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CLIPPING 13 de Agosto de 2014


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GOVERNO Notícias estaduais


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Vigilância Sanitária recolhe lotes de leite Lajeado Grande contaminado por formol A Secretaria de Estado da Saúde informa que a Vigilância Sanitária Estadual determinou, nesta terça-feira, 12, a retirada do produto Leite UHT Integral da marca Lajeado Grande, fabricado em 7 de junho de 2014, com validade até 5 de outubro de 2014, lote número H:16:03 L59, sob inspeção do SIF/DIPOA número 0038/1501. A decisão de retirar o produto de circulação deve-se à confirmação da presença de formol no alimento. Os fiscais de Vigilância Sanitária dos municípios começaram a retirar o leite do comércio na última sexta-feira, 8. No entanto, a confirmação fiscal de contaminação ocorreu nesta terça-feira, 12. A informação foi repassada também aos fiscais do Procon, que estão apoiando as ações das Vigilâncias Sanitárias municipais. A Vigilância Sanitária Estadual informa ainda que este produto não deve ser consumido, pois apresenta risco à saúde. As reclamações partiram de consumidores de Blumenau. O leite é fabricado por Laticínios Cordilat Ltda. Usina de beneficiamento, localizada na BR-282, Km 464, bairro Baia Alta, no município de Ponte Serrada, em Santa Catarina, cujo CNPJ é 04.991.174/0003-86.

PM forma novo grupo de condutores de cães farejadores nesta sexta-feira A Polícia Militar de Santa Catarina realiza na próxima sexta-feira, 15, a cerimônia de formatura do curso de condutores de cães farejadores. O evento será realizado em São José, às 10h30min, e contará com a presença do comandante-geral da PM, coronel Valdemir Cabral. O curso formará 13 alunos, treinados para adestramento e condução de cães utilizados em operações especiais.


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Foram quatro semanas de treinamento, totalizando 200 horas/aula. Os policiais treinados atuam em diferentes regiões do Estado que contam com canis da PM: São José (três policiais), Itajaí (dois), Xanxerê (dois), Florianópolis (um), Blumenau (um), Jaraguá do Sul (um), São Miguel do Oeste (um), Mafra (um) e Lages (um). Na cerimônia, serão realizadas demonstrações de exercícios de adestramento de cães. Serviço O quê: formatura do curso de condutores de cães farejadores Quando: sexta-feira, 15, às 10h30min Onde: sede da companhia de policiamento com cães, Rua José das Graças Simões, 1010 - Ipiranga - São José Fanpage da companhia: https://pt-br.facebook.com/canilpmsc


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GOVERNO Notícias federais


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1º Cadastro Nacional dos Conselhos de Direitos recebe inscrições A Coordenação-geral da Politica de Fortalecimento de Conselhos da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR) e o Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda) realizam o Primeiro Cadastro Nacional dos Conselhos de Direitos. O objetivo da iniciativa é elaborar um amplo perfil e posteriormente traçar políticas de fortalecimento dos Conselhos dos Direitos da Criança e do Adolescente de todo o País. A partir desta segunda-feira (11), até 5 de outubro, um conselheiro ou servidor de cada Conselho Estadual e Municipal deverá entrar no site da SDH para preencher o formulário. A SDH e o Conanda pretendem fazer o levantamento das formas e condições de funcionamento dos conselhos. O objetivo é conhecer as características da sua composição, o perfil dos conselheiros, a identificação dos principais problemas encontrados pelos conselhos nos seus municípios para seu pleno funcionamento e cumprimento de suas funções. Além disso, verificar o relacionamento com órgãos públicos e entidades locais, o grau de participação dos conselhos nas políticas públicas e seu reconhecimento nas comunidades onde atuam. Após o encerramento do período de cadastramento, a SDH e o Conanda vão organizar uma publicação com o nome, endereço, telefone de todos os Conselhos e disponibilizar esse documento entre todos para o compartilhamento de informações e troca de experiências. Outras informações e orientações entrar em contato com a Coordenação-geral da Politica de Fortalecimento de Conselhos por telefone: (61) 2027-3961 ou 2027-3854 ou por e-mail: marcelo.nnascimento@sdh.gov.br. Interessados também podem acessar diretamente o formulário de cadastramento


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Projeto qualifica pessoas com deficiência para o mercado de trabalho Um projeto, realizado com apoio da Petrobras, busca inserir pessoas com deficiência da Grande Vitória (ES) no mercado de trabalho. Coordenado pela Associação de Pais, Amigos e Pessoas com Deficiência de Funcionários do Banco do Brasil e da Comunidade (Apabb), o projeto Empregabilidade da Pessoa com Deficiência – Superação e Autonomia, promove a qualificação profissional de 80 pessoas com deficiência, e foi classificado na seleção pública Integração Petrobras Comunidades (IPC). Os alunos, com idade entre 18 e 40 anos, terão acesso à informática, estímulo à convivência interpessoal e vivência na área administrativa. O objetivo é contribuir para o desenvolvimento pessoal, social e o exercício pleno da cidadania do aluno. “Por conta da exigência da lei, as empresas são obrigadas a contratar profissionais com deficiência, mas têm dificuldades para encontrar pessoas qualificadas neste segmento. Com o projeto, estamos também preenchendo essa lacuna entre oferta e demanda”, explica a coordenadora do projeto, Tânia Brandão. Tânia frisa que o diferencial do projeto é o acompanhamento da evolução do profissional. “Temos um projeto inovador que qualifica, encaminha e acompanha o profissional no mercado de trabalho, assim conseguimos minimizar as chances de não dar certo. Além disso, fornecemos esclarecimentos ao empregador sobre o portador de deficiência, desmistificando uma série de questões acerca desse público”, diz. Integração Petrobras Comunidades A seleção pública Integração Petrobras Comunidades 2013 contempla as cidades de Anchieta, Aracruz, Cachoeiro de Itapemirim, Cariacica, Conceição da Barra, Fundão, Itapemirim, Linhares, Piúma, São Mateus, Serra, Vila Velha e Vitória. Os projetos atuam com foco em pelo menos uma das seguintes linhas: geração de renda e oportunidade de trabalho, educação para a qualificação profissional e garantia dos direitos da criança e do adolescente. Criada em 2008, Integração Petrobras Comunidades é uma seleção pública voltada para o desenvolvimento de iniciativas em comunidades do entorno das unidades da companhia. Por meio dele, a empresa reforça o compromisso de contribuir para o desenvolvimento das regiões onde atua, além de garantir a democratização do acesso aos pedidos de patrocínios e a transparência na escolha dos projetos selecionados.


