Uberlândia (MG). A unidade, que ocupa área de 1,3 milhão de m², recebeu investimentos de mais de R$ 770 milhões. Foram mais de 9 mil pessoas trabalhando para a construção da cervejaria que, hoje, emprega diretamente 480 funcionários em sua operação.


Foto: Arquivo Ambev

Simon Engenharia

Foto: Arquivo Ambev

Cervejaria da Ambev em Ponta Grossa-PR

Fadel Transportes e Logistica

Linha de produção da cervejaria da Ambev em Guarulhos-SP

Com capacidade instalada para produzir 6 milhões de hectolitros de cerveja por ano, a nova unidade é a única cervejaria da Ambev no Brasil que produz a marca Budweiser em garrafa de vidro retornável de 1 litro. Em Minas Gerais, a Ambev emprega diretamente mais de 3.500 pessoas, o que, de acordo com estudo da FGV, tem potencial para gerar cerca de 90 mil postos de trabalho em toda a cadeia produtiva cervejeira. De 2010 a 2015, a Ambev investiu mais de R$ 1,9 bilhão em sua operação mineira. Vale destacar que, segundo levantamento do IBGE, para cada R$ 1,00 investido por uma empresa de bebidas, outros R$ 2,50 são gerados para a economia do Brasil. Anualmente, a Ambev gera cerca de R$ 1,5 bilhão em impostos no Estado de Minas Gerais. Já em maio, aconteceu a inauguração da Cervejaria Adriática, em Ponta Grossa (PR). O nome da nova filial foi uma homenagem à marca lançada na cidade no início do século XX e que ficou no mercado até meados de 1940. Com início da operação da Ambev na cidade, a cerveja Adriática voltou a ser produzida com exclusividade em sua terra natal. Com área total de 2,6 milhões de m², a cervejaria tem capacidade para produzir 380 mil hectolitros de bebidas por mês, conta com quatro linhas de produção e, além de Adriática, fabrica as mar-

A parceria entre a Simon e Ambev nasceu no Rio Grande do Sul e se estendeu para todos os outros estados, gerando resultados significativos na melhoria da qualidade dos projetos, bem como na qualidade e gerenciamento das obras. A empresa trabalha em conjunto com o Centro de Engenharia da AmBev, pela busca de soluções de engenharia construtivas sustentáveis e eficientes no desenvolvimento de projetos e acompanhamento de obras. Luiz Eduardo Pillar - sócio diretor técnico

cas Antarctica, Antarctica Sub Zero, Skol, Original e Brahma Chopp. As cervejas são envasadas em garrafas de vidro retornáveis de 1 litro e de 600 ml e também em latas de 269 ml e 350 ml. Além do Paraná, a produção da Cervejaria Adriática abastece os estados de São Paulo e Santa Catarina. No Estado do Paraná, a Ambev também possui uma fábrica de refrigerantes em Almirante Tamandaré e mais quatro centros de distribuição direta nas cidades de Londrina, Francisco Beltrão, São José dos Pinhais e Ponta Grossa, gerando anualmente cerca de R$ 660 milhões em impostos e empregando um total de 1.675 pessoas diretamente. Entre 2010 e 2015, a cervejaria investiu mais de R$ 960 milhões no estado. Se considerados os empregos indiretos e induzidos gerados na cadeia produtiva, a Ambev movimenta 42 mil postos de trabalho. A escolha das cidades de Uberlândia e Ponta Grossa para a construção de novas cervejarias se deu por conta da localização estratégica de ambas, próximas de importantes mercados consumidores. Esses investimentos seguem os planos da companhia de renovar e modernizar seu parque fabril. “Buscamos aumentar a eficiência operacional e a produtividade no Brasil. Para isso, não medimos esforços ao investir em novas tecnologias”, afirma Flávio Torres, vice-presidente industrial da Ambev.

A Ambev faz parte da história da Fadel, sendo desde o início nossa principal cliente e parceira, pois compartilhamos a mesma paixão pela eficiência e excelência. Nossa busca pela qualidade é incansável, e nos orgulhamos de estar entre as melhores empresas de logística nos programas de excelência da Ambev, avaliada e auditada pelos pilares: gestão de pessoas e equipamentos, segurança e excelência na operação logística. Ramon Garcia de Alcaraz – presidente

TOTVS

Provedora de soluções de negócios para empresas de todos os portes, a TOTVS atua com softwares de gestão, plataformas de produtividade e colaboração, hardware e consultoria, com liderança absoluta no mercado SMB na América Latina. Com mais de 50% de marketshare no Brasil, ocupa a 21ª posição de marca mais valiosa do País no ranking da Interbrand e está presente em 41 países. Laércio Cosentino – CEO; Ronan Maia – vice-presidente de Consumer

SMI

Com aproximadamente seis mil máquinas instaladas no mundo, a SMI projeta, desenvolve e fabrica uma ampla gama de equipamentos e soluções para sopro, engarrafamentos e embalagens primárias e secundárias para indústrias alimentícias, bebidas, produtos para limpeza doméstica e higiene pessoal, produtos químicos e farmacêuticos, com capacidade para atender a produções de até 36.000 garrafas / hora. Como em vários países, o Grupo SMI opera no Brasil através da sua filial SMI do Brasil, localizada na cidade de Osasco-São Paulo, onde disponibiliza equipes de vendas e também equipe de técnicos especializados, que respondem com eficácia e rapidez às solicitações dos clientes locais. Diretoria



Foto: Divulgação Ball

Foto: Divulgação Ball

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Para um mercado de

bebidas forte, um mercado de embalagens sólido

O mercado global de latas para bebidas recebeu recentemente uma notícia importante: a Ball Corporation anunciou a conclusão da aquisição da Rexam PLC, por aproximadamente US$ 6,1 bilhões. As dimensões globais da corporação podem ser traduzidas em números. O negócio combinado de embalagens para bebidas da Ball opera globalmente 75 fábricas e joint ventures de latas para bebidas, bem como várias unidades administrativas nas Américas do Norte, Sul e Central; Europa; Rússia; Ásia e no Oriente Médio. Com isso, a empresa se tornou a maior fabricante do setor de latas para bebidas no mundo, incluindo o Brasil. No País, a Ball possui 12 plantas espalhadas pelas cinco regiões, um centro de distribuição no Pará, além do escritório central da América do Sul, no município do Rio de Janeiro, empregando um total 2.100 funcionários. O portfólio da Ball é o mais completo do mercado brasileiro, com um total de oito tamanhos diferentes de latas. A companhia ainda disponibiliza uma série de tecnologias

para a impressão de rótulos. Um de seus principais clientes, a Ambev, com quem tem parceria há mais de 25 anos, foi a empresa que inaugurou muitos desses formatos e tecnologias. Exemplo disso são as latas feitas para a Skol: a primeira marca no formato Latão (473 ml); a primeira também a ter um rótulo com tinta termocrômica – que indica quando o líquido está na temperatura ideal para ser consumido; ou ainda a recente Skol Beats Senses – com tinta UV no rótulo, que faz a lata brilhar no escuro quando exposto à luz ultravioleta (UV), a conhecida luz negra, presente em casas noturnas. Essa última recebeu dois prêmios em 2015: Ouro no Prêmio Grandes Cases de Embalagem e prata no Prêmio ABRE de Embalagem Brasileira. Essa variedade de impressões de rótulos e formatos existe para atender aos diversos perfis dos consumidores, que, cada vez mais, buscam produtos personalizados e que reflitam seus diferentes momentos de consumo. Da latinha de 250 ml, para quem opta por menos líquido, até a 710 ml, para quem quer compartilhar uma

cerveja no bar, as latas são hoje a opção versátil para as empresas envasadoras trabalharem suas marcas. “Sabemos que as latas, além de serem a opção de embalagem mais sustentável no mercado hoje – já que são 100% e infinitamente recicláveis –, são ideais para as ações de marketing das empresas, pois possibilitam uma comunicação 360º das marcas em seus rótulos, além de disporem de tecnologias para a realização de ações promocionais com o público”, comenta Carlos Medeiros, presidente da Ball Embalagens para Bebidas na América do Sul. Em seu novo momento, como líder de latas global, a Ball tem tudo para revolucionar o mercado de embalagens: “Uma das grandes vantagens da Ball no mundo e no Brasil, com a aquisição da Rexam, é a capacidade de reunirmos o talento das pessoas, as soluções de produtos, tecnologias inovadoras e melhores práticas de dois gigantes da embalagem em uma única organização”, comemora Medeiros.



Referência internacional em práticas ambientais, a Ambev adotou, há mais de 20 anos, o Sistema de Gestão Ambiental (SGA), que estabelece e monitora a evolução contínua da ecoeficiência em suas fábricas. Em 2016, por exemplo, a cervejaria bateu a meta global de redução de água estabelecida pela AB InBev dois anos antes do prazo. Até o fim de 2017, o grupo quer atingir o índice de consumo de água na operação de 3,2 litros para cada litro de bebida envasado. Na operação brasileira, o consumo médio já é de 3,17 litros. A meta alcançada é resultado da eficiente gestão de recursos hídricos que permitiu que a empresa economizasse 40% de água desde 2002. “O compromisso da Ambev com a água é genuíno. Temos procedimentos padronizados, boas práticas de uso e reuso, acompanhamento em tempo real dos índices de consumo e treinamentos constantes para viabilizar soluções criativas e inovadoras no processo produtivo”, afirma Simone Veltri, gerente de relações socioambientais da Ambev. Além de trabalhar para reduzir o consumo em suas operações, a Ambev atua para preservar as fontes de água do Brasil. Por isso, lançou, em 2010, o Projeto Bacias, com o objetivo de recuperar e preservar importantes bacias hidrográficas no País. Em parceria com o poder público e com ONGs, como o WWF Brasil e a The Nature Conservancy (TNC), a companhia já adotou bacias no Gama (DF), em Jaguariúna (SP), em Jundiaí (SP) e em Sete Lagoas (MG). Esse trabalho é feito junto às comunidades localizadas no entorno de suas cervejarias. Em 2015, a Ambev deu mais um grande passo em direção ao objetivo de aumentar a disponibilidade hídrica no Brasil. A companhia se tornou a maior patrocinadora da Coalizão Cidades Pela Água, projeto liderado pela TNC, que tem como principal meta aumentar a oferta de água para mais de 60 milhões de brasileiros, em 12 regiões metropolitanas do País. Nos próximos cinco anos, empresas e governos vão contribuir com doações para projetos de restauração florestal em áreas-chave para a saúde dos mananciais e com ações de conscientização sobre o uso racional da água. Além disso, para estimular a reciclagem de resíduos pós-consumo, a cervejaria desenvolve inúmeras ações por meio do Ambev Recicla. O programa busca atingir seu objetivo por meio da inclusão social, com geração de renda para os catadores de recicláveis, e beneficia também a sociedade e o meio ambien-

te. Nos últimos dois anos, as cooperativas de reciclagem apoiadas pela plataforma tiveram incremento médio de 13%, em sua renda. Só em 2015, quase 60% das cooperativas conquistaram um rendimento superior ao salário mínimo e 73% alcançaram rentabilidade maior do que a média do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). Criado em 2011, em linha com a Política Nacional de Resíduos Sólidos, o Ambev Reci-

cla reestruturou todas as ações de reciclagem que a cervejaria já realizava desde 1985. A plataforma contribui para o desenvolvimento de cooperativas modelo por meio de melhorias na gestão, na infraestrutura e da doação de equipamentos. Também estimula a atuação em rede com outras cooperativas e facilita o acesso à indústria recicladora. Hoje, o Ambev Recicla apoia mais de 50 cooperativas em dez estados brasileiros.



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Caminhões Volkswagen:

sob medida para a distribuição de bebidas Líder no segmento de transporte de bebidas no Brasil, a MAN Latin America, fabricante dos veículos comerciais MAN e Volkswagen, tem sempre uma solução sob medida para seu negócio. Com portfólio diversificado, a montadora é referência neste mercado e conta com uma linha exclusiva para transporte e distribuição de bebidas, chamada Distributor, com itens de fábrica específicos para esta operação. Novos caminhões chegam ao mercado este ano, especialmente com o foco de aumentar a produtividade para a distribuição de bebidas, com um custo total de propriedade otimizado ao cliente. Os recém-lançados modelos Constellation 17.230 e 23.230 Distributor agregam ainda mais opções aos frotistas do setor. A ideia é que o cliente encontre sempre na linha Distributor a melhor escolha para seu negócio. Empresas do setor buscam constante-

mente incrementar sua operação e, nesse cenário, os veículos da MAN Latin America apresentam soluções eficientes para facilitar o dia a dia na distribuição de bebidas. Cerca de dez modelos compõem a oferta da MAN Latin America para esse segmento. Somam-se aos lançamentos da linha 2016 os seguintes veículos: o Delivery 13.160 Distributor; os Worker 17.190, 17.230 e 23.230; e os Constellation 17.190 e 24.280 Distributor. “Nossos modelos saem de fábrica com soluções desenvolvidas com base em nossa expertise do mercado brasileiro, adquirida ao longo de 35 anos de muita proximidade com nosso cliente. Estamos em constante evolução e sempre vamos inovar para garantir a satisfação dos nossos clientes com nossos produtos”, afirma Ricardo Alouche, vice-presidente de Vendas, Marketing e Pós-Vendas da montadora.

Diversas modificações com foco na produtividade da operação tornam os veículos ideais para atender às demandas específicas do cliente. Todos contam com itens especiais para facilitar e agilizar o encarroçamento, garantindo o melhor custo operacional. De acordo com o modelo, estão previstos itens como cardã adicional para alongamento, chicotes, suspensão reforçada, preparação para rebaixamento do chassi e eixos diferenciados. As cabines Constellation oferecem ainda, com exclusividade, banco com três lugares, transportando um motorista e mais três passageiros, para agilizar a operação de descarga. O Delivery, por sua vez, vem com o diferencial de ter a maior capacidade de carga em seu segmento competitivo, atendendo à legislação de VUC. Os caminhões Worker e Constellation são equipados com o motor MAN D08 e tecnologia EGR de pós-tratamento de emissões, que garante melhor aproveitamento do espaço do chassi, já que não exige a instalação de tanque adicional de Arla 32, portanto não interfere no encarroçamento do veículo. Oferece excelente desempenho mesmo em baixas rotações e garante benefícios, como baixo nível de ruído e consumo de combustível, maior intervalo para as manutenções e menor emissão de poluentes. A montadora se destaca não só por sua completa gama de produtos, mas, também, em parcerias que garantem seu compromisso com a sustentabilidade. O protótipo Constellation 24.280 100% movido a gás natural veicular (GNV), por exemplo, pode representar uma redução de 20% de emissão de CO2 no meio ambiente e foi testado por grandes clientes.



Foto: Arquivo Ambev

Funcionários da Ambev participam do evento Caminhada pela Água

Uma das empresas dos sonhos dos jovens, a Ambev é reconhecida também não só por formar, mas por exportar executivos. A companhia vê na Gente Ambev – como os funcionários são chamados – o seu principal ativo e, por isso, aposta em programas de formação de seus futuros líderes. Assim, em um ambiente informal e engajado em unir pessoas, a equipe de colaboradores da Ambev é composta por empreendedores que entendem a companhia como seu próprio negócio. A cervejaria tem várias portas de entrada e está constantemente em busca de jovens autênticos e criativos. Além dos programas de Trainee e Estágio, há também Programa de Mentoring para jovens funcionários mapeados para futuros cargos de liderança. Somado a isso, apenas no ano passado, três novos programas específicos para o público jovem foram criados pela cervejaria: Marketing Challenge, MIP e Hackathon. Programa de Trainee – Segundo Fabíola Overrath, diretora de desenvolvimento de

Alumiart Falcão – Baldes de Alumínio

Fabricante de baldes em alumínio personalizados com alta tecnologia e materiais 100% recicláveis, a Alumiart Falcão está presente nos momentos especiais com a família e amigos, em todo Brasil. Por isso somos parceiros da maior empresa de cervejas do mundo, a Ambev, também presente na vida e na mesa de cada um, com produtos de alta qualidade e reconhecidos mundialmente. Essa união merece mais que brinde completo, merece uma celebração. Roberto Haron Filho - diretor comercial

gente da Ambev, a cultura da meritocracia e as oportunidades de crescimento na velocidade do talento e dedicação dos funcionários são realidade no dia a dia da cervejaria. “Damos autonomia para nossos funcionários, funcionando como uma grande start up, onde a pessoa pode começar suas ideias do zero e contar com o apoio de uma empresa que acredita no seu talento. Desafio é o que nos move e não medimos esforços para realizar nossos sonhos”, afirma a executiva. E não é difícil encontrar líderes da companhia que já passaram pelo Programa de Trainee, principal porta de entrada na Ambev. Desde 2007, mais de 230 trainees foram contratados, sendo que 56% deles ocupam hoje cargos de gerência e 14% cargos da direção. “Nosso foco em Gente e Gestão é justamente o de encontrar jovens talentos, treiná-los, engajá-los e motivá-los para um crescimento contínuo na companhia. Estamos em busca dos líderes do futuro”, afirma Fabíola. Como parte do programa, os selecionados têm a oportunidade de conhecer a empresa em 360°, passando por todas as áreas da cervejaria.

Bauko Movimentação

“Em 2016, a Ambev e a Bauko completaram 11 anos de uma parceria de sucesso. Sempre em busca de novos desafios, a Bauko lançou o projeto Bauko MAIS, com o objetivo de fortalecer e praticar os principais valores da empresa em seus serviços e relacionamento entre colaboradores e parceiros. Através de projetos de melhoria contínua, inovação e otimização de segurança, Bauko e Ambev firmaram um relacionamento duradouro e, para a Bauko, é um orgulho fazer parte da história da Ambev. ” Andres Rojas - diretor da Bauko Movimentação

“Um dos principais diferenciais do Programa de Trainee da Ambev é que os aprovados já ingressam na companhia como funcionários contratados”, explica. No Programa de Trainee, o treinamento tem duração de dez meses. Na primeira fase, os selecionados passam dois meses nas cervejarias da Ambev para conhecer o processo de produção de bebidas; ficam mais dois meses nos centros de distribuição direta para aprender sobre as atividades da área comercial e depois participam, por um mês, de treinamento



Foto: Tulio Vidal

Funcionários da Ambev no Dia de Responsa, data em que a companhia celebra o compromisso contra o consumo indevido de cerveja estratégico no prédio da administração central, em São Paulo, para se aprofundar na cultura Ambev e no conhecimento das áreas. Na segunda metade, os jovens escolhem uma área de interesse para a qual recebem orientação dirigida e aprofundam os conhecimentos sobre suas atividades futuras. Durante essa etapa, os trainees passam por um período de treinamento intensivo no exterior, ocasião em que se reúnem e desenvolvem atividades com os demais trainees dos outros países onde a Anheuser-Busch InBev atua.

A Ambev é ainda pioneira no debate sobre o consumo responsável de seus produtos. Em 2003, lançou o Programa Ambev de Consumo Responsável, norteado pelas premissas da Organização Mundial da Saúde (OMS) e cujos pilares são: prevenir o consumo de bebidas alcoólicas por menores de 18 anos, promover a segurança viária e incentivar o consumo moderado. Entre as iniciativas recentes mais importantes estão o Bar de Resposta, que são treinamentos para garçons e donos de bares, além do Dia de Responsa, de grandes campanhas de conscientização em parceria com aplicativos de táxi e dos projetos Na Responsa!, Papo em Família e Cidade Responsável. Para celebrar atitudes responsáveis quando o tema é consumo de bebidas al-

coólicas, a Ambev criou, no Brasil, o Dia de Responsa. Comemorada anualmente no mês de setembro, a data foi adotada também por todos os outros 24 países onde a Anheuser-Busch InBev atua. Em 2016, pelo sétimo ano consecutivo, a companhia realizou a mobilização nacional e engajou mais de 32 mil pessoas no País em prol da conscientização sobre a importância de cumprir a lei que proíbe a venda de bebidas alcoólicas para menores de 18 anos, de não consumir em excesso ou associado à direção. A Ambev também levou a ideia do trabalho em rede para engajar parceiros na atuação em prol da redução dos acidentes de trânsito. A cervejaria entende que o uso da bebida alcoólica associada à direção é um risco para a segurança viária. Embora não seja o principal fator, o consumo associado à direção ainda é um dos causadores dos acidentes de trânsito no Brasil. Por isso, a Ambev decidiu atuar mais ativamente e assumiu o compromisso de ajudar o governo. A cervejaria tomou a iniciativa de liderar a criação de uma coalizão com agentes privados, públicos e do terceiro setor para melhorar a gestão da segurança viária no Brasil. O primeiro fruto dessa parceria foi a criação do Movimento Paulista de Segurança no Trânsito, do Governo do Estado de SP, cujo objetivo é reduzir em 50% o total de vítimas fatais no trânsito no estado até 2020. A primeira conquista do Movimento foi a elaboração do Sistema de Gerenciamento de Informações de Acidentes de Trânsito



Foto: Arquivo Ambev Foto: Arquivo Ambev

Bernardo Paiva, presidente da Ambev

Foto: Tulio Vidal

Participantes da Caminhada pela Água plantam mudas para ressaltar a importância da preservação de mananciais

Bernardo Paiva, presidente da Ambev, visita bares e restaurantes no Dia de Responsa

Evapco Brasil

“Parabenizamos a Ambev por mais esta conquista. É uma honra poder contribuir para que nossos clientes alcancem os seus objetivos. Agradecemos a confiança depositada em nossa empresa ao longo de tantos anos e reafirmamos que não mediremos esforços para que este relacionamento perdure por muito mais tempo”. José Alignani Neto - CEO

HBSIS

do Estado de São Paulo – o Infosiga SP: um relatório inédito que disponibiliza dados de acidentes com vítimas nos 645 municípios. Com os dados mais atualizados, é possível antecipar decisões e criar planos específicos, e, de forma ágil, reduzir os índices. O Movimento também firmou um convênio com 15 municípios (Amparo, Atibaia, Barretos, Catanduva, Fernandópolis, Itanhaém, Jacareí, Piedade, Praia Grande, Registro, Ribeirão Preto, São Carlos, São José do Rio Preto, São Roque e Sorocaba) e vai investir em iniciativas e projetos voltados para fiscalização, sinalização e educação para o trânsito nesses locais. Nessas 15 cidades, o número de mortes em acidentes de trânsito já caiu 11,3% de janeiro a julho deste ano em relação ao mesmo período de 2015. Iniciativa semelhante também foi lançada, em agosto, no Distrito Federal, com o programa Brasília Vida Segura. Além de reduzir o número de óbitos e feridos em decorrência de acidentes de trânsito, o projeto tem como objetivo promover ações que visem à melhoria da saúde da população – principalmente em relação ao consumo nocivo do álcool. A Ambev afirma que uma parceria no Rio de Janeiro também está em andamento. Outra campanha de peso, que também só foi possível graças ao trabalho em rede, foi a mobilização realizada no primeiro semestre de 2016 pelo combate à proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor dos vírus da Zika, Dengue e Chikungunya. Engajada na luta contra o vírus, a Ambev, por meio do filme publicitário com o mote #naoficoparado, deu aos telespectadores dicas simples e eficazes para acabar com os criadouros do mosquito transmissor. O objetivo era sensibilizar a população brasileira para eliminar os criadouros e evitar sua proliferação. A campanha da Ambev também foi apoiada por inúmeras personalidades nas redes sociais e por jogadores que entraram em campo com mensagens de combate ao Aedes aegypti. A cervejaria também mobilizou seus mais de 32 mil funcionários e distribuiu 150 mil cartazes e 200 mil flyers educativos por todo o País. Desde o início de suas atividades, a Ambev acredita que, junto da sociedade, é capaz de realmente transformar o mundo em um lugar melhor, celebrando não só o hoje, mas também o amanhã. “E, para garantir um futuro próspero, trabalhamos sempre de forma sustentável, considerando a preservação de recursos naturais e o cuidado com as pessoas: fornecedores, nossa gente e consumidores”, resume Bernardo Pinto Paiva, presidente da cervejaria.

Parceira de Ambev há mais de 20 anos, a HBSIS tem orgulho de fornecer soluções em vendas e logística que ajudam a companhia a comercializar e distribuir seus produtos em todo o País, com eficiência e segurança. Somos gratos por fazer parte da história de sucesso de uma das maiores produtoras de bebidas do mundo, oferecendo tecnologia e qualidade a seus colaboradores e clientes. Humberto Matesco - CEO

NeoGrid

Parceira da NeoGrid há 14 anos, a Ambev vem concretizando nossos ideais ao reagir na velocidade do consumo e se beneficiar com a redução de faltas e excessos de estoque e o aumento significativo da disponibilidade de seus produtos nos pontos de venda. Parabéns pela conquista do ‘Empresas Mais’, Ambev. Temos muito orgulho de apoiar seus processos de supply chain e fazer parte dessa história! Moacir Cardoso - diretor executivo








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SETORES ECONÔMICOS

Diversificação e inovação para

DRIBLAR A CRISE As empresas que se destacaram no estudo Empresas Mais 2016 tiveram em comum no ano passado, além de um cenário econômico adverso, estratégias que apostaram em novos mercados e produtos inovadores


59 SETORES ECONÔMICOS

O

Os economistas parecem concordar s líderes empresariais das compacom os executivos. “São pequenas as nhias que tiveram, apesar da inschances de uma eventual recuperação tabilidade econômica, resultados da economia em 2016. Todas as fichas positivos em 2015 e se destacaram no estusão colocadas para 2017, mas tudo dedo Empresas Mais são praticamente unâpende da questão política”, salienta Otto nimes em afirmar: não se pode focar na criNogami, professor de economia do MBA se. “Temos de aproveitar esse período para do Insper. Nogami lembra que, apesar de acelerar algumas iniciativas comerciais e de haver certa expectarelacionamento com o tiva positiva por parconsumidor, que serão te da sociedade com fundamentais para a “Para os relação ao governo companhia nos próxiempresários, o custo re cé m - e m p o s s a d o, mos semestres”, afirma enquanto o cenário Ricardo Rittes, vice-prede oportunidade é político não estiver sidente financeiro e de grande. Eles devem claro, os empresários relações com investidocontinuarão a adiar res da Ambev, destaque ter certeza do que os investimentos. número um do ranking. virá. A perspectiva “Para eles, o custo de Assim como a Amoportunidade é muito bev, Raízen, Roche, da real retomada grande. Os empresáSulAmérica, Votorantim de crescimento rios devem ter certeza Cimentos e WEG respondo que virá. A persdem em uníssono que aumenta sua pectiva de real retoinvestir em inovação predisposição em mada de crescimento tecnológica e na diveraumenta sua predissificação de mercados e assumir riscos” posição em assumir produtos é a chave para Otto Nogami, Insper riscos”, completa. chegar a 2017 mais preApesar de visões paradas para a esperada em comum, cada segmento e cada emretomada econômica. “Apesar das incertepresa têm também sua maneira própria zas, acreditamos na retomada gradual do de enxergar as oportunidades existencrescimento do País no médio prazo. Por tes na crise. E são as estratégias de cada isso, mantemos nosso plano de investimensetor e dos líderes das mais de 60 emtos para o período de 2015 a 2018 tanto nas presas que se destacaram no estudo fábricas no Brasil quanto no mercado exterEmpresas Mais que poderão ser conheno”, diz Walter Dissinger, diretor-presidente cidas nas próximas páginas. da Votorantim Cimentos.


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AGRICULTURA

& PECUÁRIA

Resultados que

VÊM DE FORA As exportações do setor de agricultura e pecuária vão muito bem. Entretanto, o valor da produção nacional vem caindo


61 AGRICULTURA E PECUÁRIA 84,03

80,14

COMPANHIA DE ALIMENTOS DO NORDESTE

68,56

SLC AGRÍCOLA

Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). Segundo ele, esse cenário complica a safra do ano que vem, pois os produtores estão descapitalizados e endividados. “Com o cenário incerto e juros altos, há receio de investir”, afirma Lucchi. O complexo soja – composto por farelo, grão e óleo – foi o principal responsável pelo crescimento nas exportações. A quantidade exportada foi recorde para o semestre: 38,5 milhões de toneladas, crescimento de 19% em comparação com o mesmo período de 2015. As carnes também se destacaram. O principal produto foi a carne de frango. Os embarques chegaram a 2 milhões de toneladas, uma alta de 14,7%. No setor de cereais, o milho ficou com 85% das vendas. No último semestre, foram US$ 2 bilhões, alta de 104%. Já o café não teve bom desempenho: as exportações alcançaram a cifra de US$ 2,4 bilhões, o que representa uma queda de 24,4%. Os principais parceiros comerciais do Brasil no agronegócio estão concentrados na Ásia. A China está comprando mais soja e carne bovina do País. Os chineses ficaram com 30% de tudo que o Brasil vendeu: compraram US$ 13,5 bilhões no primeiro semestre. Japão, Coréia do Sul e Paquistão também ajudaram a balança comercial a fechar no positivo. O cálculo é que, se não fosse o agronegócio, a balança comercial brasileira no primeiro semestre deste ano estaria no vermelho em mais de US$ 15 bilhões. “A abertura do mercado norte-americano facilitou a entrada do Brasil em outros países como México, Japão e Canadá”, diz Lucchi.

NIDERA SEMENTES

O

agronegócio exportou US$ 45 bilhões no primeiro semestre de 2016, puxando a balança comercial brasileira. Com aumento de 4% em relação aos primeiros seis meses de 2015, o setor é responsável por 49,9% de tudo que o País vendeu para o exterior no período, segundo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). O superávit foi de quase US$ 39 bilhões. Mas, se as exportações vão bem, não se pode dizer o mesmo da produção nacional. O Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP) referente ao mês de junho ficou em R$ 514,4 bilhões, 3% mais baixo que o registrado no mesmo mês de 2015, que chegou a R$ 530,4 bilhões. No entanto, é o terceiro maior valor de uma série iniciada em 1989. As lavouras de cana-de-açúcar, café, milho e soja representam 70% do VBP deste ano, projeção calculada pela Secretaria de Política Agrícola (SPA) do Mapa. Essas culturas apresentam queda de 2%, e a pecuária, 4,9%. Entre os produtos que apresentam valor da produção real mais baixo que em 2015 destacam-se algodão herbáceo (-6%), laranja (-13%), mandioca (-14,9%), arroz (-15,4%), uva (-15,9%), fumo (-27%) e tomate (-47,9%). Na pecuária, formada pelo faturamento de bovinos, suínos, frango, leite e ovos, observa-se que todos esses componentes estão em posição mais desfavorável. As maiores quedas no VBP podem ser notadas em suínos (-12%) e leite (-11,7%). De acordo com o estudo, os preços mais baixos neste ano são a principal causa desse comportamento. “Neste ano, em que testemunhamos o aumento no preço das commodities, os custos de produção continuam altos e o crédito, cada vez mais difícil. Além disso, tivemos a questão climática com os efeitos do El Niño, que provocou uma quebra de safra. A colheita era estimada em 210 milhões de toneladas e foram colhidas 189 milhões toneladas. Ainda houve a redução no volume do seguro agrícola, que foi de R$ 400 milhões, quando o esperado eram R$ 700 milhões”, explica Bruno Lucchi, superintendente da Confederação da

1 2 3 DESTAQUES QI

DO SETOR

A exportação de soja e seus subprodutos apresentou crescimento de 19% no primeiro semestre em relação a 2015 A China foi responsável por 30% das vendas do Brasil para o mercado externo


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AGRICULTURA

& PECUÁRIA

DA HOLANDA PARA O MUNDO: A empresa nasceu em 1920. Hoje, opera em 19 países com foco em milho e soja

NIDERA SEMENTES

CRISE NÃO TRAVA INVESTIMENTO

N

o Brasil desde 2005, a partir da aquisição das divisões de soja e milho da Bayer Crop Science no País, a Nidera foi fundada na Holanda em 1920 e hoje tem operações em mais de 20 países e importa ou exporta produtos para mais de 60 mercados. Focada no investimento em pesquisa genética, a empresa foi o destaque principal do setor de Agricultura e Pecuária do ranking Empresas Mais. Recentemente, com o objetivo de ampliar a capacidade de movimentação de cargas do sul do País, a Secretaria de Portos (SEP) autorizou investimentos do

A Nidera irá investir cerca de R$ 70 milhões em um terminal privado de 141 mil metros quadrados às margens do Rio dos Sinos, no Rio Grande do Sul

setor privado que juntos chegam a R$ 184 milhões. O primeiro contrato – de 25 anos de duração – foi feito com a Nidera Sementes, que irá investir cerca de R$ 70 milhões em um novo Terminal de Uso Privado (TUP) em Canoas (RS), voltado para a movimentação de soja, milho e trigo, com uma área total de 140,8 mil metros quadrados à margem do Rio dos Sinos. Aurélio Pavinato, diretor presidente da SLC Agrícola, segunda colocada da categoria, atribui o bom desempenho da empresa à gestão corporativa bem estruturada. A companhia tem, espalhadas

Foto: Fotokostic

Empresas apostam em retração passageira e seguem investindo em melhorias de estrutura e processos


63 Foto: Fotokostic

maior. Este crescimento é resultado de ações voltadas para nossos clientes, além da abertura de novos mercados em outros estados. No último ano, com a aquisição da marca Sabor e Vida, aumentamos nosso portfólio de produtos e ingressamos em mercados antes desconhecidos”, explica a executiva. De acordo com ela, a empresa está melhorando a qualificação da gestão e, por isso, tem investido bastante em treinamentos e conhecimento do mercado e negócio para toda a força de trabalho. “Pretendemos para o próximo ano investir em novos equipamentos e capacitação.”

AGRICULTURA E PECUÁRIA

por seis Estados brasileiros, 15 fazendas. “Isso nos dá proteção climática e maior estabilidade durante o ano”, explica Pavinato. No ano safra 2015/2016, foram 377 mil hectares plantados – sendo 211,4 mil de soja, 93,6 mil de algodão, 60,9 mil de milho e 11,2 mil de outras culturas, tais como girassol, trigo, milho semente, soja semente e cana-de-açúcar. No primeiro semestre deste ano, a receita da SLC, que tem cerca de 2,3 mil funcionários, encolheu 14,7%, em comparação com o mesmo período do ano passado. Em 2015, seu faturamento foi de R$ 1,7 bilhão. “Reduzimos nosso ritmo de crescimento para preservar nosso fluxo de caixa, mas a empresa sempre foi muito capitalizada e vemos a crise como passageira”, aposta o executivo, para quem os maiores entraves para o setor são a infraestrutura e a logística. “Portos com maior capacidade, rodovias pavimentadas e duplicadas e ferrovias são obras prioritárias no Brasil”, completa. Segundo ele, as perspectivas para a safra 2016/2017 são bastante animadoras. “Um dos fatores que merecem reforço é a probabilidade de consolidação do fenômeno La Niña que, historicamente, trouxe bons volumes de chuvas para a nossa região de atuação, o que inverteria a situação verificada na safra atual”, afirma Pavinato. Para Ludmila Carneiro, diretora administrativa e de marketing da Companhia de Alimentos do Nordeste (Cialne), terceira colocada no ranking, o que torna a empresa mais competitiva em relação aos seus concorrentes é a sua cadeia verticalizada, com granjas de ovos, incubatórios, granjas de matrizes, granjas de frango de corte e a unidade industrial de abate de frangos. “Com isso, conseguimos a rastreabilidade de nossos produtos e o controle total da qualidade”, diz Ludmila. Assim como na avicultura, a atividade pecuária leiteira na Cialne também é verticalizada e coloca a empresa como a quinta maior produtora de leite do Brasil, com a marca Sabor e Vida. “Registramos um leve crescimento no último ano em um cenário nacional que a cada dia torna-se um desafio

A NIDERA EM NÚMEROS A EMPRESA IMPORTA E EXPORTA PARA

ESTÁ PRESENTE EM TODA A CADEIA DO AGRONEGÓCIO EM

+ de

20

PAÍSES

+ de

60

PAÍSES

INVESTIRÁ CERCA DE R$ 70 MILHÕES EM UM NOVO TERMINAL DE USO PRIVADO (TUP) EM CANOAS (RS)

O NOME NIDERA FOI CRIADO A PARTIR DAS INICIAIS DOS PAÍSES COM AS QUAIS COMERCIALIZAVA SEMENTES EM 1920: Nederlands, India, Deutschland, England, Russia e Argentina

Nederlands

England (Holanda) (Inglaterra) Deutschland (Alemanha)

Argentina

Russia

India


64

ALIMENTOS

& BEBIDAS

Cortando na

CARNE

O setor de alimentos e bebidas em geral é o último a sofrer nos momentos de crise, mas vem amargando quedas também. A expectativa é de um 2017 melhor


65 84,85

1 2 3 DESTAQUES QI

DO SETOR

Um ano nada bom

Indicador de variação anual de atividade do comércio, sem ajuste sazonal super, móveis, hiper, eletro e alimentos informática e bebidas

combustíveis e lubrificantes

veículos, motos e peças

tecidos, vestuário, material de calçados e construção acessórios

GERAL

JAN

-1,6%

-2,1%

0,1%

-19,8%

-4,9%

-0,5%

-2,0%

FEV

-1,9%

-3,0%

1,9%

-20,1%

-6,1%

0,5%

-2,2%

MAR

-3,1%

-4,8%

2,8%

-21,6%

-7,7%

-0,4%

-3,5%

ABR

-4,0%

-6,4%

3,6%

-21,9%

-9,1%

0,0%

-4,5%

MAI

-4,8%

-8,2%

4,4%

-21,7%

-10,6%

0,1%

-5,5%

JUN

-5,7%

-9,7%

3,8%

-21,4%

-11,9%

-1,5%

-6,5%

JUL

-6,3%

-10,8%

3,9%

-20,5%

-12,3%

-3,3%

-7,2%

Fonte: Serasa Experian

ALIMENTOS E BEBIDAS

92,50

CARGILL

97,94

JBS

Em pouco tempo, o modelo “leve mais, pague menos” foi incorporado aos produtos alimentícios – como laticínios, achocolatados, biscoitos e congelados. De acordo com uma pesquisa recente realizada pela MeSeems, é justamente esse setor que mais atrai compradores em busca de embalagens promocionais – 84% dos entrevistados afirmaram que preferem as embalagens econômicas por causa da relação custo-benefício. Até mesmo os alimentos congelados seguiram essa tendência. Uras aponta ainda a estratégia adotada pelas empresas no momento da retomada econômica, esperada para 2017. “O ano que vem deve ser mais positivo. Esperamos pelo menos uma redução da queda, porém, a economia pode surpreender. Com essa perspectiva, a estratégia das empresas é aumentar o investimento em marketing e em produtos para lançar novidades”, pondera o consultor da E&Y. Isso porque, explica ele, normalmente, quando a economia melhora, as pessoas voltam aos seus hábitos de consumo précrise, mas também aprendem com ela. “Isso quer dizer que os consumidores podem se ver satisfeitos com marcas mais baratas e as empresas precisam investir para atrair seus consumidores novamente”, esclarece.

AMBEV

O

Indicador Serasa Experian de Atividade do Comércio, feito com base em consultas mensais dos estabelecimentos comerciais, incluindo na amostragem cerca de 6 mil empresas, indica que o setor de alimentos e bebidas sofreu recuo de 7,9% em julho deste ano quando comparado com julho de 2015. Dos seis segmentos pesquisados, a única elevação anual, de 2,9%, foi no setor de combustíveis e lubrificantes. De acordo com relatório da Serasa, “uma combinação de fatores críticos às vendas do comércio tem mantido a atividade varejista estagnada”. Entre os motivos apontados estão o baixo nível de confiança do consumidor; a manutenção da elevada taxa de desemprego; as condições restritivas do crediário, derivadas da inadimplência e alta do crédito; e o aumento da inflação, principalmente dos alimentos. Para Antonio Uras, consultor da Ernst & Young, o setor de alimentos e bebidas fica relativamente blindado em momentos de recessão econômica por se tratar de uma necessidade essencial. Há pesquisas que atestam que, mesmo durante crises, o consumo de calorias não cai. “O setor demora para sentir a retração e a retomada é sentida mais rapidamente também”, afirma Uras. O consultor explica que é possível observar três movimentos no segmento. O primeiro é a substituição por marcas mais baratas. “O consumidor tem deixado de lado as conquistas dos últimos anos por conta do aumento de renda e tem trocado as marcas premium pelas mais baratas. Nesse cenário, ganham força as marcas próprias das redes de distribuição”, diz Uras. “O segundo movimento que percebemos é que o consumidor compra em menores quantidades. Embalagens e garrafas menores. Pudemos verificar essa tendência no segmento como um todo. E o terceiro movimento é que as empresas, do seu lado, tentam diminuir seus custos fazendo embalagens mais acessíveis e têm tido um trabalho intenso para encontrar o preço ótimo dos seus produtos”, explica. Comuns nos Estados Unidos, as embalagens econômicas despontaram nas prateleiras brasileiras há alguns anos, principalmente entre os itens de limpeza e higiene pessoal.


66

ALIMENTOS

& BEBIDAS

LINHA DE PRODUÇÃO: Unidade da Ambev em Guarulhos (SP), uma das 34 fábricas da empresa no Brasil

AMBEV

DIVERSIFICAÇÃO GARANTE CRESCIMENTO

A

mbev, JBS e Cargill foram as empresas que mais se destacaram no setor de Alimentos e Bebidas do ranking Empresas Mais 2016. Com a Ambev como o grande destaque do estudo (leia reportagem nesta publicação), o mercado reconhece nas três empresas estratégias semelhantes – diversificação de produtos e de mercados. “Nosso principal diferencial é ter uma plataforma de produção global altamente internacionalizada combinada com uma gestão focada na excelência operacional. A internacionalização feita pela JBS nos últimos anos permite à companhia

“O principal diferencial da JBS é ter uma plataforma de produção global combinada com uma gestão focada na excelência operacional” Wesley Batista, CEO global da JBS, segunda colocada no ranking

não estar exposta a um único mercado”, explica Wesley Batista, CEO global da JBS, segunda colocada no ranking do segmento. Com capacidade para processar 81,5 mil cabeças de gado por dia, a JBS possui unidades de produção nos principais polos pecuários do mundo: Brasil, Paraguai, Uruguai, Argentina, Estados Unidos, Canadá e Austrália. Também é a maior processadora global de frangos. Tem capacidade instalada em operação para processar 13,8 milhões de aves por dia a partir de unidades produtivas no Brasil, Estados Unidos, Reino Unido, México e Porto Rico. No seg-

Foto: Paulo Liebert

Empresas ampliam segmentos de atuação e presença internacional para fugir da recessão econômica


67 Foto: Paulo Liebert

nejados de forma estruturada e constante. A Cargill Brasil é o segundo maior investimento da empresa fora dos Estados Unidos. Apenas em 2015, foram investidos em torno de R$ 618 milhões, destinados principalmente à logística e infraestrutura, com foco no arco norte do País. Entre os projetos está a construção da estação de transbordo em Miritituba (PA), a ampliação do terminal de Santarém (PA), a nova frota de barcaças no Rio Tapajós (do Mato Grosso ao Pará), a ampliação da fábrica de Três Lagoas (MS), e melhorias na unidade de atomatados, em Goiânia (GO), entre outros. Segundo Pretti, a Cargill ainda tem aproximadamente R$ 600 milhões para investir no Brasil neste ano. O foco está em infraestrutura portuária e logística e melhorias nas fábricas, armazenagem e aumento de capacidade.

ALIMENTOS E BEBIDAS

mento de aves, atua ainda no processamento de perus, feito em uma unidade do Brasil, cuja capacidade é de 25 mil aves por dia. É líder, ainda, na produção de carne ovina, por meio de operações na Austrália. E em carne suína a JBS possui capacidade para processar 114,7 mil suínos por dia nas 14 fábricas espalhadas no Brasil, Austrália e Estados Unidos, abastecendo os mercados internos e externos. Segundo Batista, ao longo de 2015 e no começo de 2016, a companhia fez importantes aquisições no exterior, como a Primo, na Austrália, a Moy Park, no Reino Unido, e a Cargill Pork, nos Estados Unidos. “Expandimos as operações no México e nos Estados Unidos por meio da compra de ativos estratégicos nos dois países que irão fortalecer o nosso portfólio”, explica. A Cargill, terceiro destaque do setor, está no Brasil desde 1965 e tem cerca de 8,5 mil funcionários. Com sede em São Paulo (SP), a empresa está presente em 15 estados brasileiros por meio de unidades industriais, armazéns e escritórios em 137 municípios. São 18 fábricas e 191 filiais espalhadas pelo País. A companhia vê o ano fiscal 2016/2017 como um período desafiador para o segmento de alimentos, pois 70% dos seus negócios são dedicados ao mercado doméstico. “Entretanto, alguns produtos aumentaram as vendas, como molhos de tomate, pois o consumidor passou a preparar mais alimentos em casa. Por isso, a empresa está apostando na ampliação de sabores e produtos com maior valor agregado”, afirma Luiz Pretti, presidente da Cargill Brasil. “Marcas consolidadas mostram como a empresa atua em diferentes segmentos alimentícios: Pomarola, Elefante, Gallo, Mazola, Liza, Ovomaltine, entre outras, são exemplos que traduzem o alinhamento entre o crescimento da companhia e o compromisso em atuar de maneira responsável para atender às necessidades do País”, diz Pretti. A empresa teve, em 2015, uma receita líquida 24% superior em relação ao ano anterior. E isso só foi possível, de acordo com Pretti, porque a Cargill estava bem posicionada e seus investimentos são pla-

A AMBEV EM NÚMEROS A EMPRESA OPERA EM

19 PAÍSES

52 mil FUNCIONÁRIOS NO MUNDO

2

maltarias

Argentina, Brasil, Bolívia, Barbados, Canadá, Chile, Colômbia, Cuba, El Salvador, Equador, Guatemala, Nicarágua, Paraguai, Peru, República Dominicana, Uruguai, Dominica, Antigua e St. Vincent

Gera

R$ 17 bi de impostos ao ano

5

centros de excelência

33 mil FUNCIONÁRIOS NO BRASIL

+ de

100

centros de distribuição

34

fábricas no Brasil


68

ATACADO &

DISTRIBUIÇÃO

Sinais positivos no

HORIZONTE

Setor de atacado e distribuição apresenta pequena recuperação e espera fechar o ano no azul, ao verificar confiança renovada na indústria e no consumidor


69 ATACADO E DISTRIBUIÇÃO 93,72

88,45

COAMO

94,76

IPIRANGA

cenário de otimismo é complementado por recentes pesquisas que apontam o aumento da confiança do consumidor e da indústria, que devem levar a alguma recuperação no consumo no segundo semestre”, aposta o presidente da ABAD. Em sua opinião, as empresas do setor, desde 2015, vêm fazendo ajustes internos e investindo em melhorias na operação e na gestão, com o objetivo de garantir a competitividade em um cenário profundamente desafiador. “Com foco na melhoria da produtividade e da competitividade, o setor tem conseguido superar as adversidades”, diz Lopes Filho. Entre os principais destaques neste ano, o executivo apontaria a intensificação do apoio ao pequeno e médio varejista, que é o principal cliente do segmento atacadista e distribuidor. “Na cadeia de abastecimento, o pequeno e médio varejo independente representa o elo mais frágil e tem enfrentado bravamente o difícil cenário econômico do País. Como os elos estão interligados, o sucesso do varejo é fundamental para o sucesso dos agentes de distribuição e da indústria. Por isso, é importante que os agentes de distribuição se envolvam ativamente no aperfeiçoamento e na profissionalização do varejo de vizinhança”, afirma. E esse segmento do varejo é de extrema relevância por diversos motivos. Em especial porque garante o equilíbrio do mercado mercearil, já que corresponde a mais de 50% do que a indústria coloca à disposição do consumidor, porque desenvolve a economia local, movimentando o comércio e gerando empregos, e porque permite que famílias de regiões periféricas ou de difícil acesso possam integrar-se no mercado de consumo.

RAÍZEN

D

e acordo com dados do Ranking Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores de Produtos Industrializados (ABAD)/Nielsen 2016, em 2015 o setor atacadista e distribuidor cresceu 3,1% em termos nominais e apresentou queda de 6,8% em termos reais. O faturamento anual atingiu R$ 218,4 bilhões, garantindo ao segmento uma fatia de 50,6% do mercado mercearil nacional. É o 11º ano em que essa participação de mercado supera os 50%, atestando a importância da atuação do chamado canal indireto da indústria, que atende a todos os estabelecimentos varejistas que não têm volume de pedidos para adquirir produtos diretamente do fabricante. De acordo com José do Egito Frota Lopes Filho, presidente da ABAD, o difícil cenário econômico vivido pelo País desde o início de 2015 impôs perdas a praticamente todos os segmentos econômicos, incluindo o atacadista e o distribuidor. Neste primeiro semestre do ano, entretanto, o setor sinalizou de forma mais consistente uma leve recuperação, segundo os resultados da pesquisa mensal do banco de dados ABAD, realizada pela Fundação Instituto de Administração (FIA), com um grupo de mais de 50 empresas representativas da área. “As perdas reais acumuladas no ano atingiram 0,22% em junho, aproximando o setor da projeção de estabilidade anunciada no início do ano. Levando-se em conta que a economia ainda apresenta algum grau de incerteza, o resultado, embora negativo, é considerado satisfatório”, explica Lopes Filho. Somados aos resultados da pesquisa Termômetro de Vendas, também apurada pela FIA, que ofereceu uma projeção para o mês de julho, os dados disponíveis embasam o aumento do otimismo do setor quanto a encerrar o ano com um pequeno crescimento de até 1%. Conforme o Termômetro, a variação nominal do faturamento do setor será positiva em todas as análises: 3,03% em relação a junho, 7,49% em relação a julho de 2015 e 9,12% no acumulado do ano, em relação ao mesmo período do ano passado. “O

1 2 3 DESTAQUES QI

DO SETOR

Desde 2015, as empresas do setor têm feito vários ajustes internos e investindo em melhorias na operação e na gestão


70

ATACADO & DISTRIBUIÇÃO

EM ALTA: Resultados financeiros cresceram cerca de 17%

RAÍZEN

CONECTADOS COM O MERCADO

“O

portfólio diversificado da Raízen somado à excelência operacional e capacidade de inovar contribuem para que a empresa esteja sempre em destaque em seu setor de atuação. A companhia realiza um trabalho constante focado em excelência, inovação e pessoas – fatores que a posicionam como um exemplo em alta performance operacional, financeira e de segurança.” É assim que Leonardo Pontes, vice-presidente comercial da Raízen, explica o primeiro lugar conquistado pela empresa no ranking Empresas Mais. “Tivemos destaque no crescimento de nossa participação de mercado em torno de 1% e nossos resultados financeiros cresceram cerca de 17%, mesmo diante de um cenário adverso na economia”, diz Pontes. Segundo ele, os diferenciais da companhia são infraestrutura logística, excelência operacional, maiores vendas

Mesmo em um cenário econômico adverso, a Raízen aposta na expansão da rede de postos Shell, na oferta de combustíveis e meios de pagamentos diferenciados, além de canais inovadores de pagamento por smartphone

por posto e loja de conveniência, melhor time e parceiros comerciais. “Nossa atitude diante da crise também faz a diferença. Seguimos investindo e trabalhando duro em eficiência e rápida adaptação ao novo mercado, o que nos fez encontrar caminhos oportunos”, afirma o executivo. No segmento de varejo, a Raízen aposta na expansão da rede de postos Shell, que já somam 5.832, e na oferta de combustíveis e meios de pagamento diferenciados. Em combustíveis, Pontes destaca a família Shell V-Power Nitro+, a expansão das lojas de conveniência Shell Select (hoje 951 em todo o Brasil) e a oferta de canais inovadores de pagamento, como o Acelera – recém-lançado no Rio de Janeiro, ele permite que o cliente pague por meio do smartphone. Conexão também tem sido a aposta da Ipiranga, segunda colocada da categoria Atacado e Distribuição. A rede

Foto: Gustavo Morita

Empresas do setor apostam na inovação e na conectividade para se manter próximas das demandas dos clientes


71 março deste ano, a Coamo iniciou um investimento de R$ 1 bilhão, previsto para durar quatro anos. “Estamos fazendo melhorias nos entrepostos já existentes e construindo mais três novos. Além disso, uma nova fábrica de esmagamento de soja e uma de óleo refinado também estão previstas”, afirma Gallassini.

RAÍZEN EM NÚMEROS * CAPACIDADE DE PROCESSAR

66,8 milhões

DE TONELADAS DE CANA-DE-AÇÚCAR POR ANO COMERCIALIZAÇÃO ANUAL DE

25 bilhões

Foto: Gustavo Morita

NOVOS INVESTIMENTOS A Coamo, terceiro lugar no ranking, acredita que tem passado bem por todas as crises por estar sempre bastante capitalizada. “Distribuímos nosso faturamento da seguinte forma: 35% do total vão para nosso fundo de desenvolvimento, 10%, para cobrir eventuais perdas e 5%, para o fundo de assistência ao cooperado. O restante fica para a capitalização da empresa, que cresceu 22,8% em 2015, alcançando um faturamento de cerca de R$ 10 bilhões, quando comparado com 2014”, explica José Aroldo Gallassini, diretor-presidente da Coamo. Fundada em 1970 por um grupo de 79 agricultores em Campo Mourão, na região centro-oeste do Estado do Paraná, a Coamo é uma cooperativa que conta atualmente com 119 unidades localizadas em 68 municípios nos estados do Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul, para recebimento da produção agrícola dos seus cerca de 28 mil associados. Com volume de 7,04 milhões de toneladas de produtos agrícolas, a empresa respondeu, em 2015, por 3,6% da produção brasileira de grãos e fibras. A partir de

ATACADO E DISTRIBUIÇÃO

tem wi-fi nas lojas AM/PM, está trocando gradativamente as faixas de lona pelos painéis de LED, lançou neste ano o aplicativo Abastece Aí, tem o tag ConectCar presente nas principais rodovias pedagiadas do Brasil, está no Waze com marcação de pins nas principais praças e take overs (banners dentro do app), direcionando para o Abastece Aí. Além disso, possui um perfil oficial Ipiranga no Spotify com playlists temáticas exclusivas e está presente nas principais redes sociais (Twitter, Facebook, Instagram, Youtube, Snapchat, Linkedin), realizando engajamento e interação com mais de três milhões de fãs. “A busca constante pela inovação tem nos levado a proporcionar experiências cada vez mais surpreendentes aos nossos consumidores, elevando o grau de fidelização da nossa rede”, acredita Leocadio Antunes, diretor-superintendente da Ipiranga.

DE LITROS DE ETANOL

EM 2015, FATURAMENTO CRESCEU

17%

EM RELAÇÃO AO ANO ANTERIOR

5.832

postos Shell

30 mil funcionários

*dados de 2015 Fonte: empresa

“Mesmo diante de um cenário adverso na economia, nossa participação no mercado cresceu cerca de 1%” Leonardo Pontes, vice-presidente comercial da Raízen

13

termoelétricas


72

BANCOS

Cada vez mais

DIGITAL

Os motores de evolução do setor continuam sendo a crescente taxa de bancarização e as facilidades tecnológicas para uso de internet e mobile banking


73 86,03

84,21

ITAÚ UNIBANCO

BANCOS 86,29

BANCO DO BRASIL

Everton Gonçalves, superintendente de assessoria econômica da ABBC. No entanto, já despontam sinais favoráveis para o mercado de crédito, como a queda da taxa de inadimplência e a redução na taxa média dos empréstimos. “O comportamento mais positivo dos indicadores relativos aos sentimentos de confiança das empresas e consumidores, conquanto não assegure a reversão às condições de crédito, constitui-se, sem dúvidas, importante indutor para um quadro mais positivo”, salienta. A ABBC aponta que há uma recuperação gradual nas condições da economia, com evidências mais efetivas da convergência da inflação para o centro da meta, o que viabilizará a redução da taxa básica de juros ainda no segundo semestre. “Bem provisionados, sólidos e capitalizados, os BMPs dispõem de uma capacidade elevada para suportar choques adversos”, frisou Gonçalves. Para ele, um dos principais desafios para os BMPs, cuja sua natureza básica tem sido a concessão de crédito, é manter sua busca por especialização em setores não focados pelos grandes bancos de varejo. “Historicamente, essa estratégia tem se mostrado eficaz para superar os desafios impostos pela concorrência e as pressões da concentração bancária.” Para o professor da Escola Brasileira de Economia e Finanças da Fundação Getulio Vargas (FGV/EPGE) Luis Braido, 2016 será um ano morno, com provável queda no patamar de lucros do setor bancário. “Por um lado, os juros bancários estão bem altos e não existe muita competição no setor de crédito, porém, há redução na contratação de novos créditos e aumento na inadimplência, que é a principal força geradora de prejuízos”, ressaltou.

CAIXA

M

esmo em um cenário de crise econômica, os maiores bancos brasileiros seguem apresentando resultados positivos, ainda que com lucro líquido um pouco mais baixo em relação a 2015. Os desafios das instituições financeiras têm sido na direção tanto de expandir a bancarização como de se tornar mais digitais. A pesquisa mais recente da Federação Brasileira dos Bancos (Febraban) de Tecnologia Bancária mostrou que os canais na internet e nos dispositivos móveis estão em consolidação no Brasil, com as transações nesses meios ultrapassando mais de 50% do total. Além disso, em 2015, a taxa de bancarização dos brasileiros chegou a 89,6% – ante aos 87% no ano anterior. Participaram da pesquisa 17 bancos brasileiros ou com atuação no Brasil, que representam 93% dos ativos da indústria bancária no País. De acordo com a Febraban, em 2015, os dispositivos móveis – batizados de mobile banking – assumiram a posição de segundo canal preferido dos brasileiros. Foram 11,2 bilhões de transações bancárias, um crescimento de 138% em relação a 2014, quando 4,7 bilhões de operações foram feitas por esse meio. O marco retrata não apenas o avanço de um novo canal, mas o início de uma nova natureza de relacionamento entre os consumidores e suas instituições bancárias. Na liderança, ainda está o internet banking, com 17,7 bilhões de transações realizadas em 2015. No segmento dos bancos de médio e pequeno portes (BMP), a Associação Brasileira de Bancos (ABBC) aponta que, nos últimos anos, eles sofreram uma gradual desaceleração do ritmo de crescimento das operações de crédito, acompanhando o desaquecimento da economia e o elevado grau de incerteza. A ABBC classifica de BMP – bancos médios e pequenos – instituições financeiras com Patrimônio de Referência Nível 1 (PR1) inferior a R$ 3,5 bilhões. “Aliada à desaceleração, houve uma perda de participação de mercado dos BMPs nas operações de crédito do sistema bancário, motivada principalmente pela atuação mais agressiva dos bancos públicos. Entretanto, observa-se nos últimos trimestres uma acomodação deste indicador”, pontua

1 2 3 DESTAQUES QI

DO SETOR

Taxa de bancarização no Brasil cresceu de 87% para 89,6% em 2015 As transações em mobile banking aumentaram 138% no ano passado em relação a 2014


74

BANCOS

VEM PRA CAIXA: O banco atua na inclusão financeira de brasileiros de baixa renda por meio do acesso à conta corrente e ao crédito

CAIXA

BANCARIZAR E DIGITALIZAR

S

eja qual for a instituição financeira, tornar-se cada vez mais digital tem sido uma meta perseguida nos últimos anos. Neste sentido, os bancos brasileiros evoluíram bastante e já permitem a execução de diversos serviços por meio de celulares, tablets e computadores. Além disso, incluir mais cidadãos, especialmente os de classes sociais mais baixas, no sistema bancário permanece como um desafio a ser vencido pelas empresas do setor. O presidente da Caixa, Gilberto Occhi, afirma que nos últimos anos a instituição tem atuado fortemente na inclusão financeira dos brasileiros de baixa renda por meio do acesso à conta corrente e ao cré-

Para os próximos anos, a Caixa tem como objetivo criar uma empresa de cartões, uma de seguros, além de uma loteria instantânea

dito e investido em ferramentas para facilitar o relacionamento com os clientes e seu acesso aos serviços, principalmente via internet e plataformas móveis. Ganhadora na categoria Bancos do estudo Empresas Mais, a Caixa alcançou 82,9 milhões de correntistas e poupadores em 2015, ano em que teve lucro de R$ 7,2 bilhões, evolução de 0,9% em relação a 2014. Segundo Occhi, os fatores que mais influenciaram esses números foram o crescimento de 44,9% no resultado de títulos, valores mobiliários e derivativos, e o aumento de 30,5% das receitas de operações de crédito em comparação a 2014. Para os próximos anos, os projetos in-

Fotos: divulgação e Dusek

Oferecer aos clientes um amplo portfólio de serviços pela internet, usando celulares, tablets e computadores, tem sido uma das principais estratégias dos bancos


75 Fotos: divulgação e Dusek

seja digital. “É um processo que não acontece da noite para o dia, ele vai se desenvolvendo ao longo dos anos e quem dita o ritmo são os clientes. Vamos calibrando pelas demandas deles”, pondera. Nesta jornada, alguns obstáculos estão sendo superados, como o aumento de penetração de smartphones e de banda larga, e também entraves regulatórios. Setubal relata que foi uma conquista para o setor a mudança na legislação que permite a abertura de contas 100% via internet. Antes o Banco Central exigia que o cliente fosse à agência. “Isso vai trazer outra etapa na competição bancária, porque facilita a portabilidade de um banco para outro”, explica. O Itaú lançou o aplicativo “Abreconta” para ofertar o serviço.

BANCOS

cluem a criação de uma empresa de cartões, de seguros e de loteria instantânea, além da continuidade da digitalização dos processos, especialmente no que tange à agilidade de prestação de serviços e à oferta de produtos ao cliente. “Todas as iniciativas estão alinhadas com a nossa missão de atuar na promoção da cidadania e do desenvolvimento sustentável do País, como instituição financeira, agente das políticas públicas e parceira do Estado”, diz. Mais ligado ao setor produtivo brasileiro, principalmente o agrícola, o Banco do Brasil (BB), segundo colocado no ranking, registrou em 2015 lucro líquido de R$ 14,4 bilhões, 28% superior ao apurado no ano anterior. “Este desempenho veio acompanhado do apoio a diversos segmentos da economia, fazendo com que nossa carteira de crédito totalizasse R$ 814,8 bilhões, crescimento de 6,9% sobre o ano anterior e com 21% de participação de mercado”, destaca o presidente do BB, Paulo Rogério Caffarelli. Para o executivo, no entanto, o que distinguiu a gestão do BB no ano passado foi a estratégia digital. “A era digital mudou a maneira pela qual os bancos realizam negócios. O Banco do Brasil respondeu a este cenário de forma ousada, abrindo mais de cem escritórios digitais, com o objetivo de oferecer uma experiência de vanguarda”, diz. A estratégia já deu retorno ao BB: de acordo com Caffarelli, houve um aumento médio de 40% na margem de contribuição dos clientes encarteirados nos escritórios digitais. Além disso, no fim de dezembro, o canal móvel contabilizava quase 7 milhões de clientes cadastrados, um crescimento de 57% sobre 2014. Acompanhar a evolução tecnológica é parte fundamental do Itaú Unibanco e está no alicerce das estratégias da instituição, como ressalta Roberto Setubal, presidente do banco que também se destaca no estudo Empresas Mais. “O mundo digital traz oportunidades importantes e estamos muito focados nisso. Cada vez mais, os clientes estão se servindo dos meios digitais”, diz, acrescentando que a mudança dos canais exige uma transformação interna para que o banco, por dentro, também

A CAIXA EM NÚMEROS

82,9

milhões de correntistas e poupadores em 2015

R$ 7,2 bi

de lucro em 2015 0,9% de evolução em relação a 2014

Aumento de 30,5% das receitas de operações de crédito em comparação a 2014

o o

s ão fi a c a a a os na promoção da cidadania e do desenvolvimento sustentável do País.” Gilberto Occhi, presidente da Caixa

Créditos de longo prazo e com baixa inadimplência, como habitação, infraestrutura e crédito consignado, respondem por

77%

DA CARTEIRA DE CRÉDITO DO BANCO


76

CONSTRUÇÃO

& SERVIÇOS

ESPECIALIZADOS

Pior do que o

ESPERADO

Contexto macroeconômico e fim do boom da construção civil tornam a queda no nível de atividade do setor ainda maior do que o previsto


77 CONSTRUÇÃO E SERVIÇOS ESPECIALIZADOS

“Existem desafios micro e macroeconômicos. A redução dos investimentos, a taxa de juros elevada, o crédito difícil e a renda das famílias em queda são variáveis que afetam profundamente a demanda por produtos da construção. E só a retomada do crescimento resolverá essa questão. Internamente, as empresas têm que lidar com o desafio de seguir a trajetória de elevação de produtividade mesmo na crise”, afirma Ferraz Neto. A Sondagem Indústria da Construção, da Confederação Nacional da Indústria (CNI), de junho deste ano, corrobora a opinião de Ferraz Neto ao apontar que o longo período de baixa atividade continua afetando as condições financeiras das empresas, que seguem deterioradas, e o acesso ao crédito permanece muito restrito. Segundo o documento, “a falta de demanda foi o principal problema enfrentado pelas empresas da construção no segundo trimestre, seguido por elevada carga tributária e taxas de juros elevadas. Problemas que afetam a saúde financeira das empresas, como inadimplência dos clientes e falta de capital de giro, foram mais assinalados do que no trimestre anterior. As expectativas para os próximos meses, que vinham mostrando pessimismo cada vez menor desde o início do ano, não melhoraram em julho. As perspectivas para os próximos seis meses são tão pessimistas quanto no mês anterior”.

80,70

MRV

87,19

ATLAS SCHINDLER

87,25 CONSTRUTORA QUEIROZ GALVÃO

A

desaceleração do setor de construção e serviços especializados, que teve uma queda de 1% no primeiro semestre deste ano, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), não começou agora. O processo vem desde 2014, em decorrência da redução nos investimentos em infraestrutura e do fim do ciclo de obras imobiliárias. O contexto macroeconômico de alta dos juros, restrição do crédito e queda na renda exacerbou o processo e a construção sofreu enormemente. Assim, a diminuição do nível de atividade em 2015 superou até as expectativas mais pessimistas do início do ano. Segundo o IBGE, a queda do PIB foi de 3,8% e, no caso da construção civil, de 7,6%. O emprego nas construtoras, que chegou em dezembro de 2015 a 2,9 milhões de trabalhadores, teve redução de 14,3% na comparação com 2014. Para José Romeu Ferraz Neto, presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP), especialmente a partir de maio passou-se a observar um descompasso entre indicadores correntes e as expectativas. Os indicadores mostram uma atividade muito deprimida. No entanto, o anúncio de retomada de obras do Minha Casa Minha Vida, de novas contratações e de concessões na área de infraestrutura melhorou o ambiente de negócios. As sondagens com os empresários da construção mostram a mudança de ânimo. “A sondagem da Fundação Getulio Vargas (FGV) de julho indicou que as expectativas estão menos pessimistas e o indicador de situação atual sugere que o pior já passou”. Para este segundo semestre Ferraz Neto acredita que, do ponto de vista das medidas macroeconômicas, o governo sinalizou na direção correta, mas a velocidade do ajuste está aquém do esperado. “O governo está mostrando dificuldade para aprovar as medidas necessárias, mas espera-se que elas sejam aprovadas, confirmando o otimismo existente na retomada do crescimento. A retomada imediata de obras paradas pode contribuir para atenuar a queda no emprego e no PIB da construção, mas o ano ainda terminará com retração”, explica.

1 2 3 DESTAQUES QI

DO SETOR

Demanda insuficiente Os principais problemas enfrentados pela indústria da construção no segundo trimestre de 2016 e an a nte na ns fic ente e a a ca a t

a

34,7%

Taxas de juros elevadas

34,2%

na

31,7%

nc a

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36,7%

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29,1%

c ac a e cess a a ta e financ a ent

e

n

Fonte: CBIC/CNI

21,1% a

15,2%


78

CONSTRUÇÃO

& SERVIÇOS

ESPECIALIZADOS

SANTOSSÃO VICENTE: A Queiroz Galvão está presente nas obras do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), em construção no litoral paulista

QUEIROZ GALVÃO

RESULTADOS SÓLIDOS ESPANTAM CRISE

N

o ano passado, o Grupo Queiroz Galvão completou 62 anos de atuação com negócios nas áreas de construção nacional e internacional, desenvolvimento imobiliário, óleo e gás, indústria naval, siderurgia, alimentos, cimento e concessões (saneamento e rodovias). A construtora, que corresponde a 59% dos negócios do grupo e ficou em primeiro lugar no ranking do setor, tem participado de obras de mobilidade urbana como sistemas metroviários, o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), o monotrilho, corredores expressos de ônibus, complexos

A Queiroz Galvão participa de diversas obras de infraestrutura em várias cidades e na construção da usina de Belo Monte, no Pará

viários, pontes, túneis e viadutos. São obras de engenharia que prometem melhorar o trânsito e a circulação das pessoas em cidades como Porto Alegre, Natal, Recife, São Paulo, Santos e Rio de Janeiro. A empresa está presente ainda em empreendimentos de grande porte como a usina hidrelétrica Belo Monte, a transposição do rio São Francisco, a Ferrovia Norte-Sul, o Porto do Pecém (CE) e o Píer IV da Vale no Maranhão – sem falar na usina nuclear Angra 3 e nas plantas industriais de óleo e gás da Refinaria Abreu e Lima. Se em 2014 tinha por volta de 47 mil fun-

Foto: Ari Versiani

Empresas destaques do setor sobrevivem à recessão, apresentam crescimento em 2015 e fazem planos de investimentos em 2017


79 Foto: Ari Versiani

Houve ainda aumento do índice de produtividade, uma evolução de 9% em relação a 2014. Essa evolução é consequência do menor turnover, investimentos em treinamento e controle da produtividade da força de trabalho. Em relação à velocidade de produção, a MRV obteve um aumento de 23% em relação a 2014. As vendas da companhia, em 2015, alcançaram R$ 5,5 bilhões. “Este resultado é reflexo de um mercado com alta demanda e com baixa concorrência, combinado com disponibilidade de crédito a baixo custo. O segmento de imóveis econômicos tem performance sólida, com características distintas da média e alta renda, mostrando-se resiliente aos impactos macroeconômicos”, explica Eduardo Fischer, presidente da MRV.

CONSTRUÇÃO E SERVIÇOS ESPECIALIZADOS

cionários, em 2015 a companhia viu esse número cair para 34 mil, apesar de seu faturamento ter se mantido no ano passado no patamar de R$ 10,7 bilhões, o mesmo montante do ano anterior. A companhia, alvo da operação Lava Jato, embora tenha demitido muita gente, parece não ter sentido em 2015 grandes impactos das investigações nas suas finanças. Segunda colocada no ranking, a Atlas Schindler não tem do que reclamar. Sua receita líquida total teve um aumento de 3,89% em relação a 2014 e o lucro líquido foi 5,36% superior ao ano anterior. “A Atlas Schindler, assim como o Grupo Schindler, trabalha com uma visão de longo prazo e de uma forma muito sólida. Nossos clientes confiam em nossa marca, em nossos serviços e nas ações e estratégias defendidas pela companhia. Este é um atributo muito valorizado em nosso segmento”, aposta André Inserra, que acumula os cargos de CEO das Américas e presidente da Atlas Schindler no Brasil. Para Inserra, merece destaque a utilização do FieldLink pela equipe de manutenção da empresa. Cerca de 3 mil técnicos passaram a contar com um iPhone, por meio do qual acessam todas as informações necessárias para a realização da manutenção de elevadores, escadas e esteiras rolantes dos clientes. A nova tecnologia trouxe maior agilidade e precisão ao trabalho de campo. A Atlas, entre 2016 e 2017, deve investir R$ 100 milhões com foco em três áreas: melhoria das suas instalações com a ampliação da matriz e dos postos de atendimento; melhorias em processos com o objetivo de tornar o atendimento aos clientes mais eficaz e, por fim, investimentos na unidade de produção de Londrina, que passará a contar com processos alinhados com a plataforma global da Schindler. A MRV, terceira colocada na categoria, teve em 2015 um ótimo ano. A geração de caixa anual foi a maior da história, com 14 trimestres consecutivos. Os lançamentos no ano passado foram os maiores desde 2012. Nos últimos 30 meses, a empresa entregou mais de 100 mil unidades, o equivalente a uma cidade de 330 mil habitantes.

O GRUPO QUEIROZ GALVÃO A EMPRESA ESTÁ PRESENTE EM VÁRIOS PAÍSES DAS AMÉRICAS DO SUL E CENTRAL, NO CARIBE E NA ÁFRICA, TAIS COMO ANGOLA, ARGENTINA, COLÔMBIA, EL SALVADOR, EQUADOR, ETIÓPIA, GABÃO, GANA, GUINÉ EQUATORIAL, HONDURAS, LÍBIA, MOÇAMBIQUE, NAMÍBIA, NICARÁGUA, PANAMÁ, PERU, QUÊNIA, REPÚBLICA DOMINICANA, SENEGAL, TANZÂNIA E VENEZUELA

ALÉM DE CONSTRUÇÃO E DESENVOLVIMENTO IMOBILIÁRIO, O GRUPO TAMBÉM ATUA EM ENGENHARIA AMBIENTAL, EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO; INDÚSTRIA NAVAL E OFFSHORE E NO SETOR DE ÓLEO E GÁS


80

EDUCAÇÃO

Futuro

INDEFINIDO Os desafios do setor de educação no Brasil foram agravados pela crise econômica, com aumento da evasão e da inadimplência


81 EDUCAÇÃO 92,06

85,11

KROTON

MACKENZIE

66,91

SER EDUCACIONAL

e R$ 1.200 a mensalidade, é a mais atingida pela crise”, afirma Ribeiro da Silva. Falando em crise, em julho, foi divulgada a 10ª Pesquisa de Inadimplência com as instituições de ensino superior privadas, que apontou que a inadimplência aumentou 12,9% em 2015, em relação ao ano anterior. O levantamento registrou um índice de 8,8% para as mensalidades com atraso acima de 90 dias e mostrou que as instituições de pequeno porte, com até 2 mil alunos, são as que mais sofrem com a inadimplência, com um índice de 10,4% no período. A taxa é a maior desde 2010, quando a inadimplência do setor atingiu 9,6%. As pequenas instituições, que representam 67% do setor no País, enfrentam maiores dificuldades em oferecer descontos, bolsas ou crédito estudantil próprio porque têm menos capital de giro. A pesquisa feita pelo Semesp em conjunto com o Instituto Data Popular mostrou ainda que os cursos tecnológicos são pouco conhecidos, especialmente entre o público de maior idade, e tendem a ser confundidos com cursos técnicos. Ou seja, a desinformação é o principal entrave para que a graduação tecnológica seja valorizada como alternativa de ensino. “Temos de ampliar o nível de conhecimento sobre esse tipo de curso e reforçar que se trata de uma modalidade de ensino superior com a vantagem de ser um curso de menor duração”, diz Capelato.

1 2 3 DESTAQUES QI

DO SETOR

Taxa de permanência

Acompanhamento do Ingressante 2010 e sua permanência no curso nos anos de 2010 a 2014 51,6%

48,2% 36,2%

Presencial

Rede pública

Rede pública

Rede pública Total

Rede privada

40,9%

40%

Rede privada

51,3%

Rede privada

A

tingir a meta do Plano Nacional da Educação Superior, criar novos mecanismos para financiar os jovens em uma graduação, além de inserir os jovens da classe C no ensino técnico e na faculdade são alguns dos muitos desafios da educação brasileira. Pesquisa divulgada pelo Sindicato das Mantenedoras de Ensino Superior (Semesp), em março, com o Instituto Data Popular mostrou que 47% das pessoas com ensino médio completo desejam ingressar em um curso superior, o que representa aproximadamente 20 milhões de potenciais alunos universitários. De acordo com dados do Semesp, em 2014 havia cerca de 7,8 milhões de alunos matriculados no ensino superior. Desses, 6,5 milhões em cursos presenciais (83%) e 1,3 milhão em cursos a distância (17%), sendo que 75% das matrículas estão concentradas na rede privada (5,9 milhões). Esses dados são os mais recentes do setor. Mas, segundo projeções do sindicato, “a perspectiva é de redução de 3,6% no total de matrículas em cursos de graduação na rede privada em 2015, que pode ter sido estimulada pela crise macroeconômica e política, pelo corte de recursos do financiamento estudantil do Governo Federal, o Fies, ocorrido no final de 2014, e também pela queda acentuada no número de contratos novos em 2015”, explica Rodrigo Capelato, diretor executivo do Semesp. Segundo ele, em 2016 o número de matrículas deve se manter estável com relação a 2015. Já nos cursos de educação a distância percebe-se uma tendência de crescimento em torno de 13,1% na rede privada, em 2015. Para 2016, o número total de matrículas nos cursos EAD deve ter um aumento de 9%. Merece destaque, segundo Benjamin Ribeiro da Silva, presidente do Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino de São Paulo (Sieeesp), o fato de que, no Estado de São Paulo, o número de alunos saltou de 1,2 milhão para 2,3 milhões nos últimos dez anos, sendo que o maior crescimento foi nas periferias das cidades. “As escolas que atendem às faixas C e D correspondem a 60% do total de escolas no Estado. E essa classe média nova, aquela que paga entre R$ 700

EAD

(1) Taxa de Permanência – são considerados os alunos que ingressaram em 2010 e que não evadiram em 5 anos – 2010, 2011, 2012, 2013 e 2014 (trancaram matrícula, desvincularam do curso ou foram transferidos. Falecidos não entraram no cálculo). Fonte: Sindata/Semesp Base: INEP


82

EDUCAÇÃO

Campus da Universidade da Amazônia (Unama), em Belém do Pará

SER EDUCACIONAL

AMPLIAR ACESSO É FUNDAMENTAL A despeito da crise econômica, instituições de ensino têm crescido, provando que estudar é prioridade para brasileiro

E

m primeiro lugar na categoria Educação, o Ser Educacional tem 13 anos no mercado de ensino superior brasileiro. Hoje, por meio de seis marcas, atende cerca de 152 mil alunos e oferece 915 opções de cursos técnicos, de graduação, pós-graduação, mestrado e doutorado. Janguiê Diniz, fundador e presidente do conselho de administração do Ser Educacional, vê o destaque obtido como reflexo de uma série de fatores que considera ser uma proposta única de valor para os alunos, que inclui qualidade de ensino dos cursos, equipe e infraestrutura, localização privilegiada e preços acessíveis. “Somos um grupo que tem um modelo de gestão com perfil operacional enxuto, organizado e focado”, afirma Diniz.

Em 2015, no auge da crise econômica e com os cortes ofi a ca o público, a empresa focou na melhoria da fic c a a o relacionamento com os alunos

Em 2015, auge da crise econômica e com os cortes do financiamento público, a empresa focou na melhoria da eficiência interna e de relacionamento com os alunos, criando novos canais de comunicação e ferramentas de captação e retenção dos estudantes, e alcançou um crescimento de base total de 9,5% em relação ao ano anterior. “O principal entrave está no cenário macroeconômico. O real fundamento do crescimento do ensino superior no Brasil se mantém: a baixa penetração do mercado, sendo uma das menores da América Latina, hoje em torno de 17%. O Plano Nacional de Educação (PNE) prevê uma taxa de 33% até 2024. A recuperação da economia deverá impulsionar o crescimento do mercado e as instituições de ensino serão muito beneficiadas”, acredita.

Foto: Secom | ES

ENSINO SUPERIOR EM ALTA:

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ESPÍRITO SANTO: O PEDAÇO DO BRASIL QUE DÁ CERTO.

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Foto: Secom | ES

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Foto: Thiago Guimarães

Foto: Yuri Barichivich

Foto: Thiago Guimarães

Um Estado cheio de oportunidades. Assim é o Espírito Santo, com boa infraestrutura logística, vocação para o comércio exterior e amplas reservas de recursos naturais. O Estado é um dos que mais se desenvolve no Brasil. O equilíbrio fiscal, a gestão responsável, o capital humano e a melhoria constante do ambiente de negócios atraem investidores nacionais e internacionais. Tudo isso para gerar mais crescimento, emprego e renda. Ou seja, mais qualidade de vida para todos os capixabas. www.sedes.es.gov.br /invistanoes

GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Secretaria de Desenvolvimento

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84

PESQUISA E DESENVOLVIMENTO “A despeito da crise que vive o País, o Mackenzie não deixou de crescer. De 2015 para 2016, a quantidade de alunos dos colégios aumentou 13%. Abrimos uma nova unidade de educação básica na cidade de Palmas (TO). No ensino superior, contrastando com a queda observada no segmento, também crescemos. No total, saltamos de 44.200 alunos em 2015, para 45.400 em 2016”, diz José Inácio Ramos, presidente do Instituto Presbiteriano Mackenzie (IPM), mantenedora dos colégios, faculdades e da Universidade Presbiteriana Mackenzie, que ficou em terceiro lugar na categoria. Em 2017, será aberta uma unidade da faculdade em Brasília e no campus de São Paulo será construído um novo prédio capaz de abrigar mais 3,5 mil alunos. “Além disso, temos o objetivo de abrir em torno de 20 colégios num horizonte de

uma década e meia”, revela Ramos. Para ele, o que diferencia a instituição é sua dedicação profunda à pesquisa. Em 2016, foi inaugurado o MackGraphe, um centro de estudos do Grafeno, nanomateriais e nanotecnologia, que é único na América Latina. “Estamos trabalhando para transformar este projeto tecnológico de ponta em ações ligadas diretamente com nossa indústria, de modo a gerar patentes e uma revolução na tecnologia brasileira ligada ao tema”, complementa.

A SER EDUCACIONAL EM NÚMEROS

6

marcas

125 915

opções de cursos

mil alunos

A PENETRAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR NO BRASIL É DE

17%

Uma das mais baixas da América Latina

EM 2015 O NÚMERO DE ALUNOS CRESCEU 9,5% EM RELAÇÃO AO ANO ANTERIOR

“A retomada da economia deverá impulsionar o crescimento do mercado, fic a do as s sd s o Janguiê Diniz, fundador e presidente do conselho de administração do Ser Educacional

O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO PREVÊ ATINGIR

33%

ATÉ 2024

Fotos: Helder Leite e Armando Artoni

“O nosso segredo são as pessoas: somos um grupo formado por educadores apaixonados por educar”, diz Carlos Lazar, diretor de relações institucionais da Kroton, segunda colocada no ranking, quando perguntado como a instituição atingiu tal colocação. E elenca alguns outros fatores: ferramentas robustas de gestão, cultura organizacional clara, processo orçamentário sedimentado, escritório de gestão de projetos que gerencia a mudança com metodologias adequadas, modelos de gestão da rotina que garantem a eficiência e elevado nível de governança corporativa. Em 2015, a Kroton teve resultados positivos e registrou lucro líquido de R$ 1,39 bilhão, um aumento de 39,5% na comparação com 2014. Como exemplo de iniciativa que contribuiu para a companhia alcançar este resultado Lazar destaca o projeto de strategic sourcing, com três ondas de implementação, que foi iniciado em 2015. O projeto incluiu a revisão de contratos de cerca de 80 categorias diferentes de custos e despesas, resultando em uma economia expressiva dos gastos.



86

FARMACÊUTICA

Sem dores de

CABEÇA

Diferentemente da maioria dos segmentos econômicos, o setor farmacêutico apresenta evolução superior a 6%


87 FARMACÊUTICA 80,04

79,58

ROCHE

84,49

EUROFARMA

transferência de tecnologia para produção de biossimilares no País, o que é fundamental para conter o déficit da balança comercial de medicamentos que temos experimentado nos últimos anos”, diz Arcuri. Estudo conduzido pelo Grupo FarmaBrasil aponta que houve crescimento de 458,5% na importação de medicamentos biotecnológicos pelo Sistema Único de Saúde (SUS) entre 2005 e 2015. Até 2005, o peso dos medicamentos biológicos de alta complexidade no déficit comercial global do setor farmacêutico brasileiro era de apenas 11,5%. No final de 2015 o índice bateu a marca de 28,6%, totalizando algo em torno de US$ 1,9 bilhão ao ano. “O dinamismo do setor não vem de subsídios fiscais, do câmbio, nem de incentivos. Não há privilégios e a competividade é feroz. O segredo é que é um setor com foco na qualidade, na inovação e na resposta ao que o mercado precisa de forma objetiva”, afirma Acuri, que explica que o mercado brasileiro se divide em 50% compra pública e 50% compra nas farmácias, o que gera necessidade de inovação permanente. As empresas brasileiras estão com seus projetos de desenvolvimento dos medicamentos biológicos de alta complexidade, que são a nova fronteira tecnológica, em andamento. “Os programas que envolvem esse tipo de medicamento precisam ter caráter formal para dar segurança jurídica às empresas e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) precisa acelerar a análise dos projetos e estimular a inovação incremental”, alerta Acuri, que acredita que a regulamentação da Lei de Acesso à Biodiversidade foi fundamental, pois permitirá grandes avanços.

