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CLIPPING 22 de Abril de 2015
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4 Relatório de Mídia Mídia
Assunto
Total de matérias/inserções
Rede de Notícias Acaert
Rádios
Lei Amamentação
No mínimo 30
Notícias do Dia
Impresso e Online
Apresentação Cepin
2
Portal do Governo do Estado
On-line
Parceria S.O.S Desaparecidos
1
Portal do Governo do Estado
On-line
Matéria Cepin
1
Portal Adjori/SC
On-line
Parceria S.O.S Desaparecidos
1
Portal Floripa News
On-line
Apresentação Cepin
1
TOTAL
35
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Rede de Notícias Acaert – 20/04/2015 http://www.acaert.com.br/lei-estadual-catarinense-garante-direito-aamamentacao-em-locais-publicos-legislacao-com-mesmo-objetivo-foisancionada-no-municipio-de-sao-paulo-na-semana-passada
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Portal do Governo de Santa Catarina – 20/04/2015 http://www.sc.gov.br/mais-sobre-desenvolvimento-social/secretaria-daassitencia-social-articula-parceria-com-s-o-s-desaparecidos-da-policiamilitar-de-sc
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Portal do Governo de Santa Catarina – 20/04/2015 http://www.sc.gov.br/mais-sobre-desenvolvimento-social/conselhoestadual-lembra-dia-do-indio-com-apresentacao-cultural-no-cic-emflorianopolis
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Portal Adjori/SC – 20-04 http://www.adjorisc.com.br/geral/sst-articula-parceria-com-s-o-sdesaparecidos-da-policia-militar-de-sc-1.1553713#.VTem6CFVhHw
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Notícias do Dia – coluna Carlos Damião http://ndonline.com.br/florianopolis/colunas/carlos-damiao/249829memoria-de-florianopolis-uma-cidade-e-suas-sutilezas-urbanas.html
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Floripa News – 18/04/2015 http://www.floripanews.com.br/noticia/7782conselho-estadual-dos-povos-indigenas-lembra-dia-do-indio-comapresentacao-cultural-no-cic-em-florianopolis
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Jornais e sites de notícias
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Governo Federal reconhece calamidade em Xanxerê e mergência em Ponte Serrada Veja mais em: http://ndonline.com.br/florianopolis/noticias/250765-governo-federalreconhece-calamidade-em-xanxere-e-emergencia-em-ponte-serrada.html
Notícias do Dia – coluna Carlos Damião http://ndonline.com.br/florianopolis/colunas/carlos-damiao/250488-falta-de-visao-oucobertor-curto.html - Nota sobre a duplicação da Osni Ortiga - Nota sobre o tornado em Xanxerê
Notícias do Dia – coluna Roberto Azevedo http://ndonline.com.br/florianopolis/colunas/robertoazevedo/250621-o-pp-se-preparapara-2016.html - Nota sobre o tornado em Xanxerê - Nota sobre a liberação do FGTS para os desabrigados em Xanxerê
TORNADO NO OESTE | UM DIA DEPOIS
SÓ RESTA RECONSTRUIR Duzentos homens do Exército Brasileiro chegam a Xanxerê para auxiliar na retirada dos escombros, reforma das casas e segurança nos estabelecimentos comerciais. Governador e ministro avaliam prejuízos na cidade. População ainda tenta entender fenômeno que devastou a região, matou dois e feriu dezenas de pessoas Roupas misturadas com fios de energia e telefone, móveis, árvores e pedaços de paredes nas ruas. Casas destelhadas e automóveis virados. Esse era o cenário na manhã de ontem em Xanxerê, no Oeste do Estado. Aos poucos, ao longo do dia, grupos de pessoas se aglomeravam em um ou outro resto de residências. Eram os mutirões de reconstrução que encontraram forças no futuro para tentar reerguer a cidade do tornado
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que passou por lá na segunda-feira à noite. Faltavam luz e água. Duzentos militares do Exército Brasileiro saíram de São Miguel do Oeste com 12 caminhões para auxiliar na retirada de escombros, reconstrução e segurança nos estabelecimentos comerciais – evitando saques em lojas de material de construção e supermercados. Os hospitais, que receberam mais de 40 pessoas feridas segunda-feira, ontem, às 19h, informaram que 21 continuavam internadas. À tarde, foram sepultados os dois mortos, Deonir Francisco Comin, 47 anos, e Alcimar Sutil, 31. O sentimento na cidade ainda era de perplexidade. A população tentava entender o tornado registrado às 15h de segunda-feira. O evento chegou a 250 km/h, durou entre cinco e 10 minutos, atingiu 2,5 mil casas e afetou 10 mil pessoas. O cuidador de idosos João Pereira, 42, e o seu companheiro Juliano Pereira, 32, estavam na frente da casa, no bairro Tacca, quando viram o temporal se aproximando. – Logo que entramos na residência, veio o vento e levou a casa – contou João. A casa de madeira virou sobre a residência do vizinho, que é irmão de Juliano. O que tinha dentro, caiu por cima dos dois. – O vento nos levou junto, caiu o fogão, estourou o gás e eu não conseguia gritar para pedir socorro – afirmou Juliano. João Pereira disse que tentou pedir ajuda naquele momento, mas nem sabia que todo mundo em volta passava pela mesma situação. Depois que conseguiram sair, foram buscar ajuda. João teve um corte na testa. Ambos foram hospitalizados e liberados após medicação. Destruição em Ponte Serrada Ontem, a Central de Meteorologia da RBS confirmou que a fúria do vento também atingiu a cidade de Ponte Serrada, às 16h de segunda-feira. Lá, os estragos foram menores porque o fenômeno ficou mais na zona rural. Mesmo assim, sete bairros e 200 casas registraram destruição. A maioria das ocorrências foi de destelhamento. O governador Raimundo Colombo esteve em Xanxerê ontem, assim como o ministro de Integração Nacional, Gilberto Occhi, que permanece hoje em SC. Eles anunciaram apoio de técnicos e recursos por meio do Fundo Estadual de Defesa Civil.