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Debate aborda ‘Desafios da Agenda da Juventude Pós2015’ Dando prosseguimento às atividades do Dia Internacional da Juventude, celebrado em 12 de agosto, o Grupo Inter-Agencias de Juventude, parte do Grupo de Desenvolvimento das Nações Unidas para a América Latina e o Caribe, realiza nesta quinta-feira (14), a partir das 10h, o debate virtual "Desafios da Agenda da Juventude Pós-2015". O evento busca estimular o diálogo entre representantes dos governos e da redes de jovens da América Latina sobre o tema. Ao final será produzido um documento com as propostas e compromissos apresentados pelos participantes. Além do governo brasileiro, o evento contará também com representantes dos governos do México e do Uruguai e a participação de jovens representando a sociedade civil. A moderação será feita por Ana Elena Badilla, do Grupo Inter-Agencia Regional de Juventude. Foram convidadas instituições ligadas à juventude, incluindo conselheiros de juventude; grupos e redes de jovens nacionais e regionais; agências e organismos nacionais e internacionais que atuam com a agenda juvenil.

Desafios e perspectivas da agricultura familiar são temas de debate em Brasília Começa nesta quarta-feira (13), em Brasília (DF), a Oficina Agricultura Familiar Brasileira: Desafios Atuais e Perspectivas. O evento vai até o dia 15 e tem o objetivo de debater, e apresentar os desafios para a agricultura familiar do País. Participam da oficina, acadêmicos e pesquisadores de universidades estaduais e instituições de pesquisa, que vão apresentar estudos e debater o tema. O conteúdo do trabalho será reunido em uma publicação, editada pelo Núcleo de Estudos Agrários e Desenvolvimento Rural (Nead/MDA). Serviço Oficina Agricultura Familiar Brasileira: Desafios Atuais e Perspectivas de Futuro Local: Hotel Carlton, Setor Hoteleiro Sul, Brasília (DF)


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Horário: das 8h30 às 17h30 (13/08) e das 9h30 às 17h30 (dias 14 e 15) Temas: A Agricultura familiar no Brasil, dia 13 A Heterogeneidade do Trabalho no Campo: Categorais de Análise e Dimensões Sociais, dia 14 Questões e Desafios dos Movimentos e Organizações Sociais e Inovações Sociais: Experiências Contemporâneas, dia 15 Realização: Secretaria da Agricultura Familiar (SAF/MDA) e Núcleo de Estudos Agrários e Desenvolvimento Rural (Nead/MDA) Organização: professora Sonia Bergamasco, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)

Sistema de Gestão Fundiária é finalista em prêmio de inovação na gestão pública O Sistema de Gestão Fundiária (Sigef), do Ministério do Desenvolvimento Agrário, foi selecionado como um dos finalistas do 17° Prêmio do Congresso de Informática e Inovação na Gestão Pública (Conip). O sistema é utilizado na gestão do programa de regularização fundiária de ocupações em terras públicas federais, situadas na Amazônia Legal. A premiação ocorre nesta quarta-feira (13), na sede da Fecomercio, em São Paulo (SP). A ferramenta entrou em funcionamento em 25 de novembro de 2013, com o intuito de agilizar a certificação de terras, que é o documento que comprova a regularidade fundiária dos imóveis rurais. A partir desse sistema, a análise humana sobre os processos está eliminada. Com isso, desde que não haja sobreposição de áreas ou inconsistências, o documento é emitido automaticamente. Em oito meses de atividade, já foram certificadas 37,6 mil propriedades rurais, totalizando mais de 33,9 milhões de hectares. A premiação O Prêmio Conip, identifica, reconhece e divulga iniciativas de modernização da administração de todas as esferas governamentais. Esta é a segunda vez que o Sigef é


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incluído êm uma premiação desse gênero no Brasil. Em maio deste ano, o sistema recebeu o Prêmio e-Gov na categoria Administração.

Eleições 2014: mais de 50% dos votos nulos não podem anular um pleito A aferição do resultado de uma eleição está prevista na Constituição Federal de 1988 que diz, em seu art. 77, parágrafo 2º, que é eleito o candidato que obtiver a maioria dos votos válidos, excluídos os brancos e os nulos. Ou seja, os votos em branco e os nulos simplesmente não são computados. Por isso, apesar do mito, mesmo quando mais da metade dos votos for nula não é possível cancelar um pleito. Segundo a legislação vigente, o voto em branco é aquele em que o eleitor não manifesta preferência por nenhum dos candidatos. Por sua vez, é considerado voto nulo quando o eleitor manifesta sua vontade de anular, digitando na urna eletrônica um número que não seja correspondente a nenhum candidato ou partido político. O voto nulo é apenas registrado para fins de estatísticas e não é computado como voto válido, ou seja, não vai para nenhum candidato, partido político ou coligação. Segundo a legislação, apenas os votos válidos contam para a aferição do resultado de uma eleição. Voto válido é aquele dado diretamente a um determinado candidato ou a um partido (voto de legenda). Os votos nulos não são considerados válidos desde o Código Eleitoral (Lei nº 4.737/1965). Já os votos em branco não são considerados válidos desde a Lei nº 9.504/1997 (Lei das Eleições). O ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Henrique Neves destaca que a eleição “nada mais é do que verificar a vontade do povo”. “O verdadeiro detentor do poder democrático é o eleitor, que se manifesta por certo candidato. Se a pessoa não vai à urna ou vai e vota nulo, ela não manifesta a sua vontade em relação a nenhum dos candidatos. Se poderia até dizer que ela está fazendo um voto de protesto, mas as regras constitucionais brasileiras dão peso ‘zero’ para esse voto de protesto: ele não é considerado para o resultado das eleições”, frisa.


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O ministro explica que, caso haja mais votos em branco e nulos em uma eleição, os candidatos que teriam de obter o apoio de mais da metade dos votos para serem eleitos em primeiro turno, neste caso, precisarão do apoio de menos eleitores para alcançar a vitória. Por exemplo: em um pleito envolvendo a participação de cem eleitores, para ser eleito, o candidato precisará de 51 votos válidos. Na mesma situação, se dos cem eleitores 20 votarem em branco ou anularem seu voto, apenas 80 votos serão considerados válidos e, dessa forma, estará eleito quem receber 41 votos.

Anulação da eleição Existem, no entanto, algumas situações que autorizam a Justiça Eleitoral a anular uma eleição. De acordo com o Código Eleitoral, art. 222, é anulável a votação quando viciada de falsidade, fraude, coação, interferência do poder econômico, desvio ou abuso do poder de autoridade em desfavor da liberdade do voto, ou emprego de processo de propaganda ou captação de sufrágios vedado por lei. Ainda conforme o Código Eleitoral, em seu art. 224, “se a nulidade atingir mais de metade dos votos do país nas eleições presidenciais, do Estado nas eleições federais e estaduais ou do município nas eleições municipais, julgar-se-ão prejudicadas as demais votações e o Tribunal marcará dia para nova eleição dentro do prazo de 20 a 40 dias”. Em resumo, se ficar comprovado que determinado candidato eleito com mais de 50% dos votos nas eleições majoritárias cometeu uma das irregularidades citadas, a Justiça Eleitoral deverá anular o pleito e determinar um novo. “Quando isso ocorre, todos os votos que foram dados àqueles candidatos são anulados. Esses votos anulados não correspondem àqueles votos nulos, quando o eleitor erra a votação [na urna]. São votos válidos que posteriormente são anulados porque houve uma irregularidade na eleição, e aí quando a quantidade de votos anulados chega a mais de 50% é que se faz uma nova eleição”, esclarece o ministro Henrique Neves. Além disso, aquele candidato que deu causa à anulação do pleito e à consequente necessidade de realização de nova votação não pode participar dessa nova eleição. O ministro lembra que a Advocacia-Geral da União (AGU) vem cobrando desses candidatos o custo da realização de novos pleitos. “Quando ocorre a anulação de uma eleição, a Justiça Eleitoral e a população têm prejuízo. Por isso nós [ministros do TSE] temos muito cuidado nessas situações de anulação de eleição. Há que existir uma prova muito forte e um fato muito grave para que se chegue à anulação de uma eleição. E aí tem que se iniciar um novo processo eleitoral: as eleições são marcadas pelos TREs [tribunais regionais eleitorais] em um curto espaço de tempo, há nova campanha eleitoral, o eleitor tem que pesquisar