ACHÉ

O

Produto Interno Bruto (PIB) apresentou variação negativa de 0,3% na comparação entre o primeiro trimestre de 2016 e o quarto trimestre de 2015. É o quinto resultado negativo consecutivo. Na comparação com igual período de 2015, houve contração do PIB de 5,4% no primeiro trimestre do ano, oitava queda seguida, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Mas, enquanto a economia brasileira encolhe, o setor farmacêutico passa ileso pela recessão. O mercado total, que inclui as vendas de todas as categorias de medicamentos, apresentou evolução, de 6,14%. Foram comercializados 1,766 bilhão de medicamentos entre janeiro a junho deste ano, contra 1,664 bilhão no mesmo período de 2015. Ainda no primeiro semestre, os medicamentos genéricos cresceram 14,3% em volume: foram vendidos 534,6 milhões contra 467,7 milhões no ano passado. Em valores, registrou a movimentação de R$ 24,1 bilhões contra R$ 21,5 bilhões em 2015. Os dados, compilados pela Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos, a PróGenéricos, são do IMS Heatlh. E as indústrias farmacêuticas nacionais com investimentos em inovação radical e medicamentos biológicos tiveram um desempenho ainda melhor, registrando um crescimento de 14,27% nas vendas no primeiro semestre de 2016 em relação a igual período do ano anterior. Foram R$ 6 bilhões em vendas contra R$ 5,3 bilhões nos primeiros seis meses em 2015. De acordo com Reginaldo Arcuri, presidente do Grupo FarmaBrasil, entidade que representa os laboratórios farmacêuticos, as empresas nacionais voltadas para inovação seguiram investindo fortemente no primeiro semestre deste ano. O conjunto das empresas que integram a entidade destinou cerca de R$ 365 milhões para projetos de pesquisa e desenvolvimento. O percentual corresponde a 6% do faturamento total do segmento no período. “O programa de medicamentos biológicos, por meio das Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo (PDPs), segue avançando com construção de fábricas e

1 2 3 DESTAQUES QI

DO SETOR

As indústrias farmacêuticas nacionais com investimentos em inovação radical e medicamentos biológicos tiveram um crescimento de 14,27% no primeiro semestre de 2016 O mercado brasileiro se divide em 50% de compra pública e 50% de vendas em farmácias


88

FARMACÊUTICA

INOVAÇÃO COMO ESTRATÉGIA: Em 2016, a empresa irá destinar mais de R$ 160 milhões em excelência operacional e novos produtos

ACHÉ

CRESCIMENTO DITA MOVIMENTO DO SETOR

O

Aché, laboratório brasileiro que tem no portfólio 316 marcas, aposta no seu planejamento estratégico com visão até 2030 como grande impulsionador dos bons resultados que vem colecionando. A companhia, grande destaque do setor farmacêutico, completa 50 anos de atuação no mercado em 2016 e, no ano passado, lançou 25 novos produtos – cinco medicamentos de prescrição, quatro genéricos, 11 dermocosméticos e cinco medicamentos isentos de prescrição. “Um dos motivos do nosso crescimento é a capilaridade, a segmentação da força de vendas e geração de demanda. Isso é feito por meio de uma equipe de mais de dois mil profissionais que trabalham no

O bom desempenho do laboratório Aché é resultado do planejamento estratégico com visão até 2030

campo, entre propagandistas, vendedores e consultores, com a missão de fomentar o crescimento e levar educação de qualidade a todos os profissionais de saúde no território nacional”, explica Paulo Nigro, presidente do Aché Laboratórios. Nigro ainda destaca que, diferentemente de outras empresas, o Aché não diminuiu o foco em inovação. “Pelo contrário, a companhia continua investindo em inovação como estratégia em um mercado altamente competitivo. Em 2016, os aportes para inovação, excelência operacional e desenvolvimento de novos produtos passam de R$ 160 milhões”, diz. Para a Eurofarma, segunda colocada no ranking Empresas Mais, tem sido um ano

Fotos: Edu Simões e Mario Henrique

Alheias à crise, companhias investem, lançam novos produtos e buscam mercados fora do Brasil


89 Fotos: Edu Simões e Mario Henrique

INTERNACIONALIZAÇÃO Com 146 projetos no pipeline e 70 em andamento entre genéricos, inovação incremental e radical, os novos produtos são a principal alavanca de crescimento da Eurofarma. Ainda falando de inovação, a compra de uma participação na norte-americana Melinta também contribuiu para os avanços, já que a presença no conselho científico da startup acelera a curva de aprendizado da empresa, na opinião de Muñoz. Quatro metas norteiam a companhia: a sua consolidação na América Latina; a orientação para novos mercados globais; o retorno do capital investido para financiar o crescimento; e os investimentos em inovação incremental e radical para aumentar a parcela de produtos com algum grau de diferenciação. “O projeto de internacionalização, prioritário na nossa estratégia, também avançou. Hoje, já estamos presentes em 20 países da América Latina e África. Esses negócios cresceram 41% e representaram 13% das vendas em 2015”, explica a executiva. No ano passado, mesmo em meio às turbulências econômicas e políticas, a Roche Farma Brasil, terceira colocada no ranking, anunciou um investimento de R$ 300 milhões, em cinco anos, para a modernização da sua fábrica no Rio de Janeiro, que se tornará um hub de exportação de produtos para a América Latina e potencialmente para outras regiões. “Outro fator que fez a diferença em nossos resultados é que temos uma estratégia clara de médio e longo prazo no Brasil. Ressalto a continuidade de nossa estratégia de acesso à saúde, que tem como objetivo buscar em todos os níveis do sistema

de saúde oportunidades para melhorar o acesso aos nossos medicamentos”, detalha Rolf Hoenger, presidente da Roche Farma Brasil, que cresceu 10% no último ano, com faturamento de R$ 2,6 bilhões. “Temos o objetivo de continuar trazendo inovação e lançamentos ao Brasil e ampliar o acesso da população às nossas inovações no Sistema Único de Saúde (SUS). Existe um entorno favorável de diálogo com o Ministério da Saúde para a inclusão de novos medicamentos para os pacientes brasileiros. Por isso, esperamos que 2017 seja um ano ainda melhor para o País e para a Roche”, diz.

FARMACÊUTICA

bastante intenso. Mesmo sendo um período difícil, a empresa teve grandes conquistas como o registro do primeiro biossimilar da América Latina, o Fiprima (filgrastim). No mundo há apenas 20 biossimilares. “Criamos um Núcleo de Inovação Radical e dedicamos 5,3% de nossa receita para pesquisa e desenvolvimento”, diz Maria del Pilar Muñoz, diretora de Sustentabilidade e Novos Negócios.

O ACHÉ EM NÚMEROS

50 100% 4,5 mil

anos de existência

nacional

colaboradores

portfólio com

pretende lançar

marcas

novos produtos

316

25

EM 2016, A EMPRESA DEVE INVESTIR R$ 160 MILHÕES EM INOVAÇÃO, EXCELÊNCIA OPERACIONAL E DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS

“Temos uma equipe com mais de 2 mil ofiss o a s a a ha ca o com a missão de estimular o crescimento e levar educação de qualidade a todos os ofiss o a s d sa d do a s Paulo Nigro, presidente do Aché Laboratórios

EXPORTA PARA

12 países

DAS AMÉRICAS, ÁFRICA E ÁSIA


90

INFORMÁTICA,

ELETRODOMÉSTICOS

& ELETRÔNICOS

Inovação pode

SALVAR O ANO Com resultados insignificantes de crescimento nos últimos anos, o setor de TI e eletrônicos consegue avançar no investimento de novas tecnologias


91 81,10

80,49

INTELBRAS

INFORMÁTICA, ELETRÔNICOS E ELETRODOMÉSTICOS 82,02

WHIRLPOOL

De acordo com a Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom), em 2015, o setor de telecomunicações, tecnologia da informação e comunicação (TIC), que compreende hardware, software e serviços, faturou R$ 517,4 bilhões. Isso correspondeu a 8,7% do Produto Interno Bruto (PIB) e representou um crescimento de 8,1% em relação ao ano anterior. “O setor sentiu muito o aumento da carga tributária, que passou de 2% para 4,5%. O impacto foi grande e, em 2015, houve uma redução de 55 mil postos de trabalho”, explica Sérgio Paulo Gallindo, presidente da Brasscom. Segundo ele, há um sentimento difuso de que talvez tenha chegado o momento de começar a reverter as expectativas. “A boa notícia é que somos um setor bastante transversal e, em momentos de crise, as empresas são demandadas com projetos de redução de custos e otimização operacional”, diz. Para Gallindo, as grandes tendências do setor são os serviços em nuvem, as soluções de análise de Big Data, a computação cognitiva e a internet das coisas. “São ondas que estão começando, mas vêm fortes e o Brasil está antenado nas novas oportunidades. O setor de TI tem sido uma mola de crescimento do País nos últimos cinco anos e é ele que vai fazer o Brasil passar para um novo patamar de desenvolvimento, pois as aplicações que desenvolve trazem ganhos de eficiência, agregação de valor e aumento de produtividade para todos os setores da economia”, aposta.

ELECTROLUX

O

faturamento da indústria elétrica e eletrônica brasileira caiu 10% em 2015, quando comparado com o ano anterior, totalizando R$ 148,3 bilhões. Para este ano, a Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee) prevê uma queda de 8%, com o faturamento chegando a R$ 143 bilhões. Entre 2014 e 2015 foram 45,5 mil postos de trabalho perdidos no setor. Neste ano, de janeiro a junho, a indústria já cortou 8,2 mil vagas. A produção física do setor também apresentou retração. Entre 2014 e 2015, houve um desaquecimento da ordem de 21% e, nos primeiros meses deste ano, o índice ficou em 19,3%. Mas a Sondagem Conjuntural do Setor Eletroeletrônico de junho de 2016 registrou uma melhora geral no cenário com o aumento das vendas e das encomendas, a diminuição do número de empresas que realizou negócios abaixo das expectativas e a redução das demissões. Foram ainda verificados ajustes de estoques de componentes e matérias-primas. Também foi observada uma melhora nas expectativas, com perspectivas favoráveis para o segundo semestre deste ano, comparado a igual período do ano passado. Entre as empresas entrevistadas, 42% delas esperam crescimento e 33%, queda. Esta foi a primeira vez, desde a pesquisa de fevereiro deste ano, que as expectativas de crescimento para o mês seguinte superaram as perspectivas de queda, ao comparar com igual período de 2015. As vendas de eletrodomésticos da linha branca (como fogões, geladeiras e lavadoras) e de eletroportáteis (que reúnem equipamentos menores como cafeteiras e liquidificadores) também decepcionaram no ano passado. Já a comercialização de aparelhos de televisão no Brasil caiu 28% em volume no primeiro trimestre deste ano em relação ao mesmo período de 2015 e o faturamento do segmento também teve queda, de 5,6%, de acordo com a consultoria GFK. Os fabricantes apostam nas novas tecnologias para salvar 2016. A expectativa é de que os hábitos recentes dos brasileiros, como a TV on demand e aparelhos aptos para internet, com sistema operacional e alta resolução de imagem, ajudem a incentivar as trocas.

1 2 3 DESTAQUES QI

DO SETOR

Cenário ruim Desempenho da produção física dos setores de eletrônicos, elétricos e eletroeletrônicos

2015/ 2014

2016/ 2015 (1º sem)

Eletroeletrônico

-21%

Elétrico

-12,2%

Eletrônico

-30%

Eletroeletrônico

-19,3%

Elétrico

-13,2%

Eletrônico

-26,9%

Fonte: Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee)


92

INFORMÁTICA,

ELETRODOMÉSTICOS

& ELETRÔNICOS

SOLUÇÃO COMPLETA: Linha de produção da Electrolux, em São Carlos (SP). Em busca da preferência do consumidor

ELECTROLUX

CRIATIVIDADE E EFICIÊNCIA PARA CRESCER Empresas apontam o investimento em pesquisa como fator fundamental de diferenciação no mercado

P

esquisa e inovação estão no centro das atenções da Electrolux, o grande destaque da categoria. Nos últimos anos, só foi possível ampliar o mix de produtos graças às pesquisas. O chamado triângulo da inovação – formado pelas áreas de marketing, engenharia e design – possui papel fundamental em todas as decisões que envolvem lançamentos de produtos e soluções para o consumidor, além de contar com um time multifuncional. Para tanto, todo ano são destinados 2% do faturamento do Brasil à pesquisa e inovação. “O que tem gerado preferência

No Brasil, todos os anos, a Electrolux dedica 2% do faturamento à inovação, pesquisa e desenvolvimento de novos produtos

do consumidor pela Electrolux é o fato de a empresa oferecer uma solução completa de produtos, caracterizada especialmente por um alinhamento de design único em uma só marca”, acredita Rafael Bonjorno, diretor de marketing, produto e inovação da Electrolux para América Latina. Para driblar a recessão, a empresa tem apostado em produtos que geram economia. “Notamos que todas as categorias ou produtos que estiverem ligados ao apelo de economia serão excelentes oportunidade de negócios. Produtos com economia de água, energia, entre outros, são


93 ambiente econômico complexo, a companhia conseguiu alcançar R$ 1,12 bilhão em faturamento no período, o que representou um crescimento de 13% em relação a 2014. A busca por uma gestão criativa e eficiente proporciona boas perspectivas para 2016”, aposta Altair Angelo Silvestri, presidente da Intelbras. Segundo ele, a empresa tem importantes projetos em andamento, todos com foco na proximidade. Um exemplo foi a campanha de vendas “Juntos nos 40”, a maior de toda a história da empresa, que reuniu no ano passado seus parceiros na busca por melhores resultados e premiou centenas deles com um final de semana de celebração. O projeto deu tão certo que este ano a Intelbras o reeditou com outro nome: “Sempre Juntos”. Além disso, Silvestri destaca o programa Revendas Mais Verdes, que visa ampliar o relacionamento com os revendedores e clientes finais, fomentando espaços exclusivos que vão comercializar todo o portfólio de produtos da companhia.

INFORMÁTICA, ELETRÔNICOS E ELETRODOMÉSTICOS

atrativos que afetam diretamente o bolso do consumidor”, explica Bonjorno. “Prova disso é que estamos lançando cerca de 50 produtos em diversas categorias. Em 2017, é possível que tenhamos uma recuperação parcial da economia, bem como a melhora da confiança do brasileiro, o que deve trazer reflexos positivos para a indústria”, complementa. Armando Ennes do Valle Júnior, vice-presidente de novos negócios, serviços, relações institucionais, comunicação e sustentabilidade da Whirlpool Latin America, segunda colocada na categoria, também destaca a inovação como fator fundamental de destaque no setor. “Em 2015, a falta de previsibilidade e volatilidade do cenário externo exigiram ainda mais foco na execução. Todos os anos investimos de 3% a 4% do faturamento em inovação – esse é nosso diferencial. Em 2015 lançamos 200 novos produtos”. Isso é fruto do estabelecimento, segundo ele, de quatro pilares estratégicos da companhia: liderança de marca, liderança de produto, excelência operacional e em pessoas. Um dos destaques da companhia, de acordo com Valle Júnior, foi o lançamento da B.blend, que se transformou em uma joint venture com a Ambev em 2015 e é a primeira plataforma all-in-one de bebidas em cápsulas do mundo. A máquina transforma cápsulas em mais de 20 sabores de bebidas quentes, geladas, com ou sem gás. “É este olhar atento em inovação que reflete nossa visão: as melhores marcas e produtos para o consumidor em todos os lares ao redor do mundo”, diz.

A ELECTROLUX EM NÚMEROS

4nofábricas Brasil

Está presente em

150

São Carlos (SP), Manaus (AM) e 2 em Curitiba (PR)

países

Fotos: Kiko Ferrite e divulgação

RELACIONAMENTO COM REVENDEDORES A Intelbras, a terceira colocada no ranking, possui um quadro de mais de 2.300 colaboradores, 80 mil revendedores corporativos e de varejo e mais de 400 assistências técnicas credenciadas no Brasil. Além de sua atuação em todo o território brasileiro, também possui escritórios na China e no México. “Graças a essa estrutura, vem sendo possível alcançar os resultados. O ano passado foi desafiador. Mesmo em um

“Produtos relacionados à economia de água e energia são excelentes oportunidades de negócio.” Rafael Bonjorno, diretor de marketing, produto e inovação da Electrolux para América Latina

EM 2016 DEVE LANÇAR

50

NOVOS PRODUTOS


94

MÁQUINAS &

EQUIPAMENTOS

É hora de começar a

ENGRENAR

Segmento de máquinas e equipamentos atravessa uma das piores crises de sua história, mas acredita que o cenário está para melhorar


95 MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

nômica do Brasil. Segundo Velloso, a taxa de juros está matando a indústria, pois muitos investidores têm preferido deixar o dinheiro dormir no banco em vez de colocar na produção.

O QUE PRECISA MUDAR?

93,49 78,34

SCHULZ

82,75 MÁQUINAS AGRÍCOLAS JACTO

Numa situação assim de retração de vendas no mercado interno, uma das saídas seria a exportação. “O que também não tem sido fácil”, conta Velloso. “Pois o câmbio piorou. Desde janeiro de 2014 o real se valorizou em relação a outras moedas que competem conosco, como o euro, a libra, o iene e yuan. Isso também tira o poder de exportação da indústria brasileira. Em geral, éramos o setor que mais exportava. Em 2013, foram US$ 12 bilhões. Até agora, em 2016, menos de US$ 8 bilhões. O Brasil precisaria adotar uma taxa de câmbio de país pobre, aquele que faz com que a balança cambial fique equilibrada e traga competitividade para sua indústria.” Entre as mudanças necessárias para que o setor volte a respirar e, assim, alavancar a cadeia produtiva, ele sugere que se melhore o acesso ao crédito, especialmente as condições de financiamento do programa de Financiamento de Máquinas e Equipamentos oferecido pelo BNDES por meio de instituições financeiras credenciadas. Além disso, é preciso trazer mais produtividade ao Estado, fazer a reforma da Previdência e reduzir a carga tributária. “Uma máquina hoje chega carregando 5,9% de impostos não-recuperáveis. A indústria não aguenta mais pagar tantos impostos. Mais da metade da indústria não consegue tirar uma certidão negativa”, conclui José Velloso, da Abimaq.

WEG MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

O

setor de máquinas e equipamentos deveria ser um dos mais parrudos e sólidos da economia brasileira. Deveria, mas, infelizmente, não é. Como várias outras áreas ligadas à indústria, o segmento parece mergulhado na crise, de onde não consegue emergir. “Está muito ruim. A gente já esperava que o ano de 2016 não fosse bom em função das várias incertezas políticas e econômicas. Mas está pior do que havíamos imaginado”, constata José Velloso, presidente executivo da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), que representa cerca de 7,8 mil empresas dos mais diferentes segmentos fabricantes de bens de capital mecânicos. “Neste ano, os resultados não são nada animadores. Fechamos o primeiro semestre com uma redução de 29% no faturamento em relação a igual período de 2015. Se olharmos mais para trás, a visão é pior ainda. Em 2013, o setor faturava R$ 160 bilhões. Hoje, no máximo, chegamos a R$ 80 bilhões. Ou seja, 50%. É uma crise sem precedentes”, acrescenta Velloso. Há outros índices ruins que só acentuam as dificuldades encontradas pelo setor. A ociosidade das plantas industriais, por exemplo, alcançou a marca de 40%, a carteira de pedidos não chega a três meses, quando o ideal seria de sete a oito meses, e o nível de empregabilidade também despencou. O setor empregava 385 mil colaboradores em 2013. Hoje, três anos e meio depois, o quadro total foi reduzido a 307 mil. “Em geral, o nosso setor emprega o dobro de pessoas do setor automotivo e costuma alavancar toda a cadeia produtiva da indústria. E isso não tem acontecido”, analisa José Velloso. Um dos principais motivos, segundo ele, é a falta de investimento em máquinas e equipamentos. “O Brasil não investe. O País precisaria investir algo em torno de 25% do PIB. O melhor índice que chegamos foi 21%. Hoje, estamos paralisados em 17%. Com isso, nosso parque industrial vai se tornando cada vez mais obsoleto e perdemos competitividade em relação aos concorrentes externos”, revela o executivo, que faz sérias críticas à política eco-

1 2 3 DESTAQUES QI

DO SETOR

Queda livre

Em dois anos, o faturamento e o nível de empregos despencaram

FATURAMENTO

EMPREGOS

2013: R$ 160 bilhões

2013: 385 mil colaboradores diretos

2015: R$ 80 bilhões

2015: 307 mil colaboradores diretos Fonte: Abimaq


96

MÁQUINAS &

EQUIPAMENTOS

VENDAS AQUECIDAS: Área de fundição da fábrica da WEG Equipamentos em Jaraguá do Sul (SC)

WEG

DISCIPLINA, INOVAÇÃO E FOCO NAS PESSOAS

M

esmo em um ano marcado pela retração econômica, a WEG Equipamentos, fundada em 1961 em Jaraguá do Sul (SC), conseguiu obter, no comparativo de 2015 com 2014, um importante crescimento de 24,5% na receita operacional líquida. Segundo seu diretor-presidente, Harry Schmelzer Jr., as principais razões desse sucesso estão baseadas em três pilares. “O primeiro é a grande disciplina que temos em relação ao retorno do capital investido e à geração de caixa. Por isso, temos mapeado os objetivos de crescimento em cada negócio com uma visão de longo prazo. O segundo pilar é a inovação. Sabemos que, em momentos de baixo crescimento, é ela que fará a diferença e criará oportunidades de crescimento adicionais. Em 2015, 50% das nossas vendas foram com produtos criados há menos de cinco anos. Por isso, so-

A empresa sabe que, em períodos de baixo crescimento, a inovação tecnológica fará a diferença e criará oportunidades de crescimento adicionais. Em 2015, 50% das vendas da WEG foram de produtos criados a partir de 2010

mos considerados uma das empresas mais inovadoras do Brasil. O terceiro é o foco nas pessoas. A palavra simplicidade, apresentada em nossa missão, remete ao apoio e incentivo à coletividade, mas mantendo a estrutura enxuta, desenvolvendo processos para dar o suporte a esse forte crescimento”, analisa o principal executivo da WEG, que passou a integrar o Índice Ibovespa em janeiro de 2016. A empresa está presente em cinco Estados e em diversos países e oferece produtos e serviços para vários setores, como agronegócio, siderurgia, óleo e gás, indústria naval, papel e celulose, alimentos e bebidas, açúcar e etanol, construção civil, energia, entre outros. “Seguimos com disciplina nosso plano de investimentos ampliando nossa unidade no México e iniciamos uma nova fábrica de motores elétricos na China”, comenta Schmelzer Jr. Além disso, o crescimento

Fotos: Rodrigo Arsego e divulgação

Alicerçada nestes três pilares, a WEG Equipamentos, segunda colocada do ranking em 2015, assume a liderança do estudo na edição atual


97

A WEG EM NÚMEROS A EMPRESA ESTÁ PRESENTE EM 5 ESTADOS: Santa Catarina, Rio Grande do Sul, São Paulo, Amazonas e Espírito Santo. E EM 25 PAÍSES: Argentina, Colômbia, México, Portugal, África do Sul, China, Índia, EUA, Áustria, Espanha e Alemanha, EUA, Venezuela, Colômbia, Chile, Alemanha, Reino Unido, Bélgica, França, Espanha, Itália, Suécia, Austrália, Japão, Cingapura, Índia, Rússia e Emirados Árabes Unidos.

Fotos: Rodrigo Arsego e divulgação

INVESTIMENTO EM P&D A segunda posição do ranking coube à Máquinas Agrícolas Jacto, fundada em 1948 na cidade de Pompeia (SP), que tem como um de seus lemas estar sempre ao lado do produtor. “Isso se traduz de muitas formas na filosofia da empresa”, afirma Fernando Gonçalves, presidente da Jacto Divisão Agrícola. “Uma delas é tratar como prioridade o atendimento das demandas do nosso público. Assim, a empresa investe constantemente em P&D e está focada em apresentar ao mercado equipamentos voltados à redução de custos de produção, proporcionando uma rentabilidade maior ao produtor”, acrescenta Gonçalves. Para ela, 2015 foi um ano muito significativo, pois houve o lançamento de uma máquina chamada K3500, que trouxe mudanças importantes no processo de colheita do café. “Foi um marco que ocorreu 36 anos após o lançamento da primeira colhedora de café do mundo, a K3, também fabricada pela Jacto”, informa. A Schulz ficou com a terceira posição do estudo. Fundada em Joinville (SC) em 1963 como uma pequena fundição, atualmente emprega 2.750 colaboradores em suas duas plantas industriais. Uma voltada à produção de compressores de ar comprimido e equipamentos para uso doméstico, serviços e industrial. E outra dedicada à fabricação de caminhões, ônibus, máquinas agrícolas, tratores e equipamentos de construção, além de soluções completas em autopeças de ferro nodular e cinzento.

TOTAL DE INVESTIMENTOS EM 2015:

Exterior: 59%

Brasil: 41%

R$ 476 MI

DINHEIRO NO CAIXA Receita operacional líquida, em bilhões de reais

EMPREGOS EM ALTA

Total de colaboradores diretos nos últimos cinco anos

9,7

5,1

2011

6,1

2012

6,8

2013

24.580 26.000

7,8

2014

2015

2011

2012

30.973 29.099 30.664

2013

“Temos grande disciplina em relação ao retorno do capital investido e à geração de caixa. Por isso, mapeamos os objetivos de crescimento em cada negócio com uma visão de longo prazo.” Harry Schmelzer Jr., diretor-presidente da WEG

2014

2015

MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

orgânico da WEG se deu pela aquisição de algumas fábricas na Colômbia, na África do Sul e na Espanha. “Na Europa, estamos abrindo novas frentes em segmentos nos quais não estávamos tão presentes até agora. Um deles são as máquinas para a indústria de manufatura”, informa o executivo. Com relação ao Brasil, o presidente da WEG diz que, “enquanto não houver a retomada da economia, as oportunidades de crescimento continuam concentradas na ampliação de negócios na área de energia renovável, venda de produtos de mais eficiência energética e expansão internacional”.


98

METALURGIA & SIDERURGIA

Em busca do

AÇO PERDIDO Siderurgia brasileira vive a pior crise de sua história. Mas mira o futuro à procura de soluções para retomar o crescimento


99 90,49

88,59 ALBRAS ALUMÍNIO BRASILEIRO

95,30

ARCELORMITTAL BRASIL

Exportar, claro, seria uma excelente solução a curto prazo para aumentar a utilização da capacidade instalada do parque siderúrgico nacional, hoje beirando 60%. “Mas aí surge um novo problema. O setor convive com excedentes de capacidade produtiva internacional que ultrapassam 700 milhões de toneladas, o que leva a práticas predatórias e desleais de comércio e preços depreciados”, analisa Marco Polo de Mello. Um bom exemplo, segundo ele, vem da Ásia. “Cerca de 400 milhões das 700 milhões de toneladas de aço excedentes no mundo estão na China. No ano 2000, o Brasil importava 12 mil toneladas de aço da China. Ou seja, 1,4% do total. Em 2015, esse número subiu para 1,6 milhão de toneladas. Ou 50,2% das importações brasileiras de aço. Esse fenômeno só ocorreu devido aos subsídios governamentais que permitem essas práticas. É uma competição desleal. As empresas brasileiras produtoras de aço têm que disputar mercado com o governo chinês, e não com as companhias da China”, comenta o executivo do Instituto Aço Brasil. Algumas das medidas para combater o aço barato que vem do Oriente, segundo Marco Pollo, seria o governo investir em mecanismos de defesa comercial mais ágeis e eficazes, não reconhecer a China como economia de mercado e contribuir para o aumento da competitividade da indústria do aço brasileira. Fácil, como se vê, não será. Mas são medidas extremamente necessárias para dar início à recuperação de um dos setores mais importantes da economia de qualquer país.

METALURGIA E SIDERURGIA

COMBATE AO AÇO BARATO DO ORIENTE

CBMM COMPANHIA BRASILEIRA DE METALURGIA E MINERAÇÃO

C

onsiderada uma das principais indústrias de base do País, a siderurgia brasileira passa por maus bocados. “Vivenciamos a pior crise da nossa história. Foram quase 30 mil colaboradores demitidos em 2014 e 2015 e um total de cinco altos fornos parados”, lamenta-se Marco Polo de Mello Lopes, presidente executivo do Instituto Aço Brasil, entidade que reúne 14 empresas privadas, controladas por 11 grupos empresariais que operam 29 usinas siderúrgicas localizadas em dez Estados brasileiros. De fato, os números não são animadores. No primeiro semestre de 2016, foram produzidas 14,9 milhões de toneladas de aço bruto e 10,2 milhões de toneladas de laminados. No comparativo com 2015, houve uma redução na produção de, respectivamente, 13% e 14,7%. No acumulado dos seis primeiros meses de 2016, o consumo aparente foi de 9 milhões de toneladas (23,7% inferior na comparação com o mesmo período de 2015). As vendas internas foram de 8,2 milhões de toneladas (queda de 15,5% em relação ao período igual do ano passado). Segundo Marco Polo de Mello, as previsões do Instituto Aço Brasil para o final de 2016 também são decepcionantes. A produção de aço está estimada em 31 milhões de toneladas (6,8% menor que o total de 2015), as vendas devem ser de 16,4 milhões de toneladas (recuo de 10%) e o consumo aparente será de 18,2 milhões de toneladas (queda de 14,4%), retornando ao índice de dez anos atrás. Os números comprovam que a siderurgia nacional é mais um setor a ser nocauteado pela retração econômica que se instalou no Brasil há dois anos e também, claro, por fatores externos. “O desempenho da indústria brasileira do aço vem caindo desde 2014. O ambiente político-econômico foi determinante para que os principais setores consumidores de aço – como o automotivo, a construção civil e o de máquinas e equipamentos – registrassem quedas sucessivas em seus resultados, encolhendo drasticamente o mercado interno do aço. No mercado externo as enormes dificuldades que, historicamente, a indústria nacional tem para competir com concorrentes internacionais também prejudicaram muito”, afirma Marco Polo.

1 2 3 DESTAQUES QI

DO SETOR

No Brasil, o setor... tem 29 parques produtores de aço exporta para mais de 100 países emprega 111.509 colaboradores Fonte: Instituto Aço Brasil/2015


100

METALURGIA & SIDERURGIA

DE MINAS GERAIS PARA O MUNDO: 90% da produção da CBMM é voltada ao mercado externo

CBMM

MINA DE LUCRO EM ARAXÁ Há seis décadas criando mercado para seu principal produto, a CBMM é bicampeã do estudo Empresas Mais no setor de Metalurgia e Siderurgia

É

de uma mina com cerca de 4,5 quilômetros de diâmetro e 800 metros de profundidade, localizada no município de Araxá (MG), que surge o nióbio, a principal matéria-prima usada na Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM), primeira colocada no estudo Empresas Mais, mesma posição que ocupou no estudo realizado em 2015. A aplicação mais importante do nióbio, que é processado ao lado da mina, um dos minérios mais cobiçados atualmente pelas indústrias de alta tecnologia, é como elemento de liga, usado para aumentar a resistência e tenacidade do aço, sem comprometer sua maleabilidade. Como se usa um aço de melhor qualidade, tudo (veícu-

O nióbio é atualmente um dos produtos mais cobiçados pelas indústrias de alta tecnologia. Usado como liga, o aço se torna mais resistente, sem perder sua dad

los, navios, contêineres, caçambas de caminhões, pontes, aviões) fica mais leve e resistente e, portanto, mais eficiente. Em gasodutos, por exemplo, o aço com nióbio oferece mais segurança e suporta maior pressão. “Uma das principais razões do nosso sucesso é o planejamento de longo prazo”, afirma Tadeu Carneiro, presidente da CBMM, principal produtora mundial de nióbio e única empresa com presença em todos os segmentos do mercado de nióbio. “Quando começamos, em 1955, não havia mercado para nosso produto. Ao longo de 61 anos criamos esse mercado e desenvolvemos tecnologia para a aplicação do produto. Essa estratégia criou uma robustez que faz com que a companhia te-


O Bancoob celebra mais uma conquista das cooperativas financeiras.

Bancoob. O 16o maior banco do país na pesquisa Empresas Mais Estadão.

Além desse grande resultado, o Bancoob também entrou no seleto grupo das maiores empresas da região centro-oeste. Essa conquista mostra a solidez, excelência e soluções exclusivas do Bancoob. Agradecemos às cooperativas por esse grande resultado.

sicoob.com.br


102

DE OLHO NOS CHINESES Nesse cenário, a CBMM está preocupada com os ventos que sopram na economia mundial. “Nós dependemos muito de projetos de infraestrutura, em especial para transporte de gás, e alguns desses projetos devem começar a sair do papel em 2017”, afirma Tadeu Carneiro. Um deles deve ser a participação em gasodutos na China, que pretende dobrar sua rede de gasodutos de 120 mil quilômetros para 250 mil quilômetros. A segunda posição do ranking Empresas Mais coube à Arcelormittal Brasil, que vem colhendo os frutos de um projeto que teve início há três anos. “Em 2013, começamos um processo para aumentar as exportações que avançou ao longo de 2014 e 2015, sobretudo no setor de aços planos. Nesse contexto, fornecemos placas de aço para a planta do grupo localizada em Calvert, no Estado do Alabama, nos Estados Unidos, o que nos assegura uma demanda contínua para os próximos anos. Também fizemos o dever de casa: aumentamos a produção e a eficiência operacional, reduzimos custos fixos e elevamos a qualidade do mix de produtos”, diz Benjamim Mario Baptista Filho, presidente da ArcelorMittal Brasil e CEO de Aços Planos América do Sul. Ainda segundo o executivo, “na planta de Tubarão (ES), a maior unidade produtiva da empresa, há uma excelente escala de produção e muita facilidade para exportar, já que está próxima ao terminal portuário privativo. Com isso, se considerarmos os segmentos de aços planos, longos e mineração, exportamos em 2015 para mais de 30 países”. O terceiro posto coube à Albras Alumínio

Brasileiro que, de acordo com Og Bernardi, presidente e CEO da companhia, tem sua boa performance relacionada ao suporte recebido. “O apoio dos acionistas da jointventure Albras – tanto da Hydro (que detém 51% das ações) quanto da Nippon Amazon Aluminium Co. (com 49%) – com a continuidade dos investimentos na fábrica foi fundamental. A Albras hoje é uma ilha de prosperidade, pois os acionistas deram suporte para implantar as mudanças organizacionais e melhorias gerais. Sem isso, o negócio seria insustentável”, observa Bernardi.

A CBMM EM NÚMEROS

70 mil

toneladas de ferro nióbio e outros produtos

2 mil

colaboradores diretos

300

+ de

200

projetos em parceria com várias universidades do Brasil, da Europa, dos EUA e do Japão

200

anos, a se manter o ritmo atual de extração, é quanto durará a reserva de nióbio da mina de Araxá (MG)

clientes

+ de

50

países

Crescimento de 16% no faturamento

R$ 4,9 bi em 2015

R$ 4,2 bi em 2014

“Quando começamos, em 1955, não havia mercado para nosso produto. Ao longo de 61 anos criamos essa demanda e desenvolvemos tecnologia para a aplicação do produto.” Tadeu Carneiro, presidente da CBMM

Fotos: divulgação e Carlos Alberto

nha tido bons resultados até em anos difíceis”, analisa Tadeu Carneiro. Os números revelam que a estratégia é certeira. Em 2015, o faturamento foi R$ 4,9 bilhões – 16% maior que em 2014 (R$ 4,2 bilhões). Foram produzidas 65 mil toneladas de ferro nióbio e mais 5 mil toneladas de outros produtos, sendo que 90% da produção é dirigida ao mercado externo. “Não há um só lugar do mundo onde se produza aço em que não estejamos presentes”, observa o principal executivo da CBMM.


CAÇAMBAS DE AÇO DE ALTA RESISTÊNCIA.

Uma solução mais leve e econômica para o transporte das suas cargas. E para o seu negócio. Com o compromisso de oferecer soluções inovadoras para clientes em todo o mundo, a CBMM desenvolveu um projeto para garantir um melhor desempenho no transporte de cargas. Utilizando o aço microligado ao nióbio como matéria-prima na produção das caçambas de caminhões, foi possível aumentar a resistência e reduzir o peso da estrutura em mais de 25%, o equivalente a um carro. Mais leveza para o transporte, mais economia para a sua empresa e mais carga transportada. CBMM. Aqui tem nióbio. cbmm.com.br


104

MINERAÇÃO,

CIMENTO &

PETRÓLEO

Em compasso de

ESPERA

Oscilações nos preços do barril do petróleo e indefinições sobre o mercado chinês são desafios a serem superados pelo setor


105 84,63

80,48

77,73

REPSOL SINOPEC BRASIL

Quanto ao futuro da mineração, tudo vai depender do que acontecerá com a economia chinesa nos próximos meses e como será resolvida a capacidade de produção de minério instalada no mercado nos últimos anos. No entanto, segundo relatório com perspectivas dos mercados de commodities, divulgado pelo Banco Mundial em abril, o cenário não é promissor. Até o final de 2016, os preços do minério de ferro no mercado internacional devem cair 10% em relação a 2015. Se a previsão, de fato, for confirmada, não será uma boa notícia para as 9 mil empresas envolvidas na produção mineral brasileira, responsáveis por 214 mil empregos diretos e que, em 2014, movimentou cerca de US$ 40 bilhões, o equivalente a 5% do PIB industrial nacional.

VALE

MINÉRIOS AO RITMO CHINÊS

MINERAÇÃO, CIMENTO & PETRÓLEO

empresas é normal, e também ocorre em outros países. A cada momento as companhias buscam adquirir novas posições e montar o melhor portfólio. No fundo, essas mudanças são saudáveis para o mercado. Quanto mais empresas houver operando, mais produtivo e menos concentrado ele se torna”, analisa o consultor da Deloitte. Essa agitação também pode fazer com que o investimento no setor, que atualmente representa cerca de 15% do PIB brasileiro, volte a crescer, pois nos últimos anos, com o desaquecimento da economia, ele caiu cerca de 20%. Por isso, em março passado, o governo publicou uma série de medidas de incentivo que poderá destravar investimentos que podem chegar a US$ 120 bilhões.

VOTORANTIM CIMENTOS

A

pesar de todo o investimento em pesquisas para a busca de fontes renováveis de energia, o petróleo e outros combustíveis fósseis ainda dominam a matriz energética mundial. Por conta disso, qualquer oscilação no preço desta commodity, seja para cima ou para baixo, traz várias repercussões no cenário internacional e no mercado interno, como se viu nos últimos anos. “O que aconteceu com o Rio de Janeiro, por exemplo, é uma amostra de como a redução no preço do óleo pode afetar vários setores da economia”, lembra Eduardo Raffaini, sócio da Deloitte para assuntos referentes a óleo e gás, sobre como a redução dos royalties do petróleo agravou a crise financeira do Estado fluminense. No entanto, agora o cenário é outro. Ao que tudo indica o barril de petróleo a US$ 27, como foi visto em janeiro de 2016, não deverá se repetir nos próximos anos. Apesar de o preço do óleo estar contido em uma complicada equação – que leva em conta vários fatores, como a produção mundial, a demanda por energia e o crescimento do PIB por parte das grandes economias –, a tendência é que, daqui para frente, o movimento seja de alta. Talvez uma subida lenta, mas contínua, a ponto de alguns analistas acreditarem que, no futuro próximo, talvez já em 2017 ou 2018, o barril do óleo possa chegar a US$ 60. Atualmente, gira em torno de US$ 45. “Essa variação poderá trazer enormes impactos às chamadas empresas NOCs (National Oil Companies). Como a elevação do preço do petróleo, aumentará o endividamento das companhias. Elas terão de procurar aumentar a produtividade em busca de maior rentabilidade. De certa forma, muitas dessas empresas já vinham fazendo a lição de casa nos últimos anos e, agora, deverão ser mais criteriosas na escolha de seus projetos”, comenta Eduardo Raffaini. No caso do Brasil, esse movimento já vem sendo ensaiado pela Petrobras há algum tempo. Devido aos vários problemas pelos quais a empresa vem passando, em maio deste ano ela anunciou a suspensão da produção de 25 plataformas, além da venda de inúmeros ativos à iniciativa privada. “A comercialização de concessões para outras

1 2 3 DESTAQUES QI

DO SETOR

Importância crescente

A evolução da participação do setor de petróleo e gás no PIB brasileiro 2014

13% 2015

15% 2003

3%

Fonte: ANP


106

MINERAÇÃO,

CIMENTO &

PETRÓLEO

BICAMPEÃ: Em 2015, das fábricas da empresa saíram quase 37 milhões de toneladas de cimento

VOTORANTIM CIMENTOS

EM TIME QUE ESTÁ GANHANDO NÃO SE MEXE

A

ssim como no futebol, no universo corporativo não é conveniente mudar o rumo das decisões quando os caminhos escolhidos estão trazendo bons resultados. De certa forma, é isso que fez com que a Votorantim Cimentos tenha mantido a liderança de seu setor neste ano em relação a 2015, quando a empresa também foi a primeira colocada no estudo Empresas Mais. “Em 2015, demos continuidade à nossa estratégia de diversificação geográfica global, foco em disciplina financeira, produtividade e perfil conservador de endividamento. Esses itens são importantes para a construção do nosso resultado, considerando o cenário macroeconômico no Brasil marcado por uma queda de 9,5% no consumo aparente de cimento”, afirma Walter Dissinger, diretor presidente da Votorantim Cimentos. Tudo isso, entre outros fatores, permitiu que em 2015 a empresa, que atua no Brasil e em mais 13 pa-

Em 2015, a Votorantim Cimentos deu continuidade ao plano de investimentos ao abrir uma fábrica em Goiás e lançar um produto diferente para cada tipo de obra. Em 2016, irá investir R$ 860 milhões na construção de uma nova unidade no Pará

íses, alcançasse uma receita líquida global de R$ 14 bilhões, crescimento de 6% sobre 2014. No ano passado, a empresa deu continuidade ao plano de investimentos, com a inauguração de uma fábrica de cimentos em Edealina (GO), e inovou ao lançar um cimento para cada tipo de obra. Em termos de investimento, já em 2016 foram dedicados R$ 860 milhões para a construção de uma fábrica no Pará. “Também demos continuidade ao nosso plano de diversificação geográfica com expansões nos Estados Unidos, na Argentina e na Turquia, além de iniciarmos uma nova operação na Bolívia”, informa Walter Dissinger. Nos próximos anos a empresa dará prosseguimento à sua estratégia de negócios fundamentada em quatro pilares: excelência operacional, gente com autonomia, práticas sustentáveis e foco no cliente. “Além disso, inovação também é um driver estra-

Fotos: Leonardo Rodrigues

Pelo segundo ano, a empresa lidera o ranking em sua categoria. Este resultado só vem confirmar que suas estratégias foram bem planejadas e executadas


107 Fotos: Leonardo Rodrigues

O MAIOR PROJETO DA HISTÓRIA A segunda posição na pesquisa Empresas Mais coube à Vale, que teve seu desempenho econômico financeiro fortemente afetado pela queda dos preços das commodities e desvalorização do real. Somado a isso, a empresa também foi impactada pela ruptura da barragem de rejeitos da Samarco (de quem é acionista ao lado da BHP Billiton), em novembro de 2015. Para superar essas dificuldades foi preciso cortar custos, reduzir investimentos e vender ativos. Houve uma diminuição de mais de US$ 5,9 bilhões em custos e despesas. Os desembolsos com pesquisa e desenvolvimento retraíram 35%. Despesas pré-operacionais e de parada foram 20% menores. As vendas de ativos totalizaram mais de US$ 3,5 bilhões. Em 2015, sobre o desempenho financeiro e operacional, a Vale obteve um sólido resultado, com recorde de produção de minério de ferro, pelotas, cobre, níquel, cobalto, entre outros. E, para o segundo semestre deste ano, deve entrar em operação a mina S11D, considerada o maior projeto de minério de ferro da história da Vale. Localizada no município de Canaã dos Carajás (PA), quando totalmente concluída, a mina terá capacidade de produzir 90 milhões de toneladas por ano. O empreendimento ainda é composto por uma usina e logística ferroviária e portuária. O terceiro lugar no ranking ficou com a Repsol Sinopec Brasil. A companhia nasceu em dezembro de 2010, quando a Sinopec aportou mais de US$ 7,1 bilhões na Repsol Brasil. A operação fez surgir uma companhia avaliada em US$ 17,8 bilhões, considerada uma das maiores empresas energéticas da América Latina, pois tem uma posição estratégica nas áreas de maior potencial do pré-sal brasileiro e lidera, junto com Petrobrás e British Gas, a atividade exploratória na Bacia de Santos.

A VOTORANTIM EM NÚMEROS

UNIDADES NO BRASIL

28 plantas de cimento (fábricas e moagens), 105 centrais de concreto, 18 plantas de agregados e 9 fábricas de argamassa

E EM OUTROS 13 PAÍSES

Argentina, Bolívia, Canadá, Chile, China, Espanha, Estados Unidos, Índia, Marrocos, Peru, Tunísia, Turquia e Uruguai

15 mil

COLABORADORES DIRETOS NO BRASIL E DO MUNDO

56,8 milhões

DE TONELADAS PRODUZIDAS EM 2015

R$

14 bilhões

6%

de crescimento so

DE RECEITA LÍQUIDA GLOBAL EM 2015

FORAM VENDIDOS...

37,2

10,2

28,5

milhões

milhões

milhões

de toneladas de cimento

de metros cúbicos de concreto

de toneladas de agregados e de argamassa

“No ano passado, demos continuidade ossa s a ad d s fica ão o fica o a oco d sc a fi a c a od dad fi conservador de endividamento.” Walter Dissinger, diretor presidente da Votorantim Cimentos

MINERAÇÃO, CIMENTO & PETRÓLEO

tégico para nós. Por isso, temos intensificado as pesquisas, com o objetivo de oferecer aos clientes produtos destinados a aumentar a produtividade e reduzir os custos da obra”, finaliza o executivo.


108

PAPEL & CELULOSE

Está bom, mas pode

MELHORAR

Setor ganha representatividade no PIB, aposta nas exportações e torce para que o governo tome medidas que atraiam investimentos externos


109 PAPEL E CELULOSE

mo período de 2015, a produção brasileira de celulose atingiu 9 milhões de toneladas (9,1% a mais do que no ano passado). No segmento papel, o índice foi mais tímido: 0,5%. “O crescimento do setor brasileiro de árvores plantadas vem, aos poucos, recuperando o ritmo visto antes da crise de 2008, possibilitando às empresas que continuem a gerar empregos. Em 2015, o setor empregou diretamente 540 mil pessoas. Estimase ainda que, no total, o número de postos de trabalhos da atividade florestal – diretos, indiretos e resultantes do efeito renda – alcance a ordem de 3,8 milhões pessoas”, comenta Elizabeth de Carvalhaes.

À ESPERA DOS INVESTIMENTOS

78,76

78,50 CELULOSE NIPOBRASILEIRA

89,49

KLABIN

Embora os números não sejam tão ruins, o fato é que ainda há potencial de crescimento a ser explorado. E, para chegar lá, as indústrias do ramo aguardam definições políticas e econômicas que tirem o Brasil do atoleiro recessivo. “Ainda são necessárias medidas mais firmes para a estabilização da economia e para que o PIB brasileiro retome o crescimento”, analisa a presidente executiva da Ibá. Uma das medidas mais esperadas que, inclusive, vem sendo discutida com o governo refere-se ao fim da atual restrição de aquisição de terras por empresas com maioria de capital estrangeiro. “Isso é essencial para atrair investimentos externos, iniciativa fundamental na geração de empregos e renda nesse momento de crise. Apenas no segmento de celulose há diversas multinacionais com investimentos da casa de bilhões de dólares congelados por conta dessa restrição”, revela Elizabeth.

ELDORADO BRASIL CELULOSE

C

omo um dos principais segmentos do agronegócio (que, ao contrário do que acontece com a maioria das indústrias e do comércio, tem crescido nos últimos anos), o setor de papel e celulose não tem muito do que reclamar. Em 2014, por exemplo, o setor de árvores plantadas para fins industriais representava 1,1% do PIB nacional e 5,5% do PIB industrial. No balanço final de 2015, os números apresentavam um leve, mas importante, crescimento: 1,2% do PIB nacional e 6% do PIB industrial. Um dos motivos foi a retomada das exportações -- 60% da produção brasileira de celulose são destinados ao mercado externo. “Nos últimos anos temos registrado uma recuperação de receitas após a queda das exportações ocorrida devido às crises financeiras de 2008 e da zona do euro, além da excessiva valorização do real na ocorrida anteriormente”, informa Elizabeth de Carvalhaes, presidente executiva da Indústria Brasileira de Árvores (Ibá), entidade que representa 60 empresas e nove entidades estaduais de produtos originários do cultivo de árvores plantadas, como celulose, papel, painéis de madeira, pisos laminados, florestas energéticas e biomassa, entre outros. Os ventos começaram a soprar de forma positiva após as mudanças nos últimos anos, como a recente recuperação econômica dos Estados Unidos e da Europa, dois dos principais mercados de exportação da celulose brasileira, e o crescimento de pedidos vindos da China, atualmente o principal parceiro comercial do setor. Tudo isso aliado à valorização do dólar comparado ao real. Com relação ao papel a situação é um pouco diferente. Como a maior parte da produção brasileira se destina ao mercado interno, as vendas vêm ficando um pouco aquém do desejado por conta da retração econômica. Para sanar esse problema e tentar equilibrar o caixa, alguns fabricantes têm procurado ampliar as exportações para países da América Latina. Nessa conjuntura que leva em conta diversos movimentos da economia mundial pode-se dizer que, ao fim e ao cabo, os resultados têm sido animadores. Nos seis primeiros meses de 2016, em relação ao mes-

1 2 3 DESTAQUES QI

DO SETOR

Setor em crescimento Representação no PIB tem se elevado

2014

2015

1,1% do PIB nacional

1,2% do PIB nacional

5,5% do PIB industrial

6% do PIB industrial


110

PAPEL & CELULOSE

PREÇO MAIS COMPETITIVO: Produção de energia própria, entre outros fatores, faz com que o produto da empresa tenha um custo final 2% menor que os concorrentes

ELDORADO BRASIL CELULOSE

ASSUMINDO O PAPEL DE LÍDER

O

fato de a Eldorado Brasil Celulose, que está apenas em seu quarto ano de atividade, despontar pela primeira vez entre as três melhores empresas na categoria Papel e Celulose, segundo o estudo Empresas Mais, demonstra uma estratégia acertada da companhia. “Em 2015, a empresa obteve lucro líquido de R$ 280,6 milhões. Foi um excelente resultado se a gente comparar ao prejuízo de R$ 419 milhões obtido no ano anterior”, diz José Carlos Grubisich, presidente da Eldorado. Ao longo de 2015 e, claro, durante os seis primeiros meses de 2016, a empresa vem colhendo bons resultados, frutos de grandes investimentos e de mudanças operacionais nos processos de produção e na logística. “Em 2015, demos início a vários projetos que fizeram com que atingíssemos uma performance excelente. Nossas florestas de eucalipto, por exemplo, de onde retiramos a madeira para a produção de celulose, são altamente

Florestas altamente mecanizadas, investimento em biotecnologia e monitoramento por drones são alguns dos o os fi a com que a Eldorado Brasil colhesse excelentes resultados em 2015

mecanizadas. Também investimos bastante em biotecnologia e no monitoramento por drones”, comenta Grubisich. Além disso, a fábrica localizada em Três Lagoas (MS), que emprega cerca de 4.850 colaboradores diretos, opera em ritmo de produção de 1,7 milhão de toneladas de celulose branqueada de eucalipto por ano, desempenho acima do previsto no projeto inicial da planta, que era de 1,5 milhão de toneladas. Para facilitar a exportação do produto, a empresa utiliza um terminal fluvial próprio na fábrica, localizada às margens do Rio Paraná, e ainda opera um terminal próprio no porto de Santos. E, para movimentar a unidade fabril, conta com um parque de geração de energia elétrica a partir do reaproveitamento de biomassa não utilizada na fábrica que pode chegar até 220 MW/ hora. Com isso, 100% da energia da unidade fabril é gerada ali mesmo. O excedente é exportado para o sistema elétrico nacional.

Fotos: Antonio Carreiro - ACC

Empresa localizada em Três Lagoas (MS) supera o prejuízo do ano anterior e monta estratégia agressiva para liderar o segmento


111 Fotos: Antonio Carreiro - ACC

RECORDE DE PRODUÇÃO O terceiro lugar do ranking Empresas Mais 2016 na categoria Papel e Celulose coube à Celulose Nipo-Brasileira (Cenibra) que, embora tenha passado por algumas dificuldades em 2015, conseguiu atingir um bom desempenho. Um dos principais problemas se deu em razão do rompimento da barragem de rejeitos da mineradora Samarco, próximo à cidade de Mariana (MG), que causou o maior desastre ambiental do Brasil, o que fez com que a empresa interrompesse a captação de água no Rio Doce e suspendesse sua produção. “Apesar desses entraves, encerramos 2015 com produção total de 1,09 milhão de toneladas de celulose. Do volume de vendas de 1,07 milhão de toneladas 96% foi direcionado ao mercado externo. O mercado doméstico ficou com 42 mil toneladas de celulose. Além disso, os investimentos de capital totalizaram R$ 314 milhões”, informa Naohiro Doi, que acumula os cargos de diretor-presidente interino, diretor vice-presidente e diretor Administrativo e Financeiro.

PAPEL E CELULOSE

A ELDORADO BRASIL EM NÚMEROS 3 ESCRITÓRIOS COMERCIAIS NO EXTERIOR Connecticut (EUA)

Xangai (China)

Viena (Áustria)

TERMINAL FLUVIAL PRÓPRIO COM

barcaças

barcos empurradores

vagões ferroviários

LUCRO LÍQUIDO DA EMPRESA LUCRO

24 6 449 21 207

PREJUÍZO

“Todos esses fatores fazem com que nosso custo final de produção seja 2% menor que o dos concorrentes”, revela o presidente. Como existe uma previsão de que, nos próximos anos, haja um crescimento da demanda de consumo de celulose e papel, em especial nos países emergentes, a Eldorado tem um ambicioso plano de expansão. “Iremos investir cerca de R$ 10 milhões na construção de uma segunda fábrica, ao lado da primeira, para a produção de 2,5 milhões de toneladas de celulose por ano. Essa operação deve ser iniciada em 2019”, comenta o executivo. Logo atrás da Eldorado, em segundo lugar no ranking, desponta a Klabin, que em seu relatório anual afirma que em 2015 aumentou 15% os volumes exportados, que responderam, no ano, por 34% das vendas totais – um crescimento de três pontos percentuais sobre 2014. Obteve uma geração operacional de caixa (Ebitda ajustado) de R$ 1,975 milhão em 2015 – o melhor resultado histórico da companhia, 15% superior ao do ano anterior.

2015 R$ 280,6 milhões

2014 R$ 419 milhões

COLABORADORES DIRETOS

locomotivas

2014 4.000

2015 4.850

caminhões

200 mil Mais de

hectares de florestas plantadas

28milhões Produção de

de mudas por ano em Andradina (SP)

“Investiremos cerca de R$ 10 milhões na construção de uma segunda fábrica, ao lado da primeira, para a produção de 2,5 milhões de toneladas de celulose por ano.” José Carlos Grubisich, presidente da Eldorado Brasil Celulose


112

QUÍMICA &

PETROQUÍMICA

Uma luz no

FIM DO TUNEL Um pequeno crescimento nas vendas, percebido no primeiro semestre de 2016, é um alento para o setor que só registrava resultados negativos há mais de quatro anos


113 86,21

80,52

PETROBRAS

91,02

BRASKEM

Outra consequência negativa do momento que o segmento atravessa é relacionada ao emprego, não propriamente do setor, mas da cadeia produtiva que vem na sequência. “Totalizamos cerca de 400 mil empregos diretos, cuja produção irá impactar mais 1,6 milhão de trabalhadores indiretos, alocados nas indústrias que usarão os nossos produtos para fabricar outros itens. Se o nosso setor não anda, os outros param e demitem”, conclui o presidente do Conselho Diretor da Abiquim. E na área de química e petroquímica demitir funcionários para reduzir os custos não é usual. Apesar de, em média, o salário ser o dobro no comparativo com o que é recebido por outros trabalhadores da indústria de transformação, o turn over costuma ser baixo. Um dos motivos é que, para funcionar bem, a área precisa ter quadros profissionais qualificados e bem treinados. “Demitir custa caro”, comenta De Marchi. Entre as iniciativas para colocar novamente o setor no rumo do crescimento, no final de julho, o então presidente interino, Michel Temer, recebeu em Brasília alguns representantes do Conselho Diretor da Abiquim. Na agenda foram debatidos alguns temas prioritários, como o aumento da competitividade no mercado interno, o preço das matérias-primas – como nafta e gás natural, que correspondem a cerca de 75% dos insumos básicos de produção –, o custo de transporte e logística entre os polos petroquímicos de Triunfo (RS) e Camaçari (BA) e os principais parques produtores, além de pontos relativos à inovação, equidade de competição com empresas internacionais e, claro, carga tributária elevada.

QUÍMICA E PETROQUÍMICA

ENCONTRO COM TEMER

BAYER

A

indústria química, um dos principais segmentos econômicos do País, parece dar os primeiros e lentos sinais de que pode se recuperar do tombo ocorrido nos últimos anos. Os resultados ainda são tímidos e talvez incipientes, mas podem representar uma luz de esperança no fim do túnel. “Depois de vários anos de retração no consumo, percebemos uma pequena melhora nos números comparandose o primeiro semestre de 2016 com o mesmo período de 2015. Houve um avanço de 0,2%. Melhor ainda foram os números do segundo trimestre, que revelou um crescimento de 2% em relação ao mesmo período de 2015”, comenta Marcos De Marchi, presidente do Conselho Diretor da Abiquim, entidade que reúne indústrias químicas de grande, médio e pequeno porte, além de prestadores de serviços ao setor nas áreas de logística, transporte, gerenciamento de resíduos e atendimento a emergências. Talvez esse índice mais recente seja o primeiro passo de vários outros que virão à frente para que o setor recupere o que foi perdido nos últimos anos. “Parar de cair já é um alento. Mas ainda estamos longe do ideal, pois as perdas têm sido recorrentes há anos. Em 2015, por exemplo, registramos uma queda de consumo de 6,6% em relação a 2014”, diz De Marchi. Há ainda outra boa notícia: segundo dados da Abiquim, o produtor brasileiro tem ganhado market share no mercado nacional. Em 2014, o consumo de produtos químicos importados representava 35% do mercado. Neste ano, caiu para 30%. Essa recuperação talvez ajude também a voltar a movimentar as máquinas das plantas industriais. Hoje, o setor utiliza apenas 79% de sua capacidade instalada (em 2015, foi 78%). Ou seja, 21% do parque industrial está desativado. Mesmo nesse ambiente recessivo, em 2015 o setor faturou US$ 112 bilhões, o que representou cerca de 10% do PIB industrial do País. Atualmente, o Brasil é o sexto maior produtor mundial, atrás de China, Estados Unidos, Japão, Alemanha e Coreia do Sul. E ainda estamos à frente de alguns países de economia forte, como França, Inglaterra, Itália e Índia.

1 2 3 DESTAQUES QI

DO SETOR

Ociosidade menor Utilização da capacidade instalada 2015: 78% 2016:

79%

(1º SEMESTRE DE 2016)

FATURAMENTO EM 2015: US$ 112 milhões EMPREGOS DIRETOS E INDIRETOS: 2 milhões Fonte: Abiquim


114

QUÍMICA &

PETROQUÍMICA

MIRANDO O FUTURO: A Bayer irá investir R$ 180 milhões na modernização de laboratórios, em P&D e em projetos socioambientais

BAYER

NOVOS PRODUTOS PARA VENCER A CRISE

P

arece que a recessão que vem causando estragos na economia brasileira há cerca de dois anos não atingiu a Bayer, uma das mais importantes empresas químicas e farmacêuticas do mundo e primeira colocada no estudo Empresas Mais em sua categoria. Isso porque a empresa fechou o balanço de 2015 com números expressivos, levando-se em conta o cenário atual. Suas vendas totalizaram R$ 10,17 bilhões, crescimento de 26% em relação a 2014. “Estamos presentes no Brasil há 120 anos e sempre confiamos no País. Por isso, acreditamos que o momento eco-

Foco em inovação e investimento em pesquisa e desenvolvimento de novos produtos são algumas das principais marcas da Bayer

nômico é passageiro”, conta Theo Van der Loo, presidente da Bayer Brasil, que tem acentuada atuação nas áreas de saúde feminina e masculina, oncologia, cardiologia, neurologia, oftalmologia, antibióticos, anti-inflamatórios, radiologia, suplementos vitamínicos, dermatologia e ortopedia. Considerando essas premissas básicas, a empresa conseguiu excelentes resultados em várias áreas. Consumer Care, por exemplo, cresceu 30% em relação a 2014. A expansão de 37% da área de CropScience está relacionada ao investimento de R$ 31 milhões, que proporcionou a inauguração

Fotos: Thales Leite e divulgação

Essa é uma das principais estratégias da Bayer, que, como em 2015, liderou o ranking da categoria Química e Petroquímica


115 Fotos: Thales Leite e divulgação

INTERNACIONALIZAÇÃO Para a Braskem, que conquistou a segunda posição do ranking, o ano de 2015 foi desafiador. “A retração do mercado doméstico fez com que buscássemos oportunidades no mercado externo para manter as taxas de operação elevadas dos crackers brasileiros. Com isso, as exportações de resinas da companhia tiveram alta de 28% em 2015, totalizando 1,4 milhão de toneladas. As exportações dos principais petroquímicos básicos somaram 1,5 milhão de tonelada, expansão de 1% em relação a 2014”, informa Fernando Musa, presidente da Braskem. Segundo o executivo, o processo de internacionalização da empresa se fortaleceu e contribuiu para o bom desempenho alcançado no período. “Em 2015, o projeto do México entrou em fase final de construção, até ser inaugurado em 2016. Já as operações nos EUA e na Europa trouxeram resultados significativos, em função do desempenho operacional, com recorde de produção, das margens petroquímicas elevadas e do aumento de demanda de produtos petroquímicos, impulsionada pelo crescimento econômico“, acrescenta.

Com isso, em 2015, a Braskem registrou Ebitda recorde de R$ 9,37 bilhões, alta de 67% em relação ao ano anterior. O lucro líquido alcançou R$ 2,89 bilhões. Já para a Petrobras, terceira colocada, 2015 trouxe também o desafio da forte queda dos preços internacionais do petróleo, já que o preço do Brent foi inferior, em média, 47% em relação a 2014. Apesar disso, a petroleira elevou suas margens de operação, otimizou gastos operacionais e aumentou sua produção de petróleo e gás natural, contribuindo para uma maior geração de caixa operacional. A companhia alinhou seu plano de investimentos a esse cenário mais restritivo, tendo como consequência a apuração de um fluxo de caixa livre positivo.

QUÍMICA E PETROQUÍMICA

dos laboratórios de Monitoramento de Resistência a Fungicidas, Herbicidas e Inseticidas e do Centro de Tecnologia de Aplicação. “Esses novos espaços foram criados para atender especificamente às necessidades da agricultura do Brasil e de outros países da América Latina, integrando o Centro de Expertise em Agricultura Tropical, também idealizado pela Bayer Brasil, com sede em Paulínia”, comenta Theo Van der Loo. O segmento de HealthCare (com vendas 16% maiores que em 2014) também ajudou a alavancar o resultado da empresa. Segundo Van der Loo, “um dos nossos diferenciais é manter o foco em inovação, investir em P&D de novos produtos e buscar soluções para as necessidades de nossos clientes e do mercado”. Nesse sentido, a empresa aportará R$ 180 milhões na modernização das instalações e dos laboratórios, em P&D e em projetos socioambientais. É bom lembrar também que, em meados de setembro, a empresa alemã fechou acordo de compra da Monsanto.

A BAYER BRASIL EM NÚMEROS Vendas de

R$

10,17 bi em 2015

26 %

de crescimento em relação a 2014

4.600 colaboradores diretos

3 fábricas 2 em São Paulo (SP) e 1 em Belford Roxo (RJ)

4

o

maior mercado em faturamento do Grupo Bayer no mundo

2 bilhões

de contraceptivos orais fabricados por ano em uma das fábricas em São Paulo, que abastecem o mercado brasileiro e são exportados para

40 países da América Latina e Ásia

“Estamos presentes no Brasil há 120 a os s co fia os o a s o sso ac d a os o o o econômico é passageiro” Theo Van der Loo, presidente da Bayer Brasil


116

SAÚDE

Saúde não tem preço,

MAS CUSTA O diagnóstico não é bom, mas é preciso encontrar soluções para salvar o setor, fundamental na prestação de serviços essenciais à população


Ao contrário do que ocorre em outros segmentos em que, quando a crise aperta, uma das saídas é cortar custos por meio

87,40

85,57 A.C. CAMARGO CANCER CENTER

94,20

DIAGNÓSTICOS DA AMÉRICA DASA

SAÚDE

117 COMO SAIR DA UTI?

de demissões, na área da saúde o cenário parece um tanto mais complexo. “Cortar custos em saúde é muito complicado. Não há muitas soluções. Se diminuirmos o número de trabalhadores, estaremos expondo os pacientes a um grande risco de falta de assistência. Se reduzirmos a quantidade ou a qualidade dos insumos, podemos ficar impedidos de cuidar corretamente do usuário. Se deixarmos de pagar impostos, o castigo futuro é penoso. Se diminuirmos a qualidade em geral, seremos penalizados por desídia ou dolo”, explica o presidente da CNS. “Para piorar o quadro, já que a retração econômica não tem poupado ninguém, quem detém o poder de compra dos serviços, para conter ou reduzir seus custos, pode simplesmente diminuir a alocação de recursos ao limitar pagamentos e deixar ao prestador a alternativa de exercitar sua criatividade para solucionar os problemas e tentar não comprometer a qualidade assistencial”, acrescenta Tércio Kasten. Entre as possíveis medidas que podem dar mais fôlego ao setor e tirá-lo da UTI onde ele se encontra atualmente estão o aumento do financiamento pelo setor estatal (principalmente da área federal), a recuperação do emprego e a oferta de mais facilidade para que o segmento incorpore inovações tecnológicas. Outra medida importante seria reduzir a carga tributária, já que, em média, os impostos respondem por um terço do valor do serviço ou produto médico-hospitalar, o que encarece os custos de prevenção e tratamento de doenças. O lema na área é conhecido e uma boa radiografia do setor como um todo: “A saúde não tem preço, mas tem custos e alguns deles são elevadíssimos”.

REDE D’OR SÃO LUIZ

T

al como outros importantes setores da economia, a saúde no Brasil também não vai nada bem. “A nossa atividade tem sido altamente prejudicada por diversos fatores, como o êxodo de usuários dos planos de saúde e a consequente migração desse contingente para o Sistema Único de Saúde (SUS); o achatamento da remuneração dos prestadores de serviços de saúde, que compromete sua saúde financeira; a dificuldade em manter padrões de qualidade; a criação de demanda reprimida em todas as áreas, principalmente no setor público, e a consequente insatisfação do cidadão”, informa Tércio Kasten, presidente da Confederação Nacional de Saúde (CNS). A entidade reúne oito federações e 90 sindicatos de saúde, representando todos os estabelecimentos de serviços de saúde no País, como hospitais, clínicas, casas de saúde, laboratórios de análises clínicas e patologia clínica, serviços de diagnóstico, imagem e fisioterapia, entre outros. Diante desse cenário de retração, algumas perdas são mais preocupantes. Uma delas é o desemprego. “Até meados de 2014, em que pese as dificuldades pelas quais o setor passava, o nível de emprego se mostrava positivo, com aumento da contratação em ritmo constante. Mas, a partir do último trimestre daquele ano até hoje, temos notado uma redução constante na empregabilidade. O setor, principalmente aquele que presta serviços na área estatal, está em franca decadência, com fechamento de leitos, de unidades de saúde, diminuição do número de atendimentos, entre outros pontos, o que provoca a deterioração da qualidade dos serviços prestados”, afirma Kasten. Segundo dados de 2015, somando-se os investimentos públicos e privados, o setor representou 9,1% do PIB, índice que, segundo o presidente da CNS, está um pouco inferior a outros países emergentes, como Argentina, Chile e Peru.

1 2 3 DESTAQUES QI

DO SETOR

Público e privado Confira os gastos, em porcentagem do PIB de 2015 Setor privado: 5,1% Setor público: Total:

4%

9,1%

O SETOR MOBILIZA CERCA DE 4 MILHÕES DE PROFISSIONAIS, ENTRE DIRETOS E INDIRETOS Fonte: CNS


118

SAÚDE

SAÚDE FINANCEIRA: Decisões tomadas em 2014 permitiram que a rede obtivesse bons resultados um ano depois

REDE D’OR SÃO LUIZ

FORÇA PARA CONTINUAR CRESCENDO

M

esmo em um ambiente recessivo, que trouxe muitos impactos ao mercado de saúde como um todo, a Rede D´Or São Luiz tem conseguido excelentes resultados. Em 2015, por exemplo, registrou um faturamento bruto 28,4% superior ao de 2014, incluindo unidades adquiridas ao longo do ano passado. “Começamos a nos preparar para a crise em 2014, tomando algumas decisões importantes. Uma delas foi a criação do Centro de Serviços Compartilhados (CSC), que nos permitiu rever todos os processos referentes às atividades de suporte e transações rotineiras, renegociar contratos com fornecedores e prestadores de serviços e reduzir custos e despesas. Além disso, o CSC possibilitou combinar indicadores de desempenho ainda mais precisos com ferramentas de business intelligence (BI), o que constitui instrumento poderoso de acompanhamento e

Para garantir a qualidade dos serviços e a segurança dos pacientes, a Rede D’Or São Luiz aposta em processos de acreditação hospitalar feitos por entidades independentes brasileiras ou do exterior

gestão. Assim, nossos hospitais passaram a ter foco exclusivo na assistência médica de qualidade aos pacientes e atender aos médicos com eficiência”, informa Otávio Lazcano, chefe do setor financeiro (CFO) da Rede D’Or São Luiz. Estes fatores ajudaram a Rede D´Or a se tornar bicampeã do estudo Empresas Mais do setor de Saúde, já que também liderou o ranking na edição de 2015. Presente em quatro Estados, a rede tem 31 hospitais próprios, dois hospitais sob gestão, dois em fase de construção, 31,4 mil funcionários e 87 mil médicos credenciados. No segmento de saúde, no entanto, só números grandiloquentes não dizem tudo. Como essa área trata do que existe de mais valor para o ser humano – ou seja, sua saúde –, é importante também que se tenha um olhar atento em relação ao que é oferecido à população. “Regularmente todas as nossas unidades passam por processos de acreditação

Fotos: divulgação e Mauricio Bazilio

Hospitais, centros de diagnósticos e institutos de pesquisas driblam a crise para oferecer à população o melhor atendimento em saúde


119 Fotos: divulgação e Mauricio Bazilio

A REDE D’OR SÃO LUIZ EM NÚMEROS

3 milhões de atendimentos de emergência por ano

UNIDADES PELO BRASIL

31

SAÚDE

hospitalar conduzidos por entidades independentes brasileiras ou do exterior, como a Organização Nacional de Acreditação, Joint Commission International e Accreditation Canada – Qmentum, que garantem a qualidade dos serviços e a segurança do paciente”, acrescenta Otávio Lazcano. A segunda colocada no ranking Empresas Mais foi a rede Dasa (Diagnósticos da América) que, como a Rede D´Or, tem planos de continuar a crescer. “Estamos focados no crescimento orgânico. Em 2015, investimos R$ 248 milhões e abrimos mais de 80 unidades. Em 2016, vamos investir ainda mais e abrir 50 unidades”, revela Pedro de Godoy Bueno, presidente da Dasa. Segundo o executivo, o fato de a empresa ter se destacado no setor se deve a vários fatores. “Fizemos uma ampla mudança de cultura, alicerçada em qualidade médica, excelência em serviços e eficiência. Trouxemos atributos como foco no cliente, postura de dono, agilidade e transparência para transformar nosso modo de trabalho. Introduzimos também a gestão por indicadores para mensurar nossas ações e nossos projetos”, informa Pedro de Godoy Bueno. A Fundação Antonio Prudente, de São Paulo, principal polo de pesquisa do câncer e o maior centro de formação de oncologistas do Brasil, terceira colocada no ranking, reforçou sua atuação como referência internacional, se destacando como a principal instituição da área na América Latina. “Apesar dos desafios macroeconômicos e do setor de saúde em 2015, a performance econômico-financeira apresentou tendência de melhoria consistente, considerando a disciplina de gestão dos custos, das despesas e do capital de giro e a administração efetiva do caixa, promovida para enfrentar as turbulências do período”, conta Vivien Navarro Rosso, superintendente geral da fundação, também chamada de A.C. Camargo Cancer Center. Em 2015, foram realizados na instituição 3,7 milhões de procedimentos, entre consultas, exames diagnósticos, cirurgias e sessões de quimioterapia e radioterapia, um crescimento de 3,2% em comparação ao ano anterior.

hospitais próprios

4,5 mil leitos

PE

4

193,4 mil

DF

3

SP

12

cirurgias por ano

300 mil internações por ano

87 mil médicos credenciados

RJ

12

R$ 7,2 bi

foi o faturamento em 2015 28,4% foi o crescimento de vendas em relação a 2014

31,4 mil funcionários

“Nossos hospitais passaram a ter foco exclusivo na assistência médica de qualidade aos pacientes e atender aos d cos co fic c a Otávio Lazcano, CFO da Rede D’Or São Luiz


120

SEGUROS, PREVIDÊNCIA,

CAPITALIZAÇÃO

& FUNDOS

Evolução

CONSTANTE O setor apresenta um crescimento sustentável há anos e acredita que pode melhorar ainda mais no futuro


121 87,01

81,09

IRB BRASIL RESSEGUROS

87,25

GRUPO BB E MAFRE

É claro que, como boa parte das atividades econômicas, o setor também sentiu os amargos efeitos da retração econômica. A queda na venda de veículos, por exemplo, reduziu a demanda por seguros de carro. Assim como o elevado índice de demissões dos últimos dois anos cancelou milhares de contratos de planos de saúde em todo o Brasil. A queda de emprego e renda também afetou a aquisição de planos de capitalização e fundos. “Mas, por outro lado, o mercado segurador brasileiro está maduro e solvente, e cada um dos ramos que o compõem tem a possibilidade de encontrar novas oportunidades de crescimento”, analisa o executivo. Espaço para crescer no Brasil é o que não falta. Por exemplo, apenas 25% da frota nacional é segurada, só 25% da população brasileira paga planos de saúde, 15% das áreas cultivadas têm seguro rural e 14% das residências do País são seguradas. O segmento de seguro de vida ainda é pouco explorado, assim como os jovens representam um público enorme para a venda de planos de previdência privada. De acordo com o presidente da CNseg, outros fatores também podem trazer um novo fôlego. “Acreditamos que, com a retomada da economia em novas bases, haverá mais frentes a serem exploradas. Como, por exemplo, o seguro garantidor de obras de infraestrutura. A reforma da previdência também dará um novo impulso à carteira de previdência privada”, afirma Marcio Coriolano.

SEGUROS, PREVIDÊNCIA, CAPITALIZAÇÃO E FUNDOS

MERCADO MADURO

SULAMÉRICA

A

pesar dos últimos anos de retração econômica, o setor de seguros, previdência, capitalização e fundos tem conseguido superar os principais desafios e, há alguns anos, vem prosperando com importantes índices de crescimento, a se levar em conta o panorama econômico. “Em 2015, por exemplo, crescemos 11,6% sobre o ano anterior. Foi um crescimento pequeno, mas significativo. Movimentamos em arrecadação de prêmios de contribuição um valor total de R$ 365 bilhões, o que representa 6,2% do PIB, montante maior que toda a cadeia automobilística e contribuição da indústria farmacêutica”, informa Marcio Serôa de Araújo Coriolano, presidente da Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNseg), que congrega cerca de 80 empresas seguradoras de todo o País, responsáveis, em 2015, por mais de 148 mil empregos diretos. “Nosso setor está cada dia mais forte e sólido. Hoje, somos o primeiro mercado da América Latina, com 45% de todos os prêmios, e o 13º mercado mundial”, acrescenta Coriolano. Ele cita ainda que, em 2015, entre pagamentos de indenizações e pensões, foram desembolsados R$ 229 bilhões, o equivalente ao 1,5% do PIB do Uruguai. A solidez deste segmento também é fundamental para fortalecer outros setores da economia. Isso porque, segundo as rigorosas normas que regem essa atividade econômica, para cada novo negócio fechado, a empresa seguradora deve provisionar um certo volume de dinheiro para cobrir eventuais riscos, preservar padrões de liquidez e não colocar em risco a carteira. “Por isso, atualmente, temos provisionados cerca de R$ 789 bilhões, sendo que dois terços desses recursos estão aplicados em ativos e ações, seguindo normas e limites da Comissão de Valores Mobiliados. Essa característica faz com que o setor de seguros, previdência, capitalização e fundos tenha se transformado no maior investidor institucional do Brasil”, comenta o executivo da CNseg.

1 2 3 DESTAQUES QI

DO SETOR

Arrecadação em alta

Cinco anos de crescimento contínuo, em bilhões de reais 2015

365

2014

2012

2011

217,8

257,6

2013

291,8

Fonte: CNseg

327


122

SEGUROS, PREVIDÊNCIA, CAPITALIZAÇÃO

& FUNDOS

RECEITA DO LÍDER: Disciplina de gastos, mas sem deixar de investir em capacitação profissional e inovação tecnológica

SULAMÉRICA

SALTO NO RANKING

P

ara uma grande empresa não existe nada melhor que completar mais um ano de vida fechando o balanço no azul. Ainda mais quando o ambiente econômico não é dos mais favoráveis. Foi exatamente isso que ocorreu com a SulAmérica. “O ano de 2015 foi especial para nós. Celebramos 120 anos de atuação no mercado com ótimos resultados. Aferimos lucro líquido recorrente recorde de R$ 683,8 milhões, com ganho de 23,1% no ano, e crescimento de 13,4% em receita de seguros, totalizando R$ 15,3 bilhões”, informa Gabriel Portella, presidente da Sul América, líder do setor de Seguros, Previdência, Capitalização e Fundos do estudo Empresas Mais. Em um ano, ela passou da terceira para a primeira posição no ranking.

“Investimos continuamente em ferramentas que tragam agilidade, fic c a a da a s co fia dad aos ossos processos internos e em novos canais.” Gabriel Portella, presidente da SulAmérica

Segundo o executivo, apesar de enfrentar um cenário econômico desafiador, a companhia tem atingido bons resultados ao manter a disciplina de gastos, mas sem deixar de investir em capacitação de pessoas, melhoria de processos e inovação tecnológica. “Nossos investimentos mais relevantes têm sido direcionados à inovação tecnológica, pois entendemos que, cada vez mais, ela norteará a forma como operamos e nos relacionamos com os clientes. Por isso, investimos continuamente em ferramentas que tragam agilidade, eficiência e ainda mais confiabilidade aos nossos processos internos e em novos canais para um atendimento de excelência e multiplataforma aos segurados”, comenta Gabriel

Foto: Solange Macedo

Companhia, que completou 120 anos de atuação no mercado brasileiro, pula da terceira para a primeira posição no estudo Empresas Mais


123

A SULAMÉRICA EM NÚMEROS

Foto: Solange Macedo

CRESCIMENTO CONSTANTE O Grupo Segurador Banco do Brasil e Mapfre, segundo colocado no estudo Empresas Mais, também vem colecionando bons resultados ao longo dos últimos cinco anos, quando começou a atuar no mercado brasileiro. “Criamos uma trajetória de crescimento contínuo, por meio de uma estratégia forte em comercialização para novos nichos, inovação em produtos e processos e apoio aos canais de venda. Em 2015, conseguimos superar os desafios que a retração da economia trouxe para o segmento, como aumento das taxas de juros, baixo desempenho das indústrias e redução do poder de compra”, analisa Marcos Ferreira, presidente do Grupo BB e Mapfre nas áreas de Automóvel, Seguros Gerais e Affinitties. A companhia fechou 2015 com prêmios de R$ 16,7 bilhões (crescimento de 2,6% sobre 2014), 17,6% de market share, o que garantiu a liderança do setor de seguros (excluindo produtos de acumulação), e aumento de 27,9% no lucro antes dos impostos sobre período anterior, com registro de R$ 3,3 bilhões. A terceira posição no estudo coube à IRB Brasil Resseguros, que tem em sua estrutura acionária participação do governo brasileiro, do BB Seguros e Participações, do Bradesco Seguros, do Itaú Seguros e Itaú Vida e Previdência, entre outros acionistas minoritários. “O excelente resultado de 2015 e repetido no primeiro semestre de 2016 foi alcançado por meio da combinação do crescimento no volume de prêmios emitidos, da melhoria do resultado operacional e do crescimento do resultado financeiro, aliados a uma gestão administrativa eficiente e focada na geração de valor”, diz José Carlos Cardoso, vice-presidente de Resseguro da IRB Brasil Resseguros, que detém 34% do mercado de resseguros do País. Em 2015, a IRB registrou o lucro líquido de R$ 764 milhões, o maior de sua história, 97% superior se comparado ao de 2014 (R$ 388 milhões).

5,3 mil

colaboradores diretos

30mil

corretores independentes

LUCRO LÍQUIDO DE

R$ 232,3 milhões R$ 3 milhões nos primeiros seis meses de 2016

ALTA DE

1,4% no comparativo com mesmo período de 2015

90

7milhões

de clientes, de pessoas físicas a grandes empresas

unidades de atendimento

ATUAÇÃO NOS SEGMENTOS DE SEGUROS DE SAÚDE, ODONTOLÓGICO, DE AUTOMÓVEIS E DE VIDA, PREVIDÊNCIA PRIVADA, INVESTIMENTOS E CAPITALIZAÇÃO

SEGUROS, PREVIDÊNCIA, CAPITALIZAÇÃO E FUNDOS

Portella. Nesse sentido, a empresa desenvolveu seis aplicativos para clientes e um para corretores de seguros. Somados, já foram feitos quase 1 milhão de downloads.


124

SERVIÇOS

Termômetro da

ECONOMIA

Representando cerca de 65% do PIB nacional, setor luta para ter maior participação nas definições políticas e olha para frente em busca de soluções para voltar a crescer


125 87,24

85,02

OURO VERDE

92,41

MULTIPLUS

Outro ponto importante que pode ajudar a dinamizar o setor nos próximos anos diz respeito à legislação trabalhista e à regulamentação da terceirização. De acordo com o executivo, “é preciso definir com urgência o marco legal da terceirização do trabalho. Atualmente, há várias interpretações que precisam ser reunidas em uma só. Cada vertente da justiça tem a sua lei. A Justiça do Trabalho tem uma. A Fiscalização tem outra e o Ministério Público do Trabalho, idem. Essas indefinições fazem com que o empreendedor reduza os investimentos”. Para o executivo, quando houver essas definições o cenário mudará completamente, pois, por meio da terceirização, as empresas poderão firmar parcerias por tempo determinado, sem ter que demitir quadros funcionais ao final dos projetos. Mas, mesmo em meio a esse árido cenário, alguns fatos positivos têm chamado a atenção. Um deles é que nos primeiros meses do ano foi registrado um aumento nas vendas de material de construção de 8,5% em relação ao ano passado. O outro está relacionado ao e-commerce, atividade ligada ao varejo que ainda tem um potencial muito grande de crescimento. Outro momento de otimismo veio por conta da participação de cerca de mil empresários brasileiros, em março, de uma enorme feira de varejo nos Estados Unidos, onde foram conhecer as novidades que podem ser muito úteis para o setor de serviços. “Cerca de 80% dos presentes a este evento estavam otimistas com o futuro. Por isso, foram atrás de novas tecnologias e inovações para colocar em prática em seus negócios”, conclui Ermínio.

