Outubro 2016 R$ 20,00
Inédito: conheça as dez melhores empresas em práticas de governança corporativa
As corporações que mais impactam seus setores de atuação e as regiões onde operam
Inovação em tempo de crise diferencia a grande campeã, Ambev, e outros destaques do ano
6
APRESENTAÇÃO
SEM MEDO DA CRISE
H
á quase dois anos, empresários e altos executivos brasileiros de todos os setores da economia têm um inimigo comum: as condições econômicas recessivas. As estratégias para vencer esse oponente impiedoso, no entanto, são diferentes em cada segmento e em cada empresa. Táticas de diversificação, internacionalização, redução de custos, parcerias e muita inovação para criar novos produtos e serviços acabam definindo o sucesso ou o fracasso em um momento em que não existe muito espaço para aventuras arriscadas. O estudo Empresas Mais procura levantar justamente quais companhias foram mais bem-sucedidas na tomada dessas decisões estratégicas. Quais conseguiram aliar bons resultados e ainda se diferenciar na cadeia em que estão inseridas. Nesta segunda edição, o ranking aponta as empresas que mais impactam positivamente os segmentos em que atuam de maneira coerente e consistente, analisando dados desde 2012. Em parceria com a FIA – Fundação Instituto de Administração, foi desenvolvida uma metodologia exclusiva que analisa as empresas em quatro dimensões financeiras – receita, lucratividade, porte e consistência histórica dos resultados –, o que permite definir com confiança aquelas que melhor impactam seus setores. A partir de uma base de informações financeiras de mais de 5 mil empresas que
fazem parte do banco de dados da Boa Vista Serviços, além de dados secundários, foi feita a análise dos resultados financeiros disponíveis nos últimos quatro anos – o que garante uma consistência histórica dos resultados, e não apenas um desempenho esporádico das companhias. Essas empresas foram, então, classificadas de acordo com os critérios estabelecidos e as mais bem posicionadas no Quadrante de Impacto (QI) FIA/Estadão, também desenvolvido com exclusividade para este estudo, compõem os destaques dos 22 setores analisados nesta edição. O resultado do estudo vem acompanhado ainda de um mergulho em um dos mais importantes temas da atualidade: as práticas de governança corporativa nas empresas no País. Também realizada com exclusividade pela FIA, a Avaliação da Governança Corporativa tem por objetivo analisar a aplicação dessa disciplina pelas organizações que delas se utilizam segundo as melhores práticas de mercado e em conformidade com os padrões internacionais de Governança e o Código de Melhores Práticas de Governança Corporativa do IBGC – Instituto Brasileiro de Governança Corporativa. São práticas que ajudam a desenhar o futuro das empresas e de todo o mercado, uma vez que colaboram para melhorar a qualidade da gestão, facilitam o acesso a recursos e capital e, fundamentalmente, contribuem para a longevidade da organização.
Diretor Presidente Francisco Mesquita Neto Diretor de Jornalismo João Caminoto Editor Responsável Antonio Carlos Pereira Diretor de Mercado Anunciante Flavio Pestana Diretora Jurídica Mariana Uemura Sampaio Diretor de Tecnologia Nelson Garzeri
Diretor Geral: Daniel Parke Editora-Chefe: Teresa Navarro Editora Executiva: Cristina Canas
Diretor de Projetos Especiais e Jornalista responsável Ernesto Bernardes MTB 53.977 SP Gerente de Conteúdo: Bianca Krebs Diretor de Arte: João Guitton Gerente Comercial: Gabriela Gaspari Analista Comercial: Thamires Oliveira Gerente de Planejamento: Andrea Radovan Assistente de Planejamento: Julia Santos Coordenadora Digital: Carolina Botelho Coordenadora de Operações e Atendimento: Larissa Ventriglia Colaboradores Gerente de Projeto: Gisele Lupiani; Pesquisa: Ester Aguiar, Maria Gabriela Galli e Thiago Ramos; Texto Edição: Sônia Penteado; Texto Redação: Dante Grecco, Fabio Barros, Fernanda Ângelo, Lia Vasconcelos e Roberta Prescott; Revisão: Giovanna Balogh e Lilian Rambaldi; Ilustração: André Maciel; Arte: Cristiane Pino, Leandro D`Faustino e Marcelo Rainho Endereço: Av. Eng. Caetano Álvares, 55 4º andar, São Paulo-SP – CEP 02598-900 E-mail comercial: gabriela.gaspari@estadao.com Diretoria Comercial Diretores Publicidade: Pereira Guabiraba e Enrico Gianelli Diretor Publicidade Digital: Paulo Arruda Diretor Marketing Publicitário: Marcelo Moraes Parcerias técnicas FIA (Fundação Instituto de Administração) Metodologia QI. Equipe responsável Coordenador Geral: Prof. Sergio Assis Coordenador Logístico: Prof. Ricardo Luiz Camargo Responsável Frente economicofinanceira: Prof. Ricardo Celoto Responsável Frente Governança Corporativa: Prof. Armando Matiolli Comunicação: Francesco Querini Boa Vista Serviços: Banco de Dados
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Ser um banco competitivo e rentável, sem deixar de ser relevante e confiável para a vida dos nossos clientes, colaboradores, acionistas e para o desenvolvimento do Brasil. Esse é o nosso jeito de ser banco.
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10
ÍNDICE O CONTEÚDO DESTA PUBLICAÇÃO ESTÁ DISPONÍVEL EM www.estadaoempresasmais.com.br
154
DESTAQUES REGIONAIS
Empresas Mais Edição 2 - Outubro 2016
CENÁRIO 16 METODOLOGIA Saiba como funciona a metodologia Quadrante de Impacto-Estadão, desenvolvida com exclusividade pela Fundação Instituto de Administração (FIA)
22 MACROECONOMIA
170
RANKING QI
O que pensam experientes analistas sobre as perspectivas econômicas do Brasil para os próximos meses
28 A GRANDE CAMPEÃ A Ambev, líder do ranking Empresas Mais, estreita o relacionamento com o consumidor, cria iniciativas comerciais, investe em inovação e põe em prática ações sustentáveis
162 GOVERNANÇA Como foram definidas as empresas com maior nível de governança corporativa, a partir da Teoria da Avaliação
244 OPINIÃO Líderes empresariais falam sobre o que esperar de 2017
250 ARTIGO Por que a governança aumenta o valor da empresa
178
RANKING 1500
11 ÍNDICE
58
SETORES
86 Farmacêutica
116 Saúde
60 Agricultura e Pecuária
90 Informática, Eletrodomésticos e Eletrônicos
120 Seguros, Prev., Capit. e Fundos
64 Alimentos e Bebidas
94 Máquinas e Equipamentos
128 Telecom
68 Atacado e Distribuição
98 Metalurgia e Siderurgia
72 Bancos
104 Mineração, Cimento e Petróleo
136 Transporte e Logística
76 Construção e Serviços Especializados 80 Educação
124 Serviços 132 Têxtil e Vestuário
140 Utilidades e Serviços Públicos
108 Papel e Celulose
144 Varejo
112 Química e Petroquímica
150 Veículos e Autopeças
16
METODOLOGIA
PARA DEFINIR AS
VENCEDORAS Conheça a metodologia Quadrante de Impacto-Estadão (QI-Estadão), desenvolvida com exclusividade pela FIA, e que tem o objetivo de identificar as empresas brasileiras de maior impacto nos seus setores de atuação
C
hegar às maiores empresas de cada setor não é exatamente uma tarefa inédita. Mas como definir aquelas que mais impactam – e de maneira positiva – seus setores? Para isso, é preciso reunir bases de informações históricas, consolidar dados, ponderar os critérios mais relevantes e, então, encontrar aquelas que são as maiores, com melhor desempenho e consistência de resultados nos últimos quatro anos. Para formular essa receita, O Estado de S. Paulo contou com a valiosa parceria da FIA – Fundação Instituto de Administração, da Agência Broadcast e da Boa Vista Servi-
ços. Misturando as especialidades de cada um desses parceiros foi possível estabelecer não apenas o ranking das 1.500 maiores empresas do Brasil, mas também aquelas que mais influenciam seus segmentos, as chamadas empresas de alto impacto. Essas companhias se destacam pelo porte e pelo desempenho financeiro em 2015. Assim, as empresas que se sobressaem no ranking QI são as maiores e as de melhor desempenho financeiro no seu setor. A métrica de impacto para cada empresa é o Coeficiente de Impacto (CI), que é a ponderação de duas métricas com escala de 0 a 100:
$
Porte: indica a dimensão da empresa no seu respectivo setor Desempenho: aponta o desempenho financeiro da empresa no seu respectivo segmento
17 Foram utilizadas três fontes de dados de empresas abertas e fechadas que atuam no mercado brasileiro, divididas em 22 segmentos econômicos:
1 2 3
QUADRANTE DE ALTO IMPACTO O gráfico abaixo ilustra a distribuição das cerca de 100 empresas mais impactantes analisadas em termos de Porte e Desempenho. A maior área destacada no canto superior direito do gráfico assinala as empresas com Coeficiente de Impacto maior ou igual a 80. Dentre estas companhias com o Coeficiente de Impacto igual ou superior a 80 estão as empresas do Quadrante de Impacto Estadão (QI). Esse grupo aparece na área menor destacada no canto superior direito do gráfico abaixo. 100 90 80 70 60 50 DESEMPENHO
40 30 20 10 0
10
20
30
40
50
60
PORTE
QI ESTADÃO
CI>=90
CI>=80
70
80
90
100
Base da Boa Vista Serviços, especializada em indicadores econômicos, com informações retiradas dos balanços publicados pelas empresas em Diário Oficial;
Informações de balanço fornecidas diretamente pelas empresas;
Fontes secundárias, para empresas que não constam das bases de dados.
É importante reforçar que, para efeito do ranking estabelecido pelo QI-Estadão, só foram consideradas empresas que possuíam todos os dados necessários dos últimos quatro anos – com informações de desempenho dos anos de 2012 a 2015. Assim, é possível avaliar a consistência dos resultados das empresas ao longo do tempo. A categorização das empresas por setores foi efetuada de acordo com o CNAE, Classificação Nacional das Atividades Econômicas do IBGE, sendo associadas a cada um dos grupos do CNAE. Esse critério, entre outros pontos importantes, agrupa empresas que atuam dentro de perfis de tributação semelhantes. Para melhor categorização, foram efetuados filtros na base de dados das empresas, procurando agrupá-las de maneira mais coerente. Foram também desconsideradas as companhias com faturamento anual menor do que R$ 100 milhões e aquelas que não tinham informações completas em algum dos anos de 2012, 2013, 2014 ou 2015. Foram ainda filtradas as empresas com receitas ou ativos negativos e as empresas cujo Ebitda negativo seja em termos absolutos maior do que o ativo.
METODOLOGIA
BASE DE DADOS
Goiás antecipa saída da recessão. O Governo de Goiás fez o maior ajuste fiscal do País, tornou o Estado um dos mais competitivos do Brasil e já é campeão nacional na geração de empregos.
Primeiro Estado a fazer um grande ajuste fiscal.
Comércio Exterior avança. De janeiro a agosto deste ano, as exportações goianas somaram US$ 4,3 bilhões, valor 11,35% superior ao mesmo período de 2015.
Máquina enxuta CORTE PARA
EXTINÇÃO DE
REDUÇÃO DE
ECONOMIA DE
10 5.000 90% R$3,5 SECRETARIAS
A pauta de exportações goianas em agosto teve 420 produtos comercializados para mais de 150 países. CRESCIMENTO DAS EXPORTAÇÕES
As importações, por sua vez, tiveram queda no período de 24,47%, somando US$ 1,7 bilhão.
CARGOS
NO CUSTEIO
O saldo comercial acumulou superávit de US$ 2,58 bilhões, superando o valor alcançado no mesmo período de 2015, de US$ 1,55 bilhões.
BILHÕES
Todas essas medidas garantiram uma economia de R$ 3,5 bilhões.
9,71% * GOIÁS Crescimento de 15,71%
BRASIL
Crescimento de
*Em relação a agosto de 2015 e 15,65%, em relação a julho deste ano.
PELO 32º MÊS CONSECUTIVO Goiás apresentou superávit em sua Balança Comercial.
PIB dispara.
Um Estado conectado com o mundo.
Com índices acima da média nacional, o Produto Interno Bruto (PIB) do Estado cresceu 8,2 X.
Goiás pelo mundo - 2015 / 2016 Em 2015, foram assinados 18 protocolos de intenção para instalação de novas empresas nos setores farmacêutico, tecnológico, automotivo, mineração, indústria alimentícia, fabricação de ração animal, refrigerantes e energéticos, água mineral, motores, produtos de informática, metalurgia, tintas, fabricação de produtos de papel, indústria de painéis solares e água mineral. Os acordos prevêem investimentos no Estado de R$ 1,9 bilhão ESTADO QUE MAIS e a criação de cerca de 16 mil GEROU EMPREGOS vagas de trabalho.
Evolução do PIB Brasil x Goiás 2004 x 2015
GOIÁS
4,8%
BRASIL 3,4%
Ritmo de crescimento chinês
888%
151bi
17bi 1998
2015
Fonte: IBGE
Fonte: Estimativa IMB
Destaque na geração de empregos no País.
FORMAIS NO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2016 EM TODO O PAÍS. MAIS DE
16.614
NOVAS VAGAS. Fonte: Caged
Ministério do Trabalho e Emprego
CARTEIRA DE TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL
s.
Goiás está se destacando como um dos Estados mais competitivos do País, tanto nos aspectos econômicos quanto nos sociais.
Infraestrutura
Infraestrutura em primeiro lugar. Investimentos de R$ 6 bilhões na construção, reconstrução, duplicação e iluminação de rodovias, implantação de viadutos e de pontes, e em obras nas áreas de infraestrutura de turismo, eventos, saúde, educação e segurança.
6 21,7
R$
BILHÕES INVESTIDOS 2011-2014
MIL KM
DE RODOVIAS CONSERVADAS
PROGRAMA DE INOVAÇÃO
Até 2018, serão instalados 30 grandes Itegos com uma rede acessória de mais de 80 unidades descentralizadas de menor porte. Os Institutos Tecnológicos do Estado de Goiás (Itegos) formarão a base da qualificação e do uso de novas tecnologias no Estado, com salas de aula, laboratórios, auditórios e incubadoras de empresas. Atualmente, 16 Itegos estão em funcionamento e outros 9 estão em construção.
MAIOR HOSPITAL DE URGÊNCIAS DA REGIÃO CENTRO-NORTE DO PAÍS.
NOVO
AUTÓDROMO INTERNACIONAL DE GOIÂNIA. CENTRO DE
EXCELÊNCIA
2.500 KM DE RODOVIAS CONSTRUÍDAS 460 KM DE RODOVIAS DUPLICADAS 5.500 KM DE RODOVIAS RECONSTRUÍDAS
TECNOLOGIA DO ESTADO DE GOIÁS MaiorEplataforma de fomento à inovação em curso no Brasil, com investimentos previstos de até R$ 1,3 bilhão.
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Centro de Excelência do Esporte Autódromo Internacional de Goiânia
Liderança no Brasil Central. Goiás lidera o Consórcio Brasil Central, formado pelos Estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins e Rondônia, além do Distrito Federal, com o objetivo de construir uma agenda de superação da crise econômica. O bloco é responsável por quase 20 bilhões de dólares em superávit, líder na criação de empregos e destaque na industrialização, turismo, serviços e produtividade.
22
O CONTEÚDO DESTA PUBLICAÇÃO ESTÁ DISPONÍVEL EM
MACROECONOMIA
www.estadaoempresasmais.com.br
AMIR KHAIR, DA FGV/EAESP:
Fotos: Divulgação
O fato de o pagamento dos juros não estar embutido distorce a visão do déficit fiscal
OTTO NOGAMI, DO INSPER:
BELLUZZO, ECONOMISTA:
MANFREDINI, DA FGV/EESP:
“O empresariado tem de ter certeza do que virá. A perspectiva de retomada de crescimento aumenta a predisposição a assumir riscos”
“Diante dos resultados fiscais, acredito que vão demorar para reduzir a taxa de juros”
Taxas de juros baixas nos outros países mantêm investimento no País e dão fôlego para fazer as reformas necessárias
No melhor cenário, lenta retomada O pior já pode ter passado, mas a perspectiva econômica brasileira ainda demonstra várias incertezas e depende demais do cenário político para dar segurança a investidores, empresários e trabalhadores
A
s incertezas ainda dominam a macroeconomia e a política brasileira. Se, no fim do ano passado, acreditava-se que haveria um pouco mais de clareza em 2016, a retomada da discussão sobre o impeachment e, na sequência, as votações sobre sua admissibilidade pela Câmara (em abril) e pelo Senado (em maio) e, por fim, a aprovação final da cassação do mandato da presidente Dilma Rousseff, em 31 de agosto, por 61 senadores da República, fizeram com que as previsões econômicas ao longo do ano se tornassem cada vez complexas e imprecisas. Mas, de certa for-
“São remotas as chances de uma eventual recuperação da economia em 2016. Todas as fichas são colocadas para 2017” Otto Nogami, professor de economia do Insper
ma, reina um certo consenso entre os especialistas de que 2016 será um ano perdido em termos econômicos. Tudo indica que as boas notícias devem chegar só em 2017. Isso por que economistas e empresários acreditam que o próximo ano marque o início de uma lenta retomada do crescimento da economia brasileira, após a recessão que se manteve por consecutivos trimestres. O ano de 2015, por exemplo, foi marcado pelo aumento de custos – principalmente puxado pela elevação da tarifa da energia elétrica –, pela alta nas taxas de juros fixadas pelo Copom (Selic) e pela subi-
23 va de real retomada de crescimento aumenta a predisposição do empresariado em assumir riscos”, completa Nogami. O Brasil fechou o primeiro trimestre de 2016 com variação negativa do PIB de 0,3%, na comparação com o quarto trimestre de 2015, e com queda de 5,4% em relação ao primeiro trimestre do ano anterior. No acumulado dos quatro trimestres terminados no primeiro trimestre de 2016, o PIB registrou redução de 4,7% em relação aos quatro trimestres imediatamente anteriores. Por outro lado, a inflação mostra sinais de queda. Em junho, o IPCA de 0,35% foi menos da metade da taxa de 0,78% de maio de 2016.Com isso, a inflação do primeiro semestre fechou em 4,42%, abaixo dos 6,17% registrados em igual período de 2015. A Selic, porém, ficou no mesmo patamar durante o primeiro semestre, em 14,25%, e o desemprego segue alto. Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, o porcentual da população desocupada era de 11,3% no trimestre abril, maio e junho de 2016, uma taxa superior aos 10,9% de março deste ano e aos 8,3% do trimestre encerrado em junho de 2015.
INFLAÇÃO ANUAL 1999 — 8,94% 2000 — 5,97% 2001 — 7,67% 2002 — 12,53% 2003 — 9,30% 2004 — 7,60% 2005 — 5,69% 2006 — 3,14% 2007 — 4,46% 2008 — 5,90% 2009 — 4,31% 2010 — 5,91% 2011 — 6,50% 2012 — 5,84% 2013 — 5,91% 2014 — 6,41% 2015 — 10,67% 2016 — 5,42%* * JANEIRO A AGOSTO Fonte: IBGE
EVOLUÇÃO DO PIB BRASILEIRO
CERTEZA PARA INVESTIR Para 2016, a expectativa do mercado, expressada no boletim Focus divulgado pelo Banco Central do Brasil, aponta para uma queda no PIB de pelo menos 3% – no boletim do final de julho, a projeção era de 3,27% negativos. “De fato, são remotas as chances de uma eventual recuperação da economia em 2016. Todas as fichas são colocadas em 2017, mas tudo depende da questão política”, salienta Otto Nogami, professor de economia do MBA do Insper. Nogami lembra que, apesar de haver certa expectativa positiva por parte da sociedade em relação ao governo de Michel Temer, enquanto o cenário não estiver totalmente definido, os empresários continuarão a adiar os investimentos no País. “Para eles, o custo de oportunidade é muito grande. O empresariado tem de ter certeza do que virá. A perspecti-
MACROECONOMIA
da da inflação. “A combinação desses fatores somados ao corte de investimento público levou o País à recessão”, aponta o economista Luiz Gonzaga Belluzzo. A inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) ficou em 10,67%, bem acima dos 6,41%, de 2014, e dos 5,91%, de 2013. Já o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro recuou 3,8% em relação a 2014, a maior queda da série histórica iniciada em 1996. Uma das consequências deste cenário foi o aumento da taxa da população desempregada. Em 2015, houve um salto no índice de desocupação: a média de 6,8% entre janeiro e dezembro ficou bastante acima dos 4,8% de 2014, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Para Pedro Rossi, diretor-executivo do Centro de Estudos de Conjuntura e Política Econômica (CECON) do Instituto de Economia da Unicamp, a então presidente Dilma Rousseff cometeu um grande erro ao dar um choque ortodoxo na política econômica. “O arrocho fiscal forte, a subida dos juros e o aumento dos preços administrados de uma só vez jogaram a inflação para dois dígitos. Isso foi péssimo, pois provocou o efeito contrário ao que estava proposto, que era a redução da dívida pública, e teve fortes efeitos colaterais”, diz Pedro Rossi.
PIB e PIB per capita Taxa (%) de crescimento anual
8 7 6 5 4 3 2 1 0 -1 -2 -3 -4 -5
7,5 6,1
5,8
6,5
5,1
4,0
4,4 3,1 1,4
1,1
2,8
2,0
1,7 0,0
4,4
-0,02
3,9
4,9 4,0
3,2
1,9
2,9
2,8 1,2 -0,05
1,0
3,0
2,1 -0,08
-0,01
-3,8 -4,6
00 001 002 003 004 005 006 007 008 009 010 011 012 013 014 015 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2
20
PIB
PIB per capita
24
MACROECONOMIA
“O problema maior que vejo está na manutenção da Selic em torno dos 14,25%, com promessa de queda mais lenta do que eu imaginava. Diante dos resultados fiscais, acredito que vão demorar mais para reduzir a taxa de juros, favorecendo a tendência à valorização do real, o que é ruim para a economia no longo prazo. Estamos pagando um preço alto por tentar controlar inflação aumentando a taxa de juros”, diz Luiz Gonzaga Belluzzo. Com relação ao comportamento dos diversos setores da economia na crise, o professor da FGV/EESP Antonio Carlos Manfredini lembra que o consumo foi um dos últimos setores a ser atingido porque o mercado de trabalho demorou em se deteriorar. “Quando a economia começar a retomar com mais entusiasmo, os setores mais ligados ao consumo na ponta devem ser os últimos a reagir, já que foram os últimos afetados, e os setores relacionados a investimentos irão se beneficiar primeiro”, explica Belluzzo. Com as finanças públicas pressionadas, a retomada dos investimentos em infraestrutura deve vir por meio de fundos privados, impulsionados por ênfase na política de concessões, privatizações e parcerias público-privadas.
AUMENTO DO DÉFICIT Assim que assumiu interinamente a Presidência da República, em maio, Michel Temer sancionou uma mudança na meta fiscal para fechar 2016 com déficit primário de R$ 170,5 bilhões. “Afrouxaram o ajuste fiscal”, destaca Belluzzo. A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) inicialmente previa para 2016 um superávit primário de R$ 24 bilhões, mas, antes de ser afastada do cargo, a ex-presidente Dilma Rousseff havia proposto alteração da meta para déficit de R$ 96,7 bilhões. O déficit primário é o resultado negativo das contas do governo antes do pagamento dos juros da dívida pública. Amir Khair, mestre em finanças públicas pela FGV/Eaesp, ressalta que o fato de o pagamento dos juros não estar embutido distorce as contas. “Em 2015, foram R$ 502 bilhões para pagamento dos juros, 82% do déficit fiscal. Do restante, 13% foram devidos à perda de arrecadação e só 5% por aumento de despesa. No entanto, todos fa-
lam que o grande problema é a despesa e o inimigo a ser batido é a área social, seja na previdência, saúde ou educação”, explica.
PROJETO PARA CRESCIMENTO Em junho, o setor público consolidado (formado por União, Estados e municípios) registrou déficit primário de R$10,1 bilhões e, no acumulado do ano, o déficit primário alcançou R$ 23,8 bilhões contra um superávit de R$16,2 bilhões no mesmo período de 2015, de acordo com boletim de política fiscal do Banco Central (BC). Já no acumulado em 12 meses, o déficit primário foi de R$ 151,2 bilhões (2,51% do PIB), mantendo-se estável, como proporção do PIB. Em meio à turbulência político-econômica, um dos vetores que tem mostrado melhora é a balança comercial, que registrou superávit de US$ 27,503 bilhões, tirando proveito da mudança do câmbio. No acumulado entre janeiro e julho, o País exportou US$ 103,273 bilhões e importou US$ 75,771 bilhões. Este é um dos reflexos
“Apesar de o pagamento de juros representar 82% do d fic fisca odos aa o a d o a a d s sa o oas a do a a soc a s a a d c a sa d o d ca ão Amir Khair, mestre em finanças públicas pela FGV/Eaesp
da desvalorização do real contra o dólar americano, cuja cotação chegou à casa dos R$ 4 em setembro de 2015 e no primeiro trimestre deste ano e depois recuou para a faixa dos R$ 3,25. A grande aposta para a retomada do crescimento está no novo projeto de mo-
delo de gastos, apresentado pelo ministro da Fazenda, Henrique Meirelles. Ele propôs a criação de teto para limitar o crescimento do gasto público à inflação do ano anterior. O governo Temer também defendeu a aprovação de reformas trabalhistas e da Previdência – ambas bem vistas pelo empresariado, mas ainda sem apresentação formal do quais seriam as alterações. Apenas a sinalização de que pretende levar a cabo tais reformas foi, na visão de Manfredini, da FGV/EESP, uma injeção de ânimo no mercado, mesmo que não se tenha claro o conteúdo da reforma. “Antes de tudo, é preciso aprovar o teto da dívida. Deve-se colocar o estoque de dívida em um patamar sustentável. Uma vez aprovado o teto, a dinâmica da dívida fica mais factível”, defende Manfredini. “A reforma da Previdência é importante no longo prazo e a reforma trabalhista está no meio. Se fizer, contribui para aumentar a produtividade. Do jeito que a legislação está, ela incentiva um turn over alto e é difícil treinar e reter pessoas”, completa. A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) para criação do teto dos gastos públicos precisa ser aprovada pelos parlamentares do Congresso Nacional. O prazo de vigência da PEC será de 20 anos com possibilidade de revisão da regra de fixação do limite. Para Pedro Rossi, da Unicamp, a aprovação da PEC representaria uma mudança drástica. “O que está sendo proposto é uma repactuação do pacto social, mas sem a sociedade, pois esta agenda não passou nas urnas”, ressalta. Para o diretor-executivo do CECON do Instituto de Economia da Unicamp, o crescimento da economia passa pela manutenção dos gastos dos investimentos e das políticas sociais, somado a ajustes em gastos públicos. Amir Khair, da FGV/Eaesp, acrescenta que as políticas de renda teriam de ser aumentadas para permitir uma melhor distribuição e defende que haja reforma tributária de maneira que se tribute quem possui renda e patrimônio mais altos e reduza a tributação sobre o consumo. “Também precisam baixar as taxas de juros ao consumidor para que ele possa comprar pelo crediário.”
NĂŁo tome decisĂľes no escuro
26
MACROECONOMIA
EFEITOS INTERNACIONAIS Como em qualquer país, a economia brasileira é afetada por diversos fatores externos. As atividades globais desaceleraram inesperadamente no fim de 2015 e ficaram ainda mais enfraquecidas no início de 2016, divulgou o Fundo Monetário Internacional (FMI). Em seu relatório de julho, o FMI destacou que o voto do Reino Unido para sair da União Europeia implica um aumento substancial das incertezas econômicas, políticas e institucionais, trazendo consequências macroeconômicas negativas, sobretudo para as economias mais avançadas da Europa. A instituição revisou para baixo o desempenho da economia mundial e projeta um crescimento de 3,1% em 2016 e de 3,4% em 2017. O FMI também revisou para baixo o crescimento do Reino Unido, Japão, Estados Unidos e outros países. Falando especificamente do Brasil, o relatório do FMI projeta retomada do crescimento em 2017, atingindo crescimento do PIB de 0,5% e revertendo a queda no PIB. Para este ano, a instituição aponta PIB com crescimento negativo em 3,3%. O relatório observa indícios preliminares rumo a uma moderação da profunda desaceleração da economia do País. “A confiança dos consumidores e das empresas parece haver começado e a contração do PIB no primeiro semestre foi mais moderada. Por consequência, se projeta agora que a recessão seja ligeiramente menos grave e que o crescimento volte a ser positivo em 2017. No entanto, ainda persistem incertezas sobre a política econômica”, diz o texto. Além disso, as preocupações também recaem sobre o desfecho da eleição para presidente dos Estados Unidos, onde disputam Donald Trump, candidato do Partido Republicano, e Hillary Clinton, do Partido Democrata. “Se Trump ganhar, será um choque, uma mudança importante para a economia mundial, especialmente para países em desenvolvimento. A reação dos mercados será negativa e haverá corrida por maior segurança, o que vai afetar a taxa de câmbio. Já quanto a Hillary Clinton, acho que será parecida com Barack Obama. A economia está morna nos EUA, mas está indo”, diz Belluzzo.
Otto Nogami, do Insper, concorda que com a vitória de Trump o cenário internacional tende a se modificar radicalmente. Com Hillary no poder, Nogami aposta em uma continuidade de políticas e ressalta a necessidade de o governo brasileiro se reaproximar deste parceiro comercial. “Deve-se sair da relação Sul-Sul e resgatar a relação com EUA, União Europeia e Japão. Hoje temos altíssima dependência da China, o que apresenta riscos.” Para Manfredini, da FGV/EESP, o contexto mundial está dando sinais mistos, com uma recuperação não vigorosa dos EUA e a Europa ainda passando por dificuldades não superadas. “Os bancos centrais [dos outros países] estão ou postergando o aumento da taxa de juros, como o dos EUA, ou relaxando a política monetária, nos casos da Europa e do Japão. A manutenção das taxas de juros externas baixas é boa para o País, porque diminui o incentivo de saída para capitais que estão aqui e chama capital. Isso dá fôlego ao Brasil, mas não é infinito, dá uma espécie de prazo para que façamos as reformas necessárias.”
HISTÓRICO DA META SELIC 10/06/2009 — 9,25% 09/12/2009 — 8,75% 09/06/2010 — 10,25% 08/12/2010 — 10,75% 08/06/2011 — 12,25% 30/11/2011 — 11% 30/05/2012 — 8,50% 28/11/2012 — 7,25% 29/05/2013 — 8% 27/11/2013 — 10% 28/05/2014 — 11% 03/12/2014 — 11,75% 03/06/2015 — 13,75% 25/11/2015 — 14,25% 31/08/2016 — 14,25% Fonte: Banco Central do Brasil
DESEMPREGO Taxa de desocupação
Trimestre móvel
2012
2013
2014
2015
2016
1°
NOV-DEZ-JAN
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DEZ-JAN-FEV
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7,76
7,84
7,14
8,00
11,20
5°
MAR-ABR-MAI
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8,10
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6°
ABR-MAI-JUN
7,52
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MAI-JUN-JUL
7,44
7,28
6,90
8,60
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JUN-JUL-AGO
7,29
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6,88
8,70
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JUL-AGO-SET
7,07
6,94
6,77
8,90
10°
AGO-SET-OUT
6,90
6,71
6,62
8,90
11°
SET-OUT-NOV
6,77
6,48
6,51
9,00
12°
OUT-NOV-DEZ
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Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua
NA CVC, MOMENTOS QUE VALEM MUITO CUSTAM POUCO. Quanto vale uma viagem? Para quem está viajando vale muito. Por isso, a CVC faz tudo para que ela seja perfeita. São mais de 1.000 lojas em todo o Brasil, mais de 1.000 destinos nacionais e internacionais e 44 anos de experiência. Apoio total desde a compra até o embarque, durante os passeios, nos hotéis e na volta para casa, além das melhores condições de pagamento. Tudo isso faz da CVC a operadora de turismo preferida dos brasileiros. Por isso, a CVC reafirma seu compromisso de sempre: proporcionar momentos que valem cada vez mais e custam cada vez menos.
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VENCEDORA QI
“ CERVEJARIA PIRAÍ (RJ): Em 2011, quatro anos após ser comprada, a unidade recebeu investimentos de R$ 160 milhões para aumentar em 35% sua produção de bebidas
AMBEV
Cada vez mais próxima
DO CONSUMIDOR Grande vencedora do ranking Empresas Mais, a Ambev aproveita o momento de crise para acelerar iniciativas comerciais, investir em inovação e estabelecer práticas de sustentabilidade
dem” uma cerveja. “Queremos atender diferentes perfis de consumidor em diversas ocasiões. Para isso, temos uma bebida com um teor alcoólico mais alto, menos amarga, pois não tem o lúpulo na sua composição, e com uma garrafa descolada”, explica Rittes. O maior exemplo dessa categoria é a linha Skol Beats, com os sabores Senses, Spirit e o recém-lançado Secret. Em 18 meses desde seu lançamento, o nicho já representa cerca de 1% do volume de vendas de cerveja no Brasil. Outro exemplo dessa iniciativa é a Brahma 0%, sem álcool.
CERVEJARIA PONTA GROSSA (PR): Inaugurada em maio, produz 380 mil hectolitros de bebidas por mês
“Temos um compromisso de longo prazo com o Brasil. Nossos investimentos geram consumo, renda e emprego” Ricardo Rittes, VP Financeiro e de RI
VENCEDORA QI
29 Fotos: Divulgação
Decidimos não participar da crise, pois existem coisas que a companhia controla e outras, não. Tomamos a decisão de focar naquilo que pode ser melhorado.” É assim que Ricardo Rittes, vice-presidente financeiro e de relações com investidores da Ambev, define a estratégia para atuar no mercado brasileiro nos últimos anos. Grande destaque do ranking Empresas Mais 2016, a Ambev não passa imune às intempéries econômicas. Comparando o segundo trimestre de 2016 com o mesmo período em 2015, por exemplo, a empresa viu seu lucro líquido cair 22,4% (R$ 2,2 bilhões) e o volume total das suas vendas diminuir 6,7% (35,667 milhões de hectolitros) nos 19 países onde atua. Os números negativos não foram grande surpresa para a quarta maior cervejaria do mundo e só reafirmaram o ano difícil que a companhia já sabia que teria pela frente. “Esses resultados confirmaram que 2016 será um ano desafiador”, afirma Rittes. “Mas a Ambev tem aproveitado esse período para acelerar algumas iniciativas comerciais e de relacionamento com o consumidor que serão fundamentais para a companhia nos próximos semestres.” A primeira iniciativa é a ampliação da oferta de garrafas de vidro retornáveis, que ganharam um peso significativo no portfólio da cervejaria. No segundo trimestre deste ano, o volume de vendas das cervejas em garrafas retornáveis nos supermercados apresentou um crescimento de 100% em relação ao ano passado. Além de trazerem benefícios ao meio ambiente – uma única garrafa de vidro retornável pode ser reutilizada mais de 20 vezes antes de virar resíduo e, quando descartada, ainda pode ser reciclada –, as embalagens podem ser de 20% a 30% mais baratas para o consumidor. “A decisão de não participar da crise também não significa que estejamos alheios a ela”, explica Rittes, que aponta a queda de preço para o consumidor como a grande responsável pelo sucesso da estratégia. Fortalecer a categoria das bebidas produzidas à base de malte (near beer) também faz parte do plano comercial da empresa. Com isso, a Ambev quer estar presente nos momentos que não necessariamente “pe-
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VENCEDORA QI - AMBEV
AMBEV VIDROS (RJ): Uma das maiores recicladoras de cacos de vidro da América Latina. De cada dez garrafas produzidas pela empresa, seis são totalmente fabricadas com material reciclado
De acordo com o executivo, a terceira iniciativa da Ambev é fortalecer o crescimento do segmento premium, um dos grandes destaques de 2015 que, liderado pelas marcas Budweiser, Original, Stella Artois e Corona, teve crescimento significativo ao longo do ano. “Essa estratégia continua se mostrando acertada. No primeiro trimestre deste ano, o crescimento das vendas desse segmento manteve-se na casa dos dois dígitos e atualmente já representa mais de 10% do volume total de cerveja no Brasil”, diz Rittes. Para se aproximar dos seus consumidores, a empresa tem promovido ações com algumas das marcas mais conhecidas pelos brasileiros, como Skol, Brahma, Antarctica e Guaraná Antarctica. Exemplos dessa estratégia são as ativações que vêm sendo
As vendas das cervejas em garrafas retornáveis nos supermercados apresentaram um crescimento de 100% em relação ao ano passado
feitas com a Antarctica em eventos de samba no Rio de Janeiro e, com a Brahma, nos festivais de música sertaneja em São Paulo. Também participam dessa tática de aproximação os copos colecionáveis da Skol, patrocinadora da Rio 2016. Com cada modelo representando uma modalidade olímpica, esses copos foram uma grande febre durante os Jogos Olímpicos e se transformaram em item de colecionador. “Nosso objetivo é criar uma conexão emocional com o consumidor por meio da construção de marca”, esclarece o executivo. Ainda com o propósito de ficar mais perto do consumidor, a companhia tem investido na ampliação das famílias Skol e Brahma com o lançamento da Brahma 0%, das três novas linhas de Brahma Extra (Lager, Red Lager e Weiss) e da Skol Ultra, uma cerveja com
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menos calorias e carboidratos (99 Kcal em 310 ml). Por fim, a Ambev quer ampliar sua presença em momentos de grandes celebrações como nos principais eventos esportivos, musicais e culturais do País. A Skol , por exemplo, foi a primeira marca a apoiar a Parada do Orgulho LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transgêneros) de São Paulo.
AJUDA INTERNACIONAL O complicado cenário interno foi, entretanto, compensado pelo bom desempenho das operações internacionais da Ambev. Na América Central e no Caribe, por exemplo, os investimentos e ativações da companhia, especialmente na República Dominicana, permitiram uma alta de dois dígitos no volume comercializado no primeiro trimestre deste ano. No Canadá, no mesmo período, as vendas cresceram 5,8% em moeda local, impulsionadas pelas recentes aquisições da cervejaria no país. No resultado consolidado, que considera o desempenho da Ambev nos 19 países onde opera, a receita líquida da companhia no primeiro trimestre avançou 2,6% e o Ebitda (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização), 1,1%. “Temos um compromisso de longo prazo com o Brasil. Seguimos um modelo no qual investimentos geram consumo, renda e emprego”, diz Rittes ao justificar por que a companhia continuou com seus planos mesmo em um momento de recessão econômica. De acordo com ele, investir em inovação é crucial para o bom desempenho do plano comercial traçado pela empresa. A Skol Ultra, a linha Skol Beats, as três novas linhas da Brahma Extra e as garrafas mini retornáveis, de 300 ml (para Skol, Brahma e Antarctica), são exemplos de inovações desenvolvidas pela própria Ambev. A pesquisa e o desenvolvimento de novos produtos nascem em um departamento que é responsável por concretizar as demandas de marketing ou projetos estratégicos da companhia. A unidade conta com engenheiros, químicos e mestres cervejeiros que, além de viabilizar os projetos
AQUIRAZ (CE): Colaboradora faz teste de controle de qualidade da produção de cerveja
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VENCEDORA QI - AMBEV
solicitados, busca no mundo inteiro novas tendências de mercado e tecnologia. O Centro de Desenvolvimento Tecnológico (CDT), em Guarulhos (SP), funciona como um laboratório de ideias. Além disso, em agosto de 2014, a Ambev anunciou o investimento de R$ 180 milhões na construção do Centro de Inovação Tecnológica (CIT), no Rio de Janeiro, que será o maior centro cervejeiro da América Latina e um dos principais do mundo. “O objetivo é acelerar ainda mais o processo de inovação de produtos, tanto quando falamos em novos líquidos e embalagens quanto em novos processos”, esclarece Rittes. Em uma área de aproximadamente 20 mil metros quadrados no Parque Tecnológico da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), localizado na Ilha do Fun-
Na América Central e no Caribe, os investimentos da companhia permitiram uma alta de dois dígitos no volume comercializado no primeiro trimestre deste ano
dão, o centro tem previsão de entrar em operação no primeiro semestre de 2017. O parque contará com plantas fabris experimentais em nano e microescala, com capacidade para gerar protótipos em quantidade suficiente para atender à demanda crescente de desenvolvimento de novos produtos e a comercialização em mercados-teste. Entre as linhas de pesquisa que serão desenvolvidas pelo CIT estão tecnologias de fermentação, novas enzimas, bioprocessos, amidos, cereais, aromas e fragrâncias, variedades de cevada e lúpulo, otimização de processos de produção, novas tecnologias de embalagens, reaproveitamento e agregação de valor na cadeia de subprodutos, maximização logística e plataformas de redução de consumo de água e energia, entre outras.
USO RACIONAL DE ÁGUA A Ambev integra hoje o maior grupo de bebidas do mundo, a Anheuser-Busch InBev (AB InBev), e possui no Brasil 34 fábricas, duas maltarias, mais de 100 Centros de Distribuição Direta (CDDs) e cinco Centros de Excelência. A companhia gera por ano aproximadamente R$ 17 bilhões em impostos no Brasil e tem, ao todo, cerca de 52 mil funcionários, dos quais em torno de 33 mil estão em solo brasileiro. Com o crescimento da empresa, a sustentabilidade dos negócios é uma preocupação que está se disseminando por toda a companhia.
Neste ano, no Canadá, as vendas da Ambev cresceram 5,8% em moeda local CDD DE GUARULHOS (SP): Abastece Itaquaquecetuba, Arujá, Guarulhos e bairros da zona leste de São Paulo
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VENCEDORA QI - AMBEV
A água, principal matéria-prima da cerveja, está no centro das ações de sustentabilidade da Ambev. O Movimento Cyan, um conjunto de iniciativas para mobilizar e conscientizar a sociedade para o uso racional da água, materializa essa preocupação. Sua principal ação é o Projeto Bacias, cujo objetivo é melhorar a gestão e as condições dos recursos hídricos de bacias hidrográficas. O projeto começou no Gama (DF), onde fica a bacia dos rios Paranoá e Corumbá. Lá, em parceria com a organização World Wildlife Fund (WWF) Brasil, a Ambev recuperou o solo em quatro nascentes, plantou cerca de 6 mil mudas em 150 metros quadrados de agroflorestas e instalou um viveiro com capacidade para 10 mil mudas. A ação, que mobilizou 7.800 pessoas, monitora mensalmente a qualidade da água em seis córregos da região e auxiliou a estruturação do Comitê de Bacias local. O projeto também contemplou a bacia dos rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí (SP). Essas duas bacias foram escolhidas por abastecerem as filiais da Ambev. O objetivo é garantir a sustentabilidade da água nas regiões em que a companhia está inserida. Na bacia hidrográfica dos rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí, o trabalho está sendo desenvolvido na região de Jaguariúna e tem como principal conceito o incentivo financeiro aos agricultores que se comprometerem com práticas de conservação em suas propriedades. Além disso, o Bacias financia de maneira integral as medidas de conservação necessárias à adequação ambiental da propriedade para que ela esteja apta a participar do projeto. Atualmente, o Bacias em Jaguariúna já conta com a participação de cinco propriedades, que juntas somam cerca de mil hectares e mais de 150 hectares de Área de Preservação Permanente (APP) a restaurar. A expectativa é de que 28 propriedades participem do projeto. Reduzir em 80% a geração de sedimentos, gerar economia de 30% nos custos de tratamento e aumentar a vazão de 3% a 5% nos próximos 15 anos estão entre os objetivos.
A FAVOR DO AMBIENTE: Ação realizada em 2015, em Jundiaí (SP), durante a Caminhada pela Água
METAS DE SUSTENTABILIDADE As políticas de sustentabilidade englobam ações em duas outras áreas, além da água, consideradas críticas: o aprimoramento da segurança
Criar
iniciativas para proteção de bacias hidrográficas
viária do Brasil e a reciclagem e reutilização dos resíduos. São, ao todo, oito metas ambientais que a Ambev quer alcançar até 2017.
Reduzir
para 3,2 litros de água o volume necessário para cada litro de bebida
Aumentar
Frear
em 10% o consumo de energia
a aquisição de refrigeradores ecológicos
Reduzir
matéria-prima na produção de embalagens
Diminuir
em 15% as emissões de gases do efeito estufa na cadeia logística
Cortar
10% das emissões de gases de efeito estufa pelas fábricas
Melhorar
a gestão de água em parceria com seus stakeholders
Foto: Arquivo Ambev
ano I - n 01
Cervejaria da Ambev em Uberlândia-MG
A cervejaria mantém foco em gente, cultura e sustentabilidade para alcançar o sonho de ser a melhor empresa de bebidas, unindo as pessoas por um mundo melhor Sem perder o foco em produtividade e inovação, a Ambev enfrentou o desafiador ano de 2015 com uma série de conquistas. Além de resultados financeiros sólidos, a cervejaria bateu a meta global de consumo de água estabelecida pela Anheuser-Busch InBev (ABI), grupo do qual faz parte, reforçando o compromisso de construir um mundo melhor. Outros destaques foram a ampliação do uso de embalagens retornáveis, o lançamento de novos produtos no mercado brasileiro e a inauguração de duas novas cervejarias em Uberlândia (MG) e Ponta Grossa (PR). Companhia de capital aberto, nascida em 1999 e sediada em São Paulo (SP), a Ambev é líder no ranking das cervejarias na América Latina. Hoje, a empresa possui operações em 19 países das Américas. No Brasil, são 32 cervejarias, duas maltarias e mais de 100 centros de distribuição direta. Vale destacar que a indústria cervejeira representa 1,6% do PIB nacional. Além disso, de acordo com estudo realizado pela Fundação Getúlio Vargas, cada emprego direto em uma fábrica de bebidas gera ou-
tros 50 postos de trabalho na cadeia produtiva. Esses números dão uma ideia do tamanho da contribuição econômica dada pela Ambev ao País. Reconhecida como uma das melhores empresas para se trabalhar, a Ambev afirma reconhecer em seus mais de 32 mil funcionários sua maior fortaleza. Por isso, investe continuamente no desenvolvimento e sucesso de sua Gente – como os colaboradores são chamados –, que é incentivada a se sentir dona da cervejaria e pensar grande. Por outro lado, sua excelência em gestão gera retorno aos seus acionistas e garante atuação sustentável. No ano passado, o volume de vendas chegou a quase 170 milhões de hectolitros de bebidas e a receita líquida a R$ 46,7 bilhões, um crescimento de 12% em relação ao ano de 2014.
O portfolio da Ambev inclui marcas que estão entre as mais vendidas no País, como Antarctica, Brahma, Bohemia, Budweiser, Skol, Original, Stella Artois; os refrigerantes Guaraná Antarctica, Soda, Pepsi, Sukita,
Antarctica Citrus e H2OH!; o isotônico Gatorade e o chá Lipton, o energético Fusion e a Brahma 0,0%, totalmente sem álcool, além dos sucos do bem. Apesar disso, e como já previsto pela empresa, o ano de 2016 tem refletido os efeitos da desaceleração econômica do País. Por outro lado, os resultados no Brasil foram compensados pelo bom desempenho das operações internacionais da Ambev.
Hoje, a Ambev opera na Argentina, Brasil, Bolívia, Barbados, Canadá, Chile, Colômbia, Cuba, El Salvador, Equador, Guatemala, Nicarágua, Paraguai, Peru, República Dominicana, Uruguai, Dominica, Antigua e St. Vincent.
por meio de parcerias com diversos pontos de venda, como bares e mercados, e garante a entrega da cerveja gelada – além de gelo, carvão e carnes (dependendo da região) – em até uma hora, com o mesmo preço dos supermercados e ainda cervejas especiais e importadas, outras bebidas alcoólicas, refrigerantes e energéticos. O pedido pode ser feito pelo site https://www.ze.delivery/. Marcas Integradas é uma série editorial de responsabilidade da ImpressãoNet Comunicação Fone 55 11 4942 9930 www.impressaonet.com.br Diretora: Cyntia B. Oliveira Editoria: Deise Trinca - MTB 16.188 Gerência Comercial: Silvana Karel Criação: Patricia Ferreira Comercial: Luciena Brisa Fontes: Assessoria Ambev; Fotos: Arquivo Ambev
Foto: Arquivo Ambev
Foto: Arquivo Arquivo Ambev Ambev Foto:
retornáveis nos supermercados de todo o País. Além de ampliar seu portfólio com as mini retonáveis, como são chamadas as garrafas de 300 ml, a Ambev lançou uma campanha de marketing para destacar as principais vantagens desse tipo de embalagem: sustentabilidade e economia. De acordo com a empresa, uma única garrafa de vidro retornável pode, por exemplo, ser Garrafas mini retornáveis (300 ml) de reutilizada mais de 20 vezes antes Brahma, Skol e Antarctica de virar resíduo e, quando descartada, ainda pode ser reciclada. É Após a divulgação de resultados do bom para o meio ambiente e para primeiro trimestre de 2016, Ricardo o consumidor, que também ganha já Rittes, vice-presidente financeiro e de que, ao trocar o vasilhame por uma nova relações com investidores da Ambev, bebida, pode pagar até 30% mais barato indicou que o ano seria desafiador, mas no preço final do produto. que a cervejaria manteria as projeções Ao falar sobre a estratégia, Rittes afirpara o ano. “Assim, aproveitamos o pema que ela tem se mostrado acertada. ríodo para acelerar algumas iniciativas “O volume de vendas das cervejas em comerciais que serão fundamentais para garrafas retornáveis nos supermercados, os próximos trimestres”, explicou o exepor exemplo, já apresenta crescimento de cutivo. Exemplo disso foi a aposta no 100% no ano, prova de que a companhia aumento da oferta das garrafas de vidro está no caminho certo”, frisa o executivo. Ele ressalta ainda que, nos bares, a empresa tem reforçado a presença das garA cervejaria lançou o Zé Delivery, rafas retornáveis de 1 litro, outra opção um novo serviço de entrega de mais econômica. “Nosso resultado está bebidas que busca unir comodidade melhorando sequencialmente, ainda não e agilidade para os consumidores na velocidade esperada, mas isso não paulistas. O serviço, que já atende muda nossa estratégia para o ano. Vamos as cidades de São Paulo, Ribeirão continuar focando naquilo que está sob o nosso controle”, conclui. Preto e o Grande ABC, é realizado
M&G
Empresa global de origem italiana, a M&G, através de sua controlada M&G Polímeros Brasil SA, é líder no mercado sul-americano de resinas PET para o setor de embalagens grau alimentício, tais como refrigerantes, água, sucos, etc. No topo do setor em que atua, a M&G tornou-se fornecedor diferenciado, reconhecida como uma das melhores do mundo no segmento e, tendo como uma de suas prioridades o relacionamento com os clientes, não poderia deixar de cumprimentar a Ambev, líder no mercado em que atua, gerando dividendos para o crescimento do Brasil e para todas as empresas que participam de sua cadeia de negócios. Theresa Moraes-Diretoria Comercial
Krones
A Krones tem orgulho de fazer parte da história de sucesso da Ambev, com o fornecimento de inúmeras linhas completas de engarrafamento, máquinas individuais, de processos, soluções em inovações e suporte de toda estrutura pós-vendas. Esta parceria foi construída ao longo dos anos pela confiança na entrega de soluções com alta qualidade e eficiência. Juntos, continuaremos buscando o sucesso, sempre. Silvio Rotta – diretor comercial
Vidroporto
“Produzir embalagens de vidro para a maior cervejaria do País e do mundo é uma satisfação. Mais do que garrafas, produzimos soluções para o envase de bebidas, fazendo parte de sua história e de seu crescimento. Tecnologia de ponta, inovação, sustentabilidade e busca de excelência no atendimento compõem esta parceria. Para nós é um privilégio embalar produtos de sucesso, (os sonhos dos consumidores Ambev)”. Gian Piero Bortone - Diretor de Mercado
3M
Ricardo Rittes, vice-presidente Financeiro e de Relações com Investidores
Ambev e 3M são parceiras há mais de 40 anos e, juntas, estão sempre em busca de inovação para seus processos. Nossa companhia é fornecedora de diversas soluções de filtração para a AMBEV, aplicadas em água, cerveja, chopp, refrigerante, CO2, entre outros. Destacam-se os sistemas - manuais ou automáticos - de filtração de chopp, que reduzem turbidez, retêm micro-organismos e aumentam o shelf life em até 10 vezes”. Lígia Pugliesi – Marketing, divisão Purification da 3M
Foto: Arquivo Ambev
Cervejaria da Ambev em Guarulhos-SP
No segundo trimestre de 2016, o Ebitda ajustado da Ambev somou R$ 4,2 bilhões, o que representa um crescimento orgânico de 1,8% frente ao mesmo período do ano anterior. Considerando apenas as operações da Ambev no Brasil, o Ebitda ajustado da companhia caiu 2,7% no período, para R$ 2,5 bilhões. A receita líquida no País totalizou R$ 5,5 bilhões, um aumento de 1,7% na comparação anual. O volume total de vendas da Ambev no Brasil foi de 24,121 milhões de hectolitros, o que representa retração de 4,7% ante o mesmo período de 2015. Desse total foram comercializados 17,659 milhões de hectolitros de cerveja, uma redução de 4,5%. Já a venda de refrigeNANC (refrigerantes, bebidas não-alcóolicas e não-carbonatadas) teve queda de 5,2%, para 6,462 milhões de hectolitros entre abril e junho.
Diante do cenário econômico desafiador, além de reforçar as plataformas comerciais, a Ambev apostou nas estratégias de relacionamento com os consumidores e manteve os investimentos em inovação. O lançamento da nova garrafa de 600 ml da Budweiser, marca líder entre as cervejas premium da companhia, foi outro destaque entre as inovações da Ambev. Ao todo, o segmento premium apresentou crescimento de dois dígitos durante o primeiro semestre de 2016. O volume de vendas da categoria near beer, como são chamadas as bebidas produzidas à base de malte, também aumentou dois dígitos no período. Formado pelas variantes da Skol Beats e Brahma 0,0% – líder entre as cervejas sem álcool – esse novo segmento representa cerca de 2% das vendas de cerveja da Ambev no Brasil. No exterior, os investimentos da Ambev também se mostraram acertados. No Canadá, a receita líquida da companhia em moeda local subiu 11,8% entre abril e junho de 2016, resultado que foi impulsionado pelas recentes aquisições feitas naquele país. Já no Caribe, o destaque foi para as ativações durante festivais musicais da República Dominicana e expansão da marca Corona, na Guatemala. Segundo Ricardo Rittes, a empresa sempre busca mais em seus resultados.
“Depois de havermos previsto um começo de ano duro estamos confiantes na aceleração do resultado nos próximos trimestres”, comenta. Para reforçar ainda mais o relacionamento com seus consumidores, a Ambev afirma que vai continuar inovando cada vez mais em líquidos e embalagens, além de manter seus investimentos nos principais eventos musicais, culturais e esportivos do País, como aconteceu recentemente com as festas juninas e com os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016. Aliás, de olho no sucesso alcançado no formato sleek (269 ml) pelas suas três principais marcas de cerveja – Skol, Antarctica e Brahma –, a Ambev lançou as versões de Guaraná Antarctica e Pepsi também neste tamanho. Os produtos serão distribuídos inicialmente nos estados de São Paulo e Rio Grande do Sul, mas, até o fim do ano, já estarão disponíveis em todo o Brasil.
A Ambev inaugurou, em fevereiro de 2016, uma nova cervejaria em Uberlândia (MG). A unidade, que ocupa área de 1,3 milhão de m², recebeu investimentos de mais de R$ 770 milhões. Foram mais de 9 mil pessoas trabalhando para a construção da cervejaria que, hoje, emprega diretamente 480 funcionários em sua operação.
Foto: Arquivo Ambev
Simon Engenharia
Foto: Arquivo Ambev
Cervejaria da Ambev em Ponta Grossa-PR
Fadel Transportes e Logistica
Linha de produção da cervejaria da Ambev em Guarulhos-SP
Com capacidade instalada para produzir 6 milhões de hectolitros de cerveja por ano, a nova unidade é a única cervejaria da Ambev no Brasil que produz a marca Budweiser em garrafa de vidro retornável de 1 litro. Em Minas Gerais, a Ambev emprega diretamente mais de 3.500 pessoas, o que, de acordo com estudo da FGV, tem potencial para gerar cerca de 90 mil postos de trabalho em toda a cadeia produtiva cervejeira. De 2010 a 2015, a Ambev investiu mais de R$ 1,9 bilhão em sua operação mineira. Vale destacar que, segundo levantamento do IBGE, para cada R$ 1,00 investido por uma empresa de bebidas, outros R$ 2,50 são gerados para a economia do Brasil. Anualmente, a Ambev gera cerca de R$ 1,5 bilhão em impostos no Estado de Minas Gerais. Já em maio, aconteceu a inauguração da Cervejaria Adriática, em Ponta Grossa (PR). O nome da nova filial foi uma homenagem à marca lançada na cidade no início do século XX e que ficou no mercado até meados de 1940. Com início da operação da Ambev na cidade, a cerveja Adriática voltou a ser produzida com exclusividade em sua terra natal. Com área total de 2,6 milhões de m², a cervejaria tem capacidade para produzir 380 mil hectolitros de bebidas por mês, conta com quatro linhas de produção e, além de Adriática, fabrica as mar-
A parceria entre a Simon e Ambev nasceu no Rio Grande do Sul e se estendeu para todos os outros estados, gerando resultados significativos na melhoria da qualidade dos projetos, bem como na qualidade e gerenciamento das obras. A empresa trabalha em conjunto com o Centro de Engenharia da AmBev, pela busca de soluções de engenharia construtivas sustentáveis e eficientes no desenvolvimento de projetos e acompanhamento de obras. Luiz Eduardo Pillar - sócio diretor técnico
cas Antarctica, Antarctica Sub Zero, Skol, Original e Brahma Chopp. As cervejas são envasadas em garrafas de vidro retornáveis de 1 litro e de 600 ml e também em latas de 269 ml e 350 ml. Além do Paraná, a produção da Cervejaria Adriática abastece os estados de São Paulo e Santa Catarina. No Estado do Paraná, a Ambev também possui uma fábrica de refrigerantes em Almirante Tamandaré e mais quatro centros de distribuição direta nas cidades de Londrina, Francisco Beltrão, São José dos Pinhais e Ponta Grossa, gerando anualmente cerca de R$ 660 milhões em impostos e empregando um total de 1.675 pessoas diretamente. Entre 2010 e 2015, a cervejaria investiu mais de R$ 960 milhões no estado. Se considerados os empregos indiretos e induzidos gerados na cadeia produtiva, a Ambev movimenta 42 mil postos de trabalho. A escolha das cidades de Uberlândia e Ponta Grossa para a construção de novas cervejarias se deu por conta da localização estratégica de ambas, próximas de importantes mercados consumidores. Esses investimentos seguem os planos da companhia de renovar e modernizar seu parque fabril. “Buscamos aumentar a eficiência operacional e a produtividade no Brasil. Para isso, não medimos esforços ao investir em novas tecnologias”, afirma Flávio Torres, vice-presidente industrial da Ambev.
A Ambev faz parte da história da Fadel, sendo desde o início nossa principal cliente e parceira, pois compartilhamos a mesma paixão pela eficiência e excelência. Nossa busca pela qualidade é incansável, e nos orgulhamos de estar entre as melhores empresas de logística nos programas de excelência da Ambev, avaliada e auditada pelos pilares: gestão de pessoas e equipamentos, segurança e excelência na operação logística. Ramon Garcia de Alcaraz – presidente
TOTVS
Provedora de soluções de negócios para empresas de todos os portes, a TOTVS atua com softwares de gestão, plataformas de produtividade e colaboração, hardware e consultoria, com liderança absoluta no mercado SMB na América Latina. Com mais de 50% de marketshare no Brasil, ocupa a 21ª posição de marca mais valiosa do País no ranking da Interbrand e está presente em 41 países. Laércio Cosentino – CEO; Ronan Maia – vice-presidente de Consumer
SMI
Com aproximadamente seis mil máquinas instaladas no mundo, a SMI projeta, desenvolve e fabrica uma ampla gama de equipamentos e soluções para sopro, engarrafamentos e embalagens primárias e secundárias para indústrias alimentícias, bebidas, produtos para limpeza doméstica e higiene pessoal, produtos químicos e farmacêuticos, com capacidade para atender a produções de até 36.000 garrafas / hora. Como em vários países, o Grupo SMI opera no Brasil através da sua filial SMI do Brasil, localizada na cidade de Osasco-São Paulo, onde disponibiliza equipes de vendas e também equipe de técnicos especializados, que respondem com eficácia e rapidez às solicitações dos clientes locais. Diretoria
Foto: Divulgação Ball
Foto: Divulgação Ball
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Para um mercado de
bebidas forte, um mercado de embalagens sólido
O mercado global de latas para bebidas recebeu recentemente uma notícia importante: a Ball Corporation anunciou a conclusão da aquisição da Rexam PLC, por aproximadamente US$ 6,1 bilhões. As dimensões globais da corporação podem ser traduzidas em números. O negócio combinado de embalagens para bebidas da Ball opera globalmente 75 fábricas e joint ventures de latas para bebidas, bem como várias unidades administrativas nas Américas do Norte, Sul e Central; Europa; Rússia; Ásia e no Oriente Médio. Com isso, a empresa se tornou a maior fabricante do setor de latas para bebidas no mundo, incluindo o Brasil. No País, a Ball possui 12 plantas espalhadas pelas cinco regiões, um centro de distribuição no Pará, além do escritório central da América do Sul, no município do Rio de Janeiro, empregando um total 2.100 funcionários. O portfólio da Ball é o mais completo do mercado brasileiro, com um total de oito tamanhos diferentes de latas. A companhia ainda disponibiliza uma série de tecnologias
para a impressão de rótulos. Um de seus principais clientes, a Ambev, com quem tem parceria há mais de 25 anos, foi a empresa que inaugurou muitos desses formatos e tecnologias. Exemplo disso são as latas feitas para a Skol: a primeira marca no formato Latão (473 ml); a primeira também a ter um rótulo com tinta termocrômica – que indica quando o líquido está na temperatura ideal para ser consumido; ou ainda a recente Skol Beats Senses – com tinta UV no rótulo, que faz a lata brilhar no escuro quando exposto à luz ultravioleta (UV), a conhecida luz negra, presente em casas noturnas. Essa última recebeu dois prêmios em 2015: Ouro no Prêmio Grandes Cases de Embalagem e prata no Prêmio ABRE de Embalagem Brasileira. Essa variedade de impressões de rótulos e formatos existe para atender aos diversos perfis dos consumidores, que, cada vez mais, buscam produtos personalizados e que reflitam seus diferentes momentos de consumo. Da latinha de 250 ml, para quem opta por menos líquido, até a 710 ml, para quem quer compartilhar uma
cerveja no bar, as latas são hoje a opção versátil para as empresas envasadoras trabalharem suas marcas. “Sabemos que as latas, além de serem a opção de embalagem mais sustentável no mercado hoje – já que são 100% e infinitamente recicláveis –, são ideais para as ações de marketing das empresas, pois possibilitam uma comunicação 360º das marcas em seus rótulos, além de disporem de tecnologias para a realização de ações promocionais com o público”, comenta Carlos Medeiros, presidente da Ball Embalagens para Bebidas na América do Sul. Em seu novo momento, como líder de latas global, a Ball tem tudo para revolucionar o mercado de embalagens: “Uma das grandes vantagens da Ball no mundo e no Brasil, com a aquisição da Rexam, é a capacidade de reunirmos o talento das pessoas, as soluções de produtos, tecnologias inovadoras e melhores práticas de dois gigantes da embalagem em uma única organização”, comemora Medeiros.
Referência internacional em práticas ambientais, a Ambev adotou, há mais de 20 anos, o Sistema de Gestão Ambiental (SGA), que estabelece e monitora a evolução contínua da ecoeficiência em suas fábricas. Em 2016, por exemplo, a cervejaria bateu a meta global de redução de água estabelecida pela AB InBev dois anos antes do prazo. Até o fim de 2017, o grupo quer atingir o índice de consumo de água na operação de 3,2 litros para cada litro de bebida envasado. Na operação brasileira, o consumo médio já é de 3,17 litros. A meta alcançada é resultado da eficiente gestão de recursos hídricos que permitiu que a empresa economizasse 40% de água desde 2002. “O compromisso da Ambev com a água é genuíno. Temos procedimentos padronizados, boas práticas de uso e reuso, acompanhamento em tempo real dos índices de consumo e treinamentos constantes para viabilizar soluções criativas e inovadoras no processo produtivo”, afirma Simone Veltri, gerente de relações socioambientais da Ambev. Além de trabalhar para reduzir o consumo em suas operações, a Ambev atua para preservar as fontes de água do Brasil. Por isso, lançou, em 2010, o Projeto Bacias, com o objetivo de recuperar e preservar importantes bacias hidrográficas no País. Em parceria com o poder público e com ONGs, como o WWF Brasil e a The Nature Conservancy (TNC), a companhia já adotou bacias no Gama (DF), em Jaguariúna (SP), em Jundiaí (SP) e em Sete Lagoas (MG). Esse trabalho é feito junto às comunidades localizadas no entorno de suas cervejarias. Em 2015, a Ambev deu mais um grande passo em direção ao objetivo de aumentar a disponibilidade hídrica no Brasil. A companhia se tornou a maior patrocinadora da Coalizão Cidades Pela Água, projeto liderado pela TNC, que tem como principal meta aumentar a oferta de água para mais de 60 milhões de brasileiros, em 12 regiões metropolitanas do País. Nos próximos cinco anos, empresas e governos vão contribuir com doações para projetos de restauração florestal em áreas-chave para a saúde dos mananciais e com ações de conscientização sobre o uso racional da água. Além disso, para estimular a reciclagem de resíduos pós-consumo, a cervejaria desenvolve inúmeras ações por meio do Ambev Recicla. O programa busca atingir seu objetivo por meio da inclusão social, com geração de renda para os catadores de recicláveis, e beneficia também a sociedade e o meio ambien-
te. Nos últimos dois anos, as cooperativas de reciclagem apoiadas pela plataforma tiveram incremento médio de 13%, em sua renda. Só em 2015, quase 60% das cooperativas conquistaram um rendimento superior ao salário mínimo e 73% alcançaram rentabilidade maior do que a média do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). Criado em 2011, em linha com a Política Nacional de Resíduos Sólidos, o Ambev Reci-
cla reestruturou todas as ações de reciclagem que a cervejaria já realizava desde 1985. A plataforma contribui para o desenvolvimento de cooperativas modelo por meio de melhorias na gestão, na infraestrutura e da doação de equipamentos. Também estimula a atuação em rede com outras cooperativas e facilita o acesso à indústria recicladora. Hoje, o Ambev Recicla apoia mais de 50 cooperativas em dez estados brasileiros.
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Caminhões Volkswagen:
sob medida para a distribuição de bebidas Líder no segmento de transporte de bebidas no Brasil, a MAN Latin America, fabricante dos veículos comerciais MAN e Volkswagen, tem sempre uma solução sob medida para seu negócio. Com portfólio diversificado, a montadora é referência neste mercado e conta com uma linha exclusiva para transporte e distribuição de bebidas, chamada Distributor, com itens de fábrica específicos para esta operação. Novos caminhões chegam ao mercado este ano, especialmente com o foco de aumentar a produtividade para a distribuição de bebidas, com um custo total de propriedade otimizado ao cliente. Os recém-lançados modelos Constellation 17.230 e 23.230 Distributor agregam ainda mais opções aos frotistas do setor. A ideia é que o cliente encontre sempre na linha Distributor a melhor escolha para seu negócio. Empresas do setor buscam constante-
mente incrementar sua operação e, nesse cenário, os veículos da MAN Latin America apresentam soluções eficientes para facilitar o dia a dia na distribuição de bebidas. Cerca de dez modelos compõem a oferta da MAN Latin America para esse segmento. Somam-se aos lançamentos da linha 2016 os seguintes veículos: o Delivery 13.160 Distributor; os Worker 17.190, 17.230 e 23.230; e os Constellation 17.190 e 24.280 Distributor. “Nossos modelos saem de fábrica com soluções desenvolvidas com base em nossa expertise do mercado brasileiro, adquirida ao longo de 35 anos de muita proximidade com nosso cliente. Estamos em constante evolução e sempre vamos inovar para garantir a satisfação dos nossos clientes com nossos produtos”, afirma Ricardo Alouche, vice-presidente de Vendas, Marketing e Pós-Vendas da montadora.
Diversas modificações com foco na produtividade da operação tornam os veículos ideais para atender às demandas específicas do cliente. Todos contam com itens especiais para facilitar e agilizar o encarroçamento, garantindo o melhor custo operacional. De acordo com o modelo, estão previstos itens como cardã adicional para alongamento, chicotes, suspensão reforçada, preparação para rebaixamento do chassi e eixos diferenciados. As cabines Constellation oferecem ainda, com exclusividade, banco com três lugares, transportando um motorista e mais três passageiros, para agilizar a operação de descarga. O Delivery, por sua vez, vem com o diferencial de ter a maior capacidade de carga em seu segmento competitivo, atendendo à legislação de VUC. Os caminhões Worker e Constellation são equipados com o motor MAN D08 e tecnologia EGR de pós-tratamento de emissões, que garante melhor aproveitamento do espaço do chassi, já que não exige a instalação de tanque adicional de Arla 32, portanto não interfere no encarroçamento do veículo. Oferece excelente desempenho mesmo em baixas rotações e garante benefícios, como baixo nível de ruído e consumo de combustível, maior intervalo para as manutenções e menor emissão de poluentes. A montadora se destaca não só por sua completa gama de produtos, mas, também, em parcerias que garantem seu compromisso com a sustentabilidade. O protótipo Constellation 24.280 100% movido a gás natural veicular (GNV), por exemplo, pode representar uma redução de 20% de emissão de CO2 no meio ambiente e foi testado por grandes clientes.
Foto: Arquivo Ambev
Funcionários da Ambev participam do evento Caminhada pela Água
Uma das empresas dos sonhos dos jovens, a Ambev é reconhecida também não só por formar, mas por exportar executivos. A companhia vê na Gente Ambev – como os funcionários são chamados – o seu principal ativo e, por isso, aposta em programas de formação de seus futuros líderes. Assim, em um ambiente informal e engajado em unir pessoas, a equipe de colaboradores da Ambev é composta por empreendedores que entendem a companhia como seu próprio negócio. A cervejaria tem várias portas de entrada e está constantemente em busca de jovens autênticos e criativos. Além dos programas de Trainee e Estágio, há também Programa de Mentoring para jovens funcionários mapeados para futuros cargos de liderança. Somado a isso, apenas no ano passado, três novos programas específicos para o público jovem foram criados pela cervejaria: Marketing Challenge, MIP e Hackathon. Programa de Trainee – Segundo Fabíola Overrath, diretora de desenvolvimento de
Alumiart Falcão – Baldes de Alumínio
Fabricante de baldes em alumínio personalizados com alta tecnologia e materiais 100% recicláveis, a Alumiart Falcão está presente nos momentos especiais com a família e amigos, em todo Brasil. Por isso somos parceiros da maior empresa de cervejas do mundo, a Ambev, também presente na vida e na mesa de cada um, com produtos de alta qualidade e reconhecidos mundialmente. Essa união merece mais que brinde completo, merece uma celebração. Roberto Haron Filho - diretor comercial
gente da Ambev, a cultura da meritocracia e as oportunidades de crescimento na velocidade do talento e dedicação dos funcionários são realidade no dia a dia da cervejaria. “Damos autonomia para nossos funcionários, funcionando como uma grande start up, onde a pessoa pode começar suas ideias do zero e contar com o apoio de uma empresa que acredita no seu talento. Desafio é o que nos move e não medimos esforços para realizar nossos sonhos”, afirma a executiva. E não é difícil encontrar líderes da companhia que já passaram pelo Programa de Trainee, principal porta de entrada na Ambev. Desde 2007, mais de 230 trainees foram contratados, sendo que 56% deles ocupam hoje cargos de gerência e 14% cargos da direção. “Nosso foco em Gente e Gestão é justamente o de encontrar jovens talentos, treiná-los, engajá-los e motivá-los para um crescimento contínuo na companhia. Estamos em busca dos líderes do futuro”, afirma Fabíola. Como parte do programa, os selecionados têm a oportunidade de conhecer a empresa em 360°, passando por todas as áreas da cervejaria.
Bauko Movimentação
“Em 2016, a Ambev e a Bauko completaram 11 anos de uma parceria de sucesso. Sempre em busca de novos desafios, a Bauko lançou o projeto Bauko MAIS, com o objetivo de fortalecer e praticar os principais valores da empresa em seus serviços e relacionamento entre colaboradores e parceiros. Através de projetos de melhoria contínua, inovação e otimização de segurança, Bauko e Ambev firmaram um relacionamento duradouro e, para a Bauko, é um orgulho fazer parte da história da Ambev. ” Andres Rojas - diretor da Bauko Movimentação
“Um dos principais diferenciais do Programa de Trainee da Ambev é que os aprovados já ingressam na companhia como funcionários contratados”, explica. No Programa de Trainee, o treinamento tem duração de dez meses. Na primeira fase, os selecionados passam dois meses nas cervejarias da Ambev para conhecer o processo de produção de bebidas; ficam mais dois meses nos centros de distribuição direta para aprender sobre as atividades da área comercial e depois participam, por um mês, de treinamento
Foto: Tulio Vidal
Funcionários da Ambev no Dia de Responsa, data em que a companhia celebra o compromisso contra o consumo indevido de cerveja estratégico no prédio da administração central, em São Paulo, para se aprofundar na cultura Ambev e no conhecimento das áreas. Na segunda metade, os jovens escolhem uma área de interesse para a qual recebem orientação dirigida e aprofundam os conhecimentos sobre suas atividades futuras. Durante essa etapa, os trainees passam por um período de treinamento intensivo no exterior, ocasião em que se reúnem e desenvolvem atividades com os demais trainees dos outros países onde a Anheuser-Busch InBev atua.
A Ambev é ainda pioneira no debate sobre o consumo responsável de seus produtos. Em 2003, lançou o Programa Ambev de Consumo Responsável, norteado pelas premissas da Organização Mundial da Saúde (OMS) e cujos pilares são: prevenir o consumo de bebidas alcoólicas por menores de 18 anos, promover a segurança viária e incentivar o consumo moderado. Entre as iniciativas recentes mais importantes estão o Bar de Resposta, que são treinamentos para garçons e donos de bares, além do Dia de Responsa, de grandes campanhas de conscientização em parceria com aplicativos de táxi e dos projetos Na Responsa!, Papo em Família e Cidade Responsável. Para celebrar atitudes responsáveis quando o tema é consumo de bebidas al-
coólicas, a Ambev criou, no Brasil, o Dia de Responsa. Comemorada anualmente no mês de setembro, a data foi adotada também por todos os outros 24 países onde a Anheuser-Busch InBev atua. Em 2016, pelo sétimo ano consecutivo, a companhia realizou a mobilização nacional e engajou mais de 32 mil pessoas no País em prol da conscientização sobre a importância de cumprir a lei que proíbe a venda de bebidas alcoólicas para menores de 18 anos, de não consumir em excesso ou associado à direção. A Ambev também levou a ideia do trabalho em rede para engajar parceiros na atuação em prol da redução dos acidentes de trânsito. A cervejaria entende que o uso da bebida alcoólica associada à direção é um risco para a segurança viária. Embora não seja o principal fator, o consumo associado à direção ainda é um dos causadores dos acidentes de trânsito no Brasil. Por isso, a Ambev decidiu atuar mais ativamente e assumiu o compromisso de ajudar o governo. A cervejaria tomou a iniciativa de liderar a criação de uma coalizão com agentes privados, públicos e do terceiro setor para melhorar a gestão da segurança viária no Brasil. O primeiro fruto dessa parceria foi a criação do Movimento Paulista de Segurança no Trânsito, do Governo do Estado de SP, cujo objetivo é reduzir em 50% o total de vítimas fatais no trânsito no estado até 2020. A primeira conquista do Movimento foi a elaboração do Sistema de Gerenciamento de Informações de Acidentes de Trânsito
Foto: Arquivo Ambev Foto: Arquivo Ambev
Bernardo Paiva, presidente da Ambev
Foto: Tulio Vidal
Participantes da Caminhada pela Água plantam mudas para ressaltar a importância da preservação de mananciais
Bernardo Paiva, presidente da Ambev, visita bares e restaurantes no Dia de Responsa
Evapco Brasil
“Parabenizamos a Ambev por mais esta conquista. É uma honra poder contribuir para que nossos clientes alcancem os seus objetivos. Agradecemos a confiança depositada em nossa empresa ao longo de tantos anos e reafirmamos que não mediremos esforços para que este relacionamento perdure por muito mais tempo”. José Alignani Neto - CEO
HBSIS
do Estado de São Paulo – o Infosiga SP: um relatório inédito que disponibiliza dados de acidentes com vítimas nos 645 municípios. Com os dados mais atualizados, é possível antecipar decisões e criar planos específicos, e, de forma ágil, reduzir os índices. O Movimento também firmou um convênio com 15 municípios (Amparo, Atibaia, Barretos, Catanduva, Fernandópolis, Itanhaém, Jacareí, Piedade, Praia Grande, Registro, Ribeirão Preto, São Carlos, São José do Rio Preto, São Roque e Sorocaba) e vai investir em iniciativas e projetos voltados para fiscalização, sinalização e educação para o trânsito nesses locais. Nessas 15 cidades, o número de mortes em acidentes de trânsito já caiu 11,3% de janeiro a julho deste ano em relação ao mesmo período de 2015. Iniciativa semelhante também foi lançada, em agosto, no Distrito Federal, com o programa Brasília Vida Segura. Além de reduzir o número de óbitos e feridos em decorrência de acidentes de trânsito, o projeto tem como objetivo promover ações que visem à melhoria da saúde da população – principalmente em relação ao consumo nocivo do álcool. A Ambev afirma que uma parceria no Rio de Janeiro também está em andamento. Outra campanha de peso, que também só foi possível graças ao trabalho em rede, foi a mobilização realizada no primeiro semestre de 2016 pelo combate à proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor dos vírus da Zika, Dengue e Chikungunya. Engajada na luta contra o vírus, a Ambev, por meio do filme publicitário com o mote #naoficoparado, deu aos telespectadores dicas simples e eficazes para acabar com os criadouros do mosquito transmissor. O objetivo era sensibilizar a população brasileira para eliminar os criadouros e evitar sua proliferação. A campanha da Ambev também foi apoiada por inúmeras personalidades nas redes sociais e por jogadores que entraram em campo com mensagens de combate ao Aedes aegypti. A cervejaria também mobilizou seus mais de 32 mil funcionários e distribuiu 150 mil cartazes e 200 mil flyers educativos por todo o País. Desde o início de suas atividades, a Ambev acredita que, junto da sociedade, é capaz de realmente transformar o mundo em um lugar melhor, celebrando não só o hoje, mas também o amanhã. “E, para garantir um futuro próspero, trabalhamos sempre de forma sustentável, considerando a preservação de recursos naturais e o cuidado com as pessoas: fornecedores, nossa gente e consumidores”, resume Bernardo Pinto Paiva, presidente da cervejaria.
Parceira de Ambev há mais de 20 anos, a HBSIS tem orgulho de fornecer soluções em vendas e logística que ajudam a companhia a comercializar e distribuir seus produtos em todo o País, com eficiência e segurança. Somos gratos por fazer parte da história de sucesso de uma das maiores produtoras de bebidas do mundo, oferecendo tecnologia e qualidade a seus colaboradores e clientes. Humberto Matesco - CEO
NeoGrid
Parceira da NeoGrid há 14 anos, a Ambev vem concretizando nossos ideais ao reagir na velocidade do consumo e se beneficiar com a redução de faltas e excessos de estoque e o aumento significativo da disponibilidade de seus produtos nos pontos de venda. Parabéns pela conquista do ‘Empresas Mais’, Ambev. Temos muito orgulho de apoiar seus processos de supply chain e fazer parte dessa história! Moacir Cardoso - diretor executivo
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SETORES ECONÔMICOS
Diversificação e inovação para
DRIBLAR A CRISE As empresas que se destacaram no estudo Empresas Mais 2016 tiveram em comum no ano passado, além de um cenário econômico adverso, estratégias que apostaram em novos mercados e produtos inovadores
59 SETORES ECONÔMICOS
O
Os economistas parecem concordar s líderes empresariais das compacom os executivos. “São pequenas as nhias que tiveram, apesar da inschances de uma eventual recuperação tabilidade econômica, resultados da economia em 2016. Todas as fichas positivos em 2015 e se destacaram no estusão colocadas para 2017, mas tudo dedo Empresas Mais são praticamente unâpende da questão política”, salienta Otto nimes em afirmar: não se pode focar na criNogami, professor de economia do MBA se. “Temos de aproveitar esse período para do Insper. Nogami lembra que, apesar de acelerar algumas iniciativas comerciais e de haver certa expectarelacionamento com o tiva positiva por parconsumidor, que serão te da sociedade com fundamentais para a “Para os relação ao governo companhia nos próxiempresários, o custo re cé m - e m p o s s a d o, mos semestres”, afirma enquanto o cenário Ricardo Rittes, vice-prede oportunidade é político não estiver sidente financeiro e de grande. Eles devem claro, os empresários relações com investidocontinuarão a adiar res da Ambev, destaque ter certeza do que os investimentos. número um do ranking. virá. A perspectiva “Para eles, o custo de Assim como a Amoportunidade é muito bev, Raízen, Roche, da real retomada grande. Os empresáSulAmérica, Votorantim de crescimento rios devem ter certeza Cimentos e WEG respondo que virá. A persdem em uníssono que aumenta sua pectiva de real retoinvestir em inovação predisposição em mada de crescimento tecnológica e na diveraumenta sua predissificação de mercados e assumir riscos” posição em assumir produtos é a chave para Otto Nogami, Insper riscos”, completa. chegar a 2017 mais preApesar de visões paradas para a esperada em comum, cada segmento e cada emretomada econômica. “Apesar das incertepresa têm também sua maneira própria zas, acreditamos na retomada gradual do de enxergar as oportunidades existencrescimento do País no médio prazo. Por tes na crise. E são as estratégias de cada isso, mantemos nosso plano de investimensetor e dos líderes das mais de 60 emtos para o período de 2015 a 2018 tanto nas presas que se destacaram no estudo fábricas no Brasil quanto no mercado exterEmpresas Mais que poderão ser conheno”, diz Walter Dissinger, diretor-presidente cidas nas próximas páginas. da Votorantim Cimentos.
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AGRICULTURA
& PECUÁRIA
Resultados que
VÊM DE FORA As exportações do setor de agricultura e pecuária vão muito bem. Entretanto, o valor da produção nacional vem caindo
61 AGRICULTURA E PECUÁRIA 84,03
80,14
COMPANHIA DE ALIMENTOS DO NORDESTE
68,56
SLC AGRÍCOLA
Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). Segundo ele, esse cenário complica a safra do ano que vem, pois os produtores estão descapitalizados e endividados. “Com o cenário incerto e juros altos, há receio de investir”, afirma Lucchi. O complexo soja – composto por farelo, grão e óleo – foi o principal responsável pelo crescimento nas exportações. A quantidade exportada foi recorde para o semestre: 38,5 milhões de toneladas, crescimento de 19% em comparação com o mesmo período de 2015. As carnes também se destacaram. O principal produto foi a carne de frango. Os embarques chegaram a 2 milhões de toneladas, uma alta de 14,7%. No setor de cereais, o milho ficou com 85% das vendas. No último semestre, foram US$ 2 bilhões, alta de 104%. Já o café não teve bom desempenho: as exportações alcançaram a cifra de US$ 2,4 bilhões, o que representa uma queda de 24,4%. Os principais parceiros comerciais do Brasil no agronegócio estão concentrados na Ásia. A China está comprando mais soja e carne bovina do País. Os chineses ficaram com 30% de tudo que o Brasil vendeu: compraram US$ 13,5 bilhões no primeiro semestre. Japão, Coréia do Sul e Paquistão também ajudaram a balança comercial a fechar no positivo. O cálculo é que, se não fosse o agronegócio, a balança comercial brasileira no primeiro semestre deste ano estaria no vermelho em mais de US$ 15 bilhões. “A abertura do mercado norte-americano facilitou a entrada do Brasil em outros países como México, Japão e Canadá”, diz Lucchi.
NIDERA SEMENTES
O
agronegócio exportou US$ 45 bilhões no primeiro semestre de 2016, puxando a balança comercial brasileira. Com aumento de 4% em relação aos primeiros seis meses de 2015, o setor é responsável por 49,9% de tudo que o País vendeu para o exterior no período, segundo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). O superávit foi de quase US$ 39 bilhões. Mas, se as exportações vão bem, não se pode dizer o mesmo da produção nacional. O Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP) referente ao mês de junho ficou em R$ 514,4 bilhões, 3% mais baixo que o registrado no mesmo mês de 2015, que chegou a R$ 530,4 bilhões. No entanto, é o terceiro maior valor de uma série iniciada em 1989. As lavouras de cana-de-açúcar, café, milho e soja representam 70% do VBP deste ano, projeção calculada pela Secretaria de Política Agrícola (SPA) do Mapa. Essas culturas apresentam queda de 2%, e a pecuária, 4,9%. Entre os produtos que apresentam valor da produção real mais baixo que em 2015 destacam-se algodão herbáceo (-6%), laranja (-13%), mandioca (-14,9%), arroz (-15,4%), uva (-15,9%), fumo (-27%) e tomate (-47,9%). Na pecuária, formada pelo faturamento de bovinos, suínos, frango, leite e ovos, observa-se que todos esses componentes estão em posição mais desfavorável. As maiores quedas no VBP podem ser notadas em suínos (-12%) e leite (-11,7%). De acordo com o estudo, os preços mais baixos neste ano são a principal causa desse comportamento. “Neste ano, em que testemunhamos o aumento no preço das commodities, os custos de produção continuam altos e o crédito, cada vez mais difícil. Além disso, tivemos a questão climática com os efeitos do El Niño, que provocou uma quebra de safra. A colheita era estimada em 210 milhões de toneladas e foram colhidas 189 milhões toneladas. Ainda houve a redução no volume do seguro agrícola, que foi de R$ 400 milhões, quando o esperado eram R$ 700 milhões”, explica Bruno Lucchi, superintendente da Confederação da
1 2 3 DESTAQUES QI
DO SETOR
A exportação de soja e seus subprodutos apresentou crescimento de 19% no primeiro semestre em relação a 2015 A China foi responsável por 30% das vendas do Brasil para o mercado externo
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AGRICULTURA
& PECUÁRIA
DA HOLANDA PARA O MUNDO: A empresa nasceu em 1920. Hoje, opera em 19 países com foco em milho e soja
NIDERA SEMENTES
CRISE NÃO TRAVA INVESTIMENTO
N
o Brasil desde 2005, a partir da aquisição das divisões de soja e milho da Bayer Crop Science no País, a Nidera foi fundada na Holanda em 1920 e hoje tem operações em mais de 20 países e importa ou exporta produtos para mais de 60 mercados. Focada no investimento em pesquisa genética, a empresa foi o destaque principal do setor de Agricultura e Pecuária do ranking Empresas Mais. Recentemente, com o objetivo de ampliar a capacidade de movimentação de cargas do sul do País, a Secretaria de Portos (SEP) autorizou investimentos do
A Nidera irá investir cerca de R$ 70 milhões em um terminal privado de 141 mil metros quadrados às margens do Rio dos Sinos, no Rio Grande do Sul
setor privado que juntos chegam a R$ 184 milhões. O primeiro contrato – de 25 anos de duração – foi feito com a Nidera Sementes, que irá investir cerca de R$ 70 milhões em um novo Terminal de Uso Privado (TUP) em Canoas (RS), voltado para a movimentação de soja, milho e trigo, com uma área total de 140,8 mil metros quadrados à margem do Rio dos Sinos. Aurélio Pavinato, diretor presidente da SLC Agrícola, segunda colocada da categoria, atribui o bom desempenho da empresa à gestão corporativa bem estruturada. A companhia tem, espalhadas
Foto: Fotokostic
Empresas apostam em retração passageira e seguem investindo em melhorias de estrutura e processos
63 Foto: Fotokostic
maior. Este crescimento é resultado de ações voltadas para nossos clientes, além da abertura de novos mercados em outros estados. No último ano, com a aquisição da marca Sabor e Vida, aumentamos nosso portfólio de produtos e ingressamos em mercados antes desconhecidos”, explica a executiva. De acordo com ela, a empresa está melhorando a qualificação da gestão e, por isso, tem investido bastante em treinamentos e conhecimento do mercado e negócio para toda a força de trabalho. “Pretendemos para o próximo ano investir em novos equipamentos e capacitação.”