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novamente a vida pregressa dos candidatos para saber dentro daqueles que se lançaram qual tem melhores condições de representá-lo”, observa. Outra possibilidade de anulação de uma eleição por parte da Justiça Eleitoral é no caso do posterior indeferimento do registro ou cassação do mandato de determinado candidato que foi eleito com mais de 50% dos votos válidos. Um registro de candidatura pode ser negado, por exemplo, por estar o candidato inelegível ou por este não estar quite com a Justiça Eleitoral. Como os candidatos podem recorrer das decisões dos juízes, dos tribunais regionais eleitorais e até do Tribunal Superior Eleitoral, em algumas situações, somente após a eleição tem-se a decisão final acerca do registro de candidatura. Dessa forma, mesmo depois de eleito, é possível que determinado candidato tenha de deixar o cargo devido ao indeferimento de seu registro e a consequente anulação de todos os votos concedidos a ele. Em 2013, ao todo, 75 cidades realizaram novas eleições para prefeito e vice-prefeito. Já neste ano, ocorreu renovação de eleição em nove municípios. Em todas essas localidades, as eleições municipais de 2012 foram anuladas pela Justiça Eleitoral porque o candidato que recebeu mais da metade dos votos válidos teve o registro de candidatura indeferido ou o mandato cassado. Para evitar a realização de novos pleitos e o consequente prejuízo à sociedade, o ministro Henrique Neves alerta os eleitores sobre a importância de se pesquisar o passado dos candidatos. “A coisa mais importante é o eleitor pesquisar e verificar a vida pregressa do seu candidato. Ele pode escolher se ele vai ler num jornal, se vai ver na televisão, se vai acompanhar o horário eleitoral, buscar na internet, ouvir de um amigo, mas o importante é ele ter informação”, conclui.

Inscrições para Prêmio Rose Marie Muraro são prorrogadas O prazo para inscrições ao Prêmio Rose Marie Muraro: Mulheres Feministas Históricas foi prorrogado para até o dia 10 de setembro. A iniciativa busca reconhecer o papel de mulheres que há meio século fazem história e participam das mudanças ocorridas na sociedade brasileira. O prêmio é destinado a mulheres com mais de 75 anos que atuaram ou atuam na vida pública nacional. Os temas podem envolver ações científicas, tecnológicas, culturais, educacionais ou artísticas, em gestão pública e privada, nos movimentos sociais, nas organizações não governamentais, nos sindicatos e partidos políticos.


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Seis pessoas vão receber um valor de R$ 50 mil cada. As interessadas podem fazer a inscrição e apresentar um memorial contando suas experiências no endereço eletrônico mulheresfeministas@spm.gov.br. Acesse o site da Secretaria de Políticas para Mulheres para consultar sobre as regras do concurso. O prêmio – A premiação homenageia a intelectual e feminista Rose Marie Muraro falecida em 21 de junho de 2014. Ela é autora de 44 livros sobre os mais variados temas e atuou em diversas áreas, como direitos das mulheres, feminismo e político.


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Jornais e sites de notícias


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ENTREVISTA - JOSÉ EDUARDO CARDOZO

“Há conflito de interesses e o Judiciário vai intervir” CAUTELOSO DIANTE do que admite ser um conflito de interesses em Morro dos Cavalos, José Eduardo Cardozo diz que a decisão sobre a legalidade do processo de reconhecimento da terra indígena será tomada pelo poder Judiciário. Ele conhece as supostas irregularidades nos laudos antropológicos apresentadas pelo Diário Catarinense na série de reportagens Terra Contestada e admite que o governo federal trabalha para aprimorar os processos de demarcação no país. Confira os principais trechos da entrevista concedida ao DC na tarde de ontem em Brasília. Diário Catarinense – Na segunda-feira a presidente Dilma Rousseff afirmou que se houver irregularidade no caso da demarcação de Morro dos Cavalos o processo terá de ser refeito e os responsáveis punidos. O ministério tem alguma investigação sobre o caso? José Eduardo Cardozo – Essa é uma regra que vale não só para Morro dos Cavalos, mas para qualquer processo de demarcação em tramitação no Ministério da Justiça. No caso de Morro dos Cavalos, há uma ação proposta pelo governo de Santa Catarina pleiteando a anulação da portaria do Ministério da Justiça. DC – Então hoje o ministério não investiga possíveis irregularidades no caso? Cardozo – Não investiga. Houve uma impugnação administrativa feita ao Ministério da Justiça, que foi analisada pela Advocacia-Geral da União (AGU), que entendeu que não havia ilegalidade formal no processo de Morro dos Cavalos. Porém, essa questão está judicializada e vamos aguardar a decisão final. DC – Em 1991, havia 14 índios em Morro dos Cavalos e a demarcação proposta era de 16,4 hectares. Atualmente, são 200 indígenas que pleiteiam 1,9 mil hectares. É normal essa diferença? O governo tem posição? Cardozo – A Constituição diz que as terras tradicionalmente ocupadas pelos indígenas pertencem à União. A definição do que é tradicionalmente indígena deve ser feita por estudos de antropólogos designados pela Funai. Não se trata de posição política.


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DC – É normal a mesma antropóloga solicitar e realizar o estudo de uma demarcação? O ideal seria que pessoas diferentes executassem o trabalho? Cardozo – Isso foi feito na década de 90. Naquele momento você não tinha uma situação de órgãos da Funai como nós temos hoje, e a justificativa que se dá é que como era uma estudiosa do tema, fez o pedido e depois foi designada para o laudo. Em princípio, não tem regra legal infringida, mas vamos aguardar o pronunciamento final do Judiciário. DC – Com recursos de compensação, a Funai comprou duas áreas e criou novas aldeias, mas a população de Morro dos Cavalos continua crescendo. Trata-se de uma estratégia para obter novas indenizações? Cardozo – Quando você faz uma obra e você faz algum tipo de compensação, é uma realidade. Quando há um estudo antropológico que diz que uma terra é tradicionalmente indígena nos termos da Constituição, isso é outra realidade. E elas não são excludentes. Agora, é evidente que você tem aí um conflito de interesses. O Judiciário vai ser chamado a intervir dentro daquela decisão que lhe parecer melhor. DC – O senhor tem expectativa sobre a decisão? Cardozo – Não, porque essas ações demoram muito. É por isso que temos tido uma ação em todo o Brasil de fazer mesas de diálogos para buscar a mediação dos conflitos. DC – Hoje o Ministério da Justiça toma mais cuidado para que não haja conflitos nos laudos antropológicos? Cardozo – Discutimos uma portaria do Ministério da Justiça com objetivo de aperfeiçoar o processo de demarcação, que ainda passa por questões que precisam ser melhoradas no ponto de vista da transparência, da segurança jurídica e de balizamentos normativos que evitariam algumas dessas controvérsias que nós herdamos no passado.

