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CLIPPING 11 de Agosto de 2014


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GOVERNO Notícias estaduais


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Defesa Civil acompanha montagem de casas modulares Casas modulares da Defesa Civil de Santa Catarina estão sendo montadas em diversos municípios Catarinenses. Nessa quinta-feira, 7, o Diretor de Prevenção da SDC, Fabiano de Souza visitou algumas dessas cidades. “A intenção é saber como está o processo de montagem das casas e conhecer os beneficiados”, frisou. Souza esteve em Brusque, Gaspar, Ilhota e Camboriú. Em cada município foi recebido pelas equipes responsáveis pela estruturação dos terrenos onde as casas são montadas. Brusque foi beneficiado com 13 unidades e já está com sete casas montadas. Enquanto isso, Gaspar que foi agraciado com 10 unidades já montou seis kit´s casas modulares e três estão em construção. Outro município que está com mais de 50% dos kit´s casas modulares montados é Ilhota. O município receberá 10 unidades, das quais seis estão na etapa de finalização. Já em Camboriú, todas as 20 unidades cedidas pela Defesa Civil do Estado foram concluídas e alguns moradores já receberam as chaves e estão nas residências. O projeto kit casa modular surgiu da necessidade de dispor de unidades habitacionais para famílias que tiveram as casas antigas interditadas pelas coordenadorias de proteção e defesa civil local, aos que vivem em áreas de risco e estão listados pela prefeitura ou vivem do aluguel social. Para que o Termo de Compromisso seja colocado em prática é necessário que os municípios atendam algumas exigências. Dispor do terreno, com infraestrutura. Isso quer dizer, luz, água encanada, rede de esgoto, licenças necessárias e o terreno deve estar escriturado no nome da mãe da matriarca da família beneficiada. O prazo para que todos os itens estejam de acordo com as exigências é de 180 dias, caso contrário, o município pode perder o direito de receber os kit´s casas modulares, abrindo precedente para que outra cidade seja beneficiada.


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Cada casa modular possui pouco mais de 39 metros quadrados. O custo de cada unidade é de aproximadamente R$ 38 mil e os recursos são provenientes do Fundo Estadual da Defesa Civil – FUNDEC/SC.

Estudantes recebem homenagem do Governo do Estado No Dia do Estudante, comemorado nesta segunda-feira, 11, dois alunos de escolas da rede pública estadual serão homenageados no Centro Administrativo. Gabriella Chaves, aluna do 3º ano do ensino médio da Escola Estadual Professor Germano Timm, de Joinville, e Willian Mallmann, aluno da Escola de Educação Básica Raul Pompéia, no município de Campo Erê, receberão diploma de Honra ao Mérito pelo recente sucesso nos estudos. A entrega será feita pelo secretário de Estado da Educação, Eduardo Deschamps, às 16h30. Gabriella participará, pelo segundo ano consecutivo, do curso de verão de matemática "The Modern Mathematics International Summer School for Students". O programa é uma introdução aos temas de pesquisa matemática para jovens na idade de transição entre o ensino médio e universitário. No ano passado, a estudante foi para a Alemanha e este ano vai para a França. Já Willian segue rumo aos Estados Unidos, pois foi aprovação no curso de Jornalismo em oito universidades norte-americanas, são elas: University of Miami, Southern Methodist University, De Paul University, Colby-Sawyer College, University of Evansville, Universidade de Denver, Quinnipiac University e Arizona Statel University. O jovem escolheu estudar na University of Evansville, no estado de Indiana. A homenagem acontece no Centro Administrativo do Governo, com a presença do governador Raimundo Colombo.

Vacina contra Hepatite A para crianças estará disponível nos postos de saúde do Estado a partir desta segunda A vacina contra Hepatite A, indicada para crianças com idade entre 1 ano e 2 anos incompletos (1 ano, 11 meses e 29 dias), estará disponível nos postos de saúde da rede pública de todo o Estado a partir desta segunda-feira, 11. Santa Catarina recebeu 36 mil doses da vacina, que já foram distribuídas para as Gerências Regionais de Saúde pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVE), vinculada à Superintendência de Vigilância em Saúde da Secretaria de Estado da Saúde (SES).


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De acordo com a gerente de Vigilância das Doenças Imunopreveníveis e Imunização, Vanessa Vieira da Silva, a partir de agora a vacina contra Hepatite A faz parte do calendário infantil e estará sempre disponível nas unidades de saúde. “É imprescindível que os pais estejam conscientes da importância da vacinação contra a Hepatite A em seus filhos, pois estarão protegidos contra a doença a vida inteira”, ressalta a gerente. A Hepatite A é uma doença infecciosa aguda, que acomete o fígado, e transmitida por meio da ingestão de água ou alimentos contaminados por fezes de pessoas infectadas. É conhecida por ser uma doença silenciosa, que nem sempre apresenta sintomas. Mas quando eles aparecem, podem ser pelo cansaço, febre, mal-estar, tontura, enjoo, vômitos, dor abdominal, pele e olhos amarelados, urina escura e fezes claras. Como prevenir a Hepatite A: - Lave as mãos após usar o banheiro, trocar fraldas, manusear o lixo da cozinha e do banheiro, e também antes de preparar alimentos e se alimentar; - Lave bem frutas, verduras e legumes e deixe mergulhados por 30 minutos em solução preparada com duas gotas de hipoclorito de sódio a 2,5%, diluídas em um litro de água tratada; - Cozinhe muito bem os alimentos, principalmente mariscos e outros frutos do mar; - Utilizar água potável; - Vacinar as crianças de 1 ano a 2 anos incompletos (1 ano, 11 meses e 29 dias) conforme preconiza o calendário básico de vacinação.

Vacina contra Hepatite A para crianças estará disponível nos postos de saúde do Estado a partir desta segunda A vacina contra Hepatite A, indicada para crianças com idade entre 1 ano e 2 anos incompletos (1 ano, 11 meses e 29 dias), estará disponível nos postos de saúde da rede pública de todo o Estado a partir desta segunda-feira, 11. Santa Catarina recebeu 36 mil doses da vacina, que já foram distribuídas para as Gerências Regionais de Saúde pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVE), vinculada à Superintendência de Vigilância em Saúde da Secretaria de Estado da Saúde (SES). De acordo com a gerente de Vigilância das Doenças Imunopreveníveis e Imunização, Vanessa Vieira da Silva, a partir de agora a vacina contra Hepatite A faz parte do calendário infantil e estará sempre disponível nas unidades de saúde. “É imprescindível que os pais estejam conscientes da importância da vacinação contra a Hepatite A em seus filhos, pois estarão protegidos contra a doença a vida inteira”, ressalta a gerente.


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A Hepatite A é uma doença infecciosa aguda, que acomete o fígado, e transmitida por meio da ingestão de água ou alimentos contaminados por fezes de pessoas infectadas. É conhecida por ser uma doença silenciosa, que nem sempre apresenta sintomas. Mas quando eles aparecem, podem ser pelo cansaço, febre, mal-estar, tontura, enjoo, vômitos, dor abdominal, pele e olhos amarelados, urina escura e fezes claras. Como prevenir a Hepatite A: - Lave as mãos após usar o banheiro, trocar fraldas, manusear o lixo da cozinha e do banheiro, e também antes de preparar alimentos e se alimentar; - Lave bem frutas, verduras e legumes e deixe mergulhados por 30 minutos em solução preparada com duas gotas de hipoclorito de sódio a 2,5%, diluídas em um litro de água tratada; - Cozinhe muito bem os alimentos, principalmente mariscos e outros frutos do mar; - Utilizar água potável; - Vacinar as crianças de 1 ano a 2 anos incompletos (1 ano, 11 meses e 29 dias) conforme preconiza o calendário básico de vacinação.