AGRICULTURA E PECUÁRIA
por seis Estados brasileiros, 15 fazendas. “Isso nos dá proteção climática e maior estabilidade durante o ano”, explica Pavinato. No ano safra 2015/2016, foram 377 mil hectares plantados – sendo 211,4 mil de soja, 93,6 mil de algodão, 60,9 mil de milho e 11,2 mil de outras culturas, tais como girassol, trigo, milho semente, soja semente e cana-de-açúcar. No primeiro semestre deste ano, a receita da SLC, que tem cerca de 2,3 mil funcionários, encolheu 14,7%, em comparação com o mesmo período do ano passado. Em 2015, seu faturamento foi de R$ 1,7 bilhão. “Reduzimos nosso ritmo de crescimento para preservar nosso fluxo de caixa, mas a empresa sempre foi muito capitalizada e vemos a crise como passageira”, aposta o executivo, para quem os maiores entraves para o setor são a infraestrutura e a logística. “Portos com maior capacidade, rodovias pavimentadas e duplicadas e ferrovias são obras prioritárias no Brasil”, completa. Segundo ele, as perspectivas para a safra 2016/2017 são bastante animadoras. “Um dos fatores que merecem reforço é a probabilidade de consolidação do fenômeno La Niña que, historicamente, trouxe bons volumes de chuvas para a nossa região de atuação, o que inverteria a situação verificada na safra atual”, afirma Pavinato. Para Ludmila Carneiro, diretora administrativa e de marketing da Companhia de Alimentos do Nordeste (Cialne), terceira colocada no ranking, o que torna a empresa mais competitiva em relação aos seus concorrentes é a sua cadeia verticalizada, com granjas de ovos, incubatórios, granjas de matrizes, granjas de frango de corte e a unidade industrial de abate de frangos. “Com isso, conseguimos a rastreabilidade de nossos produtos e o controle total da qualidade”, diz Ludmila. Assim como na avicultura, a atividade pecuária leiteira na Cialne também é verticalizada e coloca a empresa como a quinta maior produtora de leite do Brasil, com a marca Sabor e Vida. “Registramos um leve crescimento no último ano em um cenário nacional que a cada dia torna-se um desafio
A NIDERA EM NÚMEROS A EMPRESA IMPORTA E EXPORTA PARA
ESTÁ PRESENTE EM TODA A CADEIA DO AGRONEGÓCIO EM
+ de
20
PAÍSES
+ de
60
PAÍSES
INVESTIRÁ CERCA DE R$ 70 MILHÕES EM UM NOVO TERMINAL DE USO PRIVADO (TUP) EM CANOAS (RS)
O NOME NIDERA FOI CRIADO A PARTIR DAS INICIAIS DOS PAÍSES COM AS QUAIS COMERCIALIZAVA SEMENTES EM 1920: Nederlands, India, Deutschland, England, Russia e Argentina
Nederlands
England (Holanda) (Inglaterra) Deutschland (Alemanha)
Argentina
Russia
India
64
ALIMENTOS
& BEBIDAS
Cortando na
CARNE
O setor de alimentos e bebidas em geral é o último a sofrer nos momentos de crise, mas vem amargando quedas também. A expectativa é de um 2017 melhor
65 84,85
1 2 3 DESTAQUES QI
DO SETOR
Um ano nada bom
Indicador de variação anual de atividade do comércio, sem ajuste sazonal super, móveis, hiper, eletro e alimentos informática e bebidas
combustíveis e lubrificantes
veículos, motos e peças
tecidos, vestuário, material de calçados e construção acessórios
GERAL
JAN
-1,6%
-2,1%
0,1%
-19,8%
-4,9%
-0,5%
-2,0%
FEV
-1,9%
-3,0%
1,9%
-20,1%
-6,1%
0,5%
-2,2%
MAR
-3,1%
-4,8%
2,8%
-21,6%
-7,7%
-0,4%
-3,5%
ABR
-4,0%
-6,4%
3,6%
-21,9%
-9,1%
0,0%
-4,5%
MAI
-4,8%
-8,2%
4,4%
-21,7%
-10,6%
0,1%
-5,5%
JUN
-5,7%
-9,7%
3,8%
-21,4%
-11,9%
-1,5%
-6,5%
JUL
-6,3%
-10,8%
3,9%
-20,5%
-12,3%
-3,3%
-7,2%
Fonte: Serasa Experian
ALIMENTOS E BEBIDAS
92,50
CARGILL
97,94
JBS
Em pouco tempo, o modelo “leve mais, pague menos” foi incorporado aos produtos alimentícios – como laticínios, achocolatados, biscoitos e congelados. De acordo com uma pesquisa recente realizada pela MeSeems, é justamente esse setor que mais atrai compradores em busca de embalagens promocionais – 84% dos entrevistados afirmaram que preferem as embalagens econômicas por causa da relação custo-benefício. Até mesmo os alimentos congelados seguiram essa tendência. Uras aponta ainda a estratégia adotada pelas empresas no momento da retomada econômica, esperada para 2017. “O ano que vem deve ser mais positivo. Esperamos pelo menos uma redução da queda, porém, a economia pode surpreender. Com essa perspectiva, a estratégia das empresas é aumentar o investimento em marketing e em produtos para lançar novidades”, pondera o consultor da E&Y. Isso porque, explica ele, normalmente, quando a economia melhora, as pessoas voltam aos seus hábitos de consumo précrise, mas também aprendem com ela. “Isso quer dizer que os consumidores podem se ver satisfeitos com marcas mais baratas e as empresas precisam investir para atrair seus consumidores novamente”, esclarece.
AMBEV
O
Indicador Serasa Experian de Atividade do Comércio, feito com base em consultas mensais dos estabelecimentos comerciais, incluindo na amostragem cerca de 6 mil empresas, indica que o setor de alimentos e bebidas sofreu recuo de 7,9% em julho deste ano quando comparado com julho de 2015. Dos seis segmentos pesquisados, a única elevação anual, de 2,9%, foi no setor de combustíveis e lubrificantes. De acordo com relatório da Serasa, “uma combinação de fatores críticos às vendas do comércio tem mantido a atividade varejista estagnada”. Entre os motivos apontados estão o baixo nível de confiança do consumidor; a manutenção da elevada taxa de desemprego; as condições restritivas do crediário, derivadas da inadimplência e alta do crédito; e o aumento da inflação, principalmente dos alimentos. Para Antonio Uras, consultor da Ernst & Young, o setor de alimentos e bebidas fica relativamente blindado em momentos de recessão econômica por se tratar de uma necessidade essencial. Há pesquisas que atestam que, mesmo durante crises, o consumo de calorias não cai. “O setor demora para sentir a retração e a retomada é sentida mais rapidamente também”, afirma Uras. O consultor explica que é possível observar três movimentos no segmento. O primeiro é a substituição por marcas mais baratas. “O consumidor tem deixado de lado as conquistas dos últimos anos por conta do aumento de renda e tem trocado as marcas premium pelas mais baratas. Nesse cenário, ganham força as marcas próprias das redes de distribuição”, diz Uras. “O segundo movimento que percebemos é que o consumidor compra em menores quantidades. Embalagens e garrafas menores. Pudemos verificar essa tendência no segmento como um todo. E o terceiro movimento é que as empresas, do seu lado, tentam diminuir seus custos fazendo embalagens mais acessíveis e têm tido um trabalho intenso para encontrar o preço ótimo dos seus produtos”, explica. Comuns nos Estados Unidos, as embalagens econômicas despontaram nas prateleiras brasileiras há alguns anos, principalmente entre os itens de limpeza e higiene pessoal.
66
ALIMENTOS
& BEBIDAS
LINHA DE PRODUÇÃO: Unidade da Ambev em Guarulhos (SP), uma das 34 fábricas da empresa no Brasil
AMBEV
DIVERSIFICAÇÃO GARANTE CRESCIMENTO
A
mbev, JBS e Cargill foram as empresas que mais se destacaram no setor de Alimentos e Bebidas do ranking Empresas Mais 2016. Com a Ambev como o grande destaque do estudo (leia reportagem nesta publicação), o mercado reconhece nas três empresas estratégias semelhantes – diversificação de produtos e de mercados. “Nosso principal diferencial é ter uma plataforma de produção global altamente internacionalizada combinada com uma gestão focada na excelência operacional. A internacionalização feita pela JBS nos últimos anos permite à companhia
“O principal diferencial da JBS é ter uma plataforma de produção global combinada com uma gestão focada na excelência operacional” Wesley Batista, CEO global da JBS, segunda colocada no ranking
não estar exposta a um único mercado”, explica Wesley Batista, CEO global da JBS, segunda colocada no ranking do segmento. Com capacidade para processar 81,5 mil cabeças de gado por dia, a JBS possui unidades de produção nos principais polos pecuários do mundo: Brasil, Paraguai, Uruguai, Argentina, Estados Unidos, Canadá e Austrália. Também é a maior processadora global de frangos. Tem capacidade instalada em operação para processar 13,8 milhões de aves por dia a partir de unidades produtivas no Brasil, Estados Unidos, Reino Unido, México e Porto Rico. No seg-
Foto: Paulo Liebert
Empresas ampliam segmentos de atuação e presença internacional para fugir da recessão econômica
67 Foto: Paulo Liebert
nejados de forma estruturada e constante. A Cargill Brasil é o segundo maior investimento da empresa fora dos Estados Unidos. Apenas em 2015, foram investidos em torno de R$ 618 milhões, destinados principalmente à logística e infraestrutura, com foco no arco norte do País. Entre os projetos está a construção da estação de transbordo em Miritituba (PA), a ampliação do terminal de Santarém (PA), a nova frota de barcaças no Rio Tapajós (do Mato Grosso ao Pará), a ampliação da fábrica de Três Lagoas (MS), e melhorias na unidade de atomatados, em Goiânia (GO), entre outros. Segundo Pretti, a Cargill ainda tem aproximadamente R$ 600 milhões para investir no Brasil neste ano. O foco está em infraestrutura portuária e logística e melhorias nas fábricas, armazenagem e aumento de capacidade.
ALIMENTOS E BEBIDAS
mento de aves, atua ainda no processamento de perus, feito em uma unidade do Brasil, cuja capacidade é de 25 mil aves por dia. É líder, ainda, na produção de carne ovina, por meio de operações na Austrália. E em carne suína a JBS possui capacidade para processar 114,7 mil suínos por dia nas 14 fábricas espalhadas no Brasil, Austrália e Estados Unidos, abastecendo os mercados internos e externos. Segundo Batista, ao longo de 2015 e no começo de 2016, a companhia fez importantes aquisições no exterior, como a Primo, na Austrália, a Moy Park, no Reino Unido, e a Cargill Pork, nos Estados Unidos. “Expandimos as operações no México e nos Estados Unidos por meio da compra de ativos estratégicos nos dois países que irão fortalecer o nosso portfólio”, explica. A Cargill, terceiro destaque do setor, está no Brasil desde 1965 e tem cerca de 8,5 mil funcionários. Com sede em São Paulo (SP), a empresa está presente em 15 estados brasileiros por meio de unidades industriais, armazéns e escritórios em 137 municípios. São 18 fábricas e 191 filiais espalhadas pelo País. A companhia vê o ano fiscal 2016/2017 como um período desafiador para o segmento de alimentos, pois 70% dos seus negócios são dedicados ao mercado doméstico. “Entretanto, alguns produtos aumentaram as vendas, como molhos de tomate, pois o consumidor passou a preparar mais alimentos em casa. Por isso, a empresa está apostando na ampliação de sabores e produtos com maior valor agregado”, afirma Luiz Pretti, presidente da Cargill Brasil. “Marcas consolidadas mostram como a empresa atua em diferentes segmentos alimentícios: Pomarola, Elefante, Gallo, Mazola, Liza, Ovomaltine, entre outras, são exemplos que traduzem o alinhamento entre o crescimento da companhia e o compromisso em atuar de maneira responsável para atender às necessidades do País”, diz Pretti. A empresa teve, em 2015, uma receita líquida 24% superior em relação ao ano anterior. E isso só foi possível, de acordo com Pretti, porque a Cargill estava bem posicionada e seus investimentos são pla-
A AMBEV EM NÚMEROS A EMPRESA OPERA EM
19 PAÍSES
52 mil FUNCIONÁRIOS NO MUNDO
2
maltarias
Argentina, Brasil, Bolívia, Barbados, Canadá, Chile, Colômbia, Cuba, El Salvador, Equador, Guatemala, Nicarágua, Paraguai, Peru, República Dominicana, Uruguai, Dominica, Antigua e St. Vincent
Gera
R$ 17 bi de impostos ao ano
5
centros de excelência
33 mil FUNCIONÁRIOS NO BRASIL
+ de
100
centros de distribuição
34
fábricas no Brasil
68
ATACADO &
DISTRIBUIÇÃO
Sinais positivos no
HORIZONTE
Setor de atacado e distribuição apresenta pequena recuperação e espera fechar o ano no azul, ao verificar confiança renovada na indústria e no consumidor
69 ATACADO E DISTRIBUIÇÃO 93,72
88,45
COAMO
94,76
IPIRANGA
cenário de otimismo é complementado por recentes pesquisas que apontam o aumento da confiança do consumidor e da indústria, que devem levar a alguma recuperação no consumo no segundo semestre”, aposta o presidente da ABAD. Em sua opinião, as empresas do setor, desde 2015, vêm fazendo ajustes internos e investindo em melhorias na operação e na gestão, com o objetivo de garantir a competitividade em um cenário profundamente desafiador. “Com foco na melhoria da produtividade e da competitividade, o setor tem conseguido superar as adversidades”, diz Lopes Filho. Entre os principais destaques neste ano, o executivo apontaria a intensificação do apoio ao pequeno e médio varejista, que é o principal cliente do segmento atacadista e distribuidor. “Na cadeia de abastecimento, o pequeno e médio varejo independente representa o elo mais frágil e tem enfrentado bravamente o difícil cenário econômico do País. Como os elos estão interligados, o sucesso do varejo é fundamental para o sucesso dos agentes de distribuição e da indústria. Por isso, é importante que os agentes de distribuição se envolvam ativamente no aperfeiçoamento e na profissionalização do varejo de vizinhança”, afirma. E esse segmento do varejo é de extrema relevância por diversos motivos. Em especial porque garante o equilíbrio do mercado mercearil, já que corresponde a mais de 50% do que a indústria coloca à disposição do consumidor, porque desenvolve a economia local, movimentando o comércio e gerando empregos, e porque permite que famílias de regiões periféricas ou de difícil acesso possam integrar-se no mercado de consumo.
RAÍZEN
D
e acordo com dados do Ranking Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores de Produtos Industrializados (ABAD)/Nielsen 2016, em 2015 o setor atacadista e distribuidor cresceu 3,1% em termos nominais e apresentou queda de 6,8% em termos reais. O faturamento anual atingiu R$ 218,4 bilhões, garantindo ao segmento uma fatia de 50,6% do mercado mercearil nacional. É o 11º ano em que essa participação de mercado supera os 50%, atestando a importância da atuação do chamado canal indireto da indústria, que atende a todos os estabelecimentos varejistas que não têm volume de pedidos para adquirir produtos diretamente do fabricante. De acordo com José do Egito Frota Lopes Filho, presidente da ABAD, o difícil cenário econômico vivido pelo País desde o início de 2015 impôs perdas a praticamente todos os segmentos econômicos, incluindo o atacadista e o distribuidor. Neste primeiro semestre do ano, entretanto, o setor sinalizou de forma mais consistente uma leve recuperação, segundo os resultados da pesquisa mensal do banco de dados ABAD, realizada pela Fundação Instituto de Administração (FIA), com um grupo de mais de 50 empresas representativas da área. “As perdas reais acumuladas no ano atingiram 0,22% em junho, aproximando o setor da projeção de estabilidade anunciada no início do ano. Levando-se em conta que a economia ainda apresenta algum grau de incerteza, o resultado, embora negativo, é considerado satisfatório”, explica Lopes Filho. Somados aos resultados da pesquisa Termômetro de Vendas, também apurada pela FIA, que ofereceu uma projeção para o mês de julho, os dados disponíveis embasam o aumento do otimismo do setor quanto a encerrar o ano com um pequeno crescimento de até 1%. Conforme o Termômetro, a variação nominal do faturamento do setor será positiva em todas as análises: 3,03% em relação a junho, 7,49% em relação a julho de 2015 e 9,12% no acumulado do ano, em relação ao mesmo período do ano passado. “O
1 2 3 DESTAQUES QI
DO SETOR
Desde 2015, as empresas do setor têm feito vários ajustes internos e investindo em melhorias na operação e na gestão
70
ATACADO & DISTRIBUIÇÃO
EM ALTA: Resultados financeiros cresceram cerca de 17%
RAÍZEN
CONECTADOS COM O MERCADO
“O
portfólio diversificado da Raízen somado à excelência operacional e capacidade de inovar contribuem para que a empresa esteja sempre em destaque em seu setor de atuação. A companhia realiza um trabalho constante focado em excelência, inovação e pessoas – fatores que a posicionam como um exemplo em alta performance operacional, financeira e de segurança.” É assim que Leonardo Pontes, vice-presidente comercial da Raízen, explica o primeiro lugar conquistado pela empresa no ranking Empresas Mais. “Tivemos destaque no crescimento de nossa participação de mercado em torno de 1% e nossos resultados financeiros cresceram cerca de 17%, mesmo diante de um cenário adverso na economia”, diz Pontes. Segundo ele, os diferenciais da companhia são infraestrutura logística, excelência operacional, maiores vendas
Mesmo em um cenário econômico adverso, a Raízen aposta na expansão da rede de postos Shell, na oferta de combustíveis e meios de pagamentos diferenciados, além de canais inovadores de pagamento por smartphone
por posto e loja de conveniência, melhor time e parceiros comerciais. “Nossa atitude diante da crise também faz a diferença. Seguimos investindo e trabalhando duro em eficiência e rápida adaptação ao novo mercado, o que nos fez encontrar caminhos oportunos”, afirma o executivo. No segmento de varejo, a Raízen aposta na expansão da rede de postos Shell, que já somam 5.832, e na oferta de combustíveis e meios de pagamento diferenciados. Em combustíveis, Pontes destaca a família Shell V-Power Nitro+, a expansão das lojas de conveniência Shell Select (hoje 951 em todo o Brasil) e a oferta de canais inovadores de pagamento, como o Acelera – recém-lançado no Rio de Janeiro, ele permite que o cliente pague por meio do smartphone. Conexão também tem sido a aposta da Ipiranga, segunda colocada da categoria Atacado e Distribuição. A rede
Foto: Gustavo Morita
Empresas do setor apostam na inovação e na conectividade para se manter próximas das demandas dos clientes
71 março deste ano, a Coamo iniciou um investimento de R$ 1 bilhão, previsto para durar quatro anos. “Estamos fazendo melhorias nos entrepostos já existentes e construindo mais três novos. Além disso, uma nova fábrica de esmagamento de soja e uma de óleo refinado também estão previstas”, afirma Gallassini.
RAÍZEN EM NÚMEROS * CAPACIDADE DE PROCESSAR
66,8 milhões
DE TONELADAS DE CANA-DE-AÇÚCAR POR ANO COMERCIALIZAÇÃO ANUAL DE
25 bilhões
Foto: Gustavo Morita
NOVOS INVESTIMENTOS A Coamo, terceiro lugar no ranking, acredita que tem passado bem por todas as crises por estar sempre bastante capitalizada. “Distribuímos nosso faturamento da seguinte forma: 35% do total vão para nosso fundo de desenvolvimento, 10%, para cobrir eventuais perdas e 5%, para o fundo de assistência ao cooperado. O restante fica para a capitalização da empresa, que cresceu 22,8% em 2015, alcançando um faturamento de cerca de R$ 10 bilhões, quando comparado com 2014”, explica José Aroldo Gallassini, diretor-presidente da Coamo. Fundada em 1970 por um grupo de 79 agricultores em Campo Mourão, na região centro-oeste do Estado do Paraná, a Coamo é uma cooperativa que conta atualmente com 119 unidades localizadas em 68 municípios nos estados do Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul, para recebimento da produção agrícola dos seus cerca de 28 mil associados. Com volume de 7,04 milhões de toneladas de produtos agrícolas, a empresa respondeu, em 2015, por 3,6% da produção brasileira de grãos e fibras. A partir de
ATACADO E DISTRIBUIÇÃO
tem wi-fi nas lojas AM/PM, está trocando gradativamente as faixas de lona pelos painéis de LED, lançou neste ano o aplicativo Abastece Aí, tem o tag ConectCar presente nas principais rodovias pedagiadas do Brasil, está no Waze com marcação de pins nas principais praças e take overs (banners dentro do app), direcionando para o Abastece Aí. Além disso, possui um perfil oficial Ipiranga no Spotify com playlists temáticas exclusivas e está presente nas principais redes sociais (Twitter, Facebook, Instagram, Youtube, Snapchat, Linkedin), realizando engajamento e interação com mais de três milhões de fãs. “A busca constante pela inovação tem nos levado a proporcionar experiências cada vez mais surpreendentes aos nossos consumidores, elevando o grau de fidelização da nossa rede”, acredita Leocadio Antunes, diretor-superintendente da Ipiranga.
DE LITROS DE ETANOL
EM 2015, FATURAMENTO CRESCEU
17%
EM RELAÇÃO AO ANO ANTERIOR
5.832
postos Shell
30 mil funcionários
*dados de 2015 Fonte: empresa
“Mesmo diante de um cenário adverso na economia, nossa participação no mercado cresceu cerca de 1%” Leonardo Pontes, vice-presidente comercial da Raízen
13
termoelétricas
72
BANCOS
Cada vez mais
DIGITAL
Os motores de evolução do setor continuam sendo a crescente taxa de bancarização e as facilidades tecnológicas para uso de internet e mobile banking
73 86,03
84,21
ITAÚ UNIBANCO
BANCOS 86,29
BANCO DO BRASIL
Everton Gonçalves, superintendente de assessoria econômica da ABBC. No entanto, já despontam sinais favoráveis para o mercado de crédito, como a queda da taxa de inadimplência e a redução na taxa média dos empréstimos. “O comportamento mais positivo dos indicadores relativos aos sentimentos de confiança das empresas e consumidores, conquanto não assegure a reversão às condições de crédito, constitui-se, sem dúvidas, importante indutor para um quadro mais positivo”, salienta. A ABBC aponta que há uma recuperação gradual nas condições da economia, com evidências mais efetivas da convergência da inflação para o centro da meta, o que viabilizará a redução da taxa básica de juros ainda no segundo semestre. “Bem provisionados, sólidos e capitalizados, os BMPs dispõem de uma capacidade elevada para suportar choques adversos”, frisou Gonçalves. Para ele, um dos principais desafios para os BMPs, cuja sua natureza básica tem sido a concessão de crédito, é manter sua busca por especialização em setores não focados pelos grandes bancos de varejo. “Historicamente, essa estratégia tem se mostrado eficaz para superar os desafios impostos pela concorrência e as pressões da concentração bancária.” Para o professor da Escola Brasileira de Economia e Finanças da Fundação Getulio Vargas (FGV/EPGE) Luis Braido, 2016 será um ano morno, com provável queda no patamar de lucros do setor bancário. “Por um lado, os juros bancários estão bem altos e não existe muita competição no setor de crédito, porém, há redução na contratação de novos créditos e aumento na inadimplência, que é a principal força geradora de prejuízos”, ressaltou.
CAIXA
M
esmo em um cenário de crise econômica, os maiores bancos brasileiros seguem apresentando resultados positivos, ainda que com lucro líquido um pouco mais baixo em relação a 2015. Os desafios das instituições financeiras têm sido na direção tanto de expandir a bancarização como de se tornar mais digitais. A pesquisa mais recente da Federação Brasileira dos Bancos (Febraban) de Tecnologia Bancária mostrou que os canais na internet e nos dispositivos móveis estão em consolidação no Brasil, com as transações nesses meios ultrapassando mais de 50% do total. Além disso, em 2015, a taxa de bancarização dos brasileiros chegou a 89,6% – ante aos 87% no ano anterior. Participaram da pesquisa 17 bancos brasileiros ou com atuação no Brasil, que representam 93% dos ativos da indústria bancária no País. De acordo com a Febraban, em 2015, os dispositivos móveis – batizados de mobile banking – assumiram a posição de segundo canal preferido dos brasileiros. Foram 11,2 bilhões de transações bancárias, um crescimento de 138% em relação a 2014, quando 4,7 bilhões de operações foram feitas por esse meio. O marco retrata não apenas o avanço de um novo canal, mas o início de uma nova natureza de relacionamento entre os consumidores e suas instituições bancárias. Na liderança, ainda está o internet banking, com 17,7 bilhões de transações realizadas em 2015. No segmento dos bancos de médio e pequeno portes (BMP), a Associação Brasileira de Bancos (ABBC) aponta que, nos últimos anos, eles sofreram uma gradual desaceleração do ritmo de crescimento das operações de crédito, acompanhando o desaquecimento da economia e o elevado grau de incerteza. A ABBC classifica de BMP – bancos médios e pequenos – instituições financeiras com Patrimônio de Referência Nível 1 (PR1) inferior a R$ 3,5 bilhões. “Aliada à desaceleração, houve uma perda de participação de mercado dos BMPs nas operações de crédito do sistema bancário, motivada principalmente pela atuação mais agressiva dos bancos públicos. Entretanto, observa-se nos últimos trimestres uma acomodação deste indicador”, pontua
1 2 3 DESTAQUES QI
DO SETOR
Taxa de bancarização no Brasil cresceu de 87% para 89,6% em 2015 As transações em mobile banking aumentaram 138% no ano passado em relação a 2014
74
BANCOS
VEM PRA CAIXA: O banco atua na inclusão financeira de brasileiros de baixa renda por meio do acesso à conta corrente e ao crédito
CAIXA
BANCARIZAR E DIGITALIZAR
S
eja qual for a instituição financeira, tornar-se cada vez mais digital tem sido uma meta perseguida nos últimos anos. Neste sentido, os bancos brasileiros evoluíram bastante e já permitem a execução de diversos serviços por meio de celulares, tablets e computadores. Além disso, incluir mais cidadãos, especialmente os de classes sociais mais baixas, no sistema bancário permanece como um desafio a ser vencido pelas empresas do setor. O presidente da Caixa, Gilberto Occhi, afirma que nos últimos anos a instituição tem atuado fortemente na inclusão financeira dos brasileiros de baixa renda por meio do acesso à conta corrente e ao cré-
Para os próximos anos, a Caixa tem como objetivo criar uma empresa de cartões, uma de seguros, além de uma loteria instantânea
dito e investido em ferramentas para facilitar o relacionamento com os clientes e seu acesso aos serviços, principalmente via internet e plataformas móveis. Ganhadora na categoria Bancos do estudo Empresas Mais, a Caixa alcançou 82,9 milhões de correntistas e poupadores em 2015, ano em que teve lucro de R$ 7,2 bilhões, evolução de 0,9% em relação a 2014. Segundo Occhi, os fatores que mais influenciaram esses números foram o crescimento de 44,9% no resultado de títulos, valores mobiliários e derivativos, e o aumento de 30,5% das receitas de operações de crédito em comparação a 2014. Para os próximos anos, os projetos in-
Fotos: divulgação e Dusek
Oferecer aos clientes um amplo portfólio de serviços pela internet, usando celulares, tablets e computadores, tem sido uma das principais estratégias dos bancos
75 Fotos: divulgação e Dusek
seja digital. “É um processo que não acontece da noite para o dia, ele vai se desenvolvendo ao longo dos anos e quem dita o ritmo são os clientes. Vamos calibrando pelas demandas deles”, pondera. Nesta jornada, alguns obstáculos estão sendo superados, como o aumento de penetração de smartphones e de banda larga, e também entraves regulatórios. Setubal relata que foi uma conquista para o setor a mudança na legislação que permite a abertura de contas 100% via internet. Antes o Banco Central exigia que o cliente fosse à agência. “Isso vai trazer outra etapa na competição bancária, porque facilita a portabilidade de um banco para outro”, explica. O Itaú lançou o aplicativo “Abreconta” para ofertar o serviço.
BANCOS
cluem a criação de uma empresa de cartões, de seguros e de loteria instantânea, além da continuidade da digitalização dos processos, especialmente no que tange à agilidade de prestação de serviços e à oferta de produtos ao cliente. “Todas as iniciativas estão alinhadas com a nossa missão de atuar na promoção da cidadania e do desenvolvimento sustentável do País, como instituição financeira, agente das políticas públicas e parceira do Estado”, diz. Mais ligado ao setor produtivo brasileiro, principalmente o agrícola, o Banco do Brasil (BB), segundo colocado no ranking, registrou em 2015 lucro líquido de R$ 14,4 bilhões, 28% superior ao apurado no ano anterior. “Este desempenho veio acompanhado do apoio a diversos segmentos da economia, fazendo com que nossa carteira de crédito totalizasse R$ 814,8 bilhões, crescimento de 6,9% sobre o ano anterior e com 21% de participação de mercado”, destaca o presidente do BB, Paulo Rogério Caffarelli. Para o executivo, no entanto, o que distinguiu a gestão do BB no ano passado foi a estratégia digital. “A era digital mudou a maneira pela qual os bancos realizam negócios. O Banco do Brasil respondeu a este cenário de forma ousada, abrindo mais de cem escritórios digitais, com o objetivo de oferecer uma experiência de vanguarda”, diz. A estratégia já deu retorno ao BB: de acordo com Caffarelli, houve um aumento médio de 40% na margem de contribuição dos clientes encarteirados nos escritórios digitais. Além disso, no fim de dezembro, o canal móvel contabilizava quase 7 milhões de clientes cadastrados, um crescimento de 57% sobre 2014. Acompanhar a evolução tecnológica é parte fundamental do Itaú Unibanco e está no alicerce das estratégias da instituição, como ressalta Roberto Setubal, presidente do banco que também se destaca no estudo Empresas Mais. “O mundo digital traz oportunidades importantes e estamos muito focados nisso. Cada vez mais, os clientes estão se servindo dos meios digitais”, diz, acrescentando que a mudança dos canais exige uma transformação interna para que o banco, por dentro, também
A CAIXA EM NÚMEROS
82,9
milhões de correntistas e poupadores em 2015
R$ 7,2 bi
de lucro em 2015 0,9% de evolução em relação a 2014
Aumento de 30,5% das receitas de operações de crédito em comparação a 2014
o o
s ão fi a c a a a os na promoção da cidadania e do desenvolvimento sustentável do País.” Gilberto Occhi, presidente da Caixa
Créditos de longo prazo e com baixa inadimplência, como habitação, infraestrutura e crédito consignado, respondem por
77%
DA CARTEIRA DE CRÉDITO DO BANCO
76
CONSTRUÇÃO
& SERVIÇOS
ESPECIALIZADOS
Pior do que o
ESPERADO
Contexto macroeconômico e fim do boom da construção civil tornam a queda no nível de atividade do setor ainda maior do que o previsto
77 CONSTRUÇÃO E SERVIÇOS ESPECIALIZADOS
“Existem desafios micro e macroeconômicos. A redução dos investimentos, a taxa de juros elevada, o crédito difícil e a renda das famílias em queda são variáveis que afetam profundamente a demanda por produtos da construção. E só a retomada do crescimento resolverá essa questão. Internamente, as empresas têm que lidar com o desafio de seguir a trajetória de elevação de produtividade mesmo na crise”, afirma Ferraz Neto. A Sondagem Indústria da Construção, da Confederação Nacional da Indústria (CNI), de junho deste ano, corrobora a opinião de Ferraz Neto ao apontar que o longo período de baixa atividade continua afetando as condições financeiras das empresas, que seguem deterioradas, e o acesso ao crédito permanece muito restrito. Segundo o documento, “a falta de demanda foi o principal problema enfrentado pelas empresas da construção no segundo trimestre, seguido por elevada carga tributária e taxas de juros elevadas. Problemas que afetam a saúde financeira das empresas, como inadimplência dos clientes e falta de capital de giro, foram mais assinalados do que no trimestre anterior. As expectativas para os próximos meses, que vinham mostrando pessimismo cada vez menor desde o início do ano, não melhoraram em julho. As perspectivas para os próximos seis meses são tão pessimistas quanto no mês anterior”.
80,70
MRV
87,19
ATLAS SCHINDLER
87,25 CONSTRUTORA QUEIROZ GALVÃO
A
desaceleração do setor de construção e serviços especializados, que teve uma queda de 1% no primeiro semestre deste ano, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), não começou agora. O processo vem desde 2014, em decorrência da redução nos investimentos em infraestrutura e do fim do ciclo de obras imobiliárias. O contexto macroeconômico de alta dos juros, restrição do crédito e queda na renda exacerbou o processo e a construção sofreu enormemente. Assim, a diminuição do nível de atividade em 2015 superou até as expectativas mais pessimistas do início do ano. Segundo o IBGE, a queda do PIB foi de 3,8% e, no caso da construção civil, de 7,6%. O emprego nas construtoras, que chegou em dezembro de 2015 a 2,9 milhões de trabalhadores, teve redução de 14,3% na comparação com 2014. Para José Romeu Ferraz Neto, presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP), especialmente a partir de maio passou-se a observar um descompasso entre indicadores correntes e as expectativas. Os indicadores mostram uma atividade muito deprimida. No entanto, o anúncio de retomada de obras do Minha Casa Minha Vida, de novas contratações e de concessões na área de infraestrutura melhorou o ambiente de negócios. As sondagens com os empresários da construção mostram a mudança de ânimo. “A sondagem da Fundação Getulio Vargas (FGV) de julho indicou que as expectativas estão menos pessimistas e o indicador de situação atual sugere que o pior já passou”. Para este segundo semestre Ferraz Neto acredita que, do ponto de vista das medidas macroeconômicas, o governo sinalizou na direção correta, mas a velocidade do ajuste está aquém do esperado. “O governo está mostrando dificuldade para aprovar as medidas necessárias, mas espera-se que elas sejam aprovadas, confirmando o otimismo existente na retomada do crescimento. A retomada imediata de obras paradas pode contribuir para atenuar a queda no emprego e no PIB da construção, mas o ano ainda terminará com retração”, explica.
1 2 3 DESTAQUES QI
DO SETOR
Demanda insuficiente Os principais problemas enfrentados pela indústria da construção no segundo trimestre de 2016 e an a nte na ns fic ente e a a ca a t
a
34,7%
Taxas de juros elevadas
34,2%
na
31,7%
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36,7%
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Fonte: CBIC/CNI
21,1% a
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CONSTRUÇÃO
& SERVIÇOS
ESPECIALIZADOS
SANTOSSÃO VICENTE: A Queiroz Galvão está presente nas obras do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), em construção no litoral paulista
QUEIROZ GALVÃO
RESULTADOS SÓLIDOS ESPANTAM CRISE
N
o ano passado, o Grupo Queiroz Galvão completou 62 anos de atuação com negócios nas áreas de construção nacional e internacional, desenvolvimento imobiliário, óleo e gás, indústria naval, siderurgia, alimentos, cimento e concessões (saneamento e rodovias). A construtora, que corresponde a 59% dos negócios do grupo e ficou em primeiro lugar no ranking do setor, tem participado de obras de mobilidade urbana como sistemas metroviários, o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), o monotrilho, corredores expressos de ônibus, complexos
A Queiroz Galvão participa de diversas obras de infraestrutura em várias cidades e na construção da usina de Belo Monte, no Pará
viários, pontes, túneis e viadutos. São obras de engenharia que prometem melhorar o trânsito e a circulação das pessoas em cidades como Porto Alegre, Natal, Recife, São Paulo, Santos e Rio de Janeiro. A empresa está presente ainda em empreendimentos de grande porte como a usina hidrelétrica Belo Monte, a transposição do rio São Francisco, a Ferrovia Norte-Sul, o Porto do Pecém (CE) e o Píer IV da Vale no Maranhão – sem falar na usina nuclear Angra 3 e nas plantas industriais de óleo e gás da Refinaria Abreu e Lima. Se em 2014 tinha por volta de 47 mil fun-
Foto: Ari Versiani
Empresas destaques do setor sobrevivem à recessão, apresentam crescimento em 2015 e fazem planos de investimentos em 2017
79 Foto: Ari Versiani
Houve ainda aumento do índice de produtividade, uma evolução de 9% em relação a 2014. Essa evolução é consequência do menor turnover, investimentos em treinamento e controle da produtividade da força de trabalho. Em relação à velocidade de produção, a MRV obteve um aumento de 23% em relação a 2014. As vendas da companhia, em 2015, alcançaram R$ 5,5 bilhões. “Este resultado é reflexo de um mercado com alta demanda e com baixa concorrência, combinado com disponibilidade de crédito a baixo custo. O segmento de imóveis econômicos tem performance sólida, com características distintas da média e alta renda, mostrando-se resiliente aos impactos macroeconômicos”, explica Eduardo Fischer, presidente da MRV.
CONSTRUÇÃO E SERVIÇOS ESPECIALIZADOS
cionários, em 2015 a companhia viu esse número cair para 34 mil, apesar de seu faturamento ter se mantido no ano passado no patamar de R$ 10,7 bilhões, o mesmo montante do ano anterior. A companhia, alvo da operação Lava Jato, embora tenha demitido muita gente, parece não ter sentido em 2015 grandes impactos das investigações nas suas finanças. Segunda colocada no ranking, a Atlas Schindler não tem do que reclamar. Sua receita líquida total teve um aumento de 3,89% em relação a 2014 e o lucro líquido foi 5,36% superior ao ano anterior. “A Atlas Schindler, assim como o Grupo Schindler, trabalha com uma visão de longo prazo e de uma forma muito sólida. Nossos clientes confiam em nossa marca, em nossos serviços e nas ações e estratégias defendidas pela companhia. Este é um atributo muito valorizado em nosso segmento”, aposta André Inserra, que acumula os cargos de CEO das Américas e presidente da Atlas Schindler no Brasil. Para Inserra, merece destaque a utilização do FieldLink pela equipe de manutenção da empresa. Cerca de 3 mil técnicos passaram a contar com um iPhone, por meio do qual acessam todas as informações necessárias para a realização da manutenção de elevadores, escadas e esteiras rolantes dos clientes. A nova tecnologia trouxe maior agilidade e precisão ao trabalho de campo. A Atlas, entre 2016 e 2017, deve investir R$ 100 milhões com foco em três áreas: melhoria das suas instalações com a ampliação da matriz e dos postos de atendimento; melhorias em processos com o objetivo de tornar o atendimento aos clientes mais eficaz e, por fim, investimentos na unidade de produção de Londrina, que passará a contar com processos alinhados com a plataforma global da Schindler. A MRV, terceira colocada na categoria, teve em 2015 um ótimo ano. A geração de caixa anual foi a maior da história, com 14 trimestres consecutivos. Os lançamentos no ano passado foram os maiores desde 2012. Nos últimos 30 meses, a empresa entregou mais de 100 mil unidades, o equivalente a uma cidade de 330 mil habitantes.
O GRUPO QUEIROZ GALVÃO A EMPRESA ESTÁ PRESENTE EM VÁRIOS PAÍSES DAS AMÉRICAS DO SUL E CENTRAL, NO CARIBE E NA ÁFRICA, TAIS COMO ANGOLA, ARGENTINA, COLÔMBIA, EL SALVADOR, EQUADOR, ETIÓPIA, GABÃO, GANA, GUINÉ EQUATORIAL, HONDURAS, LÍBIA, MOÇAMBIQUE, NAMÍBIA, NICARÁGUA, PANAMÁ, PERU, QUÊNIA, REPÚBLICA DOMINICANA, SENEGAL, TANZÂNIA E VENEZUELA
ALÉM DE CONSTRUÇÃO E DESENVOLVIMENTO IMOBILIÁRIO, O GRUPO TAMBÉM ATUA EM ENGENHARIA AMBIENTAL, EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO; INDÚSTRIA NAVAL E OFFSHORE E NO SETOR DE ÓLEO E GÁS
80
EDUCAÇÃO
Futuro
INDEFINIDO Os desafios do setor de educação no Brasil foram agravados pela crise econômica, com aumento da evasão e da inadimplência
81 EDUCAÇÃO 92,06
85,11
KROTON
MACKENZIE
66,91
SER EDUCACIONAL
e R$ 1.200 a mensalidade, é a mais atingida pela crise”, afirma Ribeiro da Silva. Falando em crise, em julho, foi divulgada a 10ª Pesquisa de Inadimplência com as instituições de ensino superior privadas, que apontou que a inadimplência aumentou 12,9% em 2015, em relação ao ano anterior. O levantamento registrou um índice de 8,8% para as mensalidades com atraso acima de 90 dias e mostrou que as instituições de pequeno porte, com até 2 mil alunos, são as que mais sofrem com a inadimplência, com um índice de 10,4% no período. A taxa é a maior desde 2010, quando a inadimplência do setor atingiu 9,6%. As pequenas instituições, que representam 67% do setor no País, enfrentam maiores dificuldades em oferecer descontos, bolsas ou crédito estudantil próprio porque têm menos capital de giro. A pesquisa feita pelo Semesp em conjunto com o Instituto Data Popular mostrou ainda que os cursos tecnológicos são pouco conhecidos, especialmente entre o público de maior idade, e tendem a ser confundidos com cursos técnicos. Ou seja, a desinformação é o principal entrave para que a graduação tecnológica seja valorizada como alternativa de ensino. “Temos de ampliar o nível de conhecimento sobre esse tipo de curso e reforçar que se trata de uma modalidade de ensino superior com a vantagem de ser um curso de menor duração”, diz Capelato.
1 2 3 DESTAQUES QI
DO SETOR
Taxa de permanência
Acompanhamento do Ingressante 2010 e sua permanência no curso nos anos de 2010 a 2014 51,6%
48,2% 36,2%
Presencial
Rede pública
Rede pública
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Rede privada
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Rede privada
A
tingir a meta do Plano Nacional da Educação Superior, criar novos mecanismos para financiar os jovens em uma graduação, além de inserir os jovens da classe C no ensino técnico e na faculdade são alguns dos muitos desafios da educação brasileira. Pesquisa divulgada pelo Sindicato das Mantenedoras de Ensino Superior (Semesp), em março, com o Instituto Data Popular mostrou que 47% das pessoas com ensino médio completo desejam ingressar em um curso superior, o que representa aproximadamente 20 milhões de potenciais alunos universitários. De acordo com dados do Semesp, em 2014 havia cerca de 7,8 milhões de alunos matriculados no ensino superior. Desses, 6,5 milhões em cursos presenciais (83%) e 1,3 milhão em cursos a distância (17%), sendo que 75% das matrículas estão concentradas na rede privada (5,9 milhões). Esses dados são os mais recentes do setor. Mas, segundo projeções do sindicato, “a perspectiva é de redução de 3,6% no total de matrículas em cursos de graduação na rede privada em 2015, que pode ter sido estimulada pela crise macroeconômica e política, pelo corte de recursos do financiamento estudantil do Governo Federal, o Fies, ocorrido no final de 2014, e também pela queda acentuada no número de contratos novos em 2015”, explica Rodrigo Capelato, diretor executivo do Semesp. Segundo ele, em 2016 o número de matrículas deve se manter estável com relação a 2015. Já nos cursos de educação a distância percebe-se uma tendência de crescimento em torno de 13,1% na rede privada, em 2015. Para 2016, o número total de matrículas nos cursos EAD deve ter um aumento de 9%. Merece destaque, segundo Benjamin Ribeiro da Silva, presidente do Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino de São Paulo (Sieeesp), o fato de que, no Estado de São Paulo, o número de alunos saltou de 1,2 milhão para 2,3 milhões nos últimos dez anos, sendo que o maior crescimento foi nas periferias das cidades. “As escolas que atendem às faixas C e D correspondem a 60% do total de escolas no Estado. E essa classe média nova, aquela que paga entre R$ 700
EAD
(1) Taxa de Permanência – são considerados os alunos que ingressaram em 2010 e que não evadiram em 5 anos – 2010, 2011, 2012, 2013 e 2014 (trancaram matrícula, desvincularam do curso ou foram transferidos. Falecidos não entraram no cálculo). Fonte: Sindata/Semesp Base: INEP
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EDUCAÇÃO
Campus da Universidade da Amazônia (Unama), em Belém do Pará
SER EDUCACIONAL
AMPLIAR ACESSO É FUNDAMENTAL A despeito da crise econômica, instituições de ensino têm crescido, provando que estudar é prioridade para brasileiro
E
m primeiro lugar na categoria Educação, o Ser Educacional tem 13 anos no mercado de ensino superior brasileiro. Hoje, por meio de seis marcas, atende cerca de 152 mil alunos e oferece 915 opções de cursos técnicos, de graduação, pós-graduação, mestrado e doutorado. Janguiê Diniz, fundador e presidente do conselho de administração do Ser Educacional, vê o destaque obtido como reflexo de uma série de fatores que considera ser uma proposta única de valor para os alunos, que inclui qualidade de ensino dos cursos, equipe e infraestrutura, localização privilegiada e preços acessíveis. “Somos um grupo que tem um modelo de gestão com perfil operacional enxuto, organizado e focado”, afirma Diniz.
Em 2015, no auge da crise econômica e com os cortes ofi a ca o público, a empresa focou na melhoria da fic c a a o relacionamento com os alunos
Em 2015, auge da crise econômica e com os cortes do financiamento público, a empresa focou na melhoria da eficiência interna e de relacionamento com os alunos, criando novos canais de comunicação e ferramentas de captação e retenção dos estudantes, e alcançou um crescimento de base total de 9,5% em relação ao ano anterior. “O principal entrave está no cenário macroeconômico. O real fundamento do crescimento do ensino superior no Brasil se mantém: a baixa penetração do mercado, sendo uma das menores da América Latina, hoje em torno de 17%. O Plano Nacional de Educação (PNE) prevê uma taxa de 33% até 2024. A recuperação da economia deverá impulsionar o crescimento do mercado e as instituições de ensino serão muito beneficiadas”, acredita.
Foto: Secom | ES
ENSINO SUPERIOR EM ALTA:
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ESPÍRITO SANTO: O PEDAÇO DO BRASIL QUE DÁ CERTO.
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Foto: Secom | ES
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Foto: Thiago Guimarães
Foto: Yuri Barichivich
Foto: Thiago Guimarães
Um Estado cheio de oportunidades. Assim é o Espírito Santo, com boa infraestrutura logística, vocação para o comércio exterior e amplas reservas de recursos naturais. O Estado é um dos que mais se desenvolve no Brasil. O equilíbrio fiscal, a gestão responsável, o capital humano e a melhoria constante do ambiente de negócios atraem investidores nacionais e internacionais. Tudo isso para gerar mais crescimento, emprego e renda. Ou seja, mais qualidade de vida para todos os capixabas. www.sedes.es.gov.br /invistanoes
GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Secretaria de Desenvolvimento
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PESQUISA E DESENVOLVIMENTO “A despeito da crise que vive o País, o Mackenzie não deixou de crescer. De 2015 para 2016, a quantidade de alunos dos colégios aumentou 13%. Abrimos uma nova unidade de educação básica na cidade de Palmas (TO). No ensino superior, contrastando com a queda observada no segmento, também crescemos. No total, saltamos de 44.200 alunos em 2015, para 45.400 em 2016”, diz José Inácio Ramos, presidente do Instituto Presbiteriano Mackenzie (IPM), mantenedora dos colégios, faculdades e da Universidade Presbiteriana Mackenzie, que ficou em terceiro lugar na categoria. Em 2017, será aberta uma unidade da faculdade em Brasília e no campus de São Paulo será construído um novo prédio capaz de abrigar mais 3,5 mil alunos. “Além disso, temos o objetivo de abrir em torno de 20 colégios num horizonte de
uma década e meia”, revela Ramos. Para ele, o que diferencia a instituição é sua dedicação profunda à pesquisa. Em 2016, foi inaugurado o MackGraphe, um centro de estudos do Grafeno, nanomateriais e nanotecnologia, que é único na América Latina. “Estamos trabalhando para transformar este projeto tecnológico de ponta em ações ligadas diretamente com nossa indústria, de modo a gerar patentes e uma revolução na tecnologia brasileira ligada ao tema”, complementa.
A SER EDUCACIONAL EM NÚMEROS
6
marcas
125 915
opções de cursos
mil alunos
A PENETRAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR NO BRASIL É DE
17%
Uma das mais baixas da América Latina
EM 2015 O NÚMERO DE ALUNOS CRESCEU 9,5% EM RELAÇÃO AO ANO ANTERIOR
“A retomada da economia deverá impulsionar o crescimento do mercado, fic a do as s sd s o Janguiê Diniz, fundador e presidente do conselho de administração do Ser Educacional
O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO PREVÊ ATINGIR
33%
ATÉ 2024
Fotos: Helder Leite e Armando Artoni
“O nosso segredo são as pessoas: somos um grupo formado por educadores apaixonados por educar”, diz Carlos Lazar, diretor de relações institucionais da Kroton, segunda colocada no ranking, quando perguntado como a instituição atingiu tal colocação. E elenca alguns outros fatores: ferramentas robustas de gestão, cultura organizacional clara, processo orçamentário sedimentado, escritório de gestão de projetos que gerencia a mudança com metodologias adequadas, modelos de gestão da rotina que garantem a eficiência e elevado nível de governança corporativa. Em 2015, a Kroton teve resultados positivos e registrou lucro líquido de R$ 1,39 bilhão, um aumento de 39,5% na comparação com 2014. Como exemplo de iniciativa que contribuiu para a companhia alcançar este resultado Lazar destaca o projeto de strategic sourcing, com três ondas de implementação, que foi iniciado em 2015. O projeto incluiu a revisão de contratos de cerca de 80 categorias diferentes de custos e despesas, resultando em uma economia expressiva dos gastos.
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FARMACÊUTICA
Sem dores de
CABEÇA
Diferentemente da maioria dos segmentos econômicos, o setor farmacêutico apresenta evolução superior a 6%
87 FARMACÊUTICA 80,04
79,58
ROCHE
84,49
EUROFARMA
transferência de tecnologia para produção de biossimilares no País, o que é fundamental para conter o déficit da balança comercial de medicamentos que temos experimentado nos últimos anos”, diz Arcuri. Estudo conduzido pelo Grupo FarmaBrasil aponta que houve crescimento de 458,5% na importação de medicamentos biotecnológicos pelo Sistema Único de Saúde (SUS) entre 2005 e 2015. Até 2005, o peso dos medicamentos biológicos de alta complexidade no déficit comercial global do setor farmacêutico brasileiro era de apenas 11,5%. No final de 2015 o índice bateu a marca de 28,6%, totalizando algo em torno de US$ 1,9 bilhão ao ano. “O dinamismo do setor não vem de subsídios fiscais, do câmbio, nem de incentivos. Não há privilégios e a competividade é feroz. O segredo é que é um setor com foco na qualidade, na inovação e na resposta ao que o mercado precisa de forma objetiva”, afirma Acuri, que explica que o mercado brasileiro se divide em 50% compra pública e 50% compra nas farmácias, o que gera necessidade de inovação permanente. As empresas brasileiras estão com seus projetos de desenvolvimento dos medicamentos biológicos de alta complexidade, que são a nova fronteira tecnológica, em andamento. “Os programas que envolvem esse tipo de medicamento precisam ter caráter formal para dar segurança jurídica às empresas e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) precisa acelerar a análise dos projetos e estimular a inovação incremental”, alerta Acuri, que acredita que a regulamentação da Lei de Acesso à Biodiversidade foi fundamental, pois permitirá grandes avanços.
ACHÉ
O
Produto Interno Bruto (PIB) apresentou variação negativa de 0,3% na comparação entre o primeiro trimestre de 2016 e o quarto trimestre de 2015. É o quinto resultado negativo consecutivo. Na comparação com igual período de 2015, houve contração do PIB de 5,4% no primeiro trimestre do ano, oitava queda seguida, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Mas, enquanto a economia brasileira encolhe, o setor farmacêutico passa ileso pela recessão. O mercado total, que inclui as vendas de todas as categorias de medicamentos, apresentou evolução, de 6,14%. Foram comercializados 1,766 bilhão de medicamentos entre janeiro a junho deste ano, contra 1,664 bilhão no mesmo período de 2015. Ainda no primeiro semestre, os medicamentos genéricos cresceram 14,3% em volume: foram vendidos 534,6 milhões contra 467,7 milhões no ano passado. Em valores, registrou a movimentação de R$ 24,1 bilhões contra R$ 21,5 bilhões em 2015. Os dados, compilados pela Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos, a PróGenéricos, são do IMS Heatlh. E as indústrias farmacêuticas nacionais com investimentos em inovação radical e medicamentos biológicos tiveram um desempenho ainda melhor, registrando um crescimento de 14,27% nas vendas no primeiro semestre de 2016 em relação a igual período do ano anterior. Foram R$ 6 bilhões em vendas contra R$ 5,3 bilhões nos primeiros seis meses em 2015. De acordo com Reginaldo Arcuri, presidente do Grupo FarmaBrasil, entidade que representa os laboratórios farmacêuticos, as empresas nacionais voltadas para inovação seguiram investindo fortemente no primeiro semestre deste ano. O conjunto das empresas que integram a entidade destinou cerca de R$ 365 milhões para projetos de pesquisa e desenvolvimento. O percentual corresponde a 6% do faturamento total do segmento no período. “O programa de medicamentos biológicos, por meio das Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo (PDPs), segue avançando com construção de fábricas e
1 2 3 DESTAQUES QI
DO SETOR
As indústrias farmacêuticas nacionais com investimentos em inovação radical e medicamentos biológicos tiveram um crescimento de 14,27% no primeiro semestre de 2016 O mercado brasileiro se divide em 50% de compra pública e 50% de vendas em farmácias
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FARMACÊUTICA
INOVAÇÃO COMO ESTRATÉGIA: Em 2016, a empresa irá destinar mais de R$ 160 milhões em excelência operacional e novos produtos
ACHÉ
CRESCIMENTO DITA MOVIMENTO DO SETOR
O
Aché, laboratório brasileiro que tem no portfólio 316 marcas, aposta no seu planejamento estratégico com visão até 2030 como grande impulsionador dos bons resultados que vem colecionando. A companhia, grande destaque do setor farmacêutico, completa 50 anos de atuação no mercado em 2016 e, no ano passado, lançou 25 novos produtos – cinco medicamentos de prescrição, quatro genéricos, 11 dermocosméticos e cinco medicamentos isentos de prescrição. “Um dos motivos do nosso crescimento é a capilaridade, a segmentação da força de vendas e geração de demanda. Isso é feito por meio de uma equipe de mais de dois mil profissionais que trabalham no
O bom desempenho do laboratório Aché é resultado do planejamento estratégico com visão até 2030
campo, entre propagandistas, vendedores e consultores, com a missão de fomentar o crescimento e levar educação de qualidade a todos os profissionais de saúde no território nacional”, explica Paulo Nigro, presidente do Aché Laboratórios. Nigro ainda destaca que, diferentemente de outras empresas, o Aché não diminuiu o foco em inovação. “Pelo contrário, a companhia continua investindo em inovação como estratégia em um mercado altamente competitivo. Em 2016, os aportes para inovação, excelência operacional e desenvolvimento de novos produtos passam de R$ 160 milhões”, diz. Para a Eurofarma, segunda colocada no ranking Empresas Mais, tem sido um ano
Fotos: Edu Simões e Mario Henrique
Alheias à crise, companhias investem, lançam novos produtos e buscam mercados fora do Brasil
89 Fotos: Edu Simões e Mario Henrique
INTERNACIONALIZAÇÃO Com 146 projetos no pipeline e 70 em andamento entre genéricos, inovação incremental e radical, os novos produtos são a principal alavanca de crescimento da Eurofarma. Ainda falando de inovação, a compra de uma participação na norte-americana Melinta também contribuiu para os avanços, já que a presença no conselho científico da startup acelera a curva de aprendizado da empresa, na opinião de Muñoz. Quatro metas norteiam a companhia: a sua consolidação na América Latina; a orientação para novos mercados globais; o retorno do capital investido para financiar o crescimento; e os investimentos em inovação incremental e radical para aumentar a parcela de produtos com algum grau de diferenciação. “O projeto de internacionalização, prioritário na nossa estratégia, também avançou. Hoje, já estamos presentes em 20 países da América Latina e África. Esses negócios cresceram 41% e representaram 13% das vendas em 2015”, explica a executiva. No ano passado, mesmo em meio às turbulências econômicas e políticas, a Roche Farma Brasil, terceira colocada no ranking, anunciou um investimento de R$ 300 milhões, em cinco anos, para a modernização da sua fábrica no Rio de Janeiro, que se tornará um hub de exportação de produtos para a América Latina e potencialmente para outras regiões. “Outro fator que fez a diferença em nossos resultados é que temos uma estratégia clara de médio e longo prazo no Brasil. Ressalto a continuidade de nossa estratégia de acesso à saúde, que tem como objetivo buscar em todos os níveis do sistema
de saúde oportunidades para melhorar o acesso aos nossos medicamentos”, detalha Rolf Hoenger, presidente da Roche Farma Brasil, que cresceu 10% no último ano, com faturamento de R$ 2,6 bilhões. “Temos o objetivo de continuar trazendo inovação e lançamentos ao Brasil e ampliar o acesso da população às nossas inovações no Sistema Único de Saúde (SUS). Existe um entorno favorável de diálogo com o Ministério da Saúde para a inclusão de novos medicamentos para os pacientes brasileiros. Por isso, esperamos que 2017 seja um ano ainda melhor para o País e para a Roche”, diz.
FARMACÊUTICA
bastante intenso. Mesmo sendo um período difícil, a empresa teve grandes conquistas como o registro do primeiro biossimilar da América Latina, o Fiprima (filgrastim). No mundo há apenas 20 biossimilares. “Criamos um Núcleo de Inovação Radical e dedicamos 5,3% de nossa receita para pesquisa e desenvolvimento”, diz Maria del Pilar Muñoz, diretora de Sustentabilidade e Novos Negócios.
O ACHÉ EM NÚMEROS
50 100% 4,5 mil
anos de existência
nacional
colaboradores
portfólio com
pretende lançar
marcas
novos produtos
316
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EM 2016, A EMPRESA DEVE INVESTIR R$ 160 MILHÕES EM INOVAÇÃO, EXCELÊNCIA OPERACIONAL E DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS
“Temos uma equipe com mais de 2 mil ofiss o a s a a ha ca o com a missão de estimular o crescimento e levar educação de qualidade a todos os ofiss o a s d sa d do a s Paulo Nigro, presidente do Aché Laboratórios
EXPORTA PARA
12 países
DAS AMÉRICAS, ÁFRICA E ÁSIA
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INFORMÁTICA,
ELETRODOMÉSTICOS
& ELETRÔNICOS
Inovação pode
SALVAR O ANO Com resultados insignificantes de crescimento nos últimos anos, o setor de TI e eletrônicos consegue avançar no investimento de novas tecnologias
91 81,10
80,49
INTELBRAS
INFORMÁTICA, ELETRÔNICOS E ELETRODOMÉSTICOS 82,02
WHIRLPOOL
De acordo com a Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom), em 2015, o setor de telecomunicações, tecnologia da informação e comunicação (TIC), que compreende hardware, software e serviços, faturou R$ 517,4 bilhões. Isso correspondeu a 8,7% do Produto Interno Bruto (PIB) e representou um crescimento de 8,1% em relação ao ano anterior. “O setor sentiu muito o aumento da carga tributária, que passou de 2% para 4,5%. O impacto foi grande e, em 2015, houve uma redução de 55 mil postos de trabalho”, explica Sérgio Paulo Gallindo, presidente da Brasscom. Segundo ele, há um sentimento difuso de que talvez tenha chegado o momento de começar a reverter as expectativas. “A boa notícia é que somos um setor bastante transversal e, em momentos de crise, as empresas são demandadas com projetos de redução de custos e otimização operacional”, diz. Para Gallindo, as grandes tendências do setor são os serviços em nuvem, as soluções de análise de Big Data, a computação cognitiva e a internet das coisas. “São ondas que estão começando, mas vêm fortes e o Brasil está antenado nas novas oportunidades. O setor de TI tem sido uma mola de crescimento do País nos últimos cinco anos e é ele que vai fazer o Brasil passar para um novo patamar de desenvolvimento, pois as aplicações que desenvolve trazem ganhos de eficiência, agregação de valor e aumento de produtividade para todos os setores da economia”, aposta.
ELECTROLUX
O
faturamento da indústria elétrica e eletrônica brasileira caiu 10% em 2015, quando comparado com o ano anterior, totalizando R$ 148,3 bilhões. Para este ano, a Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee) prevê uma queda de 8%, com o faturamento chegando a R$ 143 bilhões. Entre 2014 e 2015 foram 45,5 mil postos de trabalho perdidos no setor. Neste ano, de janeiro a junho, a indústria já cortou 8,2 mil vagas. A produção física do setor também apresentou retração. Entre 2014 e 2015, houve um desaquecimento da ordem de 21% e, nos primeiros meses deste ano, o índice ficou em 19,3%. Mas a Sondagem Conjuntural do Setor Eletroeletrônico de junho de 2016 registrou uma melhora geral no cenário com o aumento das vendas e das encomendas, a diminuição do número de empresas que realizou negócios abaixo das expectativas e a redução das demissões. Foram ainda verificados ajustes de estoques de componentes e matérias-primas. Também foi observada uma melhora nas expectativas, com perspectivas favoráveis para o segundo semestre deste ano, comparado a igual período do ano passado. Entre as empresas entrevistadas, 42% delas esperam crescimento e 33%, queda. Esta foi a primeira vez, desde a pesquisa de fevereiro deste ano, que as expectativas de crescimento para o mês seguinte superaram as perspectivas de queda, ao comparar com igual período de 2015. As vendas de eletrodomésticos da linha branca (como fogões, geladeiras e lavadoras) e de eletroportáteis (que reúnem equipamentos menores como cafeteiras e liquidificadores) também decepcionaram no ano passado. Já a comercialização de aparelhos de televisão no Brasil caiu 28% em volume no primeiro trimestre deste ano em relação ao mesmo período de 2015 e o faturamento do segmento também teve queda, de 5,6%, de acordo com a consultoria GFK. Os fabricantes apostam nas novas tecnologias para salvar 2016. A expectativa é de que os hábitos recentes dos brasileiros, como a TV on demand e aparelhos aptos para internet, com sistema operacional e alta resolução de imagem, ajudem a incentivar as trocas.
1 2 3 DESTAQUES QI
DO SETOR
Cenário ruim Desempenho da produção física dos setores de eletrônicos, elétricos e eletroeletrônicos
2015/ 2014
2016/ 2015 (1º sem)
Eletroeletrônico
-21%
Elétrico
-12,2%
Eletrônico
-30%
Eletroeletrônico
-19,3%
Elétrico
-13,2%
Eletrônico
-26,9%
Fonte: Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee)
92
INFORMÁTICA,
ELETRODOMÉSTICOS
& ELETRÔNICOS
SOLUÇÃO COMPLETA: Linha de produção da Electrolux, em São Carlos (SP). Em busca da preferência do consumidor
ELECTROLUX
CRIATIVIDADE E EFICIÊNCIA PARA CRESCER Empresas apontam o investimento em pesquisa como fator fundamental de diferenciação no mercado
P
esquisa e inovação estão no centro das atenções da Electrolux, o grande destaque da categoria. Nos últimos anos, só foi possível ampliar o mix de produtos graças às pesquisas. O chamado triângulo da inovação – formado pelas áreas de marketing, engenharia e design – possui papel fundamental em todas as decisões que envolvem lançamentos de produtos e soluções para o consumidor, além de contar com um time multifuncional. Para tanto, todo ano são destinados 2% do faturamento do Brasil à pesquisa e inovação. “O que tem gerado preferência
No Brasil, todos os anos, a Electrolux dedica 2% do faturamento à inovação, pesquisa e desenvolvimento de novos produtos
do consumidor pela Electrolux é o fato de a empresa oferecer uma solução completa de produtos, caracterizada especialmente por um alinhamento de design único em uma só marca”, acredita Rafael Bonjorno, diretor de marketing, produto e inovação da Electrolux para América Latina. Para driblar a recessão, a empresa tem apostado em produtos que geram economia. “Notamos que todas as categorias ou produtos que estiverem ligados ao apelo de economia serão excelentes oportunidade de negócios. Produtos com economia de água, energia, entre outros, são
93 ambiente econômico complexo, a companhia conseguiu alcançar R$ 1,12 bilhão em faturamento no período, o que representou um crescimento de 13% em relação a 2014. A busca por uma gestão criativa e eficiente proporciona boas perspectivas para 2016”, aposta Altair Angelo Silvestri, presidente da Intelbras. Segundo ele, a empresa tem importantes projetos em andamento, todos com foco na proximidade. Um exemplo foi a campanha de vendas “Juntos nos 40”, a maior de toda a história da empresa, que reuniu no ano passado seus parceiros na busca por melhores resultados e premiou centenas deles com um final de semana de celebração. O projeto deu tão certo que este ano a Intelbras o reeditou com outro nome: “Sempre Juntos”. Além disso, Silvestri destaca o programa Revendas Mais Verdes, que visa ampliar o relacionamento com os revendedores e clientes finais, fomentando espaços exclusivos que vão comercializar todo o portfólio de produtos da companhia.
INFORMÁTICA, ELETRÔNICOS E ELETRODOMÉSTICOS
atrativos que afetam diretamente o bolso do consumidor”, explica Bonjorno. “Prova disso é que estamos lançando cerca de 50 produtos em diversas categorias. Em 2017, é possível que tenhamos uma recuperação parcial da economia, bem como a melhora da confiança do brasileiro, o que deve trazer reflexos positivos para a indústria”, complementa. Armando Ennes do Valle Júnior, vice-presidente de novos negócios, serviços, relações institucionais, comunicação e sustentabilidade da Whirlpool Latin America, segunda colocada na categoria, também destaca a inovação como fator fundamental de destaque no setor. “Em 2015, a falta de previsibilidade e volatilidade do cenário externo exigiram ainda mais foco na execução. Todos os anos investimos de 3% a 4% do faturamento em inovação – esse é nosso diferencial. Em 2015 lançamos 200 novos produtos”. Isso é fruto do estabelecimento, segundo ele, de quatro pilares estratégicos da companhia: liderança de marca, liderança de produto, excelência operacional e em pessoas. Um dos destaques da companhia, de acordo com Valle Júnior, foi o lançamento da B.blend, que se transformou em uma joint venture com a Ambev em 2015 e é a primeira plataforma all-in-one de bebidas em cápsulas do mundo. A máquina transforma cápsulas em mais de 20 sabores de bebidas quentes, geladas, com ou sem gás. “É este olhar atento em inovação que reflete nossa visão: as melhores marcas e produtos para o consumidor em todos os lares ao redor do mundo”, diz.
A ELECTROLUX EM NÚMEROS
4nofábricas Brasil
Está presente em
150
São Carlos (SP), Manaus (AM) e 2 em Curitiba (PR)
países
Fotos: Kiko Ferrite e divulgação
RELACIONAMENTO COM REVENDEDORES A Intelbras, a terceira colocada no ranking, possui um quadro de mais de 2.300 colaboradores, 80 mil revendedores corporativos e de varejo e mais de 400 assistências técnicas credenciadas no Brasil. Além de sua atuação em todo o território brasileiro, também possui escritórios na China e no México. “Graças a essa estrutura, vem sendo possível alcançar os resultados. O ano passado foi desafiador. Mesmo em um
“Produtos relacionados à economia de água e energia são excelentes oportunidades de negócio.” Rafael Bonjorno, diretor de marketing, produto e inovação da Electrolux para América Latina
EM 2016 DEVE LANÇAR
50
NOVOS PRODUTOS
94
MÁQUINAS &
EQUIPAMENTOS
É hora de começar a
ENGRENAR
Segmento de máquinas e equipamentos atravessa uma das piores crises de sua história, mas acredita que o cenário está para melhorar
95 MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
nômica do Brasil. Segundo Velloso, a taxa de juros está matando a indústria, pois muitos investidores têm preferido deixar o dinheiro dormir no banco em vez de colocar na produção.
O QUE PRECISA MUDAR?
93,49 78,34
SCHULZ
82,75 MÁQUINAS AGRÍCOLAS JACTO
Numa situação assim de retração de vendas no mercado interno, uma das saídas seria a exportação. “O que também não tem sido fácil”, conta Velloso. “Pois o câmbio piorou. Desde janeiro de 2014 o real se valorizou em relação a outras moedas que competem conosco, como o euro, a libra, o iene e yuan. Isso também tira o poder de exportação da indústria brasileira. Em geral, éramos o setor que mais exportava. Em 2013, foram US$ 12 bilhões. Até agora, em 2016, menos de US$ 8 bilhões. O Brasil precisaria adotar uma taxa de câmbio de país pobre, aquele que faz com que a balança cambial fique equilibrada e traga competitividade para sua indústria.” Entre as mudanças necessárias para que o setor volte a respirar e, assim, alavancar a cadeia produtiva, ele sugere que se melhore o acesso ao crédito, especialmente as condições de financiamento do programa de Financiamento de Máquinas e Equipamentos oferecido pelo BNDES por meio de instituições financeiras credenciadas. Além disso, é preciso trazer mais produtividade ao Estado, fazer a reforma da Previdência e reduzir a carga tributária. “Uma máquina hoje chega carregando 5,9% de impostos não-recuperáveis. A indústria não aguenta mais pagar tantos impostos. Mais da metade da indústria não consegue tirar uma certidão negativa”, conclui José Velloso, da Abimaq.
WEG MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
O
setor de máquinas e equipamentos deveria ser um dos mais parrudos e sólidos da economia brasileira. Deveria, mas, infelizmente, não é. Como várias outras áreas ligadas à indústria, o segmento parece mergulhado na crise, de onde não consegue emergir. “Está muito ruim. A gente já esperava que o ano de 2016 não fosse bom em função das várias incertezas políticas e econômicas. Mas está pior do que havíamos imaginado”, constata José Velloso, presidente executivo da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), que representa cerca de 7,8 mil empresas dos mais diferentes segmentos fabricantes de bens de capital mecânicos. “Neste ano, os resultados não são nada animadores. Fechamos o primeiro semestre com uma redução de 29% no faturamento em relação a igual período de 2015. Se olharmos mais para trás, a visão é pior ainda. Em 2013, o setor faturava R$ 160 bilhões. Hoje, no máximo, chegamos a R$ 80 bilhões. Ou seja, 50%. É uma crise sem precedentes”, acrescenta Velloso. Há outros índices ruins que só acentuam as dificuldades encontradas pelo setor. A ociosidade das plantas industriais, por exemplo, alcançou a marca de 40%, a carteira de pedidos não chega a três meses, quando o ideal seria de sete a oito meses, e o nível de empregabilidade também despencou. O setor empregava 385 mil colaboradores em 2013. Hoje, três anos e meio depois, o quadro total foi reduzido a 307 mil. “Em geral, o nosso setor emprega o dobro de pessoas do setor automotivo e costuma alavancar toda a cadeia produtiva da indústria. E isso não tem acontecido”, analisa José Velloso. Um dos principais motivos, segundo ele, é a falta de investimento em máquinas e equipamentos. “O Brasil não investe. O País precisaria investir algo em torno de 25% do PIB. O melhor índice que chegamos foi 21%. Hoje, estamos paralisados em 17%. Com isso, nosso parque industrial vai se tornando cada vez mais obsoleto e perdemos competitividade em relação aos concorrentes externos”, revela o executivo, que faz sérias críticas à política eco-
1 2 3 DESTAQUES QI
DO SETOR
Queda livre
Em dois anos, o faturamento e o nível de empregos despencaram
FATURAMENTO
EMPREGOS
2013: R$ 160 bilhões
2013: 385 mil colaboradores diretos
2015: R$ 80 bilhões
2015: 307 mil colaboradores diretos Fonte: Abimaq
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MÁQUINAS &
EQUIPAMENTOS
VENDAS AQUECIDAS: Área de fundição da fábrica da WEG Equipamentos em Jaraguá do Sul (SC)
WEG
DISCIPLINA, INOVAÇÃO E FOCO NAS PESSOAS
M
esmo em um ano marcado pela retração econômica, a WEG Equipamentos, fundada em 1961 em Jaraguá do Sul (SC), conseguiu obter, no comparativo de 2015 com 2014, um importante crescimento de 24,5% na receita operacional líquida. Segundo seu diretor-presidente, Harry Schmelzer Jr., as principais razões desse sucesso estão baseadas em três pilares. “O primeiro é a grande disciplina que temos em relação ao retorno do capital investido e à geração de caixa. Por isso, temos mapeado os objetivos de crescimento em cada negócio com uma visão de longo prazo. O segundo pilar é a inovação. Sabemos que, em momentos de baixo crescimento, é ela que fará a diferença e criará oportunidades de crescimento adicionais. Em 2015, 50% das nossas vendas foram com produtos criados há menos de cinco anos. Por isso, so-
A empresa sabe que, em períodos de baixo crescimento, a inovação tecnológica fará a diferença e criará oportunidades de crescimento adicionais. Em 2015, 50% das vendas da WEG foram de produtos criados a partir de 2010
mos considerados uma das empresas mais inovadoras do Brasil. O terceiro é o foco nas pessoas. A palavra simplicidade, apresentada em nossa missão, remete ao apoio e incentivo à coletividade, mas mantendo a estrutura enxuta, desenvolvendo processos para dar o suporte a esse forte crescimento”, analisa o principal executivo da WEG, que passou a integrar o Índice Ibovespa em janeiro de 2016. A empresa está presente em cinco Estados e em diversos países e oferece produtos e serviços para vários setores, como agronegócio, siderurgia, óleo e gás, indústria naval, papel e celulose, alimentos e bebidas, açúcar e etanol, construção civil, energia, entre outros. “Seguimos com disciplina nosso plano de investimentos ampliando nossa unidade no México e iniciamos uma nova fábrica de motores elétricos na China”, comenta Schmelzer Jr. Além disso, o crescimento
Fotos: Rodrigo Arsego e divulgação
Alicerçada nestes três pilares, a WEG Equipamentos, segunda colocada do ranking em 2015, assume a liderança do estudo na edição atual
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A WEG EM NÚMEROS A EMPRESA ESTÁ PRESENTE EM 5 ESTADOS: Santa Catarina, Rio Grande do Sul, São Paulo, Amazonas e Espírito Santo. E EM 25 PAÍSES: Argentina, Colômbia, México, Portugal, África do Sul, China, Índia, EUA, Áustria, Espanha e Alemanha, EUA, Venezuela, Colômbia, Chile, Alemanha, Reino Unido, Bélgica, França, Espanha, Itália, Suécia, Austrália, Japão, Cingapura, Índia, Rússia e Emirados Árabes Unidos.
Fotos: Rodrigo Arsego e divulgação
INVESTIMENTO EM P&D A segunda posição do ranking coube à Máquinas Agrícolas Jacto, fundada em 1948 na cidade de Pompeia (SP), que tem como um de seus lemas estar sempre ao lado do produtor. “Isso se traduz de muitas formas na filosofia da empresa”, afirma Fernando Gonçalves, presidente da Jacto Divisão Agrícola. “Uma delas é tratar como prioridade o atendimento das demandas do nosso público. Assim, a empresa investe constantemente em P&D e está focada em apresentar ao mercado equipamentos voltados à redução de custos de produção, proporcionando uma rentabilidade maior ao produtor”, acrescenta Gonçalves. Para ela, 2015 foi um ano muito significativo, pois houve o lançamento de uma máquina chamada K3500, que trouxe mudanças importantes no processo de colheita do café. “Foi um marco que ocorreu 36 anos após o lançamento da primeira colhedora de café do mundo, a K3, também fabricada pela Jacto”, informa. A Schulz ficou com a terceira posição do estudo. Fundada em Joinville (SC) em 1963 como uma pequena fundição, atualmente emprega 2.750 colaboradores em suas duas plantas industriais. Uma voltada à produção de compressores de ar comprimido e equipamentos para uso doméstico, serviços e industrial. E outra dedicada à fabricação de caminhões, ônibus, máquinas agrícolas, tratores e equipamentos de construção, além de soluções completas em autopeças de ferro nodular e cinzento.
TOTAL DE INVESTIMENTOS EM 2015:
Exterior: 59%
Brasil: 41%
R$ 476 MI
DINHEIRO NO CAIXA Receita operacional líquida, em bilhões de reais
EMPREGOS EM ALTA
Total de colaboradores diretos nos últimos cinco anos
9,7
5,1
2011
6,1
2012
6,8
2013
24.580 26.000
7,8
2014
2015
2011
2012
30.973 29.099 30.664
2013
“Temos grande disciplina em relação ao retorno do capital investido e à geração de caixa. Por isso, mapeamos os objetivos de crescimento em cada negócio com uma visão de longo prazo.” Harry Schmelzer Jr., diretor-presidente da WEG
2014
2015
MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
orgânico da WEG se deu pela aquisição de algumas fábricas na Colômbia, na África do Sul e na Espanha. “Na Europa, estamos abrindo novas frentes em segmentos nos quais não estávamos tão presentes até agora. Um deles são as máquinas para a indústria de manufatura”, informa o executivo. Com relação ao Brasil, o presidente da WEG diz que, “enquanto não houver a retomada da economia, as oportunidades de crescimento continuam concentradas na ampliação de negócios na área de energia renovável, venda de produtos de mais eficiência energética e expansão internacional”.
98
METALURGIA & SIDERURGIA
Em busca do
AÇO PERDIDO Siderurgia brasileira vive a pior crise de sua história. Mas mira o futuro à procura de soluções para retomar o crescimento
99 90,49
88,59 ALBRAS ALUMÍNIO BRASILEIRO
95,30
ARCELORMITTAL BRASIL
Exportar, claro, seria uma excelente solução a curto prazo para aumentar a utilização da capacidade instalada do parque siderúrgico nacional, hoje beirando 60%. “Mas aí surge um novo problema. O setor convive com excedentes de capacidade produtiva internacional que ultrapassam 700 milhões de toneladas, o que leva a práticas predatórias e desleais de comércio e preços depreciados”, analisa Marco Polo de Mello. Um bom exemplo, segundo ele, vem da Ásia. “Cerca de 400 milhões das 700 milhões de toneladas de aço excedentes no mundo estão na China. No ano 2000, o Brasil importava 12 mil toneladas de aço da China. Ou seja, 1,4% do total. Em 2015, esse número subiu para 1,6 milhão de toneladas. Ou 50,2% das importações brasileiras de aço. Esse fenômeno só ocorreu devido aos subsídios governamentais que permitem essas práticas. É uma competição desleal. As empresas brasileiras produtoras de aço têm que disputar mercado com o governo chinês, e não com as companhias da China”, comenta o executivo do Instituto Aço Brasil. Algumas das medidas para combater o aço barato que vem do Oriente, segundo Marco Pollo, seria o governo investir em mecanismos de defesa comercial mais ágeis e eficazes, não reconhecer a China como economia de mercado e contribuir para o aumento da competitividade da indústria do aço brasileira. Fácil, como se vê, não será. Mas são medidas extremamente necessárias para dar início à recuperação de um dos setores mais importantes da economia de qualquer país.
METALURGIA E SIDERURGIA
COMBATE AO AÇO BARATO DO ORIENTE
CBMM COMPANHIA BRASILEIRA DE METALURGIA E MINERAÇÃO
C
onsiderada uma das principais indústrias de base do País, a siderurgia brasileira passa por maus bocados. “Vivenciamos a pior crise da nossa história. Foram quase 30 mil colaboradores demitidos em 2014 e 2015 e um total de cinco altos fornos parados”, lamenta-se Marco Polo de Mello Lopes, presidente executivo do Instituto Aço Brasil, entidade que reúne 14 empresas privadas, controladas por 11 grupos empresariais que operam 29 usinas siderúrgicas localizadas em dez Estados brasileiros. De fato, os números não são animadores. No primeiro semestre de 2016, foram produzidas 14,9 milhões de toneladas de aço bruto e 10,2 milhões de toneladas de laminados. No comparativo com 2015, houve uma redução na produção de, respectivamente, 13% e 14,7%. No acumulado dos seis primeiros meses de 2016, o consumo aparente foi de 9 milhões de toneladas (23,7% inferior na comparação com o mesmo período de 2015). As vendas internas foram de 8,2 milhões de toneladas (queda de 15,5% em relação ao período igual do ano passado). Segundo Marco Polo de Mello, as previsões do Instituto Aço Brasil para o final de 2016 também são decepcionantes. A produção de aço está estimada em 31 milhões de toneladas (6,8% menor que o total de 2015), as vendas devem ser de 16,4 milhões de toneladas (recuo de 10%) e o consumo aparente será de 18,2 milhões de toneladas (queda de 14,4%), retornando ao índice de dez anos atrás. Os números comprovam que a siderurgia nacional é mais um setor a ser nocauteado pela retração econômica que se instalou no Brasil há dois anos e também, claro, por fatores externos. “O desempenho da indústria brasileira do aço vem caindo desde 2014. O ambiente político-econômico foi determinante para que os principais setores consumidores de aço – como o automotivo, a construção civil e o de máquinas e equipamentos – registrassem quedas sucessivas em seus resultados, encolhendo drasticamente o mercado interno do aço. No mercado externo as enormes dificuldades que, historicamente, a indústria nacional tem para competir com concorrentes internacionais também prejudicaram muito”, afirma Marco Polo.
1 2 3 DESTAQUES QI
DO SETOR
No Brasil, o setor... tem 29 parques produtores de aço exporta para mais de 100 países emprega 111.509 colaboradores Fonte: Instituto Aço Brasil/2015
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METALURGIA & SIDERURGIA
DE MINAS GERAIS PARA O MUNDO: 90% da produção da CBMM é voltada ao mercado externo
CBMM
MINA DE LUCRO EM ARAXÁ Há seis décadas criando mercado para seu principal produto, a CBMM é bicampeã do estudo Empresas Mais no setor de Metalurgia e Siderurgia
É
de uma mina com cerca de 4,5 quilômetros de diâmetro e 800 metros de profundidade, localizada no município de Araxá (MG), que surge o nióbio, a principal matéria-prima usada na Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM), primeira colocada no estudo Empresas Mais, mesma posição que ocupou no estudo realizado em 2015. A aplicação mais importante do nióbio, que é processado ao lado da mina, um dos minérios mais cobiçados atualmente pelas indústrias de alta tecnologia, é como elemento de liga, usado para aumentar a resistência e tenacidade do aço, sem comprometer sua maleabilidade. Como se usa um aço de melhor qualidade, tudo (veícu-
O nióbio é atualmente um dos produtos mais cobiçados pelas indústrias de alta tecnologia. Usado como liga, o aço se torna mais resistente, sem perder sua dad
los, navios, contêineres, caçambas de caminhões, pontes, aviões) fica mais leve e resistente e, portanto, mais eficiente. Em gasodutos, por exemplo, o aço com nióbio oferece mais segurança e suporta maior pressão. “Uma das principais razões do nosso sucesso é o planejamento de longo prazo”, afirma Tadeu Carneiro, presidente da CBMM, principal produtora mundial de nióbio e única empresa com presença em todos os segmentos do mercado de nióbio. “Quando começamos, em 1955, não havia mercado para nosso produto. Ao longo de 61 anos criamos esse mercado e desenvolvemos tecnologia para a aplicação do produto. Essa estratégia criou uma robustez que faz com que a companhia te-
O Bancoob celebra mais uma conquista das cooperativas financeiras.
Bancoob. O 16o maior banco do país na pesquisa Empresas Mais Estadão.
Além desse grande resultado, o Bancoob também entrou no seleto grupo das maiores empresas da região centro-oeste. Essa conquista mostra a solidez, excelência e soluções exclusivas do Bancoob. Agradecemos às cooperativas por esse grande resultado.
sicoob.com.br
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DE OLHO NOS CHINESES Nesse cenário, a CBMM está preocupada com os ventos que sopram na economia mundial. “Nós dependemos muito de projetos de infraestrutura, em especial para transporte de gás, e alguns desses projetos devem começar a sair do papel em 2017”, afirma Tadeu Carneiro. Um deles deve ser a participação em gasodutos na China, que pretende dobrar sua rede de gasodutos de 120 mil quilômetros para 250 mil quilômetros. A segunda posição do ranking Empresas Mais coube à Arcelormittal Brasil, que vem colhendo os frutos de um projeto que teve início há três anos. “Em 2013, começamos um processo para aumentar as exportações que avançou ao longo de 2014 e 2015, sobretudo no setor de aços planos. Nesse contexto, fornecemos placas de aço para a planta do grupo localizada em Calvert, no Estado do Alabama, nos Estados Unidos, o que nos assegura uma demanda contínua para os próximos anos. Também fizemos o dever de casa: aumentamos a produção e a eficiência operacional, reduzimos custos fixos e elevamos a qualidade do mix de produtos”, diz Benjamim Mario Baptista Filho, presidente da ArcelorMittal Brasil e CEO de Aços Planos América do Sul. Ainda segundo o executivo, “na planta de Tubarão (ES), a maior unidade produtiva da empresa, há uma excelente escala de produção e muita facilidade para exportar, já que está próxima ao terminal portuário privativo. Com isso, se considerarmos os segmentos de aços planos, longos e mineração, exportamos em 2015 para mais de 30 países”. O terceiro posto coube à Albras Alumínio
Brasileiro que, de acordo com Og Bernardi, presidente e CEO da companhia, tem sua boa performance relacionada ao suporte recebido. “O apoio dos acionistas da jointventure Albras – tanto da Hydro (que detém 51% das ações) quanto da Nippon Amazon Aluminium Co. (com 49%) – com a continuidade dos investimentos na fábrica foi fundamental. A Albras hoje é uma ilha de prosperidade, pois os acionistas deram suporte para implantar as mudanças organizacionais e melhorias gerais. Sem isso, o negócio seria insustentável”, observa Bernardi.
A CBMM EM NÚMEROS
70 mil
toneladas de ferro nióbio e outros produtos
2 mil
colaboradores diretos
300
+ de
200
projetos em parceria com várias universidades do Brasil, da Europa, dos EUA e do Japão
200
anos, a se manter o ritmo atual de extração, é quanto durará a reserva de nióbio da mina de Araxá (MG)
clientes
+ de
50
países
Crescimento de 16% no faturamento
R$ 4,9 bi em 2015
R$ 4,2 bi em 2014
“Quando começamos, em 1955, não havia mercado para nosso produto. Ao longo de 61 anos criamos essa demanda e desenvolvemos tecnologia para a aplicação do produto.” Tadeu Carneiro, presidente da CBMM
Fotos: divulgação e Carlos Alberto
nha tido bons resultados até em anos difíceis”, analisa Tadeu Carneiro. Os números revelam que a estratégia é certeira. Em 2015, o faturamento foi R$ 4,9 bilhões – 16% maior que em 2014 (R$ 4,2 bilhões). Foram produzidas 65 mil toneladas de ferro nióbio e mais 5 mil toneladas de outros produtos, sendo que 90% da produção é dirigida ao mercado externo. “Não há um só lugar do mundo onde se produza aço em que não estejamos presentes”, observa o principal executivo da CBMM.
CAÇAMBAS DE AÇO DE ALTA RESISTÊNCIA.
Uma solução mais leve e econômica para o transporte das suas cargas. E para o seu negócio. Com o compromisso de oferecer soluções inovadoras para clientes em todo o mundo, a CBMM desenvolveu um projeto para garantir um melhor desempenho no transporte de cargas. Utilizando o aço microligado ao nióbio como matéria-prima na produção das caçambas de caminhões, foi possível aumentar a resistência e reduzir o peso da estrutura em mais de 25%, o equivalente a um carro. Mais leveza para o transporte, mais economia para a sua empresa e mais carga transportada. CBMM. Aqui tem nióbio. cbmm.com.br
104
MINERAÇÃO,
CIMENTO &
PETRÓLEO
Em compasso de
ESPERA
Oscilações nos preços do barril do petróleo e indefinições sobre o mercado chinês são desafios a serem superados pelo setor
105 84,63
80,48
77,73
REPSOL SINOPEC BRASIL
Quanto ao futuro da mineração, tudo vai depender do que acontecerá com a economia chinesa nos próximos meses e como será resolvida a capacidade de produção de minério instalada no mercado nos últimos anos. No entanto, segundo relatório com perspectivas dos mercados de commodities, divulgado pelo Banco Mundial em abril, o cenário não é promissor. Até o final de 2016, os preços do minério de ferro no mercado internacional devem cair 10% em relação a 2015. Se a previsão, de fato, for confirmada, não será uma boa notícia para as 9 mil empresas envolvidas na produção mineral brasileira, responsáveis por 214 mil empregos diretos e que, em 2014, movimentou cerca de US$ 40 bilhões, o equivalente a 5% do PIB industrial nacional.
VALE
MINÉRIOS AO RITMO CHINÊS
MINERAÇÃO, CIMENTO & PETRÓLEO
empresas é normal, e também ocorre em outros países. A cada momento as companhias buscam adquirir novas posições e montar o melhor portfólio. No fundo, essas mudanças são saudáveis para o mercado. Quanto mais empresas houver operando, mais produtivo e menos concentrado ele se torna”, analisa o consultor da Deloitte. Essa agitação também pode fazer com que o investimento no setor, que atualmente representa cerca de 15% do PIB brasileiro, volte a crescer, pois nos últimos anos, com o desaquecimento da economia, ele caiu cerca de 20%. Por isso, em março passado, o governo publicou uma série de medidas de incentivo que poderá destravar investimentos que podem chegar a US$ 120 bilhões.
VOTORANTIM CIMENTOS
A
pesar de todo o investimento em pesquisas para a busca de fontes renováveis de energia, o petróleo e outros combustíveis fósseis ainda dominam a matriz energética mundial. Por conta disso, qualquer oscilação no preço desta commodity, seja para cima ou para baixo, traz várias repercussões no cenário internacional e no mercado interno, como se viu nos últimos anos. “O que aconteceu com o Rio de Janeiro, por exemplo, é uma amostra de como a redução no preço do óleo pode afetar vários setores da economia”, lembra Eduardo Raffaini, sócio da Deloitte para assuntos referentes a óleo e gás, sobre como a redução dos royalties do petróleo agravou a crise financeira do Estado fluminense. No entanto, agora o cenário é outro. Ao que tudo indica o barril de petróleo a US$ 27, como foi visto em janeiro de 2016, não deverá se repetir nos próximos anos. Apesar de o preço do óleo estar contido em uma complicada equação – que leva em conta vários fatores, como a produção mundial, a demanda por energia e o crescimento do PIB por parte das grandes economias –, a tendência é que, daqui para frente, o movimento seja de alta. Talvez uma subida lenta, mas contínua, a ponto de alguns analistas acreditarem que, no futuro próximo, talvez já em 2017 ou 2018, o barril do óleo possa chegar a US$ 60. Atualmente, gira em torno de US$ 45. “Essa variação poderá trazer enormes impactos às chamadas empresas NOCs (National Oil Companies). Como a elevação do preço do petróleo, aumentará o endividamento das companhias. Elas terão de procurar aumentar a produtividade em busca de maior rentabilidade. De certa forma, muitas dessas empresas já vinham fazendo a lição de casa nos últimos anos e, agora, deverão ser mais criteriosas na escolha de seus projetos”, comenta Eduardo Raffaini. No caso do Brasil, esse movimento já vem sendo ensaiado pela Petrobras há algum tempo. Devido aos vários problemas pelos quais a empresa vem passando, em maio deste ano ela anunciou a suspensão da produção de 25 plataformas, além da venda de inúmeros ativos à iniciativa privada. “A comercialização de concessões para outras
1 2 3 DESTAQUES QI
DO SETOR
Importância crescente
A evolução da participação do setor de petróleo e gás no PIB brasileiro 2014
13% 2015
15% 2003
3%
Fonte: ANP
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MINERAÇÃO,
CIMENTO &
PETRÓLEO
BICAMPEÃ: Em 2015, das fábricas da empresa saíram quase 37 milhões de toneladas de cimento
VOTORANTIM CIMENTOS
EM TIME QUE ESTÁ GANHANDO NÃO SE MEXE
A
ssim como no futebol, no universo corporativo não é conveniente mudar o rumo das decisões quando os caminhos escolhidos estão trazendo bons resultados. De certa forma, é isso que fez com que a Votorantim Cimentos tenha mantido a liderança de seu setor neste ano em relação a 2015, quando a empresa também foi a primeira colocada no estudo Empresas Mais. “Em 2015, demos continuidade à nossa estratégia de diversificação geográfica global, foco em disciplina financeira, produtividade e perfil conservador de endividamento. Esses itens são importantes para a construção do nosso resultado, considerando o cenário macroeconômico no Brasil marcado por uma queda de 9,5% no consumo aparente de cimento”, afirma Walter Dissinger, diretor presidente da Votorantim Cimentos. Tudo isso, entre outros fatores, permitiu que em 2015 a empresa, que atua no Brasil e em mais 13 pa-
Em 2015, a Votorantim Cimentos deu continuidade ao plano de investimentos ao abrir uma fábrica em Goiás e lançar um produto diferente para cada tipo de obra. Em 2016, irá investir R$ 860 milhões na construção de uma nova unidade no Pará
íses, alcançasse uma receita líquida global de R$ 14 bilhões, crescimento de 6% sobre 2014. No ano passado, a empresa deu continuidade ao plano de investimentos, com a inauguração de uma fábrica de cimentos em Edealina (GO), e inovou ao lançar um cimento para cada tipo de obra. Em termos de investimento, já em 2016 foram dedicados R$ 860 milhões para a construção de uma fábrica no Pará. “Também demos continuidade ao nosso plano de diversificação geográfica com expansões nos Estados Unidos, na Argentina e na Turquia, além de iniciarmos uma nova operação na Bolívia”, informa Walter Dissinger. Nos próximos anos a empresa dará prosseguimento à sua estratégia de negócios fundamentada em quatro pilares: excelência operacional, gente com autonomia, práticas sustentáveis e foco no cliente. “Além disso, inovação também é um driver estra-
Fotos: Leonardo Rodrigues
Pelo segundo ano, a empresa lidera o ranking em sua categoria. Este resultado só vem confirmar que suas estratégias foram bem planejadas e executadas
107 Fotos: Leonardo Rodrigues
O MAIOR PROJETO DA HISTÓRIA A segunda posição na pesquisa Empresas Mais coube à Vale, que teve seu desempenho econômico financeiro fortemente afetado pela queda dos preços das commodities e desvalorização do real. Somado a isso, a empresa também foi impactada pela ruptura da barragem de rejeitos da Samarco (de quem é acionista ao lado da BHP Billiton), em novembro de 2015. Para superar essas dificuldades foi preciso cortar custos, reduzir investimentos e vender ativos. Houve uma diminuição de mais de US$ 5,9 bilhões em custos e despesas. Os desembolsos com pesquisa e desenvolvimento retraíram 35%. Despesas pré-operacionais e de parada foram 20% menores. As vendas de ativos totalizaram mais de US$ 3,5 bilhões. Em 2015, sobre o desempenho financeiro e operacional, a Vale obteve um sólido resultado, com recorde de produção de minério de ferro, pelotas, cobre, níquel, cobalto, entre outros. E, para o segundo semestre deste ano, deve entrar em operação a mina S11D, considerada o maior projeto de minério de ferro da história da Vale. Localizada no município de Canaã dos Carajás (PA), quando totalmente concluída, a mina terá capacidade de produzir 90 milhões de toneladas por ano. O empreendimento ainda é composto por uma usina e logística ferroviária e portuária. O terceiro lugar no ranking ficou com a Repsol Sinopec Brasil. A companhia nasceu em dezembro de 2010, quando a Sinopec aportou mais de US$ 7,1 bilhões na Repsol Brasil. A operação fez surgir uma companhia avaliada em US$ 17,8 bilhões, considerada uma das maiores empresas energéticas da América Latina, pois tem uma posição estratégica nas áreas de maior potencial do pré-sal brasileiro e lidera, junto com Petrobrás e British Gas, a atividade exploratória na Bacia de Santos.