Funai deixa de esclarecer destino de R$ 11 milhões Permanece sem esclarecimento o destino dos mais de R$ 11 milhões que foram repassados à Fundação Nacional do Índio (Funai) como compensação por obras de infraestrutura (em convênios com o DNIT, pela duplicação da BR-101, e com a Transportadora Brasileira Gasoduto Bolívia-Brasil). Em entrevista coletiva na sede da Funai em Santa Catarina, na manhã de ontem, o coordenador regional João Maurício Farias afirmou que o órgão federal tem controle sobre os recursos recebidos, mas não explicou onde e como foi aplicado o dinheiro que deveria ter sido direcionado aos


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grupos indígenas. Segundo João Maurício Farias, a entrevista foi convocada pela Comissão Catarinense Guarani Nhemonguetá. Mas foi o próprio coordenador regional da fundação quem conduziu a coletiva de imprensa, além de ter feito um longo pronunciamento que antecedeu a fala das quatro lideranças indígenas presentes na sede da Funai – entre eles a cacique de Morro dos Cavalos, Eunice Antunes. A entrevista ocorreu exatamente um dia após a presidente da República, Dilma Rousseff, afirmar que não será tolerante com demarcações irregulares e que, se isso for comprovado no caso Morro dos Cavalos, haverá punição aos responsáveis. COORDENADOR NEGA QUE MIGRAÇÃO É ESTIMULADA João Maurício Farias negou a interferência do órgão federal na migração de índios para o litoral do Estado. Questionado sobre o relato de um indígena ouvido pela reportagem, que migrou para o litoral nos anos 90 e disse ter viajado em caminhão fretado pela Funai, o coordenador do órgão afirmou desconhecer o caso e respondeu que o índio “pode ter entendido errado a pergunta, devido a uma complicação com o português”. – Existe uma mobilidade, o que é bom, faz parte da dinâmica do povo guarani – argumenta Farias. Ele criticou a série de reportagens Terra Contestada, publicada na última semana pelo Diário Catarinense, mas não convidou o DC para a entrevista coletiva, que serviria como resposta às denúncias feitas sobre a forma como se deu o processo de demarcação conduzido a partir das teorias de uma única antropóloga (Maria Inês Ladeira, da ONG Centro de Trabalho Indigenista, solicitou o processo de demarcação de Morro dos Cavalos e depois foi contratada pela Funai para elaborar os estudos). A reportagem também abordou a relação do órgão federal com a ONG em que a pesquisadora atua e o destino ainda não explicado da quantia recebida em indenizações. Pelo menos três convênios, que geraram o repasse de recursos, foram firmados com a Funai. Todos estabelecidos antes de a área que fica às margens da rodovia, cerca de 30 quilômetros ao sul de Florianópolis, ser reconhecida pelo Ministério da Justiça como terra indígena (o que aconteceu em 2008 e ainda depende de homologação da Presidência da República para ser oficializado). Na entrevista de ontem, o coordenador regional da Funai não detalhou a aplicação do dinheiro de nenhum dos convênios. Disse apenas que até 2015 (mais de uma década após a Funai receber o último repasse) o valor total terá sido integralmente investido. Segundo ele, serão construídas novas casas e uma escola indígena.


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O Diário Catarinense tentou desde janeiro que a Funai esclarecesse o destino dos mais de R$ 11 milhões recebidos pelas compensações. Em documento oficial, obtido pela reportagem via Lei de Acesso à Informação, a fundação disse que só poderia fornecer dados a partir de 2005 e se limitou a relacionar valores, sem apontar a aplicação.

CTI emite nota sobre reportagens Após a publicação da série Terra Contestada, a organização não governamental Centro de Trabalho Indigenista (CTI), ouvida na reportagem, emitiu nota de esclarecimento sobre o processo de demarcação da terra indígena Morro dos Cavalos. O documento destaca a qualificação da antropóloga Maria Inês Ladeira quanto ao trabalho que realiza com os grupos guaranis e afirma ser este o único motivo para que a Funai a tenha contratado para elaborar os estudos. Por outro lado, critica o antropólogo Edward Luz - autor de um laudo técnico contratado pela Fundação do Meio Ambiente (Fatma), que apresenta contestações aos estudos de Maria Inês. Segundo a nota, o antropólogo “nunca publicou nenhum trabalho acadêmico sobre o povo guarani”. O CTI, porém, se confunde ao criticar a publicação do laudo. No documento, a ONG cita que o Diário Catarinense mentiu ao informar que o laudo constava na ação civil movida pelo governo de Santa Catarina no Supremo Tribunal Federal (STF) para anular o processo de demarcação. A reportagem mostrou que o laudo antropológico foi anexado pela Fatma na ação que tramita na Justiça Federal em Santa Catarina e que também discute a demarcação da terra indígena.São dois processos diferentes.

CUIDADORA FILMADA

Suspeita de maus-tratos será indiciada por tortura A cuidadora suspeita de maltratar uma deficiente mental de 42 anos em Rio Negrinho, no Planalto Norte, será indiciada por tortura qualificada pela Polícia Civil. O crime prevê de quatro a 10 anos de prisão. O delegado responsável pelo caso, Thiago de Freitas Nogueira, não revelou se pretende pedir a prisão preventiva da mulher de 51 anos. Ele deve concluir o inquérito até sextafeira, depois de ouvir os depoimentos e analisar o laudo do exame de corpo de delito. A investigação iniciou na última quarta-feira, quando familiares da vítima procuraram a polícia. A cuidadora era uma pessoa de confiança e trabalhava na casa há quase um ano. Ela cuidava de irmãs gêmeas que sofrem de retardo mental grave. As duas falam poucas


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palavras e têm dificuldade para se locomover. As agressões foram descobertas por meio de três câmeras escondidas instaladas na casa. Conforme o delegado, a cuidadora permaneceu calada durante o depoimento.

Menina de 11 e adolescente de 14 são apreendidos com droga em Chapecó Garota estava com crack e a quantidade fracionada renderia 50 pedras. Menino tinha maconha e uma arma de brinquedo dentro de uma escola. Uma menina de 11 anos e um adolescente de 14 foram apreendidos na manhã desta terça-feira (12) com drogas em Chapecó, no Oeste catarinense. Segundo a Polícia Militar, a garota estava com crack e a quantidade fracionada da droga renderia 50 pedras. O menino foi encontrado com maconha e uma arma de brinquedo dentro de uma escola da cidade. Além do crack, criança tinha R$ 35, em dinheiro (Foto: Reprodução/RBS TV)

A PM informou que a menina foi apreendida no bairro São Pedro. Além da droga, ela tinha R$ 35, em dinheiro. A criança foi encaminhada para a delegacia com o acompanhamento do Conselho Tutelar do município.