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O ministro do trabalho, Manoel Dias, garantiu a liberação do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) para as famílias atingidas em Xanxerê. Para iniciar o encaminhamento dos pedidos, basta a publicação do decreto de estado de calamidade na cidade, previsto para ocorrer amanhã.
ENTREVISTA
“Estamos cansados e muito emocionados” | Ademir Gasparini - Prefeito de Xanxerê Desde a tarde de segunda-feira, quando foi atingida por um tornado, Xanxerê vive uma situação de calamidade. O prefeito Ademir Gasparini (PSD) conversou com a reportagem ontem e disse que o município está trabalhando para tentar retornar à normalidade. Por enquanto, as aulas estão suspensas na cidade porque escolas também foram destruídas e os pais e alunos irão colaborar na reconstrução das instituições de ensino. Como está a situação na cidade agora e qual o planejamento para a reconstrução? Ademir Gasparini – A população já está mais tranquila. Todo mundo está trabalhando na reconstrução. Ainda não temos a dimensão dos prejuízos. Agora, o foco é recuperação. A partir de amanhã (hoje), vamos recolher os entulhos e distribuir mantimentos. Vamos colocar os caminhões e as máquinas da prefeitura na rua. Hoje (ontem) não pudemos fazer isso devido ao feriado. Tinha muita gente na rua. Como será essa ação? Gasparini – Dividimos as pessoas dos órgãos que estão nos apoiando em oito equipes, para atender de forma igual a população. Nesta quarta-feira deveremos receber telhas da Defesa Civil para começar a atender as famílias. Vamos levar água, produtos de higiene e mantimentos. Quanto tempo vai levar para normalizar a situação? Gasparini – Para reconstruir tudo vamos levar de seis meses a um ano. Além de casas, temos que reconstruir ginásios e unidades de saúde. Apesar de muitas pessoas perderem as casas poucos foram para o abrigo municipal. Por quê? Gasparini – Nós não podemos obrigar as pessoas a ir para os abrigos. Mas o poder público disponibilizou o espaço para receber as famílias. Os prefeitos da região têm
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dado apoio e a comunidade toda está sensibilizada. As aulas estão suspensas? Gasparini – As aulas do município estão suspensas. Pais e professores vão auxiliar na reconstrução. Como tem sido a rotina desde o tornado? Gasparini – A gente quase não dormiu e nem comeu. Estamos cansados e emocionados, pois foi um evento que trouxe um estrago grande.
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22 de abril de 2015 | N° 10626
REDE SOLIDÁRIA
Municípios e entidades se mobilizam por donativos ÁGUA, ALIMENTOS e materiais de construção são as principais necessidades dos atingidos Pelo menos dois municípios catarinenses e diversas entidades organizaram, voluntariamente, doações para as vítimas do tornado que atingiu mais de 2,5 mil residências em Xanxerê, no Oeste. De acordo com a Defesa Civil de Santa Catarina, a prefeitura de Jaraguá do Sul comunicou a doação de 500 colchões e mil cobertores e o município de Gaspar, no Vale do Itajaí, também prometeu enviar donativos. O Sesc Brasil anunciou o envio de cerca de seis toneladas, entre alimentos, roupas e produtos de higiene. As doações devem ser encaminhadas a Xanxerê amanhã. Unidades do Sesc em Santa Catarina, por meio do programa Sesc Solidário, estão recebendo donativos. Podem ser doados alimentos não perecíveis, produtos de higiene e
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limpeza, vestuário, colchões, roupa de cama e banho nas unidades do Sesc de cada cidade. A mobilização por donativos, no entanto, ainda se restringe a iniciativas de outras prefeituras e entidades. Segundo a Defesa Civil, ainda não há campanha oficial para a arrecadação de produtos para os atingidos pelo vendaval. Até o momento, conforme a assessoria de imprensa do órgão, os esforços estavam concentrados no atendimento às vítimas – foram mais de 10 mil afetados pelo tornado. n
TORNADO NO OESTE | ÁGUA E LUZ
Serviços básicos são retomados aos poucos ABASTECIMENTO DA REDE elétrica e distribuição de água será normalizado até o fim da semana O tornado que passou por Xanxerê na tarde de segunda-feira deixou às escuras 47% das unidades consumidoras em 33 cidades do Oeste. Aos poucos, a situação começou a ser normalizada ontem, mas ainda não há previsão do restabelecimento total nos bairros mais atingidos da cidade. A Iguaçu Energia, que conta com 33 mil unidades consumidoras em sete cidades da região, afirmou na noite de ontem que entre 4 e 5 mil unidades seguiam sem energia elétrica, principalmente nos bairros mais atingidos de Xanxerê. Esses locais são considerados de risco e ainda não há previsão para terem a energia totalmente religada. A empresa recomenda que os moradores tenham cuidado e considerem toda rede energizada, evitando tocar em fios desencapados ou fazer reparos em lâmpadas, por exemplo. A Celesc, que teve quatro linhas de transmissão da subestação de Xanxerê derrubadas pelos fortes ventos, conseguiu restabelecer quase 100% da energia até a noite de ontem. A última cidade a ter a energia restabelecida é Ponte Serrada, onde a situação deve ser normalizada até o meio dia de hoje. ÁGUA DEVE VOLTAR ATÉ SEXTA-FEIRA A situação mais grave de falta de água é em Xanxerê. A estação de tratamento da cidade foi religada às 19h30min de ontem, porém a expectativa da Casan é que o fornecimento seja completamente restaurado até sexta-feira, devido às regiões altas da cidade e danos em relógios de diversas residências atingidas pelo tornado. O fenômeno também pode ter causado estragos na rede de água.