A VOTORANTIM EM NÚMEROS
UNIDADES NO BRASIL
28 plantas de cimento (fábricas e moagens), 105 centrais de concreto, 18 plantas de agregados e 9 fábricas de argamassa
E EM OUTROS 13 PAÍSES
Argentina, Bolívia, Canadá, Chile, China, Espanha, Estados Unidos, Índia, Marrocos, Peru, Tunísia, Turquia e Uruguai
15 mil
COLABORADORES DIRETOS NO BRASIL E DO MUNDO
56,8 milhões
DE TONELADAS PRODUZIDAS EM 2015
R$
14 bilhões
6%
de crescimento so
DE RECEITA LÍQUIDA GLOBAL EM 2015
FORAM VENDIDOS...
37,2
10,2
28,5
milhões
milhões
milhões
de toneladas de cimento
de metros cúbicos de concreto
de toneladas de agregados e de argamassa
“No ano passado, demos continuidade ossa s a ad d s fica ão o fica o a oco d sc a fi a c a od dad fi conservador de endividamento.” Walter Dissinger, diretor presidente da Votorantim Cimentos
MINERAÇÃO, CIMENTO & PETRÓLEO
tégico para nós. Por isso, temos intensificado as pesquisas, com o objetivo de oferecer aos clientes produtos destinados a aumentar a produtividade e reduzir os custos da obra”, finaliza o executivo.
108
PAPEL & CELULOSE
Está bom, mas pode
MELHORAR
Setor ganha representatividade no PIB, aposta nas exportações e torce para que o governo tome medidas que atraiam investimentos externos
109 PAPEL E CELULOSE
mo período de 2015, a produção brasileira de celulose atingiu 9 milhões de toneladas (9,1% a mais do que no ano passado). No segmento papel, o índice foi mais tímido: 0,5%. “O crescimento do setor brasileiro de árvores plantadas vem, aos poucos, recuperando o ritmo visto antes da crise de 2008, possibilitando às empresas que continuem a gerar empregos. Em 2015, o setor empregou diretamente 540 mil pessoas. Estimase ainda que, no total, o número de postos de trabalhos da atividade florestal – diretos, indiretos e resultantes do efeito renda – alcance a ordem de 3,8 milhões pessoas”, comenta Elizabeth de Carvalhaes.
À ESPERA DOS INVESTIMENTOS
78,76
78,50 CELULOSE NIPOBRASILEIRA
89,49
KLABIN
Embora os números não sejam tão ruins, o fato é que ainda há potencial de crescimento a ser explorado. E, para chegar lá, as indústrias do ramo aguardam definições políticas e econômicas que tirem o Brasil do atoleiro recessivo. “Ainda são necessárias medidas mais firmes para a estabilização da economia e para que o PIB brasileiro retome o crescimento”, analisa a presidente executiva da Ibá. Uma das medidas mais esperadas que, inclusive, vem sendo discutida com o governo refere-se ao fim da atual restrição de aquisição de terras por empresas com maioria de capital estrangeiro. “Isso é essencial para atrair investimentos externos, iniciativa fundamental na geração de empregos e renda nesse momento de crise. Apenas no segmento de celulose há diversas multinacionais com investimentos da casa de bilhões de dólares congelados por conta dessa restrição”, revela Elizabeth.
ELDORADO BRASIL CELULOSE
C
omo um dos principais segmentos do agronegócio (que, ao contrário do que acontece com a maioria das indústrias e do comércio, tem crescido nos últimos anos), o setor de papel e celulose não tem muito do que reclamar. Em 2014, por exemplo, o setor de árvores plantadas para fins industriais representava 1,1% do PIB nacional e 5,5% do PIB industrial. No balanço final de 2015, os números apresentavam um leve, mas importante, crescimento: 1,2% do PIB nacional e 6% do PIB industrial. Um dos motivos foi a retomada das exportações -- 60% da produção brasileira de celulose são destinados ao mercado externo. “Nos últimos anos temos registrado uma recuperação de receitas após a queda das exportações ocorrida devido às crises financeiras de 2008 e da zona do euro, além da excessiva valorização do real na ocorrida anteriormente”, informa Elizabeth de Carvalhaes, presidente executiva da Indústria Brasileira de Árvores (Ibá), entidade que representa 60 empresas e nove entidades estaduais de produtos originários do cultivo de árvores plantadas, como celulose, papel, painéis de madeira, pisos laminados, florestas energéticas e biomassa, entre outros. Os ventos começaram a soprar de forma positiva após as mudanças nos últimos anos, como a recente recuperação econômica dos Estados Unidos e da Europa, dois dos principais mercados de exportação da celulose brasileira, e o crescimento de pedidos vindos da China, atualmente o principal parceiro comercial do setor. Tudo isso aliado à valorização do dólar comparado ao real. Com relação ao papel a situação é um pouco diferente. Como a maior parte da produção brasileira se destina ao mercado interno, as vendas vêm ficando um pouco aquém do desejado por conta da retração econômica. Para sanar esse problema e tentar equilibrar o caixa, alguns fabricantes têm procurado ampliar as exportações para países da América Latina. Nessa conjuntura que leva em conta diversos movimentos da economia mundial pode-se dizer que, ao fim e ao cabo, os resultados têm sido animadores. Nos seis primeiros meses de 2016, em relação ao mes-
1 2 3 DESTAQUES QI
DO SETOR
Setor em crescimento Representação no PIB tem se elevado
2014
2015
1,1% do PIB nacional
1,2% do PIB nacional
5,5% do PIB industrial
6% do PIB industrial
110
PAPEL & CELULOSE
PREÇO MAIS COMPETITIVO: Produção de energia própria, entre outros fatores, faz com que o produto da empresa tenha um custo final 2% menor que os concorrentes
ELDORADO BRASIL CELULOSE
ASSUMINDO O PAPEL DE LÍDER
O
fato de a Eldorado Brasil Celulose, que está apenas em seu quarto ano de atividade, despontar pela primeira vez entre as três melhores empresas na categoria Papel e Celulose, segundo o estudo Empresas Mais, demonstra uma estratégia acertada da companhia. “Em 2015, a empresa obteve lucro líquido de R$ 280,6 milhões. Foi um excelente resultado se a gente comparar ao prejuízo de R$ 419 milhões obtido no ano anterior”, diz José Carlos Grubisich, presidente da Eldorado. Ao longo de 2015 e, claro, durante os seis primeiros meses de 2016, a empresa vem colhendo bons resultados, frutos de grandes investimentos e de mudanças operacionais nos processos de produção e na logística. “Em 2015, demos início a vários projetos que fizeram com que atingíssemos uma performance excelente. Nossas florestas de eucalipto, por exemplo, de onde retiramos a madeira para a produção de celulose, são altamente
Florestas altamente mecanizadas, investimento em biotecnologia e monitoramento por drones são alguns dos o os fi a com que a Eldorado Brasil colhesse excelentes resultados em 2015
mecanizadas. Também investimos bastante em biotecnologia e no monitoramento por drones”, comenta Grubisich. Além disso, a fábrica localizada em Três Lagoas (MS), que emprega cerca de 4.850 colaboradores diretos, opera em ritmo de produção de 1,7 milhão de toneladas de celulose branqueada de eucalipto por ano, desempenho acima do previsto no projeto inicial da planta, que era de 1,5 milhão de toneladas. Para facilitar a exportação do produto, a empresa utiliza um terminal fluvial próprio na fábrica, localizada às margens do Rio Paraná, e ainda opera um terminal próprio no porto de Santos. E, para movimentar a unidade fabril, conta com um parque de geração de energia elétrica a partir do reaproveitamento de biomassa não utilizada na fábrica que pode chegar até 220 MW/ hora. Com isso, 100% da energia da unidade fabril é gerada ali mesmo. O excedente é exportado para o sistema elétrico nacional.
Fotos: Antonio Carreiro - ACC
Empresa localizada em Três Lagoas (MS) supera o prejuízo do ano anterior e monta estratégia agressiva para liderar o segmento
111 Fotos: Antonio Carreiro - ACC
RECORDE DE PRODUÇÃO O terceiro lugar do ranking Empresas Mais 2016 na categoria Papel e Celulose coube à Celulose Nipo-Brasileira (Cenibra) que, embora tenha passado por algumas dificuldades em 2015, conseguiu atingir um bom desempenho. Um dos principais problemas se deu em razão do rompimento da barragem de rejeitos da mineradora Samarco, próximo à cidade de Mariana (MG), que causou o maior desastre ambiental do Brasil, o que fez com que a empresa interrompesse a captação de água no Rio Doce e suspendesse sua produção. “Apesar desses entraves, encerramos 2015 com produção total de 1,09 milhão de toneladas de celulose. Do volume de vendas de 1,07 milhão de toneladas 96% foi direcionado ao mercado externo. O mercado doméstico ficou com 42 mil toneladas de celulose. Além disso, os investimentos de capital totalizaram R$ 314 milhões”, informa Naohiro Doi, que acumula os cargos de diretor-presidente interino, diretor vice-presidente e diretor Administrativo e Financeiro.
PAPEL E CELULOSE
A ELDORADO BRASIL EM NÚMEROS 3 ESCRITÓRIOS COMERCIAIS NO EXTERIOR Connecticut (EUA)
Xangai (China)
Viena (Áustria)
TERMINAL FLUVIAL PRÓPRIO COM
barcaças
barcos empurradores
vagões ferroviários
LUCRO LÍQUIDO DA EMPRESA LUCRO
24 6 449 21 207
PREJUÍZO
“Todos esses fatores fazem com que nosso custo final de produção seja 2% menor que o dos concorrentes”, revela o presidente. Como existe uma previsão de que, nos próximos anos, haja um crescimento da demanda de consumo de celulose e papel, em especial nos países emergentes, a Eldorado tem um ambicioso plano de expansão. “Iremos investir cerca de R$ 10 milhões na construção de uma segunda fábrica, ao lado da primeira, para a produção de 2,5 milhões de toneladas de celulose por ano. Essa operação deve ser iniciada em 2019”, comenta o executivo. Logo atrás da Eldorado, em segundo lugar no ranking, desponta a Klabin, que em seu relatório anual afirma que em 2015 aumentou 15% os volumes exportados, que responderam, no ano, por 34% das vendas totais – um crescimento de três pontos percentuais sobre 2014. Obteve uma geração operacional de caixa (Ebitda ajustado) de R$ 1,975 milhão em 2015 – o melhor resultado histórico da companhia, 15% superior ao do ano anterior.
2015 R$ 280,6 milhões
2014 R$ 419 milhões
COLABORADORES DIRETOS
locomotivas
2014 4.000
2015 4.850
caminhões
200 mil Mais de
hectares de florestas plantadas
28milhões Produção de
de mudas por ano em Andradina (SP)
“Investiremos cerca de R$ 10 milhões na construção de uma segunda fábrica, ao lado da primeira, para a produção de 2,5 milhões de toneladas de celulose por ano.” José Carlos Grubisich, presidente da Eldorado Brasil Celulose
112
QUÍMICA &
PETROQUÍMICA
Uma luz no
FIM DO TUNEL Um pequeno crescimento nas vendas, percebido no primeiro semestre de 2016, é um alento para o setor que só registrava resultados negativos há mais de quatro anos
113 86,21
80,52
PETROBRAS
91,02
BRASKEM
Outra consequência negativa do momento que o segmento atravessa é relacionada ao emprego, não propriamente do setor, mas da cadeia produtiva que vem na sequência. “Totalizamos cerca de 400 mil empregos diretos, cuja produção irá impactar mais 1,6 milhão de trabalhadores indiretos, alocados nas indústrias que usarão os nossos produtos para fabricar outros itens. Se o nosso setor não anda, os outros param e demitem”, conclui o presidente do Conselho Diretor da Abiquim. E na área de química e petroquímica demitir funcionários para reduzir os custos não é usual. Apesar de, em média, o salário ser o dobro no comparativo com o que é recebido por outros trabalhadores da indústria de transformação, o turn over costuma ser baixo. Um dos motivos é que, para funcionar bem, a área precisa ter quadros profissionais qualificados e bem treinados. “Demitir custa caro”, comenta De Marchi. Entre as iniciativas para colocar novamente o setor no rumo do crescimento, no final de julho, o então presidente interino, Michel Temer, recebeu em Brasília alguns representantes do Conselho Diretor da Abiquim. Na agenda foram debatidos alguns temas prioritários, como o aumento da competitividade no mercado interno, o preço das matérias-primas – como nafta e gás natural, que correspondem a cerca de 75% dos insumos básicos de produção –, o custo de transporte e logística entre os polos petroquímicos de Triunfo (RS) e Camaçari (BA) e os principais parques produtores, além de pontos relativos à inovação, equidade de competição com empresas internacionais e, claro, carga tributária elevada.
QUÍMICA E PETROQUÍMICA
ENCONTRO COM TEMER
BAYER
A
indústria química, um dos principais segmentos econômicos do País, parece dar os primeiros e lentos sinais de que pode se recuperar do tombo ocorrido nos últimos anos. Os resultados ainda são tímidos e talvez incipientes, mas podem representar uma luz de esperança no fim do túnel. “Depois de vários anos de retração no consumo, percebemos uma pequena melhora nos números comparandose o primeiro semestre de 2016 com o mesmo período de 2015. Houve um avanço de 0,2%. Melhor ainda foram os números do segundo trimestre, que revelou um crescimento de 2% em relação ao mesmo período de 2015”, comenta Marcos De Marchi, presidente do Conselho Diretor da Abiquim, entidade que reúne indústrias químicas de grande, médio e pequeno porte, além de prestadores de serviços ao setor nas áreas de logística, transporte, gerenciamento de resíduos e atendimento a emergências. Talvez esse índice mais recente seja o primeiro passo de vários outros que virão à frente para que o setor recupere o que foi perdido nos últimos anos. “Parar de cair já é um alento. Mas ainda estamos longe do ideal, pois as perdas têm sido recorrentes há anos. Em 2015, por exemplo, registramos uma queda de consumo de 6,6% em relação a 2014”, diz De Marchi. Há ainda outra boa notícia: segundo dados da Abiquim, o produtor brasileiro tem ganhado market share no mercado nacional. Em 2014, o consumo de produtos químicos importados representava 35% do mercado. Neste ano, caiu para 30%. Essa recuperação talvez ajude também a voltar a movimentar as máquinas das plantas industriais. Hoje, o setor utiliza apenas 79% de sua capacidade instalada (em 2015, foi 78%). Ou seja, 21% do parque industrial está desativado. Mesmo nesse ambiente recessivo, em 2015 o setor faturou US$ 112 bilhões, o que representou cerca de 10% do PIB industrial do País. Atualmente, o Brasil é o sexto maior produtor mundial, atrás de China, Estados Unidos, Japão, Alemanha e Coreia do Sul. E ainda estamos à frente de alguns países de economia forte, como França, Inglaterra, Itália e Índia.
1 2 3 DESTAQUES QI
DO SETOR
Ociosidade menor Utilização da capacidade instalada 2015: 78% 2016:
79%
(1º SEMESTRE DE 2016)
FATURAMENTO EM 2015: US$ 112 milhões EMPREGOS DIRETOS E INDIRETOS: 2 milhões Fonte: Abiquim
114
QUÍMICA &
PETROQUÍMICA
MIRANDO O FUTURO: A Bayer irá investir R$ 180 milhões na modernização de laboratórios, em P&D e em projetos socioambientais
BAYER
NOVOS PRODUTOS PARA VENCER A CRISE
P
arece que a recessão que vem causando estragos na economia brasileira há cerca de dois anos não atingiu a Bayer, uma das mais importantes empresas químicas e farmacêuticas do mundo e primeira colocada no estudo Empresas Mais em sua categoria. Isso porque a empresa fechou o balanço de 2015 com números expressivos, levando-se em conta o cenário atual. Suas vendas totalizaram R$ 10,17 bilhões, crescimento de 26% em relação a 2014. “Estamos presentes no Brasil há 120 anos e sempre confiamos no País. Por isso, acreditamos que o momento eco-
Foco em inovação e investimento em pesquisa e desenvolvimento de novos produtos são algumas das principais marcas da Bayer
nômico é passageiro”, conta Theo Van der Loo, presidente da Bayer Brasil, que tem acentuada atuação nas áreas de saúde feminina e masculina, oncologia, cardiologia, neurologia, oftalmologia, antibióticos, anti-inflamatórios, radiologia, suplementos vitamínicos, dermatologia e ortopedia. Considerando essas premissas básicas, a empresa conseguiu excelentes resultados em várias áreas. Consumer Care, por exemplo, cresceu 30% em relação a 2014. A expansão de 37% da área de CropScience está relacionada ao investimento de R$ 31 milhões, que proporcionou a inauguração
Fotos: Thales Leite e divulgação
Essa é uma das principais estratégias da Bayer, que, como em 2015, liderou o ranking da categoria Química e Petroquímica
115 Fotos: Thales Leite e divulgação
INTERNACIONALIZAÇÃO Para a Braskem, que conquistou a segunda posição do ranking, o ano de 2015 foi desafiador. “A retração do mercado doméstico fez com que buscássemos oportunidades no mercado externo para manter as taxas de operação elevadas dos crackers brasileiros. Com isso, as exportações de resinas da companhia tiveram alta de 28% em 2015, totalizando 1,4 milhão de toneladas. As exportações dos principais petroquímicos básicos somaram 1,5 milhão de tonelada, expansão de 1% em relação a 2014”, informa Fernando Musa, presidente da Braskem. Segundo o executivo, o processo de internacionalização da empresa se fortaleceu e contribuiu para o bom desempenho alcançado no período. “Em 2015, o projeto do México entrou em fase final de construção, até ser inaugurado em 2016. Já as operações nos EUA e na Europa trouxeram resultados significativos, em função do desempenho operacional, com recorde de produção, das margens petroquímicas elevadas e do aumento de demanda de produtos petroquímicos, impulsionada pelo crescimento econômico“, acrescenta.
Com isso, em 2015, a Braskem registrou Ebitda recorde de R$ 9,37 bilhões, alta de 67% em relação ao ano anterior. O lucro líquido alcançou R$ 2,89 bilhões. Já para a Petrobras, terceira colocada, 2015 trouxe também o desafio da forte queda dos preços internacionais do petróleo, já que o preço do Brent foi inferior, em média, 47% em relação a 2014. Apesar disso, a petroleira elevou suas margens de operação, otimizou gastos operacionais e aumentou sua produção de petróleo e gás natural, contribuindo para uma maior geração de caixa operacional. A companhia alinhou seu plano de investimentos a esse cenário mais restritivo, tendo como consequência a apuração de um fluxo de caixa livre positivo.
QUÍMICA E PETROQUÍMICA
dos laboratórios de Monitoramento de Resistência a Fungicidas, Herbicidas e Inseticidas e do Centro de Tecnologia de Aplicação. “Esses novos espaços foram criados para atender especificamente às necessidades da agricultura do Brasil e de outros países da América Latina, integrando o Centro de Expertise em Agricultura Tropical, também idealizado pela Bayer Brasil, com sede em Paulínia”, comenta Theo Van der Loo. O segmento de HealthCare (com vendas 16% maiores que em 2014) também ajudou a alavancar o resultado da empresa. Segundo Van der Loo, “um dos nossos diferenciais é manter o foco em inovação, investir em P&D de novos produtos e buscar soluções para as necessidades de nossos clientes e do mercado”. Nesse sentido, a empresa aportará R$ 180 milhões na modernização das instalações e dos laboratórios, em P&D e em projetos socioambientais. É bom lembrar também que, em meados de setembro, a empresa alemã fechou acordo de compra da Monsanto.
A BAYER BRASIL EM NÚMEROS Vendas de
R$
10,17 bi em 2015
26 %
de crescimento em relação a 2014
4.600 colaboradores diretos
3 fábricas 2 em São Paulo (SP) e 1 em Belford Roxo (RJ)
4
o
maior mercado em faturamento do Grupo Bayer no mundo
2 bilhões
de contraceptivos orais fabricados por ano em uma das fábricas em São Paulo, que abastecem o mercado brasileiro e são exportados para
40 países da América Latina e Ásia
“Estamos presentes no Brasil há 120 a os s co fia os o a s o sso ac d a os o o o econômico é passageiro” Theo Van der Loo, presidente da Bayer Brasil
116
SAÚDE
Saúde não tem preço,
MAS CUSTA O diagnóstico não é bom, mas é preciso encontrar soluções para salvar o setor, fundamental na prestação de serviços essenciais à população
Ao contrário do que ocorre em outros segmentos em que, quando a crise aperta, uma das saídas é cortar custos por meio
87,40
85,57 A.C. CAMARGO CANCER CENTER
94,20
DIAGNÓSTICOS DA AMÉRICA DASA
SAÚDE
117 COMO SAIR DA UTI?
de demissões, na área da saúde o cenário parece um tanto mais complexo. “Cortar custos em saúde é muito complicado. Não há muitas soluções. Se diminuirmos o número de trabalhadores, estaremos expondo os pacientes a um grande risco de falta de assistência. Se reduzirmos a quantidade ou a qualidade dos insumos, podemos ficar impedidos de cuidar corretamente do usuário. Se deixarmos de pagar impostos, o castigo futuro é penoso. Se diminuirmos a qualidade em geral, seremos penalizados por desídia ou dolo”, explica o presidente da CNS. “Para piorar o quadro, já que a retração econômica não tem poupado ninguém, quem detém o poder de compra dos serviços, para conter ou reduzir seus custos, pode simplesmente diminuir a alocação de recursos ao limitar pagamentos e deixar ao prestador a alternativa de exercitar sua criatividade para solucionar os problemas e tentar não comprometer a qualidade assistencial”, acrescenta Tércio Kasten. Entre as possíveis medidas que podem dar mais fôlego ao setor e tirá-lo da UTI onde ele se encontra atualmente estão o aumento do financiamento pelo setor estatal (principalmente da área federal), a recuperação do emprego e a oferta de mais facilidade para que o segmento incorpore inovações tecnológicas. Outra medida importante seria reduzir a carga tributária, já que, em média, os impostos respondem por um terço do valor do serviço ou produto médico-hospitalar, o que encarece os custos de prevenção e tratamento de doenças. O lema na área é conhecido e uma boa radiografia do setor como um todo: “A saúde não tem preço, mas tem custos e alguns deles são elevadíssimos”.
REDE D’OR SÃO LUIZ
T
al como outros importantes setores da economia, a saúde no Brasil também não vai nada bem. “A nossa atividade tem sido altamente prejudicada por diversos fatores, como o êxodo de usuários dos planos de saúde e a consequente migração desse contingente para o Sistema Único de Saúde (SUS); o achatamento da remuneração dos prestadores de serviços de saúde, que compromete sua saúde financeira; a dificuldade em manter padrões de qualidade; a criação de demanda reprimida em todas as áreas, principalmente no setor público, e a consequente insatisfação do cidadão”, informa Tércio Kasten, presidente da Confederação Nacional de Saúde (CNS). A entidade reúne oito federações e 90 sindicatos de saúde, representando todos os estabelecimentos de serviços de saúde no País, como hospitais, clínicas, casas de saúde, laboratórios de análises clínicas e patologia clínica, serviços de diagnóstico, imagem e fisioterapia, entre outros. Diante desse cenário de retração, algumas perdas são mais preocupantes. Uma delas é o desemprego. “Até meados de 2014, em que pese as dificuldades pelas quais o setor passava, o nível de emprego se mostrava positivo, com aumento da contratação em ritmo constante. Mas, a partir do último trimestre daquele ano até hoje, temos notado uma redução constante na empregabilidade. O setor, principalmente aquele que presta serviços na área estatal, está em franca decadência, com fechamento de leitos, de unidades de saúde, diminuição do número de atendimentos, entre outros pontos, o que provoca a deterioração da qualidade dos serviços prestados”, afirma Kasten. Segundo dados de 2015, somando-se os investimentos públicos e privados, o setor representou 9,1% do PIB, índice que, segundo o presidente da CNS, está um pouco inferior a outros países emergentes, como Argentina, Chile e Peru.
1 2 3 DESTAQUES QI
DO SETOR
Público e privado Confira os gastos, em porcentagem do PIB de 2015 Setor privado: 5,1% Setor público: Total:
4%
9,1%
O SETOR MOBILIZA CERCA DE 4 MILHÕES DE PROFISSIONAIS, ENTRE DIRETOS E INDIRETOS Fonte: CNS
118
SAÚDE
SAÚDE FINANCEIRA: Decisões tomadas em 2014 permitiram que a rede obtivesse bons resultados um ano depois
REDE D’OR SÃO LUIZ
FORÇA PARA CONTINUAR CRESCENDO
M
esmo em um ambiente recessivo, que trouxe muitos impactos ao mercado de saúde como um todo, a Rede D´Or São Luiz tem conseguido excelentes resultados. Em 2015, por exemplo, registrou um faturamento bruto 28,4% superior ao de 2014, incluindo unidades adquiridas ao longo do ano passado. “Começamos a nos preparar para a crise em 2014, tomando algumas decisões importantes. Uma delas foi a criação do Centro de Serviços Compartilhados (CSC), que nos permitiu rever todos os processos referentes às atividades de suporte e transações rotineiras, renegociar contratos com fornecedores e prestadores de serviços e reduzir custos e despesas. Além disso, o CSC possibilitou combinar indicadores de desempenho ainda mais precisos com ferramentas de business intelligence (BI), o que constitui instrumento poderoso de acompanhamento e
Para garantir a qualidade dos serviços e a segurança dos pacientes, a Rede D’Or São Luiz aposta em processos de acreditação hospitalar feitos por entidades independentes brasileiras ou do exterior
gestão. Assim, nossos hospitais passaram a ter foco exclusivo na assistência médica de qualidade aos pacientes e atender aos médicos com eficiência”, informa Otávio Lazcano, chefe do setor financeiro (CFO) da Rede D’Or São Luiz. Estes fatores ajudaram a Rede D´Or a se tornar bicampeã do estudo Empresas Mais do setor de Saúde, já que também liderou o ranking na edição de 2015. Presente em quatro Estados, a rede tem 31 hospitais próprios, dois hospitais sob gestão, dois em fase de construção, 31,4 mil funcionários e 87 mil médicos credenciados. No segmento de saúde, no entanto, só números grandiloquentes não dizem tudo. Como essa área trata do que existe de mais valor para o ser humano – ou seja, sua saúde –, é importante também que se tenha um olhar atento em relação ao que é oferecido à população. “Regularmente todas as nossas unidades passam por processos de acreditação
Fotos: divulgação e Mauricio Bazilio
Hospitais, centros de diagnósticos e institutos de pesquisas driblam a crise para oferecer à população o melhor atendimento em saúde
119 Fotos: divulgação e Mauricio Bazilio
A REDE D’OR SÃO LUIZ EM NÚMEROS
3 milhões de atendimentos de emergência por ano
UNIDADES PELO BRASIL
31
SAÚDE
hospitalar conduzidos por entidades independentes brasileiras ou do exterior, como a Organização Nacional de Acreditação, Joint Commission International e Accreditation Canada – Qmentum, que garantem a qualidade dos serviços e a segurança do paciente”, acrescenta Otávio Lazcano. A segunda colocada no ranking Empresas Mais foi a rede Dasa (Diagnósticos da América) que, como a Rede D´Or, tem planos de continuar a crescer. “Estamos focados no crescimento orgânico. Em 2015, investimos R$ 248 milhões e abrimos mais de 80 unidades. Em 2016, vamos investir ainda mais e abrir 50 unidades”, revela Pedro de Godoy Bueno, presidente da Dasa. Segundo o executivo, o fato de a empresa ter se destacado no setor se deve a vários fatores. “Fizemos uma ampla mudança de cultura, alicerçada em qualidade médica, excelência em serviços e eficiência. Trouxemos atributos como foco no cliente, postura de dono, agilidade e transparência para transformar nosso modo de trabalho. Introduzimos também a gestão por indicadores para mensurar nossas ações e nossos projetos”, informa Pedro de Godoy Bueno. A Fundação Antonio Prudente, de São Paulo, principal polo de pesquisa do câncer e o maior centro de formação de oncologistas do Brasil, terceira colocada no ranking, reforçou sua atuação como referência internacional, se destacando como a principal instituição da área na América Latina. “Apesar dos desafios macroeconômicos e do setor de saúde em 2015, a performance econômico-financeira apresentou tendência de melhoria consistente, considerando a disciplina de gestão dos custos, das despesas e do capital de giro e a administração efetiva do caixa, promovida para enfrentar as turbulências do período”, conta Vivien Navarro Rosso, superintendente geral da fundação, também chamada de A.C. Camargo Cancer Center. Em 2015, foram realizados na instituição 3,7 milhões de procedimentos, entre consultas, exames diagnósticos, cirurgias e sessões de quimioterapia e radioterapia, um crescimento de 3,2% em comparação ao ano anterior.
hospitais próprios
4,5 mil leitos
PE
4
193,4 mil
DF
3
SP
12
cirurgias por ano
300 mil internações por ano
87 mil médicos credenciados
RJ
12
R$ 7,2 bi
foi o faturamento em 2015 28,4% foi o crescimento de vendas em relação a 2014
31,4 mil funcionários
“Nossos hospitais passaram a ter foco exclusivo na assistência médica de qualidade aos pacientes e atender aos d cos co fic c a Otávio Lazcano, CFO da Rede D’Or São Luiz
120
SEGUROS, PREVIDÊNCIA,
CAPITALIZAÇÃO
& FUNDOS
Evolução
CONSTANTE O setor apresenta um crescimento sustentável há anos e acredita que pode melhorar ainda mais no futuro
121 87,01
81,09
IRB BRASIL RESSEGUROS
87,25
GRUPO BB E MAFRE
É claro que, como boa parte das atividades econômicas, o setor também sentiu os amargos efeitos da retração econômica. A queda na venda de veículos, por exemplo, reduziu a demanda por seguros de carro. Assim como o elevado índice de demissões dos últimos dois anos cancelou milhares de contratos de planos de saúde em todo o Brasil. A queda de emprego e renda também afetou a aquisição de planos de capitalização e fundos. “Mas, por outro lado, o mercado segurador brasileiro está maduro e solvente, e cada um dos ramos que o compõem tem a possibilidade de encontrar novas oportunidades de crescimento”, analisa o executivo. Espaço para crescer no Brasil é o que não falta. Por exemplo, apenas 25% da frota nacional é segurada, só 25% da população brasileira paga planos de saúde, 15% das áreas cultivadas têm seguro rural e 14% das residências do País são seguradas. O segmento de seguro de vida ainda é pouco explorado, assim como os jovens representam um público enorme para a venda de planos de previdência privada. De acordo com o presidente da CNseg, outros fatores também podem trazer um novo fôlego. “Acreditamos que, com a retomada da economia em novas bases, haverá mais frentes a serem exploradas. Como, por exemplo, o seguro garantidor de obras de infraestrutura. A reforma da previdência também dará um novo impulso à carteira de previdência privada”, afirma Marcio Coriolano.
SEGUROS, PREVIDÊNCIA, CAPITALIZAÇÃO E FUNDOS
MERCADO MADURO
SULAMÉRICA
A
pesar dos últimos anos de retração econômica, o setor de seguros, previdência, capitalização e fundos tem conseguido superar os principais desafios e, há alguns anos, vem prosperando com importantes índices de crescimento, a se levar em conta o panorama econômico. “Em 2015, por exemplo, crescemos 11,6% sobre o ano anterior. Foi um crescimento pequeno, mas significativo. Movimentamos em arrecadação de prêmios de contribuição um valor total de R$ 365 bilhões, o que representa 6,2% do PIB, montante maior que toda a cadeia automobilística e contribuição da indústria farmacêutica”, informa Marcio Serôa de Araújo Coriolano, presidente da Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNseg), que congrega cerca de 80 empresas seguradoras de todo o País, responsáveis, em 2015, por mais de 148 mil empregos diretos. “Nosso setor está cada dia mais forte e sólido. Hoje, somos o primeiro mercado da América Latina, com 45% de todos os prêmios, e o 13º mercado mundial”, acrescenta Coriolano. Ele cita ainda que, em 2015, entre pagamentos de indenizações e pensões, foram desembolsados R$ 229 bilhões, o equivalente ao 1,5% do PIB do Uruguai. A solidez deste segmento também é fundamental para fortalecer outros setores da economia. Isso porque, segundo as rigorosas normas que regem essa atividade econômica, para cada novo negócio fechado, a empresa seguradora deve provisionar um certo volume de dinheiro para cobrir eventuais riscos, preservar padrões de liquidez e não colocar em risco a carteira. “Por isso, atualmente, temos provisionados cerca de R$ 789 bilhões, sendo que dois terços desses recursos estão aplicados em ativos e ações, seguindo normas e limites da Comissão de Valores Mobiliados. Essa característica faz com que o setor de seguros, previdência, capitalização e fundos tenha se transformado no maior investidor institucional do Brasil”, comenta o executivo da CNseg.
1 2 3 DESTAQUES QI
DO SETOR
Arrecadação em alta
Cinco anos de crescimento contínuo, em bilhões de reais 2015
365
2014
2012
2011
217,8
257,6
2013
291,8
Fonte: CNseg
327
122
SEGUROS, PREVIDÊNCIA, CAPITALIZAÇÃO
& FUNDOS
RECEITA DO LÍDER: Disciplina de gastos, mas sem deixar de investir em capacitação profissional e inovação tecnológica
SULAMÉRICA
SALTO NO RANKING
P
ara uma grande empresa não existe nada melhor que completar mais um ano de vida fechando o balanço no azul. Ainda mais quando o ambiente econômico não é dos mais favoráveis. Foi exatamente isso que ocorreu com a SulAmérica. “O ano de 2015 foi especial para nós. Celebramos 120 anos de atuação no mercado com ótimos resultados. Aferimos lucro líquido recorrente recorde de R$ 683,8 milhões, com ganho de 23,1% no ano, e crescimento de 13,4% em receita de seguros, totalizando R$ 15,3 bilhões”, informa Gabriel Portella, presidente da Sul América, líder do setor de Seguros, Previdência, Capitalização e Fundos do estudo Empresas Mais. Em um ano, ela passou da terceira para a primeira posição no ranking.
“Investimos continuamente em ferramentas que tragam agilidade, fic c a a da a s co fia dad aos ossos processos internos e em novos canais.” Gabriel Portella, presidente da SulAmérica
Segundo o executivo, apesar de enfrentar um cenário econômico desafiador, a companhia tem atingido bons resultados ao manter a disciplina de gastos, mas sem deixar de investir em capacitação de pessoas, melhoria de processos e inovação tecnológica. “Nossos investimentos mais relevantes têm sido direcionados à inovação tecnológica, pois entendemos que, cada vez mais, ela norteará a forma como operamos e nos relacionamos com os clientes. Por isso, investimos continuamente em ferramentas que tragam agilidade, eficiência e ainda mais confiabilidade aos nossos processos internos e em novos canais para um atendimento de excelência e multiplataforma aos segurados”, comenta Gabriel
Foto: Solange Macedo
Companhia, que completou 120 anos de atuação no mercado brasileiro, pula da terceira para a primeira posição no estudo Empresas Mais
123
A SULAMÉRICA EM NÚMEROS
Foto: Solange Macedo
CRESCIMENTO CONSTANTE O Grupo Segurador Banco do Brasil e Mapfre, segundo colocado no estudo Empresas Mais, também vem colecionando bons resultados ao longo dos últimos cinco anos, quando começou a atuar no mercado brasileiro. “Criamos uma trajetória de crescimento contínuo, por meio de uma estratégia forte em comercialização para novos nichos, inovação em produtos e processos e apoio aos canais de venda. Em 2015, conseguimos superar os desafios que a retração da economia trouxe para o segmento, como aumento das taxas de juros, baixo desempenho das indústrias e redução do poder de compra”, analisa Marcos Ferreira, presidente do Grupo BB e Mapfre nas áreas de Automóvel, Seguros Gerais e Affinitties. A companhia fechou 2015 com prêmios de R$ 16,7 bilhões (crescimento de 2,6% sobre 2014), 17,6% de market share, o que garantiu a liderança do setor de seguros (excluindo produtos de acumulação), e aumento de 27,9% no lucro antes dos impostos sobre período anterior, com registro de R$ 3,3 bilhões. A terceira posição no estudo coube à IRB Brasil Resseguros, que tem em sua estrutura acionária participação do governo brasileiro, do BB Seguros e Participações, do Bradesco Seguros, do Itaú Seguros e Itaú Vida e Previdência, entre outros acionistas minoritários. “O excelente resultado de 2015 e repetido no primeiro semestre de 2016 foi alcançado por meio da combinação do crescimento no volume de prêmios emitidos, da melhoria do resultado operacional e do crescimento do resultado financeiro, aliados a uma gestão administrativa eficiente e focada na geração de valor”, diz José Carlos Cardoso, vice-presidente de Resseguro da IRB Brasil Resseguros, que detém 34% do mercado de resseguros do País. Em 2015, a IRB registrou o lucro líquido de R$ 764 milhões, o maior de sua história, 97% superior se comparado ao de 2014 (R$ 388 milhões).
5,3 mil
colaboradores diretos
30mil
corretores independentes
LUCRO LÍQUIDO DE
R$ 232,3 milhões R$ 3 milhões nos primeiros seis meses de 2016
ALTA DE
1,4% no comparativo com mesmo período de 2015
90
7milhões
de clientes, de pessoas físicas a grandes empresas
unidades de atendimento
ATUAÇÃO NOS SEGMENTOS DE SEGUROS DE SAÚDE, ODONTOLÓGICO, DE AUTOMÓVEIS E DE VIDA, PREVIDÊNCIA PRIVADA, INVESTIMENTOS E CAPITALIZAÇÃO
SEGUROS, PREVIDÊNCIA, CAPITALIZAÇÃO E FUNDOS
Portella. Nesse sentido, a empresa desenvolveu seis aplicativos para clientes e um para corretores de seguros. Somados, já foram feitos quase 1 milhão de downloads.
124
SERVIÇOS
Termômetro da
ECONOMIA
Representando cerca de 65% do PIB nacional, setor luta para ter maior participação nas definições políticas e olha para frente em busca de soluções para voltar a crescer
125 87,24
85,02
OURO VERDE
92,41
MULTIPLUS
Outro ponto importante que pode ajudar a dinamizar o setor nos próximos anos diz respeito à legislação trabalhista e à regulamentação da terceirização. De acordo com o executivo, “é preciso definir com urgência o marco legal da terceirização do trabalho. Atualmente, há várias interpretações que precisam ser reunidas em uma só. Cada vertente da justiça tem a sua lei. A Justiça do Trabalho tem uma. A Fiscalização tem outra e o Ministério Público do Trabalho, idem. Essas indefinições fazem com que o empreendedor reduza os investimentos”. Para o executivo, quando houver essas definições o cenário mudará completamente, pois, por meio da terceirização, as empresas poderão firmar parcerias por tempo determinado, sem ter que demitir quadros funcionais ao final dos projetos. Mas, mesmo em meio a esse árido cenário, alguns fatos positivos têm chamado a atenção. Um deles é que nos primeiros meses do ano foi registrado um aumento nas vendas de material de construção de 8,5% em relação ao ano passado. O outro está relacionado ao e-commerce, atividade ligada ao varejo que ainda tem um potencial muito grande de crescimento. Outro momento de otimismo veio por conta da participação de cerca de mil empresários brasileiros, em março, de uma enorme feira de varejo nos Estados Unidos, onde foram conhecer as novidades que podem ser muito úteis para o setor de serviços. “Cerca de 80% dos presentes a este evento estavam otimistas com o futuro. Por isso, foram atrás de novas tecnologias e inovações para colocar em prática em seus negócios”, conclui Ermínio.
SERVIÇOS
MENOS IMPOSTOS E MAIS OTIMISMO
CIELO
O
setor de serviços responde pela maior oferta de empregos do Brasil e é um termômetro importante para se aferir a temperatura da economia. Quando a economia esquenta, ele cresce rapidamente. Se a economia resfria, logo sente o baque – e permanece em queda por algum tempo, como mostram os números. Em maio deste ano, o volume do setor de serviços do País recuou 6,1% em comparação ao mesmo período de 2015. No consolidado, entre 2015 e 2014, a queda foi de 3,6%. “Somos um segmento de peso, importante, mas participamos pouco das definições das políticas econômicas do governo. Quem movimenta as indústrias é o setor de serviços. Atualmente, no Brasil, não se fabrica uma geladeira se não houver um chip. Como também não se monta uma linha de produção de celulares sem o desenvolvimento de uma competente TI”, informa Ermínio Alves de Lima Neto, vice-presidente executivo institucional da Central Brasileira do Setor de Serviços (Cebrasse), que reúne cerca de 80 entidades patronais, entre federações, sindicatos e associações de quase 30 segmentos da atividade em todo o País. São aproximadamente 50 mil empresas responsáveis por mais de 10 milhões de empregos formais. Enquanto essa tão desejada maior participação nas decisões de Brasília não vem, o segmento continua tentando superar os desafios com os olhos no futuro. Um dos principais problemas agora, por exemplo, são os atrasos nos pagamentos por parte das empresas contratantes, algumas privadas e outras públicas. “Temos tido problemas com esses atrasos, especialmente dos contratos com companhias públicas. Há empresas que ficaram seis meses sem receber do governo. Isso, aliado a outros atrasos, tem feito com que a maioria das empresas tenha dificuldade de caixa e para cumprir suas obrigações. Ainda mais que no nosso setor dificilmente os resultados superam o índice de 8%”, comenta Ermínio Alves. “Outro desafio é o equilíbrio econômico dos contratos. Quando há variações derivadas da alta da inflação, por exemplo, elas precisam ser equacionadas o quanto antes, pois as empresas podem não ter recursos provisionados para cobrir as despesas”, acrescenta.
1 2 3 DESTAQUES QI
DO SETOR
Em maio de 2016, o volume do setor de serviços encolheu 6,1% em relação ao mesmo período de 2015 O setor representa cerca de 60% dos empregos gerados
126
SERVIÇOS
NOVOS USOS: Antes o terminal tinha uso limitado. Agora, será uma máquina de ideias a favor do cliente
CIELO
TECNOLOGIA PARA FIDELIZAR O VAREJISTA
N
o Brasil, o setor de cartões de crédito e de débito segue em franco crescimento. Segundo levantamento da Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs,) os brasileiros fizeram R$ 1,08 trilhão em transações com cartões em 2015, crescimento de 8,4% em relação a 2014. Cerca de 54% desse volume financeiro foi capturado pela Cielo, que em 2015 obteve uma receita operacional líquida de R$ 11,1 bilhões, um significativo aumento de 44% em relação ao anterior. Esses, entre outros motivos, fizeram da
A Cielo tem procurado se posicionar como uma empresa de tecnologia especializada em s os fi a c os auxiliando o varejista a gerir o seu negócio
credenciadora de cartões a líder deste ano do setor de Serviços do ranking Empresas Mais, mesma posição que ocupou em 2015. “O resultado reflete o esforço da companhia em seus vários setores”, comenta Rômulo Dias, presidente da Cielo. “Além disso, temos procurado nos posicionar como uma empresa de tecnologia especializada em serviços financeiros, oferecendo as soluções mais inovadoras ao varejista”, acrescenta Rômulo Dias. Nesse sentido, a empresa tem investido continuamente para fidelizar o seu cliente. Uma das últimas novidades é o lança-
Foto: istock/Sturti e Marcio Fernandes
Expansão da oferta de soluções e inovação na linha de produtos colocam a Cielo no topo do setor de Serviços
127 Foto: istock/Sturti e Marcio Fernandes
SOLUÇÕES EM TEMPO DE RETRAÇÃO ECONÔMICA A Multiplus, considerada a maior rede de fidelidade do País, que ocupa o segundo lugar no ranking, também revelou bons índices de crescimento em 2015. “Nossa base de participantes mostrou uma expansão de 12,9%, atingindo 14,2 milhões de pessoas. Encerramos o ano com lucro líquido de R$ 479,7 milhões, 47,6% maior que em 2014”, diz Roberto Medeiros, presidente da Multiplus. O executivo lembra que, em tempos de retração econômica, a tendência é o consumidor procurar alternativas que ofereçam cada vez mais vantagens. “Nesse sentido, a Multiplus aparece como uma opção de bastante valor. Uma prova disso foi o crescimento de 32% sobre 2014 nos resgates não aéreos”, comenta Medeiros. Em 2015, a empresa investiu em novas tecnologias, em especial na ampliação de funcionalidades do aplicativo disponível para iOS e Android, que até o momento já superou os 2 milhões de downloads.
Além disso, fechou diversas parcerias estratégicas no varejo com Grupo Pão de Açúcar, Via Varejo, Vivo, Smart Fit, Easy Taxi, Even Construtora, Burger King, Pontofrio.com, Ipiranga, Netshoes, Dafiti, Accor, TripAdvisor, Droga Raia, entre outros. A terceira posição do ranking ficou com a Ouro Verde, empresa sediada em Curitiba (PR), especialista em locação de equipamentos, locação de veículos de apoio e serviços de gestão de frota de empresas. Entre seus principais clientes estão grandes empresas, como Correios, Banco do Brasil, Bunge, Votorantim, Cargil, entre outros.
SERVIÇOS
mento de uma plataforma aberta, o que permite uma inovação colaborativa constante, chamada Cielo LIO, que possibilitará ao lojista melhorar a gestão do seu negócio. Com um sistema operacional próprio, o CieloOS – baseado no Android –, estará disponível a partir do segundo semestre deste ano. Por meio da plataforma o varejista poderá criar um catálogo de produtos ou serviços, registrar pedidos com leitura de código de barras pela câmera integrada, fazer controle de estoques, gerenciar pedidos de mesas e dividir contas com a calculadora integrada. O programa também recebe pagamentos, envia o comprovante digital para o consumidor e possibilita ao lojista consultar extratos e relatórios de vendas por período. “O Cielo LIO é uma quebra de paradigma na nossa indústria. Antes, o terminal no ponto de venda tinha uso limitado. Agora, é uma máquina de ideias a favor do varejista. Trazer inovação ao cliente o ajuda a vender mais”, explica Rômulo Dias, presidente da Cielo.
A CIELO EM NÚMEROS ol me nanceiro capt rado em
2 mil
R$
548 bi
colaboradores diretos
54%
Terminais em mais de
do vol me nanceiro das transa es com cart es em no rasil oi capt rado pela ielo
EM 2015, A EMPRESA OBTEVE UM AUMENTO DE
44%
1,8 mi de pontos de venda
da sua receita operacional líquida em relação ao anterior
“Acreditamos que 2017 será um pouco melhor, pois alguns analistas já falam que o Brasil poderá crescer entre 0,5% e 1%.” Rômulo Dias, presidente da Cielo
128
TELECOM
Rumo à sociedade
CONECTADA Queda de investimentos, altos impostos e desafios tecnológicos não permitem comemorações no setor, porém, um longo caminho já foi trilhado
129 83,64
83,34
TIM CELULAR
75,56
CLARO
Da mesma opinião, o presidente-executivo do SindiTelebrasil, Eduardo Levy, aponta que os fundos precisam ser alocados para a finalidade para a qual foram criados e diz que o ICMS vem sendo o grande vilão. “A alta carga tributária é um absurdo. Os maiores ICMS do Brasil estão nos Estados mais pobres. O governo federal faz política de telecom e tende a dar benefícios para colocar celulares onde há a população mais carente. No entanto, o Estado, que não tem responsabilidade sobre essa política, coloca o ICMS mais alto”, explica. De acordo com a Telebrasil (Associação Brasileira de Telecomunicações), os tributos incidentes sobre os usuários do setor somaram, no ano passado, R$ 59,8 bilhões, um crescimento de 3,5% em relação a 2014. Só de ICMS foram para aos cofres dos governos estaduais R$ 34,4 bilhões. E esse número deve subir, já que dez Estados reajustaram suas alíquotas em cerca de 20% para serviços de telecomunicações e 17 ampliaram em 50% o ICMS sobre TV por assinatura, como informou a Telebrasil. Com relação a investimento, no ano passado, as prestadoras de serviços de telecomunicações investiram R$ 28,6 bilhões, uma queda de 9% em comparação a 2014, em razão das grandes dificuldades de ordem econômica, tributária e regulatória. O montante foi direcionado especialmente à expansão de infraestrutura, à ampliação de cobertura e à melhoria da qualidade dos serviços. O setor fechou o ano passado com receita bruta de R$ 233,7 bilhões, uma pequena redução em relação aos R$ 235,7 bilhões de 2014.
TELECOM
ALTOS TRIBUTOS
VIVO
O
advento da internet mudou a maneira como as pessoas se comunicam. Se antes o telefone fixo reinava, agora o que vale mais é a velocidade de conexão à rede mundial de computadores e a franquia do pacote de dados. Com mais serviços e aplicações dependentes da rede (as chamadas OTT, na sigla em inglês para over-the-top), cresce o volume de tráfego de dados, exigindo mais da infraestrutura de telecomunicações. “A banda larga (fixa e móvel) é o único segmento que está apresentando crescimento da receita. No celular, existe uma migração de voz para dados, que está levando ao abandono do segundo chip e, assim, há um desligamento massivo do pré-pago. Vemos um crescimento explosivo só em 4G”, diz Eduardo Tude, presidente da consultoria Teleco. A expansão da telefonia móvel foi a grande responsável pela democratização do acesso à internet. De acordo com a última edição da pesquisa TIC Domicílios, divulgada pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), em 2014, 61% dos brasileiros tinham usado a rede mundial. Parte deste sucesso se deve ao alcance das redes móveis – a 3G chega a 4,6 mil municípios, que concentram 96% da população. No entanto, ainda existem desafios a serem vencidos na massificação do serviço de banda larga, como, por exemplo, reduzir a desigualdade no acesso tanto por classe social quanto por região. A proporção de domicílios com acesso à internet, em 2014, era de 50%, o que correspondia a 32,3 milhões de domicílios em números absolutos. Além de expandir geograficamente a infraestrutura para levar a banda larga (principalmente a fixa) a um número maior de municípios, as operadoras também precisam investir constantemente em melhorias na rede para responder à crescente demanda por mais tráfego e conexões mais rápidas. Na implantação de redes, o grande desafio é a alta carga tributária. “As empresas estão investindo nas redes de banda larga, mas é necessária uma diminuição das cargas tributárias e é preciso que recursos dos fundos, como Fust e Fistel, sejam empregados no setor”, completa.
1 2 3 DESTAQUES QI
DO SETOR
Celulares comercializados 10,3 milhões entre janeiro e março de 2016, queda de 32,9% em relação ao mesmo período de 2015 Do total, 89,8% foram smartphones Em receita, os smartphones movimentaram R$ 9,2 bilhões, 6,1% a menos do que no primeiro trimestre de 2015 Fonte: IDC Mobile Phone Tracker Q1
130
TELECOM
EMPRESA ÚNICA: Um ano após a aquisição da GVT, a Vivo conseguiu ter suas operações totalmente integradas
VIVO
O DESAFIO DA DIFERENCIAÇÃO
T
odas as operadoras de telecomunicações são iguais – quem nunca disse ou ouviu esta frase? Para combater este imaginário, as empresas trabalham para se diferenciar, uma tarefa árdua diante de um cenário que exige ajustar a oferta para caber no bolso do consumidor e seguir fazendo investimentos na infraestrutura para suportar o constante aumento da demanda por mais banda larga. Um dos grandes desafios da Vivo, ganhadora na categoria Telecom do ranking Empresas Mais no último ano, foi integrar a GVT, cuja aquisição foi concluída em maio de 2015. “Um ano depois da aquisição, somos uma empresa totalmente integrada, com uma rede única, uma marca única, um
A Vivo tem três prioridades fundamentais: fortalecer o foco no cliente, consolidar o modelo de negócios e construir uma cultura organizacional de alto desempenho
único portfólio de produtos e uma única organização”, diz o CEO da Vivo, Amos Genish. No ano passado, a companhia investiu R$ 8,3 bilhões, destinados principalmente a expandir as redes móvel e fixa. Além disso, a subsidiária brasileira da gigante de telecomunicações espanhola Telefônica está levando a cabo iniciativas para melhorar a eficiência e reduzir desperdícios, além das sinergias decorrentes da integração da GVT. Juntas, tais medidas contribuíram para a margem Ebitda atingir 31,4% no segundo trimestre de 2016, 1,8 ponto percentual acima do mesmo período em 2015. A crise econômica, como reconhece o CEO, tem gerado impacto no segmento pré-pago e no mercado empresarial. “Encaramos
Fotos: Rogerio Lorenzoni e Hélvio Romero/Estadão
Vivo e TIM apostam em análise de big data para melhorar a experiência e o atendimento ao cliente
131 Fotos: Rogerio Lorenzoni e Hélvio Romero/Estadão
DADOS SUBSTITUEM VOZ Para combater a impressão de que todas as operadoras são iguais, a TIM Brasil apostou em um reposicionamento no mercado, com mudança da marca e da assinatura. “O novo conceito ‘Evoluir é fazer diferente’ resgata toda a história da TIM”, diz Shibata. O CSO destaca o avanço na oferta de 4G, passando de 411 cidades, no fim de 2015, para 579 cidades no segundo trimestre deste ano. “Este crescimento foi sustentado pelo nosso Plano de Eficiência, o que causou a expansão da margem Ebitda para 31% em 2015 (em comparação a 28% em 2014), enquanto os investimentos (Capex) totalizaram R$ 4,7 bilhões, superando o crescimento esperado em infraestrutura.”
Entre os desafios, a TIM está lidando com a queda na base de usuários, fato que ocorre pela primeira vez após anos de crescimento contínuo. Na avaliação de Shibata, isto se deve à transformação do mercado, que passa por uma fase de grande crescimento do uso de dados e redução do uso de voz, causando uma onda de migração para a comunicação via aplicativos de mensagens. “O usuário não vê a necessidade de ter mais de um chip e cresceu o volume de cancelamentos, principalmente, no segmento pré-pago.”
TELECOM
esta situação como temporária. Temos convicção do potencial de mercado brasileiro e não alteramos os nossos planos de investimentos”, diz Amos Genish, completando que a Vivo tem três prioridades fundamentais: fortalecer o foco no cliente, consolidar o modelo de negócios e construir uma cultura de alto desempenho. Segunda no ranking, a Claro divulgou em seu relatório de resultados do segundo semestre deste ano que “está sendo bem-sucedida no crescimento da base de serviços móveis pós-pagos. No segmento mais rentável – o pós-voz, segmento que contempla as vendas de planos com smartphones – a Claro vem liderando as adições líquidas e ganhando participação em 2016, tendo atingido 623,5 mil adições líquidas no primeiro semestre.” A TIM Brasil, que ficou em terceiro lugar no ranking, usa também análise de big data para aprimorar a rede, observando o comportamento do consumidor e incrementando a cobertura e capacidade de rede onde houver maior demanda de dados. “O big data da TIM recebe um total de 6 bilhões de registros e dados de 400 mil atendimentos de call center por dia. Esta análise nos permite otimizar a rede, estreitar o relacionamento com o consumidor e aumentar a eficiência operacional”, explica Luis Minoru Shibata, CSO (diretor de estratégia) da TIM Brasil.
A VIVO EM NÚMEROS Receita líquida de serviços de valor agregado
Receita líquida de serviços
R$ 10,2
Receita média por usuário
R$ 3,3
milhões
R$ 27,2
milhões
TOTAL DE ACESSOS MÓVEIS
PÓS-PAGO
PRÉ-PAGO
31
41.675
PÓS-PAGO (excluindo M2M/Placas)
M2M (Machine-to-Machine)
+ de
MILHÕES
24.472
4.598
“Encaramos esta situação como temporária. Temos convicção do potencial de mercado brasileiro e não alteramos os nossos planos de investimentos” Amos Genish, CEO da Vivo
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TÊXTIL & VESTUÁRIO
O frio que aquece
AS VENDAS
Inverno rigoroso ajudou na retomada da produção industrial do segmento têxtil, entretanto, ainda não foi suficiente para dar a guinada necessária
133 TÊXTIL E VESTUÁRIO 92,65
89,40
ALPARGATAS
94,32
CALÇADOS BEIRA RIO
inflação e da elevação do desemprego, é possível prever que este não será o ano da virada, ainda que o setor comece a dar indícios de retomada. A grande expectativa da indústria está no segundo semestre, período importante para o varejo têxtil devido à coleção de verão e a datas comemorativas, como o Dia dos Pais, Dia das Crianças e Natal. Além disso, a própria indústria começa a se encontrar, depois de encerrar um processo de ajuste que levou à demissão de centenas de empregados nos últimos meses. O setor têxtil foi um dos que se beneficiou do real desvalorizado perante o dólar. A indústria passou a exportar mais e a importar menos. De acordo com Fernando Pimentel, da Abit, houve redução de 46% no volume de importação dos confeccionados, estimulando as empresas locais. O aumento das exportações, a diminuição dos produtos importados e o inverno mais rigoroso geraram perspectivas positivas para a indústria têxtil. Além da retomada do crescimento, há desafios a serem perseguidos para aumentar a eficiência na relação varejo e indústria e tornar o setor mais competitivo. “Aumento da produtividade da indústria nacional, maior integração entre a cadeia de fornecimento e os canais de distribuição, investimentos em logística, tecnologias e na gestão de estoque, desenvolvimento de produto, melhoria na qualidade e acabamento de produto, dentre outros”, enumera Lima, da ABVTEX.
GRENDENE
A
s temperaturas mais baixas registradas no outono e inverno deste ano, principalmente no Sul e Sudeste do Brasil, foram fundamentais para injetar fôlego no setor têxtil brasileiro. Depois de um primeiro semestre difícil, com queda de 11,1% na produção industrial têxtil em comparação com o mesmo período de 2015, a ocorrência de inverno mais rigoroso estimulou as vendas das peças no varejo, refletindo em toda a cadeia. Fernando Pimentel, diretor-superintendente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), diz que a situação está parando de piorar. De fato, em junho, enquanto o crescimento da atividade industrial foi de 1,1% em relação a maio, a categoria de confecção de artigos de vestuário e acessórios registrou aumento de 9,8%. Em 2015, a produção industrial de produtos têxteis caiu 14,6% na comparação com 2014, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O frio ajudou a desovar o estoque das lojas, gerando liquidez e necessidade por reposição de peças. As vendas até abril foram ruins, mas melhoraram a partir de maio, coincidindo com datas importantes para o comércio, como o Dia das Mães e o Dia dos Namorados. “Houve aumento da procura nas lojas por produtos da coleção de inverno, eliminando os estoques destes artigos em várias redes varejistas”, diz Edmundo Lima, diretor-executivo da Associação Brasileira do Varejo Têxtil (ABVTEX). O novo patamar de vendas de maio e junho, porém, não foi suficiente para recuperar o resultado ruim do primeiro semestre. Na comparação com junho de 2015, a produção industrial da categoria registrou queda de 4,4%. Ademais, ainda é preciso recuperar a queda no faturamento do setor. A cadeia têxtil e de confecção faturou US$ 36,2 bilhões em 2015, bastante abaixo dos US$ 53,6 bilhões do ano anterior. A indústria de vestuário sofreu os efeitos da instabilidade política e econômica e foi diretamente afetada pela redução do poder de compra do consumidor. Diante da escassez de crédito, dos altos juros cobrados para o consumidor, da subida da
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DO SETOR
Perfil do setor FATURAMENTO DA CADEIA TÊXTIL E DE CONFECÇÃO: US$ 36,2 bilhões, contra US$ 53,6 bilhões em 2014 EXPORTAÇÕES se fi a e a : US$ 1,08 bilhão, contra US$ 1,18 bilhão em 2014 IMPORTAÇÕES se fi a e a : US$ 5,85 bilhões, contra US$ 7,08 bilhões em 2014 Fonte: Abit — Dados gerais do setor atualizados em 2016, referentes ao ano de 2015
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TÊXTIL & VESTUÁRIO
SOTAQUE CEARENSE: Fundada em 1971, a Grendene tem seis fábricas de calçados, a maior delas fica em Sobral (CE), onde também fica sua sede
GRENDENE
AO BOLSO DO FREGUÊS
A
s empresas da indústria têxtil são diretamente impactadas pelas oscilações do varejo. Fabricantes de roupas e calçados, peças que não se encaixam como itens de primeira necessidade e tampouco como bens duráveis, dependem da disposição da população para consumir. “Não é um produto movido a crédito e é uma aquisição por impulso”, aponta Francisco Schmitt, diretor financeiro e de relações com investidores da Grendene, campeã no estudo Empresas Mais no setor Têxtil. Portanto, é fundamental que o trabalhador tenha renda para ir às compras. Prever como estará o bolso do cliente quando uma nova coleção chegar ao mercado é um dos desafios
Para melhorar seus resultados, a Grendene também aposta no mercado internacional, para onde, em 2015, comercializou 45 milhões de pares de sapatos
das empresas do setor. “Temos de fazer a melhor oferta possível para o cenário, mas isso tem limites e, por mais atrativo que o produto seja, se o consumidor não tiver renda para a primeira necessidade, ele não vai comprar”, resume Schmitt. Para reduzir o impacto que a recessão pode ter nas vendas, a Grendene trabalha com um vasto portfólio de produtos que dá a ela a capacidade de se adaptar a diferentes perfis de consumidores. A empresa também foca no mercado internacional. Em 2015, vendeu 180 milhões de pares de sapatos, sendo que deste total 45 milhões foram para o exterior. A desvalorização cambial compensou, de certa maneira, a queda no mercado interno. “O mercado lá
Fotos: divulgação
Diante da retração do consumo, fabricantes do setor têxtil adaptam seus portfólios de produtos para viabilizar as compras
135 Fotos: divulgação
RESILIÊNCIA No ano em que completou 50 anos de existência, a Calçados Beira Rio – dona das marcas Beira Rio, Moleca, Vizzano, Molekinha e Modare – se destacou como segunda no ranking Empresas Mais. Já a Alpargatas, terceira colocada no setor Têxtil, também apostou no desenvolvimento de produtos para atrair os consumidores, como os novos modelos femininos Allegra e Tria, que chegam às prateleiras custando até R$ 20. “Eles venderam muito bem, mas sozinhos jamais nos fariam crescer. Ao todo foram cem modelos”, afirma o CEO da Alpargatas, Márcio Utsch. Mesmo com o consumo desfavorável neste ano, decorrente da retração da economia, as sandálias Havaianas e Dupé e os produtos da Osklen registraram, respectivamente, incrementos de 26,2% e 12,5% em volumes comercializados no segundo trimestre deste ano na comparação com 2015. A companhia garante que não só não demitiu ninguém na crise como contra-
tou cerca de 2 mil pessoas. “Por mais que pareça ser a solução mais rápida e fácil, mantivemos o time trabalhando e resistimos”, diz Utsch. No marketing, outra área “tentadora” para reduzir despesas, o investimento segue na faixa de 10% a 12% do faturamento. “Acreditamos que a resiliência da informação e confirmação da marca para passar para o consumidor é importante”, justifica. Para o período de crise, a estratégia incluiu um programa de atendimento mais agressivo no ponto de venda para melhorar a capacidade de expor os produtos e o desenvolvimento de modelos de chinelos mais baratos no processo construtivo.
TÊXTIL & VESTUÁRIO
fora é muito maior que o brasileiro, claro, mas a competição também é mais acirrada”, afirma, deixando claro que a empresa não quer ganhar o mercado internacional por preço, mas exportar produtos com sua marca, seu apelo de design e sua qualidade a preços que sejam compatíveis. “Temos um produto que aguenta bem o câmbio e evitamos repassar aos nossos preços a variação cambial.” Mesmo diante da crise, Schmitt diz que a Grendene segue sua estratégia de longo prazo, fazendo, eventualmente, ajustes táticos no curto prazo. “Fabricamos calçados em alto volume, pelo processo de injeção [de plástico no molde], que é diferente do modelo tradicional, e agregamos ao calçado a característica de moda rápida, lançando coleções a cada estação, às vezes mais de uma”, diz. Para o executivo, em 2016 o setor calçadista ainda terá queda e vai demorar até voltar ao nível que era. Sabendo da menor demanda no mercado interno, a Grendene vem adaptando seu mix de produtos, fazendo um balanço entre variedade e preço.
A GRENDENE EM NÚMEROS LUCRO LÍQUIDO DE
aumento de
7,1%
na receita da
R$ 93 milhões 4,9% MAIOR
EBITDA DE
R$ 54,6 milhões AUMENTO DE 28,6%
EM 2015, ELA VENDEU 180 MILHÕES DE PARES DE SAPATOS
25%
FORAM PARA O EXTERIOR
deste total (45 milhões)
T os a a c a ão s fica a o mercado brasileiro de calçados e somos também a maior exportadora brasileira de pares de calçados. Com este tamanho, somos c ados d o a d a co o acontece com a economia e com o consumidor” Francisco Schmitt, diretor financeiro e de relações com investidores da Grendene
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TRANSPORTE
& LOGÍSTICA
Muitas pedras no meio
DO CAMINHO
O setor de transporte e logística depende intimamente do desempenho de áreas como indústria e agronegócios. Neste ano, só resta torcer para a recuperação geral
137 TRANSPORTE E LOGÍSTICA 88,75
86,95
TAG
94,30
TRANSPETRO
para promover a contínua renovação e reciclagem da frota de veículos. Andrade destaca que há uma expectativa de geração de 285 mil empregos, R$ 18 bilhões em tributos e crescimento de 1,3% do PIB com a implementação desse programa. “Também defendemos as propostas para a dinamização do setor de transporte e logística, com fortes investimentos em infraestrutura de transporte e participação da iniciativa privada”. Essas propostas, que fazem parte do segundo pilar, incluem a criação de um Conselho Gestor, a garantia de segurança jurídica, a mudança na lei de licitações, implementação da Proposta de Manifestação de Interesse (PMI), entre outras medidas. “O governo precisa criar segurança jurídica para os futuros contratos. O País perdeu uma oportunidade de atrair investimentos estrangeiros porque não foi capaz de garantir a segurança necessária. Isso precisa ser modificado”, pondera Andrade. “A CNT, com seus escritórios na China e na Alemanha, poderá auxiliar na atração de investimentos estrangeiros para infraestrutura de transporte no Brasil”, aposta. O terceiro pilar do Plano da CNT diz respeito a medidas de recuperação econômica e geração de empregos, como as reformas tributária, trabalhista, política, da Previdência e administrativa. Andrade destaca ainda a necessidade de reduzir o número de órgãos que atuam no setor. “Um novo governo precisa reduzir o número de ministérios, com no máximo 20. Na área de transporte, os processos precisam ser simplificados”.
CCR
P
or ser atividade meio, com atuação diretamente vinculada a outros segmentos ligados à produção econômica, o setor de transporte e logística foi enormemente impactado pela forte redução das produções industrial e agropecuária. Conforme o IBGE, o desempenho dos segmentos de transporte, armazenagem e logística teve uma retração de 7,4% no primeiro trimestre deste ano em relação ao mesmo período de 2015. Esse resultado foi puxado, principalmente, pela contração das atividades de transporte e armazenamento de cargas, o que resultou na demissão de 32 mil pessoas somente neste ano. A indústria, por sua vez, recuou 7,3% em relação aos primeiros três meses de 2015. A queda mais expressiva foi na de transformação, de 10,5%. Isso porque foram produzidos menos veículos, equipamentos, máquinas, móveis, produtos metalúrgicos, de metal, de borracha e material plástico. Já a indústria extrativa mineral caiu 9,6%, puxada pelo resultado das atividades de extração de minérios ferrosos e de petróleo e gás. A agropecuária também teve desempenho negativo, de 3,7%, por causa da menor produtividade de culturas relevantes no primeiro trimestre do ano. “O cenário está bastante instável e, além de tudo, o setor de transportes sofre bastante com a infraestrutura brasileira, que é muito ruim”, afirma Clésio Andrade, presidente da Confederação Nacional do Transporte (CNT). Nesse cenário, já no final de 2015, a entidade entregou ao então governo federal seu plano de Recuperação Econômica e voltou a apresentá-lo ao governo interino em abril deste ano. O Plano prevê o investimento de R$ 987 bilhões em 2.045 projetos de infraestrutura de transporte em todos os modais. Entre os projetos estão a duplicação de 6 mil quilômetros de rodovias federais e a construção de 300 armazéns para integração multimodal. O plano é composto por três pilares. O primeiro deles é a implementação do Programa de Sustentabilidade Veicular, que institui uma política de caráter ambiental
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DO SETOR
O desempenho dos segmentos de transporte, armazenagem e logística teve uma retração de 7,4% no primeiro trimestre deste ano em relação a 2015 O Plano de Recuperação Econômica, da CNT, prevê o investimento de mais de R$ 900 bilhões em 2.045 projetos de infraestrutura de transporte em todos os modais
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TRANSPORTE
& LOGÍSTICA
GRANDES OBRAS: O Grupo CCR está presente em vários negócios, como projetos de mobilidade urbana e concessões de aeroportos e de estradas, como a Rodovia dos Bandeirantes (SP)
CCR
DESAFIOS ATRAVANCAM RETOMADA
F
undado em 1999, o Grupo CCR, o grande destaque da categoria, é uma das maiores companhias de concessão de infraestrutura da América Latina. Controla atualmente 3,2 mil quilômetros de rodovias e emprega cerca de 11 mil colaboradores. Sua receita líquida cresceu 9,6% em 2015 em comparação com o ano anterior e pretende investir em torno de R$ 6 bilhões em 2016, um valor recorde para a companhia em um único ano. “Acreditamos no potencial dos nossos negócios e do Brasil. Os desafios atuais da economia brasileira, apesar de certamente nos afeta-
As empresas do setor necessitam de cenários previsíveis e seguros, com a manutenção e o aperfeiçoamento dos marcos regulatórios, para continuar a investir
rem também, não chegam a ameaçar nossa solidez”, afirma Renato Vale, presidente do Grupo CCR, que ainda aponta desafios a serem superados. “É preciso melhorar o ambiente para o investimento em infraestrutura – e isso não é importante somente para a CCR ou para o setor, mas para todo o Brasil, pois o investimento em infraestrutura pode impulsionar a retomada do crescimento do País. E a melhor forma de garantir esse investimento, sem onerar ainda mais o poder público, é a parceria com a iniciativa privada, por meio do programa de concessões”, conclui Vale.
Fotos: divulgação e Alex Silva
Ambiente para investimento em infraestrutura precisa melhorar para o País voltar a crescer
139 Fotos: divulgação e Alex Silva
NOVOS NEGÓCIOS A recessão parece também não ter atingido a Transpetro, a segunda colocada no ranking do setor, que obteve em 2015 um lucro líquido de cerca de R$ 1 bilhão – o maior de toda a sua história. O desempenho da subsidiária de logística da Petrobras foi 14,1% superior ao obtido em 2014 e a geração operacional de caixa (Ebitda) consolidada foi de R$ 2,036 bilhões. “Esses resultados foram alcançados graças à busca constante pela eficiência operacional, ao alto grau de competência técnica nas suas operações e melhor alocação de seus recursos com redução de gastos, otimização de custos e geração de novas receitas”, explica Antônio Rubens Silva Silvino, presidente da Transpetro, que incorporou à sua frota seis novas embarcações construídas no Brasil entre janeiro de 2015 e junho de 2016 e deve, até o final de 2017, entregar outras cinco embarcações, duas delas ainda neste ano. “Isso reforça o faturamento da companhia e aumenta a presença da Transpetro no segmento de transporte marítimo de petróleo e derivados na logística do sistema Petrobras. Seguimos com foco em novos negócios e fortalecemos os já existentes. Nosso maior desafio é prover soluções logísticas eficientes e seguras ao menor custo possível”, afirma Silvino, que coordena um conjunto de 47 terminais, 14 mil quilômetros de oleodutos e gasodutos e 56 navios. A Transportadora Associada de Gás (TAG), que opera os gasodutos da Petrobras e figura no terceiro lugar do ranking
no setor de transporte, deve alcançar, neste ano, uma receita líquida de R$ 8 bilhões. Para isso, de acordo com a empresa, contribuiu o final do ciclo de investimentos da companhia e também as aquisições, ao final de 2014, da Nova Transportadora do Sudeste S.A. (NTS) e da Nova Transportadora do Nordeste (NTN), ambas subsidiárias da TAG deste então. A rede de gasodutos da TAG inicia-se na Baixada Santista, em São Paulo, e se estende até o Porto de Pecém, no Ceará, transportando gás natural de forma integrada por 11 estados. A TAG possui ainda o gasoduto que interliga a região de produção de Urucu à capital do Amazonas, em Manaus.
TRANSPORTE E LOGÍSTICA
Segundo ele, as empresas precisam de um cenário de previsibilidade para os investimentos, com a manutenção e o aperfeiçoamento do marco regulatório das concessões, transmitindo a certeza do cumprimento dos contratos vigentes e dos que virão a ser assinados. “É importante ainda melhorar as condições de financiamento, passando-se a aceitar também o chamado project finance, em que as receitas futuras do próprio projeto a ser financiado são aceitas como garantia”, complementa o executivo.
A CCR EM NÚMEROS
11 mil colaboradores 3.265 km EMPREGA CERCA DE
DE RODOVIAS
A RECEITA LÍQUIDA CRESCEU
INVESTIMENTOS DE
EM 2015
EM 2016
9,6%
R$ 6 BI
“Acreditamos no potencial dos nossos c os do as s d safios a a s da economia, apesar de também nos afetarem, não chegam a ameaçar nossa solidez” Renato Vale, presidente do Grupo CCR
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UTILIDADES
& SERVIÇOS
PÚBLICOS
Reflexo claro da
ECONOMIA
Setores como fornecimento de energia, gás e água também são impactados pela retração econômica. O lado bom é que, com isso, não está faltando energia elétrica
141 UTILIDADES E SERVIÇOS PÚBLICOS
cresceram 11,4% e 4,1%, respectivamente, no primeiro semestre do ano, resultado que deve se manter no segundo semestre e crescer ainda mais em 2017.
MALES QUE VÊM PARA O BEM
Muita energia
89,54
87,02
83,78
CPFL
COSAN
A demanda por energia elétrica também reduziu com a crise econômica, mas por outro lado a retração evitou problemas como um possível racionamento, tendo em vista o baixo nível dos reservatórios das hidrelétricas para suportar o período seco, que termina em novembro. Ao explicar a retração, Alexei Vivan, diretor-presidente da Associação Brasileira de Companhias de Energia Elétrica (ABCE), diz que a crise refletiu na queda de demanda por energia, de confiança e de disposição do investidor, mas que também contribuíram os cenários de insegurança jurídica e de instabilidade regulatória, após a edição da MP 579/2012, que definiu as regras de renovação das concessões de energia elétrica e baixou artificialmente os preços das tarifas. A alteração constante e não negociada de regras e a quebra de contratos, como ocorreu com o advento da MP 579/2012, são entraves do setor. “O excesso de intervenção do governo federal no setor elétrico; a lentidão e as indefinições nos processos de licenciamento ambiental; a redução e o encarecimento do crédito são outros”, completa Alexei Vivan.
ITAIPU BINACIONAL
A
inda que sejam serviços essenciais, a desaceleração da economia também afeta as concessionárias de energia, água e gás. Com desafios e oportunidades diferentes entre si, as companhias que atuam no setor de utilidades têm o desempenho atrelado à economia do País. Em anos de aceleração, espera-se, por exemplo, um consumo maior de energia, principalmente puxado pela maior demanda da indústria. E, do outro lado da moeda, existe sempre uma queda quando há retração nas atividades. De acordo com a Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado (Abegás), houve retração no consumo industrial de gás natural, principal segmento consumidor do energético, que acumulou queda de 11,6% no primeiro semestre de 2016. “A redução da demanda tem impactado o faturamento das distribuidoras”, diz Augusto Salomon, presidente-executivo da Abegás. O mercado de gás encontra-se em um momento de transição, com a Petrobras vendendo ativos relacionados ao setor, como gasodutos de transporte e terminais de GNL (gás natural liquefeito). Com a estatal reduzindo significativamente sua participação no mercado, a Abegás aponta para a necessidade de aperfeiçoamento regulatório, a fim de garantir aos agentes interessados em entrar no mercado uma melhor segurança jurídica e regulatória. A regulamentação do acesso à infraestrutura de escoamento da produção e unidades de produção de gás natural (UPGNs) é outro ponto destacado pela associação. “A regulamentação incentivará a entrada de novos ofertantes de gás natural no mercado, oferecendo a molécula a preços muito mais competitivos”, ressalta Augusto Salomon. O principal segmento comprador de gás, o industrial, vem apresentando pequena recuperação nos últimos três meses, embora ainda não tenha retomado o patamar do consumo médio. O mercado de consumidor final está mais aquecido. Reflexo dos investimentos das distribuidoras de gás canalizado na expansão das redes, os consumos residencial e comercial
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DO SETOR
Fontes energéticas utilizadas no Brasil*
eólica 5,8%
eólica 37,9%
solar 0,02% EM OPERAÇÃO
fóssil 17,5%
solar 1% EM CONSTRUÇÃO
biomassa 8,9% hídrica 66,5%
nuclear 1,2%
fóssil 13,6% biomassa 5,4%
hídrica 27,1%
nuclear 15,1%
* Medidas em potência outorgada Fonte: Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica)
142
UTILIDADES
& SERVIÇOS
PÚBLICOS
USINA DE ITAIPU: Atualização tecnológica, aperfeiçoamento de práticas de governança e apoio ao desenvolvimento socioeconômico local são as principais estratégias para o futuro
ITAIPU BINACIONAL
DE OLHO NA EFICIÊNCIA
A
Itaipu Binacional teve um ano de recordes de produção de energia e está próxima de atingir sua meta anual de 100 milhões de megawatts-hora (MWh) em 2016. De janeiro até meados de agosto deste ano, a usina produziu 65.261.068 MWh, ante 63.287.145 MWh em 2013, quando a empresa estabeleceu o novo recorde mundial anual, de 98,6 milhões de MWh. “Estes resultados são a consolidação de uma fase iniciada com a implantação das duas últimas unidades geradoras, em 2007, quando o número passou de 18 para 20, aumentando a capacidade instalada de 12.600 para 14.000 MW”, ressalta o diretor-geral brasileiro da
“Alcançamos na Usina Hidrelétrica de Itaipu um nível de capacidade produtiva de quase 100% em relação ao aproveitamento das águas do Rio Paraná para geração de energia” Jorge Miguel Samek, diretor-geral brasileiro da Itaipu Binacional
Itaipu Binacional, Jorge Miguel Samek. A empresa, criada a partir do tratado assinado entre o Brasil e o Paraguai em 26 de abril de 1973, com a finalidade de realizar o aproveitamento hidrelétrico dos recursos hídricos do Rio Paraná, foi a vencedora do ranking Empresas Mais na categoria de Utilidades e Serviços Públicos. Para Samek, os resultados positivos na geração de energia sucedem um período em que foram aperfeiçoados conceitos aplicados à produção e à produtividade da usina, visando o melhor aproveitamento dos recursos naturais. “A maturidade empresarial acumulada permitiu o estabelecimento de um modelo sistêmico e sustentável com foco no
Foto: divulgação
Destaques do setor de buscam aperfeiçoar procedimentos para melhorar o desempenho operacional e expandir capacidade de produção e distribuição
143 Foto: divulgação
FONTES ALTERNATIVAS Aumentar a eficiência operacional também tem sido o foco dos investimentos da Cosan – acionista das empresas Comgás, Raízen, Lubrificantes, Radar e Rumo –, segunda colocada no ranking. De acordo com o diretor-presidente, Marcos Lutz, a empresa está colhendo os frutos desse esforço, tendo expandido a rede de distribuição de combustíveis sob a bandeira Shell, o que resultou em crescimento dos volumes de vendas, e também a rede de distribuição de gás natural da Comgás, nos segmentos residencial e comercial, que cresceram 13% e 5%, respectivamente, no primeiro semestre deste ano. “O crescimento dos volumes aliado à nossa busca incansável por mais eficiência logística explicam a melhora dos resultados neste segmento. Investimos muito na mecanização e aplicação de tecnologia na agricultura, reduzindo custos de produção de açúcar e etanol, e estamos replicando a experiência logística de sucesso na distribuição de combustíveis para tornar a produção e comercialização destes produtos ainda mais eficientes”, diz o diretor-presidente, que acredita que este ano será de crescimento. Terceira colocada no ranking, a holding CPFL Energia viu sua participação no mercado crescer após a compra da distribuidora gaúcha de eletricidade AES Sul, anunciada em meados deste ano. De acordo com a própria empresa, a CPFL Energia é líder no segmento de distribuição, com 14,3% de market share após a compra da AES Sul. Em geração, é o terceiro maior gerador privado do Brasil e o maior gerador de energia da América Latina a partir de fontes alternativas (solar, eólica, biomassa e PCH), por meio da CPFL Renováveis.
ITAIPU: evolução da receita e resultado financeiro OS 14.000 MW DE POTÊNCIA INSTALADA DA USINA DE ITAIPU ATENDEM EM TORNO DE 14% DO MERCADO DE ENERGIA ELÉTRICA BRASILEIRA E CERCA DE 80% DO MERCADO PARAGUAIO
2013 Receitas operacionais
Resultado operacional
Ebitda
US$
US$
US$
3,800 bilhões
1,188 bilhão
1,998 bilhão
2014 Receitas operacionais
Resultado operacional
Ebitda
US$
US$
US$
3,680 bilhões
1,103 bilhão
1,923 bilhão
2015 Receitas operacionais
Resultado operacional
Ebitda
US$
US$
US$
3,681 bilhões
2,035 bilhões
2,423 bilhões
A PROJEÇÃO DE RECEITA OPERACIONAL PARA O ANO DE 2016, COM BASE EM UMA ESTIMATIVA DE SUPRIMENTO DE ENERGIA DE 90.000.000/MWH, É DE US$ 3,702 BILHÕES.
UTILIDADES E SERVIÇOS PÚBLICOS
gerenciamento eficiente da segurança dos trabalhadores e na preservação do meio ambiente. O nível de eficiência produtiva é de quase 100% de aproveitamento da água”, destaca. As principais estratégias da empresa para os próximos anos incluem a atualização tecnológica da usina, aperfeiçoamento das práticas de governança corporativa e apoio ao desenvolvimento socioeconômico na área de influência da usina.
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VAREJO
À espera
DE 2017 Grande motor da economia e gerador de empregos, o varejo passou a última década em plena ascensão, puxado pela nova classe média, mas a euforia acabou há dois anos
145 95,31
95,11
LOJAS RENNER
VAREJO 97,33
RAIA DROGASIL
Mesmo considerando uma reação nas vendas, não haverá tempo de o varejo se recuperar neste ano, segundo Fabio Gomes M. Bentes, da divisão econômica da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). “O consumo nas classes média e média baixa oscilam ao sabor da inflação. Esta nova classe média sustentou o consumo, mas, com a inflação disparando, colocou o pé no freio”, ressaltou. A expectativa é de que, com a inflação voltando para o centro da meta e a economia dando sinais de recuperação, o varejo volte a ficar aquecido. Para Marcel Solimeo, da ACSP, o principal desafio do varejo hoje é vender, porque o consumidor está retraído. “Fora essa questão, o setor sofre muito com burocracia e tributação. O ICMS tem peso grande, principalmente porque o varejo está no fim da cadeia e incide sobre eles todos os impostos da fase anterior”, explicou. Luis Augusto, da Alshop, destaca que, de fato, existe uma relação bastante estreita entre o comportamento do varejo e o mercado de trabalho. Por isso, com o mercado de trabalho mostrando indícios de recuperação, pode haver melhoria no varejo no ano que vem.
LOJAS AMERICANAS
P
uxado pela ascensão da classe média, o segmento de varejo registrou faturamento anual bastante acima do Produto Interno Bruto (PIB) na última década, mas as boas novas acabaram a partir de 2013 e, de lá para cá, só amarga más notícias. “O setor teve seu pior momento no primeiro semestre deste ano”, afirma Eduardo Terra, presidente da Sociedade Brasileira de Consumo e Varejo (SBVC). O mercado de bens de serviços correntes, como supermercado, farmácia e cabeleireiro, sofreu menos com a crise, diferentemente do de bens duráveis, que inclui automóveis, motos, imóveis e eletrodomésticos, que foi largamente afetado. “São gastos maiores e eles caíram demais. Então, voltar a crescer é quase que um processo natural”, aponta Terra, da SBVC. O aumento do desemprego e a queda da renda do trabalhador – aliados à falta de crédito, à dificuldade em se obter financiamento, ao aumento do custo do capital (altas taxas de juros cobradas ao consumidor) e à baixa confiança – contribuíram para as vendas caírem. Em maio de 2016, o comércio varejista nacional registrou variação de -9% na comparação com maio de 2015, segundo o IBGE. A queda nas receitas das lojas impactou também os shopping centers. Luis Augusto, diretor institucional da Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop), apontou que os índices de vacâncias aumentaram. Uma pesquisa encomendada pela Alshop ao Ibope mostrou que, em fevereiro, os shoppings inaugurados após 2012 tinham índice de vacância médio de 43% e os abertos antes de 2012, de 9%, sendo que o índice em economia sadia gira em torno dos 3%. “A vacância traduz tudo: menos lojas abertas, menos empregos, menos receita”, diz. “O consumidor, mesmo empregado, está se sentindo inseguro”, afirma Marcel Solimeo, superintendente institucional da Associação Comercial de São Paulo (ACSP). A expectativa é que até o fim do ano a queda das vendas diminua. “Existe uma tendência de estabilização do desemprego. A sensação é de que vai piorar menos”, completou.
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DO SETOR
Cada um com seus problemas Desempenho dos setores varejistas em São Paulo em maio de 2016* Setor
Volume de vendas
Autopeças e acessórios
-6,8%
Concessionárias de veículos
-22,5%
Farmácias e perfumarias
-4,4%
Lojas de departamentos, eletrodomésticos e eletroeletrônicos
-18,7%
Lojas de material de construção
-16,6%
Lojas de móveis e decorações
-26,2%
Lojas de vestuários, tecidos e calçados
-12,80%
Outros tipos de comércio varejista
-13,10%
Supermercados
-5,10%
TOTAL
-12,90% * Frente a igual período de 2015
Fonte: Associação Comercial de São Paulo
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VAREJO
“85 ANOS EM 5”: Apesar da crise, em 2015, a empresa definiu seu plano de investimento até 2019
LOJAS AMERICANAS
NA CONTRAMÃO DA RETRAÇÃO Lojas Americanas, Raia Drogasil e Lojas Renner mantêm confiança no mercado brasileiro e apresentam resultados positivos
A
crise econômica não inibiu o crescimento das três companhias finalistas do ranking Empresas Mais. Lojas Americanas, Raia Drogasil e Lojas Renner apresentaram resultados positivos, na contramão da retração do setor varejista. Não perder o foco e manter a essência do negócio parece ser a receita para vencer em situações de dificuldades. Apesar do cenário desafiador, a Lojas Americanas, campeã no setor de varejo, mantém sua postura de confiança no mercado brasileiro. “Temos mais de mil lojas distribuídas por todo o País e planejamos abrir cerca de 800 novas unidades até 2019 em diversas cidades. Continuamos otimistas com as oportunidades”, ressalta Murilo
A Americanas está otimista com o futuro do País, continuará a investir na expansão da rede de lojas físicas, nas estratégias multicanal e em s os fi a c os para os seus clientes
Corrêa, diretor financeiro e de relações com investidores da Lojas Americanas. A empresa segue seu plano de expansão “85 anos em 5”, que prevê investimento de R$ 4 bilhões de 2015 até 2019. No ano passado, a companhia investiu o total de R$ 677,3 milhões, com foco em expansão, reforma da rede de lojas e atualização tecnológica. “Estamos otimistas para seguir nossa trajetória de crescimento e manteremos o compromisso com a rentabilidade e a habitual disciplina nos estudos de viabilidade econômica para a abertura de novas lojas nos próximos anos”, diz o diretor. Nos últimos anos, a evolução nas vendas, somada à forte geração operacional de caixa, permitiu a Lojas Americanas se-
148 EXPANSÃO DE MERCADO Fruto da fusão entre duas grandes marcas do varejo farmacêutico, a Raia Drogasil, segunda colocada no ranking, se beneficia do envelhecimento da população, uma vez que atua em um segmento que vende itens de primeira necessidade com menos propensão de serem cortados pelos consumidores. No entanto, não basta apenas contar com a demanda em alta. “Este é um mercado defensivo e sente pouco a crise, mas os bons resultados não caem do céu”, diz Marcílio Pousada, presidente da Raia Drogasil. A empresa revisou para cima o número de lojas a serem abertas, com previsão de inaugurar 200 unidades tanto neste ano como em 2017. Boa parte das aberturas em 2014 e 2015 ocorreu no Nordeste, onde a empresa também montou um centro de distribuição – o oitavo da companhia – para abastecer a região. Para lidar com duas marcas fortes, a empresa definiu que, nos Estados do Sul, no Rio de Janeiro e em Belo Horizonte, a Raia seria dominante. Já em São Paulo, onde as empresas nasceram, Raia e Drogasil conviverão. E no restante do País a Drogasil será a principal. A estratégia da companhia é crescer organicamente. “Sabemos escolher esquinas e treinar pessoas”, enfatiza Pousada. A Lojas Renner, terceira colocada no ranking, também seguiu com a abertura de lojas (foram inauguradas 27 lojas Renner, dez Camicado e 12 Youcom em 2015) e focou em novas coleções, no melhoramento do mix de produtos e na redução de despesas para atravessar a crise. Parte da estratégia de custos se deu por meio da implantação do mesmo modelo logístico para todas as marcas e do programa de de-
senvolvimento de fornecedores nacionais para melhorar a produtividade deles. “Em situações de inércia como esta, podemos fazer algumas concessões, mas sem perder o nosso posicionamento de mercado”, diz José Galló, presidente da Lojas Renner, explicando que a empresa apostou em ter maior número de produtos com preços menores dentro do escopo de atuação e manter o público-alvo, formado pelo público feminino, das classes A-, B e C+. “Nossos três negócios têm o mesmo público-alvo. É isto que sabemos fazer, é este o público que conhecemos.”