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13/08/2014

Conforme a polícia, a garota já era observada há vários dias e, na semana passada, agentes tinham encontrado 10 pedras de crack num poste próximo ao local onde ela estava nesta manhã. Já o adolescente estava em uma escola municipal no bairro Eldorado, com maconha e a arma de brinquedo, idêntica a uma original. O Conselho Tutelar também foi chamado e a mãe dele vai ter que prestar esclarecimentos à polícia.

Índios dão versão sobre as terras no Morro dos Cavalos, em Palhoça Junto com representante da Funai, Caciques falaram com a imprensa nesta terça-feira A pedido do Cacique Marco Guarani, da Terra Indígena do Maciambu, uma coletiva de imprensa foi organizada nesta terça-feira (12), na sede da Fundação Nacional do Índio (Funai) em São José, para dar resposta a algumas afirmações feitas em uma matéria divulgada na última semana. No encontro, os índios demostraram indignação e rebateram acusações que encararam como racismo midiático. Entre os presentes estavam, além do Cacique Marco e do coordenador da Funai Regional Litoral Sul, João Maurício Farias, o Cacique Hyral Moreira, do território indígena de Biguaçu; a Cacica Eunice Antunes, do Morro dos Cavalos; e Leonardo da Silva Gonçalves, índio Guarani e funcionário da Funai. Eles defenderam a área do Morro dos Cavalos como legitimamente indígena, e argumentaram que nunca deixaram de dialogar com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT). — Nunca fomos contra o progresso, sempre fomos abertos a entender todos os lados. Mas não vamos sair de nossa casa, que é nossa e a Justiça reconhece. Estamos mesmo cansados de passar por essa discriminação estando em nosso direito e também cansados de ser marionete de políticos — explica a Cacique Eunice. Outro ponto discutido na coletiva foi a origem do povo indígena no Morro dos Cavalos. Leonardo da Silva, o último a se juntar na mesa para conversar com os jornalistas, foi enfático na questão.


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13/08/2014

— É a mesma coisa que perguntar para quem não é indígena: de onde vocês são? Estão aqui por quê? Se estamos naquela região é por que queremos. Interessante como ninguém questiona o que o índio quer — indaga Leonardo. Nenhum dos presentes reconheceu que paraguaios seriam os primeiros habitantes da região, nem Julio Moreira como pioneiro na ocupação do Morro dos Cavalos. Contudo, a migração não é contestada pela Funai, uma vez que é próprio da etnia dos guaranis. — Os índios guaranis habitavam grande parte das regiões Sul e Sudeste da América Latina desde antes da formação do estado brasileiro. E eles sempre visitaram outras aldeias, casavam, traziam esposa, marido ou filhos e encontravam outras aldeias ou voltavam para a de origem. A mesma coisa com imigrantes alemães ou italianos. E agora eu pergunto, quem tem mais direito? — questiona João Maurício. O que diz a Funai Segundo a Funai, a justiça federal já deu ganho de causa em duas estâncias sobre as terras no Morro dos Cavalos. As terras no local ainda não estão homologadas, mas são reconhecidas como terras indígenas. Sobre a prestação de contas o DNIT, como empreendedor repassa o dinheiro para uma conta chamada Renda Indígena na funai, que a Funai gerencia mas não é orçamento da União. Esse programa é auditado pelo Tribunal de Contas da União todos os anos. Se tivesse alguma irregularidade eles já teriam descoberto. A fundação enfatiza que o tipo de matéria veiculada na última semana alimenta o sentimento anti-indígena na sociedade, reforçando o preconceito de que eles são cidadãos de segunda classe. Ainda segundo a Funai, 29% dos municípios catarinenses têm nomes indígenas, comprovando a influência na construção da identidade do Estado. Apesar disso, menos de 1% do território estadual é povoado por índios.


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13/08/2014

Plano de saúde submete idoso a consulta médica antes de aceitá-lo Ao menos 5 das 20 maiores operadoras que atuam na cidade de São Paulo submetem idosos a consulta médica prévia –uma delas exige também exames– antes de aceitá-lo como cliente, aponta pesquisa do Idec (Instituto de Defesa do Consumidor). As empresas chamam isso de "entrevista qualificada" e dizem que ela não é obrigatória. Para o Idec, a avaliação médica prévia acaba sendo um condicionante para a contratação do plano e é ilegal. A ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) não faz a exigência. Segundo a agência, a entrevista é um direito do beneficiário, caso ela precise de orientação médica no preenchimento da Declaração de Saúde. No momento da contratação de um plano de saúde, o consumidor deve informar à operadora se tem alguma doença ou lesão preexistente. Essa informação é passada por meio do preenchimento da Declaração de Saúde. Dois corretores de planos de saúde, na condição de anonimato, disseram à Folha que, na prática, a consulta prévia é uma condição imposta pelos planos. Se o idoso se recusa a fazê-la, simplesmente não é aceito. Segundo a ANS, ninguém pode ser impedido de ingressar em planos de saúde nem ter o acesso dificultado em razão da idade, condição de saúde ou deficiência. "Caso a operadora esteja dificultando ou restringindo o atendimento de idosos, ela estará desobedecendo o Estatuto do Idoso, o Código de Defesa do Consumidor, a Lei dos Planos de Saúde", diz a ANS, em nota. Nesses casos, a operadora poderá ser multada em R$ 50 mil por infração verificada. "É uma prática ilegal. O artigo 5º da Constituição diz que a intimidade das pessoas é inviolável", afirma Joana Cruz, advogada do Idec.


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13/08/2014

A consulta prévia é só mais um dos obstáculos que os idosos enfrentam hoje na corrida para adquirir um plano. O primeiro é conseguir um plano individual. Das 20 maiores operadoras consultadas pelo Idec, apenas oito comercializam a modalidade. O segundo obstáculo são os preços dos planos. A média hoje é de R$ 999,20. Considerando que 72,4% dos idosos moram em domicílios cujo renda mensal é de dois salários mínimos (R$ 1.448), segundo o IBGE, o preço médio dos planos abocanharia 70% dos rendimentos. O caso de Iraci Pasqueta Lodo, 80, é exemplar. Como pensionista, ela ganha R$ 1.800 e paga uma mensalidade do plano de R$ 1.783. "Ela só consegue ter porque eu e meu irmão nos cotizamos para pagar", diz a filha Cidenei Lodo. O valor era para ser o dobro, se a família não tivesse ingressado na Justiça e conseguido reduzi-lo. Segundo a advogada Renata Vilhena, reajustes abusivos são uma das principais causas de judicialização. "Os idosos são os mais vulneráveis na saúde suplementar."