Em encontro nacional, mais de 2.500 alunos de Apaes saem da rotina no Beto Carrero World Após atravessarem o Castelo das Nações, portal de entrada do 6º melhor parque de diversão do mundo, os 2.500 alunos das Apaes dos estados de Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul e São Paulo, presentes no 21º Encontro de Recreação e Lazer das Apaes do Brasil, correram eufóricos para os brinquedos e shows do Beto carrero World, no município de Penha, na última sexta-feira (08). Diversão e brincadeiras transformam a rotina de milhares de alunos nesta parceria de 21 anos, dos quase 23 de existência do parque. Seu fundador fez questão de promover este dia e mantê-lo por todos os anos. O evento foi levado adiante pelo seu filho, Alexandre Von Janke Murad, diretor do parque desde a morte de seu pai, em 2008. A presidente da Apae de Penha, Susana Perinotti de Borba, ressalta a euforia e alegria dos alunos. “Eles ficam ansiosos na véspera e eufóricos nos dias seguintes, o que os leva a interagir mais entre eles”. A Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais do


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município é a promotora dos eventos nas demais instituições do Brasil e a que firmou a parceria com o parque. Everaldo Dal Posso, vice-presidente da Apae de Penha, desempenha um papel diferente no parque. Voluntário, ele veste-se todos os dias de Rei Ultra Pen Dragon para divertir as crianças pelas ruas do Beto Carrero World. “Para mim, não existe preço no mundo que pague o sorriso de uma criança. Fazer este trabalho é emocionante, principalmente neste dia. Beto carrero sempre me falava para dar atenção a todos, mas principalmente para os nossos filhos da Apae. Sempre fiz esse trabalho de coração. Fazer o que gosta vira diversão”. Nas mais de cem atrações, crianças e adultos circularam felizes nesta sexta-feira. Animados, os alunos das Apaes interagiam com todos os que passavam e curtiam os parques, os animais selvagens, os shows e cinemas. Gilson Bidetti, de 33 anos, aluno da Apae de São Francisco do Sul, contou feliz que, quando o famoso Beto Carrero morreu, o filho dele continuou dirigindo o parque. “Eu adoro muito isso aqui. Os brinquedos são muito divertidos”. Para ele, os mais legais são a montanha russa, a xícara que gira e as aventuras no brinquedo do Tiranossauro Rex. Parceria duradoura A parceria entre o parque e as Apaes iniciou em 1992, num acordo com a instituição de Penha. Neste dia, o valor dos ingressos para os alunos é reduzido e inclui almoço, e 25% da renda do parque é revertida para a Apae do município. Diretor financeiro do parque, Edilson Doubrawa garante ser uma satisfação receber as crianças das Apaes no parque porque foi uma das coisas que Beto Carrero fez questão de promover desde o inicio. “Temos um contato muito próximo com a Apae de Penha e é uma satisfação trazer essas crianças para se divertirem e saírem um pouco de sua rotinas". Aline Novitski, aluna e autodefensora da Apae de Penha, portadora de Síndrome de Down, está ainda mais feliz este ano. Além de representar a Apae nos eventos pelo Brasil e participar deste dia de diversão junto dos amigos, dentro de poucos dias ela vai integrar a equipe de colaboradores do parque com seu futuro trabalho na recepção do complexo. “Estou muito feliz e acho que vai ser muito divertido trabalhar aqui”. Dividido em três segmentos: parque, zoológico e shows, o Beto Carrero World é considerado o maior parque temático do Brasil e o 6º melhor do mundo. O empreendimento está instalado numa área de 14 milhões de metros quadrados em uma das mais belas regiões do litoral de Santa Catarina. São mais de cem atrações, além de uma completa estrutura de serviços, como alimentação (restaurantes, lanchonetes, sorveterias e cafeterias), banco, fraldário, farmácia, ambulatório, revistaria e várias lojas de souvenirs.


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Cohab/SC promove encontro sobre construção de Centros de Assistência Social no Vale e Oeste A Companhia de Habitação de Santa Catarina (Cohab/SC) promove nesta quarta-feira, dia 06/08, às 14h, um encontro técnico para tratar da construção de unidades de Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) e Centros de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS) no Vale do Itajaí. O órgão estadual de habitação passou a fiscalizar as obras de 81 unidades, divididas em 75 municípios de todas as regiões do Estado. Somente no Vale serão edificadas 11 unidades. A reunião será realizada na Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional (SDR) de Blumenau, na Rua Braz Wanka, nº 238, no bairro Vila Nova. O evento terá como público-alvo os técnicos envolvidos nos empreendimentos, além de representantes das construtoras vencedoras do processo licitatório. Foram convidados para o encontro profissionais das SDRs de Blumenau, Taió, Timbó, Rio do Sul, Ituporanga e Ibirama. Na área de abrangência destas SDRs serão construídos novos centros em: Blumenau e Ilhota (SDR de Blumenau), Timbó e Indaial (SDR de Timbó), Ituporanga e Petrolândia (SDR de Ituporanga), Trombudo Central e Braço do Trombudo (SDR de Rio do Sul), Vitor Meireles e Witmarsum (SDR de Ibirama), e Santa Terezinha (SDR de Taió).

Encontro no Meio-Oeste e Oeste Na quinta-feira, a reunião será realizada na SDR de Joaçaba, na Avenida Rio Branco, nº 169, no Centro, às 10h. Na região do Meio-Oeste serão edificados 13 Centros: Herval D'Oeste (2) e Jaborá (SDR de Joaçaba), Campos Novos, Abdon Batista e Brunópolis (SDR de Campos Novos), Bela Vista do Toldo e Porto União (SDR de Canoinhas), Lebon Régis e Timbó Grande (SDR de Caçador), Tangará e Fraiburgo (SDR de Videira) e Curitibanos (SDR de Curitibanos). Já na sexta-feira, o encontro será promovido na SDR de Maravilha, na Rua José de


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Anchieta, nº 199, no Centro, às 9h. Nesta região, serão construídos 26 Centros de Assistência Social: Flor do Sertão, Tigrinhos, Maravilha e Modelo (SDR de Maravilha), Entre Rios, Ponte Serrada, Xanxerê e Passos Maia (SDR de Xanxerê), Bandeirante, Barra Bonita e Belmonte (SDR de São Miguel do Oeste), São Bernardino, Campo Erê e Jupiá (SDR de São Lourenço do Oeste), Formosa do Sul e União do Oeste (SDR de Quilombo), Dionísio Cerqueira e Palma Sola (SDR de Dionísio Cerqueira), Palmitos e Riqueza (SDR de Palmitos), Tunápolis e Iporã do Oeste (SDR de Itapiranga), Seara e Lindóia do Sul (SDR de Seara), Irani (SDR de Concórdia) e Águas Frias (SDR de Chapecó). Na próxima semana, os eventos estão marcados para ocorrer na SDR de Laguna, na terça-feira, dia 12 de agosto, às 14h. E, no dia posterior, no Norte catarinense, na SDR de Joinville, às 10h.


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GOVERNO Notícias federais


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Divulgadas sete vencedoras do prêmio Para Mulheres na Ciência A cada ano, jovens doutoras que desenvolvem trabalhos científicos em instituições brasileiras têm a oportunidade de ver seus projetos reconhecidos com a conquista do prêmio Para Mulheres na Ciência. As vencedoras de 2014 são Ana Shirley Ferreira da Silva (Ciências Matemáticas), Carolina Horta Andrade (Ciências Químicas), Letícia Faria Domingues Palhares (Ciências Físicas), Ludhmila Abrahão Hajjar (Ciências Biomédicas), Manuella Pinto Kaster (Ciências Biomédicas), Maria Carolina de Oliveira Rodrigues (Ciências da Saúde) e Patricia de Souza Brocardo (Ciências Biológicas). Elas receberão bolsa auxílio de US$ 20 mil. Foram eleitas nessa quinta-feira (7) por júri composto por membros da Academia Brasileira de Ciências (ABC) e representantes da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), e outras instituições que organizam o prêmio. Entre 2006 e 2013, 54 jovens cientistas brasileiras tiveram seus trabalhos premiados como reconhecimento e incentivo à continuação de suas pesquisas.

Neri destaca importância de diálogos com a sociedade no combate à pobreza Nesta quinta-feira (7), durante a 5ª edição do encontro entre governo e movimentos sociais para acompanhamento do plano de superação da extrema pobreza, o ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, Marcelo Neri, destacou a importância de um espaço de diálogo para nortear ações de erradicação da miséria no Brasil. No encontro, que foi realizado no Palácio do Planalto, o ministro da SAE falou sobre o que tem sido feito para combater a pobreza no País.


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“Se a gente quer olhar pra frente, se o fim da miséria é só o começo, eu acho que esse espaço de diálogo é fundamental, enfim, não só para fazer da maneira correta, mas decidir quais são os novos nortes”, afirmou o ministro. O evento reuniu representantes do governo federal, como o ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República do Brasil, Gilberto Carvalho, e a ministra do Ministério do Desenvolvimento Social, Tereza Campello, entre outros ministros, lideranças comunitárias e sociedade civil. O objetivo foi debater o processo de participação social no plano de superação da extrema pobreza. “A gente aceitou o desafio internacional e fomos além: exportamos [o modelo de combate à pobreza] para o resto do mundo. O importante, então, é como a gente tem feito este caminho, pensando sempre no equilíbrio entre igualdade e prosperidade”, concluiu Marcelo Neri.