A LOJAS AMERICANAS EM NÚMEROS A empresa segue seu plano de expansão que soma investimentos de
R$
4 bilhões
ENTRE 2015 E 2019
A GERAÇÃO DE CAIXA OPERACIONAL (EBITDA) TOTALIZOU
R$ 1,9 bilhão
CRESCIMENTO DE
17,4 %
Em 2015, a receita líquida das lojas físicas teve crescimento de
11,5 %
No ano passado, a companhia investiu o total de
677
R$ ,3 milhões em expansão, reforma da rede de lojas e atualização tecnológica
“Temos mais de mil lojas distribuídas por todo o Brasil e pretendemos abrir em torno de 800 unidades até 2019 em várias cidades” Murilo Corrêa, diretor financeiro e de relações com investidores da Lojas Americanas
Fotos: Mônica Zarattini e Marcos de Paula
guir investindo na expansão de lojas, na estratégia multicanal e em iniciativas para melhor atender nossos clientes. Como exemplo, Corrêa cita a criação da iniciativa +AQUI, promotora responsável pela comercialização de produtos e serviços financeiros, como cartões de crédito, seguros, empréstimos e cartões pré-pagos – o cartão é emitido pela Bradescard em um modelo de parceria por comissionamento.
150
VEÍCULOS & AUTOPEÇAS
De volta para
O PASSADO
A situação vivida pela indústria automobilística brasileira coloca os patamares atuais do setor nos mesmos níveis de dez anos atrás
151 81,00
BATERIAS MOURA
84,60
1 2 3 DESTAQUES QI
DO SETOR
Com o pé no breque Desempenho da indústria de autopeças no Brasil 2013 FN: R$ 87,2 bi VN (a/a): 7,2%
2011* FN: R$ 91,3 bi VN (a/a): 5,6%
2014 FN: R$ 80,1 bi VN (a/a): (-8,5%)
2012 FN: R$ 81,7 bi VN (a/a): (-10,5%)
2017*** FN: R$ 64,7 bi VN (a/a): 2,7% * ano fiscal ** estimativa *** projeção FN: Faturamento nominal VN: Variação nominal
2015** FN: R$ 66 bi VN (a/a): (-17,7%)
Fonte: Sindipeças
2016*** FN: R$ 63 bi VN (a/a): (-4,5%)
VEÍCULOS E AUTOPEÇAS
95,83
MAHLE METAL LEVE
A entidade aposta que as cerca de 460 empresas associadas devam investir US$ 414 milhões em 2016, o que representaria um valor 25,1% inferior ao investido em 2015 (US$ 553 milhões). Como consequência, a massa trabalhadora do setor deve retrair. O Sindipeças projeta que o número de empregados deve chegar a 164 mil ao fim deste ano, nível 4,4% inferior ao apresentado no final de 2015. Segundo a entidade, a queda do número de empregos só não é maior pela utilização de instrumentos como banco de horas, férias coletivas, redução de jornada e salário e o Programa de Proteção ao Emprego (PPE). Com relação à balança comercial das autopeças, o sindicato diz que, embora ainda deficitária, ela tem apresentado evolução favorável, essencialmente pela queda das importações. A estimativa é de que o saldo será negativo em US$ 4 bilhões em 2016, 28% inferior ao saldo negativo de 2015. Já as exportações devem crescer cerca de 5%, para US$ 7,95 bilhões, enquanto as importações devem cair cerca de 9%, para US$ 11,97 bilhões.
EMBRAER
D
epois de anos de bonança, especialmente devido a incentivos fiscais que levaram milhares de brasileiros à compra de veículos, a indústria automobilística brasileira encara retração. Os licenciamentos tanto de autoveículos como o de caminhões novos caíram nos primeiros sete meses do ano. A dificuldade de acesso ao crédito é uma das causas do desaquecimento das vendas. Conforme levantamento da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), de janeiro a julho o número de autoveículos (que engloba automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus) licenciados caiu 24,7% em relação ao mesmo período de 2015 e no segmento de caminhões a queda foi de 30,9%. A produção de autoveículos montados também sofreu retração no acumulado de janeiro a julho de 2016 na comparação com 2015. Neste ano, a produção de 1,2 milhão de unidades foi 20,4% menor que as 1,5 milhão unidades do ano passado – e bastante inferior quando comparada aos 2,2 milhões de unidades de 2013. A produção de máquinas agrícolas caiu ainda mais: 30,8%. Mesmo diante de um complexo cenário econômico, o setor sinaliza uma estabilização. O licenciamento tanto de veículos como de caminhões aumentou, respectivamente, 5,6% e 11,5% em julho em relação a junho. As exportações também começaram a subir. A alta dos sete primeiros meses de 2016 foi de 20% em relação ao mesmo período de 2015. Contudo, a situação vivida pela indústria automobilística brasileira ainda preocupa, pois os patamares atuais são os mesmos de dez anos atrás. Já no segmento de autopeças, o Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores (Sindipeças) acredita que o faturamento nominal pode chegar a R$ 63 bilhões em 2016, o que seria uma queda de 4,5% sobre o registrado no ano anterior. A entidade espera uma pequena recuperação em 2017, de 2,7%, para um faturamento nominal de R$ 64,7 bilhões. O montante ainda está distante dos R$ 80,1 bilhões de 2014; dos R$ 87,6 bilhões de 2013 e dos R$ 91,3 bilhões de 2011.
152
VEÍCULOS & AUTOPEÇAS
VOOS MAIS ALTOS: A empresa de São José dos Campos (SP) quer se manter na liderança do mercado internacional de jatos com até 130 assentos
EMBRAER
INVESTIMENTO DÁ FORÇAS PARA VENCER A MARÉ
C
ompetindo em um mercado global e de alta complexidade, a brasileira Embraer, primeiro lugar no ranking Empresas Mais na categoria Veículos e Autopeças, aposta na inovação. De acordo com o vice-presidente de estratégia e relações institucionais, Nelson Salgado, a fabricante de aeronaves possui quase 6 mil pessoas dedicadas a atividades de pesquisa e desenvolvimento e tem 46% de suas receitas oriundas de inovações implantadas entre 2010 e 2014. O ano passado, de acordo com Salgado, foi marcado por um cenário desafiador
“Direcionaremos US$ 1,7 bilhão no desenvolvimento da segunda geração da família de e-jets comerciais” Nelson Salgado, vice-presidente de estratatégia e RI da Embraer
também na indústria aeroespacial. “Aproximadamente 90% das receitas da Embraer advêm de exportações e são, portanto, atreladas mais ao desempenho da economia global do que à economia nacional. Não obstante, a empresa tem a maior parte dos seus funcionários e plantas industriais no País e não está totalmente isenta da conjuntura local, especialmente no segmento de defesa”, explica o vice-presidente. Para vencer o cenário global, a Embraer está investindo US$ 1,7 bilhão no desenvolvimento da segunda geração da família de e-jets comerciais, que tem como objetivo
Foto: Divulgação
Em setores fortemente afetados pela crise, empresas apostaram em desenvolvimento de tecnologias e produtos para seguir crescendo
153 Foto: Divulgação
MENOS POLUIÇÃO Apostar em investimento em tecnologia, mesmo em momentos adversos, tem sido a fórmula da fornecedora para a indústria automotiva Mahle Metal Leve, segunda colocada no ranking. Claus Hoppen, diretor-presidente da companhia, explica que adequar o mix de mercado para equilibrar a atuação entre os fabricantes do equipamento original e para o segmento de peças para reposição, denominado aftermarket, tanto nos mercados interno e externo, foi a maneira de compensar as oscilações nos diferentes segmentos e mercados e de estabilizar as margens de lucratividade ao longo do tempo. “Apresentamos crescimento de 4,3% da nossa receita líquida em 2015, apesar do ambiente macroeconômico e político adverso, lembrando que a produção de veículos no Brasil e na Argentina teve queda de 23% em 2015”, ressalta. Entre as tecnologias desenvolvidas, Hoppen destaca os componentes de motores à combustão e filtros em linha com as recentes tendências mundiais de demanda por motores menores e mais leves, mais econômicos e de menor impacto ambiental. “O domínio dessas novas tecnologias nos torna aptos a continuar fornecendo componentes que ajudem os nossos clientes a cumprir as recentes metas de redução de emissões de gases poluentes.” Também fornecedor das montadoras de veículos, o Grupo Moura, terceiro colocado no Empresas Mais, investiu na melhoria dos produtos, na produtividade dos processos fabris e de distribuição e no fortalecimento da marca junto aos clientes em todo o Mercosul. “Acreditamos que
a conjunção desses fatores permitiu que nossos resultados resistissem ao cenário econômico adverso”, reflete Tiago Tasso, diretor financeiro e de controladoria do Grupo Moura. Em 2015, apesar de fortemente afetado pela queda na produção de veículos tanto no Brasil como na Argentina, o crescimento da receita foi de cerca 5%, puxado pelas vendas para os mercados de reposição. Atuando como fornecedores em cadeias que passaram por fortes retrações nos últimos anos, o grupo sofreu com a redução da produção e do investimento das empresas das indústrias afetadas, como a automotiva e de logística.
VEÍCULOS E AUTOPEÇAS
manter a Embraer na liderança do mercado de jatos até 130 assentos. O primeiro jato, o E190-E2, que se encontra em fase de testes, chegará ao mercado em 2018. A fabricante também aposta em novos jatos Legacy para a aviação executiva e, no segmento de defesa e segurança, está desenvolvendo o jato de transporte multimissão e reabastecedor KC-390, atualmente em fase de testes. Esta será, segundo a Embraer, a maior aeronave já projetada e produzida no Brasil.
A EMBRAER EM NÚMEROS AS MARGENS EBIT E EBITDA DA EMBRAER EM 2015 FICARAM EM
OS INVESTIMENTOS EM P&D SOMARAM
5,4% e 10,7%
R$ 1,1 bilhão
NO ANO PASSADO
RESPECTIVAMENTE
PARA 2016, A PROJEÇÃO É SOMAR RECEITAS ENTRE
US$ 5,8 bi
e
US$ 6,2 bi
NESTE ANO, A ESTIMATIVA É DE ENTREGAR
de 105 a 110 JATOS COMERCIAIS
e
de 105 a 125 EXECUTIVOS
154
DESTAQUES
REGIONAIS 2 1 8 5 7
ONDE MORA A OPORTUNIDADE As 48 empresas relacionadas ao lado se destacaram no estudo Empresas Mais por demonstrarem ser forças regionais importantes. Além disso, muitas também se sobressaem no cenário nacional e internacional
DESTAQUES REGIONAIS
E FORÇAS NACIONAIS As empresas que mais se destacaram nas cinco regiões do Brasil têm em comum o fato de fortalecerem as localidades em que atuam, serem polos de atração e retenção de mão de obra qualificada e importantes na geração de riqueza regional
D
entre as mais de 3 mil companhias pesquisadas para esta edição do estudo Empresas Mais, destacamos 48 no mapa ao lado, divididas entre as cinco regiões do País, segundo o CNPJ pesquisado. Todas elas
demonstram forte vitalidade econômica e exercem grande influência na região onde estão instaladas. Outras também podem ser consideradas potências nacionais e internacionais. Conheça a seguir nove destas empresas.
155 CENTRO-OESTE DATAPREV
1
CARAMURU ALIMENTOS
2
ELETRONORTE
3
AGRO ENERGIA SANTA LUZIA
4
ENERGISA MATO GROSSO
5
ENERGISA MATO GROSSO DO SUL
6
BANCO COOPERATIVO DO BRASIL
7
CEB DISTRIBUIÇÃO
Brasília, DF
8
CAESB
9
Brasília, DF
Itumbiara, GO
4
3
Brasília, DF
10
6 1 8 2
Nova Alvorada do Sul, MS Cuiabá, MT
6
Campo Grande, MS
3
Brasília, DF
97
Brasília, DF
CAIXA VIDA E PREVIDÊNCIA 10 Brasília, DF
NORDESTE
4 5
PAGUE MENOS
1
VICUNHA TÊXTIL
2
ALE COMBUSTÍVEIS
3
COELBA
4
OXITENO NORDESTE
5
COELCE
6
HOSPITAL ESPERANÇA
7
NUFARM
Maracanaú, CE
8
CIA. ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO
9
10
Fortaleza, CE
8 7 1 9 3
5
Maracanaú, CE Natal, RN
Salvador, BA
2
Camaçari, BA Fortaleza, CE
6
8
4
Recife, PE
9 6 1 2 5 3
9
4 3
4
7 10
Recife, PE
CIA. ENERGÉTICA DO MARANHÃO 10 São Luís, MA
10
6
SUDESTE
72 5
LOJAS CEM
Salto, SP
2
B2W COMPANHIA DIGITAL
3
VIA VAREJO
Duque de Caxias, RJ
4
COMPANHIA BRASILEIRA DE ALUMÍNIO
5
São Paulo, SP
81
1
DROGARIA SÃO PAULO
Osasco, SP
São Paulo, SP
COPERSUCAR
Piracicaba, SP
GERDAU
Rio de Janeiro, RJ
6 7
SUL COMPANHIA ZAFFARI
1
COMPANHIA HERING
Blumenau, SC
2
COPACOL COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL
3
C. VALE COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL
4
TRACTEBEL ENERGIA
Florianópolis, SC
5
BRF
6
Porto Alegre, RS
Cafelândia, PR Palotina, PR
Concórdia, SC Blumenau, SC
CREMER
7 8 9
MAGAZINE LUIZA
8
VONPAR REFRESCOS
COMPANHIA ULTRAGAZ
9
ADAMA BRASIL
Ribeirão Preto, SP Ribeirão Preto, SP
MRS LOGÍSTICA
Rio de Janeiro, RJ
10
Porto Alegre, RS Londrina, PR
SANEPAR Curitiba, PR 10
NORTE PETRÓLEO SABBÁ
Manaus, AM
1
CROWN EMBALAGENS METÁLICAS
2
MINERAÇÃO RIO DO NORTE
3
CENTRAIS ELÉTRICAS DO PARÁ
4
ATEM DISTRIB. DE PETRÓLEO
5
SIDERÚRGICA NORTE BRASIL
6
VIDEOLAR
7
CIGAS
8
Manaus, AM
Oriximiná, PA Belém, PA
Manaus, AM Marabá, PA
Manaus, AM Manaus, AM
156
DESTAQUES REGIONAIS NORTE
PETRÓLEO SABBÁ: EXPANSÃO À VISTA A Petróleo Sabbá, com marcante presença na região Norte do Brasil, iniciou suas operações há 45 anos. A empresa é resultado de uma joint venture entre a Shell (atualmente operada pela Raízen) e a IB Sabbá. Desde então, a companhia atua sob a bandeira Shell na região Norte, nos Estados do Piauí e do Maranhão e no norte de Mato Grosso. A rede é composta por cerca de 500 postos de serviço e mais de 60 lojas de conveniência Shell Select, além da operação logística e de negócios B2B. “Oferecemos mais de 6.500 empregos e, até o final do ano, com a implementação do plano de expansão da rede, abriremos mais 100 postos e contrataremos 800 pessoas”, afirma Frederico Araújo
Goes Santos, diretor de negócios do varejo da Raízen. Além de gerar milhares de empregos diretos, a empresa investe no desenvolvimento da infraestrutura necessária para a armazenagem e distribuição de combustíveis para a rede de postos. Com isso, também contribui de forma decisiva para movimentar a economia local por meio da contratação de empreiteiras, motoristas de caminhões, equipes de vendas, fornecedores das lojas de conveniência, vendedores regionais e promotores – somado à geração de mais empregos na indústria de biodiesel. “Para os próximos anos, manteremos nosso plano de investimento na região Norte, com foco em infraestrutura logística e ampliação da oferta de
A PETRÓLEO SABBÁ EM NÚMEROS Opera há
Postos
45
500
anos
Postos que devem ser abertos até o final de 2016
100
Colaboradores diretos
6.500
Lojas de conveniência Sheel Select
60
produtos diferenciados, como meios de pagamento e outras facilidades na nossa rede de postos”, conclui Santos.
157
NORTE
MINERAÇÃO RIO DO NORTE: A RIQUEZA QUE SAI DO SUBSOLO PARAENSE A Mineração Rio do Norte (MRN), que começou a operar em 1979, é a maior produtora brasileira de bauxita, atuando no primeiro estágio da cadeia do alumínio. Em 2015, a MRN produziu 17,8 milhões de toneladas de bauxita, cujas vendas somaram 18 milhões de toneladas, acréscimo de 1,1% sobre o volume de 17,8 milhões de toneladas vendidas em 2014. Desse total, 49% foram destinados ao mercado interno. O externo consumiu 51%: 19% para os Estados Unidos, 12% para o Canadá, 8% para a Europa e 12% para Ásia (China e Índia). Em 2015, a comercialização total da bauxita gerou um lucro líquido de R$ 360,8 milhões. Todas as operações da empresa estão localizadas em Porto Trombetas, distrito industrial do município de Oriximiná, no
oeste do Pará. Em 2015, a MRN recolheu aos cofres públicos, incluindo retenções na fonte, R$ 232,2 milhões em impostos e contribuições. Também no ano passado, a empresa utilizou R$ 189,7 milhões para compras realizadas no Estado do Pará. Esse valor representa 45% do total das compras feitas pela empresa. A MRN faz parte da Rede de Desenvolvimento de Fornecedores do Pará, iniciativa da Federação das Indústrias do Pará com o objetivo de fomentar, por meio do estímulo à industrialização, a formação de uma cadeia de fornecedores qualificados. A Mineração Rio do Norte possui 1.449 empregados (efetivos) e 2.693 empregados contratados (terceirizados), sendo que 87% de seus empregados são paraenses de nascimento.
A MRN EM NÚMEROS Produção de bauxita em 2015, em toneladas
17,8 milhões
R$
Quais são os destinos da bauxita paraense Mercado interno
49%
Mercado externo: EUA, Canadá, Europa, China e Índia
51%
Lucro líquido em 2015
R$ 360,8 milhões
NORDESTE
VICUNHA: EMPRESA GLOBAL COM SOTAQUE CEARENSE Criada há 50 anos no Ceará, a Vicunha Têxtil é uma empresa global, líder na produção e comercialização de tecidos índigos e brins na América Latina e uma das maiores indústrias têxteis do mundo. Atualmente, detém cerca de 27% de participação no mercado brasileiro. Em 2015, totalizou um faturamento bruto de R$ 2,02 bilhões (crescimento de 15% sobre o ano anterior). O lucro líquido foi de R$ 100 milhões. No Brasil, a Vicunha possui quatro fábricas (três no Ceará e uma no Rio Grande do Norte), além de um centro administrativo e um centro de distribuição em São Paulo. A empresa também está presente na Argentina e no Equador (em ambos os países ela tem uma fábrica, um escritório comercial e um centro de distribuição) e possui escritórios comerciais no Peru, na Colômbia, no México, na Suíça, na Holanda e em Bangladesh. Na Ho-
landa e no Sri Lanka há outros centros de distribuição. No total, a empresa oferece mais de 7 mil empregos diretos (6 mil deles só no Brasil). “Cada emprego direto em nossa indústria gera três indiretos na cadeia têxtil e de confecção. Além disso, contribuímos fortemente com a arrecadação tributária nas regiões onde atuamos”, informa Ricardo Steinbruch, presidente da Vicunha. Apesar da retração econômica que se abateu sobre o Brasil, entre 2011 e 2015 a Vicunha investiu R$ 572 milhões. “Modernizamos nosso parque fabril por meio da aquisição de maquinários de última geração que proporcionam aumento de produtividade e maior diferenciação de nossos produtos em relação aos concorrentes. Até 2020 pretendemos investir mais R$ 400 milhões”, revela Steinbruch, presidente da Vicunha, que prevê para 2017 um crescimento entre 7% e 10%.
A VICUNHA EM NÚMEROS Faturamento em 2015
R$
2,02 bi
Crescimento em relação a 2014
15%
Lucro líquido em 2015
R$ 100 milhões Participação no mercado brasileiro
Investimentos até 2017
27%
R$ 400 milhões
Empregos diretos:
7 mil
(6 mil deles no Brasil) Fábricas no Brasil
Fábricas no exterior
4
2
158
DESTAQUES REGIONAIS SUL
HERING: DE SANTA CATARINA PARA O MUNDO A HERING EM NÚMEROS Faturamento em 2015
R$
1,9 bilhão Lucro líquido
R$ 281,2 milhões Lojas Hering Store
Franquias
728
+ DE 800
Peças vendidas em 2015
29 milhões Uma das maiores e mais tradicionais empresas da região Sul nasceu em Blumenau (SC), há 136 anos, em 1880. Em 2015, a Hering totalizou um faturamento de R$ 1,9 bilhão. O lucro líquido somou R$ 281,2 milhões. No total, foram 29 milhões de peças vendidas nas lojas Hering Store. Esses números revelam a pujança da empresa não só no Sul como em termos nacionais. “Temos dois Centros de Distribuição, um em Santa Catarina e outro em Goiás, três unidades produ-
tivas em Santa Catarina, cinco em Goiás e mais uma no Rio Grande do Norte. A Hering tem duas sedes administrativas, uma em Santa Catarina e outra em São Paulo. Também possuímos mais de 800 lojas Hering Store em todo o Brasil e ainda atuamos com franquias da marca no exterior”, diz Alessandra Morrison, diretora de gestão de pessoas e organização da Companhia Hering. Ainda de acordo com Alessandra Morrison, a empresa desenvolve um modelo de
negócios a partir da produção própria, outsourcing e empresas terceirizadas, além da gestão de marcas (Hering, Hering Kids, PUC, Hering for You e Dzarm) e dos canais de distribuição: lojas próprias, franquias, webstores e varejo multimarcas. A Hering trabalha com 1,4 mil fornecedores ativos e de insumos, equipamentos e serviços, tem cerca de 6.670 colaboradores diretos e ainda gera empregos indiretos por meio de 728 franquias e 17,6 mil varejistas multimarcas”.
BRF: LONGA CADEIA PRODUTIVA A primeira fábrica foi construída em 1934 no município de Videira (SC). Desde o seu nascimento, a empresa opera na área de proteína animal. Atualmente, atua com as renomadas marcas Sadia, Perdigão e Qualy, entre outras, e produz alimentos que chegam a mais de 150 países. São 35 fábricas no Brasil e 18 no exterior: Argentina (dez), Tailândia (cinco), Emirados Árabes Unidos, Reino Unido e Holanda (uma em cada país). “Nossa cadeia produtiva é longa e complexa. Ela começa na aquisição de grãos e termina na mesa do consumidor. Entre as principais etapas estão a compra de grãos, a manutenção de fábricas
de ração, o alojamento de aves e suínos, o abate e a industrialização de alimentos, a manutenção de centros de distribuição, a venda para o mercado brasileiro e internacional e, por fim, a venda direta aos canais de varejo, atacado e food service”, diz André Mota, gerente de relação com investidores da BRF. “Normalmente, nossas fábricas estão localizadas em municípios pequenos e médios e próximos às atividades ligadas ao campo, mais especificamente à criação de aves e de suínos. Por isso, é comum a BRF ser a principal arrecadadora de impostos do município, bem como o principal polo de empregos. ”, finaliza Mota.
A BRF EM NÚMEROS Lucro líquido em 2015
R$
3,1 bi
Receita líquida em 2015
R$
32,2 bi
53 fábricas 35 NO BRASIL + 18 NO EXTERIOR Volume de vendas 53% DO BRASIL + 47% DO MERCADO EXTERNO Empregos 110 MIL EM TODO O MUNDO. 96 MIL SÓ NO BRASIL
159
SUL
GRUPO ZAFFARI: A QUINTA FORÇA DO VAREJO NACIONAL Um dos maiores grupos de varejo do Brasil nasceu no Rio Grande do Sul há 81 anos. Com 51 anos de experiência no autosserviço supermercadista e 25 na administração de shopping centers, o Grupo Zaffari tem hoje cerca de 12 mil colaboradores diretos. Até 2008, quando inaugurou o Bourbon Shopping, no bairro da Pompeia, na capital paulista, suas atividades estavam concentradas no Rio Grande do Sul. Atualmente, a rede supermercadista de autosserviço, composta por 34 unidades, é a quinta maior do Brasil, segundo ranking da Associação Brasileira de Supermercados (Abras). Desde setembro de 2015, o Grupo abriu quatro supermercados: três no Rio Grande do Sul (um em Caxias do Sul e dois em Porto Alegre) e um no shopping Morumbi Town, em São Paulo, onde foram investidos R$ 35 milhões. No setor de shopping centers, além da rede Bourbon Shopping, formada por sete unidades, o Zaffari detém o Porto Alegre CenterLar e o Moinhos Shopping, ambos em Porto Alegre.
O ZAFFARI EM NÚMEROS Faturamento em 2015
R$
4,7 bi
Colaboradores diretos
5ª maior rede supermercadista do Brasil
34 lojas
12 mil
SUDESTE
COPERSUCAR: O VIGOR DA INDÚSTRIA SUCROALCOOLEIRA Criada em 2008 pelos produtores associados à Cooperativa de Produtores de Cana-de-açúcar, Açúcar e Álcool do Estado de São Paulo, a Copersucar é líder global na comercialização de açúcar e etanol. “Nosso modelo de negócio combina a oferta em larga escala de produtos de alta qualidade com um sistema integrado de logística, transporte, armazenamento e comercialização no Brasil e no mercado internacional”, diz Paulo Roberto de Souza, presidente da Copersucar. No Brasil, a empresa tem uma infraestrutura logística composta por dois terminais intermodais (um em Ribeirão Preto e outro São José do Rio Preto, ambos em São Paulo) para armazenagem de açúcar e integração ferroviária até o porto de Santos. Lá, seu Terminal Açucareiro, consi-
derado um dos maiores do mundo, pode movimentar até 10 milhões de toneladas de açúcar por ano. Para o etanol, há um terminal em Paulínia (SP) interligado por dutos à Refinaria de Paulínia e ao sistema de etanoldutos da Logum (empresa de logística do setor). As 35 usinas produtoras sócias, concentradas no interior do Estado de São Paulo, têm presença marcante nas localidades onde estão instaladas. “Em geral, elas estão entre os maiores empregadores da região, o que gera renda para a população local e incentiva o consumo no comércio. Além disso, contratam fornecedores e prestadores de serviços e compram insumos na região, contribuindo de forma decisiva para a geração de empregos indiretos”, informa o presidente da Copersucar.
A COPERSUCAR EM NÚMEROS Resultado líquido
R$
1,3 bi
Resultado líquido
32
R$ milhões
Faturamento da safra 2015-2016
R$ 26,3 bilhões
Foram comercializados...
5,5 milhões
5 bilhões
de toneladas de açúcar
de litros de etanol
Investimentos nos últimos quatro anos
R$
1,6 bilhão
160
DESTAQUES REGIONAIS CENTRO-OESTE
DATAPREV: O MAIOR BANCO DE DADOS DO BRASIL A DataPrev é uma das duas empresas estatais de tecnologia de informação voltadas para o atendimento às necessidades do governo federal. “Temos como foco prioritário atender às áreas sociais do governo, especialmente com relação à arrecadação previdenciária. Por isso, 75% do nosso faturamento vêm do governo federal, sendo o INSS a principal área. Também atendemos a Receita Federal, o Ministério do Trabalho e Emprego, algumas agências regulatórias e o Palácio do Planalto”, afirma Rodrigo Assumpção, presidente da DataPrev. Além disso, a empresa responde pelas funcionalidades dos programas que rodam nas estações de trabalho da maior rede de atendimento público do País (somadas as Agências da Previdência Social aos postos conveniados do Sistema Nacional do Emprego, o Sine). Os outros 25% da receita da empresa vêm de trabalhos realizados para a iniciativa privada, especialmente bancos. A companhia emprega cerca de 3.800 colaboradores diretos, todos concursados e em regime de CLT. Apesar de a sede estar localizada em Brasília, o número maior de colaboradores está no Rio de Janeiro: 1.500 pessoas. Em Brasília são 350 e, em São Paulo, 300. Os demais estão alocados em escritó-
A DATAPREV EM NÚMEROS Faturamento em 2015
R$
1,3 bi
Total de colaboradores diretos
3.800
Base de dados
26 BILHÕES DE REGISTROS Investimentos em 2015
R$ 65,6 mi
3 data centers
DF, RJ E SP
5 Unidades de Desenvolvimento:
SC, RJ, CE, RN E PB Investimentos até 2020
R$ 200 milhões por ano rios em todos os demais Estados brasileiros. A empresa também mantém cinco Unidades de Desenvolvimento de software, localizadas nas cidades do Rio de Janeiro, Florianópolis, João Pessoa, Natal e Fortaleza. “Para nos mantermos na vanguarda da tecnologia da informação, também firmamos convênios e parcerias com várias universidades e empresas ligadas a esses centros de conhecimento”, acrescenta Assumpção.
“Temos o maior banco de dados do Brasil. Precisamos estar cada vez mais preparados para os futuros d safios do a s Rodrigo Assumpção, presidente da DataPrev
CARAMURU ALIMENTOS: A FORÇA DO AGRONEGÓCIO Fundada em 1964, a Caramuru é a principal empresa de capital brasileiro no processamento de soja, milho, girassol e canola. A companhia mantém unidades de produção em Itumbiara (GO), onde está localizada sua sede, São Simão (GO), Ipameri (GO), Sorriso (MT), Apucarana (PR), porto de Santos (SP), Itaituba (PA) e porto de Santana (AP), além de unidades armazenadoras em várias localidades de Goiás e Mato Grosso. A empresa se dedica à industrialização de grãos, extração e refino de óleos, exportação de soja em grãos, farelo, óleo e lecitina e produção de biodiesel. Atua no mercado brasileiro por meio da mar-
ca premium Sinhá, com sua linha de produtos naturais à base de soja, atendendo consumidores de vários Estados, fabricantes de massas, biscoitos, snacks, flocos de milhos e outros, além de produzir matérias-primas para outros segmentos, como cervejarias e mineração, e também a indústria de ração. Como adquire a totalidade da matéria-prima que processa, a Caramuru presta uma importante contribuição para a economia das regiões onde opera. Ela trabalha com um universo de mais de 3 mil produtores rurais, com destaque para os cerca de mil produtores da agricultura familiar.
CARAMURU ALIMENTOS EM NÚMEROS Faturamento em 2015
R$
Crescimento em relação a 2014
3,6 bi 12,5% Investimentos até 2020
R$
320 milhões
162
ESPECIAL GOVERNANÇA
Como foram definidas as empresas com maior nível de governança, a partir da Teoria da Avaliação
D
iferentemente do que aconteceu em áreas como finanças, vendas e produção, por exemplo, a governança corporativa não dispõe de indicadores quantitativos que permitam identificar seu nível de sucesso ou insucesso. Como alternativa, a Avaliação da Governança Corporativa Empresas Mais utilizou a Teoria da Avaliação como base para o estabelecimento de uma nota que traduzisse o nível de excelência em governança corporativa para as empresas pesquisadas. A metodologia teve por objetivo avaliar a aplicação da disciplina de governança corporativa pelas organizações segundo as melhores práticas de mercado, tendo como referências o padrão internacional de Governança e o Código de Melhores
Práticas de Governança Corporativa do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC). De acordo com o instituto, uma boa governança deve atender aos princípios básicos de transparência, equidade, prestação de contas e responsabilidade corporativa. “A eficácia desses princípios, por sua vez, depende do nível de atendimento a seis temas alavancadores dos resultados decorrentes de seu atendimento e sua implementação”, detalha o professor Sérgio Assis, coordenador de projetos da Fundação Instituto de Administração (FIA), responsável pela avaliação. Os seis temas são: Propriedade; Conselho de Administração; Gestão Empresarial; Auditoria Independente; Conselho Fiscal; e Conduta e Ética.
163
1 2 3 4 5 6 7
O entendimento do macrossistema de Governança Corporativa; Um elenco de temas que contemplam os quatro princípios básicos da Governança; Um conjunto de 60 melhores práticas consubstanciadas em evidências que abrangem o espectro dos temas considerados; Afirmações sobre a aderência da situação dos processos de governança da empresa no que diz respeito às 60 melhores práticas; Autoavaliação do nível de aderência de cada afirmação à realidade da organização; Um sistema informatizado disponível na WEB para suportar o processo de autoavaliação de cada participante; Um elenco de produtos a serem disponibilizados para as empresas participantes.
QUEM PARTICIPOU
Foram selecionadas 40 empresas dentro do ranking Empresas Mais 2016 e, a partir das respostas recebidas, dez delas foram selecionadas como os destaques em Governança Corporativa.
O QUE ELAS TÊM EM COMUM As empresas líderes têm em comum boas práticas que ajudam a aplicar os princípios da governança corporativa, assegurando:
Transparência
Equidade
Disponibilização às partes interessadas de informações impostas por leis, relacionadas a desempenho econômicofinanceiro e que norteiem a ação gerencial da organização;
Tratamento justo de todos os sócios, colaboradores e stakeholders;
Prestação de contas por agentes de governança Devem prestar contas de maneira clara sobre sua atuação;
Responsabilidade corporativa Agentes devem zelar pela saúde econômicofinanceira da empresa, reduzindo e mitigando riscos e considerando questões financeiras, de conhecimento, sociais, ambientais, etc.
ESPECIAL GOVERNANÇA
A METODOLOGIA UTILIZADA PARA A IDENTIFICAÇÃO DAS EMPRESAS QUE ADOTAM AS MELHORES PRÁTICAS DE GOVERNANÇA CORPORATIVA UTILIZA-SE DOS SEGUINTES COMPONENTES BÁSICOS:
Para cada um dos temas e seus respectivos processos, foram definidas evidências concretizadas em afirmações unitárias, cada uma delas abordando um aspecto considerado como uma melhor prática para que o tema alcance seu objetivo. Ao todo, a avaliação trouxe 60 afirmações. Às empresas avaliadas coube responder qual o seu nível real de aderência às melhores práticas – ou afirmações –, sendo as opções “Concordo plenamente com a afirmação”, “Concordo parcialmente com a afirmação”, “Discordo parcialmente da afirmação” e “Discordo totalmente da afirmação” ou ainda a alternativa “Não se aplica ou Processo inexistente”. A pesquisa atribuiu uma nota específica para cada resposta, chegando a um grau final, que determinou o nível de excelência em governança corporativa de cada organização.
164 ESPECIAL GOVERNANÇA
A pesquisa Empresas Mais revela as dez companhias que melhor adotam as boas práticas e os princípios de governança corporativa com olho na sustentabilidade dos negócios
A
governança corporativa vem ganhando cada vez mais atenção de gestores e stakeholders de organizações de todos os tipos, independentemente de suas estruturas de capital, seu controle ou sua área de atuação. O motivo? As boas práticas de governança corporativa assumem papel vital para as empresas à medida que influenciam diretamente resultados e, mais importante, podem ajudar a garantir a longevidade dos negócios. De fato, as empresas que apresentam as melhores margens de lucro, altos índices de satisfação de clientes e maior reconhecimento do mercado destacam-se também pela elevada aderência às melhores práticas de governança corporativa. E isso é o que comprova a primeira edição da Avaliação da Governança Corporativa Empresas Mais, realizada pela Fundação Instituto de Administração (FIA). O levantamento apontou empresas como Cielo, Copersucar, Embraer e Lojas
Renner, destaques em suas categorias no ranking Empresas Mais, entre as líderes também em governança corporativa. “Entre as empresas analisadas, essas companhias tiveram notas superiores a 90 [em uma escala de 0 a 100]”, afirma o professor Sérgio Assis, coordenador de projetos da FIA. “A avaliação está baseada nas melhores práticas estabelecidas pelo Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC) que, por sua vez, apoia suas premissas em princípios básicos universais de governança corporativa. Isso significa que elas se sairiam bem no Brasil ou em qualquer lugar do mundo”, diz. Marta Viegas, membro do conselho de administração do IBGC, engrossa o coro: “Ética, transparência, equidade, prestação de contas e responsabilidade corporativa são princípios universais. Ou a empresa tem, ou não tem”. A especialista afirma que a governança corporativa é feita de uma série de princípios e regras que tornam a companhia mais transparente, mais justa e mais eficien-
165 ESPECIAL GOVERNANÇA
“Ética, transparência, equidade, prestação de contas e responsabilidade corporativa são princípios universais. Ou a empresa tem, ou não tem”
te em termos de alocação de seus recursos. “As boas práticas de governança corporativa convertem princípios básicos em recomendações objetivas, alinhando interesses com a finalidade de preservar e otimizar o valor econômico de longo prazo da organização, facilitando seu acesso a recursos e contribuindo para a qualidade da gestão da organização, sua longevidade e o bem comum”, resume. Para Marta, o nível de adoção de boas práticas de governança corporativa está diretamente ligado aos resultados da empresa e sua longevidade. Segundo ela, as regras de governança corporativa permitem aumentar o nível de confiança que o mercado e as pessoas – interna e externamente – têm em uma companhia. “Quanto maior a confiança, menor o custo de capital e maior o acesso a recursos externos”, avalia.
Divulgação
Marta Viegas, membro do conselho de administração do IBGC
Para Márcia Sato, diretora jurídica da Embraer, uma das empresas líderes em governança corporativa no Brasil de acordo com a avaliação Empresas Mais, não fossem as boas práticas adotadas pela Embraer, certamente a companhia teria mais dificuldade para alcançar os resultados que registra e, mais ainda, para estabelecer a sua marca de forma tão positiva. “Muitos fundos de investimento e clientes de diversos perfis têm restrições a estabelecer negócios com empresas que não estejam listadas em carteiras que endossem essas boas práticas. Da mesma forma, a concessão de crédito traz valores diferenciados para as empresas com melhores práticas”, exemplifica Márcia. “O ambiente de negócios, enfim, fica mais favorável como um todo.”
166 ESPECIAL GOVERNANÇA
“Nosso histórico mostra que empresas transparentes e com informações consistentes são reconhecidas pelo mercado” Divulgação
Laurence Gomes, CFO das Lojas Renner
Na visão da executiva da Embraer, as boas práticas de governança corporativa surgiram para assegurar que as decisões e os comportamentos dos executivos estivessem de acordo com o interesse dos acionistas, podendo, inclusive, garantir a longevidade de uma organização. “A adoção dos princípios e boas práticas de governança aumenta a visibilidade e transparência da gestão, amplia o controle e diminui os riscos em relação aos negócios, evitando erros estratégicos e abusos de poder, mitigando o risco de fraudes”, afirma Márcia. Rômulo Dias, presidente da Cielo, que também aparece entre as empresas líderes no ranking de Governança Corporativa Empresas Mais, afirma que, embora não haja uma fórmula pronta capaz de assegurar a longevidade e o sucesso da empresa, algumas premissas são incondicionais para a consistência de um negócio. “Da boa go-
vernança derivam a reputação, a credibilidade, o valor da marca perante os seus públicos e muitos outros ativos intangíveis. Valores como transparência e ética em todas as relações são essenciais para a sustentabilidade de qualquer negócio”, avalia Dias. “Na Cielo, além de sermos guardiões desses valores corporativos e de perseguirmos a consistência na forma como conduzimos o negócio, buscamos constantemente adotar as melhores práticas para equilibrar direitos, poderes, obrigações e responsabilidades entre todos os nossos públicos.” Dias revela que a otimização de seu sistema de governança é um dos caminhos que a Cielo percorre para alcançar maior eficiência e valorização da sua marca, mantendo elevado o nível de confiança dos stakeholders. “Quando existe domínio dessa equação, a tendência é que o fluxo de trabalho se torne mais fluido, o negó-
167 ESPECIAL GOVERNANÇA
cio esteja mais preparado para enfrentar períodos críticos, os resultados sejam mais favoráveis e duradouros.”
VALORIZAÇÃO DAS AÇÕES Em seus 11 anos como corporação, a Lojas Renner, que também aparece entre os destaques em governança corporativa na pesquisa Empresas Mais, viu suas ações valorizarem mais de 1.600%. O resultado positivo, na visão de Laurence Gomes, CFO da companhia, se deve em boa parte à boa governança. “Entendemos que é difícil mensurar isoladamente os benefícios de uma boa governança, no entanto, nosso histórico mostra que empresas transparentes e com informações consistentes são reconhecidas pelo mercado por meio da valorização de suas ações”, afirma. “Com certeza, as boas práticas de governança corporativa que temos ajudam a companhia a alcançar os resultados obtidos, bem como manter a imagem que temos junto aos nossos clientes, acionistas, colaboradores e todos os nossos públicos de interesse. A forma de gerir a empresa, contando com um Conselho multidisciplinar e independente, suportado por diversos comitês, também garante aos acionistas a certeza da correta alocação dos recursos e a tomada de decisão consciente.” Para os especialistas, carisma e boas políticas de marketing podem até ajudar uma empresa a atingir bons resultados, mas o sucesso tende a não se sustentar no longo prazo. “Ao estabelecer e colocar em prática os princípios da governança corporativa, uma organização estrutura uma dinâmica eficiente para boas tomadas de decisões, incluindo aquelas relacionadas a riscos ambientais, além dos demais fatores de negócio que asseguram a sustentabilidade de um negócio no longo prazo”, afirma Marta, do IBGC. “Caso contrário, ela fica sujeita a riscos que não consegue prever ou, com o passar do tempo, perde a competição para aquelas que estabeleceram estratégias eficientes de longo prazo”, finalizam destacando, porém, que as práticas de governança devem ser continuamente revistas, aprimoradas e atualizadas.
AMBEV BANCO DO BRASIL CIELO COPERSUCAR EMBRAER JBS LOJAS AMERICANAS LOJAS RENNER SER EDUCACIONAL WEG MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS * Em ordem alfabética
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AS 1500 MAIORES
EMPRESAS
O Ranking das páginas a seguir apresenta em ordem decrescente de receita líquida as maiores companhias do Brasil em 22 setores da economia. Abaixo, a receita líquida total por categoria e os destaques QI/Estadão
RECEITA LÍQUIDA
DISTRIBUIÇÃO RECEITA LÍQUIDA
R$ 75.736.482
R$ 436.084.142
R$ 335.251.763
DESTAQUES QI
DESTAQUES QI
DESTAQUES QI
57 EMPRESAS
DO SETOR 84,03
107 EMPRESAS
DO SETOR 97,94
92,50
80,14
135 EMPRESAS
DO SETOR 94,76
93,72
84,85
88,45
BANCOS
CONSTRUÇÃO
& SERVIÇOS
ESPECIALIZADOS
ATIVO
R$ 7.026.724.818 *50 EMPRESAS
DESTAQUES QI
DO SETOR 86,29
86,03
84,21
ITAÚ UNIBANCO
RECEITA LÍQUIDA
& BEBIDAS
ATACADO &
BANCO DO BRASIL
& PECUÁRIA
ALIMENTOS
CAIXA
AGRICULTURA
RECEITA LÍQUIDA
R$ 117.656.293 96 EMPRESAS
DESTAQUES QI
DO SETOR 87,25
87,19
80,70
& ELETRÔNICOS
29 EMPRESAS
25 EMPRESAS
RECEITA LÍQUIDA
92,06
85,11
DO SETOR 84,49
80,04
79,58
ROCHE
EUROFARMA
ACHÉ
MACKENZIE
KROTON
SER EDUCACIONAL
66,91
43 EMPRESAS
DESTAQUES QI
DO SETOR 82,02
81,10
80,49
INTELBRAS
DO SETOR
DESTAQUES QI
WHIRLPOOL
DESTAQUES QI
R$ 83.028.905
ELECTROLUX
R$ 15.110.532
R$ 33.504.686
MRV
ATLAS SCHINDLER
CONSTRUTORA QUEIROZ GALVÃO
METALURGIA
EQUIPAMENTOS
& SIDERURGIA
RECEITA LÍQUIDA
RECEITA LÍQUIDA
28 EMPRESAS
53 EMPRESAS
R$ 14.682.729
DESTAQUES QI
DO SETOR
R$ 139.364.679
DESTAQUES QI
DO SETOR 95,30
93,49 82,75
78,34
90,49
88,59
ALBRAS ALUMÍNIO BRASILEIRO
RECEITA LÍQUIDA
MÁQUINAS &
ARCELORMITTAL BRASIL
RECEITA LÍQUIDA
ELETRODOMÉSTICOS
CBMM COMPANHIA BRASILEIRA DE METALURGIA E MINERAÇÃO
INFORMÁTICA,
SCHULZ
FARMACÊUTICA
MÁQUINAS AGRÍCOLAS JACTO
EDUCAÇÃO
WEG MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
COAMO
IPIRANGA
RAÍZEN
CARGILL
JBS
AMBEV
CIA DE ALIMENTOS DO NORDESTE
SLC AGRÍCOLA
NIDERA SEMENTES
68,56
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RANKING
EMPRESAS MAIS
Conheça a seguir um resumo de cada uma das categorias analisadas e os destaques de cada setor, segundo o ranking QI/Estadão. A partir da página 178 publicamos as 1500 maiores companhias do Brasil em ordem decrescente de receita líquida
RECEITA LÍQUIDA
DISTRIBUIÇÃO RECEITA LÍQUIDA
R$ 75.736.482
R$ 436.084.142
R$ 335.251.763
DESTAQUES QI
DESTAQUES QI
DESTAQUES QI
57 EMPRESAS
DO SETOR 84,03
107 EMPRESAS
DO SETOR 97,94
92,50
80,14
135 EMPRESAS
DO SETOR 94,76
93,72
84,85
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BANCOS
CONSTRUÇÃO
& SERVIÇOS
ESPECIALIZADOS
ATIVO
R$ 7.026.724.818 *50 EMPRESAS
DESTAQUES QI
DO SETOR 86,29
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ITAÚ UNIBANCO
RECEITA LÍQUIDA
& BEBIDAS
ATACADO &
BANCO DO BRASIL
& PECUÁRIA
ALIMENTOS
CAIXA
AGRICULTURA
RECEITA LÍQUIDA
R$ 117.656.293 96 EMPRESAS
DESTAQUES QI
DO SETOR 87,25
87,19
80,70
& ELETRÔNICOS
29 EMPRESAS
25 EMPRESAS
RECEITA LÍQUIDA
92,06
85,11
DO SETOR 84,49
80,04
79,58
ROCHE
EUROFARMA
ACHÉ
MACKENZIE
KROTON
SER EDUCACIONAL
66,91
43 EMPRESAS
DESTAQUES QI
DO SETOR 82,02
81,10
80,49
INTELBRAS
DO SETOR
DESTAQUES QI
WHIRLPOOL
DESTAQUES QI
R$ 83.028.905
ELECTROLUX
R$ 15.110.532
R$ 33.504.686
MRV
ATLAS SCHINDLER
CONSTRUTORA QUEIROZ GALVÃO
METALURGIA
EQUIPAMENTOS
& SIDERURGIA
RECEITA LÍQUIDA
RECEITA LÍQUIDA
28 EMPRESAS
53 EMPRESAS
R$ 14.682.729
DESTAQUES QI
DO SETOR
R$ 139.364.679
DESTAQUES QI
DO SETOR 95,30
93,49 82,75
78,34
90,49
88,59
ALBRAS ALUMÍNIO BRASILEIRO
RECEITA LÍQUIDA
MÁQUINAS &
ARCELORMITTAL BRASIL
RECEITA LÍQUIDA
ELETRODOMÉSTICOS
CBMM COMPANHIA BRASILEIRA DE METALURGIA E MINERAÇÃO
INFORMÁTICA,
SCHULZ
FARMACÊUTICA
MÁQUINAS AGRÍCOLAS JACTO
EDUCAÇÃO
WEG MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
COAMO
IPIRANGA
RAÍZEN
CARGILL
JBS
AMBEV
CIA DE ALIMENTOS DO NORDESTE
SLC AGRÍCOLA
NIDERA SEMENTES
68,56
ELDORADO BRASIL CELULOSE
78,76
78,50
CELULOSE NIPO BRASILEIRA
89,49
SERVIÇOS
TELECOM
RECEITA LÍQUIDA
RECEITA LÍQUIDA
R$ 124.274.906 119 EMPRESAS
DESTAQUES QI
DO SETOR 92,41
87,24
85,02
R$ 138.229.052 21 EMPRESAS
DESTAQUES QI
DO SETOR 83,64
DO SETOR 91,02
DESTAQUES QI
DO SETOR 94,20
86,21
80,52
87,40
85,57
TÊXTIL &
T R A N S P O RT E
RECEITA LÍQUIDA
R$ 191.983.938
VESTUÁRIO R$ 25.371.037 41 EMPRESAS
DESTAQUES QI
DO SETOR 94,32
92,65
89,40
83,34
& LOGÍSTICA RECEITA LÍQUIDA 144 EMPRESAS
DESTAQUES QI
DO SETOR 94,30
88,75
86,95
DESTAQUES QI
DO SETOR
97,33
95,31
95,11
TAG
TRANSPETRO 87,01
DO SETOR 95,83
EMBRAER
LOJAS RENNER
RAIA DROGASIL
87,25
81,09
DESTAQUES QI
84,60
LOJAS AMERICANAS
CCR
TIM CELULAR
CLARO
DO SETOR
55 EMPRESAS
83,78
CPFL
87,02
COSAN
ITAIPU BINACIONAL
89,54
DESTAQUES QI
& FUNDOS
R$ 159.842.532
CAPITALIZAÇÃO
81,00
IRB BRASIL RESSEGUROS
180 EMPRESAS
98 EMPRESAS
RECEITA LÍQUIDA
PREVIDÊNCIA,
GRUPO BB E MAFRE
R$ 382.854.943
R$ 334.035.451
SEGUROS,
SULAMÉRICA
RECEITA LÍQUIDA
RECEITA LÍQUIDA
VEÍCULOS & AUTOPEÇAS
GRUPO MOURA
PÚBLICOS
VAREJO
MAHLE METAL LEVE
& SERVIÇOS
VIVO
OURO VERDE
MULTIPLUS
CIELO
75,56
UTILIDADES
169
46 EMPRESAS
VALORES EM MILHÕES DE REAIS
SETORES ECONÔMICOS
DO SETOR
77,73
REPSOL SINOPEC BRASIL
80,48
VALE
VOTORANTIM CIMENTOS
84,63
KLABIN
DO SETOR
DESTAQUES QI
R$ 37.549.403
A.C. CAMARGO CANCER CENTER
DESTAQUES QI
DESTAQUES QI
RECEITA LÍQUIDA
DIAGNÓSTICOS DA AMÉRICA DASA
25 EMPRESAS
92 EMPRESAS
SAÚDE
REDE D’OR SÃO LUIZ
47 EMPRESAS
R$ 495.660.210
PETROBRAS
R$ 36.935.172
RECEITA LÍQUIDA
ALPARGATAS
RECEITA LÍQUIDA
PETROQUÍMICA
BRASKEM
R$ 149.236.670
CELULOSE
QUÍMICA &
CALÇADOS BEIRA RIO
RECEITA LÍQUIDA
PAPEL &
BAYER
CIMENTO & PETRÓLEO
GRENDENE
MINERAÇÃO,
ELDORADO BRASIL CELULOSE
78,76
78,50
CELULOSE NIPO BRASILEIRA
89,49
SERVIÇOS
TELECOM
RECEITA LÍQUIDA
RECEITA LÍQUIDA
R$ 124.274.906 119 EMPRESAS
DESTAQUES QI
DO SETOR 92,41
87,24
85,02
R$ 138.229.052 21 EMPRESAS
DESTAQUES QI
DO SETOR 83,64
DO SETOR 91,02
DESTAQUES QI
DO SETOR 94,20
86,21
80,52
87,40
85,57
TÊXTIL &
T R A N S P O RT E
RECEITA LÍQUIDA
R$ 191.983.938
VESTUÁRIO R$ 25.371.037 41 EMPRESAS
DESTAQUES QI
DO SETOR 94,32
92,65
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83,34
& LOGÍSTICA RECEITA LÍQUIDA 144 EMPRESAS
DESTAQUES QI
DO SETOR 94,30
88,75
86,95
DESTAQUES QI
DO SETOR
97,33
95,31
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DESTAQUES QI
DO SETOR
EMBRAER
LOJAS RENNER
RAIA DROGASIL
TAG
TRANSPETRO
DESTAQUES QI
DO SETOR 87,25
87,01
81,09
95,83 84,60
LOJAS AMERICANAS
CCR
TIM CELULAR
CLARO
DO SETOR
55 EMPRESAS
83,78
CPFL
87,02
COSAN
ITAIPU BINACIONAL
89,54
DESTAQUES QI
& FUNDOS
R$ 159.842.532
CAPITALIZAÇÃO
81,00
VALORES EM MILHARES DE REAIS
IRB BRASIL RESSEGUROS
180 EMPRESAS
98 EMPRESAS
RECEITA LÍQUIDA
PREVIDÊNCIA,
GRUPO BB E MAFRE
R$ 382.854.943
R$ 334.035.451
SEGUROS,
SULAMÉRICA
RECEITA LÍQUIDA
RECEITA LÍQUIDA
VEÍCULOS & AUTOPEÇAS
GRUPO MOURA
PÚBLICOS
VAREJO
MAHLE METAL LEVE
& SERVIÇOS
VIVO
OURO VERDE
MULTIPLUS
CIELO
75,56
UTILIDADES
169
46 EMPRESAS
SETORES ECONÔMICOS
DO SETOR
77,73
REPSOL SINOPEC BRASIL
80,48
VALE
VOTORANTIM CIMENTOS
84,63
KLABIN
DO SETOR
DESTAQUES QI
R$ 37.549.403
A.C. CAMARGO CANCER CENTER
DESTAQUES QI
DESTAQUES QI
RECEITA LÍQUIDA
DIAGNÓSTICOS DA AMÉRICA DASA
25 EMPRESAS
92 EMPRESAS
SAÚDE
REDE D’OR SÃO LUIZ
47 EMPRESAS
R$ 495.660.210
PETROBRAS
R$ 36.935.172
RECEITA LÍQUIDA
ALPARGATAS
RECEITA LÍQUIDA
PETROQUÍMICA
BRASKEM
R$ 149.236.670
CELULOSE
QUÍMICA &
CALÇADOS BEIRA RIO
RECEITA LÍQUIDA
PAPEL &
BAYER
CIMENTO & PETRÓLEO
GRENDENE
MINERAÇÃO,
170
RANKING QI A Ambev saltou do 15o lugar em 2015 para a liderança neste ano
POSIÇÃO 2015
POSIÇÃO 2014
1
15
AMBEV**
Alimentos e Bebidas
2
6
LOJAS AMERICANAS
Varejo
3
19
EMBRAER
4
X
5
EMPRESA
PORTE
DESEMPENHO
SCORE QI
REGIÃO
100
93,83
97,94
Sudeste
96
100,00
97,33
Sudeste
Veículos e Autopeças
99,67
88,16
95,83
Sudeste
RAIA DROGASIL**
Varejo
93,32
99,28
95,31
Sudeste
18
CBMM (COMPANHIA BRASILEIRA DE METALURGIA E MINERAÇÃO)
Metalurgia e Siderurgia
92,99
99,92
95,30
Sudeste
6
4
LOJAS RENNER
Varejo
92,67
100,00
95,11
Sul
7
2
RAÍZEN COMBUSTÍVEIS
Atacado e Distribuição
98,75
86,77
94,76
Sudeste
8
12
ZAFFARI HIPERMERCADOS
Varejo
91,91
100,00
94,61
Sul
9
3
GRENDENE
Têxtil e Vestuário
96,58
89,79
94,32
Nordeste
10
7
CCR**
Transporte e Logística
98,41
86,08
94,30
Sudeste
11
5
REDE D'OR SÃO LUIZ
Saúde
97,67
87,26
94,20
Sudeste
12
13
IPIRANGA PRODUTOS DE PETRÓLEO
Atacado e Distribuição
99,50
82,17
93,72
Sudeste
13
23
WEG EQUIPAMENTOS
Máquinas e Equipamentos
100,00
80,48
93,49
Sul
14
24
CALÇADOS BEIRA RIO
Têxtil e Vestuário
88,98
100,00
92,65
Sul
15
16
JBS**
Alimentos e Bebidas
100,00
77,50
92,50
Sudeste
16
11
CIELO
Serviços
97,92
81,40
92,41
Sudeste
17
X
SER EDUCACIONAL**
Educação
88,08
100,00
92,06
Nordeste
18
25
EMPREENDIMENTOS PAGUE MENOS
Varejo
88,79
97,47
91,68
Nordeste
19
10
LOJAS CEM
Varejo
87,50
100,00
91,67
Sudeste
20
1
BAYER
Química e Petroquímica
95,74
81,57
91,02
Sudeste
21
32
DROGARIA SÃO PAULO
Varejo
85,79
100,00
90,53
Sudeste
22
38
ARCELLORMITTAL BRASIL**
Metalurgia e Siderurgia
99,00
73,47
90,49
Sudeste
23
X
ITAIPU BINACIONAL**
Utilidades e Serviços Públicos
96,58
75,46
89,54
Centro-Oeste
24
X
ELDORADO BRASIL
Papel e Celulose
94,16
80,14
89,49
Centro-Oeste
25
28
ALPARGATAS
Têxtil e Vestuário
97,58
73,03
89,40
Sudeste
X: Não estava no ranking 2014
SETOR
** Fonte é a própria empresa ou a empresa juntamente com fonte secundária
POSIÇÃO 2015
POSIÇÃO 2014
26
9
HERING
27
52
28
171
EMPRESA
PORTE
DESEMPENHO
SCORE QI
REGIÃO
Têxtil e Vestuário
92,28
81,92
88,83
Sul
TRANSPETRO**
Transporte e Logística
97,41
71,43
88,75
Sudeste
56
ALBRAS ALUMÍNIO BRASILEIRO
Metalurgia e Siderurgia
86,37
93,02
88,59
Norte
29
X
COAMO**
Atacado e Distribuição
96,16
73,03
88,45
Sul
30
57
DASA (DIAGNÓSTICOS DA AMÉRICA)
Saúde
95,75
70,72
87,40
Sudeste
31
58
QUEIROZ GALVÃO
Construção e Serviços Especializados
95,55
70,65
87,25
Sudeste
32
34
SULAMÉRICA COMPANHIA DE SEGUROS
Seg., Prev., Cap. e Fundos
88,34
85,08
87,25
Sudeste
33
88
MULTIPLUS
Serviços
85,14
91,44
87,24
Sudeste
34
X
ATLAS SCHINDLER**
Construção e Serviços Especializados
84,20
93,17
87,19
Sudeste
35
31
COSAN**
Utilidades e Serviços Públicos
98,25
64,56
87,02
Sudeste
36
21
GRUPO SEGURADOR BB + MAPFRE
Seg., Prev., Cap. e Fundos
90,13
80,78
87,01
Sudeste
37
30
TAG - TRANSPORTADORA ASSOCIADA DE GÁS
Transporte e Logística
99,17
62,51
86,95
Sudeste
38
36
B2W COMPANHIA DIGITAL
Varejo
95,00
69,80
86,60
Sudeste
39
27
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL
Bancos
98,17
62,54
86,29
Centro-Oeste
40
66
BRASKEM
Química e Petroquímica
100,00
58,64
86,21
Nordeste
41
8
VIA VAREJO
Varejo
97,83
62,47
86,04
Sudeste
42
26
BANCO DO BRASIL
Bancos
98,92
60,27
86,03
Centro-Oeste
43
55
VICUNHA TÊXTIL
Têxtil e Vestuário
92,65
72,59
85,97
Nordeste
44
86
COMPANHIA BRASILEIRA DE ALUMÍNIO
Metalurgia e Siderurgia
94,24
68,82
85,77
Sudeste
45
54
COPERSUCAR
Atacado e Distribuição
97,83
61,58
85,75
Sudeste
46
45
A.C. CAMARGO CANCER CENTER
Saúde
85,57
85,59
85,57
Sudeste
47
63
COPACOL
Atacado e Distribuição
88,09
80,25
85,48
Sul
48
50
PETRÓLEO SABBA
Atacado e Distribuição
82,71
90,83
85,41
Norte
49
X
ALE COMBUSTÍVEIS
Atacado e Distribuição
91,56
72,49
85,20
Nordeste
50
40
GERDAU**
Metalurgia e Siderurgia
100,00
55,50
85,17
Sudeste
X: Não estava no ranking 2014
SETOR
** Fonte é a própria empresa ou a empresa juntamente com fonte secundária
RANKING QI
A Queiroz Galvão lidera no setor de Construção e Serviços Especializados
172
RANKING QI Em relação à 2014, a Cargill pulou da 84a posição para o 53o lugar
POSIÇÃO 2015
POSIÇÃO 2014
51
43
EDITORA E DISTRIBUIDORA EDUCACIONAL - KROTON
52
X
53
EMPRESA
PORTE
DESEMPENHO
SCORE QI
REGIÃO
Educação
95,24
64,85
85,11
Sudeste
OURO VERDE
Serviços
80,34
94,39
85,02
Sul
84
CARGILL AGRÍCOLA
Alimentos e Bebidas
97,32
59,91
84,85
Sudeste
54
X
CIA VALE COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL**
Atacado e Distribuição
93,49
67,45
84,81
Sul
55
17
MAGAZINE LUIZA
Varejo
94,66
64,78
84,70
Sudeste
56
37
VOTORANTIM CIMENTOS**
Mineração, Cimento e Petróleo
96,58
60,73
84,63
Sudeste
57
X
MAHLE METAL LEVE
Veículos e Autopeças
84,87
84,04
84,60
Sudeste
58
X
ACHÉ
Farmacêutica
80,92
91,63
84,49
Sudeste
59
53
ITAÚ UNIBANCO
Bancos
98,42
55,80
84,21
Sudeste
60
X
ULTRAGAZ
Varejo
84,85
82,54
84,08
Sudeste
61
X
NIDERA SEMENTES
Agricultura e Pecuária
96,82
58,47
84,03
Sudeste
62
67
MRS LOGÍSTICA
Transporte e Logística
95,08
61,75
83,97
Sudeste
63
69
CPFL ENERGIA**
Utilidades e Serviços Públicos
97,17
57,01
83,78
Sudeste
64
59
TELEFÔNICA BRASIL (VIVO)
Telecom
93,41
64,10
83,64
Sudeste
65
49
SERASA
Serviços
87,72
74,72
83,39
Sudeste
66
X
CLARO**
Telecom
90,41
69,20
83,34
Sudeste
67
X
DROGARIAS PACHECO
Varejo
79,73
90,49
83,32
Sudeste
68
75
HOSPITAL ALBERT EINSTEIN
Saúde
94,25
61,20
83,23
Sudeste
69
X
ATENTO**
Serviços
86,90
75,55
83,12
Sudeste
70
44
ESHO SERVIÇOS HOSPITALARES (AMIL)
Saúde
91,58
66,12
83,10
Sudeste
71
35
BANCO BRADESCO
Bancos
98,00
52,71
82,90
Sudeste
72
X
COELBA
Utilidades e Serviços Públicos
91,40
65,76
82,86
Nordeste
73
83
SABESP
Utilidades e Serviços Públicos
96,50
55,48
82,83
Sudeste
74
72
MINERVA
Alimentos e Bebidas
93,67
61,06
82,80
Sudeste
75
X
MÁQUINAS AGRÍCOLAS JACTO
Máquinas e Equipamentos
87,54
73,15
82,75
Sudeste
X: Não estava no ranking 2014
SETOR
** Fonte é a própria empresa ou a empresa juntamente com fonte secundária
174
RANKING QI
POSIÇÃO 2015
POSIÇÃO 2014
76
74
TOTVS
77
78
78
EMPRESA
PORTE
DESEMPENHO
SCORE QI
REGIÃO
Serviços
87,29
73,42
82,67
Sudeste
REDECARD
Serviços
98,40
51,13
82,65
Sudeste
X
SODEXO BRASIL
Serviços
86,67
73,94
82,43
Sudeste
79
X
CROWN EMBALAGENS
Metalurgia e Siderurgia
73,59
100,00
82,39
Norte
80
X
ELEKTRO
Utilidades e Serviços Públicos
88,29
70,04
82,21
Sudeste
81
100
CEMIG
Utilidades e Serviços Públicos
85,75
74,88
82,13
Sudeste
82
51
ELECTROLUX DO BRASIL
Informática e Eletroeletrônicos
97,16
51,75
82,02
Sul
83
46
COTEMINAS
Têxtil e Vestuário
92,40
61,04
81,94
Sudeste
84
62
TRACTEBEL ENERGIA
Utilidades e Serviços Públicos
90,49
64,27
81,75
Sul
85
29
BANCO BTG PACTUAL
Bancos
90,49
64,16
81,71
Sudeste
86
40
NATURA COSMÉTICOS
Atacado e Distribuição
95,06
54,56
81,56
Sudeste
87
70
JSL
Transporte e Logística
94,40
55,59
81,47
Sudeste
88
X
FLEURY MEDICINA E SAÚDE
Saúde
94,00
55,85
81,28
Sudeste
89
X
AEGEA SANEAMENTO
Serviços
82,66
78,38
81,24
Sudeste
90
X
GRANOL
Alimentos e Bebidas
87,36
68,90
81,21
Sudeste
91
42
WHIRLPOOL
Informática e Eletroeletrônicos
99,33
44,65
81,10
Sudeste
92
92
IRB BRASIL RESSEGUROS
Seg., Prev., Cap. e Fundos
88,66
65,96
81,09
Sudeste
93
X
BATERIAS MOURA
Veículos e Autopeças
71,50
100,00
81,00
Nordeste
94
X
TBG (TRANSPORTADORA BRASILEIRA GASODUTO BOLIVIA-BRASIL)
Transporte e Logística
71,32
100,00
80,88
Sudeste
95
X
COOXUPÉ
Atacado e Distribuição
90,34
61,94
80,87
Sudeste
96
68
BRF
Alimentos e Bebidas
99,08
44,41
80,86
Sul
97
X
TECBAN
Serviços
75,78
90,86
80,81
Sudeste
98
X
COMEXPORT
Atacado
76,18
89,98
80,78
Sudeste
99
X
UNIDAS
Serviços
78,28
85,69
80,75
Sudeste
100
X
BRADESCO VIDA E PREVIDÊNCIA
Seg., Prev., Cap. e Fundos
96,72
48,71
80,72
Sudeste
X: Não estava no ranking 2014
SETOR
RANKING QI
IRB Brasil Resseguros repetiu a posição de 2014: 92o lugar
A melhor empresa da Região Sudeste Há 64 anos trabalhamos para oferecer sempre a melhor rede de lojas, os melhores produtos, os melhores preços, a melhor condição,
a melhor entrega e o melhor atendimento. Um esforço reconhecido por mais de dez milhões de clientes. E agora também pelo Estadão.
Produzido por
Espírito Santo
Governo capixaba adota medidas austeras para reequilibrar orçamento Ajustes fiscais realizados pelo Estado buscam não afetar saúde, educação e segurança
Setor de infraestrutura do Espírito Santo representa grande parte dos investimentos locais
Foto: Istock
A
crise econômica fez com que estados nacionais cortassem gastos de dezenas de bilhões de reais desde o começo do ano, diminuindo orçamentos em diversas pastas. No Espírito Santo não foi diferente. Além da crise financeira, desastres naturais contribuíram para a queda na receita local, que se registrou pior do que a média nacional devido à seca, a maior dos últimos 80 anos, e ao desastre de Mariana, em Minas Gerais, que provocou a paralisação das atividades da Samarco. Houve ainda a redução no preço do barril de petróleo e na sua produção. Análises do cenário atual e a austeridade na administração local levaram o governo do Estado a colocar em prática um ajuste fiscal que resultou em um corte do orçamento, em 2016, da ordem de R$ 1,3 bilhão. Ao mesmo tempo, baixou decreto com medidas de redução de gastos, dando início a um processo de reequilíbrio de receitas e despesas. O corte foi aplicado em todos os poderes, estabelecendo diretrizes e providências
para a contenção de gastos do Poder Executivo estadual. Algumas das medidas foram a renegociação de contratos, o corte de três mil cargos comissionados e em designação temporária, limitações de despesas com passagens aéreas, diárias, horas extras e suspensão de concursos públicos.
O governador Paulo Hartung anunciou que a crise nacional fez com que a carteira de investimentos anunciados para o Espírito Santo não ultrapassasse a marca de R$ 57,04 bilhões para o período entre 2015 e 2020. O dado consta no Caderno de Investimentos, que é publicado anu-
almente pelo Instituto Jones dos Santos Neves (IJSN). A pesquisa considera somente projetos com investimentos acima de R$ 1 milhão. O setor de infraestrutura representa grande parte dos investimentos e prevê a injeção de R$ 47,5 bilhões na economia. Comércio, serviços e la-
ANÁLISES DO CENÁRIO ATUAL LEVARAM ESTADO A COLOCAR EM PRÁTICA AJUSTES FISCAIS E A INVESTIR EM ÁREAS SOCIAIS Economia
Infraestrutura
Saúde
De janeiro a agosto, comparado com 2015, ações resultaram em redução das despesas com recursos de caixa do tesouro de 9,4%, em termos nominais, e de 17% em termos reais.
O setor de infraestrutura representa 83,3% do total dos investimentos e prevê a injeção de R$ 47,5 bilhões na economia. De 621 projetos anunciados, 259 correspondem à esta área.
Um dos destaques é a construção do Hospital Estadual Geral de Cariacica, com investimento de R$ 270 milhões, e que contará com 400 leitos, 50 deles em UTI .
Este material é produzido pelo Núcleo de Projetos Especiais de Publicidade do Estadão.
zer despontam com 104 projetos que devem gerar R$ 4,1 bilhões ao Espírito Santo até 2020. O setor da indústria, diz o governo, deve movimentar em torno de R$ 3 bilhões e envolver 50 projetos.
“Programa Escola Viva” prevê criação de 30 escolas em turno único até 2018
MAIS EFICIÊNCIA NA SAÚDE
alizado fora da Grande Vitória. O objetivo é estruturar pontos de atenção de média complexidade que darão suporte e qualificação à Atenção Primária à Saúde. Com a medida, o usuário do SUS poderá realizar consultas, exames e procedi-
Fotos: Assessoria de Comunicação/Sedu-ES
Os ajustes de despesas buscam não afetar áreas sociais. Na saúde, o governo anuncia que haverá a implantação de unidades do Programa Prioritário de Governo “Ampliação e Modernização da Rede de Saúde”, com cinco unidades distribuídas nas quatro regiões de saúde, nas cidades de Nova Venécia, Linhares, Guaçuí, Domingos Martins e Santa Teresa, descentralizando o atendimento especializado, permitindo assim que seja re-
mentos no mesmo local, com equipe multiprofissional, e sair com um plano terapêutico pronto. Para a área, o governo ainda anuncia o início das obras do Hospital Estadual Geral de Cariacica, que contará com 50 leitos de UTI, 30 de Semi-Intensivo, dez de UTI pediátrica, dez de UTI neonanatal, 15 unidades de cuidados intensivos neonatais (UCIN), 40 de maternidade, 125 de enfermaria e 120 de retaguarda.
INOVAÇÃO NO ENSINO
Escola Viva nasceu para ser uma escola de educação integral, com experiências educacionais amplas e profundas
Segurança
Educação
Nos primeiros oito meses do ano, houve redução de 17% de homicídios em relação ao mesmo período de 2015. A taxa projetada para 2016 é de 30,7 mortes para cada grupo de cem mil habitantes.
Atualmente, com quatro mil vagas para estudantes de várias regiões do Espírito Santo, o Programa Escola Viva tem como foco a melhoria da oferta e da qualidade do ensino médio a jovens capixabas.
Neste segmento, o Estado criou o Programa de Escolas Estaduais de Ensino Médio em Turno Único, denominado “Programa Escola Viva”, que prevê a criação de 30 escolas em turno único até 2018, com o objetivo de planejar, executar e avaliar ações inovadoras em conteúdo, método e gestão, direcionadas à melhoria da oferta e da qualidade do ensino médio. Já são cinco unidades implantadas em Vitória, Serra, Muniz Freire, Ecoporanga e Cachoeiro de Itapemirim.
AÇÕES PARA SEGURANÇA Outro foco do Estado é a segurança pública, com medidas para redução da escalada da violência. Algumas
ações começaram a ser implementadas em 2003 e os resultados começaram a surtir efeito a partir de 2010. A taxa de 58 homicídios por cem mil habitantes, registrada em 2009, começou a cair ano após ano, chegando à marca de 35,4 em 2015, consolidando o sexto ano consecutivo de redução. Em 2016, o cenário também é de redução, segundo o governo. Com os atuais índices, o Espírito Santo atinge o melhor resultado dos últimos 28 anos.
OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS O Espírito Santo hoje tem 3,8 milhões de habitantes, dispõe de infraestrutura logística e possui vocação para o comércio exterior e amplas reservas de recursos naturais. Em sexto lugar no Ranking de Competitividade dos Estados, segundo estudo feito pelo Centro de Liderança Pública (CLP), em parceria com a Economist Intelligence Unit e Tendências Consultoria, lançado em setembro, na BM&FBOVESPA, ocupa o primeiro lugar em Eficiência da Máquina Pública, tendo recebido o prêmio Destaque em Boas Práticas, na categoria Gestão Fiscal.
Este material é produzido pelo Núcleo de Projetos Especiais de Publicidade do Estadão.