SERVIÇOS

MENOS IMPOSTOS E MAIS OTIMISMO

CIELO

O

setor de serviços responde pela maior oferta de empregos do Brasil e é um termômetro importante para se aferir a temperatura da economia. Quando a economia esquenta, ele cresce rapidamente. Se a economia resfria, logo sente o baque – e permanece em queda por algum tempo, como mostram os números. Em maio deste ano, o volume do setor de serviços do País recuou 6,1% em comparação ao mesmo período de 2015. No consolidado, entre 2015 e 2014, a queda foi de 3,6%. “Somos um segmento de peso, importante, mas participamos pouco das definições das políticas econômicas do governo. Quem movimenta as indústrias é o setor de serviços. Atualmente, no Brasil, não se fabrica uma geladeira se não houver um chip. Como também não se monta uma linha de produção de celulares sem o desenvolvimento de uma competente TI”, informa Ermínio Alves de Lima Neto, vice-presidente executivo institucional da Central Brasileira do Setor de Serviços (Cebrasse), que reúne cerca de 80 entidades patronais, entre federações, sindicatos e associações de quase 30 segmentos da atividade em todo o País. São aproximadamente 50 mil empresas responsáveis por mais de 10 milhões de empregos formais. Enquanto essa tão desejada maior participação nas decisões de Brasília não vem, o segmento continua tentando superar os desafios com os olhos no futuro. Um dos principais problemas agora, por exemplo, são os atrasos nos pagamentos por parte das empresas contratantes, algumas privadas e outras públicas. “Temos tido problemas com esses atrasos, especialmente dos contratos com companhias públicas. Há empresas que ficaram seis meses sem receber do governo. Isso, aliado a outros atrasos, tem feito com que a maioria das empresas tenha dificuldade de caixa e para cumprir suas obrigações. Ainda mais que no nosso setor dificilmente os resultados superam o índice de 8%”, comenta Ermínio Alves. “Outro desafio é o equilíbrio econômico dos contratos. Quando há variações derivadas da alta da inflação, por exemplo, elas precisam ser equacionadas o quanto antes, pois as empresas podem não ter recursos provisionados para cobrir as despesas”, acrescenta.

1 2 3 DESTAQUES QI

DO SETOR

Em maio de 2016, o volume do setor de serviços encolheu 6,1% em relação ao mesmo período de 2015 O setor representa cerca de 60% dos empregos gerados


126

SERVIÇOS

NOVOS USOS: Antes o terminal tinha uso limitado. Agora, será uma máquina de ideias a favor do cliente

CIELO

TECNOLOGIA PARA FIDELIZAR O VAREJISTA

N

o Brasil, o setor de cartões de crédito e de débito segue em franco crescimento. Segundo levantamento da Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs,) os brasileiros fizeram R$ 1,08 trilhão em transações com cartões em 2015, crescimento de 8,4% em relação a 2014. Cerca de 54% desse volume financeiro foi capturado pela Cielo, que em 2015 obteve uma receita operacional líquida de R$ 11,1 bilhões, um significativo aumento de 44% em relação ao anterior. Esses, entre outros motivos, fizeram da

A Cielo tem procurado se posicionar como uma empresa de tecnologia especializada em s os fi a c os auxiliando o varejista a gerir o seu negócio

credenciadora de cartões a líder deste ano do setor de Serviços do ranking Empresas Mais, mesma posição que ocupou em 2015. “O resultado reflete o esforço da companhia em seus vários setores”, comenta Rômulo Dias, presidente da Cielo. “Além disso, temos procurado nos posicionar como uma empresa de tecnologia especializada em serviços financeiros, oferecendo as soluções mais inovadoras ao varejista”, acrescenta Rômulo Dias. Nesse sentido, a empresa tem investido continuamente para fidelizar o seu cliente. Uma das últimas novidades é o lança-

Foto: istock/Sturti e Marcio Fernandes

Expansão da oferta de soluções e inovação na linha de produtos colocam a Cielo no topo do setor de Serviços


127 Foto: istock/Sturti e Marcio Fernandes

SOLUÇÕES EM TEMPO DE RETRAÇÃO ECONÔMICA A Multiplus, considerada a maior rede de fidelidade do País, que ocupa o segundo lugar no ranking, também revelou bons índices de crescimento em 2015. “Nossa base de participantes mostrou uma expansão de 12,9%, atingindo 14,2 milhões de pessoas. Encerramos o ano com lucro líquido de R$ 479,7 milhões, 47,6% maior que em 2014”, diz Roberto Medeiros, presidente da Multiplus. O executivo lembra que, em tempos de retração econômica, a tendência é o consumidor procurar alternativas que ofereçam cada vez mais vantagens. “Nesse sentido, a Multiplus aparece como uma opção de bastante valor. Uma prova disso foi o crescimento de 32% sobre 2014 nos resgates não aéreos”, comenta Medeiros. Em 2015, a empresa investiu em novas tecnologias, em especial na ampliação de funcionalidades do aplicativo disponível para iOS e Android, que até o momento já superou os 2 milhões de downloads.

Além disso, fechou diversas parcerias estratégicas no varejo com Grupo Pão de Açúcar, Via Varejo, Vivo, Smart Fit, Easy Taxi, Even Construtora, Burger King, Pontofrio.com, Ipiranga, Netshoes, Dafiti, Accor, TripAdvisor, Droga Raia, entre outros. A terceira posição do ranking ficou com a Ouro Verde, empresa sediada em Curitiba (PR), especialista em locação de equipamentos, locação de veículos de apoio e serviços de gestão de frota de empresas. Entre seus principais clientes estão grandes empresas, como Correios, Banco do Brasil, Bunge, Votorantim, Cargil, entre outros.

SERVIÇOS

mento de uma plataforma aberta, o que permite uma inovação colaborativa constante, chamada Cielo LIO, que possibilitará ao lojista melhorar a gestão do seu negócio. Com um sistema operacional próprio, o CieloOS – baseado no Android –, estará disponível a partir do segundo semestre deste ano. Por meio da plataforma o varejista poderá criar um catálogo de produtos ou serviços, registrar pedidos com leitura de código de barras pela câmera integrada, fazer controle de estoques, gerenciar pedidos de mesas e dividir contas com a calculadora integrada. O programa também recebe pagamentos, envia o comprovante digital para o consumidor e possibilita ao lojista consultar extratos e relatórios de vendas por período. “O Cielo LIO é uma quebra de paradigma na nossa indústria. Antes, o terminal no ponto de venda tinha uso limitado. Agora, é uma máquina de ideias a favor do varejista. Trazer inovação ao cliente o ajuda a vender mais”, explica Rômulo Dias, presidente da Cielo.

A CIELO EM NÚMEROS ol me nanceiro capt rado em

2 mil

R$

548 bi

colaboradores diretos

54%

Terminais em mais de

do vol me nanceiro das transa es com cart es em no rasil oi capt rado pela ielo

EM 2015, A EMPRESA OBTEVE UM AUMENTO DE

44%

1,8 mi de pontos de venda

da sua receita operacional líquida em relação ao anterior

“Acreditamos que 2017 será um pouco melhor, pois alguns analistas já falam que o Brasil poderá crescer entre 0,5% e 1%.” Rômulo Dias, presidente da Cielo


128

TELECOM

Rumo à sociedade

CONECTADA Queda de investimentos, altos impostos e desafios tecnológicos não permitem comemorações no setor, porém, um longo caminho já foi trilhado


129 83,64

83,34

TIM CELULAR

75,56

CLARO

Da mesma opinião, o presidente-executivo do SindiTelebrasil, Eduardo Levy, aponta que os fundos precisam ser alocados para a finalidade para a qual foram criados e diz que o ICMS vem sendo o grande vilão. “A alta carga tributária é um absurdo. Os maiores ICMS do Brasil estão nos Estados mais pobres. O governo federal faz política de telecom e tende a dar benefícios para colocar celulares onde há a população mais carente. No entanto, o Estado, que não tem responsabilidade sobre essa política, coloca o ICMS mais alto”, explica. De acordo com a Telebrasil (Associação Brasileira de Telecomunicações), os tributos incidentes sobre os usuários do setor somaram, no ano passado, R$ 59,8 bilhões, um crescimento de 3,5% em relação a 2014. Só de ICMS foram para aos cofres dos governos estaduais R$ 34,4 bilhões. E esse número deve subir, já que dez Estados reajustaram suas alíquotas em cerca de 20% para serviços de telecomunicações e 17 ampliaram em 50% o ICMS sobre TV por assinatura, como informou a Telebrasil. Com relação a investimento, no ano passado, as prestadoras de serviços de telecomunicações investiram R$ 28,6 bilhões, uma queda de 9% em comparação a 2014, em razão das grandes dificuldades de ordem econômica, tributária e regulatória. O montante foi direcionado especialmente à expansão de infraestrutura, à ampliação de cobertura e à melhoria da qualidade dos serviços. O setor fechou o ano passado com receita bruta de R$ 233,7 bilhões, uma pequena redução em relação aos R$ 235,7 bilhões de 2014.

TELECOM

ALTOS TRIBUTOS

VIVO

O

advento da internet mudou a maneira como as pessoas se comunicam. Se antes o telefone fixo reinava, agora o que vale mais é a velocidade de conexão à rede mundial de computadores e a franquia do pacote de dados. Com mais serviços e aplicações dependentes da rede (as chamadas OTT, na sigla em inglês para over-the-top), cresce o volume de tráfego de dados, exigindo mais da infraestrutura de telecomunicações. “A banda larga (fixa e móvel) é o único segmento que está apresentando crescimento da receita. No celular, existe uma migração de voz para dados, que está levando ao abandono do segundo chip e, assim, há um desligamento massivo do pré-pago. Vemos um crescimento explosivo só em 4G”, diz Eduardo Tude, presidente da consultoria Teleco. A expansão da telefonia móvel foi a grande responsável pela democratização do acesso à internet. De acordo com a última edição da pesquisa TIC Domicílios, divulgada pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), em 2014, 61% dos brasileiros tinham usado a rede mundial. Parte deste sucesso se deve ao alcance das redes móveis – a 3G chega a 4,6 mil municípios, que concentram 96% da população. No entanto, ainda existem desafios a serem vencidos na massificação do serviço de banda larga, como, por exemplo, reduzir a desigualdade no acesso tanto por classe social quanto por região. A proporção de domicílios com acesso à internet, em 2014, era de 50%, o que correspondia a 32,3 milhões de domicílios em números absolutos. Além de expandir geograficamente a infraestrutura para levar a banda larga (principalmente a fixa) a um número maior de municípios, as operadoras também precisam investir constantemente em melhorias na rede para responder à crescente demanda por mais tráfego e conexões mais rápidas. Na implantação de redes, o grande desafio é a alta carga tributária. “As empresas estão investindo nas redes de banda larga, mas é necessária uma diminuição das cargas tributárias e é preciso que recursos dos fundos, como Fust e Fistel, sejam empregados no setor”, completa.

1 2 3 DESTAQUES QI

DO SETOR

Celulares comercializados 10,3 milhões entre janeiro e março de 2016, queda de 32,9% em relação ao mesmo período de 2015 Do total, 89,8% foram smartphones Em receita, os smartphones movimentaram R$ 9,2 bilhões, 6,1% a menos do que no primeiro trimestre de 2015 Fonte: IDC Mobile Phone Tracker Q1


130

TELECOM

EMPRESA ÚNICA: Um ano após a aquisição da GVT, a Vivo conseguiu ter suas operações totalmente integradas

VIVO

O DESAFIO DA DIFERENCIAÇÃO

T

odas as operadoras de telecomunicações são iguais – quem nunca disse ou ouviu esta frase? Para combater este imaginário, as empresas trabalham para se diferenciar, uma tarefa árdua diante de um cenário que exige ajustar a oferta para caber no bolso do consumidor e seguir fazendo investimentos na infraestrutura para suportar o constante aumento da demanda por mais banda larga. Um dos grandes desafios da Vivo, ganhadora na categoria Telecom do ranking Empresas Mais no último ano, foi integrar a GVT, cuja aquisição foi concluída em maio de 2015. “Um ano depois da aquisição, somos uma empresa totalmente integrada, com uma rede única, uma marca única, um

A Vivo tem três prioridades fundamentais: fortalecer o foco no cliente, consolidar o modelo de negócios e construir uma cultura organizacional de alto desempenho

único portfólio de produtos e uma única organização”, diz o CEO da Vivo, Amos Genish. No ano passado, a companhia investiu R$ 8,3 bilhões, destinados principalmente a expandir as redes móvel e fixa. Além disso, a subsidiária brasileira da gigante de telecomunicações espanhola Telefônica está levando a cabo iniciativas para melhorar a eficiência e reduzir desperdícios, além das sinergias decorrentes da integração da GVT. Juntas, tais medidas contribuíram para a margem Ebitda atingir 31,4% no segundo trimestre de 2016, 1,8 ponto percentual acima do mesmo período em 2015. A crise econômica, como reconhece o CEO, tem gerado impacto no segmento pré-pago e no mercado empresarial. “Encaramos

Fotos: Rogerio Lorenzoni e Hélvio Romero/Estadão

Vivo e TIM apostam em análise de big data para melhorar a experiência e o atendimento ao cliente


131 Fotos: Rogerio Lorenzoni e Hélvio Romero/Estadão

DADOS SUBSTITUEM VOZ Para combater a impressão de que todas as operadoras são iguais, a TIM Brasil apostou em um reposicionamento no mercado, com mudança da marca e da assinatura. “O novo conceito ‘Evoluir é fazer diferente’ resgata toda a história da TIM”, diz Shibata. O CSO destaca o avanço na oferta de 4G, passando de 411 cidades, no fim de 2015, para 579 cidades no segundo trimestre deste ano. “Este crescimento foi sustentado pelo nosso Plano de Eficiência, o que causou a expansão da margem Ebitda para 31% em 2015 (em comparação a 28% em 2014), enquanto os investimentos (Capex) totalizaram R$ 4,7 bilhões, superando o crescimento esperado em infraestrutura.”

Entre os desafios, a TIM está lidando com a queda na base de usuários, fato que ocorre pela primeira vez após anos de crescimento contínuo. Na avaliação de Shibata, isto se deve à transformação do mercado, que passa por uma fase de grande crescimento do uso de dados e redução do uso de voz, causando uma onda de migração para a comunicação via aplicativos de mensagens. “O usuário não vê a necessidade de ter mais de um chip e cresceu o volume de cancelamentos, principalmente, no segmento pré-pago.”

TELECOM

esta situação como temporária. Temos convicção do potencial de mercado brasileiro e não alteramos os nossos planos de investimentos”, diz Amos Genish, completando que a Vivo tem três prioridades fundamentais: fortalecer o foco no cliente, consolidar o modelo de negócios e construir uma cultura de alto desempenho. Segunda no ranking, a Claro divulgou em seu relatório de resultados do segundo semestre deste ano que “está sendo bem-sucedida no crescimento da base de serviços móveis pós-pagos. No segmento mais rentável – o pós-voz, segmento que contempla as vendas de planos com smartphones – a Claro vem liderando as adições líquidas e ganhando participação em 2016, tendo atingido 623,5 mil adições líquidas no primeiro semestre.” A TIM Brasil, que ficou em terceiro lugar no ranking, usa também análise de big data para aprimorar a rede, observando o comportamento do consumidor e incrementando a cobertura e capacidade de rede onde houver maior demanda de dados. “O big data da TIM recebe um total de 6 bilhões de registros e dados de 400 mil atendimentos de call center por dia. Esta análise nos permite otimizar a rede, estreitar o relacionamento com o consumidor e aumentar a eficiência operacional”, explica Luis Minoru Shibata, CSO (diretor de estratégia) da TIM Brasil.

A VIVO EM NÚMEROS Receita líquida de serviços de valor agregado

Receita líquida de serviços

R$ 10,2

Receita média por usuário

R$ 3,3

milhões

R$ 27,2

milhões

TOTAL DE ACESSOS MÓVEIS

PÓS-PAGO

PRÉ-PAGO

31

41.675

PÓS-PAGO (excluindo M2M/Placas)

M2M (Machine-to-Machine)

+ de

MILHÕES

24.472

4.598

“Encaramos esta situação como temporária. Temos convicção do potencial de mercado brasileiro e não alteramos os nossos planos de investimentos” Amos Genish, CEO da Vivo


132

TÊXTIL & VESTUÁRIO

O frio que aquece

AS VENDAS

Inverno rigoroso ajudou na retomada da produção industrial do segmento têxtil, entretanto, ainda não foi suficiente para dar a guinada necessária


133 TÊXTIL E VESTUÁRIO 92,65

89,40

ALPARGATAS

94,32

CALÇADOS BEIRA RIO

inflação e da elevação do desemprego, é possível prever que este não será o ano da virada, ainda que o setor comece a dar indícios de retomada. A grande expectativa da indústria está no segundo semestre, período importante para o varejo têxtil devido à coleção de verão e a datas comemorativas, como o Dia dos Pais, Dia das Crianças e Natal. Além disso, a própria indústria começa a se encontrar, depois de encerrar um processo de ajuste que levou à demissão de centenas de empregados nos últimos meses. O setor têxtil foi um dos que se beneficiou do real desvalorizado perante o dólar. A indústria passou a exportar mais e a importar menos. De acordo com Fernando Pimentel, da Abit, houve redução de 46% no volume de importação dos confeccionados, estimulando as empresas locais. O aumento das exportações, a diminuição dos produtos importados e o inverno mais rigoroso geraram perspectivas positivas para a indústria têxtil. Além da retomada do crescimento, há desafios a serem perseguidos para aumentar a eficiência na relação varejo e indústria e tornar o setor mais competitivo. “Aumento da produtividade da indústria nacional, maior integração entre a cadeia de fornecimento e os canais de distribuição, investimentos em logística, tecnologias e na gestão de estoque, desenvolvimento de produto, melhoria na qualidade e acabamento de produto, dentre outros”, enumera Lima, da ABVTEX.

GRENDENE

A

s temperaturas mais baixas registradas no outono e inverno deste ano, principalmente no Sul e Sudeste do Brasil, foram fundamentais para injetar fôlego no setor têxtil brasileiro. Depois de um primeiro semestre difícil, com queda de 11,1% na produção industrial têxtil em comparação com o mesmo período de 2015, a ocorrência de inverno mais rigoroso estimulou as vendas das peças no varejo, refletindo em toda a cadeia. Fernando Pimentel, diretor-superintendente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), diz que a situação está parando de piorar. De fato, em junho, enquanto o crescimento da atividade industrial foi de 1,1% em relação a maio, a categoria de confecção de artigos de vestuário e acessórios registrou aumento de 9,8%. Em 2015, a produção industrial de produtos têxteis caiu 14,6% na comparação com 2014, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O frio ajudou a desovar o estoque das lojas, gerando liquidez e necessidade por reposição de peças. As vendas até abril foram ruins, mas melhoraram a partir de maio, coincidindo com datas importantes para o comércio, como o Dia das Mães e o Dia dos Namorados. “Houve aumento da procura nas lojas por produtos da coleção de inverno, eliminando os estoques destes artigos em várias redes varejistas”, diz Edmundo Lima, diretor-executivo da Associação Brasileira do Varejo Têxtil (ABVTEX). O novo patamar de vendas de maio e junho, porém, não foi suficiente para recuperar o resultado ruim do primeiro semestre. Na comparação com junho de 2015, a produção industrial da categoria registrou queda de 4,4%. Ademais, ainda é preciso recuperar a queda no faturamento do setor. A cadeia têxtil e de confecção faturou US$ 36,2 bilhões em 2015, bastante abaixo dos US$ 53,6 bilhões do ano anterior. A indústria de vestuário sofreu os efeitos da instabilidade política e econômica e foi diretamente afetada pela redução do poder de compra do consumidor. Diante da escassez de crédito, dos altos juros cobrados para o consumidor, da subida da

1 2 3 DESTAQUES QI

DO SETOR

Perfil do setor FATURAMENTO DA CADEIA TÊXTIL E DE CONFECÇÃO: US$ 36,2 bilhões, contra US$ 53,6 bilhões em 2014 EXPORTAÇÕES se fi a e a : US$ 1,08 bilhão, contra US$ 1,18 bilhão em 2014 IMPORTAÇÕES se fi a e a : US$ 5,85 bilhões, contra US$ 7,08 bilhões em 2014 Fonte: Abit — Dados gerais do setor atualizados em 2016, referentes ao ano de 2015


134

TÊXTIL & VESTUÁRIO

SOTAQUE CEARENSE: Fundada em 1971, a Grendene tem seis fábricas de calçados, a maior delas fica em Sobral (CE), onde também fica sua sede

GRENDENE

AO BOLSO DO FREGUÊS

A

s empresas da indústria têxtil são diretamente impactadas pelas oscilações do varejo. Fabricantes de roupas e calçados, peças que não se encaixam como itens de primeira necessidade e tampouco como bens duráveis, dependem da disposição da população para consumir. “Não é um produto movido a crédito e é uma aquisição por impulso”, aponta Francisco Schmitt, diretor financeiro e de relações com investidores da Grendene, campeã no estudo Empresas Mais no setor Têxtil. Portanto, é fundamental que o trabalhador tenha renda para ir às compras. Prever como estará o bolso do cliente quando uma nova coleção chegar ao mercado é um dos desafios

Para melhorar seus resultados, a Grendene também aposta no mercado internacional, para onde, em 2015, comercializou 45 milhões de pares de sapatos

das empresas do setor. “Temos de fazer a melhor oferta possível para o cenário, mas isso tem limites e, por mais atrativo que o produto seja, se o consumidor não tiver renda para a primeira necessidade, ele não vai comprar”, resume Schmitt. Para reduzir o impacto que a recessão pode ter nas vendas, a Grendene trabalha com um vasto portfólio de produtos que dá a ela a capacidade de se adaptar a diferentes perfis de consumidores. A empresa também foca no mercado internacional. Em 2015, vendeu 180 milhões de pares de sapatos, sendo que deste total 45 milhões foram para o exterior. A desvalorização cambial compensou, de certa maneira, a queda no mercado interno. “O mercado lá

Fotos: divulgação

Diante da retração do consumo, fabricantes do setor têxtil adaptam seus portfólios de produtos para viabilizar as compras


135 Fotos: divulgação

RESILIÊNCIA No ano em que completou 50 anos de existência, a Calçados Beira Rio – dona das marcas Beira Rio, Moleca, Vizzano, Molekinha e Modare – se destacou como segunda no ranking Empresas Mais. Já a Alpargatas, terceira colocada no setor Têxtil, também apostou no desenvolvimento de produtos para atrair os consumidores, como os novos modelos femininos Allegra e Tria, que chegam às prateleiras custando até R$ 20. “Eles venderam muito bem, mas sozinhos jamais nos fariam crescer. Ao todo foram cem modelos”, afirma o CEO da Alpargatas, Márcio Utsch. Mesmo com o consumo desfavorável neste ano, decorrente da retração da economia, as sandálias Havaianas e Dupé e os produtos da Osklen registraram, respectivamente, incrementos de 26,2% e 12,5% em volumes comercializados no segundo trimestre deste ano na comparação com 2015. A companhia garante que não só não demitiu ninguém na crise como contra-

tou cerca de 2 mil pessoas. “Por mais que pareça ser a solução mais rápida e fácil, mantivemos o time trabalhando e resistimos”, diz Utsch. No marketing, outra área “tentadora” para reduzir despesas, o investimento segue na faixa de 10% a 12% do faturamento. “Acreditamos que a resiliência da informação e confirmação da marca para passar para o consumidor é importante”, justifica. Para o período de crise, a estratégia incluiu um programa de atendimento mais agressivo no ponto de venda para melhorar a capacidade de expor os produtos e o desenvolvimento de modelos de chinelos mais baratos no processo construtivo.

TÊXTIL & VESTUÁRIO

fora é muito maior que o brasileiro, claro, mas a competição também é mais acirrada”, afirma, deixando claro que a empresa não quer ganhar o mercado internacional por preço, mas exportar produtos com sua marca, seu apelo de design e sua qualidade a preços que sejam compatíveis. “Temos um produto que aguenta bem o câmbio e evitamos repassar aos nossos preços a variação cambial.” Mesmo diante da crise, Schmitt diz que a Grendene segue sua estratégia de longo prazo, fazendo, eventualmente, ajustes táticos no curto prazo. “Fabricamos calçados em alto volume, pelo processo de injeção [de plástico no molde], que é diferente do modelo tradicional, e agregamos ao calçado a característica de moda rápida, lançando coleções a cada estação, às vezes mais de uma”, diz. Para o executivo, em 2016 o setor calçadista ainda terá queda e vai demorar até voltar ao nível que era. Sabendo da menor demanda no mercado interno, a Grendene vem adaptando seu mix de produtos, fazendo um balanço entre variedade e preço.

A GRENDENE EM NÚMEROS LUCRO LÍQUIDO DE

aumento de

7,1%

na receita da

R$ 93 milhões 4,9% MAIOR

EBITDA DE

R$ 54,6 milhões AUMENTO DE 28,6%

EM 2015, ELA VENDEU 180 MILHÕES DE PARES DE SAPATOS

25%

FORAM PARA O EXTERIOR

deste total (45 milhões)

T os a a c a ão s fica a o mercado brasileiro de calçados e somos também a maior exportadora brasileira de pares de calçados. Com este tamanho, somos c ados d o a d a co o acontece com a economia e com o consumidor” Francisco Schmitt, diretor financeiro e de relações com investidores da Grendene


136

TRANSPORTE

& LOGÍSTICA

Muitas pedras no meio

DO CAMINHO

O setor de transporte e logística depende intimamente do desempenho de áreas como indústria e agronegócios. Neste ano, só resta torcer para a recuperação geral


137 TRANSPORTE E LOGÍSTICA 88,75

86,95

TAG

94,30

TRANSPETRO

para promover a contínua renovação e reciclagem da frota de veículos. Andrade destaca que há uma expectativa de geração de 285 mil empregos, R$ 18 bilhões em tributos e crescimento de 1,3% do PIB com a implementação desse programa. “Também defendemos as propostas para a dinamização do setor de transporte e logística, com fortes investimentos em infraestrutura de transporte e participação da iniciativa privada”. Essas propostas, que fazem parte do segundo pilar, incluem a criação de um Conselho Gestor, a garantia de segurança jurídica, a mudança na lei de licitações, implementação da Proposta de Manifestação de Interesse (PMI), entre outras medidas. “O governo precisa criar segurança jurídica para os futuros contratos. O País perdeu uma oportunidade de atrair investimentos estrangeiros porque não foi capaz de garantir a segurança necessária. Isso precisa ser modificado”, pondera Andrade. “A CNT, com seus escritórios na China e na Alemanha, poderá auxiliar na atração de investimentos estrangeiros para infraestrutura de transporte no Brasil”, aposta. O terceiro pilar do Plano da CNT diz respeito a medidas de recuperação econômica e geração de empregos, como as reformas tributária, trabalhista, política, da Previdência e administrativa. Andrade destaca ainda a necessidade de reduzir o número de órgãos que atuam no setor. “Um novo governo precisa reduzir o número de ministérios, com no máximo 20. Na área de transporte, os processos precisam ser simplificados”.

CCR

P

or ser atividade meio, com atuação diretamente vinculada a outros segmentos ligados à produção econômica, o setor de transporte e logística foi enormemente impactado pela forte redução das produções industrial e agropecuária. Conforme o IBGE, o desempenho dos segmentos de transporte, armazenagem e logística teve uma retração de 7,4% no primeiro trimestre deste ano em relação ao mesmo período de 2015. Esse resultado foi puxado, principalmente, pela contração das atividades de transporte e armazenamento de cargas, o que resultou na demissão de 32 mil pessoas somente neste ano. A indústria, por sua vez, recuou 7,3% em relação aos primeiros três meses de 2015. A queda mais expressiva foi na de transformação, de 10,5%. Isso porque foram produzidos menos veículos, equipamentos, máquinas, móveis, produtos metalúrgicos, de metal, de borracha e material plástico. Já a indústria extrativa mineral caiu 9,6%, puxada pelo resultado das atividades de extração de minérios ferrosos e de petróleo e gás. A agropecuária também teve desempenho negativo, de 3,7%, por causa da menor produtividade de culturas relevantes no primeiro trimestre do ano. “O cenário está bastante instável e, além de tudo, o setor de transportes sofre bastante com a infraestrutura brasileira, que é muito ruim”, afirma Clésio Andrade, presidente da Confederação Nacional do Transporte (CNT). Nesse cenário, já no final de 2015, a entidade entregou ao então governo federal seu plano de Recuperação Econômica e voltou a apresentá-lo ao governo interino em abril deste ano. O Plano prevê o investimento de R$ 987 bilhões em 2.045 projetos de infraestrutura de transporte em todos os modais. Entre os projetos estão a duplicação de 6 mil quilômetros de rodovias federais e a construção de 300 armazéns para integração multimodal. O plano é composto por três pilares. O primeiro deles é a implementação do Programa de Sustentabilidade Veicular, que institui uma política de caráter ambiental

1 2 3 DESTAQUES QI

DO SETOR

O desempenho dos segmentos de transporte, armazenagem e logística teve uma retração de 7,4% no primeiro trimestre deste ano em relação a 2015 O Plano de Recuperação Econômica, da CNT, prevê o investimento de mais de R$ 900 bilhões em 2.045 projetos de infraestrutura de transporte em todos os modais


138

TRANSPORTE

& LOGÍSTICA

GRANDES OBRAS: O Grupo CCR está presente em vários negócios, como projetos de mobilidade urbana e concessões de aeroportos e de estradas, como a Rodovia dos Bandeirantes (SP)

CCR

DESAFIOS ATRAVANCAM RETOMADA

F

undado em 1999, o Grupo CCR, o grande destaque da categoria, é uma das maiores companhias de concessão de infraestrutura da América Latina. Controla atualmente 3,2 mil quilômetros de rodovias e emprega cerca de 11 mil colaboradores. Sua receita líquida cresceu 9,6% em 2015 em comparação com o ano anterior e pretende investir em torno de R$ 6 bilhões em 2016, um valor recorde para a companhia em um único ano. “Acreditamos no potencial dos nossos negócios e do Brasil. Os desafios atuais da economia brasileira, apesar de certamente nos afeta-

As empresas do setor necessitam de cenários previsíveis e seguros, com a manutenção e o aperfeiçoamento dos marcos regulatórios, para continuar a investir

rem também, não chegam a ameaçar nossa solidez”, afirma Renato Vale, presidente do Grupo CCR, que ainda aponta desafios a serem superados. “É preciso melhorar o ambiente para o investimento em infraestrutura – e isso não é importante somente para a CCR ou para o setor, mas para todo o Brasil, pois o investimento em infraestrutura pode impulsionar a retomada do crescimento do País. E a melhor forma de garantir esse investimento, sem onerar ainda mais o poder público, é a parceria com a iniciativa privada, por meio do programa de concessões”, conclui Vale.

Fotos: divulgação e Alex Silva

Ambiente para investimento em infraestrutura precisa melhorar para o País voltar a crescer


139 Fotos: divulgação e Alex Silva

NOVOS NEGÓCIOS A recessão parece também não ter atingido a Transpetro, a segunda colocada no ranking do setor, que obteve em 2015 um lucro líquido de cerca de R$ 1 bilhão – o maior de toda a sua história. O desempenho da subsidiária de logística da Petrobras foi 14,1% superior ao obtido em 2014 e a geração operacional de caixa (Ebitda) consolidada foi de R$ 2,036 bilhões. “Esses resultados foram alcançados graças à busca constante pela eficiência operacional, ao alto grau de competência técnica nas suas operações e melhor alocação de seus recursos com redução de gastos, otimização de custos e geração de novas receitas”, explica Antônio Rubens Silva Silvino, presidente da Transpetro, que incorporou à sua frota seis novas embarcações construídas no Brasil entre janeiro de 2015 e junho de 2016 e deve, até o final de 2017, entregar outras cinco embarcações, duas delas ainda neste ano. “Isso reforça o faturamento da companhia e aumenta a presença da Transpetro no segmento de transporte marítimo de petróleo e derivados na logística do sistema Petrobras. Seguimos com foco em novos negócios e fortalecemos os já existentes. Nosso maior desafio é prover soluções logísticas eficientes e seguras ao menor custo possível”, afirma Silvino, que coordena um conjunto de 47 terminais, 14 mil quilômetros de oleodutos e gasodutos e 56 navios. A Transportadora Associada de Gás (TAG), que opera os gasodutos da Petrobras e figura no terceiro lugar do ranking

no setor de transporte, deve alcançar, neste ano, uma receita líquida de R$ 8 bilhões. Para isso, de acordo com a empresa, contribuiu o final do ciclo de investimentos da companhia e também as aquisições, ao final de 2014, da Nova Transportadora do Sudeste S.A. (NTS) e da Nova Transportadora do Nordeste (NTN), ambas subsidiárias da TAG deste então. A rede de gasodutos da TAG inicia-se na Baixada Santista, em São Paulo, e se estende até o Porto de Pecém, no Ceará, transportando gás natural de forma integrada por 11 estados. A TAG possui ainda o gasoduto que interliga a região de produção de Urucu à capital do Amazonas, em Manaus.

TRANSPORTE E LOGÍSTICA

Segundo ele, as empresas precisam de um cenário de previsibilidade para os investimentos, com a manutenção e o aperfeiçoamento do marco regulatório das concessões, transmitindo a certeza do cumprimento dos contratos vigentes e dos que virão a ser assinados. “É importante ainda melhorar as condições de financiamento, passando-se a aceitar também o chamado project finance, em que as receitas futuras do próprio projeto a ser financiado são aceitas como garantia”, complementa o executivo.

A CCR EM NÚMEROS

11 mil colaboradores 3.265 km EMPREGA CERCA DE

DE RODOVIAS

A RECEITA LÍQUIDA CRESCEU

INVESTIMENTOS DE

EM 2015

EM 2016

9,6%

R$ 6 BI

“Acreditamos no potencial dos nossos c os do as s d safios a a s da economia, apesar de também nos afetarem, não chegam a ameaçar nossa solidez” Renato Vale, presidente do Grupo CCR


140

UTILIDADES

& SERVIÇOS

PÚBLICOS

Reflexo claro da

ECONOMIA

Setores como fornecimento de energia, gás e água também são impactados pela retração econômica. O lado bom é que, com isso, não está faltando energia elétrica


141 UTILIDADES E SERVIÇOS PÚBLICOS

cresceram 11,4% e 4,1%, respectivamente, no primeiro semestre do ano, resultado que deve se manter no segundo semestre e crescer ainda mais em 2017.

MALES QUE VÊM PARA O BEM

Muita energia

89,54

87,02

83,78

CPFL

COSAN

A demanda por energia elétrica também reduziu com a crise econômica, mas por outro lado a retração evitou problemas como um possível racionamento, tendo em vista o baixo nível dos reservatórios das hidrelétricas para suportar o período seco, que termina em novembro. Ao explicar a retração, Alexei Vivan, diretor-presidente da Associação Brasileira de Companhias de Energia Elétrica (ABCE), diz que a crise refletiu na queda de demanda por energia, de confiança e de disposição do investidor, mas que também contribuíram os cenários de insegurança jurídica e de instabilidade regulatória, após a edição da MP 579/2012, que definiu as regras de renovação das concessões de energia elétrica e baixou artificialmente os preços das tarifas. A alteração constante e não negociada de regras e a quebra de contratos, como ocorreu com o advento da MP 579/2012, são entraves do setor. “O excesso de intervenção do governo federal no setor elétrico; a lentidão e as indefinições nos processos de licenciamento ambiental; a redução e o encarecimento do crédito são outros”, completa Alexei Vivan.

ITAIPU BINACIONAL

A

inda que sejam serviços essenciais, a desaceleração da economia também afeta as concessionárias de energia, água e gás. Com desafios e oportunidades diferentes entre si, as companhias que atuam no setor de utilidades têm o desempenho atrelado à economia do País. Em anos de aceleração, espera-se, por exemplo, um consumo maior de energia, principalmente puxado pela maior demanda da indústria. E, do outro lado da moeda, existe sempre uma queda quando há retração nas atividades. De acordo com a Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado (Abegás), houve retração no consumo industrial de gás natural, principal segmento consumidor do energético, que acumulou queda de 11,6% no primeiro semestre de 2016. “A redução da demanda tem impactado o faturamento das distribuidoras”, diz Augusto Salomon, presidente-executivo da Abegás. O mercado de gás encontra-se em um momento de transição, com a Petrobras vendendo ativos relacionados ao setor, como gasodutos de transporte e terminais de GNL (gás natural liquefeito). Com a estatal reduzindo significativamente sua participação no mercado, a Abegás aponta para a necessidade de aperfeiçoamento regulatório, a fim de garantir aos agentes interessados em entrar no mercado uma melhor segurança jurídica e regulatória. A regulamentação do acesso à infraestrutura de escoamento da produção e unidades de produção de gás natural (UPGNs) é outro ponto destacado pela associação. “A regulamentação incentivará a entrada de novos ofertantes de gás natural no mercado, oferecendo a molécula a preços muito mais competitivos”, ressalta Augusto Salomon. O principal segmento comprador de gás, o industrial, vem apresentando pequena recuperação nos últimos três meses, embora ainda não tenha retomado o patamar do consumo médio. O mercado de consumidor final está mais aquecido. Reflexo dos investimentos das distribuidoras de gás canalizado na expansão das redes, os consumos residencial e comercial

1 2 3 DESTAQUES QI

DO SETOR

Fontes energéticas utilizadas no Brasil*

eólica 5,8%

eólica 37,9%

solar 0,02% EM OPERAÇÃO

fóssil 17,5%

solar 1% EM CONSTRUÇÃO

biomassa 8,9% hídrica 66,5%

nuclear 1,2%

fóssil 13,6% biomassa 5,4%

hídrica 27,1%

nuclear 15,1%

* Medidas em potência outorgada Fonte: Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica)


142

UTILIDADES

& SERVIÇOS

PÚBLICOS

USINA DE ITAIPU: Atualização tecnológica, aperfeiçoamento de práticas de governança e apoio ao desenvolvimento socioeconômico local são as principais estratégias para o futuro

ITAIPU BINACIONAL

DE OLHO NA EFICIÊNCIA

A

Itaipu Binacional teve um ano de recordes de produção de energia e está próxima de atingir sua meta anual de 100 milhões de megawatts-hora (MWh) em 2016. De janeiro até meados de agosto deste ano, a usina produziu 65.261.068 MWh, ante 63.287.145 MWh em 2013, quando a empresa estabeleceu o novo recorde mundial anual, de 98,6 milhões de MWh. “Estes resultados são a consolidação de uma fase iniciada com a implantação das duas últimas unidades geradoras, em 2007, quando o número passou de 18 para 20, aumentando a capacidade instalada de 12.600 para 14.000 MW”, ressalta o diretor-geral brasileiro da

“Alcançamos na Usina Hidrelétrica de Itaipu um nível de capacidade produtiva de quase 100% em relação ao aproveitamento das águas do Rio Paraná para geração de energia” Jorge Miguel Samek, diretor-geral brasileiro da Itaipu Binacional

Itaipu Binacional, Jorge Miguel Samek. A empresa, criada a partir do tratado assinado entre o Brasil e o Paraguai em 26 de abril de 1973, com a finalidade de realizar o aproveitamento hidrelétrico dos recursos hídricos do Rio Paraná, foi a vencedora do ranking Empresas Mais na categoria de Utilidades e Serviços Públicos. Para Samek, os resultados positivos na geração de energia sucedem um período em que foram aperfeiçoados conceitos aplicados à produção e à produtividade da usina, visando o melhor aproveitamento dos recursos naturais. “A maturidade empresarial acumulada permitiu o estabelecimento de um modelo sistêmico e sustentável com foco no

Foto: divulgação

Destaques do setor de buscam aperfeiçoar procedimentos para melhorar o desempenho operacional e expandir capacidade de produção e distribuição


143 Foto: divulgação

FONTES ALTERNATIVAS Aumentar a eficiência operacional também tem sido o foco dos investimentos da Cosan – acionista das empresas Comgás, Raízen, Lubrificantes, Radar e Rumo –, segunda colocada no ranking. De acordo com o diretor-presidente, Marcos Lutz, a empresa está colhendo os frutos desse esforço, tendo expandido a rede de distribuição de combustíveis sob a bandeira Shell, o que resultou em crescimento dos volumes de vendas, e também a rede de distribuição de gás natural da Comgás, nos segmentos residencial e comercial, que cresceram 13% e 5%, respectivamente, no primeiro semestre deste ano. “O crescimento dos volumes aliado à nossa busca incansável por mais eficiência logística explicam a melhora dos resultados neste segmento. Investimos muito na mecanização e aplicação de tecnologia na agricultura, reduzindo custos de produção de açúcar e etanol, e estamos replicando a experiência logística de sucesso na distribuição de combustíveis para tornar a produção e comercialização destes produtos ainda mais eficientes”, diz o diretor-presidente, que acredita que este ano será de crescimento. Terceira colocada no ranking, a holding CPFL Energia viu sua participação no mercado crescer após a compra da distribuidora gaúcha de eletricidade AES Sul, anunciada em meados deste ano. De acordo com a própria empresa, a CPFL Energia é líder no segmento de distribuição, com 14,3% de market share após a compra da AES Sul. Em geração, é o terceiro maior gerador privado do Brasil e o maior gerador de energia da América Latina a partir de fontes alternativas (solar, eólica, biomassa e PCH), por meio da CPFL Renováveis.

ITAIPU: evolução da receita e resultado financeiro OS 14.000 MW DE POTÊNCIA INSTALADA DA USINA DE ITAIPU ATENDEM EM TORNO DE 14% DO MERCADO DE ENERGIA ELÉTRICA BRASILEIRA E CERCA DE 80% DO MERCADO PARAGUAIO

2013 Receitas operacionais

Resultado operacional

Ebitda

US$

US$

US$

3,800 bilhões

1,188 bilhão

1,998 bilhão

2014 Receitas operacionais

Resultado operacional

Ebitda

US$

US$

US$

3,680 bilhões

1,103 bilhão

1,923 bilhão

2015 Receitas operacionais

Resultado operacional

Ebitda

US$

US$

US$

3,681 bilhões

2,035 bilhões

2,423 bilhões

A PROJEÇÃO DE RECEITA OPERACIONAL PARA O ANO DE 2016, COM BASE EM UMA ESTIMATIVA DE SUPRIMENTO DE ENERGIA DE 90.000.000/MWH, É DE US$ 3,702 BILHÕES.

UTILIDADES E SERVIÇOS PÚBLICOS

gerenciamento eficiente da segurança dos trabalhadores e na preservação do meio ambiente. O nível de eficiência produtiva é de quase 100% de aproveitamento da água”, destaca. As principais estratégias da empresa para os próximos anos incluem a atualização tecnológica da usina, aperfeiçoamento das práticas de governança corporativa e apoio ao desenvolvimento socioeconômico na área de influência da usina.


144

VAREJO

À espera

DE 2017 Grande motor da economia e gerador de empregos, o varejo passou a última década em plena ascensão, puxado pela nova classe média, mas a euforia acabou há dois anos


145 95,31

95,11

LOJAS RENNER

VAREJO 97,33

RAIA DROGASIL

Mesmo considerando uma reação nas vendas, não haverá tempo de o varejo se recuperar neste ano, segundo Fabio Gomes M. Bentes, da divisão econômica da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). “O consumo nas classes média e média baixa oscilam ao sabor da inflação. Esta nova classe média sustentou o consumo, mas, com a inflação disparando, colocou o pé no freio”, ressaltou. A expectativa é de que, com a inflação voltando para o centro da meta e a economia dando sinais de recuperação, o varejo volte a ficar aquecido. Para Marcel Solimeo, da ACSP, o principal desafio do varejo hoje é vender, porque o consumidor está retraído. “Fora essa questão, o setor sofre muito com burocracia e tributação. O ICMS tem peso grande, principalmente porque o varejo está no fim da cadeia e incide sobre eles todos os impostos da fase anterior”, explicou. Luis Augusto, da Alshop, destaca que, de fato, existe uma relação bastante estreita entre o comportamento do varejo e o mercado de trabalho. Por isso, com o mercado de trabalho mostrando indícios de recuperação, pode haver melhoria no varejo no ano que vem.

LOJAS AMERICANAS

P

uxado pela ascensão da classe média, o segmento de varejo registrou faturamento anual bastante acima do Produto Interno Bruto (PIB) na última década, mas as boas novas acabaram a partir de 2013 e, de lá para cá, só amarga más notícias. “O setor teve seu pior momento no primeiro semestre deste ano”, afirma Eduardo Terra, presidente da Sociedade Brasileira de Consumo e Varejo (SBVC). O mercado de bens de serviços correntes, como supermercado, farmácia e cabeleireiro, sofreu menos com a crise, diferentemente do de bens duráveis, que inclui automóveis, motos, imóveis e eletrodomésticos, que foi largamente afetado. “São gastos maiores e eles caíram demais. Então, voltar a crescer é quase que um processo natural”, aponta Terra, da SBVC. O aumento do desemprego e a queda da renda do trabalhador – aliados à falta de crédito, à dificuldade em se obter financiamento, ao aumento do custo do capital (altas taxas de juros cobradas ao consumidor) e à baixa confiança – contribuíram para as vendas caírem. Em maio de 2016, o comércio varejista nacional registrou variação de -9% na comparação com maio de 2015, segundo o IBGE. A queda nas receitas das lojas impactou também os shopping centers. Luis Augusto, diretor institucional da Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop), apontou que os índices de vacâncias aumentaram. Uma pesquisa encomendada pela Alshop ao Ibope mostrou que, em fevereiro, os shoppings inaugurados após 2012 tinham índice de vacância médio de 43% e os abertos antes de 2012, de 9%, sendo que o índice em economia sadia gira em torno dos 3%. “A vacância traduz tudo: menos lojas abertas, menos empregos, menos receita”, diz. “O consumidor, mesmo empregado, está se sentindo inseguro”, afirma Marcel Solimeo, superintendente institucional da Associação Comercial de São Paulo (ACSP). A expectativa é que até o fim do ano a queda das vendas diminua. “Existe uma tendência de estabilização do desemprego. A sensação é de que vai piorar menos”, completou.

1 2 3 DESTAQUES QI

DO SETOR

Cada um com seus problemas Desempenho dos setores varejistas em São Paulo em maio de 2016* Setor

Volume de vendas

Autopeças e acessórios

-6,8%

Concessionárias de veículos

-22,5%

Farmácias e perfumarias

-4,4%

Lojas de departamentos, eletrodomésticos e eletroeletrônicos

-18,7%

Lojas de material de construção

-16,6%

Lojas de móveis e decorações

-26,2%

Lojas de vestuários, tecidos e calçados

-12,80%

Outros tipos de comércio varejista

-13,10%

Supermercados

-5,10%

TOTAL

-12,90% * Frente a igual período de 2015

Fonte: Associação Comercial de São Paulo


146

VAREJO

“85 ANOS EM 5”: Apesar da crise, em 2015, a empresa definiu seu plano de investimento até 2019

LOJAS AMERICANAS

NA CONTRAMÃO DA RETRAÇÃO Lojas Americanas, Raia Drogasil e Lojas Renner mantêm confiança no mercado brasileiro e apresentam resultados positivos

A

crise econômica não inibiu o crescimento das três companhias finalistas do ranking Empresas Mais. Lojas Americanas, Raia Drogasil e Lojas Renner apresentaram resultados positivos, na contramão da retração do setor varejista. Não perder o foco e manter a essência do negócio parece ser a receita para vencer em situações de dificuldades. Apesar do cenário desafiador, a Lojas Americanas, campeã no setor de varejo, mantém sua postura de confiança no mercado brasileiro. “Temos mais de mil lojas distribuídas por todo o País e planejamos abrir cerca de 800 novas unidades até 2019 em diversas cidades. Continuamos otimistas com as oportunidades”, ressalta Murilo

A Americanas está otimista com o futuro do País, continuará a investir na expansão da rede de lojas físicas, nas estratégias multicanal e em s os fi a c os para os seus clientes

Corrêa, diretor financeiro e de relações com investidores da Lojas Americanas. A empresa segue seu plano de expansão “85 anos em 5”, que prevê investimento de R$ 4 bilhões de 2015 até 2019. No ano passado, a companhia investiu o total de R$ 677,3 milhões, com foco em expansão, reforma da rede de lojas e atualização tecnológica. “Estamos otimistas para seguir nossa trajetória de crescimento e manteremos o compromisso com a rentabilidade e a habitual disciplina nos estudos de viabilidade econômica para a abertura de novas lojas nos próximos anos”, diz o diretor. Nos últimos anos, a evolução nas vendas, somada à forte geração operacional de caixa, permitiu a Lojas Americanas se-



148 EXPANSÃO DE MERCADO Fruto da fusão entre duas grandes marcas do varejo farmacêutico, a Raia Drogasil, segunda colocada no ranking, se beneficia do envelhecimento da população, uma vez que atua em um segmento que vende itens de primeira necessidade com menos propensão de serem cortados pelos consumidores. No entanto, não basta apenas contar com a demanda em alta. “Este é um mercado defensivo e sente pouco a crise, mas os bons resultados não caem do céu”, diz Marcílio Pousada, presidente da Raia Drogasil. A empresa revisou para cima o número de lojas a serem abertas, com previsão de inaugurar 200 unidades tanto neste ano como em 2017. Boa parte das aberturas em 2014 e 2015 ocorreu no Nordeste, onde a empresa também montou um centro de distribuição – o oitavo da companhia – para abastecer a região. Para lidar com duas marcas fortes, a empresa definiu que, nos Estados do Sul, no Rio de Janeiro e em Belo Horizonte, a Raia seria dominante. Já em São Paulo, onde as empresas nasceram, Raia e Drogasil conviverão. E no restante do País a Drogasil será a principal. A estratégia da companhia é crescer organicamente. “Sabemos escolher esquinas e treinar pessoas”, enfatiza Pousada. A Lojas Renner, terceira colocada no ranking, também seguiu com a abertura de lojas (foram inauguradas 27 lojas Renner, dez Camicado e 12 Youcom em 2015) e focou em novas coleções, no melhoramento do mix de produtos e na redução de despesas para atravessar a crise. Parte da estratégia de custos se deu por meio da implantação do mesmo modelo logístico para todas as marcas e do programa de de-

senvolvimento de fornecedores nacionais para melhorar a produtividade deles. “Em situações de inércia como esta, podemos fazer algumas concessões, mas sem perder o nosso posicionamento de mercado”, diz José Galló, presidente da Lojas Renner, explicando que a empresa apostou em ter maior número de produtos com preços menores dentro do escopo de atuação e manter o público-alvo, formado pelo público feminino, das classes A-, B e C+. “Nossos três negócios têm o mesmo público-alvo. É isto que sabemos fazer, é este o público que conhecemos.”

A LOJAS AMERICANAS EM NÚMEROS A empresa segue seu plano de expansão que soma investimentos de

R$

4 bilhões

ENTRE 2015 E 2019

A GERAÇÃO DE CAIXA OPERACIONAL (EBITDA) TOTALIZOU

R$ 1,9 bilhão

CRESCIMENTO DE

17,4 %

Em 2015, a receita líquida das lojas físicas teve crescimento de

11,5 %

No ano passado, a companhia investiu o total de

677

R$ ,3 milhões em expansão, reforma da rede de lojas e atualização tecnológica

“Temos mais de mil lojas distribuídas por todo o Brasil e pretendemos abrir em torno de 800 unidades até 2019 em várias cidades” Murilo Corrêa, diretor financeiro e de relações com investidores da Lojas Americanas

Fotos: Mônica Zarattini e Marcos de Paula

guir investindo na expansão de lojas, na estratégia multicanal e em iniciativas para melhor atender nossos clientes. Como exemplo, Corrêa cita a criação da iniciativa +AQUI, promotora responsável pela comercialização de produtos e serviços financeiros, como cartões de crédito, seguros, empréstimos e cartões pré-pagos – o cartão é emitido pela Bradescard em um modelo de parceria por comissionamento.



150

VEÍCULOS & AUTOPEÇAS

De volta para

O PASSADO

A situação vivida pela indústria automobilística brasileira coloca os patamares atuais do setor nos mesmos níveis de dez anos atrás


151 81,00

BATERIAS MOURA

84,60

1 2 3 DESTAQUES QI

DO SETOR

Com o pé no breque Desempenho da indústria de autopeças no Brasil 2013 FN: R$ 87,2 bi VN (a/a): 7,2%

2011* FN: R$ 91,3 bi VN (a/a): 5,6%

2014 FN: R$ 80,1 bi VN (a/a): (-8,5%)

2012 FN: R$ 81,7 bi VN (a/a): (-10,5%)

2017*** FN: R$ 64,7 bi VN (a/a): 2,7% * ano fiscal ** estimativa *** projeção FN: Faturamento nominal VN: Variação nominal

2015** FN: R$ 66 bi VN (a/a): (-17,7%)

Fonte: Sindipeças

2016*** FN: R$ 63 bi VN (a/a): (-4,5%)

VEÍCULOS E AUTOPEÇAS

95,83

MAHLE METAL LEVE

A entidade aposta que as cerca de 460 empresas associadas devam investir US$ 414 milhões em 2016, o que representaria um valor 25,1% inferior ao investido em 2015 (US$ 553 milhões). Como consequência, a massa trabalhadora do setor deve retrair. O Sindipeças projeta que o número de empregados deve chegar a 164 mil ao fim deste ano, nível 4,4% inferior ao apresentado no final de 2015. Segundo a entidade, a queda do número de empregos só não é maior pela utilização de instrumentos como banco de horas, férias coletivas, redução de jornada e salário e o Programa de Proteção ao Emprego (PPE). Com relação à balança comercial das autopeças, o sindicato diz que, embora ainda deficitária, ela tem apresentado evolução favorável, essencialmente pela queda das importações. A estimativa é de que o saldo será negativo em US$ 4 bilhões em 2016, 28% inferior ao saldo negativo de 2015. Já as exportações devem crescer cerca de 5%, para US$ 7,95 bilhões, enquanto as importações devem cair cerca de 9%, para US$ 11,97 bilhões.

EMBRAER

D

epois de anos de bonança, especialmente devido a incentivos fiscais que levaram milhares de brasileiros à compra de veículos, a indústria automobilística brasileira encara retração. Os licenciamentos tanto de autoveículos como o de caminhões novos caíram nos primeiros sete meses do ano. A dificuldade de acesso ao crédito é uma das causas do desaquecimento das vendas. Conforme levantamento da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), de janeiro a julho o número de autoveículos (que engloba automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus) licenciados caiu 24,7% em relação ao mesmo período de 2015 e no segmento de caminhões a queda foi de 30,9%. A produção de autoveículos montados também sofreu retração no acumulado de janeiro a julho de 2016 na comparação com 2015. Neste ano, a produção de 1,2 milhão de unidades foi 20,4% menor que as 1,5 milhão unidades do ano passado – e bastante inferior quando comparada aos 2,2 milhões de unidades de 2013. A produção de máquinas agrícolas caiu ainda mais: 30,8%. Mesmo diante de um complexo cenário econômico, o setor sinaliza uma estabilização. O licenciamento tanto de veículos como de caminhões aumentou, respectivamente, 5,6% e 11,5% em julho em relação a junho. As exportações também começaram a subir. A alta dos sete primeiros meses de 2016 foi de 20% em relação ao mesmo período de 2015. Contudo, a situação vivida pela indústria automobilística brasileira ainda preocupa, pois os patamares atuais são os mesmos de dez anos atrás. Já no segmento de autopeças, o Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores (Sindipeças) acredita que o faturamento nominal pode chegar a R$ 63 bilhões em 2016, o que seria uma queda de 4,5% sobre o registrado no ano anterior. A entidade espera uma pequena recuperação em 2017, de 2,7%, para um faturamento nominal de R$ 64,7 bilhões. O montante ainda está distante dos R$ 80,1 bilhões de 2014; dos R$ 87,6 bilhões de 2013 e dos R$ 91,3 bilhões de 2011.


152

VEÍCULOS & AUTOPEÇAS

VOOS MAIS ALTOS: A empresa de São José dos Campos (SP) quer se manter na liderança do mercado internacional de jatos com até 130 assentos

EMBRAER

INVESTIMENTO DÁ FORÇAS PARA VENCER A MARÉ

C

ompetindo em um mercado global e de alta complexidade, a brasileira Embraer, primeiro lugar no ranking Empresas Mais na categoria Veículos e Autopeças, aposta na inovação. De acordo com o vice-presidente de estratégia e relações institucionais, Nelson Salgado, a fabricante de aeronaves possui quase 6 mil pessoas dedicadas a atividades de pesquisa e desenvolvimento e tem 46% de suas receitas oriundas de inovações implantadas entre 2010 e 2014. O ano passado, de acordo com Salgado, foi marcado por um cenário desafiador

“Direcionaremos US$ 1,7 bilhão no desenvolvimento da segunda geração da família de e-jets comerciais” Nelson Salgado, vice-presidente de estratatégia e RI da Embraer

também na indústria aeroespacial. “Aproximadamente 90% das receitas da Embraer advêm de exportações e são, portanto, atreladas mais ao desempenho da economia global do que à economia nacional. Não obstante, a empresa tem a maior parte dos seus funcionários e plantas industriais no País e não está totalmente isenta da conjuntura local, especialmente no segmento de defesa”, explica o vice-presidente. Para vencer o cenário global, a Embraer está investindo US$ 1,7 bilhão no desenvolvimento da segunda geração da família de e-jets comerciais, que tem como objetivo

Foto: Divulgação

Em setores fortemente afetados pela crise, empresas apostaram em desenvolvimento de tecnologias e produtos para seguir crescendo


153 Foto: Divulgação

MENOS POLUIÇÃO Apostar em investimento em tecnologia, mesmo em momentos adversos, tem sido a fórmula da fornecedora para a indústria automotiva Mahle Metal Leve, segunda colocada no ranking. Claus Hoppen, diretor-presidente da companhia, explica que adequar o mix de mercado para equilibrar a atuação entre os fabricantes do equipamento original e para o segmento de peças para reposição, denominado aftermarket, tanto nos mercados interno e externo, foi a maneira de compensar as oscilações nos diferentes segmentos e mercados e de estabilizar as margens de lucratividade ao longo do tempo. “Apresentamos crescimento de 4,3% da nossa receita líquida em 2015, apesar do ambiente macroeconômico e político adverso, lembrando que a produção de veículos no Brasil e na Argentina teve queda de 23% em 2015”, ressalta. Entre as tecnologias desenvolvidas, Hoppen destaca os componentes de motores à combustão e filtros em linha com as recentes tendências mundiais de demanda por motores menores e mais leves, mais econômicos e de menor impacto ambiental. “O domínio dessas novas tecnologias nos torna aptos a continuar fornecendo componentes que ajudem os nossos clientes a cumprir as recentes metas de redução de emissões de gases poluentes.” Também fornecedor das montadoras de veículos, o Grupo Moura, terceiro colocado no Empresas Mais, investiu na melhoria dos produtos, na produtividade dos processos fabris e de distribuição e no fortalecimento da marca junto aos clientes em todo o Mercosul. “Acreditamos que

a conjunção desses fatores permitiu que nossos resultados resistissem ao cenário econômico adverso”, reflete Tiago Tasso, diretor financeiro e de controladoria do Grupo Moura. Em 2015, apesar de fortemente afetado pela queda na produção de veículos tanto no Brasil como na Argentina, o crescimento da receita foi de cerca 5%, puxado pelas vendas para os mercados de reposição. Atuando como fornecedores em cadeias que passaram por fortes retrações nos últimos anos, o grupo sofreu com a redução da produção e do investimento das empresas das indústrias afetadas, como a automotiva e de logística.

VEÍCULOS E AUTOPEÇAS

manter a Embraer na liderança do mercado de jatos até 130 assentos. O primeiro jato, o E190-E2, que se encontra em fase de testes, chegará ao mercado em 2018. A fabricante também aposta em novos jatos Legacy para a aviação executiva e, no segmento de defesa e segurança, está desenvolvendo o jato de transporte multimissão e reabastecedor KC-390, atualmente em fase de testes. Esta será, segundo a Embraer, a maior aeronave já projetada e produzida no Brasil.

A EMBRAER EM NÚMEROS AS MARGENS EBIT E EBITDA DA EMBRAER EM 2015 FICARAM EM

OS INVESTIMENTOS EM P&D SOMARAM

5,4% e 10,7%

R$ 1,1 bilhão

NO ANO PASSADO

RESPECTIVAMENTE

PARA 2016, A PROJEÇÃO É SOMAR RECEITAS ENTRE

US$ 5,8 bi

e

US$ 6,2 bi

NESTE ANO, A ESTIMATIVA É DE ENTREGAR

de 105 a 110 JATOS COMERCIAIS

e

de 105 a 125 EXECUTIVOS


154

DESTAQUES

REGIONAIS 2 1 8 5 7

ONDE MORA A OPORTUNIDADE As 48 empresas relacionadas ao lado se destacaram no estudo Empresas Mais por demonstrarem ser forças regionais importantes. Além disso, muitas também se sobressaem no cenário nacional e internacional

DESTAQUES REGIONAIS

E FORÇAS NACIONAIS As empresas que mais se destacaram nas cinco regiões do Brasil têm em comum o fato de fortalecerem as localidades em que atuam, serem polos de atração e retenção de mão de obra qualificada e importantes na geração de riqueza regional

D

entre as mais de 3 mil companhias pesquisadas para esta edição do estudo Empresas Mais, destacamos 48 no mapa ao lado, divididas entre as cinco regiões do País, segundo o CNPJ pesquisado. Todas elas

demonstram forte vitalidade econômica e exercem grande influência na região onde estão instaladas. Outras também podem ser consideradas potências nacionais e internacionais. Conheça a seguir nove destas empresas.


155 CENTRO-OESTE DATAPREV

1

CARAMURU ALIMENTOS

2

ELETRONORTE

3

AGRO ENERGIA SANTA LUZIA

4

ENERGISA MATO GROSSO

5

ENERGISA MATO GROSSO DO SUL

6

BANCO COOPERATIVO DO BRASIL

7

CEB DISTRIBUIÇÃO

Brasília, DF

8

CAESB

9

Brasília, DF

Itumbiara, GO

4

3

Brasília, DF

10

6 1 8 2

Nova Alvorada do Sul, MS Cuiabá, MT

6

Campo Grande, MS

3

Brasília, DF

97

Brasília, DF

CAIXA VIDA E PREVIDÊNCIA 10 Brasília, DF

NORDESTE

4 5

PAGUE MENOS

1

VICUNHA TÊXTIL

2

ALE COMBUSTÍVEIS

3

COELBA

4

OXITENO NORDESTE

5

COELCE

6

HOSPITAL ESPERANÇA

7

NUFARM

Maracanaú, CE

8

CIA. ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO

9

10

Fortaleza, CE

8 7 1 9 3

5

Maracanaú, CE Natal, RN

Salvador, BA

2

Camaçari, BA Fortaleza, CE

6

8

4

Recife, PE

9 6 1 2 5 3

9

4 3

4

7 10

Recife, PE

CIA. ENERGÉTICA DO MARANHÃO 10 São Luís, MA

10

6

SUDESTE

72 5

LOJAS CEM

Salto, SP

2

B2W COMPANHIA DIGITAL

3

VIA VAREJO

Duque de Caxias, RJ

4

COMPANHIA BRASILEIRA DE ALUMÍNIO

5

São Paulo, SP

81

1

DROGARIA SÃO PAULO

Osasco, SP

São Paulo, SP

COPERSUCAR

Piracicaba, SP

GERDAU

Rio de Janeiro, RJ

6 7

SUL COMPANHIA ZAFFARI

1

COMPANHIA HERING

Blumenau, SC

2

COPACOL COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL

3

C. VALE COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL

4

TRACTEBEL ENERGIA

Florianópolis, SC

5

BRF

6

Porto Alegre, RS

Cafelândia, PR Palotina, PR

Concórdia, SC Blumenau, SC

CREMER

7 8 9

MAGAZINE LUIZA

8

VONPAR REFRESCOS

COMPANHIA ULTRAGAZ

9

ADAMA BRASIL

Ribeirão Preto, SP Ribeirão Preto, SP

MRS LOGÍSTICA

Rio de Janeiro, RJ

10

Porto Alegre, RS Londrina, PR

SANEPAR Curitiba, PR 10

NORTE PETRÓLEO SABBÁ

Manaus, AM

1

CROWN EMBALAGENS METÁLICAS

2

MINERAÇÃO RIO DO NORTE

3

CENTRAIS ELÉTRICAS DO PARÁ

4

ATEM DISTRIB. DE PETRÓLEO

5

SIDERÚRGICA NORTE BRASIL

6

VIDEOLAR

7

CIGAS

8

Manaus, AM

Oriximiná, PA Belém, PA

Manaus, AM Marabá, PA

Manaus, AM Manaus, AM


156

DESTAQUES REGIONAIS NORTE

PETRÓLEO SABBÁ: EXPANSÃO À VISTA A Petróleo Sabbá, com marcante presença na região Norte do Brasil, iniciou suas operações há 45 anos. A empresa é resultado de uma joint venture entre a Shell (atualmente operada pela Raízen) e a IB Sabbá. Desde então, a companhia atua sob a bandeira Shell na região Norte, nos Estados do Piauí e do Maranhão e no norte de Mato Grosso. A rede é composta por cerca de 500 postos de serviço e mais de 60 lojas de conveniência Shell Select, além da operação logística e de negócios B2B. “Oferecemos mais de 6.500 empregos e, até o final do ano, com a implementação do plano de expansão da rede, abriremos mais 100 postos e contrataremos 800 pessoas”, afirma Frederico Araújo

Goes Santos, diretor de negócios do varejo da Raízen. Além de gerar milhares de empregos diretos, a empresa investe no desenvolvimento da infraestrutura necessária para a armazenagem e distribuição de combustíveis para a rede de postos. Com isso, também contribui de forma decisiva para movimentar a economia local por meio da contratação de empreiteiras, motoristas de caminhões, equipes de vendas, fornecedores das lojas de conveniência, vendedores regionais e promotores – somado à geração de mais empregos na indústria de biodiesel. “Para os próximos anos, manteremos nosso plano de investimento na região Norte, com foco em infraestrutura logística e ampliação da oferta de

A PETRÓLEO SABBÁ EM NÚMEROS Opera há

Postos

45

500

anos

Postos que devem ser abertos até o final de 2016

100

Colaboradores diretos

6.500

Lojas de conveniência Sheel Select

60

produtos diferenciados, como meios de pagamento e outras facilidades na nossa rede de postos”, conclui Santos.


157

NORTE

MINERAÇÃO RIO DO NORTE: A RIQUEZA QUE SAI DO SUBSOLO PARAENSE A Mineração Rio do Norte (MRN), que começou a operar em 1979, é a maior produtora brasileira de bauxita, atuando no primeiro estágio da cadeia do alumínio. Em 2015, a MRN produziu 17,8 milhões de toneladas de bauxita, cujas vendas somaram 18 milhões de toneladas, acréscimo de 1,1% sobre o volume de 17,8 milhões de toneladas vendidas em 2014. Desse total, 49% foram destinados ao mercado interno. O externo consumiu 51%: 19% para os Estados Unidos, 12% para o Canadá, 8% para a Europa e 12% para Ásia (China e Índia). Em 2015, a comercialização total da bauxita gerou um lucro líquido de R$ 360,8 milhões. Todas as operações da empresa estão localizadas em Porto Trombetas, distrito industrial do município de Oriximiná, no

oeste do Pará. Em 2015, a MRN recolheu aos cofres públicos, incluindo retenções na fonte, R$ 232,2 milhões em impostos e contribuições. Também no ano passado, a empresa utilizou R$ 189,7 milhões para compras realizadas no Estado do Pará. Esse valor representa 45% do total das compras feitas pela empresa. A MRN faz parte da Rede de Desenvolvimento de Fornecedores do Pará, iniciativa da Federação das Indústrias do Pará com o objetivo de fomentar, por meio do estímulo à industrialização, a formação de uma cadeia de fornecedores qualificados. A Mineração Rio do Norte possui 1.449 empregados (efetivos) e 2.693 empregados contratados (terceirizados), sendo que 87% de seus empregados são paraenses de nascimento.

A MRN EM NÚMEROS Produção de bauxita em 2015, em toneladas

17,8 milhões

R$

Quais são os destinos da bauxita paraense Mercado interno

49%

Mercado externo: EUA, Canadá, Europa, China e Índia

51%

Lucro líquido em 2015

R$ 360,8 milhões

NORDESTE

VICUNHA: EMPRESA GLOBAL COM SOTAQUE CEARENSE Criada há 50 anos no Ceará, a Vicunha Têxtil é uma empresa global, líder na produção e comercialização de tecidos índigos e brins na América Latina e uma das maiores indústrias têxteis do mundo. Atualmente, detém cerca de 27% de participação no mercado brasileiro. Em 2015, totalizou um faturamento bruto de R$ 2,02 bilhões (crescimento de 15% sobre o ano anterior). O lucro líquido foi de R$ 100 milhões. No Brasil, a Vicunha possui quatro fábricas (três no Ceará e uma no Rio Grande do Norte), além de um centro administrativo e um centro de distribuição em São Paulo. A empresa também está presente na Argentina e no Equador (em ambos os países ela tem uma fábrica, um escritório comercial e um centro de distribuição) e possui escritórios comerciais no Peru, na Colômbia, no México, na Suíça, na Holanda e em Bangladesh. Na Ho-

landa e no Sri Lanka há outros centros de distribuição. No total, a empresa oferece mais de 7 mil empregos diretos (6 mil deles só no Brasil). “Cada emprego direto em nossa indústria gera três indiretos na cadeia têxtil e de confecção. Além disso, contribuímos fortemente com a arrecadação tributária nas regiões onde atuamos”, informa Ricardo Steinbruch, presidente da Vicunha. Apesar da retração econômica que se abateu sobre o Brasil, entre 2011 e 2015 a Vicunha investiu R$ 572 milhões. “Modernizamos nosso parque fabril por meio da aquisição de maquinários de última geração que proporcionam aumento de produtividade e maior diferenciação de nossos produtos em relação aos concorrentes. Até 2020 pretendemos investir mais R$ 400 milhões”, revela Steinbruch, presidente da Vicunha, que prevê para 2017 um crescimento entre 7% e 10%.

A VICUNHA EM NÚMEROS Faturamento em 2015

R$

2,02 bi

Crescimento em relação a 2014

15%

Lucro líquido em 2015

R$ 100 milhões Participação no mercado brasileiro

Investimentos até 2017

27%

R$ 400 milhões

Empregos diretos:

7 mil

(6 mil deles no Brasil) Fábricas no Brasil

Fábricas no exterior

4

2


158

DESTAQUES REGIONAIS SUL

HERING: DE SANTA CATARINA PARA O MUNDO A HERING EM NÚMEROS Faturamento em 2015

R$

1,9 bilhão Lucro líquido

R$ 281,2 milhões Lojas Hering Store

Franquias

728

+ DE 800

Peças vendidas em 2015

29 milhões Uma das maiores e mais tradicionais empresas da região Sul nasceu em Blumenau (SC), há 136 anos, em 1880. Em 2015, a Hering totalizou um faturamento de R$ 1,9 bilhão. O lucro líquido somou R$ 281,2 milhões. No total, foram 29 milhões de peças vendidas nas lojas Hering Store. Esses números revelam a pujança da empresa não só no Sul como em termos nacionais. “Temos dois Centros de Distribuição, um em Santa Catarina e outro em Goiás, três unidades produ-

tivas em Santa Catarina, cinco em Goiás e mais uma no Rio Grande do Norte. A Hering tem duas sedes administrativas, uma em Santa Catarina e outra em São Paulo. Também possuímos mais de 800 lojas Hering Store em todo o Brasil e ainda atuamos com franquias da marca no exterior”, diz Alessandra Morrison, diretora de gestão de pessoas e organização da Companhia Hering. Ainda de acordo com Alessandra Morrison, a empresa desenvolve um modelo de

negócios a partir da produção própria, outsourcing e empresas terceirizadas, além da gestão de marcas (Hering, Hering Kids, PUC, Hering for You e Dzarm) e dos canais de distribuição: lojas próprias, franquias, webstores e varejo multimarcas. A Hering trabalha com 1,4 mil fornecedores ativos e de insumos, equipamentos e serviços, tem cerca de 6.670 colaboradores diretos e ainda gera empregos indiretos por meio de 728 franquias e 17,6 mil varejistas multimarcas”.

BRF: LONGA CADEIA PRODUTIVA A primeira fábrica foi construída em 1934 no município de Videira (SC). Desde o seu nascimento, a empresa opera na área de proteína animal. Atualmente, atua com as renomadas marcas Sadia, Perdigão e Qualy, entre outras, e produz alimentos que chegam a mais de 150 países. São 35 fábricas no Brasil e 18 no exterior: Argentina (dez), Tailândia (cinco), Emirados Árabes Unidos, Reino Unido e Holanda (uma em cada país). “Nossa cadeia produtiva é longa e complexa. Ela começa na aquisição de grãos e termina na mesa do consumidor. Entre as principais etapas estão a compra de grãos, a manutenção de fábricas

de ração, o alojamento de aves e suínos, o abate e a industrialização de alimentos, a manutenção de centros de distribuição, a venda para o mercado brasileiro e internacional e, por fim, a venda direta aos canais de varejo, atacado e food service”, diz André Mota, gerente de relação com investidores da BRF. “Normalmente, nossas fábricas estão localizadas em municípios pequenos e médios e próximos às atividades ligadas ao campo, mais especificamente à criação de aves e de suínos. Por isso, é comum a BRF ser a principal arrecadadora de impostos do município, bem como o principal polo de empregos. ”, finaliza Mota.

A BRF EM NÚMEROS Lucro líquido em 2015

R$

3,1 bi

Receita líquida em 2015

R$

32,2 bi

53 fábricas 35 NO BRASIL + 18 NO EXTERIOR Volume de vendas 53% DO BRASIL + 47% DO MERCADO EXTERNO Empregos 110 MIL EM TODO O MUNDO. 96 MIL SÓ NO BRASIL


159

SUL

GRUPO ZAFFARI: A QUINTA FORÇA DO VAREJO NACIONAL Um dos maiores grupos de varejo do Brasil nasceu no Rio Grande do Sul há 81 anos. Com 51 anos de experiência no autosserviço supermercadista e 25 na administração de shopping centers, o Grupo Zaffari tem hoje cerca de 12 mil colaboradores diretos. Até 2008, quando inaugurou o Bourbon Shopping, no bairro da Pompeia, na capital paulista, suas atividades estavam concentradas no Rio Grande do Sul. Atualmente, a rede supermercadista de autosserviço, composta por 34 unidades, é a quinta maior do Brasil, segundo ranking da Associação Brasileira de Supermercados (Abras). Desde setembro de 2015, o Grupo abriu quatro supermercados: três no Rio Grande do Sul (um em Caxias do Sul e dois em Porto Alegre) e um no shopping Morumbi Town, em São Paulo, onde foram investidos R$ 35 milhões. No setor de shopping centers, além da rede Bourbon Shopping, formada por sete unidades, o Zaffari detém o Porto Alegre CenterLar e o Moinhos Shopping, ambos em Porto Alegre.

O ZAFFARI EM NÚMEROS Faturamento em 2015

R$

4,7 bi

Colaboradores diretos

5ª maior rede supermercadista do Brasil

34 lojas

12 mil

SUDESTE

COPERSUCAR: O VIGOR DA INDÚSTRIA SUCROALCOOLEIRA Criada em 2008 pelos produtores associados à Cooperativa de Produtores de Cana-de-açúcar, Açúcar e Álcool do Estado de São Paulo, a Copersucar é líder global na comercialização de açúcar e etanol. “Nosso modelo de negócio combina a oferta em larga escala de produtos de alta qualidade com um sistema integrado de logística, transporte, armazenamento e comercialização no Brasil e no mercado internacional”, diz Paulo Roberto de Souza, presidente da Copersucar. No Brasil, a empresa tem uma infraestrutura logística composta por dois terminais intermodais (um em Ribeirão Preto e outro São José do Rio Preto, ambos em São Paulo) para armazenagem de açúcar e integração ferroviária até o porto de Santos. Lá, seu Terminal Açucareiro, consi-

derado um dos maiores do mundo, pode movimentar até 10 milhões de toneladas de açúcar por ano. Para o etanol, há um terminal em Paulínia (SP) interligado por dutos à Refinaria de Paulínia e ao sistema de etanoldutos da Logum (empresa de logística do setor). As 35 usinas produtoras sócias, concentradas no interior do Estado de São Paulo, têm presença marcante nas localidades onde estão instaladas. “Em geral, elas estão entre os maiores empregadores da região, o que gera renda para a população local e incentiva o consumo no comércio. Além disso, contratam fornecedores e prestadores de serviços e compram insumos na região, contribuindo de forma decisiva para a geração de empregos indiretos”, informa o presidente da Copersucar.

A COPERSUCAR EM NÚMEROS Resultado líquido

R$

1,3 bi

Resultado líquido

32

R$ milhões

Faturamento da safra 2015-2016

R$ 26,3 bilhões

Foram comercializados...

5,5 milhões

5 bilhões

de toneladas de açúcar

de litros de etanol

Investimentos nos últimos quatro anos

R$

1,6 bilhão


160

DESTAQUES REGIONAIS CENTRO-OESTE

DATAPREV: O MAIOR BANCO DE DADOS DO BRASIL A DataPrev é uma das duas empresas estatais de tecnologia de informação voltadas para o atendimento às necessidades do governo federal. “Temos como foco prioritário atender às áreas sociais do governo, especialmente com relação à arrecadação previdenciária. Por isso, 75% do nosso faturamento vêm do governo federal, sendo o INSS a principal área. Também atendemos a Receita Federal, o Ministério do Trabalho e Emprego, algumas agências regulatórias e o Palácio do Planalto”, afirma Rodrigo Assumpção, presidente da DataPrev. Além disso, a empresa responde pelas funcionalidades dos programas que rodam nas estações de trabalho da maior rede de atendimento público do País (somadas as Agências da Previdência Social aos postos conveniados do Sistema Nacional do Emprego, o Sine). Os outros 25% da receita da empresa vêm de trabalhos realizados para a iniciativa privada, especialmente bancos. A companhia emprega cerca de 3.800 colaboradores diretos, todos concursados e em regime de CLT. Apesar de a sede estar localizada em Brasília, o número maior de colaboradores está no Rio de Janeiro: 1.500 pessoas. Em Brasília são 350 e, em São Paulo, 300. Os demais estão alocados em escritó-

A DATAPREV EM NÚMEROS Faturamento em 2015

R$

1,3 bi

Total de colaboradores diretos

3.800

Base de dados

26 BILHÕES DE REGISTROS Investimentos em 2015

R$ 65,6 mi

3 data centers

DF, RJ E SP

5 Unidades de Desenvolvimento:

SC, RJ, CE, RN E PB Investimentos até 2020

R$ 200 milhões por ano rios em todos os demais Estados brasileiros. A empresa também mantém cinco Unidades de Desenvolvimento de software, localizadas nas cidades do Rio de Janeiro, Florianópolis, João Pessoa, Natal e Fortaleza. “Para nos mantermos na vanguarda da tecnologia da informação, também firmamos convênios e parcerias com várias universidades e empresas ligadas a esses centros de conhecimento”, acrescenta Assumpção.

“Temos o maior banco de dados do Brasil. Precisamos estar cada vez mais preparados para os futuros d safios do a s Rodrigo Assumpção, presidente da DataPrev

CARAMURU ALIMENTOS: A FORÇA DO AGRONEGÓCIO Fundada em 1964, a Caramuru é a principal empresa de capital brasileiro no processamento de soja, milho, girassol e canola. A companhia mantém unidades de produção em Itumbiara (GO), onde está localizada sua sede, São Simão (GO), Ipameri (GO), Sorriso (MT), Apucarana (PR), porto de Santos (SP), Itaituba (PA) e porto de Santana (AP), além de unidades armazenadoras em várias localidades de Goiás e Mato Grosso. A empresa se dedica à industrialização de grãos, extração e refino de óleos, exportação de soja em grãos, farelo, óleo e lecitina e produção de biodiesel. Atua no mercado brasileiro por meio da mar-

ca premium Sinhá, com sua linha de produtos naturais à base de soja, atendendo consumidores de vários Estados, fabricantes de massas, biscoitos, snacks, flocos de milhos e outros, além de produzir matérias-primas para outros segmentos, como cervejarias e mineração, e também a indústria de ração. Como adquire a totalidade da matéria-prima que processa, a Caramuru presta uma importante contribuição para a economia das regiões onde opera. Ela trabalha com um universo de mais de 3 mil produtores rurais, com destaque para os cerca de mil produtores da agricultura familiar.

CARAMURU ALIMENTOS EM NÚMEROS Faturamento em 2015

R$

Crescimento em relação a 2014

3,6 bi 12,5% Investimentos até 2020

R$

320 milhões



162

ESPECIAL GOVERNANÇA

Como foram definidas as empresas com maior nível de governança, a partir da Teoria da Avaliação

D

iferentemente do que aconteceu em áreas como finanças, vendas e produção, por exemplo, a governança corporativa não dispõe de indicadores quantitativos que permitam identificar seu nível de sucesso ou insucesso. Como alternativa, a Avaliação da Governança Corporativa Empresas Mais utilizou a Teoria da Avaliação como base para o estabelecimento de uma nota que traduzisse o nível de excelência em governança corporativa para as empresas pesquisadas. A metodologia teve por objetivo avaliar a aplicação da disciplina de governança corporativa pelas organizações segundo as melhores práticas de mercado, tendo como referências o padrão internacional de Governança e o Código de Melhores

Práticas de Governança Corporativa do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC). De acordo com o instituto, uma boa governança deve atender aos princípios básicos de transparência, equidade, prestação de contas e responsabilidade corporativa. “A eficácia desses princípios, por sua vez, depende do nível de atendimento a seis temas alavancadores dos resultados decorrentes de seu atendimento e sua implementação”, detalha o professor Sérgio Assis, coordenador de projetos da Fundação Instituto de Administração (FIA), responsável pela avaliação. Os seis temas são: Propriedade; Conselho de Administração; Gestão Empresarial; Auditoria Independente; Conselho Fiscal; e Conduta e Ética.


163

1 2 3 4 5 6 7

O entendimento do macrossistema de Governança Corporativa; Um elenco de temas que contemplam os quatro princípios básicos da Governança; Um conjunto de 60 melhores práticas consubstanciadas em evidências que abrangem o espectro dos temas considerados; Afirmações sobre a aderência da situação dos processos de governança da empresa no que diz respeito às 60 melhores práticas; Autoavaliação do nível de aderência de cada afirmação à realidade da organização; Um sistema informatizado disponível na WEB para suportar o processo de autoavaliação de cada participante; Um elenco de produtos a serem disponibilizados para as empresas participantes.

QUEM PARTICIPOU

Foram selecionadas 40 empresas dentro do ranking Empresas Mais 2016 e, a partir das respostas recebidas, dez delas foram selecionadas como os destaques em Governança Corporativa.

O QUE ELAS TÊM EM COMUM As empresas líderes têm em comum boas práticas que ajudam a aplicar os princípios da governança corporativa, assegurando:

Transparência

Equidade

Disponibilização às partes interessadas de informações impostas por leis, relacionadas a desempenho econômicofinanceiro e que norteiem a ação gerencial da organização;

Tratamento justo de todos os sócios, colaboradores e stakeholders;

Prestação de contas por agentes de governança Devem prestar contas de maneira clara sobre sua atuação;

Responsabilidade corporativa Agentes devem zelar pela saúde econômicofinanceira da empresa, reduzindo e mitigando riscos e considerando questões financeiras, de conhecimento, sociais, ambientais, etc.

ESPECIAL GOVERNANÇA

A METODOLOGIA UTILIZADA PARA A IDENTIFICAÇÃO DAS EMPRESAS QUE ADOTAM AS MELHORES PRÁTICAS DE GOVERNANÇA CORPORATIVA UTILIZA-SE DOS SEGUINTES COMPONENTES BÁSICOS:

Para cada um dos temas e seus respectivos processos, foram definidas evidências concretizadas em afirmações unitárias, cada uma delas abordando um aspecto considerado como uma melhor prática para que o tema alcance seu objetivo. Ao todo, a avaliação trouxe 60 afirmações. Às empresas avaliadas coube responder qual o seu nível real de aderência às melhores práticas – ou afirmações –, sendo as opções “Concordo plenamente com a afirmação”, “Concordo parcialmente com a afirmação”, “Discordo parcialmente da afirmação” e “Discordo totalmente da afirmação” ou ainda a alternativa “Não se aplica ou Processo inexistente”. A pesquisa atribuiu uma nota específica para cada resposta, chegando a um grau final, que determinou o nível de excelência em governança corporativa de cada organização.