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Em Seara e em Conórdia, o fornecimento deve ser totalmente restabelecido na manhã de quarta-feira. Segundo a estatal, a retomada geral do serviço pode gerar problemas, como de pressão, o que pode afetar um ou outro bairro.
EM DIA
TERCEIRIZAÇÃO INDEFENSÁVEL, por *Pedro Cezar Dutra Fonseca A terceirização sempre foi alvo de críticas: precarização do trabalho, criação de uma “casta inferior” de trabalhadores e empecilhos à sindicalização são apenas algumas. Todavia, um argumento forte sempre houve em sua defesa: permitir à empresa se especializar em sua atividade-fim. Diz o senso comum que ninguém pode ser bom em tudo. Pesquisas com empresários mostram que, muitas vezes, se despende mais tempo e custo para tratar de problemas no estacionamento, no refeitório, na segurança ou na limpeza do que na melhoria de produção e produtividade das atividades que constituem a missão da empresa, no jargão do planejamento estratégico. A proposta em curso de estender a terceirização às atividades-fins aniquila completamente o ponto positivo em sua defesa. Se uma empresa pode terceirizar exatamente a atividade que constitui sua razão de ser, qual o motivo de sua existência? Ela se transforma em mero entreposto ou etapa dispensável no processo de produção e circulação. É falso argumento que contribui para aumentar a flexibilidade ou a geração de empregos: os custos de transação, ao contrário, tendem a aumentar, sem contar a complexidade jurídica envolvida. E o número de novos empregos, respeitada a legislação trabalhista, como poderá ser maior se a produção e a demanda forem as mesmas? A diferença é que a primeira foi parcial ou totalmente terceirizada? No que isso contribuirá para o crescimento do PIB? Se um dos fatores decisivos para explicar trajetórias de longo prazo bem-sucedidas de desenvolvimento é a produtividade – como afirma Paul Krugman atualmente, mas já percebera Adam Smith no século 18 –, o país precisa enfrentá-lo. Crer em fórmulas salvadoras pouco ajudará nesse desafio. A consequência mais provável da terceirização total é desvincular ainda mais a empresa de quem nela trabalha, em prejuízo de investimentos em educação e qualificação, sem contar a intensa deterioração nas relações de trabalho. O inverso da produtividade. Os custos de transação, ao contrário, tendem a aumentar, sem contar a complexidade jurídica envolvida
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*Professor titular do Departamento de Economia e Relações Internacionais da UFRGS
Diário Catarinense – coluna Moacir Pereira XANXERÊ: MOBILIZAÇÃO E SOLIDARIEDADE
O tornado que atingiu Xanxerê, no Oeste do Estado, deixa dois registros, decorridas as primeiras 24 horas. O primeiro: a solidariedade da população local, da região e do Estado. O segundo: a mobilização das autoridades estaduais e federais. A suspensão no fornecimento de energia elétrica provocou emergências inimagináveis. O sistema telefônico pifou completamente. Com a falta de luz, as operadoras não funcionaram. Há informações de que algumas torres de sinal de celular foram atingidas e as três emissoras de rádio saíram do ar depois que suas torres foram ao chão. Essa falta de comunicação impediu que a Celesc tivesse dados precisos sobre torres que caíram, linhas destruídas, enfim, todos os problemas na transmissão de energia elétrica. Impediu também o acionamento dos esquemas de emergência para as áreas mais castigadas. Por volta das 22h, outro imponderável: as ambulâncias tiveram que parar por falta de combustível. Os postos não tinham como fornecer o produto. Os médicos e os profissionais da saúde destacaram-se nas primeiras horas. Mesmo sem celular, dirigiram-se aos hospitais para os primeiros socorros. Nas horas seguintes, quem podia ajudar já estava trabalhando como voluntário. A presidente Dilma Rousseff telefonou ao governador Raimundo Colombo, que fez um relato dramático da situação. Resultado: o ministro da Integração, Gilberto Occhi, que pretendia vir no fim de semana ao Estado, antecipou a visita e ontem esteve em Xanxerê. Consenso entre lideranças que estiveram na cidade: não aconteceu até hoje nada tão devastador em Santa Catarina e no Brasil.