Mãe se arrisca como detetive por sete anos e acha assassino de filho Desencantada com a ineficiência da polícia, a vendedora argentina Nélida Sérpico lançou mão de coragem alimentada pelos mais intensos sentimentos maternos para conseguir uma façanha: localizar, ela mesma, o acusado pelo assassinato do seu filho caçula, Octavio Gómez, morto aos 16 anos de idade. O crime ocorreu em dezembro de 2005 no bairro de Bajo Flores, na capital da Argentina, Buenos Aires. A polícia tinha uma ordem de captura do criminoso, mas nunca o prendeu. Ao ver que o rapaz continuava livre e vivendo no mesmo bairro, a mãe, de 57 anos, arquitetou o plano para localizá-lo e entregá-lo, ela mesma, aos policiais. Durante os sete anos seguintes, Sérpico levou uma vida dupla e se arriscou caminhando, disfarçada, pelo bairro onde vivia o algoz de seu filho.


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13/08/2014

No dia 7 de agosto, graças à investigação, a Justiça condenou Facundo Caimo, de 29 anos, a 15 anos de prisão pelo assassinato do estudante Octavio. Em entrevista por telefone à BBC Brasil, Sérpico disse, entre soluços, que "a Justiça foi feita." "Nada devolverá o meu filho, tão bom menino, tão boa pessoa. Mas eu sempre acreditei em Deus e na Justiça e continuo acreditando. Mas quando vi que a polícia não fazia nada, decidi tomar uma atitude", contou. DENTE QUEBRADO Sérpico disse que pintou o cabelo castanho claro de preto, quebrou um dente e mudava de roupa, colocando peças mais simples, quando chegava do trabalho para percorrer o bairro onde o criminoso morava. O objetivo, disse, era "parecer uma pessoa do local", uma área modesta frequentada por delinquentes, segundo ela. "Caminhei tanto, tanto por aquelas ruas abandonadas e perigosas, mas o principal para mim era encontrá-lo. Eu só pedia a Deus e ao meu filho Octavio que eu fosse invisível, que não chamasse atenção por não ser dali, que não me descobrissem", disse. A mãe afirmou que andava com o número do expediente do caso do filho anotado em uma mão, os telefones da polícia na outra e tinha o retrato falado do criminoso. "Até que no dia 5 de abril deste ano eu o vi de longe", contou. "Perguntei a uma senhora se sabia o nome dele e ela me disse. E era ele mesmo. Ainda hoje não posso dizer o nome dele." GENDARMERIA Nélida Sérpico contou que, então, ligou para a delegacia. Os policiais pediram que ela voltasse a telefonar mais tarde. "Quando me disseram isso, para ligar mais tarde, achei melhor ligar para a Gendarmeria (polícia militar) e contei que o assassino do meu filho estava livre, dei o número do expediente do caso. Eles chegaram rápido, ele tentou correr mas foi preso", disse. Com a voz embargada, Sérpico afirmou ter ficado "surpresa" com a "frieza" do rapaz que em momento algum, disse, pediu perdão.


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13/08/2014

"Ele só me viu no tribunal, e eu levantei a foto do meu filho e disse: essa imagem você terá para sempre, essa responsabilidade você carregará para toda a vida", afirmou. Sérpico disse que não contou ao marido e aos outros dois filhos, agora com 29 e 30 anos, que tinha um plano para levar o criminoso à cadeia. "Hoje, meus parentes, minhas amigas, meus filhos me perguntam como tive coragem. Mas se eu contasse para alguém eles iriam tentar me fazer desistir da ideia. E eu não queria desistir", disse. VINGANÇA Entre 2006 e 2013, Sérpico chegava do trabalho, mudava de roupa e caminhava pela Villa 1-11-14, no Bajo Flores, segundo também contou à BBC Brasil a promotora do caso Monica Cuñarro. Depois ela voltava para casa, servia o jantar ao marido e voltava a fazer a mesma rotina, de vendedora, mãe e detetive. Ela e a promotora contaram que Octavio e Caimo frequentavam a mesma escola e um dia brigaram aos socos e pontapés. O assassino teria dito que se vingaria. "Os amigos do meu filho me contaram que ninguém levou a ameaça a sério. Mas um dia meu filho desceu do ônibus e ele (Caimo) apareceu com outros rapazes e atirou contra ele pelas costas. Meu filho morreu na hora", afirmou. Um amigo de Octavio, que ficou ferido, descreveu à polícia os traços do acusado. "Nélida é uma heroína. Mesmo sendo uma pessoa simples, jamais deixou de acreditar na Justiça, jamais pensou em fazer Justiça com as próprias mãos e jamais desistiu", disse a promotora


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13/08/2014

COLUNISTAS


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13/08/2014

MOACIR PEREIRA  DILMA: A ENTREVISTA E A CONVERSA

O encontro dos jornalistas do Grupo RBS com a presidente Dilma Rousseff (PT), em Brasília, teve dois momentos: a entrevista e a descontraída conversa de mais de meia hora após a gravação. A rigor, sob vários aspectos, o diálogo informal revelou-se até mais relevante e mostrou melhor o estado de espírito da presidente: simpática, acessível, bem humorada e informada. Durante a gravação, a presidente parecia bem preparada e procurou promover seu governo, fugindo de temas polêmicos e estendendo as respostas para relatar obras, serviços e realizações de sua gestão, às vezes desviando até do assunto central. E, firme, não permitia virar a página. Na conversa, ao contrário, falou sobre tudo o que lhe foi perguntado e, descontraída, alegre e solta, revelou virtudes e qualidades de cidadã e preocupações de mulher, imperceptíveis na gravação. Reproduzida na TVCOM e CBN Diário, a entrevista mostrou que na economia, por exemplo, a presidente parece desinformada da conjuntura e do travamento do setor produtivo, ou tenta impor um discurso político que foge da realidade atual. Ficou a impressão de que a equipe econômica esconde os números preocupantes. E há momentos nas respostas oficiais que chega a ter intervenções desconexas. Assim, se a conversa tivesse sido gravada, a população teria uma imagem muito melhor e mais clara da presidente Dilma, pelas reações, respostas francas, frustrações, ansiedades e manifestações bem identificadas com o cidadão comum.


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13/08/2014

 EXPECTATIVA... Em Florianópolis, cresce a expectativa da comunidade da Lagoa da Conceição e, por extensão, dos bairros à beira-mar da Ilha, com a audiência pública marcada para hoje, às 16h, na Justiça Federal. O Ela tratará do requerimento da Procuradoria da República, sobre o cumprimento de decisão do TRF-4 de 2005 sobre as construções a 30 metros da Lagoa.

 ...E A SOLUÇÃO O procurador-geral da prefeitura da Capital, Alessandro Abreu, deverá propor uma solução para execução da decisão, com um novo plano fundado em levantamento do Ipuf. Enfatiza que a atual gestão está comprometida com a preservação da Lagoa e que buscará um acordo que seja homologado pelo juiz Marcelo Borges.