164 ESPECIAL GOVERNANÇA

A pesquisa Empresas Mais revela as dez companhias que melhor adotam as boas práticas e os princípios de governança corporativa com olho na sustentabilidade dos negócios

A

governança corporativa vem ganhando cada vez mais atenção de gestores e stakeholders de organizações de todos os tipos, independentemente de suas estruturas de capital, seu controle ou sua área de atuação. O motivo? As boas práticas de governança corporativa assumem papel vital para as empresas à medida que influenciam diretamente resultados e, mais importante, podem ajudar a garantir a longevidade dos negócios. De fato, as empresas que apresentam as melhores margens de lucro, altos índices de satisfação de clientes e maior reconhecimento do mercado destacam-se também pela elevada aderência às melhores práticas de governança corporativa. E isso é o que comprova a primeira edição da Avaliação da Governança Corporativa Empresas Mais, realizada pela Fundação Instituto de Administração (FIA). O levantamento apontou empresas como Cielo, Copersucar, Embraer e Lojas

Renner, destaques em suas categorias no ranking Empresas Mais, entre as líderes também em governança corporativa. “Entre as empresas analisadas, essas companhias tiveram notas superiores a 90 [em uma escala de 0 a 100]”, afirma o professor Sérgio Assis, coordenador de projetos da FIA. “A avaliação está baseada nas melhores práticas estabelecidas pelo Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC) que, por sua vez, apoia suas premissas em princípios básicos universais de governança corporativa. Isso significa que elas se sairiam bem no Brasil ou em qualquer lugar do mundo”, diz. Marta Viegas, membro do conselho de administração do IBGC, engrossa o coro: “Ética, transparência, equidade, prestação de contas e responsabilidade corporativa são princípios universais. Ou a empresa tem, ou não tem”. A especialista afirma que a governança corporativa é feita de uma série de princípios e regras que tornam a companhia mais transparente, mais justa e mais eficien-


165 ESPECIAL GOVERNANÇA

“Ética, transparência, equidade, prestação de contas e responsabilidade corporativa são princípios universais. Ou a empresa tem, ou não tem”

te em termos de alocação de seus recursos. “As boas práticas de governança corporativa convertem princípios básicos em recomendações objetivas, alinhando interesses com a finalidade de preservar e otimizar o valor econômico de longo prazo da organização, facilitando seu acesso a recursos e contribuindo para a qualidade da gestão da organização, sua longevidade e o bem comum”, resume. Para Marta, o nível de adoção de boas práticas de governança corporativa está diretamente ligado aos resultados da empresa e sua longevidade. Segundo ela, as regras de governança corporativa permitem aumentar o nível de confiança que o mercado e as pessoas – interna e externamente – têm em uma companhia. “Quanto maior a confiança, menor o custo de capital e maior o acesso a recursos externos”, avalia.

Divulgação

Marta Viegas, membro do conselho de administração do IBGC

Para Márcia Sato, diretora jurídica da Embraer, uma das empresas líderes em governança corporativa no Brasil de acordo com a avaliação Empresas Mais, não fossem as boas práticas adotadas pela Embraer, certamente a companhia teria mais dificuldade para alcançar os resultados que registra e, mais ainda, para estabelecer a sua marca de forma tão positiva. “Muitos fundos de investimento e clientes de diversos perfis têm restrições a estabelecer negócios com empresas que não estejam listadas em carteiras que endossem essas boas práticas. Da mesma forma, a concessão de crédito traz valores diferenciados para as empresas com melhores práticas”, exemplifica Márcia. “O ambiente de negócios, enfim, fica mais favorável como um todo.”


166 ESPECIAL GOVERNANÇA

“Nosso histórico mostra que empresas transparentes e com informações consistentes são reconhecidas pelo mercado” Divulgação

Laurence Gomes, CFO das Lojas Renner

Na visão da executiva da Embraer, as boas práticas de governança corporativa surgiram para assegurar que as decisões e os comportamentos dos executivos estivessem de acordo com o interesse dos acionistas, podendo, inclusive, garantir a longevidade de uma organização. “A adoção dos princípios e boas práticas de governança aumenta a visibilidade e transparência da gestão, amplia o controle e diminui os riscos em relação aos negócios, evitando erros estratégicos e abusos de poder, mitigando o risco de fraudes”, afirma Márcia. Rômulo Dias, presidente da Cielo, que também aparece entre as empresas líderes no ranking de Governança Corporativa Empresas Mais, afirma que, embora não haja uma fórmula pronta capaz de assegurar a longevidade e o sucesso da empresa, algumas premissas são incondicionais para a consistência de um negócio. “Da boa go-

vernança derivam a reputação, a credibilidade, o valor da marca perante os seus públicos e muitos outros ativos intangíveis. Valores como transparência e ética em todas as relações são essenciais para a sustentabilidade de qualquer negócio”, avalia Dias. “Na Cielo, além de sermos guardiões desses valores corporativos e de perseguirmos a consistência na forma como conduzimos o negócio, buscamos constantemente adotar as melhores práticas para equilibrar direitos, poderes, obrigações e responsabilidades entre todos os nossos públicos.” Dias revela que a otimização de seu sistema de governança é um dos caminhos que a Cielo percorre para alcançar maior eficiência e valorização da sua marca, mantendo elevado o nível de confiança dos stakeholders. “Quando existe domínio dessa equação, a tendência é que o fluxo de trabalho se torne mais fluido, o negó-


167 ESPECIAL GOVERNANÇA

cio esteja mais preparado para enfrentar períodos críticos, os resultados sejam mais favoráveis e duradouros.”

VALORIZAÇÃO DAS AÇÕES Em seus 11 anos como corporação, a Lojas Renner, que também aparece entre os destaques em governança corporativa na pesquisa Empresas Mais, viu suas ações valorizarem mais de 1.600%. O resultado positivo, na visão de Laurence Gomes, CFO da companhia, se deve em boa parte à boa governança. “Entendemos que é difícil mensurar isoladamente os benefícios de uma boa governança, no entanto, nosso histórico mostra que empresas transparentes e com informações consistentes são reconhecidas pelo mercado por meio da valorização de suas ações”, afirma. “Com certeza, as boas práticas de governança corporativa que temos ajudam a companhia a alcançar os resultados obtidos, bem como manter a imagem que temos junto aos nossos clientes, acionistas, colaboradores e todos os nossos públicos de interesse. A forma de gerir a empresa, contando com um Conselho multidisciplinar e independente, suportado por diversos comitês, também garante aos acionistas a certeza da correta alocação dos recursos e a tomada de decisão consciente.” Para os especialistas, carisma e boas políticas de marketing podem até ajudar uma empresa a atingir bons resultados, mas o sucesso tende a não se sustentar no longo prazo. “Ao estabelecer e colocar em prática os princípios da governança corporativa, uma organização estrutura uma dinâmica eficiente para boas tomadas de decisões, incluindo aquelas relacionadas a riscos ambientais, além dos demais fatores de negócio que asseguram a sustentabilidade de um negócio no longo prazo”, afirma Marta, do IBGC. “Caso contrário, ela fica sujeita a riscos que não consegue prever ou, com o passar do tempo, perde a competição para aquelas que estabeleceram estratégias eficientes de longo prazo”, finalizam destacando, porém, que as práticas de governança devem ser continuamente revistas, aprimoradas e atualizadas.

AMBEV BANCO DO BRASIL CIELO COPERSUCAR EMBRAER JBS LOJAS AMERICANAS LOJAS RENNER SER EDUCACIONAL WEG MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS * Em ordem alfabética


168

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AS 1500 MAIORES

EMPRESAS

O Ranking das páginas a seguir apresenta em ordem decrescente de receita líquida as maiores companhias do Brasil em 22 setores da economia. Abaixo, a receita líquida total por categoria e os destaques QI/Estadão

RECEITA LÍQUIDA

DISTRIBUIÇÃO RECEITA LÍQUIDA

R$ 75.736.482

R$ 436.084.142

R$ 335.251.763

DESTAQUES QI

DESTAQUES QI

DESTAQUES QI

57 EMPRESAS

DO SETOR 84,03

107 EMPRESAS

DO SETOR 97,94

92,50

80,14

135 EMPRESAS

DO SETOR 94,76

93,72

84,85

88,45

BANCOS

CONSTRUÇÃO

& SERVIÇOS

ESPECIALIZADOS

ATIVO

R$ 7.026.724.818 *50 EMPRESAS

DESTAQUES QI

DO SETOR 86,29

86,03

84,21

ITAÚ UNIBANCO

RECEITA LÍQUIDA

& BEBIDAS

ATACADO &

BANCO DO BRASIL

& PECUÁRIA

ALIMENTOS

CAIXA

AGRICULTURA

RECEITA LÍQUIDA

R$ 117.656.293 96 EMPRESAS

DESTAQUES QI

DO SETOR 87,25

87,19

80,70

& ELETRÔNICOS

29 EMPRESAS

25 EMPRESAS

RECEITA LÍQUIDA

92,06

85,11

DO SETOR 84,49

80,04

79,58

ROCHE

EUROFARMA

ACHÉ

MACKENZIE

KROTON

SER EDUCACIONAL

66,91

43 EMPRESAS

DESTAQUES QI

DO SETOR 82,02

81,10

80,49

INTELBRAS

DO SETOR

DESTAQUES QI

WHIRLPOOL

DESTAQUES QI

R$ 83.028.905

ELECTROLUX

R$ 15.110.532

R$ 33.504.686

MRV

ATLAS SCHINDLER

CONSTRUTORA QUEIROZ GALVÃO

METALURGIA

EQUIPAMENTOS

& SIDERURGIA

RECEITA LÍQUIDA

RECEITA LÍQUIDA

28 EMPRESAS

53 EMPRESAS

R$ 14.682.729

DESTAQUES QI

DO SETOR

R$ 139.364.679

DESTAQUES QI

DO SETOR 95,30

93,49 82,75

78,34

90,49

88,59

ALBRAS ALUMÍNIO BRASILEIRO

RECEITA LÍQUIDA

MÁQUINAS &

ARCELORMITTAL BRASIL

RECEITA LÍQUIDA

ELETRODOMÉSTICOS

CBMM COMPANHIA BRASILEIRA DE METALURGIA E MINERAÇÃO

INFORMÁTICA,

SCHULZ

FARMACÊUTICA

MÁQUINAS AGRÍCOLAS JACTO

EDUCAÇÃO

WEG MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

COAMO

IPIRANGA

RAÍZEN

CARGILL

JBS

AMBEV

CIA DE ALIMENTOS DO NORDESTE

SLC AGRÍCOLA

NIDERA SEMENTES

68,56


168

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RANKING

EMPRESAS MAIS

Conheça a seguir um resumo de cada uma das categorias analisadas e os destaques de cada setor, segundo o ranking QI/Estadão. A partir da página 178 publicamos as 1500 maiores companhias do Brasil em ordem decrescente de receita líquida

RECEITA LÍQUIDA

DISTRIBUIÇÃO RECEITA LÍQUIDA

R$ 75.736.482

R$ 436.084.142

R$ 335.251.763

DESTAQUES QI

DESTAQUES QI

DESTAQUES QI

57 EMPRESAS

DO SETOR 84,03

107 EMPRESAS

DO SETOR 97,94

92,50

80,14

135 EMPRESAS

DO SETOR 94,76

93,72

84,85

88,45

BANCOS

CONSTRUÇÃO

& SERVIÇOS

ESPECIALIZADOS

ATIVO

R$ 7.026.724.818 *50 EMPRESAS

DESTAQUES QI

DO SETOR 86,29

86,03

84,21

ITAÚ UNIBANCO

RECEITA LÍQUIDA

& BEBIDAS

ATACADO &

BANCO DO BRASIL

& PECUÁRIA

ALIMENTOS

CAIXA

AGRICULTURA

RECEITA LÍQUIDA

R$ 117.656.293 96 EMPRESAS

DESTAQUES QI

DO SETOR 87,25

87,19

80,70

& ELETRÔNICOS

29 EMPRESAS

25 EMPRESAS

RECEITA LÍQUIDA

92,06

85,11

DO SETOR 84,49

80,04

79,58

ROCHE

EUROFARMA

ACHÉ

MACKENZIE

KROTON

SER EDUCACIONAL

66,91

43 EMPRESAS

DESTAQUES QI

DO SETOR 82,02

81,10

80,49

INTELBRAS

DO SETOR

DESTAQUES QI

WHIRLPOOL

DESTAQUES QI

R$ 83.028.905

ELECTROLUX

R$ 15.110.532

R$ 33.504.686

MRV

ATLAS SCHINDLER

CONSTRUTORA QUEIROZ GALVÃO

METALURGIA

EQUIPAMENTOS

& SIDERURGIA

RECEITA LÍQUIDA

RECEITA LÍQUIDA

28 EMPRESAS

53 EMPRESAS

R$ 14.682.729

DESTAQUES QI

DO SETOR

R$ 139.364.679

DESTAQUES QI

DO SETOR 95,30

93,49 82,75

78,34

90,49

88,59

ALBRAS ALUMÍNIO BRASILEIRO

RECEITA LÍQUIDA

MÁQUINAS &

ARCELORMITTAL BRASIL

RECEITA LÍQUIDA

ELETRODOMÉSTICOS

CBMM COMPANHIA BRASILEIRA DE METALURGIA E MINERAÇÃO

INFORMÁTICA,

SCHULZ

FARMACÊUTICA

MÁQUINAS AGRÍCOLAS JACTO

EDUCAÇÃO

WEG MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

COAMO

IPIRANGA

RAÍZEN

CARGILL

JBS

AMBEV

CIA DE ALIMENTOS DO NORDESTE

SLC AGRÍCOLA

NIDERA SEMENTES

68,56


ELDORADO BRASIL CELULOSE

78,76

78,50

CELULOSE NIPO BRASILEIRA

89,49

SERVIÇOS

TELECOM

RECEITA LÍQUIDA

RECEITA LÍQUIDA

R$ 124.274.906 119 EMPRESAS

DESTAQUES QI

DO SETOR 92,41

87,24

85,02

R$ 138.229.052 21 EMPRESAS

DESTAQUES QI

DO SETOR 83,64

DO SETOR 91,02

DESTAQUES QI

DO SETOR 94,20

86,21

80,52

87,40

85,57

TÊXTIL &

T R A N S P O RT E

RECEITA LÍQUIDA

R$ 191.983.938

VESTUÁRIO R$ 25.371.037 41 EMPRESAS

DESTAQUES QI

DO SETOR 94,32

92,65

89,40

83,34

& LOGÍSTICA RECEITA LÍQUIDA 144 EMPRESAS

DESTAQUES QI

DO SETOR 94,30

88,75

86,95

DESTAQUES QI

DO SETOR

97,33

95,31

95,11

TAG

TRANSPETRO 87,01

DO SETOR 95,83

EMBRAER

LOJAS RENNER

RAIA DROGASIL

87,25

81,09

DESTAQUES QI

84,60

LOJAS AMERICANAS

CCR

TIM CELULAR

CLARO

DO SETOR

55 EMPRESAS

83,78

CPFL

87,02

COSAN

ITAIPU BINACIONAL

89,54

DESTAQUES QI

& FUNDOS

R$ 159.842.532

CAPITALIZAÇÃO

81,00

IRB BRASIL RESSEGUROS

180 EMPRESAS

98 EMPRESAS

RECEITA LÍQUIDA

PREVIDÊNCIA,

GRUPO BB E MAFRE

R$ 382.854.943

R$ 334.035.451

SEGUROS,

SULAMÉRICA

RECEITA LÍQUIDA

RECEITA LÍQUIDA

VEÍCULOS & AUTOPEÇAS

GRUPO MOURA

PÚBLICOS

VAREJO

MAHLE METAL LEVE

& SERVIÇOS

VIVO

OURO VERDE

MULTIPLUS

CIELO

75,56

UTILIDADES

169

46 EMPRESAS

VALORES EM MILHÕES DE REAIS

SETORES ECONÔMICOS

DO SETOR

77,73

REPSOL SINOPEC BRASIL

80,48

VALE

VOTORANTIM CIMENTOS

84,63

KLABIN

DO SETOR

DESTAQUES QI

R$ 37.549.403

A.C. CAMARGO CANCER CENTER

DESTAQUES QI

DESTAQUES QI

RECEITA LÍQUIDA

DIAGNÓSTICOS DA AMÉRICA DASA

25 EMPRESAS

92 EMPRESAS

SAÚDE

REDE D’OR SÃO LUIZ

47 EMPRESAS

R$ 495.660.210

PETROBRAS

R$ 36.935.172

RECEITA LÍQUIDA

ALPARGATAS

RECEITA LÍQUIDA

PETROQUÍMICA

BRASKEM

R$ 149.236.670

CELULOSE

QUÍMICA &

CALÇADOS BEIRA RIO

RECEITA LÍQUIDA

PAPEL &

BAYER

CIMENTO & PETRÓLEO

GRENDENE

MINERAÇÃO,


ELDORADO BRASIL CELULOSE

78,76

78,50

CELULOSE NIPO BRASILEIRA

89,49

SERVIÇOS

TELECOM

RECEITA LÍQUIDA

RECEITA LÍQUIDA

R$ 124.274.906 119 EMPRESAS

DESTAQUES QI

DO SETOR 92,41

87,24

85,02

R$ 138.229.052 21 EMPRESAS

DESTAQUES QI

DO SETOR 83,64

DO SETOR 91,02

DESTAQUES QI

DO SETOR 94,20

86,21

80,52

87,40

85,57

TÊXTIL &

T R A N S P O RT E

RECEITA LÍQUIDA

R$ 191.983.938

VESTUÁRIO R$ 25.371.037 41 EMPRESAS

DESTAQUES QI

DO SETOR 94,32

92,65

89,40

83,34

& LOGÍSTICA RECEITA LÍQUIDA 144 EMPRESAS

DESTAQUES QI

DO SETOR 94,30

88,75

86,95

DESTAQUES QI

DO SETOR

97,33

95,31

95,11

DESTAQUES QI

DO SETOR

EMBRAER

LOJAS RENNER

RAIA DROGASIL

TAG

TRANSPETRO

DESTAQUES QI

DO SETOR 87,25

87,01

81,09

95,83 84,60

LOJAS AMERICANAS

CCR

TIM CELULAR

CLARO

DO SETOR

55 EMPRESAS

83,78

CPFL

87,02

COSAN

ITAIPU BINACIONAL

89,54

DESTAQUES QI

& FUNDOS

R$ 159.842.532

CAPITALIZAÇÃO

81,00

VALORES EM MILHARES DE REAIS

IRB BRASIL RESSEGUROS

180 EMPRESAS

98 EMPRESAS

RECEITA LÍQUIDA

PREVIDÊNCIA,

GRUPO BB E MAFRE

R$ 382.854.943

R$ 334.035.451

SEGUROS,

SULAMÉRICA

RECEITA LÍQUIDA

RECEITA LÍQUIDA

VEÍCULOS & AUTOPEÇAS

GRUPO MOURA

PÚBLICOS

VAREJO

MAHLE METAL LEVE

& SERVIÇOS

VIVO

OURO VERDE

MULTIPLUS

CIELO

75,56

UTILIDADES

169

46 EMPRESAS

SETORES ECONÔMICOS

DO SETOR

77,73

REPSOL SINOPEC BRASIL

80,48

VALE

VOTORANTIM CIMENTOS

84,63

KLABIN

DO SETOR

DESTAQUES QI

R$ 37.549.403

A.C. CAMARGO CANCER CENTER

DESTAQUES QI

DESTAQUES QI

RECEITA LÍQUIDA

DIAGNÓSTICOS DA AMÉRICA DASA

25 EMPRESAS

92 EMPRESAS

SAÚDE

REDE D’OR SÃO LUIZ

47 EMPRESAS

R$ 495.660.210

PETROBRAS

R$ 36.935.172

RECEITA LÍQUIDA

ALPARGATAS

RECEITA LÍQUIDA

PETROQUÍMICA

BRASKEM

R$ 149.236.670

CELULOSE

QUÍMICA &

CALÇADOS BEIRA RIO

RECEITA LÍQUIDA

PAPEL &

BAYER

CIMENTO & PETRÓLEO

GRENDENE

MINERAÇÃO,


170

RANKING QI A Ambev saltou do 15o lugar em 2015 para a liderança neste ano

POSIÇÃO 2015

POSIÇÃO 2014

1

15

AMBEV**

Alimentos e Bebidas

2

6

LOJAS AMERICANAS

Varejo

3

19

EMBRAER

4

X

5

EMPRESA

PORTE

DESEMPENHO

SCORE  QI

REGIÃO

100

93,83

97,94

Sudeste

96

100,00

97,33

Sudeste

Veículos e Autopeças

99,67

88,16

95,83

Sudeste

RAIA DROGASIL**

Varejo

93,32

99,28

95,31

Sudeste

18

CBMM (COMPANHIA BRASILEIRA DE METALURGIA E MINERAÇÃO)

Metalurgia e Siderurgia

92,99

99,92

95,30

Sudeste

6

4

LOJAS RENNER

Varejo

92,67

100,00

95,11

Sul

7

2

RAÍZEN COMBUSTÍVEIS

Atacado e Distribuição

98,75

86,77

94,76

Sudeste

8

12

ZAFFARI HIPERMERCADOS

Varejo

91,91

100,00

94,61

Sul

9

3

GRENDENE

Têxtil e Vestuário

96,58

89,79

94,32

Nordeste

10

7

CCR**

Transporte e Logística

98,41

86,08

94,30

Sudeste

11

5

REDE D'OR SÃO LUIZ

Saúde

97,67

87,26

94,20

Sudeste

12

13

IPIRANGA PRODUTOS DE PETRÓLEO

Atacado e Distribuição

99,50

82,17

93,72

Sudeste

13

23

WEG EQUIPAMENTOS

Máquinas e Equipamentos

100,00

80,48

93,49

Sul

14

24

CALÇADOS BEIRA RIO

Têxtil e Vestuário

88,98

100,00

92,65

Sul

15

16

JBS**

Alimentos e Bebidas

100,00

77,50

92,50

Sudeste

16

11

CIELO

Serviços

97,92

81,40

92,41

Sudeste

17

X

SER EDUCACIONAL**

Educação

88,08

100,00

92,06

Nordeste

18

25

EMPREENDIMENTOS PAGUE MENOS

Varejo

88,79

97,47

91,68

Nordeste

19

10

LOJAS CEM

Varejo

87,50

100,00

91,67

Sudeste

20

1

BAYER

Química e Petroquímica

95,74

81,57

91,02

Sudeste

21

32

DROGARIA SÃO PAULO

Varejo

85,79

100,00

90,53

Sudeste

22

38

ARCELLORMITTAL BRASIL**

Metalurgia e Siderurgia

99,00

73,47

90,49

Sudeste

23

X

ITAIPU BINACIONAL**

Utilidades e Serviços Públicos

96,58

75,46

89,54

Centro-Oeste

24

X

ELDORADO BRASIL

Papel e Celulose

94,16

80,14

89,49

Centro-Oeste

25

28

ALPARGATAS

Têxtil e Vestuário

97,58

73,03

89,40

Sudeste

X: Não estava no ranking 2014

SETOR

** Fonte é a própria empresa ou a empresa juntamente com fonte secundária


POSIÇÃO 2015

POSIÇÃO 2014

26

9

HERING

27

52

28

171

EMPRESA

PORTE

DESEMPENHO

SCORE  QI

REGIÃO

Têxtil e Vestuário

92,28

81,92

88,83

Sul

TRANSPETRO**

Transporte e Logística

97,41

71,43

88,75

Sudeste

56

ALBRAS ALUMÍNIO BRASILEIRO

Metalurgia e Siderurgia

86,37

93,02

88,59

Norte

29

X

COAMO**

Atacado e Distribuição

96,16

73,03

88,45

Sul

30

57

DASA (DIAGNÓSTICOS DA AMÉRICA)

Saúde

95,75

70,72

87,40

Sudeste

31

58

QUEIROZ GALVÃO

Construção e Serviços Especializados

95,55

70,65

87,25

Sudeste

32

34

SULAMÉRICA COMPANHIA DE SEGUROS

Seg., Prev., Cap. e Fundos

88,34

85,08

87,25

Sudeste

33

88

MULTIPLUS

Serviços

85,14

91,44

87,24

Sudeste

34

X

ATLAS SCHINDLER**

Construção e Serviços Especializados

84,20

93,17

87,19

Sudeste

35

31

COSAN**

Utilidades e Serviços Públicos

98,25

64,56

87,02

Sudeste

36

21

GRUPO SEGURADOR BB + MAPFRE

Seg., Prev., Cap. e Fundos

90,13

80,78

87,01

Sudeste

37

30

TAG - TRANSPORTADORA ASSOCIADA DE GÁS

Transporte e Logística

99,17

62,51

86,95

Sudeste

38

36

B2W COMPANHIA DIGITAL

Varejo

95,00

69,80

86,60

Sudeste

39

27

CAIXA ECONÔMICA FEDERAL

Bancos

98,17

62,54

86,29

Centro-Oeste

40

66

BRASKEM

Química e Petroquímica

100,00

58,64

86,21

Nordeste

41

8

VIA VAREJO

Varejo

97,83

62,47

86,04

Sudeste

42

26

BANCO DO BRASIL

Bancos

98,92

60,27

86,03

Centro-Oeste

43

55

VICUNHA TÊXTIL

Têxtil e Vestuário

92,65

72,59

85,97

Nordeste

44

86

COMPANHIA BRASILEIRA DE ALUMÍNIO

Metalurgia e Siderurgia

94,24

68,82

85,77

Sudeste

45

54

COPERSUCAR

Atacado e Distribuição

97,83

61,58

85,75

Sudeste

46

45

A.C. CAMARGO CANCER CENTER

Saúde

85,57

85,59

85,57

Sudeste

47

63

COPACOL

Atacado e Distribuição

88,09

80,25

85,48

Sul

48

50

PETRÓLEO SABBA

Atacado e Distribuição

82,71

90,83

85,41

Norte

49

X

ALE COMBUSTÍVEIS

Atacado e Distribuição

91,56

72,49

85,20

Nordeste

50

40

GERDAU**

Metalurgia e Siderurgia

100,00

55,50

85,17

Sudeste

X: Não estava no ranking 2014

SETOR

** Fonte é a própria empresa ou a empresa juntamente com fonte secundária

RANKING QI

A Queiroz Galvão lidera no setor de Construção e Serviços Especializados


172

RANKING QI Em relação à 2014, a Cargill pulou da 84a posição para o 53o lugar

POSIÇÃO 2015

POSIÇÃO 2014

51

43

EDITORA E DISTRIBUIDORA EDUCACIONAL - KROTON

52

X

53

EMPRESA

PORTE

DESEMPENHO

SCORE  QI

REGIÃO

Educação

95,24

64,85

85,11

Sudeste

OURO VERDE

Serviços

80,34

94,39

85,02

Sul

84

CARGILL AGRÍCOLA

Alimentos e Bebidas

97,32

59,91

84,85

Sudeste

54

X

CIA VALE COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL**

Atacado e Distribuição

93,49

67,45

84,81

Sul

55

17

MAGAZINE LUIZA

Varejo

94,66

64,78

84,70

Sudeste

56

37

VOTORANTIM CIMENTOS**

Mineração, Cimento e Petróleo

96,58

60,73

84,63

Sudeste

57

X

MAHLE METAL LEVE

Veículos e Autopeças

84,87

84,04

84,60

Sudeste

58

X

ACHÉ

Farmacêutica

80,92

91,63

84,49

Sudeste

59

53

ITAÚ UNIBANCO

Bancos

98,42

55,80

84,21

Sudeste

60

X

ULTRAGAZ

Varejo

84,85

82,54

84,08

Sudeste

61

X

NIDERA SEMENTES

Agricultura e Pecuária

96,82

58,47

84,03

Sudeste

62

67

MRS LOGÍSTICA

Transporte e Logística

95,08

61,75

83,97

Sudeste

63

69

CPFL ENERGIA**

Utilidades e Serviços Públicos

97,17

57,01

83,78

Sudeste

64

59

TELEFÔNICA BRASIL (VIVO)

Telecom

93,41

64,10

83,64

Sudeste

65

49

SERASA

Serviços

87,72

74,72

83,39

Sudeste

66

X

CLARO**

Telecom

90,41

69,20

83,34

Sudeste

67

X

DROGARIAS PACHECO

Varejo

79,73

90,49

83,32

Sudeste

68

75

HOSPITAL ALBERT EINSTEIN

Saúde

94,25

61,20

83,23

Sudeste

69

X

ATENTO**

Serviços

86,90

75,55

83,12

Sudeste

70

44

ESHO SERVIÇOS HOSPITALARES (AMIL)

Saúde

91,58

66,12

83,10

Sudeste

71

35

BANCO BRADESCO

Bancos

98,00

52,71

82,90

Sudeste

72

X

COELBA

Utilidades e Serviços Públicos

91,40

65,76

82,86

Nordeste

73

83

SABESP

Utilidades e Serviços Públicos

96,50

55,48

82,83

Sudeste

74

72

MINERVA

Alimentos e Bebidas

93,67

61,06

82,80

Sudeste

75

X

MÁQUINAS AGRÍCOLAS JACTO

Máquinas e Equipamentos

87,54

73,15

82,75

Sudeste

X: Não estava no ranking 2014

SETOR

** Fonte é a própria empresa ou a empresa juntamente com fonte secundária



174

RANKING QI

POSIÇÃO 2015

POSIÇÃO 2014

76

74

TOTVS

77

78

78

EMPRESA

PORTE

DESEMPENHO

SCORE  QI

REGIÃO

Serviços

87,29

73,42

82,67

Sudeste

REDECARD

Serviços

98,40

51,13

82,65

Sudeste

X

SODEXO BRASIL

Serviços

86,67

73,94

82,43

Sudeste

79

X

CROWN EMBALAGENS

Metalurgia e Siderurgia

73,59

100,00

82,39

Norte

80

X

ELEKTRO

Utilidades e Serviços Públicos

88,29

70,04

82,21

Sudeste

81

100

CEMIG

Utilidades e Serviços Públicos

85,75

74,88

82,13

Sudeste

82

51

ELECTROLUX DO BRASIL

Informática e Eletroeletrônicos

97,16

51,75

82,02

Sul

83

46

COTEMINAS

Têxtil e Vestuário

92,40

61,04

81,94

Sudeste

84

62

TRACTEBEL ENERGIA

Utilidades e Serviços Públicos

90,49

64,27

81,75

Sul

85

29

BANCO BTG PACTUAL

Bancos

90,49

64,16

81,71

Sudeste

86

40

NATURA COSMÉTICOS

Atacado e Distribuição

95,06

54,56

81,56

Sudeste

87

70

JSL

Transporte e Logística

94,40

55,59

81,47

Sudeste

88

X

FLEURY MEDICINA E SAÚDE

Saúde

94,00

55,85

81,28

Sudeste

89

X

AEGEA SANEAMENTO

Serviços

82,66

78,38

81,24

Sudeste

90

X

GRANOL

Alimentos e Bebidas

87,36

68,90

81,21

Sudeste

91

42

WHIRLPOOL

Informática e Eletroeletrônicos

99,33

44,65

81,10

Sudeste

92

92

IRB BRASIL RESSEGUROS

Seg., Prev., Cap. e Fundos

88,66

65,96

81,09

Sudeste

93

X

BATERIAS MOURA

Veículos e Autopeças

71,50

100,00

81,00

Nordeste

94

X

TBG (TRANSPORTADORA BRASILEIRA GASODUTO BOLIVIA-BRASIL)

Transporte e Logística

71,32

100,00

80,88

Sudeste

95

X

COOXUPÉ

Atacado e Distribuição

90,34

61,94

80,87

Sudeste

96

68

BRF

Alimentos e Bebidas

99,08

44,41

80,86

Sul

97

X

TECBAN

Serviços

75,78

90,86

80,81

Sudeste

98

X

COMEXPORT

Atacado

76,18

89,98

80,78

Sudeste

99

X

UNIDAS

Serviços

78,28

85,69

80,75

Sudeste

100

X

BRADESCO VIDA E PREVIDÊNCIA

Seg., Prev., Cap. e Fundos

96,72

48,71

80,72

Sudeste

X: Não estava no ranking 2014

SETOR

RANKING QI

IRB Brasil Resseguros repetiu a posição de 2014: 92o lugar


A melhor empresa da Região Sudeste Há 64 anos trabalhamos para oferecer sempre a melhor rede de lojas, os melhores produtos, os melhores preços, a melhor condição,

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Produzido por

Espírito Santo

Governo capixaba adota medidas austeras para reequilibrar orçamento Ajustes fiscais realizados pelo Estado buscam não afetar saúde, educação e segurança

Setor de infraestrutura do Espírito Santo representa grande parte dos investimentos locais

Foto: Istock

A

crise econômica fez com que estados nacionais cortassem gastos de dezenas de bilhões de reais desde o começo do ano, diminuindo orçamentos em diversas pastas. No Espírito Santo não foi diferente. Além da crise financeira, desastres naturais contribuíram para a queda na receita local, que se registrou pior do que a média nacional devido à seca, a maior dos últimos 80 anos, e ao desastre de Mariana, em Minas Gerais, que provocou a paralisação das atividades da Samarco. Houve ainda a redução no preço do barril de petróleo e na sua produção. Análises do cenário atual e a austeridade na administração local levaram o governo do Estado a colocar em prática um ajuste fiscal que resultou em um corte do orçamento, em 2016, da ordem de R$ 1,3 bilhão. Ao mesmo tempo, baixou decreto com medidas de redução de gastos, dando início a um processo de reequilíbrio de receitas e despesas. O corte foi aplicado em todos os poderes, estabelecendo diretrizes e providências

para a contenção de gastos do Poder Executivo estadual. Algumas das medidas foram a renegociação de contratos, o corte de três mil cargos comissionados e em designação temporária, limitações de despesas com passagens aéreas, diárias, horas extras e suspensão de concursos públicos.

O governador Paulo Hartung anunciou que a crise nacional fez com que a carteira de investimentos anunciados para o Espírito Santo não ultrapassasse a marca de R$ 57,04 bilhões para o período entre 2015 e 2020. O dado consta no Caderno de Investimentos, que é publicado anu-

almente pelo Instituto Jones dos Santos Neves (IJSN). A pesquisa considera somente projetos com investimentos acima de R$ 1 milhão. O setor de infraestrutura representa grande parte dos investimentos e prevê a injeção de R$ 47,5 bilhões na economia. Comércio, serviços e la-

ANÁLISES DO CENÁRIO ATUAL LEVARAM ESTADO A COLOCAR EM PRÁTICA AJUSTES FISCAIS E A INVESTIR EM ÁREAS SOCIAIS Economia

Infraestrutura

Saúde

De janeiro a agosto, comparado com 2015, ações resultaram em redução das despesas com recursos de caixa do tesouro de 9,4%, em termos nominais, e de 17% em termos reais.

O setor de infraestrutura representa 83,3% do total dos investimentos e prevê a injeção de R$ 47,5 bilhões na economia. De 621 projetos anunciados, 259 correspondem à esta área.

Um dos destaques é a construção do Hospital Estadual Geral de Cariacica, com investimento de R$ 270 milhões, e que contará com 400 leitos, 50 deles em UTI .

Este material é produzido pelo Núcleo de Projetos Especiais de Publicidade do Estadão.


zer despontam com 104 projetos que devem gerar R$ 4,1 bilhões ao Espírito Santo até 2020. O setor da indústria, diz o governo, deve movimentar em torno de R$ 3 bilhões e envolver 50 projetos.

“Programa Escola Viva” prevê criação de 30 escolas em turno único até 2018

MAIS EFICIÊNCIA NA SAÚDE

alizado fora da Grande Vitória. O objetivo é estruturar pontos de atenção de média complexidade que darão suporte e qualificação à Atenção Primária à Saúde. Com a medida, o usuário do SUS poderá realizar consultas, exames e procedi-

Fotos: Assessoria de Comunicação/Sedu-ES

Os ajustes de despesas buscam não afetar áreas sociais. Na saúde, o governo anuncia que haverá a implantação de unidades do Programa Prioritário de Governo “Ampliação e Modernização da Rede de Saúde”, com cinco unidades distribuídas nas quatro regiões de saúde, nas cidades de Nova Venécia, Linhares, Guaçuí, Domingos Martins e Santa Teresa, descentralizando o atendimento especializado, permitindo assim que seja re-

mentos no mesmo local, com equipe multiprofissional, e sair com um plano terapêutico pronto. Para a área, o governo ainda anuncia o início das obras do Hospital Estadual Geral de Cariacica, que contará com 50 leitos de UTI, 30 de Semi-Intensivo, dez de UTI pediátrica, dez de UTI neonanatal, 15 unidades de cuidados intensivos neonatais (UCIN), 40 de maternidade, 125 de enfermaria e 120 de retaguarda.

INOVAÇÃO NO ENSINO

Escola Viva nasceu para ser uma escola de educação integral, com experiências educacionais amplas e profundas

Segurança

Educação

Nos primeiros oito meses do ano, houve redução de 17% de homicídios em relação ao mesmo período de 2015. A taxa projetada para 2016 é de 30,7 mortes para cada grupo de cem mil habitantes.

Atualmente, com quatro mil vagas para estudantes de várias regiões do Espírito Santo, o Programa Escola Viva tem como foco a melhoria da oferta e da qualidade do ensino médio a jovens capixabas.

Neste segmento, o Estado criou o Programa de Escolas Estaduais de Ensino Médio em Turno Único, denominado “Programa Escola Viva”, que prevê a criação de 30 escolas em turno único até 2018, com o objetivo de planejar, executar e avaliar ações inovadoras em conteúdo, método e gestão, direcionadas à melhoria da oferta e da qualidade do ensino médio. Já são cinco unidades implantadas em Vitória, Serra, Muniz Freire, Ecoporanga e Cachoeiro de Itapemirim.

AÇÕES PARA SEGURANÇA Outro foco do Estado é a segurança pública, com medidas para redução da escalada da violência. Algumas

ações começaram a ser implementadas em 2003 e os resultados começaram a surtir efeito a partir de 2010. A taxa de 58 homicídios por cem mil habitantes, registrada em 2009, começou a cair ano após ano, chegando à marca de 35,4 em 2015, consolidando o sexto ano consecutivo de redução. Em 2016, o cenário também é de redução, segundo o governo. Com os atuais índices, o Espírito Santo atinge o melhor resultado dos últimos 28 anos.

OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS O Espírito Santo hoje tem 3,8 milhões de habitantes, dispõe de infraestrutura logística e possui vocação para o comércio exterior e amplas reservas de recursos naturais. Em sexto lugar no Ranking de Competitividade dos Estados, segundo estudo feito pelo Centro de Liderança Pública (CLP), em parceria com a Economist Intelligence Unit e Tendências Consultoria, lançado em setembro, na BM&FBOVESPA, ocupa o primeiro lugar em Eficiência da Máquina Pública, tendo recebido o prêmio Destaque em Boas Práticas, na categoria Gestão Fiscal.

Este material é produzido pelo Núcleo de Projetos Especiais de Publicidade do Estadão.


178

RANKING GERAL DAS 1500

CLASSIFICAÇÃO

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO UF SEDE

RECEITA LÍQUIDA R$ MIL

RECEITA LÍQUIDA EVOLUÇÃO %

LUCRO/PREJUÍZO OPERAC. R$ MIL

Química e Petroquímica

321.638.000

DI

-41.026

Alimentos e Bebidas

163.000.000

DI

9.120.362

Mineração, Cimento e Petróleo

85.499.000

DI

-25.400

Varejo

69.115.000

DI

DI

65.235.322

14,0

1.950.288

2015

2014

1

1

PETROBRAS**

RJ

2

2

JBS**

SP

3

3

VALE**

RJ

4

4

GPA**

SP

5

5

IPIRANGA PRODUTOS DE PETRÓLEO

RJ

Atacado e Distribuição

6

13

ODEBRECHT**

RJ

Construção e Serviços Especializados

57.954.000

DI

DI

7

7

RAÍZEN COMBUSTÍVEIS

RJ

Atacado e Distribuição

50.190.326

14,0

1.556.138

8

6

BRASKEM**

BA

Química e Petroquímica

47.283.000

DI

7.052

9

10

AMBEV**

SP

Alimentos e Bebidas

46.720.100

DI

18.778.500

10

9

COSAN**

SP

Utilidades e Serviços Públicos

43.666.500

DI

2.729.700

11

8

GERDAU**

RJ

Metalurgia e Siderurgia

43.581.241

DI

-3.215.512

12

X

BONTUR BONDINHOS AÉREOS

SC

Transporte e Logística

36.041.140

DI

14.897.839

13

12

TELEFONICA BRASIL VIVO

SP

Telecom

34.003.769

5,8

3.781.098

14

35

CLARO

SP

Telecom

32.838.124

144,0

2.295.908

15

18

CARGILL AGRÍCOLA

SP

Alimentos e Bebidas

31.899.496

26,5

1.328.115

16

16

BUNGE ALIMENTOS

SC

Alimentos e Bebidas

29.056.614

8,0

788.101

17

X

MULTIVAREJO**

SP

Varejo

26.744.000

DI

DI

18

17

BRF

SC

Alimentos e Bebidas

26.725.791

5,8

2.398.552

19

15

OI**

RJ

Telecom

26.441.000

DI

5.348

20

24

COPERSUCAR**

SP

Atacado e Distribuição

26.324.006

269,5

564.109

21

X

COMPANHIA BRASILEIRA DE DISTRIBUIÇÃO**

SP

Varejo

22.465.000

3,7

951.000

22

31

ACELLORMITTAL**

MG

Metalurgia e Siderurgia

22.200.000

DI

1.275.264

23

32

EMBRAER**

SP

Veículos e Autopeças

20.300.000

DI

241.600

24

20

FIAT CHRYSLER *

SP

Veículos e Autopeças

19.862.954

-11

5.092

25

21

VIA VAREJO

RJ

Varejo

19.268.000

-12,7

846.000

26

28

CPFL ENERGIA **

SP

Utilidades e Serviços Públicos

19.159.200

DI

2.252.089

27

22

MARFRIG GLOBAL FOODS**

SP

Alimentos e Bebidas

18.891.833

DI

1.278.111

28

X

NEUROTECH TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

PE

Informática, Eletrodomésticos e Eletrônicos

18.760.667

DI

-320.384

29

23

VOLKSWAGEN**

SP

Veículos e Autopeças

17.169.421

DI

DI

30

26

SAMSUNG*

AM

Informática, Eletrodomésticos e Eletrônicos

17.156.000

-14,9

DI

31

X

CRBS

SP

Atacado e Distribuição

17.058.838

15,7

1.090.951

32

25

TIM CELULAR

SP

Telecom

16.695.376

-10,2

3.248.168

33

29

TAM**

SP

Transporte e Logística

15.604.765

DI

-46.382

34

33

COPEL**

PR

Utilidades e Serviços Públicos

14.728.131

DI

DI

35

19

WALMART BRASIL**

PR

Varejo

14.661.000

-43

DI

36

47

ITAIPU BINACIONAL**

DF

Utilidades e Serviços Públicos

14.372.793

DI

DI

37

11

CARREFOUR**

SP

Varejo

14.300.900

-56,7

1.286.400

38

38

VOTORANTIM CIMENTOS**

SP

Mineração, Cimento e Petróleo

14.046.236

DI

2.144.521

39

50

AES ELETROPAULO**

SP

Utilidades e Serviços Públicos

13.667.413

33,0

472.878

40

44

LOUIS DREYFUS COMPANY

SP

Alimentos e Bebidas

13.444.645

19,7

1.178.245

41

X

SUPORTE COMÉRCIO DE COMBUSTÍVEIS E SERVIÇOS

SP

Agricultura e Pecuária

13.342.020

12,6

1.158.572

42

X

L.R. CIA BRASILEIRA DE PRODUTOS DE HIGIENE E TOUCADOR

RJ

Química e Petroquímica

12.860.018

20,3

2.510.025

43

X

CNOVA**

SP

Varejo

12.722.000

DI

DI

44

41

ADM*

SP

Agricultura e Pecuária

12.614.000

6

DI

45

45

CEMIG DISTRIBUIÇÃO

MG

Utilidades e Serviços Públicos

12.386.671

13,2

607.649

46

X

ELENS COMÉRCIO DE ARTIGOS ÓPTICOS

SP

Varejo

12.099.568

DI

462.960

47

516

ENERGISA**

SE

Utilidades e Serviços Públicos

11.935.130

11,8

DI

48

37

COMPANHIA SIDERURGICA NACIONAL

SP

Metalurgia e Siderurgia

11.718.369

-8,6

770.335

49

46

SABESP

SP

Utilidades e Serviços Públicos

11.711.569

7,3

3.041.394

50

X

QUIRINVEST EMPREENDIMENTOS E AGRICULTURA

SP

Serviços

11.351.411

11.006,2

372.989

EMPRESA

X: Não estava no ranking 2014

* Fonte secundária

SETOR

** Fonte é a própria empresa ou a empresa juntamente com fontes secundárias

DI: Dado indisponível


LUCRO/PREJ. LÍQ. R$ MIL

foi o retorno sobre o capital da CRBS

INDICADORES ECONÔMICOFINANCEIROS EBITDA R$ MIL

NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO R$ MIL

INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA %

MARGEM DE LUCRO %

GIRO DOS ATIVOS %

ENDIVIDAMENTO %

RETORNO SOBRE CAPITAL %

ATIVO TOTAL R$ MIL

PATRIMÔNIO LÍQUIDO R$ MIL

-21.924.000

900.135.000

310.722.000

25.386.000

DI

DI

DI

DI

DI

DI

2.035.900

121.752.954

25.642.500

13.300.000

DI

DI

DI

DI

DI

DI

219.000

345.547.000

149.601.000

23.654.000

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

47.502.000

DI

2.680.000

DI

DI

DI

DI

DI

DI

1.015.100

13.495.568

3.595.035

2.553.209

2.488.470

52,1

3,0

483,4

375,4

28,2

890.000

DI

DI

69.000

DI

DI

DI

DI

DI

DI

1.202.294

8.557.417

4.452.554

1.977.258

1.061.764

77,3

3,1

586,5

192,2

27,0

726.300

59.961.000

5.894.400

9.372.000

DI

DI

DI

DI

DI

DI

12.879.141

90.176.200

50.333.600

22.209.700

DI

DI

DI

DI

DI

DI DI

292.000

41.628.000

12.449.300

4.590.800

DI

DI

DI

DI

DI

1.488.400

70.094.709

33.254.500

4.501.000

DI

DI

DI

DI

DI

DI

8.300.606

49.688.272

14.171.165

14.897.839

-326.044

55,7

41,3

72,5

350,6

58,6

3.420.249

97.572.695

68.567.242

9.438.744

-158.652

90,5

11,1

34,9

142,3

5,0

-3.632.821

61.070.139

9.718.884

9.153.376

-71.725

DI

7,0

53,8

628,4

-37,4

409.956

13.573.524

3.297.728

1.526.080

3.302.105

30,9

4,2

235,0

411,6

12,4

1.187.531

19.246.551

7.633.345

1.071.963

1.585.105

150,7

2,7

151,0

252,1

15,6

DI

DI

DI

1.775.000

DI

DI

DI

DI

DI

DI

3.111.170

38.019.602

13.516.777

3.610.691

3.644.464

129,7

9,0

70,3

281,3

23,0

-4.546.565

97.015.000

19.311.500

7.794.000

DI

DI

DI

DI

DI

DI

-10.900

7.628.340

494.800

591.000

120.665

DI

2,6

367,0

1.731,4

-3,3 2,4

251.000

21.428.000

10.464.000

1.474.000

-1.194.000

26,4

4,2

104,8

204,8

-1.882.502

33.923.012

16.889.247

2.590.000

DI

DI

DI

DI

DI

DI

826.600

45.500.000

10.265.500

2.200.000

DI

DI

DI

DI

DI

DI

-1.023.634

33.676.660

3.036.341

101.652

DI

DI

DI

DI

DI

DI

3.000

16.484.000

4.670.000

925.000

-1.518.000

0,4

4,4

117,8

350,1

0,1 DI

886.000

40.532.471

9.384.500

3.750.012

DI

DI

DI

DI

DI

-739.500

20.915.949

2.071.700

1.734.700

DI

DI

DI

DI

DI

DI

-19.745

11.384.257

7.964.543

149.628

730.324

DI

-1,7

164,8

142,9

-0,3 DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

755.820

DI

5.849.530

1.619.199

DI

DI

DI

DI

DI

DI

776.693

5.470.622

1.686.994

1.090.951

-3.732.824

71,2

6,4

311,8

324,3

46,0 13,2

2.072.816

33.975.689

15.708.741

6.447.495

-1.001.106

63,8

19,5

49,1

216,3

-1.118.266

17.707.874

200.238

519.045

DI

DI

DI

DI

DI

DI

1.335.600

28.947.657

13.682.800

2.492.665

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

53.922.288

DI

9.461.922

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

5.139.076

1.433.958

738.772

DI

DI

DI

DI

DI

DI

1.141.000

33.344.355

6.163.700

3.230.662

DI

DI

DI

DI

DI

DI

101.136

13.274.827

2.839.145

963.554

-740.956

21,4

3,5

103,0

467,6

3,6

-442.438

11.169.945

2.015.847

1.289.928

3.187.427

DI

8,8

120,4

554,1

-22,0

1.006.251

4.582.287

4.087.750

1.240.426

706.749

86,9

8,7

291,2

112,1

24,6

-688.766

138.599.721

-11.731.847

2.510.025

180.101

DI

19,5

9,3

DI

DI

DI

DI

DI

0

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

370.209

16.191.234

2.695.848

1.051.415

-22.484

60,9

4,9

76,5

600,6

13,7

-192.569

8.212.006

2.576.443

462.960

-1.135.756

DI

3,8

147,3

318,7

-7,5

351.401

18.502.182

3.318.170

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

1.257.896

45.605.526

7.664.747

1.634.076

3.924.968

163,3

6,6

25,7

595,0

16,4

536.279

33.706.614

13.716.606

4.115.426

14.143

17,6

26,0

34,8

245,7

3,9

-911.028

37.839.012

29.912.024

372.989

4.354.988

DI

3,3

30,0

126,5

-3,1

1 - 50

BALANÇO PATRIMONIAL

179

46%

321 bilhões de reais foi a receita líquida da Petrobras


180

RANKING GERAL DAS 1500

CLASSIFICAÇÃO

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO UF SEDE

RECEITA LÍQUIDA EVOLUÇÃO %

LUCRO/PREJUÍZO OPERAC. R$ MIL

11.350.511

DI

DI

11.306.300

-32

DI

Veículos e Autopeças

11.269.300

-7

DI

RJ

Comunicação

11.167.574

-3,5

1.456.074

SP

Varejo

10.453.000

DI

DI

RJ

Telecom

10.428.130

-7,7

-134.076

SUZANO PAPEL E CELULOSE

BA

Papel e Celulose

10.089.705

46,4

3.150.604

COAMO**

PR

Atacado e Distribuição

10.053.825

DI

DI

380

CATERPILLAR*

SP

Veículos e Autopeças

9.903.180

674

DI

60

X

EDP BRASIL**

SP

Utilidades e Serviços Públicos

9.790.614

DI

DI

61

51

GOL LINHAS AÉREAS**

RJ

Transporte e Logística

9.778.007

DI

DI

62

53

LIGHT SERVIÇOS DE ELETRICIDADE

RJ

Utilidades e Serviços Públicos

9.750.858

21,3

354.118

63

54

LOJAS AMERICANAS

RJ

Varejo

9.746.712

14,6

1.534.457

64

61

BAYER

SP

Química e Petroquímica

9.621.772

25,2

1.042.845

65

56

YARA BRASIL*

RJ

Química e Petroquímica

9.486.349

6,8

-90.431

66

49

MERCEDES-BENZ*

SP

Veículos e Autopeças

9.477.400

-12

DI

67

48

USIMINAS

MG

Metalurgia e Siderurgia

9.168.208

-13,8

-1.410.185

68

66

RAIA DROGASIL**

SP

Varejo

8.897.849

DI

DI

69

52

MAGAZINE LUIZA

SP

Varejo

8.872.845

-6,0

220.261

70

68

SYNGENTA**

SP

Química e Petroquímica

8.840.151

DI

DI

71

73

HONDA AUTOMÓVEIS*

SP

Veículos e Autopeças

8.819.500

33

DI

72

60

BASF

SP

Atacado e Distribuição

8.625.138

10,6

215.796

73

65

GRUPO CCR**

SP

Transporte e Logística

8.478.865

0

1.967.676

74

64

B2W COMPANHIA DIGITAL

SP

Transporte e Logística

8.342.558

15,3

397.613

75

59

SPAL

SP

Veículos e Autopeças

8.263.811

9,1

793.549

76

55

RENAULT

PR

Veículos e Autopeças

7.698.741

-8,7

-743.505

77

58

FORD*

SP

Veículos e Autopeças

7.608.700

-7

DI

78

89

NIDERA SEMENTES

MG

Agricultura e Pecuária

7.512.085

923,9

144.214

79

62

CEMIG GERAÇÃO E TRANSMISSÃO

MG

Utilidades e Serviços Públicos

7.377.198

-1,8

3.243.569

80

67

MAKRO ATACADISTA

SP

Atacado e Distribuição

7.247.030

3,8

-65.047

81

80

AURORA ALIMENTOS*

SC

Alimentos e Bebidas

7.232.400

3,7

DI

82

74

MOTO HONDA*

AM

Veículos e Autopeças

6.972.200

7

DI

83

75

CIELO

SP

Serviços

6.943.221

10,9

3.619.903

84

94

VALEFERT *

SP

Química e Petroquímica

6.869.300

18,1

DI

85

90

COELBA

BA

Utilidades e Serviços Públicos

6.818.841

26,3

848.405

86

81

CELESC DISTRIBUIÇÃO

SC

Utilidades e Serviços Públicos

6.733.042

13,4

56.099

87

126

MOSAIC*

SP

Química e Petroquímica

6.664.300

49,3

DI

88

79

HERINGER*

SP

Química e Petroquímica

6.604.100

-2,6

DI

89

X

COMGÁS

SP

Utilidades e Serviços Públicos

6.597.017

6,1

1.170.547

90

X

COFCO

SP

Atacado e Distribuição

6.544.757

31,7

-502.821

91

63

SAMARCO MINERAÇÃO

MG

Mineração, Cimento e Petróleo

6.481.508

-11,7

-8.224.822

92

78

FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS

RJ

Utilidades e Serviços Públicos

6.368.215

5,8

1.225.547

93

77

SOUZA CRUZ

RJ

Fumo

6.296.400

4,3

2.257.300

94

92

MINERVA FOODS

SP

Alimentos e Bebidas

6.280.066

18,9

830.234

95

85

AZUL

SP

Transporte e Logística

6.257.866

19,8

-304.847

96

87

KLABIN

SP

Papel e Celulose

6.084.266

11,1

1.398.851

97

138

ALUNORTE ALUMINA DO NORTE DO BRASIL

PA

Metalurgia e Siderurgia

5.995.401

60,1

1.472.164

98

71

WHIRLPOOL

SP

Informática, Eletrodomésticos e Eletrônicos

5.981.953

-8,4

159.269

99

83

TAG

RJ

Transporte e Logística

5.946.000

3,6

4.364.000

100

76

NATURA

SP

Atacado e Distribuição

5.929.000

-4,5

827.410

2015

2014

51

43

ALE COMBUSTÍVEIS**

RN

Atacado e Distribuição

52

27

UNILEVER*

SP

Bens de Consumo

53

39

GENERAL MOTORS*

SP

54

40

GLOBO COMUNICAÇÃO E PARTICIPAÇÕES

55

X

ASSAÍ ATACADISTA**

56

42

TELEMAR

57

247

58

57

59

EMPRESA

X: Não estava no ranking 2014

* Fonte secundária

RECEITA LÍQUIDA R$ MIL

SETOR

** Fonte é a própria empresa ou a empresa juntamente com fontes secundárias

DI: Dado indisponível


foi a margem de lucro registrada pela TAG

INDICADORES ECONÔMICOFINANCEIROS

LUCRO/PREJ. LÍQ. R$ MIL

ATIVO TOTAL R$ MIL

PATRIMÔNIO LÍQUIDO R$ MIL

EBITDA R$ MIL

NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO R$ MIL

INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA %

DI

1.516.178

DI

273.810

DI

DI

DI

DI

DI

DI

RETORNO SOBRE CAPITAL %

MARGEM DE LUCRO %

GIRO DOS ATIVOS %

ENDIVIDAMENTO %

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

3.061.092

21.253.058

12.978.720

1.704.306

-1.354.302

210,2

13,0

52,6

163,8

23,6

DI

DI

DI

439

DI

DI

DI

DI

DI

DI

-2.196.272

37.661.543

16.821.814

1.966.535

1.960.516

DI

-1,3

27,7

223,9

-13,1

-925.354

27.995.553

9.192.081

4.552.767

3.682.289

DI

31,2

36,0

304,6

-10,1

DI

8.188.041

DI

971.829

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

18.412.340

DI

3.002.402

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

10.368.398

DI

235.913

DI

DI

DI

DI

DI

DI

-39.358

11.996.311

2.549.435

752.489

-199.692

DI

3,6

81,3

470,6

-1,5

250.249

12.329.151

1.742.344

1.836.018

-154.475

16,3

15,7

79,1

707,6

14,4

636.096

12.087.975

3.141.372

1.209.047

7.998.495

61,0

10,8

79,6

384,8

20,3

-950.326

5.648.138

911.334

27.352

-563.250

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

-3.236.105

27.006.189

13.408.978

-337.423

1.947.522

DI

-15,4

34,0

201,4

-24,1

DI

4.699.201

DI

728.560

DI

DI

DI

DI

DI

DI

-65.605

5.557.573

662.212

345.594

-73.440

DI

2,5

159,7

839,2

-9,9

383.500

10.290.565

3.407.600

251.451

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI -18,6

-388.195

10.412.781

2.083.244

448.364

4.936.630

DI

2,5

82,8

499,8

1.349.693

21.683.494

3.670.213

4.203.677

-1982985

DI

0

0

1

0

-418.384

9.492.507

2.706.042

617.328

-53.483

DI

4,8

87,9

350,8

-15,5

-86.359

10.842.755

2.799.443

1.035.629

847.478

DI

9,6

76,2

387,3

-3,1

-827.698

6.895.583

686.750

-497.409

-538.184

DI

-9,7

111,7

1.004,1

-120,5

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

99.824

4.934.633

709.873

169.838

2.145.812

69,2

1,9

152,2

695,1

14,1

2.337.663

15.369.754

4.694.507

3.496.466

534.719

72,1

44,0

48,0

327,4

49,8

-67.712

2.191.013

457.068

-5.262

-290.922

DI

-0,9

330,8

479,4

-14,8

203.167

4.044.606

1.273.912

319.124

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

3.511.436

23.270.558

6.520.677

4.043.471

7.115.250

97,0

52,1

29,8

356,9

53,9

-280.364

16.533.401

12.343.122

883.728

DI

DI

DI

DI

DI

DI

386.295

9.653.040

3.069.392

1.185.074

-264.219

45,5

12,4

70,6

314,5

12,6

81.346

7.202.344

1.501.051

252.441

-487.666

145,0

0,8

93,5

479,8

5,4

-119.187

4.089.826

865.963

192.831

DI

DI

DI

DI

DI

DI

-277.780

2.809.454

203.490

-259.692

DI

DI

DI

DI

DI

DI

698.852

8.868.031

3.181.402

1.530.474

-691.646

59,7

17,7

74,4

278,8

22,0

-651.631

12.378.734

-1.040.416

-44.598

1.597.862

DI

-7,7

52,9

DI

DI

-5.836.517

27.567.664

-1.653.264

-7.787.406

852.595

DI

-126,9

23,5

DI

DI

-70.287

24.928.171

10.216.094

1.470.064

-687.121

DI

19,2

25,6

244,0

-0,7

1.646.200

6.531.600

2.455.100

2.399.100

1.157.900

72,9

35,9

96,4

266,0

67,1

-800.712

8.611.690

-384.069

866.960

137.916

DI

13,2

72,9

DI

DI

-754.597

6.387.614

-830.319

-133.167

-1.314.720

DI

-4,9

98,0

DI

DI

-1.253.197

25.451.252

5.352.340

1.710.586

2.281.193

DI

23,0

23,9

475,5

-23,4

217.016

7.760.271

4.253.432

1.818.307

641.213

14,7

24,6

77,3

182,5

5,1

286.792

5.754.794

2.339.597

288.998

-809.536

180,1

2,7

104,0

246,0

12,3

-2.190.000

33.275.000

5.351.000

5.286.000

6.001.000

DI

73,4

17,9

621,9

-40,9

513.513

7.166.611

1.028.186

913.802

-379.152

62,1

14,0

82,7

697,0

49,9

51 - 100

BALANÇO PATRIMONIAL

181

73,4%

3,5 bilhões de reais foi o lucro líquido da Cielo


182

RANKING GERAL DAS 1500

CLASSIFICAÇÃO

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO UF SEDE

RECEITA LÍQUIDA EVOLUÇÃO %

LUCRO/PREJUÍZO OPERAC. R$ MIL

5.924.100

34

DI

5.705.200

-58

DI

Papel e Celulose

5.673.709

49,5

189.394

2015

2014

101

116

NOVELIS*

SP

Metalurgia e Siderurgia

102

36

NESTLÉ**

SP

Alimentos e Bebidas

103

133

FIBRIA CELULOSE

SP

EMPRESA

RECEITA LÍQUIDA R$ MIL

SETOR

104

X

ELETRONORTE

DF

Utilidades e Serviços Públicos

5.603.441

-4,2

398.914

105

100

LOJAS RENNER

RS

Varejo

5.579.873

19,2

865.156

106

103

ELEKTRO ELETRICIDADE E SERVIÇOS

SP

Utilidades e Serviços Públicos

5.578.743

20,3

669.232

107

98

REDECARD

SP

Serviços

5.512.644

14,3

3.079.409

108

887

BTG PACTUAL COMERCIALIZADORA DE ENERGIA

SP

Utilidades e Serviços Públicos

5.464.212

31,0

149.472

109

108

C. VALE**

PR

Atacado e Distribuição

5.435.030

DI

278.016

110

72

GE*

SP

Máquinas e Equipamentos

5.339.100

-20

DI

111

88

P&G*

SP

Bens de Consumo

5.305.100

-5

DI

112

86

RAIZEN ENERGIA

SP

Alimentos e Bebidas

5.180.272

-7,6

155.349

113

109

AMPLA ENERGIA E SERVIÇOS

RJ

Utilidades e Serviços Públicos

5.177.380

15,9

129.361

114

107

WEG EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS

SC

Serviços

5.077.989

12,5

563.687

115

121

COMPANHIA BRASILEIRA DE METALURGIA E MINERAÇÃO (CBMM)

MG

Metalurgia e Siderurgia

4.928.634

20,3

2.739.809

116

101

AVON*

SP

Atacado e Distribuição

4.899.100

3

DI

117

123

PETRÓLEO SABBA

AM

Atacado e Distribuição

4.811.199

20,0

165.562

118

898

EMPREENDIMENTOS PAGUE MENOS

CE

Varejo

4.784.467

16,6

216.863

119

106

CONSTRUTORA QUEIROZ GALVÃO

RJ

Construção e Serviços Especializados

4.723.433

4,1

378.841

120

137

REDE D'OR SÃO LUIZ

SP

Saúde

4.648.932

23,5

1.086.750 292.308

121

X

COMPANHIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO (CELPE)

PE

Utilidades e Serviços Públicos

4.617.613

20,4

122

120

MONSANTO*

SP

Química e Petroquímica

4.553.900

7,1

DI

123

144

CELG DISTRIBUIÇÃO

GO

Utilidades e Serviços Públicos

4.547.271

28,7

-152.738

124

160

ALIANÇA*

SP

Transporte e Logística

4.528.200

41,9

DI

125

131

KIMBERLY CLARK**

SP

Bens de Consumo

4.477.700

13,5

DI

126

122

MCDONALD'S*

SP

Varejo

4.454.200

6,6

DI

127

105

ELECTROLUX DO BRASIL

PR

Informática, Eletrodomésticos e Eletrônicos

4.397.625

-4,7

-42.290

128

127

GRUPO ZAFFARI

RS

Varejo

4.346.220

9,8

683.280

129

153

COMPANHIA BRASILEIRA DE ALUMÍNIO

SP

Metalurgia e Siderurgia

4.266.374

30,8

462.998

130

143

DROGARIA SÃO PAULO

SP

Varejo

4.193.269

18,3

145.477

131

129

CENTRAIS ELÉTRICAS DO PARÁ (CELPA)

PA

Utilidades e Serviços Públicos

4.187.313

7,9

279.957

132

145

COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ

CE

Utilidades e Serviços Públicos

4.130.164

17,1

504.526

133

139

LOJAS RIACHUELO

SP

Varejo

4.073.907

11,6

-272.053

134

136

ROBERT BOSCH*

SP

Veículos e Autopeças

4.065.500

4,7

DI

135

124

COMPANHIA ESTADUAL DE ÁGUAS E ESGOTOS (CEDAE)

RJ

Utilidades e Serviços Públicos

4.057.307

1,2

604.344

136

115

TRACTEBEL ENERGIA

SC

Utilidades e Serviços Públicos

4.049.469

-6,1

1.845.396

137

152

SUPERMERCADO CONDOR*

PR

Varejo

3.994.500

17,7

DI

138

112

GRUPO RODOBENS**

SP

Atacado e Distribuição

3.974.400

DI

260.915

139

211

COOPERATIVA REGIONAL DE CAFEICULTORES EM GUAXUPÉ (COOXUPE)

MG

Atacado e Distribuição

3.936.197

62,3

186.368

140

119

SHELL BRASIL*

RJ

Mineração, Cimento e Petróleo

3.895.400

-8,5

DI

141

161

GRANOL INDÚSTRIA COMÉRCIO E EXPORTAÇÃO

SP

Alimentos e Bebidas

3.859.092

24,6

320.480

142

128

MARTINS ATACADO ONLINE**

MG

Atacado e Distribuição

3.854.526

-1,1

-23.893

143

125

COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS (COPASA)

MG

Utilidades e Serviços Públicos

3.810.713

-4,8

315.027

144

114

DU PONT

SP

Serviços

3.810.555

-11,7

-353.212

145

147

COMPANHIA HIDRELÉTRICA DO SÃO FRANCISCO

PE

Utilidades e Serviços Públicos

3.788.932

9,2

-651.282

146

151

CEG-RIO

RJ

Utilidades e Serviços Públicos

3.728.091

8,6

517.619

147

117

PEUGEOT CITROËN

RJ

Veículos e Autopeças

3.705.777

-13,9

-498.044 303.758

148

X

CPFL PIRATININGA - CPFL-ENERGIA

SP

Utilidades e Serviços Públicos

3.676.868

24,7

149

95

NEXTEL*

SP

Telecom

3.639.200

-19,1

DI

150

111

SOTREQ*

SP

Atacado e Distribuição

3.613.100

-27,0

DI

X: Não estava no ranking 2014

* Fonte secundária

** Fonte é a própria empresa ou a empresa juntamente com fontes secundárias

DI: Dado indisponível


INDICADORES ECONÔMICOFINANCEIROS

LUCRO/PREJ. LÍQ. R$ MIL

ATIVO TOTAL R$ MIL

PATRIMÔNIO LÍQUIDO R$ MIL

EBITDA R$ MIL

NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO R$ MIL

INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA %

MARGEM DE LUCRO %

GIRO DOS ATIVOS %

ENDIVIDAMENTO %

RETORNO SOBRE CAPITAL %

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

342.185

33.789.324

12.752.368

1.398.649

710.752

180,7

3,3

16,8

265,0

2,7

101.671

24.272.873

11.974.681

824.391

-1.188.871

25,5

7,1

23,1

202,7

0,9

578.838

4.799.679

2.310.896

1.114.502

461.562

66,9

15,5

116,3

207,7

25,1

371.179

6.894.061

1.962.445

831.437

780.404

55,5

12,0

80,9

351,3

18,9

3.115.798

56.233.740

17.760.853

3.431.101

-1.346.175

101,2

55,9

9,8

316,6

17,5

143.780

1.617.082

1.494.826

149.472

441.977

96,2

2,7

337,9

108,2

9,6

137.867

4.618.520

1.290.530

278.016

143.259

49,6

5,1

117,7

357,9

10,7

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

-498.066

6.896.050

4.118.250

-179.588

DI

DI

DI

DI

DI

DI

110.999

19.776.406

6.775.209

1.589.789

-125.485

71,5

3,0

26,2

291,9

1,6

-35.234

7.818.533

2.513.420

368.341

-352.411

DI

2,5

66,2

311,1

-1,4

1.037.476

9.978.741

4.497.873

740.826

1.138.358

184,1

11,1

50,9

221,9

23,1

1.485.571

6.985.258

1.667.881

2.841.272

1.571.043

54,2

55,6

70,6

418,8

89,1

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

99.877

796.808

448.117

196.531

235.250

60,3

3,4

603,8

177,8

22,3

30.939

2.944.657

882.990

266.171

669.144

14,3

4,5

162,5

333,5

3,5

72.843

3.723.132

2.040.682

528.638

1.003.188

19,2

8,0

126,9

182,5

3,6

724.733

9.462.120

3.810.029

1.205.917

858.931

66,7

23,4

49,1

248,4

19,0

71.097

4.945.151

1.684.993

464.174

-61.611

24,3

6,3

93,4

293,5

4,2

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

-1.019.822

4.509.062

-951.224

21.886

-885.804

DI

-3,4

100,9

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

623.067

DI

DI

DI

DI

DI

DI

-87.551

2.974.535

985.385

90.426

74.560

DI

-1,0

147,8

301,9

-8,9

483.879

5.186.434

1.294.223

771.450

99.961

70,8

15,7

83,8

400,7

37,4

-411.511

9.413.226

3.481.104

776.997

417.718

DI

10,9

45,3

270,4

-11,8

75.889

1.785.017

597.887

225.875

451.721

52,2

3,5

234,9

298,6

12,7

520.226

6.856.209

1.844.970

464.027

152.725

185,8

6,7

61,1

371,6

28,2

363.070

4.609.720

2.005.047

661.000

-70.601

72,0

12,2

89,6

229,9

18,1

-16.261

4.964.334

2.540.489

-56.472

496.098

DI

-6,7

82,1

195,4

-0,6

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

248.889

13.311.298

5.693.362

887.212

366.645

41,2

14,9

30,5

233,8

4,4

1.500.392

12.836.037

6.639.872

2.238.756

-65.643

81,3

45,6

31,6

193,3

22,6

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

220.827

5.846.992

2.292.034

371.063

DI

DI

DI

DI

DI

DI

134.982

3.456.492

736.863

210.614

1.507.922

72,4

4,7

113,9

469,1

18,3

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

96.082

2.779.324

862.273

357.958

965.160

30,0

8,3

138,9

322,3

11,1

16.557

1.415.221

309.128

-2.114

65.592

DI

-0,6

272,4

457,8

5,4

-11.592

10.938.168

5.646.850

863.620

324.293

DI

8,3

34,8

193,7

-0,2

-475.252

5.881.741

1.703.877

-279.536

3.229.953

DI

-9,3

64,8

345,2

-27,9

-475.864

14.851.336

8.848.332

-544.758

-217.008

DI

-17,2

25,5

167,8

-5,4

284.392

2.659.782

1.073.909

626.191

44.983

54,9

13,9

140,2

247,7

26,5

-582.260

3.463.693

117.543

-472.275

872.803

DI

-13,4

107,0

2.946,8

-495,4

211.638

4.235.184

537.671

397.314

-444.246

69,7

8,3

86,8

787,7

39,4

-6.835.649

4.417.994

-6.539.781

-371.450

DI

DI

DI

DI

DI

DI

70.414

2.538.134

520.030

114.988

DI

DI

DI

DI

DI

DI

101 - 150

BALANÇO PATRIMONIAL

foi a evolução da receita líquida da Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé

183

62,3%

56,2 bilhões de reais é o total de ativos da Redecard


184

RANKING GERAL DAS 1500

CLASSIFICAÇÃO

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO UF SEDE

RECEITA LÍQUIDA R$ MIL

RECEITA LÍQUIDA EVOLUÇÃO %

LUCRO/PREJUÍZO OPERAC. R$ MIL

Agricultura e Pecuária

3.609.300

13,2

DI

Transporte e Logística

3.500.000

DI

DI

SP

Construção e Serviços Especializados

3.497.933

1,9

129.514

COMPANHIA ULTRAGAZ

SP

Varejo

3.493.523

17,2

104.584

HP*

SP

Informática, Eletrodomésticos e Eletrônicos

3.454.700

-11,1

DI

X

VOTORANTIM

SP

Utilidades e Serviços Públicos

3.416.443

43,2

146.022

157

X

INVEPAR**

RJ

Transporte e Logística

3.412.242

DI

DI

158

118

PFIZER*

SP

Farmacêutica

3.383.500

-21,0

DI

159

181

CEEE D

RS

Utilidades e Serviços Públicos

3.376.936

21,7

-441.654

160

174

CARAMURU ALIMENTOS

GO

Alimentos e Bebidas

3.362.666

16,1

530.629

161

162

PROFARMA DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS

RJ

Atacado e Distribuição

3.360.959

9,1

67.609

162

286

SALOBO METAIS

RJ

Mineração, Cimento e Petróleo

3.360.292

90,4

921.464

163

196

RIO GRANDE ENERGIA

RS

Utilidades e Serviços Públicos

3.359.012

30,3

261.681

164

140

ALCOA ALUMÍNIO

MG

Metalurgia e Siderurgia

3.318.942

-9,0

-99.920

165

154

LOJAS CEM

SP

Varejo

3.295.997

2,5

429.492

166

173

LIQUIGÁS DISTRIBUIDORA

SP

Atacado e Distribuição

3.295.756

13,7

166.100

167

166

JSL

SP

Transporte e Logística

3.289.319

9,7

410.042

168

193

AES SUL DISTRIBUIDORA GAÚCHA DE ENERGIA

RS

Utilidades e Serviços Públicos

3.265.691

26,0

126.706

169

148

IBM*

SP

Informática, Eletrodomésticos e Eletrônicos

3.250.600

-8,5

DI

170

141

CASAS PERNAMBUCANAS

SP

Têxtil e Vestuário

3.241.432

-11,1

-84.400

171

169

CISA TRADING

ES

Atacado e Distribuição

3.175.539

7,7

165.565

172

167

MRS LOGÍSTICA

RJ

Transporte e Logística

3.172.744

6,4

700.728

173

134

SIEMENS

SP

Informática, Eletrodomésticos e Eletrônicos

3.150.629

DI

20.762

174

312

TERRACAP*

DF

Serviços

3.116.950

-79,4

DI

175

190

MATEUS SUPERMERCADOS

MA

Varejo

3.116.142

19,6

43.788

176

189

COCAMAR COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL

PR

Atacado e Distribuição

3.114.871

19,3

105.649

177

245

BELAGRÍCOLA*

PR

Agricultura e Pecuária

3.098.000

31,5

DI

178

164

FIAGRIL*

MT

Atacado e Distribuição

3.089.100

-0,4

DI

179

185

WHITE MARTINS*

SP

Química e Petroquímica

3.088.300

10,2

DI

180

X

PROSEGUR

MG

Serviços

3.056.016

4,7

20.226

181

110

CAMARGO CORRÊA

SP

Construção e Serviços Especializados

3.028.198

-32,0

-1.016.500

182

102

HYPERMARCAS

SP

Farmacêutica

3.008.788

-35,2

759.991

183

187

ATENTO**

SP

Serviços

3.006.991

10,9

262.236

184

142

INTERCEMENT

SP

Mineração, Cimento e Petróleo

2.992.952

-15,8

304.660

185

203

COMPANHIA DE SANEAMENTO DO PARANÁ (SANEPAR)

PR

Utilidades e Serviços Públicos

2.971.185

16,6

742.423

186

130

ANDRADE GUTIERREZ ENGENHARIA

MG

Construção e Serviços Especializados

2.966.458

-22,8

-690.894

2015

2014

151

179

SEARA AGRO-PECUÁRIOS*

SC

152

69

MAN LATIN AMERICA*

SP

153

150

DURATEX

154

168

155

135

156

EMPRESA

SETOR

187

X

ELDORADO BRASIL CELULOSE

MS

Papel e Celulose

2.964.865

44,2

1.412.189

188

271

REPSOL SINOPEC BRASIL

RJ

Mineração, Cimento e Petróleo

2.956.387

58,7

339.235

189

422

MANTECORP FARMASA**

RJ

Farmacêutica

2.954.700

8,1

DI

190

99

COMPANHIA ENERGÉTICA DE SÃO PAULO (CESP)

SP

Utilidades e Serviços Públicos

2.950.982

-37,6

449.501

191

200

PRODUTOS ROCHE

SP

Farmacêutica

2.950.033

15,3

460.993

192

155

GOOGLE*

SP

Serviços Digitais

2.931.300

-11

DI

193

215

DROGARIAS PACHECO

RJ

Varejo

2.896.806

20,0

109.116

194

214

MARTIN BROWER*

SP

Transporte e Logística

2.893.000

16,6

DI

195

X

COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA (COPEL)

PR

Utilidades e Serviços Públicos

2.890.747

0,7

1.287.120

196

184

HEINEKEN*

SP

Alimentos e Bebidas

2.889.800

2

DI

197

237

ABB*

SP

Bens de Capital

2.883.400

28,1

DI

198

278

VIGOR ALIMENTOS

SP

Alimentos e Bebidas

2.878.474

56,4

413.374

199

178

LOCALIZA RENT A CAR

MG

Serviços

2.855.228

1,6

357.015

200

191

SONDA SUPERMERCADOS

SP

Varejo

2.814.106

8,2

43.380

X: Não estava no ranking 2014

* Fonte secundária

** Fonte é a própria empresa ou a empresa juntamente com fontes secundárias

DI: Dado indisponível


LUCRO/PREJ. LÍQ. R$ MIL

INDICADORES ECONÔMICOFINANCEIROS INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA %

MARGEM DE LUCRO %

GIRO DOS ATIVOS %

ENDIVIDAMENTO %

RETORNO SOBRE CAPITAL %

ATIVO TOTAL R$ MIL

PATRIMÔNIO LÍQUIDO R$ MIL

EBITDA R$ MIL

NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO R$ MIL

125.647

2.462.875

273.581

260.661

260.661

DI

DI

DI

DI

DI

DI

5.900.000

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

183.497

7.961.916

4.532.481

446.042

1.246.603

141,7

3,7

43,9

175,7

4,1

43.361

1.747.395

844.478

226.741

155.599

41,5

3,0

199,9

206,9

5,1

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

133.164

1.695.916

271.256

146.022

202.511

91,2

4,3

201,5

625,2

49,1

DI

29.253.907

DI

1.622.000

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

-514.244

3.315.964

-483.596

-383.021

-853.862

DI

-13,1

101,8

DI

DI

24.178

3.923.434

541.653

575.889

831.307

4,6

15,8

85,7

724,3

4,5 -3,2

-21.182

1.842.905

667.946

75.092

477.757

DI

2,0

182,4

275,9

667.311

10.263.960

8.020.318

1.389.729

-173.968

72,4

27,4

32,7

128,0

8,3

143.679

4.952.937

1.630.650

398.856

-321.024

54,9

7,8

67,8

303,7

8,8

13.265

8.726.590

6.855.140

61.486

309.614

DI

-3,0

38,0

127,3

0,2

305.122

2.586.941

2.010.672

441.390

1.450.602

71,0

13,0

127,4

128,7

15,2 12,2

114.323

1.338.743

940.364

233.513

71.093

68,8

5,0

246,2

142,4

46.763

6.421.211

1.019.852

731.805

401.878

11,4

12,5

51,2

629,6

4,6

-4.922

4.065.514

934.762

258.362

-301.608

DI

3,9

80,3

434,9

-0,5

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

2.912

3.600.379

903.703

20.032

-5.265

DI

-2,6

90,0

398,4

0,3 21,7

48.972

1.257.995

225.787

171.942

403.651

29,6

5,2

252,4

557,2

295.798

7.922.968

2.984.124

1.216.136

-83.922

42,2

22,1

40,0

265,5

9,9

-29.302

2.884.276

554.255

57.795

461.627

DI

0,7

109,2

520,4

-5,3

158.270

DI

17.454.920

-71.060

DI

DI

DI

DI

DI

DI

2.009

947.982

70.543

74.798

216.197

4,6

1,4

328,7

1.343,8

2,9

122.402

2.216.962

817.923

149.762

549.859

115,9

3,4

140,5

271,1

15,0

26.486

1.599.819

219.317

164.730

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

-36.390

2.476.788

1.272.719

151.518

46.442

DI

0,7

123,4

194,6

-2,9

-403.512

4.218.239

1.991.944

-910.795

-236.626

DI

-33,6

71,8

211,8

-20,3

352.930

14.868.020

8.030.455

795.203

-1.053.773

46,4

25,3

20,2

185,2

4,4

117.894

1.965.739

290.048

383.559

133.823

45,0

8,7

153,0

677,7

40,7

-82.504

7.277.145

2.391.926

543.124

229.542

DI

10,2

41,1

304,2

-3,5

438.444

8.244.675

4.180.307

936.617

132.369

59,1

25,0

36,0

197,2

10,5

647.733

5.552.522

2.339.964

-562.866

-96.698

DI

-23,3

53,4

237,3

27,7

280.645

10.870.844

1.094.441

1.698.100

1.493.653

19,9

47,6

27,3

993,3

25,6

-734.345

35.808.645

30.961.548

1.114.386

-1.530.477

DI

11,5

8,3

115,7

-2,4

DI

15.823.430

5.270.726

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

-61.357

11.986.763

7.310.892

909.881

-113.972

DI

15,2

24,6

164,0

-0,8

347.996

1.947.072

1.307.375

478.091

1.037.184

75,5

15,6

151,5

148,9

26,6

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

77.021

1.146.571

559.109

130.808

348.220

70,6

3,8

252,7

205,1

13,8

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

1.027.413

12.036.684

6.905.421

1.567.038

-384.770

79,8

44,5

24,0

174,3

14,9

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

218.572

3.366.635

1.606.606

441.889

168.325

52,9

14,4

85,5

209,6

13,6

402.427

4.956.994

1.941.577

430.480

-371.612

112,7

12,5

57,6

255,3

20,7

106.996

762.810

217.524

64.636

-38.421

246,7

1,5

368,9

350,7

49,2

151 - 200

BALANÇO PATRIMONIAL

foi a margem de lucro obtida pela Companhia Paranaense de Energia (Copel)

185

44,5%

1,6 bilhão de reais foi o Ebitda registrado pela Invepar


186

RANKING GERAL DAS 1500

CLASSIFICAÇÃO

2015

2014

201

231

202

X

203

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO

EMPRESA

UF SEDE

SETOR

RECEITA LÍQUIDA R$ MIL

RECEITA LÍQUIDA EVOLUÇÃO %

LUCRO/PREJUÍZO OPERAC. R$ MIL 242.592

COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL CONSOLATA (COPACOL)

PR

Atacado e Distribuição

2.805.506

23,2

CITROSUCO

SP

Alimentos e Bebidas

2.746.852

35,9

53.714

188

NOVARTIS

SP

Farmacêutica

2.741.912

4,5

-226.063

204

219

MRV ENGENHARIA

MG

Construção e Serviços Especializados

2.741.569

15,4

215.968

205

212

COMPANHIA ENERGÉTICA DO MARANHÃO (CEMAR)