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VIOLÊNCIA PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA, DEPUTADO GELSON MERISIO, FOI UMA DAS PRIMEIRAS AUTORIDADES DO ESTADO A CHEGAR A XANXERÊ, SUA TERRA NATAL, APÓS O TORNADO. NUNCA VIU NADA ASSIM NA VIDA. NEM EM OUTROS TORNADOS NO EXTERIOR. O CENÁRIO É DEVASTADOR, DE PRAÇA DE GUERRA, NOS BAIRROS MAIS ATINGIDOS
DONATIVOS Caminhões de Bombeiros de Blumenau seguem hoje para Xanxerê levando lonas, água e donativos. O prefeito Napoleão Bernardes (PSDB) entrou em contato com autoridades do Oeste e iniciou campanha para ajudar as famílias desabrigadas. É a retribuição pelo que o Oeste fez em situações trágicas no Vale do Itajaí.
RENOVAÇÃO Senador Paulo Bauer anunciou uma nova fórmula para renovação dos diretórios municipais do PSDB. Onde os tucanos não tiveram mínimo de 6% dos votos nas últimas eleições, não haverá convenções municipais no dia 16 de maio. Serão nomeadas comissões provisórias. Objetivo: renovar as bases e evitar que a sigla seja usada em 2016 como moeda de troca.
FATMA: O INSTITUTO A Fundação do Meio Ambiente (Fatma) poderá ser transformada em instituto estadual. Estudo neste sentido será entregue ao governador pelo presidente da Fatma, Alexandre Waltrick, e pelo secretário de Desenvolvimento Econômico Sustentável, Carlos Chiodini. Como instituto, a pasta ganhará mais autonomia e agilidade para analisar licenças ambientais. O potencial gerador das usinas em processo de licenciamento na Fatma equivale a 25% da Itaipu.
CNBB O catarinense dom Murilo Ramos Krieger, arcebispo de Salvador e primaz do Brasil, foi eleito, por maioria absoluta, o novo vice-presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil. A escolha aconteceu durante assembleia geral da CNBB, em Aparecida (SP). Dom Murilo atuou durante anos como arcebispo de Florianópolis. É natural de Brusque.
Diário Catarinense – coluna Visor – Rafael Martini
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EDE DA SOLIDARIEDADE
Menos de 24 horas depois da tragédia em Xanxerê, voluntários e entidades já estavam mobilizados pelo Estado afora para ajudar na reconstrução e no socorro às vítimas. O principal trabalho é na arrecadação de donativos. Especialistas calculam, numa projeção otimista, que serão necessários pelo menos 120 dias para recuperar a estrutura básica. Mas graças à ajuda de milhares de anônimos, este prazo pode ser abreviado. SC já aprendeu, na dor, a importância da união.
SEM COBERTURA
Logo depois que se tomou conhecimento da dimensão do caso em Xanxerê, começaram a pipocar nas redes sociais questionamentos sobre o fato de o radar meteorológico não ter dado um alerta a tempo. O equipamento instalado em Lontras, no Vale do Itajaí, cobre 77% do território catarinense. Apenas partes do Sul e do Oeste ficaram sem cobertura. Entre elas, a região de Xanxerê. FORA DE COMBATE E mesmo que o radar tivesse capacidade técnica para identificar o fenômeno meteorológico de Xanxerê, não seria possível emitir o alerta, porque o equipamento está quebrado desde o início do ano por problemas em uma peça. A reposição será enviada pelo fabricante dos Estados Unidos sem custo para o Estado, mas na prática a estrutura de R$ 10 milhões que começou a operar em setembro do ano passado ainda não disse a que veio. IMPRUDÊNCIA NO CONTINENTE As obras de reforma na fachada de uma loja na região continental de Florianópolis
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deixaram os transeuntes preocupados em pleno feriado. Com o dia ensolarado, muita gente aproveitou para caminhar no parque, que fica bem ao lado. Quem passava pela calçada ficava com medo, porque os operários demoliam uma fachada de concreto sem nenhum isolamento da área para garantir a segurança.
EMERGÊNCIA UNIFICADA A exemplo do que já acontece em Pernambuco desde 2011, o deputado estadual Serafim Venzon (PSDB) protocolou projeto propondo a instituição do Número Único Catarinense de Emergências, o Nuce. O objetivo é centralizar as chamadas telefônicas como o 911 nos Estados Unidos ou o 112 na União Europeia. ALIÁS Proposta idêntica já aprovada no Senado segue tramitando na Câmara Federal para a criação de um número de emergência unificado em todo o país. Não por coincidência, o projeto é de autoria do então senador Raimundo Colombo.