178
RANKING GERAL DAS 1500
CLASSIFICAÇÃO
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO UF SEDE
RECEITA LÍQUIDA R$ MIL
RECEITA LÍQUIDA EVOLUÇÃO %
LUCRO/PREJUÍZO OPERAC. R$ MIL
Química e Petroquímica
321.638.000
DI
-41.026
Alimentos e Bebidas
163.000.000
DI
9.120.362
Mineração, Cimento e Petróleo
85.499.000
DI
-25.400
Varejo
69.115.000
DI
DI
65.235.322
14,0
1.950.288
2015
2014
1
1
PETROBRAS**
RJ
2
2
JBS**
SP
3
3
VALE**
RJ
4
4
GPA**
SP
5
5
IPIRANGA PRODUTOS DE PETRÓLEO
RJ
Atacado e Distribuição
6
13
ODEBRECHT**
RJ
Construção e Serviços Especializados
57.954.000
DI
DI
7
7
RAÍZEN COMBUSTÍVEIS
RJ
Atacado e Distribuição
50.190.326
14,0
1.556.138
8
6
BRASKEM**
BA
Química e Petroquímica
47.283.000
DI
7.052
9
10
AMBEV**
SP
Alimentos e Bebidas
46.720.100
DI
18.778.500
10
9
COSAN**
SP
Utilidades e Serviços Públicos
43.666.500
DI
2.729.700
11
8
GERDAU**
RJ
Metalurgia e Siderurgia
43.581.241
DI
-3.215.512
12
X
BONTUR BONDINHOS AÉREOS
SC
Transporte e Logística
36.041.140
DI
14.897.839
13
12
TELEFONICA BRASIL VIVO
SP
Telecom
34.003.769
5,8
3.781.098
14
35
CLARO
SP
Telecom
32.838.124
144,0
2.295.908
15
18
CARGILL AGRÍCOLA
SP
Alimentos e Bebidas
31.899.496
26,5
1.328.115
16
16
BUNGE ALIMENTOS
SC
Alimentos e Bebidas
29.056.614
8,0
788.101
17
X
MULTIVAREJO**
SP
Varejo
26.744.000
DI
DI
18
17
BRF
SC
Alimentos e Bebidas
26.725.791
5,8
2.398.552
19
15
OI**
RJ
Telecom
26.441.000
DI
5.348
20
24
COPERSUCAR**
SP
Atacado e Distribuição
26.324.006
269,5
564.109
21
X
COMPANHIA BRASILEIRA DE DISTRIBUIÇÃO**
SP
Varejo
22.465.000
3,7
951.000
22
31
ACELLORMITTAL**
MG
Metalurgia e Siderurgia
22.200.000
DI
1.275.264
23
32
EMBRAER**
SP
Veículos e Autopeças
20.300.000
DI
241.600
24
20
FIAT CHRYSLER *
SP
Veículos e Autopeças
19.862.954
-11
5.092
25
21
VIA VAREJO
RJ
Varejo
19.268.000
-12,7
846.000
26
28
CPFL ENERGIA **
SP
Utilidades e Serviços Públicos
19.159.200
DI
2.252.089
27
22
MARFRIG GLOBAL FOODS**
SP
Alimentos e Bebidas
18.891.833
DI
1.278.111
28
X
NEUROTECH TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
PE
Informática, Eletrodomésticos e Eletrônicos
18.760.667
DI
-320.384
29
23
VOLKSWAGEN**
SP
Veículos e Autopeças
17.169.421
DI
DI
30
26
SAMSUNG*
AM
Informática, Eletrodomésticos e Eletrônicos
17.156.000
-14,9
DI
31
X
CRBS
SP
Atacado e Distribuição
17.058.838
15,7
1.090.951
32
25
TIM CELULAR
SP
Telecom
16.695.376
-10,2
3.248.168
33
29
TAM**
SP
Transporte e Logística
15.604.765
DI
-46.382
34
33
COPEL**
PR
Utilidades e Serviços Públicos
14.728.131
DI
DI
35
19
WALMART BRASIL**
PR
Varejo
14.661.000
-43
DI
36
47
ITAIPU BINACIONAL**
DF
Utilidades e Serviços Públicos
14.372.793
DI
DI
37
11
CARREFOUR**
SP
Varejo
14.300.900
-56,7
1.286.400
38
38
VOTORANTIM CIMENTOS**
SP
Mineração, Cimento e Petróleo
14.046.236
DI
2.144.521
39
50
AES ELETROPAULO**
SP
Utilidades e Serviços Públicos
13.667.413
33,0
472.878
40
44
LOUIS DREYFUS COMPANY
SP
Alimentos e Bebidas
13.444.645
19,7
1.178.245
41
X
SUPORTE COMÉRCIO DE COMBUSTÍVEIS E SERVIÇOS
SP
Agricultura e Pecuária
13.342.020
12,6
1.158.572
42
X
L.R. CIA BRASILEIRA DE PRODUTOS DE HIGIENE E TOUCADOR
RJ
Química e Petroquímica
12.860.018
20,3
2.510.025
43
X
CNOVA**
SP
Varejo
12.722.000
DI
DI
44
41
ADM*
SP
Agricultura e Pecuária
12.614.000
6
DI
45
45
CEMIG DISTRIBUIÇÃO
MG
Utilidades e Serviços Públicos
12.386.671
13,2
607.649
46
X
ELENS COMÉRCIO DE ARTIGOS ÓPTICOS
SP
Varejo
12.099.568
DI
462.960
47
516
ENERGISA**
SE
Utilidades e Serviços Públicos
11.935.130
11,8
DI
48
37
COMPANHIA SIDERURGICA NACIONAL
SP
Metalurgia e Siderurgia
11.718.369
-8,6
770.335
49
46
SABESP
SP
Utilidades e Serviços Públicos
11.711.569
7,3
3.041.394
50
X
QUIRINVEST EMPREENDIMENTOS E AGRICULTURA
SP
Serviços
11.351.411
11.006,2
372.989
EMPRESA
X: Não estava no ranking 2014
* Fonte secundária
SETOR
** Fonte é a própria empresa ou a empresa juntamente com fontes secundárias
DI: Dado indisponível
LUCRO/PREJ. LÍQ. R$ MIL
foi o retorno sobre o capital da CRBS
INDICADORES ECONÔMICOFINANCEIROS EBITDA R$ MIL
NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO R$ MIL
INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA %
MARGEM DE LUCRO %
GIRO DOS ATIVOS %
ENDIVIDAMENTO %
RETORNO SOBRE CAPITAL %
ATIVO TOTAL R$ MIL
PATRIMÔNIO LÍQUIDO R$ MIL
-21.924.000
900.135.000
310.722.000
25.386.000
DI
DI
DI
DI
DI
DI
2.035.900
121.752.954
25.642.500
13.300.000
DI
DI
DI
DI
DI
DI
219.000
345.547.000
149.601.000
23.654.000
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
47.502.000
DI
2.680.000
DI
DI
DI
DI
DI
DI
1.015.100
13.495.568
3.595.035
2.553.209
2.488.470
52,1
3,0
483,4
375,4
28,2
890.000
DI
DI
69.000
DI
DI
DI
DI
DI
DI
1.202.294
8.557.417
4.452.554
1.977.258
1.061.764
77,3
3,1
586,5
192,2
27,0
726.300
59.961.000
5.894.400
9.372.000
DI
DI
DI
DI
DI
DI
12.879.141
90.176.200
50.333.600
22.209.700
DI
DI
DI
DI
DI
DI DI
292.000
41.628.000
12.449.300
4.590.800
DI
DI
DI
DI
DI
1.488.400
70.094.709
33.254.500
4.501.000
DI
DI
DI
DI
DI
DI
8.300.606
49.688.272
14.171.165
14.897.839
-326.044
55,7
41,3
72,5
350,6
58,6
3.420.249
97.572.695
68.567.242
9.438.744
-158.652
90,5
11,1
34,9
142,3
5,0
-3.632.821
61.070.139
9.718.884
9.153.376
-71.725
DI
7,0
53,8
628,4
-37,4
409.956
13.573.524
3.297.728
1.526.080
3.302.105
30,9
4,2
235,0
411,6
12,4
1.187.531
19.246.551
7.633.345
1.071.963
1.585.105
150,7
2,7
151,0
252,1
15,6
DI
DI
DI
1.775.000
DI
DI
DI
DI
DI
DI
3.111.170
38.019.602
13.516.777
3.610.691
3.644.464
129,7
9,0
70,3
281,3
23,0
-4.546.565
97.015.000
19.311.500
7.794.000
DI
DI
DI
DI
DI
DI
-10.900
7.628.340
494.800
591.000
120.665
DI
2,6
367,0
1.731,4
-3,3 2,4
251.000
21.428.000
10.464.000
1.474.000
-1.194.000
26,4
4,2
104,8
204,8
-1.882.502
33.923.012
16.889.247
2.590.000
DI
DI
DI
DI
DI
DI
826.600
45.500.000
10.265.500
2.200.000
DI
DI
DI
DI
DI
DI
-1.023.634
33.676.660
3.036.341
101.652
DI
DI
DI
DI
DI
DI
3.000
16.484.000
4.670.000
925.000
-1.518.000
0,4
4,4
117,8
350,1
0,1 DI
886.000
40.532.471
9.384.500
3.750.012
DI
DI
DI
DI
DI
-739.500
20.915.949
2.071.700
1.734.700
DI
DI
DI
DI
DI
DI
-19.745
11.384.257
7.964.543
149.628
730.324
DI
-1,7
164,8
142,9
-0,3 DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
755.820
DI
5.849.530
1.619.199
DI
DI
DI
DI
DI
DI
776.693
5.470.622
1.686.994
1.090.951
-3.732.824
71,2
6,4
311,8
324,3
46,0 13,2
2.072.816
33.975.689
15.708.741
6.447.495
-1.001.106
63,8
19,5
49,1
216,3
-1.118.266
17.707.874
200.238
519.045
DI
DI
DI
DI
DI
DI
1.335.600
28.947.657
13.682.800
2.492.665
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
53.922.288
DI
9.461.922
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
5.139.076
1.433.958
738.772
DI
DI
DI
DI
DI
DI
1.141.000
33.344.355
6.163.700
3.230.662
DI
DI
DI
DI
DI
DI
101.136
13.274.827
2.839.145
963.554
-740.956
21,4
3,5
103,0
467,6
3,6
-442.438
11.169.945
2.015.847
1.289.928
3.187.427
DI
8,8
120,4
554,1
-22,0
1.006.251
4.582.287
4.087.750
1.240.426
706.749
86,9
8,7
291,2
112,1
24,6
-688.766
138.599.721
-11.731.847
2.510.025
180.101
DI
19,5
9,3
DI
DI
DI
DI
DI
0
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
370.209
16.191.234
2.695.848
1.051.415
-22.484
60,9
4,9
76,5
600,6
13,7
-192.569
8.212.006
2.576.443
462.960
-1.135.756
DI
3,8
147,3
318,7
-7,5
351.401
18.502.182
3.318.170
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
1.257.896
45.605.526
7.664.747
1.634.076
3.924.968
163,3
6,6
25,7
595,0
16,4
536.279
33.706.614
13.716.606
4.115.426
14.143
17,6
26,0
34,8
245,7
3,9
-911.028
37.839.012
29.912.024
372.989
4.354.988
DI
3,3
30,0
126,5
-3,1
1 - 50
BALANÇO PATRIMONIAL
179
46%
321 bilhões de reais foi a receita líquida da Petrobras
180
RANKING GERAL DAS 1500
CLASSIFICAÇÃO
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO UF SEDE
RECEITA LÍQUIDA EVOLUÇÃO %
LUCRO/PREJUÍZO OPERAC. R$ MIL
11.350.511
DI
DI
11.306.300
-32
DI
Veículos e Autopeças
11.269.300
-7
DI
RJ
Comunicação
11.167.574
-3,5
1.456.074
SP
Varejo
10.453.000
DI
DI
RJ
Telecom
10.428.130
-7,7
-134.076
SUZANO PAPEL E CELULOSE
BA
Papel e Celulose
10.089.705
46,4
3.150.604
COAMO**
PR
Atacado e Distribuição
10.053.825
DI
DI
380
CATERPILLAR*
SP
Veículos e Autopeças
9.903.180
674
DI
60
X
EDP BRASIL**
SP
Utilidades e Serviços Públicos
9.790.614
DI
DI
61
51
GOL LINHAS AÉREAS**
RJ
Transporte e Logística
9.778.007
DI
DI
62
53
LIGHT SERVIÇOS DE ELETRICIDADE
RJ
Utilidades e Serviços Públicos
9.750.858
21,3
354.118
63
54
LOJAS AMERICANAS
RJ
Varejo
9.746.712
14,6
1.534.457
64
61
BAYER
SP
Química e Petroquímica
9.621.772
25,2
1.042.845
65
56
YARA BRASIL*
RJ
Química e Petroquímica
9.486.349
6,8
-90.431
66
49
MERCEDES-BENZ*
SP
Veículos e Autopeças
9.477.400
-12
DI
67
48
USIMINAS
MG
Metalurgia e Siderurgia
9.168.208
-13,8
-1.410.185
68
66
RAIA DROGASIL**
SP
Varejo
8.897.849
DI
DI
69
52
MAGAZINE LUIZA
SP
Varejo
8.872.845
-6,0
220.261
70
68
SYNGENTA**
SP
Química e Petroquímica
8.840.151
DI
DI
71
73
HONDA AUTOMÓVEIS*
SP
Veículos e Autopeças
8.819.500
33
DI
72
60
BASF
SP
Atacado e Distribuição
8.625.138
10,6
215.796
73
65
GRUPO CCR**
SP
Transporte e Logística
8.478.865
0
1.967.676
74
64
B2W COMPANHIA DIGITAL
SP
Transporte e Logística
8.342.558
15,3
397.613
75
59
SPAL
SP
Veículos e Autopeças
8.263.811
9,1
793.549
76
55
RENAULT
PR
Veículos e Autopeças
7.698.741
-8,7
-743.505
77
58
FORD*
SP
Veículos e Autopeças
7.608.700
-7
DI
78
89
NIDERA SEMENTES
MG
Agricultura e Pecuária
7.512.085
923,9
144.214
79
62
CEMIG GERAÇÃO E TRANSMISSÃO
MG
Utilidades e Serviços Públicos
7.377.198
-1,8
3.243.569
80
67
MAKRO ATACADISTA
SP
Atacado e Distribuição
7.247.030
3,8
-65.047
81
80
AURORA ALIMENTOS*
SC
Alimentos e Bebidas
7.232.400
3,7
DI
82
74
MOTO HONDA*
AM
Veículos e Autopeças
6.972.200
7
DI
83
75
CIELO
SP
Serviços
6.943.221
10,9
3.619.903
84
94
VALEFERT *
SP
Química e Petroquímica
6.869.300
18,1
DI
85
90
COELBA
BA
Utilidades e Serviços Públicos
6.818.841
26,3
848.405
86
81
CELESC DISTRIBUIÇÃO
SC
Utilidades e Serviços Públicos
6.733.042
13,4
56.099
87
126
MOSAIC*
SP
Química e Petroquímica
6.664.300
49,3
DI
88
79
HERINGER*
SP
Química e Petroquímica
6.604.100
-2,6
DI
89
X
COMGÁS
SP
Utilidades e Serviços Públicos
6.597.017
6,1
1.170.547
90
X
COFCO
SP
Atacado e Distribuição
6.544.757
31,7
-502.821
91
63
SAMARCO MINERAÇÃO
MG
Mineração, Cimento e Petróleo
6.481.508
-11,7
-8.224.822
92
78
FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS
RJ
Utilidades e Serviços Públicos
6.368.215
5,8
1.225.547
93
77
SOUZA CRUZ
RJ
Fumo
6.296.400
4,3
2.257.300
94
92
MINERVA FOODS
SP
Alimentos e Bebidas
6.280.066
18,9
830.234
95
85
AZUL
SP
Transporte e Logística
6.257.866
19,8
-304.847
96
87
KLABIN
SP
Papel e Celulose
6.084.266
11,1
1.398.851
97
138
ALUNORTE ALUMINA DO NORTE DO BRASIL
PA
Metalurgia e Siderurgia
5.995.401
60,1
1.472.164
98
71
WHIRLPOOL
SP
Informática, Eletrodomésticos e Eletrônicos
5.981.953
-8,4
159.269
99
83
TAG
RJ
Transporte e Logística
5.946.000
3,6
4.364.000
100
76
NATURA
SP
Atacado e Distribuição
5.929.000
-4,5
827.410
2015
2014
51
43
ALE COMBUSTÍVEIS**
RN
Atacado e Distribuição
52
27
UNILEVER*
SP
Bens de Consumo
53
39
GENERAL MOTORS*
SP
54
40
GLOBO COMUNICAÇÃO E PARTICIPAÇÕES
55
X
ASSAÍ ATACADISTA**
56
42
TELEMAR
57
247
58
57
59
EMPRESA
X: Não estava no ranking 2014
* Fonte secundária
RECEITA LÍQUIDA R$ MIL
SETOR
** Fonte é a própria empresa ou a empresa juntamente com fontes secundárias
DI: Dado indisponível
foi a margem de lucro registrada pela TAG
INDICADORES ECONÔMICOFINANCEIROS
LUCRO/PREJ. LÍQ. R$ MIL
ATIVO TOTAL R$ MIL
PATRIMÔNIO LÍQUIDO R$ MIL
EBITDA R$ MIL
NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO R$ MIL
INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA %
DI
1.516.178
DI
273.810
DI
DI
DI
DI
DI
DI
RETORNO SOBRE CAPITAL %
MARGEM DE LUCRO %
GIRO DOS ATIVOS %
ENDIVIDAMENTO %
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
3.061.092
21.253.058
12.978.720
1.704.306
-1.354.302
210,2
13,0
52,6
163,8
23,6
DI
DI
DI
439
DI
DI
DI
DI
DI
DI
-2.196.272
37.661.543
16.821.814
1.966.535
1.960.516
DI
-1,3
27,7
223,9
-13,1
-925.354
27.995.553
9.192.081
4.552.767
3.682.289
DI
31,2
36,0
304,6
-10,1
DI
8.188.041
DI
971.829
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
18.412.340
DI
3.002.402
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
10.368.398
DI
235.913
DI
DI
DI
DI
DI
DI
-39.358
11.996.311
2.549.435
752.489
-199.692
DI
3,6
81,3
470,6
-1,5
250.249
12.329.151
1.742.344
1.836.018
-154.475
16,3
15,7
79,1
707,6
14,4
636.096
12.087.975
3.141.372
1.209.047
7.998.495
61,0
10,8
79,6
384,8
20,3
-950.326
5.648.138
911.334
27.352
-563.250
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
-3.236.105
27.006.189
13.408.978
-337.423
1.947.522
DI
-15,4
34,0
201,4
-24,1
DI
4.699.201
DI
728.560
DI
DI
DI
DI
DI
DI
-65.605
5.557.573
662.212
345.594
-73.440
DI
2,5
159,7
839,2
-9,9
383.500
10.290.565
3.407.600
251.451
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI -18,6
-388.195
10.412.781
2.083.244
448.364
4.936.630
DI
2,5
82,8
499,8
1.349.693
21.683.494
3.670.213
4.203.677
-1982985
DI
0
0
1
0
-418.384
9.492.507
2.706.042
617.328
-53.483
DI
4,8
87,9
350,8
-15,5
-86.359
10.842.755
2.799.443
1.035.629
847.478
DI
9,6
76,2
387,3
-3,1
-827.698
6.895.583
686.750
-497.409
-538.184
DI
-9,7
111,7
1.004,1
-120,5
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
99.824
4.934.633
709.873
169.838
2.145.812
69,2
1,9
152,2
695,1
14,1
2.337.663
15.369.754
4.694.507
3.496.466
534.719
72,1
44,0
48,0
327,4
49,8
-67.712
2.191.013
457.068
-5.262
-290.922
DI
-0,9
330,8
479,4
-14,8
203.167
4.044.606
1.273.912
319.124
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
3.511.436
23.270.558
6.520.677
4.043.471
7.115.250
97,0
52,1
29,8
356,9
53,9
-280.364
16.533.401
12.343.122
883.728
DI
DI
DI
DI
DI
DI
386.295
9.653.040
3.069.392
1.185.074
-264.219
45,5
12,4
70,6
314,5
12,6
81.346
7.202.344
1.501.051
252.441
-487.666
145,0
0,8
93,5
479,8
5,4
-119.187
4.089.826
865.963
192.831
DI
DI
DI
DI
DI
DI
-277.780
2.809.454
203.490
-259.692
DI
DI
DI
DI
DI
DI
698.852
8.868.031
3.181.402
1.530.474
-691.646
59,7
17,7
74,4
278,8
22,0
-651.631
12.378.734
-1.040.416
-44.598
1.597.862
DI
-7,7
52,9
DI
DI
-5.836.517
27.567.664
-1.653.264
-7.787.406
852.595
DI
-126,9
23,5
DI
DI
-70.287
24.928.171
10.216.094
1.470.064
-687.121
DI
19,2
25,6
244,0
-0,7
1.646.200
6.531.600
2.455.100
2.399.100
1.157.900
72,9
35,9
96,4
266,0
67,1
-800.712
8.611.690
-384.069
866.960
137.916
DI
13,2
72,9
DI
DI
-754.597
6.387.614
-830.319
-133.167
-1.314.720
DI
-4,9
98,0
DI
DI
-1.253.197
25.451.252
5.352.340
1.710.586
2.281.193
DI
23,0
23,9
475,5
-23,4
217.016
7.760.271
4.253.432
1.818.307
641.213
14,7
24,6
77,3
182,5
5,1
286.792
5.754.794
2.339.597
288.998
-809.536
180,1
2,7
104,0
246,0
12,3
-2.190.000
33.275.000
5.351.000
5.286.000
6.001.000
DI
73,4
17,9
621,9
-40,9
513.513
7.166.611
1.028.186
913.802
-379.152
62,1
14,0
82,7
697,0
49,9
51 - 100
BALANÇO PATRIMONIAL
181
73,4%
3,5 bilhões de reais foi o lucro líquido da Cielo
182
RANKING GERAL DAS 1500
CLASSIFICAÇÃO
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO UF SEDE
RECEITA LÍQUIDA EVOLUÇÃO %
LUCRO/PREJUÍZO OPERAC. R$ MIL
5.924.100
34
DI
5.705.200
-58
DI
Papel e Celulose
5.673.709
49,5
189.394
2015
2014
101
116
NOVELIS*
SP
Metalurgia e Siderurgia
102
36
NESTLÉ**
SP
Alimentos e Bebidas
103
133
FIBRIA CELULOSE
SP
EMPRESA
RECEITA LÍQUIDA R$ MIL
SETOR
104
X
ELETRONORTE
DF
Utilidades e Serviços Públicos
5.603.441
-4,2
398.914
105
100
LOJAS RENNER
RS
Varejo
5.579.873
19,2
865.156
106
103
ELEKTRO ELETRICIDADE E SERVIÇOS
SP
Utilidades e Serviços Públicos
5.578.743
20,3
669.232
107
98
REDECARD
SP
Serviços
5.512.644
14,3
3.079.409
108
887
BTG PACTUAL COMERCIALIZADORA DE ENERGIA
SP
Utilidades e Serviços Públicos
5.464.212
31,0
149.472
109
108
C. VALE**
PR
Atacado e Distribuição
5.435.030
DI
278.016
110
72
GE*
SP
Máquinas e Equipamentos
5.339.100
-20
DI
111
88
P&G*
SP
Bens de Consumo
5.305.100
-5
DI
112
86
RAIZEN ENERGIA
SP
Alimentos e Bebidas
5.180.272
-7,6
155.349
113
109
AMPLA ENERGIA E SERVIÇOS
RJ
Utilidades e Serviços Públicos
5.177.380
15,9
129.361
114
107
WEG EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS
SC
Serviços
5.077.989
12,5
563.687
115
121
COMPANHIA BRASILEIRA DE METALURGIA E MINERAÇÃO (CBMM)
MG
Metalurgia e Siderurgia
4.928.634
20,3
2.739.809
116
101
AVON*
SP
Atacado e Distribuição
4.899.100
3
DI
117
123
PETRÓLEO SABBA
AM
Atacado e Distribuição
4.811.199
20,0
165.562
118
898
EMPREENDIMENTOS PAGUE MENOS
CE
Varejo
4.784.467
16,6
216.863
119
106
CONSTRUTORA QUEIROZ GALVÃO
RJ
Construção e Serviços Especializados
4.723.433
4,1
378.841
120
137
REDE D'OR SÃO LUIZ
SP
Saúde
4.648.932
23,5
1.086.750 292.308
121
X
COMPANHIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO (CELPE)
PE
Utilidades e Serviços Públicos
4.617.613
20,4
122
120
MONSANTO*
SP
Química e Petroquímica
4.553.900
7,1
DI
123
144
CELG DISTRIBUIÇÃO
GO
Utilidades e Serviços Públicos
4.547.271
28,7
-152.738
124
160
ALIANÇA*
SP
Transporte e Logística
4.528.200
41,9
DI
125
131
KIMBERLY CLARK**
SP
Bens de Consumo
4.477.700
13,5
DI
126
122
MCDONALD'S*
SP
Varejo
4.454.200
6,6
DI
127
105
ELECTROLUX DO BRASIL
PR
Informática, Eletrodomésticos e Eletrônicos
4.397.625
-4,7
-42.290
128
127
GRUPO ZAFFARI
RS
Varejo
4.346.220
9,8
683.280
129
153
COMPANHIA BRASILEIRA DE ALUMÍNIO
SP
Metalurgia e Siderurgia
4.266.374
30,8
462.998
130
143
DROGARIA SÃO PAULO
SP
Varejo
4.193.269
18,3
145.477
131
129
CENTRAIS ELÉTRICAS DO PARÁ (CELPA)
PA
Utilidades e Serviços Públicos
4.187.313
7,9
279.957
132
145
COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ
CE
Utilidades e Serviços Públicos
4.130.164
17,1
504.526
133
139
LOJAS RIACHUELO
SP
Varejo
4.073.907
11,6
-272.053
134
136
ROBERT BOSCH*
SP
Veículos e Autopeças
4.065.500
4,7
DI
135
124
COMPANHIA ESTADUAL DE ÁGUAS E ESGOTOS (CEDAE)
RJ
Utilidades e Serviços Públicos
4.057.307
1,2
604.344
136
115
TRACTEBEL ENERGIA
SC
Utilidades e Serviços Públicos
4.049.469
-6,1
1.845.396
137
152
SUPERMERCADO CONDOR*
PR
Varejo
3.994.500
17,7
DI
138
112
GRUPO RODOBENS**
SP
Atacado e Distribuição
3.974.400
DI
260.915
139
211
COOPERATIVA REGIONAL DE CAFEICULTORES EM GUAXUPÉ (COOXUPE)
MG
Atacado e Distribuição
3.936.197
62,3
186.368
140
119
SHELL BRASIL*
RJ
Mineração, Cimento e Petróleo
3.895.400
-8,5
DI
141
161
GRANOL INDÚSTRIA COMÉRCIO E EXPORTAÇÃO
SP
Alimentos e Bebidas
3.859.092
24,6
320.480
142
128
MARTINS ATACADO ONLINE**
MG
Atacado e Distribuição
3.854.526
-1,1
-23.893
143
125
COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS (COPASA)
MG
Utilidades e Serviços Públicos
3.810.713
-4,8
315.027
144
114
DU PONT
SP
Serviços
3.810.555
-11,7
-353.212
145
147
COMPANHIA HIDRELÉTRICA DO SÃO FRANCISCO
PE
Utilidades e Serviços Públicos
3.788.932
9,2
-651.282
146
151
CEG-RIO
RJ
Utilidades e Serviços Públicos
3.728.091
8,6
517.619
147
117
PEUGEOT CITROËN
RJ
Veículos e Autopeças
3.705.777
-13,9
-498.044 303.758
148
X
CPFL PIRATININGA - CPFL-ENERGIA
SP
Utilidades e Serviços Públicos
3.676.868
24,7
149
95
NEXTEL*
SP
Telecom
3.639.200
-19,1
DI
150
111
SOTREQ*
SP
Atacado e Distribuição
3.613.100
-27,0
DI
X: Não estava no ranking 2014
* Fonte secundária
** Fonte é a própria empresa ou a empresa juntamente com fontes secundárias
DI: Dado indisponível
INDICADORES ECONÔMICOFINANCEIROS
LUCRO/PREJ. LÍQ. R$ MIL
ATIVO TOTAL R$ MIL
PATRIMÔNIO LÍQUIDO R$ MIL
EBITDA R$ MIL
NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO R$ MIL
INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA %
MARGEM DE LUCRO %
GIRO DOS ATIVOS %
ENDIVIDAMENTO %
RETORNO SOBRE CAPITAL %
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
342.185
33.789.324
12.752.368
1.398.649
710.752
180,7
3,3
16,8
265,0
2,7
101.671
24.272.873
11.974.681
824.391
-1.188.871
25,5
7,1
23,1
202,7
0,9
578.838
4.799.679
2.310.896
1.114.502
461.562
66,9
15,5
116,3
207,7
25,1
371.179
6.894.061
1.962.445
831.437
780.404
55,5
12,0
80,9
351,3
18,9
3.115.798
56.233.740
17.760.853
3.431.101
-1.346.175
101,2
55,9
9,8
316,6
17,5
143.780
1.617.082
1.494.826
149.472
441.977
96,2
2,7
337,9
108,2
9,6
137.867
4.618.520
1.290.530
278.016
143.259
49,6
5,1
117,7
357,9
10,7
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
-498.066
6.896.050
4.118.250
-179.588
DI
DI
DI
DI
DI
DI
110.999
19.776.406
6.775.209
1.589.789
-125.485
71,5
3,0
26,2
291,9
1,6
-35.234
7.818.533
2.513.420
368.341
-352.411
DI
2,5
66,2
311,1
-1,4
1.037.476
9.978.741
4.497.873
740.826
1.138.358
184,1
11,1
50,9
221,9
23,1
1.485.571
6.985.258
1.667.881
2.841.272
1.571.043
54,2
55,6
70,6
418,8
89,1
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
99.877
796.808
448.117
196.531
235.250
60,3
3,4
603,8
177,8
22,3
30.939
2.944.657
882.990
266.171
669.144
14,3
4,5
162,5
333,5
3,5
72.843
3.723.132
2.040.682
528.638
1.003.188
19,2
8,0
126,9
182,5
3,6
724.733
9.462.120
3.810.029
1.205.917
858.931
66,7
23,4
49,1
248,4
19,0
71.097
4.945.151
1.684.993
464.174
-61.611
24,3
6,3
93,4
293,5
4,2
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
-1.019.822
4.509.062
-951.224
21.886
-885.804
DI
-3,4
100,9
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
623.067
DI
DI
DI
DI
DI
DI
-87.551
2.974.535
985.385
90.426
74.560
DI
-1,0
147,8
301,9
-8,9
483.879
5.186.434
1.294.223
771.450
99.961
70,8
15,7
83,8
400,7
37,4
-411.511
9.413.226
3.481.104
776.997
417.718
DI
10,9
45,3
270,4
-11,8
75.889
1.785.017
597.887
225.875
451.721
52,2
3,5
234,9
298,6
12,7
520.226
6.856.209
1.844.970
464.027
152.725
185,8
6,7
61,1
371,6
28,2
363.070
4.609.720
2.005.047
661.000
-70.601
72,0
12,2
89,6
229,9
18,1
-16.261
4.964.334
2.540.489
-56.472
496.098
DI
-6,7
82,1
195,4
-0,6
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
248.889
13.311.298
5.693.362
887.212
366.645
41,2
14,9
30,5
233,8
4,4
1.500.392
12.836.037
6.639.872
2.238.756
-65.643
81,3
45,6
31,6
193,3
22,6
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
220.827
5.846.992
2.292.034
371.063
DI
DI
DI
DI
DI
DI
134.982
3.456.492
736.863
210.614
1.507.922
72,4
4,7
113,9
469,1
18,3
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
96.082
2.779.324
862.273
357.958
965.160
30,0
8,3
138,9
322,3
11,1
16.557
1.415.221
309.128
-2.114
65.592
DI
-0,6
272,4
457,8
5,4
-11.592
10.938.168
5.646.850
863.620
324.293
DI
8,3
34,8
193,7
-0,2
-475.252
5.881.741
1.703.877
-279.536
3.229.953
DI
-9,3
64,8
345,2
-27,9
-475.864
14.851.336
8.848.332
-544.758
-217.008
DI
-17,2
25,5
167,8
-5,4
284.392
2.659.782
1.073.909
626.191
44.983
54,9
13,9
140,2
247,7
26,5
-582.260
3.463.693
117.543
-472.275
872.803
DI
-13,4
107,0
2.946,8
-495,4
211.638
4.235.184
537.671
397.314
-444.246
69,7
8,3
86,8
787,7
39,4
-6.835.649
4.417.994
-6.539.781
-371.450
DI
DI
DI
DI
DI
DI
70.414
2.538.134
520.030
114.988
DI
DI
DI
DI
DI
DI
101 - 150
BALANÇO PATRIMONIAL
foi a evolução da receita líquida da Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé
183
62,3%
56,2 bilhões de reais é o total de ativos da Redecard
184
RANKING GERAL DAS 1500
CLASSIFICAÇÃO
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO UF SEDE
RECEITA LÍQUIDA R$ MIL
RECEITA LÍQUIDA EVOLUÇÃO %
LUCRO/PREJUÍZO OPERAC. R$ MIL
Agricultura e Pecuária
3.609.300
13,2
DI
Transporte e Logística
3.500.000
DI
DI
SP
Construção e Serviços Especializados
3.497.933
1,9
129.514
COMPANHIA ULTRAGAZ
SP
Varejo
3.493.523
17,2
104.584
HP*
SP
Informática, Eletrodomésticos e Eletrônicos
3.454.700
-11,1
DI
X
VOTORANTIM
SP
Utilidades e Serviços Públicos
3.416.443
43,2
146.022
157
X
INVEPAR**
RJ
Transporte e Logística
3.412.242
DI
DI
158
118
PFIZER*
SP
Farmacêutica
3.383.500
-21,0
DI
159
181
CEEE D
RS
Utilidades e Serviços Públicos
3.376.936
21,7
-441.654
160
174
CARAMURU ALIMENTOS
GO
Alimentos e Bebidas
3.362.666
16,1
530.629
161
162
PROFARMA DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS
RJ
Atacado e Distribuição
3.360.959
9,1
67.609
162
286
SALOBO METAIS
RJ
Mineração, Cimento e Petróleo
3.360.292
90,4
921.464
163
196
RIO GRANDE ENERGIA
RS
Utilidades e Serviços Públicos
3.359.012
30,3
261.681
164
140
ALCOA ALUMÍNIO
MG
Metalurgia e Siderurgia
3.318.942
-9,0
-99.920
165
154
LOJAS CEM
SP
Varejo
3.295.997
2,5
429.492
166
173
LIQUIGÁS DISTRIBUIDORA
SP
Atacado e Distribuição
3.295.756
13,7
166.100
167
166
JSL
SP
Transporte e Logística
3.289.319
9,7
410.042
168
193
AES SUL DISTRIBUIDORA GAÚCHA DE ENERGIA
RS
Utilidades e Serviços Públicos
3.265.691
26,0
126.706
169
148
IBM*
SP
Informática, Eletrodomésticos e Eletrônicos
3.250.600
-8,5
DI
170
141
CASAS PERNAMBUCANAS
SP
Têxtil e Vestuário
3.241.432
-11,1
-84.400
171
169
CISA TRADING
ES
Atacado e Distribuição
3.175.539
7,7
165.565
172
167
MRS LOGÍSTICA
RJ
Transporte e Logística
3.172.744
6,4
700.728
173
134
SIEMENS
SP
Informática, Eletrodomésticos e Eletrônicos
3.150.629
DI
20.762
174
312
TERRACAP*
DF
Serviços
3.116.950
-79,4
DI
175
190
MATEUS SUPERMERCADOS
MA
Varejo
3.116.142
19,6
43.788
176
189
COCAMAR COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL
PR
Atacado e Distribuição
3.114.871
19,3
105.649
177
245
BELAGRÍCOLA*
PR
Agricultura e Pecuária
3.098.000
31,5
DI
178
164
FIAGRIL*
MT
Atacado e Distribuição
3.089.100
-0,4
DI
179
185
WHITE MARTINS*
SP
Química e Petroquímica
3.088.300
10,2
DI
180
X
PROSEGUR
MG
Serviços
3.056.016
4,7
20.226
181
110
CAMARGO CORRÊA
SP
Construção e Serviços Especializados
3.028.198
-32,0
-1.016.500
182
102
HYPERMARCAS
SP
Farmacêutica
3.008.788
-35,2
759.991
183
187
ATENTO**
SP
Serviços
3.006.991
10,9
262.236
184
142
INTERCEMENT
SP
Mineração, Cimento e Petróleo
2.992.952
-15,8
304.660
185
203
COMPANHIA DE SANEAMENTO DO PARANÁ (SANEPAR)
PR
Utilidades e Serviços Públicos
2.971.185
16,6
742.423
186
130
ANDRADE GUTIERREZ ENGENHARIA
MG
Construção e Serviços Especializados
2.966.458
-22,8
-690.894
2015
2014
151
179
SEARA AGRO-PECUÁRIOS*
SC
152
69
MAN LATIN AMERICA*
SP
153
150
DURATEX
154
168
155
135
156
EMPRESA
SETOR
187
X
ELDORADO BRASIL CELULOSE
MS
Papel e Celulose
2.964.865
44,2
1.412.189
188
271
REPSOL SINOPEC BRASIL
RJ
Mineração, Cimento e Petróleo
2.956.387
58,7
339.235
189
422
MANTECORP FARMASA**
RJ
Farmacêutica
2.954.700
8,1
DI
190
99
COMPANHIA ENERGÉTICA DE SÃO PAULO (CESP)
SP
Utilidades e Serviços Públicos
2.950.982
-37,6
449.501
191
200
PRODUTOS ROCHE
SP
Farmacêutica
2.950.033
15,3
460.993
192
155
GOOGLE*
SP
Serviços Digitais
2.931.300
-11
DI
193
215
DROGARIAS PACHECO
RJ
Varejo
2.896.806
20,0
109.116
194
214
MARTIN BROWER*
SP
Transporte e Logística
2.893.000
16,6
DI
195
X
COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA (COPEL)
PR
Utilidades e Serviços Públicos
2.890.747
0,7
1.287.120
196
184
HEINEKEN*
SP
Alimentos e Bebidas
2.889.800
2
DI
197
237
ABB*
SP
Bens de Capital
2.883.400
28,1
DI
198
278
VIGOR ALIMENTOS
SP
Alimentos e Bebidas
2.878.474
56,4
413.374
199
178
LOCALIZA RENT A CAR
MG
Serviços
2.855.228
1,6
357.015
200
191
SONDA SUPERMERCADOS
SP
Varejo
2.814.106
8,2
43.380
X: Não estava no ranking 2014
* Fonte secundária
** Fonte é a própria empresa ou a empresa juntamente com fontes secundárias
DI: Dado indisponível
LUCRO/PREJ. LÍQ. R$ MIL
INDICADORES ECONÔMICOFINANCEIROS INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA %
MARGEM DE LUCRO %
GIRO DOS ATIVOS %
ENDIVIDAMENTO %
RETORNO SOBRE CAPITAL %
ATIVO TOTAL R$ MIL
PATRIMÔNIO LÍQUIDO R$ MIL
EBITDA R$ MIL
NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO R$ MIL
125.647
2.462.875
273.581
260.661
260.661
DI
DI
DI
DI
DI
DI
5.900.000
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
183.497
7.961.916
4.532.481
446.042
1.246.603
141,7
3,7
43,9
175,7
4,1
43.361
1.747.395
844.478
226.741
155.599
41,5
3,0
199,9
206,9
5,1
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
133.164
1.695.916
271.256
146.022
202.511
91,2
4,3
201,5
625,2
49,1
DI
29.253.907
DI
1.622.000
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
-514.244
3.315.964
-483.596
-383.021
-853.862
DI
-13,1
101,8
DI
DI
24.178
3.923.434
541.653
575.889
831.307
4,6
15,8
85,7
724,3
4,5 -3,2
-21.182
1.842.905
667.946
75.092
477.757
DI
2,0
182,4
275,9
667.311
10.263.960
8.020.318
1.389.729
-173.968
72,4
27,4
32,7
128,0
8,3
143.679
4.952.937
1.630.650
398.856
-321.024
54,9
7,8
67,8
303,7
8,8
13.265
8.726.590
6.855.140
61.486
309.614
DI
-3,0
38,0
127,3
0,2
305.122
2.586.941
2.010.672
441.390
1.450.602
71,0
13,0
127,4
128,7
15,2 12,2
114.323
1.338.743
940.364
233.513
71.093
68,8
5,0
246,2
142,4
46.763
6.421.211
1.019.852
731.805
401.878
11,4
12,5
51,2
629,6
4,6
-4.922
4.065.514
934.762
258.362
-301.608
DI
3,9
80,3
434,9
-0,5
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
2.912
3.600.379
903.703
20.032
-5.265
DI
-2,6
90,0
398,4
0,3 21,7
48.972
1.257.995
225.787
171.942
403.651
29,6
5,2
252,4
557,2
295.798
7.922.968
2.984.124
1.216.136
-83.922
42,2
22,1
40,0
265,5
9,9
-29.302
2.884.276
554.255
57.795
461.627
DI
0,7
109,2
520,4
-5,3
158.270
DI
17.454.920
-71.060
DI
DI
DI
DI
DI
DI
2.009
947.982
70.543
74.798
216.197
4,6
1,4
328,7
1.343,8
2,9
122.402
2.216.962
817.923
149.762
549.859
115,9
3,4
140,5
271,1
15,0
26.486
1.599.819
219.317
164.730
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
-36.390
2.476.788
1.272.719
151.518
46.442
DI
0,7
123,4
194,6
-2,9
-403.512
4.218.239
1.991.944
-910.795
-236.626
DI
-33,6
71,8
211,8
-20,3
352.930
14.868.020
8.030.455
795.203
-1.053.773
46,4
25,3
20,2
185,2
4,4
117.894
1.965.739
290.048
383.559
133.823
45,0
8,7
153,0
677,7
40,7
-82.504
7.277.145
2.391.926
543.124
229.542
DI
10,2
41,1
304,2
-3,5
438.444
8.244.675
4.180.307
936.617
132.369
59,1
25,0
36,0
197,2
10,5
647.733
5.552.522
2.339.964
-562.866
-96.698
DI
-23,3
53,4
237,3
27,7
280.645
10.870.844
1.094.441
1.698.100
1.493.653
19,9
47,6
27,3
993,3
25,6
-734.345
35.808.645
30.961.548
1.114.386
-1.530.477
DI
11,5
8,3
115,7
-2,4
DI
15.823.430
5.270.726
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
-61.357
11.986.763
7.310.892
909.881
-113.972
DI
15,2
24,6
164,0
-0,8
347.996
1.947.072
1.307.375
478.091
1.037.184
75,5
15,6
151,5
148,9
26,6
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
77.021
1.146.571
559.109
130.808
348.220
70,6
3,8
252,7
205,1
13,8
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
1.027.413
12.036.684
6.905.421
1.567.038
-384.770
79,8
44,5
24,0
174,3
14,9
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
218.572
3.366.635
1.606.606
441.889
168.325
52,9
14,4
85,5
209,6
13,6
402.427
4.956.994
1.941.577
430.480
-371.612
112,7
12,5
57,6
255,3
20,7
106.996
762.810
217.524
64.636
-38.421
246,7
1,5
368,9
350,7
49,2
151 - 200
BALANÇO PATRIMONIAL
foi a margem de lucro obtida pela Companhia Paranaense de Energia (Copel)
185
44,5%
1,6 bilhão de reais foi o Ebitda registrado pela Invepar
186
RANKING GERAL DAS 1500
CLASSIFICAÇÃO
2015
2014
201
231
202
X
203
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO
EMPRESA
UF SEDE
SETOR
RECEITA LÍQUIDA R$ MIL
RECEITA LÍQUIDA EVOLUÇÃO %
LUCRO/PREJUÍZO OPERAC. R$ MIL 242.592
COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL CONSOLATA (COPACOL)
PR
Atacado e Distribuição
2.805.506
23,2
CITROSUCO
SP
Alimentos e Bebidas
2.746.852
35,9
53.714
188
NOVARTIS
SP
Farmacêutica
2.741.912
4,5
-226.063
204
219
MRV ENGENHARIA
MG
Construção e Serviços Especializados
2.741.569
15,4
215.968
205
212
COMPANHIA ENERGÉTICA DO MARANHÃO (CEMAR)
MA
Utilidades e Serviços Públicos
2.738.793
13,2
422.931
206
195
COMIGO*
GO
Agricultura e Pecuária
2.737.700
-6,8
DI
207
227
CISCO*
SP
Informática, Eletrodomésticos e Eletrônicos
2.733.400
14,1
DI
208
194
JOHNSON &JOHNSON*
SP
Bens de Consumo
2.728.600
2,7
DI
209
274
SANOFI AVENTIS FARMACÊUTICA
SP
Farmacêutica
2.725.487
47,3
595.740
210
220
L'ORÉAL BRASIL*
RJ
Bens de Consumo
2.702.000
10,8
DI
211
X
NOTRE DAME INTERMÉDICA SAÚDE
SP
Seg., Prev., Cap. e Fundos
2.701.005
54,1
194.693
212
216
ALBRAS ALUMÍNIO BRASILEIRO
PA
Metalurgia e Siderurgia
2.694.215
12,3
362.899
213
X
OCEANAIR LINHAS AÉREAS
SP
Transporte e Logística
2.679.695
26,0
127.349
214
183
EMBRATEL TVSAT TELECOMUNICAÇÕES
RJ
Telecom
2.676.002
-3,1
-434.502
215
210
SUPERMERCADOS MUNDIAL
RJ
Atacado e Distribuição
2.659.206
6,8
94.591
216
177
EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA
DF
Transporte e Logística
2.650.093
-6,9
-1.265.252
217
255
RAIZEN MIME COMBUSTÍVEIS
SC
Atacado e Distribuição
2.647.242
30,9
115.360
218
158
AES TIETÊ ENERGIA
SP
Utilidades e Serviços Públicos
2.625.821
DI
1.232.384
219
240
TDATA*
SP
Telecom
2.623.400
5,4
DI
220
198
CAMIL ALIMENTOS
SP
Alimentos e Bebidas
2.605.264
1,3
208.148
221
230
SANTO ANTONIO ENERGIA
SP
Utilidades e Serviços Públicos
2.604.869
14,1
393.136
222
207
EMPRESA BAIANA DE ÁGUAS E SANEAMENTO
BA
Utilidades e Serviços Públicos
2.596.299
3,4
151.006
223
X
DIAGNÓSTICOS DA AMÉRICA
SP
Saúde
2.589.702
19,1
157.072
224
197
ALPARGATAS
SP
Têxtil e Vestuário
2.580.224
0,3
242.813
225
664
CVC BRASIL
SP
Serviços
2.573.296
DI
DI
226
208
MÓVEIS GAZIN*
PR
Varejo
2.563.600
-9,7
DI
227
276
MULTIGRAIN*
SP
Atacado e Distribuição
2.544.900
34,3
DI
228
225
ACCENTURE
SP
Serviços
2.508.768
7,0
-68.649
229
X
TELEFONICA DATA
SP
Telecom
2.505.955
17,8
1.178.823
230
119
SHELL BRASIL
RJ
Mineração, Cimento e Petróleo
2.504.026
DI
-1.694.753
231
262
FMC*
SP
Utilidades e Serviços Públicos
2.502.000
23,5
DI
232
221
3M*
SP
Química e Petroquímica
2.492.200
2,3
DI
233
204
LOJAS MARISA
SP
Varejo
2.472.485
-2,5
-73.272
234
242
ALGAR TELECOM
MG
Telecom
2.418.391
11,0
353.599
235
X
ANLOG AURÉLIO NARDINI LOGÍSTICA
SP
Transporte e Logística
2.418.135
-41,1
-548.115
236
610
ENERGIA SUSTENTÁVEL DO BRASIL
RJ
Utilidades e Serviços Públicos
2.412.946
238,2
-374.886
237
201
AKZO NOBEL*
SP
Química e Petroquímica
2.397.400
-8,6
DI
238
261
CEB DISTRIBUIÇÃO
DF
Utilidades e Serviços Públicos
2.379.220
20,4
235.830
239
257
CPTM*
SP
Transporte e Logística
2.364.400
3,4
DI
240
205
LG*
SP
Informática, Eletrodomésticos e Eletrônicos
2.360.700
-9
DI
241
229
GRSA*
SP
Serviços
2.355.500
0,2
DI
242
258
AJINOMOTO*
SP
Alimentos e Bebidas
2.348.700
14,4
DI
243
X
COOPERATIVA INTEGRADA**
PR
Alimentos e Bebidas
2.309.531
26,2
98.068
244
249
RHODIA *
SP
Química e Petroquímica
2.303.100
6,5
DI
245
628
CONCESSIONÁRIA AEROPORTO RJ*
RJ
Transporte e Logística
2.302.000
DI
DI
246
236
ANGELONI*
SC
Varejo
2.265.500
0,6
DI
247
253
COMPANHIA DE GÁS DO AMAZONAS (CIGAS)
AM
Utilidades e Serviços Públicos
2.265.361
10,1
54.556
248
294
MULTIPLUS
SP
Serviços
2.261.753
27,7
496.924
249
213
VOTORANTIM SIDERURGIA
RJ
Metalurgia e Siderurgia
2.256.181
-6,6
-98.301
250
260
HOSPITAL ALBERT EINSTEIN
SP
Saúde
2.253.254
13,5
189.253
X: Não estava no ranking 2014
* Fonte secundária
** Fonte é a própria empresa ou a empresa juntamente com fontes secundárias
DI: Dado indisponível
LUCRO/PREJ. LÍQ. R$ MIL
ATIVO TOTAL R$ MIL
PATRIMÔNIO LÍQUIDO R$ MIL
foi a evolução da receita líquida da Energia Sustentável do Brasil
INDICADORES ECONÔMICOFINANCEIROS EBITDA R$ MIL
NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO R$ MIL
INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA %
MARGEM DE LUCRO %
GIRO DOS ATIVOS %
ENDIVIDAMENTO %
RETORNO SOBRE CAPITAL %
199.388
2.672.209
1.038.448
326.465
653.654
82,2
8,7
105,0
257,3
19,2
-151.819
6.041.208
875.557
131.085
2.212.464
DI
2,0
45,5
690,0
-17,3
-405.051
2.622.502
467.170
-205.542
369.101
DI
-8,2
104,6
561,4
-86,7
547.581
9.620.393
4.775.614
246.243
136.627
253,6
7,9
28,5
201,5
11,5
363.803
5.119.345
1.948.274
549.983
189.073
86,0
15,4
53,5
262,8
18,7
114.988
2.091.102
1.065.900
305.235
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
289.644
3.757.001
2.968.791
595.740
749.137
48,6
21,9
72,5
126,6
9,8
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
181.519
1.910.802
824.322
194.693
-475.994
93,2
7,2
141,4
231,8
22,0
142.950
2.809.020
2.151.548
481.897
412.499
39,4
13,5
95,9
130,6
6,6
-12.407
1.255.289
2.954
199.805
-532.205
DI
4,8
213,5
42.494,6
-420,0
33.061
7.303.122
6.453.299
-434.502
-730.481
DI
-16,2
36,6
113,2
0,5
61.614
605.057
287.002
107.961
-86.109
65,1
3,6
439,5
210,8
21,5
-3.049.710
3.080.086
-2.954.046
-1.131.728
-122.211
DI
-47,7
86,0
DI
DI
80.019
302.687
197.322
129.114
59.121
69,4
4,4
874,6
153,4
40,6
726.337
4.616.856
1.943.321
1.404.638
-274.948
58,9
46,9
56,9
237,6
37,4
709.308
1.478.694
873.715
995.809
DI
DI
DI
DI
DI
DI
104.960
2.761.869
1.143.754
261.292
641.382
50,4
8,0
94,3
241,5
9,2
33.558
24.181.463
6.730.643
854.066
-774.062
8,5
15,1
10,8
359,3
0,5
59.013
7.464.021
5.183.743
433.128
274.606
39,1
5,8
34,8
144,0
1,1
23.813
4.639.578
2.789.044
337.331
360.142
15,2
6,1
55,8
166,4
0,9
272.314
3.106.748
1.839.529
309.731
673.854
112,2
9,4
83,1
168,9
14,8 452,0
DI
569.304
DI
DI
334.132
171.187
51,2
DI
DI
106.913
1.434.443
677.977
-154.071
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI -22,9
-58.203
1.534.350
254.313
-30.911
185.318
DI
-2,7
163,5
603,3
857.524
1.776.180
1.056.305
1.204.962
122.751
72,7
47,0
141,1
168,2
81,2
-4.326.125
15.304.350
1.778.741
-1.274.011
-53.130
DI
-67,7
16,4
860,4
-243,2
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
-35.764
2.528.459
1.118.845
117.966
348.568
DI
-3,0
97,8
226,0
-3,2
153.634
3.179.307
971.304
641.812
33.439
43,5
14,6
76,1
327,3
15,8
-266.121
2.407.371
1.913.877
-365.249
408.658
DI
-22,7
100,5
125,8
-13,9
-699.965
24.247.828
7.017.897
77.907
-371.752
DI
-15,5
10,0
345,5
-10,0
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
75.664
2.735.962
348.093
235.830
-431.318
32,1
9,9
87,0
786,0
21,7
-522.614
11.353.450
6.439.974
-113.696
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
53.208
1.695.964
443.698
114.490
469.241
54,3
4,3
136,2
382,2
12,0 DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
-352.070
DI
10.377.990
2.374.050
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
32.315
5.961.585
118.544
65.040
-343.147
59,2
2,4
38,0
5.029,0
27,3
479.741
1.794.494
260.778
532.680
-3.837
96,5
22,0
126,0
688,1
184,0
-148.885
3.883.789
2.285.533
24.439
317.545
DI
-4,4
58,1
169,9
-6,5
224.561
3.000.894
2.198.032
300.789
224.575
118,7
8,4
75,1
136,5
10,2
201 - 250
BALANÇO PATRIMONIAL
187
238,2%
1,2 bilhão de reais foi o lucro operacional atingido pela AES Tietê Energia
188
RANKING GERAL DAS 1500
CLASSIFICAÇÃO
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO UF SEDE
RECEITA LÍQUIDA R$ MIL
RECEITA LÍQUIDA EVOLUÇÃO %
LUCRO/PREJUÍZO OPERAC. R$ MIL
2015
2014
251
269
LATICÍNIOS BELA VISTA**
GO
Alimentos e Bebidas
2.230.100
6.1
DI
252
238
BIOSEV BIOENERGIA**
SP
Utilidades e Serviços Públicos
2.216.918
1,2
222.846
253
241
METRÔ DE SÃO PAULO
SP
Transporte e Logística
2.203.393
0,8
-149.004
254
239
AVIANCA*
SP
Transporte e Logística
2.198.400
-2,3
DI
255
243
ERICSSON TELECOMUNICAÇÕES
SP
Serviços
2.196.586
0,8
102.798
256
251
COCA-COLA (Andina)*
RJ
Alimentos e Bebidas
2.189.100
2,7
DI
257
282
CASTROLÂNDIA COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL
PR
Atacado e Distribuição
2.179.803
18,9
55.042
258
248
GRENDENE
CE
Têxtil e Vestuário
2.165.218
2,8
445.968
259
280
COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL ALFA
SC
Alimentos e Bebidas
2.149.336
17,0
83.072
260
250
BELGO BEKAERT ARAMES
MG
Metalurgia e Siderurgia
2.148.023
2,5
231.877
261
287
TROP COMÉRCIO EXTERIOR
ES
Atacado e Distribuição
2.144.219
18,5
136.333
262
277
OXITENO NORDESTE INDÚSTRIA E COMÉRCIO
BA
Química e Petroquímica
2.139.669
16,1
396.908
263
263
DOW AGRO*
SP
Química e Petroquímica
2.125.200
5
DI
264
290
ABC INDÚSTRIA E COMÉRCIO
MG
Alimentos e Bebidas
2.119.997
17,8
126.585
265
259
EMS
SP
Farmacêutica
2.112.290
6,2
192.098
266
314
VOTORANTIM METAIS ZINCO
MG
Metalurgia e Siderurgia
2.106.295
32,3
240.668
267
349
CONTAX MOBITEL
RJ
Informática, Eletrodomésticos e Eletrônicos
2.104.225
48,6
-190.185
EMPRESA
SETOR
268
X
CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS DE COBRE (CDPC)
RJ
Atacado e Distribuição
2.097.681
-16,6
831
269
264
COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO (CORSAN)
RS
Utilidades e Serviços Públicos
2.080.188
6,0
225.117
270
289
PANVEL FARMÁCIAS**
RS
Saúde
2.072.300
-2
90.839
271
268
EUROFARMA LABORATÓRIOS
SP
Farmacêutica
2.067.407
8,8
387.283
272
X
CATENO GESTÃO DE CONTAS DE PAGAMENTO
SP
Serviços
2.036.935
DI
601.765
273
305
COOPAVEL**
PR
Agricultura e Pecuária
2.029.400
8,8
DI
274
323
FERTIPAR*
PR
Química e Petroquímica
2.029.200
17
DI
275
281
VLI MULTIMODAL
MG
Transporte e Logística
2.024.543
10,4
271.701
276
275
COMERCIAL AUTOMOTIVA
SP
Varejo
2.015.933
9,1
29.586
277
222
VALLOUREC TUBOS
MG
Metalurgia e Siderurgia
2.009.672
-15,3
-31.431
278
234
ORACLE*
SP
Serviços
1.989.100
-13,0
DI
279
X
DIMED
RS
Varejo
1.979.543
9,6
86.993
280
217
MICROSOFT*
SP
Serviços Digitais
1.978.600
-19,4
DI
281
165
STATOIL BRASIL ÓLEO E GÁS
RJ
Mineração, Cimento e Petróleo
1.971.882
-34,5
-6.125.946
282
X
COOPERATIVA DE CONSUMO (COOP)
SP
Varejo
1.971.579
0,8
60.301
283
279
ATLAS SCHINDLER**
SP
Construção e Serviços Especializados
1.961.989
6,7
480.494
284
266
SUPERMERCADOS SAVEGNAGO
SP
Varejo
1.954.993
12,1
86.255
285
283
VONPAR REFRESCOS
RS
Alimentos e Bebidas
1.954.471
6,7
227.208
286
176
CONCESSIONÁRIA DO AEROPORTO INTERNACIONAL DE GUARULHOS
SP
Transporte e Logística
1.949.065
-32,3
203.170
287
288
DOW BRASIL SUDESTE*
SP
Química e Petroquímica
1.936.700
4,3
DI
288
272
MAHLE METAL LEVE
SP
Veículos e Autopeças
1.930.470
3,9
235.552
289
344
CELULOSE NIPO BRASILEIRA
MG
Papel e Celulose
1.928.900
33,5
479.565
290
265
LEROY MERLIN*
SP
Varejo
1.916.500
-4,4
DI
291
379
AGREX DO BRASIL*
GO
Atacado e Distribuição
1.914.200
35
DI
292
296
TOTVS**
SP
Serviços
1.908.737
DI
DI
293
14
ELETROBRAS**
RJ
Utilidades e Serviços Públicos
1.902.329
1,4
-4.989.478
294
302
M&G POLÍMEROS
PE
Química e Petroquímica
1.901.350
15,7
193.345
295
233
USIMINAS
MG
Atacado e Distribuição
1.899.942
-15,8
-94.621
296
309
FLEURY
SP
Saúde
1.886.115
16,0
238.408
297
292
SERASA
SP
Serviços
1.877.832
5,1
659.520
298
318
COOPERCITRUS*
SP
Atacado e Distribuição
1.874.900
5,7
DI
299
352
DSM PRODUTOS NUTRICIONAIS BRASIL
SP
Alimentos e Bebidas
1.863.837
34,0
244.120
300
332
CGG TRADING
SP
Atacado e Distribuição
1.860.837
26,3
-23.907
X: Não estava no ranking 2014
* Fonte secundária
** Fonte é a própria empresa ou a empresa juntamente com fontes secundárias
DI: Dado indisponível
LUCRO/PREJ. LÍQ. R$ MIL
ATIVO TOTAL R$ MIL
foi o retorno sobre o capital da Atlas Schindler
INDICADORES ECONÔMICOFINANCEIROS
PATRIMÔNIO LÍQUIDO R$ MIL
EBITDA R$ MIL
NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO R$ MIL
INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA %
MARGEM DE LUCRO %
GIRO DOS ATIVOS %
ENDIVIDAMENTO %
RETORNO SOBRE CAPITAL % DI
791.350
91.093
293.281
1.379.210
DI
DI
DI
DI
DI
-12.386
4.594.445
-719.985
583.332
-240.980
DI
10,1
48,3
DI
DI
-93.345
29.244.620
26.681.696
132.106
-1.344.570
DI
-6,8
7,5
109,6
-0,4
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
80.861
2.322.821
539.806
125.356
262.715
78,7
4,7
94,6
430,3
15,0
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
48.631
1.976.676
867.623
97.527
579.001
88,4
2,5
110,3
227,8
5,6
551.223
2.995.476
2.616.489
445.968
869.872
123,6
20,6
72,3
114,5
21,1
112.898
1.901.759
894.771
83.072
536.272
135,9
3,9
113,0
212,5
12,6
201.215
1.232.482
937.069
279.362
399.535
86,8
10,8
174,3
131,5
21,5
64.119
612.158
202.759
136.619
88.424
47,0
6,4
350,3
301,9
31,6
319.046
1.727.478
1.057.713
459.659
329.131
80,4
18,6
123,9
163,3
30,2
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
29.120
1.929.573
294.212
140.674
738.581
23,0
6,0
109,9
655,8
9,9
166.119
1.767.050
729.601
214.979
599.058
86,5
9,1
119,5
242,2
22,8
-544.618
8.312.116
4.344.555
406.092
229.149
DI
11,4
25,3
191,3
-12,5
-245.184
2.249.623
63.869
-43.238
-357.852
DI
-9,0
93,5
3.522,3
-383,9
-12.251
171.930
-2.817
847
-34.354
DI
0,0
1.220,1
DI
DI
163.877
3.913.118
1.675.777
322.035
-39.197
72,8
10,8
53,2
233,5
9,8
374.680
539.884
2.845.630
101.935
DI
DI
DI
DI
DI
DI
193.983
2.214.286
1.210.201
387.283
448.717
50,1
18,7
93,4
183,0
16,0
443.747
12.670.738
12.094.830
923.210
195.308
73,7
29,5
16,1
104,8
3,7
274.550
1.561.609
2.160.870
1.624.690
DI
DI
DI
DI
DI
DI
2.319.140
DI
11.653.840
1.014.220
DI
DI
DI
DI
DI
DI
292.139
10.201.108
7.301.001
812.469
-239.843
107,5
13,4
19,9
139,7
4,0
-3.115
781.735
238.152
42.374
314.412
DI
1,5
257,9
328,3
-1,3
191.052
6.391.564
5.288.710
84.110
775.979
DI
-1,6
31,4
120,9
3,6
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
45.268
771.084
344.142
104.392
209.548
52,0
4,4
256,7
224,1
13,2
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
-4.546.700
6.528.034
5.063.754
-5.086.406
-78.251
DI
-310,7
30,2
128,9
-89,8
38.871
748.382
443.242
77.727
120.734
64,5
3,1
263,5
168,8
8,8
317.182
1.112.381
87.278
480.494
-346.735
69,6
24,5
176,4
801,9
241,0
57.503
468.341
170.173
102.165
39.246
66,7
4,4
417,4
275,2
33,8
170.823
1.201.051
531.045
282.809
132.478
75,2
11,6
162,7
226,2
32,2
-1.372.416
16.524.381
-228.519
893.042
-1.144.109
DI
10,4
11,8
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
201.025
2.242.908
1.290.298
324.995
395.054
85,3
12,2
86,1
173,8
15,6
213.770
4.737.301
2.969.496
587.296
761.779
44,6
24,9
40,7
159,5
7,2
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
-113.050
DI
3.239.690
875.330
DI
DI
DI
DI
DI
DI
262.800
2.662.075
1.118.100
332.043
DI
DI
DI
DI
DI
DI
-5.118.058
9.063.177
-351.588
-4.632.047
-377.174
DI
-262,3
21,0
DI
DI
68.363
1.432.538
405.324
222.968
427.245
35,4
10,2
132,7
353,4
16,9
-73.440
1.308.459
1.028.520
-67.890
436.644
DI
-5,0
145,2
127,2
-7,1
107.343
3.201.755
1.655.439
358.904
253.384
45,0
12,6
58,9
193,4
6,5
434.484
2.395.869
859.317
855.155
173.710
65,9
35,1
78,4
278,8
50,6
671.840
DI
5.962.580
397.290
DI
DI
DI
DI
DI
DI
193.567
1.823.197
1.443.713
270.753
345.176
79,3
13,1
102,2
126,3
13,4
-26.149
1.400.956
499.007
-20.811
404.652
DI
-1,3
132,8
280,8
-5,2
251 - 300
BALANÇO PATRIMONIAL
189
241%
26,6 bilhões de reais é quanto vale o patrimônio líquido do Metrô de São Paulo
190
RANKING GERAL DAS 1500
CLASSIFICAÇÃO
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO UF SEDE
RECEITA LÍQUIDA R$ MIL
RECEITA LÍQUIDA EVOLUÇÃO %
LUCRO/PREJUÍZO OPERAC. R$ MIL
Utilidades e Serviços Públicos
1.805.987
16,8
278.383
Mineração, Cimento e Petróleo
1.805.595
24,4
92.718
Mineração, Cimento e Petróleo
1.776.724
-10,7
379.941
SP
Varejo
1.773.443
0,0
-109.841
PA
Varejo
1.768.600
10,8
DI
RJ
Educação
1.767.900
-26,5
DI
PETROGAL BRASIL
PE
Mineração, Cimento e Petróleo
1.767.736
18,8
169.124
303
TIVIT
SP
Serviços
1.763.734
7,4
126.933
791
GLENCORE IMPORTADORA E EXPORTADORA
RJ
Atacado e Distribuição
1.759.727
254,6
204.448
310
324
ACHÉ
SP
Farmacêutica
1.756.194
14,9
499.760
311
285
PIRELLI*
SP
Veículos e Autopeças
1.747.300
-6,5
DI
312
301
SANEAMENTO DE GOIÁS
GO
Utilidades e Serviços Públicos
1.734.912
6
17.049
2015
2014
301
321
COMPANHIA ENERGÉTICA DO RIO GRANDE DO NORTE (COSERN)
RN
302
X
KINROSS
MG
303
38
VOTORANTIM CIMENTOS
PE
304
293
SARAIVA E SICILIANO
305
319
SUPERMERCADO LÍDER*
306
226
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ*
307
329
308 309
EMPRESA
SETOR
313
X
FRISIA COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL
PR
Agricultura e Pecuária
1.730.595
15,4
52.292,0
314
338
SÃO MARTINHO
SP
Alimentos e Bebidas
1.721.601
18,0
250.833
315
325
ESHO EMPRESA DE SERVIÇOS HOSPITALARES
RJ
Saúde
1.709.755
13,5
9.327
316
232
MARCOPOLO
RS
Veículos e Autopeças
1.707.658
-24,8
106.409
317
X
GUARANI
SP
Alimentos e Bebidas
1.702.693
15,3
-32.104
318
351
CALÇADOS BEIRA RIO
RS
Têxtil e Vestuário
1.701.134
21,5
191.797
319
573
GP COMBUSTÍVEIS**
PR
Atacado e Distribuição
1.699.875
DI
42.011
320
375
POSTAL SAÚDE**
DF
Serviços
1.690.632
30,3
DI
321
334
COMPANHIA MUNICIPAL DE LIMPEZA URBANA (COMLURB)
RJ
Utilidades e Serviços Públicos
1.685.086
14,8
-37.713
322
304
BRAZIL TRADING*
ES
Atacado e Distribuição
1.662.900
-1,4
DI
323
235
RANDON IMPLEMENTOS E PARTICIPAÇÕES
RS
Veículos e Autopeças
1.662.751
-24,9
-63.676
324
402
ANGLOGOLD ASHANTI CÓRREGO DO SÍTIO
MG
Mineração, Cimento e Petróleo
1.658.462
40,6
485.125
325
363
ATEM DISTRIBUIDORA DE PETRÓLEO
AM
Atacado e Distribuição
1.656.962
26,0
51.118
326
330
EISA EMPRESA INTERAGRÍCOLA
SP
Atacado e Distribuição
1.655.775
11,3
343.180
327
337
FERROVIA CENTRO ATLÂNTICA
MG
Transporte e Logística
1.653.189
13,2
4.899
328
X
BATAVO
SP
Alimentos e Bebidas
1.638.968
DI
-35.972
329
683
VALID SOLUÇÕES E SERVIÇOS DE SEGURANÇA**
RJ
Serviços
1.637.407
DI
193.652
330
246
POSITIVO INFORMÁTICA
PR
Informática, Eletrodomésticos e Eletrônicos
1.628.646
-23,2
-71.352
331
376
GRUPO GTFOODS**
PR
Alimentos e Bebidas
1.624.100
21,3
DI
332
252
RAIZEN TARUMA
SP
Utilidades e Serviços Públicos
1.617.541
-15,8
132.204
333
347
COMERCIAL CARVALHO*
PI
Varejo
1.603.800
-4,3
DI
334
133
FIBRIA CELULOSE
SP
Papel e Celulose
1.598.514
22,4
268.987
335
295
COMPANHIA PERNAMBUCANA DE SANEAMENTO
PE
Utilidades e Serviços Públicos
1.590.335
-8,8
170.139
336
308
COMPANHIA HERING
SC
Têxtil e Vestuário
1.585.293
-2,8
212.307
337
X
ADAMA BRASIL
PR
Química e Petroquímica
1.582.834
27,3
147.023
338
407
OLEOPLAN
RS
Alimentos e Bebidas
1.582.683
35,8
189.188
339
389
COOPERATIVA AGROPECUÁRIA E INDUSTRIAL (COCARI)
PR
Agricultura e Pecuária
1.567.339
DI
86.121
340
267
HUAWEI**
SP
Informática, Eletrodomésticos e Eletrônicos
1.559.900
-20,2
DI
341
417
NETSHOES**
SP
Varejo
1.541.126
31,2
8.797
342
360
MAGNESITA REFRATÁRIOS
MG
Mineração, Cimento e Petróleo
1.535.848
14,0
111.361
343
X
COMERCIAL ZARAGOZA IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO
SP
Varejo
1.527.587
1,0
56.512
344
372
COMPANHIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL DO DISTRITO FEDERAL
DF
Utilidades e Serviços Públicos
1.526.534
19,5
157.664
345
427
TRÊS CORAÇÕES ALIMENTOS
CE
Alimentos e Bebidas
1.526.395
38,0
119.866
346
311
SAP*
SP
Serviços
1.523.200
-8,3
DI
347
X
NATURALLE AGRO MERCANTIL
MG
Agricultura e Pecuária
1.515.291
787,1
4.970
348
476
MINERAÇÃO RIO DO NORTE
PA
Mineração, Cimento e Petróleo
1.505.354
55,4
659.698
349
335
CHOCOLATES GAROTO
ES
Alimentos e Bebidas
1.482.932
1,0
127.293
350
357
CISPER*
SP
Construção e Serviços Especializados
1.480.300
-3,9
DI
X: Não estava no ranking 2014
* Fonte secundária
** Fonte é a própria empresa ou a empresa juntamente com fontes secundárias
DI: Dado indisponível
LUCRO/PREJ. LÍQ. R$ MIL
ATIVO TOTAL R$ MIL
PATRIMÔNIO LÍQUIDO R$ MIL
foi a margem de lucro aferida pela Aché
INDICADORES ECONÔMICOFINANCEIROS EBITDA R$ MIL
NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO R$ MIL
INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA %
MARGEM DE LUCRO %
GIRO DOS ATIVOS %
ENDIVIDAMENTO %
RETORNO SOBRE CAPITAL %
207.370
2.204.908
853.968
278.383
44.641
74,5
15,4
81,9
258,2
24,3
-414.173
6.483.704
4.967.378
412.370
101.760
DI
5,1
27,9
130,5
-8,3
152.937
3.457.948
2.213.973
479.366
105.725
40,3
21,4
51,4
156,2
6,9
-164.120
1.580.330
362.087
-73.212
585.909
DI
-6,2
112,2
436,5
-45,3 DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
183.787
1.264.222
987.411
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
-953.881
8.283.548
977.453
169.124
-49.044
DI
9,6
21,3
847,5
-97,6 0,5
7.258
2.574.012
1.403.555
263.429
44.586
5,7
7,2
68,5
183,4
-44.589
564.547
-6.789
205.152
292.011
DI
11,6
311,7
DI
DI
472.811
2.161.502
1.346.705
525.250
328.591
94,6
28,5
81,3
160,5
35,1
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
-235.266
4.473.645
2.335.997
238.700
-88.829
DI
1,0
38,8
191,5
-10,1
61.895,0
1.859.568,0
640.292,0
75.209,0
623.957,0
118,4
3,0
93,1
290,4
9,7
286.058
7.101.222
2.616.085
437.171
182.882
114,0
14,6
24,2
271,4
10,9 -0,2
-2.882
2.660.117
1.711.843
67.331
127.330
DI
0,6
64,3
155,4
86.949
3.766.649
1.828.085
129.130
464.689
81,7
6,2
45,3
206,0
4,8
-108.737
5.191.884
2.288.165
242.510
276.041
DI
-1,9
32,8
226,9
-4,8
230.898
1.193.616
774.770
212.621
641.158
120,4
11,3
142,5
154,1
29,8
4.019
296.451
62.180
47.803
58.412
DI
DI
DI
DI
DI
10.157
568.077
135.061
684.760
DI
DI
DI
DI
DI
DI
-19.779
225.433
-311.451
-37.713
-223.166
DI
-2,2
747,5
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
-24.628
3.680.998
1.277.333
-4.760
514.031
DI
-3,8
45,2
288,2
-1,9
146.502
2.513.967
1.713.952
630.392
-126.008
30,2
29,3
66,0
146,7
8,6
21.952
265.336
93.610
87.724
98.266
42,9
3,1
624,5
283,5
23,5 -3,8
-10.636
939.325
282.464
344.058
647.109
DI
20,7
176,3
332,6
29.154
4.887.010
1.596.301
4.504
175.793
595,1
0,3
33,8
306,2
1,8
-33.056
1.732.986
1.183.582
-4.289
293.577
DI
-2,2
94,6
146,4
-2,8
133.065
2.156.239
1.065.756
307.200
DI
DI
DI
DI
DI
DI
-79.881
1.861.512
576.395
-6.916
591.136
DI
-4,4
87,5
323,0
-13,9
235.790
1.287.293
2.771.340
1.253.240
DI
DI
DI
DI
DI
DI
59.292
1.516.867
443.818
199.705
104.456
44,9
8,2
106,6
341,8
13,4
83.980
DI
668.610
88.179
DI
DI
DI
DI
DI
DI
245.623
7.390.030
4.869.758
809.353
1.369.202
91,3
16,8
21,6
151,8
5,0
113.806
5.546.941
4.165.697
217.146
271.753
66,9
10,7
28,7
133,2
2,7
281.170
1.471.948
1.173.964
259.484
589.463
132,4
13,4
107,7
125,4
24,0
30.483
2.417.157
597.598
172.081
835.218
20,7
9,3
65,5
404,5
5,1
16.861
876.520
287.812
208.641
159.346
8,9
12,0
180,6
304,6
5,9
26.342
1.118.986
234.393
86.121
269.410
30,6
5,5
140,1
477,4
11,2
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
-93.600
1.262.202
412.600
27.961
198.550
DI
0,7
112,6
263,0
-13,9
-1.061.283
4.626.867
1.849.974
179.873
399.350
DI
7,3
33,2
250,1
-57,4
56.661
477.471
173.839
59.851
25.275
100,3
3,7
319,9
274,7
32,6
10.012
2.717.379
1.203.820
208.043
138.878
6,4
10,3
56,2
225,7
0,8
172.020
1.033.010
532.372
136.354
196.526
143,5
7,9
147,8
194,0
32,3
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
-6.153
251.947
82.826
6.147
71.578
DI
0,3
601,4
304,2
-7,4
360.789
2.288.040
909.618
774.665
148.597
54,7
43,8
65,8
251,5
39,7
35.789
1.175.735
41.234
162.368
224.007
28,1
8,6
126,1
2.851,4
86,8
293.930
DI
5.012.960
2.309.450
DI
DI
DI
DI
DI
DI
301 - 350
BALANÇO PATRIMONIAL
191
28,5%
659,7 milhões de reais foi o lucro operacional da Mineração Rio do Norte
192
RANKING GERAL DAS 1500
CLASSIFICAÇÃO
2015
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO
2014
EMPRESA
UF SEDE
SETOR
RECEITA LÍQUIDA R$ MIL
RECEITA LÍQUIDA EVOLUÇÃO %
LUCRO/PREJUÍZO OPERAC. R$ MIL
351
X
ALL AMERICA LATINA LOGÍSTICA
SP
Transporte e Logística
1.478.720
19,6
-5.224
352
350
PIF PAF ALIMENTOS
MG
Alimentos e Bebidas
1.475.751
4,3
104.603
353
320
SUPERMIX CONCRETO
MG
Construção e Serviços Especializados
1.474.691
-5,1
62.439
354
322
GOODYEAR*
SP
Veículos e Autopeças
1.473.400
-7,1
DI
355
383
TECSIS TECNOLOGIA
SP
Química e Petroquímica
1.472.437
19,3
66.869 1.090.000
356
X
TRANSPORTADORA BRASILEIRA GASODUTO BOLÍVIA BRASIL
RJ
Transporte e Logística
1.472.000
45,4
357
384
EPASA**
PB
Utilidades e Serviços Públicos
1.469.400
16,2
DI
358
367
COMPANHIA DE GÁS DA BAHIA (BAHIAGÁS)
BA
Utilidades e Serviços Públicos
1.466.636
12,4
122.450
359
341
J. MACÊDO
CE
Alimentos e Bebidas
1.462.199
0,5
112.216
360
390
PANASONIC*
SP
Informática, Eletrodomésticos e Eletrônicos
1.461.100
16,8
DI
361
415
HOSPITAL 9 DE JULHO*
SP
Saúde
1.455.900
13,00
DI
362
435
RUFF*
SP
Atacado e Distribuição
1.455.500
17,4
DI
363
385
SUPERMERCADO ZONA SUL
RJ
Varejo
1.451.414
18,2
29.118
364
346
USINA TERMELÉTRICA NORTE FLUMINENSE
RJ
Utilidades e Serviços Públicos
1.444.821
0,3
259.829
365
366
LARCO DISTR. DE COMBUSTÍVEL*
BA
Atacado e Distribuição
1.441.600
-3,2
DI
366
244
UEGA
PR
Utilidades e Serviços Públicos
1.434.177
-31,0
313.707
367
340
TRANSMISSORA ALIANÇA DE ENERGIA ELÉTRICA
RJ
Utilidades e Serviços Públicos
1.417.286
-2,7
1.206.434
368
413
HOSPITAL SÍRIO LIBANÊS**
SP
Saúde
1.410.100
5,4
DI
369
431
REDE IMPAR
SP
Saúde
1.390.681
26,3
53.044
370
398
CROWN
AM
Metalurgia e Siderurgia
1.389.785
16,1
310.584
371
425
COMPANHIA LATINO AMERICANA DE MEDICAMENTOS
SC
Varejo
1.382.652
24,9
59.335
372
297
COMPANHIA PARANAENSE DE GÁS (COMPAGÁS)
PR
Utilidades e Serviços Públicos
1.378.663
-18,9
28.404
373
364
LOJAS LEADER
RJ
Varejo
1.373.592
DI
-102.730
374
396
UNIDASUL DISTRIBUIDORA ALIMENTÍCIA
RS
Atacado e Distribuição
1.368.150
13,9
71.838
375
381
SANTHER
SP
Papel e Celulose
1.366.146
10,5
76.852
376
300
CARIOCA CHRISTIANI NIELSEN ENGENHARIA
RJ
Construção e Serviços Especializados
1.358.747
-18,1
203.364
377
485
NC ENERGIA
RJ
Utilidades e Serviços Públicos
1.358.451
43,1
65.102
378
454
COTRIJAL**
RS
Agricultura e Pecuária
1.352.186
20,4
DI
379
345
LOJAS COLOMBO
RS
Varejo
1.348.792
-6,5
18.250
380
X
BEMIS DO BRASIL
SP
Química e Petroquímica
1.345.866
15,0
100.996
381
406
COMPANHIA MARANHENSE DE REFRIGERANTES
MA
Alimentos e Bebidas
1.334.219
14,3
327.411
382
370
COMPANHIA DE GÁS DE MINAS GERAIS (GASMIG)
MG
Utilidades e Serviços Públicos
1.332.550
3,7
171.136
383
X
RODOIL
RS
Varejo
1.325.881
DI
30.610
384
X
USINA DELTA
MG
Agricultura e Pecuária
1.310.293
DI
342.761
385
358
USINA ALTO ALEGRE
SP
Agricultura e Pecuária
1.297.327
2,5
180.918
386
X
ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO PIAUÍ
PI
Utilidades e Serviços Públicos
1.295.388
DI
-418.343
387
616
MINERAÇÕES BRASILEIRAS REUNIDAS
MG
Mineração, Cimento e Petróleo
1.292.771
82,8
1.247.976
388
464
AGROFEL*
RS
Atacado e Distribuição
1.292.300
12,9
DI
389
377
USINA COLOMBO
SP
Agricultura e Pecuária
1.292.121
DI
259.684
390
705
ACRINOR
BA
Química e Petroquímica
1.290.848
122,7
236.724
391
361
AMANCO*
SC
Construção e Serviços Especializados
1.288.100
-5,3
DI
392
424
COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL (COPAGRIL)
PR
Atacado e Distribuição
1.287.161
15,9
42.803
393
206
UTC ENGENHARIA
SP
Construção e Serviços Especializados
1.287.113
-48,9
-132.761
394
487
CONCESSIONÁRIA PORTO NOVO
RJ
Serviços
1.284.872
36,0
108.316
395
327
ZF DO BRASIL*
RS
Veículos e Autopeças
1.282.800
-16,1
DI
396
418
TECBAN
SP
Serviços
1.282.441
14,0
83.314
397
662
COMPANHIA DO METRÔ DA BAHIA
BA
Transporte e Logística
1.275.370
99,8
-56.151
398
494
QUEIROZ GALVÃO - ÓLEO E GÁS
RJ
Mineração, Cimento e Petróleo
1.268.769
36,1
232.915
399
434
NUFARM
CE
Química e Petroquímica
1.267.849
15,6
145.501
400
355
COMERC
SP
Utilidades e Serviços Públicos
1.262.909
-8,3
46.667
X: Não estava no ranking 2014
* Fonte secundária
** Fonte é a própria empresa ou a empresa juntamente com fontes secundárias
DI: Dado indisponível
INDICADORES ECONÔMICOFINANCEIROS GIRO DOS ATIVOS %
ENDIVIDAMENTO %
RETORNO SOBRE CAPITAL %
-0,4
29,7
12.416,3
-513,3
7,1
207,5
263,2
16,0
79,4
4,2
316,8
192,5
20,5
DI
DI
DI
DI
DI
DI
85.539
-154.820
DI
4,5
119,7
DI
DI
436.000
1.257.000
120.000
24,5
74,1
49,7
678,9
61,2
2.156.400
694.800
306.400
DI
DI
DI
DI
DI
DI
642.924
514.912
157.481
-12.402
97,7
8,4
228,1
124,9
23,2
87.432
1.209.889
518.896
139.424
267.083
77,9
7,7
120,9
233,2
16,9
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
61.370
DI
3.517.470
923.780
DI
DI
DI
DI
DI
DI
LUCRO/PREJ. LÍQ. R$ MIL
ATIVO TOTAL R$ MIL
-206.095
4.985.257
43.338
711.070
49.552
465.500
DI
PATRIMÔNIO LÍQUIDO R$ MIL
EBITDA R$ MIL
NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO R$ MIL
INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA %
MARGEM DE LUCRO %
40.151
-5.224
270.145
142.988
-1.169.163
DI
127.245
41,4
241.864
78.790
66.822
DI
DI
DI
-63.736
1.230.564
-18.178
267.000
2.960.000
107.000 119.685
135.660
DI
594.320
197.030
DI
DI
DI
DI
DI
DI
26.395
414.455
174.620
41.351
27.042
90,7
2,0
350,2
237,4
15,1
164.343
1.840.693
1.212.547
392.057
11.276
63,3
18,0
78,5
151,8
13,6
41.990
DI
258.400
106.590
DI
DI
DI
DI
DI
DI
242.860
1.048.507
858.240
344.648
131.575
77,4
21,9
136,8
122,2
28,3
909.423
8.761.750
4.377.065
1.208.177
132.122
75,4
85,1
16,2
200,2
20,8
713.830
DI
8.659.630
1.863.710
DI
DI
DI
DI
DI
DI
7.561
1.033.490
425.286
100.043
96.988
14,3
3,8
134,6
243,0
1,8 21,3
89.521
1.372.214
420.256
340.182
121.599
28,8
22,4
101,3
326,5
40.651
424.127.826
113.829.986
59.335
-297.880.727
68,5
4,3
0,3
372,6
0,0
23.067
475.895
295.720
49.936
43.625
81,2
2,1
289,7
160,9
7,8
-526.596
2.409.316
386.304
11.755
-9.037
DI
-7,5
57,0
623,7
-136,3
16.505
443.327
71.295
82.090
56.642
23,0
5,3
308,6
621,8
23,2
-47.795
1.051.378
16.175
132.566
23.539
DI
5,6
129,9
6.500,0
-295,5
129.256
781.103
458.130
212.182
33.425
63,6
15,0
174,0
170,5
28,2
52.042
417.184
129.305
65.228
27.598
79,9
4,8
325,6
322,6
40,3
484.500
DI
2.774.570
684.760
DI
DI
DI
DI
DI
DI
22.361
653.484
347.069
33.006
211.228
122,5
1,4
206,4
188,3
6,4
128.129
2.113.636
1.571.383
142.929
418.495
DI
DI
DI
DI
DI
600.764
2.694.958
1.523.094
408.982
99.485
183,5
24,5
49,5
176,9
39,4
117.070
1.800.777
922.552
171.136
-171.494
68,4
12,8
74,0
195,2
12,7
8.801
176.234
20.764
33.967
58.678
28,8
2,3
752,3
848,8
42,4
-76.581
3.918.503
1.554.556
685.941
193.622
DI
26,2
33,4
252,1
-4,9
-105.196
3.255.060
965.790
283.151
292.438
DI
14,0
39,9
337,0
-10,9
-562.987
1.556.502
-701.150
-414.532
-317.260
DI
-32,3
83,2
DI
DI
1.115.353
14.399.153
12.793.658
1.466.062
-409.591
89,4
96,5
9,0
112,6
8,7
248.710
DI
733.210
429.590
DI
DI
DI
DI
DI
DI
158.761
2.200.505
830.351
307.599
469.014
61,1
20,1
58,7
265,0
19,1
137.159
1.464.710
735.977
261.329
413.900
57,9
18,3
88,1
199,0
18,6
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
21.426
971.248
249.534
42.803
412.562
50,1
3,3
132,5
389,2
8,6
-238.801
1.675.291
304.922
-132.761
349.723
DI
-10,3
76,8
549,4
-78,3
10
1.155.512
3.579
111.297
363.537
0,0
8,4
111,2
32.285,9
0,3
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
7.480
1.280.386
388.226
233.987
-51.423
9,0
6,5
100,2
329,8
1,9
-93.956
2.898.821
151.015
-55.040
-71.526
DI
-4,4
44,0
1.919,6
-62,2
154.484
628.737
264.471
245.404
180.217
66,3
18,4
201,8
237,7
58,4
58.318
1.404.653
572.350
147.951
206.261
40,1
11,5
90,3
245,4
10,2
33.578
60.438
55.136
46.667
6.645
72,0
3,7
2.089,6
109,6
60,9
351 - 400
BALANÇO PATRIMONIAL
foi a margem de lucro da Transmissora Aliança de Energia Elétrica
193
85,1%
424 bilhões de reais formam os ativos totais da Companhia Latino Americana de Medicamentos
194
RANKING GERAL DAS 1500
CLASSIFICAÇÃO
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO UF SEDE
RECEITA LÍQUIDA R$ MIL
RECEITA LÍQUIDA EVOLUÇÃO %
LUCRO/PREJUÍZO OPERAC. R$ MIL
2015
2014
401
1423
ECORODOVIAS CONCESSÕES E SERVIÇOS
SP
Transporte e Logística
1.256.923
DI
840.035
402
426
HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO
RS
Saúde
1.255.621
13,4
-296.512
403
419
PECÉM ENERGIA**
CE
Utilidades e Serviços Públicos
1.249.606
DI
DI
404
X
UNIGEL COMERCIAL
SP
Atacado e Distribuição
1.244.778
1,6
12.763
405
428
HCPA*
RS
Serviços
1.241.600
-0,5
DI
406
716
CONCESSIONÁRIA VIÁRIO
RJ
Transporte e Logística
1.240.739
112,9
-12.684
ODONTOPREV
SP
Seg., Prev., Cap. e Fundos
1.236.810
11,4
312.227
CLARIANT
SP
Química e Petroquímica
1.234.851
1,2
81.527
BRENCO COMPANHIA BRASILEIRA DE ENERGIA RENOVÁVEL
SP
Utilidades e Serviços Públicos
1.226.110
7,9
-139.777
EMPRESA
SETOR
407
X
408
388
409
X
410
459
ARAUCO BRASIL
PR
Construção e Serviços Especializados
1.220.284
20,2
55.239
411
561
SMILES
SP
Serviços
1.219.521
55,0
415.855
412
X
GRUPO CCR - NOVA DUTRA
SP
Transporte e Logística
1.211.877
-3,3
342.875
413
403
SAPORE
SP
Serviços
1.211.271
2,8
35.464
414
448
SOLVAY INDUPA
SP
Química e Petroquímica
1.206.965
15,1
-2.543
415
467
OXITENO
SP
Química e Petroquímica
1.203.462
20,8
76.108
416
399
DUKE ENERGY
SP
Utilidades e Serviços Públicos
1.190.982
0,0
447.002
417
430
EDITORA E DISTRIBUIDORA EDUCACIONAL
MG
Educação
1.181.733
7,0
335.011
418
534
COMPANHIA DE GÁS DO ESTADO DO RS (SULGÁS)
RS
Utilidades e Serviços Públicos
1.181.521
40,6
101.994
419
500
COPERCAMPOS
SC
Atacado e Distribuição
1.180.189
29
45.576
420
449
PEDRA AGROINDUSTRIAL
SP
Alimentos e Bebidas
1.178.738
13,3
60.734
421
462
SODEXO
SP
Serviços
1.177.143
16,8
633.348
422
348
Y. YAMADA
PA
Varejo
1.168.914
-18,0
44.625
423
884
BROOKFIELD INCORPORAÇÕES**
RJ
Construção e Serviços Especializados
1.167.933
DI
DI
424
456
HOSPITAL SANTA MARCELINA
SP
Saúde
1.164.761
12,7
12.968
425
456
DATAPREV
DF
Serviços
1.158.140
12,9
241.779
426
570
EVONIK DEGUSSA**
SP
Química e Petroquímica
1.155.637
37,5
47.971,0
427
452
IHARABRÁS INDÚSTRIAS QUÍMICAS
SP
Química e Petroquímica
1.154.467
12,0
191.042
428
644
MINERAÇÃO PARAGOMINAS
PA
Mineração, Cimento e Petróleo
1.142.276
72,2
258.213
429
369
VIDEOLAR INNOVA
AM
Química e Petroquímica
1.130.130
41,4
72.527
430
458
RI HAPPY BRINQUEDOS
SP
Varejo
1.121.481
10,0
93.891
431
343
CONSTRUCAP
SP
Construção e Serviços Especializados
1.121.363
-22,6
117.584
432
436
ALELO**
SP
Serviços
1.120.200
19,3
455.518
433
416
MERCK
RJ
Farmacêutica
1.115.336
-1,5
53.272
434
658
GEVISA
SP
Informática, Eletrodomésticos e Eletrônicos
1.109.556
73,1
53.048
435
421
GAFISA
SP
Construção e Serviços Especializados
1.107.262
-0,7
-39.079
436
496
A.C. CAMARGO CANCER CENTER
SP
Saúde
1.105.890
19,3
211.492
437
554
AMAGGI AGRO *
MT
Agricultura e Pecuária
1.103.700
19,8
DI
438
X
AEGEA SANEAMENTO**
SP
Serviços
1.103.008
DI
DI
439
X
FARMÁCIA E DROGARIA NISSEI
PR
Varejo
1.102.733
2,4
34.385
440
865
AMAGGI & LD COMMODITIES
BA
Atacado e Distribuição
1.090.431
148,3
77.390
441
486
ISA-CTEEP
SP
Utilidades e Serviços Públicos
1.089.287
15,0
312.256
442
480
BERNECK PAINÉIS E SERRADOS
PR
Construção e Serviços Especializados
1.088.262
13,0
221.433
443
395
DISTRIBUIDORA AUTOMOTIVA
SP
Atacado e Distribuição
1.079.822
-10,2
10.917
444
317
IOCHPE MAXION
SP
Veículos e Autopeças
1.076.832
-31,1
-34.393
445
420
BOMBRIL
SP
Bens de Consumo
1.072.816
-4,1
-94.501
446
397
TELEMONT
MG
Construção e Serviços Especializados
1.072.312
-10,5
-11.487
447
583
SLC AGRÍCOLA
RS
Agricultura e Pecuária
1.070.660
41,0
79.503
448
222
VALLOUREC
MG
Metalurgia e Siderurgia
1.069.499
-38,3
110.531
449
761
AVIBRAS INDÚSTRIA AEROESPACIAL
SP
Metalurgia e Siderurgia
1.069.275
101,8
358.480
450
443
VICUNHA TÊXTIL
CE
Têxtil e Vestuário
1.067.243
0,5
118.380
X: Não estava no ranking 2014
* Fonte secundária
** Fonte é a própria empresa ou a empresa juntamente com fontes secundárias
DI: Dado indisponível
LUCRO/PREJ. LÍQ. R$ MIL
ATIVO TOTAL R$ MIL
PATRIMÔNIO LÍQUIDO R$ MIL
foi a evolução da receita líquida Amaggi & LD Commodities
INDICADORES ECONÔMICOFINANCEIROS EBITDA R$ MIL
NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO R$ MIL
INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA %
MARGEM DE LUCRO %
GIRO DOS ATIVOS %
ENDIVIDAMENTO %
RETORNO SOBRE CAPITAL %
1.948.579
DI
DI
59.896
380.997
1.108.544
-6.776
232,0
45,4
DI
-302.633
DI
-2.966.210
-278.789
-2.779.107
DI
-23,6
291,8
DI
DI
DI
DI
DI
522.567
DI
DI
DI
DI
DI
DI
1.747
DI
14.615
12.912
-137.741
13,7
1,0
137,8
6.179,8
12,0
-16.150
DI
3.168.630
129.200
DI
DI
DI
DI
DI
DI
-8.972
763.954
217.108
-12.416
-7.561
DI
-1,0
162,4
351,9
-4,1
220.946
1.180.695
651.602
319.493
-129.649
70,8
25,2
104,8
181,2
33,9
82.319
795.227
428.683
103.139
135.143
101,0
6,6
155,3
185,5
19,2
-793.458
5.674.731
-618.130
376.963
356.643
DI
-11,4
21,6
DI
DI
24.035
2.017.521
1.359.460
145.922
252.893
43,5
4,5
60,5
148,4
1,8
369.922
1.665.268
487.940
418.690
671.069
89,0
34,1
73,2
341,3
75,8
154.736
1.747.235
437.641
560.678
-7.046
45,1
28,3
69,4
399,2
35,4
14.300
367.472
47.618
53.887
-34.482
40,3
2,9
329,6
771,7
30,0
-97.867
792.605
38.646
55.399
40.038
DI
-0,2
152,3
2.050,9
-253,2
423.061
3.469.471
2.935.255
124.204
242.116
555,9
6,3
34,7
118,2
14,4
182.647
4.161.857
1.813.883
663.510
-198.133
40,9
37,5
28,6
229,4
10,1
1.039.488
4.861.581
3.587.622
417.632
33.973
310,3
28,4
24,3
135,5
29,0
68.538
314.658
134.422
119.310
-45.478
67,2
8,6
375,5
234,1
51,0
37.896
1.032.556
336.212
55.827
135.177
83
4
114
307
11
2.679
1.772.225
590.510
107.498
140.331
4,4
5,2
66,5
300,1
0,5
416.217
4.868.568
1.710.935
648.196
-1.193.029
65,7
53,8
24,2
284,6
24,3
1.943
636.372
79.596
54.904
45.571
4,4
3,8
183,7
799,5
2,4
DI
6.796.482
DI
1.000.825
DI
DI
DI
DI
DI
DI
2.667
397.819
26.354
22.209
-62.864
20,6
1,1
292,8
1.509,5
10,1 19,5
210.092
1.672.428
1.075.576
326.310
642.944
86,9
20,9
69,3
155,5
-14.812,0
1.430.083,0
345.888,0
76.941,0
465.148,0
DI
DI
DI
DI
DI
134.447
1.732.903
983.372
206.841
1.032.544
70,4
16,6
66,6
176,2
13,7
393.426
2.904.898
2.652.921
492.879
137.804
152,4
22,6
39,3
109,5
14,8
72.435
2.628.558
1.149.961
132.750
339.358
99,9
6,4
43,0
228,6
6,3
32.337
1.031.533
340.408
116.805
-90.134
34,4
8,4
108,7
303,0
9,5
133.659
1.050.886
661.329
125.221
73.427
113,7
10,5
106,7
158,9
20,2
366.100
4.752.839
1.022.500
466.763
-1.495.786
110,0
40,7
23,6
338,4
35,7
49.133
866.937
457.187
66.065
476.209
92,2
4,8
128,7
189,6
10,8 5,7
11.294
785.719
198.378
65.504
-3.426
21,3
4,8
141,2
396,1
74.449
6.492.901
3.095.491
-9.085
341.700
DI
-3,5
17,1
209,8
2,4
294.729
1.581.514
1.356.294
231.881
84.652
139,4
19,1
69,9
116,6
21,7
1.518.100
DI
14.980.740
1.208.020
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
2.920.043
DI
402.604
DI
DI
DI
DI
DI
DI
16.572
419.516
102.586
47.394
-16.128
48,2
3,1
262,9
408,9
16,2
-10.426
366.824
108.682
80.250
86.685
DI
7,1
297,3
337,5
-9,6
504.430
6.847.228
5.336.205
320.032
162.234
161,5
28,7
15,9
128,3
9,5
110.853
2.462.046
1.124.247
268.467
345.745
50,1
20,4
44,2
219,0
9,9
12.171
894.019
576.938
14.804
380.049
111,5
1,0
120,8
155,0
2,1 2,3
49.366
4.100.018
2.153.447
4.499
148.915
DI
-3,2
26,3
190,4
-376.948
1.209.030
-246.794
-72.430
-173.393
DI
-8,8
88,7
DI
DI
-29.469
220.051
23.014
-1.091
-15.093
DI
-1,1
487,3
956,2
-128,1
122.528
4.549.482
2.205.708
148.116
700.419
154,1
7,4
23,5
206,3
5,6
-155.613
8.291.246
4.004.947
324.001
1.027.787
DI
10,3
12,9
207,0
-3,9
166.576
3.196.570
1.714.911
370.958
-220.445
46,5
33,5
33,5
186,4
9,7
100.289
2.229.925
1.275.480
171.137
628.206
84,7
11,1
47,9
174,8
7,9
401 - 450
BALANÇO PATRIMONIAL
195
148,3%
1 bilhão de reais foi o Ebitda da Brookfield Incorporações
196
RANKING GERAL DAS 1500
CLASSIFICAÇÃO
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO UF SEDE
RECEITA LÍQUIDA EVOLUÇÃO %
LUCRO/PREJUÍZO OPERAC. R$ MIL
1.066.237
3,0
82.688
1.061.472
-10,5
28.915
Transporte e Logística
1.058.555
9,7
-323.227
RS
Agricultura e Pecuária
1.056.831
-5,7
DI
SP
Saúde
1.050.425
15,7
11.358
GUARARAPES CONFECÇÕES
RN
Têxtil e Vestuário
1.049.694
3,6
356.017
CASA & VÍDEO
RJ
Varejo
1.046.850
-6,0
23.797
495
ESTOK COMÉRCIO E REPRESENTAÇÕES
SP
Varejo
1.044.264
12,5
72.621
459
468
ECTX
SP
Construção e Serviços Especializados
1.041.513
5,6
38.440
460
472
ABSA CARGO AIRLINE
SP
Transporte e Logística
1.040.838
6,6
4.591
461
510
HORTIGIL HORTIFRUTI
ES
Atacado e Distribuição
1.040.750
16,0
43.580
462
442
ALIANÇA AGRÍCOLA*
MG
Atacado e Distribuição
1.039.100
-14,3
DI
463
328
ZOETIS*
SP
Farmacêutica
1.035.000
6,7
DI
464
445
FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS
RJ
Educação
1.033.798
-2,5
6.212
465
555
PRODUQUÍMICA INDÚSTRIA E COMÉRCIO
SP
Química e Petroquímica
1.029.074
29,8
133.251
466
1258
MATO GROSSO BOVINOS
SP
Alimentos e Bebidas
1.026.531
343,5
3.239
467
560
CAPAL**
PR
Agricultura e Pecuária
1.025.500
14,1
DI
468
980
GRUPO SER EDUCACIONAL**
PE
Educação
1.020.261
DI
218.098
469
502
TICKET SERVIÇOS
SP
Serviços
1.010.334
11,3
542.803
470
470
EMBARÉ INDÚSTRIAS ALIMENTÍCIAS
MG
Alimentos e Bebidas
1.005.582
2,4
55.946
471
537
PETROQUÍMICA SUAPE
PE
Química e Petroquímica
1.005.325
20,5
-587.711
472
515
ALIBEM
RS
Alimentos e Bebidas
1.003.478
DI
113.000
473
X
BELO MONTE TRANSMISSORA DE ENERGIA
RJ
Utilidades e Serviços Públicos
998.177
4.942,3
-12.584
474
506
COSUEL/DÁLIA*
RS
Agricultura e Pecuária
996.200
-2,3
DI
475
X
GRUPO MARSAM
SP
Atacado e Distribuição
992.651
322,1
1.640
476
484
VERACEL CELULOSE
BA
Papel e Celulose
992.228
4,4
99.598
477
328
ZOETIS
SP
Farmacêutica
988.628
19,2
-972
478
444
FUNDAÇÃO BUTANTAN
SP
Saúde
987.540
-7,0
-130.448
479
373
CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA (CERON)
RO
Utilidades e Serviços Públicos
985.921
-22,7
-254.878
480
497
TEMPO SERVIÇOS
MG
Serviços
981.558
6,1
88.646
481
X
GRUPO CCR - VIAOESTE
SP
Transporte e Logística
981.293
8,3
540.716
482
553
OURO VERDE
PR
Serviços
980.708
22,9
220.302
483
560
COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL (CAPAL)
PR
Agricultura e Pecuária
979.597
DI
34.035
484
1272
REFINARIA DE PETRÓLEO RIOGRANDENSE
RS
Química e Petroquímica
974.908
329,1
41.954
485
483
ETERNIT**
SP
Mineração, Cimento e Petróleo
974.872
DI
127.796
486
511
LOCALIZA FLEET
MG
Serviços
974.187
8,8
330.661
487
X
RÁDIO E TELEVISÃO BANDEIRANTES
SP
Comunicação
971.003
-2,2
94.056
488
505
TERMOMECÂNICA
SP
Metalurgia e Siderurgia
969.433
7,2
75.524
489
512
AREZZO
MG
Atacado e Distribuição
966.356
8,0
137.176
490
701
GRUPO VIBRA
RS
Alimentos e Bebidas
965.657
60,4
118.768
491
439
COTEMINAS
MG
Têxtil e Vestuário
959.977
-10,7
104.871
492
X
COOPERATIVA DOS PLANTADORES DE CANA DO ESTADO DE SP
SP
Atacado e Distribuição
959.588
30,9
7.864
493
562
UNIDAS
SP
Serviços
959.375
22,0
190.576
494
568
COMPANHIA PROVIDÊNCIA**
PR
Têxtil e Vestuário
955.444
DI
-2.446
495
387
TEGMA GESTÃO LOGÍSTICA
SP
Transporte e Logística
953.003
-22,0
82.142
496
648
VARD PROMAR
PE
Veículos e Autopeças
951.768
44,7
-389.102
497
479
GETNET
RS
Serviços
949.596
-1,4
387.791
498
171
LOG IN LOGÍSTICA INTERMODAL**
SP
Transporte e Logística
949.400
3,2
DI
499
529
FIDELITY PROCESSADORA
SP
Serviços
948.613
12,1
186.832
500
590
COMPANHIA CACIQUE DE CAFÉ SOLÚVEL
PR
Alimentos e Bebidas
946.210
26,3
161.536
2015
2014
451
450
SBT CANAL 4
SP
Comunicação
452
400
FUJIOKA ELETRO IMAGEM
GO
Varejo
453
477
ALL AMERICA LATINA LOGÍSTICA
PR
454
465
JOSAPAR *
455
503
BENEFICIÊNCIA PORTUGUESA
456
460
457
423
458
EMPRESA
X: Não estava no ranking 2014
* Fonte secundária
SETOR
** Fonte é a própria empresa ou a empresa juntamente com fontes secundárias
RECEITA LÍQUIDA R$ MIL
DI: Dado indisponível
LUCRO/PREJ. LÍQ. R$ MIL
foi o retorno sobre o capital do Grupo CCR - Via Oeste
INDICADORES ECONÔMICOFINANCEIROS NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO R$ MIL
INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA %
MARGEM DE LUCRO %
GIRO DOS ATIVOS %
ENDIVIDAMENTO %
RETORNO SOBRE CAPITAL %
158.810
116.567
92,1
7,8
131,3
246,4
23,1
34.215
200.436
DI
2,7
201,2
174,6
-2,3
207.716
-323.227
-176.328
DI
-30,5
37,0
1.376,2
-267,6
ATIVO TOTAL R$ MIL
PATRIMÔNIO LÍQUIDO R$ MIL
EBITDA R$ MIL
76.122
811.888
329.573
-6.906
527.489
302.204
-555.923
2.858.654
29.905
1.566.240
595.601
652.460
DI
DI
DI
DI
DI
DI
28.263
1.423.261
814.033
34.203
96.951
248,8
1,1
73,8
174,8
3,5
350.215
3.810.287
3.390.108
382.815
402.714
98,4
33,9
27,6
112,4
10,3
-31.955
797.179
37.536
44.186
-168.306
DI
2,3
131,3
2.123,8
-85,1
42.570
835.286
355.823
97.292
286.935
58,6
7,0
125,0
234,8
12,0
-7.254
1.600.986
596.465
100.750
293.537
DI
3,7
65,1
268,4
-1,2
-40.663
2.286.830
154.104
5.913
128.803
DI
0,4
45,5
1.484,0
-26,4
20.792
430.967
147.366
66.293
-8.945
47,7
4,2
241,5
292,5
14,1
-258.400
DI
1.676.370
174.420
DI
DI
DI
DI
DI
DI
-248.710
DI
6.770.080
226.100
DI
DI
DI
DI
DI
DI
1.638
1.580.601
1.187.977
6.212
753.472
26,4
0,6
65,4
133,1
0,1
-52.535
1.473.559
400.289
169.423
252.816
DI
13,0
69,8
368,1
-13,1
28.819
519.660
445.819
9.597
44.381
889,8
0,3
197,5
116,6
6,5
226.100
686.069
40.857
549.100
136.587
DI
DI
DI
DI
DI
161.065
1.848.588
757.233
274.198
DI
DI
DI
DI
DI
DI