Marcha das Vadias reúne mulheres e homens por direitos femininos A Marcha das Vadias, evento de luta pelos direitos da mulher, reuniu nesse sábado (9), na orla de Copacabana, zona sul do Rio de Janeiro (RJ), cerca de 300 pessoas, segundo a Polícia Militar (PM). Muitos manifestantes seguravam cartazes com palavras de ordem contra a violência sexual e de gênero e em defesa de direitos como ao parto humanizado, ao aborto e aos direitos sexuais. O casal Ana Brumana e Thiago Queiroz foi à marcha pela primeira vez, levando o filho de 1 ano e 7 meses. "Viemos muito motivados pela temática meu corpo, minhas regras. A gente lutou muito pelo parto dele, que foi em casa, foi lindo. Essa é uma luta para a gente", contou Ana. Cantando e tocando tambores improvisados com latas de tinta, os manifestantes caminharam cerca de 3 quilômetros pela orla. Muitos homens que participaram da marcha usavam batom, saias e vestidos. O produtor cultural Felipe Gonçalves foi ao protesto pelo segundo ano consecutivo. "O movimento feminista tem crescido muito no Brasil, mas ainda está atrás de alguns movimentos como o movimento negro", opinou ele. "Muitas mulheres, como minha mãe, ainda não se veem no direito de manifestar, não se sentem pertencentes a movimentos como este, que é genial", comentou. O encontro reuniu representantes de diferentes movimentos e causas, como Laura Lee, vice-presidente do grupo Vitamore, de portadores de HTLV, uma doença sexualmente


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transmissível. "Viemos fazer uma divulgação desse vírus e também defender o direito das mulheres", declarou. Na metade do percurso, houve princípio de tumulto quando o grupo tentou ocupar uma das vias da Avenida Atlântica e foi contido pela PM. Após alguns minutos de tensão entre alguns manifestantes e policiais, a marcha voltou a ocupar apenas uma das pistas da via. Marcha das Vadias A Marcha das Vadias é um movimento internacional de mulheres criado em abril de 2011 na cidade de Toronto, no Canadá, em resposta ao comentário de um policial que disse que, para evitar estupros em uma universidade, as mulheres deveriam parar de se vestir como “sluts” (vadias, em português). Assim, teve início a SlutWalk, em que mais de 3 mil mulheres canadenses foram às ruas para protestar contra o discurso de culpabilização das vítimas de violência sexual e de qualquer outro tipo de violência contra as mulheres. A partir daí, diversas manifestações semelhantes (SlutWalk, Marcha de las Putas, Marcha das Vadias) ocorreram em mais de 30 cidades, em diversos países – como Costa Rica, Honduras, México, Nicarágua, Suécia, Nova Zelândia, Inglaterra, Israel, Estados Unidos, Argentina e Brasil. Todas essas mulheres marcham por seu direito de ir e vir, seu direito de se relacionar com quem e da forma que desejarem e seu direito de se vestir da maneira que lhes convier sem a ameaça do estupro, sem a responsabilização da vítima e sem sofrer nenhum tipo de humilhação, repressão ou violência. A motivação principal da Marcha das Vadias é a situação, compartilhada por mulheres de todo o mundo, de cerceamento da liberdade e da autonomia, de medo de sofrer violência e da objetificação sexual.

Senado aprova regulamentação da Central de Atendimento à Mulher O projeto de lei originário da CPI Mista da Violência contra a Mulher que atribui ao Executivo federal a operação de serviço de atendimento a vítimas desse tipo de crime foi aprovado pelo Plenário do Senado Federal. O texto do PLC 59/14 aprovado na sessão do último dia 6 de agosto foi encaminhado à sanção presidencial. Com a aprovação, a operação do serviço de denúncia será feita por meio da Central de Atendimento à Mulher, pelo número 180, operado pela Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (SPM-PR).


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Na avaliação da SPM, com a aprovação da lei foi dado um salto de qualidade com a institucionalização de mais um serviço de atendimento à mulher vítima de violência. Segundo o último balanço do Ligue 180, em 2013 subiu de 50% para 70% o percentual de municípios de origem das chamadas. Cresceu também – em 20% – a porcentagem de mulheres que denunciaram a violência logo no primeiro episódio. Relatos de violência apontam que os autores das agressões são, em 81% dos casos, pessoas que têm ou tiveram vínculo afetivo com as vítimas. A Central de Atendimento à Mulher atingiu 532.711 registros no ano passado, totalizando quase 3,6 milhões de ligações desde que o serviço foi criado em 2005. Legislação anterior Segundo a CPI Mista, a mudança é necessária porque a Lei 10.174 é anterior à criação desse serviço em âmbito federal, em 2005, e à própria Lei Maria da Penha, de 2006, e à Política Nacional de Enfrentamento à Violência contra a Mulher.

Florianópolis adere à Política Nacional para a População em Situação de Rua A cidade de Florianópolis assinou na sexta-feira (8) o termo de adesão à Política Nacional para a População em Situação de Rua. Com isso, a capital de Santa Catarina se tornou o sétimo município do País a aderir ao plano que busca aumentar a assistência à essa população com ações que assegurem os direitos dessas pessoas. "A partir da adesão a essa política, Florianópolis, que já possui ações voltadas a essa população, amplia ainda mais as ações governamentais de promoção da cidadania e da inclusão social dessa população, que precisa ter seus direitos assegurados, como o acesso à moradia, trabalho, educação e saúde", afirmou a ministra da Secretaria dos Direitos Humanos, Ideli Salvatti, destacando a criação de cursos profissionalizantes para o segmento. Ao término do ato, a ministra visitou as instalações do Abrigo Municipal de Florianópolis para População em Situação de Rua, que será inaugurado nesta sexta-feira (15). De acordo com o secretário municipal de Assistência Social, Thiago Silva, Florianópolis era a única capital do país que não possuía albergue público. Registro Civil Ainda em Florianópolis, a ministra participou da primeira reunião técnica para interoperabilidade do Sistema Nacional de Informações de Registro Civil (Sirc), e o


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Sistema de Dados das Serventias do Estado de Santa Catarina. A reunião deu início ao intercâmbio de dados sobre registros civis de nascimento, casamento e óbito. Santa Catarina será o primeiro estado a subsidiar o Sirc, que permitirá o aperfeiçoamento das bases de dados sobre registro civil – dificultando a falsificação de documentos, coibindo o tráfico e exploração sexual de crianças e adolescentes, e ajudando a prevenir fraudes contra a Previdência Social, o comércio e o sistema bancário.

Inscrições para o Comunica Diversidade estão abertas Começaram na sexta-feira (8) as inscrições para o Comunica Diversidade 2014: Edição Juventude, que premiará 60 jovens que desenvolvam iniciativas de comunicação voltadas à cultura. O projeto é uma parceria entre o Ministério da Cultura (MinC), a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e a Fundação Universitária José Bonifácio. A atriz carioca Janaina Costa acredita que o prêmio dará mais possibilidades de atuação aos jovens de sua geração. "O edital amplia o nosso acesso à cultura, nos dá uma base para continuarmos caminhando. Nosso trabalho já acontece, mas esta ferramenta nos coloca mais próximos da conversa com o governo. E aumenta a nossa chance de sermos senhores da nossa trajetória. Que venham muitos outros", destaca. Aos 28 anos, Felipe Milhouse também participou do lançamento do Comunica Diversidade 2014. Cineasta e educador, atua na área cultural há quase uma década e é professor de audiovisual do projeto Fábrica Verde, no Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro. Para ele, a característica mais importante do projeto é dar voz à juventude: "Não adianta eu querer imaginar o que é melhor para você se eu não o conheço. O que foi bom para a minha geração pode não atender aos anseios de hoje. É por isso que eu acho tão importante o MinC ter ouvido os jovens durante o Curto-Circuito antes de criar o edital", observa. Acostumado a lidar com jovens na faixa dos 16 anos, Felipe batalha para que as manifestações culturais das comunidades cariocas sejam reconhecidas além de seus limites geográficos. E acredita que precisa estar atento e se adaptar continuamente à linguagem dos mais jovens: "A minha geração é completamente diferente da galera de 16, 17 anos. Esses meninos já nascem com um tablet na mão, têm uma relação com a tecnologia que vem de berço. Mas a gente se adapta. Você pode ser jovem aos 70 anos, por que não?", questiona.


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Sobre o prêmio O Comunica Diversidade Edição Juventude tem o objetivo de reconhecer, fomentar e incentivar ações de comunicação para a cultura, protagonizadas por jovens, que deem visibilidade a expressões da cultura brasileira e de fomentar iniciativas que, por meio de processos de comunicação popular, ampliem o exercício dos direitos à liberdade de expressão cultural e à comunicação. Podem participar do prêmio jovens entre 15 e 29 anos, brasileiros natos ou naturalizados e estrangeiros residente no Brasil há mais de três anos, que desenvolvam iniciativas de comunicação para cultura. Serão 10 prêmios a jovens entre 15 e 17 anos; 25, entre 18 e 24 anos; e 25, entre 25 e 29 anos. Todos os prêmios terão valor bruto de R$ 14 mil. As inscrições poderão ser feitas gratuitamente até 7 de novembro de 2014, por meio da internet ou pelos Correios. No caso de inscrição realizada por meio de gravação de áudio e vídeo, a inscrição pode ser feita por e-mail comunicadiversidade@gmail.com. Os projetos que concorrerão ao prêmio deverão contemplar ações voltadas a pelo menos um dos seguintes eixos: educar para comunicar; produção de conteúdos culturais; distribuição de conteúdos culturais; meios/infraestrutura para a comunicação; comunicação e protagonismo social; e comunicação e renda. Todos os projetos devem ser inéditos e cada candidato poderá apresentar somente uma iniciativa cultural para a seleção. São consideradas ações de comunicação para a cultura atividades que articulem cultura e comunicação e/ou outras áreas do conhecimento, realizadas sem financiamento direto e subordinação editorial a empresas de comunicação, e que agreguem e priorizem ações colaborativas e participativas, interatividade e atuação em rede na produção e difusão de conteúdos, preferencialmente em formato livre, por meio de diferentes suportes de mídia (áudio, imagem, texto, vídeo e multimídia).