GASOLINA MAIS BARATA Uma reunião marcada para hoje no Sindicato dos Postos de Combustíveis de Florianópolis pode resultar em uma boa notícia para os motoristas. A Secretaria Municipal de Defesa do Consumidor, que multou 27 postos por aumento abusivo no preço da gasolina depois do reajuste promovido pela Petrobras, vai propor um termo de compensação em troca da suspensão das multas, que somam cerca de R$ 1,4 milhão. A sugestão é que os postos multados vendam o combustível por R$ 2,99 pelo período de 24 horas, a partir da 0h do próximo sábado.
TUDO AZUL Se em campo as coisas não estão lá essas coisas, no quesito gestão parece que a situação segue tranquila para o Leão da Ilha. A Fundação Vanzolini recomendou a recertificação da ISO 9001 ao Avaí Futebol Clube. O clube, que obteve excelência em qualidade em todos os setores em 2012, mantém a condição agora sob o comando do presidente Nilton Macedo Machado. Foram quatro dias de auditoria externa.
CALENDÁRIO DE LETRAS Os escritores Affonso Romano Sant’Anna, Zuenir Ventura (recentemente incorporado à Academia Brasileira de Letras), os filósofos Juliano Garcia Pessanha e Elton Luiz Souza e a poeta Alice Sant’Anna são alguns nomes do Festival Bom de Ler, entre os dias 25 e 27 de maio próximo, em Florianópolis. A iniciativa é do Instituto Parati e a
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realização é da organização Cidade Futura, com os apoios da Fundação Catarinense de Cultura e Prefeitura de Florianópolis.
Diário Catarinense – coluna Estela Benetti COMO CONSTRUIR CASAS QUE RESISTAM AOS TORNADOS A tragédia causada pelos tornados que atingiram Xanxerê e Ponte Serrada, causando duas mortes e deixando 2,7 mil casas danificadas levanta uma questão: como construir casas resistentes a tornados? De acordo com a engenheira civil e arquiteta Iara Lang, que é graduada pela Universidade Federal do Paraná e atua em Chapecó, é possível fazer casas seguras frente a essas catástrofes seguindo os princípios básicos da engenharia. Segundo ela, se as residências tivessem melhor estrutura não teriam sofrido tantos danos. Em primeiro lugar, Iara Lang explica que é preciso fazer uma fundação com o padrão necessário ao projeto e ao terreno. Essa fundação, que em SC é mais conhecida como sapata, consiste num quadro de concreto debaixo da terra com pelo menos meio metro de profundidade no caso de uma residência pequena. Nessa fundação é preciso usar ferragem e alvenaria. Depois, é preciso fazer vigas baldrames e alvenaria de embasamento, vigas com ferro e cimento, e laje de concreto antes de colocar o telhado. Uma estrutura assim dura cerca de 50 anos. Segundo a engenheira, o Oeste tem ainda muitas residências de madeira, a maioria sem fundações, que expõem os moradores em risco. Quanto aos edifícios feitos no Estado, Iara Lang diz que são muito seguros frente a tornados.
REPELENTE CONTRA MOSQUITO DA DENGUE
Produto desenvolvido pela engenheira química e PhD pela UFSC Fernanda Cecchinato (foto) ajuda a prevenir a dengue no país. Trata-se do Protec, um repelente biológico para tecidos feito à base de permetrina, uma substância obtida do crisântemo. Aplicado em tecidos ele resiste a 70 lavagens e é oferecido também como spray para ser usado em roupas, sofás, cortinas, lençóis e outros itens. Ele também afasta mosquitos causadores da leishmaniose e chikunguya, ácaros, formigas, baratas, traças, pulgas, carrapatos e piolhos. Após concluir o doutorado na UFSC e pesquisas na França e no Japão,
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Fernanda criou a empresa Aya Tecnology ano passado. A nova companhia oferece camisetas com o repelente e também o spray em farmácias. ABALADO PELAS PERDAS CAUSADAS PELO TORNADO EM XANXERÊ, O PRESIDENTE DA COOPERATIVA AGROPECUÁRIA ALFA, ROMEO BET, CONVOCOU EQUIPES DA ORGANIZAÇÃO PARA AJUDAREM OS ATINGIDOS. FORNECERAM TELHAS, LONAS E OUTROS MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO QUE ESTAVAM DISPONÍVEL NA COOPERATIVA.
SEM PRODUÇÃO A falta de energia afetou a produção de cinco plantas da Aurora Alimentos situadas em Chapecó, Xaxim e Guatambu. A cooperativa deixou de abater 6.600 suínos e 300 mil frangos ontem. A BRF também teve que suspender a produção em função da falta de energia. Em Chapecó, a energia foi totalmente reestabelecida somente ontem, às 12h. O Sindicato de Produtores Agrícolas da região não recebeu informações sobre danos da produção no campo, mas afalta de luz prejudicou vários municípios do Oeste.