MA

Utilidades e Serviços Públicos

2.738.793

13,2

422.931

206

195

COMIGO*

GO

Agricultura e Pecuária

2.737.700

-6,8

DI

207

227

CISCO*

SP

Informática, Eletrodomésticos e Eletrônicos

2.733.400

14,1

DI

208

194

JOHNSON &JOHNSON*

SP

Bens de Consumo

2.728.600

2,7

DI

209

274

SANOFI AVENTIS FARMACÊUTICA

SP

Farmacêutica

2.725.487

47,3

595.740

210

220

L'ORÉAL BRASIL*

RJ

Bens de Consumo

2.702.000

10,8

DI

211

X

NOTRE DAME INTERMÉDICA SAÚDE

SP

Seg., Prev., Cap. e Fundos

2.701.005

54,1

194.693

212

216

ALBRAS ALUMÍNIO BRASILEIRO

PA

Metalurgia e Siderurgia

2.694.215

12,3

362.899

213

X

OCEANAIR LINHAS AÉREAS

SP

Transporte e Logística

2.679.695

26,0

127.349

214

183

EMBRATEL TVSAT TELECOMUNICAÇÕES

RJ

Telecom

2.676.002

-3,1

-434.502

215

210

SUPERMERCADOS MUNDIAL

RJ

Atacado e Distribuição

2.659.206

6,8

94.591

216

177

EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA

DF

Transporte e Logística

2.650.093

-6,9

-1.265.252

217

255

RAIZEN MIME COMBUSTÍVEIS

SC

Atacado e Distribuição

2.647.242

30,9

115.360

218

158

AES TIETÊ ENERGIA

SP

Utilidades e Serviços Públicos

2.625.821

DI

1.232.384

219

240

TDATA*

SP

Telecom

2.623.400

5,4

DI

220

198

CAMIL ALIMENTOS

SP

Alimentos e Bebidas

2.605.264

1,3

208.148

221

230

SANTO ANTONIO ENERGIA

SP

Utilidades e Serviços Públicos

2.604.869

14,1

393.136

222

207

EMPRESA BAIANA DE ÁGUAS E SANEAMENTO

BA

Utilidades e Serviços Públicos

2.596.299

3,4

151.006

223

X

DIAGNÓSTICOS DA AMÉRICA

SP

Saúde

2.589.702

19,1

157.072

224

197

ALPARGATAS

SP

Têxtil e Vestuário

2.580.224

0,3

242.813

225

664

CVC BRASIL

SP

Serviços

2.573.296

DI

DI

226

208

MÓVEIS GAZIN*

PR

Varejo

2.563.600

-9,7

DI

227

276

MULTIGRAIN*

SP

Atacado e Distribuição

2.544.900

34,3

DI

228

225

ACCENTURE

SP

Serviços

2.508.768

7,0

-68.649

229

X

TELEFONICA DATA

SP

Telecom

2.505.955

17,8

1.178.823

230

119

SHELL BRASIL

RJ

Mineração, Cimento e Petróleo

2.504.026

DI

-1.694.753

231

262

FMC*

SP

Utilidades e Serviços Públicos

2.502.000

23,5

DI

232

221

3M*

SP

Química e Petroquímica

2.492.200

2,3

DI

233

204

LOJAS MARISA

SP

Varejo

2.472.485

-2,5

-73.272

234

242

ALGAR TELECOM

MG

Telecom

2.418.391

11,0

353.599

235

X

ANLOG AURÉLIO NARDINI LOGÍSTICA

SP

Transporte e Logística

2.418.135

-41,1

-548.115

236

610

ENERGIA SUSTENTÁVEL DO BRASIL

RJ

Utilidades e Serviços Públicos

2.412.946

238,2

-374.886

237

201

AKZO NOBEL*

SP

Química e Petroquímica

2.397.400

-8,6

DI

238

261

CEB DISTRIBUIÇÃO

DF

Utilidades e Serviços Públicos

2.379.220

20,4

235.830

239

257

CPTM*

SP

Transporte e Logística

2.364.400

3,4

DI

240

205

LG*

SP

Informática, Eletrodomésticos e Eletrônicos

2.360.700

-9

DI

241

229

GRSA*

SP

Serviços

2.355.500

0,2

DI

242

258

AJINOMOTO*

SP

Alimentos e Bebidas

2.348.700

14,4

DI

243

X

COOPERATIVA INTEGRADA**

PR

Alimentos e Bebidas

2.309.531

26,2

98.068

244

249

RHODIA *

SP

Química e Petroquímica

2.303.100

6,5

DI

245

628

CONCESSIONÁRIA AEROPORTO RJ*

RJ

Transporte e Logística

2.302.000

DI

DI

246

236

ANGELONI*

SC

Varejo

2.265.500

0,6

DI

247

253

COMPANHIA DE GÁS DO AMAZONAS (CIGAS)

AM

Utilidades e Serviços Públicos

2.265.361

10,1

54.556

248

294

MULTIPLUS

SP

Serviços

2.261.753

27,7

496.924

249

213

VOTORANTIM SIDERURGIA

RJ

Metalurgia e Siderurgia

2.256.181

-6,6

-98.301

250

260

HOSPITAL ALBERT EINSTEIN

SP

Saúde

2.253.254

13,5

189.253

X: Não estava no ranking 2014

* Fonte secundária

** Fonte é a própria empresa ou a empresa juntamente com fontes secundárias

DI: Dado indisponível


LUCRO/PREJ. LÍQ. R$ MIL

ATIVO TOTAL R$ MIL

PATRIMÔNIO LÍQUIDO R$ MIL

foi a evolução da receita líquida da Energia Sustentável do Brasil

INDICADORES ECONÔMICOFINANCEIROS EBITDA R$ MIL

NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO R$ MIL

INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA %

MARGEM DE LUCRO %

GIRO DOS ATIVOS %

ENDIVIDAMENTO %

RETORNO SOBRE CAPITAL %

199.388

2.672.209

1.038.448

326.465

653.654

82,2

8,7

105,0

257,3

19,2

-151.819

6.041.208

875.557

131.085

2.212.464

DI

2,0

45,5

690,0

-17,3

-405.051

2.622.502

467.170

-205.542

369.101

DI

-8,2

104,6

561,4

-86,7

547.581

9.620.393

4.775.614

246.243

136.627

253,6

7,9

28,5

201,5

11,5

363.803

5.119.345

1.948.274

549.983

189.073

86,0

15,4

53,5

262,8

18,7

114.988

2.091.102

1.065.900

305.235

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

289.644

3.757.001

2.968.791

595.740

749.137

48,6

21,9

72,5

126,6

9,8

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

181.519

1.910.802

824.322

194.693

-475.994

93,2

7,2

141,4

231,8

22,0

142.950

2.809.020

2.151.548

481.897

412.499

39,4

13,5

95,9

130,6

6,6

-12.407

1.255.289

2.954

199.805

-532.205

DI

4,8

213,5

42.494,6

-420,0

33.061

7.303.122

6.453.299

-434.502

-730.481

DI

-16,2

36,6

113,2

0,5

61.614

605.057

287.002

107.961

-86.109

65,1

3,6

439,5

210,8

21,5

-3.049.710

3.080.086

-2.954.046

-1.131.728

-122.211

DI

-47,7

86,0

DI

DI

80.019

302.687

197.322

129.114

59.121

69,4

4,4

874,6

153,4

40,6

726.337

4.616.856

1.943.321

1.404.638

-274.948

58,9

46,9

56,9

237,6

37,4

709.308

1.478.694

873.715

995.809

DI

DI

DI

DI

DI

DI

104.960

2.761.869

1.143.754

261.292

641.382

50,4

8,0

94,3

241,5

9,2

33.558

24.181.463

6.730.643

854.066

-774.062

8,5

15,1

10,8

359,3

0,5

59.013

7.464.021

5.183.743

433.128

274.606

39,1

5,8

34,8

144,0

1,1

23.813

4.639.578

2.789.044

337.331

360.142

15,2

6,1

55,8

166,4

0,9

272.314

3.106.748

1.839.529

309.731

673.854

112,2

9,4

83,1

168,9

14,8 452,0

DI

569.304

DI

DI

334.132

171.187

51,2

DI

DI

106.913

1.434.443

677.977

-154.071

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI -22,9

-58.203

1.534.350

254.313

-30.911

185.318

DI

-2,7

163,5

603,3

857.524

1.776.180

1.056.305

1.204.962

122.751

72,7

47,0

141,1

168,2

81,2

-4.326.125

15.304.350

1.778.741

-1.274.011

-53.130

DI

-67,7

16,4

860,4

-243,2

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

-35.764

2.528.459

1.118.845

117.966

348.568

DI

-3,0

97,8

226,0

-3,2

153.634

3.179.307

971.304

641.812

33.439

43,5

14,6

76,1

327,3

15,8

-266.121

2.407.371

1.913.877

-365.249

408.658

DI

-22,7

100,5

125,8

-13,9

-699.965

24.247.828

7.017.897

77.907

-371.752

DI

-15,5

10,0

345,5

-10,0

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

75.664

2.735.962

348.093

235.830

-431.318

32,1

9,9

87,0

786,0

21,7

-522.614

11.353.450

6.439.974

-113.696

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

53.208

1.695.964

443.698

114.490

469.241

54,3

4,3

136,2

382,2

12,0 DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

-352.070

DI

10.377.990

2.374.050

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

32.315

5.961.585

118.544

65.040

-343.147

59,2

2,4

38,0

5.029,0

27,3

479.741

1.794.494

260.778

532.680

-3.837

96,5

22,0

126,0

688,1

184,0

-148.885

3.883.789

2.285.533

24.439

317.545

DI

-4,4

58,1

169,9

-6,5

224.561

3.000.894

2.198.032

300.789

224.575

118,7

8,4

75,1

136,5

10,2

201 - 250

BALANÇO PATRIMONIAL

187

238,2%

1,2 bilhão de reais foi o lucro operacional atingido pela AES Tietê Energia


188

RANKING GERAL DAS 1500

CLASSIFICAÇÃO

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO UF SEDE

RECEITA LÍQUIDA R$ MIL

RECEITA LÍQUIDA EVOLUÇÃO %

LUCRO/PREJUÍZO OPERAC. R$ MIL

2015

2014

251

269

LATICÍNIOS BELA VISTA**

GO

Alimentos e Bebidas

2.230.100

6.1

DI

252

238

BIOSEV BIOENERGIA**

SP

Utilidades e Serviços Públicos

2.216.918

1,2

222.846

253

241

METRÔ DE SÃO PAULO

SP

Transporte e Logística

2.203.393

0,8

-149.004

254

239

AVIANCA*

SP

Transporte e Logística

2.198.400

-2,3

DI

255

243

ERICSSON TELECOMUNICAÇÕES

SP

Serviços

2.196.586

0,8

102.798

256

251

COCA-COLA (Andina)*

RJ

Alimentos e Bebidas

2.189.100

2,7

DI

257

282

CASTROLÂNDIA COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL

PR

Atacado e Distribuição

2.179.803

18,9

55.042

258

248

GRENDENE

CE

Têxtil e Vestuário

2.165.218

2,8

445.968

259

280

COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL ALFA

SC

Alimentos e Bebidas

2.149.336

17,0

83.072

260

250

BELGO BEKAERT ARAMES

MG

Metalurgia e Siderurgia

2.148.023

2,5

231.877

261

287

TROP COMÉRCIO EXTERIOR

ES

Atacado e Distribuição

2.144.219

18,5

136.333

262

277

OXITENO NORDESTE INDÚSTRIA E COMÉRCIO

BA

Química e Petroquímica

2.139.669

16,1

396.908

263

263

DOW AGRO*

SP

Química e Petroquímica

2.125.200

5

DI

264

290

ABC INDÚSTRIA E COMÉRCIO

MG

Alimentos e Bebidas

2.119.997

17,8

126.585

265

259

EMS

SP

Farmacêutica

2.112.290

6,2

192.098

266

314

VOTORANTIM METAIS ZINCO

MG

Metalurgia e Siderurgia

2.106.295

32,3

240.668

267

349

CONTAX MOBITEL

RJ

Informática, Eletrodomésticos e Eletrônicos

2.104.225

48,6

-190.185

EMPRESA

SETOR

268

X

CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS DE COBRE (CDPC)

RJ

Atacado e Distribuição

2.097.681

-16,6

831

269

264

COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO (CORSAN)

RS

Utilidades e Serviços Públicos

2.080.188

6,0

225.117

270

289

PANVEL FARMÁCIAS**

RS

Saúde

2.072.300

-2

90.839

271

268

EUROFARMA LABORATÓRIOS

SP

Farmacêutica

2.067.407

8,8

387.283

272

X

CATENO GESTÃO DE CONTAS DE PAGAMENTO

SP

Serviços

2.036.935

DI

601.765

273

305

COOPAVEL**

PR

Agricultura e Pecuária

2.029.400

8,8

DI

274

323

FERTIPAR*

PR

Química e Petroquímica

2.029.200

17

DI

275

281

VLI MULTIMODAL

MG

Transporte e Logística

2.024.543

10,4

271.701

276

275

COMERCIAL AUTOMOTIVA

SP

Varejo

2.015.933

9,1

29.586

277

222

VALLOUREC TUBOS

MG

Metalurgia e Siderurgia

2.009.672

-15,3

-31.431

278

234

ORACLE*

SP

Serviços

1.989.100

-13,0

DI

279

X

DIMED

RS

Varejo

1.979.543

9,6

86.993

280

217

MICROSOFT*

SP

Serviços Digitais

1.978.600

-19,4

DI

281

165

STATOIL BRASIL ÓLEO E GÁS

RJ

Mineração, Cimento e Petróleo

1.971.882

-34,5

-6.125.946

282

X

COOPERATIVA DE CONSUMO (COOP)

SP

Varejo

1.971.579

0,8

60.301

283

279

ATLAS SCHINDLER**

SP

Construção e Serviços Especializados

1.961.989

6,7

480.494

284

266

SUPERMERCADOS SAVEGNAGO

SP

Varejo

1.954.993

12,1

86.255

285

283

VONPAR REFRESCOS

RS

Alimentos e Bebidas

1.954.471

6,7

227.208

286

176

CONCESSIONÁRIA DO AEROPORTO INTERNACIONAL DE GUARULHOS

SP

Transporte e Logística

1.949.065

-32,3

203.170

287

288

DOW BRASIL SUDESTE*

SP

Química e Petroquímica

1.936.700

4,3

DI

288

272

MAHLE METAL LEVE

SP

Veículos e Autopeças

1.930.470

3,9

235.552

289

344

CELULOSE NIPO BRASILEIRA

MG

Papel e Celulose

1.928.900

33,5

479.565

290

265

LEROY MERLIN*

SP

Varejo

1.916.500

-4,4

DI

291

379

AGREX DO BRASIL*

GO

Atacado e Distribuição

1.914.200

35

DI

292

296

TOTVS**

SP

Serviços

1.908.737

DI

DI

293

14

ELETROBRAS**

RJ

Utilidades e Serviços Públicos

1.902.329

1,4

-4.989.478

294

302

M&G POLÍMEROS

PE

Química e Petroquímica

1.901.350

15,7

193.345

295

233

USIMINAS

MG

Atacado e Distribuição

1.899.942

-15,8

-94.621

296

309

FLEURY

SP

Saúde

1.886.115

16,0

238.408

297

292

SERASA

SP

Serviços

1.877.832

5,1

659.520

298

318

COOPERCITRUS*

SP

Atacado e Distribuição

1.874.900

5,7

DI

299

352

DSM PRODUTOS NUTRICIONAIS BRASIL

SP

Alimentos e Bebidas

1.863.837

34,0

244.120

300

332

CGG TRADING

SP

Atacado e Distribuição

1.860.837

26,3

-23.907

X: Não estava no ranking 2014

* Fonte secundária

** Fonte é a própria empresa ou a empresa juntamente com fontes secundárias

DI: Dado indisponível


LUCRO/PREJ. LÍQ. R$ MIL

ATIVO TOTAL R$ MIL

foi o retorno sobre o capital da Atlas Schindler

INDICADORES ECONÔMICOFINANCEIROS

PATRIMÔNIO LÍQUIDO R$ MIL

EBITDA R$ MIL

NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO R$ MIL

INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA %

MARGEM DE LUCRO %

GIRO DOS ATIVOS %

ENDIVIDAMENTO %

RETORNO SOBRE CAPITAL % DI

791.350

91.093

293.281

1.379.210

DI

DI

DI

DI

DI

-12.386

4.594.445

-719.985

583.332

-240.980

DI

10,1

48,3

DI

DI

-93.345

29.244.620

26.681.696

132.106

-1.344.570

DI

-6,8

7,5

109,6

-0,4

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

80.861

2.322.821

539.806

125.356

262.715

78,7

4,7

94,6

430,3

15,0

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

48.631

1.976.676

867.623

97.527

579.001

88,4

2,5

110,3

227,8

5,6

551.223

2.995.476

2.616.489

445.968

869.872

123,6

20,6

72,3

114,5

21,1

112.898

1.901.759

894.771

83.072

536.272

135,9

3,9

113,0

212,5

12,6

201.215

1.232.482

937.069

279.362

399.535

86,8

10,8

174,3

131,5

21,5

64.119

612.158

202.759

136.619

88.424

47,0

6,4

350,3

301,9

31,6

319.046

1.727.478

1.057.713

459.659

329.131

80,4

18,6

123,9

163,3

30,2

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

29.120

1.929.573

294.212

140.674

738.581

23,0

6,0

109,9

655,8

9,9

166.119

1.767.050

729.601

214.979

599.058

86,5

9,1

119,5

242,2

22,8

-544.618

8.312.116

4.344.555

406.092

229.149

DI

11,4

25,3

191,3

-12,5

-245.184

2.249.623

63.869

-43.238

-357.852

DI

-9,0

93,5

3.522,3

-383,9

-12.251

171.930

-2.817

847

-34.354

DI

0,0

1.220,1

DI

DI

163.877

3.913.118

1.675.777

322.035

-39.197

72,8

10,8

53,2

233,5

9,8

374.680

539.884

2.845.630

101.935

DI

DI

DI

DI

DI

DI

193.983

2.214.286

1.210.201

387.283

448.717

50,1

18,7

93,4

183,0

16,0

443.747

12.670.738

12.094.830

923.210

195.308

73,7

29,5

16,1

104,8

3,7

274.550

1.561.609

2.160.870

1.624.690

DI

DI

DI

DI

DI

DI

2.319.140

DI

11.653.840

1.014.220

DI

DI

DI

DI

DI

DI

292.139

10.201.108

7.301.001

812.469

-239.843

107,5

13,4

19,9

139,7

4,0

-3.115

781.735

238.152

42.374

314.412

DI

1,5

257,9

328,3

-1,3

191.052

6.391.564

5.288.710

84.110

775.979

DI

-1,6

31,4

120,9

3,6

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

45.268

771.084

344.142

104.392

209.548

52,0

4,4

256,7

224,1

13,2

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

-4.546.700

6.528.034

5.063.754

-5.086.406

-78.251

DI

-310,7

30,2

128,9

-89,8

38.871

748.382

443.242

77.727

120.734

64,5

3,1

263,5

168,8

8,8

317.182

1.112.381

87.278

480.494

-346.735

69,6

24,5

176,4

801,9

241,0

57.503

468.341

170.173

102.165

39.246

66,7

4,4

417,4

275,2

33,8

170.823

1.201.051

531.045

282.809

132.478

75,2

11,6

162,7

226,2

32,2

-1.372.416

16.524.381

-228.519

893.042

-1.144.109

DI

10,4

11,8

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

201.025

2.242.908

1.290.298

324.995

395.054

85,3

12,2

86,1

173,8

15,6

213.770

4.737.301

2.969.496

587.296

761.779

44,6

24,9

40,7

159,5

7,2

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

-113.050

DI

3.239.690

875.330

DI

DI

DI

DI

DI

DI

262.800

2.662.075

1.118.100

332.043

DI

DI

DI

DI

DI

DI

-5.118.058

9.063.177

-351.588

-4.632.047

-377.174

DI

-262,3

21,0

DI

DI

68.363

1.432.538

405.324

222.968

427.245

35,4

10,2

132,7

353,4

16,9

-73.440

1.308.459

1.028.520

-67.890

436.644

DI

-5,0

145,2

127,2

-7,1

107.343

3.201.755

1.655.439

358.904

253.384

45,0

12,6

58,9

193,4

6,5

434.484

2.395.869

859.317

855.155

173.710

65,9

35,1

78,4

278,8

50,6

671.840

DI

5.962.580

397.290

DI

DI

DI

DI

DI

DI

193.567

1.823.197

1.443.713

270.753

345.176

79,3

13,1

102,2

126,3

13,4

-26.149

1.400.956

499.007

-20.811

404.652

DI

-1,3

132,8

280,8

-5,2

251 - 300

BALANÇO PATRIMONIAL

189

241%

26,6 bilhões de reais é quanto vale o patrimônio líquido do Metrô de São Paulo


190

RANKING GERAL DAS 1500

CLASSIFICAÇÃO

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO UF SEDE

RECEITA LÍQUIDA R$ MIL

RECEITA LÍQUIDA EVOLUÇÃO %

LUCRO/PREJUÍZO OPERAC. R$ MIL

Utilidades e Serviços Públicos

1.805.987

16,8

278.383

Mineração, Cimento e Petróleo

1.805.595

24,4

92.718

Mineração, Cimento e Petróleo

1.776.724

-10,7

379.941

SP

Varejo

1.773.443

0,0

-109.841

PA

Varejo

1.768.600

10,8

DI

RJ

Educação

1.767.900

-26,5

DI

PETROGAL BRASIL

PE

Mineração, Cimento e Petróleo

1.767.736

18,8

169.124

303

TIVIT

SP

Serviços

1.763.734

7,4

126.933

791

GLENCORE IMPORTADORA E EXPORTADORA

RJ

Atacado e Distribuição

1.759.727

254,6

204.448

310

324

ACHÉ

SP

Farmacêutica

1.756.194

14,9

499.760

311

285

PIRELLI*

SP

Veículos e Autopeças

1.747.300

-6,5

DI

312

301

SANEAMENTO DE GOIÁS

GO

Utilidades e Serviços Públicos

1.734.912

6

17.049

2015

2014

301

321

COMPANHIA ENERGÉTICA DO RIO GRANDE DO NORTE (COSERN)

RN

302

X

KINROSS

MG

303

38

VOTORANTIM CIMENTOS

PE

304

293

SARAIVA E SICILIANO

305

319

SUPERMERCADO LÍDER*

306

226

UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ*

307

329

308 309

EMPRESA

SETOR

313

X

FRISIA COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL

PR

Agricultura e Pecuária

1.730.595

15,4

52.292,0

314

338

SÃO MARTINHO

SP

Alimentos e Bebidas

1.721.601

18,0

250.833

315

325

ESHO EMPRESA DE SERVIÇOS HOSPITALARES

RJ

Saúde

1.709.755

13,5

9.327

316

232

MARCOPOLO

RS

Veículos e Autopeças

1.707.658

-24,8

106.409

317

X

GUARANI

SP

Alimentos e Bebidas

1.702.693

15,3

-32.104

318

351

CALÇADOS BEIRA RIO

RS

Têxtil e Vestuário

1.701.134

21,5

191.797

319

573

GP COMBUSTÍVEIS**

PR

Atacado e Distribuição

1.699.875

DI

42.011

320

375

POSTAL SAÚDE**

DF

Serviços

1.690.632

30,3

DI

321

334

COMPANHIA MUNICIPAL DE LIMPEZA URBANA (COMLURB)

RJ

Utilidades e Serviços Públicos

1.685.086

14,8

-37.713

322

304

BRAZIL TRADING*

ES

Atacado e Distribuição

1.662.900

-1,4

DI

323

235

RANDON IMPLEMENTOS E PARTICIPAÇÕES

RS

Veículos e Autopeças

1.662.751

-24,9

-63.676

324

402

ANGLOGOLD ASHANTI CÓRREGO DO SÍTIO

MG

Mineração, Cimento e Petróleo

1.658.462

40,6

485.125

325

363

ATEM DISTRIBUIDORA DE PETRÓLEO

AM

Atacado e Distribuição

1.656.962

26,0

51.118

326

330

EISA EMPRESA INTERAGRÍCOLA

SP

Atacado e Distribuição

1.655.775

11,3

343.180

327

337

FERROVIA CENTRO ATLÂNTICA

MG

Transporte e Logística

1.653.189

13,2

4.899

328

X

BATAVO

SP

Alimentos e Bebidas

1.638.968

DI

-35.972

329

683

VALID SOLUÇÕES E SERVIÇOS DE SEGURANÇA**

RJ

Serviços

1.637.407

DI

193.652

330

246

POSITIVO INFORMÁTICA

PR

Informática, Eletrodomésticos e Eletrônicos

1.628.646

-23,2

-71.352

331

376

GRUPO GTFOODS**

PR

Alimentos e Bebidas

1.624.100

21,3

DI

332

252

RAIZEN TARUMA

SP

Utilidades e Serviços Públicos

1.617.541

-15,8

132.204

333

347

COMERCIAL CARVALHO*

PI

Varejo

1.603.800

-4,3

DI

334

133

FIBRIA CELULOSE

SP

Papel e Celulose

1.598.514

22,4

268.987

335

295

COMPANHIA PERNAMBUCANA DE SANEAMENTO

PE

Utilidades e Serviços Públicos

1.590.335

-8,8

170.139

336

308

COMPANHIA HERING

SC

Têxtil e Vestuário

1.585.293

-2,8

212.307

337

X

ADAMA BRASIL

PR

Química e Petroquímica

1.582.834

27,3

147.023

338

407

OLEOPLAN

RS

Alimentos e Bebidas

1.582.683

35,8

189.188

339

389

COOPERATIVA AGROPECUÁRIA E INDUSTRIAL (COCARI)

PR

Agricultura e Pecuária

1.567.339

DI

86.121

340

267

HUAWEI**

SP

Informática, Eletrodomésticos e Eletrônicos

1.559.900

-20,2

DI

341

417

NETSHOES**

SP

Varejo

1.541.126

31,2

8.797

342

360

MAGNESITA REFRATÁRIOS

MG

Mineração, Cimento e Petróleo

1.535.848

14,0

111.361

343

X

COMERCIAL ZARAGOZA IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO

SP

Varejo

1.527.587

1,0

56.512

344

372

COMPANHIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL DO DISTRITO FEDERAL

DF

Utilidades e Serviços Públicos

1.526.534

19,5

157.664

345

427

TRÊS CORAÇÕES ALIMENTOS

CE

Alimentos e Bebidas

1.526.395

38,0

119.866

346

311

SAP*

SP

Serviços

1.523.200

-8,3

DI

347

X

NATURALLE AGRO MERCANTIL

MG

Agricultura e Pecuária

1.515.291

787,1

4.970

348

476

MINERAÇÃO RIO DO NORTE

PA

Mineração, Cimento e Petróleo

1.505.354

55,4

659.698

349

335

CHOCOLATES GAROTO

ES

Alimentos e Bebidas

1.482.932

1,0

127.293

350

357

CISPER*

SP

Construção e Serviços Especializados

1.480.300

-3,9

DI

X: Não estava no ranking 2014

* Fonte secundária

** Fonte é a própria empresa ou a empresa juntamente com fontes secundárias

DI: Dado indisponível


LUCRO/PREJ. LÍQ. R$ MIL

ATIVO TOTAL R$ MIL

PATRIMÔNIO LÍQUIDO R$ MIL

foi a margem de lucro aferida pela Aché

INDICADORES ECONÔMICOFINANCEIROS EBITDA R$ MIL

NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO R$ MIL

INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA %

MARGEM DE LUCRO %

GIRO DOS ATIVOS %

ENDIVIDAMENTO %

RETORNO SOBRE CAPITAL %

207.370

2.204.908

853.968

278.383

44.641

74,5

15,4

81,9

258,2

24,3

-414.173

6.483.704

4.967.378

412.370

101.760

DI

5,1

27,9

130,5

-8,3

152.937

3.457.948

2.213.973

479.366

105.725

40,3

21,4

51,4

156,2

6,9

-164.120

1.580.330

362.087

-73.212

585.909

DI

-6,2

112,2

436,5

-45,3 DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

183.787

1.264.222

987.411

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

-953.881

8.283.548

977.453

169.124

-49.044

DI

9,6

21,3

847,5

-97,6 0,5

7.258

2.574.012

1.403.555

263.429

44.586

5,7

7,2

68,5

183,4

-44.589

564.547

-6.789

205.152

292.011

DI

11,6

311,7

DI

DI

472.811

2.161.502

1.346.705

525.250

328.591

94,6

28,5

81,3

160,5

35,1

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

-235.266

4.473.645

2.335.997

238.700

-88.829

DI

1,0

38,8

191,5

-10,1

61.895,0

1.859.568,0

640.292,0

75.209,0

623.957,0

118,4

3,0

93,1

290,4

9,7

286.058

7.101.222

2.616.085

437.171

182.882

114,0

14,6

24,2

271,4

10,9 -0,2

-2.882

2.660.117

1.711.843

67.331

127.330

DI

0,6

64,3

155,4

86.949

3.766.649

1.828.085

129.130

464.689

81,7

6,2

45,3

206,0

4,8

-108.737

5.191.884

2.288.165

242.510

276.041

DI

-1,9

32,8

226,9

-4,8

230.898

1.193.616

774.770

212.621

641.158

120,4

11,3

142,5

154,1

29,8

4.019

296.451

62.180

47.803

58.412

DI

DI

DI

DI

DI

10.157

568.077

135.061

684.760

DI

DI

DI

DI

DI

DI

-19.779

225.433

-311.451

-37.713

-223.166

DI

-2,2

747,5

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

-24.628

3.680.998

1.277.333

-4.760

514.031

DI

-3,8

45,2

288,2

-1,9

146.502

2.513.967

1.713.952

630.392

-126.008

30,2

29,3

66,0

146,7

8,6

21.952

265.336

93.610

87.724

98.266

42,9

3,1

624,5

283,5

23,5 -3,8

-10.636

939.325

282.464

344.058

647.109

DI

20,7

176,3

332,6

29.154

4.887.010

1.596.301

4.504

175.793

595,1

0,3

33,8

306,2

1,8

-33.056

1.732.986

1.183.582

-4.289

293.577

DI

-2,2

94,6

146,4

-2,8

133.065

2.156.239

1.065.756

307.200

DI

DI

DI

DI

DI

DI

-79.881

1.861.512

576.395

-6.916

591.136

DI

-4,4

87,5

323,0

-13,9

235.790

1.287.293

2.771.340

1.253.240

DI

DI

DI

DI

DI

DI

59.292

1.516.867

443.818

199.705

104.456

44,9

8,2

106,6

341,8

13,4

83.980

DI

668.610

88.179

DI

DI

DI

DI

DI

DI

245.623

7.390.030

4.869.758

809.353

1.369.202

91,3

16,8

21,6

151,8

5,0

113.806

5.546.941

4.165.697

217.146

271.753

66,9

10,7

28,7

133,2

2,7

281.170

1.471.948

1.173.964

259.484

589.463

132,4

13,4

107,7

125,4

24,0

30.483

2.417.157

597.598

172.081

835.218

20,7

9,3

65,5

404,5

5,1

16.861

876.520

287.812

208.641

159.346

8,9

12,0

180,6

304,6

5,9

26.342

1.118.986

234.393

86.121

269.410

30,6

5,5

140,1

477,4

11,2

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

-93.600

1.262.202

412.600

27.961

198.550

DI

0,7

112,6

263,0

-13,9

-1.061.283

4.626.867

1.849.974

179.873

399.350

DI

7,3

33,2

250,1

-57,4

56.661

477.471

173.839

59.851

25.275

100,3

3,7

319,9

274,7

32,6

10.012

2.717.379

1.203.820

208.043

138.878

6,4

10,3

56,2

225,7

0,8

172.020

1.033.010

532.372

136.354

196.526

143,5

7,9

147,8

194,0

32,3

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

-6.153

251.947

82.826

6.147

71.578

DI

0,3

601,4

304,2

-7,4

360.789

2.288.040

909.618

774.665

148.597

54,7

43,8

65,8

251,5

39,7

35.789

1.175.735

41.234

162.368

224.007

28,1

8,6

126,1

2.851,4

86,8

293.930

DI

5.012.960

2.309.450

DI

DI

DI

DI

DI

DI

301 - 350

BALANÇO PATRIMONIAL

191

28,5%

659,7 milhões de reais foi o lucro operacional da Mineração Rio do Norte


192

RANKING GERAL DAS 1500

CLASSIFICAÇÃO

2015

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO

2014

EMPRESA

UF SEDE

SETOR

RECEITA LÍQUIDA R$ MIL

RECEITA LÍQUIDA EVOLUÇÃO %

LUCRO/PREJUÍZO OPERAC. R$ MIL

351

X

ALL AMERICA LATINA LOGÍSTICA

SP

Transporte e Logística

1.478.720

19,6

-5.224

352

350

PIF PAF ALIMENTOS

MG

Alimentos e Bebidas

1.475.751

4,3

104.603

353

320

SUPERMIX CONCRETO

MG

Construção e Serviços Especializados

1.474.691

-5,1

62.439

354

322

GOODYEAR*

SP

Veículos e Autopeças

1.473.400

-7,1

DI

355

383

TECSIS TECNOLOGIA

SP

Química e Petroquímica

1.472.437

19,3

66.869 1.090.000

356

X

TRANSPORTADORA BRASILEIRA GASODUTO BOLÍVIA BRASIL

RJ

Transporte e Logística

1.472.000

45,4

357

384

EPASA**

PB

Utilidades e Serviços Públicos

1.469.400

16,2

DI

358

367

COMPANHIA DE GÁS DA BAHIA (BAHIAGÁS)

BA

Utilidades e Serviços Públicos

1.466.636

12,4

122.450

359

341

J. MACÊDO

CE

Alimentos e Bebidas

1.462.199

0,5

112.216

360

390

PANASONIC*

SP

Informática, Eletrodomésticos e Eletrônicos

1.461.100

16,8

DI

361

415

HOSPITAL 9 DE JULHO*

SP

Saúde

1.455.900

13,00

DI

362

435

RUFF*

SP

Atacado e Distribuição

1.455.500

17,4

DI

363

385

SUPERMERCADO ZONA SUL

RJ

Varejo

1.451.414

18,2

29.118

364

346

USINA TERMELÉTRICA NORTE FLUMINENSE

RJ

Utilidades e Serviços Públicos

1.444.821

0,3

259.829

365

366

LARCO DISTR. DE COMBUSTÍVEL*

BA

Atacado e Distribuição

1.441.600

-3,2

DI

366

244

UEGA

PR

Utilidades e Serviços Públicos

1.434.177

-31,0

313.707

367

340

TRANSMISSORA ALIANÇA DE ENERGIA ELÉTRICA

RJ

Utilidades e Serviços Públicos

1.417.286

-2,7

1.206.434

368

413

HOSPITAL SÍRIO LIBANÊS**

SP

Saúde

1.410.100

5,4

DI

369

431

REDE IMPAR

SP

Saúde

1.390.681

26,3

53.044

370

398

CROWN

AM

Metalurgia e Siderurgia

1.389.785

16,1

310.584

371

425

COMPANHIA LATINO AMERICANA DE MEDICAMENTOS

SC

Varejo

1.382.652

24,9

59.335

372

297

COMPANHIA PARANAENSE DE GÁS (COMPAGÁS)

PR

Utilidades e Serviços Públicos

1.378.663

-18,9

28.404

373

364

LOJAS LEADER

RJ

Varejo

1.373.592

DI

-102.730

374

396

UNIDASUL DISTRIBUIDORA ALIMENTÍCIA

RS

Atacado e Distribuição

1.368.150

13,9

71.838

375

381

SANTHER

SP

Papel e Celulose

1.366.146

10,5

76.852

376

300

CARIOCA CHRISTIANI NIELSEN ENGENHARIA

RJ

Construção e Serviços Especializados

1.358.747

-18,1

203.364

377

485

NC ENERGIA

RJ

Utilidades e Serviços Públicos

1.358.451

43,1

65.102

378

454

COTRIJAL**

RS

Agricultura e Pecuária

1.352.186

20,4

DI

379

345

LOJAS COLOMBO

RS

Varejo

1.348.792

-6,5

18.250

380

X

BEMIS DO BRASIL

SP

Química e Petroquímica

1.345.866

15,0

100.996

381

406

COMPANHIA MARANHENSE DE REFRIGERANTES

MA

Alimentos e Bebidas

1.334.219

14,3

327.411

382

370

COMPANHIA DE GÁS DE MINAS GERAIS (GASMIG)

MG

Utilidades e Serviços Públicos

1.332.550

3,7

171.136

383

X

RODOIL

RS

Varejo

1.325.881

DI

30.610

384

X

USINA DELTA

MG

Agricultura e Pecuária

1.310.293

DI

342.761

385

358

USINA ALTO ALEGRE

SP

Agricultura e Pecuária

1.297.327

2,5

180.918

386

X

ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO PIAUÍ

PI

Utilidades e Serviços Públicos

1.295.388

DI

-418.343

387

616

MINERAÇÕES BRASILEIRAS REUNIDAS

MG

Mineração, Cimento e Petróleo

1.292.771

82,8

1.247.976

388

464

AGROFEL*

RS

Atacado e Distribuição

1.292.300

12,9

DI

389

377

USINA COLOMBO

SP

Agricultura e Pecuária

1.292.121

DI

259.684

390

705

ACRINOR

BA

Química e Petroquímica

1.290.848

122,7

236.724

391

361

AMANCO*

SC

Construção e Serviços Especializados

1.288.100

-5,3

DI

392

424

COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL (COPAGRIL)

PR

Atacado e Distribuição

1.287.161

15,9

42.803

393

206

UTC ENGENHARIA

SP

Construção e Serviços Especializados

1.287.113

-48,9

-132.761

394

487

CONCESSIONÁRIA PORTO NOVO

RJ

Serviços

1.284.872

36,0

108.316

395

327

ZF DO BRASIL*

RS

Veículos e Autopeças

1.282.800

-16,1

DI

396

418

TECBAN

SP

Serviços

1.282.441

14,0

83.314

397

662

COMPANHIA DO METRÔ DA BAHIA

BA

Transporte e Logística

1.275.370

99,8

-56.151

398

494

QUEIROZ GALVÃO - ÓLEO E GÁS

RJ

Mineração, Cimento e Petróleo

1.268.769

36,1

232.915

399

434

NUFARM

CE

Química e Petroquímica

1.267.849

15,6

145.501

400

355

COMERC

SP

Utilidades e Serviços Públicos

1.262.909

-8,3

46.667

X: Não estava no ranking 2014

* Fonte secundária

** Fonte é a própria empresa ou a empresa juntamente com fontes secundárias

DI: Dado indisponível


INDICADORES ECONÔMICOFINANCEIROS GIRO DOS ATIVOS %

ENDIVIDAMENTO %

RETORNO SOBRE CAPITAL %

-0,4

29,7

12.416,3

-513,3

7,1

207,5

263,2

16,0

79,4

4,2

316,8

192,5

20,5

DI

DI

DI

DI

DI

DI

85.539

-154.820

DI

4,5

119,7

DI

DI

436.000

1.257.000

120.000

24,5

74,1

49,7

678,9

61,2

2.156.400

694.800

306.400

DI

DI

DI

DI

DI

DI

642.924

514.912

157.481

-12.402

97,7

8,4

228,1

124,9

23,2

87.432

1.209.889

518.896

139.424

267.083

77,9

7,7

120,9

233,2

16,9

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

61.370

DI

3.517.470

923.780

DI

DI

DI

DI

DI

DI

LUCRO/PREJ. LÍQ. R$ MIL

ATIVO TOTAL R$ MIL

-206.095

4.985.257

43.338

711.070

49.552

465.500

DI

PATRIMÔNIO LÍQUIDO R$ MIL

EBITDA R$ MIL

NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO R$ MIL

INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA %

MARGEM DE LUCRO %

40.151

-5.224

270.145

142.988

-1.169.163

DI

127.245

41,4

241.864

78.790

66.822

DI

DI

DI

-63.736

1.230.564

-18.178

267.000

2.960.000

107.000 119.685

135.660

DI

594.320

197.030

DI

DI

DI

DI

DI

DI

26.395

414.455

174.620

41.351

27.042

90,7

2,0

350,2

237,4

15,1

164.343

1.840.693

1.212.547

392.057

11.276

63,3

18,0

78,5

151,8

13,6

41.990

DI

258.400

106.590

DI

DI

DI

DI

DI

DI

242.860

1.048.507

858.240

344.648

131.575

77,4

21,9

136,8

122,2

28,3

909.423

8.761.750

4.377.065

1.208.177

132.122

75,4

85,1

16,2

200,2

20,8

713.830

DI

8.659.630

1.863.710

DI

DI

DI

DI

DI

DI

7.561

1.033.490

425.286

100.043

96.988

14,3

3,8

134,6

243,0

1,8 21,3

89.521

1.372.214

420.256

340.182

121.599

28,8

22,4

101,3

326,5

40.651

424.127.826

113.829.986

59.335

-297.880.727

68,5

4,3

0,3

372,6

0,0

23.067

475.895

295.720

49.936

43.625

81,2

2,1

289,7

160,9

7,8

-526.596

2.409.316

386.304

11.755

-9.037

DI

-7,5

57,0

623,7

-136,3

16.505

443.327

71.295

82.090

56.642

23,0

5,3

308,6

621,8

23,2

-47.795

1.051.378

16.175

132.566

23.539

DI

5,6

129,9

6.500,0

-295,5

129.256

781.103

458.130

212.182

33.425

63,6

15,0

174,0

170,5

28,2

52.042

417.184

129.305

65.228

27.598

79,9

4,8

325,6

322,6

40,3

484.500

DI

2.774.570

684.760

DI

DI

DI

DI

DI

DI

22.361

653.484

347.069

33.006

211.228

122,5

1,4

206,4

188,3

6,4

128.129

2.113.636

1.571.383

142.929

418.495

DI

DI

DI

DI

DI

600.764

2.694.958

1.523.094

408.982

99.485

183,5

24,5

49,5

176,9

39,4

117.070

1.800.777

922.552

171.136

-171.494

68,4

12,8

74,0

195,2

12,7

8.801

176.234

20.764

33.967

58.678

28,8

2,3

752,3

848,8

42,4

-76.581

3.918.503

1.554.556

685.941

193.622

DI

26,2

33,4

252,1

-4,9

-105.196

3.255.060

965.790

283.151

292.438

DI

14,0

39,9

337,0

-10,9

-562.987

1.556.502

-701.150

-414.532

-317.260

DI

-32,3

83,2

DI

DI

1.115.353

14.399.153

12.793.658

1.466.062

-409.591

89,4

96,5

9,0

112,6

8,7

248.710

DI

733.210

429.590

DI

DI

DI

DI

DI

DI

158.761

2.200.505

830.351

307.599

469.014

61,1

20,1

58,7

265,0

19,1

137.159

1.464.710

735.977

261.329

413.900

57,9

18,3

88,1

199,0

18,6

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

21.426

971.248

249.534

42.803

412.562

50,1

3,3

132,5

389,2

8,6

-238.801

1.675.291

304.922

-132.761

349.723

DI

-10,3

76,8

549,4

-78,3

10

1.155.512

3.579

111.297

363.537

0,0

8,4

111,2

32.285,9

0,3

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

7.480

1.280.386

388.226

233.987

-51.423

9,0

6,5

100,2

329,8

1,9

-93.956

2.898.821

151.015

-55.040

-71.526

DI

-4,4

44,0

1.919,6

-62,2

154.484

628.737

264.471

245.404

180.217

66,3

18,4

201,8

237,7

58,4

58.318

1.404.653

572.350

147.951

206.261

40,1

11,5

90,3

245,4

10,2

33.578

60.438

55.136

46.667

6.645

72,0

3,7

2.089,6

109,6

60,9

351 - 400

BALANÇO PATRIMONIAL

foi a margem de lucro da Transmissora Aliança de Energia Elétrica

193

85,1%

424 bilhões de reais formam os ativos totais da Companhia Latino Americana de Medicamentos


194

RANKING GERAL DAS 1500

CLASSIFICAÇÃO

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO UF SEDE

RECEITA LÍQUIDA R$ MIL

RECEITA LÍQUIDA EVOLUÇÃO %

LUCRO/PREJUÍZO OPERAC. R$ MIL

2015

2014

401

1423

ECORODOVIAS CONCESSÕES E SERVIÇOS

SP

Transporte e Logística

1.256.923

DI

840.035

402

426

HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO

RS

Saúde

1.255.621

13,4

-296.512

403

419

PECÉM ENERGIA**

CE

Utilidades e Serviços Públicos

1.249.606

DI

DI

404

X

UNIGEL COMERCIAL

SP

Atacado e Distribuição

1.244.778

1,6

12.763

405

428

HCPA*

RS

Serviços

1.241.600

-0,5

DI

406

716

CONCESSIONÁRIA VIÁRIO

RJ

Transporte e Logística

1.240.739

112,9

-12.684

ODONTOPREV

SP

Seg., Prev., Cap. e Fundos

1.236.810

11,4

312.227

CLARIANT

SP

Química e Petroquímica

1.234.851

1,2

81.527

BRENCO COMPANHIA BRASILEIRA DE ENERGIA RENOVÁVEL

SP

Utilidades e Serviços Públicos

1.226.110

7,9

-139.777

EMPRESA

SETOR

407

X

408

388

409

X

410

459

ARAUCO BRASIL

PR

Construção e Serviços Especializados

1.220.284

20,2

55.239

411

561

SMILES

SP

Serviços

1.219.521

55,0

415.855

412

X

GRUPO CCR - NOVA DUTRA

SP

Transporte e Logística

1.211.877

-3,3

342.875

413

403

SAPORE

SP

Serviços

1.211.271

2,8

35.464

414

448

SOLVAY INDUPA

SP

Química e Petroquímica

1.206.965

15,1

-2.543

415

467

OXITENO

SP

Química e Petroquímica

1.203.462

20,8

76.108

416

399

DUKE ENERGY

SP

Utilidades e Serviços Públicos

1.190.982

0,0

447.002

417

430

EDITORA E DISTRIBUIDORA EDUCACIONAL

MG

Educação

1.181.733

7,0

335.011

418

534

COMPANHIA DE GÁS DO ESTADO DO RS (SULGÁS)

RS

Utilidades e Serviços Públicos

1.181.521

40,6

101.994

419

500

COPERCAMPOS

SC

Atacado e Distribuição

1.180.189

29

45.576

420

449

PEDRA AGROINDUSTRIAL

SP

Alimentos e Bebidas

1.178.738

13,3

60.734

421

462

SODEXO

SP

Serviços

1.177.143

16,8

633.348

422

348

Y. YAMADA

PA

Varejo

1.168.914

-18,0

44.625

423

884

BROOKFIELD INCORPORAÇÕES**

RJ

Construção e Serviços Especializados

1.167.933

DI

DI

424

456

HOSPITAL SANTA MARCELINA

SP

Saúde

1.164.761

12,7

12.968

425

456

DATAPREV

DF

Serviços

1.158.140

12,9

241.779

426

570

EVONIK DEGUSSA**

SP

Química e Petroquímica

1.155.637

37,5

47.971,0

427

452

IHARABRÁS INDÚSTRIAS QUÍMICAS

SP

Química e Petroquímica

1.154.467

12,0

191.042

428

644

MINERAÇÃO PARAGOMINAS

PA

Mineração, Cimento e Petróleo

1.142.276

72,2

258.213

429

369

VIDEOLAR INNOVA

AM

Química e Petroquímica

1.130.130

41,4

72.527

430

458

RI HAPPY BRINQUEDOS

SP

Varejo

1.121.481

10,0

93.891

431

343

CONSTRUCAP

SP

Construção e Serviços Especializados

1.121.363

-22,6

117.584

432

436

ALELO**

SP

Serviços

1.120.200

19,3

455.518

433

416

MERCK

RJ

Farmacêutica

1.115.336

-1,5

53.272

434

658

GEVISA

SP

Informática, Eletrodomésticos e Eletrônicos

1.109.556

73,1

53.048

435

421

GAFISA

SP

Construção e Serviços Especializados

1.107.262

-0,7

-39.079

436

496

A.C. CAMARGO CANCER CENTER

SP

Saúde

1.105.890

19,3

211.492

437

554

AMAGGI AGRO *

MT

Agricultura e Pecuária

1.103.700

19,8

DI

438

X

AEGEA SANEAMENTO**

SP

Serviços

1.103.008

DI

DI

439

X

FARMÁCIA E DROGARIA NISSEI

PR

Varejo

1.102.733

2,4

34.385

440

865

AMAGGI & LD COMMODITIES

BA

Atacado e Distribuição

1.090.431

148,3

77.390

441

486

ISA-CTEEP

SP

Utilidades e Serviços Públicos

1.089.287

15,0

312.256

442

480

BERNECK PAINÉIS E SERRADOS

PR

Construção e Serviços Especializados

1.088.262

13,0

221.433

443

395

DISTRIBUIDORA AUTOMOTIVA

SP

Atacado e Distribuição

1.079.822

-10,2

10.917

444

317

IOCHPE MAXION

SP

Veículos e Autopeças

1.076.832

-31,1

-34.393

445

420

BOMBRIL

SP

Bens de Consumo

1.072.816

-4,1

-94.501

446

397

TELEMONT

MG

Construção e Serviços Especializados

1.072.312

-10,5

-11.487

447

583

SLC AGRÍCOLA

RS

Agricultura e Pecuária

1.070.660

41,0

79.503

448

222

VALLOUREC

MG

Metalurgia e Siderurgia

1.069.499

-38,3

110.531

449

761

AVIBRAS INDÚSTRIA AEROESPACIAL

SP

Metalurgia e Siderurgia

1.069.275

101,8

358.480

450

443

VICUNHA TÊXTIL

CE

Têxtil e Vestuário

1.067.243

0,5

118.380

X: Não estava no ranking 2014

* Fonte secundária

** Fonte é a própria empresa ou a empresa juntamente com fontes secundárias

DI: Dado indisponível


LUCRO/PREJ. LÍQ. R$ MIL

ATIVO TOTAL R$ MIL

PATRIMÔNIO LÍQUIDO R$ MIL

foi a evolução da receita líquida Amaggi & LD Commodities

INDICADORES ECONÔMICOFINANCEIROS EBITDA R$ MIL

NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO R$ MIL

INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA %

MARGEM DE LUCRO %

GIRO DOS ATIVOS %

ENDIVIDAMENTO %

RETORNO SOBRE CAPITAL %

1.948.579

DI

DI

59.896

380.997

1.108.544

-6.776

232,0

45,4

DI

-302.633

DI

-2.966.210

-278.789

-2.779.107

DI

-23,6

291,8

DI

DI

DI

DI

DI

522.567

DI

DI

DI

DI

DI

DI

1.747

DI

14.615

12.912

-137.741

13,7

1,0

137,8

6.179,8

12,0

-16.150

DI

3.168.630

129.200

DI

DI

DI

DI

DI

DI

-8.972

763.954

217.108

-12.416

-7.561

DI

-1,0

162,4

351,9

-4,1

220.946

1.180.695

651.602

319.493

-129.649

70,8

25,2

104,8

181,2

33,9

82.319

795.227

428.683

103.139

135.143

101,0

6,6

155,3

185,5

19,2

-793.458

5.674.731

-618.130

376.963

356.643

DI

-11,4

21,6

DI

DI

24.035

2.017.521

1.359.460

145.922

252.893

43,5

4,5

60,5

148,4

1,8

369.922

1.665.268

487.940

418.690

671.069

89,0

34,1

73,2

341,3

75,8

154.736

1.747.235

437.641

560.678

-7.046

45,1

28,3

69,4

399,2

35,4

14.300

367.472

47.618

53.887

-34.482

40,3

2,9

329,6

771,7

30,0

-97.867

792.605

38.646

55.399

40.038

DI

-0,2

152,3

2.050,9

-253,2

423.061

3.469.471

2.935.255

124.204

242.116

555,9

6,3

34,7

118,2

14,4

182.647

4.161.857

1.813.883

663.510

-198.133

40,9

37,5

28,6

229,4

10,1

1.039.488

4.861.581

3.587.622

417.632

33.973

310,3

28,4

24,3

135,5

29,0

68.538

314.658

134.422

119.310

-45.478

67,2

8,6

375,5

234,1

51,0

37.896

1.032.556

336.212

55.827

135.177

83

4

114

307

11

2.679

1.772.225

590.510

107.498

140.331

4,4

5,2

66,5

300,1

0,5

416.217

4.868.568

1.710.935

648.196

-1.193.029

65,7

53,8

24,2

284,6

24,3

1.943

636.372

79.596

54.904

45.571

4,4

3,8

183,7

799,5

2,4

DI

6.796.482

DI

1.000.825

DI

DI

DI

DI

DI

DI

2.667

397.819

26.354

22.209

-62.864

20,6

1,1

292,8

1.509,5

10,1 19,5

210.092

1.672.428

1.075.576

326.310

642.944

86,9

20,9

69,3

155,5

-14.812,0

1.430.083,0

345.888,0

76.941,0

465.148,0

DI

DI

DI

DI

DI

134.447

1.732.903

983.372

206.841

1.032.544

70,4

16,6

66,6

176,2

13,7

393.426

2.904.898

2.652.921

492.879

137.804

152,4

22,6

39,3

109,5

14,8

72.435

2.628.558

1.149.961

132.750

339.358

99,9

6,4

43,0

228,6

6,3

32.337

1.031.533

340.408

116.805

-90.134

34,4

8,4

108,7

303,0

9,5

133.659

1.050.886

661.329

125.221

73.427

113,7

10,5

106,7

158,9

20,2

366.100

4.752.839

1.022.500

466.763

-1.495.786

110,0

40,7

23,6

338,4

35,7

49.133

866.937

457.187

66.065

476.209

92,2

4,8

128,7

189,6

10,8 5,7

11.294

785.719

198.378

65.504

-3.426

21,3

4,8

141,2

396,1

74.449

6.492.901

3.095.491

-9.085

341.700

DI

-3,5

17,1

209,8

2,4

294.729

1.581.514

1.356.294

231.881

84.652

139,4

19,1

69,9

116,6

21,7

1.518.100

DI

14.980.740

1.208.020

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

2.920.043

DI

402.604

DI

DI

DI

DI

DI

DI

16.572

419.516

102.586

47.394

-16.128

48,2

3,1

262,9

408,9

16,2

-10.426

366.824

108.682

80.250

86.685

DI

7,1

297,3

337,5

-9,6

504.430

6.847.228

5.336.205

320.032

162.234

161,5

28,7

15,9

128,3

9,5

110.853

2.462.046

1.124.247

268.467

345.745

50,1

20,4

44,2

219,0

9,9

12.171

894.019

576.938

14.804

380.049

111,5

1,0

120,8

155,0

2,1 2,3

49.366

4.100.018

2.153.447

4.499

148.915

DI

-3,2

26,3

190,4

-376.948

1.209.030

-246.794

-72.430

-173.393

DI

-8,8

88,7

DI

DI

-29.469

220.051

23.014

-1.091

-15.093

DI

-1,1

487,3

956,2

-128,1

122.528

4.549.482

2.205.708

148.116

700.419

154,1

7,4

23,5

206,3

5,6

-155.613

8.291.246

4.004.947

324.001

1.027.787

DI

10,3

12,9

207,0

-3,9

166.576

3.196.570

1.714.911

370.958

-220.445

46,5

33,5

33,5

186,4

9,7

100.289

2.229.925

1.275.480

171.137

628.206

84,7

11,1

47,9

174,8

7,9

401 - 450

BALANÇO PATRIMONIAL

195

148,3%

1 bilhão de reais foi o Ebitda da Brookfield Incorporações


196

RANKING GERAL DAS 1500

CLASSIFICAÇÃO

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO UF SEDE

RECEITA LÍQUIDA EVOLUÇÃO %

LUCRO/PREJUÍZO OPERAC. R$ MIL

1.066.237

3,0

82.688

1.061.472

-10,5

28.915

Transporte e Logística

1.058.555

9,7

-323.227

RS

Agricultura e Pecuária

1.056.831

-5,7

DI

SP

Saúde

1.050.425

15,7

11.358

GUARARAPES CONFECÇÕES

RN

Têxtil e Vestuário

1.049.694

3,6

356.017

CASA & VÍDEO

RJ

Varejo

1.046.850

-6,0

23.797

495

ESTOK COMÉRCIO E REPRESENTAÇÕES

SP

Varejo

1.044.264

12,5

72.621

459

468

ECTX

SP

Construção e Serviços Especializados

1.041.513

5,6

38.440

460

472

ABSA CARGO AIRLINE

SP

Transporte e Logística

1.040.838

6,6

4.591

461

510

HORTIGIL HORTIFRUTI

ES

Atacado e Distribuição

1.040.750

16,0

43.580

462

442

ALIANÇA AGRÍCOLA*

MG

Atacado e Distribuição

1.039.100

-14,3

DI

463

328

ZOETIS*

SP

Farmacêutica

1.035.000

6,7

DI

464

445

FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS

RJ

Educação

1.033.798

-2,5

6.212

465

555

PRODUQUÍMICA INDÚSTRIA E COMÉRCIO

SP

Química e Petroquímica

1.029.074

29,8

133.251

466

1258

MATO GROSSO BOVINOS

SP

Alimentos e Bebidas

1.026.531

343,5

3.239

467

560

CAPAL**

PR

Agricultura e Pecuária

1.025.500

14,1

DI

468

980

GRUPO SER EDUCACIONAL**

PE

Educação

1.020.261

DI

218.098

469

502

TICKET SERVIÇOS

SP

Serviços

1.010.334

11,3

542.803

470

470

EMBARÉ INDÚSTRIAS ALIMENTÍCIAS

MG

Alimentos e Bebidas

1.005.582

2,4

55.946

471

537

PETROQUÍMICA SUAPE

PE

Química e Petroquímica

1.005.325

20,5

-587.711

472

515

ALIBEM

RS

Alimentos e Bebidas

1.003.478

DI

113.000

473

X

BELO MONTE TRANSMISSORA DE ENERGIA

RJ

Utilidades e Serviços Públicos

998.177

4.942,3

-12.584

474

506

COSUEL/DÁLIA*

RS

Agricultura e Pecuária

996.200

-2,3

DI

475

X

GRUPO MARSAM

SP

Atacado e Distribuição

992.651

322,1

1.640

476

484

VERACEL CELULOSE

BA

Papel e Celulose

992.228

4,4

99.598

477

328

ZOETIS

SP

Farmacêutica

988.628

19,2

-972

478

444

FUNDAÇÃO BUTANTAN

SP

Saúde

987.540

-7,0

-130.448

479

373

CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA (CERON)

RO

Utilidades e Serviços Públicos

985.921

-22,7

-254.878

480

497

TEMPO SERVIÇOS

MG

Serviços

981.558

6,1

88.646

481

X

GRUPO CCR - VIAOESTE

SP

Transporte e Logística

981.293

8,3

540.716

482

553

OURO VERDE

PR

Serviços

980.708

22,9

220.302

483

560

COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL (CAPAL)

PR

Agricultura e Pecuária

979.597

DI

34.035

484

1272

REFINARIA DE PETRÓLEO RIOGRANDENSE

RS

Química e Petroquímica

974.908

329,1

41.954

485

483

ETERNIT**

SP

Mineração, Cimento e Petróleo

974.872

DI

127.796

486

511

LOCALIZA FLEET

MG

Serviços

974.187

8,8

330.661

487

X

RÁDIO E TELEVISÃO BANDEIRANTES

SP

Comunicação

971.003

-2,2

94.056

488

505

TERMOMECÂNICA

SP

Metalurgia e Siderurgia

969.433

7,2

75.524

489

512

AREZZO

MG

Atacado e Distribuição

966.356

8,0

137.176

490

701

GRUPO VIBRA

RS

Alimentos e Bebidas

965.657

60,4

118.768

491

439

COTEMINAS

MG

Têxtil e Vestuário

959.977

-10,7

104.871

492

X

COOPERATIVA DOS PLANTADORES DE CANA DO ESTADO DE SP

SP

Atacado e Distribuição

959.588

30,9

7.864

493

562

UNIDAS

SP

Serviços

959.375

22,0

190.576

494

568

COMPANHIA PROVIDÊNCIA**

PR

Têxtil e Vestuário

955.444

DI

-2.446

495

387

TEGMA GESTÃO LOGÍSTICA

SP

Transporte e Logística

953.003

-22,0

82.142

496

648

VARD PROMAR

PE

Veículos e Autopeças

951.768

44,7

-389.102

497

479

GETNET

RS

Serviços

949.596

-1,4

387.791

498

171

LOG IN LOGÍSTICA INTERMODAL**

SP

Transporte e Logística

949.400

3,2

DI

499

529

FIDELITY PROCESSADORA

SP

Serviços

948.613

12,1

186.832

500

590

COMPANHIA CACIQUE DE CAFÉ SOLÚVEL

PR

Alimentos e Bebidas

946.210

26,3

161.536

2015

2014

451

450

SBT CANAL 4

SP

Comunicação

452

400

FUJIOKA ELETRO IMAGEM

GO

Varejo

453

477

ALL AMERICA LATINA LOGÍSTICA

PR

454

465

JOSAPAR *

455

503

BENEFICIÊNCIA PORTUGUESA

456

460

457

423

458

EMPRESA

X: Não estava no ranking 2014

* Fonte secundária

SETOR

** Fonte é a própria empresa ou a empresa juntamente com fontes secundárias

RECEITA LÍQUIDA R$ MIL

DI: Dado indisponível


LUCRO/PREJ. LÍQ. R$ MIL

foi o retorno sobre o capital do Grupo CCR - Via Oeste

INDICADORES ECONÔMICOFINANCEIROS NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO R$ MIL

INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA %

MARGEM DE LUCRO %

GIRO DOS ATIVOS %

ENDIVIDAMENTO %

RETORNO SOBRE CAPITAL %

158.810

116.567

92,1

7,8

131,3

246,4

23,1

34.215

200.436

DI

2,7

201,2

174,6

-2,3

207.716

-323.227

-176.328

DI

-30,5

37,0

1.376,2

-267,6

ATIVO TOTAL R$ MIL

PATRIMÔNIO LÍQUIDO R$ MIL

EBITDA R$ MIL

76.122

811.888

329.573

-6.906

527.489

302.204

-555.923

2.858.654

29.905

1.566.240

595.601

652.460

DI

DI

DI

DI

DI

DI

28.263

1.423.261

814.033

34.203

96.951

248,8

1,1

73,8

174,8

3,5

350.215

3.810.287

3.390.108

382.815

402.714

98,4

33,9

27,6

112,4

10,3

-31.955

797.179

37.536

44.186

-168.306

DI

2,3

131,3

2.123,8

-85,1

42.570

835.286

355.823

97.292

286.935

58,6

7,0

125,0

234,8

12,0

-7.254

1.600.986

596.465

100.750

293.537

DI

3,7

65,1

268,4

-1,2

-40.663

2.286.830

154.104

5.913

128.803

DI

0,4

45,5

1.484,0

-26,4

20.792

430.967

147.366

66.293

-8.945

47,7

4,2

241,5

292,5

14,1

-258.400

DI

1.676.370

174.420

DI

DI

DI

DI

DI

DI

-248.710

DI

6.770.080

226.100

DI

DI

DI

DI

DI

DI

1.638

1.580.601

1.187.977

6.212

753.472

26,4

0,6

65,4

133,1

0,1

-52.535

1.473.559

400.289

169.423

252.816

DI

13,0

69,8

368,1

-13,1

28.819

519.660

445.819

9.597

44.381

889,8

0,3

197,5

116,6

6,5

226.100

686.069

40.857

549.100

136.587

DI

DI

DI

DI

DI

161.065

1.848.588

757.233

274.198

DI

DI

DI

DI

DI

DI

382.660

3.254.889

720.632

564.318

-831.302

70,5

53,7

31,0

451,7

53,1

13.705

624.871

130.133

71.316

116.358

24,5

5,6

160,9

480,2

10,5

-807.617

2.752.380

403.347

-478.328

473.662

DI

-58,5

36,5

682,4

-200,2

-5.837

780.465

218.125

128.701

178.770

DI

11,3

128,6

357,8

-2,7

-16.964

1.330.904

799.372

-12.584

-54.971

DI

-1,3

75,0

166,5

-2,1

193.800

DI

1.469.650

271.320

DI

DI

DI

DI

DI

DI

569

11.723

10.899

1.645

-250

34,7

0,2

8.467,3

107,6

5,2

19.685

3.855.607

2.862.234

280.207

910.799

19,8

10,0

25,7

134,7

0,7

-30.189

1.232.543

818.588

-972

-400.491

DI

-0,1

80,2

150,6

-3,7

-133.567

1.071.883

336.535

-92.228

-291.153

DI

-13,2

92,1

318,5

-39,7

-560.837

5.322.189

-456.558

-218.712

-1.270.535

DI

-25,9

18,5

DI

DI

283.254

2.926.933

2.524.125

106.770

-195.225

319,5

9,0

33,5

116,0

11,2 81,7

299.452

1.390.797

366.631

639.152

-33.283

55,4

55,1

70,6

379,4

8.884

2.422.758

183.697

471.451

69.121

4,0

22,5

40,5

1.318,9

4,8

30.644

686.069

254.464

43.529

241.793

90,0

3,5

142,8

269,6

12,0

24.784

430.040

145.551

52.038

54.174

59,1

4,3

226,7

295,5

17,0

85.160

933.194

514.808

131.544

174.199

DI

DI

DI

DI

DI

197.996

1.455.104

553.977

456.184

-30.732

59,9

33,9

67,0

262,7

35,7

-77.669

1.717.612

-337.940

274.835

-223.560

DI

9,7

56,5

DI

DI

108.124

1.514.366

1.348.249

96.343

639.612

143,2

7,8

64,0

112,3

8,0

119.663

822.896

617.905

120.239

209.824

87,2

14,2

117,4

133,2

19,4

34.748

871.271

294.982

190.233

166.842

29,3

12,3

110,8

295,4

11,8

37.334

2.065.823

1.050.222

164.984

731.077

35,6

10,9

46,5

196,7

3,6

14.023

1.276.073

250.668

11.145

815.264

178,3

0,8

75,2

509,1

5,6 6,0

44.578

1.936.725

744.960

356.812

-37.393

23,4

19,9

49,5

260,0

-71.905

1.477.616

593.702

0

DI

DI

DI

DI

DI

DI

9.930

857.720

365.363

97.542

68.952

12,1

8,6

111,1

234,8

2,7

-610.161

2.302.514

-790.215

-372.669

98.314

DI

-40,9

41,3

DI

DI

262.291

1.759.471

1.466.005

387.791

44.293

67,6

40,8

54,0

120,0

17,9

DI

2.329.572

96.707

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

139.410

852.947

519.959

230.964

46.811

74,6

19,7

111,2

164,0

26,8

36.971

778.632

309.414

181.802

285.982

22,9

17,1

121,5

251,7

12,0

451 - 500

BALANÇO PATRIMONIAL

197

81,7%

6,7 bilhões de reais é o patrimônio líquido da Zoetis


198

RANKING GERAL DAS 1500

CLASSIFICAÇÃO

2015

2014

501

491

502

X

503

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO

EMPRESA

UF SEDE

RECEITA LÍQUIDA R$ MIL

SETOR

RECEITA LÍQUIDA EVOLUÇÃO %

LUCRO/PREJUÍZO OPERAC. R$ MIL -53.256

COMPANHIA DE ÁGUA E ESGOTO DO CEARÁ (CAGECE)

CE

Utilidades e Serviços Públicos

942.330

0,5

DIX AMICO

SP

Saúde

939.144

-44,2

-6.442

917

JACTO MÁQUINAS AGRÍCOLAS

SP

Máquinas e Equipamentos

938.559

135,8

30.526

504

544

COMPANHIA DE FERRO LIGAS DA BAHIA FERBASA

BA

Química e Petroquímica

936.349

15,2

215.918

505

592

ARROZ BREJEIRO

SP

Alimentos e Bebidas

936.222

25,4

28.647

506

453

CPM BRAXIS

SP

Serviços

935.931

-9,2

-98.270

507

432

ECOVIAS

SP

Transporte e Logística

935.773

-14,8

507.149

508

579

CLEALCO AÇÚCAR E ÁLCOOL

SP

Alimentos e Bebidas

933.113

21,5

34.224

509

X

PBG

SC

Mineração, Cimento e Petróleo

931.873

8,1

111.630

510

530

UNICAFÉ

ES

Atacado e Distribuição

930.638

13,3

65.761

511

411

COMPANHIA BRASILEIRA DE ESTIRENO (CBE)

SP

Química e Petroquímica

928.402

-19,5

-19.673

512

580

TERMINAIS MARÍTIMOS DE PERNAMBUCO (TEMAPE)

PE

Atacado e Distribuição

923.821

20,9

28.282

513

548

VILLARES METALS

SP

Metalurgia e Siderurgia

914.970

13,5

44.444

514

626

GALVANI

SP

Química e Petroquímica

914.228

37,7

67.435

515

X

UOL

SP

Comunicação

910.875

-11,4

22.622

516

489

DETEN QUÍMICA

BA

Química e Petroquímica

908.540

-3,4

134.464

517

533

PAMPLONA ALIMENTOS

SC

Alimentos e Bebidas

907.578

7,7

54.969

518

563

LOG IN LOGÍSTICA INTERMODAL

RJ

Transporte e Logística

906.847

15,3

35.915

519

298

AEROPORTO INTERNACIONAL VIRACOPOS

SP

Transporte e Logística

905.365

-45,8

79.040

520

518

RUMO LOGÍSTICA

SP

Transporte e Logística

903.930

2,5

303.098

521

X

BURGER KING

SP

Serviços

898.173

42,2

-7.477

522

405

HOLCIM

SP

Mineração, Cimento e Petróleo

898.056

-23,4

-1.628.316

523

498

KURUMA VEÍCULOS

ES

Serviços

898.020

-2,9

2.956

524

X

SINOBRAS (SIDERÚRGICA NORTE BRASIL)

PA

Metalurgia e Siderurgia

897.642

7,6

31.112

525

501

ELEKEIROZ

SP

Química e Petroquímica

894.289

-1,8

-4.544

526

493

MOINHOS CRUZEIRO DO SUL

RS

Bens de Consumo

888.828

-4,8

-37.728

527

535

GOMES DA COSTA**

SC

Alimentos e Bebidas

888.189

5,8

109.079

528

542

VOITH HYDRO*

SP

Utilidades e Serviços Públicos

887.600

-4,1

DI

529

564

PROTEGE

SP

Serviços

882.769

12,4

69.626

530

525

INBRANDS

SP

Varejo

882.742

3,2

89.701

531

X

CLIME TRADING

SP

Utilidades e Serviços Públicos

877.469

119,8

-4.334

532

545

GRUPO MOURA

PE

Veículos e Autopeças

876.417

8,5

276.511

533

149

GRUPO GALVÃO

SP

Construção e Serviços Especializados

874.856

-74,7

-208.938

534

772

CREMER**

SC

Bens de Consumo

874.403

DI

21.333

535

614

ALTA MOGIANA*

SP

Utilidades e Serviços Públicos

873.357

DI

245.596

536

552

METRÔ RIO

RJ

Transporte e Logística

872.972

9,3

199.155

537

571

PETRONAS LUBRIFICANTES BRASIL

MG

Química e Petroquímica

872.398

12,1

61.558

538

576

USIMINAS MECÂNICA

MG

Metalurgia e Siderurgia

868.596

12,3

61.996

539

541

PRODESP

SP

Serviços

866.164

9,2

103.890

540

540

BORRACHAS VIPAL

RS

Agricultura e Pecuária

864.884

DI

36.658

541

586

UNIPAR CARBOCLORO

SP

Química e Petroquímica

858.976

13,6

175.933

542

600

INTELBRAS

SC

Informática, Eletrodomésticos e Eletrônicos

858.919

16,9

119.110

543

469

CS BRASIL TRANSPORTES

SP

Transporte e Logística

858.103

-12,7

-2.176

544

X

COMPANHIA PORTUÁRIA BAÍA DE SEPETIBA

RJ

Transporte e Logística

857.507

32,0

699.107

545

520

TNT MERCÚRIO CARGAS E ENCOMENDAS EXPRESSAS

SP

Transporte e Logística

857.063

-2,3

-95.068

546

X

VANGUARDA AGRO

SP

Agricultura e Pecuária

854.815

344,5

-132.502

547

591

STEFANINI

SP

Serviços

853.870

19,7

75.306

548

X

GRUPO SULAMÉRICA

SP

Seg., Prev., Cap. e Fundos

851.356

14,8

-3.901

549

543

MILI

PR

Papel e Celulose

849.485

4,4

151.016

550

X

SP

Saúde

849.088

14,8

-9.592

SECONCI-SP

X: Não estava no ranking 2014

* Fonte secundária

** Fonte é a própria empresa ou a empresa juntamente com fontes secundárias

DI: Dado indisponível


foi a evolução da receita líquida da Vanguarda Agro

INDICADORES ECONÔMICOFINANCEIROS EBITDA R$ MIL

NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO R$ MIL

INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA %

MARGEM DE LUCRO %

GIRO DOS ATIVOS %

ENDIVIDAMENTO %

RETORNO SOBRE CAPITAL %

LUCRO/PREJ. LÍQ. R$ MIL

ATIVO TOTAL R$ MIL

PATRIMÔNIO LÍQUIDO R$ MIL

-128.969

3.649.882

2.243.786

18.795

402

DI

-5,7

25,8

162,7

-5,8

-6.216

480.740

366.679

11.446

59.529

DI

-0,7

195,4

131,1

-1,7

68.637

1.569.754

975.398

72.791

270.658

224,9

3,3

59,8

160,9

7,0

173.226

1.638.155

1.334.987

249.973

444.968

80,2

23,1

57,2

122,7

13,0

3.040

346.755

172.801

34.458

84.513

10,6

3,1

270,0

200,7

1,8

-156.486

964.342

397.124

-76.159

201.006

DI

-10,5

97,1

242,8

-39,4

245.823

1.735.812

389.566

626.187

-6.704

48,5

54,2

53,9

445,6

63,1

-197.981

1.805.829

9.583

127.928

26.396

DI

3,7

51,7

18.844,1

-2.066,0

52.652

1.421.200

231.846

142.946

219.222

47,2

12,0

65,6

613,0

22,7

15.788

469.958

267.024

66.525

206.829

24,0

7,1

198,0

176,0

5,9

-71.996

2.171.906

390.613

-7.008

-406.129

DI

-2,1

42,8

556,0

-18,4

21.327

143.671

79.742

30.865

68.389

75,4

3,1

643,0

180,2

26,7

10.959

1.034.438

531.110

91.485

199.338

24,7

4,9

88,5

194,8

2,1

28.811

1.631.536

834.615

96.502

306.694

42,7

7,4

56,0

195,5

3,5

-20.876

2.781.181

1.452.201

120.086

15.769

DI

2,5

32,8

191,5

-1,4

101.818

555.112

342.845

142.858

169.613

75,7

14,8

163,7

161,9

29,7

37.467

681.465

302.585

65.696

178.328

68,2

6,1

133,2

225,2

12,4 -388,4

-375.302

2.208.359

96.625

85.413

31.020

DI

4,0

41,1

2.285,5

28.019

7.031.692

1.563.326

166.640

-274.085

35,5

8,7

12,9

449,8

1,8

-158.407

6.871.810

3.584.469

421.834

-76.139

DI

33,5

13,2

191,7

-4,4 -7,9

-36.757

1.215.012

468.137

67.959

-92.480

DI

-0,8

73,9

259,5

-2.422.976

2.608.699

-1.459.589

-1.511.688

165.854

DI

-181,3

34,4

DI

DI

-18.935

215.146

20.456

8.715

-168

DI

0,3

417,4

1.051,8

-92,6

-68.618

1.388.074

550.789

77.418

88.152

DI

3,5

64,7

252,0

-12,5

-10.987

762.621

455.065

39.848

210.210

DI

-0,5

117,3

167,6

-2,4

-24.136

764.030

153.293

-37.728

165.907

DI

-4,2

116,3

498,4

-15,8 26,7

55.313

476.266

207.180

123.069

235.849

50,7

12,3

186,5

229,9

103.360

DI

865.640

22.610

DI

DI

DI

DI

DI

DI

30.134

803.412

310.936

107.866

-53.792

43,3

7,9

109,9

258,4

9,7

15.297

1.250.753

439.891

138.798

202.665

17,1

10,2

70,6

284,3

3,5

-5.190

30.858

2.569

-4.297

5.410

DI

-0,5

2.843,6

1.201,2

-202,0

280.901

1.589.474

1.133.235

313.393

210.513

101,6

31,6

55,1

140,3

24,8

-282.634

1.051.480

649.969

-156.326

420.854

DI

-23,9

83,2

161,8

-43,5

25.683

828.153

176.603

104.144

DI

DI

DI

DI

DI

DI

23.951

2.131.369

642.012

337.607

DI

DI

DI

DI

DI

DI

84.731

2.825.025

1.381.823

314.925

-29.729

42,6

22,8

30,9

204,4

6,1

43.613

569.833

270.859

69.940

168.190

70,9

7,1

153,1

210,4

16,1

40.791

800.796

580.580

86.912

215.329

65,8

7,1

108,5

137,9

7,0

87.207

825.107

485.548

178.202

-117.384

83,9

12,0

105,0

169,9

18,0 -21,6

-89.125

1.791.788

413.147

52.964

277.022

DI

4,2

48,3

433,7

87.833

1.665.054

827.223

226.239

2.360

49,9

20,5

51,6

201,3

10,6

60.330

790.264

307.187

128.826

89.943

50,7

13,9

108,7

257,3

19,6

16.757

1.019.401

689.114

65.596

81.492

DI

-0,3

84,2

147,9

2,4

477.346

818.431

530.558

712.304

340.331

68,3

81,5

104,8

154,3

90,0

-116.203

312.630

14.653

-74.070

-13.346

DI

-11,1

274,2

2.133,6

-793,0

-161.500

2.359.618

1.022.039

-89.485

242.775

DI

-15,5

36,2

230,9

-15,8

53.283

223.220

73.640

79.034

11.696

70,8

8,8

382,5

303,1

72,4

2.163

228.492

57.328

-3.901

85.278

DI

-0,5

372,6

398,6

3,8

85.932

985.255

411.724

199.171

199.748

56,9

17,8

86,2

239,3

20,9

4.017

145.710

29.474

-7.359

-56.612

DI

-1,1

582,7

494,4

13,6

501 - 550

BALANÇO PATRIMONIAL

199

344,5%

507 milhões de reais foi o lucro operacional da Ecovias


200

RANKING GERAL DAS 1500

CLASSIFICAÇÃO

2015

2014

551

522

552

X

553

507

554

X

555 556

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO

EMPRESA

UF SEDE

SETOR

RECEITA LÍQUIDA R$ MIL

RECEITA LÍQUIDA EVOLUÇÃO %

LUCRO/PREJUÍZO OPERAC. R$ MIL

MEDLEY COMERCIAL E LOGÍSTICA**

SP

Farmacêutica

847.155

-10,6

DI

MOVIDA LOCAÇÃO DE VEÍCULOS

SP

Serviços

841.653

DI

73.895

CTIS*

DF

Serviços

838.600

-17,6

DI

ALIANÇA ENERGIA

MG

Utilidades e Serviços Públicos

829.700

DI

335.625

299

CAPITALE ENERGIA COMERCIALIZADORA

SP

Utilidades e Serviços Públicos

829.518

-50,3

17.282

447

EPESA: EBRASIL

PE

Utilidades e Serviços Públicos

829.122

-21,3

211.164

557

519

SUPERVIA

RJ

Transporte e Logística

828.548

-5,6

146.266

558

565

MULTIPLAN

RJ

Serviços

828.260

5,8

527.122

559

508

TERMOPERNAMBUCO

RJ

Utilidades e Serviços Públicos

827.790

-8,1

-68.655

560

X

QUALICORP

SP

Seg., Prev., Cap. e Fundos

823.877

14,9

235.848

561

1274

TECHINT ENGENHARIA

SP

Construção e Serviços Especializados

823.476

263,9

-27.670

562

404

PESA**

PR

Varejo

822.100

-31,9

DI

563

691

MULTILASER

SP

Informática, Eletrodomésticos e Eletrônicos

821.647

34,2

90.531

564

588

COMPANHIA PERNAMBUCANA DE GÁS (COPERGÁS)

PE

Utilidades e Serviços Públicos

819.315

9,3

42.881

565

550

LÍDER AVIAÇÃO

MG

Transporte e Logística

818.924

2,1

47.386

566

509

CONCREMAT

RJ

Serviços

816.985

-9,2

25.298

567

X

LIGHTCOM

SP

Utilidades e Serviços Públicos

816.777

8,2

114.206

568

589

ALGARTECH**

MG

Serviços

815.148

DI

70.111

569

655

BRAINFARMA

GO

Farmacêutica

814.619

26,8

52.971

570

412

WHIRLPOOL

AM

Informática, Eletrodomésticos e Eletrônicos

814.175

-29,4

27.820

571

438

TREELOG

SP

Atacado e Distribuição

811.649

-24,5

-32.188

572

604

COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO (CODESP)

SP

Transporte e Logística

810.704

11,9

-41.423

573

528

CGTF CENTRAL GERADORA TERMELÉTRICA

CE

Utilidades e Serviços Públicos

810.237

-4,3

177.619

574

582

BRASOFTWARE**

SP

Varejo

807.572

DI

58.841,6

575

437

GERA MARANHÃO

MA

Utilidades e Serviços Públicos

805.146

-23,3

168.544

576

636

AEC CENTRO DE CONTATOS

MG

Serviços

805.078

20,0

116.205

577

X

COBRA TECNOLOGIA

RJ

Serviços

802.971

23,7

26.249

578

640

BB TECNOLOGIA E SERVIÇOS**

RJ

Serviços

802.971

DI

26.249

579

532

VIX LOGÍSTICA

ES

Transporte e Logística

800.059

-5,2

82.313

580

603

COMPANHIA CATARINENSE DE ÁGUAS E SANEAMENTO (CASAN)