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Efeito de eventual legalização da maconha sobre a violência divide opiniões A regulamentação da produção, comércio e uso da maconha pode ajudar a reduzir a violência associada ao tráfico de drogas? A questão levantada pelo senador Cristovam Buarque (PDT-DF) foi um dos pontos centrais de debate promovido nesta segunda-feira (11) pela Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado (CDH). Embora os dois debatedores convidados tenham, em geral, questionado a efetividade da repressão, houve muitas opiniões divergentes após a abertura da palavra aos demais presentes. Relator da sugestão popular para regulamentação do uso medicinal e recreativo da maconha (SUG 8/2014), Cristovam disse que recebeu muitas críticas por colocar o assunto em debate, mas argumentou que "é um crime" fechar os olhos para o problema das drogas. A comissão aguarda a opinião do senador para decidir se a proposta vai virar projeto de lei. - O Brasil está perdendo a guerra contra as drogas. Temos que procurar outro caminho para enfrentar essa guerra. Ou regulamentando, não para permitir o uso, mas para resolver o problema, ou criando novos mecanismos que, sem regulamentar, façam com que a gente consiga ganhar – observou. O coronel Jorge da Silva, ex-chefe do Estado Maior da Polícia Militar do Rio de Janeiro, concordou com o senador. Ele disse que, embora já tenha sido favorável à prisão de usuários e à proibição total das drogas, os índices de violência demonstram que o atual modelo proibicionista não deu resultados positivos. - Esse modelo, em vez de cumprir a sua finalidade, que é proteger a juventude, massacra a juventude – afirmou o coronel, ressaltando que as populações mais pobres são as principais vítimas da violência que envolve traficantes e policiais. Segundo Nivio Nascimento, do programa Estado de Direito do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC), faltam evidências de efeitos da regulamentação da maconha, seja no nível de consumo ou na redução da violência. Ele defendeu um equilíbrio entre ações destinadas à redução da oferta e à redução da demanda. - Durante muitos anos, as políticas de drogas se centraram na redução da oferta por meio de ações de repressão ao uso, porte e tráfico de entorpecentes. Erros ocorreram,


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mas também acertos. O fato é que ficou em segundo plano a redução da demanda, que se traduz em ações destinadas a educação, tratamento e reintegração social de usuários e dependentes – disse. Opiniões contrárias Na fase de abertura da palavra aos que acompanhavam a audiência na plateia, houve mais manifestações contrárias à regulamentação, com argumentos como a relação entre o uso da maconha e o consumo de drogas mais nocivas. Segundo Rossana Brasil, presidente da Comissão de Políticas Públicas sobre Drogas da OAB-CE, o uso de drogas é uma doença incurável e progressiva que leva a apenas dois caminhos: cadeia ou cemitério. Segundo ela, a maconha funciona como uma porta de entrada para o mundo das drogas. Nazareno Feitosa, da Federação Espírita do Distrito Federal, levantou uma série de pontos contrários à regulamentação e questionou eventuais benefícios da maconha para uso terapêutico. Em sua opinião, a legalização da maconha tampouco é caminho para se reduzir a violência. - As leis e as proibições não eliminam totalmente os crimes, mas diminuem sua incidência e o número de vítimas. É assim na China, em Cuba, nos EUA e na Suécia, para citar alguns exemplos. E a legalização da maconha não influenciaria o tráfico, pois somente 20% do dinheiro do tráfico advêm da maconha – afirmou. Contrária à legalização, Solange Palhardo, coordenadora do projeto "Amor à vida, droga não!", relatou a morte de um familiar, que teria ocorrido em decorrência do uso de drogas. O ex-deputado federal Luiz Bassuma disse que a questão passa também por interesses comerciais. Para ele, o Brasil não pode servir como laboratório para a questão. - O que está por trás são especulações de grupos poderosos. O Brasil, diferente do Uruguai, hoje tem terras improdutivas em que a maconha se aplica muito bem. Na hora que tornar legal, os traficantes do mundo vão comprar droga aqui – afirmou. 'Maniqueísmos' Em resposta às críticas à regulamentação, o coronel Jorge da Silva disse que é preciso evitar maniqueísmos e apostar em um modelo que paute a prevenção em vez da proibição.


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- Eu fico impressionado com o fato de as pessoas quererem demonstrar os males da maconha. Quem está dizendo que não faz mal? Claro que ela faz mal também, mas alguns aspectos da cannabis podem ser utilizados para o bem. Costumo ouvir das pessoas comentários como: meu irmão foi drogado e sou contra por isso. A minha filha não sei o quê. Mas, vem cá, ele foi drogado em que modelo? – rebateu. Segundo ele, o álcool é tão ou mais maléfico que a maconha para a saúde, mas ninguém propõe a criminalização do uso do primeiro. - Na minha cabeça não entra criminalizar um e não criminalizar outro. Se vamos criminalizar tudo, então, vamos conversar – disse. Felipe Marques, estudante de Ciências Política da Unb, observou que, mesmo sendo proibido, o consumo de maconha não cessa. - Não se trata de legalizar. Já está legalizado. As pessoas consomem independente de estar proibido ou não. Quando você legaliza, você dá a chance ao estado de pelo menos acolher essas pessoas – ponderou.

Regulamentação da maconha também divide internautas Durante a audiência pública que discutiu, nesta quarta-feira (11), a regulamentação da produção, comércio e uso da maconha, o senador Cristovam Buarque (PDT-DF) leu uma série de manifestações enviadas por meio do Portal e-Cidadania. A internauta identificada como Juliana F, por exemplo, escreveu: “Sou contra a liberação! estudos sólidos mostram seus danos. Temos que pensar nas crianças e nos jovens que poderão fazer usos desta substância e parar com este egoísmo de querer propagar um lazer que faz mal a saúde individual e de possíveis usuários”. Johann P relatou que tem câncer e usa maconha para minimizar os efeitos da quimioterapia: “Seus bens são tão grandes que vejo que já passou da hora de se regulamentar o uso. Fora os danos causados pela ineficiente guerra as drogas! Legalize já para todos os fins”, defendeu. O internauta Sergio P afirmou que a liberação da droga seria um retrocesso moral: “Nossos governantes devem tratar com seriedade o tema, coibindo sua produção, distribuição e utilização. Esta sim será uma atitude moralmente correta para com a população brasileira”.


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Já Rafael L ponderou: “Existe um fato: Usa maconha quem quer. A questão agora é a redução de danos ao usuário e o controle do público alvo, que se dá por meio da legalização”. Roger A avaliou que é incoerente permitir cigarro e álcool e não maconha: “Se vamos manter a maconha na ilegalidade, devemos então cobrar do estado metas para combate ao tráfico e metas para reduzir seu consumo. O dinheiro que hoje movimenta o tráfico não pode passar a ser arrecadado pelo estado?”, questionou. Andreia S propôs a convocação de um plebiscito para que a população decida se quer ou não a regulamentação. “Temas como este costumam movimentar uma minoria ruidosa, que acaba aparentando representar a maioria. O jeito mais democrático de decidir seria por plebiscito”, escreveu. Pesquisa DataSenado Uma pesquisa do DataSenado, realizada nos dias 6 e 7 de junho, indicou apoio de apenas 9% dos entrevistados à legalização da maconha para qualquer fim. Já a permissão restrita ao uso medicinal da droga é defendida por 48%. A proibição total, como ocorre hoje, é apoiada por 42%. A pesquisa foi feita com 1.106 pessoas de 16 anos ou mais, de todos os estados, e a margem de erro é de três pontos percentuais. A avaliação dos dados mostra que, para muitos dos entrevistados, o debate precisa ir além da ciência e abranger a questão moral e social. Muitos acreditam que flexibilizar a legislação pode estimular o vício, o que afetaria a segurança e a saúde pública. Entre os que declaram ter alguma crença ou religião, o percentual contrário à legalização é maior do que entre aqueles que se declaram sem religião. No caso dos evangélicos, por exemplo, 55% são contra a legalização. A região do país também influencia o resultado. A análise aponta que no Centro-Oeste 54% são contra a legalização para qualquer fim, enquanto no Sul do país o percentual é de 35%. A maioria dos entrevistados (82%) concorda que a maconha leva o usuário a experimentar drogas mais pesadas. Entre os mais jovens, de 16 a 19 anos, o percentual cai para 72%. Dois em cada três entrevistados pelo DataSenado (67%) disseram não acreditar que a legalização possa reduzir o tráfico de drogas.