SÃO FRANCISCO SOJA EM ALTA Em plena safra, as exportações de soja estão aceleradas no Porto de São Francisco. Em março, o terminal embarcou 644.818 toneladas do grão, 39% mais frente ao mês anterior, fevereiro. A supersafra catarinense de 2015, esperada pelo IBGE e Epagri, deverá garantir expansão de peso nos embarques do porto graneleiro catarinense.
DA ONU O representante da ONU no Brasil Jorge Chediek participa de eventos amanhã e sexta na Grande Florianópolis abordando temas como sustentabilidade e objetivos do milênio. Amanhã à tarde fará palestra para grupo de lideranças na Tractebel e, às 18h30min, terá encontro com a juventude e sociedade civil na UFSC.
TECNOLOGIA A Associação Polo Tecnológico do Oeste Catarinense realiza sexta o lançamento do Projeto Verticais. O objetivo é fortalecer o relacionamento e aumentar a competitividade das empresas. O projeto será coordenado por Sinara Peroza e Ivan Nichele. A criação de verticais no polo tecnológico de Florianópolis ampliou os negócios e fortaleceu as empresas.
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Diário Catarinense – coluna Cacau Menezes ROUBO DE CELULARES Os casos de agressões, assaltos à mão armada e mortes envolvendo furto, roubo e latrocínio relativos a aparelhos celulares começam a alcançar índices alarmantes, e as autoridades de Santa Catarina precisam dar uma resposta à população catarinense. Atualmente, um dos alvos preferidos pela criminalidade face a sua rápida liquidez, os celulares são vendidos por um preço simbólico ou trocados por drogas sem qualquer tipo de problema. Essa facilidade pode ser minimizada se o secretário de Segurança Pública de Santa Catarina, através de resolução ou portaria, determinar que em nosso Estado a autoridade policial, quando do registro do boletim de ocorrência, com o devido fornecimento da Identificação Internacional de Equipamento Móvel (Imei), proceda a comunicação à respectiva operadora de telefonia, ficando esta, no prazo de 12 horas, obrigada a bloquear o aparelho celular. Procedimento idêntico já é adotado pelo Estado de São Paulo pela Resolução 03/2015. Onde mais se rouba celular, hoje, em Floripa, é nas baladas e nos ônibus lotados.
IRRELEVANTE Curtindo as férias, o ex-secretário estadual da Administração Derly Massaud de Anunciação tem escrito diariamente em seu blog, principalmente fazendo avaliações das atitudes dos nossos políticos. Neste fim de semana, criticou os deputados Gean Loureiro (PMDB) e Leonel Pavan (PSDB) pelo projeto que institui a eleição para os comandos da Polícia Militar e Polícia Civil. Para Derly, o projeto é irrelevante e há assuntos mais importantes para serem tratados pelos representantes do povo. De acordo com os internautas, os projetos têm vícios e não devem ser aprovados.
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COLUNA DE HOJE: 22-04-2015 22, abril, 2015 (raulsartori) Envie este Post Imprima 2 comentários Afronta à liberdade Ganhou espaços na mídia impressa nacional, neste inicio de semana, a suspensão, pela Justiça, de lei municipal de Florianópolis obrigando escolas públicas e particulares a
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manter três exemplares da Bíblia em texto, áudio e braile, em “local de destaque”. O autor do projeto é o vereador Jerônimo Alves (PRB), bispo da Igreja Universal do Reino de Deus. “Esse tipo de imposição é uma afronta à liberdade religiosa e levará, sem dúvida, à intolerância e ao sectarismo, senão ao fundamentalismo, responsável por inúmeras guerras e matanças na história da humanidade”, afirma um trecho da decisão.
Quase impunidade 22, abril, 2015 (raulsartori) Envie este Post Imprima 1 comentário Em uma estrada federal de SC um motorista, trafegando com os faróis apagados, invadiu a contramão de direção e atingiu um motorista, matando-o. E fugiu sem prestar socorro, embora não corresse risco de ser agredido e quem sabe até evitado o falecimento. Foi condenado à pena de três anos, seis meses e 20 dias de detenção, em regime aberto. Mas achou que o castigo foi demasiado e recorreu. E conseguiu que as penas fossem substituídas por 10 salários mínimos e prestação de serviços à comunidade.
Voto distrital 22, abril, 2015 (raulsartori) Envie este Post Imprima Comente Pode ser votado hoje na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Congresso Nacional projeto prevendo que vereadores de municípios com mais de 200 mil eleitores sejam escolhidos por voto distrital. Pela proposta, do senador José Serra (PSDB-SP), uma cidade desse porte seria dividida em distritos, em número igual ao de vagas na câmara municipal. Cada distrito elegeria um vereador por maioria simples (50% dos votos mais um). Assim, o candidato mais votado seria eleito.