SC

Utilidades e Serviços Públicos

796.925

9,9

106.471

581

675

CONCER

RJ

Transporte e Logística

794.296

27,2

318.179

582

651

COPASUL*

MS

Agricultura e Pecuária

793.368

DI

27.204

583

599

ESMALTEC

CE

Metalurgia e Siderurgia

786.678

6,7

-58.459

584

X

CONCESSIONÁRIA MOVE SÃO PAULO

SP

Transporte e Logística

786.546

DI

DI

585

X

TRAMONTINA

RS

Bens de Consumo

786.042

17,6

195.362

586

414

PARANÁ EQUIPAMENTOS

PR

Varejo

785.287

-31,2

50.943

587

635

TAKATA BRASIL

SP

Veículos e Autopeças

785.047

17,0

-13.514

588

686

FRISA FRIGORÍFICO RIO DOCE

ES

Alimentos e Bebidas

781.977

27,1

23.159

589

X

BONASA ALIMENTOS

TO

Alimentos e Bebidas

781.608

55,51

34662

590

601

LORENZETTI

SP

Informática, Eletrodomésticos e Eletrônicos

776.460

6,4

143.793

591

475

GESTAMP

PR

Veículos e Autopeças

776.380

-19,9

22.887

592

474

CONSTRUTORA TRIUNFO

PR

Construção e Serviços Especializados

769.665

-20,7

100.306

593

615

RESTOQUE

SP

Varejo

768.301

8,4

46.844

594

620

UNIÃO QUÍMICA FARMACÊUTICA NACIONAL

SP

Farmacêutica

767.650

10,2

97.629

595

617

USINA BATATAIS

SP

Agricultura e Pecuária

763.254

8,3

140.285

596

649

CELULOSE IRANI

RS

Papel e Celulose

760.872

15,7

98.715

597

X

WOBBEN WINDPOWER

SP

Informática, Eletrodomésticos e Eletrônicos

758.414

99,0

5.280

598

765

UPL DO BRASIL**

SP

Agricultura e Pecuária

755.760

43,6

95.376

SISTEMA PRODUTOR SÃO LOURENÇO

SP

Utilidades e Serviços Públicos

755.759

525,5

67.605

ENERGÉTICA SUAPE

PE

Utilidades e Serviços Públicos

755.040

-41,9

166.756

599

X

600

368

X: Não estava no ranking 2014

* Fonte secundária

** Fonte é a própria empresa ou a empresa juntamente com fontes secundárias

DI: Dado indisponível


LUCRO/PREJ. LÍQ. R$ MIL

foi a evolução da receita líquida da Wobben Wind Power

INDICADORES ECONÔMICOFINANCEIROS EBITDA R$ MIL

NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO R$ MIL

INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA %

MARGEM DE LUCRO %

GIRO DOS ATIVOS %

ENDIVIDAMENTO %

RETORNO SOBRE CAPITAL %

ATIVO TOTAL R$ MIL

PATRIMÔNIO LÍQUIDO R$ MIL

1.211.250

987.590

2.497.781

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

12.083

2.052.528

811.712

114.658

-761.696

16,4

8,8

41,0

252,9

1,5

300.390

DI

1.905.700

47.481

DI

DI

DI

DI

DI

DI

285.825

2.321.348

1.934.479

449.525

52.710

85,2

40,5

35,7

120,0

14,8

19.164

136.574

43.820

17.413

2.735

110,9

2,1

607,4

311,7

43,7

172.477

372.012

200.662

226.850

22.290

81,7

25,5

222,9

185,4

86,0 16,2

23.527

1.824.328

145.675

186.669

-107.485

16,1

17,7

45,4

1.252,3

366.108

6.259.147

4.181.256

637.791

104.344

69,5

63,6

13,2

149,7

8,8

-93.928

2.036.532

520.739

-40.916

-204.476

DI

-8,3

40,7

391,1

-18,0

194.464

1.059.307

452.787

235.848

-202.671

82,5

28,6

77,8

234,0

43,0

572

1.181.552

546.075

-6.870

1.657

DI

-3,4

69,7

216,4

0,1

DI

745.132

64.803

50.637

DI

DI

DI

DI

DI

DI

127.162

916.893

476.177

93.585

392.724

140,5

11,0

89,6

192,6

26,7 21,9

50.733

442.550

231.415

70.221

12.274

118,3

5,2

185,1

191,2

-14.245

1.103.402

389.315

56.677

60.223

DI

5,8

74,2

283,4

-3,7

36.379

443.133

220.170

34.019

98.912

143,8

3,1

184,4

201,3

16,5

80.888

100.022

13.574

114.206

-7.016

70,8

14,0

816,6

736,9

595,9

35.479

672.100

249.504

104.562

63.348

DI

DI

DI

DI

DI

37.344

1.380.111

516.525

77.277

220.661

70,5

6,5

59,0

267,2

7,2

13.550

966.048

745.926

35.349

153.720

48,7

3,4

84,3

129,5

1,8

-78.610

262.360

61.014

-23.287

17.546

DI

-4,0

309,4

430,0

-128,8

-94.923

2.970.179

1.398.375

-41.423

-271.894

DI

-5,1

27,3

212,4

-6,8

126.400

854.683

638.256

206.541

-23.233

71,2

21,9

94,8

133,9

19,8

38.759,6

206.101,8

85.470,9

60.854,1

87.633,7

DI

DI

DI

DI

DI

125.298

752.809

255.990

182.227

9.919

74,3

20,9

107,0

294,1

49,0

67.349

356.597

73.998

144.417

15.515

58,0

14,4

225,8

481,9

91,0

23.512

454.209

221.254

35.799

-13.969

89,6

3,3

176,8

205,3

10,6

23.512

454.209

221.253

35.800

DI

DI

DI

DI

DI

DI

67.423

1.162.737

531.204

166.382

96.680

81,9

10,3

68,8

218,9

12,7

10.936

2.668.241

1.278.823

175.644

40.634

10,3

13,4

29,9

208,7

0,9

127.759

1.317.227

336.689

391.113

-26.550

40,2

40,1

60,3

391,2

38,0

34.887

655.375

226.041

35.495

-278.745

DI

DI

DI

DI

DI

-47.325

720.126

558.387

-45.003

345.355

DI

-7,4

109,2

129,0

-8,5 -15,9

-10.096

1.741.459

63.374

134

-9.771

DI

DI

45,2

2.747,9

139.103

1.069.920

604.011

195.362

684.563

71,2

24,9

73,5

177,1

23,0

-50.209

744.227

69.546

118.439

89.949

DI

6,5

105,5

1.070,1

-72,2 2,7

8.663

486.144

325.456

-3.806

193.608

DI

-1,7

161,5

149,4

12.223

320.676

130.571

33.107

93.994

52,8

3,0

243,9

245,6

9,4

2050

542468

144959

76068

160157

5,91

4,43

144,08

374,22

1,41

109.732

813.093

595.370

173.367

343.980

76,3

18,5

95,5

136,6

18,4

-45.958

1.123.180

404.776

74.660

197.601

DI

3,0

69,1

277,5

-11,4

47.764

1.582.454

694.221

129.170

335.397

47,6

13,0

48,6

228,0

6,9

-17.219

2.953.984

1.742.917

132.780

111.621

DI

6,1

26,0

169,5

-1,0

46.978

1.053.927

457.427

97.629

322.603

48,1

12,7

72,8

230,4

10,3

30.676

1.580.579

424.277

176.919

134.192

21,9

18,4

48,3

372,5

7,2

495

1.660.328

396.615

159.153

35.986

0,5

13,0

45,8

418,6

0,1

-71.626

1.086.435

341.944

24.266

212.203

DI

0,7

69,8

317,7

-21,0

41.845

932.817

248.612

109.689

426.287

43,9

12,6

81,0

375,2

16,8

-12.345

1.708.770

249.845

67.605

-13.033

DI

9,0

44,2

683,9

-4,9

95.697

867.427

250.837

189.811

128.389

57,4

22,1

87,0

345,8

38,2

551 - 600

BALANÇO PATRIMONIAL

201

99%

1 bilhão de reais foi o lucro líquido da Medley Comercial e Logística


202

RANKING GERAL DAS 1500

CLASSIFICAÇÃO

2015

2014

601

612

602

X

603 604

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO

EMPRESA

UF SEDE

RECEITA LÍQUIDA R$ MIL

SETOR

RECEITA LÍQUIDA EVOLUÇÃO %

LUCRO/PREJUÍZO OPERAC. R$ MIL

NORTOX

PR

Química e Petroquímica

753.313

5,9

119.682

CCR RODONORTE

PR

Transporte e Logística

751.126

11,8

359.042

670

COMPANHIA DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO (CET)

SP

Serviços

746.144

8,5

-32.003

654

SEM PARAR*

SP

Serviços

744.432

DI

178.719

605

670

CGMP CENTRO DE GESTÃO DE MEIOS DE PAGAMENTO

SP

Serviços

744.425

18,4

142.688

606

746

ALCATEL LUCENT

SP

Informática, Eletrodomésticos e Eletrônicos

743.209

36,9

43.946

607

473

SEMP TOSHIBA - AM*

SP

Informática, Eletrodomésticos e Eletrônicos

742.600

-32,7

DI

608

624

INTELIG TELECOMUNICAÇÕES

RJ

Telecom

740.584

6,7

17.503

609

546

FOZ DO CHAPECÓ ENERGIA

SC

Utilidades e Serviços Públicos

738.792

-8,5

466.001

610

738

SETTA COMBUSTÍVEIS

PE

Atacado e Distribuição

737.171

32,9

8.075

611

633

ASSOCIAÇÃO EDUCADORA SÃO CARLOS (AESC)

RS

Educação

733.504

8,5

16.503

612

595

PRYSMIAN

SP

Informática, Eletrodomésticos e Eletrônicos

731.976

-1,3

-92.252

613

694

MERIAL*

SP

Farmacêutica

731.700

5

DI

614

X

BHS HELICÓPTEROS

RJ

Transporte e Logística

728.601

DI

-38.776

615

623

TROMBINI

SP

Papel e Celulose

726.612

4,4

66.151

616

711

HOPE RECURSOS HUMANOS

RJ

Serviços

720.669

22,7

66.227

617

492

SADA TRANSPORTES

SP

Transporte e Logística

719.595

-23,1

-3.792

618

461

TUPER

SC

Metalurgia e Siderurgia

712.129

-29,5

-90.222

619

697

COMPANHIA BRASILEIRA DE CARTUCHOS (CBC)

SP

Bens de Consumo

710.614

17,4

151.064

620

688

COMPANHIA DE LOCAÇÃO DAS AMÉRICAS (LOCAMÉRICA)

SP

Serviços

708.216

15,6

124.310

621

517

KEPLER WEBER INDUSTRIAL

RS

Máquinas e Equipamentos

705.979

-20,0

-842

622

X

TELECOM NET LOGÍSTICA DIGITAL

SP

Atacado e Distribuição

705.674

-13,5

-1.260

623

682

PUC MINAS*

MG

Educação

703.400

0

DI

624

718

TELEPERFORMANCE CRM

SP

Serviços

699.611

20,2

71.019

625

704

ASSIM SAÚDE*

RJ

Saúde

694.689

DI

96.679

626

1004

BRASIL TERMINAL PORTUÁRIO

SP

Transporte e Logística

692.805

100,2

159.865

627

715

MARILAN

SP

Atacado e Distribuição

690.836

18,3

64.716

628

690

LANXESS

SP

Química e Petroquímica

690.093

12,6

53.434

629

661

ESTAPAR*

SP

Serviços

688.700

5

DI

630

401

CONSTRAN

SP

Construção e Serviços Especializados

687.444

-41,8

-84.923

631

733

AGRO AMAZÔNIA

MT

Agricultura e Pecuária

680.111

DI

29.690

632

X

GREENLINE

SP

Seg., Prev., Cap. e Fundos

678.547

15,7

-1.570

633

598

BRASPRESS**

SP

Transporte e Logística

678.274

DI

-9.171

634

441

CANDEIAS ENERGIA

BA

Utilidades e Serviços Públicos

677.872

-36,6

25.295

635

557

TLPT

RJ

Utilidades e Serviços Públicos

676.325

-14,6

110.207

636

647

SANTOS BRASIL

SP

Transporte e Logística

676.149

2,4

1.270

637

724

CEJAM*

SP

Educação

675.252

DI

DI

638

692

BCR COMÉRCIO E INDÚSTRIA

MG

Atacado e Distribuição

674.658

10,4

64.917

639

749

NUTRIZA (FRIATO ALIMENTOS)

GO

Alimentos e Bebidas

673.906

24,6

75.911

640

780

CONSTRUTORA MARQUISE

CE

Utilidades e Serviços Públicos

673.731

32,4

41.361

641

663

PIRAQUÊ

RJ

Alimentos e Bebidas

673.407

5,6

53.624

642

672

LEITE JUSSARA

SP

Alimentos e Bebidas

672.875

7,5

19.895

643

668

SANTA CASA DE PORTO ALEGRE*

RS

Serviços

672.656

DI

-3.496

644

619

TENNECO*

SP

Veículos e Autopeças

670.538

DI

24.957

645

756

CAF BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO

SP

Veículos e Autopeças

670.156

24,9

22.388

646

645

AUTOPISTA RÉGIS BITTENCOURT

SP

Transporte e Logística

669.640

1,0

50.217

647

720

PRATI - DONADUZZI**

PR

Farmacêutica

668.624

DI

83.456

648

307

BIOSEV

SP

Alimentos e Bebidas

667.173

-59,2

303.781

649

650

CECRISA**

SC

Construção e Serviços Especializados

666.715

DI

152.055

650

X

INFOGLOBO

RJ

Comunicação

666.575

-11,9

-73.947

X: Não estava no ranking 2014

* Fonte secundária

** Fonte é a própria empresa ou a empresa juntamente com fontes secundárias

DI: Dado indisponível


foi a margem de lucro alcançada pela Foz do Chapecó Energia

INDICADORES ECONÔMICOFINANCEIROS RETORNO SOBRE CAPITAL %

LUCRO/PREJ. LÍQ. R$ MIL

ATIVO TOTAL R$ MIL

PATRIMÔNIO LÍQUIDO R$ MIL

EBITDA R$ MIL

NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO R$ MIL

INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA %

MARGEM DE LUCRO %

GIRO DOS ATIVOS %

ENDIVIDAMENTO %

24.162

1.051.190

596.753

134.252

648.836

20,2

15,9

71,7

176,2

4,1

218.207

808.641

217.162

425.025

-86.187

60,8

47,8

92,9

372,4

100,5

-30.627

118.272

-129.111

-28.216

-43.921

DI

-4,3

630,9

DI

DI

131.083

1.388.717

199.005

232.848

-119.832

DI

DI

DI

DI

DI

131.214

1.388.282

198.423

232.705

-164.003

92,0

19,2

53,6

699,7

66,1

57.569

991.670

393.230

49.325

290.891

131,0

5,9

75,0

252,2

14,6

-1.514.870

DI

5.649.270

-956.080

DI

DI

DI

DI

DI

DI

22.995

1.907.255

922.265

180.989

220.013

131,4

2,4

38,8

206,8

2,5

234.608

3.017.064

1.222.454

529.418

-84.055

50,3

63,1

24,5

246,8

19,2

3.505

67.100

20.039

9.145

20.124

43,4

1,1

1.098,6

334,9

17,5

2.393

623.722

191.717

33.047

133.338

14,5

2,3

117,6

325,3

1,3

-180.342

465.607

78.985

-85.134

147.005

DI

-12,6

157,2

589,5

-228,3

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

-100.425

391.895

-39.167

-31.688

78.211

DI

-5,3

185,9

DI

DI

9.428

598.011

16.410

84.179

240.192

14,3

9,1

121,5

3.644,2

57,5

25.304

425.957

85.408

68.030

6.313

38,2

9,2

169,2

498,7

29,6

-846

335.075

165.073

3.267

15.652

DI

-0,5

214,8

203,0

-0,5

-130.980

1.096.746

263.137

-60.755

-101.835

DI

-12,7

64,9

416,8

-49,8

39.458

870.252

506.737

151.064

252.342

26,1

21,3

81,7

171,7

7,8

18.561

1.549.008

325.596

222.758

-119.521

14,9

17,6

45,7

475,8

5,7

-8.590

719.089

426.505

22.165

96.866

DI

-0,1

98,2

168,6

-2,0

-1.725

50.592

9.295

-640

-2.960

DI

-0,2

1.394,8

544,3

-18,6

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

42.145

349.605

182.675

102.127

35.123

59,3

10,2

200,1

191,4

23,1

15.913

270.759

81.890

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

15.109

3.605.373

646.551

395.684

40.291

9,5

23,1

19,2

557,6

2,3

37.702

359.910

138.876

83.132

65.070

58,3

9,4

192,0

259,2

27,2

27.375

668.896

471.136

85.709

257.268

51,2

7,7

103,2

142,0

5,8

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

-149.725

2.012.302

970.078

-49.810

62.837

DI

-12,4

34,2

207,4

-15,4

-27.868

636.731

6.453

30.618

159.470

DI

4,4

106,8

9.867,2

-431,9

278

360.422

87.036

5.302

-83.767

DI

-0,2

188,3

414,1

0,3

12.562

444.697.591

889.348

19.276.205

DI

DI

DI

DI

DI

DI

-16.800

810.722

206.451

48.037

-30.608

DI

3,7

83,6

392,7

-8,1

44.195

2.240.755

1.424.310

112.907

72.382

40,1

16,3

30,2

157,3

3,1

-18.129

1.987.525

1.407.218

101.763

23.502

DI

0,2

34,0

141,2

-1,3

DI

133.673

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

52.340

378.302

281.724

67.233

194.668

80,6

9,6

178,3

134,3

18,6 25,5

54.991

326.646

215.740

95.713

68.978

72,4

11,3

206,3

151,4

129.528

1.152.698

821.307

50.781

577.933

313,2

6,1

58,5

140,4

15,8

51.237

1.013.292

492.614

67.182

82.782

95,6

8,0

66,5

205,7

10,4

18.696

461.096

168.303

45.495

149.458

94,0

3,0

145,9

274,0

11,1

-14.044

687.509

310.288

20.817

53.674

DI

DI

DI

DI

DI

-17.638

351.559

88.175

580

DI

DI

DI

DI

DI

DI

-68.987

1.124.187

204.439

32.189

651.730

DI

3,3

59,6

549,9

-33,7

-11.543

2.131.079

562.635

123.656

-9.661

DI

7,5

31,4

378,8

-2,1

64.437

620.721

152.067

120.318

149036

DI

DI

DI

DI

DI

-501.884

4.926.862

557.957

904.253

-230.588

DI

45,5

13,5

883,0

-90,0

57.531

778.677

57.827

169.444

110.789

DI

DI

DI

DI

DI

-51.477

867.633

395.194

-32.551

-51.240

DI

-11,1

76,8

219,6

-13,0

601 - 650

BALANÇO PATRIMONIAL

203

63,1%

444 bilhões de reais somam os ativos da Braspress


204

RANKING GERAL DAS 1500

CLASSIFICAÇÃO

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO UF SEDE

RECEITA LÍQUIDA R$ MIL

RECEITA LÍQUIDA EVOLUÇÃO %

LUCRO/PREJUÍZO OPERAC. R$ MIL

2015

2014

651

693

ASSOCIAÇÃO PARANAENSE DE CULTURA (APC)

PR

Educação

665.743

8,9

-78.660

652

779

CODEMIG

MG

Mineração, Cimento e Petróleo

664.803

30,4

615.527

653

810

HOSPITAL ESPERANÇA

PE

Saúde

664.653

39,2

148.352

654

X

UNILIDER DISTRIBUIDORA

ES

Atacado e Distribuição

663.616

14,5

28.298

655

585

AETHRA SISTEMAS AUTOMOTIVOS

MG

Veículos e Autopeças

662.514

-12,5

-14.420

656

676

UNIÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO E ASSISTÊNCIA (UBEA)

RS

Educação

660.718

5,8

-96.709

657

1264

MARUBENI BRASIL

SP

Atacado e Distribuição

657.924

186,5

51.754

658

734

ALLPARK

SP

Transporte e Logística

657.875

17,5

33.246

659

754

OMNI TÁXI AÉREO

RJ

Transporte e Logística

657.067

22,0

4.344

660

606

NEXANS BRASIL

SP

Informática, Eletrodomésticos e Eletrônicos

656.789

-9,1

-131.379

661

163

TRADENER**

PR

Utilidades e Serviços Públicos

654.163

DI

450.834

662

539

CONCESSIONÁRIA ROTA DAS BANDEIRAS

SP

Transporte e Logística

650.397

-21,7

346.894

663

650

CECRISA

SC

Construção e Serviços Especializados

650.133

DI

151.921

664

700

CAVO SERVIÇOS E SANEAMENTO

SP

Utilidades e Serviços Públicos

648.428

7,6

89.124

665

578

EUROBIKE

SP

Varejo

641.024

-16,9

2.546

666

X

BRENNTAG

SP

Atacado e Distribuição

640.896

27,3

62.118

667

504

ENESA ENGENHARIA

SP

Construção e Serviços Especializados

639.911

-29,3

59.341

668

613

SCHULZ

SC

Máquinas e Equipamentos

637.644

-10,2

86.213

669

732

CTA CONTINENTAL TOBACCOS ALLIANCE

RS

Bens de Consumo

637.605

13,7

224.099

670

817

INDÚSTRIA QUÍMICA ANASTÁCIO

SP

Química e Petroquímica

635.519

34,7

57.324

671

X

HOSPITAL ALVORADA

SP

Serviços

633.756

30,4

-126.121

672

X

COMPANHIA INTEGRADA TÊXTIL DE PERNAMBUCO (CITEPE)

PE

Química e Petroquímica

632.950

167,5

-619.873

673

737

INSTITUTO HERMES PARDINI

MG

Saúde

632.114

13,8

125.393

674

1171

BMX REALIZAÇÕES IMOBILIÁRIAS E PARTICIPAÇÕES

SP

Construção e Serviços Especializados

631.912

141,5

250.855

675

721

STEMAC GRUPOS GERADORES

RS

Informática, Eletrodomésticos e Eletrônicos

631.669

8,9

78.594

676

695

GRUPO COPOBRAS

SC

Bens de Consumo

631.039

3,5

43.882

677

766

USINA BOA VISTA**

SP

Utilidades e Serviços Públicos

628.891

19,6

126.355

678

717

HOSPITAL SÃO RAFAEL*

BA

Saúde

628.100

5

DI

679

657

DROGARIA ROSÁRIO

DF

Varejo

624.668

-2,6

-13.620

680

702

MGS

MG

Serviços

621.962

6,5

-15.113

681

699

USINA SANTA ADÉLIA

SP

Química e Petroquímica

621.853

2,9

27.592

682

752

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE

SP

Educação

619.480

14,9

25.983

683

707

AUTOVIAÇÃO 1001

RJ

Transporte e Logística

615.550

4,3

96.474

684

914

PROFARMA SPECIALTY

PR

Atacado e Distribuição

614.880

53,9

16.414

685

X

VEILING HOLAMBRA

SP

Atacado e Distribuição

612.915

12,8

1.819

686

666

USINA SANTA ISABEL

SP

Agricultura e Pecuária

609.600

-3,7

80.785

687

728

SANASA CAMPINAS (SABESP)*

SP

Serviços

607.710

DI

-76.668

688

951

CHINA BRASIL TABACOS EXPORTADORA

RS

Fumo

604.209

57,5

93.845

689

876

CAMNPAL**

RS

Agricultura e Pecuária

602.800

21

DI

690

764

TONIN SUPERATACADO

MG

Atacado e Distribuição

599.909

13,6

13.989

691

939

AGRO ENERGIA SANTA LUZIA

MS

Química e Petroquímica

599.390

55,0

62.654

692

758

INTERLIGAÇÃO ELÉTRICA DO MADEIRA

SP

Utilidades e Serviços Públicos

599.346

12,4

535.522

693

781

VIAÇÃO PIRACICABANA

SP

Transporte e Logística

599.297

18,0

66.794

694

747

ELIANE REVESTIMENTOS CERÂMICOS

SC

Mineração, Cimento e Petróleo

597.987

10,3

87.151

695

353

VALE

RJ

Utilidades e Serviços Públicos

593.613

-57,3

7.563

696

621

CCR - SPVIAS

SP

Transporte e Logística

591.273

-15,1

257.490

697

728

U&M MINERAÇÃO

RJ

Construção e Serviços Especializados

591.243

16,6

76.096

698

708

ANACONDA MOINHO

SP

Alimentos e Bebidas

590.024

0,1

163.769

699

853

INDÚSTRIAS NUCLEARES DO BRASIL (INB)

RJ

Química e Petroquímica

586.935

32,2

54.677

700

816

FUGA COUROS

RS

Têxtil e Vestuário

582.278

23,4

28.419

EMPRESA

X: Não estava no ranking 2014

* Fonte secundária

SETOR

** Fonte é a própria empresa ou a empresa juntamente com fontes secundárias

DI: Dado indisponível


LUCRO/PREJ. LÍQ. R$ MIL

ATIVO TOTAL R$ MIL

PATRIMÔNIO LÍQUIDO R$ MIL

foi a margem de lucro aferida pela Codemig

INDICADORES ECONÔMICOFINANCEIROS EBITDA R$ MIL

NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO R$ MIL

INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA %

MARGEM DE LUCRO %

GIRO DOS ATIVOS %

ENDIVIDAMENTO %

RETORNO SOBRE CAPITAL % -23,2

-77.792

763.775

335.724

-49.832

-37.387

DI

-11,8

87,2

227,5

594.273

2.155.750

1.248.448

675.068

-206.798

96,6

92,6

30,8

172,7

47,6

75.001

572.516

112.909

160.503

121.969

50,6

22,3

116,1

507,1

66,4

19.021

186.513

42.016

31.328

57.594

67,2

4,3

355,8

443,9

45,3

-85.051

873.858

264.841

23.460

16.473

DI

-2,2

75,8

330,0

-32,1

-5.645

1.204.424

814.379

-75.788

61.734

DI

-14,6

54,9

147,9

-0,7

22.944

310.994

60.077

52.373

15.170

44,3

7,9

211,6

517,7

38,2

12.067

926.109

325.798

87.168

-8.537

36,3

5,1

71,0

284,3

3,7

-90.687

322.863

71.336

12.641

57.363

DI

0,7

203,5

452,6

-127,1

-238.505

672.652

161.777

-117.865

-24.164

DI

-20,0

97,6

415,8

-147,4

315.451

322.758

313.512

110.944

259867

DI

DI

DI

DI

DI

-19.161

3.268.355

759.040

411.265

19.902

DI

53,3

19,9

430,6

-2,5 99,5

57.531

770.916

57.827

169.355

57.097

37,9

23,4

84,3

1.333,1

35.943

1.268.176

732.189

92.904

49.967

40,3

13,7

51,1

173,2

4,9

-18.871

234.683

18.863

12.042

5.372

DI

0,4

273,1

1.244,1

-100,0

35.085

294.329

178.535

73.219

32.958

56,5

9,7

217,8

164,9

19,7

4.205

628.100

295.160

69.252

76.730

7,1

9,3

101,9

212,8

1,4

48.099

1.000.388

437.847

122.370

290.864

55,8

13,5

63,7

228,5

11,0

481

898.378

192.752

231.553

303.202

0,2

35,2

71,0

466,1

0,3

35.581

255.291

135.678

58.057

191.844

62,1

9,0

248,9

188,2

26,2

-93.399

553.120

359.671

-109.137

11.715

DI

-19,9

114,6

153,8

-26,0

-817.561

2.506.341

565.913

-535.299

274.327

DI

-97,9

25,3

442,9

-144,5

87.696

767.280

421.065

152.732

12.988

69,9

19,8

82,4

182,2

20,8

87.437

1.035.140

255.375

250.885

381.360

34,9

39,7

61,1

405,3

34,2

40.050

981.139

296.354

96.411

232.423

51,0

12,4

64,4

331,1

13,5

3.649

770.772

116.677

64.510

-76.568

8,3

7,0

81,9

660,6

3,1

47.996

1.612.362

794.623

184.191

48.406

38,0

20,1

39,0

202,9

6,0

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

-17.627

296.239

112.741

548

58.132

DI

-2,2

210,9

262,8

-15,6

-5.918

179.598

33.795

-15.113

-32.792

DI

-2,4

346,3

531,4

-17,5

-673

1.395.452

470.002

146.359

47.410

DI

4,4

44,6

296,9

-0,1

71.559

823.500

744.986

46.781

29.241

275,4

4,2

75,2

110,5

9,6

79.768

278.506

111.230

175.138

15.512

82,7

15,7

221,0

250,4

71,7

5.209

265.914

46.435

17.361

92.319

31,7

2,7

231,2

572,7

11,2

1.224

187.848

111.987

1.819

-21.777

67,3

0,3

326,3

167,7

1,1

-46.213

778.648

55.185

81.054

335.608

DI

13,3

78,3

1.411,0

-83,7

-57.909

1.110.005

334.977

41.806

DI

DI

DI

DI

DI

DI

36.121

650.411

120.550

98.435

509.922

38,5

15,5

92,9

539,5

30,0

DI

297.360

108.828

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

3.193

181.541

30.900

17.182

38.849

22,8

2,3

330,5

587,5

10,3 -46,4

-77.121

1.968.519

166.210

242.826

132.856

DI

10,5

30,5

1.184,4

242.306

5.298.849

2.003.261

536.032

407.952

45,3

89,4

11,3

264,5

12,1

30.751

517.940

147.169

97.175

-18.096

46,0

11,2

115,7

351,9

20,9

41.245

840.940

198.678

102.270

118.881

47,3

14,6

71,1

423,3

20,8

17.600

95.964

14.400

7.563

13.749

232,7

1,3

618,6

666,4

122,2

53.898

1.929.739

224.940

311.380

-9.323

20,9

43,6

30,6

857,9

24,0

158.858

470.184

221.442

121.463

44.950

208,8

12,9

125,8

212,3

71,7

124.521

393.232

351.442

168.115

129.922

76,0

27,8

150,0

111,9

35,4

29.048

952.040

390.124

84.638

7.398

53,1

9,3

61,7

244,0

7,5

30.827

509.059

315.688

33.786

151.070

108,5

4,9

114,4

161,3

9,8

651 - 700

BALANÇO PATRIMONIAL

205

92,6%

535 milhões de reais foi o lucro operacional da Interligação Elétrica do Madeira


206

RANKING GERAL DAS 1500

CLASSIFICAÇÃO

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO UF SEDE

RECEITA LÍQUIDA R$ MIL

RECEITA LÍQUIDA EVOLUÇÃO %

LUCRO/PREJUÍZO OPERAC. R$ MIL

2015

2014

701

820

ZARAPLAST

SP

Química e Petroquímica

582.242

24,1

3.508

702

652

HELIBRAS

MG

Veículos e Autopeças

581.575

-11,0

45.837

EMPRESA

SETOR

703

X

ESTALEIRO ATLÂNTICO SUL

PE

Veículos e Autopeças

581.529

-19,0

-283.570

704

1006

CONCESSIONÁRIA RIO MAIS

RJ

Serviços

581.499

69,0

-133.754

705

768

INDÚSTRIAS REUNIDAS RAYMUNDO DA FONTE

PE

Bens de Consumo

580.255

11,3

71.134

706

671

RIMA INDUSTRIAL

MG

Metalurgia e Siderurgia

580.210

-7,6

54.400

707

X

CCR MSVIA

MS

Transporte e Logística

580.209

298,5

-16.410

708

680

FURUKAWA

PR

Informática, Eletrodomésticos e Eletrônicos

576.556

7,5

51.416

709

577

MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

RJ

Serviços

576.106

-25,5

-65.578

710

X

COOPERATIVA AGRÍCOLA MISTA NOVA PALMA (CAMNPAL)

RS

Agricultura e Pecuária

575.849

DI

23.304

711

706

CIMENTO ITAMBÉ

PR

Mineração, Cimento e Petróleo

575.760

-3,1

160.941

712

763

PASTIFÍCIO VILMA

MG

Alimentos e Bebidas

573.660

8,3

23.992

713

X

PLANO&PLANO**

SP

Construção e Serviços Especializados

571.865

DI

DI

714

793

EMCCAMP RESIDENCIAL

MG

Construção e Serviços Especializados

570.496

16,1

59.769

715

714

LIGHT ENERGIA

RJ

Utilidades e Serviços Públicos

567.931

-3,0

314.341

716

920

GRUPO TRISTÃO

ES

Atacado e Distribuição

567.668

43,1

69.742

717

1091

SANDVIK MGS

SP

Máquinas e Equipamentos

566.031

88,3

2.204

718

593

CONSTRUTORA BARBOSA MELLO

MG

Construção e Serviços Especializados

563.650

-24,5

19.138

719

481

AMSTEDMAXION

SP

Metalurgia e Siderurgia

563.488

-41,0

270.796

720

770

FACULDADES CATÓLICAS

RJ

Educação

563.334

9,0

5.321

721

802

VIPOSA

SC

Têxtil e Vestuário

562.880

16,3

63.993

722

X

CARE PLUS

SP

Seg., Prev., Cap. e Fundos

561.977

43,1

18.701

723

773

ADAMI MADEIRAS

SC

Papel e Celulose

561.197

8,9

117.963

724

797

COOPERATIVA AGRÍCOLA MISTA DE ADAMANTINA

SP

Atacado e Distribuição

561.135

15,1

22.416

725

808

BEAL

PR

Varejo

558.068

16,6

21.125

726

X

EDITORA MODERNA

SP

Comunicação

557.497

DI

104.717

727

X

NOV FLEXIBLES EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS

RJ

Química e Petroquímica

556.863

1.085,2

107.670

728

584

SA PAULISTA DE CONSTRUÇÕES

SP

Construção e Serviços Especializados

556.834

-26,5

29.012

729

783

NADIR FIGUEIREDO

SP

Bens de Consumo

553.744

9,3

40.814

730

1082

VULCABRÁS AZALÉIA

CE

Atacado e Distribuição

553.109

-5,8

21.971

731

842

LAJEADO ENERGIA**

SP

Utilidades e Serviços Públicos

552.670

8,7

123.345 385.806

732

X

FERROPORT

RJ

Transporte e Logística

551.501

289,6

733

713

GRUPO ESTADO

SP

Comunicação

550.728

DI

DI

734

744

LUPO

SP

Têxtil e Vestuário

548.088

0,8

64.231

735

850

GRUPO RBS

RS

Comunicação

546.990

-14,2

-19.050

736

X

VITOPEL

SP

Química e Petroquímica

545.284

DI

-6.956

737

798

LABORATÓRIO TEUTO BRASILEIRO

GO

Farmacêutica

543.450

11,6

16.518

738

725

GRUPO CEEE

RS

Utilidades e Serviços Públicos

542.746

-5,4

-27.012

739

760

FRAS LE

RS

Veículos e Autopeças

541.725

2,0

70.037

740

868

JALLES MACHADO

GO

Alimentos e Bebidas

539.629

24,2

63.196

741

769

EUROP ASSISTANCE

SP

Serviços

538.819

3,6

22.844

742

755

PEARSON EDUCATION

SP

Educação

537.831

0,1

-174.042

743

804

SANTA CASA BAHIA**

BA

Saúde

537.551

DI

2.170

744

787

LABORATÓRIOS B. BRAUN

RJ

Saúde

535.976

7,7

-22.252

745

1134

PARANAÍBA TRANSMISSORA DE ENERGIA

RJ

Utilidades e Serviços Públicos

533.470

91,6

73.568

746

811

LEGIÃO DA BOA VONTADE

SP

Saúde

530.252

11,8

83.594

747

X

CAMPOS NOVOS ENERGIA (ENERCAN)

SC

Utilidades e Serviços Públicos

529.997

9,3

269.527

748

X

TENDA NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS

SP

Serviços

529.688

285,3

33.763

749

841

USINA BARRA GRANDE DE LENÇÓIS

SP

Agricultura e Pecuária

524.972

16,4

94.524

750

X

MOINHO IGUAÇU

PR

Atacado e Distribuição

524.078

29,6

21.495

X: Não estava no ranking 2014

* Fonte secundária

** Fonte é a própria empresa ou a empresa juntamente com fontes secundárias

DI: Dado indisponível


LUCRO/PREJ. LÍQ. R$ MIL

ATIVO TOTAL R$ MIL

PATRIMÔNIO LÍQUIDO R$ MIL

INDICADORES ECONÔMICOFINANCEIROS EBITDA R$ MIL

NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO R$ MIL

INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA %

MARGEM DE LUCRO %

GIRO DOS ATIVOS %

ENDIVIDAMENTO %

RETORNO SOBRE CAPITAL %

2.372

291.930

98.821

3.508

91.110

67,6

0,6

199,5

295,4

2,4

-35.902

1.626.539

32.494

60.464

509.358

DI

7,9

35,8

5.005,7

-110,5

-379.244

4.037.432

45.299

-218.322

-32.586

DI

-48,8

14,4

8.912,9

-837,2

-290.376

1.363.082

-325.590

-133.077

-197.245

DI

-23,0

42,7

DI

DI

62.052

492.275

395.297

76.896

139.745

87,2

12,3

117,9

124,5

15,7

17.371

1.156.801

738.904

101.693

199.981

31,9

9,4

50,2

156,6

2,4

-11.725

947.177

332.949

-12.329

-31.145

DI

-2,8

61,3

284,5

-3,5

62.587

459.468

310.747

65.999

128.949

121,7

8,9

125,5

147,9

20,1

-97.801

1.637.957

962.231

104.063

150.525

DI

-11,4

35,2

170,2

-10,2

18.974

297.361

108.829

28.640

83.887

81,4

4,1

193,7

273,2

17,4

138.553

1.157.887

715.313

213.282

41.351

86,1

28,0

49,7

161,9

19,4

1.984

525.830

250.532

41.666

97.148

8,3

4,2

109,1

209,9

0,8

DI

1.014.098

DI

161.848

DI

DI

DI

DI

DI

DI

80.300

409.825

332.578

68.122

90.426

134,4

10,5

139,2

123,2

24,1

15.335

2.297.455

690.991

369.694

16.502

4,9

55,4

24,7

332,5

2,2

40.932

400.881

224.155

70.268

101.578

58,7

12,3

141,6

178,8

18,3 -79,1

-58.002

284.226

73.376

3.767

123.522

DI

0,4

199,2

387,4

16.283

541.330

300.117

57.870

49.269

85,1

3,4

104,1

180,4

5,4

143.796

459.381

111.443

285.268

4.106

53,1

48,1

122,7

412,2

129,0

-8.606

1.742.170

1.417.267

-9.797

-48.443

DI

0,9

32,3

122,9

-0,6

48.262

427.466

149.664

63.993

44.736

75,4

11,4

131,7

285,6

32,3 38,6

21.240

157.960

55.085

18.701

-99.343

113,6

3,3

355,8

286,8

54.204

1.077.197

441.166

148.761

129.148

46,0

21,0

52,1

244,2

12,3

29.825

590.067

217.549

22.416

395.165

133,1

4,0

95,1

271,2

13,7

13.580

108.182

9.109

24.801

8.199

64,3

3,8

515,9

1.187,7

149,1

49.693

480.110

124.992

104.717

127.051

47,5

18,8

116,1

384,1

39,8

66.403

1.050.390

952.792

151.566

217.973

61,7

19,3

53,0

110,2

7,0

3.685

834.905

524.197

44.708

245.109

12,7

5,2

66,7

159,3

0,7

6.649

669.623

285.355

87.399

169.028

16,3

7,4

82,7

234,7

2,3

-48.130

988.943

119.358

21.971

184.328

DI

4,0

55,9

828,6

-40,3

92.373

2.169.046

998.348

322.489

-92.155

74,9

25,2

28,8

170,2

9,3

88.477

2.725.990

500.673

426.823

42.520

22,9

70,0

20,2

544,5

17,7

8.650

414.887

81.881

30.470

DI

DI

DI

DI

DI

DI

70.558

568.077

442.213

77.695

215.788

109,9

11,7

96,5

128,5

16,0

-50.637

587.179

75.471

-2.102

58.847

DI

-3,5

93,2

778,0

-67,1

-61.204

573.984

-124.714

13.833

88.479

DI

-1,3

95,0

DI

DI

-26.299

976.873

298.066

34.203

334.117

DI

3,0

55,6

327,7

-8,8

84.948

2.918.874

1.481.954

-567

-107.963

DI

-5,0

18,6

197,0

5,7

52.153

872.806

432.142

97.493

210.158

74,5

12,9

62,1

202,0

12,1

-64.133

1.419.735

212.377

136.007

36.485

DI

11,7

38,0

668,5

-30,2

33.295

194.851

93.436

32.118

6.421

145,8

4,2

276,5

208,5

35,6

-126.799

3.196.615

2.493.225

-9.241

233.511

DI

-32,4

16,8

128,2

-5,1

2.170

320.386

136.043

32.516

-8.429

DI

DI

DI

DI

DI

-20.172

748.232

452.448

11.653

179.143

DI

-4,2

71,6

165,4

-4,5

14.491

1.043.399

411.127

73.603

-46.309

19,7

13,8

51,1

253,8

3,5

13.436

691.597

309.200

93.739

26.814

16,1

15,8

76,7

223,7

4,4

151.084

1.587.683

1.013.645

328.754

65.129

56,1

50,9

33,4

156,6

14,9

21.792

999.799

362.825

40.500

297.101

64,5

6,4

53,0

275,6

6,0

30.191

783.261

227.815

131.289

15.787

31,9

18,0

67,0

343,8

13,3

1.004

401.817

34.394

24.600

54.017

4,7

4,1

130,4

1.168,3

2,9

701 - 750

BALANÇO PATRIMONIAL

foi a evolução da receita líquida da Nov Flexibles Equipamentos e Serviços

207

1.085,2%

4 bilhões de reais totalizam os ativos da Estaleiro Atlântico Sul


208

RANKING GERAL DAS 1500

CLASSIFICAÇÃO

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO UF SEDE

RECEITA LÍQUIDA EVOLUÇÃO %

LUCRO/PREJUÍZO OPERAC. R$ MIL

523.503

DI

19.786

522.039

1,4

44.853

Saúde

520010

DI

4668

SP

Utilidades e Serviços Públicos

517.758

10,5

-3.853

BUNGE FERTILIZANTES

SP

Atacado e Distribuição

517.421

338,8

39.097

COOPERCARGA*

SC

Transporte e Logística

516.076

DI

72.577

X

PUC CAMPINAS

SP

Educação

514.569

8,5

-6.408

758

784

CEVA LOGISTICS

MG

Transporte e Logística

513.707

2,9

4.720

759

X

COTRISEL

RS

Agricultura e Pecuária

513.298

DI

8.355

760

827

STAR ONE

RJ

Telecom

512.103

11,2

297.797

761

597

TRACBEL

MG

Atacado e Distribuição

511.709

-30,9

14.478

762

814

METALFRIO SOLUTIONS

SP

Informática, Eletrodomésticos e Eletrônicos

510.734

7,8

22.704

763

807

RODOVIAS DAS COLINAS

SP

Transporte e Logística

508.391

6,0

271.173

764

775

AÇUCAREIRA ZILLO LORENZETTI

SP

Alimentos e Bebidas

507.810

7,3

51.022

765

796

COMIL ÔNIBUS

RS

Veículos e Autopeças

506.277

3,7

6.407

766

847

BOA VISTA SERVIÇOS

SP

Serviços

505.505

13,4

-7.618

767

1035

ASSOCIAÇÃO SAÚDE DA FAMÍLIA

SP

Saúde

504.648

53,3

-37.064

768

872

FARMOQUÍMICA

RJ

Farmacêutica

504.584

16,9

128.467

769

1059

EMPRESA CONSTRUTORA DO BRASIL (ECB)

MG

Construção e Serviços Especializados

503.510

59,1

27.292

770

881

COOPERATIVA AGRO INDUSTRIAL HOLAMBRA

SP

Atacado e Distribuição

502.803

18,8

7.122

771

864

AW FABER CASTELL

SP

Bens de Consumo

501.281

14,2

58.125

772

838

PRIMESYS SOLUÇÕES EMPRESARIAIS

SP

Telecom

499.578

10,4

19.487

773

632

CODEVASF*

DF

Serviços

498.800

DI

DI

774

970

AGRA AGROINDUSTRIAL DE ALIMENTOS

MT

Agricultura e Pecuária

497.439

34,1

15.611 36.420

2015

2014

751

849

LIDERANÇA SERVIÇOS**

SC

Serviços

752

774

EDITORA FTD

SP

Comunicação

753

X

VIVA RIO

RJ

754

X

MATRIX ENERGIA

755

X

756

622

757

EMPRESA

RECEITA LÍQUIDA R$ MIL

SETOR

775

X

AGV LOGÍSTICA

SP

Transporte e Logística

495.217

DI

776

896

FITESA

RS

Têxtil e Vestuário

495.092

20,3

81.738

777

558

FACCHINI

SP

Veículos e Autopeças

493.031

-37,7

-69.816

778

642

J MALUCELLI CONSTRUTORA DE OBRAS

PR

Construção e Serviços Especializados

492.812

-25,8

10.556

779

X

COLGATE

SP

Atacado e Distribuição

491.882

DI

-6.069

780

X

AES URUGUAIANA

RS

Utilidades e Serviços Públicos

491.552

111,6

8.533

781

X

NITRO QUÍMICA

SP

Química e Petroquímica

486.763

19,8

106.925

782

605

MINERAÇÃO USIMINAS

MG

Mineração, Cimento e Petróleo

486.227

-32,8

-2.301.903

783

846

SND DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS DE INFORMÁTICA

SP

Atacado e Distribuição

482.862

8,2

28.528

784

X

SANTA HELENA SAÚDE

SP

Seg., Prev., Cap. e Fundos

481.880

DI

33.547

785

861

CAERN**

RN

Utilidades e Serviços Públicos

481.050

1

-23.636

786

696

AUTOPISTA LITORAL SUL

SC

Transporte e Logística

480.886

-20,6

12.268

787

X

HARALD

SP

Alimentos e Bebidas

479.605

13,8

16.508

788

837

NORTEL SUPRIMENTOS INDUSTRIAIS

SP

Atacado e Distribuição

476.608

5,3

-92.528

789

762

GÁS NATURAL SÃO PAULO SUL

SP

Utilidades e Serviços Públicos

474.264

-10,5

20.202

790

792

OCRIM PRODUTOS ALIMENTÍCIOS

SP

Alimentos e Bebidas

474.253

-3,8

-659

791

786

DEMILLUS

RJ

Têxtil e Vestuário

473.542

DI

-64.165

792

729

PARNAÍBA GÁS NATURAL

RJ

Mineração, Cimento e Petróleo

472.526

-16,6

102.245

793

679

STARA

RS

Máquinas e Equipamentos

469.020

-24,5

-18.692

794

941

COMPANHIA DE GÁS DO CEARÁ (CEGAS)

CE

Utilidades e Serviços Públicos

468.885

21,5

44.255

795

678

ITATIAIA MÓVEIS

MG

Construção e Serviços Especializados

468.122

-24,7

27.043

796

954

CONCESSIONÁRIA DA RODOVIA OSÓRIO PORTO ALEGRE (CONCEPA)

RS

Varejo

467.485

23,6

83.155

797

897

TRIÂNGULO DO SOL AUTO ESTRADAS

SP

Transporte e Logística

467.447

13,6

266.205

798

857

YAKULT INDÚSTRIA E COMÉRCIO

SP

Alimentos e Bebidas

466.641

5,6

51.372

799

660

ENDESA CACHOEIRA

GO

Utilidades e Serviços Públicos

466.445

-27,0

277.876

800

870

GRANDE MOINHO CEARENSE**

CE

Alimentos e Bebidas

463.951

7,1

57.285

X: Não estava no ranking 2014

* Fonte secundária

** Fonte é a própria empresa ou a empresa juntamente com fontes secundárias

DI: Dado indisponível


LUCRO/PREJ. LÍQ. R$ MIL

ATIVO TOTAL R$ MIL

13.117 28.402

INDICADORES ECONÔMICOFINANCEIROS NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO R$ MIL

INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA %

MARGEM DE LUCRO %

GIRO DOS ATIVOS %

ENDIVIDAMENTO %

RETORNO SOBRE CAPITAL %

PATRIMÔNIO LÍQUIDO R$ MIL

EBITDA R$ MIL

115.393

46.260

21.208

39.449

DI

DI

DI

DI

DI

644.049

348.713

67.355

367.116

63,3

8,6

81,1

184,7

8,1

11952

186715

89002

4668

43607

256

0,9

278,5

209,8

13,4

-2.107

76.073

20.945

-3.537

6.238

DI

-0,7

680,6

363,2

-10,1

202.849

2.330.730

1.842.445

39.097

15.530

518,8

7,6

22,2

126,5

11,0

133

118.446

38.724

DI

12.123

DI

DI

DI

DI

DI

22.910

441.381

319.781

483

-39.627

DI

-1,3

116,6

138,0

7,2

-7.817

217.260

38.682

4.720

-9.867

DI

0,9

236,5

561,7

-20,2

5.955

334.283

97.214

8.355

49.613

71,3

1,6

153,6

343,9

6,1

214.172

2.700.923

1.116.275

297.797

-1.434.879

71,9

58,2

19,0

242,0

19,2 4,7

13.349

345.926

283.682

20.568

124.075

92,2

2,8

147,9

121,9

-109.792

487.111

-1.559

36.298

-36.719

DI

4,5

104,9

DI

DI

172.749

1.760.447

591.637

310.170

-73.858

63,7

53,3

28,9

297,6

29,2 1,8

4.474

785.787

246.198

91.160

46.854

8,8

10,1

64,6

319,2

-30.920

507.891

-17.656

21.813

184.803

DI

1,3

99,7

DI

DI

-19.963

555.658

293.381

98.431

11.512

DI

-1,5

91,0

189,4

-6,8

-26.046

192.148

-14.541

-36.740

-40.740

DI

-7,3

262,6

DI

DI

79.008

367.203

213.311

132.759

147.536

61,5

25,5

138,7

170,6

37,0

6.642

442.442

127.180

42.129

152.588

24,3

5,4

113,8

347,9

5,2

21.247

530.042

140.685

10.825

117.382

298,3

1,4

94,9

376,8

15,1

51.894

637.073

213.525

74.788

119.756

89,3

11,6

78,7

298,4

24,3

22.824

778.652

505.054

19.487

-266.736

117,1

3,9

64,2

154,2

4,5

-1.085.046

1.888.667

40.128

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

3.194

187.001

17.743

19.399

43.207

20,5

3,1

266,0

1.053,9

18,0

10.410

343.315

63.177

52.458

33.281

28,6

7,4

144,3

543,4

16,5

-18.294

841.053

79.383

118.814

94.333

DI

16,5

58,9

1.059,5

-23,1 -12,6

-43.123

601.143

342.425

-32.647

124.722

DI

-14,2

82,0

175,6

31.792

684.177

379.965

23.203

732

301,2

2,1

72,0

180,1

8,4

-11.715

388.038

255.734

1.646

132.682

DI

-1,2

126,8

151,7

-4,6

40.307

119.105

30.528

32.904

4.678

472,4

1,7

412,7

390,2

132,0

62.410

533.557

129.469

135.452

88.317

58,4

22,0

91,2

412,1

48,2

-1.420.055

4.665.413

4.215.895

-2.117.812

229.673

DI

-473,4

10,4

110,7

-33,7

12.462

184.366

24.041

28.860

37.070

43,7

5,9

261,9

766,9

51,8

46.021

200.952

120.429

33.547

-35.801

137,2

7,0

239,8

166,9

38,2

-9.780

1.080.925

694.734

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

-42.292

1.758.242

384.465

69.584

-43.807

DI

2,6

27,4

457,3

-11,0

-25.573

371.351

-27.775

25.344

56.707

DI

3,4

129,2

DI

DI

-113.920

184.348

53.821

-87.707

58.201

DI

-19,4

258,5

342,5

-211,7

15.677

752.598

610.323

56.957

37.526

77,6

4,3

63,0

123,3

2,6

-3.101

368.755

149.105

4.564

94.581

DI

-0,1

128,6

247,3

-2,1 -57,7

-86.598

528.934

150.182

-57.391

82.484

DI

-13,6

89,5

352,2

13.157

1.917.945

822.386

252.529

28.712

12,9

21,6

24,6

233,2

1,6

-13.851

540.498

316.839

-3.393

288.936

DI

-4,0

86,8

170,6

-4,4

45.269

312.802

142.064

51.447

-5.169

102,3

9,4

149,9

220,2

31,9

17.667

595.353

360.589

43.310

114.534

65,3

5,8

78,6

165,1

4,9

24.070

526.255

115.417

179.770

265.860

29,0

17,8

88,8

456,0

20,9

178.044

1.243.350

373.369

303.589

-39.896

66,9

57,0

37,6

333,0

47,7

53.488

505.501

415.595

66.269

32.489

104,1

11,0

92,3

121,6

12,9

193.921

900.474

616.108

341.442

-110.919

69,8

59,6

51,8

146,2

31,5

51.994

554.788

442.700

52.627

61.989

89,1

10,1

83,6

129,0

9,7

751 - 800

BALANÇO PATRIMONIAL

foi a margem de lucro alcançada pela Triângulo do Sol Auto Estradas

209

57%

214 milhões de reais foi o lucro líquido da Star One


210

RANKING GERAL DAS 1500

CLASSIFICAÇÃO

2015

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO

2014

EMPRESA

UF SEDE

SETOR

RECEITA LÍQUIDA R$ MIL

RECEITA LÍQUIDA EVOLUÇÃO %

LUCRO/PREJUÍZO OPERAC. R$ MIL

801

X

COOPERMOTA

SP

Atacado e Distribuição

463.709

45,7

12.042

802

891

NEC LATIN AMÉRICA

SP

Atacado e Distribuição

463.603

12,2

-16.642

803

938

CSU CARDSYSTEM

SP

Serviços

463.570

19,8

40.756

804

687

SINOSCAR

RS

Varejo

463.124

-24,5

8.426

805

949

HOSPITAL E MATERNIDADE SANTA JOANA

SP

Saúde

462.779

21,1

62.701

806

818

AUTOPISTA FLUMINENSE

RJ

Transporte e Logística

462.616

-1,8

27.908

807

989

ENGEPACK

SP

Atacado e Distribuição

462.507

27,9

83.591

808

1137

BEVAP BIOENERGIA

MG

Química e Petroquímica

462.138

66,5

69.011

809

991

ANDRITZ HYDRO

SP

Máquinas e Equipamentos

462.040

28,4

28.580

810

726

EMPRESA BAIANA DE ALIMENTOS (EBAL)

BA

Varejo

461.848

-19,1

-155.208

811

740

OKI

SP

Informática, Eletrodomésticos e Eletrônicos

461.830

-15,9

-151.481

812

828

PPE FIOS ESMALTADOS

SP

Informática, Eletrodomésticos e Eletrônicos

461.392

0,4

6.001

813

611

AÇUCAREIRA VIRGOLINO DE OLIVEIRA

SP

Alimentos e Bebidas

460.009

-35,4

-86.638

814

826

AÇUCAREIRA QUATA

SP

Alimentos e Bebidas

457.919

-0,6

39.313

815

X

CIMENTOS LIZ

MG

Mineração, Cimento e Petróleo

457.482

16,6

-49.727

816

1008

COMPANHIA DE ALIMENTOS DO NORDESTE (CIALNE)

CE

Agricultura e Pecuária

457.253

33,1

14.291

817

931

CONCESSIONÁRIA DE RODOVIAS DO INTERIOR PAULISTA

SP

Transporte e Logística

456.043

16,6

220.964

818

X

MONDIAL ASSISTANCE

SP

Serviços

455.097

0,6

7.908

819

866

ALGAR TECH

MG

Serviços

454.880

3,8

34.235

820

851

METALÚRGICA MOR

RS

Metalurgia e Siderurgia

453.646

2,1

57.499

821

778

SERVOPA

PR

Varejo

453.568

-11,2

9.680

822

921

ÁGUAS GUARIROBA**

MS

Utilidades e Serviços Públicos

453.010

14,2

207.013

823

856

PUC SP*

SP

Educação

452.999

DI

60.387

824

1131

FORJAS TAURUS

RS

Metalurgia e Siderurgia

451.801

61,9

26.997

825

996

BRISTOL-MYERS SQUIBB

SP

Farmacêutica

451.014

28,4

33.878

826

927

TCP

PR

Transporte e Logística

449.606

13,9

185.396

827

937

IMPORTADORA E EXPORTADORA DE CEREAIS

RS

Varejo

449.101

15,6

7.810

828

800

VITAL ENGENHARIA AMBIENTAL

RJ

Utilidades e Serviços Públicos

448.474

-7,6

55.869

829

1017

SCS COMERCIAL E SERVIÇOS QUÍMICOS

RJ

Atacado e Distribuição

448.359

31,4

43.472

830

916

CONCESSIONÁRIA DA LINHA 4 DO METRÔ DE SP

SP

Transporte e Logística

447.230

12,2

200.136

831

934

ECOURBIS AMBIENTAL

SP

Utilidades e Serviços Públicos

446.569

14,5

75.986

832

X

CAIUÁ DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA (ENERGISA)

SP

Utilidades e Serviços Públicos

445.937

28,4

40.868

833

813

AUTOPISTA FERNÃO DIAS

MG

Transporte e Logística

445.830

-6,0

3.226

834

569

AGRALE

RS

Veículos e Autopeças

445.707

-42,9

-35.973

835

908

PROFORTE TRANSPORTE DE VALORES

GO

Serviços

445.427

10,1

103.327

836

X

NEOPUL SOCIEDADE DE ESTUDOS E CONSTRUÇÕES

EX

Construção e Serviços Especializados

444.750

DI

-929

837

901

LOJAS LE BISCUIT

BA

Varejo

444.476

8,9

15.122

838

X

COOP. CENTRAL DE CRÉDITO DO ESTADO DE SÃO PAULO (SICOOB)

SP

Serviços Financeiros

444.206

38,9

4.350

839

879

DASS NORDESTE CALÇADOS E ARTIGOS ESPORTIVOS

CE

Têxtil e Vestuário

443.973

4,4

39.971

840

819

FLORENCA VEÍCULOS

PR

Varejo

443.093

-5,6

-1.288

841

1254

CBC INDÚSTRIAS PESADAS

SP

Metalurgia e Siderurgia

442.279

88,9

-14.742

842

821

COMPANHIA PARAENSE DE REFRIGERANTES (COMPAR)

PA

Atacado e Distribuição

441.012

-5,7

36.680

843

918

WEG

ES

Informática, Eletrodomésticos e Eletrônicos

440.179

10,6

39.550

844

825

LOJAS KOERICH

SC

Varejo

440.175

-4,6

9.861

845

X

ASSOCIAÇÃO PAULISTA P/ O DESENVOLVIMENTO DA MEDICINA (SPDM)

SP

Saúde

439.858

DI

-104.840

846

932

UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL

RS

Educação

438.800

12,3

4.076

847

867

TONDO

RS

Alimentos e Bebidas

436.970

0,2

24.091

848

882

ENERPEIXE**

SP

Utilidades e Serviços Públicos

435.627

3,3

216.308

849

880

MONTCALM MONTAGENS INDUSTRIAIS

SP

Construção e Serviços Especializados

435.137

2,8

22.248

850

936

BAESA

RS

Utilidades e Serviços Públicos

433.140

11,4

109.602

X: Não estava no ranking 2014

* Fonte secundária

** Fonte é a própria empresa ou a empresa juntamente com fontes secundárias

DI: Dado indisponível


foi a evolução da receita líquida da CBC Indústrias Pesadas

INDICADORES ECONÔMICOFINANCEIROS

LUCRO/PREJ. LÍQ. R$ MIL

ATIVO TOTAL R$ MIL

PATRIMÔNIO LÍQUIDO R$ MIL

EBITDA R$ MIL

NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO R$ MIL

INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA %

MARGEM DE LUCRO %

GIRO DOS ATIVOS %

ENDIVIDAMENTO %

RETORNO SOBRE CAPITAL %

8.094

285.470

72.692

15.906

104.018

67,2

2,6

162,4

392,7

11,1

-44.621

405.814

24.506

-6.386

95.954

DI

-3,6

114,2

1.656,0

-182,1

19.010

375.979

171.176

69.841

-4.501

46,6

8,8

123,3

219,6

11,1

4.162

139.872

68.737

9.663

71.113

49,4

1,8

331,1

203,5

6,1

87.253

185.249

120.508

62.701

18.584

139,2

13,6

249,8

153,7

72,4

-9.487

1.491.065

363.007

66.363

-21.420

DI

6,0

31,0

410,8

-2,6

20.789

445.839

202.352

102.569

37.564

24,9

18,1

103,7

220,3

10,3

-175.178

1.412.398

150.471

120.154

25.776

DI

14,9

32,7

938,7

-116,4

70.059

575.849

183.558

28.580

-7.203

245,1

6,2

80,2

313,7

38,2

-158.198

90.522

-127.383

-152.136

-80.466

DI

-33,6

510,2

DI

DI

-182.680

297.567

-43.891

-151.481

95.895

DI

-32,8

155,2

DI

DI

-2.933

316.179

58.921

12.694

35.466

DI

1,3

145,9

536,6

-5,0

-564.557

1.438.653

-82.561

-53.944

-51.121

DI

-18,8

32,0

DI

DI

-58.623

1.021.112

157.936

83.628

118.106

DI

8,6

44,9

646,5

-37,1

-137.820

1.430.345

447.257

-49.727

56.381

DI

-10,9

32,0

319,8

-30,8

-5.720

519.384

219.573

47.971

75.310

DI

3,1

88,0

236,5

-2,6

125.132

1.367.471

161.024

249.154

41.549

56,6

48,5

33,4

849,2

77,7

5.194

151.532

27.716

12.797

24.261

65,7

1,7

300,3

546,7

18,7

21.156

313.108

69.704

52.007

811

61,8

7,5

145,3

449,2

30,4

-4.431

663.489

171.166

73.876

387.831

DI

12,7

68,4

387,6

-2,6

187

142.114

65.323

13.203

54.953

1,9

2,1

319,2

217,6

0,3

107.288

939.171

201.755

245.884

59.617

51,8

45,7

48,2

465,5

53,2 DI

67.030

383.396

24.323

65.029

-10.197

DI

DI

DI

DI

-253.810

888.338

-60.116

26.997

-12.311

DI

6,0

50,9

DI

DI

-6.300

232.084

-75.039

41.664

-54.948

DI

7,5

194,3

DI

DI

38.829

1.319.708

132.289

294.640

-29.935

20,9

41,2

34,1

997,6

29,4

17.408

164.858

83.886

11.588

30.158

222,9

1,7

272,4

196,5

20,8

64.772

700.678

396.140

83.509

169.550

115,9

12,5

64,0

176,9

16,4

27.167

182.631

119.466

45.690

71.482

62,5

9,7

245,5

152,9

22,7

7.223

1.223.719

304.565

239.484

31.460

3,6

44,8

36,6

401,8

2,4

34.693

419.676

85.080

105.041

-32.579

45,7

17,0

106,4

493,3

40,8

93.742

554.857

157.727

53.031

-19.919

229,4

9,2

80,4

351,8

59,4

-66.371

1.696.402

383.922

81.107

-10.512

DI

0,7

26,3

441,9

-17,3

-1.231

681.447

320.981

-24.966

281.865

DI

-8,1

65,4

212,3

-0,4

66.197

246.395

143.116

108.085

-12.889

64,1

23,2

180,8

172,2

46,3

-18.113

576.325

44.631

-929

96.180

DI

-0,2

77,2

1.291,3

-40,6

-18.665

496.920

204.605

43.674

27.184

DI

3,4

89,5

242,9

-9,1

15.975

3.573.412

232.572

4.581

-2.963.399

367,2

1,0

12,4

1.536,5

6,9

75.892

844.694

422.106

73.640

90.504

189,9

9,0

52,6

200,1

18,0

-9.128

120.061

4.512

-210

68

DI

-0,3

369,1

2.660,9

-202,3

46.545

1.038.185

339.862

-4.992

118.791

DI

-3,3

42,6

305,5

13,7

41.709

468.178

371.199

55.523

59.398

113,7

8,3

94,2

126,1

11,2

44.284

300.628

214.810

50.524

67.519

112,0

9,0

146,4

140,0

20,6

10.404

243.303

119.107

12.848

104.579

105,5

2,2

180,9

204,3

8,7

-7.956

440.486

-8.210

-98.932

-94.543

DI

-23,8

99,9

DI

DI

2.871

353.238

221.269

15.556

-55.085

70,4

0,9

124,2

159,6

1,3 17,8

13.548

258.966

75.980

42.566

87.289

56,2

5,5

168,7

340,8

170.269

1.806.062

1.403.204

265.694

-23.227

78,7

49,7

24,1

128,7

12,1

18.294

212.870

130.624

30.210

87.863

82,2

5,1

204,4

163,0

14,0

8.276

1.315.431

700.070

167.683

-48.679

7,6

25,3

32,9

187,9

1,2

801 - 850

BALANÇO PATRIMONIAL

211

88,9%

125,1 milhões de reais foi o lucro líquido da Concessionária de Rodovias do Interior Paulista


212

RANKING GERAL DAS 1500

CLASSIFICAÇÃO

2015

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO

2014

EMPRESA

UF SEDE

RECEITA LÍQUIDA R$ MIL

SETOR

RECEITA LÍQUIDA EVOLUÇÃO %

LUCRO/PREJUÍZO OPERAC. R$ MIL

851

909

PIRAMIDAL

SP

Atacado e Distribuição

432.682

7,3

493

852

1080

LAFEPE

PE

Varejo

431.786

41,2

6.414

853

928

CAPRICÓRNIO

SP

Têxtil e Vestuário

431.512

9,5

42.910

854

549

CONCESSIONÁRIA SPMAR

SP

Transporte e Logística

431.299

-46,3

54.592

855

961

COMPANHIA ENERGÉTICA ESTREITO

SC

Utilidades e Serviços Públicos

430.903

15,0

180.159

856

1074

HOSPITAL MATER DEI

MG

Saúde

430.256

38,5

100.097

857

895

DAKOTA

CE

Têxtil e Vestuário

428.462

4,1

59.271

858

900

SAINT GOBAIN

SP

Mineração, Cimento e Petróleo

428.371

4,6

78.578

859

X

AG CONSTRUÇÕES E SERVIÇOS

MG

Construção e Serviços Especializados

428.161

7,5

106.885

860

659

CONCESSIONÁRIA AUTO RAPOSO TAVARES

SP

Transporte e Logística

427.457

-33,3

17.217

861

1009

SIEMENS HEALTHCARE DIAGNÓSTICOS

SP

Atacado e Distribuição

426.784

24,3

-10.437

862

919

SAMA MINERAÇÕES ASSOCIADAS

GO

Mineração, Cimento e Petróleo

425.533

7,2

122.856

863

907

MORLAN

SP

Metalurgia e Siderurgia

424.622

4,9

38.832

864

923

ALGAR CELULAR

MG

Telecom

424.492

7,2

44.100

865

X

INVISTA FIBRAS TÊXTIS

SP

Têxtil e Vestuário

424.271

1,5

-74.942

866

974

COMPANHIA LUZ E FORÇA SANTA CRUZ

SP

Utilidades e Serviços Públicos

422.792

14,1

41.353

867

481

AMSTEDMAXION

SP

Veículos e Autopeças

422.080

DI

12.349

868

1025

SANTA HELENA

SP

Alimentos e Bebidas

421.975

25,0

38.409

869

823

CARBEL

MG

Varejo

421.856

-8,8

3.292

870

830

DUDALINA

SP

Têxtil e Vestuário

421.521

-8,1

98.343

871

641

TERMELÉTRICA VIANA

RJ

Utilidades e Serviços Públicos

421.329

-36,9

55.928

872

952

ROMAGNOLE PRODUTOS ELÉTRICOS

PR

Informática, Eletrodomésticos e Eletrônicos

420.659

10,5

26.592

873

963

INFINEUM BRASIL

RJ

Química e Petroquímica

418.403

11,8

84.395

874

930

BARDELLA INDÚSTRIAS MECÂNICAS

SP

Máquinas e Equipamentos

417.527

6,1

1.789

875

904

GRUPO COLOMBO

SP

Agricultura e Pecuária

417.498

DI

-96.394

876

926

USINA SÃO MANOEL

SP

Agricultura e Pecuária

415.945

5,3

114.833

877

969

SUPERMERCADOS GUANABARA

RS

Varejo

415.693

12,0

7.401

878

1001

APSEN PHARMA

SP

Farmacêutica

414.908

19,5

102.536

879

736

COMPANHIA ENERGÉTICA DE PETROLINA

PE

Utilidades e Serviços Públicos

413.082

-25,6

51.133

880

915

FÁBRICA DE PAPEL E PAPELÃO NOSSA SENHORA DA PENHA

SP

Papel e Celulose

411.926

3,1

17.437

881

X

BRQ

SP

Serviços

410.660

1,5

10.021

882

875

EXPRESSO NEPOMUCENO

MG

Transporte e Logística

410.609

-4,2

11.055

883

912

CETESB

SP

Utilidades e Serviços Públicos

409.894

2,1

-267.831

884

805

INDÚSTRIAS ROMI

SP

Máquinas e Equipamentos

408.299

-15,1

-21.331

885

X

TIISA INFRAESTRUTURA E INVESTIMENTOS

SP

Construção e Serviços Especializados

408.294

41,5

23.491

886

X

CONSTRUTORA ATERPA

MG

Construção e Serviços Especializados

406.714

0,3

-32.588

887

964

SUPERMERCADO SUPER LUNA

MG

Varejo

406.559

8,8

7.158

888

888

LIVRARIA CULTURA

SP

Varejo

405.992

-2,4

-18.004

889

890

CURY CONSTRUTORA

SP

Construção e Serviços Especializados

405.912

-2,1

22.897

890

968

LOGÍSTICA AMBIENTAL DE SÃO PAULO (LOGA)

SP

Utilidades e Serviços Públicos

405.517

9,0

31.935

891

960

INPA (INDÚSTRIA DE EMBALAGENS SANTANA)

MG

Papel e Celulose

405.244

8,0

56.359

892

1026

COMPANHIA NIPO BRASILEIRA DE PELOTIZAÇÃO NIBRASCO

ES

Mineração, Cimento e Petróleo

403.933

19,7

351.179

893

X

TOLEDO DO BRASIL**

SP

Máquinas e Equipamentos

403.878

DI

DI

894

X

VITALLIS SAÚDE

MG

Seg., Prev., Cap. e Fundos

402.646

56,7

21.486

895

950

VIAÇÃO COMETA

SP

Transporte e Logística

402.611

5,4

24.131

896

1211

COMPANHIA MELHORAMENTOS NORTE DO PARÁ

SP

Agricultura e Pecuária

400.422

382,2

78.995

897

1015

IBQ INDÚSTRIAS QUÍMICAS

PR

Química e Petroquímica

399.040

16,8

29.068

898

X

TERRACOM

SP

Utilidades e Serviços Públicos

397.996

9,5

890

899

X

GRUPO TECHNOS**

AM

Informática, Eletrodomésticos e Eletrônicos

397.300

-0,2

44.969

900

942

SC

Têxtil e Vestuário

397.232

3,0

20.596

DOHLER

X: Não estava no ranking 2014

* Fonte secundária

** Fonte é a própria empresa ou a empresa juntamente com fontes secundárias

DI: Dado indisponível


INDICADORES ECONÔMICOFINANCEIROS INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA %

MARGEM DE LUCRO %

GIRO DOS ATIVOS %

ENDIVIDAMENTO %

RETORNO SOBRE CAPITAL %

15.995

DI

0,1

417,1

2.070,4

-28,7

329.686

110,2

1,5

139,0

252,2

5,7

23,0

9,9

106,6

213,3

5,2

11,0

356,2

-16,8

17,1

242,7

17,3

48,9

175,4

10,7

13,8

59,4

126,6

15,6

25,3

18,3

56,7

187,4

4,9

DI

25,0

20,2

40.816,5

-4.100,5

17,7

507,1

-46,8

60,5

194,5

6,0

157,0

295,3

91,2

9,2

119,1

123,0

13,4

10,4

63,1

147,2

8,2

35,1

120,7

-10,9

9,8

89,0

362,3

9,5

2,9

169,8

699,5

-3,8

118,0

205,0

14,8

443,7

174,8

4,5

133,6

217,5

49,6

13,3

101,1

463,2

12,9

6,3

128,1

229,4

18,1

62,8

20,2

268,5

141,9

48,3

77.976

DI

0,4

49,3

260,6

-2,8

-52.735

-115.992

DI

-23,1

24,5

822,5

-62,5

804.643

140.296

56.207

53,8

27,6

23,2

222,9

7,7

52.589

11.353

1.224

63,1

1,8

367,9

214,9

8,9

385.002

288.879

113.805

111.975

76,9

24,7

107,8

133,3

27,3

170.182

110.402

59.165

11.105

67,0

12,4

242,7

154,2

31,0

18.569

487.293

138.844

26.205

5.980

106,5

4,2

84,5

351,0

13,4

6.366

156.885

78.087

15.674

43.959

63,5

2,4

261,8

200,9

8,2

2.437

319.070

75.600

29.397

51.176

22,0

2,7

128,7

422,1

3,2

-225.005

567.608

353.426

-255.684

-21.600

DI

-65,3

72,2

160,6

-63,7

LUCRO/PREJ. LÍQ. R$ MIL

ATIVO TOTAL R$ MIL

PATRIMÔNIO LÍQUIDO R$ MIL

EBITDA R$ MIL

NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO R$ MIL

-1.438

103.727

5.010

493

7.065

310.538

123.158

8.753

9.847

404.927

189.815

59.326

167.828

-184.831

3.918.721

1.100.294

67.144

-143.041

DI

12,7

180.159

2.526.871

1.041.035

280.096

28.598

100,0

41,8

53.373

879.164

501.240

118.027

55.679

53,3

23,3

89.143

721.967

570.175

66.143

201.879

150,4

19.862

755.283

403.116

110.473

-149.364

-213.511

2.125.316

5.207

107.623

296.441

-223.247

2.418.446

476.934

108.839

-6.990

DI

4,0

21.849

705.344

362.737

8.103

91.878

DI

-2,5

83.674

271.081

91.800

140.206

110.987

68,1

28,9

38.822

356.429

289.755

44.526

112.535

100,0

37.375

673.099

457.186

114.944

-9.311

84,8

-109.303

1.209.067

1.001.884

-43.446

240.913

DI

-17,7

12.424

475.121

131.149

57.727

-46.704

30,0

-1.366

248.626

35.546

16.021

68.792

DI

25.873

357.772

174.526

45.859

71.147

67,4

9,1

2.453

95.082

54.409

4.297

24.309

74,5

0,8

72.007

315.565

145.111

107.506

46.530

73,2

23,3

11.591

416.612

89.950

66.558

2.866

20,7

25.955

328.428

143.182

35.824

99.251

97,6

52.985

155.821

109.812

85.294

83.096

-8.958

847.216

325.091

12.665

-129.373

1.703.161

207.075

61.720

1.793.450

4.672

113.002

78.846 34.241

6.254

1.103.480

670.719

4.914

332.256

DI

-5,2

37,0

164,5

0,9

11.674

341.615

184.064

28.060

71.846

49,7

5,8

119,5

185,6

6,3

-60.267

448.766

96.789

-10.430

89.562

DI

-8,0

90,6

463,7

-62,3

4.979

84.665

34.789

9.687

13.818

69,6

1,8

480,2

243,4

14,3

-19.022

199.879

15.765

-5.543

-7.970

DI

-4,4

203,1

1.267,9

-120,7

131.108

525.404

286.356

23.327

24.180

572,6

5,6

77,3

183,5

45,8

14.058

232.161

23.908

45.581

-29.229

44,0

7,9

174,7

971,1

58,8

17.921

395.587

129.543

73.825

70.137

31,8

13,9

102,4

305,4

13,8

291.244

961.860

796.355

401.352

-49.507

82,9

86,9

42,0

120,8

36,6

DI

196.261

DI

10.653

DI

DI

DI

DI

DI

DI

20.063

143.209

43.053

21.486

-6.666

93,4

5,3

281,2

332,6

46,6

23.700

249.479

141.143

74.644

11.998

98,2

6,0

161,4

176,8

16,8

44.847

396.300

218.209

91.628

88.988

56,8

19,7

101,0

181,6

20,6

12.646

360.346

177.974

47.636

67.797

43,5

7,3

110,7

202,5

7,1

9.134

247.954

195.485

1.270

104.961

1.025,7

0,2

160,5

126,8

4,7

35.353

776.200

380.570

84.100

370.146

78,6

11,2

61,6

170,8

9,3

28.205

649.793

493.466

29.664

189.777

136,9

5,2

61,1

131,7

5,7

851 - 900

BALANÇO PATRIMONIAL

foi a margem de lucro da Companhia Nipo Brasileira de Pelotizaçao (Nibrasco)

213

86,9%

3,9 bilhões de reais são os ativos da Concessionária SP Mar


214

RANKING GERAL DAS 1500

CLASSIFICAÇÃO

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO UF SEDE

RECEITA LÍQUIDA R$ MIL

RECEITA LÍQUIDA EVOLUÇÃO %

LUCRO/PREJUÍZO OPERAC. R$ MIL

2015

2014

901

1014

POLO FILMS

SP

Química e Petroquímica

396.520

16,0

60.215

902

X

DORI ALIMENTOS

SP

Alimentos e Bebidas

396.046

16,0

14.059

903

X

HIDRELÉTRICA TELES PIRES

RJ

Utilidades e Serviços Públicos

395.738

DI

-71.749

904

X

USINA PITANGUEIRAS

SP

Química e Petroquímica

394.558

DI

24.000

905

987

BRASILGRÁFICA INDÚSTRIA E COMÉRCIO

SP

Papel e Celulose

394.320

8,5

25.863

906

X

BJ SERVICES DO BRASIL

RJ

Mineração, Cimento e Petróleo

393.683

20,9

-19.890 101.527

EMPRESA

SETOR

907

999

ECOPISTAS

SP

Transporte e Logística

393.539

12,8

908

1158

SOUTH SERVICE TRADING

RS

Atacado e Distribuição

392.631

46,7

5.539

909

976

USINA SANTA FÉ

SP

Utilidades e Serviços Públicos

389.444

5,4

12.669

910

833

JPAR DISTRIBUIDORA DE VEÍCULOS

MG

Varejo

386.375

-15,5

411

911

1023

CONSERVAS ODERICH

RS

Alimentos e Bebidas

385.973

14,2

56.654

912

997

ITAPEBI GERAÇÃO DE ENERGIA

RJ

Utilidades e Serviços Públicos

385.329

9,8

209.518

913

925

GUABI PETCARE

GO

Alimentos e Bebidas

385.160

-2,6

18.292

914

1013

EMPRESA GONTIJO DE TRANSPORTES

SP

Transporte e Logística

383.092

12,0

-10.184

915

1022

CENTROVIAS SISTEMAS RODOVIÁRIOS

SP

Transporte e Logística

382.943

13,1

165.237

916

673

SAINT-GOBAIN CANALIZAÇÃO

RJ

Atacado e Distribuição

381.283

-39,1

4.838

917

1037

PEIXOTO LOG

MG

Atacado e Distribuição

380.426

15,7

4.237

918

1042

SCHERER COMÉRCIO DE AUTOPEÇAS

SC

Atacado e Distribuição

379.688

16,6

28.262

919

1222

FAB ZONA OESTE

RJ

Utilidades e Serviços Públicos

379.484

52,8

52.874

920

922

GRUPO USJ

SP

Alimentos e Bebidas

379.031

-4,4

47.336

921

886

COMPANHIA NACIONAL DE CIMENTO (CNC)

PE

Mineração, Cimento e Petróleo

378.481

-9,5

45.448

922

1047

ALGAR

MG

Telecom

378.336

17,3

91.609

923

1016

BRASILATA EMBALAGENS METÁLICAS

SP

Metalurgia e Siderurgia

376.351

10,2

17.590

924

256

GRUPO SBF

SP

Varejo

375.392

DI

231.872

925

947

MINERAÇÃO CURIMBABA

MG

Mineração, Cimento e Petróleo

375.075

-2,2

69.654

926

824

COMPANHIA DE GERAÇÃO TÉRMICA DE ENERGIA ELÉTRICA

RS

Utilidades e Serviços Públicos

374.637

-18,9

-213.416

927

X

ALL NATIONS

RJ

Informática, Eletrodomésticos e Eletrônicos

373.981

20,1

17.024

928

873

CROMEX

SP

Química e Petroquímica

373.674

-13,3

-15.814

929

893

ALUBAR METAIS E CABOS

PA

Construção e Serviços Especializados

373.018

-9,6

58.403

930

X

NATIONAL OILWELL VARCO

RJ

Mineração, Cimento e Petróleo

372.557

81,2

21.783 -288.434

931

602

ACCIONA INFRAESTRUCTURAS

SP

Construção e Serviços Especializados

372.392

-48,8

932

1398

AGRINVEST

SP

Agricultura e Pecuária

372.171

103,9

40.509

933

1120

PHASER INCORPORAÇÃO SPE

SP

Construção e Serviços Especializados

371.929

30,1

132.758

934

977

EDITORA ÁTICA

SP

Educação

370.620

0,4

8.576

935

1058

COMPANHIA LIBRA DE NAVEGAÇÃO

SP

Transporte e Logística

370.542

16,5

5.219

936

1045

TRANSPORTES DELLA VOLPE COMÉRCIO E INDÚSTRIA

SP

Transporte e Logística

370.289

14,2

39.492

937

913

JORLAN VEÍCULOS AUTOMOTORES IMPORTAÇÃO E COMÉRCIO

DF

Varejo

369.645

-7,9

15.302

938

1143

DA MATA AÇÚCAR E ÁLCOOL

SP

Utilidades e Serviços Públicos

368.955

34,7

98.573

939

X

MIDORI AUTO LEATHER BRASIL

SP

Têxtil e Vestuário

368.302

DI

42.756

940

967

EDITORA GLOBO

SP

Comunicação

367.682

-1,3

-17.473

941

911

SIMPRESS

SP

Atacado e Distribuição

367.669

-8,6

-18.489

942

844

ELGIN

SP

Informática, Eletrodomésticos e Eletrônicos

366.735

-15,5

-12.329

943

945

GRAZZIOTIN

RS

Varejo

364.702

-5,2

33.893

944

X

ENERGÉTICA PERNAMBUCO III

PE

Utilidades e Serviços Públicos

364.111

-43,7

30.528

945

1011

946

X

947 948

MANAUS AMBIENTAL

AM

Utilidades e Serviços Públicos

364.016

6,3

48.851

PORTONAVE TERMINAL PORTUÁRIO

SC

Transporte e Logística

362.781

8,9

140.638

1079

NCR BRASIL INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS PARA AUTOMAÇÃO

AM

Informática, Eletrodomésticos e Eletrônicos

362.345

18,3

17.022

975

USINA SANTO ANTONIO

SP

Utilidades e Serviços Públicos

360.974

-2,4

5.461

949

771

SERTENGE

RJ

Construção e Serviços Especializados

360.880

-30,1

18.516

950

992

AUTOMETAL

SP

Veículos e Autopeças

360.290

1,2

-6.505

X: Não estava no ranking 2014

* Fonte secundária

** Fonte é a própria empresa ou a empresa juntamente com fontes secundárias

DI: Dado indisponível


foi o retorno sobre o capital da Centrovias Sistemas Rodoviários

INDICADORES ECONÔMICOFINANCEIROS

LUCRO/PREJ. LÍQ. R$ MIL

ATIVO TOTAL R$ MIL

PATRIMÔNIO LÍQUIDO R$ MIL

EBITDA R$ MIL

NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO R$ MIL

INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA %

MARGEM DE LUCRO %

GIRO DOS ATIVOS %

ENDIVIDAMENTO %

RETORNO SOBRE CAPITAL %

26.208

705.498

203.601

79.045

74.518

43,5

15,2

56,2

346,5

12,9

-30.432

326.597

10.005

28.014

15.871

DI

3,6

121,3

3.264,3

-304,2

-119.014

5.169.248

2.017.044

22.638

-75.211

DI

-18,1

7,7

256,3

-5,9

-1.274

576.474

101.381

40.391

42.523

DI

6,1

68,4

568,6

-1,3

6.651

213.970

73.116

35.993

49.494

25,7

6,6

184,3

292,7

9,1

-140.299

425.483

134.866

1.663

136.289

DI

-5,1

92,5

315,5

-104,0

-5.016

1.316.853

445.601

141.992

-9.938

DI

25,8

29,9

295,5

-1,1

3.499

232.257

38.421

5.976

54.614

63,2

1,4

169,1

604,5

9,1

-23.610

739.832

-3.136

40.829

-4.280

DI

3,3

52,6

DI

DI

-7.259

196.341

54.875

2.394

11.268

DI

0,1

196,8

357,8

-13,2

-1.202

410.643

110.306

63.883

181.306

DI

14,7

94,0

372,3

-1,1

132.241

799.751

352.380

223.749

-110.258

63,1

54,4

48,2

227,0

37,5

8.651

160.530

41.116

21.623

32.733

47,3

4,8

239,9

390,4

21,0

3.817

559.906

387.939

6.433

-13.891

DI

-2,7

68,4

144,3

1,0

96.851

659.543

129.334

222.395

40.573

58,6

43,2

58,1

510,0

74,9

-8.745

544.435

353.748

20.705

110.225

DI

1,3

70,0

153,9

-2,5

2.000

245.266

96.604

11.059

62.782

47,2

1,1

155,1

253,9

2,1

15.387

175.453

108.034

28.262

110.088

54,4

7,4

216,4

162,4

14,2

31.637

572.238

145.106

57.256

60.505

59,8

13,9

66,3

394,4

21,8

10.879

2.011.455

444.425

196.932

43.491

23,0

12,5

18,8

452,6

2,5

4.843

896.283

424.148

45.448

4.098

10,7

12,0

42,2

211,3

1,1

56.075

673.568

413.610

145.284

13.157

61,2

24,2

56,2

162,9

13,6 3,6

2.612

208.404

71.737

29.815

69.379

14,9

4,7

180,6

290,5

398.209

DI

DI

-2.034

-292.107

166.337

-11.257

171,7

-126,0

DI

14.819

871.997

619.421

80.663

176.635

21,3

18,6

43,0

140,8

2,4

-648.367

1.786.618

-1.210.628

-133.213

-192.748

DI

-57,0

21,0

DI

DI

4.526

103.914

24.219

17.585

33.568

26,6

4,6

359,9

429,1

18,7

-59.550

272.970

-317

-11.377

6.675

DI

-4,2

136,9

DI

DI

34.892

582.114

136.922

67.038

96.852

59,7

15,7

64,1

425,1

25,5

22.026

577.211

336.772

27.409

79.349

101,1

5,9

64,5

171,4

6,5

-346.707

416.813

18.082

-274.212

166.508

DI

-77,5

89,3

2.305,1

-1.917,4

-52.562

307.740

-16.161

56.306

-4.840

DI

10,9

120,9

DI

DI

125.013

690.289

252.391

132.758

553.536

94,2

35,7

53,9

273,5

49,5

-203.843

1.839.191

439.701

8.576

-219.549

DI

2,3

20,2

418,3

-46,4

8.153

575.399

174.966

8.254

14.937

156,2

1,4

64,4

328,9

4,7

12.344

398.166

163.589

46.380

22.105

31,3

10,7

93,0

243,4

7,6

-1.106

302.304

107.445

17.471

10.535

DI

4,1

122,3

281,4

-1,0

8.072

753.518

144.117

132.446

75.211

8,2

26,7

49,0

522,9

5,6

8.226

324.211

11.518

49.930

185.146

19,2

11,6

113,6

2.814,9

71,4

-23.013

196.150

3.771

-15.076

5.621

DI

-4,8

187,5

5.201,5

-610,3

-29.905

439.362

179.962

40.273

197.367

DI

-5,0

83,7

244,1

-16,6

30.923

454.850

266.134

-10.964

133.592

DI

-3,4

80,6

170,9

11,6

46.618

572.958

431.803

46.061

104.489

137,6

9,3

63,7

132,7

10,8

-101.380

567.479

-2.329

45.054

-77.509

DI

8,4

64,2

DI

DI

31.166

856.514

522.984

48.851

87.977

63,8

13,4

42,5

163,8

6,0

56.976

1.641.311

715.545

251.088

16.342

40,5

38,8

22,1

229,4

8,0

15.303

227.930

99.856

21.567

25.366

89,9

4,7

159,0

228,3

15,3

12.997

544.686

202.690

33.798

60.508

238,0

1,5

66,3

268,7

6,4

35.057

319.904

234.211

18.516

14.578

189,3

5,1

112,8

136,6

15,0

-258.146

1.000.203

426.410

4.014

84.639

DI

-1,8

36,0

234,6

-60,5

901 - 950

BALANÇO PATRIMONIAL

215

74,9%

251 milhões de reais foi o Ebitda registrado pela Portonave Terminal Portuário


216

RANKING GERAL DAS 1500

CLASSIFICAÇÃO

2015

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO

2014

EMPRESA

UF SEDE

SETOR

RECEITA LÍQUIDA R$ MIL

RECEITA LÍQUIDA EVOLUÇÃO %

LUCRO/PREJUÍZO OPERAC. R$ MIL

951

962

HC PNEUS

DF

Atacado e Distribuição

359.774

-4,0

6.475

952

1024

RENOVIAS CONCESSIONÁRIA

SP

Transporte e Logística

358.271

6,1

217.286

953

995

COMPANHIA MULLER DE BEBIDAS

SP

Alimentos e Bebidas

356.277

0,5

33.841

954

1096

AT&T GLOBAL NETWORK SERVICES BRASIL

SP

Serviços

355.435

19,0

66.738

955

1133

GRUPO BARRALCOOL

MT

Química e Petroquímica

355.341

27,4

62.938

956

981

ÁGUAS E ESGOTOS DO PIAUÍ

PI

Utilidades e Serviços Públicos

352.816

-3,6

-41.802

957

X

TABOCAS

MG

Construção e Serviços Especializados

351.570

21,3

54.731

958

X

ALMART ADMINISTRAÇÃO E PARTICIPAÇÕES

MG

Atacado e Distribuição

351.128

DI

295.232

959

959

NITA ALIMENTOS

SP

Alimentos e Bebidas

349.521

-6,9

23.064

960

1117

CRISTAL PIGMENTOS

BA

Química e Petroquímica

349.254

21,2

-49.709

961

894

USINA CONQUISTA DO PONTAL

SP

Química e Petroquímica

349.234

-15,3

-30.113

962

1038

USINA SÃO JOSÉ DA ESTIVA AÇÚCAR E ÁLCOOL

SP

Química e Petroquímica

348.316

5,9

34.248

963

1123

SÃO CRISTOVÃO SAÚDE

SP

Saúde

348.148

22,3

3.778

964

1043

FUND DE APOIO AO ENSINO PESQ E ASSISTÊNCIA (HCFMRP-USP)

SP

Educação

347.800

6,9

5.262

965

1169

CORDEIRO CABOS ELÉTRICOS

SP

Informática, Eletrodomésticos e Eletrônicos

347.006

32,4

26.047

966

1062

FÁBRICA CARIOCA DE CATALISADORES

RJ

Química e Petroquímica

346.626

10,3

38.605

967

855

CIMENTO TUPI

RJ

Mineração, Cimento e Petróleo

345.872

-21,9

-48.449

968

X

GRUPO DELGA

SP

Veículos e Autopeças

345.684

-17,5

941

969

1107

EMPRESA DE SANEAMENTO DE MATO GROSSO DO SUL (SANESUL)

MS

Utilidades e Serviços Públicos

345.652

18,3

66.438

970

1214

NUCLEBRÁS EQUIPAMENTOS PESADOS (NUCLEP)

RJ

Máquinas e Equipamentos

344.324

37,1

-2.919

971

822

HOSPITAL BANDEIRANTES

SP

Saúde

343.996

-26,3

-45.424

972

1352

CRUZEIRO ESPORTE CLUBE

MG

Serviços

343.896

73,8

-3.059

973

X

LIOTÉCNICA TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

SP

Alimentos e Bebidas

342.214

DI

28.219

974

1383

SAAM SMIT

RJ

Transporte e Logística

342.165

83,5

129.708

975

990

AUTOVIAS

SP

Transporte e Logística

341.861

-5,3

140.131

976

1161

BALDO COMÉRCIO INDÚSTRIA E EXPORTAÇÃO

RS

Alimentos e Bebidas

341.519

28,2

89.737

977

993

TERRA

SP

Comunicação

340.634

-4,3

50.132

978

1412

VARD NITERÓI

RJ

Veículos e Autopeças

340.461

91,3

-128.209

979

566

APABA BATTISTELLA*

PR

Varejo

340.339

-58

DI

980

638

SIDERURGIA NORTE BRASIL

DF

Utilidades e Serviços Públicos

340.080

-49,2

311.358

981

1180

WILSON SONS OFFSHORE

RJ

Transporte e Logística

339.759

30,6

114.257

982

1149

EMPRESA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA VALE PARANAPANEMA

SP

Utilidades e Serviços Públicos

339.695

24,7

41.230

983

X

ENERGEST**

SP

Utilidades e Serviços Públicos

339.345

DI

DI

984

1182

BELGO BEKAERT ARAMES

MG

Metalurgia e Siderurgia

339.317

30,9

62.676

985

972

IRMÃOS FISCHER IND. E COM.