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Coronel da PM: modelo proibicionista não trouxe resultados positivos no combate às drogas Em audiência sobre sugestão popular de projeto para a regulamentação da produção e comércio da maconha, o coronel Jorge da Silva, ex-chefe do Estado Maior da Polícia Militar do Rio de Janeiro, disse que o atual modelo proibicionista de combate às drogas não deu resultados positivos. Segundo ele, em vez de proteger, o modelo atual "massacra" a juventude. As populações mais pobres são as principais vítimas da violência por parte de traficantes e policiais, ressaltou. O outro convidado da audiência, Nivio Nascimento, do programa Estado de Direito do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC), ressaltou que é preciso buscar equilíbrio entre ações destinadas à diminuição da oferta e à diminuição da demanda. Por isso, defendeu atuação mais intensa nas áreas de educação e tratamento e reintegração social de usuários. Depois da fala dos dois convidados, o senador Cristovam Buarque (PDT-DF), que é relator da sugestão (SUG 8/2014) e preside os trabalhos, abriu a palavra aos demais presentes.


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Jornais e sites de notícias


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Incêndio destrói casa de uma família do bairro Bela Vista, em São José Uma casa pegou fogo na manhã desta segunda-feira no bairro Bela Vista, em São José. Os bombeiros do município atuaram no combate às chamas com o auxílio de seis viaturas, entre elas três caminhões. Por volta das 11h, o fogo já estava controlado, mas a residência foi destruída pelas chamas. A ocorrência foi recebida pela Central do Corpo de Bombeiros por volta das 9h15min e a equipe se deslocou para o combate às chamas na Rua Antonio Schereder. A casa de madeira era de Adelia Teresinha Heinz, de 62 anos – que morava com um filho especial e o marido deficiente visual. A família trabalha com materiais reciclados, o que contribuiu para que o fogo se espalhasse rapidamente. Como havia muita fumaça no local, inicialmente as pessoas que estavam no local não sabiam se uma ou duas casas estavam queimando. Uma casa vizinha chegou a ser atingida pelas chamas e teve vidros quebrados e a parede do banheiro queimada, mas os bombeiros conseguiram controlar o fogo antes de acontecerem maiores problemas. Marcio Osmar de Oliveira, que é líder comunitário da Avenida das Torres, conta que os moradores se organizam para poder reconstruir a casa da família que foi destruída pelo fogo. — É uma família carente e queimou tudo. Era uma casa de madeira e eles trabalhavam com reciclagem, material de fácil combustão. Felizmente ninguém se feriu mais grave e vamos reconstruir a casa deles com a força da comunidade — conta Márcio, que mora a 500 metros do local.

Consumo de Ritalina no Brasil cresce 775% em dez anos Droga é usada no tratamento do transtorno de déficit de atenção e hiperatividade. Em dez anos, a importação e a produção de metilfenidato - mais conhecido como Ritalina, um de seus nomes comerciais - cresceram 373% no País. A maior disponibilidade do medicamento no mercado nacional impulsionou um


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aumento de 775% no consumo da droga, usada no tratamento do transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH). Os dados são de pesquisa do Instituto de Medicina Social da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ). O remédio é usado sobretudo em crianças e adolescentes, os mais afetados pelo transtorno. Para especialistas, a alta no uso do medicamento reflete maior conhecimento da doença e aumento de diagnósticos, mas também levanta o alerta de uso indevido da substância, até por pessoas saudáveis que buscam aumentar o rendimento em atividades intelectuais. Em sua tese de doutorado pela UERJ, defendida em maio, a psicóloga Denise Barros compilou os dados dos relatórios anuais sobre substâncias psicotrópicas da Junta Internacional de Controle de Narcóticos, órgão vinculado às Nações Unidas. De acordo com o levantamento, o volume de metilfenidato importado pelo Brasil ou produzido em território nacional passou de 122 kg em 2003 para 578 kg em 2012, alta de 373%. A pesquisadora cruzou os dados da produção e importação e do estoque acumulado em cada ano, dado também disponível nos relatórios, para chegar aos prováveis índices anuais de consumo. De acordo com o levantamento, foram 94 kg consumidos em 2003 contra 875 kg em 2012, crescimento de 775%. Dados mais recentes obtidos pelo jornal O Estado de S. Paulo na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) confirmam a tendência de alta. Segundo o órgão, o número de caixas de metilfenidato vendidas no Brasil passou de 2,1 milhões em 2010 para 2,6 milhões em 2013. — Houve um aumento da divulgação da doença e do número de pessoas que passaram a ter acesso ao tratamento, mas há outro fator importante, que é uma maior exigência social de administrar a atenção — afirma a especialista Ela lembra ainda que há casos de adultos sem o transtorno que tomam o metilfenidato para melhorar a concentração e o foco nos estudos. —Isso é comum entre concurseiros, vestibulandos, estudantes de Medicina. Pouco se fala sobre isso no Brasil, mas nos Estados Unidos e em algumas partes da Europa, esse uso inadequado já é tratado como um problema de


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saúde pública — declara. Diagnóstico Para o psiquiatra infantil Rossano Cabral Lima, professor da UERJ, a alta no consumo é motivo de alerta porque o diagnóstico de TDAH nem sempre é acompanhado de uma investigação aprofundada das possíveis causas do comportamento incomum da criança. — Apesar de a medicação ser importante em alguns casos, o diagnóstico rápido de TDAH e o tratamento medicamentoso parecem ter se tornado a solução mais rápida e fácil de vários problemas, sem que a origem deles seja analisada a fundo. Não se questiona se a inquietude da criança pode estar relacionada a alguma questão da escola, se é uma resposta a algo que ela não está sabendo lidar — diz o especialista. Presidente da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), Antônio Geraldo da Silva, afirma que, apesar da alta no consumo, ainda há milhares de brasileiros com TDAH sem tratamento. — Com o crescimento do acesso à medicação, estamos talvez começando a adequar a proporção de pessoas com o transtorno e pacientes tratados. Mas hoje, infelizmente, ainda temos subtratamento de TDAH — declarou o presidente da ABP O especialista cita também um estudo publicado em 2012 na Revista Brasileira de Psiquiatria que apontou que apenas 19% dos brasileiros com TDAH fazem o tratamento com medicação.

Contratação de temporários pode "salvar" o ano do varejo Confederação Nacional do Comércio projeta mais de 130 mil empregos temporários para o fim de ano em todo o país A contratação de temporários para o fim de ano pode tirar do vermelho o saldo da geração de postos de trabalho no comércio acumulado no 1º semestre. A Confederação


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Nacional do Comércio (CNC) projeta que 130,6 mil temporários serão admitidos neste fim de ano, um aumento de 0,91% em relação a 2013, quando 129,4 mil profissionais foram contratados. — O fator sazonal vai impedir que o emprego no comércio feche o ano com saldo líquido negativo na geração de vagas. Se o Natal fosse abolido, o comércio encerraria no vermelho — diz o economista da CNC, Fábio Bentes, responsável pelas contas. Bentes observa que as vendas no comércio estão desacelerando ano a ano e reduzindo o grande descolamento do varejo em relação aos demais setores da economia que existiu anos atrás. No 1º semestre deste ano, as vendas do comércio ampliado devem ter avançado 2,3%, enquanto o crescimento no mesmo período de 2013 tinha sido de 3,6% e no 1º semestre de 2012, de 7,7%.

Para o presidente do Sindicato dos Comerciários de São Paulo, Ricardo Patah, o número de homologações que passam pelo sindicato atualmente só não é maior porque os varejistas estão no limiar das contratações para o fim de ano. Diante da queda nas vendas em julho, eles teriam argumentos para demitir mais. Mas enxergam a possibilidade de ampliar os negócios no fim do ano por questões sazonais e acabam segurando a mão de obra, explica o sindicalista. Natal Para o Natal, o economista da CNC espera crescimento de 4% no volume de vendas e 0,91% no emprego temporário. Em 2012 e 2013, os números eram mais expressivos, com alta de 8,1% e 5,1% nas vendas e de 3,2% e de 2,1% nos temporários, respectivamente. Bentes lembra que, entre setembro e novembro, o comércio sempre contrata muito e as vagas abertas nesse período respondem pela metade dos postos de trabalho gerados no ano. Pelas suas contas, se as projeções de temporários se confirmarem, entre admissões e demissões, o comércio terá em 2014 um saldo líquido de 99 mil postos, o pior resultado anual em pelo menos sete anos. — Tínhamos uma geração líquida anual de vagas no comércio acima 200 mil até 2012 — compara. Apesar da desaceleração do crescimento do emprego no comércio, Bentes ressalta que o nível de atividade do setor está melhor comparativamente ao de outros segmentos, o que permite ganho real de salário maior do que o restante da economia. De acordo com ele, no 1º semestre deste ano, o ganho médio do salário real do emprego com carteira


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assinada no comércio foi de 2,6%, ante 2,1% no mercado formal da economia como um todo.