Impactos 22, abril, 2015 (raulsartori) Envie este Post Imprima 1 comentário Está agendada para hoje, às 10 horas, a esperada audiência pública, no Congresso Nacional, para discussão dos impactos da Operação Lava Jato na economia do Brasil. A operação da Polícia Federal já causou a suspensão formal da contratação, pela Petrobras, de 25 empresas no Brasil, envolvendo 144 empreendimentos que somam R$ 420 bilhões de investimentos. O governador Raimundo Colombo foi chamado para o debate.
Privilégio negado 22, abril, 2015 (raulsartori) Envie este Post Imprima 1 comentário A Advocacia-Geral da União (AGU) impediu que juízes federais e seus substitutos das seções judiciárias de SC, Paraná e Rio Grande do Sul recebessem pagamento indevido
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de remuneração extra por plantões. Considerou que os magistrados já têm assegurado o direito a um dia de descanso por cada dia trabalhado durante feriados e finais de semana.
Desamparo 22, abril, 2015 (raulsartori) Envie este Post Imprima Comente A catarinense Weg se alinha ao lado da Embraer, Odebrecht e Natura, entre outras, que estão exigindo do governo políticas públicas para barrar o desinvestimento feito pelas companhias brasileiras com atuação no exterior. Todas argumentam que não deixam de exportar e nem de criar empregos quando se instalam em outros países; pelo contrário, fica mais competitiva e inova sua matriz.
Imenso calote 22, abril, 2015 (raulsartori) Envie este Post Imprima 2 comentários Aumenta a sensação de que o contribuinte brasileiro é, sobretudo, um otário quando toma conhecimento de que no momento há uma inadimplência federal de 53% nos empréstimos para revitalizar cooperativas agrícolas, 39% para agricultura familiar e 15% para lavouras de cacau, além de 52% para exportações. São R$ 2,3 bilhões de empréstimos vencidos. O interessante é que muitos dos que devem continuam exibindo sinais exteriores de riqueza.
Haiti 22, abril, 2015 (raulsartori) Envie este Post Imprima 2 comentários A Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa está levantando informações apontando que algumas centenas de imigrantes haitianos em SC vêm enfrentando problemas sociais, como dificuldades para o atendimento pelo SUS.
Evento do ano 22, abril, 2015 (raulsartori) Envie este Post Imprima Comente O evento maior das artes plásticas de SC vai acontecer de 2 de setembro a 9 de novembro, no Museu de Arte de SC (Masc) em Florianópolis, com a exposição de 40 quadros do espanhol Joan Miró, além de 22 esculturas, 25 gravuras e 20 desenhos.
Gato por lebre 22, abril, 2015 (raulsartori) Envie este Post Imprima Comente Projeto do deputado Dirceu Dresch (PT) que determina que o consumidor seja informado sobre a espécie e origem do pescado servido em bufês de restaurantes,
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lanchonetes, bares e similares deve ser votado esta semana na Assembleia Legislativa. O nobre objetivo não é só é informar o consumidor, mas também incentivar o consumo de pescado regional e inibir entrada de alimento importado que, via de regra, compete de forma desleal com os produtos dos pescadores e aquicultores de SC.
Em 3 dias, 4 mulheres são mortas pelos companheiros no Rio Roberta Pennafort - O Estado de S. Paulo 21 Abril 2015 | 17h 02
Único acusado que ainda está solto é o advogado Gutemberg Gonçalves, de 53 anos, que teria matado a ex-mulher de 27 anos; polícia oferece R$ 2 mil de recompensa por informações RIO - Em três dias, quatro mulheres foram mortas pelos companheiros em crimes aparentemente passionais no Estado do Rio. O único acusado dos crimes que ainda está solto é o advogado Gutemberg Augusto Martins Gonçalves de 53 anos, suspeito de executar a ex-mulher, Mylena da Silva Bessa, de 27, em Niterói, na região metropolitana do Rio. O Disque-Denúncia oferece R$ 2 mil de recompensa por informações sobre seu paradeiro. O crime foi no sábado. Segundo a polícia, Mylena estava no carro de um amigo, em Charitas, quando o ex-marido chegou apontando-lhe uma arma. O amigo fugiu, e o acusado atirou em Mylena. Ela morreu na hora. O amigo de Mylena prestou depoimento e acusou o advogado. Parentes contaram à polícia que Gonçalves não aceitava o fim do casamento, no começo do ano. Amanda Bueno, de 29 anos, era ex-integrante do grupo de funk Jaula das Gostozudas Na segunda-feira, foi preso o pedreiro Cícero Rodrigues da Silva, de 43 anos, que confessou ter assassinado a mulher, Maria José Barbosa, de 29 anos, a facadas e