SC

Informática, Eletrodomésticos e Eletrônicos

339.208

-8,5

43.209

986

902

BALDAN IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS

SP

Máquinas e Equipamentos

339.184

-16,9

44.529

987

1159

T4F ENTRETENIMENTO

SP

Serviços

336.845

26,1

6.725

988

1050

IACO AGRÍCOLA

MS

Agricultura e Pecuária

336.707

4,8

128.967

989

X

COBRESUL

SC

Atacado e Distribuição

336.639

54,0

51.832

990

988

SANDVIK MINING

SP

Atacado e Distribuição

335.204

DI

4.210

991

1102

CIEE

SP

Educação

334.424

13,4

9.297

992

1114

B GROB DO BRASIL COM MAQS OPERAT E FERRAMENTAS

SP

Máquinas e Equipamentos

334.348

15,7

20.264

993

924

SANTANENSE

MG

Têxtil e Vestuário

334.197

-15,6

-21.262

994

1207

KORDSA BRASIL

BA

Química e Petroquímica

333.849

31,9

34.416

995

1097

CENTRO OESTE FARMA DISTRIBUIDORA DE MEDICAMENTOS

DF

Atacado e Distribuição

333.286

11,7

-28.098

996

681

INTEGRAL ENGENHARIA

MG

Construção e Serviços Especializados

332.621

-46,3

8.830

997

1028

NORDESTE ALIMENTOS

RS

Alimentos e Bebidas

332.283

-1,4

26.320

998

607

INFRAMERICA AEROPORTOS

DF

Transporte e Logística

332.059

-54,0

19.163

999

1084

CIMENTO APODI

CE

Mineração, Cimento e Petróleo

332.042

8,9

10.303

1000

656

NORDICA VEÍCULOS

PR

Atacado e Distribuição

330.683

-48,4

4.378

X: Não estava no ranking 2014

* Fonte secundária

** Fonte é a própria empresa ou a empresa juntamente com fontes secundárias

DI: Dado indisponível


LUCRO/PREJ. LÍQ. R$ MIL

ATIVO TOTAL R$ MIL

PATRIMÔNIO LÍQUIDO R$ MIL

foi o retorno sobre o capital alcançado pela Tabocas

INDICADORES ECONÔMICOFINANCEIROS EBITDA R$ MIL

NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO R$ MIL

INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA %

MARGEM DE LUCRO %

GIRO DOS ATIVOS %

ENDIVIDAMENTO %

RETORNO SOBRE CAPITAL %

2.034

155.485

129.866

6.475

103.495

31,4

1,8

231,4

119,7

1,6

139.592

434.798

242.857

266.623

-837

64,2

60,7

82,4

179,0

57,5

41.422

595.755

464.232

47.717

72.910

122,4

9,5

59,8

128,3

8,9

48.821

211.644

157.510

95.617

37.347

73,2

18,8

167,9

134,4

31,0 17,7

60.332

558.645

340.353

81.557

86.021

95,9

17,7

63,6

164,1

-136.683

1.135.277

-364.551

-18.428

-1.173.972

DI

-11,9

31,1

DI

DI

60.250

286.764

94.457

63.441

6.544

110,1

15,6

122,6

303,6

63,8

367.991

DI

DI

919

26.527

72.759

242

124,6

9,0

DI

1.794

205.463

75.069

28.018

4.198

7,8

6,6

170,1

273,7

2,4

-20.908

555.658

341.905

-26.246

161.103

DI

-14,2

62,9

162,5

-6,1

-265.620

3.493.598

31.695

93.320

192.227

DI

-8,6

10,0

11.022,6

-838,1

8.605

645.192

202.325

74.302

44.647

25,1

9,8

54,0

318,9

4,3

6.494

143.691

72.192

3.778

-16.614

171,9

1,1

242,3

199,0

9,0

23.532

627.021

180.950

7.064

-10.292

447,2

1,5

55,5

346,5

13,0

3.123

227.423

30.721

30.285

81.335

12,0

7,5

152,6

740,3

10,2

35.450

288.106

244.706

54.542

87.895

91,8

11,1

120,3

117,7

14,5

-407.056

998.167

-146.729

-28.663

28.109

DI

-14,0

34,7

DI

DI

-27.167

331.202

12.964

11.459

-25.588

DI

0,3

104,4

2.554,8

-209,6

51.837

747.906

530.970

89.128

39.978

78,0

19,2

46,2

140,9

9,8

-9.774

694.553

219.873

4.449

-11.006

DI

-0,9

49,6

315,9

-4,5

-39.485

78.439

63.771

-42.088

-8.888

DI

-13,2

438,6

123,0

-61,9

-25.790

501.686

32.021

-1.214

59.987

DI

-0,9

68,6

1.566,7

-80,5

10.487

180.350

37.997

28.219

6.358

37,2

8,3

189,8

474,6

27,6

83.544

908.479

572.558

145.751

43.662

64,4

37,9

37,7

158,7

14,6

83.308

701.745

183.343

211.988

27.236

59,5

41,0

48,7

382,8

45,4

95.637

436.474

370.019

94.065

113.515

106,6

26,3

78,2

118,0

25,9

21.770

407.617

155.875

57.964

-19.055

43,4

14,7

83,6

261,5

14,0

-131.304

558.229

-188.432

-123.618

266.373

DI

-37,7

61,0

DI

DI

51.157

173.795

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

113.850

3.671.045

1.802.602

318.100

-67.416

36,6

91,6

9,3

203,7

6,3

26.998

2.134.671

156.182

205.346

64.983

23,6

33,6

15,9

1.366,8

17,3

31.550

327.628

138.888

48.698

-23.479

76,5

12,1

103,7

235,9

22,7

DI

599.582

DI

129.243

DI

DI

DI

DI

DI

DI

27.753

269.729

113.854

75.124

57.094

44,3

18,5

125,8

236,9

24,4

7.544

484.050

103.259

50.679

112.457

17,5

12,7

70,1

468,8

7,3

8.186

369.135

82.554

52.899

91.853

18,4

13,1

91,9

447,1

9,9

20.947

669.967

269.368

11.447

-120.265

311,5

2,0

50,3

248,7

7,8

31.904

1.313.712

314.270

238.516

72.690

24,7

38,3

25,6

418,0

10,2

4.147

105.328

12.283

51.835

-116

8,0

15,4

319,6

857,5

33,8

-7.777

239.165

169.619

9.409

78.261

DI

1,3

140,2

141,0

-4,6

18.889

280.013

218.784

15.776

943

203,2

2,8

119,4

128,0

8,6

3.260

328.143

120.505

28.347

90.674

16,1

6,1

101,9

272,3

2,7

-21.051

424.011

250.550

-10.372

174.647

DI

-6,4

78,8

169,2

-8,4

-44.855

291.898

17.927

42.499

87.898

DI

10,3

114,4

1.628,3

-250,2

-19.439

114.435

-3.896

-27.378

-51.247

DI

-8,4

291,2

DI

DI

-23.441

292.453

62.775

12.842

-35.424

DI

2,7

113,7

465,9

-37,3

10.886

197.625

50.234

32.915

54.869

41,4

7,9

168,1

393,4

21,7

-330.901

4.629.377

474.226

137.008

-251.367

DI

5,8

7,2

976,2

-69,8

-36.501

1.055.740

122.191

34.174

140.697

DI

3,1

31,5

864,0

-29,9

7.499

303.817

231.808

6.344

52.657

171,3

1,3

108,8

131,1

3,2

951 - 1000

BALANÇO PATRIMONIAL

217

63,8%

368 milhões de reais foi o lucro líquido da Almart Administração e Participações


218

RANKING GERAL DAS 1500

CLASSIFICAÇÃO

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO UF SEDE

RECEITA LÍQUIDA R$ MIL

RECEITA LÍQUIDA EVOLUÇÃO %

LUCRO/PREJUÍZO OPERAC. R$ MIL

Seg., Prev., Cap. e Fundos

328.477

39,0

145.789

Serviços

328.147

20,1

-4.893

SP

Construção e Serviços Especializados

327.903

39,8

28.630

REDE SOL FUEL DISTRIBUIDORA

SP

Atacado e Distribuição

327.859

48,4

4.175

KATRIUM INDÚSTRIAS QUÍMICAS

RJ

Química e Petroquímica

326.743

51,7

23.822

1019

GÁS BRASILIANO DISTRIBUIDORA

SP

Utilidades e Serviços Públicos

326.621

-4,1

8.143

1185

ANTARES EDUCACIONAL

RJ

Educação

326.609

26,3

74.519

1008

1020

ÁGUAS DE NITERÓI

RJ

Utilidades e Serviços Públicos

326.527

-4,0

49.386

1009

X

USINA ELDORADO

MS

Química e Petroquímica

325.735

65,8

112.740

1010

1057

BREDA TRANSPORTES E SERVIÇOS

SP

Transporte e Logística

325.524

2,2

31.487

1011

X

ELEB EQUIPAMENTOS

SP

Veículos e Autopeças

325.404

13,6

53.215

1012

1129

ESTRE AMBIENTAL

SP

Construção e Serviços Especializados

325.102

15,7

-17.047

1013

1111

SUPERMERCADOS ARCHER

SC

Varejo

324.535

12,0

13.092

1014

X

BUHLER

SC

Máquinas e Equipamentos

323.084

55,2

42.899

1015

1118

CONSTRUTORA SUCESSO

PI

Construção e Serviços Especializados

322.324

11,9

13.823

1016

1138

USINA AÇÚCAREIRA FURLAN

SP

Agricultura e Pecuária

321.472

16,3

5.348

1017

1067

RR DONNELLEY EDITORA E GRÁFICA

SP

Comunicação

321.327

2,7

-14.374

1018

1077

CEDASA INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PISOS

SP

Construção e Serviços Especializados

320.575

4,5

60.016

1019

1124

H STERN COMÉRCIO E INDÚSTRIA

RJ

Atacado e Distribuição

319.409

12,4

23.250

1020

935

ED&F MAN BRASIL

SP

Atacado e Distribuição

319.003

-18,2

8.287

1021

X

VLT RIO

RJ

Transporte e Logística

318.862

893,2

7.025

1022

1170

PET CENTER COMÉRCIO E PARTICIPAÇÕES

SP

Varejo

318.694

21,7

204

1023

1145

KRONA TUBOS E CONEXÕES

SC

Construção e Serviços Especializados

318.497

16,6

9.696

1024

1012

RECREIO B H VEÍCULOS

MG

Varejo

318.274

-7,0

3.502

1025

971

RIO CLARO AGROINDUSTRIAL

GO

Agricultura e Pecuária

317.908

-14,3

-71.604

1026

1174

DUCOCO ALIMENTOS

ES

Alimentos e Bebidas

317.090

21,5

9.987

1027

1103

FACEPA

PA

Papel e Celulose

316.480

7,6

45.329

1028

1030

COMPANHIA INDUSTRIAL H CARLOS SCHNEIDER

SC

Metalurgia e Siderurgia

315.640

-5,3

29.436

1029

1027

ULTRACARGO

BA

Transporte e Logística

315.510

-6,5

-14.529

1030

1203

LINHA AMARELA LAMSA

RJ

Transporte e Logística

315.104

23,8

187.910

1031

871

TOWER AUTOMOTIVE DO BRASIL

SP

Veículos e Autopeças

314.904

-27,3

-28.789

1032

944

TRANSAUTO

SP

Transporte e Logística

314.886

-18,2

-3.937

1033

1099

DRAKA COMTEQ CABOS BRASIL

SC

Telecom

314.824

5,7

276

1034

1136

ARAÚJO ABREU ENGENHARIA

RJ

Construção e Serviços Especializados

314.611

13,3

21.079

1035

1063

BENEFICÊNCIA NIPO BRASILEIRA DE SÃO PAULO

SP

Saúde

314.496

0,1

9.170

1036

X

SASCAR

SP

Serviços

314.435

4,5

36.958

1037

1209

ALD AUTOMOTIVE

SP

Serviços

313.746

24,0

70.096

1038

1197

COPLANA COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL

SP

Atacado e Distribuição

313.147

-6,5

6.855

1039

X

UMOE BIOENERGY

SP

Química e Petroquímica

311.422

110,7

-52.084

1040

982

LIBRA TERMINAIS

RJ

Transporte e Logística

309.887

-4,3

104.255

1041

1083

ZD ALIMENTOS

SP

Alimentos e Bebidas

309.504

-1,2

19.344

1042

1071

VIANORTE

SP

Transporte e Logística

308.771

-0,7

119.181

1043

1201

COMPANHIA DE GÁS DO ESTADO DE MS (MSGÁS)

MS

Utilidades e Serviços Públicos

308.079

20,6

18.798

1044

1197

BIANCOGRES CERÂMICA

ES

Bens de Consumo

308.006

20,1

121.222

2015

2014

1001

X

PAR CORRETORA DE SEGUROS

DF

1002

X

ADOBE ASSESSORIA DE SERVIÇOS CADASTRAIS

SP

1003

1253

HOCHTIEF DO BRASIL

1004

1288

1005

X

1006 1007

EMPRESA

SETOR

1045

X

NORTE BUSS TRANSPORTES

SP

Transporte e Logística

307.808

DI

779

1046

1126

CALOI NORTE

AM

Veículos e Autopeças

307.524

8,5

24.200

1047

1300

TMSA TECNOLOGIA EM MOVIMENTAÇÃO

RS

Máquinas e Equipamentos

307.465

41,9

29.338

1048

1083

EMPRESA AMAZONENSE DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA

SP

Utilidades e Serviços Públicos

307.272

0,7

276.990

1049

453

CPM BRAXIS

SP

Varejo

307.180

17,3

7.327

1050

1200

COMPANHIA DE SANEAMENTO DE ALAGOAS

AL

Utilidades e Serviços Públicos

306.834

20,1

38.672

X: Não estava no ranking 2014

* Fonte secundária

** Fonte é a própria empresa ou a empresa juntamente com fontes secundárias

DI: Dado indisponível


foi a margem de lucro atingida pela Linha Amarela

INDICADORES ECONÔMICOFINANCEIROS

LUCRO/PREJ. LÍQ. R$ MIL

ATIVO TOTAL R$ MIL

PATRIMÔNIO LÍQUIDO R$ MIL

EBITDA R$ MIL

97.029

165.914

110.753

-697

33.739

-7.200

35.231

295.606

120.978

GIRO DOS ATIVOS %

ENDIVIDAMENTO %

RETORNO SOBRE CAPITAL %

44,4

198,0

149,8

87,6

-1,5

972,6

DI

DI

123,1

8,7

110,9

244,4

29,1

NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO R$ MIL

INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA %

MARGEM DE LUCRO %

147.895

-10.365

66,6

-6.321

-23.853

DI

30.845

-105.640

648

47.365

27.891

5.833

22.291

15,5

1,3

692,2

169,8

2,3

-13.691

348.481

24.984

35.197

73.705

DI

7,3

93,8

1.394,8

-54,8

55.987

599.784

506.115

28.393

-30.499

687,6

2,5

54,5

118,5

11,1

62.025

292.619

66.000

84.275

52.516

83,2

22,8

111,6

443,4

94,0

27.923

363.400

140.717

58.032

22.882

56,5

15,1

89,9

258,3

19,8

86.843

2.465.128

1.186.575

170.459

62.017

77,0

34,6

13,2

207,8

7,3

12.495

386.876

177.172

52.708

8.923

39,7

9,7

84,1

218,4

7,1 3,3

12.327

595.919

378.276

71.973

239.363

23,2

16,4

54,6

157,5

-197.225

2.309.261

-216.995

25.562

10.761

DI

-5,2

14,1

DI

DI

16.052

178.550

134.265

14.926

-4.275

122,6

4,0

181,8

133,0

12,0

33.358

177.584

45.448

44.663

43.347

77,8

13,3

181,9

390,7

73,4

741

243.291

88.987

13.823

115.369

5,4

4,3

132,5

273,4

0,8

-21.146

591.486

230.184

20.103

50.126

DI

1,7

54,4

257,0

-9,2 -28,3

-21.512

194.849

76.058

-6.244

36.928

DI

-4,5

164,9

256,2

52.003

545.904

374.539

76.037

146.956

86,7

18,7

58,7

145,8

13,9

40.937

486.607

364.946

25.131

310.539

176,1

7,3

65,6

133,3

11,2

14.537

86.936

21.627

8.670

4.852

175,4

2,6

366,9

402,0

67,2

-22.912

1.351.525

77.615

7.035

-8.058

DI

2,2

23,6

1.741,3

-29,5

219

193.380

92.119

7.608

4.882

107,4

0,1

164,8

209,9

0,2

18.683

388.227

154.528

18.036

58.559

192,7

3,0

82,0

251,2

12,1 -0,6

-325

101.946

57.060

5.474

36.466

DI

1,1

312,2

178,7

-234.529

1.468.207

-456.924

23.231

104.119

DI

-22,5

21,7

DI

DI

-1.943

137.930

42.380

11.870

78.832

DI

3,2

229,9

325,5

-4,6

34.892

261.810

174.827

53.239

41.357

77,0

14,3

120,9

149,8

20,0

23.391

1.296.528

1.028.267

37.868

180.936

79,5

9,3

24,4

126,1

2,3

1.896

1.237.609

1.044.648

27.140

2.848

DI

-4,6

25,5

118,5

0,2

108.927

576.213

117.982

194.715

-12.467

58,0

59,6

54,7

488,4

92,3

-47.271

169.049

-1.054

-12.444

-2.359

DI

-9,1

186,3

DI

DI

153

138.013

117.115

-1.229

24.298

DI

-1,3

228,2

117,8

0,1

-7.130

121.774

-12.070

1.556

20.071

DI

0,1

258,5

DI

DI

11.456

103.977

51.273

21.384

-4.365

54,4

6,7

302,6

202,8

22,3

25.748

362.654

293.240

15.950

11.782

280,8

2,9

86,7

123,7

8,8

-5.127

527.772

141.811

114.001

-23.174

DI

11,8

59,6

372,2

-3,6

7.210

1.026.480

126.925

155.818

2.552

10,3

22,3

30,6

808,7

5,7

10.526

478.336

120.897

6.855

165.207

153,6

2,2

65,5

395,7

8,7 -76,4

-108.347

639.771

141.822

80.586

49.297

DI

-16,7

48,7

451,1

12.200

964.868

121.191

129.873

12.373

11,7

33,6

32,1

796,2

10,1

11.367

160.688

83.024

21.572

30.231

58,8

6,3

192,6

193,5

13,7

69.992

541.197

155.950

204.488

-17.688

58,7

38,6

57,1

347,0

44,9

16.987

208.416

32.398

30.775

-4.645

90,4

6,1

147,8

643,3

52,4

86.123

311.470

237.054

142.028

154.974

71,1

39,4

98,9

131,4

36,3

382

99.653

59.593

4.621

-26.277

49,0

0,3

308,9

167,2

0,6

-6.532

281.293

58.861

28.686

142.899

DI

7,9

109,3

477,9

-11,1

14.954

307.560

63.740

33.598

94.914

51,0

9,5

100,0

482,5

23,5

245.253

1.534.168

731.206

278.730

377.040

88,5

90,1

20,0

209,8

33,5

-940

181.170

114.674

7.422

9.592

DI

2,4

169,6

158,0

-0,8

-23.553

311.752

-561.851

32.535

-254.991

DI

12,6

98,4

DI

DI

1001 - 1050

BALANÇO PATRIMONIAL

219

59,6%

245,2 milhões de reais foi o lucro líquido da Empresa Amazonense de Transmissão de Energia


220

RANKING GERAL DAS 1500

CLASSIFICAÇÃO

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO UF SEDE

RECEITA LÍQUIDA R$ MIL

RECEITA LÍQUIDA EVOLUÇÃO %

LUCRO/PREJUÍZO OPERAC. R$ MIL

Transporte e Logística

306.691

-11,3

23.468

Química e Petroquímica

306.459

-10,9

326

SP

Utilidades e Serviços Públicos

305.700

25,8

84.649

ROUSSELOT GELATINAS DO BRASIL

SP

Alimentos e Bebidas

305.289

46,1

57.305

BEMATECH

PR

Informática, Eletrodomésticos e Eletrônicos

305.176

1,9

9.829

1162

USINA SÃO LUIZ

SP

Agricultura e Pecuária

304.605

14,5

65.961

1057

1243

EMPRESA ELÉTRICA BRAGANTINA

SP

Utilidades e Serviços Públicos

304.544

27,5

33.977

1058

1132

MITSUBISHI CORPORATION DO BRASIL

SP

Veículos e Autopeças

303.830

8,9

18.475

1059

883

LOCAR GUINDASTES E TRANSPORTES INTERMODAIS

SP

Construção e Serviços Especializados

303.811

-27,9

-10.063

1060

1139

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA (UNISUL)

SC

Educação

303.561

10,1

12.068

1061

1036

KSB BOMBAS HIDRÁULICAS

SP

Máquinas e Equipamentos

302.397

-8,2

4.704

1062

1115

SUPERMERCADOS PASTORINHO

SP

Varejo

302.223

4,7

15.904

1063

1040

JC GONTIJO ENGENHARIA

DF

Construção e Serviços Especializados

300.816

-8,4

63.793

1064

1155

POLI NUTRI ALIMENTOS

SP

Alimentos e Bebidas

300.113

11,1

20.655

1065

1324

TANAC

RS

Química e Petroquímica

299.710

44,4

64.236

1066

1088

MOINHOS DE TRIGO INDÍGENA MOTRISA

RS

Alimentos e Bebidas

298.447

-1,7

13.928

1067

789

COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO (CONAB)

DF

Utilidades e Serviços Públicos

296.516

-40,4

-807.631

1068

X

SEREDE SERVIÇOS DE REDE

RJ

Construção e Serviços Especializados

295.770

13,2

-218.182

1069

X

DENTAL CREMER PRODUTOS ODONTOLÓGICOS

SC

Atacado e Distribuição

295.552

118,6

23.702

1070

1051

SOCIEDADE RÁDIO EMISSORA PARANAENSE

PR

Comunicação

295.521

-7,5

104.958

1071

1048

EMPRESA PAULISTA DE TELEVISÃO

SP

Comunicação

294.600

-8,5

89.131

1072

984

EMPA SERVIÇOS DE ENGENHARIA

MG

Construção e Serviços Especializados

294.090

-19,2

-13.677

1073

948

COMPANHIA DOCAS DO RIO DE JANEIRO

RJ

Transporte e Logística

291.872

-23,8

-9.538

1074

1068

FERRARI AGROINDÚSTRIA

SP

Agricultura e Pecuária

291.780

-6,7

52.876

1075

1122

ESSENCIS SOLUÇÕES AMBIENTAIS

SP

Serviços

291.531

2,3

42.483

1076

1090

A GRINGS

RS

Têxtil e Vestuário

291.374

-3,6

25.318

1077

940

BRAZIL SAFETY BRANDS

SP

Serviços

291.292

-24,7

547

1078

1073

GRUPO TB

SP

Transporte e Logística

291.280

-6,3

26.746

2015

2014

1051

1005

GAFOR

SP

1052

1007

STRATURA ASFALTOS

SP

1053

1236

IPIRANGA AGROINDUSTRIAL

1054

1320

1055

1093

1056

EMPRESA

SETOR

1079

X

UNIGAL

MG

Transporte e Logística

290.881

-20,2

180.886

1080

1085

TRAMONTINA SUDESTE

SP

Atacado e Distribuição

290.839

-4,5

11.979

1081

1065

REVITA ENGENHARIA

SP

Utilidades e Serviços Públicos

290.233

-7,3

8.808

1082

X

RECREIO VEÍCULOS

RJ

Varejo

289.697

-18,0

1

1083

X

BRASILWAGEN

SP

Varejo

289.113

-9,5

4.295 20.028

1084

973

PERFILADOS RIO DOCE

ES

Metalurgia e Siderurgia

288.832

-22,1

1085

1069

DENSO

MG

Veículos e Autopeças

288.295

-7,6

-166

1086

X

NG METALÚRGICA

SP

Máquinas e Equipamentos

288.034

-0,9

13.813

1087

1199

RV TECNOLOGIA E SISTEMAS

MG

Serviços

287.897

12,6

122

1088

X

BRASILCENTER COMUNICAÇÕES

RJ

Serviços

287.620

-7,7

201

1089

1206

RODOVIA DAS CATARATAS (ECOCATARATAS)

PR

Transporte e Logística

286.458

12,9

95.025

1090

966

LINHAS DE XINGU TRANSMISSORA DE ENERGIA

RJ

Utilidades e Serviços Públicos

286.204

-23,2

259.011

1091

1153

ATMOSFERA GESTÃO E HIGIENIZAÇÃO DE TÊXTEIS

SP

Serviços

285.722

5,5

-32.985

1092

1167

SERVIER DO BRASIL

RJ

Farmacêutica

283.717

7,7

-817

1093

1135

MOGIANA ALIMENTOS

SP

Alimentos e Bebidas

283.681

2,0

15.471

1094

1168

BRASMETAL WAELZHOLZ INDÚSTRIA E COMÉRCIO

SP

Metalurgia e Siderurgia

283.589

7,8

16.812

1095

X

GRUPO THÁ**

PR

Construção e Serviços Especializados

283.572

DI

DI

1096

1150

ENDESA CIEN

RJ

Utilidades e Serviços Públicos

282.899

4,1

177.136

1097

X

VIA SUL VEÍCULOS

PE

Varejo

282.893

2,2

2.339

1098

1271

ZODIAC PRODUTOS FARMACÊUTICOS

SP

Farmacêutica

282.517

24,3

-2.418

1099

1175

VIAÇÃO ÁGUIA BRANCA

ES

Transporte e Logística

281.432

7,8

10.171

1100

1345

COCAM COMPANHIA DE CAFÉ SOLÚVEL E DERIVADOS

SP

Alimentos e Bebidas

281.301

39,8

71.785

X: Não estava no ranking 2014

* Fonte secundária

** Fonte é a própria empresa ou a empresa juntamente com fontes secundárias

DI: Dado indisponível


LUCRO/PREJ. LÍQ. R$ MIL

ATIVO TOTAL R$ MIL

-7.560 3.680

INDICADORES ECONÔMICOFINANCEIROS

PATRIMÔNIO LÍQUIDO R$ MIL

EBITDA R$ MIL

304.495

-18.263

43.351

259.620

124.383

1.924

45.383

704.968

268.487

101.575

37.607

306.814

156.983

57.305

24.225

663.764

455.176

22.488

49.574

349.619

213.161

NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO R$ MIL

ENDIVIDAMENTO %

RETORNO SOBRE CAPITAL %

INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA %

MARGEM DE LUCRO %

GIRO DOS ATIVOS %

36.802

DI

7,7

100,7

DI

DI

-18.862

1.128,8

0,1

118,0

208,7

3,0

46.382

53,6

27,7

43,4

262,6

16,9

119.892

65,6

18,8

99,5

195,4

24,0

93.853

246,5

3,2

46,0

145,8

5,3

75.393

43.339

75,2

21,7

87,1

164,0

23,3

4.568

344.561

47.614

43.753

-32.361

13,4

11,2

88,4

723,7

9,6

19.898

280.631

226.845

20.950

51.042

107,7

6,1

108,3

123,7

8,8 -32,1

-97.665

986.368

304.315

48.636

90.215

DI

-3,3

30,8

324,1

4.846

469.990

248.718

12.068

34.380

40,2

4,0

64,6

189,0

2,0

12.575

297.388

203.794

13.007

113.964

267,3

1,6

101,7

145,9

6,2

12.587

118.376

72.490

17.984

6.387

79,2

5,3

255,3

163,3

17,4

10.752

808.710

435.312

64.159

179.317

16,9

21,2

37,2

185,8

2,5

14.493

123.267

78.136

23.313

37.390

70,2

6,9

243,5

157,8

18,6

3.051

533.133

168.170

67.649

51.336

4,8

21,4

56,2

317,0

1,8

128

215.556

115.316

17.880

41.907

0,9

4,7

138,5

186,9

0,1

-11.721

3.413.406

390.139

-790.480

-800.317

DI

-272,4

8,7

874,9

-3,0

-231.162

296.972

142.687

-216.182

21.710

DI

-73,8

99,6

208,1

-162,0

5.576

167.565

40.730

24.745

49.520

23,5

8,0

176,4

411,4

13,7

85.271

189.538

93.163

114.490

914

81,2

35,5

155,9

203,5

91,5

94.024

335.558

291.736

101.958

7.926

105,5

30,3

87,8

115,0

32,2

-17.004

295.035

198.755

12.670

77.794

DI

-4,7

99,7

148,4

-8,6

-465.700

1.892.579

-343.734

-4.114

-894.828

DI

-3,3

15,4

DI

DI

-2.058

543.391

30.929

52.876

522

DI

18,1

53,7

1.756,9

-6,7

22.392

496.048

147.079

72.676

38.069

52,7

14,6

58,8

337,3

15,2

23.712

210.601

178.200

28.896

102.830

93,7

8,7

138,4

118,2

13,3 -17,5

-25.384

313.996

145.270

12.295

81.108

DI

0,2

92,8

216,2

5.919

368.200

134.802

26.746

34.951

22,1

9,2

79,1

273,1

4,4

93.732

1.159.847

799.328

227.420

72.185

51,8

62,2

25,1

145,1

11,7

6.297

132.209

88.758

11.979

73.039

52,6

4,1

220,0

149,0

7,1

89.743

577.610

310.934

12.401

104.230

1.018,9

3,0

50,3

185,8

28,9

-4.866

78.717

25.283

2.615

21.903

DI

DI

368,0

311,4

-19,3

2.012

74.862

27.826

5.578

31.542

46,9

1,5

386,2

269,0

7,2

35.289

418.162

396.242

25.496

98.545

176,2

6,9

69,1

105,5

8,9

-4.553

243.169

116.606

-166

33.556

DI

-0,1

118,6

208,5

-3,9

2.558

324.995

170.431

21.885

42.574

18,5

4,8

88,6

190,7

1,5

-7.079

332.132

6.501

19.592

-66.502

DI

0,0

86,7

5.108,9

-108,9

-844

92.994

44.618

201

-40.477

DI

0,1

309,3

208,4

-1,9

56.979

465.261

128.226

141.918

-8.151

60,0

33,2

61,6

362,8

44,4

106.042

2.111.410

769.644

259.011

2.557

40,9

90,5

13,6

274,3

13,8

-22.350

746.433

628.599

45.517

-7.391

DI

-11,5

38,3

118,8

-3,6

-10.302

263.528

137.551

4.834

34.223

DI

-0,3

107,7

191,6

-7,5

13.939

175.432

96.972

20.978

23.613

90,1

5,5

161,7

180,9

14,4

-19.482

397.564

143.647

24.983

59.901

DI

5,9

71,3

276,8

-13,6

DI

972.861

DI

62.842

DI

DI

DI

DI

DI

DI

-20.718

1.038.707

361.056

229.963

22.169

DI

62,6

27,2

287,7

-5,7

-2.565

143.173

45.913

5.639

41.569

DI

0,8

197,6

311,8

-5,6

-54.959

184.412

12.848

1.138

93.216

DI

-0,9

153,2

1.435,4

-427,8

4.283

584.616

373.462

22.437

-12.976

42,1

3,6

48,1

156,5

1,2

25.149

274.991

135.475

80.682

69.335

35,0

25,5

102,3

203,0

18,6

1051 - 1100

BALANÇO PATRIMONIAL

foi a evolução da receita líquida da Dental Cremer Produtos Odontológicos

221

118,6%

3,4 bilhões de reais somam os ativos totais da Companhia Nacional de Abastecimento


222

RANKING GERAL DAS 1500

CLASSIFICAÇÃO

2015

2014

1101

1041

1102

X

1103

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO

EMPRESA

UF SEDE

SETOR

RECEITA LÍQUIDA R$ MIL

RECEITA LÍQUIDA EVOLUÇÃO %

LUCRO/PREJUÍZO OPERAC. R$ MIL

BENAFER COMÉRCIO E INDÚSTRIA

RJ

Atacado e Distribuição

281.022

-14,1

12.101

FRIGORÍFICO MARBA

SP

Alimentos e Bebidas

280.888

-1,3

3.457

1173

EXPRESSO GUANABARA

CE

Transporte e Logística

280.651

7,4

9.765

1104

1109

SOROCABA REFRESCOS

SP

Alimentos e Bebidas

280.229

-3,6

-24.392

1105

1178

SERRA DO FACÃO ENERGIA

GO

Utilidades e Serviços Públicos

280.164

7,5

85.486

1106

1101

AUTOPISTA PLANALTO SUL

PR

Transporte e Logística

279.373

-5,3

-9.401

1107

854

CONCESSIONÁRIA DO CENTRO ADMINISTRATIVO DO DF (CENTRAD)

DF

Construção e Serviços Especializados

279.367

-37,0

162.714

1108

1255

VIARONDON CONCESSIONÁRIA DE RODOVIA

SP

Transporte e Logística

278.290

18,9

62.895

1109

1215

SOCIEDADE ANÔNIMA HOSPITAL ALIANÇA

BA

Saúde

278.282

10,8

15.215

1110

X

GENOMMA LAB

SP

Atacado e Distribuição

278.023

0,0

51.441

1111

1229

TRAMONTINA MULTI

RS

Metalurgia e Siderurgia

277.884

12,5

27.065

1112

X

MEXICHEM (AMANCO)

SC

Atacado e Distribuição

277.805

154,5

7.196

1113

1192

DISTRIBUIDORA CURITIBA DE PAPÉIS E LIVROS

PR

Comunicação

277.266

7,8

4.623

1114

1141

INST. DE MEDICINA INTEGRAL PROFESSOR FERNANDO FIGUEIRA IMIP

PE

Saúde

277.159

0,9

-7.931

1115

1309

EQUINIX DO BRASIL SOLUÇÕES DE TECNOLOGIA EM INFORMÁTICA

SP

Serviços

276.331

29,6

28.467

1116

1163

CENTER NORTE

SP

Serviços

276.305

4,5

141.972

1117

885

CESBE SA ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS

PR

Construção e Serviços Especializados

276.083

-34,1

-4.781

1118

1100

TODESCHINI

RS

Construção e Serviços Especializados

275.647

-6,7

21.304

1119

1280

FRIGORÍFICO SAUDALI

MG

Atacado e Distribuição

275.124

22,2

11.078

1120

1031

MIP ENGENHARIA

MG

Construção e Serviços Especializados

274.709

-17,5

49.581

1121

1176

IBF INDÚSTRIA BRASILEIRA DE FILMES

RJ

Química e Petroquímica

273.249

4,7

18.574

1122

X

JADLOG

SP

Transporte e Logística

272.975

11,3

-2.328

1123

1227

IBEMA

PR

Serviços

272.912

10,3

23.104

1124

1070

INTERLIGAÇÃO ELÉTRICA GARANHUNS

PE

Utilidades e Serviços Públicos

272.897

-12,3

106.365

1125

1297

BROTO LEGAL ALIMENTOS

SP

Atacado e Distribuição

272.518

25,6

26.640

1126

1186

VEDACIT

SP

Química e Petroquímica

272.423

5,4

54.599

1127

1194

RODOVIAS INTEGRADAS DO PARANÁ

PR

Transporte e Logística

272.012

5,9

121.466

1128

1219

FUND INST DE MOLESTIAS DO APARELHO DIGESTIVO E DA NUTRI

SP

Saúde

271.063

8,6

18.103

1129

1184

COMPANHIA CANOINHAS DE PAPEL

SC

Papel e Celulose

270.840

4,7

41.684

1130

1055

CERAN COMPANHIA ENERGÉTICA RIO DAS ANTAS

RS

Utilidades e Serviços Públicos

270.147

-15,2

164.356

1131

1165

MARISOL VESTUÁRIO

SC

Têxtil e Vestuário

269.674

2,3

44.014

1132

858

LATINA MANUTENÇÃO DE RODOVIAS

SP

Construção e Serviços Especializados

269.421

-39,0

-12.192

1133

1204

PRENSAS SCHULER

SP

Máquinas e Equipamentos

269.178

5,8

32.910

1134

1306

COMPANHIA COREANO BRASILEIRA DE PELOTIZAÇÃO KOBRASCO

ES

Mineração, Cimento e Petróleo

269.162

25,5

250.355

1135

1237

ECOVIAS

PR

Transporte e Logística

268.717

10,9

117.370

1136

1212

JJGC INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MATERIAIS DENTÁRIOS

PR

Saúde

268.475

6,7

31.101

1137

1021

CETENCO ENGENHARIA

SP

Construção e Serviços Especializados

268.359

-20,9

-18.528

1138

1056

KARSTEN

SC

Têxtil e Vestuário

267.181

-16,1

8.513

1139

1128

SAPA ALUMINIUM BRASIL

SP

Metalurgia e Siderurgia

267.104

-5,0

-20.323

1140

X

SOMOS SISTEMAS DE ENSINO

SP

Educação

265.281

10,2

89.038

1141

X

BETTANIN

RS

Construção e Serviços Especializados

264.738

0,5

13.617

1142

X

HISPAMAR SATÉLITES

RJ

Telecom

263.283

36,1

21.466

1143

572

VIA ENGENHARIA

DF

Construção e Serviços Especializados

262.868

-66,2

45.703

1144

1061

SIPCAM NICHINO BRASIL

MG

Química e Petroquímica

262.699

-16,6

22.237

1145

X

SETA ENGENHARIA

SC

Construção e Serviços Especializados

262.567

120,6

14.207

1146

1179

1147

X

1148

PROLAGOS CONCESSIONÁRIA DE SERV. PÚBLICOS DE ÁGUA E ESGOTO**

RJ

Utilidades e Serviços Públicos

260.230

-0,1

81.940

EUROVIA VEÍCULOS

PE

Varejo

259.910

-8,6

2.987

1284

GLOBOSUÍNOS AGROPECUÁRIA

PR

Agricultura e Pecuária

259.902

16,5

7.595

1149

1256

INSTITUTO DOS LAGOS RIO

RJ

Saúde

259.106

10,8

-1.840

1150

1076

BOREALIS BRASIL

SP

Química e Petroquímica

258.267

-16,0

6.784

X: Não estava no ranking 2014

* Fonte secundária

** Fonte é a própria empresa ou a empresa juntamente com fontes secundárias

DI: Dado indisponível


LUCRO/PREJ. LÍQ. R$ MIL

ATIVO TOTAL R$ MIL

INDICADORES ECONÔMICOFINANCEIROS

PATRIMÔNIO LÍQUIDO R$ MIL

EBITDA R$ MIL

NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO R$ MIL

INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA %

MARGEM DE LUCRO %

GIRO DOS ATIVOS %

ENDIVIDAMENTO %

RETORNO SOBRE CAPITAL %

-9.658

381.090

51.395

13.116

275.057

DI

4,3

73,7

741,5

-18,8

-457

151.649

61.872

6.329

7.866

DI

1,2

185,2

245,1

-0,7

492

200.568

153.580

9.765

-20.528

5,0

3,5

139,9

130,6

0,3

-23.022

199.985

66.459

-14.508

11.230

DI

-8,7

140,1

300,9

-34,6

-121.368

2.482.057

376.859

194.619

-103.853

DI

30,5

11,3

658,6

-32,2

-41.462

989.290

221.924

29.132

-18.187

DI

-3,4

28,2

445,8

-18,7

78.216

1.343.913

313.596

162.731

13.174

48,1

58,2

20,8

428,6

24,9

-36.890

1.012.289

212.543

81.952

-25.793

DI

22,6

27,5

476,3

-17,4

10.031

125.778

63.197

18.883

11.766

65,9

5,5

221,3

199,0

15,9

37.771

234.228

126.464

51.989

93.675

73,4

18,5

118,7

185,2

29,9

5.129

266.197

81.915

27.065

161.946

19,0

9,7

104,4

325,0

6,3

4.788

130.952

31.985

7.196

7.379

66,5

2,6

212,1

409,4

15,0

894

160.578

61.884

7.171

17.978

19,3

1,7

172,7

259,5

1,4

-19.193

292.902

19.040

-781

-91.663

DI

-2,9

94,6

1.538,3

-100,8

4.667

562.754

135.988

76.986

10.064

16,4

10,3

49,1

413,8

3,4

-1.749

804.363

328.238

162.117

-9.578

DI

51,4

34,4

245,1

-0,5

6.824

222.813

158.861

5.745

-5.341

DI

-1,7

123,9

140,3

4,3

94.129

785.896

655.503

28.099

-6.628

441,8

7,7

35,1

119,9

14,4

5.040

133.288

38.927

14.917

-7.196

45,5

4,0

206,4

342,4

13,0

38.291

133.792

85.632

52.323

32.609

77,2

18,1

205,3

156,2

44,7

-18.633

347.845

146.414

28.845

130.867

DI

6,8

78,6

237,6

-12,7

1.633

45.997

8.186

-2.328

-196

DI

-0,9

593,5

561,9

20,0

-25.250

301.249

12.823

34.623

15.261

DI

8,5

90,6

2.349,3

-196,9

55.439

1.178.435

668.534

106.391

-9.191

52,1

39,0

23,2

176,3

8,3

19.410

121.812

71.110

28.792

73.131

72,9

9,8

223,7

171,3

27,3

24.951

447.761

193.588

61.103

35.629

45,7

20,0

60,8

231,3

12,9

69.128

517.564

211.627

122.621

-8.766

56,9

44,7

52,6

244,6

32,7

27.254

244.142

207.301

18.103

61.043

150,6

6,7

111,0

117,8

13,2

17.552

254.683

119.342

41.684

49.009

42,1

15,4

106,3

213,4

14,7

74.258

1.200.254

669.348

211.765

-3.506

45,2

60,8

22,5

179,3

11,1

20.559

797.792

326.139

44.014

-266.944

46,7

16,3

33,8

244,6

6,3

-10.816

90.613

30.878

-4.374

-16.744

DI

-4,5

297,3

293,5

-35,0

16.348

553.935

65.262

36.499

16.037

49,7

12,2

48,6

848,8

25,1

178.345

629.731

482.619

265.187

-56.997

71,2

93,0

42,7

130,5

37,0

63.595

241.697

46.430

146.286

-1.646

54,2

43,7

111,2

520,6

137,0

18.684

425.815

316.781

41.044

97.656

60,1

11,6

63,1

134,4

5,9

62.369

1.390.744

1.073.950

-13.724

49.213

DI

-6,9

19,3

129,5

5,8

-49.564

294.035

-115.831

17.414

17.036

DI

3,2

90,9

DI

DI

-22.208

234.460

166.996

-2.754

43.710

DI

-7,6

113,9

140,4

-13,3

-331.319

535.057

2.734

89.038

27.536

DI

33,6

49,6

19.570,5

-12.118,5

27.313

315.454

259.720

20.431

93.120

200,6

5,1

83,9

121,5

10,5

13.460

397.388

198.342

36.215

-62.526

62,7

8,2

66,3

200,4

6,8

47.962

882.618

603.578

57.823

158.795

104,9

17,4

29,8

146,2

8,0

-52.892

456.271

119.328

26.889

91.712

DI

8,5

57,6

382,4

-44,3

10.754

125.712

19.716

14.980

21.107

75,7

5,4

208,9

637,6

54,5

49.384

684.371

310.266

102.822

42.630

60,3

31,5

38,0

220,6

15,9

-1.826

117.378

27.117

10.075

50.393

DI

1,2

221,4

432,9

-6,7

-2.509

137.245

34.166

10.561

27.724

DI

2,9

189,4

401,7

-7,3

DI

148.150

DI

-1.840

-8.465

DI

-0,7

174,9

DI

DI

-4.189

238.876

158.091

12.406

62.149

DI

2,6

108,1

151,1

-2,7

1101 - 1150

BALANÇO PATRIMONIAL

foi a margem de lucro registrada pela Concessionário do Centro Administrativo do DF

223

58,2%

265,2 milhões de reais foi o Ebitda da Companhia Coreano Brasileira de Pelotização


224

RANKING GERAL DAS 1500

CLASSIFICAÇÃO

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO UF SEDE

RECEITA LÍQUIDA R$ MIL

RECEITA LÍQUIDA EVOLUÇÃO %

LUCRO/PREJUÍZO OPERAC. R$ MIL

Educação

257.824

13,6

33.486

Construção e Serviços Especializados

257.271

-1,6

86.857

SP

Transporte e Logística

256.490

7,2

279

SP

Metalurgia e Siderurgia

256.376

4,5

18.846

AUNDE BRASIL

SP

Têxtil e Vestuário

255.897

-0,5

5.200

AUTOTRAC COMÉRCIO E TELECOMUNICAÇÕES

DF

Telecom

255.319

0,3

78.329

2015

2014

1151

1273

GRUPO IBMEC

SP

1152

1172

PELICANO CONSTRUÇÕES

ES

1153

1241

LOCALFRIO ARMAZENS GERAIS FRIGORÍFICOS

1154

1231

IMPACTA INDÚSTRIA E COMÉRCIO

1155

1191

1156

1202

EMPRESA

SETOR

1157

X

NEX DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS

PE

Serviços

254.667

DI

12.532

1158

1411

SALOMÃO E ZOPPI DIAGNÓSTICOS

SP

Saúde

254.354

42,8

36.127

1159

1259

HOSPITAL ANA COSTA

SP

Saúde

254.337

10,0

18.186

1160

X

NBCUNIVERSAL

RJ

Comunicação

254.061

DI

138.331

1161

1034

CONCESSIONÁRIA RODOVIAS DO TIETÊ

SP

Transporte e Logística

253.886

-23,0

48.281

1162

1223

USINA SÃO FRANCISCO

SP

Agricultura e Pecuária

253.307

2,1

21.875

1163

956

COMPANHIA DE FIAÇÃO E TECIDOS CEDRO E CACHOEIRA

MG

Têxtil e Vestuário

251.884

-33,4

-34.354

1164

958

CONSTRUTORA FERREIRA GUEDES

SP

Construção e Serviços Especializados

250.480

-33,6

4.800

1165

1252

PROCERGS

RS

Serviços

250.169

6,2

-32.529

1166

X

FRADE JAPÃO PETRÓLEO

RJ

Mineração, Cimento e Petróleo

250.159

-7,4

-194.792

1167

1424

EMPRESA LUZ E FORÇA SANTA MARIA

ES

Utilidades e Serviços Públicos

249.751

43,7

28.540

1168

1332

RICOH BRASIL

RJ

Atacado e Distribuição

248.889

21,0

-8.528

1169

1226

MUNDIAL

SP

Bens de Consumo

248.347

0,3

-30.506

1170

1267

RIO QUENTE RESORTS

GO

Serviços

246.474

DI

38.258

1171

1108

CINPAL COMPANHIA INDUSTRIAL DE PEÇAS PARA AUTOMÓVEIS

SP

Veículos e Autopeças

246.473

-15,2

7.736

1172

859

LIBRELATO IMPLEMENTOS RODOVIÁRIOS

SC

Veículos e Autopeças

246.385

-44,2

-32.252

1173

X

MSX INTERNATIONAL

SP

Serviços

246.006

-3,3

3.114

1174

1319

USINA TRAPICHE

PE

Alimentos e Bebidas

245.129

17,1

17.689

1175

1292

SETEP CONSTRUÇÕES

SC

Construção e Serviços Especializados

244.920

11,8

34.853

1176

1121

MORENA ROSA INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CONFECÇÕES

PR

Têxtil e Vestuário

243.133

-14,8

6.445

1177

1238

NUTRIMENTAL

PR

Alimentos e Bebidas

242.810

0,8

8.859

1178

1326

PERTO

RS

Informática, Eletrodomésticos e Eletrônicos

242.669

17,1

19.172

1179

1430

AUTO RICCI

PR

Serviços

242.570

40,9

88.714

1180

1425

CLUBE ATLÉTICO MINEIRO

MG

Serviços

242.140

39,3

42.362

1181

1298

AGROTERENAS CANA

SP

Agricultura e Pecuária

240.828

11,0

4.745

1182

1218

OBER SA INDÚSTRIA E COMÉRCIO

SP

Têxtil e Vestuário

240.561

-3,8

13.068

1183

X

COR BRASIL

RJ

Serviços

239.924

13,5

-4.396

1184

1140

PANATLANTICA

RS

Metalurgia e Siderurgia

239.297

-13,0

11.048

1185

1075

BRAFER CONSTRUÇÕES METÁLICAS

PR

Construção e Serviços Especializados

238.893

-22,6

28.704

1186

1270

PINCÉIS ATLAS

RS

Bens de Consumo

238.294

4,7

28.133

1187

1299

ESTREITO ENERGIA

MG

Utilidades e Serviços Públicos

238.243

9,9

69.809

1188

1295

AUTO ADESIVOS PARANÁ

PR

Bens de Consumo

236.988

8,6

3.258

1189

1278

COMPANHIA AGRÍCOLA USINA JACAREZINHO

SP

Alimentos e Bebidas

236.698

4,9

32.307

1190

1242

STAM METALÚRGICA

RJ

Metalurgia e Siderurgia

236.417

DI

28.912

1191

1220

TRAMONTINA FARROUPILHA SA INDÚSTRIA METALÚRGICA

RS

Bens de Consumo

236.314

-5,1

27.922

1192

1268

BUDDEMEYER

SC

Têxtil e Vestuário

235.802

3,2

13.871

1193

1307

JS DISTRIBUIDORA DE PEÇAS

GO

Atacado e Distribuição

235.360

9,8

16.673

1194

X

PISANI PLÁSTICOS

RS

Química e Petroquímica

235.123

23,0

29.214

1195

1265

CORR PLASTIK INDUSTRIAL

SP

Bens de Consumo

234.779

2,3

16.530

1196

1333

QUIMISA

SC

Química e Petroquímica

234.032

14,0

22.820

1197

X

VELOCE LOGÍSTICA

SP

Transporte e Logística

233.272

DI

3.918

1198

1142

CONCESSIONÁRIA DA RODOVIA MG 050

MG

Transporte e Logística

233.263

-15,0

17.909

1199

1261

USAFLEX INDÚSTRIA & COMÉRCIO

RS

Têxtil e Vestuário

232.930

1,0

27.426

1200

X

COMPANHIA ALCOOLQUIMICA NACIONAL ALCOOLQUIMICA

PE

Química e Petroquímica

232.154

63,6

58.258

X: Não estava no ranking 2014

* Fonte secundária

** Fonte é a própria empresa ou a empresa juntamente com fontes secundárias

DI: Dado indisponível


INDICADORES ECONÔMICOFINANCEIROS

PATRIMÔNIO LÍQUIDO R$ MIL

EBITDA R$ MIL

NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO R$ MIL

INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA %

MARGEM DE LUCRO %

GIRO DOS ATIVOS %

ENDIVIDAMENTO %

RETORNO SOBRE CAPITAL %

159.146

94.633

43.300

4.775

93,9

13,0

162,0

168,2

33,2

193.260

138.525

86.857

7.637

68,0

33,8

133,1

139,5

42,6

304.423

53.240

16.074

14.761

DI

0,1

84,3

571,8

-30,1 -22,5

LUCRO/PREJ. LÍQ. R$ MIL

ATIVO TOTAL R$ MIL

31.427 59.032 -16.046 -20.351

295.775

90.393

41.540

16.146

DI

7,4

86,7

327,2

3.112

198.173

116.208

15.285

75.279

59,9

2,0

129,1

170,5

2,7

58.169

162.847

116.167

85.669

38.962

74,3

30,7

156,8

140,2

50,1

5.401

47.732

7.837

12.532

26.604

43,1

4,9

533,5

609,1

68,9

19.007

171.543

20.382

42.367

8.906

52,6

14,2

148,3

841,6

93,3

7.052

126.019

16.424

18.186

-3.419

38,8

7,2

201,8

767,3

42,9

87.457

176.714

80.745

139.426

-61.282

63,2

54,5

143,8

218,9

108,3

-105.087

1.511.815

93.110

71.517

-20.578

DI

19,0

16,8

1.623,7

-112,9

19.625

562.727

170.641

50.696

71.876

89,7

8,6

45,0

329,8

11,5

-93.132

468.698

199.150

-22.998

17.268

DI

-13,6

53,7

235,4

-46,8

1.898

393.448

233.142

8.901

104.384

39,5

1,9

63,7

168,8

0,8

-32.073

149.003

71.654

-13.802

49.846

DI

-13,0

167,9

208,0

-44,8

-195.996

93.586

-939.489

-194.370

55.982

DI

-77,9

267,3

DI

DI

25.814

226.078

149.702

28.540

-6.531

90,5

11,4

110,5

151,0

17,2

-148.883

321.631

-195.911

6.170

199.142

DI

-3,4

77,4

DI

DI

-52.018

885.597

-21.214

-18.964

-91.945

DI

-12,3

28,0

DI

DI

28.237

639.894

224.920

38.258

-54.438

73,8

15,5

38,5

284,5

12,6

21.637

613.012

513.656

27.763

319.808

279,7

3,1

40,2

119,3

4,2

-21.159

281.539

168.152

-26.035

89.679

DI

-13,1

87,5

167,4

-12,6

1.099

49.306

16.182

3.114

13.796

35,3

1,3

498,9

304,7

6,8

19.431

298.509

191.079

24.224

101.151

109,9

7,2

82,1

156,2

10,2

26.350

187.646

132.443

41.681

59.378

75,6

14,2

130,5

141,7

19,9

-17.029

254.363

136.515

16.353

109.526

DI

2,7

95,6

186,3

-12,5

-15.640

274.706

65.969

18.233

27.003

DI

3,7

88,4

416,4

-23,7

79.385

603.398

441.864

28.757

138.418

414,1

7,9

40,2

136,6

18,0

20.068

479.885

140.322

121.527

-959

22,6

36,6

50,6

342,0

14,3

-11.909

766.117

177.403

59.873

-94.660

DI

17,5

31,6

431,9

-6,7

-10.724

739.948

218.267

26.908

4.810

DI

2,0

32,6

339,0

-4,9

-269

191.880

73.237

19.414

92.661

DI

5,4

125,4

262,0

-0,4 -9,4

-4.246

123.724

45.081

7.431

7.433

DI

-1,8

193,9

274,5

11.069

553.601

316.901

12.500

73.916

100,2

4,6

43,2

174,7

3,5

38.346

407.466

270.773

34.846

55.234

133,6

12,0

58,6

150,5

14,2 12,9

35.876

324.454

277.943

34.717

141.958

127,5

11,8

73,4

116,7

67.374

1.393.218

1.314.598

122.843

-7.213

96,5

29,3

17,1

106,0

5,1

-17.289

158.567

45.265

8.126

14.107

DI

1,4

149,5

350,3

-38,2 3,3

1.413

437.022

42.957

38.951

54.763

4,4

13,7

54,2

1.017,4

17.790

323.355

221.232

47.619

47.233

61,5

12,2

73,1

146,2

8,0

27.343

384.049

268.546

27.922

208.147

97,9

11,8

61,5

143,0

10,2

19.044

247.470

140.912

18.448

113.529

137,3

5,9

95,3

175,6

13,5

9.664

85.796

42.031

17.012

48.683

58,0

7,1

274,3

204,1

23,0 13,4

919

181.872

6.879

33.091

35.493

3,2

12,4

129,3

2.643,9

9.403

173.861

60.069

22.008

11.537

56,9

7,0

135,0

289,4

15,7

12.764

105.489

61.584

22.820

60.568

55,9

9,8

221,9

171,3

20,7

1.596

62.980

24.709

7.563

11.380

40,7

1,7

370,4

254,9

6,5

-32.731

913.377

89.831

40.885

-137.572

DI

7,7

25,5

1.016,8

-36,4

12.001

169.332

59.451

33.322

78.223

43,8

11,8

137,6

284,8

20,2

-2.647

310.866

31.893

63.249

20.882

DI

25,1

74,7

974,7

-8,3

1151 - 1200

BALANÇO PATRIMONIAL

bilhão de reais é a soma total dos ativos da Concessionária Rodovia do Tietê

225

1,5

87,4 milhões de reais foi o lucro líquido da NBCUniversal


226

RANKING GERAL DAS 1500

CLASSIFICAÇÃO

2015

2014

1201

1330

1202

X

1203

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO

EMPRESA

UF SEDE

SETOR

RECEITA LÍQUIDA R$ MIL

RECEITA LÍQUIDA EVOLUÇÃO %

LUCRO/PREJUÍZO OPERAC. R$ MIL

CAMINHOS DO PARANÁ

PR

Transporte e Logística

232.094

12,3

79.849

BOURBON SPECIALTY COFFEES

MG

Atacado e Distribuição

231.868

66,6

57.802

1312

CONCESSIONARIA BAHIA NORTE

BA

Transporte e Logística

230.672

8,2

23.526

1204

1244

AMERICEL

DF

Telecom

230.411

-3,5

611

1205

1249

SOCIEDADE PORVIR CIENTÍFICO

RS

Educação

230.157

14,4

2.255

1206

1374

CRUZEIRO DO SUL EDUCACIONAL

SP

Educação

230.107

21,2

-3.063

1207

1110

SIMPALA VEÍCULOS

RS

Varejo

230.063

-20,7

3.330

1208

1338

PORTO ITAPOÁ

SC

Transporte e Logística

229.520

13,0

99.369

1209

1239

RICLAN

SP

Alimentos e Bebidas

229.357

-4,4

18.928

1210

1125

EXTREMOZ TRANSMISSORA DO NORDESTE ETN

PE

Utilidades e Serviços Públicos

228.458

-19,4

18.395

1211

X

IBRATEC ARTES GRÁFICAS

SP

Papel e Celulose

227.985

DI

DI

1212

1340

SHOPPING IGUATEMI

SP

Serviços

227.746

12,6

92.358

1213

1282

INCOMISA

SP

Metalurgia e Siderurgia

226.916

1,4

26.325

1214

1260

LA SERENISSIMA

SP

Alimentos e Bebidas

226.223

-2,0

5.746

1215

1277

CET RIO

RJ

Transporte e Logística

226.147

0,1

-12.506

1216

1119

FERROLENE SA INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE METAIS

SP

Metalurgia e Siderurgia

226.047

-21,2

-2.802

1217

1104

PETRORECÔNCAVO

BA

Mineração, Cimento e Petróleo

225.379

-22,9

32.895

1218

X

BRASILMAD

PR

Atacado e Distribuição

224.965

75,4

12.601

1219

1318

FROHLICH INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CEREAIS

RS

Atacado e Distribuição

224.926

7,3

14.984

1220

1311

EMBALAGENS FLEXÍVEIS DIADEMA

SP

Bens de Consumo

224.536

5,3

262

1221

1221

BRAMETAL

ES

Metalurgia e Siderurgia

224.285

-9,7

47.385

1222

X

FORNO DE MINAS

MG

Alimentos e Bebidas

224.274

22,0

28.407

1223

X

CCR RODOANEL

SP

Transporte e Logística

223.762

3,2

52.386

1224

1262

METISA METALÚRGICA TIMBOENSE

SC

Metalurgia e Siderurgia

221.810

-3,7

11.102

1225

X

SALINOR SALINAS DO NORDESTE

RJ

Mineração, Cimento e Petróleo

221.737

34,3

22.217

1226

1403

COMPANHIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA

SP

Utilidades e Serviços Públicos

221.287

22,1

21.471

1227

1310

CONDOR

SC

Têxtil e Vestuário

221.063

3,7

-12.102

1228

X

EMBRAPORT EMPRESA BRASILEIRA DE TERMINAIS PORTUÁRIOS

SP

Transporte e Logística

220.628

19,4

-64.429

1229

1373

FUNDAÇÃO DE ENSINO E TECNOLOGIA DE ALFENAS

MG

Educação

220.552

16,1

-3.414

1230

1177

COMERCIAL ELÉTRICA DW

PR

Atacado e Distribuição

220.354

-15,5

-5.459

1231

1365

CASP

SP

Máquinas e Equipamentos

220.170

14,9

13.758

1232

1294

HELENO & FONSECA CONSTRUTÉCNICA

SP

Construção e Serviços Especializados

220.092

0,8

4.351

1233

1359

PAPIRUS

SP

Papel e Celulose

220.049

12,9

7.421

1234

1263

IRMÃOS PASSAURA

PR

Construção e Serviços Especializados

219.821

-4,5

3.130

1235

X

PLANOVA PLANEJAMENTO E CONSTRUÇÕES

SP

Construção e Serviços Especializados

219.514

50,2

21.623

1236

1370

AGROSUL AGROAVÍCOLA INDUSTRIAL

RS

Alimentos e Bebidas

219.206

14,8

1.852

1237

X

TECNOSONDA

RJ

Construção e Serviços Especializados

219.065

88,4

32.719

1238

1130

BRADO LOGÍSTICA

PR

Transporte e Logística

218.967

-21,9

16.088

1239

1228

MERCOFRICON

PE

Máquinas e Equipamentos

218.130

-11,7

30.655

1240

979

NOMA DO BRASIL

´PR

Veículos e Autopeças

217.875

-40,6

-29.066

1241

1397

EMPRESA CINEMAS SÃO LUIZ

RJ

Serviços

217.479

19,1

5.226

1242

1354

ITIQUIRA ENERGÉTICA

MT

Utilidades e Serviços Públicos

216.440

10,0

86.806 189.884

1243

X

COMPANHIA ÍTALO BRASILEIRA DE PELOTIZAÇÃO ITABRASCO

ES

Mineração, Cimento e Petróleo

215.816

76,0

1244

1433

ALCOESTE DESTILARIA FERNANDÓPOLIS

SP

Agricultura e Pecuária

215.525

25,5

17.282

1245

1349

INVESTCO - EDP

TO

Utilidades e Serviços Públicos

215.448

7,9

132.541

1246

1493

ITUMBIARA TRANSMISSORA DE ENERGIA

RJ

Utilidades e Serviços Públicos

215.401

39,6

157.542

1247

1224

ECONORTE

PR

Transporte e Logística

215.104

-13,2

41.797

1248

X

INBRANDS

RJ

Têxtil e Vestuário

214.760

DI

11.576

1249

1147

GUANABARA DIESEL SA COMÉRCIO E REPRESENTAÇÕES

RJ

Atacado e Distribuição

213.877

-21,7

-2.117

1250

1437

REALCAFÉ SOLÚVEL DO BRASIL

ES

Alimentos e Bebidas

213.876

25,4

53.157

X: Não estava no ranking 2014

* Fonte secundária

** Fonte é a própria empresa ou a empresa juntamente com fontes secundárias

DI: Dado indisponível


foi a evolução da receita líquida da Tecnosonda

INDICADORES ECONÔMICOFINANCEIROS NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO R$ MIL

INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA %

MARGEM DE LUCRO %

GIRO DOS ATIVOS %

ENDIVIDAMENTO %

RETORNO SOBRE CAPITAL %

LUCRO/PREJ. LÍQ. R$ MIL

ATIVO TOTAL R$ MIL

PATRIMÔNIO LÍQUIDO R$ MIL

EBITDA R$ MIL

50.627

324.208

64.159

158.521

-7.926

63,4

34,4

71,6

505,3

78,9

43.378

207.849

84.982

57.901

150.013

75,1

24,9

111,6

244,6

51,0

-7.599

790.513

212.119

59.066

-9.409

DI

10,2

29,2

372,7

-3,6

174.591

5.510.986

4.908.357

611

-227.896

28.574,6

0,3

4,2

112,3

3,6

17.470

303.450

223.116

10.671

14.125

774,8

1,0

75,9

136,0

7,8

80.926

476.279

262.365

2.832

5.725

DI

-1,3

48,3

181,5

30,8

-1.008

60.290

16.437

3.757

33.577

DI

1,5

381,6

366,8

-6,1

20.420

605.017

178.242

124.016

-1.265

20,6

43,3

37,9

339,4

11,5

7.277

188.611

113.585

25.703

52.563

38,5

8,3

121,6

166,1

6,4

19.554

697.290

36.079

18.414

-4.098

106,3

8,1

32,8

1.932,7

54,2

DI

135.992

DI

30.523

DI

DI

DI

DI

DI

DI

191.091

4.253.318

2.627.192

129.976

29.096

206,9

40,6

5,4

161,9

7,3

791

143.838

38.954

30.651

45.908

3,0

11,6

157,8

369,3

2,0

-3.285

84.435

34.475

6.459

29.861

DI

2,5

267,9

244,9

-9,5

-11.748

68.664

20.323

-8.337

-33.625

DI

-5,5

329,4

337,9

-57,8

-1.595

258.969

190.646

1.743

19.438

DI

-1,2

87,3

135,8

-0,8

26.482

483.248

415.379

90.891

27.629

80,5

14,6

46,6

116,3

6,4

6.762

69.934

24.047

12.722

54.285

53,7

5,6

321,7

290,8

28,1 37,5

14.474

67.039

38.583

16.868

6.921

96,6

6,7

335,5

173,8

-2.640

111.071

47.063

262

14.094

DI

0,1

202,2

236,0

-5,6

47.417

258.496

187.747

48.899

77.106

100,1

21,1

86,8

137,7

25,3 23,9

15.582

179.935

65.202

34.653

31.869

54,9

12,7

124,6

276,0

-181.186

2.633.219

-194.410

72.971

5.110

DI

23,4

8,5

DI

DI

16.587

415.808

202.687

18.869

101.823

149,4

5,0

53,3

205,2

8,2

8.443

116.916

78.066

25.771

39.505

38,0

10,0

189,7

149,8

10,8

19.909

236.820

83.155

28.847

-33.163

92,7

9,7

93,4

284,8

23,9 9,8

12.933

199.782

132.220

-10.085

66.552

DI

-5,5

110,7

151,1

-821.804

1.943.271

-214.713

52.717

-6.752

DI

-29,2

11,4

DI

DI

4.362

134.341

105.487

700

7.972

DI

-1,6

164,2

127,4

4,1

-4.811

106.816

59.152

-8.717

48.448

DI

-2,5

206,3

180,6

-8,1

-528

110.080

14.633

15.204

41.099

DI

6,3

200,0

752,3

-3,6

704

197.807

169.296

12.474

55.119

16,2

2,0

111,3

116,8

0,4

-10.719

243.866

2.636

16.394

33.783

DI

3,4

90,2

9.250,1

-406,6

6.847

64.128

32.109

4.203

2.237

218,8

1,4

342,8

199,7

21,3

-57.228

268.956

173.038

21.946

5.488

DI

9,9

81,6

155,4

-33,1

110

57.176

8.457

4.080

17.145

5,9

0,8

383,4

676,1

1,3

21.170

107.344

52.392

37.866

-2.438

64,7

14,9

204,1

204,9

40,4 -12,3

-34.373

580.996

279.064

45.885

30.819

DI

7,4

37,7

208,2

27.485

184.531

136.181

35.130

77.991

89,7

14,1

118,2

135,5

20,2

-55.357

368.928

74.258

-19.969

43.850

DI

-13,3

59,1

496,8

-74,6

8.296

171.202

74.455

16.288

-6.623

158,7

2,4

127,0

229,9

11,1

82.739

582.584

481.075

134.353

62.908

95,3

40,1

37,2

121,1

17,2

135.876

495.059

380.453

213.231

-44.462

71,6

88,0

43,6

130,1

35,7

-7.772

389.440

60.394

88.159

44.324

DI

8,0

55,3

644,8

-12,9

69.539

1.300.608

1.079.082

170.377

7.983

52,5

61,5

16,6

120,5

6,4

-79.083

957.162

364.390

157.898

-15.477

DI

73,1

22,5

262,7

-21,7

-381

449.835

77.751

86.430

3.872

DI

19,4

47,8

578,6

-0,5

6.418

92.973

50.124

11.421

60.834

55,4

5,4

231,0

185,5

12,8

1.115

151.902

119.839

782

48.673

DI

-1,0

140,8

126,8

0,9

22.224

219.908

95.051

55.405

73.424

41,8

24,9

97,3

231,4

23,4

1201 - 1250

BALANÇO PATRIMONIAL

227

88,4%

124 milhões de reais foi o Ebitda do Porto Itapoá


228

RANKING GERAL DAS 1500

CLASSIFICAÇÃO

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO UF SEDE

RECEITA LÍQUIDA R$ MIL

RECEITA LÍQUIDA EVOLUÇÃO %

LUCRO/PREJUÍZO OPERAC. R$ MIL

Máquinas e Equipamentos

213.208

-15,2

-8.184

Serviços

213.121

17,2

2.874

SP

Utilidades e Serviços Públicos

212.597

12,6

92.901

RITMO LOGÍSTICA

PR

Transporte e Logística

212.195

-3,6

11.037

PETROM PETROQUÍMICA MOGI DAS CRUZES

SP

Química e Petroquímica

211.906

2,8

8.064

1337

ECOSUL

RS

Transporte e Logística

211.369

3,9

97.594

1257

1488

GEOLAB INDÚSTRIA FARMACÊUTICA

GO

Farmacêutica

210.230

35,3

36.521

1258

1322

CONCESSIONÁRIA RIO TERESÓPOLIS

RJ

Transporte e Logística

209.489

0,9

69.933

1259

1381

TRAMONTINA TEEC

RS

Bens de Consumo

209.152

11,9

40.308

1260

1408

COPENOR COMPANHIA PETROQUÍMICA DO NORDESTE

BA

Química e Petroquímica

209.139

16,9

1.600

1261

X

GADKIN ALIMENTOS

SP

Atacado e Distribuição

209.015

19,2

22.646

1262

1039

ECOPORTO SANTOS

SP

Transporte e Logística

208.183

-36,7

-35.946

1263

1275

SANKYU

MG

Construção e Serviços Especializados

208.070

-8,0

3.363

1264

1216

ITAGUAI CONSTRUÇÕES NAVAIS

RJ

Veículos e Autopeças

207.882

-17,2

-33.289

1265

1366

ENERGÉTICA ÁGUAS DA PEDRA

MT

Utilidades e Serviços Públicos

207.557

8,5

102.024

1266

1400

COMPANHIA MINUANO DE ALIMENTOS

RS

Alimentos e Bebidas

207.304

13,7

22.619

1267

1335

DELLA COLETTA BIOENERGIA

SP

Agricultura e Pecuária

207.160

1,5

14.493

1268

1251

SANTOS BRASIL LOGÍSTICA

SP

Transporte e Logística

207.024

-12,2

6.736

1269

1490

CP KELCO

SP

Química e Petroquímica

206.394

33,6

22.227

1270

1391

CARBONÍFERA METROPOLITANA

SC

Mineração, Cimento e Petróleo

205.381

11,4

2.830

1271

1494

CCL LABEL DO BRASIL

SP

Bens de Consumo

205.270

33,5

42.002

1272

1232

CCV COMERCIAL CURITIBANA DE VEÍCULOS

PR

Varejo

205.138

-16,4

2.745

1273

1377

CELEPAR

PR

Serviços

204.058

8,0

8.109

1274

1156

SLAVIERO

DF

Varejo

203.942

-24,5

11.137

2015

2014

1251

1213

AGRITECH LAVRALE MAQUINÁRIO AGRÍCOLA E COMPONENTES

RS

1252

1402

URBAM

SP

1253

1378

ECE PARTICIPAÇÕES

1254

1289

1255

1331

1256

EMPRESA

SETOR

1275

X

USINA ESTER

SP

Alimentos e Bebidas

203.055

-18,3

79.248

1276

1018

BRASDIESEL COMERCIAL E IMPORTADORA

RS

Atacado e Distribuição

203.036

-40,4

5.554

1277

1195

VITORIAWAGEN

ES

Varejo

202.508

-21,1

-750

1278

1421

SÃO CAMILO SUL

SC

Saúde

202.272

16,0

12.821

1279

1483

USINA VALE DO PARANÁ

SP

Química e Petroquímica

202.209

29,2

20.686

1280

1356

PADO

SP

Metalurgia e Siderurgia

201.984

2,8

30.703

1281

1406

REGISPEL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE BOBINAS

SP

Papel e Celulose

201.111

11,7

25.142

1282

X

TOPMIX

MG

Construção e Serviços Especializados

200.777

-7,2

-22.406

1283

1334

DAY BRASIL

SP

Atacado e Distribuição

200.525

-2,0

-1.480

1284

1210

MINASMÁQUINAS

MG

Atacado e Distribuição

199.743

-20,8

4.777

1285

1395

EXPRESSO PRINCESA DOS CAMPOS

PR

Transporte e Logística

199.064

8,6

8.731

1286

1407

VINÍCOLA SALTON

RS

Alimentos e Bebidas

198.117

10,3

30.827

1287

1151

GRUPO PROVIDER

SP

Varejo

197.740

-27,3

-32.138

1288

X

SENIOR SISTEMAS

SC

Serviços

197.282

19,4

32.979

1289

1248

ÁGUIA SISTEMAS DE ARMAZENAGEM

PR

Metalurgia e Siderurgia

197.259

-16,9

8.818

1290

1188

MEDABIL

RS

Construção e Serviços Especializados

196.668

-23,9

4.648

1291

1358

ECOFOR AMBIENTAL

CE

Construção e Serviços Especializados

195.916

0,1

20.726 -2.857

1292

X

TERRAS DE AVENTURA INDÚSTRIA DE ARTIGOS ESPORTIVOS

RJ

Atacado e Distribuição

195.878

1,6

1293

1328

APM TERMINALS ITAJAÍ

SC

Transporte e Logística

195.057

-5,7

-7.892

1294

465

JOSAPAR

RS

Agricultura e Pecuária

194.838

DI

435.251

1295

1372

SPTURIS

SP

Serviços

194.579

2,2

-11.560

1296

X

ASSOCIAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS DO ESTADO SP (AFPESP)

SP

Utilidades e Serviços Públicos

194.525

DI

32.535

1297

1465

BUSCHLE & LEPPER

SC

Atacado e Distribuição

193.896

20,2

9.460

1298

1081

CONSTRUTORA TENDA

SP

Construção e Serviços Especializados

193.581

-36,7

-63.683

1299

1257

ITABUNA TÊXTIL

BA

Têxtil e Vestuário

193.476

-16,9

-44.724

1300

1441

SANREMO

RS

Bens de Consumo

193.251

13,9

9.876

X: Não estava no ranking 2014

* Fonte secundária

** Fonte é a própria empresa ou a empresa juntamente com fontes secundárias

DI: Dado indisponível


LUCRO/PREJ. LÍQ. R$ MIL

ATIVO TOTAL R$ MIL

foi a margem de lucro aferida pela Josapar

INDICADORES ECONÔMICOFINANCEIROS

PATRIMÔNIO LÍQUIDO R$ MIL

EBITDA R$ MIL

NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO R$ MIL

INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA %

MARGEM DE LUCRO %

GIRO DOS ATIVOS %

ENDIVIDAMENTO %

RETORNO SOBRE CAPITAL % -30,1

-25.234

206.529

83.825

-4.726

85.883

DI

-3,8

103,2

246,4

359

101.058

34.228

5.229

-11.765

12,5

1,4

210,9

295,3

1,1

31.477

1.385.459

519.831

126.824

2.988

33,9

43,7

15,3

266,5

6,1

7.502

136.896

91.406

15.151

14.596

68,0

5,2

155,0

149,8

8,2

-1.970

96.689

40.433

13.146

45.431

DI

3,8

219,2

239,1

-4,9

50.579

241.112

30.469

115.497

-12.052

51,8

46,2

87,7

791,3

166,0

25.995

274.742

183.345

42.677

82.545

71,2

17,4

76,5

149,9

14,2

30.707

264.746

162.492

100.195

3.667

43,9

33,4

79,1

162,9

18,9

26.394

192.802

135.177

40.308

107.329

65,5

19,3

108,5

142,6

19,5

-1.650

140.351

71.508

10.575

15.976

DI

0,8

149,0

196,3

-2,3

11.802

67.670

55.812

23.075

36.439

52,1

10,8

308,9

121,3

21,2

-105.786

927.820

154.208

-14.320

-8.780

DI

-17,3

22,4

601,7

-68,6

-38.302

228.730

14.614

6.982

36.701

DI

1,6

91,0

1.565,1

-262,1

11.413

385.458

9.549

-23.780

-349.143

DI

-16,0

53,9

4.036,6

119,5

63.244

894.746

441.297

124.309

-17.727

62,0

49,2

23,2

202,8

14,3

-8.996

208.672

-257.706

29.902

-319.481

DI

10,9

99,3

DI

DI

-22.839

312.235

-23.803

29.812

-40.302

DI

7,0

66,4

DI

DI

4.303

245.481

163.783

21.340

-6.714

63,9

3,3

84,3

149,9

2,6

-103.701

452.280

-131.242

22.227

100.168

DI

10,8

45,6

DI

DI

4.697

132.070

83.075

8.091

19.543

166,0

1,4

155,5

159,0

5,7

21.257

234.659

153.680

55.151

13.812

50,6

20,5

87,5

152,7

13,8

10.910

255.524

212.733

3.316

46.930

397,5

1,3

80,3

120,1

5,1

4.046

222.950

168.369

16.727

66.341

49,9

4,0

91,5

132,4

2,4

3.541

53.444

34.766

12.346

18.205

31,8

5,5

381,6

153,7

10,2

-9.020

491.428

23.040

94.060

-32.591

DI

39,0

41,3

2.132,9

-39,2

3.872

134.288

93.278

6.029

32.103

69,7

2,7

151,2

144,0

4,2

-3.120

80.454

51.046

1.873

20.439

DI

-0,4

251,7

157,6

-6,1

17.080

137.474

89.429

16.769

3.750

133,2

6,3

147,1

153,7

19,1

-39.910

417.390

146.953

75.320

24.922

DI

10,2

48,5

284,0

-27,2 -103,5

-8.335

382.753

8.055

39.206

28.953

DI

15,2

52,8

4.752,0

16.294

55.831

29.433

26.283

15.304

64,8

12,5

360,2

189,7

55,4

-37.374

119.425

9.276

4.448

-7.655

DI

-11,2

168,1

1.287,5

-402,9

-6.651

95.571

6.205

-308

13.111

DI

-0,7

209,8

1.540,1

-107,2

8.379

152.404

101.591

5.477

32.653

175,4

2,4

131,1

150,0

8,3

8.447

176.313

103.628

17.878

-8.168

96,8

4,4

112,9

170,1

8,2

1.936

386.008

179.105

37.013

101.153

6,3

15,6

51,3

215,5

1,1

-35.986

205.382

99.581

-22.326

-20.683

DI

-16,3

96,3

206,3

-36,1

21.609

123.825

66.649

35.259

12.975

65,5

16,7

159,3

185,8

32,4

5.603

226.121

109.762

12.528

31.982

63,5

4,5

87,2

206,0

5,1

-5.436

375.786

151.056

10.144

10.094

DI

2,4

52,3

248,8

-3,6

16.652

215.653

124.250

26.426

17.252

80,3

10,6

90,9

173,6

13,4

83

218.834

88.049

3.658

16.484

DI

-1,5

89,5

248,5

0,1

-19.826

376.189

340.131

23.432

-10.177

DI

-4,1

51,9

110,6

-5,8

1.373.723

DI

DI

75.611

24.176

938.472

567.131

315,6

5,6

DI

-13.769

363.266

116.138

-4.263

-45.084

DI

-5,9

53,6

312,8

-11,9

46.831

515.785

477.223

41.879

3.137

143,9

16,7

37,7

108,1

9,8

9.340

172.059

131.696

9.460

44.588

98,7

4,9

112,7

130,7

7,1

30.320

2.413.501

1.090.936

-48.447

203.409

DI

-32,9

8,0

221,2

2,8

-37.058

189.739

60.901

-39.499

41.686

DI

-23,1

102,0

311,6

-60,9

14.668

161.640

121.471

15.408

78.001

148,5

5,1

119,6

133,1

12,1

1251 - 1300

BALANÇO PATRIMONIAL

229

567,1%

63,2 milhões de reais foi o lucro líquido da Energética Águas da Pedra


230

RANKING GERAL DAS 1500

CLASSIFICAÇÃO

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO UF SEDE

RECEITA LÍQUIDA EVOLUÇÃO %

LUCRO/PREJUÍZO OPERAC. R$ MIL

193.157

9,8

23.644

192.880

-33,4

7.998

Utilidades e Serviços Públicos

192.168

-25,9

159.821

SP

Serviços

192.080

-6,9

20.761

RJ

Papel e Celulose

191.939

23,4

19.987

COSTA DO SAUÍPE

BA

Serviços

191.879

20,1

-20.970

COMERCIAL DE VEÍCULOS CAPIXABA

ES

Varejo

191.709

-33,4

2.336

1308

TECON SUAPE

PE

Transporte e Logística

191.554

-10,4

43.836

1309

1492

HOSPITAL CARLOS CHAGAS

SP

Saúde

191.195

23,9

36.165

1310

X

VIDROPORTO

SP

Mineração, Cimento e Petróleo

191.156

85,0

57.006

1311

1463

ARAPORA BIOENERGIA

MG

Utilidades e Serviços Públicos

191.031

17,6

-1.946

1312

X

CICLUS

RJ

Utilidades e Serviços Públicos

190.647

25,4

14.470

1313

1053

PADTEC

SP

Máquinas e Equipamentos

190.609

-40,3

-99.073

1314

1436

ADRAM INDÚSTRIA E COMÉRCIO

SP

Alimentos e Bebidas

190.324

11,3

12.064

1315

1462

SUPERDELLI ATACADO E SUPERMERCADO

RJ

Atacado e Distribuição

190.281

17,1

8.945

1316

1449

COPART 4 PARTICIPAÇÕES

RJ

Serviços

190.022

13,8

163.673

AGRO PASTORIL PASCHOAL CAMPANELLI

SP

Agricultura e Pecuária

189.911

32,1

7.328

INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO GERENCIAL

MG

Serviços

189.835

-5,0

33.811 13.196

2015

2014

1301

1418

BRINOX

RS

Metalurgia e Siderurgia

1302

1112

SOLENERGIAS COMERCIALIZADORA DE ENERGIA

RJ

Utilidades e Serviços Públicos

1303

X

TERMOMACAÉ

RJ

1304

X

SOLARIS BRASIL

1305

1487

COMPANHIA PADUANA DE PAPÉIS (COPAPA)