Restrições apontadas Em relatório do TCU publicado em 2005, procuradora Analúcia Hartmann é citada como parte importante da polêmica em torno da terra indígena O argumento da representante do MPF é o mesmo da Funai e de antropólogos que fizeram os estudos de demarcação

TERRA CONTESTADA | SANTA CATARINA SOFRE OS REFLEXOS ATRASOS E IMPACTO NA ECONOMIA DOCUMENTOS MOSTRAM QUE a Funai usa a obra da BR-101 como moeda de troca para garantir homologação da terra indígena Morro dos Cavalos. Enquanto isso, construção de túneis no local está R$ 60 milhões mais cara Documentos a que o Diário Catarinense teve acesso revelam que a Fundação Nacional do Índio (Funai) usa a duplicação da BR-101, no trecho de Morro dos Cavalos, como moeda de troca para que a terra indígena seja homologada. Essa prática, associada aos atrasos burocráticos do próprio DNIT, é o que tem emperrado a obra e provocado impacto no custo dos túneis projetados para o local – em menos de uma década, o mesmo projeto ficou R$ 60 milhões mais caro. A liberação para construir os túneis, segundo consta na licença prévia do Ibama, está condicionada às exigências feitas pela Funai no ofício 542/2013. O documento é assinado pela diretora substituta Carolina Schneider Comandulli em 31 de julho de 2013 e, no quarto item, afirma: “Intervenções na rodovia BR-101 deverão ocorrer somente após assegurada a posse plena da terra aos indígenas”. Isto porque apesar de reconhecida pelo Ministério da Justiça, a terra indígena ainda não está homologada pela Presidência da República. Esta exigência da Funai tem como base o estudo de impacto ambiental da obra, protocolado em setembro de 2010. A pesquisadora Maria Inês Ladeira, a mesma envolvida no processo de demarcação de Morro dos Cavalos (ela solicitou o início do processo e depois foi contratada pela Funai para elaborar os laudos), consta no documento como a responsável pelo levantamento antropológico do estudo. Segundo o DNIT, Maria Inês foi indicada pela Funai para participar do trabalho. Para iniciar as obras ainda é necessário que seja emitida a licença de instalação. Para


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isto, o DNIT precisa concluir os planos básicos ambiental e indígena – que devem originar novas condicionantes à construção de túneis, bem como os valores que deverão ser pagos como compensação. A previsão é de que os documentos sejam protocolados até o fim do ano. Não compete ao departamento, porém, garantir a posse da terra aos indíos (a responsabilidade é da Presidência da República). E por isso as discussões se arrastam. – Foge da nossa esfera de competências. O DNIT é um órgão executor de obras de infraestrutura. Se depender desta exigência, não teremos como negociar a construção dos túneis – diz o superintendente do departamento em SC, Vissilar Pretto. Por pelo menos três vezes o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, esteve em Florianópolis para tratar sobre o caso. Foi ele quem intermediou as negociações para que a Funai concordasse com as obras de uma faixa extra no trecho, medida paliativa para aliviar o trânsito no local até que se resolva a questão dos túneis. Segundo o ministro, era preciso desassociar os processos: a demarcação da terra é um e a obra, outro. – Precisamos resolver esta questão das obras. Sobre o processo de demarcação eu não consigo enxergar luz no fim do túnel – disse Cardozo na época, enfatizando a complexidade do caso. RESTRIÇÕES ÀS OBRAS DOS TÚNEIS As obras de duplicação no trecho, entre os quilômetros 232 e 235 da BR-101, são discutidas há quase duas décadas. Em 2005, houve interferência do Tribunal de Contas da União (TCU) e só a partir do parecer do órgão é que se definiu por um túnel duplo no local, com a extinção da pista que é usada atualmente. No relatório publicado pelo tribunal, a procuradora do Ministério Público Federal (MPF) em Florianópolis Analúcia Hartmann é citada como a “origem da restrições à obra”. Ela representa o MPF nas questões indígenas em Santa Catarina e trata sobre Morro dos Cavalos desde meados dos anos 90. No início dos anos 2000, quando o DNIT apresentou o projeto, o MPF questionou o uso do subsolo – se era dos índios ou da União – e, segundo consta no documento do TCU, “pressionou Funai e Ibama para que não fosse dada a autorização para a obra”. Na época se previa um único túnel, com preservação da pista atual. – Até hoje não existe legislação para o uso do subsolo em área indígena, a questão jurídica existe e simplesmente foi levantada pelo Ministério Público. Existem outros dois trechos da duplicação da BR-101 (a ponte de Laguna e o túnel no Morro do Formigão, em fase de construção) que também estão atrasados e nesses locais não há


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ocupação indígena. A falta de eficiência do DNIT não tem nada a ver com o Ministério Público nem com os índios ou com a Funai – argumenta a procuradora. É fato que entraves burocráticos no próprio DNIT contribuíram para o atraso. E o superintendente do departamento em SC reconhece isso. O TCU definiu pelos túneis em 2005 e só em 2010 foram apresentados os estudos necessários para a aquisição da licença prévia ambiental. Nos últimos anos, porém, a demora estaria atrelada às exigências da Funai. Para o presidente do Tribunal de Contas da União, ministro Augusto Nardes, todo esse atraso de obras gera prejuízos aos cofres públicos. Isto porque o mesmo projeto orçado inicialmente, ao passar dos anos, tende a encarecer. Ou seja, acaba-se pagando mais para executar a mesma obra. Com o túnel duplo de Morro dos Cavalos, por exemplo, previa-se em 2005 custo de R$ 590 milhões e hoje o DNIT prevê gastar com a mesma obra R$ 650 milhões.

Condicionante imposta No ofício 542/2013, emitido pela Funai e direcionado ao Ibama, a fundação reforça a necessidade de homologação da terra indígena Morro dos Cavalos No documento fica evidente que as obras na rodovia só devem ocorrer após a posse pelos índios.

Concordância expressa Na licença prévia do Ibama para a construção dos túneis no trecho de Morro dos Cavalos, emitida em agosto de 2013, o instituto destaca a condicionante Documento assinado pela presidência do Ibama reforça que deverão ser atendidas as recomendações da Funai incluídas no ofício 542/2013

Projeto de lei quer tornar regra guarda compartilhada Em fase final de tramitação no Congresso Nacional, um projeto de lei pode mudar a forma como a concessão da guarda compartilhada é tratada hoje. De acordo com a proposta, o compartilhamento será regra, desde que pai e mãe se mostrem aptos a assumir os cuidados dos filhos. Atualmente é necessário que os dois entrem em acordo, ou seja, se uma das partes não estiver satisfeita, o juiz não defere o pedido. Caso aprovada, a ideia pode facilitar processos como o enfrentado pelo consultor de


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vendas Márcio Teixeira, 49 anos. Pai de uma menina de 13 anos, ele luta na Justiça, desde o ano passado, pela guarda compartilhada. Ele diz que a filha nasceu de um namoro e que nunca chegou a morar com a mãe dela. Apesar disso, ele sempre brigou para poder visitar a menina e só conseguiu o direito de vê-la dois anos depois. SEPARAÇÃO DOS PAIS REFLETE NOS FILHOS O projeto recebe o apoio de grupos ligados ao tema. De acordo com a Associação de Pais e Mães Separados (Apase), o caso de Teixeira não é exceção: em 80% dos casos de separação há dificuldades de relação entre os pais que acabam se refletindo na criação dos filhos. – Acreditamos que, com a guarda compartilhada, teremos uma grande queda dos problemas relativos à alienação parental (quando um genitor faz a criança rejeitar o outro). Com a nova legislação, quando os processos de guarda chegarem ao juiz, ele dará a guarda compartilhada e não haverá motivos para brigar – acredita o presidente da Apase, Analdino Rodrigues Paulino. Para quem lida com a questão diariamente, no entanto, a mudança não é tão simples. – Esse projeto, do meu ponto de vista, não tem serventia nenhuma. Quando se está saindo de um divórcio, quando há disputas de partilha e outras, não se tem a menor possibilidade de não se estar em litígio – diz o advogado da família Maurício Lindoso, membro do Instituto Brasileiro de Direito da Família (IBDFAM).

Suspeito de assediar menina pela internet é identificado após denúncia Garota de 11 anos estava sendo assediada por homem de 36 anos. Mãe trocou mensagens com o suspeito e acionou a polícia. “O desconhecido era simpático e atencioso. Falava em criar laços de amizade”, afirmou na mãe de uma menina de 11 anos que estava sendo assediada por um homem mais velho pela internet. O caso aconteceu em Palhoça, na Grande Florianópolis, como mostrou a reportagem do Estúdio SC deste domingo (10).