382.660
3.254.889
720.632
564.318
-831.302
70,5
53,7
31,0
451,7
53,1
13.705
624.871
130.133
71.316
116.358
24,5
5,6
160,9
480,2
10,5
-807.617
2.752.380
403.347
-478.328
473.662
DI
-58,5
36,5
682,4
-200,2
-5.837
780.465
218.125
128.701
178.770
DI
11,3
128,6
357,8
-2,7
-16.964
1.330.904
799.372
-12.584
-54.971
DI
-1,3
75,0
166,5
-2,1
193.800
DI
1.469.650
271.320
DI
DI
DI
DI
DI
DI
569
11.723
10.899
1.645
-250
34,7
0,2
8.467,3
107,6
5,2
19.685
3.855.607
2.862.234
280.207
910.799
19,8
10,0
25,7
134,7
0,7
-30.189
1.232.543
818.588
-972
-400.491
DI
-0,1
80,2
150,6
-3,7
-133.567
1.071.883
336.535
-92.228
-291.153
DI
-13,2
92,1
318,5
-39,7
-560.837
5.322.189
-456.558
-218.712
-1.270.535
DI
-25,9
18,5
DI
DI
283.254
2.926.933
2.524.125
106.770
-195.225
319,5
9,0
33,5
116,0
11,2 81,7
299.452
1.390.797
366.631
639.152
-33.283
55,4
55,1
70,6
379,4
8.884
2.422.758
183.697
471.451
69.121
4,0
22,5
40,5
1.318,9
4,8
30.644
686.069
254.464
43.529
241.793
90,0
3,5
142,8
269,6
12,0
24.784
430.040
145.551
52.038
54.174
59,1
4,3
226,7
295,5
17,0
85.160
933.194
514.808
131.544
174.199
DI
DI
DI
DI
DI
197.996
1.455.104
553.977
456.184
-30.732
59,9
33,9
67,0
262,7
35,7
-77.669
1.717.612
-337.940
274.835
-223.560
DI
9,7
56,5
DI
DI
108.124
1.514.366
1.348.249
96.343
639.612
143,2
7,8
64,0
112,3
8,0
119.663
822.896
617.905
120.239
209.824
87,2
14,2
117,4
133,2
19,4
34.748
871.271
294.982
190.233
166.842
29,3
12,3
110,8
295,4
11,8
37.334
2.065.823
1.050.222
164.984
731.077
35,6
10,9
46,5
196,7
3,6
14.023
1.276.073
250.668
11.145
815.264
178,3
0,8
75,2
509,1
5,6 6,0
44.578
1.936.725
744.960
356.812
-37.393
23,4
19,9
49,5
260,0
-71.905
1.477.616
593.702
0
DI
DI
DI
DI
DI
DI
9.930
857.720
365.363
97.542
68.952
12,1
8,6
111,1
234,8
2,7
-610.161
2.302.514
-790.215
-372.669
98.314
DI
-40,9
41,3
DI
DI
262.291
1.759.471
1.466.005
387.791
44.293
67,6
40,8
54,0
120,0
17,9
DI
2.329.572
96.707
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
139.410
852.947
519.959
230.964
46.811
74,6
19,7
111,2
164,0
26,8
36.971
778.632
309.414
181.802
285.982
22,9
17,1
121,5
251,7
12,0
451 - 500
BALANÇO PATRIMONIAL
197
81,7%
6,7 bilhões de reais é o patrimônio líquido da Zoetis
198
RANKING GERAL DAS 1500
CLASSIFICAÇÃO
2015
2014
501
491
502
X
503
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO
EMPRESA
UF SEDE
RECEITA LÍQUIDA R$ MIL
SETOR
RECEITA LÍQUIDA EVOLUÇÃO %
LUCRO/PREJUÍZO OPERAC. R$ MIL -53.256
COMPANHIA DE ÁGUA E ESGOTO DO CEARÁ (CAGECE)
CE
Utilidades e Serviços Públicos
942.330
0,5
DIX AMICO
SP
Saúde
939.144
-44,2
-6.442
917
JACTO MÁQUINAS AGRÍCOLAS
SP
Máquinas e Equipamentos
938.559
135,8
30.526
504
544
COMPANHIA DE FERRO LIGAS DA BAHIA FERBASA
BA
Química e Petroquímica
936.349
15,2
215.918
505
592
ARROZ BREJEIRO
SP
Alimentos e Bebidas
936.222
25,4
28.647
506
453
CPM BRAXIS
SP
Serviços
935.931
-9,2
-98.270
507
432
ECOVIAS
SP
Transporte e Logística
935.773
-14,8
507.149
508
579
CLEALCO AÇÚCAR E ÁLCOOL
SP
Alimentos e Bebidas
933.113
21,5
34.224
509
X
PBG
SC
Mineração, Cimento e Petróleo
931.873
8,1
111.630
510
530
UNICAFÉ
ES
Atacado e Distribuição
930.638
13,3
65.761
511
411
COMPANHIA BRASILEIRA DE ESTIRENO (CBE)
SP
Química e Petroquímica
928.402
-19,5
-19.673
512
580
TERMINAIS MARÍTIMOS DE PERNAMBUCO (TEMAPE)
PE
Atacado e Distribuição
923.821
20,9
28.282
513
548
VILLARES METALS
SP
Metalurgia e Siderurgia
914.970
13,5
44.444
514
626
GALVANI
SP
Química e Petroquímica
914.228
37,7
67.435
515
X
UOL
SP
Comunicação
910.875
-11,4
22.622
516
489
DETEN QUÍMICA
BA
Química e Petroquímica
908.540
-3,4
134.464
517
533
PAMPLONA ALIMENTOS
SC
Alimentos e Bebidas
907.578
7,7
54.969
518
563
LOG IN LOGÍSTICA INTERMODAL
RJ
Transporte e Logística
906.847
15,3
35.915
519
298
AEROPORTO INTERNACIONAL VIRACOPOS
SP
Transporte e Logística
905.365
-45,8
79.040
520
518
RUMO LOGÍSTICA
SP
Transporte e Logística
903.930
2,5
303.098
521
X
BURGER KING
SP
Serviços
898.173
42,2
-7.477
522
405
HOLCIM
SP
Mineração, Cimento e Petróleo
898.056
-23,4
-1.628.316
523
498
KURUMA VEÍCULOS
ES
Serviços
898.020
-2,9
2.956
524
X
SINOBRAS (SIDERÚRGICA NORTE BRASIL)
PA
Metalurgia e Siderurgia
897.642
7,6
31.112
525
501
ELEKEIROZ
SP
Química e Petroquímica
894.289
-1,8
-4.544
526
493
MOINHOS CRUZEIRO DO SUL
RS
Bens de Consumo
888.828
-4,8
-37.728
527
535
GOMES DA COSTA**
SC
Alimentos e Bebidas
888.189
5,8
109.079
528
542
VOITH HYDRO*
SP
Utilidades e Serviços Públicos
887.600
-4,1
DI
529
564
PROTEGE
SP
Serviços
882.769
12,4
69.626
530
525
INBRANDS
SP
Varejo
882.742
3,2
89.701
531
X
CLIME TRADING
SP
Utilidades e Serviços Públicos
877.469
119,8
-4.334
532
545
GRUPO MOURA
PE
Veículos e Autopeças
876.417
8,5
276.511
533
149
GRUPO GALVÃO
SP
Construção e Serviços Especializados
874.856
-74,7
-208.938
534
772
CREMER**
SC
Bens de Consumo
874.403
DI
21.333
535
614
ALTA MOGIANA*
SP
Utilidades e Serviços Públicos
873.357
DI
245.596
536
552
METRÔ RIO
RJ
Transporte e Logística
872.972
9,3
199.155
537
571
PETRONAS LUBRIFICANTES BRASIL
MG
Química e Petroquímica
872.398
12,1
61.558
538
576
USIMINAS MECÂNICA
MG
Metalurgia e Siderurgia
868.596
12,3
61.996
539
541
PRODESP
SP
Serviços
866.164
9,2
103.890
540
540
BORRACHAS VIPAL
RS
Agricultura e Pecuária
864.884
DI
36.658
541
586
UNIPAR CARBOCLORO
SP
Química e Petroquímica
858.976
13,6
175.933
542
600
INTELBRAS
SC
Informática, Eletrodomésticos e Eletrônicos
858.919
16,9
119.110
543
469
CS BRASIL TRANSPORTES
SP
Transporte e Logística
858.103
-12,7
-2.176
544
X
COMPANHIA PORTUÁRIA BAÍA DE SEPETIBA
RJ
Transporte e Logística
857.507
32,0
699.107
545
520
TNT MERCÚRIO CARGAS E ENCOMENDAS EXPRESSAS
SP
Transporte e Logística
857.063
-2,3
-95.068
546
X
VANGUARDA AGRO
SP
Agricultura e Pecuária
854.815
344,5
-132.502
547
591
STEFANINI
SP
Serviços
853.870
19,7
75.306
548
X
GRUPO SULAMÉRICA
SP
Seg., Prev., Cap. e Fundos
851.356
14,8
-3.901
549
543
MILI
PR
Papel e Celulose
849.485
4,4
151.016
550
X
SP
Saúde
849.088
14,8
-9.592
SECONCI-SP
X: Não estava no ranking 2014
* Fonte secundária
** Fonte é a própria empresa ou a empresa juntamente com fontes secundárias
DI: Dado indisponível
foi a evolução da receita líquida da Vanguarda Agro
INDICADORES ECONÔMICOFINANCEIROS EBITDA R$ MIL
NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO R$ MIL
INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA %
MARGEM DE LUCRO %
GIRO DOS ATIVOS %
ENDIVIDAMENTO %
RETORNO SOBRE CAPITAL %
LUCRO/PREJ. LÍQ. R$ MIL
ATIVO TOTAL R$ MIL
PATRIMÔNIO LÍQUIDO R$ MIL
-128.969
3.649.882
2.243.786
18.795
402
DI
-5,7
25,8
162,7
-5,8
-6.216
480.740
366.679
11.446
59.529
DI
-0,7
195,4
131,1
-1,7
68.637
1.569.754
975.398
72.791
270.658
224,9
3,3
59,8
160,9
7,0
173.226
1.638.155
1.334.987
249.973
444.968
80,2
23,1
57,2
122,7
13,0
3.040
346.755
172.801
34.458
84.513
10,6
3,1
270,0
200,7
1,8
-156.486
964.342
397.124
-76.159
201.006
DI
-10,5
97,1
242,8
-39,4
245.823
1.735.812
389.566
626.187
-6.704
48,5
54,2
53,9
445,6
63,1
-197.981
1.805.829
9.583
127.928
26.396
DI
3,7
51,7
18.844,1
-2.066,0
52.652
1.421.200
231.846
142.946
219.222
47,2
12,0
65,6
613,0
22,7
15.788
469.958
267.024
66.525
206.829
24,0
7,1
198,0
176,0
5,9
-71.996
2.171.906
390.613
-7.008
-406.129
DI
-2,1
42,8
556,0
-18,4
21.327
143.671
79.742
30.865
68.389
75,4
3,1
643,0
180,2
26,7
10.959
1.034.438
531.110
91.485
199.338
24,7
4,9
88,5
194,8
2,1
28.811
1.631.536
834.615
96.502
306.694
42,7
7,4
56,0
195,5
3,5
-20.876
2.781.181
1.452.201
120.086
15.769
DI
2,5
32,8
191,5
-1,4
101.818
555.112
342.845
142.858
169.613
75,7
14,8
163,7
161,9
29,7
37.467
681.465
302.585
65.696
178.328
68,2
6,1
133,2
225,2
12,4 -388,4
-375.302
2.208.359
96.625
85.413
31.020
DI
4,0
41,1
2.285,5
28.019
7.031.692
1.563.326
166.640
-274.085
35,5
8,7
12,9
449,8
1,8
-158.407
6.871.810
3.584.469
421.834
-76.139
DI
33,5
13,2
191,7
-4,4 -7,9
-36.757
1.215.012
468.137
67.959
-92.480
DI
-0,8
73,9
259,5
-2.422.976
2.608.699
-1.459.589
-1.511.688
165.854
DI
-181,3
34,4
DI
DI
-18.935
215.146
20.456
8.715
-168
DI
0,3
417,4
1.051,8
-92,6
-68.618
1.388.074
550.789
77.418
88.152
DI
3,5
64,7
252,0
-12,5
-10.987
762.621
455.065
39.848
210.210
DI
-0,5
117,3
167,6
-2,4
-24.136
764.030
153.293
-37.728
165.907
DI
-4,2
116,3
498,4
-15,8 26,7
55.313
476.266
207.180
123.069
235.849
50,7
12,3
186,5
229,9
103.360
DI
865.640
22.610
DI
DI
DI
DI
DI
DI
30.134
803.412
310.936
107.866
-53.792
43,3
7,9
109,9
258,4
9,7
15.297
1.250.753
439.891
138.798
202.665
17,1
10,2
70,6
284,3
3,5
-5.190
30.858
2.569
-4.297
5.410
DI
-0,5
2.843,6
1.201,2
-202,0
280.901
1.589.474
1.133.235
313.393
210.513
101,6
31,6
55,1
140,3
24,8
-282.634
1.051.480
649.969
-156.326
420.854
DI
-23,9
83,2
161,8
-43,5
25.683
828.153
176.603
104.144
DI
DI
DI
DI
DI
DI
23.951
2.131.369
642.012
337.607
DI
DI
DI
DI
DI
DI
84.731
2.825.025
1.381.823
314.925
-29.729
42,6
22,8
30,9
204,4
6,1
43.613
569.833
270.859
69.940
168.190
70,9
7,1
153,1
210,4
16,1
40.791
800.796
580.580
86.912
215.329
65,8
7,1
108,5
137,9
7,0
87.207
825.107
485.548
178.202
-117.384
83,9
12,0
105,0
169,9
18,0 -21,6
-89.125
1.791.788
413.147
52.964
277.022
DI
4,2
48,3
433,7
87.833
1.665.054
827.223
226.239
2.360
49,9
20,5
51,6
201,3
10,6
60.330
790.264
307.187
128.826
89.943
50,7
13,9
108,7
257,3
19,6
16.757
1.019.401
689.114
65.596
81.492
DI
-0,3
84,2
147,9
2,4
477.346
818.431
530.558
712.304
340.331
68,3
81,5
104,8
154,3
90,0
-116.203
312.630
14.653
-74.070
-13.346
DI
-11,1
274,2
2.133,6
-793,0
-161.500
2.359.618
1.022.039
-89.485
242.775
DI
-15,5
36,2
230,9
-15,8
53.283
223.220
73.640
79.034
11.696
70,8
8,8
382,5
303,1
72,4
2.163
228.492
57.328
-3.901
85.278
DI
-0,5
372,6
398,6
3,8
85.932
985.255
411.724
199.171
199.748
56,9
17,8
86,2
239,3
20,9
4.017
145.710
29.474
-7.359
-56.612
DI
-1,1
582,7
494,4
13,6
501 - 550
BALANÇO PATRIMONIAL
199
344,5%
507 milhões de reais foi o lucro operacional da Ecovias
200
RANKING GERAL DAS 1500
CLASSIFICAÇÃO
2015
2014
551
522
552
X
553
507
554
X
555 556
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO
EMPRESA
UF SEDE
SETOR
RECEITA LÍQUIDA R$ MIL
RECEITA LÍQUIDA EVOLUÇÃO %
LUCRO/PREJUÍZO OPERAC. R$ MIL
MEDLEY COMERCIAL E LOGÍSTICA**
SP
Farmacêutica
847.155
-10,6
DI
MOVIDA LOCAÇÃO DE VEÍCULOS
SP
Serviços
841.653
DI
73.895
CTIS*
DF
Serviços
838.600
-17,6
DI
ALIANÇA ENERGIA
MG
Utilidades e Serviços Públicos
829.700
DI
335.625
299
CAPITALE ENERGIA COMERCIALIZADORA
SP
Utilidades e Serviços Públicos
829.518
-50,3
17.282
447
EPESA: EBRASIL
PE
Utilidades e Serviços Públicos
829.122
-21,3
211.164
557
519
SUPERVIA
RJ
Transporte e Logística
828.548
-5,6
146.266
558
565
MULTIPLAN
RJ
Serviços
828.260
5,8
527.122
559
508
TERMOPERNAMBUCO
RJ
Utilidades e Serviços Públicos
827.790
-8,1
-68.655
560
X
QUALICORP
SP
Seg., Prev., Cap. e Fundos
823.877
14,9
235.848
561
1274
TECHINT ENGENHARIA
SP
Construção e Serviços Especializados
823.476
263,9
-27.670
562
404
PESA**
PR
Varejo
822.100
-31,9
DI
563
691
MULTILASER
SP
Informática, Eletrodomésticos e Eletrônicos
821.647
34,2
90.531
564
588
COMPANHIA PERNAMBUCANA DE GÁS (COPERGÁS)
PE
Utilidades e Serviços Públicos
819.315
9,3
42.881
565
550
LÍDER AVIAÇÃO
MG
Transporte e Logística
818.924
2,1
47.386
566
509
CONCREMAT
RJ
Serviços
816.985
-9,2
25.298
567
X
LIGHTCOM
SP
Utilidades e Serviços Públicos
816.777
8,2
114.206
568
589
ALGARTECH**
MG
Serviços
815.148
DI
70.111
569
655
BRAINFARMA
GO
Farmacêutica
814.619
26,8
52.971
570
412
WHIRLPOOL
AM
Informática, Eletrodomésticos e Eletrônicos
814.175
-29,4
27.820
571
438
TREELOG
SP
Atacado e Distribuição
811.649
-24,5
-32.188
572
604
COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO (CODESP)
SP
Transporte e Logística
810.704
11,9
-41.423
573
528
CGTF CENTRAL GERADORA TERMELÉTRICA
CE
Utilidades e Serviços Públicos
810.237
-4,3
177.619
574
582
BRASOFTWARE**
SP
Varejo
807.572
DI
58.841,6
575
437
GERA MARANHÃO
MA
Utilidades e Serviços Públicos
805.146
-23,3
168.544
576
636
AEC CENTRO DE CONTATOS
MG
Serviços
805.078
20,0
116.205
577
X
COBRA TECNOLOGIA
RJ
Serviços
802.971
23,7
26.249
578
640
BB TECNOLOGIA E SERVIÇOS**
RJ
Serviços
802.971
DI
26.249
579
532
VIX LOGÍSTICA
ES
Transporte e Logística
800.059
-5,2
82.313
580
603
COMPANHIA CATARINENSE DE ÁGUAS E SANEAMENTO (CASAN)
SC
Utilidades e Serviços Públicos
796.925
9,9
106.471
581
675
CONCER
RJ
Transporte e Logística
794.296
27,2
318.179
582
651
COPASUL*
MS
Agricultura e Pecuária
793.368
DI
27.204
583
599
ESMALTEC
CE
Metalurgia e Siderurgia
786.678
6,7
-58.459
584
X
CONCESSIONÁRIA MOVE SÃO PAULO
SP
Transporte e Logística
786.546
DI
DI
585
X
TRAMONTINA
RS
Bens de Consumo
786.042
17,6
195.362
586
414
PARANÁ EQUIPAMENTOS
PR
Varejo
785.287
-31,2
50.943
587
635
TAKATA BRASIL
SP
Veículos e Autopeças
785.047
17,0
-13.514
588
686
FRISA FRIGORÍFICO RIO DOCE
ES
Alimentos e Bebidas
781.977
27,1
23.159
589
X
BONASA ALIMENTOS
TO
Alimentos e Bebidas
781.608
55,51
34662
590
601
LORENZETTI
SP
Informática, Eletrodomésticos e Eletrônicos
776.460
6,4
143.793
591
475
GESTAMP
PR
Veículos e Autopeças
776.380
-19,9
22.887
592
474
CONSTRUTORA TRIUNFO
PR
Construção e Serviços Especializados
769.665
-20,7
100.306
593
615
RESTOQUE
SP
Varejo
768.301
8,4
46.844
594
620
UNIÃO QUÍMICA FARMACÊUTICA NACIONAL
SP
Farmacêutica
767.650
10,2
97.629
595
617
USINA BATATAIS
SP
Agricultura e Pecuária
763.254
8,3
140.285
596
649
CELULOSE IRANI
RS
Papel e Celulose
760.872
15,7
98.715
597
X
WOBBEN WINDPOWER
SP
Informática, Eletrodomésticos e Eletrônicos
758.414
99,0
5.280
598
765
UPL DO BRASIL**
SP
Agricultura e Pecuária
755.760
43,6
95.376
SISTEMA PRODUTOR SÃO LOURENÇO
SP
Utilidades e Serviços Públicos
755.759
525,5
67.605
ENERGÉTICA SUAPE
PE
Utilidades e Serviços Públicos
755.040
-41,9
166.756
599
X
600
368
X: Não estava no ranking 2014
* Fonte secundária
** Fonte é a própria empresa ou a empresa juntamente com fontes secundárias
DI: Dado indisponível
LUCRO/PREJ. LÍQ. R$ MIL
foi a evolução da receita líquida da Wobben Wind Power
INDICADORES ECONÔMICOFINANCEIROS EBITDA R$ MIL
NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO R$ MIL
INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA %
MARGEM DE LUCRO %
GIRO DOS ATIVOS %
ENDIVIDAMENTO %
RETORNO SOBRE CAPITAL %
ATIVO TOTAL R$ MIL
PATRIMÔNIO LÍQUIDO R$ MIL
1.211.250
987.590
2.497.781
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
12.083
2.052.528
811.712
114.658
-761.696
16,4
8,8
41,0
252,9
1,5
300.390
DI
1.905.700
47.481
DI
DI
DI
DI
DI
DI
285.825
2.321.348
1.934.479
449.525
52.710
85,2
40,5
35,7
120,0
14,8
19.164
136.574
43.820
17.413
2.735
110,9
2,1
607,4
311,7
43,7
172.477
372.012
200.662
226.850
22.290
81,7
25,5
222,9
185,4
86,0 16,2
23.527
1.824.328
145.675
186.669
-107.485
16,1
17,7
45,4
1.252,3
366.108
6.259.147
4.181.256
637.791
104.344
69,5
63,6
13,2
149,7
8,8
-93.928
2.036.532
520.739
-40.916
-204.476
DI
-8,3
40,7
391,1
-18,0
194.464
1.059.307
452.787
235.848
-202.671
82,5
28,6
77,8
234,0
43,0
572
1.181.552
546.075
-6.870
1.657
DI
-3,4
69,7
216,4
0,1
DI
745.132
64.803
50.637
DI
DI
DI
DI
DI
DI
127.162
916.893
476.177
93.585
392.724
140,5
11,0
89,6
192,6
26,7 21,9
50.733
442.550
231.415
70.221
12.274
118,3
5,2
185,1
191,2
-14.245
1.103.402
389.315
56.677
60.223
DI
5,8
74,2
283,4
-3,7
36.379
443.133
220.170
34.019
98.912
143,8
3,1
184,4
201,3
16,5
80.888
100.022
13.574
114.206
-7.016
70,8
14,0
816,6
736,9
595,9
35.479
672.100
249.504
104.562
63.348
DI
DI
DI
DI
DI
37.344
1.380.111
516.525
77.277
220.661
70,5
6,5
59,0
267,2
7,2
13.550
966.048
745.926
35.349
153.720
48,7
3,4
84,3
129,5
1,8
-78.610
262.360
61.014
-23.287
17.546
DI
-4,0
309,4
430,0
-128,8
-94.923
2.970.179
1.398.375
-41.423
-271.894
DI
-5,1
27,3
212,4
-6,8
126.400
854.683
638.256
206.541
-23.233
71,2
21,9
94,8
133,9
19,8
38.759,6
206.101,8
85.470,9
60.854,1
87.633,7
DI
DI
DI
DI
DI
125.298
752.809
255.990
182.227
9.919
74,3
20,9
107,0
294,1
49,0
67.349
356.597
73.998
144.417
15.515
58,0
14,4
225,8
481,9
91,0
23.512
454.209
221.254
35.799
-13.969
89,6
3,3
176,8
205,3
10,6
23.512
454.209
221.253
35.800
DI
DI
DI
DI
DI
DI
67.423
1.162.737
531.204
166.382
96.680
81,9
10,3
68,8
218,9
12,7
10.936
2.668.241
1.278.823
175.644
40.634
10,3
13,4
29,9
208,7
0,9
127.759
1.317.227
336.689
391.113
-26.550
40,2
40,1
60,3
391,2
38,0
34.887
655.375
226.041
35.495
-278.745
DI
DI
DI
DI
DI
-47.325
720.126
558.387
-45.003
345.355
DI
-7,4
109,2
129,0
-8,5 -15,9
-10.096
1.741.459
63.374
134
-9.771
DI
DI
45,2
2.747,9
139.103
1.069.920
604.011
195.362
684.563
71,2
24,9
73,5
177,1
23,0
-50.209
744.227
69.546
118.439
89.949
DI
6,5
105,5
1.070,1
-72,2 2,7
8.663
486.144
325.456
-3.806
193.608
DI
-1,7
161,5
149,4
12.223
320.676
130.571
33.107
93.994
52,8
3,0
243,9
245,6
9,4
2050
542468
144959
76068
160157
5,91
4,43
144,08
374,22
1,41
109.732
813.093
595.370
173.367
343.980
76,3
18,5
95,5
136,6
18,4
-45.958
1.123.180
404.776
74.660
197.601
DI
3,0
69,1
277,5
-11,4
47.764
1.582.454
694.221
129.170
335.397
47,6
13,0
48,6
228,0
6,9
-17.219
2.953.984
1.742.917
132.780
111.621
DI
6,1
26,0
169,5
-1,0
46.978
1.053.927
457.427
97.629
322.603
48,1
12,7
72,8
230,4
10,3
30.676
1.580.579
424.277
176.919
134.192
21,9
18,4
48,3
372,5
7,2
495
1.660.328
396.615
159.153
35.986
0,5
13,0
45,8
418,6
0,1
-71.626
1.086.435
341.944
24.266
212.203
DI
0,7
69,8
317,7
-21,0
41.845
932.817
248.612
109.689
426.287
43,9
12,6
81,0
375,2
16,8
-12.345
1.708.770
249.845
67.605
-13.033
DI
9,0
44,2
683,9
-4,9
95.697
867.427
250.837
189.811
128.389
57,4
22,1
87,0
345,8
38,2
551 - 600
BALANÇO PATRIMONIAL
201
99%
1 bilhão de reais foi o lucro líquido da Medley Comercial e Logística
202
RANKING GERAL DAS 1500
CLASSIFICAÇÃO
2015
2014
601
612
602
X
603 604
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO
EMPRESA
UF SEDE
RECEITA LÍQUIDA R$ MIL
SETOR
RECEITA LÍQUIDA EVOLUÇÃO %
LUCRO/PREJUÍZO OPERAC. R$ MIL
NORTOX
PR
Química e Petroquímica
753.313
5,9
119.682
CCR RODONORTE
PR
Transporte e Logística
751.126
11,8
359.042
670
COMPANHIA DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO (CET)
SP
Serviços
746.144
8,5
-32.003
654
SEM PARAR*
SP
Serviços
744.432
DI
178.719
605
670
CGMP CENTRO DE GESTÃO DE MEIOS DE PAGAMENTO
SP
Serviços
744.425
18,4
142.688
606
746
ALCATEL LUCENT
SP
Informática, Eletrodomésticos e Eletrônicos
743.209
36,9
43.946
607
473
SEMP TOSHIBA - AM*
SP
Informática, Eletrodomésticos e Eletrônicos
742.600
-32,7
DI
608
624
INTELIG TELECOMUNICAÇÕES
RJ
Telecom
740.584
6,7
17.503
609
546
FOZ DO CHAPECÓ ENERGIA
SC
Utilidades e Serviços Públicos
738.792
-8,5
466.001
610
738
SETTA COMBUSTÍVEIS
PE
Atacado e Distribuição
737.171
32,9
8.075
611
633
ASSOCIAÇÃO EDUCADORA SÃO CARLOS (AESC)
RS
Educação
733.504
8,5
16.503
612
595
PRYSMIAN
SP
Informática, Eletrodomésticos e Eletrônicos
731.976
-1,3
-92.252
613
694
MERIAL*
SP
Farmacêutica
731.700
5
DI
614
X
BHS HELICÓPTEROS
RJ
Transporte e Logística
728.601
DI
-38.776
615
623
TROMBINI
SP
Papel e Celulose
726.612
4,4
66.151
616
711
HOPE RECURSOS HUMANOS
RJ
Serviços
720.669
22,7
66.227
617
492
SADA TRANSPORTES
SP
Transporte e Logística
719.595
-23,1
-3.792
618
461
TUPER
SC
Metalurgia e Siderurgia
712.129
-29,5
-90.222
619
697
COMPANHIA BRASILEIRA DE CARTUCHOS (CBC)
SP
Bens de Consumo
710.614
17,4
151.064
620
688
COMPANHIA DE LOCAÇÃO DAS AMÉRICAS (LOCAMÉRICA)
SP
Serviços
708.216
15,6
124.310
621
517
KEPLER WEBER INDUSTRIAL
RS
Máquinas e Equipamentos
705.979
-20,0
-842
622
X
TELECOM NET LOGÍSTICA DIGITAL
SP
Atacado e Distribuição
705.674
-13,5
-1.260
623
682
PUC MINAS*
MG
Educação
703.400
0
DI
624
718
TELEPERFORMANCE CRM
SP
Serviços
699.611
20,2
71.019
625
704
ASSIM SAÚDE*
RJ
Saúde
694.689
DI
96.679
626
1004
BRASIL TERMINAL PORTUÁRIO
SP
Transporte e Logística
692.805
100,2
159.865
627
715
MARILAN
SP
Atacado e Distribuição
690.836
18,3
64.716
628
690
LANXESS
SP
Química e Petroquímica
690.093
12,6
53.434
629
661
ESTAPAR*
SP
Serviços
688.700
5
DI
630
401
CONSTRAN
SP
Construção e Serviços Especializados
687.444
-41,8
-84.923
631
733
AGRO AMAZÔNIA
MT
Agricultura e Pecuária
680.111
DI
29.690
632
X
GREENLINE
SP
Seg., Prev., Cap. e Fundos
678.547
15,7
-1.570
633
598
BRASPRESS**
SP
Transporte e Logística
678.274
DI
-9.171
634
441
CANDEIAS ENERGIA
BA
Utilidades e Serviços Públicos
677.872
-36,6
25.295
635
557
TLPT
RJ
Utilidades e Serviços Públicos
676.325
-14,6
110.207
636
647
SANTOS BRASIL
SP
Transporte e Logística
676.149
2,4
1.270
637
724
CEJAM*
SP
Educação
675.252
DI
DI
638
692
BCR COMÉRCIO E INDÚSTRIA
MG
Atacado e Distribuição
674.658
10,4
64.917
639
749
NUTRIZA (FRIATO ALIMENTOS)
GO
Alimentos e Bebidas
673.906
24,6
75.911
640
780
CONSTRUTORA MARQUISE
CE
Utilidades e Serviços Públicos
673.731
32,4
41.361
641
663
PIRAQUÊ
RJ
Alimentos e Bebidas
673.407
5,6
53.624
642
672
LEITE JUSSARA
SP
Alimentos e Bebidas
672.875
7,5
19.895
643
668
SANTA CASA DE PORTO ALEGRE*
RS
Serviços
672.656
DI
-3.496
644
619
TENNECO*
SP
Veículos e Autopeças
670.538
DI
24.957
645
756
CAF BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO
SP
Veículos e Autopeças
670.156
24,9
22.388
646
645
AUTOPISTA RÉGIS BITTENCOURT
SP
Transporte e Logística
669.640
1,0
50.217
647
720
PRATI - DONADUZZI**
PR
Farmacêutica
668.624
DI
83.456
648
307
BIOSEV
SP
Alimentos e Bebidas
667.173
-59,2
303.781
649
650
CECRISA**
SC
Construção e Serviços Especializados
666.715
DI
152.055
650
X
INFOGLOBO
RJ
Comunicação
666.575
-11,9
-73.947
X: Não estava no ranking 2014
* Fonte secundária
** Fonte é a própria empresa ou a empresa juntamente com fontes secundárias
DI: Dado indisponível
foi a margem de lucro alcançada pela Foz do Chapecó Energia
INDICADORES ECONÔMICOFINANCEIROS RETORNO SOBRE CAPITAL %
LUCRO/PREJ. LÍQ. R$ MIL
ATIVO TOTAL R$ MIL
PATRIMÔNIO LÍQUIDO R$ MIL
EBITDA R$ MIL
NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO R$ MIL
INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA %
MARGEM DE LUCRO %
GIRO DOS ATIVOS %
ENDIVIDAMENTO %
24.162
1.051.190
596.753
134.252
648.836
20,2
15,9
71,7
176,2
4,1
218.207
808.641
217.162
425.025
-86.187
60,8
47,8
92,9
372,4
100,5
-30.627
118.272
-129.111
-28.216
-43.921
DI
-4,3
630,9
DI
DI
131.083
1.388.717
199.005
232.848
-119.832
DI
DI
DI
DI
DI
131.214
1.388.282
198.423
232.705
-164.003
92,0
19,2
53,6
699,7
66,1
57.569
991.670
393.230
49.325
290.891
131,0
5,9
75,0
252,2
14,6
-1.514.870
DI
5.649.270
-956.080
DI
DI
DI
DI
DI
DI
22.995
1.907.255
922.265
180.989
220.013
131,4
2,4
38,8
206,8
2,5
234.608
3.017.064
1.222.454
529.418
-84.055
50,3
63,1
24,5
246,8
19,2
3.505
67.100
20.039
9.145
20.124
43,4
1,1
1.098,6
334,9
17,5
2.393
623.722
191.717
33.047
133.338
14,5
2,3
117,6
325,3
1,3
-180.342
465.607
78.985
-85.134
147.005
DI
-12,6
157,2
589,5
-228,3
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
-100.425
391.895
-39.167
-31.688
78.211
DI
-5,3
185,9
DI
DI
9.428
598.011
16.410
84.179
240.192
14,3
9,1
121,5
3.644,2
57,5
25.304
425.957
85.408
68.030
6.313
38,2
9,2
169,2
498,7
29,6
-846
335.075
165.073
3.267
15.652
DI
-0,5
214,8
203,0
-0,5
-130.980
1.096.746
263.137
-60.755
-101.835
DI
-12,7
64,9
416,8
-49,8
39.458
870.252
506.737
151.064
252.342
26,1
21,3
81,7
171,7
7,8
18.561
1.549.008
325.596
222.758
-119.521
14,9
17,6
45,7
475,8
5,7
-8.590
719.089
426.505
22.165
96.866
DI
-0,1
98,2
168,6
-2,0
-1.725
50.592
9.295
-640
-2.960
DI
-0,2
1.394,8
544,3
-18,6
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
42.145
349.605
182.675
102.127
35.123
59,3
10,2
200,1
191,4
23,1
15.913
270.759
81.890
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
15.109
3.605.373
646.551
395.684
40.291
9,5
23,1
19,2
557,6
2,3
37.702
359.910
138.876
83.132
65.070
58,3
9,4
192,0
259,2
27,2
27.375
668.896
471.136
85.709
257.268
51,2
7,7
103,2
142,0
5,8
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
-149.725
2.012.302
970.078
-49.810
62.837
DI
-12,4
34,2
207,4
-15,4
-27.868
636.731
6.453
30.618
159.470
DI
4,4
106,8
9.867,2
-431,9
278
360.422
87.036
5.302
-83.767
DI
-0,2
188,3
414,1
0,3
12.562
444.697.591
889.348
19.276.205
DI
DI
DI
DI
DI
DI
-16.800
810.722
206.451
48.037
-30.608
DI
3,7
83,6
392,7
-8,1
44.195
2.240.755
1.424.310
112.907
72.382
40,1
16,3
30,2
157,3
3,1
-18.129
1.987.525
1.407.218
101.763
23.502
DI
0,2
34,0
141,2
-1,3
DI
133.673
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
52.340
378.302
281.724
67.233
194.668
80,6
9,6
178,3
134,3
18,6 25,5
54.991
326.646
215.740
95.713
68.978
72,4
11,3
206,3
151,4
129.528
1.152.698
821.307
50.781
577.933
313,2
6,1
58,5
140,4
15,8
51.237
1.013.292
492.614
67.182
82.782
95,6
8,0
66,5
205,7
10,4
18.696
461.096
168.303
45.495
149.458
94,0
3,0
145,9
274,0
11,1
-14.044
687.509
310.288
20.817
53.674
DI
DI
DI
DI
DI
-17.638
351.559
88.175
580
DI
DI
DI
DI
DI
DI
-68.987
1.124.187
204.439
32.189
651.730
DI
3,3
59,6
549,9
-33,7
-11.543
2.131.079
562.635
123.656
-9.661
DI
7,5
31,4
378,8
-2,1
64.437
620.721
152.067
120.318
149036
DI
DI
DI
DI
DI
-501.884
4.926.862
557.957
904.253
-230.588
DI
45,5
13,5
883,0
-90,0
57.531
778.677
57.827
169.444
110.789
DI
DI
DI
DI
DI
-51.477
867.633
395.194
-32.551
-51.240
DI
-11,1
76,8
219,6
-13,0
601 - 650
BALANÇO PATRIMONIAL
203
63,1%
444 bilhões de reais somam os ativos da Braspress
204
RANKING GERAL DAS 1500
CLASSIFICAÇÃO
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO UF SEDE
RECEITA LÍQUIDA R$ MIL
RECEITA LÍQUIDA EVOLUÇÃO %
LUCRO/PREJUÍZO OPERAC. R$ MIL
2015
2014
651
693
ASSOCIAÇÃO PARANAENSE DE CULTURA (APC)
PR
Educação
665.743
8,9
-78.660
652
779
CODEMIG
MG
Mineração, Cimento e Petróleo
664.803
30,4
615.527
653
810
HOSPITAL ESPERANÇA
PE
Saúde
664.653
39,2
148.352
654
X
UNILIDER DISTRIBUIDORA
ES
Atacado e Distribuição
663.616
14,5
28.298
655
585
AETHRA SISTEMAS AUTOMOTIVOS
MG
Veículos e Autopeças
662.514
-12,5
-14.420
656
676
UNIÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO E ASSISTÊNCIA (UBEA)
RS
Educação
660.718
5,8
-96.709
657
1264
MARUBENI BRASIL
SP
Atacado e Distribuição
657.924
186,5
51.754
658
734
ALLPARK
SP
Transporte e Logística
657.875
17,5
33.246
659
754
OMNI TÁXI AÉREO
RJ
Transporte e Logística
657.067
22,0
4.344
660
606
NEXANS BRASIL
SP
Informática, Eletrodomésticos e Eletrônicos
656.789
-9,1
-131.379
661
163
TRADENER**
PR
Utilidades e Serviços Públicos
654.163
DI
450.834
662
539
CONCESSIONÁRIA ROTA DAS BANDEIRAS
SP
Transporte e Logística
650.397
-21,7
346.894
663
650
CECRISA
SC
Construção e Serviços Especializados
650.133
DI
151.921
664
700
CAVO SERVIÇOS E SANEAMENTO
SP
Utilidades e Serviços Públicos
648.428
7,6
89.124
665
578
EUROBIKE
SP
Varejo
641.024
-16,9
2.546
666
X
BRENNTAG
SP
Atacado e Distribuição
640.896
27,3
62.118
667
504
ENESA ENGENHARIA
SP
Construção e Serviços Especializados
639.911
-29,3
59.341
668
613
SCHULZ
SC
Máquinas e Equipamentos
637.644
-10,2
86.213
669
732
CTA CONTINENTAL TOBACCOS ALLIANCE
RS
Bens de Consumo
637.605
13,7
224.099
670
817
INDÚSTRIA QUÍMICA ANASTÁCIO
SP
Química e Petroquímica
635.519
34,7
57.324
671
X
HOSPITAL ALVORADA
SP
Serviços
633.756
30,4
-126.121
672
X
COMPANHIA INTEGRADA TÊXTIL DE PERNAMBUCO (CITEPE)
PE
Química e Petroquímica
632.950
167,5
-619.873
673
737
INSTITUTO HERMES PARDINI
MG
Saúde
632.114
13,8
125.393
674
1171
BMX REALIZAÇÕES IMOBILIÁRIAS E PARTICIPAÇÕES
SP
Construção e Serviços Especializados
631.912
141,5
250.855
675
721
STEMAC GRUPOS GERADORES
RS
Informática, Eletrodomésticos e Eletrônicos
631.669
8,9
78.594
676
695
GRUPO COPOBRAS
SC
Bens de Consumo
631.039
3,5
43.882
677
766
USINA BOA VISTA**
SP
Utilidades e Serviços Públicos
628.891
19,6
126.355
678
717
HOSPITAL SÃO RAFAEL*
BA
Saúde
628.100
5
DI
679
657
DROGARIA ROSÁRIO
DF
Varejo
624.668
-2,6
-13.620
680
702
MGS
MG
Serviços
621.962
6,5
-15.113
681
699
USINA SANTA ADÉLIA
SP
Química e Petroquímica
621.853
2,9
27.592
682
752
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
SP
Educação
619.480
14,9
25.983
683
707
AUTOVIAÇÃO 1001
RJ
Transporte e Logística
615.550
4,3
96.474
684
914
PROFARMA SPECIALTY
PR
Atacado e Distribuição
614.880
53,9
16.414
685
X
VEILING HOLAMBRA
SP
Atacado e Distribuição
612.915
12,8
1.819
686
666
USINA SANTA ISABEL
SP
Agricultura e Pecuária
609.600
-3,7
80.785
687
728
SANASA CAMPINAS (SABESP)*
SP
Serviços
607.710
DI
-76.668
688
951
CHINA BRASIL TABACOS EXPORTADORA
RS
Fumo
604.209
57,5
93.845
689
876
CAMNPAL**
RS
Agricultura e Pecuária
602.800
21
DI
690
764
TONIN SUPERATACADO
MG
Atacado e Distribuição
599.909
13,6
13.989
691
939
AGRO ENERGIA SANTA LUZIA
MS
Química e Petroquímica
599.390
55,0
62.654
692
758
INTERLIGAÇÃO ELÉTRICA DO MADEIRA
SP
Utilidades e Serviços Públicos
599.346
12,4
535.522
693
781
VIAÇÃO PIRACICABANA
SP
Transporte e Logística
599.297
18,0
66.794
694
747
ELIANE REVESTIMENTOS CERÂMICOS
SC
Mineração, Cimento e Petróleo
597.987
10,3
87.151
695
353
VALE
RJ
Utilidades e Serviços Públicos
593.613
-57,3
7.563
696
621
CCR - SPVIAS
SP
Transporte e Logística
591.273
-15,1
257.490
697
728
U&M MINERAÇÃO
RJ
Construção e Serviços Especializados
591.243
16,6
76.096
698
708
ANACONDA MOINHO
SP
Alimentos e Bebidas
590.024
0,1
163.769
699
853
INDÚSTRIAS NUCLEARES DO BRASIL (INB)
RJ
Química e Petroquímica
586.935
32,2
54.677
700
816
FUGA COUROS
RS
Têxtil e Vestuário
582.278
23,4
28.419
EMPRESA
X: Não estava no ranking 2014
* Fonte secundária
SETOR
** Fonte é a própria empresa ou a empresa juntamente com fontes secundárias
DI: Dado indisponível
LUCRO/PREJ. LÍQ. R$ MIL
ATIVO TOTAL R$ MIL
PATRIMÔNIO LÍQUIDO R$ MIL
foi a margem de lucro aferida pela Codemig
INDICADORES ECONÔMICOFINANCEIROS EBITDA R$ MIL
NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO R$ MIL
INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA %
MARGEM DE LUCRO %
GIRO DOS ATIVOS %
ENDIVIDAMENTO %
RETORNO SOBRE CAPITAL % -23,2
-77.792
763.775
335.724
-49.832
-37.387
DI
-11,8
87,2
227,5
594.273
2.155.750
1.248.448
675.068
-206.798
96,6
92,6
30,8
172,7
47,6
75.001
572.516
112.909
160.503
121.969
50,6
22,3
116,1
507,1
66,4
19.021
186.513
42.016
31.328
57.594
67,2
4,3
355,8
443,9
45,3
-85.051
873.858
264.841
23.460
16.473
DI
-2,2
75,8
330,0
-32,1
-5.645
1.204.424
814.379
-75.788
61.734
DI
-14,6
54,9
147,9
-0,7
22.944
310.994
60.077
52.373
15.170
44,3
7,9
211,6
517,7
38,2
12.067
926.109
325.798
87.168
-8.537
36,3
5,1
71,0
284,3
3,7
-90.687
322.863
71.336
12.641
57.363
DI
0,7
203,5
452,6
-127,1
-238.505
672.652
161.777
-117.865
-24.164
DI
-20,0
97,6
415,8
-147,4
315.451
322.758
313.512
110.944
259867
DI
DI
DI
DI
DI
-19.161
3.268.355
759.040
411.265
19.902
DI
53,3
19,9
430,6
-2,5 99,5
57.531
770.916
57.827
169.355
57.097
37,9
23,4
84,3
1.333,1
35.943
1.268.176
732.189
92.904
49.967
40,3
13,7
51,1
173,2
4,9
-18.871
234.683
18.863
12.042
5.372
DI
0,4
273,1
1.244,1
-100,0
35.085
294.329
178.535
73.219
32.958
56,5
9,7
217,8
164,9
19,7
4.205
628.100
295.160
69.252
76.730
7,1
9,3
101,9
212,8
1,4
48.099
1.000.388
437.847
122.370
290.864
55,8
13,5
63,7
228,5
11,0
481
898.378
192.752
231.553
303.202
0,2
35,2
71,0
466,1
0,3
35.581
255.291
135.678
58.057
191.844
62,1
9,0
248,9
188,2
26,2
-93.399
553.120
359.671
-109.137
11.715
DI
-19,9
114,6
153,8
-26,0
-817.561
2.506.341
565.913
-535.299
274.327
DI
-97,9
25,3
442,9
-144,5
87.696
767.280
421.065
152.732
12.988
69,9
19,8
82,4
182,2
20,8
87.437
1.035.140
255.375
250.885
381.360
34,9
39,7
61,1
405,3
34,2
40.050
981.139
296.354
96.411
232.423
51,0
12,4
64,4
331,1
13,5
3.649
770.772
116.677
64.510
-76.568
8,3
7,0
81,9
660,6
3,1
47.996
1.612.362
794.623
184.191
48.406
38,0
20,1
39,0
202,9
6,0
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
-17.627
296.239
112.741
548
58.132
DI
-2,2
210,9
262,8
-15,6
-5.918
179.598
33.795
-15.113
-32.792
DI
-2,4
346,3
531,4
-17,5
-673
1.395.452
470.002
146.359
47.410
DI
4,4
44,6
296,9
-0,1
71.559
823.500
744.986
46.781
29.241
275,4
4,2
75,2
110,5
9,6
79.768
278.506
111.230
175.138
15.512
82,7
15,7
221,0
250,4
71,7
5.209
265.914
46.435
17.361
92.319
31,7
2,7
231,2
572,7
11,2
1.224
187.848
111.987
1.819
-21.777
67,3
0,3
326,3
167,7
1,1
-46.213
778.648
55.185
81.054
335.608
DI
13,3
78,3
1.411,0
-83,7
-57.909
1.110.005
334.977
41.806
DI
DI
DI
DI
DI
DI
36.121
650.411
120.550
98.435
509.922
38,5
15,5
92,9
539,5
30,0
DI
297.360
108.828
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
3.193
181.541
30.900
17.182
38.849
22,8
2,3
330,5
587,5
10,3 -46,4
-77.121
1.968.519
166.210
242.826
132.856
DI
10,5
30,5
1.184,4
242.306
5.298.849
2.003.261
536.032
407.952
45,3
89,4
11,3
264,5
12,1
30.751
517.940
147.169
97.175
-18.096
46,0
11,2
115,7
351,9
20,9
41.245
840.940
198.678
102.270
118.881
47,3
14,6
71,1
423,3
20,8
17.600
95.964
14.400
7.563
13.749
232,7
1,3
618,6
666,4
122,2
53.898
1.929.739
224.940
311.380
-9.323
20,9
43,6
30,6
857,9
24,0
158.858
470.184
221.442
121.463
44.950
208,8
12,9
125,8
212,3
71,7
124.521
393.232
351.442
168.115
129.922
76,0
27,8
150,0
111,9
35,4
29.048
952.040
390.124
84.638
7.398
53,1
9,3
61,7
244,0
7,5
30.827
509.059
315.688
33.786
151.070
108,5
4,9
114,4
161,3
9,8
651 - 700
BALANÇO PATRIMONIAL
205
92,6%
535 milhões de reais foi o lucro operacional da Interligação Elétrica do Madeira
206
RANKING GERAL DAS 1500
CLASSIFICAÇÃO
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO UF SEDE
RECEITA LÍQUIDA R$ MIL
RECEITA LÍQUIDA EVOLUÇÃO %
LUCRO/PREJUÍZO OPERAC. R$ MIL
2015
2014
701
820
ZARAPLAST
SP
Química e Petroquímica
582.242
24,1
3.508
702
652
HELIBRAS
MG
Veículos e Autopeças
581.575
-11,0
45.837
EMPRESA
SETOR
703
X
ESTALEIRO ATLÂNTICO SUL
PE
Veículos e Autopeças
581.529
-19,0
-283.570
704
1006
CONCESSIONÁRIA RIO MAIS
RJ
Serviços
581.499
69,0
-133.754
705
768
INDÚSTRIAS REUNIDAS RAYMUNDO DA FONTE
PE
Bens de Consumo
580.255
11,3
71.134
706
671
RIMA INDUSTRIAL
MG
Metalurgia e Siderurgia
580.210
-7,6
54.400
707
X
CCR MSVIA
MS
Transporte e Logística
580.209
298,5
-16.410
708
680
FURUKAWA
PR
Informática, Eletrodomésticos e Eletrônicos
576.556
7,5
51.416
709
577
MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA
RJ
Serviços
576.106
-25,5
-65.578
710
X
COOPERATIVA AGRÍCOLA MISTA NOVA PALMA (CAMNPAL)
RS
Agricultura e Pecuária
575.849
DI
23.304
711
706
CIMENTO ITAMBÉ
PR
Mineração, Cimento e Petróleo
575.760
-3,1
160.941
712
763
PASTIFÍCIO VILMA
MG
Alimentos e Bebidas
573.660
8,3
23.992
713
X
PLANO&PLANO**
SP
Construção e Serviços Especializados
571.865
DI
DI
714
793
EMCCAMP RESIDENCIAL
MG
Construção e Serviços Especializados
570.496
16,1
59.769
715
714
LIGHT ENERGIA
RJ
Utilidades e Serviços Públicos
567.931
-3,0
314.341
716
920
GRUPO TRISTÃO
ES
Atacado e Distribuição
567.668
43,1
69.742
717
1091
SANDVIK MGS
SP
Máquinas e Equipamentos
566.031
88,3
2.204
718
593
CONSTRUTORA BARBOSA MELLO
MG
Construção e Serviços Especializados
563.650
-24,5
19.138
719
481
AMSTEDMAXION
SP
Metalurgia e Siderurgia
563.488
-41,0
270.796
720
770
FACULDADES CATÓLICAS
RJ
Educação
563.334
9,0
5.321
721
802
VIPOSA
SC
Têxtil e Vestuário
562.880
16,3
63.993
722
X
CARE PLUS
SP
Seg., Prev., Cap. e Fundos
561.977
43,1
18.701
723
773
ADAMI MADEIRAS
SC
Papel e Celulose
561.197
8,9
117.963
724
797
COOPERATIVA AGRÍCOLA MISTA DE ADAMANTINA
SP
Atacado e Distribuição
561.135
15,1
22.416
725
808
BEAL
PR
Varejo
558.068
16,6
21.125
726
X
EDITORA MODERNA
SP
Comunicação
557.497
DI
104.717
727
X
NOV FLEXIBLES EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS
RJ
Química e Petroquímica
556.863
1.085,2
107.670
728
584
SA PAULISTA DE CONSTRUÇÕES
SP
Construção e Serviços Especializados
556.834
-26,5
29.012
729
783
NADIR FIGUEIREDO
SP
Bens de Consumo
553.744
9,3
40.814
730
1082
VULCABRÁS AZALÉIA
CE
Atacado e Distribuição
553.109
-5,8
21.971
731
842
LAJEADO ENERGIA**
SP
Utilidades e Serviços Públicos
552.670
8,7
123.345 385.806
732
X
FERROPORT
RJ
Transporte e Logística
551.501
289,6
733
713
GRUPO ESTADO
SP
Comunicação
550.728
DI
DI
734
744
LUPO
SP
Têxtil e Vestuário
548.088
0,8
64.231
735
850
GRUPO RBS
RS
Comunicação
546.990
-14,2
-19.050
736
X
VITOPEL
SP
Química e Petroquímica
545.284
DI
-6.956
737
798
LABORATÓRIO TEUTO BRASILEIRO
GO
Farmacêutica
543.450
11,6
16.518
738
725
GRUPO CEEE
RS
Utilidades e Serviços Públicos
542.746
-5,4
-27.012
739
760
FRAS LE
RS
Veículos e Autopeças
541.725
2,0
70.037
740
868
JALLES MACHADO
GO
Alimentos e Bebidas
539.629
24,2
63.196
741
769
EUROP ASSISTANCE
SP
Serviços
538.819
3,6
22.844
742
755
PEARSON EDUCATION
SP
Educação
537.831
0,1
-174.042
743
804
SANTA CASA BAHIA**
BA
Saúde
537.551
DI
2.170
744
787
LABORATÓRIOS B. BRAUN
RJ
Saúde
535.976
7,7
-22.252
745
1134
PARANAÍBA TRANSMISSORA DE ENERGIA
RJ
Utilidades e Serviços Públicos
533.470
91,6
73.568
746
811
LEGIÃO DA BOA VONTADE
SP
Saúde
530.252
11,8
83.594
747
X
CAMPOS NOVOS ENERGIA (ENERCAN)
SC
Utilidades e Serviços Públicos
529.997
9,3
269.527
748
X
TENDA NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS
SP
Serviços
529.688
285,3
33.763
749
841
USINA BARRA GRANDE DE LENÇÓIS
SP
Agricultura e Pecuária
524.972
16,4
94.524
750
X
MOINHO IGUAÇU
PR
Atacado e Distribuição
524.078
29,6
21.495
X: Não estava no ranking 2014
* Fonte secundária
** Fonte é a própria empresa ou a empresa juntamente com fontes secundárias
DI: Dado indisponível
LUCRO/PREJ. LÍQ. R$ MIL
ATIVO TOTAL R$ MIL
PATRIMÔNIO LÍQUIDO R$ MIL
INDICADORES ECONÔMICOFINANCEIROS EBITDA R$ MIL
NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO R$ MIL
INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA %
MARGEM DE LUCRO %
GIRO DOS ATIVOS %
ENDIVIDAMENTO %
RETORNO SOBRE CAPITAL %
2.372
291.930
98.821
3.508
91.110
67,6
0,6
199,5
295,4
2,4
-35.902
1.626.539
32.494
60.464
509.358
DI
7,9
35,8
5.005,7
-110,5
-379.244
4.037.432
45.299
-218.322
-32.586
DI
-48,8
14,4
8.912,9
-837,2
-290.376
1.363.082
-325.590
-133.077
-197.245
DI
-23,0
42,7
DI
DI
62.052
492.275
395.297
76.896
139.745
87,2
12,3
117,9
124,5
15,7
17.371
1.156.801
738.904
101.693
199.981
31,9
9,4
50,2
156,6
2,4
-11.725
947.177
332.949
-12.329
-31.145
DI
-2,8
61,3
284,5
-3,5
62.587
459.468
310.747
65.999
128.949
121,7
8,9
125,5
147,9
20,1
-97.801
1.637.957
962.231
104.063
150.525
DI
-11,4
35,2
170,2
-10,2
18.974
297.361
108.829
28.640
83.887
81,4
4,1
193,7
273,2
17,4
138.553
1.157.887
715.313
213.282
41.351
86,1
28,0
49,7
161,9
19,4
1.984
525.830
250.532
41.666
97.148
8,3
4,2
109,1
209,9
0,8
DI
1.014.098
DI
161.848
DI
DI
DI
DI
DI
DI
80.300
409.825
332.578
68.122
90.426
134,4
10,5
139,2
123,2
24,1
15.335
2.297.455
690.991
369.694
16.502
4,9
55,4
24,7
332,5
2,2
40.932
400.881
224.155
70.268
101.578
58,7
12,3
141,6
178,8
18,3 -79,1
-58.002
284.226
73.376
3.767
123.522
DI
0,4
199,2
387,4
16.283
541.330
300.117
57.870
49.269
85,1
3,4
104,1
180,4
5,4
143.796
459.381
111.443
285.268
4.106
53,1
48,1
122,7
412,2
129,0
-8.606
1.742.170
1.417.267
-9.797
-48.443
DI
0,9
32,3
122,9
-0,6
48.262
427.466
149.664
63.993
44.736
75,4
11,4
131,7
285,6
32,3 38,6
21.240
157.960
55.085
18.701
-99.343
113,6
3,3
355,8
286,8
54.204
1.077.197
441.166
148.761
129.148
46,0
21,0
52,1
244,2
12,3
29.825
590.067
217.549
22.416
395.165
133,1
4,0
95,1
271,2
13,7
13.580
108.182
9.109
24.801
8.199
64,3
3,8
515,9
1.187,7
149,1
49.693
480.110
124.992
104.717
127.051
47,5
18,8
116,1
384,1
39,8
66.403
1.050.390
952.792
151.566
217.973
61,7
19,3
53,0
110,2
7,0
3.685
834.905
524.197
44.708
245.109
12,7
5,2
66,7
159,3
0,7
6.649
669.623
285.355
87.399
169.028
16,3
7,4
82,7
234,7
2,3
-48.130
988.943
119.358
21.971
184.328
DI
4,0
55,9
828,6
-40,3
92.373
2.169.046
998.348
322.489
-92.155
74,9
25,2
28,8
170,2
9,3
88.477
2.725.990
500.673
426.823
42.520
22,9
70,0
20,2
544,5
17,7
8.650
414.887
81.881
30.470
DI
DI
DI
DI
DI
DI
70.558
568.077
442.213
77.695
215.788
109,9
11,7
96,5
128,5
16,0
-50.637
587.179
75.471
-2.102
58.847
DI
-3,5
93,2
778,0
-67,1
-61.204
573.984
-124.714
13.833
88.479
DI
-1,3
95,0
DI
DI
-26.299
976.873
298.066
34.203
334.117
DI
3,0
55,6
327,7
-8,8
84.948
2.918.874
1.481.954
-567
-107.963
DI
-5,0
18,6
197,0
5,7
52.153
872.806
432.142
97.493
210.158
74,5
12,9
62,1
202,0
12,1
-64.133
1.419.735
212.377
136.007
36.485
DI
11,7
38,0
668,5
-30,2
33.295
194.851
93.436
32.118
6.421
145,8
4,2
276,5
208,5
35,6
-126.799
3.196.615
2.493.225
-9.241
233.511
DI
-32,4
16,8
128,2
-5,1
2.170
320.386
136.043
32.516
-8.429
DI
DI
DI
DI
DI
-20.172
748.232
452.448
11.653
179.143
DI
-4,2
71,6
165,4
-4,5
14.491
1.043.399
411.127
73.603
-46.309
19,7
13,8
51,1
253,8
3,5
13.436
691.597
309.200
93.739
26.814
16,1
15,8
76,7
223,7
4,4
151.084
1.587.683
1.013.645
328.754
65.129
56,1
50,9
33,4
156,6
14,9
21.792
999.799
362.825
40.500
297.101
64,5
6,4
53,0
275,6
6,0
30.191
783.261
227.815
131.289
15.787
31,9
18,0
67,0
343,8
13,3
1.004
401.817
34.394
24.600
54.017
4,7
4,1
130,4
1.168,3
2,9
701 - 750
BALANÇO PATRIMONIAL
foi a evolução da receita líquida da Nov Flexibles Equipamentos e Serviços
207
1.085,2%
4 bilhões de reais totalizam os ativos da Estaleiro Atlântico Sul
208
RANKING GERAL DAS 1500
CLASSIFICAÇÃO
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO UF SEDE
RECEITA LÍQUIDA EVOLUÇÃO %
LUCRO/PREJUÍZO OPERAC. R$ MIL
523.503
DI
19.786
522.039
1,4
44.853
Saúde
520010
DI
4668
SP
Utilidades e Serviços Públicos
517.758
10,5
-3.853
BUNGE FERTILIZANTES
SP
Atacado e Distribuição
517.421
338,8
39.097
COOPERCARGA*
SC
Transporte e Logística
516.076
DI
72.577
X
PUC CAMPINAS
SP
Educação
514.569
8,5
-6.408
758
784
CEVA LOGISTICS
MG
Transporte e Logística
513.707
2,9
4.720
759
X
COTRISEL
RS
Agricultura e Pecuária
513.298
DI
8.355
760
827
STAR ONE
RJ
Telecom
512.103
11,2
297.797
761
597
TRACBEL
MG
Atacado e Distribuição
511.709
-30,9
14.478
762
814
METALFRIO SOLUTIONS
SP
Informática, Eletrodomésticos e Eletrônicos
510.734
7,8
22.704
763
807
RODOVIAS DAS COLINAS
SP
Transporte e Logística
508.391
6,0
271.173
764
775
AÇUCAREIRA ZILLO LORENZETTI
SP
Alimentos e Bebidas
507.810
7,3
51.022
765
796
COMIL ÔNIBUS
RS
Veículos e Autopeças
506.277
3,7
6.407
766
847
BOA VISTA SERVIÇOS
SP
Serviços
505.505
13,4
-7.618
767
1035
ASSOCIAÇÃO SAÚDE DA FAMÍLIA
SP
Saúde
504.648
53,3
-37.064
768
872
FARMOQUÍMICA
RJ
Farmacêutica
504.584
16,9
128.467
769
1059
EMPRESA CONSTRUTORA DO BRASIL (ECB)
MG
Construção e Serviços Especializados
503.510
59,1
27.292
770
881
COOPERATIVA AGRO INDUSTRIAL HOLAMBRA
SP
Atacado e Distribuição
502.803
18,8
7.122
771
864
AW FABER CASTELL
SP
Bens de Consumo
501.281
14,2
58.125
772
838
PRIMESYS SOLUÇÕES EMPRESARIAIS
SP
Telecom
499.578
10,4
19.487
773
632
CODEVASF*
DF
Serviços
498.800
DI
DI
774
970
AGRA AGROINDUSTRIAL DE ALIMENTOS
MT
Agricultura e Pecuária
497.439
34,1
15.611 36.420
2015
2014
751
849
LIDERANÇA SERVIÇOS**
SC
Serviços
752
774
EDITORA FTD
SP
Comunicação
753
X
VIVA RIO
RJ
754
X
MATRIX ENERGIA
755
X
756
622
757
EMPRESA
RECEITA LÍQUIDA R$ MIL
SETOR
775
X
AGV LOGÍSTICA
SP
Transporte e Logística
495.217
DI
776
896
FITESA
RS
Têxtil e Vestuário
495.092
20,3
81.738
777
558
FACCHINI
SP
Veículos e Autopeças
493.031
-37,7
-69.816
778
642
J MALUCELLI CONSTRUTORA DE OBRAS
PR
Construção e Serviços Especializados
492.812
-25,8
10.556
779
X
COLGATE
SP
Atacado e Distribuição
491.882
DI
-6.069
780
X
AES URUGUAIANA
RS
Utilidades e Serviços Públicos
491.552
111,6
8.533
781
X
NITRO QUÍMICA
SP
Química e Petroquímica
486.763
19,8
106.925
782
605
MINERAÇÃO USIMINAS
MG
Mineração, Cimento e Petróleo
486.227
-32,8
-2.301.903
783
846
SND DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS DE INFORMÁTICA
SP
Atacado e Distribuição
482.862
8,2
28.528
784
X
SANTA HELENA SAÚDE
SP
Seg., Prev., Cap. e Fundos
481.880
DI
33.547
785
861
CAERN**
RN
Utilidades e Serviços Públicos
481.050
1
-23.636
786
696
AUTOPISTA LITORAL SUL
SC
Transporte e Logística
480.886
-20,6
12.268
787
X
HARALD
SP
Alimentos e Bebidas
479.605
13,8
16.508
788
837
NORTEL SUPRIMENTOS INDUSTRIAIS
SP
Atacado e Distribuição
476.608
5,3
-92.528
789
762
GÁS NATURAL SÃO PAULO SUL
SP
Utilidades e Serviços Públicos
474.264
-10,5
20.202
790
792
OCRIM PRODUTOS ALIMENTÍCIOS
SP
Alimentos e Bebidas
474.253
-3,8
-659
791
786
DEMILLUS
RJ
Têxtil e Vestuário
473.542
DI
-64.165
792
729
PARNAÍBA GÁS NATURAL
RJ
Mineração, Cimento e Petróleo
472.526
-16,6
102.245
793
679
STARA
RS
Máquinas e Equipamentos
469.020
-24,5
-18.692
794
941
COMPANHIA DE GÁS DO CEARÁ (CEGAS)
CE
Utilidades e Serviços Públicos
468.885
21,5
44.255
795
678
ITATIAIA MÓVEIS
MG
Construção e Serviços Especializados
468.122
-24,7
27.043
796
954
CONCESSIONÁRIA DA RODOVIA OSÓRIO PORTO ALEGRE (CONCEPA)
RS
Varejo
467.485
23,6
83.155
797
897
TRIÂNGULO DO SOL AUTO ESTRADAS
SP
Transporte e Logística
467.447
13,6
266.205
798
857
YAKULT INDÚSTRIA E COMÉRCIO
SP
Alimentos e Bebidas
466.641
5,6
51.372
799
660
ENDESA CACHOEIRA
GO
Utilidades e Serviços Públicos
466.445
-27,0
277.876
800
870
GRANDE MOINHO CEARENSE**
CE
Alimentos e Bebidas
463.951
7,1
57.285
X: Não estava no ranking 2014
* Fonte secundária
** Fonte é a própria empresa ou a empresa juntamente com fontes secundárias
DI: Dado indisponível
LUCRO/PREJ. LÍQ. R$ MIL
ATIVO TOTAL R$ MIL
13.117 28.402
INDICADORES ECONÔMICOFINANCEIROS NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO R$ MIL
INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA %
MARGEM DE LUCRO %
GIRO DOS ATIVOS %
ENDIVIDAMENTO %
RETORNO SOBRE CAPITAL %
PATRIMÔNIO LÍQUIDO R$ MIL
EBITDA R$ MIL
115.393
46.260
21.208
39.449
DI
DI
DI
DI
DI
644.049
348.713
67.355
367.116
63,3
8,6
81,1
184,7
8,1
11952
186715
89002
4668
43607
256
0,9
278,5
209,8
13,4
-2.107
76.073
20.945
-3.537
6.238
DI
-0,7
680,6
363,2
-10,1
202.849
2.330.730
1.842.445
39.097
15.530
518,8
7,6
22,2
126,5
11,0
133
118.446
38.724
DI
12.123
DI
DI
DI
DI
DI
22.910
441.381
319.781
483
-39.627
DI
-1,3
116,6
138,0
7,2
-7.817
217.260
38.682
4.720
-9.867
DI
0,9
236,5
561,7
-20,2
5.955
334.283
97.214
8.355
49.613
71,3
1,6
153,6
343,9
6,1
214.172
2.700.923
1.116.275
297.797
-1.434.879
71,9
58,2
19,0
242,0
19,2 4,7
13.349
345.926
283.682
20.568
124.075
92,2
2,8
147,9
121,9
-109.792
487.111
-1.559
36.298
-36.719
DI
4,5
104,9
DI
DI
172.749
1.760.447
591.637
310.170
-73.858
63,7
53,3
28,9
297,6
29,2 1,8
4.474
785.787
246.198
91.160
46.854
8,8
10,1
64,6
319,2
-30.920
507.891
-17.656
21.813
184.803
DI
1,3
99,7
DI
DI
-19.963
555.658
293.381
98.431
11.512
DI
-1,5
91,0
189,4
-6,8
-26.046
192.148
-14.541
-36.740
-40.740
DI
-7,3
262,6
DI
DI
79.008
367.203
213.311
132.759
147.536
61,5
25,5
138,7
170,6
37,0
6.642
442.442
127.180
42.129
152.588
24,3
5,4
113,8
347,9
5,2
21.247
530.042
140.685
10.825
117.382
298,3
1,4
94,9
376,8
15,1
51.894
637.073
213.525
74.788
119.756
89,3
11,6
78,7
298,4
24,3
22.824
778.652
505.054
19.487
-266.736
117,1
3,9
64,2
154,2
4,5
-1.085.046
1.888.667
40.128
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
3.194
187.001
17.743
19.399
43.207
20,5
3,1
266,0
1.053,9
18,0
10.410
343.315
63.177
52.458
33.281
28,6
7,4
144,3
543,4
16,5
-18.294
841.053
79.383
118.814
94.333
DI
16,5
58,9
1.059,5
-23,1 -12,6
-43.123
601.143
342.425
-32.647
124.722
DI
-14,2
82,0
175,6
31.792
684.177
379.965
23.203
732
301,2
2,1
72,0
180,1
8,4
-11.715
388.038
255.734
1.646
132.682
DI
-1,2
126,8
151,7
-4,6
40.307
119.105
30.528
32.904
4.678
472,4
1,7
412,7
390,2
132,0
62.410
533.557
129.469
135.452
88.317
58,4
22,0
91,2
412,1
48,2
-1.420.055
4.665.413
4.215.895
-2.117.812
229.673
DI
-473,4
10,4
110,7
-33,7
12.462
184.366
24.041
28.860
37.070
43,7
5,9
261,9
766,9
51,8
46.021
200.952
120.429
33.547
-35.801
137,2
7,0
239,8
166,9
38,2
-9.780
1.080.925
694.734
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
-42.292
1.758.242
384.465
69.584
-43.807
DI
2,6
27,4
457,3
-11,0
-25.573
371.351
-27.775
25.344
56.707
DI
3,4
129,2
DI
DI
-113.920
184.348
53.821
-87.707
58.201
DI
-19,4
258,5
342,5
-211,7
15.677
752.598
610.323
56.957
37.526
77,6
4,3
63,0
123,3
2,6
-3.101
368.755
149.105
4.564
94.581
DI
-0,1
128,6
247,3
-2,1 -57,7
-86.598
528.934
150.182
-57.391
82.484
DI
-13,6
89,5
352,2
13.157
1.917.945
822.386
252.529
28.712
12,9
21,6
24,6
233,2
1,6
-13.851
540.498
316.839
-3.393
288.936
DI
-4,0
86,8
170,6
-4,4
45.269
312.802
142.064
51.447
-5.169
102,3
9,4
149,9
220,2
31,9
17.667
595.353
360.589
43.310
114.534
65,3
5,8
78,6
165,1
4,9
24.070
526.255
115.417
179.770
265.860
29,0
17,8
88,8
456,0
20,9
178.044
1.243.350
373.369
303.589
-39.896
66,9
57,0
37,6
333,0
47,7
53.488
505.501
415.595
66.269
32.489
104,1
11,0
92,3
121,6
12,9
193.921
900.474
616.108
341.442
-110.919
69,8
59,6
51,8
146,2
31,5
51.994
554.788
442.700
52.627
61.989
89,1
10,1
83,6
129,0
9,7
751 - 800
BALANÇO PATRIMONIAL
foi a margem de lucro alcançada pela Triângulo do Sol Auto Estradas
209
57%
214 milhões de reais foi o lucro líquido da Star One
210
RANKING GERAL DAS 1500
CLASSIFICAÇÃO
2015
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO
2014
EMPRESA
UF SEDE
SETOR
RECEITA LÍQUIDA R$ MIL
RECEITA LÍQUIDA EVOLUÇÃO %
LUCRO/PREJUÍZO OPERAC. R$ MIL
801
X
COOPERMOTA
SP
Atacado e Distribuição
463.709
45,7
12.042
802
891
NEC LATIN AMÉRICA
SP
Atacado e Distribuição
463.603
12,2
-16.642
803
938
CSU CARDSYSTEM
SP
Serviços
463.570
19,8
40.756
804
687
SINOSCAR
RS
Varejo
463.124
-24,5
8.426
805
949
HOSPITAL E MATERNIDADE SANTA JOANA
SP
Saúde
462.779
21,1
62.701
806
818
AUTOPISTA FLUMINENSE
RJ
Transporte e Logística
462.616
-1,8
27.908
807
989
ENGEPACK
SP
Atacado e Distribuição
462.507
27,9
83.591
808
1137
BEVAP BIOENERGIA
MG
Química e Petroquímica
462.138
66,5
69.011
809
991
ANDRITZ HYDRO
SP
Máquinas e Equipamentos
462.040
28,4
28.580
810
726
EMPRESA BAIANA DE ALIMENTOS (EBAL)
BA
Varejo
461.848
-19,1
-155.208
811
740
OKI
SP
Informática, Eletrodomésticos e Eletrônicos
461.830
-15,9
-151.481
812
828
PPE FIOS ESMALTADOS
SP
Informática, Eletrodomésticos e Eletrônicos
461.392
0,4
6.001
813
611
AÇUCAREIRA VIRGOLINO DE OLIVEIRA
SP
Alimentos e Bebidas
460.009
-35,4
-86.638
814
826
AÇUCAREIRA QUATA
SP
Alimentos e Bebidas
457.919
-0,6
39.313
815
X
CIMENTOS LIZ
MG
Mineração, Cimento e Petróleo
457.482
16,6
-49.727
816
1008
COMPANHIA DE ALIMENTOS DO NORDESTE (CIALNE)
CE
Agricultura e Pecuária
457.253
33,1
14.291
817
931
CONCESSIONÁRIA DE RODOVIAS DO INTERIOR PAULISTA
SP
Transporte e Logística
456.043
16,6
220.964
818
X
MONDIAL ASSISTANCE
SP
Serviços
455.097
0,6
7.908
819
866
ALGAR TECH
MG
Serviços
454.880
3,8
34.235
820
851
METALÚRGICA MOR
RS
Metalurgia e Siderurgia
453.646
2,1
57.499
821
778
SERVOPA
PR
Varejo
453.568
-11,2
9.680
822
921
ÁGUAS GUARIROBA**
MS
Utilidades e Serviços Públicos
453.010
14,2
207.013
823
856
PUC SP*
SP
Educação
452.999
DI
60.387
824
1131
FORJAS TAURUS
RS
Metalurgia e Siderurgia
451.801
61,9
26.997
825
996
BRISTOL-MYERS SQUIBB
SP
Farmacêutica
451.014
28,4
33.878
826
927
TCP
PR
Transporte e Logística
449.606
13,9
185.396
827
937
IMPORTADORA E EXPORTADORA DE CEREAIS
RS
Varejo
449.101
15,6
7.810
828
800
VITAL ENGENHARIA AMBIENTAL
RJ
Utilidades e Serviços Públicos
448.474
-7,6
55.869
829
1017
SCS COMERCIAL E SERVIÇOS QUÍMICOS
RJ
Atacado e Distribuição
448.359
31,4
43.472
830
916
CONCESSIONÁRIA DA LINHA 4 DO METRÔ DE SP
SP
Transporte e Logística
447.230
12,2
200.136
831
934
ECOURBIS AMBIENTAL
SP
Utilidades e Serviços Públicos
446.569
14,5
75.986
832
X
CAIUÁ DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA (ENERGISA)
SP
Utilidades e Serviços Públicos
445.937
28,4
40.868
833
813
AUTOPISTA FERNÃO DIAS
MG
Transporte e Logística
445.830
-6,0
3.226
834
569
AGRALE
RS
Veículos e Autopeças
445.707
-42,9
-35.973
835
908
PROFORTE TRANSPORTE DE VALORES
GO
Serviços
445.427
10,1
103.327
836
X
NEOPUL SOCIEDADE DE ESTUDOS E CONSTRUÇÕES
EX
Construção e Serviços Especializados
444.750
DI
-929
837
901
LOJAS LE BISCUIT
BA
Varejo
444.476
8,9
15.122
838
X
COOP. CENTRAL DE CRÉDITO DO ESTADO DE SÃO PAULO (SICOOB)
SP
Serviços Financeiros
444.206
38,9
4.350
839
879
DASS NORDESTE CALÇADOS E ARTIGOS ESPORTIVOS
CE
Têxtil e Vestuário
443.973
4,4
39.971
840
819
FLORENCA VEÍCULOS
PR
Varejo
443.093
-5,6
-1.288
841
1254
CBC INDÚSTRIAS PESADAS
SP
Metalurgia e Siderurgia
442.279
88,9
-14.742
842
821
COMPANHIA PARAENSE DE REFRIGERANTES (COMPAR)
PA
Atacado e Distribuição
441.012
-5,7
36.680
843
918
WEG
ES
Informática, Eletrodomésticos e Eletrônicos
440.179
10,6
39.550
844
825
LOJAS KOERICH
SC
Varejo
440.175
-4,6
9.861
845
X
ASSOCIAÇÃO PAULISTA P/ O DESENVOLVIMENTO DA MEDICINA (SPDM)
SP
Saúde
439.858
DI
-104.840
846
932
UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL
RS
Educação
438.800
12,3
4.076
847
867
TONDO
RS
Alimentos e Bebidas
436.970
0,2
24.091
848
882
ENERPEIXE**
SP
Utilidades e Serviços Públicos
435.627
3,3
216.308
849
880
MONTCALM MONTAGENS INDUSTRIAIS
SP
Construção e Serviços Especializados
435.137
2,8
22.248
850
936
BAESA
RS
Utilidades e Serviços Públicos
433.140
11,4
109.602
X: Não estava no ranking 2014
* Fonte secundária
** Fonte é a própria empresa ou a empresa juntamente com fontes secundárias
DI: Dado indisponível
foi a evolução da receita líquida da CBC Indústrias Pesadas
INDICADORES ECONÔMICOFINANCEIROS
LUCRO/PREJ. LÍQ. R$ MIL
ATIVO TOTAL R$ MIL
PATRIMÔNIO LÍQUIDO R$ MIL
EBITDA R$ MIL
NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO R$ MIL
INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA %
MARGEM DE LUCRO %
GIRO DOS ATIVOS %
ENDIVIDAMENTO %
RETORNO SOBRE CAPITAL %
8.094
285.470
72.692
15.906
104.018
67,2
2,6
162,4
392,7
11,1
-44.621
405.814
24.506
-6.386
95.954
DI
-3,6
114,2
1.656,0
-182,1
19.010
375.979
171.176
69.841
-4.501
46,6
8,8
123,3
219,6
11,1
4.162
139.872
68.737
9.663
71.113
49,4
1,8
331,1
203,5
6,1
87.253
185.249
120.508
62.701
18.584
139,2
13,6
249,8
153,7
72,4
-9.487
1.491.065
363.007
66.363
-21.420
DI
6,0
31,0
410,8
-2,6
20.789
445.839
202.352
102.569
37.564
24,9
18,1
103,7
220,3
10,3
-175.178
1.412.398
150.471
120.154
25.776
DI
14,9
32,7
938,7
-116,4
70.059
575.849
183.558
28.580
-7.203
245,1
6,2
80,2
313,7
38,2
-158.198
90.522
-127.383
-152.136
-80.466
DI
-33,6
510,2
DI
DI
-182.680
297.567
-43.891
-151.481
95.895
DI
-32,8
155,2
DI
DI
-2.933
316.179
58.921
12.694
35.466
DI
1,3
145,9
536,6
-5,0
-564.557
1.438.653
-82.561
-53.944
-51.121
DI
-18,8
32,0
DI
DI
-58.623
1.021.112
157.936
83.628
118.106
DI
8,6
44,9
646,5
-37,1
-137.820
1.430.345
447.257
-49.727
56.381
DI
-10,9
32,0
319,8
-30,8
-5.720
519.384
219.573
47.971
75.310
DI
3,1
88,0
236,5
-2,6
125.132
1.367.471
161.024
249.154
41.549
56,6
48,5
33,4
849,2
77,7
5.194
151.532
27.716
12.797
24.261
65,7
1,7
300,3
546,7
18,7
21.156
313.108
69.704
52.007
811
61,8
7,5
145,3
449,2
30,4
-4.431
663.489
171.166
73.876
387.831
DI
12,7
68,4
387,6
-2,6
187
142.114
65.323
13.203
54.953
1,9
2,1
319,2
217,6
0,3
107.288
939.171
201.755
245.884
59.617
51,8
45,7
48,2
465,5
53,2 DI
67.030
383.396
24.323
65.029
-10.197
DI
DI
DI
DI
-253.810
888.338
-60.116
26.997
-12.311
DI
6,0
50,9
DI
DI
-6.300
232.084
-75.039
41.664
-54.948
DI
7,5
194,3
DI
DI
38.829
1.319.708
132.289
294.640
-29.935
20,9
41,2
34,1
997,6
29,4
17.408
164.858
83.886
11.588
30.158
222,9
1,7
272,4
196,5
20,8
64.772
700.678
396.140
83.509
169.550
115,9
12,5
64,0
176,9
16,4
27.167
182.631
119.466
45.690
71.482
62,5
9,7
245,5
152,9
22,7
7.223
1.223.719
304.565
239.484
31.460
3,6
44,8
36,6
401,8
2,4
34.693
419.676
85.080
105.041
-32.579
45,7
17,0
106,4
493,3
40,8
93.742
554.857
157.727
53.031
-19.919
229,4
9,2
80,4
351,8
59,4
-66.371
1.696.402
383.922
81.107
-10.512
DI
0,7
26,3
441,9
-17,3
-1.231
681.447
320.981
-24.966
281.865
DI
-8,1
65,4
212,3
-0,4
66.197
246.395
143.116
108.085
-12.889
64,1
23,2
180,8
172,2
46,3
-18.113
576.325
44.631
-929
96.180
DI
-0,2
77,2
1.291,3
-40,6
-18.665
496.920
204.605
43.674
27.184
DI
3,4
89,5
242,9
-9,1
15.975
3.573.412
232.572
4.581
-2.963.399
367,2
1,0
12,4
1.536,5
6,9
75.892
844.694
422.106
73.640
90.504
189,9
9,0
52,6
200,1
18,0
-9.128
120.061
4.512
-210
68
DI
-0,3
369,1
2.660,9
-202,3
46.545
1.038.185
339.862
-4.992
118.791
DI
-3,3
42,6
305,5
13,7
41.709
468.178
371.199
55.523
59.398
113,7
8,3
94,2
126,1
11,2
44.284
300.628
214.810
50.524
67.519
112,0
9,0
146,4
140,0
20,6
10.404
243.303
119.107
12.848
104.579
105,5
2,2
180,9
204,3
8,7
-7.956
440.486
-8.210
-98.932
-94.543
DI
-23,8
99,9
DI
DI
2.871
353.238
221.269
15.556
-55.085
70,4
0,9
124,2
159,6
1,3 17,8
13.548
258.966
75.980
42.566
87.289
56,2
5,5
168,7
340,8
170.269
1.806.062
1.403.204
265.694
-23.227
78,7
49,7
24,1
128,7
12,1
18.294
212.870
130.624
30.210
87.863
82,2
5,1
204,4
163,0
14,0
8.276
1.315.431
700.070
167.683
-48.679
7,6
25,3
32,9
187,9
1,2
801 - 850
BALANÇO PATRIMONIAL
211
88,9%
125,1 milhões de reais foi o lucro líquido da Concessionária de Rodovias do Interior Paulista
212
RANKING GERAL DAS 1500
CLASSIFICAÇÃO
2015
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO
2014
EMPRESA
UF SEDE
RECEITA LÍQUIDA R$ MIL
SETOR
RECEITA LÍQUIDA EVOLUÇÃO %
LUCRO/PREJUÍZO OPERAC. R$ MIL
851
909
PIRAMIDAL
SP
Atacado e Distribuição
432.682
7,3
493
852
1080
LAFEPE
PE
Varejo
431.786
41,2
6.414
853
928
CAPRICÓRNIO
SP
Têxtil e Vestuário
431.512
9,5
42.910
854
549
CONCESSIONÁRIA SPMAR
SP
Transporte e Logística
431.299
-46,3
54.592
855
961
COMPANHIA ENERGÉTICA ESTREITO
SC
Utilidades e Serviços Públicos
430.903
15,0
180.159
856
1074
HOSPITAL MATER DEI
MG
Saúde
430.256
38,5
100.097
857
895
DAKOTA
CE
Têxtil e Vestuário
428.462
4,1
59.271
858
900
SAINT GOBAIN
SP
Mineração, Cimento e Petróleo
428.371
4,6
78.578
859
X
AG CONSTRUÇÕES E SERVIÇOS
MG
Construção e Serviços Especializados
428.161
7,5
106.885
860
659
CONCESSIONÁRIA AUTO RAPOSO TAVARES
SP
Transporte e Logística
427.457
-33,3
17.217
861
1009
SIEMENS HEALTHCARE DIAGNÓSTICOS
SP
Atacado e Distribuição
426.784
24,3
-10.437
862
919
SAMA MINERAÇÕES ASSOCIADAS
GO
Mineração, Cimento e Petróleo
425.533
7,2
122.856
863
907
MORLAN
SP
Metalurgia e Siderurgia
424.622
4,9
38.832
864
923
ALGAR CELULAR
MG
Telecom
424.492
7,2
44.100
865
X
INVISTA FIBRAS TÊXTIS
SP
Têxtil e Vestuário
424.271
1,5
-74.942
866
974
COMPANHIA LUZ E FORÇA SANTA CRUZ
SP
Utilidades e Serviços Públicos
422.792
14,1
41.353
867
481
AMSTEDMAXION
SP
Veículos e Autopeças
422.080
DI
12.349
868
1025
SANTA HELENA
SP
Alimentos e Bebidas
421.975
25,0
38.409
869
823
CARBEL
MG
Varejo
421.856
-8,8
3.292
870
830
DUDALINA
SP
Têxtil e Vestuário
421.521
-8,1
98.343
871
641
TERMELÉTRICA VIANA
RJ
Utilidades e Serviços Públicos
421.329
-36,9
55.928
872
952
ROMAGNOLE PRODUTOS ELÉTRICOS
PR
Informática, Eletrodomésticos e Eletrônicos
420.659
10,5
26.592
873
963
INFINEUM BRASIL
RJ
Química e Petroquímica
418.403
11,8
84.395
874
930
BARDELLA INDÚSTRIAS MECÂNICAS
SP
Máquinas e Equipamentos
417.527
6,1
1.789
875
904
GRUPO COLOMBO
SP
Agricultura e Pecuária
417.498
DI
-96.394
876
926
USINA SÃO MANOEL
SP
Agricultura e Pecuária
415.945
5,3
114.833
877
969
SUPERMERCADOS GUANABARA
RS
Varejo
415.693
12,0
7.401
878
1001
APSEN PHARMA
SP
Farmacêutica
414.908
19,5
102.536
879
736
COMPANHIA ENERGÉTICA DE PETROLINA
PE
Utilidades e Serviços Públicos
413.082
-25,6
51.133
880
915
FÁBRICA DE PAPEL E PAPELÃO NOSSA SENHORA DA PENHA
SP
Papel e Celulose
411.926
3,1
17.437
881
X
BRQ
SP
Serviços
410.660
1,5
10.021
882
875
EXPRESSO NEPOMUCENO
MG
Transporte e Logística
410.609
-4,2
11.055
883
912
CETESB
SP
Utilidades e Serviços Públicos
409.894
2,1
-267.831
884
805
INDÚSTRIAS ROMI
SP
Máquinas e Equipamentos
408.299
-15,1
-21.331
885
X
TIISA INFRAESTRUTURA E INVESTIMENTOS
SP
Construção e Serviços Especializados
408.294
41,5
23.491
886
X
CONSTRUTORA ATERPA
MG
Construção e Serviços Especializados
406.714
0,3
-32.588
887
964
SUPERMERCADO SUPER LUNA
MG
Varejo
406.559
8,8
7.158
888
888
LIVRARIA CULTURA
SP
Varejo
405.992
-2,4
-18.004
889
890
CURY CONSTRUTORA
SP
Construção e Serviços Especializados
405.912
-2,1
22.897
890
968
LOGÍSTICA AMBIENTAL DE SÃO PAULO (LOGA)
SP
Utilidades e Serviços Públicos
405.517
9,0
31.935
891
960
INPA (INDÚSTRIA DE EMBALAGENS SANTANA)
MG
Papel e Celulose
405.244
8,0
56.359
892
1026
COMPANHIA NIPO BRASILEIRA DE PELOTIZAÇÃO NIBRASCO
ES
Mineração, Cimento e Petróleo
403.933
19,7
351.179
893
X
TOLEDO DO BRASIL**
SP
Máquinas e Equipamentos
403.878
DI
DI
894
X
VITALLIS SAÚDE
MG
Seg., Prev., Cap. e Fundos
402.646
56,7
21.486
895
950
VIAÇÃO COMETA
SP
Transporte e Logística
402.611
5,4
24.131
896
1211
COMPANHIA MELHORAMENTOS NORTE DO PARÁ
SP
Agricultura e Pecuária
400.422
382,2
78.995
897
1015
IBQ INDÚSTRIAS QUÍMICAS
PR
Química e Petroquímica
399.040
16,8
29.068
898
X
TERRACOM
SP
Utilidades e Serviços Públicos
397.996
9,5
890
899
X
GRUPO TECHNOS**
AM
Informática, Eletrodomésticos e Eletrônicos
397.300
-0,2
44.969
900
942
SC
Têxtil e Vestuário
397.232
3,0
20.596
DOHLER
X: Não estava no ranking 2014
* Fonte secundária
** Fonte é a própria empresa ou a empresa juntamente com fontes secundárias
DI: Dado indisponível
INDICADORES ECONÔMICOFINANCEIROS INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA %
MARGEM DE LUCRO %
GIRO DOS ATIVOS %
ENDIVIDAMENTO %
RETORNO SOBRE CAPITAL %
15.995
DI
0,1
417,1
2.070,4
-28,7
329.686
110,2
1,5
139,0
252,2
5,7
23,0
9,9
106,6
213,3
5,2
11,0
356,2
-16,8
17,1
242,7
17,3
48,9
175,4
10,7
13,8
59,4
126,6
15,6
25,3
18,3
56,7
187,4
4,9
DI
25,0
20,2
40.816,5
-4.100,5
17,7
507,1
-46,8
60,5
194,5
6,0
157,0
295,3
91,2
9,2
119,1
123,0
13,4
10,4
63,1
147,2
8,2
35,1
120,7
-10,9
9,8
89,0
362,3
9,5
2,9
169,8
699,5
-3,8
118,0
205,0
14,8
443,7
174,8
4,5
133,6
217,5
49,6
13,3
101,1
463,2
12,9
6,3
128,1
229,4
18,1
62,8
20,2
268,5
141,9
48,3
77.976
DI
0,4
49,3
260,6
-2,8
-52.735
-115.992
DI
-23,1
24,5
822,5
-62,5
804.643
140.296
56.207
53,8
27,6
23,2
222,9
7,7
52.589
11.353
1.224
63,1
1,8
367,9
214,9
8,9
385.002
288.879
113.805
111.975
76,9
24,7
107,8
133,3
27,3
170.182
110.402
59.165
11.105
67,0
12,4
242,7
154,2
31,0
18.569
487.293
138.844
26.205
5.980
106,5
4,2
84,5
351,0
13,4
6.366
156.885
78.087
15.674
43.959
63,5
2,4
261,8
200,9
8,2
2.437
319.070
75.600
29.397
51.176
22,0
2,7
128,7
422,1
3,2
-225.005
567.608
353.426
-255.684
-21.600
DI
-65,3
72,2
160,6
-63,7
LUCRO/PREJ. LÍQ. R$ MIL
ATIVO TOTAL R$ MIL
PATRIMÔNIO LÍQUIDO R$ MIL
EBITDA R$ MIL
NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO R$ MIL
-1.438
103.727
5.010
493
7.065
310.538
123.158
8.753
9.847
404.927
189.815
59.326
167.828
-184.831
3.918.721
1.100.294
67.144
-143.041
DI
12,7
180.159
2.526.871
1.041.035
280.096
28.598
100,0
41,8
53.373
879.164
501.240
118.027
55.679
53,3
23,3
89.143
721.967
570.175
66.143
201.879
150,4
19.862
755.283
403.116
110.473
-149.364
-213.511
2.125.316
5.207
107.623
296.441
-223.247
2.418.446
476.934
108.839
-6.990
DI
4,0
21.849
705.344
362.737
8.103
91.878
DI
-2,5
83.674
271.081
91.800
140.206
110.987
68,1
28,9
38.822
356.429
289.755
44.526
112.535
100,0
37.375
673.099
457.186
114.944
-9.311
84,8
-109.303
1.209.067
1.001.884
-43.446
240.913
DI
-17,7
12.424
475.121
131.149
57.727
-46.704
30,0
-1.366
248.626
35.546
16.021
68.792
DI
25.873
357.772
174.526
45.859
71.147
67,4
9,1
2.453
95.082
54.409
4.297
24.309
74,5
0,8
72.007
315.565
145.111
107.506
46.530
73,2
23,3
11.591
416.612
89.950
66.558
2.866
20,7
25.955
328.428
143.182
35.824
99.251
97,6
52.985
155.821
109.812
85.294
83.096
-8.958
847.216
325.091
12.665
-129.373
1.703.161
207.075
61.720
1.793.450
4.672
113.002
78.846 34.241
6.254
1.103.480
670.719
4.914
332.256
DI
-5,2
37,0
164,5
0,9
11.674
341.615
184.064
28.060
71.846
49,7
5,8
119,5
185,6
6,3
-60.267
448.766
96.789
-10.430
89.562
DI
-8,0
90,6
463,7
-62,3
4.979
84.665
34.789
9.687
13.818
69,6
1,8
480,2
243,4
14,3
-19.022
199.879
15.765
-5.543
-7.970
DI
-4,4
203,1
1.267,9
-120,7
131.108
525.404
286.356
23.327
24.180
572,6
5,6
77,3
183,5
45,8
14.058
232.161
23.908
45.581
-29.229
44,0
7,9
174,7
971,1
58,8
17.921
395.587
129.543
73.825
70.137
31,8
13,9
102,4
305,4
13,8
291.244
961.860
796.355
401.352
-49.507
82,9
86,9
42,0
120,8
36,6
DI
196.261
DI
10.653
DI
DI
DI
DI
DI
DI
20.063
143.209
43.053
21.486
-6.666
93,4
5,3
281,2
332,6
46,6
23.700
249.479
141.143
74.644
11.998
98,2
6,0
161,4
176,8
16,8
44.847
396.300
218.209
91.628
88.988
56,8
19,7
101,0
181,6
20,6
12.646
360.346
177.974
47.636
67.797
43,5
7,3
110,7
202,5
7,1
9.134
247.954
195.485
1.270
104.961
1.025,7
0,2
160,5
126,8
4,7
35.353
776.200
380.570
84.100
370.146
78,6
11,2
61,6
170,8
9,3
28.205
649.793
493.466
29.664
189.777
136,9
5,2
61,1
131,7
5,7
851 - 900
BALANÇO PATRIMONIAL
foi a margem de lucro da Companhia Nipo Brasileira de Pelotizaçao (Nibrasco)
213
86,9%
3,9 bilhões de reais são os ativos da Concessionária SP Mar
214
RANKING GERAL DAS 1500
CLASSIFICAÇÃO
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO UF SEDE
RECEITA LÍQUIDA R$ MIL
RECEITA LÍQUIDA EVOLUÇÃO %
LUCRO/PREJUÍZO OPERAC. R$ MIL
2015
2014
901
1014
POLO FILMS
SP
Química e Petroquímica
396.520
16,0
60.215
902
X
DORI ALIMENTOS
SP
Alimentos e Bebidas
396.046
16,0
14.059
903
X
HIDRELÉTRICA TELES PIRES
RJ
Utilidades e Serviços Públicos
395.738
DI
-71.749
904
X
USINA PITANGUEIRAS
SP
Química e Petroquímica
394.558
DI
24.000
905
987
BRASILGRÁFICA INDÚSTRIA E COMÉRCIO
SP
Papel e Celulose
394.320
8,5
25.863
906
X
BJ SERVICES DO BRASIL
RJ
Mineração, Cimento e Petróleo
393.683
20,9
-19.890 101.527
EMPRESA
SETOR
907
999
ECOPISTAS
SP
Transporte e Logística
393.539
12,8
908
1158
SOUTH SERVICE TRADING
RS
Atacado e Distribuição
392.631
46,7
5.539
909
976
USINA SANTA FÉ
SP
Utilidades e Serviços Públicos
389.444
5,4
12.669
910
833
JPAR DISTRIBUIDORA DE VEÍCULOS
MG
Varejo
386.375
-15,5
411
911
1023
CONSERVAS ODERICH
RS
Alimentos e Bebidas
385.973
14,2
56.654
912
997
ITAPEBI GERAÇÃO DE ENERGIA
RJ
Utilidades e Serviços Públicos
385.329
9,8
209.518
913
925
GUABI PETCARE
GO
Alimentos e Bebidas
385.160
-2,6
18.292
914
1013
EMPRESA GONTIJO DE TRANSPORTES
SP
Transporte e Logística
383.092
12,0
-10.184
915
1022
CENTROVIAS SISTEMAS RODOVIÁRIOS
SP
Transporte e Logística
382.943
13,1
165.237
916
673
SAINT-GOBAIN CANALIZAÇÃO
RJ
Atacado e Distribuição
381.283
-39,1
4.838
917
1037
PEIXOTO LOG
MG
Atacado e Distribuição
380.426
15,7
4.237
918
1042
SCHERER COMÉRCIO DE AUTOPEÇAS
SC
Atacado e Distribuição
379.688
16,6
28.262
919
1222
FAB ZONA OESTE
RJ
Utilidades e Serviços Públicos
379.484
52,8
52.874
920
922
GRUPO USJ
SP
Alimentos e Bebidas
379.031
-4,4
47.336
921
886
COMPANHIA NACIONAL DE CIMENTO (CNC)
PE
Mineração, Cimento e Petróleo
378.481
-9,5
45.448
922
1047
ALGAR
MG
Telecom
378.336
17,3
91.609
923
1016
BRASILATA EMBALAGENS METÁLICAS
SP
Metalurgia e Siderurgia
376.351
10,2
17.590
924
256
GRUPO SBF
SP
Varejo
375.392
DI
231.872
925
947
MINERAÇÃO CURIMBABA
MG
Mineração, Cimento e Petróleo
375.075
-2,2
69.654
926
824
COMPANHIA DE GERAÇÃO TÉRMICA DE ENERGIA ELÉTRICA
RS
Utilidades e Serviços Públicos
374.637
-18,9
-213.416
927
X
ALL NATIONS
RJ
Informática, Eletrodomésticos e Eletrônicos
373.981
20,1
17.024
928
873
CROMEX
SP
Química e Petroquímica
373.674
-13,3
-15.814
929
893
ALUBAR METAIS E CABOS
PA
Construção e Serviços Especializados
373.018
-9,6
58.403
930
X
NATIONAL OILWELL VARCO
RJ
Mineração, Cimento e Petróleo
372.557
81,2
21.783 -288.434
931
602
ACCIONA INFRAESTRUCTURAS
SP
Construção e Serviços Especializados
372.392
-48,8
932
1398
AGRINVEST
SP
Agricultura e Pecuária
372.171
103,9
40.509
933
1120
PHASER INCORPORAÇÃO SPE
SP
Construção e Serviços Especializados
371.929
30,1
132.758
934
977
EDITORA ÁTICA
SP
Educação
370.620
0,4
8.576
935
1058
COMPANHIA LIBRA DE NAVEGAÇÃO
SP
Transporte e Logística
370.542
16,5
5.219
936
1045
TRANSPORTES DELLA VOLPE COMÉRCIO E INDÚSTRIA
SP
Transporte e Logística
370.289
14,2
39.492
937
913
JORLAN VEÍCULOS AUTOMOTORES IMPORTAÇÃO E COMÉRCIO
DF
Varejo
369.645
-7,9
15.302
938
1143
DA MATA AÇÚCAR E ÁLCOOL
SP
Utilidades e Serviços Públicos
368.955
34,7
98.573
939
X
MIDORI AUTO LEATHER BRASIL
SP
Têxtil e Vestuário
368.302
DI
42.756
940
967
EDITORA GLOBO
SP
Comunicação
367.682
-1,3
-17.473
941
911
SIMPRESS
SP
Atacado e Distribuição
367.669
-8,6
-18.489
942
844
ELGIN
SP
Informática, Eletrodomésticos e Eletrônicos
366.735
-15,5
-12.329
943
945
GRAZZIOTIN
RS
Varejo
364.702
-5,2
33.893
944
X
ENERGÉTICA PERNAMBUCO III
PE
Utilidades e Serviços Públicos
364.111
-43,7
30.528
945
1011
946
X
947 948
MANAUS AMBIENTAL
AM
Utilidades e Serviços Públicos
364.016
6,3
48.851
PORTONAVE TERMINAL PORTUÁRIO
SC
Transporte e Logística
362.781
8,9
140.638
1079
NCR BRASIL INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS PARA AUTOMAÇÃO
AM
Informática, Eletrodomésticos e Eletrônicos
362.345
18,3
17.022
975
USINA SANTO ANTONIO
SP
Utilidades e Serviços Públicos
360.974
-2,4
5.461
949
771
SERTENGE
RJ
Construção e Serviços Especializados
360.880
-30,1
18.516
950
992
AUTOMETAL
SP
Veículos e Autopeças
360.290
1,2
-6.505
X: Não estava no ranking 2014
* Fonte secundária
** Fonte é a própria empresa ou a empresa juntamente com fontes secundárias
DI: Dado indisponível
foi o retorno sobre o capital da Centrovias Sistemas Rodoviários
INDICADORES ECONÔMICOFINANCEIROS
LUCRO/PREJ. LÍQ. R$ MIL
ATIVO TOTAL R$ MIL
PATRIMÔNIO LÍQUIDO R$ MIL
EBITDA R$ MIL
NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO R$ MIL
INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA %
MARGEM DE LUCRO %
GIRO DOS ATIVOS %
ENDIVIDAMENTO %
RETORNO SOBRE CAPITAL %
26.208
705.498
203.601
79.045
74.518
43,5
15,2
56,2
346,5
12,9
-30.432
326.597
10.005
28.014
15.871
DI
3,6
121,3
3.264,3
-304,2
-119.014
5.169.248
2.017.044
22.638
-75.211
DI
-18,1
7,7
256,3
-5,9
-1.274
576.474
101.381
40.391
42.523
DI
6,1
68,4
568,6
-1,3
6.651
213.970
73.116
35.993
49.494
25,7
6,6
184,3
292,7
9,1
-140.299
425.483
134.866
1.663
136.289
DI
-5,1
92,5
315,5
-104,0
-5.016
1.316.853
445.601
141.992
-9.938
DI
25,8
29,9
295,5
-1,1
3.499
232.257
38.421
5.976
54.614
63,2
1,4
169,1
604,5
9,1
-23.610
739.832
-3.136
40.829
-4.280
DI
3,3
52,6
DI
DI
-7.259
196.341
54.875
2.394
11.268
DI
0,1
196,8
357,8
-13,2
-1.202
410.643
110.306
63.883
181.306
DI
14,7
94,0
372,3
-1,1
132.241
799.751
352.380
223.749
-110.258
63,1
54,4
48,2
227,0
37,5
8.651
160.530
41.116
21.623
32.733
47,3
4,8
239,9
390,4
21,0
3.817
559.906
387.939
6.433
-13.891
DI
-2,7
68,4
144,3
1,0
96.851
659.543
129.334
222.395
40.573
58,6
43,2
58,1
510,0
74,9
-8.745
544.435
353.748
20.705
110.225
DI
1,3
70,0
153,9
-2,5
2.000
245.266
96.604
11.059
62.782
47,2
1,1
155,1
253,9
2,1
15.387
175.453
108.034
28.262
110.088
54,4
7,4
216,4
162,4
14,2
31.637
572.238
145.106
57.256
60.505
59,8
13,9
66,3
394,4
21,8
10.879
2.011.455
444.425
196.932
43.491
23,0
12,5
18,8
452,6
2,5
4.843
896.283
424.148
45.448
4.098
10,7
12,0
42,2
211,3
1,1
56.075
673.568
413.610
145.284
13.157
61,2
24,2
56,2
162,9
13,6 3,6
2.612
208.404
71.737
29.815
69.379
14,9
4,7
180,6
290,5
398.209
DI
DI
-2.034
-292.107
166.337
-11.257
171,7
-126,0
DI
14.819
871.997
619.421
80.663
176.635
21,3
18,6
43,0
140,8
2,4
-648.367
1.786.618
-1.210.628
-133.213
-192.748
DI
-57,0
21,0
DI
DI
4.526
103.914
24.219
17.585
33.568
26,6
4,6
359,9
429,1
18,7
-59.550
272.970
-317
-11.377
6.675
DI
-4,2
136,9
DI
DI
34.892
582.114
136.922
67.038
96.852
59,7
15,7
64,1
425,1
25,5
22.026
577.211
336.772
27.409
79.349
101,1
5,9
64,5
171,4
6,5
-346.707
416.813
18.082
-274.212
166.508
DI
-77,5
89,3
2.305,1
-1.917,4
-52.562
307.740
-16.161
56.306
-4.840
DI
10,9
120,9
DI
DI
125.013
690.289
252.391
132.758
553.536
94,2
35,7
53,9
273,5
49,5
-203.843
1.839.191
439.701
8.576
-219.549
DI
2,3
20,2
418,3
-46,4
8.153
575.399
174.966
8.254
14.937
156,2
1,4
64,4
328,9
4,7
12.344
398.166
163.589
46.380
22.105
31,3
10,7
93,0
243,4
7,6
-1.106
302.304
107.445
17.471
10.535
DI
4,1
122,3
281,4
-1,0
8.072
753.518
144.117
132.446
75.211
8,2
26,7
49,0
522,9
5,6
8.226
324.211
11.518
49.930
185.146
19,2
11,6
113,6
2.814,9
71,4
-23.013
196.150
3.771
-15.076
5.621
DI
-4,8
187,5
5.201,5
-610,3
-29.905
439.362
179.962
40.273
197.367
DI
-5,0
83,7
244,1
-16,6
30.923
454.850
266.134
-10.964
133.592
DI
-3,4
80,6
170,9
11,6
46.618
572.958
431.803
46.061
104.489
137,6
9,3
63,7
132,7
10,8
-101.380
567.479
-2.329
45.054
-77.509
DI
8,4
64,2
DI
DI
31.166
856.514
522.984
48.851
87.977
63,8
13,4
42,5
163,8
6,0
56.976
1.641.311
715.545
251.088
16.342
40,5
38,8
22,1
229,4
8,0
15.303
227.930
99.856
21.567
25.366
89,9
4,7
159,0
228,3
15,3
12.997
544.686
202.690
33.798
60.508
238,0
1,5
66,3
268,7
6,4
35.057
319.904
234.211
18.516
14.578
189,3
5,1
112,8
136,6
15,0
-258.146
1.000.203
426.410
4.014
84.639
DI
-1,8
36,0
234,6
-60,5
901 - 950
BALANÇO PATRIMONIAL
215
74,9%
251 milhões de reais foi o Ebitda registrado pela Portonave Terminal Portuário
216
RANKING GERAL DAS 1500
CLASSIFICAÇÃO
2015
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO
2014
EMPRESA
UF SEDE
SETOR
RECEITA LÍQUIDA R$ MIL
RECEITA LÍQUIDA EVOLUÇÃO %
LUCRO/PREJUÍZO OPERAC. R$ MIL
951
962
HC PNEUS
DF
Atacado e Distribuição
359.774
-4,0
6.475
952
1024
RENOVIAS CONCESSIONÁRIA
SP
Transporte e Logística
358.271
6,1
217.286
953
995
COMPANHIA MULLER DE BEBIDAS
SP
Alimentos e Bebidas
356.277
0,5
33.841
954
1096
AT&T GLOBAL NETWORK SERVICES BRASIL
SP
Serviços
355.435
19,0
66.738
955
1133
GRUPO BARRALCOOL
MT
Química e Petroquímica
355.341
27,4
62.938
956
981
ÁGUAS E ESGOTOS DO PIAUÍ
PI
Utilidades e Serviços Públicos
352.816
-3,6
-41.802
957
X
TABOCAS
MG
Construção e Serviços Especializados
351.570
21,3
54.731
958
X
ALMART ADMINISTRAÇÃO E PARTICIPAÇÕES
MG
Atacado e Distribuição
351.128
DI
295.232
959
959
NITA ALIMENTOS
SP
Alimentos e Bebidas
349.521
-6,9
23.064
960
1117
CRISTAL PIGMENTOS
BA
Química e Petroquímica
349.254
21,2
-49.709
961
894
USINA CONQUISTA DO PONTAL
SP
Química e Petroquímica
349.234
-15,3
-30.113
962
1038
USINA SÃO JOSÉ DA ESTIVA AÇÚCAR E ÁLCOOL
SP
Química e Petroquímica
348.316
5,9
34.248
963
1123
SÃO CRISTOVÃO SAÚDE
SP
Saúde
348.148
22,3
3.778
964
1043
FUND DE APOIO AO ENSINO PESQ E ASSISTÊNCIA (HCFMRP-USP)
SP
Educação
347.800
6,9
5.262
965
1169
CORDEIRO CABOS ELÉTRICOS
SP
Informática, Eletrodomésticos e Eletrônicos
347.006
32,4
26.047
966
1062
FÁBRICA CARIOCA DE CATALISADORES
RJ
Química e Petroquímica
346.626
10,3
38.605
967
855
CIMENTO TUPI
RJ
Mineração, Cimento e Petróleo
345.872
-21,9
-48.449
968
X
GRUPO DELGA
SP
Veículos e Autopeças
345.684
-17,5
941
969
1107
EMPRESA DE SANEAMENTO DE MATO GROSSO DO SUL (SANESUL)
MS
Utilidades e Serviços Públicos
345.652
18,3
66.438
970
1214
NUCLEBRÁS EQUIPAMENTOS PESADOS (NUCLEP)
RJ
Máquinas e Equipamentos
344.324
37,1
-2.919
971
822
HOSPITAL BANDEIRANTES
SP
Saúde
343.996
-26,3
-45.424
972
1352
CRUZEIRO ESPORTE CLUBE
MG
Serviços
343.896
73,8
-3.059
973
X
LIOTÉCNICA TECNOLOGIA EM ALIMENTOS
SP
Alimentos e Bebidas
342.214
DI
28.219
974
1383
SAAM SMIT
RJ
Transporte e Logística
342.165
83,5
129.708
975
990
AUTOVIAS
SP
Transporte e Logística
341.861
-5,3
140.131
976
1161
BALDO COMÉRCIO INDÚSTRIA E EXPORTAÇÃO
RS
Alimentos e Bebidas
341.519
28,2
89.737
977
993
TERRA
SP
Comunicação
340.634
-4,3
50.132
978
1412
VARD NITERÓI
RJ
Veículos e Autopeças
340.461
91,3
-128.209
979
566
APABA BATTISTELLA*
PR
Varejo
340.339
-58
DI
980
638
SIDERURGIA NORTE BRASIL
DF
Utilidades e Serviços Públicos
340.080
-49,2
311.358
981
1180
WILSON SONS OFFSHORE
RJ
Transporte e Logística
339.759
30,6
114.257
982
1149
EMPRESA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA VALE PARANAPANEMA
SP
Utilidades e Serviços Públicos
339.695
24,7
41.230
983
X
ENERGEST**
SP
Utilidades e Serviços Públicos
339.345
DI
DI
984
1182
BELGO BEKAERT ARAMES
MG
Metalurgia e Siderurgia
339.317
30,9
62.676
985
972
IRMÃOS FISCHER IND. E COM.