1306

1470

1307

X

1308

EMPRESA

RECEITA LÍQUIDA R$ MIL

SETOR

1317

X

1318

1347

1319

X

SANES BRASIL

RJ

Atacado e Distribuição

189.464

29,5

1320

X

ROZAC COMÉRCIO E IMP. E EXP. DE PRODUTOS TÊXTEIS

SP

Atacado e Distribuição

189.339

20,2

7.330

1321

1409

LOJAS EDMIL

MG

Varejo

188.826

5,9

10.423

1322

1235

BPMB PARNAÍBA

PE

Mineração, Cimento e Petróleo

188.807

-22,3

50.885

1323

1471

INDÚSTRIA E COMÉRCIO QUIMETAL

ES

Atacado e Distribuição

188.607

18,1

3.065

1324

1245

ENFIL

SP

Máquinas e Equipamentos

188.524

-20,9

-10.267

1325

1052

COMPANHIA DE FIAÇÃO E TECIDOS SANTO ANTONIO

MG

Têxtil e Vestuário

187.828

-41,2

-25.272

1326

1396

SONORA ESTÂNCIA**

MS

Têxtil e Vestuário

187.824

DI

12.052

1327

1314

A GERADORA ALUGUEL DE MÁQUINAS

BA

Serviços

187.780

-11,7

5.645

1328

1247

SANTISTA WORK SOLUTION

SP

Têxtil e Vestuário

187.438

-21,1

8.247

1329

1392

PRIMO TEDESCO

SC

Papel e Celulose

187.368

1,7

20.280

1330

X

USINA BRANCO PERES AÇÚCAR E ÁLCOOL

SP

Química e Petroquímica

187.208

39,5

29.172

1331

1246

BRASIL TELECOM COMUNICAÇÃO MULTIMÍDIA

SP

Telecom

186.837

-21,4

79.684

1332

1339

KANAFLEX INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS

SP

Construção e Serviços Especializados

186.829

-7,8

-9.977

1333

1348

SOCIC SOCIEDADE COMERCIAL IRMAS CLAUDINO

SP

Varejo

186.755

-6,6

-23.365

1334

X

TRAMONTINA ELETRIK

RS

Informática, Eletrodomésticos e Eletrônicos

186.495

16,6

26.401

1335

750

CR ALMEIDA

PR

Construção e Serviços Especializados

186.374

-65,5

-251.720

1336

1361

FERRAMENTAS GEDORE DO BRASIL

RS

Bens de Consumo

185.406

-4,0

15.484

1337

X

RAFITEC SOLUÇÕES EM EMBALAGENS

SC

Têxtil e Vestuário

185.022

10,7

34.456

1338

1362

RICHARD SAIGH INDÚSTIRA E COMÉRCIO

SP

Alimentos e Bebidas

184.915

-3,9

12.003

1339

1384

COMERCIAL MOTOCICLO

ES

Atacado e Distribuição

184.721

-0,8

19.460

1340

1086

SERTRADING

ES

Atacado e Distribuição

183.836

-39,6

9.452

1341

1399

AVELINO BRAGAGNOLO

SC

Papel e Celulose

183.694

0,7

22.010

1342

1187

BAMAQ

MG

Atacado e Distribuição

183.681

-28,9

-5.339

1343

1360

COMPANHIA AGRÍCOLA QUATÁ

SP

Agricultura e Pecuária

183.569

-5,5

-55.428

1344

1148

PAINCO INDÚSTRIA E COMÉRCIO

SP

Veículos e Autopeças

182.838

-33,0

-4.767

1345

1479

EXPRESSO ITAMARATI

SP

Transporte e Logística

182.829

15,7

13.869

1346

X

UNIALCO SA ÁLCOOL E AÇÚCAR

SP

Química e Petroquímica

182.826

-16,1

15.670

1347

1417

TRANSBRASILIANA

SP

Transporte e Logística

182.717

3,7

38.703

1348

1321

MARINGA FERRO LIGA

SP

Metalurgia e Siderurgia

182.653

-12,3

30.070

1349

1414

EMPRESA NORTE DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA

SP

Utilidades e Serviços Públicos

182.511

2,9

167.604

1350

1208

LINCK MÁQUINAS

RS

Varejo

182.498

-27,9

-910

X: Não estava no ranking 2014

* Fonte secundária

** Fonte é a própria empresa ou a empresa juntamente com fontes secundárias

DI: Dado indisponível


foi a margem de lucro registrada pela Termomacaé

INDICADORES ECONÔMICOFINANCEIROS

LUCRO/PREJ. LÍQ. R$ MIL

ATIVO TOTAL R$ MIL

PATRIMÔNIO LÍQUIDO R$ MIL

EBITDA R$ MIL

NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO R$ MIL

INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA %

MARGEM DE LUCRO %

8.230

315.487

146.237

30.863

9.584

52.817

34.609

7.998

144.117

34,8

418

119,8

RETORNO SOBRE CAPITAL %

GIRO DOS ATIVOS %

ENDIVIDAMENTO %

12,2

61,2

215,7

5,6

4,2

365,2

152,6

27,7 21,5

154.732

913.648

721.415

190.180

510.527

96,8

83,2

21,0

126,7

23.847

483.478

335.292

71.370

46.028

114,9

10,8

39,7

144,2

7,1

8.596

147.073

32.891

26.033

35.173

43,0

10,4

130,5

447,2

26,1

-23.265

357.609

285.387

-7.344

-20.021

DI

-10,9

53,7

125,3

-8,2

-1.403

93.267

50.543

3.809

16.010

DI

1,2

205,6

184,5

-2,8

36.695

269.301

218.634

61.613

25.235

83,7

22,9

71,1

123,2

16,8

22.888

96.937

57.364

39.131

12.760

63,3

18,9

197,2

169,0

39,9

10.614

374.725

125.099

68.987

86.224

18,6

29,8

51,0

299,5

8,5

-22.340

372.158

17.311

10.616

-25.354

DI

-1,0

51,3

2.149,8

-129,1

-34.174

430.430

-67.268

41.483

-4.609

DI

7,6

44,3

DI

DI

-151.018

256.891

42.859

-96.725

115.643

DI

-52,0

74,2

599,4

-352,4

2.088

221.413

111.611

16.126

65.457

17,3

6,3

86,0

198,4

1,9

5.992

37.240

24.663

8.974

7.504

67,0

4,7

511,0

151,0

24,3

64.216

1.306.605

361.489

179.520

67.277

39,2

86,1

14,5

361,5

17,8

-1.603

205.487

109.590

16.484

72.285

DI

3,9

92,4

187,5

-1,5

33.518

168.506

120.012

35.630

39.462

99,1

17,8

112,7

140,4

27,9

2.163

63.297

17.147

13.637

36.229

16,4

7,0

299,3

369,1

12,6

-882

92.788

36.490

7.746

47.487

DI

3,9

204,1

254,3

-2,4

7.359

89.086

38.774

10.423

36.661

70,6

5,5

212,0

229,8

19,0

36.412

628.716

450.048

102.112

-14.220

71,6

27,0

30,0

139,7

8,1

6.051

120.577

25.564

3.439

21.927

197,4

1,6

156,4

471,7

23,7

-22.418

284.498

39.474

-5.851

101.367

DI

-5,5

66,3

720,7

-56,8

-30.133

270.501

144.188

-19.140

50.262

DI

-13,5

69,4

187,6

-20,9

14.863

299.416

164.242

21.141

15.847

123,3

6,4

62,7

182,3

9,1

-20.191

375.787

168.530

46.204

37.396

DI

3,0

50,0

223,0

-12,0

143.828

637.615

112.534

19.210

132.280

1.744,0

4,4

29,4

566,6

127,8

-17.045

282.891

55.243

26.783

47.678

DI

10,8

66,2

512,1

-30,9

5.185

171.032

19.973

29.172

62.811

17,8

15,6

109,5

856,3

26,0

68.756

672.848

499.406

102.011

207.306

86,3

42,7

27,8

134,7

13,8 -71,8

-22.203

132.133

30.911

-3.927

31.342

DI

-5,3

141,4

427,5

34.946

711.670

611.625

-23.365

211.263

DI

-12,5

26,2

116,4

5,7

13.579

189.566

102.834

26.401

85.641

51,4

14,2

98,4

184,3

13,2

-256.375

556.457

295.363

-244.274

-83.895

DI

-135,1

33,5

188,4

-86,8

14.610

170.904

136.770

18.134

86.864

94,4

8,4

108,5

125,0

10,7

21.533

197.775

125.077

41.231

44.606

62,5

18,6

93,6

158,1

17,2

9.752

93.439

77.852

14.665

26.350

81,2

6,5

197,9

120,0

12,5

11.339

146.313

96.321

19.460

109.122

58,3

10,5

126,3

151,9

11,8

22.195

168.601

72.365

9.554

83.258

234,8

5,1

109,0

233,0

30,7

12.614

146.007

76.866

26.281

21.828

57,3

12,0

125,8

190,0

16,4

2.142

134.787

88.094

-3.649

8.835

DI

-2,9

136,3

153,0

2,4

-48.556

1.239.484

461.133

-32.647

43.232

DI

-30,2

14,8

268,8

-10,5

-10.214

190.021

89.623

5.905

15.487

DI

-2,6

96,2

212,0

-11,4

-24.688

189.879

30.489

29.141

-8.257

DI

7,6

96,3

622,8

-81,0

-113.822

540.256

-501.140

37.649

-90.013

DI

8,6

33,8

DI

DI

5.309

538.929

129.607

54.879

-32.722

13,7

21,2

33,9

415,8

4,1

29.093

375.001

301.487

39.838

18.510

96,8

16,5

48,7

124,4

9,7

129.797

751.535

338.712

167.825

196.558

77,4

91,8

24,3

221,9

38,3

-12.205

109.412

28.566

525

24.999

DI

-0,5

166,8

383,0

-42,7

1301 - 1350

BALANÇO PATRIMONIAL

231

83,2%

163,6 milhões de reais foi o lucro operacional da Copart 4 Participações


232

RANKING GERAL DAS 1500

CLASSIFICAÇÃO

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO UF SEDE

RECEITA LÍQUIDA R$ MIL

RECEITA LÍQUIDA EVOLUÇÃO %

LUCRO/PREJUÍZO OPERAC. R$ MIL

2015

2014

1351

1459

BARBOSA & MARQUES

MG

Alimentos e Bebidas

181.963

11,5

4.729

1352

1002

SULZER BRASIL

SP

Máquinas e Equipamentos

181.306

-47,7

-13.212

1353

1225

DESTILARIA ALCIDIA

SP

Alimentos e Bebidas

180.936

-27,0

-59.124

1354

1094

MONTEVERDE AGRO ENERGÉTICA

MS

Química e Petroquímica

180.340

-39,8

21.045

1355

1420

FRANKLIN ELECTRIC INDÚSTRIA DE MOTOBOMBAS

SC

Máquinas e Equipamentos

180.011

3,1

25.290

1356

1196

CONSTRUTORA TODA DO BRASIL

SP

Construção e Serviços Especializados

179.672

-30,0

-3.389

1357

X

VIVANTE

SP

Serviços

179.214

-11,2

8.648

1358

1453

COMPANHIA RIOGRANDENSE DE MINERAÇÃO CRM

RS

Mineração, Cimento e Petróleo

178.797

9,1

15.305

1359

1193

COMPANHIA DE AUTOMÓVEIS SLAVIERO

PR

Varejo

178.709

-30,5

4.183

1360

1445

CULTURA INGLESA

RJ

Educação

178.612

5,8

3.558

1361

X

NUTRIFARMA NUTRIÇÃO E SAÚDE ANIMAL

SC

Alimentos e Bebidas

178.506

41,2

9.055

1362

X

COMPANHIA DE ALIMENTOS UNIAVES

ES

Alimentos e Bebidas

178.427

42,8

-10.641

1363

1410

DAE SA ÁGUA E ESGOTO

SP

Utilidades e Serviços Públicos

178.204

DI

-6.185

1364

1480

ELOG

SP

Transporte e Logística

177.939

13,1

-56.045

EMPRESA

SETOR

1365

X

COMPANHIA INDUSTRIAL CATÁGUASES

MG

Têxtil e Vestuário

177.405

-3,9

-3.144

1366

1442

INVICTA

SP

Química e Petroquímica

177.296

4,6

-22.007

1367

1198

JOÃO FORTES ENGENHARIA

RJ

Construção e Serviços Especializados

177.124

-30,8

-119.651

1368

1385

GRÊMIO FOOTBALL PORTO ALEGRENSE

RS

Serviços

177.083

-4,9

7.768

1369

1439

FLORESTAL ALIMENTOS

RS

Alimentos e Bebidas

176.869

3,9

12.155

1370

1473

CITELUZ SERVIÇOS DE ILUMINAÇÃO URBANA

BA

Utilidades e Serviços Públicos

176.756

11,1

-12.720

1371

1250

MEDISE MEDICINA DIAGNÓSTICO E SERVIÇOS

RJ

Serviços

176.654

-25,2

36.372

1372

1401

GOEMIL

GO

Alimentos e Bebidas

176.497

-3,0

17.417

1373

1387

MOINHO GLOBO ALIMENTOS

PR

Alimentos e Bebidas

176.438

-4,6

24.938

1374

1233

FLORESTAL VALE DO CORISCO

PR

Agricultura e Pecuária

175.849

-28,0

75.892

1375

X

TERMINAL DE GRANÉIS DO GUARUJÁ (TGG)

SP

Transporte e Logística

175.475

24,7

67.647

1376

1477

BONS VENTOS GERADORA DE ENERGIA

SP

Utilidades e Serviços Públicos

174.786

10,1

99.833

1377

1367

PROGRESSO E DESENVOLVIMENTO DE GUARULHOS (PROGUARU)

SP

Utilidades e Serviços Públicos

174.767

-8,6

4.304

1378

1446

BEBIDAS FRUKI

RS

Alimentos e Bebidas

174.065

3,4

16.219 27.073

1379

X

ACRILEX

SP

Química e Petroquímica

173.703

15,6

1380

1269

LINHA VERDE TRANSMISSORA DE ENERGIA

DF

Utilidades e Serviços Públicos

173.634

-23,7

75.815

1381

1478

ASBEC (SOCIEDADE BAIANA DE EDUCACAO E CULTURA)

BA

Educação

173.197

9,5

20.930

1382

1428

COMPANHIA BRASILEIRA DE TRENS URBANOS

RJ

Transporte e Logística

173.195

0,2

-312.114

1383

1454

KILLING TINTAS E ADESIVOS

RS

Construção e Serviços Especializados

173.144

5,7

3.763

1384

X

GRUPO POLICLIN

SP

Saúde

172.172

13,8

7.396

1385

X

FONTE NOVA NEGÓCIOS E PARTICIPAÇÕES

BA

Serviços

172.164

20,5

130.528

1386

1116

FBS CONSTRUTORA

SP

Construção e Serviços Especializados

171.738

-40,4

22.965

1387

X

ITAUEIRA

CE

Agricultura e Pecuária

171.628

24,0

23.608

1388

1003

WORLEYPARSONS ENGENHARIA

SP

Construção e Serviços Especializados

171.586

-50,4

-8.460

1389

1342

TERRA NOVA TRADING

ES

Atacado e Distribuição

171.269

-15,3

16.197

1390

1498

HOSPITAL IGESP

SP

Saúde

171.058

12,3

12.418

1391

1464

GONÇALVES INDÚSTRIA GRÁFICA

SP

Papel e Celulose

171.039

5,5

2.187

1392

1287

MANAUS TRANSMISSORA DE ENERGIA

DF

Utilidades e Serviços Públicos

170.790

-23,1

141.368 -45.490

1393

X

EMAE EMPRESA METROPOLITANA DE ÁGUAS E ENERGIA

SP

Utilidades e Serviços Públicos

170.465

15,9

1394

1438

PARAMOUNT TÊXTEIS INDÚSTRIA E COMÉRCIO

SP

Têxtil e Vestuário

169.938

-0,3

8.349

1395

1240

RIBEIRO COMÉRCIO DE PNEUS

PR

Varejo

168.975

-29,6

-7.332

1396

X

HB SAÚDE

SP

Seg., Prev., Cap. e Fundos

168.885

11,4

722

1397

1447

TARGET TRADING

ES

Atacado e Distribuição

168.312

0,1

7.068

1398

1457

INDÚSTRIAS GRANFINO

RJ

Alimentos e Bebidas

167.778

2,7

-711

1399

X

IPT

SP

Serviços

166.755

10,2

-19.937

1400

1302

RS

Informática, Eletrodomésticos e Eletrônicos

166.465

-23,0

-25.076

TERACOM TELEMÁTICA

X: Não estava no ranking 2014

* Fonte secundária

** Fonte é a própria empresa ou a empresa juntamente com fontes secundárias

DI: Dado indisponível


LUCRO/PREJ. LÍQ. R$ MIL

ATIVO TOTAL R$ MIL

PATRIMÔNIO LÍQUIDO R$ MIL

foi a evolução da receita líquida da Companhia de Alimentos Uniaves

INDICADORES ECONÔMICOFINANCEIROS EBITDA R$ MIL

NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO R$ MIL

INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA %

MARGEM DE LUCRO %

GIRO DOS ATIVOS %

ENDIVIDAMENTO %

RETORNO SOBRE CAPITAL %

2.459

80.503

29.515

7.392

34.183

52,0

2,6

226,0

272,8

8,3

-12.323

320.931

142.946

-9.246

8.719

DI

-7,3

56,5

224,5

-8,6

-158.110

670.010

-303.685

6.070

96.584

DI

-32,7

27,0

DI

DI

-3.367

199.568

-107.093

25.368

35.419

DI

11,7

90,4

DI

DI

-1.776

293.164

115.462

25.290

19.891

DI

14,1

61,4

253,9

-1,5

1.495

63.655

32.500

-2.821

-6.300

DI

-1,9

282,3

195,9

4,6

-1.081

94.256

53.255

10.396

16.608

DI

4,8

190,1

177,0

-2,0

12.668

428.828

289.700

22.516

90.899

82,8

8,6

41,7

148,0

4,4

1.234

55.608

34.164

4.953

20.796

29,5

2,3

321,4

162,8

3,6

16.406

131.429

78.000

16.054

-9.328

461,1

2,0

135,9

168,5

21,0

1.832

78.263

29.264

11.933

11.948

20,2

5,1

228,1

267,4

6,3

-17.426

134.147

1.266

-7.670

4.980

DI

-6,0

133,0

10.596,1

-1.376,5

-2.025

307.466

248.258

1.726

31.913

DI

-3,5

58,0

123,9

-0,8

-49.814

667.829

231.773

-30.916

-1.491

DI

-31,5

26,6

288,1

-21,5

-5.202

269.591

146.024

4.672

100.557

DI

-1,8

65,8

184,6

-3,6

-76.781

238.868

82.365

-7.659

71.700

DI

-12,4

74,2

290,0

-93,2

-267.137

2.437.170

970.719

-118.013

241.951

DI

-67,6

7,3

251,1

-27,5

-37.555

327.542

-133.441

10.004

-77.969

DI

4,4

54,1

DI

DI

-6.711

110.215

16.005

14.695

25.106

DI

6,9

160,5

688,6

-41,9 -20,6

-17.719

159.637

85.970

-10.333

47.012

DI

-7,2

110,7

185,7

27.533

163.066

99.161

41.149

25.152

75,7

20,6

108,3

164,5

27,8

15.348

156.667

121.774

21.004

32.087

88,1

9,9

112,7

128,7

12,6 23,6

15.231

129.270

64.464

26.258

27.324

61,1

14,1

136,5

200,5

52.449

1.163.782

967.908

120.928

14.846

69,1

43,2

15,1

120,2

5,4

49.965

253.558

159.456

80.490

-371

73,9

38,6

69,2

159,0

31,3

60.204

808.470

326.027

145.481

30.636

60,3

57,1

21,6

248,0

18,5

-7.162

111.661

-74.568

4.304

-31.119

DI

2,5

156,5

DI

DI

7.808

137.998

76.546

21.900

19.540

48,1

9,3

126,1

180,3

10,2

16.890

173.877

73.172

31.873

78.466

62,4

15,6

99,9

237,6

23,1

26.375

806.226

500.860

75.815

1.826

34,8

43,7

21,5

161,0

5,3

10.375

177.532

63.102

31.413

58.281

49,6

12,1

97,6

281,3

16,4

-832.221

4.614.672

48.512

-312.037

-2.227.445

DI

-180,2

3,8

9.512,4

-1.715,5

70

97.581

24.465

6.864

15.399

1,9

2,2

177,4

398,9

0,3

4.246

108.200

30.734

11.324

-3.419

57,4

4,3

159,1

352,1

13,8

28.478

1.106.940

190.358

135.487

-4.468

21,8

75,8

15,6

581,5

15,0

3.868

258.651

155.404

24.589

113.592

16,8

13,4

66,4

166,4

2,5

11.008

104.316

23.377

29.791

33.396

46,6

13,8

164,5

446,2

47,1

-8.649

247.478

168.365

-5.674

26.857

DI

-4,9

69,3

147,0

-5,1

-192

106.431

5.330

16.197

36.751

DI

9,5

160,9

1.996,8

-3,6

1.759

190.230

118.835

16.847

-7.407

14,2

7,3

89,9

160,1

1,5

3.355

174.293

114.350

7.101

36.276

153,4

1,3

98,1

152,4

2,9

31.080

2.497.677

1.235.042

141.368

-63.114

22,0

82,8

6,8

202,2

2,5

59.790

999.159

760.707

-44.611

53.401

DI

-26,7

17,1

131,4

7,9

-24.242

287.977

102.596

22.455

61.256

DI

4,9

59,0

280,7

-23,6

1.525

69.883

13.420

-7.332

27.204

DI

-4,3

241,8

520,8

11,4

6.498

74.432

25.752

722

-33.463

900,2

0,4

226,9

289,0

25,2

115

143.493

5.892

7.140

7.626

1,6

4,2

117,3

2.435,4

2,0

-5.334

53.892

17.529

322

12.855

DI

-0,4

311,3

307,5

-30,4

-19.593

262.784

141.250

-3.268

-9.780

DI

-12,0

63,5

186,0

-13,9

-21.774

225.131

40.852

-19.621

105.668

DI

-15,1

73,9

551,1

-53,3

1351 - 1400

BALANÇO PATRIMONIAL

233

42,8%

1,2 bilhão de reais é o patrimônio líquido da Manaus Transmissora de Energia


234

RANKING GERAL DAS 1500

CLASSIFICAÇÃO

2015

2014

1401

1474

1402

X

1403

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO

EMPRESA

UF SEDE

SETOR

RECEITA LÍQUIDA R$ MIL

RECEITA LÍQUIDA EVOLUÇÃO %

LUCRO/PREJUÍZO OPERAC. R$ MIL -3.972

BIOENERGIA DO BRASIL

SP

Agricultura e Pecuária

166.194

4,6

SGA

RJ

Veículos e Autopeças

165.917

-3,3

3.636

1290

CYRELA

RS

Construção e Serviços Especializados

164.995

-24,9

12.526

1404

1304

ORLY VEÍCULOS E PEÇAS

MG

Varejo

164.352

-23,8

1.570

1405

1276

PARANASA

MG

Construção e Serviços Especializados

163.524

-27,6

25.392

1406

1353

SOMOV

SP

Atacado e Distribuição

163.490

-17,2

-3.474

1407

X

MPD ENGENHARIA

SP

Construção e Serviços Especializados

163.349

25,0

25.535

1408

X

LATICÍNIOS AVIAÇÃO

MG

Alimentos e Bebidas

162.607

10,6

25.448

1409

1460

LATICÍNIOS MATINAL

SP

Alimentos e Bebidas

162.065

-0,5

-10.001

1410

1285

COMPANHIA HOTÉIS PALACE

RJ

Serviços

161.053

8,7

46.487

1411

639

VANGUARDA DO BRASIL

MT

Atacado e Distribuição

160.995

-75,9

43.212

1412

1379

SANDVIK DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO

SP

Metalurgia e Siderurgia

160.769

-14,8

-63.186

1413

X

BETO CARRERO WORLD

SC

Serviços

160.700

24,4

51.308

1414

X

CIA HISPANO BRASILEIRA DE PELOTIZAÇÃO HISPANOBRAS

ES

Mineração, Cimento e Petróleo

160.320

53,0

136.535

1415

X

AMBIENTAL TRANSPORTES URBANOS

SP

Transporte e Logística

160.225

9,5

20.903

1416

1485

IRMÃOS SILVA

MG

Atacado e Distribuição

160.121

2,6

4.109

1417

1469

PRODASA ALIMENTOS

SP

Alimentos e Bebidas

160.044

0,2

8.750

1418

X

OXFORD PORCELANAS

SC

Bens de Consumo

159.894

18,8

11.327

1419

1285

METASA SA INDÚSTRIA METALÚRGICA

RS

Metalurgia e Siderurgia

159.395

-28,4

20.205

1420

1394

LOG & PRINT

SP

Serviços

158.993

DI

13.409

1421

X

SISTEMA DE TRANSMISSÃO NORDESTE (STN)

PE

Utilidades e Serviços Públicos

158.987

11,0

138.747

1422

1476

BARCAS TRANSPORTES MARÍTIMOS

RJ

Transporte e Logística

157.692

-0,8

-65.510

1423

X

PÁSSARO MARRON

SP

Transporte e Logística

157.632

7,5

19.505

1424

X

CONSÓRCIO ITA

SP

Utilidades e Serviços Públicos

157.434

18,3

18.241

1425

1496

UNIVERSAL ASSISTANCE ASSISTÊNCIA AO VIAJANTE

SP

Serviços

157.176

2,7

-37.666

1426

1301

CEARA DIESEL

CE

Atacado e Distribuição

157.125

-27,4

2.103

1427

1486

GRUPO SABARÁ

PE

Química e Petroquímica

156.866

0,7

19.151

1428

1357

FERNANDEZ INDÚSTRIA DE PAPEL

SP

Papel e Celulose

156.677

-20,0

-12

1429

X

APETECE

SP

Serviços

156.507

15,2

3.602

1430

1416

LAVOURA

PR

Atacado e Distribuição

156.490

-11,5

6.095

1431

X

ACEF

SP

Educação

155.853

16,5

49.245

1432

X

VALE DO SÃO BARTOLOMEU TRANSMISSORA DE ENERGIA

RJ

Utilidades e Serviços Públicos

155.780

216,6

7.307

1433

1388

GEOSOL

MG

Construção e Serviços Especializados

155.645

-15,7

8.791

1434

X

SERCOMTEL

PR

Telecom

153.938

9

-3.403

1435

1475

BRASMIX ENGENHARIA DE CONCRETO

MG

Mineração, Cimento e Petróleo

153.605

-3,4

1.382

1436

X

ÁGUAS DE JOINVILLE

SC

Utilidades e Serviços Públicos

153.605

10,9

34.803

1437

X

CETREL

BA

Utilidades e Serviços Públicos

153.542

23,7

29.833

1438

X

ÁGUAS DO PARAÍBA

RJ

Utilidades e Serviços Públicos

153.523

4,3

32.602

1439

X

PEMAZA

RO

Atacado e Distribuição

153.322

8,1

6.435

1440

X

VIAÇÃO OURO E PRATA

RS

Transporte e Logística

153.095

8,5

5.015

1441

1364

CRESAUTO VEÍCULOS

BA

Varejo

152.902

-20,4

563

1442

1350

ESTALEIRO RIO MAGUARI

PA

Veículos e Autopeças

152.880

-22,9

22.456

1443

X

FUNDAÇÃO ADIB JATENE

SP

Saúde

152.660

21,4

-2.943

1444

X

HOSPITAL SANTA CRUZ

SP

Saúde

152.429

2,8

10.019

1445

X

JAZAM ALIMENTOS

SP

Alimentos e Bebidas

152.226

29,0

17.004

1446

X

TAMASA ENGENHARIA

MG

Construção e Serviços Especializados

152.165

-17,3

22.616

1447

X

SISTAC SISTEMAS DE ACESSO

RJ

Serviços

151.893

64,9

54.154

1448

X

RRF PARTICIPAÇÕES E ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS

RJ

Química e Petroquímica

151.893

DI

54.154

1449

1435

GLOBALBEV BEBIDAS E ALIMENTOS

MG

Atacado e Distribuição

151.761

-11,3

-840

1450

1371

WETZEL

SC

Veículos e Autopeças

151.711

-20,4

-51.700

X: Não estava no ranking 2014

* Fonte secundária

** Fonte é a própria empresa ou a empresa juntamente com fontes secundárias

DI: Dado indisponível


foi o retorno sobre o capital alcançado pela Acef

INDICADORES ECONÔMICOFINANCEIROS GIRO DOS ATIVOS %

ENDIVIDAMENTO %

RETORNO SOBRE CAPITAL %

-2,4

57,8

3.352,0

-911,2

2,2

477,6

504,0

-6,2

377,5

7,6

19,3

122,4

6,8

26.731

DI

1,0

165,4

287,6

-10,9

LUCRO/PREJ. LÍQ. R$ MIL

ATIVO TOTAL R$ MIL

PATRIMÔNIO LÍQUIDO R$ MIL

EBITDA R$ MIL

NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO R$ MIL

INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA %

MARGEM DE LUCRO %

-78.217

287.739

8.584

10.617

-40.437

DI

-425

34.742

6.894

5.281

7.529

DI

47.284

855.606

699.183

16.898

203.773

-3.761

99.376

34.557

5.743

1.339

310.910

72.315

27.156

92.901

5,3

15,5

52,6

429,9

1,9

-3.765

136.013

96.724

7.972

34.062

DI

-2,1

120,2

140,6

-3,9

61.110

325.089

239.920

25.854

-7.489

239,3

15,6

50,3

135,5

25,5

17.368

90.473

71.513

28.285

13.748

68,3

15,7

179,7

126,5

24,3

-17.599

84.420

4.892

-8.628

16.898

DI

-6,2

192,0

1.725,6

-359,7

22.323

175.866

115.787

57.805

-23.014

48,0

28,9

91,6

151,9

19,3

9.925

660.020

581.200

63.982

-7.378

23,0

26,8

24,4

113,6

1,7

-75.078

100.980

63.241

-34.698

1.820

DI

-39,3

159,2

159,7

-118,7

32.783

321.499

144.497

63.851

-1.769

63,9

31,9

50,0

222,5

22,7

97.935

503.695

435.329

162.023

218.358

71,7

85,2

31,8

115,7

22,5

15.996

156.238

21.460

36.388

28.059

76,5

13,1

102,6

728,0

74,5

78

66.559

16.883

5.853

14.661

1,9

2,6

240,6

394,2

0,5

1.727

124.181

49.321

11.966

34.447

19,7

5,5

128,9

251,8

3,5

16.676

234.973

120.347

11.327

62.373

147,2

7,1

68,1

195,3

13,9

14.299

280.790

154.911

26.943

73.679

70,8

12,7

56,8

181,3

9,2

-15.695

126.730

15.863

18.742

16.533

DI

8,4

125,5

798,9

-98,9

150.079

775.852

408.041

138.855

-2.725

108,2

87,3

20,5

190,1

36,8

-90.787

325.086

55.869

-39.289

-7.819

DI

-41,5

48,5

581,9

-162,5

154

391.886

204.954

32.190

-12.366

0,8

12,4

40,2

191,2

0,1

13.977

624.901

585.612

53.264

-11.972

76,6

11,6

25,2

106,7

2,4

-37.666

454.641

72.186

-37.666

-50.888

DI

-24,0

34,6

629,8

-52,2

418

75.356

65.690

2.103

37.354

19,9

1,3

208,5

114,7

0,6

2.081

142.504

70.481

22.294

28.218

10,9

12,2

110,1

202,2

3,0

10.856

129.373

96.888

3.311

29.643

DI

0,0

121,1

133,5

11,2

1.670

51.254

14.400

3.602

10.307

46,4

2,3

305,4

355,9

11,6

1.489

194.406

46.347

7.279

43.605

24,4

3,9

80,5

419,5

3,2

47.069

187.296

28.393

51.464

7.684

95,6

31,6

83,2

659,7

165,8

4.946

226.116

165.158

7.307

-16.376

67,7

4,7

68,9

136,9

3,0

470

229.848

137.774

14.528

15.986

5,4

5,7

67,7

166,8

0,3

1.453

304.438

91.796

19.785

-2.526

DI

-2,2

50,6

331,7

1,6

190

38.127

8.501

8.417

-1.471

13,8

0,9

402,9

448,5

2,2

12.471

471.001

341.205

53.292

17.713

35,8

22,7

32,6

138,0

3,7

18.594

744.538

480.978

56.258

32.069

62,3

19,4

20,6

154,8

3,9

16.158

254.652

115.650

39.530

30.135

49,6

21,2

60,3

220,2

14,0

5.477

118.449

82.392

7.756

57.693

85,1

4,2

129,4

143,8

6,7

13.051

234.098

81.444

13.828

-98

260,2

3,3

65,4

287,4

16,0

-2.552

55.515

10.484

965

2.622

DI

0,4

275,4

529,5

-24,3

15.074

296.004

108.412

23.757

-64.730

67,1

14,7

51,7

273,0

13,9

45

56.529

28.432

-558

-9.314

DI

-1,9

270,1

198,8

0,2

3.010

128.294

37.814

10.019

-58.521

30,0

6,6

118,8

339,3

8,0

10.072

67.345

36.717

17.004

26.638

59,2

11,2

226,0

183,4

27,4

-14.412

178.250

89.793

31.615

52.232

DI

14,9

85,4

198,5

-16,1

36.943

148.795

109.663

61.168

16.286

68,2

35,7

102,1

135,7

33,7

36.943

148.795

109.663

61.168

16.286

68,2

35,7

102,1

135,7

33,7

-18.283

191.082

7.545

-436

-6.876

DI

-0,6

79,4

2.532,6

-242,3

-69.778

183.754

-122.134

-41.613

-35.824

DI

-34,1

82,6

DI

DI

1401 - 1450

BALANÇO PATRIMONIAL

235

165,8%

138,7 milhões de reais foi o lucro operacional da Sistema de Transmissão Nordeste


236

RANKING GERAL DAS 1500

CLASSIFICAÇÃO

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO UF SEDE

RECEITA LÍQUIDA R$ MIL

RECEITA LÍQUIDA EVOLUÇÃO %

LUCRO/PREJUÍZO OPERAC. R$ MIL

2015

2014

1451

X

PROCESSOR

RS

Serviços

151.308

24,0

7.273

1452

X

TRANSMISSORA SUL LITORÂNEA DE ENERGIA (TSLE)

SC

Utilidades e Serviços Públicos

150.922

-68,7

42.021

1453

X

ZEN INDÚSTRIA METALÚRGICA

SC

Veículos e Autopeças

150.883

15,4

13.938

1454

957

COMPANHIA FERROLIGAS MINAS GERAIS

MG

Metalurgia e Siderurgia

150.775

-60,0

63.049

1455

X

ROCHA TERMINAIS PORTUÁRIOS E LOGÍSTICA

PR

Transporte e Logística

150.770

9,9

5.106

1456

X

VLI

MG

Transporte e Logística

150.710

6,3

31.114

1457

1456

USIFAST LOGÍSTICA INDUSTRIAL

MG

Transporte e Logística

150.304

-8,1

5.004

1458

X

BIOENERGÉTICA AROEIRA

MG

Química e Petroquímica

149.552

11,3

38.180

1459

1455

INGRAX

PR

Química e Petroquímica

149.260

-8,8

4.862

1460

X

DORMER TOOLS

SP

Metalurgia e Siderurgia

148.804

7,9

2.817

1461

1293

PEDERTRACTOR IND. E COM. DE PEÇAS TRATORES E SERVIÇOS

SP

Máquinas e Equipamentos

147.835

-32,5

-37.731

1462

1484

DELP ENGENHARIA MECÂNICA

MG

Máquinas e Equipamentos

147.057

-5,9

13.184

1463

X

PROMÉDICA

BA

Saúde

146.640

16,2

8.070

1464

X

UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO (UNAERP)

SP

Educação

146.613

15,0

18.537

1465

X

REGINA INDÚSTRIA E COMÉRCIO

SP

Varejo

146.412

6,3

10.908

1466

X

HP FINANCIAL SERVICES

SP

Informática, Eletrodomésticos e Eletrônicos

146.207

-5,0

22.653

1467

1432

CEDISA CENTRAL DE AÇO

ES

Construção e Serviços Especializados

146.122

-15,0

-5.045

1468

X

TERMINAL DE VILA VELHA (TVV)

ES

Transporte e Logística

146.038

DI

31.294

1469

X

GRUPO LELAC

PR

Veículos e Autopeças

145.485

-15,1

-1.233

1470

X

NORTEC QUÍMICA

RJ

Farmacêutica

145.243

28,6

36.004

1471

X

SAVIXX COMÉRCIO INTERNACIONAL

ES

Atacado e Distribuição

144.831

-46,6

10.409

1472

X

MIRIAM MINAS RIO

RJ

Veículos e Autopeças

144.748

-24,3

4.255

1473

X

SWEDISH MATCH

RJ

Química e Petroquímica

144.280

2,6

9.928

1474

X

ANDORINHA

SP

Transporte e Logística

144.232

5,5

16.219

1475

X

NOVAMÉRICA

SP

Agricultura e Pecuária

144.051

1,2

52.622

1476

X

EXPANSION TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

RJ

Utilidades e Serviços Públicos

143.671

13,3

126.249

1477

X

USINA SANTA LÚCIA

SP

Agricultura e Pecuária

143.361

6,8

1.450

1478

X

SPAVIAS ENGENHARIA

SP

Construção e Serviços Especializados

143.031

5,3

-1.844

1479

X

CARRIS

RS

Transporte e Logística

141.701

10,6

-43.143

1480

X

CORUMBÁ CONCESSÕES

DF

Utilidades e Serviços Públicos

141.554

5,0

16.332

1481

X

HOSPITAL NORTE D 'OR

RJ

Saúde

141.465

27,6

25.509

1482

X

ALPHAVILLE URBANISMO

SP

Construção e Serviços Especializados

141.225

-23,7

-74.157

1483

X

VALENÇA

BA

Têxtil e Vestuário

140.839

-15,9

4.176

1484

X

LÍDER RIO

RJ

Veículos e Autopeças

140.798

-25,8

-1.246

1485

X

RENNER HERRMANN

RS

Metalurgia e Siderurgia

140.403

-9,3

-15.386

1486

X

AGROPECUÁRIA NOSSA SENHORA DO CARMO

SP

Agricultura e Pecuária

140.313

-42,5

-102.747

1487

X

QUIMIL INDÚSTRIA E COMÉCIO

BA

Química e Petroquímica

140.262

28,2

12.894

1488

X

BAUKO

SP

Atacado e Distribuição

139.979

22,6

33.086

1489

X

TRAMONTINA DELTA

PE

Química e Petroquímica

139.943

3,0

15.038

1490

X

APOLO TUBULARS

SP

Metalurgia e Siderurgia

139.907

-3,2

34.560

1491

X

EUROVIA AUTOMÓVEIS E UTILITÁRIOS

PE

Veículos e Autopeças

139.826

-10,1

-600

1492

X

UNISSUL SUPERMERCADOS

MG

Varejo

139.813

14,8

1.456

1493

1466

KUHN

RS

Máquinas e Equipamentos

139.788

-12,7

-10.329

1494

X

ORIZON (COMPANHIA BRASILEIRA DE GESTÃO DE SERVIÇOS)

SP

Informática, Eletrodomésticos e Eletrônicos

139.600

21,7

30.250

1495

X

FERREIRA GOMES ENERGIA

SP

Utilidades e Serviços Públicos

139.186

70,7

35.697

1496

1376

MONTANA QUÍMICA

SP

Química e Petroquímica

139.116

14,1

22.516

1497

X

SPHEROS CLIMATIZAÇÃO DO BRASIL

RS

Informática, Eletrodomésticos e Eletrônicos

138.809

1,7

20.741

1498

X

CIMCOP ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES

MG

Construção e Serviços Especializados

138.391

-6,7

5.337

1499

X

RIO CORRENTE AGRÍCOLA

MS

Agricultura e Pecuária

137.990

DI

12.089

1500

1390

RJ

Utilidades e Serviços Públicos

136.236

-26

10.493

EMPRESA

TERMOCABO

X: Não estava no ranking 2014

* Fonte secundária

SETOR

** Fonte é a própria empresa ou a empresa juntamente com fontes secundárias

DI: Dado indisponível


LUCRO/PREJ. LÍQ. R$ MIL

ATIVO TOTAL R$ MIL

PATRIMÔNIO LÍQUIDO R$ MIL

INDICADORES ECONÔMICOFINANCEIROS EBITDA R$ MIL

NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO R$ MIL

INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA %

MARGEM DE LUCRO %

GIRO DOS ATIVOS %

ENDIVIDAMENTO %

RETORNO SOBRE CAPITAL % 30,5

4.268

36.223

14.015

8.175

15.255

58,7

4,8

417,7

258,5

-19.026

963.840

264.197

42.023

-20.435

DI

27,8

15,7

364,8

-7,2

19.946

315.180

110.198

23.968

57.473

143,1

9,2

47,9

286,0

18,1

80.632

357.502

319.073

68.844

51.709

127,9

41,8

42,2

112,0

25,3

22.460

926.691

635.110

19.441

-3.097

439,9

3,4

16,3

145,9

3,5

58.987

1.211.516

1.095.506

33.972

-58.448

189,6

20,6

12,4

110,6

5,4

2.678

179.261

90.546

14.818

7.722

53,5

3,3

83,9

198,0

3,0

21.090

288.012

134.999

45.243

22.555

55,2

25,5

51,9

213,3

15,6

2.379

49.558

25.090

4.862

18.092

48,9

3,3

301,2

197,5

9,5

-14.696

190.974

152.692

9.098

43.761

DI

1,9

77,9

125,1

-9,6 -454,7

-52.247

162.499

11.491

-27.623

-19.739

DI

-25,5

91,0

1.414,2

6.221

318.343

122.032

19.808

42.566

47,2

9,0

46,2

260,9

5,1

451

126.883

29.437

9.960

23.854

5,6

5,5

115,6

431,0

1,5

6.308

72.629

23.784

20.180

1.123

34,0

12,6

201,9

305,4

26,5

14.917

164.534

113.486

14.301

78.925

136,8

7,5

89,0

145,0

13,1

-4.357

278.623

99.256

122.118

2.450

DI

15,5

52,5

280,7

-4,4

-2.385

97.845

50.114

-2.739

49.946

DI

-3,5

149,3

195,3

-4,8

15.929

234.010

80.431

42.320

32.113

50,9

21,4

62,4

291,0

19,8

-393

36.820

8.593

-677

2.597

DI

-0,9

395,1

428,5

-4,6

25.419

134.806

82.379

37.967

41.974

70,6

24,8

107,7

163,6

30,9 -20,2

-801

48.872

3.966

10.527

17.660

DI

7,2

296,4

1.232,3

6.001

124.720

90.567

5.156

39.244

141,1

2,9

116,1

137,7

6,6

10.809

194.849

153.302

12.773

33.356

108,9

6,9

74,1

127,1

7,1

1.694

128.741

36.213

16.219

3.051

10,4

11,3

112,0

355,5

4,7

29.450

445.613

193.933

62.016

-2.725

56,0

36,5

32,3

229,8

15,2

39.782

444.186

253.629

126.433

-10.906

31,5

87,9

32,3

175,1

15,7

-800

528.785

357.615

18.050

-1.865

DI

1,0

27,1

147,9

-0,2

-4.781

153.386

105.669

-1.792

-10.512

DI

-1,3

93,3

145,2

-4,5

-50.740

119.073

7.399

-26.738

-34.477

DI

-30,5

119,0

1.609,3

-685,8

-38.628

732.329

153.461

35.230

7.797

DI

11,5

19,3

477,2

-25,2

11.851

93.906

36.024

29.144

29.578

46,5

18,0

150,7

260,7

32,9

148.144

2.249.810

728.519

-65.630

189.827

DI

-52,5

6,3

308,8

20,3

-12.502

179.714

7.357

10.054

79.736

DI

3,0

78,4

2.442,8

-169,9

-3.863

36.340

10.246

2.665

14.907

DI

-0,9

387,5

354,7

-37,7

77.092

564.087

425.519

-12.275

41.363

DI

-11,0

24,9

132,6

18,1

-1.092.104

412.773

-934.815

-92.424

-69.770

DI

-73,2

34,0

DI

DI

4.836

45.362

13.821

13.084

12.733

37,5

9,2

309,2

328,2

35,0

26.466

170.368

99.016

33.086

14.872

80,0

23,6

82,2

172,1

26,7

14.424

187.306

154.735

15.038

74.503

95,9

10,8

74,7

121,1

9,3

17.500

208.277

192.177

38.909

25.899

50,6

24,7

67,2

108,4

9,1

-2.681

52.437

18.806

1.567

19.513

DI

-0,4

266,7

278,8

-14,3

3.716

39.403

24.860

2.598

7.110

255,2

1,0

354,8

158,5

15,0

-62.928

359.597

182.402

-7.056

62.143

DI

-7,4

38,9

197,2

-34,5 21,5

41.633

223.291

193.738

37.033

-10.983

137,6

21,7

62,5

115,3

-17.603

1.648.882

809.012

71.813

8.122

DI

25,7

8,4

203,8

-2,2

14.747

95.946

84.675

23.644

46.332

65,5

16,2

145,0

113,3

17,4

12.538

61.489

35.251

21.916

-4.362

60,5

14,9

225,8

174,4

35,6

7.466

120.672

85.454

9.728

28.773

139,9

3,9

114,7

141,2

8,7

2.395

380.646

186.196

24.328

-13.899

19,8

8,8

36,3

204,4

1,3

9.377

91.240

56.094

12.070

9.809

89

8

149

163

17

1451 - 1500

BALANÇO PATRIMONIAL

foi a margem de lucro atingida pela Expansion Transmissão de Energia Elétrica

237

87,9%

122,1 milhões de reais foi o Ebitda da HP Financial Services


238

SERVIÇOS FINANCEIROS

50 Maiores Bancos Comerciais CLASSIFICAÇÃO

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO

EMPRESA

UF SEDE

ORIGEM DE CAPITAL

PAÍS DE ORIGEM

RECEITA DE INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA R$ MIL

RECEITA DE SERVIÇOS R$ MIL

2015

2014

1

1

BANCO DO BRASIL

DF

Privado

Brasil

180.836.676

9.740.397

2

2

ITAÚ UNIBANCO

SP

Privado

Brasil

129.267.350

8.020.842

3

3

CAIXA ECONÔMICA FEDERAL

DF

Estatal

Brasil

144.433.993

16.518.636

4

4

BANCO BRADESCO

SP

Privado

Brasil

110.968.415

12.198.868

5

5

BANCO SANTANDER BRASIL

SP

Estrangeiro

Espanha

82.686.192

7.881.770

6

6

HSBC BANK BRASIL

PR

Estrangeiro

Inglaterra

20.005.161

1.385.009

7

7

BANCO BTG PACTUAL

RJ

Privado

Brasil

13.259.775

1.003.560

8

8

BANCO SAFRA

SP

Privado

Brasil

16.784.638

491.803

9

9

BANCO VOTORANTIM

SP

Privado

Brasil

12.251.494

200.336

10

10

BANCO CITIBANK

SP

Estrangeiro

Estados Unidos

8.774.113

574.892

11

11

BANCO DO ESTADO DO R. GRANDE DO SUL BANRISUL

RS

Estatal

Brasil

10.768.133

148.469

12

15

BANCO BNP PARIBAS BRASIL

SP

Estrangeiro

França

3.854.039

211.423

13

13

BANCO DO NORDESTE DO BRASIL

CE

Estatal

Brasil

6.493.215

2.023.910

14

14

BANCO J P MORGAN

SP

Estrangeiro

Estados Unidos

5.143.377

315.034

15

12

BANCO COOPERATIVO SICREDI

RS

Privado

Brasil

3.243.535

40.654

16

20

BANCO COOPERATIVO DO BRASIL

DF

Privado

Brasil

2.599.168

340.089

17

18

BANCO PAN

SP

Privado

Brasil

7.357.768

450.606

18

21

BANCO ABC BRASIL

SP

Estrangeiro

Bahrain

3.734.237

199.086

19

17

BANCO VOLKSWAGEN

SP

Estrangeiro

Alemanha

4.412.468

DI

20

24

BANCO RABOBANK INTERNATIONAL BRASIL

SP

Estrangeiro

Holanda

6.061.495

88.576

21

22

BANCO DAYCOVAL

SP

Privado

Brasil

5.316.763

100.296

22

X

BANK OF AMERICA MERRILL LYNCH

SP

Estrangeiro

Estados Unidos

940.904

446.057

23

28

BANCO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO BANESTES

ES

Estatal

Brasil

2.245.161

173.877

24

23

BANCO SOCIÉTÉ GÉNÉRALE BRASIL

SP

Estrangeiro

França

3.021.246

25.868

25

25

BANCO BMG

SP

Privado

Brasil

1.908.626

41.810

26

X

CHINA CONSTRUCTION BANK CCB

SP

Privado

China

3.448.193

49.344

27

19

BANCO J. SAFRA

SP

Privado

Brasil

1.867.133

38.872

28

X

BANCO MORGAN STANLEY

SP

Estrangeiro

Estados Unidos

1.158.008

81.951

29

29

BANCO DE TOKYO MITSUBISHI

SP

Estrangeiro

Japão

2.165.133

25.259

30

X

BANCO DE BRASÍLIA BRB

DF

Estatal

Brasil

2.473.562

24.024

31

X

GOLDMAN SACHS DO BRASIL BANCO MÚLTIPLO

SP

Estrangeiro

Estados Unidos

921.104

401.215

32

X

BANCO DA AMAZÔNIA

PA

Estatal

Brasil

1.451.062

665.878

33

30

BANCO MERCANTIL DO BRASIL

MG

Privado

Brasil

3.382.206

196.902

34

X

BANCO MERCEDESBENZ DO BRASIL

SP

Estrangeiro

Alemanha

972.799

422

35

X

BANCO CRÉDIT AGRICOLE BRASIL

SP

Estrangeiro

França

899.749

25.782

36

X

ING BANK

SP

Estrangeiro

Holanda

2.456.112

15.901

37

X

HIPERCARD BANCO MÚLTIPLO

PE

Privado

Brasil

1.655.931

670.968

38

X

BANCO PINE

SP

Privado

Brasil

1.714.660

72.978

39

X

BANCO SUMITOMO MITSUI BRASILEIRO

SP

Estrangeiro

Japão

1.086.770

23.727

40

X

BANCO CETELEM

SP

Privado

Brasil

1.598.882

127.455

41

X

BANCO CNH INDUSTRIAL CAPITAL

PR

Estrangeiro

Itália

829.164

9.387

42

X

BANCO FIBRA

SP

Privado

Brasil

1.235.539

26.357

43

X

BANCO ORIGINAL

SP

Privado

Brasil

992.731

34.699

44

X

BANCO JOHN DEERE

SP

Estrangeiro

Estados Unidos

769.969

41.501

45

X

PARANÁ BANCO

PR

Privado

Brasil

1.080.884

DI

46

X

BANCO IBM

RJ

Estrangeiro

Estados Unidos

2.576.130

DI

47

X

BANCO DO ESTADO DO PARÁ

PA

Estatal

Brasil

1.338.987

45.886

48

X

BANCO CLÁSSICO

RJ

Privado

Brasil

102.216

7

49

X

SP

Privado

Brasil

1.800.287

558.951

50

X

BANCO CSF BANCO BARCLAYS

SP

Estrangeiro

Inglaterra

413.955

131.859

X: Não estava no ranking 2014


34,5%

DEPÓSITOS TOTAIS R$ MIL

INDICADORES ECONÔMICOFINANCEIROS

OPERAÇÕES DE CRÉDITO R$ MIL

PATRIMÔNIO LÍQUIDO R$ MIL

MARGEM DE LUCRO %

GIRO DOS ATIVOS %

ALAVANCA GEM %

DI

-7,6

12,6

2.143,2

DI

-24,7

10,6

2.308,1

DI

-3,5

13,4

4.522,5

88.906.644

DI

-23,4

13,0

1.065,3

54.821.289

DI

-5,3

12,4

1.328,5

52.007.986

8.733.881

DI

-18,1

12,4

1.978,9

14.783.326

19.658.799

DI

-60,6

8,7

833,9

37.684.703

8.914.849

DI

-0,6

11,5

1.692,4

7.616.664

DI

-8,4

11,5

1.418,0

4.960.614

191,0

3,2

12,6

1.498,7

LUCRO/PREJUÍZO OPERACIONAL R$ MIL

LUCRO/PREJUÍZO LÍQUIDO R$ MIL

-14.414.074

14.108.487

1.514.682.955

9,7

456.623.075

611.253.425

70.673.370

-33.858.678

9.824.543

1.297.135.180

13,0

405.393.238

259.496.103

56.198.972

-5.584.264

5.841.666

1.203.756.044

13,1

455.327.185

633.872.456

26.616.877

-28.835.390

17.189.635

947.122.904

-3,2

243.176.225

250.646.615

-4.840.139

6.982.898

728.288.450

16,0

201.103.253

168.606.397

-3.874.081

-796.538

172.830.301

3,3

56.921.554

-8.649.839

5.623.498

163.943.419

7,3

24.653.018

-97.884

1.653.585

150.870.295

1,9

19.343.339

-1.049.969

481.720

108.006.038

4,8

4.644.704

13.551.136

297.417

568.114

74.345.770

26,1

19.274.426

14.226.564

ATIVO TOTAL R$ MIL

foi a margem de lucro do Banco Morgan Stanley

INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA %

-1.682

848.770

65.780.724

11,6

38.902.851

28.305.338

6.206.106

DI

0,0

16,6

1.059,9

453.238

298.806

47.251.729

47,5

3.946.146

963.420

1.439.765

65,9

11,2

8,6

3.281,9

185.629

305.723

41.421.935

8,4

10.750.747

12.199.910

2.843.186

164,7

2,2

20,6

1.456,9

255.583

355.798

36.017.590

-2,4

4.228.195

879.991

3.821.849

139,2

4,7

15,2

942,4

190.977

116.816

31.499.153

-31,6

10.658.469

14.403.036

1.172.706

61,2

5,8

10,4

2.686,0

181.321

119.753

25.013.188

14,3

18.865.863

9.233.400

1.023.158

66,0

6,2

11,8

2.444,7

-62.429

8.052

24.802.422

3,2

12.221.536

13.777.388

3.643.797

DI

-0,8

31,5

680,7

258.753

370.911

23.963.377

15,6

4.595.231

10.619.152

2.509.659

143,4

6,6

16,4

954,9

307.306

430.700

23.098.690

-11,3

1.911.230

18.312.569

2.602.070

140,2

DI

DI

887,7

123.233

118.942

22.595.428

33,7

31.305

13.663.576

1.599.169

96,5

2,0

27,2

1.413,0

561.490

432.013

21.846.427

15,1

4.793.534

10.811.697

2.786.751

76,9

10,4

24,8

783,9

254.948

221.826

21.088.672

116,4

2.277.313

643.586

1.486.991

87,0

18,4

6,6

1.418,2

61.128

150.861

17.987.102

20,5

8.825.837

3.217.346

1.160.545

246,8

2,5

13,5

1.549,9

62.938

-223.436

17.716.291

-0,2

913.157

450.967

1.369.284

DI

2,1

17,2

1.293,8

-363.747

188.791

16.852.442

3,8

6.298.630

5.548.553

3.144.823

DI

-18,7

11,6

535,9

-1.101.907

-491.814

14.638.740

-9,2

3.806.787

3.800.388

734.745

DI

-31,5

23,9

1.992,4

180.366

220.097

14.116.946

-40,7

8.771.965

7.474.205

747.828

122,0

9,5

13,5

1.887,7

428.242

348.001

13.892.342

21,2

5.937.170

-17.418

1.546.083

81,3

34,5

8,9

898,6

209.591

118.428

13.627.452

4,2

2.251.677

809.645

1.307.181

56,5

9,6

16,1

1.042,5

-172.323

84.214

13.131.444

8,5

8.964.105

7.889.651

1.218.807

DI

-6,9

19,0

1.077,4

335.685

245.830

13.004.323

114,2

338.588

DI

1.298.902

73,2

25,4

10,2

1.001,2

335.804

248.968

12.083.092

-2,7

3.077.714

3.756.684

1.924.158

74,1

15,9

17,5

628,0

101.573

73.368

11.824.869

-6,6

7.488.403

6.136.291

708.029

72,2

2,8

30,3

1.670,1

94.025

89.545

10.114.899

-11,5

237.003

8.189.805

1.476.251

95,2

9,7

9,6

685,2

62.533

41.373

9.862.434

35,1

574.644

429.399

793.915

66,2

6,8

9,4

1.242,3

113.519

71.853

9.608.490

62,7

688.472

749.716

599.792

63,3

4,6

25,7

1.602,0

681.211

460.898

9.516.428

12,7

DI

1.184.070

3.915.016

67,7

29,3

24,5

243,1

-146.774

41.026

8.967.637

-14,1

2.041.593

3.414.234

1.162.858

DI

-8,2

19,9

771,2

138.405

107.574

7.956.748

40,9

1.792.570

2.870.663

789.498

77,7

12,5

14,0

1.007,8

74.740

109.206

7.753.584

17,7

5.048.185

5.016.324

1.394.249

146,1

4,3

22,3

556,1

153.634

146.314

7.409.985

-1,9

615.638

6.268.548

1.207.702

95,2

18,3

11,3

613,6

-242.880

-63.751

6.779.020

-3,2

2.222.880

2.787.952

1.015.862

DI

-19,3

18,6

667,3

112.509

105.608

6.561.170

47,4

1.410.062

2.732.358

2.063.760

93,9

11,0

15,7

317,9

143.723

106.344

6.171.202

9,1

56.121

5.894.317

822.054

74,0

17,7

13,2

750,7

84.687

141.907

5.802.780

4,6

2.526.479

3.826.522

1.381.788

167,6

DI

DI

420,0

66.524

37.686

5.583.341

-29,5

4.644.481

1.151.547

405.993

56,7

DI

DI

1.375,2

297.350

204.077

5.269.067

4,7

3.690.449

3.161.019

691.762

68,6

21,5

26,3

761,7

99.660

71.215

5.262.021

-9,2

27

DI

4.163.614

71,5

97,5

1,9

126,4

738.772

447.068

5.139.076

14,9

33.035

1.237.031

1.433.958

60,5

31,3

45,9

358,4

56.741

39.524

4.731.202

-15,0

580.431

DI

310.642

69,7

10,4

11,5

1.523,0

SERVIÇOS FINANCEIROS

BALANÇO PATRIMONIAL

ATIVO TOTAL VARIAÇÃO %

239

Os 11 primeiros colocados repetiram as colocações do ranking de 2014


240

SERVIÇOS FINANCEIROS

Seguradoras CLASSIFICAÇÃO

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO

UF SEDE

PRÊMIOS EMITIDOS R$ MIL

PRÊMIOS GANHOS R$ MIL

BRADESCO SEGUROS*

RJ

30.620.265

30.423.542

2

GRUPO SEGURADOR BANCO DO BRASIL E MAPFRE*

SP

20.418.958

19.011.666

3

SULAMÉRICA*

RJ

15.325.000

DI

4

4

PORTO SEGURO*

SP

13.657.874

13.567.632

5

5

SEGURADORA LÍDER  DPVAT*

RJ

8.654.072

32.408

6

7

CAIXA SEGURADORA*

DF

4.575.468

3.967.900

7

6

ITAÚ SEGUROS*

SP

3.869.225

4.845.229

8

9

TOKIO MARINE*

SP

3.818.574

3.517.293

9

X

IRB RESSEGUROS BRASIL*

RJ

3 723 449

3.746. 111

10

8

ALLIANZ DO BRASIL*

SP

3.315.018

3.352.534

11

10

HDI SEGUROS*

SP

3.212.211

2.976.011

12

12

ZURICH MINAS BRASIL SEGUROS *

MG

2.834.470

2.207.412

13

11

LIBERTY SEGUROS*

SP

2.548.780

2.446.929

14

X

AZUL COMPANHIA DE SEGUROS

RJ

2.515.313

2.416.310

15

13

YASUDA MARÍTIMA*

SP

2.133.704

2.195.309

16

X

ICATU SEGUROS*

RJ

1.214.610

1.139.522

17

X

HSBC SEGUROS*

PR

819.896

790.511

18

15

CHUBB*

SP

791.227

851.914

19

22

ZURICH SANTANDER BRASIL*

SP

588.846

543.660

20

16

GENERALI BRASIL*

RJ

552.252

756.715

2015

2014

1

1

2 3

EMPRESA

X: Não estava no ranking 2014

*Susep ou balanço consolidado publicado pela empresa

DI: Dado indisponível

Capitalização CLASSIFICAÇÃO

2015

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO

EMPRESA

2014

UF SEDE

ORIGEM DE CAPITAL

PAÍS DE ORIGEM

RECEITA LÍQUIDA COM TÍTULOS DE CAPITALIZAÇÃO R$ MIL

RECEITA DE CAPITALIZAÇÃO GANHA R$ MIL

LUCRO/PREJUÍZO OPERACIONAL R$ MIL

LUCRO/PREJUÍZO LÍQUIDO R$ MIL

1

1

BRASILCAP CAPITALIZAÇÃO

RJ

Privado

Brasil

1.133.495

1.104.028

614.306

378.816

2

X

INVEST CAPITALIZAÇÃO

RS

Privado

Brasil

690.103

688.917

12.407

6.867

3

X

COMPANHIA ITAÚ DE CAPITALIZAÇÃO

SP

Privado

Brasil

644.298

641.641

639.928

400.217

4

3

BRADESCO CAPITALIZAÇÃO

SP

Privado

Brasil

592.422

599.789

923.220

565.311

5

2

CAPEMISA APLUB CAPITALIZAÇÃO

RS

Privado

Brasil

396.117

394.442

1.197

-596

6

X

SANTANDER CAPITALIZAÇÃO

SP

Estrangeiro

Espanha

330.731

332.954

161.716

105.772

7

4

ICATU CAPITALIZAÇÃO

RJ

Privado

Brasil

230.262

222.824

119.997

61.601

8

X

CAIXA CAPITALIZAÇÃO

DF

Privado

Brasil

214.223

214.248

243.313

144.009

9

X

LIDERANÇA CAPITALIZAÇÃO

SP

Privado

Brasil

202.648

203.586

58.135

39.624

10

X

CARDIF CAPITALIZAÇÃO

SP

Privado

Brasil

80.091

80.146

1.364

141

X: Não estava no ranking 2014

DI: Dado indisponível


241

3.128%

foi a alavancagem alcançada pela Invest Capitalização

BALANÇO PATRIMONIAL

SINISTROS OCORRIDOS R$ MIL

LUCRO/PREJUÍZO OPERACIONAL R$ MIL

LUCRO/PREJUÍZO LÍQUIDO R$ MIL

ATIVO TOTAL R$ MIL

APLICAÇÕES FINANCEIRAS R$ MIL

PROVISÕES TÉCNICAS R$ MIL

PATRIMÔNIO LÍQUIDO R$ MIL

-22.268.847

DI

4.691.138

202.263.826

187.648.662

DI

12.737.207

DI

DI

2.874.278

45.057.972

DI

-185.226

10.322.921

-11.136.689

DI

737.672

5.634.062

223.889

DI

4.430.871

-7.997.580

1.412.131

998.342

23.175.407

DI

-619.423

6.460.794

-28.089

4.505

2.618

383.183

DI

3.711.579

383.183

-1.106.355

DI

1.354.772

10.125.061

DI

DI

10.125.061

DI

2.742.105

1.998.039

13.003.876

40.258

3.127.198

6.797.515

-1.964.668

268.621

169.817

5.409.854

2.196.827

3.039.540

1.047.847

-2.287.603

1.042.869

763.718

14.268.695

6.247.276

DI

3.174.595

-2.672.242

-405.293

-327.718

5.780.559

1.633.391

2.249.028

916.857

-1.953.819

179.927

123.430

4.002.833

2.335.316

2.249.028

1.032.471

-1.281.691

-600.538

-613.012

6.211.945

1.461.962

3.266.897

1.411.502

-1.457.353

174.568

155.458

3.114.558

1.471.454

1.698.995

790.336

-1.396.628

406.330

238.140

2.557.054

1.182.522

1561556

2.557.054

-1.216.978

81.409

68.733

3.238.830

DI

1.341.182

3.238.830

-488.029

286.358

216.551

11.992.919

10.925.367

4.398.324

11.992.919

-289.831

389.446

271.722

1.769.174

763.317

675.327

873.776

-455.825

-23.776

-13.770

1.255.841

720.426

551.713

349.717

-62.869

243.063

144.471

691.438

DI

67.788

691.438

-609.543

-142.841

-147.888

1.130.427

554.013

734853

235.610

BALANÇO PATRIMONIAL

INDICADORES ECONÔMICOFINANCEIROS

ATIVO TOTAL R$ MIL

APLICAÇÕES FINANCEIRAS R$ MIL

PROVISÕES TÉCNICAS R$ MIL

PATRIMÔNIO LÍQUIDO R$ MIL

13.818.201

12.907.255

12.354.369

52.480

38.140

25.405

4.913.299

4.019.408

7.614.406

7.268.516

INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA %

MARGEM DE LUCRO %

GIRO DOS ATIVOS %

ALAVANCAGEM %

441.765

61,7

12.433

55,4

3.084.257

1.167.688

6.893.483

206.653

RETORNO SOBRE CAPITAL %

54,2

8,2

3.128,0

85,8

1,8

1.315,0

422,1

55,2

62,5

99,3

13,1

420,8

34,3

61,2

155,8

7,8

3.684,6

273,6

124.530

61.775

53.598

35.821

DI

0,3

318,1

347,7

-1,7

2.089.457

1.765.045

1.689.075

188.671

65,4

48,9

15,8

1.107,5

56,1

2.120.517

1.919.137

1.857.077

107.867

51,3

52,1

10,9

1.965,9

57,1

3.169.149

2.772.128

2.621.083

234.295

59,2

113,6

6,8

1.352,6

61,5

925.520

591.540

551.605

312.376

68,2

28,7

21,9

296,3

12,7

50.585

26.205

DI

22.622

10,3

1,7

158,3

223,6

0,6

SERVIÇOS FINANCEIROS

12,7 milhões de reais foi o patrimônio liquido do Bradesco Seguros


242

SERVIÇOS FINANCEIROS

Corretoras de Seguros CLASSIFICAÇÃO

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO

UF SEDE

RECEITA LÍQUIDA R$ MIL

RECEITA LÍQUIDA EVOLUÇÃO REAL %

LUCRO/PREJUÍZO OPERACIONAL R$ MIL

LUCRO/PREJUÍZO LÍQUIDO R$ MIL

BB CORRETORA DE SEGUROS E ADMINISTRADORA DE BENS

DF

2.369.046

13,8

2.127.745

1.508.196

2

QUALICORP CORRETORA DE SEGUROS

SP

659.539

16,4

210.650

160.250

3

MARCEP CORRETAGEM DE SEGUROS

SP

333.843

2,4

259.927

293.860

4

4

FCP PAR CORRETORA DE SEGUROS**

DF

328.477

32,6

147.631

97.029

5

5

LAZAM MDS CORRETORA E ADMINISTRADORA DE SEGUROS

SP

73.337

12,0

13.611

9.077

6

6

COLIGAÇÃO CORRETORA DE SEGUROS

SC

9.334

-6,7

1.297

994

7

7

TRIBANCO CORRETORA DE SEGUROS

MG

5.415

5,3

1.777

2.077

8

X

CANARIAS CORRETORA DE SEGUROS

SP

3.722

-73,5

3.413

3.258

9

8

CORREFAR CORRETORA DE SEGUROS

RS

1.540

-23,3

1.505

1.536

10

9

TICKETSEG CORRETORA DE SEGUROS

SP

1.095

-7,5

864

1.105

2015

2014

1

1

2 3

EMPRESA

X: Não estava no ranking 2014

DI: Dado indisponível

*Susep ou balanço da própria empresa

Previdência Privada CLASSIFICAÇÃO

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO

UF SEDE

ORIGEM DE CAPITAL

PAÍS DE ORIGEM

RECEITA DE PLANOS PREVIDENCIÁRIOS R$ MIL

RECEITAS R$ MIL

LUCRO/PREJUÍZO OPERACIONAL R$ MIL

LUCRO/PREJUÍZO LÍQUIDO R$ MIL

BRASILPREV SEGUROS E PREVIDÊNCIA

SP

Privado

Brasil

38.518.675

38.717.917

1.960.748

1.155.466

6

BB MAPFRE ASSISTÊNCIA

SP

DI

DI

206.303

206.303

3.171

1.835

3

X

SAEPAR SERVIÇOS E PARTICIPAÇÕES

RJ

Privado

Brasil

44.204

44.204

508.237

523.267

4

X

EVIDENCE PREVIDÊNCIA

SP

DI

Brasil

32.013

33.847

-69.326

-33.001

5

X

ASSOCIAÇÃO DOS PROFISSIONAIS LIB. UNIV. DO BRASIL APLUB

RS

DI

DI

20.845

118.411

-40.076

-38.894

6

8

CORRETORA DE SEGUROS APSA

RJ

Privado

Brasil

12.528

12.528

6.385

5.019

7

9

FAMÍLIA BANDEIRANTE PREVIDÊNCIA PRIVADA

MG

Privado

Brasil

10.840

10.840

10.393

10.395

8

X

EQUATORIAL PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR

DI

DI

DI

250

5.415

6.390

6.390

9

10

BANEB CORRETORA DE SEGUROS

BA

DI

DI

229

229

2.097

1.881

10

X

GBOEXGRÊMIO BENEFICENTE

RS

Privado

Brasil

169

60.494

-8.008

18.054

2015

2014

1

1

2

EMPRESA

X: Não estava no ranking 2014

DI: Dado indisponível


BALANÇO PATRIMONIAL

243

38,7 bilhões de reais foi a receita da Brasilprev Seguros e Previdência

INDICADORES ECONÔMICOFINANCEIROS

ATIVO TOTAL R$ MIL

PATRIMÔNIO LÍQUIDO R$ MIL

EBITDA R$ MIL

NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO R$ MIL

INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA %

MARGEM DE LUCRO %

GIRO DOS ATIVOS %

ENDIVIDAMENTO %

RETORNO SOBRE CAPITAL %

2.768.782

34.984

2.127.745

-68.704

70,9

89,8

85,6

7.914,4

4.311,1

570.380

367.840

280.453

-15.717

76,1

31,9

115,6

155,1

43,6

698.537

467.290

259.929

-221.200

113,1

77,9

47,8

149,5

62,9

165.914

165.914

DI

DI

DI

DI

DI

DI

DI

124.251

82.983

14.725

-4.327

66,7

18,6

59,0

149,7

10,9

670

251

1.318

-185

76,6

13,9

1.392,4

267,5

396,8

13.028

12.544

1.935

212

116,9

32,8

41,6

103,9

16,6

1.759

773

3.447

-254

95,5

91,7

211,6

227,6

421,5

2.069

1.640

1.505

-45

102,1

97,7

74,4

126,2

93,7

4.468

3.860

864

-31

127,9

78,9

24,5

115,8

28,6

BALANÇO PATRIMONIAL

INDICADORES ECONÔMICOFINANCEIROS

ATIVO TOTAL R$ MIL

APLICAÇÕES FINANCEIRAS R$ MIL

PROVISÕES TÉCNICAS R$ MIL

PATRIMÔNIO LÍQUIDO R$ MIL

INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA %

MARGEM DE LUCRO %

GIRO DOS ATIVOS %

ALAVANCAGEM %

RETORNO SOBRE CAPITAL %

151.373.656

149.741.885

18.171.830

2.423.238

58,9

5,1

25,6

6.246,8

47,7

11.325

DI

DI

3.924

57,9

1,5

1.821,7

288,6

46,8

3.309.545

98.038

DI

3.164.362

103,0

1.149,8

1,3

104,6

16,5

1.766.517

1.672.258

DI

217.639

DI

-204,8

1,9

811,7

-15,2

413.041

192.730

DI

63.587

DI

-33,8

28,7

649,6

-61,2

2.917

DI

DI

2.217

78,6

51,0

429,5

131,6

226,3

64.832

54.440

940

58.303

100,0

95,9

16,7

111,2

17,8

39.096

33.485

607

35.369

100,0

118,0

13,9

110,5

18,1

11.718

DI

DI

10.914

89,7

915,7

2,0

107,4

17,2

81.961

45.470

37.057

28.035

4.960.614

-13,2

73,8

292,4

64,4

SERVIÇOS FINANCEIROS

4.311%

foi o retorno sobre o capital da BB Corretora de Seguros e Administradora de Bens


244

OPINIÃO

QUE VENHA

2017

Depois de um período marcado pela retração econômica, o que esperar do próximo ano? Fizemos essa pergunta a vários líderes empresariais que comandam algumas das maiores companhias brasileiras. O bom é que todos veem 2017 com mais otimismo e boas perspectivas

As perspectivas macroeconômicas atuais sinalizam um ambiente um pouco mais favorável. A economia brasileira já começa a dar sinais de recuperação e se espera que no próximo ano esses sinais se concretizem. O atual movimento de recuperação da confiança dos agentes é um exemplo disso e aponta para uma demanda por crédito mais positiva no ano que vem.”

RÔMULO DIAS, presidente da Cielo

ANDRE DUSEK/ESTADAO

“Nós acreditamos que o próximo ano será um pouco melhor, pois alguns analistas já falam que o Brasil poderá crescer 0,5% e 1%. Estamos muito otimistas com o futuro do País.”

HELOISA BALLARINI/AE

MARCIO FERNANDES/AE

GILBERTO OCCHI, presidente da Caixa

Acreditamos no potencial dos nossos negócios e do Brasil. Os desafios atuais da economia brasileira, apesar de certamente nos afetarem também, não chegam a ameaçar nossa solidez.”

RENATO VALE, presidente do Grupo CCR


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246 OPINIÃO

O segmento de im veis econômicos tem performance sólida, com características distintas da média e alta renda, mostrando-se resiliente aos impactos macroecon micos.”

ANDRE LESSA/AE

DIDA SAMPAIO/ESTADAO

EDUARDO FISCHER, presidente da MRV

Tivemos dois anos muito difíceis no Brasil, o que faz com que a atividade de empréstimos fique mais complicada e os riscos aumentem bastante, mas soubemos administrar bem esse processo e mantivemos a inadimpl ncia controlada. O pior est passando. stamos atingindo o fundo do poço, mas as perspectivas para o ano que vem são melhores. s medidas fiscais estão sendo discutidas e, quanto mais rápidas e mais consistentes forem, a economia pode se recuperar mais rapidamente.”

Em 2017, esperamos um resultado mais robusto. Temos como meta buscar, nos próximos anos, índices crescentes de rentabilidade, em linha com os dos concorrentes privados. ossa estimativa de maior lucratividade se baseia no que já começamos a apresentar no segundo trimestre de 2016, quando nosso resultado estrutural cresceu 14,9% em relação ao ano anterior.”

PAULO ROGÉRIO CAFFARELLI, presidente do Banco do Brasil

ossa atitude diante da crise a a di erença. eguimos investindo e trabalhando duro em efici ncia e r pida adaptação ao novo mercado, o que nos fez encontrar caminhos oportunos.”

ROBERTO SETUBAL, presidente do Itaú Unibanco

A recuperação da economia deverá impulsionar o crescimento do mercado e as instituições de ensino serão muito beneficiadas.”

JANGUIÊ DINIZ, fundador e presidente do conselho de administração do Ser Educacional

PAULO ALTAFIN

DIVULGAÇÃO

FELIPE RAU/ESTADÃO CONTEÚDO/AE

LEONARDO PONTES, vice-presidente comercial da Raízen

Estamos presentes no Brasil há 120 anos e sempre confiamos no a s. or isso, acreditamos que o momento econ mico é passageiro.” THEO VAN DER LOO, presidente da Bayer Brasil


#AoSeuLadoSempre!

Mais parcerias, mais tecnologias, mais compromisso e mais presença. 2design

É assim que estamos cada vez mais ao seu lado, agricultor.


248 OPINIÃO

Apesar das incertezas econômicas, acreditamos na retomada gradual do crescimento do País no médio prazo. Por isso, mantemos nosso plano de investimentos para o período de 2015 a 2018 tanto nas fábricas no Brasil quanto no mercado externo.”

WALTER DISSINGER, diretorpresidente da Votorantim Cimentos

LEONARDO RODRIGUES

Uma das principais razões do nosso sucesso é o planejamento de longo prazo. Quando começamos, em 1955, não havia mercado para nosso produto. Ao longo de 61 anos criamos esse mercado e desenvolvemos tecnologia para a aplicação do produto. Essa estratégia criou uma robustez que faz com que tenhamos bons resultados até em anos difíceis.”

Em 2017, vamos acelerar a expansão no mercado externo e apostar nas grandes tendências relacionadas à sustentabilidade e ao aquecimento global.”

HARRY SCHMELZER JR., diretor presidente executivo da WEG Equipamentos

O Brasil é maior que qualquer crise. Por isso, vamos continuar a investir. Até 2020 dobraremos o número de leitos. De 4,5 mil passaremos a oferecer 9 mil.”

TADEU NOGUEIRA, presidente da CBMM

O futuro é promissor, pois acreditamos no crescimento do consumo mundial de celulose e papel, sobretudo em países emergentes.”

JOSÉ CARLOS GRUBISICH, presidente da Eldorado Brasil Celulose

MAURICIOBAZILIO

ANTONIO CARREIRO

SOLANGE MACEDO

OTÁVIO LAZCANO, CFO da Rede D’Or São Luiz

Nossos investimentos mais relevantes têm sido direcionados à inovação tecnológica, pois entendemos que, cada vez mais, ela norteará a forma como operamos e nos relacionamos com os clientes, nos diferenciando no mercado. ara o uturo, acreditamos firmemente no grande potencial de crescimento dos mercados nos quais atuamos.”

GABRIEL PORTELLA, presidente da SulAmérica



250

ARTIGO

POR QUE A GOVERNANÇA AUMENTA O VALOR DA EMPRESA

M

uito se fala sobre a inclusão de mecanismos de governança como uma estrutura de apoio e direcionamento das atividades de gestão de empresas, definindo as práticas por meio das quais os planos estratégicos e táticos são identificados, aprovados e acompanhados. Mas o que os executivos muitas vezes deixam escapar é o fato de que uma governança bem executada aumenta o valor da empresa ou, ao menos, reduz o risco de se perder valor de mercado. O IBGC (Instituto Brasileiro de Governança Corporativa) estabelece que as boas práticas de governança colaboram para melhorar a qualidade da gestão, facilitam o acesso a recursos e capital e, fundamentalmente, contribuem para a longevidade da organização, pois uma empresa com visão e estrutura que mire no longo prazo atrairá investidores mais facilmente. Então, se o empresário deseja atrair capital ou mesmo vender sua empresa por um bom valor, deve estabelecer mecanismos que a façam durar 200 anos. Neste ponto, a governança corporativa comprova a teoria do tempo do professor de filosofia Bradford Skow, do MIT (Massachusetts Institute of Technology), que sugere que passado, presente e futuro coexistem em simultâneo no universo. Para que os mecanismos de gestão possam evoluir continuamente, são definidos indicadores de produtividade, qualidade, desempenho, acessibilidade, transparência, viabilidade e uma série de outros tais que auxiliarão os gestores na tomada de decisões estratégicas, táticas e operacionais. O uso de

indicadores como um instrumento de governança e uma referência na adoção de boas práticas de gestão fica muito claro quando observamos um conceito básico, cada vez mais declamado nas empresas, que prega que “o que não se mede não pode ser gerenciado”. Este mantra é particularmente enfatizado nas empresas que utilizam a metodologia de Balanced Scorecard, desenvolvida em 1992 pelos professores da Harvard Business School, Robert Kaplan e David Norton.

Outro ganho da adoção efetiva da governança corporativa é permitir que os gestores melhorem a comunicação com suas equipes e a transparência de suas ações junto aos stakeholders

Contudo, a experiência na implantação de práticas de Governança mostra que o vigor e o empenho empregados na instalação do projeto se esvaem após poucos meses, pois o dia a dia da empresa consome a atenção dos profissionais, tanto de colaboradores quanto executivos, relegando a gestão dos indicado-

res para um segundo plano. Para mitigar este risco entram em cena elementos de gestão, como programas de treinamento, coaching dos executivos, recursos de processos e ferramentas tecnológicas, amplamente disponíveis no mercado, que reforçarão a aderência das práticas na rotina corporativa. Outro ganho da adoção efetiva da governança corporativa é permitir que os gestores melhorem a comunicação com suas equipes e a transparência de suas ações junto a seus executivos, colaboradores, fornecedores, clientes e acionistas, alinhando os resultados extraídos da produção com as metas definidas pela estratégia. Sabe-se que a implantação de um programa de governança é trabalhosa e leva-se tempo para incorporá-lo à cultura corporativa, mas o custo de não o fazer, ou fazê-lo indevidamente, será desastroso para todos.

Edson S. Moraes é sócio da Six Partners, especialista em gestão estratégica, governança corporativa e coaching executivo



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