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Segundo a mãe, a menina estava conversando com uma amiga de colégio e, de repente, outra pessoa começou a conversar. “Ela correu com o notebook e falou: mãe, eu não conheço essa pessoa. Aí, eu peguei o computador e continuei a conversa”, relata. No começou, o homem falou que era um amigo. Mas não demorou muito para que ele começasse a falar sobre sexo. Ainda segundo a mãe, ele pediu várias vezes para que a menor tirasse foto das partes íntimas. “Você se sente impotente de tudo, mas dá vontade de fazer justiça com as tuas próprias mãos”. Durante a gravação da reportagem o homem apareceu no programa de mensagens e a equipe do Estúdio Santa Catarina conversou com o suspeito se passando pela estudante. Nas primeiras mensagens, ele já pede uma foto da menor sem roupas. Perfil do suspeito Durante semanas, a mãe da menina manteve contato com o suposto pedófilo. Nessas conversas conseguiu extrair informações importantes, que ajudaram a polícia a levantar o perfil do suspeito. De acordo com a delegada Patrícia Fronza, ele deu o seu nome completo para a vítima. “O suspeito forneceu o número do telefone celular e falou o local que trabalhava. Seus dados pessoais que foram todos checados, porque nós imaginávamos que ele estivesse utilizando o nome de outra pessoa. Mas corresponde mesmo ao autor dos fatos”, confirma. Com um mandado de busca e apreensão, a Delegacia da Criança e da Mulher de Palhoça realizou buscas na casa do suspeito que mora na região do Vale do Itajaí. Foram apreendidos notebook, celular, pendrive e um microchip para ajudar na investigação. O suspeito foi encaminhado para a delegacia para prestar depoimento. Como não houve flagrante, o homem de 36 anos foi liberado. Já em casa, ele primeiro negou tudo, mas depois se contradisse. "Mas eu não tenho (as fotos). Juro por Deus que eu não tenho. Elas mandam, mas eu apago, não quero nada disso". Uma perícia será feita nos equipamentos capturados na casa.


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COLUNISTAS


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MOACIR PEREIRA  O ELEITOR ESTÁ DESLIGADO DA ELEIÇÃO Acampanha continua fria, sem motivação popular e com o eleitor totalmente distante. As reuniões de lançamento de candidatos que se registraram nos últimos dias resumemse aos dirigentes e militantes partidários. Na maioria dos casos, eventos com faixas, cartazes e bandeirolas têm uma participação efetiva de contratados. A maioria do eleitorado não está nem aí para as eleições. Na origem dessa apatia generalizada, os vergonhosos governos de coalizão iniciados por Lula e reeditados em Estados e municípios. Partidos derrotados ou que estavam na oposição entram no governo em troca de cargos, favores e razoável grana. Que chega por emendas, convênios e transferência de recursos para ONGs. A disputa eleitoral perdeu interesse, também, pela geleia geral. Partidos perderam conteúdo ideológico, descaracterizaram-se e deixam os eleitores estonteados. Na outra ponta, alianças esdrúxulas entre candidatos que hoje sobem abraçados no mesmo palanque e que há menos de dois anos guerreavam com acusações pesadas, críticas e denúncias. E a militância que deu a cara para bater que se lixe. Princípios e valores tão expressivos na boa política que separava o joio do trigo agora só nas religiões e nas corporações profissionais. Experientes lideranças anunciam que, por isso, a eleição tende a ser recordista em número de votos em branco e nulos.

MOBILIDADE URBANA No próximo dia 17 o prefeito de Blumenau, Napoleão Bernardes (PSDB), entrega à comunidade o Complexo Viário Bernardo Wolfgang Werner, que é composto por uma


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ponte sobre o rio Itajaí Açu, outra menor e uma passagem de nível, em um trecho de 1,8 quilômetro. Napoleão esteve vistoriando a obra.

 A ENTREVISTA A presidente Dilma Rousseff concede hoje, no Palácio da Alvorada, entrevista exclusiva aos veículos do grupo RBS. Será exibida hoje, a partir das 22h pela TVCOM, e divulgada pela CBN-Diário. Amanhã, todos os detalhes aqui no DC e nos demais jornais de Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

 SINPOL REAGE Sindicato dos Policiais Civis marcou entrevista coletiva para hoje, às 10h, quando se posicionará contra a normatização anunciada pelo governo sobre pagamento de horasextras, subsídios e nova escala. Questiona ainda os salários dos delegados “sete vezes maior que os agentes policiais.”

 JORNALISMO Câmara Municipal de Florianópolis e ACI conferem amanhã, às 19h, o Prêmio Dakir Polidoro de Imprensa. Serão agraciados Luiz Cesar da Silva, Maria Paula Pereira, Roberto Azevedo, Salvador dos Santos e Tarcisio Matos. E prestadas homenagens a Divino Mariot, João Décio Machado Pacheco, Marcilio Medeiros Filho e Mário Petrelli.

 FEDERALIZOU Paulo Bauer (PSDB) procurou federalizar a campanha ao governo durante o encontro dos candidatos na Fiesc. Quando Vignatti e Colombo discutiram sobre números da educação e das secretarias regionais, lançou projetos para as duas áreas, dizendo que os dois adversários eram eleitores de Dilma.

 TERMINAL Do engenheiro Carlos Alberto Riederer, ex-presidente do Ipuf: “Agora, a caveira de burro do aeroporto enterrou de vez. A obra foi anunciada em 2007 no PAC. Em 2005, sua coluna alertava que não haveria o novo terminal sem a definição do acesso. O acesso parou no ICMBio e na Espaço Aberto. O que não faz sentido é parar a nova pista, que aumentará a capacidade de operação e que nada tem a ver com o acesso rodoviário”.


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VISOR - RAFAEL MARTINI  PÉ DO OUVIDO

Durante a sabatina com os candidatos a governador na Fiesc, o presidente da entidade, Glauco José Côrte, teve um “particular” com o secretário de Estado da Fazenda Antônio Gavazzoni. Conversaram sobre medidas de incentivo à indústria.

 ABRE O OLHO O prefeito de Balneário Camboriú, Edson Piriquito, sancionou lei municipal de autoria do vereador Orlando Angioletti (DEM) que prevê equipamentos dotados de lentes de aumento para leitura de rótulos em supermercados, farmácias e afins. Os estabelecimentos terão 90 dias para se adequarem à nova legislação.  ENTRETANTO... O Sindicato do Comércio local é contra e anunciou que vai combater a lei, pedindo sua revogação. A alegação é curiosa: alerta que com as lupas os consumidores ficarão acomodados e não buscarão corrigir os problemas de visão.

O PROGRAMA DE ATENDIMENTO VETERINÁRIO DE URGÊNCIA DA PREFEITURA DE FLORIANÓPOLIS JÁ ATENDEU NOVE OCORRÊNCIAS DESDE A CRIAÇÃO, COMO ESSA, POR VOLTA DAS 23H DE SEXTA-FEIRA, EM CANASVIEIRAS, QUANDO UM CÃO FOI ATROPELADO. O CACHORRO SOFREU FRATURA NA COLUNA E TEVE QUE SER SACRIFICADO.


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 NA TRAVE Um juiz que atua no Estado criticou a falta de critério da Defensoria Pública na seleção das demandas judiciais cíveis. Ele cita o caso de uma mulher casada que procurou a Defensoria para assegurar o recebimento de medicamentos ao custo de R$ 200 por mês. Detalhe é que a proponente possui renda superior a R$ 2 mil e carro novo na garagem. O juiz indeferiu o pedido, mas ela recorreu.

 SC NA PONTA O empresário Sergio Medeiros, presidente da FCDL SC, inaugura a CDL de Mirim Doce, no Alto Vale do Itajaí, na próxima quarta-feira. Com ela, o movimento lojista de Santa Catarina chega a 204 entidades, se consolidando como o maior do país no setor, à frente inclusive de Minas Gerais e Rio Grande do Sul, Estados com número muito superior de municípios, que lideravam o ranking nacional.

 DE BANDEJA Para marcar o dia deles, hoje tem a 15a edição da Corrida dos Garçons e das Garçonetes. A largada será às 15h, no Largo da Alfândega.

 UNIÃO FAZ A FORÇA Vinte e oito cooperativas já confirmaram participação no 26º Encontro do Cooperativismo Catarinense, em outubro, em Chapecó. CÉSAR GRUBBA, SECRETÁRIO DE SEGURANÇA DO ESTADO, E RAFFAEL DE BONA, SECRETÁRIO DE SEGURANÇA DE FLORIANÓPOLIS, ALMOÇARAM JUNTOS SEMANA PASSADA. FALARAM SOBRE O APOIO DA GUARDA MUNICIPAL ÀS OPERAÇÕES DA PM E PC.

Estela Benetti 

AJUDA A ELÉTRICAS PODERIA SER MENOR Se o governo federal tivesse viabilizado a continuidade de dois projetos de usinas térmicas a carvão da região Sul que estão na gaveta há mais de 10 anos, o rombo da energia cara seria bem menor. Pelos cálculos da Associação Brasileira


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de Carvão Mineral (ABCM), os empréstimos de R$ 17,8 bilhões contratados agora junto a bancos poderiam ter custado R$ 6 bilhões a menos, ou seja, R$ 11,8 bilhões. Os projetos foram adiados decisão política, em 2008, ainda no segundo governo Lula, sob a alegação de que seria geração de energia mais poluente. Na época e nos anos que se seguiram, o governo acatou pressões de ambientalistas. Para o presidente da ABCM, Fernando Zancan, diretor executivo do Sindicato das Indústrisas de Carvão de SC, a questão energética deve ser tratada de forma técnica e não política. A estimativa dos R$ 6 bilhões a menos foi feita com base na diferença do preço da energia cara, de R$ 800 por MW/h, gerada por térmicas a óleo, também poluentes, com o preço do MW/h a carvão, de R$ 130. 