 PUNIÇÃO O prefeito de Nova Erechim, Volmir Pirovano (PT), terá que pintar de branco todos os postes do município com recursos próprios. Foi o que decidiu a juíza Heloisa Beirith Fernandes, de Pinhalzinho. Alega que Pirovano cometeu irregularidade ao pintar os postes de vermelho, a cor de seu partido, também usada no site oficial.

 AEROPORTOS O aeroporto de Jaguaruna, no Sul do Estado, deve começar a operar com linhas comerciais neste mês de agosto. O governo selou acordo com a TAM, que fará voos diários entre Jaguaruna e Congonhas (SP). Já o aeroporto de Correia Pinto, na região Serrana, continua amarrado na burocracia. O governador informou que poderá ser aberto no fim do ano.

 CURTAS Será lançado no dia 25 de agosto, na Associação dos Magistrados Catarinenses, o livro Ata Notarial: prova pré-constituída, segura e célere, do desembargador aposentado Jaime Vicari e de sua filha Carolina Fogaça Vicari. Realiza-se dias 15 e 16 de agosto, no Hotel Majestic, o 1o Simpósio de Obesidade, iniciativa do Centro de Estudos Irineu Brodbeck. O Brasil tem 60 milhões de pessoas acima do peso e com problemas de obesidade.


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13/08/2014

VISOR - RAFAEL MARTINI  PARECE, MAS NÃO É...

A imagem até lembra uma savana africana, mas trata-se do amanhecer em Tijucas, pertinho de Floripa.

 BURACO DE AGULHA Encerradas as inscrições para o concurso público do Instituto Geral de Perícias (IGP) eis que o número de participantes dá uma ideia de que o exame será puxado. Foram 32.665 candidatos inscritos, o que representa 218 candidatos na disputa por uma vaga. As provas ocorrem dia 14 de setembro. Parece até vestibular do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA).

 VIDA REAL Repercute no meio jurídico o recente divórcio de conhecido casal de advogados de Florianópolis. Suposto golpe financeiro, retenção de honorários, boletins de ocorrência por injúrias, difamações, violência psicológica e patrimonial, traição com estagiária e tentativa de captação de clientela são ingredientes do imbróglio. O curioso é que os próprios, pouco tempo atrás, deram uma festa de casamento à la revista Caras, prestigiada por expressivo número de magistrados.

 VAI ENTENDER Duas semanas após a regulamentação da Taxa de Preservação Ambiental (TPA), a prefeitura de Bombinhas resolveu convocar audiência para, enfim, discutir a medida com a comunidade. Audiência pública é ferramenta de democracia e essencial quando se trata de medidas polêmicas como o pedágio ambiental. Só que deveria ter sido feita antes da instituição da taxa.


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13/08/2014

 VISTORIA IMEDIATA O juiz Luiz Antônio Fornerolli, da 1ª Vara da Fazenda Pública, concedeu liminar à ação movida pelo Ministério Público Estadual determinando a imediata retomada dos serviços técnicos para inspeções detalhadas das fundações imersas e das estruturas das pontes Colombo Salles e Pedro Ivo Campos. A Justiça também fixou prazo de 120 dias para que o Deinfra apresente em juízo a íntegra do estudo e estipulou uma série de medidas a serem tomadas nos próximos 30 dias para garantir as mínimas condições de segurança nas passarelas.

 ENQUANTO ISSO... A assessoria do Deinfra garante que a vistoria das pontes já foi retomada desde o início de agosto, conforme havia prometido, e o resultado deve sair até dezembro.

 LEI SECA O presidente da CDL Chapecó, José Carlos Benini, pediu maior rigor na aplicação da lei sancionada em março passado que proíbe o consumo de bebidas alcoólicas em vias públicas. A criação de uma norma legal municipal que proibisse o consumo de bebidas alcoólicas em logradouros públicos foi uma bandeira da própria CDL junto aos poderes Legislativo e Executivo.

 BATE E VOLTA Pelo menos 10 presos deveriam ter sido transferidos da Penitenciária de Florianópolis para São Pedro de Alcântara. O problema é que eles não foram aceitos por lá e o Deap precisou mobilizar toda a escolta para trazê-los de volta à Capital. Detalhe: entre os detentos passeadores, gente considerada perigosa...

Estela Benetti  GESTÃO DO PORTO DE IMBITUBA POR 25 ANOS O governo catarinense, por meio da SCPar Porto de Imbituba SA, negocia com a Secretaria Especial de Portos do governo federal um novo contrato para a administração do Porto de Imbituba. A expectativa é de que o ministro Cesar Borges confirme em breve a renovação do contrato atual de dois anos, que se encerra em dezembro, para


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13/08/2014

mais 25 anos. Segundo o presidente da SCPar, Paulo Cesar da Costa, esse prazo maior é importante para a implantação de projetos de longo prazo. O governo do Estado investe R$ 50 milhões na rodovia duplicada de acesso ao porto, mais R$ 30 milhões em melhorias e, com recursos da União, foi realizada a dragagem do canal por R$ 40 milhões. Quando encerrou a concessão anterior, a intenção do governo federal era de passar a gestão do terminal por dois anos ao Estado e, depois, privatizar. A sugestão de 25 anos é nova e baseada em resultados. Conforme Costa, no ano passado houve crescimento de 9% no total de atracação e mais de 20% na movimentação de cargas. Até junho deste ano, o crescimento das operações superou 50%.O Tecom Imbituba, terminal de contêineres operado pela Santos Brasil movimentou no segundo trimestre o equivalente a todo 2013.

 UM NOVO NICHO DA PECUÁRIA

Um grupo catarinense de criadores de bovinos decidiu investir na produção de carne de alto valor. A aposta é na raça europeia angus, da qual SC já se tornou líder em expansão no Brasil. Em breve, o Estado terá mais um frigorífico para abate de animais dentro do Programa Carne Angus Certificada, informa o presidente do Núcleo Catarinense de Criadores de Angus, Nelson Serpa. A unidade será em São João do Itaperiú, perto do Litoral Norte. O primeiro frigorífico certificado foi o Verdi, de Pouso Redondo. A raça angus produz carne marmorizada, isto é, com gordura entre as fibras, o que permite maior maciez e alto valor. Na foto, fazenda de angus em SC.

 O MELHOR Com apenas três anos de operação, o Porto de Itapoá, no Norte de SC, foi eleito o melhor do Brasil na prestação de serviços, Segundo pesquisa do Instituto Ilos (de Logística e Supply Chain). O terminal obteve nota 8,9, seguido por Pecem, do Ceará, com 7,9. Navegantes , com nota 7,4, ficou em terceiro lugar.

 IMÓVEIS A Fecomércio-SC lançou a Pesquisa do Mercado Imobiliário de Florianópolis. Para o presidente da câmara do setor na entidade, Marcelo Brognoli, ela oferece mais surança para a realização de negócios.. A íntegra está no site da Fecomércio-SC.


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13/08/2014

 DE CARVÃO O presidene do Sindicato das Indústrias de Carvão de SC, Ruy Hülse, está otimista com o projeto da TransGas, que visa transformar carvão em gás no Sul do Estado. A VILA GERMÂNICA, DE BLUMENAU, SEDIA ATÉ SEXTA-FREIRA A FIBRATEX, UMA DAS MAIORES EXPOSIÇÕES DE EQUIPAMENTOS AO SETOR TÊXTIL E DE MODA DO BRASIL.