SC
Informática, Eletrodomésticos e Eletrônicos
339.208
-8,5
43.209
986
902
BALDAN IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS
SP
Máquinas e Equipamentos
339.184
-16,9
44.529
987
1159
T4F ENTRETENIMENTO
SP
Serviços
336.845
26,1
6.725
988
1050
IACO AGRÍCOLA
MS
Agricultura e Pecuária
336.707
4,8
128.967
989
X
COBRESUL
SC
Atacado e Distribuição
336.639
54,0
51.832
990
988
SANDVIK MINING
SP
Atacado e Distribuição
335.204
DI
4.210
991
1102
CIEE
SP
Educação
334.424
13,4
9.297
992
1114
B GROB DO BRASIL COM MAQS OPERAT E FERRAMENTAS
SP
Máquinas e Equipamentos
334.348
15,7
20.264
993
924
SANTANENSE
MG
Têxtil e Vestuário
334.197
-15,6
-21.262
994
1207
KORDSA BRASIL
BA
Química e Petroquímica
333.849
31,9
34.416
995
1097
CENTRO OESTE FARMA DISTRIBUIDORA DE MEDICAMENTOS
DF
Atacado e Distribuição
333.286
11,7
-28.098
996
681
INTEGRAL ENGENHARIA
MG
Construção e Serviços Especializados
332.621
-46,3
8.830
997
1028
NORDESTE ALIMENTOS
RS
Alimentos e Bebidas
332.283
-1,4
26.320
998
607
INFRAMERICA AEROPORTOS
DF
Transporte e Logística
332.059
-54,0
19.163
999
1084
CIMENTO APODI
CE
Mineração, Cimento e Petróleo
332.042
8,9
10.303
1000
656
NORDICA VEÍCULOS
PR
Atacado e Distribuição
330.683
-48,4
4.378
X: Não estava no ranking 2014
* Fonte secundária
** Fonte é a própria empresa ou a empresa juntamente com fontes secundárias
DI: Dado indisponível
LUCRO/PREJ. LÍQ. R$ MIL
ATIVO TOTAL R$ MIL
PATRIMÔNIO LÍQUIDO R$ MIL
foi o retorno sobre o capital alcançado pela Tabocas
INDICADORES ECONÔMICOFINANCEIROS EBITDA R$ MIL
NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO R$ MIL
INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA %
MARGEM DE LUCRO %
GIRO DOS ATIVOS %
ENDIVIDAMENTO %
RETORNO SOBRE CAPITAL %
2.034
155.485
129.866
6.475
103.495
31,4
1,8
231,4
119,7
1,6
139.592
434.798
242.857
266.623
-837
64,2
60,7
82,4
179,0
57,5
41.422
595.755
464.232
47.717
72.910
122,4
9,5
59,8
128,3
8,9
48.821
211.644
157.510
95.617
37.347
73,2
18,8
167,9
134,4
31,0 17,7
60.332
558.645
340.353
81.557
86.021
95,9
17,7
63,6
164,1
-136.683
1.135.277
-364.551
-18.428
-1.173.972
DI
-11,9
31,1
DI
DI
60.250
286.764
94.457
63.441
6.544
110,1
15,6
122,6
303,6
63,8
367.991
DI
DI
919
26.527
72.759
242
124,6
9,0
DI
1.794
205.463
75.069
28.018
4.198
7,8
6,6
170,1
273,7
2,4
-20.908
555.658
341.905
-26.246
161.103
DI
-14,2
62,9
162,5
-6,1
-265.620
3.493.598
31.695
93.320
192.227
DI
-8,6
10,0
11.022,6
-838,1
8.605
645.192
202.325
74.302
44.647
25,1
9,8
54,0
318,9
4,3
6.494
143.691
72.192
3.778
-16.614
171,9
1,1
242,3
199,0
9,0
23.532
627.021
180.950
7.064
-10.292
447,2
1,5
55,5
346,5
13,0
3.123
227.423
30.721
30.285
81.335
12,0
7,5
152,6
740,3
10,2
35.450
288.106
244.706
54.542
87.895
91,8
11,1
120,3
117,7
14,5
-407.056
998.167
-146.729
-28.663
28.109
DI
-14,0
34,7
DI
DI
-27.167
331.202
12.964
11.459
-25.588
DI
0,3
104,4
2.554,8
-209,6
51.837
747.906
530.970
89.128
39.978
78,0
19,2
46,2
140,9
9,8
-9.774
694.553
219.873
4.449
-11.006
DI
-0,9
49,6
315,9
-4,5
-39.485
78.439
63.771
-42.088
-8.888
DI
-13,2
438,6
123,0
-61,9
-25.790
501.686
32.021
-1.214
59.987
DI
-0,9
68,6
1.566,7
-80,5
10.487
180.350
37.997
28.219
6.358
37,2
8,3
189,8
474,6
27,6
83.544
908.479
572.558
145.751
43.662
64,4
37,9
37,7
158,7
14,6
83.308
701.745
183.343
211.988
27.236
59,5
41,0
48,7
382,8
45,4
95.637
436.474
370.019
94.065
113.515
106,6
26,3
78,2
118,0
25,9
21.770
407.617
155.875
57.964
-19.055
43,4
14,7
83,6
261,5
14,0
-131.304
558.229
-188.432
-123.618
266.373
DI
-37,7
61,0
DI
DI
51.157
173.795
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
113.850
3.671.045
1.802.602
318.100
-67.416
36,6
91,6
9,3
203,7
6,3
26.998
2.134.671
156.182
205.346
64.983
23,6
33,6
15,9
1.366,8
17,3
31.550
327.628
138.888
48.698
-23.479
76,5
12,1
103,7
235,9
22,7
DI
599.582
DI
129.243
DI
DI
DI
DI
DI
DI
27.753
269.729
113.854
75.124
57.094
44,3
18,5
125,8
236,9
24,4
7.544
484.050
103.259
50.679
112.457
17,5
12,7
70,1
468,8
7,3
8.186
369.135
82.554
52.899
91.853
18,4
13,1
91,9
447,1
9,9
20.947
669.967
269.368
11.447
-120.265
311,5
2,0
50,3
248,7
7,8
31.904
1.313.712
314.270
238.516
72.690
24,7
38,3
25,6
418,0
10,2
4.147
105.328
12.283
51.835
-116
8,0
15,4
319,6
857,5
33,8
-7.777
239.165
169.619
9.409
78.261
DI
1,3
140,2
141,0
-4,6
18.889
280.013
218.784
15.776
943
203,2
2,8
119,4
128,0
8,6
3.260
328.143
120.505
28.347
90.674
16,1
6,1
101,9
272,3
2,7
-21.051
424.011
250.550
-10.372
174.647
DI
-6,4
78,8
169,2
-8,4
-44.855
291.898
17.927
42.499
87.898
DI
10,3
114,4
1.628,3
-250,2
-19.439
114.435
-3.896
-27.378
-51.247
DI
-8,4
291,2
DI
DI
-23.441
292.453
62.775
12.842
-35.424
DI
2,7
113,7
465,9
-37,3
10.886
197.625
50.234
32.915
54.869
41,4
7,9
168,1
393,4
21,7
-330.901
4.629.377
474.226
137.008
-251.367
DI
5,8
7,2
976,2
-69,8
-36.501
1.055.740
122.191
34.174
140.697
DI
3,1
31,5
864,0
-29,9
7.499
303.817
231.808
6.344
52.657
171,3
1,3
108,8
131,1
3,2
951 - 1000
BALANÇO PATRIMONIAL
217
63,8%
368 milhões de reais foi o lucro líquido da Almart Administração e Participações
218
RANKING GERAL DAS 1500
CLASSIFICAÇÃO
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO UF SEDE
RECEITA LÍQUIDA R$ MIL
RECEITA LÍQUIDA EVOLUÇÃO %
LUCRO/PREJUÍZO OPERAC. R$ MIL
Seg., Prev., Cap. e Fundos
328.477
39,0
145.789
Serviços
328.147
20,1
-4.893
SP
Construção e Serviços Especializados
327.903
39,8
28.630
REDE SOL FUEL DISTRIBUIDORA
SP
Atacado e Distribuição
327.859
48,4
4.175
KATRIUM INDÚSTRIAS QUÍMICAS
RJ
Química e Petroquímica
326.743
51,7
23.822
1019
GÁS BRASILIANO DISTRIBUIDORA
SP
Utilidades e Serviços Públicos
326.621
-4,1
8.143
1185
ANTARES EDUCACIONAL
RJ
Educação
326.609
26,3
74.519
1008
1020
ÁGUAS DE NITERÓI
RJ
Utilidades e Serviços Públicos
326.527
-4,0
49.386
1009
X
USINA ELDORADO
MS
Química e Petroquímica
325.735
65,8
112.740
1010
1057
BREDA TRANSPORTES E SERVIÇOS
SP
Transporte e Logística
325.524
2,2
31.487
1011
X
ELEB EQUIPAMENTOS
SP
Veículos e Autopeças
325.404
13,6
53.215
1012
1129
ESTRE AMBIENTAL
SP
Construção e Serviços Especializados
325.102
15,7
-17.047
1013
1111
SUPERMERCADOS ARCHER
SC
Varejo
324.535
12,0
13.092
1014
X
BUHLER
SC
Máquinas e Equipamentos
323.084
55,2
42.899
1015
1118
CONSTRUTORA SUCESSO
PI
Construção e Serviços Especializados
322.324
11,9
13.823
1016
1138
USINA AÇÚCAREIRA FURLAN
SP
Agricultura e Pecuária
321.472
16,3
5.348
1017
1067
RR DONNELLEY EDITORA E GRÁFICA
SP
Comunicação
321.327
2,7
-14.374
1018
1077
CEDASA INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PISOS
SP
Construção e Serviços Especializados
320.575
4,5
60.016
1019
1124
H STERN COMÉRCIO E INDÚSTRIA
RJ
Atacado e Distribuição
319.409
12,4
23.250
1020
935
ED&F MAN BRASIL
SP
Atacado e Distribuição
319.003
-18,2
8.287
1021
X
VLT RIO
RJ
Transporte e Logística
318.862
893,2
7.025
1022
1170
PET CENTER COMÉRCIO E PARTICIPAÇÕES
SP
Varejo
318.694
21,7
204
1023
1145
KRONA TUBOS E CONEXÕES
SC
Construção e Serviços Especializados
318.497
16,6
9.696
1024
1012
RECREIO B H VEÍCULOS
MG
Varejo
318.274
-7,0
3.502
1025
971
RIO CLARO AGROINDUSTRIAL
GO
Agricultura e Pecuária
317.908
-14,3
-71.604
1026
1174
DUCOCO ALIMENTOS
ES
Alimentos e Bebidas
317.090
21,5
9.987
1027
1103
FACEPA
PA
Papel e Celulose
316.480
7,6
45.329
1028
1030
COMPANHIA INDUSTRIAL H CARLOS SCHNEIDER
SC
Metalurgia e Siderurgia
315.640
-5,3
29.436
1029
1027
ULTRACARGO
BA
Transporte e Logística
315.510
-6,5
-14.529
1030
1203
LINHA AMARELA LAMSA
RJ
Transporte e Logística
315.104
23,8
187.910
1031
871
TOWER AUTOMOTIVE DO BRASIL
SP
Veículos e Autopeças
314.904
-27,3
-28.789
1032
944
TRANSAUTO
SP
Transporte e Logística
314.886
-18,2
-3.937
1033
1099
DRAKA COMTEQ CABOS BRASIL
SC
Telecom
314.824
5,7
276
1034
1136
ARAÚJO ABREU ENGENHARIA
RJ
Construção e Serviços Especializados
314.611
13,3
21.079
1035
1063
BENEFICÊNCIA NIPO BRASILEIRA DE SÃO PAULO
SP
Saúde
314.496
0,1
9.170
1036
X
SASCAR
SP
Serviços
314.435
4,5
36.958
1037
1209
ALD AUTOMOTIVE
SP
Serviços
313.746
24,0
70.096
1038
1197
COPLANA COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL
SP
Atacado e Distribuição
313.147
-6,5
6.855
1039
X
UMOE BIOENERGY
SP
Química e Petroquímica
311.422
110,7
-52.084
1040
982
LIBRA TERMINAIS
RJ
Transporte e Logística
309.887
-4,3
104.255
1041
1083
ZD ALIMENTOS
SP
Alimentos e Bebidas
309.504
-1,2
19.344
1042
1071
VIANORTE
SP
Transporte e Logística
308.771
-0,7
119.181
1043
1201
COMPANHIA DE GÁS DO ESTADO DE MS (MSGÁS)
MS
Utilidades e Serviços Públicos
308.079
20,6
18.798
1044
1197
BIANCOGRES CERÂMICA
ES
Bens de Consumo
308.006
20,1
121.222
2015
2014
1001
X
PAR CORRETORA DE SEGUROS
DF
1002
X
ADOBE ASSESSORIA DE SERVIÇOS CADASTRAIS
SP
1003
1253
HOCHTIEF DO BRASIL
1004
1288
1005
X
1006 1007
EMPRESA
SETOR
1045
X
NORTE BUSS TRANSPORTES
SP
Transporte e Logística
307.808
DI
779
1046
1126
CALOI NORTE
AM
Veículos e Autopeças
307.524
8,5
24.200
1047
1300
TMSA TECNOLOGIA EM MOVIMENTAÇÃO
RS
Máquinas e Equipamentos
307.465
41,9
29.338
1048
1083
EMPRESA AMAZONENSE DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA
SP
Utilidades e Serviços Públicos
307.272
0,7
276.990
1049
453
CPM BRAXIS
SP
Varejo
307.180
17,3
7.327
1050
1200
COMPANHIA DE SANEAMENTO DE ALAGOAS
AL
Utilidades e Serviços Públicos
306.834
20,1
38.672
X: Não estava no ranking 2014
* Fonte secundária
** Fonte é a própria empresa ou a empresa juntamente com fontes secundárias
DI: Dado indisponível
foi a margem de lucro atingida pela Linha Amarela
INDICADORES ECONÔMICOFINANCEIROS
LUCRO/PREJ. LÍQ. R$ MIL
ATIVO TOTAL R$ MIL
PATRIMÔNIO LÍQUIDO R$ MIL
EBITDA R$ MIL
97.029
165.914
110.753
-697
33.739
-7.200
35.231
295.606
120.978
GIRO DOS ATIVOS %
ENDIVIDAMENTO %
RETORNO SOBRE CAPITAL %
44,4
198,0
149,8
87,6
-1,5
972,6
DI
DI
123,1
8,7
110,9
244,4
29,1
NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO R$ MIL
INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA %
MARGEM DE LUCRO %
147.895
-10.365
66,6
-6.321
-23.853
DI
30.845
-105.640
648
47.365
27.891
5.833
22.291
15,5
1,3
692,2
169,8
2,3
-13.691
348.481
24.984
35.197
73.705
DI
7,3
93,8
1.394,8
-54,8
55.987
599.784
506.115
28.393
-30.499
687,6
2,5
54,5
118,5
11,1
62.025
292.619
66.000
84.275
52.516
83,2
22,8
111,6
443,4
94,0
27.923
363.400
140.717
58.032
22.882
56,5
15,1
89,9
258,3
19,8
86.843
2.465.128
1.186.575
170.459
62.017
77,0
34,6
13,2
207,8
7,3
12.495
386.876
177.172
52.708
8.923
39,7
9,7
84,1
218,4
7,1 3,3
12.327
595.919
378.276
71.973
239.363
23,2
16,4
54,6
157,5
-197.225
2.309.261
-216.995
25.562
10.761
DI
-5,2
14,1
DI
DI
16.052
178.550
134.265
14.926
-4.275
122,6
4,0
181,8
133,0
12,0
33.358
177.584
45.448
44.663
43.347
77,8
13,3
181,9
390,7
73,4
741
243.291
88.987
13.823
115.369
5,4
4,3
132,5
273,4
0,8
-21.146
591.486
230.184
20.103
50.126
DI
1,7
54,4
257,0
-9,2 -28,3
-21.512
194.849
76.058
-6.244
36.928
DI
-4,5
164,9
256,2
52.003
545.904
374.539
76.037
146.956
86,7
18,7
58,7
145,8
13,9
40.937
486.607
364.946
25.131
310.539
176,1
7,3
65,6
133,3
11,2
14.537
86.936
21.627
8.670
4.852
175,4
2,6
366,9
402,0
67,2
-22.912
1.351.525
77.615
7.035
-8.058
DI
2,2
23,6
1.741,3
-29,5
219
193.380
92.119
7.608
4.882
107,4
0,1
164,8
209,9
0,2
18.683
388.227
154.528
18.036
58.559
192,7
3,0
82,0
251,2
12,1 -0,6
-325
101.946
57.060
5.474
36.466
DI
1,1
312,2
178,7
-234.529
1.468.207
-456.924
23.231
104.119
DI
-22,5
21,7
DI
DI
-1.943
137.930
42.380
11.870
78.832
DI
3,2
229,9
325,5
-4,6
34.892
261.810
174.827
53.239
41.357
77,0
14,3
120,9
149,8
20,0
23.391
1.296.528
1.028.267
37.868
180.936
79,5
9,3
24,4
126,1
2,3
1.896
1.237.609
1.044.648
27.140
2.848
DI
-4,6
25,5
118,5
0,2
108.927
576.213
117.982
194.715
-12.467
58,0
59,6
54,7
488,4
92,3
-47.271
169.049
-1.054
-12.444
-2.359
DI
-9,1
186,3
DI
DI
153
138.013
117.115
-1.229
24.298
DI
-1,3
228,2
117,8
0,1
-7.130
121.774
-12.070
1.556
20.071
DI
0,1
258,5
DI
DI
11.456
103.977
51.273
21.384
-4.365
54,4
6,7
302,6
202,8
22,3
25.748
362.654
293.240
15.950
11.782
280,8
2,9
86,7
123,7
8,8
-5.127
527.772
141.811
114.001
-23.174
DI
11,8
59,6
372,2
-3,6
7.210
1.026.480
126.925
155.818
2.552
10,3
22,3
30,6
808,7
5,7
10.526
478.336
120.897
6.855
165.207
153,6
2,2
65,5
395,7
8,7 -76,4
-108.347
639.771
141.822
80.586
49.297
DI
-16,7
48,7
451,1
12.200
964.868
121.191
129.873
12.373
11,7
33,6
32,1
796,2
10,1
11.367
160.688
83.024
21.572
30.231
58,8
6,3
192,6
193,5
13,7
69.992
541.197
155.950
204.488
-17.688
58,7
38,6
57,1
347,0
44,9
16.987
208.416
32.398
30.775
-4.645
90,4
6,1
147,8
643,3
52,4
86.123
311.470
237.054
142.028
154.974
71,1
39,4
98,9
131,4
36,3
382
99.653
59.593
4.621
-26.277
49,0
0,3
308,9
167,2
0,6
-6.532
281.293
58.861
28.686
142.899
DI
7,9
109,3
477,9
-11,1
14.954
307.560
63.740
33.598
94.914
51,0
9,5
100,0
482,5
23,5
245.253
1.534.168
731.206
278.730
377.040
88,5
90,1
20,0
209,8
33,5
-940
181.170
114.674
7.422
9.592
DI
2,4
169,6
158,0
-0,8
-23.553
311.752
-561.851
32.535
-254.991
DI
12,6
98,4
DI
DI
1001 - 1050
BALANÇO PATRIMONIAL
219
59,6%
245,2 milhões de reais foi o lucro líquido da Empresa Amazonense de Transmissão de Energia
220
RANKING GERAL DAS 1500
CLASSIFICAÇÃO
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO UF SEDE
RECEITA LÍQUIDA R$ MIL
RECEITA LÍQUIDA EVOLUÇÃO %
LUCRO/PREJUÍZO OPERAC. R$ MIL
Transporte e Logística
306.691
-11,3
23.468
Química e Petroquímica
306.459
-10,9
326
SP
Utilidades e Serviços Públicos
305.700
25,8
84.649
ROUSSELOT GELATINAS DO BRASIL
SP
Alimentos e Bebidas
305.289
46,1
57.305
BEMATECH
PR
Informática, Eletrodomésticos e Eletrônicos
305.176
1,9
9.829
1162
USINA SÃO LUIZ
SP
Agricultura e Pecuária
304.605
14,5
65.961
1057
1243
EMPRESA ELÉTRICA BRAGANTINA
SP
Utilidades e Serviços Públicos
304.544
27,5
33.977
1058
1132
MITSUBISHI CORPORATION DO BRASIL
SP
Veículos e Autopeças
303.830
8,9
18.475
1059
883
LOCAR GUINDASTES E TRANSPORTES INTERMODAIS
SP
Construção e Serviços Especializados
303.811
-27,9
-10.063
1060
1139
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA (UNISUL)
SC
Educação
303.561
10,1
12.068
1061
1036
KSB BOMBAS HIDRÁULICAS
SP
Máquinas e Equipamentos
302.397
-8,2
4.704
1062
1115
SUPERMERCADOS PASTORINHO
SP
Varejo
302.223
4,7
15.904
1063
1040
JC GONTIJO ENGENHARIA
DF
Construção e Serviços Especializados
300.816
-8,4
63.793
1064
1155
POLI NUTRI ALIMENTOS
SP
Alimentos e Bebidas
300.113
11,1
20.655
1065
1324
TANAC
RS
Química e Petroquímica
299.710
44,4
64.236
1066
1088
MOINHOS DE TRIGO INDÍGENA MOTRISA
RS
Alimentos e Bebidas
298.447
-1,7
13.928
1067
789
COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO (CONAB)
DF
Utilidades e Serviços Públicos
296.516
-40,4
-807.631
1068
X
SEREDE SERVIÇOS DE REDE
RJ
Construção e Serviços Especializados
295.770
13,2
-218.182
1069
X
DENTAL CREMER PRODUTOS ODONTOLÓGICOS
SC
Atacado e Distribuição
295.552
118,6
23.702
1070
1051
SOCIEDADE RÁDIO EMISSORA PARANAENSE
PR
Comunicação
295.521
-7,5
104.958
1071
1048
EMPRESA PAULISTA DE TELEVISÃO
SP
Comunicação
294.600
-8,5
89.131
1072
984
EMPA SERVIÇOS DE ENGENHARIA
MG
Construção e Serviços Especializados
294.090
-19,2
-13.677
1073
948
COMPANHIA DOCAS DO RIO DE JANEIRO
RJ
Transporte e Logística
291.872
-23,8
-9.538
1074
1068
FERRARI AGROINDÚSTRIA
SP
Agricultura e Pecuária
291.780
-6,7
52.876
1075
1122
ESSENCIS SOLUÇÕES AMBIENTAIS
SP
Serviços
291.531
2,3
42.483
1076
1090
A GRINGS
RS
Têxtil e Vestuário
291.374
-3,6
25.318
1077
940
BRAZIL SAFETY BRANDS
SP
Serviços
291.292
-24,7
547
1078
1073
GRUPO TB
SP
Transporte e Logística
291.280
-6,3
26.746
2015
2014
1051
1005
GAFOR
SP
1052
1007
STRATURA ASFALTOS
SP
1053
1236
IPIRANGA AGROINDUSTRIAL
1054
1320
1055
1093
1056
EMPRESA
SETOR
1079
X
UNIGAL
MG
Transporte e Logística
290.881
-20,2
180.886
1080
1085
TRAMONTINA SUDESTE
SP
Atacado e Distribuição
290.839
-4,5
11.979
1081
1065
REVITA ENGENHARIA
SP
Utilidades e Serviços Públicos
290.233
-7,3
8.808
1082
X
RECREIO VEÍCULOS
RJ
Varejo
289.697
-18,0
1
1083
X
BRASILWAGEN
SP
Varejo
289.113
-9,5
4.295 20.028
1084
973
PERFILADOS RIO DOCE
ES
Metalurgia e Siderurgia
288.832
-22,1
1085
1069
DENSO
MG
Veículos e Autopeças
288.295
-7,6
-166
1086
X
NG METALÚRGICA
SP
Máquinas e Equipamentos
288.034
-0,9
13.813
1087
1199
RV TECNOLOGIA E SISTEMAS
MG
Serviços
287.897
12,6
122
1088
X
BRASILCENTER COMUNICAÇÕES
RJ
Serviços
287.620
-7,7
201
1089
1206
RODOVIA DAS CATARATAS (ECOCATARATAS)
PR
Transporte e Logística
286.458
12,9
95.025
1090
966
LINHAS DE XINGU TRANSMISSORA DE ENERGIA
RJ
Utilidades e Serviços Públicos
286.204
-23,2
259.011
1091
1153
ATMOSFERA GESTÃO E HIGIENIZAÇÃO DE TÊXTEIS
SP
Serviços
285.722
5,5
-32.985
1092
1167
SERVIER DO BRASIL
RJ
Farmacêutica
283.717
7,7
-817
1093
1135
MOGIANA ALIMENTOS
SP
Alimentos e Bebidas
283.681
2,0
15.471
1094
1168
BRASMETAL WAELZHOLZ INDÚSTRIA E COMÉRCIO
SP
Metalurgia e Siderurgia
283.589
7,8
16.812
1095
X
GRUPO THÁ**
PR
Construção e Serviços Especializados
283.572
DI
DI
1096
1150
ENDESA CIEN
RJ
Utilidades e Serviços Públicos
282.899
4,1
177.136
1097
X
VIA SUL VEÍCULOS
PE
Varejo
282.893
2,2
2.339
1098
1271
ZODIAC PRODUTOS FARMACÊUTICOS
SP
Farmacêutica
282.517
24,3
-2.418
1099
1175
VIAÇÃO ÁGUIA BRANCA
ES
Transporte e Logística
281.432
7,8
10.171
1100
1345
COCAM COMPANHIA DE CAFÉ SOLÚVEL E DERIVADOS
SP
Alimentos e Bebidas
281.301
39,8
71.785
X: Não estava no ranking 2014
* Fonte secundária
** Fonte é a própria empresa ou a empresa juntamente com fontes secundárias
DI: Dado indisponível
LUCRO/PREJ. LÍQ. R$ MIL
ATIVO TOTAL R$ MIL
-7.560 3.680
INDICADORES ECONÔMICOFINANCEIROS
PATRIMÔNIO LÍQUIDO R$ MIL
EBITDA R$ MIL
304.495
-18.263
43.351
259.620
124.383
1.924
45.383
704.968
268.487
101.575
37.607
306.814
156.983
57.305
24.225
663.764
455.176
22.488
49.574
349.619
213.161
NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO R$ MIL
ENDIVIDAMENTO %
RETORNO SOBRE CAPITAL %
INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA %
MARGEM DE LUCRO %
GIRO DOS ATIVOS %
36.802
DI
7,7
100,7
DI
DI
-18.862
1.128,8
0,1
118,0
208,7
3,0
46.382
53,6
27,7
43,4
262,6
16,9
119.892
65,6
18,8
99,5
195,4
24,0
93.853
246,5
3,2
46,0
145,8
5,3
75.393
43.339
75,2
21,7
87,1
164,0
23,3
4.568
344.561
47.614
43.753
-32.361
13,4
11,2
88,4
723,7
9,6
19.898
280.631
226.845
20.950
51.042
107,7
6,1
108,3
123,7
8,8 -32,1
-97.665
986.368
304.315
48.636
90.215
DI
-3,3
30,8
324,1
4.846
469.990
248.718
12.068
34.380
40,2
4,0
64,6
189,0
2,0
12.575
297.388
203.794
13.007
113.964
267,3
1,6
101,7
145,9
6,2
12.587
118.376
72.490
17.984
6.387
79,2
5,3
255,3
163,3
17,4
10.752
808.710
435.312
64.159
179.317
16,9
21,2
37,2
185,8
2,5
14.493
123.267
78.136
23.313
37.390
70,2
6,9
243,5
157,8
18,6
3.051
533.133
168.170
67.649
51.336
4,8
21,4
56,2
317,0
1,8
128
215.556
115.316
17.880
41.907
0,9
4,7
138,5
186,9
0,1
-11.721
3.413.406
390.139
-790.480
-800.317
DI
-272,4
8,7
874,9
-3,0
-231.162
296.972
142.687
-216.182
21.710
DI
-73,8
99,6
208,1
-162,0
5.576
167.565
40.730
24.745
49.520
23,5
8,0
176,4
411,4
13,7
85.271
189.538
93.163
114.490
914
81,2
35,5
155,9
203,5
91,5
94.024
335.558
291.736
101.958
7.926
105,5
30,3
87,8
115,0
32,2
-17.004
295.035
198.755
12.670
77.794
DI
-4,7
99,7
148,4
-8,6
-465.700
1.892.579
-343.734
-4.114
-894.828
DI
-3,3
15,4
DI
DI
-2.058
543.391
30.929
52.876
522
DI
18,1
53,7
1.756,9
-6,7
22.392
496.048
147.079
72.676
38.069
52,7
14,6
58,8
337,3
15,2
23.712
210.601
178.200
28.896
102.830
93,7
8,7
138,4
118,2
13,3 -17,5
-25.384
313.996
145.270
12.295
81.108
DI
0,2
92,8
216,2
5.919
368.200
134.802
26.746
34.951
22,1
9,2
79,1
273,1
4,4
93.732
1.159.847
799.328
227.420
72.185
51,8
62,2
25,1
145,1
11,7
6.297
132.209
88.758
11.979
73.039
52,6
4,1
220,0
149,0
7,1
89.743
577.610
310.934
12.401
104.230
1.018,9
3,0
50,3
185,8
28,9
-4.866
78.717
25.283
2.615
21.903
DI
DI
368,0
311,4
-19,3
2.012
74.862
27.826
5.578
31.542
46,9
1,5
386,2
269,0
7,2
35.289
418.162
396.242
25.496
98.545
176,2
6,9
69,1
105,5
8,9
-4.553
243.169
116.606
-166
33.556
DI
-0,1
118,6
208,5
-3,9
2.558
324.995
170.431
21.885
42.574
18,5
4,8
88,6
190,7
1,5
-7.079
332.132
6.501
19.592
-66.502
DI
0,0
86,7
5.108,9
-108,9
-844
92.994
44.618
201
-40.477
DI
0,1
309,3
208,4
-1,9
56.979
465.261
128.226
141.918
-8.151
60,0
33,2
61,6
362,8
44,4
106.042
2.111.410
769.644
259.011
2.557
40,9
90,5
13,6
274,3
13,8
-22.350
746.433
628.599
45.517
-7.391
DI
-11,5
38,3
118,8
-3,6
-10.302
263.528
137.551
4.834
34.223
DI
-0,3
107,7
191,6
-7,5
13.939
175.432
96.972
20.978
23.613
90,1
5,5
161,7
180,9
14,4
-19.482
397.564
143.647
24.983
59.901
DI
5,9
71,3
276,8
-13,6
DI
972.861
DI
62.842
DI
DI
DI
DI
DI
DI
-20.718
1.038.707
361.056
229.963
22.169
DI
62,6
27,2
287,7
-5,7
-2.565
143.173
45.913
5.639
41.569
DI
0,8
197,6
311,8
-5,6
-54.959
184.412
12.848
1.138
93.216
DI
-0,9
153,2
1.435,4
-427,8
4.283
584.616
373.462
22.437
-12.976
42,1
3,6
48,1
156,5
1,2
25.149
274.991
135.475
80.682
69.335
35,0
25,5
102,3
203,0
18,6
1051 - 1100
BALANÇO PATRIMONIAL
foi a evolução da receita líquida da Dental Cremer Produtos Odontológicos
221
118,6%
3,4 bilhões de reais somam os ativos totais da Companhia Nacional de Abastecimento
222
RANKING GERAL DAS 1500
CLASSIFICAÇÃO
2015
2014
1101
1041
1102
X
1103
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO
EMPRESA
UF SEDE
SETOR
RECEITA LÍQUIDA R$ MIL
RECEITA LÍQUIDA EVOLUÇÃO %
LUCRO/PREJUÍZO OPERAC. R$ MIL
BENAFER COMÉRCIO E INDÚSTRIA
RJ
Atacado e Distribuição
281.022
-14,1
12.101
FRIGORÍFICO MARBA
SP
Alimentos e Bebidas
280.888
-1,3
3.457
1173
EXPRESSO GUANABARA
CE
Transporte e Logística
280.651
7,4
9.765
1104
1109
SOROCABA REFRESCOS
SP
Alimentos e Bebidas
280.229
-3,6
-24.392
1105
1178
SERRA DO FACÃO ENERGIA
GO
Utilidades e Serviços Públicos
280.164
7,5
85.486
1106
1101
AUTOPISTA PLANALTO SUL
PR
Transporte e Logística
279.373
-5,3
-9.401
1107
854
CONCESSIONÁRIA DO CENTRO ADMINISTRATIVO DO DF (CENTRAD)
DF
Construção e Serviços Especializados
279.367
-37,0
162.714
1108
1255
VIARONDON CONCESSIONÁRIA DE RODOVIA
SP
Transporte e Logística
278.290
18,9
62.895
1109
1215
SOCIEDADE ANÔNIMA HOSPITAL ALIANÇA
BA
Saúde
278.282
10,8
15.215
1110
X
GENOMMA LAB
SP
Atacado e Distribuição
278.023
0,0
51.441
1111
1229
TRAMONTINA MULTI
RS
Metalurgia e Siderurgia
277.884
12,5
27.065
1112
X
MEXICHEM (AMANCO)
SC
Atacado e Distribuição
277.805
154,5
7.196
1113
1192
DISTRIBUIDORA CURITIBA DE PAPÉIS E LIVROS
PR
Comunicação
277.266
7,8
4.623
1114
1141
INST. DE MEDICINA INTEGRAL PROFESSOR FERNANDO FIGUEIRA IMIP
PE
Saúde
277.159
0,9
-7.931
1115
1309
EQUINIX DO BRASIL SOLUÇÕES DE TECNOLOGIA EM INFORMÁTICA
SP
Serviços
276.331
29,6
28.467
1116
1163
CENTER NORTE
SP
Serviços
276.305
4,5
141.972
1117
885
CESBE SA ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS
PR
Construção e Serviços Especializados
276.083
-34,1
-4.781
1118
1100
TODESCHINI
RS
Construção e Serviços Especializados
275.647
-6,7
21.304
1119
1280
FRIGORÍFICO SAUDALI
MG
Atacado e Distribuição
275.124
22,2
11.078
1120
1031
MIP ENGENHARIA
MG
Construção e Serviços Especializados
274.709
-17,5
49.581
1121
1176
IBF INDÚSTRIA BRASILEIRA DE FILMES
RJ
Química e Petroquímica
273.249
4,7
18.574
1122
X
JADLOG
SP
Transporte e Logística
272.975
11,3
-2.328
1123
1227
IBEMA
PR
Serviços
272.912
10,3
23.104
1124
1070
INTERLIGAÇÃO ELÉTRICA GARANHUNS
PE
Utilidades e Serviços Públicos
272.897
-12,3
106.365
1125
1297
BROTO LEGAL ALIMENTOS
SP
Atacado e Distribuição
272.518
25,6
26.640
1126
1186
VEDACIT
SP
Química e Petroquímica
272.423
5,4
54.599
1127
1194
RODOVIAS INTEGRADAS DO PARANÁ
PR
Transporte e Logística
272.012
5,9
121.466
1128
1219
FUND INST DE MOLESTIAS DO APARELHO DIGESTIVO E DA NUTRI
SP
Saúde
271.063
8,6
18.103
1129
1184
COMPANHIA CANOINHAS DE PAPEL
SC
Papel e Celulose
270.840
4,7
41.684
1130
1055
CERAN COMPANHIA ENERGÉTICA RIO DAS ANTAS
RS
Utilidades e Serviços Públicos
270.147
-15,2
164.356
1131
1165
MARISOL VESTUÁRIO
SC
Têxtil e Vestuário
269.674
2,3
44.014
1132
858
LATINA MANUTENÇÃO DE RODOVIAS
SP
Construção e Serviços Especializados
269.421
-39,0
-12.192
1133
1204
PRENSAS SCHULER
SP
Máquinas e Equipamentos
269.178
5,8
32.910
1134
1306
COMPANHIA COREANO BRASILEIRA DE PELOTIZAÇÃO KOBRASCO
ES
Mineração, Cimento e Petróleo
269.162
25,5
250.355
1135
1237
ECOVIAS
PR
Transporte e Logística
268.717
10,9
117.370
1136
1212
JJGC INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MATERIAIS DENTÁRIOS
PR
Saúde
268.475
6,7
31.101
1137
1021
CETENCO ENGENHARIA
SP
Construção e Serviços Especializados
268.359
-20,9
-18.528
1138
1056
KARSTEN
SC
Têxtil e Vestuário
267.181
-16,1
8.513
1139
1128
SAPA ALUMINIUM BRASIL
SP
Metalurgia e Siderurgia
267.104
-5,0
-20.323
1140
X
SOMOS SISTEMAS DE ENSINO
SP
Educação
265.281
10,2
89.038
1141
X
BETTANIN
RS
Construção e Serviços Especializados
264.738
0,5
13.617
1142
X
HISPAMAR SATÉLITES
RJ
Telecom
263.283
36,1
21.466
1143
572
VIA ENGENHARIA
DF
Construção e Serviços Especializados
262.868
-66,2
45.703
1144
1061
SIPCAM NICHINO BRASIL
MG
Química e Petroquímica
262.699
-16,6
22.237
1145
X
SETA ENGENHARIA
SC
Construção e Serviços Especializados
262.567
120,6
14.207
1146
1179
1147
X
1148
PROLAGOS CONCESSIONÁRIA DE SERV. PÚBLICOS DE ÁGUA E ESGOTO**
RJ
Utilidades e Serviços Públicos
260.230
-0,1
81.940
EUROVIA VEÍCULOS
PE
Varejo
259.910
-8,6
2.987
1284
GLOBOSUÍNOS AGROPECUÁRIA
PR
Agricultura e Pecuária
259.902
16,5
7.595
1149
1256
INSTITUTO DOS LAGOS RIO
RJ
Saúde
259.106
10,8
-1.840
1150
1076
BOREALIS BRASIL
SP
Química e Petroquímica
258.267
-16,0
6.784
X: Não estava no ranking 2014
* Fonte secundária
** Fonte é a própria empresa ou a empresa juntamente com fontes secundárias
DI: Dado indisponível
LUCRO/PREJ. LÍQ. R$ MIL
ATIVO TOTAL R$ MIL
INDICADORES ECONÔMICOFINANCEIROS
PATRIMÔNIO LÍQUIDO R$ MIL
EBITDA R$ MIL
NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO R$ MIL
INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA %
MARGEM DE LUCRO %
GIRO DOS ATIVOS %
ENDIVIDAMENTO %
RETORNO SOBRE CAPITAL %
-9.658
381.090
51.395
13.116
275.057
DI
4,3
73,7
741,5
-18,8
-457
151.649
61.872
6.329
7.866
DI
1,2
185,2
245,1
-0,7
492
200.568
153.580
9.765
-20.528
5,0
3,5
139,9
130,6
0,3
-23.022
199.985
66.459
-14.508
11.230
DI
-8,7
140,1
300,9
-34,6
-121.368
2.482.057
376.859
194.619
-103.853
DI
30,5
11,3
658,6
-32,2
-41.462
989.290
221.924
29.132
-18.187
DI
-3,4
28,2
445,8
-18,7
78.216
1.343.913
313.596
162.731
13.174
48,1
58,2
20,8
428,6
24,9
-36.890
1.012.289
212.543
81.952
-25.793
DI
22,6
27,5
476,3
-17,4
10.031
125.778
63.197
18.883
11.766
65,9
5,5
221,3
199,0
15,9
37.771
234.228
126.464
51.989
93.675
73,4
18,5
118,7
185,2
29,9
5.129
266.197
81.915
27.065
161.946
19,0
9,7
104,4
325,0
6,3
4.788
130.952
31.985
7.196
7.379
66,5
2,6
212,1
409,4
15,0
894
160.578
61.884
7.171
17.978
19,3
1,7
172,7
259,5
1,4
-19.193
292.902
19.040
-781
-91.663
DI
-2,9
94,6
1.538,3
-100,8
4.667
562.754
135.988
76.986
10.064
16,4
10,3
49,1
413,8
3,4
-1.749
804.363
328.238
162.117
-9.578
DI
51,4
34,4
245,1
-0,5
6.824
222.813
158.861
5.745
-5.341
DI
-1,7
123,9
140,3
4,3
94.129
785.896
655.503
28.099
-6.628
441,8
7,7
35,1
119,9
14,4
5.040
133.288
38.927
14.917
-7.196
45,5
4,0
206,4
342,4
13,0
38.291
133.792
85.632
52.323
32.609
77,2
18,1
205,3
156,2
44,7
-18.633
347.845
146.414
28.845
130.867
DI
6,8
78,6
237,6
-12,7
1.633
45.997
8.186
-2.328
-196
DI
-0,9
593,5
561,9
20,0
-25.250
301.249
12.823
34.623
15.261
DI
8,5
90,6
2.349,3
-196,9
55.439
1.178.435
668.534
106.391
-9.191
52,1
39,0
23,2
176,3
8,3
19.410
121.812
71.110
28.792
73.131
72,9
9,8
223,7
171,3
27,3
24.951
447.761
193.588
61.103
35.629
45,7
20,0
60,8
231,3
12,9
69.128
517.564
211.627
122.621
-8.766
56,9
44,7
52,6
244,6
32,7
27.254
244.142
207.301
18.103
61.043
150,6
6,7
111,0
117,8
13,2
17.552
254.683
119.342
41.684
49.009
42,1
15,4
106,3
213,4
14,7
74.258
1.200.254
669.348
211.765
-3.506
45,2
60,8
22,5
179,3
11,1
20.559
797.792
326.139
44.014
-266.944
46,7
16,3
33,8
244,6
6,3
-10.816
90.613
30.878
-4.374
-16.744
DI
-4,5
297,3
293,5
-35,0
16.348
553.935
65.262
36.499
16.037
49,7
12,2
48,6
848,8
25,1
178.345
629.731
482.619
265.187
-56.997
71,2
93,0
42,7
130,5
37,0
63.595
241.697
46.430
146.286
-1.646
54,2
43,7
111,2
520,6
137,0
18.684
425.815
316.781
41.044
97.656
60,1
11,6
63,1
134,4
5,9
62.369
1.390.744
1.073.950
-13.724
49.213
DI
-6,9
19,3
129,5
5,8
-49.564
294.035
-115.831
17.414
17.036
DI
3,2
90,9
DI
DI
-22.208
234.460
166.996
-2.754
43.710
DI
-7,6
113,9
140,4
-13,3
-331.319
535.057
2.734
89.038
27.536
DI
33,6
49,6
19.570,5
-12.118,5
27.313
315.454
259.720
20.431
93.120
200,6
5,1
83,9
121,5
10,5
13.460
397.388
198.342
36.215
-62.526
62,7
8,2
66,3
200,4
6,8
47.962
882.618
603.578
57.823
158.795
104,9
17,4
29,8
146,2
8,0
-52.892
456.271
119.328
26.889
91.712
DI
8,5
57,6
382,4
-44,3
10.754
125.712
19.716
14.980
21.107
75,7
5,4
208,9
637,6
54,5
49.384
684.371
310.266
102.822
42.630
60,3
31,5
38,0
220,6
15,9
-1.826
117.378
27.117
10.075
50.393
DI
1,2
221,4
432,9
-6,7
-2.509
137.245
34.166
10.561
27.724
DI
2,9
189,4
401,7
-7,3
DI
148.150
DI
-1.840
-8.465
DI
-0,7
174,9
DI
DI
-4.189
238.876
158.091
12.406
62.149
DI
2,6
108,1
151,1
-2,7
1101 - 1150
BALANÇO PATRIMONIAL
foi a margem de lucro registrada pela Concessionário do Centro Administrativo do DF
223
58,2%
265,2 milhões de reais foi o Ebitda da Companhia Coreano Brasileira de Pelotização
224
RANKING GERAL DAS 1500
CLASSIFICAÇÃO
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO UF SEDE
RECEITA LÍQUIDA R$ MIL
RECEITA LÍQUIDA EVOLUÇÃO %
LUCRO/PREJUÍZO OPERAC. R$ MIL
Educação
257.824
13,6
33.486
Construção e Serviços Especializados
257.271
-1,6
86.857
SP
Transporte e Logística
256.490
7,2
279
SP
Metalurgia e Siderurgia
256.376
4,5
18.846
AUNDE BRASIL
SP
Têxtil e Vestuário
255.897
-0,5
5.200
AUTOTRAC COMÉRCIO E TELECOMUNICAÇÕES
DF
Telecom
255.319
0,3
78.329
2015
2014
1151
1273
GRUPO IBMEC
SP
1152
1172
PELICANO CONSTRUÇÕES
ES
1153
1241
LOCALFRIO ARMAZENS GERAIS FRIGORÍFICOS
1154
1231
IMPACTA INDÚSTRIA E COMÉRCIO
1155
1191
1156
1202
EMPRESA
SETOR
1157
X
NEX DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS
PE
Serviços
254.667
DI
12.532
1158
1411
SALOMÃO E ZOPPI DIAGNÓSTICOS
SP
Saúde
254.354
42,8
36.127
1159
1259
HOSPITAL ANA COSTA
SP
Saúde
254.337
10,0
18.186
1160
X
NBCUNIVERSAL
RJ
Comunicação
254.061
DI
138.331
1161
1034
CONCESSIONÁRIA RODOVIAS DO TIETÊ
SP
Transporte e Logística
253.886
-23,0
48.281
1162
1223
USINA SÃO FRANCISCO
SP
Agricultura e Pecuária
253.307
2,1
21.875
1163
956
COMPANHIA DE FIAÇÃO E TECIDOS CEDRO E CACHOEIRA
MG
Têxtil e Vestuário
251.884
-33,4
-34.354
1164
958
CONSTRUTORA FERREIRA GUEDES
SP
Construção e Serviços Especializados
250.480
-33,6
4.800
1165
1252
PROCERGS
RS
Serviços
250.169
6,2
-32.529
1166
X
FRADE JAPÃO PETRÓLEO
RJ
Mineração, Cimento e Petróleo
250.159
-7,4
-194.792
1167
1424
EMPRESA LUZ E FORÇA SANTA MARIA
ES
Utilidades e Serviços Públicos
249.751
43,7
28.540
1168
1332
RICOH BRASIL
RJ
Atacado e Distribuição
248.889
21,0
-8.528
1169
1226
MUNDIAL
SP
Bens de Consumo
248.347
0,3
-30.506
1170
1267
RIO QUENTE RESORTS
GO
Serviços
246.474
DI
38.258
1171
1108
CINPAL COMPANHIA INDUSTRIAL DE PEÇAS PARA AUTOMÓVEIS
SP
Veículos e Autopeças
246.473
-15,2
7.736
1172
859
LIBRELATO IMPLEMENTOS RODOVIÁRIOS
SC
Veículos e Autopeças
246.385
-44,2
-32.252
1173
X
MSX INTERNATIONAL
SP
Serviços
246.006
-3,3
3.114
1174
1319
USINA TRAPICHE
PE
Alimentos e Bebidas
245.129
17,1
17.689
1175
1292
SETEP CONSTRUÇÕES
SC
Construção e Serviços Especializados
244.920
11,8
34.853
1176
1121
MORENA ROSA INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CONFECÇÕES
PR
Têxtil e Vestuário
243.133
-14,8
6.445
1177
1238
NUTRIMENTAL
PR
Alimentos e Bebidas
242.810
0,8
8.859
1178
1326
PERTO
RS
Informática, Eletrodomésticos e Eletrônicos
242.669
17,1
19.172
1179
1430
AUTO RICCI
PR
Serviços
242.570
40,9
88.714
1180
1425
CLUBE ATLÉTICO MINEIRO
MG
Serviços
242.140
39,3
42.362
1181
1298
AGROTERENAS CANA
SP
Agricultura e Pecuária
240.828
11,0
4.745
1182
1218
OBER SA INDÚSTRIA E COMÉRCIO
SP
Têxtil e Vestuário
240.561
-3,8
13.068
1183
X
COR BRASIL
RJ
Serviços
239.924
13,5
-4.396
1184
1140
PANATLANTICA
RS
Metalurgia e Siderurgia
239.297
-13,0
11.048
1185
1075
BRAFER CONSTRUÇÕES METÁLICAS
PR
Construção e Serviços Especializados
238.893
-22,6
28.704
1186
1270
PINCÉIS ATLAS
RS
Bens de Consumo
238.294
4,7
28.133
1187
1299
ESTREITO ENERGIA
MG
Utilidades e Serviços Públicos
238.243
9,9
69.809
1188
1295
AUTO ADESIVOS PARANÁ
PR
Bens de Consumo
236.988
8,6
3.258
1189
1278
COMPANHIA AGRÍCOLA USINA JACAREZINHO
SP
Alimentos e Bebidas
236.698
4,9
32.307
1190
1242
STAM METALÚRGICA
RJ
Metalurgia e Siderurgia
236.417
DI
28.912
1191
1220
TRAMONTINA FARROUPILHA SA INDÚSTRIA METALÚRGICA
RS
Bens de Consumo
236.314
-5,1
27.922
1192
1268
BUDDEMEYER
SC
Têxtil e Vestuário
235.802
3,2
13.871
1193
1307
JS DISTRIBUIDORA DE PEÇAS
GO
Atacado e Distribuição
235.360
9,8
16.673
1194
X
PISANI PLÁSTICOS
RS
Química e Petroquímica
235.123
23,0
29.214
1195
1265
CORR PLASTIK INDUSTRIAL
SP
Bens de Consumo
234.779
2,3
16.530
1196
1333
QUIMISA
SC
Química e Petroquímica
234.032
14,0
22.820
1197
X
VELOCE LOGÍSTICA
SP
Transporte e Logística
233.272
DI
3.918
1198
1142
CONCESSIONÁRIA DA RODOVIA MG 050
MG
Transporte e Logística
233.263
-15,0
17.909
1199
1261
USAFLEX INDÚSTRIA & COMÉRCIO
RS
Têxtil e Vestuário
232.930
1,0
27.426
1200
X
COMPANHIA ALCOOLQUIMICA NACIONAL ALCOOLQUIMICA
PE
Química e Petroquímica
232.154
63,6
58.258
X: Não estava no ranking 2014
* Fonte secundária
** Fonte é a própria empresa ou a empresa juntamente com fontes secundárias
DI: Dado indisponível
INDICADORES ECONÔMICOFINANCEIROS
PATRIMÔNIO LÍQUIDO R$ MIL
EBITDA R$ MIL
NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO R$ MIL
INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA %
MARGEM DE LUCRO %
GIRO DOS ATIVOS %
ENDIVIDAMENTO %
RETORNO SOBRE CAPITAL %
159.146
94.633
43.300
4.775
93,9
13,0
162,0
168,2
33,2
193.260
138.525
86.857
7.637
68,0
33,8
133,1
139,5
42,6
304.423
53.240
16.074
14.761
DI
0,1
84,3
571,8
-30,1 -22,5
LUCRO/PREJ. LÍQ. R$ MIL
ATIVO TOTAL R$ MIL
31.427 59.032 -16.046 -20.351
295.775
90.393
41.540
16.146
DI
7,4
86,7
327,2
3.112
198.173
116.208
15.285
75.279
59,9
2,0
129,1
170,5
2,7
58.169
162.847
116.167
85.669
38.962
74,3
30,7
156,8
140,2
50,1
5.401
47.732
7.837
12.532
26.604
43,1
4,9
533,5
609,1
68,9
19.007
171.543
20.382
42.367
8.906
52,6
14,2
148,3
841,6
93,3
7.052
126.019
16.424
18.186
-3.419
38,8
7,2
201,8
767,3
42,9
87.457
176.714
80.745
139.426
-61.282
63,2
54,5
143,8
218,9
108,3
-105.087
1.511.815
93.110
71.517
-20.578
DI
19,0
16,8
1.623,7
-112,9
19.625
562.727
170.641
50.696
71.876
89,7
8,6
45,0
329,8
11,5
-93.132
468.698
199.150
-22.998
17.268
DI
-13,6
53,7
235,4
-46,8
1.898
393.448
233.142
8.901
104.384
39,5
1,9
63,7
168,8
0,8
-32.073
149.003
71.654
-13.802
49.846
DI
-13,0
167,9
208,0
-44,8
-195.996
93.586
-939.489
-194.370
55.982
DI
-77,9
267,3
DI
DI
25.814
226.078
149.702
28.540
-6.531
90,5
11,4
110,5
151,0
17,2
-148.883
321.631
-195.911
6.170
199.142
DI
-3,4
77,4
DI
DI
-52.018
885.597
-21.214
-18.964
-91.945
DI
-12,3
28,0
DI
DI
28.237
639.894
224.920
38.258
-54.438
73,8
15,5
38,5
284,5
12,6
21.637
613.012
513.656
27.763
319.808
279,7
3,1
40,2
119,3
4,2
-21.159
281.539
168.152
-26.035
89.679
DI
-13,1
87,5
167,4
-12,6
1.099
49.306
16.182
3.114
13.796
35,3
1,3
498,9
304,7
6,8
19.431
298.509
191.079
24.224
101.151
109,9
7,2
82,1
156,2
10,2
26.350
187.646
132.443
41.681
59.378
75,6
14,2
130,5
141,7
19,9
-17.029
254.363
136.515
16.353
109.526
DI
2,7
95,6
186,3
-12,5
-15.640
274.706
65.969
18.233
27.003
DI
3,7
88,4
416,4
-23,7
79.385
603.398
441.864
28.757
138.418
414,1
7,9
40,2
136,6
18,0
20.068
479.885
140.322
121.527
-959
22,6
36,6
50,6
342,0
14,3
-11.909
766.117
177.403
59.873
-94.660
DI
17,5
31,6
431,9
-6,7
-10.724
739.948
218.267
26.908
4.810
DI
2,0
32,6
339,0
-4,9
-269
191.880
73.237
19.414
92.661
DI
5,4
125,4
262,0
-0,4 -9,4
-4.246
123.724
45.081
7.431
7.433
DI
-1,8
193,9
274,5
11.069
553.601
316.901
12.500
73.916
100,2
4,6
43,2
174,7
3,5
38.346
407.466
270.773
34.846
55.234
133,6
12,0
58,6
150,5
14,2 12,9
35.876
324.454
277.943
34.717
141.958
127,5
11,8
73,4
116,7
67.374
1.393.218
1.314.598
122.843
-7.213
96,5
29,3
17,1
106,0
5,1
-17.289
158.567
45.265
8.126
14.107
DI
1,4
149,5
350,3
-38,2 3,3
1.413
437.022
42.957
38.951
54.763
4,4
13,7
54,2
1.017,4
17.790
323.355
221.232
47.619
47.233
61,5
12,2
73,1
146,2
8,0
27.343
384.049
268.546
27.922
208.147
97,9
11,8
61,5
143,0
10,2
19.044
247.470
140.912
18.448
113.529
137,3
5,9
95,3
175,6
13,5
9.664
85.796
42.031
17.012
48.683
58,0
7,1
274,3
204,1
23,0 13,4
919
181.872
6.879
33.091
35.493
3,2
12,4
129,3
2.643,9
9.403
173.861
60.069
22.008
11.537
56,9
7,0
135,0
289,4
15,7
12.764
105.489
61.584
22.820
60.568
55,9
9,8
221,9
171,3
20,7
1.596
62.980
24.709
7.563
11.380
40,7
1,7
370,4
254,9
6,5
-32.731
913.377
89.831
40.885
-137.572
DI
7,7
25,5
1.016,8
-36,4
12.001
169.332
59.451
33.322
78.223
43,8
11,8
137,6
284,8
20,2
-2.647
310.866
31.893
63.249
20.882
DI
25,1
74,7
974,7
-8,3
1151 - 1200
BALANÇO PATRIMONIAL
bilhão de reais é a soma total dos ativos da Concessionária Rodovia do Tietê
225
1,5
87,4 milhões de reais foi o lucro líquido da NBCUniversal
226
RANKING GERAL DAS 1500
CLASSIFICAÇÃO
2015
2014
1201
1330
1202
X
1203
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO
EMPRESA
UF SEDE
SETOR
RECEITA LÍQUIDA R$ MIL
RECEITA LÍQUIDA EVOLUÇÃO %
LUCRO/PREJUÍZO OPERAC. R$ MIL
CAMINHOS DO PARANÁ
PR
Transporte e Logística
232.094
12,3
79.849
BOURBON SPECIALTY COFFEES
MG
Atacado e Distribuição
231.868
66,6
57.802
1312
CONCESSIONARIA BAHIA NORTE
BA
Transporte e Logística
230.672
8,2
23.526
1204
1244
AMERICEL
DF
Telecom
230.411
-3,5
611
1205
1249
SOCIEDADE PORVIR CIENTÍFICO
RS
Educação
230.157
14,4
2.255
1206
1374
CRUZEIRO DO SUL EDUCACIONAL
SP
Educação
230.107
21,2
-3.063
1207
1110
SIMPALA VEÍCULOS
RS
Varejo
230.063
-20,7
3.330
1208
1338
PORTO ITAPOÁ
SC
Transporte e Logística
229.520
13,0
99.369
1209
1239
RICLAN
SP
Alimentos e Bebidas
229.357
-4,4
18.928
1210
1125
EXTREMOZ TRANSMISSORA DO NORDESTE ETN
PE
Utilidades e Serviços Públicos
228.458
-19,4
18.395
1211
X
IBRATEC ARTES GRÁFICAS
SP
Papel e Celulose
227.985
DI
DI
1212
1340
SHOPPING IGUATEMI
SP
Serviços
227.746
12,6
92.358
1213
1282
INCOMISA
SP
Metalurgia e Siderurgia
226.916
1,4
26.325
1214
1260
LA SERENISSIMA
SP
Alimentos e Bebidas
226.223
-2,0
5.746
1215
1277
CET RIO
RJ
Transporte e Logística
226.147
0,1
-12.506
1216
1119
FERROLENE SA INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE METAIS
SP
Metalurgia e Siderurgia
226.047
-21,2
-2.802
1217
1104
PETRORECÔNCAVO
BA
Mineração, Cimento e Petróleo
225.379
-22,9
32.895
1218
X
BRASILMAD
PR
Atacado e Distribuição
224.965
75,4
12.601
1219
1318
FROHLICH INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CEREAIS
RS
Atacado e Distribuição
224.926
7,3
14.984
1220
1311
EMBALAGENS FLEXÍVEIS DIADEMA
SP
Bens de Consumo
224.536
5,3
262
1221
1221
BRAMETAL
ES
Metalurgia e Siderurgia
224.285
-9,7
47.385
1222
X
FORNO DE MINAS
MG
Alimentos e Bebidas
224.274
22,0
28.407
1223
X
CCR RODOANEL
SP
Transporte e Logística
223.762
3,2
52.386
1224
1262
METISA METALÚRGICA TIMBOENSE
SC
Metalurgia e Siderurgia
221.810
-3,7
11.102
1225
X
SALINOR SALINAS DO NORDESTE
RJ
Mineração, Cimento e Petróleo
221.737
34,3
22.217
1226
1403
COMPANHIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA
SP
Utilidades e Serviços Públicos
221.287
22,1
21.471
1227
1310
CONDOR
SC
Têxtil e Vestuário
221.063
3,7
-12.102
1228
X
EMBRAPORT EMPRESA BRASILEIRA DE TERMINAIS PORTUÁRIOS
SP
Transporte e Logística
220.628
19,4
-64.429
1229
1373
FUNDAÇÃO DE ENSINO E TECNOLOGIA DE ALFENAS
MG
Educação
220.552
16,1
-3.414
1230
1177
COMERCIAL ELÉTRICA DW
PR
Atacado e Distribuição
220.354
-15,5
-5.459
1231
1365
CASP
SP
Máquinas e Equipamentos
220.170
14,9
13.758
1232
1294
HELENO & FONSECA CONSTRUTÉCNICA
SP
Construção e Serviços Especializados
220.092
0,8
4.351
1233
1359
PAPIRUS
SP
Papel e Celulose
220.049
12,9
7.421
1234
1263
IRMÃOS PASSAURA
PR
Construção e Serviços Especializados
219.821
-4,5
3.130
1235
X
PLANOVA PLANEJAMENTO E CONSTRUÇÕES
SP
Construção e Serviços Especializados
219.514
50,2
21.623
1236
1370
AGROSUL AGROAVÍCOLA INDUSTRIAL
RS
Alimentos e Bebidas
219.206
14,8
1.852
1237
X
TECNOSONDA
RJ
Construção e Serviços Especializados
219.065
88,4
32.719
1238
1130
BRADO LOGÍSTICA
PR
Transporte e Logística
218.967
-21,9
16.088
1239
1228
MERCOFRICON
PE
Máquinas e Equipamentos
218.130
-11,7
30.655
1240
979
NOMA DO BRASIL
´PR
Veículos e Autopeças
217.875
-40,6
-29.066
1241
1397
EMPRESA CINEMAS SÃO LUIZ
RJ
Serviços
217.479
19,1
5.226
1242
1354
ITIQUIRA ENERGÉTICA
MT
Utilidades e Serviços Públicos
216.440
10,0
86.806 189.884
1243
X
COMPANHIA ÍTALO BRASILEIRA DE PELOTIZAÇÃO ITABRASCO
ES
Mineração, Cimento e Petróleo
215.816
76,0
1244
1433
ALCOESTE DESTILARIA FERNANDÓPOLIS
SP
Agricultura e Pecuária
215.525
25,5
17.282
1245
1349
INVESTCO - EDP
TO
Utilidades e Serviços Públicos
215.448
7,9
132.541
1246
1493
ITUMBIARA TRANSMISSORA DE ENERGIA
RJ
Utilidades e Serviços Públicos
215.401
39,6
157.542
1247
1224
ECONORTE
PR
Transporte e Logística
215.104
-13,2
41.797
1248
X
INBRANDS
RJ
Têxtil e Vestuário
214.760
DI
11.576
1249
1147
GUANABARA DIESEL SA COMÉRCIO E REPRESENTAÇÕES
RJ
Atacado e Distribuição
213.877
-21,7
-2.117
1250
1437
REALCAFÉ SOLÚVEL DO BRASIL
ES
Alimentos e Bebidas
213.876
25,4
53.157
X: Não estava no ranking 2014
* Fonte secundária
** Fonte é a própria empresa ou a empresa juntamente com fontes secundárias
DI: Dado indisponível
foi a evolução da receita líquida da Tecnosonda
INDICADORES ECONÔMICOFINANCEIROS NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO R$ MIL
INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA %
MARGEM DE LUCRO %
GIRO DOS ATIVOS %
ENDIVIDAMENTO %
RETORNO SOBRE CAPITAL %
LUCRO/PREJ. LÍQ. R$ MIL
ATIVO TOTAL R$ MIL
PATRIMÔNIO LÍQUIDO R$ MIL
EBITDA R$ MIL
50.627
324.208
64.159
158.521
-7.926
63,4
34,4
71,6
505,3
78,9
43.378
207.849
84.982
57.901
150.013
75,1
24,9
111,6
244,6
51,0
-7.599
790.513
212.119
59.066
-9.409
DI
10,2
29,2
372,7
-3,6
174.591
5.510.986
4.908.357
611
-227.896
28.574,6
0,3
4,2
112,3
3,6
17.470
303.450
223.116
10.671
14.125
774,8
1,0
75,9
136,0
7,8
80.926
476.279
262.365
2.832
5.725
DI
-1,3
48,3
181,5
30,8
-1.008
60.290
16.437
3.757
33.577
DI
1,5
381,6
366,8
-6,1
20.420
605.017
178.242
124.016
-1.265
20,6
43,3
37,9
339,4
11,5
7.277
188.611
113.585
25.703
52.563
38,5
8,3
121,6
166,1
6,4
19.554
697.290
36.079
18.414
-4.098
106,3
8,1
32,8
1.932,7
54,2
DI
135.992
DI
30.523
DI
DI
DI
DI
DI
DI
191.091
4.253.318
2.627.192
129.976
29.096
206,9
40,6
5,4
161,9
7,3
791
143.838
38.954
30.651
45.908
3,0
11,6
157,8
369,3
2,0
-3.285
84.435
34.475
6.459
29.861
DI
2,5
267,9
244,9
-9,5
-11.748
68.664
20.323
-8.337
-33.625
DI
-5,5
329,4
337,9
-57,8
-1.595
258.969
190.646
1.743
19.438
DI
-1,2
87,3
135,8
-0,8
26.482
483.248
415.379
90.891
27.629
80,5
14,6
46,6
116,3
6,4
6.762
69.934
24.047
12.722
54.285
53,7
5,6
321,7
290,8
28,1 37,5
14.474
67.039
38.583
16.868
6.921
96,6
6,7
335,5
173,8
-2.640
111.071
47.063
262
14.094
DI
0,1
202,2
236,0
-5,6
47.417
258.496
187.747
48.899
77.106
100,1
21,1
86,8
137,7
25,3 23,9
15.582
179.935
65.202
34.653
31.869
54,9
12,7
124,6
276,0
-181.186
2.633.219
-194.410
72.971
5.110
DI
23,4
8,5
DI
DI
16.587
415.808
202.687
18.869
101.823
149,4
5,0
53,3
205,2
8,2
8.443
116.916
78.066
25.771
39.505
38,0
10,0
189,7
149,8
10,8
19.909
236.820
83.155
28.847
-33.163
92,7
9,7
93,4
284,8
23,9 9,8
12.933
199.782
132.220
-10.085
66.552
DI
-5,5
110,7
151,1
-821.804
1.943.271
-214.713
52.717
-6.752
DI
-29,2
11,4
DI
DI
4.362
134.341
105.487
700
7.972
DI
-1,6
164,2
127,4
4,1
-4.811
106.816
59.152
-8.717
48.448
DI
-2,5
206,3
180,6
-8,1
-528
110.080
14.633
15.204
41.099
DI
6,3
200,0
752,3
-3,6
704
197.807
169.296
12.474
55.119
16,2
2,0
111,3
116,8
0,4
-10.719
243.866
2.636
16.394
33.783
DI
3,4
90,2
9.250,1
-406,6
6.847
64.128
32.109
4.203
2.237
218,8
1,4
342,8
199,7
21,3
-57.228
268.956
173.038
21.946
5.488
DI
9,9
81,6
155,4
-33,1
110
57.176
8.457
4.080
17.145
5,9
0,8
383,4
676,1
1,3
21.170
107.344
52.392
37.866
-2.438
64,7
14,9
204,1
204,9
40,4 -12,3
-34.373
580.996
279.064
45.885
30.819
DI
7,4
37,7
208,2
27.485
184.531
136.181
35.130
77.991
89,7
14,1
118,2
135,5
20,2
-55.357
368.928
74.258
-19.969
43.850
DI
-13,3
59,1
496,8
-74,6
8.296
171.202
74.455
16.288
-6.623
158,7
2,4
127,0
229,9
11,1
82.739
582.584
481.075
134.353
62.908
95,3
40,1
37,2
121,1
17,2
135.876
495.059
380.453
213.231
-44.462
71,6
88,0
43,6
130,1
35,7
-7.772
389.440
60.394
88.159
44.324
DI
8,0
55,3
644,8
-12,9
69.539
1.300.608
1.079.082
170.377
7.983
52,5
61,5
16,6
120,5
6,4
-79.083
957.162
364.390
157.898
-15.477
DI
73,1
22,5
262,7
-21,7
-381
449.835
77.751
86.430
3.872
DI
19,4
47,8
578,6
-0,5
6.418
92.973
50.124
11.421
60.834
55,4
5,4
231,0
185,5
12,8
1.115
151.902
119.839
782
48.673
DI
-1,0
140,8
126,8
0,9
22.224
219.908
95.051
55.405
73.424
41,8
24,9
97,3
231,4
23,4
1201 - 1250
BALANÇO PATRIMONIAL
227
88,4%
124 milhões de reais foi o Ebitda do Porto Itapoá
228
RANKING GERAL DAS 1500
CLASSIFICAÇÃO
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO UF SEDE
RECEITA LÍQUIDA R$ MIL
RECEITA LÍQUIDA EVOLUÇÃO %
LUCRO/PREJUÍZO OPERAC. R$ MIL
Máquinas e Equipamentos
213.208
-15,2
-8.184
Serviços
213.121
17,2
2.874
SP
Utilidades e Serviços Públicos
212.597
12,6
92.901
RITMO LOGÍSTICA
PR
Transporte e Logística
212.195
-3,6
11.037
PETROM PETROQUÍMICA MOGI DAS CRUZES
SP
Química e Petroquímica
211.906
2,8
8.064
1337
ECOSUL
RS
Transporte e Logística
211.369
3,9
97.594
1257
1488
GEOLAB INDÚSTRIA FARMACÊUTICA
GO
Farmacêutica
210.230
35,3
36.521
1258
1322
CONCESSIONÁRIA RIO TERESÓPOLIS
RJ
Transporte e Logística
209.489
0,9
69.933
1259
1381
TRAMONTINA TEEC
RS
Bens de Consumo
209.152
11,9
40.308
1260
1408
COPENOR COMPANHIA PETROQUÍMICA DO NORDESTE
BA
Química e Petroquímica
209.139
16,9
1.600
1261
X
GADKIN ALIMENTOS
SP
Atacado e Distribuição
209.015
19,2
22.646
1262
1039
ECOPORTO SANTOS
SP
Transporte e Logística
208.183
-36,7
-35.946
1263
1275
SANKYU
MG
Construção e Serviços Especializados
208.070
-8,0
3.363
1264
1216
ITAGUAI CONSTRUÇÕES NAVAIS
RJ
Veículos e Autopeças
207.882
-17,2
-33.289
1265
1366
ENERGÉTICA ÁGUAS DA PEDRA
MT
Utilidades e Serviços Públicos
207.557
8,5
102.024
1266
1400
COMPANHIA MINUANO DE ALIMENTOS
RS
Alimentos e Bebidas
207.304
13,7
22.619
1267
1335
DELLA COLETTA BIOENERGIA
SP
Agricultura e Pecuária
207.160
1,5
14.493
1268
1251
SANTOS BRASIL LOGÍSTICA
SP
Transporte e Logística
207.024
-12,2
6.736
1269
1490
CP KELCO
SP
Química e Petroquímica
206.394
33,6
22.227
1270
1391
CARBONÍFERA METROPOLITANA
SC
Mineração, Cimento e Petróleo
205.381
11,4
2.830
1271
1494
CCL LABEL DO BRASIL
SP
Bens de Consumo
205.270
33,5
42.002
1272
1232
CCV COMERCIAL CURITIBANA DE VEÍCULOS
PR
Varejo
205.138
-16,4
2.745
1273
1377
CELEPAR
PR
Serviços
204.058
8,0
8.109
1274
1156
SLAVIERO
DF
Varejo
203.942
-24,5
11.137
2015
2014
1251
1213
AGRITECH LAVRALE MAQUINÁRIO AGRÍCOLA E COMPONENTES
RS
1252
1402
URBAM
SP
1253
1378
ECE PARTICIPAÇÕES
1254
1289
1255
1331
1256
EMPRESA
SETOR
1275
X
USINA ESTER
SP
Alimentos e Bebidas
203.055
-18,3
79.248
1276
1018
BRASDIESEL COMERCIAL E IMPORTADORA
RS
Atacado e Distribuição
203.036
-40,4
5.554
1277
1195
VITORIAWAGEN
ES
Varejo
202.508
-21,1
-750
1278
1421
SÃO CAMILO SUL
SC
Saúde
202.272
16,0
12.821
1279
1483
USINA VALE DO PARANÁ
SP
Química e Petroquímica
202.209
29,2
20.686
1280
1356
PADO
SP
Metalurgia e Siderurgia
201.984
2,8
30.703
1281
1406
REGISPEL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE BOBINAS
SP
Papel e Celulose
201.111
11,7
25.142
1282
X
TOPMIX
MG
Construção e Serviços Especializados
200.777
-7,2
-22.406
1283
1334
DAY BRASIL
SP
Atacado e Distribuição
200.525
-2,0
-1.480
1284
1210
MINASMÁQUINAS
MG
Atacado e Distribuição
199.743
-20,8
4.777
1285
1395
EXPRESSO PRINCESA DOS CAMPOS
PR
Transporte e Logística
199.064
8,6
8.731
1286
1407
VINÍCOLA SALTON
RS
Alimentos e Bebidas
198.117
10,3
30.827
1287
1151
GRUPO PROVIDER
SP
Varejo
197.740
-27,3
-32.138
1288
X
SENIOR SISTEMAS
SC
Serviços
197.282
19,4
32.979
1289
1248
ÁGUIA SISTEMAS DE ARMAZENAGEM
PR
Metalurgia e Siderurgia
197.259
-16,9
8.818
1290
1188
MEDABIL
RS
Construção e Serviços Especializados
196.668
-23,9
4.648
1291
1358
ECOFOR AMBIENTAL
CE
Construção e Serviços Especializados
195.916
0,1
20.726 -2.857
1292
X
TERRAS DE AVENTURA INDÚSTRIA DE ARTIGOS ESPORTIVOS
RJ
Atacado e Distribuição
195.878
1,6
1293
1328
APM TERMINALS ITAJAÍ
SC
Transporte e Logística
195.057
-5,7
-7.892
1294
465
JOSAPAR
RS
Agricultura e Pecuária
194.838
DI
435.251
1295
1372
SPTURIS
SP
Serviços
194.579
2,2
-11.560
1296
X
ASSOCIAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS DO ESTADO SP (AFPESP)
SP
Utilidades e Serviços Públicos
194.525
DI
32.535
1297
1465
BUSCHLE & LEPPER
SC
Atacado e Distribuição
193.896
20,2
9.460
1298
1081
CONSTRUTORA TENDA
SP
Construção e Serviços Especializados
193.581
-36,7
-63.683
1299
1257
ITABUNA TÊXTIL
BA
Têxtil e Vestuário
193.476
-16,9
-44.724
1300
1441
SANREMO
RS
Bens de Consumo
193.251
13,9
9.876
X: Não estava no ranking 2014
* Fonte secundária
** Fonte é a própria empresa ou a empresa juntamente com fontes secundárias
DI: Dado indisponível
LUCRO/PREJ. LÍQ. R$ MIL
ATIVO TOTAL R$ MIL
foi a margem de lucro aferida pela Josapar
INDICADORES ECONÔMICOFINANCEIROS
PATRIMÔNIO LÍQUIDO R$ MIL
EBITDA R$ MIL
NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO R$ MIL
INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA %
MARGEM DE LUCRO %
GIRO DOS ATIVOS %
ENDIVIDAMENTO %
RETORNO SOBRE CAPITAL % -30,1
-25.234
206.529
83.825
-4.726
85.883
DI
-3,8
103,2
246,4
359
101.058
34.228
5.229
-11.765
12,5
1,4
210,9
295,3
1,1
31.477
1.385.459
519.831
126.824
2.988
33,9
43,7
15,3
266,5
6,1
7.502
136.896
91.406
15.151
14.596
68,0
5,2
155,0
149,8
8,2
-1.970
96.689
40.433
13.146
45.431
DI
3,8
219,2
239,1
-4,9
50.579
241.112
30.469
115.497
-12.052
51,8
46,2
87,7
791,3
166,0
25.995
274.742
183.345
42.677
82.545
71,2
17,4
76,5
149,9
14,2
30.707
264.746
162.492
100.195
3.667
43,9
33,4
79,1
162,9
18,9
26.394
192.802
135.177
40.308
107.329
65,5
19,3
108,5
142,6
19,5
-1.650
140.351
71.508
10.575
15.976
DI
0,8
149,0
196,3
-2,3
11.802
67.670
55.812
23.075
36.439
52,1
10,8
308,9
121,3
21,2
-105.786
927.820
154.208
-14.320
-8.780
DI
-17,3
22,4
601,7
-68,6
-38.302
228.730
14.614
6.982
36.701
DI
1,6
91,0
1.565,1
-262,1
11.413
385.458
9.549
-23.780
-349.143
DI
-16,0
53,9
4.036,6
119,5
63.244
894.746
441.297
124.309
-17.727
62,0
49,2
23,2
202,8
14,3
-8.996
208.672
-257.706
29.902
-319.481
DI
10,9
99,3
DI
DI
-22.839
312.235
-23.803
29.812
-40.302
DI
7,0
66,4
DI
DI
4.303
245.481
163.783
21.340
-6.714
63,9
3,3
84,3
149,9
2,6
-103.701
452.280
-131.242
22.227
100.168
DI
10,8
45,6
DI
DI
4.697
132.070
83.075
8.091
19.543
166,0
1,4
155,5
159,0
5,7
21.257
234.659
153.680
55.151
13.812
50,6
20,5
87,5
152,7
13,8
10.910
255.524
212.733
3.316
46.930
397,5
1,3
80,3
120,1
5,1
4.046
222.950
168.369
16.727
66.341
49,9
4,0
91,5
132,4
2,4
3.541
53.444
34.766
12.346
18.205
31,8
5,5
381,6
153,7
10,2
-9.020
491.428
23.040
94.060
-32.591
DI
39,0
41,3
2.132,9
-39,2
3.872
134.288
93.278
6.029
32.103
69,7
2,7
151,2
144,0
4,2
-3.120
80.454
51.046
1.873
20.439
DI
-0,4
251,7
157,6
-6,1
17.080
137.474
89.429
16.769
3.750
133,2
6,3
147,1
153,7
19,1
-39.910
417.390
146.953
75.320
24.922
DI
10,2
48,5
284,0
-27,2 -103,5
-8.335
382.753
8.055
39.206
28.953
DI
15,2
52,8
4.752,0
16.294
55.831
29.433
26.283
15.304
64,8
12,5
360,2
189,7
55,4
-37.374
119.425
9.276
4.448
-7.655
DI
-11,2
168,1
1.287,5
-402,9
-6.651
95.571
6.205
-308
13.111
DI
-0,7
209,8
1.540,1
-107,2
8.379
152.404
101.591
5.477
32.653
175,4
2,4
131,1
150,0
8,3
8.447
176.313
103.628
17.878
-8.168
96,8
4,4
112,9
170,1
8,2
1.936
386.008
179.105
37.013
101.153
6,3
15,6
51,3
215,5
1,1
-35.986
205.382
99.581
-22.326
-20.683
DI
-16,3
96,3
206,3
-36,1
21.609
123.825
66.649
35.259
12.975
65,5
16,7
159,3
185,8
32,4
5.603
226.121
109.762
12.528
31.982
63,5
4,5
87,2
206,0
5,1
-5.436
375.786
151.056
10.144
10.094
DI
2,4
52,3
248,8
-3,6
16.652
215.653
124.250
26.426
17.252
80,3
10,6
90,9
173,6
13,4
83
218.834
88.049
3.658
16.484
DI
-1,5
89,5
248,5
0,1
-19.826
376.189
340.131
23.432
-10.177
DI
-4,1
51,9
110,6
-5,8
1.373.723
DI
DI
75.611
24.176
938.472
567.131
315,6
5,6
DI
-13.769
363.266
116.138
-4.263
-45.084
DI
-5,9
53,6
312,8
-11,9
46.831
515.785
477.223
41.879
3.137
143,9
16,7
37,7
108,1
9,8
9.340
172.059
131.696
9.460
44.588
98,7
4,9
112,7
130,7
7,1
30.320
2.413.501
1.090.936
-48.447
203.409
DI
-32,9
8,0
221,2
2,8
-37.058
189.739
60.901
-39.499
41.686
DI
-23,1
102,0
311,6
-60,9
14.668
161.640
121.471
15.408
78.001
148,5
5,1
119,6
133,1
12,1
1251 - 1300
BALANÇO PATRIMONIAL
229
567,1%
63,2 milhões de reais foi o lucro líquido da Energética Águas da Pedra
230
RANKING GERAL DAS 1500
CLASSIFICAÇÃO
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO UF SEDE
RECEITA LÍQUIDA EVOLUÇÃO %
LUCRO/PREJUÍZO OPERAC. R$ MIL
193.157
9,8
23.644
192.880
-33,4
7.998
Utilidades e Serviços Públicos
192.168
-25,9
159.821
SP
Serviços
192.080
-6,9
20.761
RJ
Papel e Celulose
191.939
23,4
19.987
COSTA DO SAUÍPE
BA
Serviços
191.879
20,1
-20.970
COMERCIAL DE VEÍCULOS CAPIXABA
ES
Varejo
191.709
-33,4
2.336
1308
TECON SUAPE
PE
Transporte e Logística
191.554
-10,4
43.836
1309
1492
HOSPITAL CARLOS CHAGAS
SP
Saúde
191.195
23,9
36.165
1310
X
VIDROPORTO
SP
Mineração, Cimento e Petróleo
191.156
85,0
57.006
1311
1463
ARAPORA BIOENERGIA
MG
Utilidades e Serviços Públicos
191.031
17,6
-1.946
1312
X
CICLUS
RJ
Utilidades e Serviços Públicos
190.647
25,4
14.470
1313
1053
PADTEC
SP
Máquinas e Equipamentos
190.609
-40,3
-99.073
1314
1436
ADRAM INDÚSTRIA E COMÉRCIO
SP
Alimentos e Bebidas
190.324
11,3
12.064
1315
1462
SUPERDELLI ATACADO E SUPERMERCADO
RJ
Atacado e Distribuição
190.281
17,1
8.945
1316
1449
COPART 4 PARTICIPAÇÕES
RJ
Serviços
190.022
13,8
163.673
AGRO PASTORIL PASCHOAL CAMPANELLI
SP
Agricultura e Pecuária
189.911
32,1
7.328
INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO GERENCIAL
MG
Serviços
189.835
-5,0
33.811 13.196
2015
2014
1301
1418
BRINOX
RS
Metalurgia e Siderurgia
1302
1112
SOLENERGIAS COMERCIALIZADORA DE ENERGIA
RJ
Utilidades e Serviços Públicos
1303
X
TERMOMACAÉ
RJ
1304
X
SOLARIS BRASIL
1305
1487
COMPANHIA PADUANA DE PAPÉIS (COPAPA)
1306
1470
1307
X
1308
EMPRESA
RECEITA LÍQUIDA R$ MIL
SETOR
1317
X
1318
1347
1319
X
SANES BRASIL
RJ
Atacado e Distribuição
189.464
29,5
1320
X
ROZAC COMÉRCIO E IMP. E EXP. DE PRODUTOS TÊXTEIS
SP
Atacado e Distribuição
189.339
20,2
7.330
1321
1409
LOJAS EDMIL
MG
Varejo
188.826
5,9
10.423
1322
1235
BPMB PARNAÍBA
PE
Mineração, Cimento e Petróleo
188.807
-22,3
50.885
1323
1471
INDÚSTRIA E COMÉRCIO QUIMETAL
ES
Atacado e Distribuição
188.607
18,1
3.065
1324
1245
ENFIL
SP
Máquinas e Equipamentos
188.524
-20,9
-10.267
1325
1052
COMPANHIA DE FIAÇÃO E TECIDOS SANTO ANTONIO
MG
Têxtil e Vestuário
187.828
-41,2
-25.272
1326
1396
SONORA ESTÂNCIA**
MS
Têxtil e Vestuário
187.824
DI
12.052
1327
1314
A GERADORA ALUGUEL DE MÁQUINAS
BA
Serviços
187.780
-11,7
5.645
1328
1247
SANTISTA WORK SOLUTION
SP
Têxtil e Vestuário
187.438
-21,1
8.247
1329
1392
PRIMO TEDESCO
SC
Papel e Celulose
187.368
1,7
20.280
1330
X
USINA BRANCO PERES AÇÚCAR E ÁLCOOL
SP
Química e Petroquímica
187.208
39,5
29.172
1331
1246
BRASIL TELECOM COMUNICAÇÃO MULTIMÍDIA
SP
Telecom
186.837
-21,4
79.684
1332
1339
KANAFLEX INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS
SP
Construção e Serviços Especializados
186.829
-7,8
-9.977
1333
1348
SOCIC SOCIEDADE COMERCIAL IRMAS CLAUDINO