VINHO ÚNICO, GASTRONOMIA E SHOW

A região de Urussanga é a única do mundo a produzir vinhos e espumantes da uva Goethe. Foi com esses produtos exclusivos, pratos inovadores e música sertaneja que a cidade atraiu 65 mil pessoas para a 15ª Festa do Vinho, encerrada ontem. Um dos pontos altos foi o show do sertanejo universitário Luan Santana, que atraiu 14 mil pessoas na madrugada de sábado. A festa ofereceu pratos exóticos como o pastim (sanduíche de polenta com queijo e hambúrguer), balote calde (bolinho com calda de vinho) e chope de vinho. DIA 30 DE SETEMBRO HÁVERÁ LEILÃO PARA COMPRA DE ENERGIA TÉRMICA. HÁ 10 PROJETOS INSCRITOS. UM É A USITESC, DE SC, PARA GERAR 300 MW, E TRÊS SÃO DO RS. A PRÓPÓSITO, UMA USINA DE 300 MW GERA CO2 EQUIVALENTE A 30 MIL AUTOMÓVEIS. 

VEÍCULOS O presidente da SCPar, Paulo Costa, espera para os próximos dias a publicação da homologação da Sinotruk ao Inovar-Auto. Quando sair, haverá um evento em SC. A empresa vai montar caminhões em Lages. Costa diz que uma nova montadora de veículos começou avaliar SC para instalar unidade.

MODA


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O Ilhota Fashion Day, evento do Polo de Moda Íntima, Praia e Fitness de Ilhota, SC, será amanhã e projeta R$ 1 milhão em vendas para lojistas. 

REFORMA TRIBUTÁRIA NA AGENDA Diante do emaranhado tributário que é apontado como um dos responsáveis pelo crescimento pífio da economia, os candidatos à presidência da República prometem reforma tributária. O economista Armínio Fraga, principal nome da área econômica do candidato Aécio Neves, sinalizou com adoção do IVA no lugar do ICMS, um fundo de compensação e mudanças para empresas, tudo de forma gradual, disse Fraga ao Estadão.

CACAU MENEZES  MELHORES DO MUNDO

O engenheiro agrônomo Adriano Nunes Nesi, formado pela Udesc de Lages, é um dos quatro brasileiros citados no ranking da agência de notícias Thomson Reuters como um dos cientistas que mais influenciaram o mundo nos últimos 11 anos. Atualmente é professor na Universidade Federal de Viçosa (MG) e tem doutorado e pós-doutorado no Instituto Max-Planck de Fisiologia Molecular de Plantas, na Alemanha. Nesi é destaque no ramo da Fisiologia Vegetal e lidera uma equipe que pesquisa como a fotossíntese e a respiração são reguladas e estão relacionadas com o crescimento e com a produtividade das plantas, sobretudo em situações de estresse.


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Bruna Shmitt não perdeu tempo e foi se divertir no show Ivete Sangalo – 20 Anos, sábado, no Devassa On Stage, evento de encerramento oficial do Miss Mundo Brasil 2014

A última entre tantas notícias desagradáveis dos últimos dias, envolvendo mortes e separações: o boa praça Murilo Garcia, de tradicional família florianopolitana, meu parceiro de quinta-feira no Emporium, sentiu dor de ouvido, foi ao médico e há dois meses está na UTI com meningite.

Aline Mombelli, agora alone, conferindo o agito do RED, que tem reunido os vips antes das baladas.

 CARA AMARRADA Quase todos os candidatos às próximas eleições, além de caprichar no photoshop, aparecem sorridentes nas fotos. Menos um apresentador de programa de TV de Floripa que se tornou conhecido pelas reportagens policiais e agora é candidato a deputado estadual. A foto é com cara de poucos amigos, já que defende linha dura com os bandidos. Pode até convencer os eleitores, mas os marginais não têm medo de cara feia.


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 MAIS UM Do eterno playboy Paulinho Schuler, vivendo um novo amor, que encontrou no sábado o fotógrafo Marco Cezar na fila de uma loja de conveniências: “O homem não tem um cabelo branco. O Paulo Dutra, fotógrafo, morreu fazendo festa. Acho que a profissão de fotógrafo deixa a gente mais novo. Desta vez vou tentar...”.

 SUPER MÉDICO Ele dá plantão em quatro hospitais da Grande Florianópolis e chega a fazer até 10 cirurgias durante a semana. É um profissional de mão cheia. Um super médico. Falo de Rodrigo Baretta, um dos melhores oncologistas de Santa Catarina.

 ANA AMÉLIA Florianópolis sedia de 18 a 22 deste mês a 3ª edição do Congresso Nacional dos Fiscais Federais Agropecuários, no Centrosul, e pretende definir as ações da categoria para os próximos três anos. São esperados entre 400 e 500 profissionais. A palestrante de abertura do evento, no dia 18 às 19h, será a jornalista e ex-colega de RBS, hoje senadora pelo RS e candidata ao governo do Rio Grande do Sul, Ana Amélia Lemos. novidade Serviço Secreto do Cacau garante que um grande negócio está sendo fechado em Floripa no setor automotivo envolvendo uma conhecida marca de veículos.

 ESQUECIMENTO O governador e candidato à reeleição Raimundo Colombo tem “esquecido” de pedir votos para a presidente Dilma Rousseff em muitos de seus discursos, em debates e nas entrevistas para a imprensa. Foi assim no debate com os demais candidatos ao governo, sexta-feira, na Fiesc. “É mero esquecimento”, disse um de seus assessores ao Serviço Secreto do Cacau, prometendo que daqui para frente o deslize não se repetirá.

 TRANSPARÊNCIA Do jornalista norte-americano Glenn Greenwald, que vive no Brasil e se tornou uma celebridade ao revelar os documentos secretos vazados pelo ex-agente da NSA, Edward Snowden:


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“Não há jornalistas sem opinião. A questão é se você as expõe ou finge que não as tem e engana seus leitores.”

 CONTRADIÇÃO O candidato do PSDB à presidência da República, Aécio Neves, considera um exagero o governo contar com 39 ministérios e promete reduzir esse número pela metade. Ao mesmo tempo, no entanto, anuncia a criação, se for eleito, de um superministério. Ideias no mínimo contraditórias.

 BONS DE BOCA Os fundadores do Destemperados, a maior plataforma gastronômica do Brasil, vieram a Florianópolis no fim de semana acompanhar a estreia da parceria com o Diário Catarinense, A Notícia e Jornal de Santa Catarina. Eles aproveitaram a viagem para ler em primeira mão o novo caderno e, claro, para provar as delícias da cozinha catarinense. Foram ao Joy Bistrô e ao Rosso Restrô. Antes de comer, há toda uma seção de fotos de cada prato. Ativo no Facebook, Instagram, Twitter, Foursquare, Google+, Youtube, Pinterest, o Destemperados alcança mais de 250 mil pessoas e tem uma rede de mais de cem food hunthers em todo o país. HERMANOS O trade turístico de Florianópolis já trabalha com a possibilidade de redução drástica do número de argentinos que virá para o litoral catarinense na próxima temporada, em consequência da crise econômica que afeta o vizinho país. Jozi Bonatti, gerente da Flytour Turismo, diz que los hermanos que virão serão de menor poder aquisitivo, os farofeiros, iguais aos que vieram para a Copa. “Podem vir até de Kombi para dormir em barracas, mas virão...” toques CONFIRMADO - Assim como aconteceu em 2010, o advogado Rogério Olsen da Veiga é o homem de confiança do candidato Raimundo Colombo para comandar a área jurídica da campanha ao governo. NO RIO - A produtora Magali Schneider, de Florianópolis, que assina com a sócia Lúcia Prazeres o ambiente da Feijoada do Cacau, passou a semana no Rio de Janeiro fazendo cursos com especialistas da área. O primeiro deles, de gestão e logística para shows e eventos, foi dado por Luiz Claudio Duarte, um dos maiores nomes do mercado no Brasil, responsável pela produção de eventos como o Rock in Rio e shows do


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Coldplay e Guns N´Roses. MORTAL - Vem do Engenheiro da Cidade Honorato Tomelin, a frase da semana: “Por que tens raiva de mim se eu nunca te ajudei”?


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================================= Equipe: Cláudia Marcelo de Lima Rosângela Menezes Luciane Cotoman Lemos Informações: Assessoria de Comunicação Social (48) 3664-0906 /0753 ascom@sst.sc.gov.br

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