 CARRO DE LUXO Concessionária da BMW, a Top Car vai inaugurar dia 2 de setembro mega loja em Joinville, às margens da BR-101. Será a sede de vendas próxima da fábrica de Araquari.

 CAMPEÃ NO PR Em estreia na feira nacional Agroleite, em Castro, PR, a Cabanha Guinther, da presidente da ACCB, Rose Effting, obteve o título Grande Campeã. A vaca jersei premiada surpreendeu.

CACAU MENEZES  O ESTADO Jornalistas que mais se destacaram no jornal O Estado de Florianópolis estão sendo convidados para reconstruir em livro, a ser lançado pela Unisul, a história do mais antigo, com todas as verdades capazes de caracterizar um jornal que sobrevivia na informalidade das ações, no improviso da gestão e do verbo. Quem sabe foi o último jornal produzido com teimosia. Em síntese: O Estado fez história e se transformou em um jornal diferente. Mario Medaglia e Laudelino José Sardá, dois expoentes da melhor safra do jornalismo local, estão organizando com um grupo de colegas uma edição especial que contará suas principais matérias e as cem melhores capas do jornal. O livro deverá ser lançado em maio do ano que vem na comemoração dos cem anos do “nosso jornal”.


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13/08/2014

Terra de Junior Cigano, Márcio Lyoto, Thiago Tavares e outros tantos no UFC, estreia amanhã na TVCOM o programa Octógono, com apresentação do announcer Junior Furtuoso e da linda Michelle Teca (foto).

 É DUREZA Os apresentadores William Bonner e Patrícia Poeta não vão dar mole para os candidatos a presidente que forem à bancada do Jornal Nacional apresentar suas propostas. Na primeira entrevista de uma série de quatro, anteontem à noite, o candidato do PSDB, Aécio Neves, foi colocado contra a parede durante todo o tempo. Somente o caso do aeroporto construído no município de Cláudio, em Minas Gerais, perto de terras de parentes de Aécio, consumiu quase quatro minutos de perguntas e respostas. O tempo total do bate-papo é de 15 minutos. Ontem foi o candidato do PSB, Eduardo Campos, e hoje é a vez de Dilma, a mais aguardada.

 VIROU PÓ A icônica casa “anos 70” projetada pelo arquiteto e professor Luiz Felipe Gama d’Eça para viver com a família, na Avenida Mauro Ramos, já era. A construção foi demolida, provavelmente para dar lugar a um empreendimento imobiliário. Gama d’Eça morreu em 2011. Era neto do Barão de Batovi e ficou conhecido pelos projetos defendendo um crescimento mais ordenado de Florianópolis. Para ele, o futuro estava na região do Campeche. A casa do arquiteto ficava a poucos metros da antiga residência do exgovernador Hercílio Luz, que é tombada e está prestes a ser restaurada.

 RENDEU Ganhar da Chapecoense por 1 a 0 e sair da zona de rebaixamento fez o treinador do Figueirense, Argel, chorar no túnel; o autor do gol, o zagueiro Marquinhos, tatuar o nome da filha Vitória no braço; e o repórter Edmilson Ortiz, do RBS Esportes, produzir


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13/08/2014

uma matéria especial com a família do jogador. Nunca vi um gol valer tanto.

 OSTRACISMO E a ex-senadora Marina Silva, hein? É difícil acreditar, e até aceitar, que depois de uma supervotação que quase a levou à Presidência da República, numa eleição onde saiu mais festejada do que a vencedora, esteja quatro anos depois tão esquecida nesta campanha. Dá pena vê-la como papagaio de pirata, atrás do candidato Eduardo Campos, ignorada totalmente pela mídia e pelo seu parceiro de chapa.

Em um jantar no último sábado em sua casa, o chef Alysson Müller, do restaurante Rosso (“o toque tá dado”), com Luiz Carlos Serafim (Chico Toicinho e Artusi), Maurício Küster (Dellano) e Jean Carlos ( Dimare) botando o paladar e os futuros negócios em dia

 PERDEU Ator Robin Williams, viciado em álcool e cocaína e lutando contra uma fortíssima depressão, aos 63 anos de idade, milionário e famoso, cansou da batalha e se suicidou anteontem na Califórnia, chocando o mundo. O nosso André Lenzi, de Floripa, foi mais forte. Conseguiu sair do fundo do mesmo poço de Robin e retornar à vida, para alegria de seus amigos.

 FESTIVAL NÁUTICO Grandes marcas do mundo náutico, com muitas novidades, serão atrações do 7o Festival Náutico Tedesco Marina, que será realizado em setembro, em Balneário Camboriú. Cerca de 15 mil pessoas deverão visitar o evento, considerado o principal do setor no Sul do país. Serão 20 vagas molhadas e 15 secas, com iates de luxo novos e seminovos, além de uma feira de serviços e produtos de alto padrão, que vão de joias a concessionárias de veículos importados. Também serão oferecidos serviços de apoio aos proprietários de barcos e suas tripulações.


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13/08/2014

Ex-modelo e arquiteto conceituado, Felipe Schneider chama a atenção também como músico. Ele e sua banda deram show de bom gosto no Emporium Jazz de sábado passado

Locomotiva social catarinense, a bem- nascida Raquel Renaux, ao lado da decoradora Kátia M. Niebuhr, na festa de inauguração do seu super apartamento no prédio dos bacanas em Brusque

 ALVIM NO LIRA Jornalista Fernando Oliveira, diretor-sócio do Lira Tênis Clube, informa aos sócios, amigos e fregueses, que quem vai assumir o bar das piscinas e os ambientes de eventos, como churrasqueira, salão Cristal etc., é o manezinho Maurício Mello, que também é vencedor de uma das propostas de licitação do Mercado Público do mesmo segmento. “O Alvim foi contactado e tivemos algumas reuniões, seria a minha opção inicial, porém não vingou por sua própria decisão. Quem iria tocar seria o Neto e o Jani”.

 SÓ A ELITE Ser da série A ou B faz muita diferença até no recurso de pesquisa por voz do Google. Sobre o Figueirense, a robô que responde à consulta anuncia em alto e bom som o placar do último jogo e qual a próxima partida do time.


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13/08/2014

Sobre o Avaí, nenhuma palavra. A moça fica muda.

 ELEIÇÃO A chapa Mar Azul, liderada por Denisson e Maneca Alves, duas lendas do clube, e com apoio da situação, está preparada para administrar o ICSC – Veleiros da Ilha nos próximos anos. A eleição será no próximo sábado na sede central, a partir das 9h. A outra chapa espera surpreender com o apoio dos velejadores.

Gobbi da Adjori, Ademir Arnon e o poderoso Glauco Côrte no painel de sexta-feira, com os candidatos ao governo, na Fiesc


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13/08/2014

COLUNA ANDREA LEONORA


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