SP
Varejo
186.755
-6,6
-23.365
1334
X
TRAMONTINA ELETRIK
RS
Informática, Eletrodomésticos e Eletrônicos
186.495
16,6
26.401
1335
750
CR ALMEIDA
PR
Construção e Serviços Especializados
186.374
-65,5
-251.720
1336
1361
FERRAMENTAS GEDORE DO BRASIL
RS
Bens de Consumo
185.406
-4,0
15.484
1337
X
RAFITEC SOLUÇÕES EM EMBALAGENS
SC
Têxtil e Vestuário
185.022
10,7
34.456
1338
1362
RICHARD SAIGH INDÚSTIRA E COMÉRCIO
SP
Alimentos e Bebidas
184.915
-3,9
12.003
1339
1384
COMERCIAL MOTOCICLO
ES
Atacado e Distribuição
184.721
-0,8
19.460
1340
1086
SERTRADING
ES
Atacado e Distribuição
183.836
-39,6
9.452
1341
1399
AVELINO BRAGAGNOLO
SC
Papel e Celulose
183.694
0,7
22.010
1342
1187
BAMAQ
MG
Atacado e Distribuição
183.681
-28,9
-5.339
1343
1360
COMPANHIA AGRÍCOLA QUATÁ
SP
Agricultura e Pecuária
183.569
-5,5
-55.428
1344
1148
PAINCO INDÚSTRIA E COMÉRCIO
SP
Veículos e Autopeças
182.838
-33,0
-4.767
1345
1479
EXPRESSO ITAMARATI
SP
Transporte e Logística
182.829
15,7
13.869
1346
X
UNIALCO SA ÁLCOOL E AÇÚCAR
SP
Química e Petroquímica
182.826
-16,1
15.670
1347
1417
TRANSBRASILIANA
SP
Transporte e Logística
182.717
3,7
38.703
1348
1321
MARINGA FERRO LIGA
SP
Metalurgia e Siderurgia
182.653
-12,3
30.070
1349
1414
EMPRESA NORTE DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA
SP
Utilidades e Serviços Públicos
182.511
2,9
167.604
1350
1208
LINCK MÁQUINAS
RS
Varejo
182.498
-27,9
-910
X: Não estava no ranking 2014
* Fonte secundária
** Fonte é a própria empresa ou a empresa juntamente com fontes secundárias
DI: Dado indisponível
foi a margem de lucro registrada pela Termomacaé
INDICADORES ECONÔMICOFINANCEIROS
LUCRO/PREJ. LÍQ. R$ MIL
ATIVO TOTAL R$ MIL
PATRIMÔNIO LÍQUIDO R$ MIL
EBITDA R$ MIL
NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO R$ MIL
INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA %
MARGEM DE LUCRO %
8.230
315.487
146.237
30.863
9.584
52.817
34.609
7.998
144.117
34,8
418
119,8
RETORNO SOBRE CAPITAL %
GIRO DOS ATIVOS %
ENDIVIDAMENTO %
12,2
61,2
215,7
5,6
4,2
365,2
152,6
27,7 21,5
154.732
913.648
721.415
190.180
510.527
96,8
83,2
21,0
126,7
23.847
483.478
335.292
71.370
46.028
114,9
10,8
39,7
144,2
7,1
8.596
147.073
32.891
26.033
35.173
43,0
10,4
130,5
447,2
26,1
-23.265
357.609
285.387
-7.344
-20.021
DI
-10,9
53,7
125,3
-8,2
-1.403
93.267
50.543
3.809
16.010
DI
1,2
205,6
184,5
-2,8
36.695
269.301
218.634
61.613
25.235
83,7
22,9
71,1
123,2
16,8
22.888
96.937
57.364
39.131
12.760
63,3
18,9
197,2
169,0
39,9
10.614
374.725
125.099
68.987
86.224
18,6
29,8
51,0
299,5
8,5
-22.340
372.158
17.311
10.616
-25.354
DI
-1,0
51,3
2.149,8
-129,1
-34.174
430.430
-67.268
41.483
-4.609
DI
7,6
44,3
DI
DI
-151.018
256.891
42.859
-96.725
115.643
DI
-52,0
74,2
599,4
-352,4
2.088
221.413
111.611
16.126
65.457
17,3
6,3
86,0
198,4
1,9
5.992
37.240
24.663
8.974
7.504
67,0
4,7
511,0
151,0
24,3
64.216
1.306.605
361.489
179.520
67.277
39,2
86,1
14,5
361,5
17,8
-1.603
205.487
109.590
16.484
72.285
DI
3,9
92,4
187,5
-1,5
33.518
168.506
120.012
35.630
39.462
99,1
17,8
112,7
140,4
27,9
2.163
63.297
17.147
13.637
36.229
16,4
7,0
299,3
369,1
12,6
-882
92.788
36.490
7.746
47.487
DI
3,9
204,1
254,3
-2,4
7.359
89.086
38.774
10.423
36.661
70,6
5,5
212,0
229,8
19,0
36.412
628.716
450.048
102.112
-14.220
71,6
27,0
30,0
139,7
8,1
6.051
120.577
25.564
3.439
21.927
197,4
1,6
156,4
471,7
23,7
-22.418
284.498
39.474
-5.851
101.367
DI
-5,5
66,3
720,7
-56,8
-30.133
270.501
144.188
-19.140
50.262
DI
-13,5
69,4
187,6
-20,9
14.863
299.416
164.242
21.141
15.847
123,3
6,4
62,7
182,3
9,1
-20.191
375.787
168.530
46.204
37.396
DI
3,0
50,0
223,0
-12,0
143.828
637.615
112.534
19.210
132.280
1.744,0
4,4
29,4
566,6
127,8
-17.045
282.891
55.243
26.783
47.678
DI
10,8
66,2
512,1
-30,9
5.185
171.032
19.973
29.172
62.811
17,8
15,6
109,5
856,3
26,0
68.756
672.848
499.406
102.011
207.306
86,3
42,7
27,8
134,7
13,8 -71,8
-22.203
132.133
30.911
-3.927
31.342
DI
-5,3
141,4
427,5
34.946
711.670
611.625
-23.365
211.263
DI
-12,5
26,2
116,4
5,7
13.579
189.566
102.834
26.401
85.641
51,4
14,2
98,4
184,3
13,2
-256.375
556.457
295.363
-244.274
-83.895
DI
-135,1
33,5
188,4
-86,8
14.610
170.904
136.770
18.134
86.864
94,4
8,4
108,5
125,0
10,7
21.533
197.775
125.077
41.231
44.606
62,5
18,6
93,6
158,1
17,2
9.752
93.439
77.852
14.665
26.350
81,2
6,5
197,9
120,0
12,5
11.339
146.313
96.321
19.460
109.122
58,3
10,5
126,3
151,9
11,8
22.195
168.601
72.365
9.554
83.258
234,8
5,1
109,0
233,0
30,7
12.614
146.007
76.866
26.281
21.828
57,3
12,0
125,8
190,0
16,4
2.142
134.787
88.094
-3.649
8.835
DI
-2,9
136,3
153,0
2,4
-48.556
1.239.484
461.133
-32.647
43.232
DI
-30,2
14,8
268,8
-10,5
-10.214
190.021
89.623
5.905
15.487
DI
-2,6
96,2
212,0
-11,4
-24.688
189.879
30.489
29.141
-8.257
DI
7,6
96,3
622,8
-81,0
-113.822
540.256
-501.140
37.649
-90.013
DI
8,6
33,8
DI
DI
5.309
538.929
129.607
54.879
-32.722
13,7
21,2
33,9
415,8
4,1
29.093
375.001
301.487
39.838
18.510
96,8
16,5
48,7
124,4
9,7
129.797
751.535
338.712
167.825
196.558
77,4
91,8
24,3
221,9
38,3
-12.205
109.412
28.566
525
24.999
DI
-0,5
166,8
383,0
-42,7
1301 - 1350
BALANÇO PATRIMONIAL
231
83,2%
163,6 milhões de reais foi o lucro operacional da Copart 4 Participações
232
RANKING GERAL DAS 1500
CLASSIFICAÇÃO
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO UF SEDE
RECEITA LÍQUIDA R$ MIL
RECEITA LÍQUIDA EVOLUÇÃO %
LUCRO/PREJUÍZO OPERAC. R$ MIL
2015
2014
1351
1459
BARBOSA & MARQUES
MG
Alimentos e Bebidas
181.963
11,5
4.729
1352
1002
SULZER BRASIL
SP
Máquinas e Equipamentos
181.306
-47,7
-13.212
1353
1225
DESTILARIA ALCIDIA
SP
Alimentos e Bebidas
180.936
-27,0
-59.124
1354
1094
MONTEVERDE AGRO ENERGÉTICA
MS
Química e Petroquímica
180.340
-39,8
21.045
1355
1420
FRANKLIN ELECTRIC INDÚSTRIA DE MOTOBOMBAS
SC
Máquinas e Equipamentos
180.011
3,1
25.290
1356
1196
CONSTRUTORA TODA DO BRASIL
SP
Construção e Serviços Especializados
179.672
-30,0
-3.389
1357
X
VIVANTE
SP
Serviços
179.214
-11,2
8.648
1358
1453
COMPANHIA RIOGRANDENSE DE MINERAÇÃO CRM
RS
Mineração, Cimento e Petróleo
178.797
9,1
15.305
1359
1193
COMPANHIA DE AUTOMÓVEIS SLAVIERO
PR
Varejo
178.709
-30,5
4.183
1360
1445
CULTURA INGLESA
RJ
Educação
178.612
5,8
3.558
1361
X
NUTRIFARMA NUTRIÇÃO E SAÚDE ANIMAL
SC
Alimentos e Bebidas
178.506
41,2
9.055
1362
X
COMPANHIA DE ALIMENTOS UNIAVES
ES
Alimentos e Bebidas
178.427
42,8
-10.641
1363
1410
DAE SA ÁGUA E ESGOTO
SP
Utilidades e Serviços Públicos
178.204
DI
-6.185
1364
1480
ELOG
SP
Transporte e Logística
177.939
13,1
-56.045
EMPRESA
SETOR
1365
X
COMPANHIA INDUSTRIAL CATÁGUASES
MG
Têxtil e Vestuário
177.405
-3,9
-3.144
1366
1442
INVICTA
SP
Química e Petroquímica
177.296
4,6
-22.007
1367
1198
JOÃO FORTES ENGENHARIA
RJ
Construção e Serviços Especializados
177.124
-30,8
-119.651
1368
1385
GRÊMIO FOOTBALL PORTO ALEGRENSE
RS
Serviços
177.083
-4,9
7.768
1369
1439
FLORESTAL ALIMENTOS
RS
Alimentos e Bebidas
176.869
3,9
12.155
1370
1473
CITELUZ SERVIÇOS DE ILUMINAÇÃO URBANA
BA
Utilidades e Serviços Públicos
176.756
11,1
-12.720
1371
1250
MEDISE MEDICINA DIAGNÓSTICO E SERVIÇOS
RJ
Serviços
176.654
-25,2
36.372
1372
1401
GOEMIL
GO
Alimentos e Bebidas
176.497
-3,0
17.417
1373
1387
MOINHO GLOBO ALIMENTOS
PR
Alimentos e Bebidas
176.438
-4,6
24.938
1374
1233
FLORESTAL VALE DO CORISCO
PR
Agricultura e Pecuária
175.849
-28,0
75.892
1375
X
TERMINAL DE GRANÉIS DO GUARUJÁ (TGG)
SP
Transporte e Logística
175.475
24,7
67.647
1376
1477
BONS VENTOS GERADORA DE ENERGIA
SP
Utilidades e Serviços Públicos
174.786
10,1
99.833
1377
1367
PROGRESSO E DESENVOLVIMENTO DE GUARULHOS (PROGUARU)
SP
Utilidades e Serviços Públicos
174.767
-8,6
4.304
1378
1446
BEBIDAS FRUKI
RS
Alimentos e Bebidas
174.065
3,4
16.219 27.073
1379
X
ACRILEX
SP
Química e Petroquímica
173.703
15,6
1380
1269
LINHA VERDE TRANSMISSORA DE ENERGIA
DF
Utilidades e Serviços Públicos
173.634
-23,7
75.815
1381
1478
ASBEC (SOCIEDADE BAIANA DE EDUCACAO E CULTURA)
BA
Educação
173.197
9,5
20.930
1382
1428
COMPANHIA BRASILEIRA DE TRENS URBANOS
RJ
Transporte e Logística
173.195
0,2
-312.114
1383
1454
KILLING TINTAS E ADESIVOS
RS
Construção e Serviços Especializados
173.144
5,7
3.763
1384
X
GRUPO POLICLIN
SP
Saúde
172.172
13,8
7.396
1385
X
FONTE NOVA NEGÓCIOS E PARTICIPAÇÕES
BA
Serviços
172.164
20,5
130.528
1386
1116
FBS CONSTRUTORA
SP
Construção e Serviços Especializados
171.738
-40,4
22.965
1387
X
ITAUEIRA
CE
Agricultura e Pecuária
171.628
24,0
23.608
1388
1003
WORLEYPARSONS ENGENHARIA
SP
Construção e Serviços Especializados
171.586
-50,4
-8.460
1389
1342
TERRA NOVA TRADING
ES
Atacado e Distribuição
171.269
-15,3
16.197
1390
1498
HOSPITAL IGESP
SP
Saúde
171.058
12,3
12.418
1391
1464
GONÇALVES INDÚSTRIA GRÁFICA
SP
Papel e Celulose
171.039
5,5
2.187
1392
1287
MANAUS TRANSMISSORA DE ENERGIA
DF
Utilidades e Serviços Públicos
170.790
-23,1
141.368 -45.490
1393
X
EMAE EMPRESA METROPOLITANA DE ÁGUAS E ENERGIA
SP
Utilidades e Serviços Públicos
170.465
15,9
1394
1438
PARAMOUNT TÊXTEIS INDÚSTRIA E COMÉRCIO
SP
Têxtil e Vestuário
169.938
-0,3
8.349
1395
1240
RIBEIRO COMÉRCIO DE PNEUS
PR
Varejo
168.975
-29,6
-7.332
1396
X
HB SAÚDE
SP
Seg., Prev., Cap. e Fundos
168.885
11,4
722
1397
1447
TARGET TRADING
ES
Atacado e Distribuição
168.312
0,1
7.068
1398
1457
INDÚSTRIAS GRANFINO
RJ
Alimentos e Bebidas
167.778
2,7
-711
1399
X
IPT
SP
Serviços
166.755
10,2
-19.937
1400
1302
RS
Informática, Eletrodomésticos e Eletrônicos
166.465
-23,0
-25.076
TERACOM TELEMÁTICA
X: Não estava no ranking 2014
* Fonte secundária
** Fonte é a própria empresa ou a empresa juntamente com fontes secundárias
DI: Dado indisponível
LUCRO/PREJ. LÍQ. R$ MIL
ATIVO TOTAL R$ MIL
PATRIMÔNIO LÍQUIDO R$ MIL
foi a evolução da receita líquida da Companhia de Alimentos Uniaves
INDICADORES ECONÔMICOFINANCEIROS EBITDA R$ MIL
NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO R$ MIL
INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA %
MARGEM DE LUCRO %
GIRO DOS ATIVOS %
ENDIVIDAMENTO %
RETORNO SOBRE CAPITAL %
2.459
80.503
29.515
7.392
34.183
52,0
2,6
226,0
272,8
8,3
-12.323
320.931
142.946
-9.246
8.719
DI
-7,3
56,5
224,5
-8,6
-158.110
670.010
-303.685
6.070
96.584
DI
-32,7
27,0
DI
DI
-3.367
199.568
-107.093
25.368
35.419
DI
11,7
90,4
DI
DI
-1.776
293.164
115.462
25.290
19.891
DI
14,1
61,4
253,9
-1,5
1.495
63.655
32.500
-2.821
-6.300
DI
-1,9
282,3
195,9
4,6
-1.081
94.256
53.255
10.396
16.608
DI
4,8
190,1
177,0
-2,0
12.668
428.828
289.700
22.516
90.899
82,8
8,6
41,7
148,0
4,4
1.234
55.608
34.164
4.953
20.796
29,5
2,3
321,4
162,8
3,6
16.406
131.429
78.000
16.054
-9.328
461,1
2,0
135,9
168,5
21,0
1.832
78.263
29.264
11.933
11.948
20,2
5,1
228,1
267,4
6,3
-17.426
134.147
1.266
-7.670
4.980
DI
-6,0
133,0
10.596,1
-1.376,5
-2.025
307.466
248.258
1.726
31.913
DI
-3,5
58,0
123,9
-0,8
-49.814
667.829
231.773
-30.916
-1.491
DI
-31,5
26,6
288,1
-21,5
-5.202
269.591
146.024
4.672
100.557
DI
-1,8
65,8
184,6
-3,6
-76.781
238.868
82.365
-7.659
71.700
DI
-12,4
74,2
290,0
-93,2
-267.137
2.437.170
970.719
-118.013
241.951
DI
-67,6
7,3
251,1
-27,5
-37.555
327.542
-133.441
10.004
-77.969
DI
4,4
54,1
DI
DI
-6.711
110.215
16.005
14.695
25.106
DI
6,9
160,5
688,6
-41,9 -20,6
-17.719
159.637
85.970
-10.333
47.012
DI
-7,2
110,7
185,7
27.533
163.066
99.161
41.149
25.152
75,7
20,6
108,3
164,5
27,8
15.348
156.667
121.774
21.004
32.087
88,1
9,9
112,7
128,7
12,6 23,6
15.231
129.270
64.464
26.258
27.324
61,1
14,1
136,5
200,5
52.449
1.163.782
967.908
120.928
14.846
69,1
43,2
15,1
120,2
5,4
49.965
253.558
159.456
80.490
-371
73,9
38,6
69,2
159,0
31,3
60.204
808.470
326.027
145.481
30.636
60,3
57,1
21,6
248,0
18,5
-7.162
111.661
-74.568
4.304
-31.119
DI
2,5
156,5
DI
DI
7.808
137.998
76.546
21.900
19.540
48,1
9,3
126,1
180,3
10,2
16.890
173.877
73.172
31.873
78.466
62,4
15,6
99,9
237,6
23,1
26.375
806.226
500.860
75.815
1.826
34,8
43,7
21,5
161,0
5,3
10.375
177.532
63.102
31.413
58.281
49,6
12,1
97,6
281,3
16,4
-832.221
4.614.672
48.512
-312.037
-2.227.445
DI
-180,2
3,8
9.512,4
-1.715,5
70
97.581
24.465
6.864
15.399
1,9
2,2
177,4
398,9
0,3
4.246
108.200
30.734
11.324
-3.419
57,4
4,3
159,1
352,1
13,8
28.478
1.106.940
190.358
135.487
-4.468
21,8
75,8
15,6
581,5
15,0
3.868
258.651
155.404
24.589
113.592
16,8
13,4
66,4
166,4
2,5
11.008
104.316
23.377
29.791
33.396
46,6
13,8
164,5
446,2
47,1
-8.649
247.478
168.365
-5.674
26.857
DI
-4,9
69,3
147,0
-5,1
-192
106.431
5.330
16.197
36.751
DI
9,5
160,9
1.996,8
-3,6
1.759
190.230
118.835
16.847
-7.407
14,2
7,3
89,9
160,1
1,5
3.355
174.293
114.350
7.101
36.276
153,4
1,3
98,1
152,4
2,9
31.080
2.497.677
1.235.042
141.368
-63.114
22,0
82,8
6,8
202,2
2,5
59.790
999.159
760.707
-44.611
53.401
DI
-26,7
17,1
131,4
7,9
-24.242
287.977
102.596
22.455
61.256
DI
4,9
59,0
280,7
-23,6
1.525
69.883
13.420
-7.332
27.204
DI
-4,3
241,8
520,8
11,4
6.498
74.432
25.752
722
-33.463
900,2
0,4
226,9
289,0
25,2
115
143.493
5.892
7.140
7.626
1,6
4,2
117,3
2.435,4
2,0
-5.334
53.892
17.529
322
12.855
DI
-0,4
311,3
307,5
-30,4
-19.593
262.784
141.250
-3.268
-9.780
DI
-12,0
63,5
186,0
-13,9
-21.774
225.131
40.852
-19.621
105.668
DI
-15,1
73,9
551,1
-53,3
1351 - 1400
BALANÇO PATRIMONIAL
233
42,8%
1,2 bilhão de reais é o patrimônio líquido da Manaus Transmissora de Energia
234
RANKING GERAL DAS 1500
CLASSIFICAÇÃO
2015
2014
1401
1474
1402
X
1403
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO
EMPRESA
UF SEDE
SETOR
RECEITA LÍQUIDA R$ MIL
RECEITA LÍQUIDA EVOLUÇÃO %
LUCRO/PREJUÍZO OPERAC. R$ MIL -3.972
BIOENERGIA DO BRASIL
SP
Agricultura e Pecuária
166.194
4,6
SGA
RJ
Veículos e Autopeças
165.917
-3,3
3.636
1290
CYRELA
RS
Construção e Serviços Especializados
164.995
-24,9
12.526
1404
1304
ORLY VEÍCULOS E PEÇAS
MG
Varejo
164.352
-23,8
1.570
1405
1276
PARANASA
MG
Construção e Serviços Especializados
163.524
-27,6
25.392
1406
1353
SOMOV
SP
Atacado e Distribuição
163.490
-17,2
-3.474
1407
X
MPD ENGENHARIA
SP
Construção e Serviços Especializados
163.349
25,0
25.535
1408
X
LATICÍNIOS AVIAÇÃO
MG
Alimentos e Bebidas
162.607
10,6
25.448
1409
1460
LATICÍNIOS MATINAL
SP
Alimentos e Bebidas
162.065
-0,5
-10.001
1410
1285
COMPANHIA HOTÉIS PALACE
RJ
Serviços
161.053
8,7
46.487
1411
639
VANGUARDA DO BRASIL
MT
Atacado e Distribuição
160.995
-75,9
43.212
1412
1379
SANDVIK DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO
SP
Metalurgia e Siderurgia
160.769
-14,8
-63.186
1413
X
BETO CARRERO WORLD
SC
Serviços
160.700
24,4
51.308
1414
X
CIA HISPANO BRASILEIRA DE PELOTIZAÇÃO HISPANOBRAS
ES
Mineração, Cimento e Petróleo
160.320
53,0
136.535
1415
X
AMBIENTAL TRANSPORTES URBANOS
SP
Transporte e Logística
160.225
9,5
20.903
1416
1485
IRMÃOS SILVA
MG
Atacado e Distribuição
160.121
2,6
4.109
1417
1469
PRODASA ALIMENTOS
SP
Alimentos e Bebidas
160.044
0,2
8.750
1418
X
OXFORD PORCELANAS
SC
Bens de Consumo
159.894
18,8
11.327
1419
1285
METASA SA INDÚSTRIA METALÚRGICA
RS
Metalurgia e Siderurgia
159.395
-28,4
20.205
1420
1394
LOG & PRINT
SP
Serviços
158.993
DI
13.409
1421
X
SISTEMA DE TRANSMISSÃO NORDESTE (STN)
PE
Utilidades e Serviços Públicos
158.987
11,0
138.747
1422
1476
BARCAS TRANSPORTES MARÍTIMOS
RJ
Transporte e Logística
157.692
-0,8
-65.510
1423
X
PÁSSARO MARRON
SP
Transporte e Logística
157.632
7,5
19.505
1424
X
CONSÓRCIO ITA
SP
Utilidades e Serviços Públicos
157.434
18,3
18.241
1425
1496
UNIVERSAL ASSISTANCE ASSISTÊNCIA AO VIAJANTE
SP
Serviços
157.176
2,7
-37.666
1426
1301
CEARA DIESEL
CE
Atacado e Distribuição
157.125
-27,4
2.103
1427
1486
GRUPO SABARÁ
PE
Química e Petroquímica
156.866
0,7
19.151
1428
1357
FERNANDEZ INDÚSTRIA DE PAPEL
SP
Papel e Celulose
156.677
-20,0
-12
1429
X
APETECE
SP
Serviços
156.507
15,2
3.602
1430
1416
LAVOURA
PR
Atacado e Distribuição
156.490
-11,5
6.095
1431
X
ACEF
SP
Educação
155.853
16,5
49.245
1432
X
VALE DO SÃO BARTOLOMEU TRANSMISSORA DE ENERGIA
RJ
Utilidades e Serviços Públicos
155.780
216,6
7.307
1433
1388
GEOSOL
MG
Construção e Serviços Especializados
155.645
-15,7
8.791
1434
X
SERCOMTEL
PR
Telecom
153.938
9
-3.403
1435
1475
BRASMIX ENGENHARIA DE CONCRETO
MG
Mineração, Cimento e Petróleo
153.605
-3,4
1.382
1436
X
ÁGUAS DE JOINVILLE
SC
Utilidades e Serviços Públicos
153.605
10,9
34.803
1437
X
CETREL
BA
Utilidades e Serviços Públicos
153.542
23,7
29.833
1438
X
ÁGUAS DO PARAÍBA
RJ
Utilidades e Serviços Públicos
153.523
4,3
32.602
1439
X
PEMAZA
RO
Atacado e Distribuição
153.322
8,1
6.435
1440
X
VIAÇÃO OURO E PRATA
RS
Transporte e Logística
153.095
8,5
5.015
1441
1364
CRESAUTO VEÍCULOS
BA
Varejo
152.902
-20,4
563
1442
1350
ESTALEIRO RIO MAGUARI
PA
Veículos e Autopeças
152.880
-22,9
22.456
1443
X
FUNDAÇÃO ADIB JATENE
SP
Saúde
152.660
21,4
-2.943
1444
X
HOSPITAL SANTA CRUZ
SP
Saúde
152.429
2,8
10.019
1445
X
JAZAM ALIMENTOS
SP
Alimentos e Bebidas
152.226
29,0
17.004
1446
X
TAMASA ENGENHARIA
MG
Construção e Serviços Especializados
152.165
-17,3
22.616
1447
X
SISTAC SISTEMAS DE ACESSO
RJ
Serviços
151.893
64,9
54.154
1448
X
RRF PARTICIPAÇÕES E ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS
RJ
Química e Petroquímica
151.893
DI
54.154
1449
1435
GLOBALBEV BEBIDAS E ALIMENTOS
MG
Atacado e Distribuição
151.761
-11,3
-840
1450
1371
WETZEL
SC
Veículos e Autopeças
151.711
-20,4
-51.700
X: Não estava no ranking 2014
* Fonte secundária
** Fonte é a própria empresa ou a empresa juntamente com fontes secundárias
DI: Dado indisponível
foi o retorno sobre o capital alcançado pela Acef
INDICADORES ECONÔMICOFINANCEIROS GIRO DOS ATIVOS %
ENDIVIDAMENTO %
RETORNO SOBRE CAPITAL %
-2,4
57,8
3.352,0
-911,2
2,2
477,6
504,0
-6,2
377,5
7,6
19,3
122,4
6,8
26.731
DI
1,0
165,4
287,6
-10,9
LUCRO/PREJ. LÍQ. R$ MIL
ATIVO TOTAL R$ MIL
PATRIMÔNIO LÍQUIDO R$ MIL
EBITDA R$ MIL
NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO R$ MIL
INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA %
MARGEM DE LUCRO %
-78.217
287.739
8.584
10.617
-40.437
DI
-425
34.742
6.894
5.281
7.529
DI
47.284
855.606
699.183
16.898
203.773
-3.761
99.376
34.557
5.743
1.339
310.910
72.315
27.156
92.901
5,3
15,5
52,6
429,9
1,9
-3.765
136.013
96.724
7.972
34.062
DI
-2,1
120,2
140,6
-3,9
61.110
325.089
239.920
25.854
-7.489
239,3
15,6
50,3
135,5
25,5
17.368
90.473
71.513
28.285
13.748
68,3
15,7
179,7
126,5
24,3
-17.599
84.420
4.892
-8.628
16.898
DI
-6,2
192,0
1.725,6
-359,7
22.323
175.866
115.787
57.805
-23.014
48,0
28,9
91,6
151,9
19,3
9.925
660.020
581.200
63.982
-7.378
23,0
26,8
24,4
113,6
1,7
-75.078
100.980
63.241
-34.698
1.820
DI
-39,3
159,2
159,7
-118,7
32.783
321.499
144.497
63.851
-1.769
63,9
31,9
50,0
222,5
22,7
97.935
503.695
435.329
162.023
218.358
71,7
85,2
31,8
115,7
22,5
15.996
156.238
21.460
36.388
28.059
76,5
13,1
102,6
728,0
74,5
78
66.559
16.883
5.853
14.661
1,9
2,6
240,6
394,2
0,5
1.727
124.181
49.321
11.966
34.447
19,7
5,5
128,9
251,8
3,5
16.676
234.973
120.347
11.327
62.373
147,2
7,1
68,1
195,3
13,9
14.299
280.790
154.911
26.943
73.679
70,8
12,7
56,8
181,3
9,2
-15.695
126.730
15.863
18.742
16.533
DI
8,4
125,5
798,9
-98,9
150.079
775.852
408.041
138.855
-2.725
108,2
87,3
20,5
190,1
36,8
-90.787
325.086
55.869
-39.289
-7.819
DI
-41,5
48,5
581,9
-162,5
154
391.886
204.954
32.190
-12.366
0,8
12,4
40,2
191,2
0,1
13.977
624.901
585.612
53.264
-11.972
76,6
11,6
25,2
106,7
2,4
-37.666
454.641
72.186
-37.666
-50.888
DI
-24,0
34,6
629,8
-52,2
418
75.356
65.690
2.103
37.354
19,9
1,3
208,5
114,7
0,6
2.081
142.504
70.481
22.294
28.218
10,9
12,2
110,1
202,2
3,0
10.856
129.373
96.888
3.311
29.643
DI
0,0
121,1
133,5
11,2
1.670
51.254
14.400
3.602
10.307
46,4
2,3
305,4
355,9
11,6
1.489
194.406
46.347
7.279
43.605
24,4
3,9
80,5
419,5
3,2
47.069
187.296
28.393
51.464
7.684
95,6
31,6
83,2
659,7
165,8
4.946
226.116
165.158
7.307
-16.376
67,7
4,7
68,9
136,9
3,0
470
229.848
137.774
14.528
15.986
5,4
5,7
67,7
166,8
0,3
1.453
304.438
91.796
19.785
-2.526
DI
-2,2
50,6
331,7
1,6
190
38.127
8.501
8.417
-1.471
13,8
0,9
402,9
448,5
2,2
12.471
471.001
341.205
53.292
17.713
35,8
22,7
32,6
138,0
3,7
18.594
744.538
480.978
56.258
32.069
62,3
19,4
20,6
154,8
3,9
16.158
254.652
115.650
39.530
30.135
49,6
21,2
60,3
220,2
14,0
5.477
118.449
82.392
7.756
57.693
85,1
4,2
129,4
143,8
6,7
13.051
234.098
81.444
13.828
-98
260,2
3,3
65,4
287,4
16,0
-2.552
55.515
10.484
965
2.622
DI
0,4
275,4
529,5
-24,3
15.074
296.004
108.412
23.757
-64.730
67,1
14,7
51,7
273,0
13,9
45
56.529
28.432
-558
-9.314
DI
-1,9
270,1
198,8
0,2
3.010
128.294
37.814
10.019
-58.521
30,0
6,6
118,8
339,3
8,0
10.072
67.345
36.717
17.004
26.638
59,2
11,2
226,0
183,4
27,4
-14.412
178.250
89.793
31.615
52.232
DI
14,9
85,4
198,5
-16,1
36.943
148.795
109.663
61.168
16.286
68,2
35,7
102,1
135,7
33,7
36.943
148.795
109.663
61.168
16.286
68,2
35,7
102,1
135,7
33,7
-18.283
191.082
7.545
-436
-6.876
DI
-0,6
79,4
2.532,6
-242,3
-69.778
183.754
-122.134
-41.613
-35.824
DI
-34,1
82,6
DI
DI
1401 - 1450
BALANÇO PATRIMONIAL
235
165,8%
138,7 milhões de reais foi o lucro operacional da Sistema de Transmissão Nordeste
236
RANKING GERAL DAS 1500
CLASSIFICAÇÃO
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO UF SEDE
RECEITA LÍQUIDA R$ MIL
RECEITA LÍQUIDA EVOLUÇÃO %
LUCRO/PREJUÍZO OPERAC. R$ MIL
2015
2014
1451
X
PROCESSOR
RS
Serviços
151.308
24,0
7.273
1452
X
TRANSMISSORA SUL LITORÂNEA DE ENERGIA (TSLE)
SC
Utilidades e Serviços Públicos
150.922
-68,7
42.021
1453
X
ZEN INDÚSTRIA METALÚRGICA
SC
Veículos e Autopeças
150.883
15,4
13.938
1454
957
COMPANHIA FERROLIGAS MINAS GERAIS
MG
Metalurgia e Siderurgia
150.775
-60,0
63.049
1455
X
ROCHA TERMINAIS PORTUÁRIOS E LOGÍSTICA
PR
Transporte e Logística
150.770
9,9
5.106
1456
X
VLI
MG
Transporte e Logística
150.710
6,3
31.114
1457
1456
USIFAST LOGÍSTICA INDUSTRIAL
MG
Transporte e Logística
150.304
-8,1
5.004
1458
X
BIOENERGÉTICA AROEIRA
MG
Química e Petroquímica
149.552
11,3
38.180
1459
1455
INGRAX
PR
Química e Petroquímica
149.260
-8,8
4.862
1460
X
DORMER TOOLS
SP
Metalurgia e Siderurgia
148.804
7,9
2.817
1461
1293
PEDERTRACTOR IND. E COM. DE PEÇAS TRATORES E SERVIÇOS
SP
Máquinas e Equipamentos
147.835
-32,5
-37.731
1462
1484
DELP ENGENHARIA MECÂNICA
MG
Máquinas e Equipamentos
147.057
-5,9
13.184
1463
X
PROMÉDICA
BA
Saúde
146.640
16,2
8.070
1464
X
UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO (UNAERP)
SP
Educação
146.613
15,0
18.537
1465
X
REGINA INDÚSTRIA E COMÉRCIO
SP
Varejo
146.412
6,3
10.908
1466
X
HP FINANCIAL SERVICES
SP
Informática, Eletrodomésticos e Eletrônicos
146.207
-5,0
22.653
1467
1432
CEDISA CENTRAL DE AÇO
ES
Construção e Serviços Especializados
146.122
-15,0
-5.045
1468
X
TERMINAL DE VILA VELHA (TVV)
ES
Transporte e Logística
146.038
DI
31.294
1469
X
GRUPO LELAC
PR
Veículos e Autopeças
145.485
-15,1
-1.233
1470
X
NORTEC QUÍMICA
RJ
Farmacêutica
145.243
28,6
36.004
1471
X
SAVIXX COMÉRCIO INTERNACIONAL
ES
Atacado e Distribuição
144.831
-46,6
10.409
1472
X
MIRIAM MINAS RIO
RJ
Veículos e Autopeças
144.748
-24,3
4.255
1473
X
SWEDISH MATCH
RJ
Química e Petroquímica
144.280
2,6
9.928
1474
X
ANDORINHA
SP
Transporte e Logística
144.232
5,5
16.219
1475
X
NOVAMÉRICA
SP
Agricultura e Pecuária
144.051
1,2
52.622
1476
X
EXPANSION TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
RJ
Utilidades e Serviços Públicos
143.671
13,3
126.249
1477
X
USINA SANTA LÚCIA
SP
Agricultura e Pecuária
143.361
6,8
1.450
1478
X
SPAVIAS ENGENHARIA
SP
Construção e Serviços Especializados
143.031
5,3
-1.844
1479
X
CARRIS
RS
Transporte e Logística
141.701
10,6
-43.143
1480
X
CORUMBÁ CONCESSÕES
DF
Utilidades e Serviços Públicos
141.554
5,0
16.332
1481
X
HOSPITAL NORTE D 'OR
RJ
Saúde
141.465
27,6
25.509
1482
X
ALPHAVILLE URBANISMO
SP
Construção e Serviços Especializados
141.225
-23,7
-74.157
1483
X
VALENÇA
BA
Têxtil e Vestuário
140.839
-15,9
4.176
1484
X
LÍDER RIO
RJ
Veículos e Autopeças
140.798
-25,8
-1.246
1485
X
RENNER HERRMANN
RS
Metalurgia e Siderurgia
140.403
-9,3
-15.386
1486
X
AGROPECUÁRIA NOSSA SENHORA DO CARMO
SP
Agricultura e Pecuária
140.313
-42,5
-102.747
1487
X
QUIMIL INDÚSTRIA E COMÉCIO
BA
Química e Petroquímica
140.262
28,2
12.894
1488
X
BAUKO
SP
Atacado e Distribuição
139.979
22,6
33.086
1489
X
TRAMONTINA DELTA
PE
Química e Petroquímica
139.943
3,0
15.038
1490
X
APOLO TUBULARS
SP
Metalurgia e Siderurgia
139.907
-3,2
34.560
1491
X
EUROVIA AUTOMÓVEIS E UTILITÁRIOS
PE
Veículos e Autopeças
139.826
-10,1
-600
1492
X
UNISSUL SUPERMERCADOS
MG
Varejo
139.813
14,8
1.456
1493
1466
KUHN
RS
Máquinas e Equipamentos
139.788
-12,7
-10.329
1494
X
ORIZON (COMPANHIA BRASILEIRA DE GESTÃO DE SERVIÇOS)
SP
Informática, Eletrodomésticos e Eletrônicos
139.600
21,7
30.250
1495
X
FERREIRA GOMES ENERGIA
SP
Utilidades e Serviços Públicos
139.186
70,7
35.697
1496
1376
MONTANA QUÍMICA
SP
Química e Petroquímica
139.116
14,1
22.516
1497
X
SPHEROS CLIMATIZAÇÃO DO BRASIL
RS
Informática, Eletrodomésticos e Eletrônicos
138.809
1,7
20.741
1498
X
CIMCOP ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES
MG
Construção e Serviços Especializados
138.391
-6,7
5.337
1499
X
RIO CORRENTE AGRÍCOLA
MS
Agricultura e Pecuária
137.990
DI
12.089
1500
1390
RJ
Utilidades e Serviços Públicos
136.236
-26
10.493
EMPRESA
TERMOCABO
X: Não estava no ranking 2014
* Fonte secundária
SETOR
** Fonte é a própria empresa ou a empresa juntamente com fontes secundárias
DI: Dado indisponível
LUCRO/PREJ. LÍQ. R$ MIL
ATIVO TOTAL R$ MIL
PATRIMÔNIO LÍQUIDO R$ MIL
INDICADORES ECONÔMICOFINANCEIROS EBITDA R$ MIL
NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO R$ MIL
INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA %
MARGEM DE LUCRO %
GIRO DOS ATIVOS %
ENDIVIDAMENTO %
RETORNO SOBRE CAPITAL % 30,5
4.268
36.223
14.015
8.175
15.255
58,7
4,8
417,7
258,5
-19.026
963.840
264.197
42.023
-20.435
DI
27,8
15,7
364,8
-7,2
19.946
315.180
110.198
23.968
57.473
143,1
9,2
47,9
286,0
18,1
80.632
357.502
319.073
68.844
51.709
127,9
41,8
42,2
112,0
25,3
22.460
926.691
635.110
19.441
-3.097
439,9
3,4
16,3
145,9
3,5
58.987
1.211.516
1.095.506
33.972
-58.448
189,6
20,6
12,4
110,6
5,4
2.678
179.261
90.546
14.818
7.722
53,5
3,3
83,9
198,0
3,0
21.090
288.012
134.999
45.243
22.555
55,2
25,5
51,9
213,3
15,6
2.379
49.558
25.090
4.862
18.092
48,9
3,3
301,2
197,5
9,5
-14.696
190.974
152.692
9.098
43.761
DI
1,9
77,9
125,1
-9,6 -454,7
-52.247
162.499
11.491
-27.623
-19.739
DI
-25,5
91,0
1.414,2
6.221
318.343
122.032
19.808
42.566
47,2
9,0
46,2
260,9
5,1
451
126.883
29.437
9.960
23.854
5,6
5,5
115,6
431,0
1,5
6.308
72.629
23.784
20.180
1.123
34,0
12,6
201,9
305,4
26,5
14.917
164.534
113.486
14.301
78.925
136,8
7,5
89,0
145,0
13,1
-4.357
278.623
99.256
122.118
2.450
DI
15,5
52,5
280,7
-4,4
-2.385
97.845
50.114
-2.739
49.946
DI
-3,5
149,3
195,3
-4,8
15.929
234.010
80.431
42.320
32.113
50,9
21,4
62,4
291,0
19,8
-393
36.820
8.593
-677
2.597
DI
-0,9
395,1
428,5
-4,6
25.419
134.806
82.379
37.967
41.974
70,6
24,8
107,7
163,6
30,9 -20,2
-801
48.872
3.966
10.527
17.660
DI
7,2
296,4
1.232,3
6.001
124.720
90.567
5.156
39.244
141,1
2,9
116,1
137,7
6,6
10.809
194.849
153.302
12.773
33.356
108,9
6,9
74,1
127,1
7,1
1.694
128.741
36.213
16.219
3.051
10,4
11,3
112,0
355,5
4,7
29.450
445.613
193.933
62.016
-2.725
56,0
36,5
32,3
229,8
15,2
39.782
444.186
253.629
126.433
-10.906
31,5
87,9
32,3
175,1
15,7
-800
528.785
357.615
18.050
-1.865
DI
1,0
27,1
147,9
-0,2
-4.781
153.386
105.669
-1.792
-10.512
DI
-1,3
93,3
145,2
-4,5
-50.740
119.073
7.399
-26.738
-34.477
DI
-30,5
119,0
1.609,3
-685,8
-38.628
732.329
153.461
35.230
7.797
DI
11,5
19,3
477,2
-25,2
11.851
93.906
36.024
29.144
29.578
46,5
18,0
150,7
260,7
32,9
148.144
2.249.810
728.519
-65.630
189.827
DI
-52,5
6,3
308,8
20,3
-12.502
179.714
7.357
10.054
79.736
DI
3,0
78,4
2.442,8
-169,9
-3.863
36.340
10.246
2.665
14.907
DI
-0,9
387,5
354,7
-37,7
77.092
564.087
425.519
-12.275
41.363
DI
-11,0
24,9
132,6
18,1
-1.092.104
412.773
-934.815
-92.424
-69.770
DI
-73,2
34,0
DI
DI
4.836
45.362
13.821
13.084
12.733
37,5
9,2
309,2
328,2
35,0
26.466
170.368
99.016
33.086
14.872
80,0
23,6
82,2
172,1
26,7
14.424
187.306
154.735
15.038
74.503
95,9
10,8
74,7
121,1
9,3
17.500
208.277
192.177
38.909
25.899
50,6
24,7
67,2
108,4
9,1
-2.681
52.437
18.806
1.567
19.513
DI
-0,4
266,7
278,8
-14,3
3.716
39.403
24.860
2.598
7.110
255,2
1,0
354,8
158,5
15,0
-62.928
359.597
182.402
-7.056
62.143
DI
-7,4
38,9
197,2
-34,5 21,5
41.633
223.291
193.738
37.033
-10.983
137,6
21,7
62,5
115,3
-17.603
1.648.882
809.012
71.813
8.122
DI
25,7
8,4
203,8
-2,2
14.747
95.946
84.675
23.644
46.332
65,5
16,2
145,0
113,3
17,4
12.538
61.489
35.251
21.916
-4.362
60,5
14,9
225,8
174,4
35,6
7.466
120.672
85.454
9.728
28.773
139,9
3,9
114,7
141,2
8,7
2.395
380.646
186.196
24.328
-13.899
19,8
8,8
36,3
204,4
1,3
9.377
91.240
56.094
12.070
9.809
89
8
149
163
17
1451 - 1500
BALANÇO PATRIMONIAL
foi a margem de lucro atingida pela Expansion Transmissão de Energia Elétrica
237
87,9%
122,1 milhões de reais foi o Ebitda da HP Financial Services
238
SERVIÇOS FINANCEIROS
50 Maiores Bancos Comerciais CLASSIFICAÇÃO
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO
EMPRESA
UF SEDE
ORIGEM DE CAPITAL
PAÍS DE ORIGEM
RECEITA DE INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA R$ MIL
RECEITA DE SERVIÇOS R$ MIL
2015
2014
1
1
BANCO DO BRASIL
DF
Privado
Brasil
180.836.676
9.740.397
2
2
ITAÚ UNIBANCO
SP
Privado
Brasil
129.267.350
8.020.842
3
3
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL
DF
Estatal
Brasil
144.433.993
16.518.636
4
4
BANCO BRADESCO
SP
Privado
Brasil
110.968.415
12.198.868
5
5
BANCO SANTANDER BRASIL
SP
Estrangeiro
Espanha
82.686.192
7.881.770
6
6
HSBC BANK BRASIL
PR
Estrangeiro
Inglaterra
20.005.161
1.385.009
7
7
BANCO BTG PACTUAL
RJ
Privado
Brasil
13.259.775
1.003.560
8
8
BANCO SAFRA
SP
Privado
Brasil
16.784.638
491.803
9
9
BANCO VOTORANTIM
SP
Privado
Brasil
12.251.494
200.336
10
10
BANCO CITIBANK
SP
Estrangeiro
Estados Unidos
8.774.113
574.892
11
11
BANCO DO ESTADO DO R. GRANDE DO SUL BANRISUL
RS
Estatal
Brasil
10.768.133
148.469
12
15
BANCO BNP PARIBAS BRASIL
SP
Estrangeiro
França
3.854.039
211.423
13
13
BANCO DO NORDESTE DO BRASIL
CE
Estatal
Brasil
6.493.215
2.023.910
14
14
BANCO J P MORGAN
SP
Estrangeiro
Estados Unidos
5.143.377
315.034
15
12
BANCO COOPERATIVO SICREDI
RS
Privado
Brasil
3.243.535
40.654
16
20
BANCO COOPERATIVO DO BRASIL
DF
Privado
Brasil
2.599.168
340.089
17
18
BANCO PAN
SP
Privado
Brasil
7.357.768
450.606
18
21
BANCO ABC BRASIL
SP
Estrangeiro
Bahrain
3.734.237
199.086
19
17
BANCO VOLKSWAGEN
SP
Estrangeiro
Alemanha
4.412.468
DI
20
24
BANCO RABOBANK INTERNATIONAL BRASIL
SP
Estrangeiro
Holanda
6.061.495
88.576
21
22
BANCO DAYCOVAL
SP
Privado
Brasil
5.316.763
100.296
22
X
BANK OF AMERICA MERRILL LYNCH
SP
Estrangeiro
Estados Unidos
940.904
446.057
23
28
BANCO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO BANESTES
ES
Estatal
Brasil
2.245.161
173.877
24
23
BANCO SOCIÉTÉ GÉNÉRALE BRASIL
SP
Estrangeiro
França
3.021.246
25.868
25
25
BANCO BMG
SP
Privado
Brasil
1.908.626
41.810
26
X
CHINA CONSTRUCTION BANK CCB
SP
Privado
China
3.448.193
49.344
27
19
BANCO J. SAFRA
SP
Privado
Brasil
1.867.133
38.872
28
X
BANCO MORGAN STANLEY
SP
Estrangeiro
Estados Unidos
1.158.008
81.951
29
29
BANCO DE TOKYO MITSUBISHI
SP
Estrangeiro
Japão
2.165.133
25.259
30
X
BANCO DE BRASÍLIA BRB
DF
Estatal
Brasil
2.473.562
24.024
31
X
GOLDMAN SACHS DO BRASIL BANCO MÚLTIPLO
SP
Estrangeiro
Estados Unidos
921.104
401.215
32
X
BANCO DA AMAZÔNIA
PA
Estatal
Brasil
1.451.062
665.878
33
30
BANCO MERCANTIL DO BRASIL
MG
Privado
Brasil
3.382.206
196.902
34
X
BANCO MERCEDESBENZ DO BRASIL
SP
Estrangeiro
Alemanha
972.799
422
35
X
BANCO CRÉDIT AGRICOLE BRASIL
SP
Estrangeiro
França
899.749
25.782
36
X
ING BANK
SP
Estrangeiro
Holanda
2.456.112
15.901
37
X
HIPERCARD BANCO MÚLTIPLO
PE
Privado
Brasil
1.655.931
670.968
38
X
BANCO PINE
SP
Privado
Brasil
1.714.660
72.978
39
X
BANCO SUMITOMO MITSUI BRASILEIRO
SP
Estrangeiro
Japão
1.086.770
23.727
40
X
BANCO CETELEM
SP
Privado
Brasil
1.598.882
127.455
41
X
BANCO CNH INDUSTRIAL CAPITAL
PR
Estrangeiro
Itália
829.164
9.387
42
X
BANCO FIBRA
SP
Privado
Brasil
1.235.539
26.357
43
X
BANCO ORIGINAL
SP
Privado
Brasil
992.731
34.699
44
X
BANCO JOHN DEERE
SP
Estrangeiro
Estados Unidos
769.969
41.501
45
X
PARANÁ BANCO
PR
Privado
Brasil
1.080.884
DI
46
X
BANCO IBM
RJ
Estrangeiro
Estados Unidos
2.576.130
DI
47
X
BANCO DO ESTADO DO PARÁ
PA
Estatal
Brasil
1.338.987
45.886
48
X
BANCO CLÁSSICO
RJ
Privado
Brasil
102.216
7
49
X
SP
Privado
Brasil
1.800.287
558.951
50
X
BANCO CSF BANCO BARCLAYS
SP
Estrangeiro
Inglaterra
413.955
131.859
X: Não estava no ranking 2014
34,5%
DEPÓSITOS TOTAIS R$ MIL
INDICADORES ECONÔMICOFINANCEIROS
OPERAÇÕES DE CRÉDITO R$ MIL
PATRIMÔNIO LÍQUIDO R$ MIL
MARGEM DE LUCRO %
GIRO DOS ATIVOS %
ALAVANCA GEM %
DI
-7,6
12,6
2.143,2
DI
-24,7
10,6
2.308,1
DI
-3,5
13,4
4.522,5
88.906.644
DI
-23,4
13,0
1.065,3
54.821.289
DI
-5,3
12,4
1.328,5
52.007.986
8.733.881
DI
-18,1
12,4
1.978,9
14.783.326
19.658.799
DI
-60,6
8,7
833,9
37.684.703
8.914.849
DI
-0,6
11,5
1.692,4
7.616.664
DI
-8,4
11,5
1.418,0
4.960.614
191,0
3,2
12,6
1.498,7
LUCRO/PREJUÍZO OPERACIONAL R$ MIL
LUCRO/PREJUÍZO LÍQUIDO R$ MIL
-14.414.074
14.108.487
1.514.682.955
9,7
456.623.075
611.253.425
70.673.370
-33.858.678
9.824.543
1.297.135.180
13,0
405.393.238
259.496.103
56.198.972
-5.584.264
5.841.666
1.203.756.044
13,1
455.327.185
633.872.456
26.616.877
-28.835.390
17.189.635
947.122.904
-3,2
243.176.225
250.646.615
-4.840.139
6.982.898
728.288.450
16,0
201.103.253
168.606.397
-3.874.081
-796.538
172.830.301
3,3
56.921.554
-8.649.839
5.623.498
163.943.419
7,3
24.653.018
-97.884
1.653.585
150.870.295
1,9
19.343.339
-1.049.969
481.720
108.006.038
4,8
4.644.704
13.551.136
297.417
568.114
74.345.770
26,1
19.274.426
14.226.564
ATIVO TOTAL R$ MIL
foi a margem de lucro do Banco Morgan Stanley
INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA %
-1.682
848.770
65.780.724
11,6
38.902.851
28.305.338
6.206.106
DI
0,0
16,6
1.059,9
453.238
298.806
47.251.729
47,5
3.946.146
963.420
1.439.765
65,9
11,2
8,6
3.281,9
185.629
305.723
41.421.935
8,4
10.750.747
12.199.910
2.843.186
164,7
2,2
20,6
1.456,9
255.583
355.798
36.017.590
-2,4
4.228.195
879.991
3.821.849
139,2
4,7
15,2
942,4
190.977
116.816
31.499.153
-31,6
10.658.469
14.403.036
1.172.706
61,2
5,8
10,4
2.686,0
181.321
119.753
25.013.188
14,3
18.865.863
9.233.400
1.023.158
66,0
6,2
11,8
2.444,7
-62.429
8.052
24.802.422
3,2
12.221.536
13.777.388
3.643.797
DI
-0,8
31,5
680,7
258.753
370.911
23.963.377
15,6
4.595.231
10.619.152
2.509.659
143,4
6,6
16,4
954,9
307.306
430.700
23.098.690
-11,3
1.911.230
18.312.569
2.602.070
140,2
DI
DI
887,7
123.233
118.942
22.595.428
33,7
31.305
13.663.576
1.599.169
96,5
2,0
27,2
1.413,0
561.490
432.013
21.846.427
15,1
4.793.534
10.811.697
2.786.751
76,9
10,4
24,8
783,9
254.948
221.826
21.088.672
116,4
2.277.313
643.586
1.486.991
87,0
18,4
6,6
1.418,2
61.128
150.861
17.987.102
20,5
8.825.837
3.217.346
1.160.545
246,8
2,5
13,5
1.549,9
62.938
-223.436
17.716.291
-0,2
913.157
450.967
1.369.284
DI
2,1
17,2
1.293,8
-363.747
188.791
16.852.442
3,8
6.298.630
5.548.553
3.144.823
DI
-18,7
11,6
535,9
-1.101.907
-491.814
14.638.740
-9,2
3.806.787
3.800.388
734.745
DI
-31,5
23,9
1.992,4
180.366
220.097
14.116.946
-40,7
8.771.965
7.474.205
747.828
122,0
9,5
13,5
1.887,7
428.242
348.001
13.892.342
21,2
5.937.170
-17.418
1.546.083
81,3
34,5
8,9
898,6
209.591
118.428
13.627.452
4,2
2.251.677
809.645
1.307.181
56,5
9,6
16,1
1.042,5
-172.323
84.214
13.131.444
8,5
8.964.105
7.889.651
1.218.807
DI
-6,9
19,0
1.077,4
335.685
245.830
13.004.323
114,2
338.588
DI
1.298.902
73,2
25,4
10,2
1.001,2
335.804
248.968
12.083.092
-2,7
3.077.714
3.756.684
1.924.158
74,1
15,9
17,5
628,0
101.573
73.368
11.824.869
-6,6
7.488.403
6.136.291
708.029
72,2
2,8
30,3
1.670,1
94.025
89.545
10.114.899
-11,5
237.003
8.189.805
1.476.251
95,2
9,7
9,6
685,2
62.533
41.373
9.862.434
35,1
574.644
429.399
793.915
66,2
6,8
9,4
1.242,3
113.519
71.853
9.608.490
62,7
688.472
749.716
599.792
63,3
4,6
25,7
1.602,0
681.211
460.898
9.516.428
12,7
DI
1.184.070
3.915.016
67,7
29,3
24,5
243,1
-146.774
41.026
8.967.637
-14,1
2.041.593
3.414.234
1.162.858
DI
-8,2
19,9
771,2
138.405
107.574
7.956.748
40,9
1.792.570
2.870.663
789.498
77,7
12,5
14,0
1.007,8
74.740
109.206
7.753.584
17,7
5.048.185
5.016.324
1.394.249
146,1
4,3
22,3
556,1
153.634
146.314
7.409.985
-1,9
615.638
6.268.548
1.207.702
95,2
18,3
11,3
613,6
-242.880
-63.751
6.779.020
-3,2
2.222.880
2.787.952
1.015.862
DI
-19,3
18,6
667,3
112.509
105.608
6.561.170
47,4
1.410.062
2.732.358
2.063.760
93,9
11,0
15,7
317,9
143.723
106.344
6.171.202
9,1
56.121
5.894.317
822.054
74,0
17,7
13,2
750,7
84.687
141.907
5.802.780
4,6
2.526.479
3.826.522
1.381.788
167,6
DI
DI
420,0
66.524
37.686
5.583.341
-29,5
4.644.481
1.151.547
405.993
56,7
DI
DI
1.375,2
297.350
204.077
5.269.067
4,7
3.690.449
3.161.019
691.762
68,6
21,5
26,3
761,7
99.660
71.215
5.262.021
-9,2
27
DI
4.163.614
71,5
97,5
1,9
126,4
738.772
447.068
5.139.076
14,9
33.035
1.237.031
1.433.958
60,5
31,3
45,9
358,4
56.741
39.524
4.731.202
-15,0
580.431
DI
310.642
69,7
10,4
11,5
1.523,0
SERVIÇOS FINANCEIROS
BALANÇO PATRIMONIAL
ATIVO TOTAL VARIAÇÃO %
239
Os 11 primeiros colocados repetiram as colocações do ranking de 2014
240
SERVIÇOS FINANCEIROS
Seguradoras CLASSIFICAÇÃO
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO
UF SEDE
PRÊMIOS EMITIDOS R$ MIL
PRÊMIOS GANHOS R$ MIL
BRADESCO SEGUROS*
RJ
30.620.265
30.423.542
2
GRUPO SEGURADOR BANCO DO BRASIL E MAPFRE*
SP
20.418.958
19.011.666
3
SULAMÉRICA*
RJ
15.325.000
DI
4
4
PORTO SEGURO*
SP
13.657.874
13.567.632
5
5
SEGURADORA LÍDER DPVAT*
RJ
8.654.072
32.408
6
7
CAIXA SEGURADORA*
DF
4.575.468
3.967.900
7
6
ITAÚ SEGUROS*
SP
3.869.225
4.845.229
8
9
TOKIO MARINE*
SP
3.818.574
3.517.293
9
X
IRB RESSEGUROS BRASIL*
RJ
3 723 449
3.746. 111
10
8
ALLIANZ DO BRASIL*
SP
3.315.018
3.352.534
11
10
HDI SEGUROS*
SP
3.212.211
2.976.011
12
12
ZURICH MINAS BRASIL SEGUROS *
MG
2.834.470
2.207.412
13
11
LIBERTY SEGUROS*
SP
2.548.780
2.446.929
14
X
AZUL COMPANHIA DE SEGUROS
RJ
2.515.313
2.416.310
15
13
YASUDA MARÍTIMA*
SP
2.133.704
2.195.309
16
X
ICATU SEGUROS*
RJ
1.214.610
1.139.522
17
X
HSBC SEGUROS*
PR
819.896
790.511
18
15
CHUBB*
SP
791.227
851.914
19
22
ZURICH SANTANDER BRASIL*
SP
588.846
543.660
20
16
GENERALI BRASIL*
RJ
552.252
756.715
2015
2014
1
1
2 3
EMPRESA
X: Não estava no ranking 2014
*Susep ou balanço consolidado publicado pela empresa
DI: Dado indisponível
Capitalização CLASSIFICAÇÃO
2015
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO
EMPRESA
2014
UF SEDE
ORIGEM DE CAPITAL
PAÍS DE ORIGEM
RECEITA LÍQUIDA COM TÍTULOS DE CAPITALIZAÇÃO R$ MIL
RECEITA DE CAPITALIZAÇÃO GANHA R$ MIL
LUCRO/PREJUÍZO OPERACIONAL R$ MIL
LUCRO/PREJUÍZO LÍQUIDO R$ MIL
1
1
BRASILCAP CAPITALIZAÇÃO
RJ
Privado
Brasil
1.133.495
1.104.028
614.306
378.816
2
X
INVEST CAPITALIZAÇÃO
RS
Privado
Brasil
690.103
688.917
12.407
6.867
3
X
COMPANHIA ITAÚ DE CAPITALIZAÇÃO
SP
Privado
Brasil
644.298
641.641
639.928
400.217
4
3
BRADESCO CAPITALIZAÇÃO
SP
Privado
Brasil
592.422
599.789
923.220
565.311
5
2
CAPEMISA APLUB CAPITALIZAÇÃO
RS
Privado
Brasil
396.117
394.442
1.197
-596
6
X
SANTANDER CAPITALIZAÇÃO
SP
Estrangeiro
Espanha
330.731
332.954
161.716
105.772
7
4
ICATU CAPITALIZAÇÃO
RJ
Privado
Brasil
230.262
222.824
119.997
61.601
8
X
CAIXA CAPITALIZAÇÃO
DF
Privado
Brasil
214.223
214.248
243.313
144.009
9
X
LIDERANÇA CAPITALIZAÇÃO
SP
Privado
Brasil
202.648
203.586
58.135
39.624
10
X
CARDIF CAPITALIZAÇÃO
SP
Privado
Brasil
80.091
80.146
1.364
141
X: Não estava no ranking 2014
DI: Dado indisponível
241
3.128%
foi a alavancagem alcançada pela Invest Capitalização
BALANÇO PATRIMONIAL
SINISTROS OCORRIDOS R$ MIL
LUCRO/PREJUÍZO OPERACIONAL R$ MIL
LUCRO/PREJUÍZO LÍQUIDO R$ MIL
ATIVO TOTAL R$ MIL
APLICAÇÕES FINANCEIRAS R$ MIL
PROVISÕES TÉCNICAS R$ MIL
PATRIMÔNIO LÍQUIDO R$ MIL
-22.268.847
DI
4.691.138
202.263.826
187.648.662
DI
12.737.207
DI
DI
2.874.278
45.057.972
DI
-185.226
10.322.921
-11.136.689
DI
737.672
5.634.062
223.889
DI
4.430.871
-7.997.580
1.412.131
998.342
23.175.407
DI
-619.423
6.460.794
-28.089
4.505
2.618
383.183
DI
3.711.579
383.183
-1.106.355
DI
1.354.772
10.125.061
DI
DI
10.125.061
DI
2.742.105
1.998.039
13.003.876
40.258
3.127.198
6.797.515
-1.964.668
268.621
169.817
5.409.854
2.196.827
3.039.540
1.047.847
-2.287.603
1.042.869
763.718
14.268.695
6.247.276
DI
3.174.595
-2.672.242
-405.293
-327.718
5.780.559
1.633.391
2.249.028
916.857
-1.953.819
179.927
123.430
4.002.833
2.335.316
2.249.028
1.032.471
-1.281.691
-600.538
-613.012
6.211.945
1.461.962
3.266.897
1.411.502
-1.457.353
174.568
155.458
3.114.558
1.471.454
1.698.995
790.336
-1.396.628
406.330
238.140
2.557.054
1.182.522
1561556
2.557.054
-1.216.978
81.409
68.733
3.238.830
DI
1.341.182
3.238.830
-488.029
286.358
216.551
11.992.919
10.925.367
4.398.324
11.992.919
-289.831
389.446
271.722
1.769.174
763.317
675.327
873.776
-455.825
-23.776
-13.770
1.255.841
720.426
551.713
349.717
-62.869
243.063
144.471
691.438
DI
67.788
691.438
-609.543
-142.841
-147.888
1.130.427
554.013
734853
235.610
BALANÇO PATRIMONIAL
INDICADORES ECONÔMICOFINANCEIROS
ATIVO TOTAL R$ MIL
APLICAÇÕES FINANCEIRAS R$ MIL
PROVISÕES TÉCNICAS R$ MIL
PATRIMÔNIO LÍQUIDO R$ MIL
13.818.201
12.907.255
12.354.369
52.480
38.140
25.405
4.913.299
4.019.408
7.614.406
7.268.516
INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA %
MARGEM DE LUCRO %
GIRO DOS ATIVOS %
ALAVANCAGEM %
441.765
61,7
12.433
55,4
3.084.257
1.167.688
6.893.483
206.653
RETORNO SOBRE CAPITAL %
54,2
8,2
3.128,0
85,8
1,8
1.315,0
422,1
55,2
62,5
99,3
13,1
420,8
34,3
61,2
155,8
7,8
3.684,6
273,6
124.530
61.775
53.598
35.821
DI
0,3
318,1
347,7
-1,7
2.089.457
1.765.045
1.689.075
188.671
65,4
48,9
15,8
1.107,5
56,1
2.120.517
1.919.137
1.857.077
107.867
51,3
52,1
10,9
1.965,9
57,1
3.169.149
2.772.128
2.621.083
234.295
59,2
113,6
6,8
1.352,6
61,5
925.520
591.540
551.605
312.376
68,2
28,7
21,9
296,3
12,7
50.585
26.205
DI
22.622
10,3
1,7
158,3
223,6
0,6
SERVIÇOS FINANCEIROS
12,7 milhões de reais foi o patrimônio liquido do Bradesco Seguros
242
SERVIÇOS FINANCEIROS
Corretoras de Seguros CLASSIFICAÇÃO
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO
UF SEDE
RECEITA LÍQUIDA R$ MIL
RECEITA LÍQUIDA EVOLUÇÃO REAL %
LUCRO/PREJUÍZO OPERACIONAL R$ MIL
LUCRO/PREJUÍZO LÍQUIDO R$ MIL
BB CORRETORA DE SEGUROS E ADMINISTRADORA DE BENS
DF
2.369.046
13,8
2.127.745
1.508.196
2
QUALICORP CORRETORA DE SEGUROS
SP
659.539
16,4
210.650
160.250
3
MARCEP CORRETAGEM DE SEGUROS
SP
333.843
2,4
259.927
293.860
4
4
FCP PAR CORRETORA DE SEGUROS**
DF
328.477
32,6
147.631
97.029
5
5
LAZAM MDS CORRETORA E ADMINISTRADORA DE SEGUROS
SP
73.337
12,0
13.611
9.077
6
6
COLIGAÇÃO CORRETORA DE SEGUROS
SC
9.334
-6,7
1.297
994
7
7
TRIBANCO CORRETORA DE SEGUROS
MG
5.415
5,3
1.777
2.077
8
X
CANARIAS CORRETORA DE SEGUROS
SP
3.722
-73,5
3.413
3.258
9
8
CORREFAR CORRETORA DE SEGUROS
RS
1.540
-23,3
1.505
1.536
10
9
TICKETSEG CORRETORA DE SEGUROS
SP
1.095
-7,5
864
1.105
2015
2014
1
1
2 3
EMPRESA
X: Não estava no ranking 2014
DI: Dado indisponível
*Susep ou balanço da própria empresa
Previdência Privada CLASSIFICAÇÃO
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO
UF SEDE
ORIGEM DE CAPITAL
PAÍS DE ORIGEM
RECEITA DE PLANOS PREVIDENCIÁRIOS R$ MIL
RECEITAS R$ MIL
LUCRO/PREJUÍZO OPERACIONAL R$ MIL
LUCRO/PREJUÍZO LÍQUIDO R$ MIL
BRASILPREV SEGUROS E PREVIDÊNCIA
SP
Privado
Brasil
38.518.675
38.717.917
1.960.748
1.155.466
6
BB MAPFRE ASSISTÊNCIA
SP
DI
DI
206.303
206.303
3.171
1.835
3
X
SAEPAR SERVIÇOS E PARTICIPAÇÕES
RJ
Privado
Brasil
44.204
44.204
508.237
523.267
4
X
EVIDENCE PREVIDÊNCIA
SP
DI
Brasil
32.013
33.847
-69.326
-33.001
5
X
ASSOCIAÇÃO DOS PROFISSIONAIS LIB. UNIV. DO BRASIL APLUB
RS
DI
DI
20.845
118.411
-40.076
-38.894
6
8
CORRETORA DE SEGUROS APSA
RJ
Privado
Brasil
12.528
12.528
6.385
5.019
7
9
FAMÍLIA BANDEIRANTE PREVIDÊNCIA PRIVADA
MG
Privado
Brasil
10.840
10.840
10.393
10.395
8
X
EQUATORIAL PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR
DI
DI
DI
250
5.415
6.390
6.390
9
10
BANEB CORRETORA DE SEGUROS
BA
DI
DI
229
229
2.097
1.881
10
X
GBOEXGRÊMIO BENEFICENTE
RS
Privado
Brasil
169
60.494
-8.008
18.054
2015
2014
1
1
2
EMPRESA
X: Não estava no ranking 2014
DI: Dado indisponível
BALANÇO PATRIMONIAL
243
38,7 bilhões de reais foi a receita da Brasilprev Seguros e Previdência
INDICADORES ECONÔMICOFINANCEIROS
ATIVO TOTAL R$ MIL
PATRIMÔNIO LÍQUIDO R$ MIL
EBITDA R$ MIL
NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO R$ MIL
INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA %
MARGEM DE LUCRO %
GIRO DOS ATIVOS %
ENDIVIDAMENTO %
RETORNO SOBRE CAPITAL %
2.768.782
34.984
2.127.745
-68.704
70,9
89,8
85,6
7.914,4
4.311,1
570.380
367.840
280.453
-15.717
76,1
31,9
115,6
155,1
43,6
698.537
467.290
259.929
-221.200
113,1
77,9
47,8
149,5
62,9
165.914
165.914
DI
DI
DI
DI
DI
DI
DI
124.251
82.983
14.725
-4.327
66,7
18,6
59,0
149,7
10,9
670
251
1.318
-185
76,6
13,9
1.392,4
267,5
396,8
13.028
12.544
1.935
212
116,9
32,8
41,6
103,9
16,6
1.759
773
3.447
-254
95,5
91,7
211,6
227,6
421,5
2.069
1.640
1.505
-45
102,1
97,7
74,4
126,2
93,7
4.468
3.860
864
-31
127,9
78,9
24,5
115,8
28,6
BALANÇO PATRIMONIAL
INDICADORES ECONÔMICOFINANCEIROS
ATIVO TOTAL R$ MIL
APLICAÇÕES FINANCEIRAS R$ MIL
PROVISÕES TÉCNICAS R$ MIL
PATRIMÔNIO LÍQUIDO R$ MIL
INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA %
MARGEM DE LUCRO %
GIRO DOS ATIVOS %
ALAVANCAGEM %
RETORNO SOBRE CAPITAL %
151.373.656
149.741.885
18.171.830
2.423.238
58,9
5,1
25,6
6.246,8
47,7
11.325
DI
DI
3.924
57,9
1,5
1.821,7
288,6
46,8
3.309.545
98.038
DI
3.164.362
103,0
1.149,8
1,3
104,6
16,5
1.766.517
1.672.258
DI
217.639
DI
-204,8
1,9
811,7
-15,2
413.041
192.730
DI
63.587
DI
-33,8
28,7
649,6
-61,2
2.917
DI
DI
2.217
78,6
51,0
429,5
131,6
226,3
64.832
54.440
940
58.303
100,0
95,9
16,7
111,2
17,8
39.096
33.485
607
35.369
100,0
118,0
13,9
110,5
18,1
11.718
DI
DI
10.914
89,7
915,7
2,0
107,4
17,2
81.961
45.470
37.057
28.035
4.960.614
-13,2
73,8
292,4
64,4
SERVIÇOS FINANCEIROS
4.311%
foi o retorno sobre o capital da BB Corretora de Seguros e Administradora de Bens
244
OPINIÃO
QUE VENHA
2017
Depois de um período marcado pela retração econômica, o que esperar do próximo ano? Fizemos essa pergunta a vários líderes empresariais que comandam algumas das maiores companhias brasileiras. O bom é que todos veem 2017 com mais otimismo e boas perspectivas
As perspectivas macroeconômicas atuais sinalizam um ambiente um pouco mais favorável. A economia brasileira já começa a dar sinais de recuperação e se espera que no próximo ano esses sinais se concretizem. O atual movimento de recuperação da confiança dos agentes é um exemplo disso e aponta para uma demanda por crédito mais positiva no ano que vem.”
RÔMULO DIAS, presidente da Cielo
ANDRE DUSEK/ESTADAO
“Nós acreditamos que o próximo ano será um pouco melhor, pois alguns analistas já falam que o Brasil poderá crescer 0,5% e 1%. Estamos muito otimistas com o futuro do País.”
HELOISA BALLARINI/AE
MARCIO FERNANDES/AE
GILBERTO OCCHI, presidente da Caixa
Acreditamos no potencial dos nossos negócios e do Brasil. Os desafios atuais da economia brasileira, apesar de certamente nos afetarem também, não chegam a ameaçar nossa solidez.”
RENATO VALE, presidente do Grupo CCR
Programas de seguros pensados para sua empresa
A Sinapse Brasil Seguros é uma corretora especializada em seguros corporativos que oferece soluções customizadas para médias e grandes empresas. Com foco no desenvolvimento e gestão de programas de seguros, possui grande expertise no atendimento corporativo, além de conhecimento técnico avançado e equipe qualificada.
GESTÃO DE PROGRAMAS DE SEGUROS CORPORATIVOS
Seguros Patrimoniais
Coberturas especializadas na proteção patrimonial das empresas, com foco em infraestrutura, transporte de mercadorias, frotas e seguro de responsabilidade civil, para garantir a evolução dos negócios.
Seguros Financeiros
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Programas de Benefícios
Oferecemos suporte completo para estruturação de programas de benefícios que incluem Planos de Saúde, Odontológico, Seguro de Vida em Grupo e Previdência Privada para facilitar a sua gestão de RH. Uma empresa do grupo:
Endereço: Avenida Nove de Julho, 5593 - 2º Andar - Jardim Paulista - São Paulo/SP - CEP: 01407-200
246 OPINIÃO
O segmento de im veis econômicos tem performance sólida, com características distintas da média e alta renda, mostrando-se resiliente aos impactos macroecon micos.”
ANDRE LESSA/AE
DIDA SAMPAIO/ESTADAO
EDUARDO FISCHER, presidente da MRV
Tivemos dois anos muito difíceis no Brasil, o que faz com que a atividade de empréstimos fique mais complicada e os riscos aumentem bastante, mas soubemos administrar bem esse processo e mantivemos a inadimpl ncia controlada. O pior est passando. stamos atingindo o fundo do poço, mas as perspectivas para o ano que vem são melhores. s medidas fiscais estão sendo discutidas e, quanto mais rápidas e mais consistentes forem, a economia pode se recuperar mais rapidamente.”
Em 2017, esperamos um resultado mais robusto. Temos como meta buscar, nos próximos anos, índices crescentes de rentabilidade, em linha com os dos concorrentes privados. ossa estimativa de maior lucratividade se baseia no que já começamos a apresentar no segundo trimestre de 2016, quando nosso resultado estrutural cresceu 14,9% em relação ao ano anterior.”
PAULO ROGÉRIO CAFFARELLI, presidente do Banco do Brasil
ossa atitude diante da crise a a di erença. eguimos investindo e trabalhando duro em efici ncia e r pida adaptação ao novo mercado, o que nos fez encontrar caminhos oportunos.”
ROBERTO SETUBAL, presidente do Itaú Unibanco
A recuperação da economia deverá impulsionar o crescimento do mercado e as instituições de ensino serão muito beneficiadas.”
JANGUIÊ DINIZ, fundador e presidente do conselho de administração do Ser Educacional
PAULO ALTAFIN
DIVULGAÇÃO
FELIPE RAU/ESTADÃO CONTEÚDO/AE
LEONARDO PONTES, vice-presidente comercial da Raízen
Estamos presentes no Brasil há 120 anos e sempre confiamos no a s. or isso, acreditamos que o momento econ mico é passageiro.” THEO VAN DER LOO, presidente da Bayer Brasil
#AoSeuLadoSempre!
Mais parcerias, mais tecnologias, mais compromisso e mais presença. 2design
É assim que estamos cada vez mais ao seu lado, agricultor.
248 OPINIÃO
Apesar das incertezas econômicas, acreditamos na retomada gradual do crescimento do País no médio prazo. Por isso, mantemos nosso plano de investimentos para o período de 2015 a 2018 tanto nas fábricas no Brasil quanto no mercado externo.”
WALTER DISSINGER, diretorpresidente da Votorantim Cimentos
LEONARDO RODRIGUES
Uma das principais razões do nosso sucesso é o planejamento de longo prazo. Quando começamos, em 1955, não havia mercado para nosso produto. Ao longo de 61 anos criamos esse mercado e desenvolvemos tecnologia para a aplicação do produto. Essa estratégia criou uma robustez que faz com que tenhamos bons resultados até em anos difíceis.”
Em 2017, vamos acelerar a expansão no mercado externo e apostar nas grandes tendências relacionadas à sustentabilidade e ao aquecimento global.”
HARRY SCHMELZER JR., diretor presidente executivo da WEG Equipamentos
O Brasil é maior que qualquer crise. Por isso, vamos continuar a investir. Até 2020 dobraremos o número de leitos. De 4,5 mil passaremos a oferecer 9 mil.”
TADEU NOGUEIRA, presidente da CBMM
O futuro é promissor, pois acreditamos no crescimento do consumo mundial de celulose e papel, sobretudo em países emergentes.”
JOSÉ CARLOS GRUBISICH, presidente da Eldorado Brasil Celulose
MAURICIOBAZILIO
ANTONIO CARREIRO
SOLANGE MACEDO
OTÁVIO LAZCANO, CFO da Rede D’Or São Luiz
Nossos investimentos mais relevantes têm sido direcionados à inovação tecnológica, pois entendemos que, cada vez mais, ela norteará a forma como operamos e nos relacionamos com os clientes, nos diferenciando no mercado. ara o uturo, acreditamos firmemente no grande potencial de crescimento dos mercados nos quais atuamos.”
GABRIEL PORTELLA, presidente da SulAmérica
250
ARTIGO
POR QUE A GOVERNANÇA AUMENTA O VALOR DA EMPRESA
M
uito se fala sobre a inclusão de mecanismos de governança como uma estrutura de apoio e direcionamento das atividades de gestão de empresas, definindo as práticas por meio das quais os planos estratégicos e táticos são identificados, aprovados e acompanhados. Mas o que os executivos muitas vezes deixam escapar é o fato de que uma governança bem executada aumenta o valor da empresa ou, ao menos, reduz o risco de se perder valor de mercado. O IBGC (Instituto Brasileiro de Governança Corporativa) estabelece que as boas práticas de governança colaboram para melhorar a qualidade da gestão, facilitam o acesso a recursos e capital e, fundamentalmente, contribuem para a longevidade da organização, pois uma empresa com visão e estrutura que mire no longo prazo atrairá investidores mais facilmente. Então, se o empresário deseja atrair capital ou mesmo vender sua empresa por um bom valor, deve estabelecer mecanismos que a façam durar 200 anos. Neste ponto, a governança corporativa comprova a teoria do tempo do professor de filosofia Bradford Skow, do MIT (Massachusetts Institute of Technology), que sugere que passado, presente e futuro coexistem em simultâneo no universo. Para que os mecanismos de gestão possam evoluir continuamente, são definidos indicadores de produtividade, qualidade, desempenho, acessibilidade, transparência, viabilidade e uma série de outros tais que auxiliarão os gestores na tomada de decisões estratégicas, táticas e operacionais. O uso de
indicadores como um instrumento de governança e uma referência na adoção de boas práticas de gestão fica muito claro quando observamos um conceito básico, cada vez mais declamado nas empresas, que prega que “o que não se mede não pode ser gerenciado”. Este mantra é particularmente enfatizado nas empresas que utilizam a metodologia de Balanced Scorecard, desenvolvida em 1992 pelos professores da Harvard Business School, Robert Kaplan e David Norton.
Outro ganho da adoção efetiva da governança corporativa é permitir que os gestores melhorem a comunicação com suas equipes e a transparência de suas ações junto aos stakeholders
Contudo, a experiência na implantação de práticas de Governança mostra que o vigor e o empenho empregados na instalação do projeto se esvaem após poucos meses, pois o dia a dia da empresa consome a atenção dos profissionais, tanto de colaboradores quanto executivos, relegando a gestão dos indicado-
res para um segundo plano. Para mitigar este risco entram em cena elementos de gestão, como programas de treinamento, coaching dos executivos, recursos de processos e ferramentas tecnológicas, amplamente disponíveis no mercado, que reforçarão a aderência das práticas na rotina corporativa. Outro ganho da adoção efetiva da governança corporativa é permitir que os gestores melhorem a comunicação com suas equipes e a transparência de suas ações junto a seus executivos, colaboradores, fornecedores, clientes e acionistas, alinhando os resultados extraídos da produção com as metas definidas pela estratégia. Sabe-se que a implantação de um programa de governança é trabalhosa e leva-se tempo para incorporá-lo à cultura corporativa, mas o custo de não o fazer, ou fazê-lo indevidamente, será desastroso para todos.
Edson S. Moraes é sócio da Six Partners, especialista em gestão estratégica, governança corporativa e coaching executivo
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