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pauladas, dois dias antes. Eles brigaram porque ela teria trocado mensagens no celular com outro homem. Depois de matá-la, o pedreiro enterrou o corpo no quintal de casa, em Itaboraí, município próximo a Niterói. Na segunda-feira, foi trabalhar como se nada de anormal tivesse acontecido. Foi preso no local de trabalho. Silva vai responder por homicídio e ocultação de cadáver. Hercília de Barros Clarimundo, de 65 anos, foi morta da mesma forma pelo marido, o também pedreiro Gilmar Dias Faustino, de 54 anos, em Santa Cruz, na zona oeste. Ele foi preso no domingo, dois dias depois do crime. O casal estava junto havia mais de 20 anos. A motivação não foi divulgada pela polícia, que informou que Faustino e a mulher acumulavam dívidas com agiotas da região. Na quinta-feira, a dançarina Amanda Bueno, de 29 anos, foi assassinada pelo noivo, Milton Vieira, de 32, depois de discussões por ciúmes. Ele a imobilizou, bateu a cabeça dela no chão, lhe deu coronhadas e atirou em seu rosto com uma pistola e uma espingarda. O crime foi na área externa de sua casa, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. Vieira foi preso ao tentar fugir em um carro roubado de um vizinho. Alegou que agiu sob “um surto” e que se arrependeu do que fez. Cultura machista. Fundadora do Instituto Patricia Galvão, Fátima Pacheco Jordão avalia que será difícil a consolidação da lei que tipifica o feminicídio (assassinato de mulheres por motivo de gênero). Avalia que a cultura machista brasileira será um obstáculo relevante. O instituto coordena campanhas contra a contra a mulher da Secretaria de Políticas Para as Mulheres do governo federal. “É tão arraigada (essa cultura) que a lei mais severa do ponto de vista da punição não consegue ainda neutralizar a força do argumento machista do ‘quem manda sou eu’”, analisa a socióloga, ressalvando que a lei foi sancionada pela presidente Dilma Rousseff há pouco mais de um mês. “A ideia patriarcal de que o homem não pode ser desafiado nas suas pretensões faz com que ele assuma a propriedade da mulher e isso se sobrepõe ao pacto social de regulação. Quantos assassinos até muito recentemente foram julgados sob essa perspectiva? É um processo cultural incorporado inclusive ao discurso no judiciário”, acredita. Fátima defende o tema da violência contra a mulher seja levado às escolas, como forma de prevenção
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Para ler na íntegra em http://www.adisc.com.br/
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GOVERNO Notícias estaduais
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Campanha da Udesc Oeste arrecada alimentos e material de higiene para desabrigados de Xanxerê Publicado em Quarta, 22 de Abril de 2015, 14:29 O Centro de Educação Superior do Oeste (CEO), da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), iniciou uma campanha de arrecadação de alimentos não perecíveis e material de higiene e limpeza para os cerca de mil desabrigados de Xanxerê, atingido por um tornado na segunda-feira, 20. A direção da Udesc Oeste instalou três postos de coleta, sendo dois em Chapecó: no prédio da Enfermagem, localizado na Rua 7 de Setembro, nº 91-D, no Centro; e no prédio da Zootecnia, no Bairro Santo Antônio. O terceiro ponto está em Pinhalzinho, no Parque de Exposições Efacip, na Rua Coronel Ibiapina de Lima, nº 750, onde fica a Engenharia de Alimentos. Segundo a diretora-geral da Udesc Oeste, Renata Mendonça, a coleta está sendo feita pelos professores e alunos dos três cursos, auxiliados pelos diretórios acadêmicos. "Vamos esperar até esta sexta-feira para avaliar o montante arrecadado e, então, fazer a distribuição", afirmou.
Bombeiros, Exército, Defesa Civil e polícias Militar e Civil trabalham integrados no auxílio aos municípios atingidos por tornado Publicado em Quarta, 22 de Abril de 2015, 14:22 Para auxiliar as milhares de pessoas afetadas, na última segunda-feira, 20, pelo tornado e fortes vendavais em Xanxerê e Ponte Serrada no Oeste do Estado, Polícia Militar, Civil e Ambiental, Corpo de Bombeiros, Brigada de Infantaria Motorizada do Exército e Defesas Civis (estadual e municipal) trabalham integrados nas ações de socorro e assistência às famílias afetadas.
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O secretário adjunto da Defesa Civil Rodrigo Moratelli que acompanha, desde segunda, a situação no Oeste disse que integração de todos é fundamental para dar uma resposta rápida nos atendimentos e destacou a importância do trabalho efetuado. “As equipes estão atuando nos dois municípios com determinação, organização, boa vontade e muito profissionalismo.” O Corpo de Bombeiros integra as ações com as forças-tarefas treinadas em desastres. As polícias Militar e Civil estão atuando nos municípios com número máximo de efetivos, viaturas e helicópteros e contam com o apoio da Polícia Ambiental. Conforme levantamentos preliminares da Defesa Civil, em Xanxerê são 2,5 mil residências e cerca de 10 mil pessoas atingidas, sendo registradas duas mortes e 120 feridos. E em Ponte Serrada 180 residências foram atingidas, 24 famílias estão abrigadas em casas de parentes e uma está em um abrigo.
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Abordagem de rua conduz quatro a casas de apoio Ação ocorreu na tarde desta sexta-feira, no Continente
Abordagem de Rua encaminha 4 pessoas às Casas de Apoio Mais uma abordagem da Operação Conjunta foi realizada nesta sexta-feira (17), na região continental, onde cinco pessoas foram consultadas e apenas uma se recusou a receber o auxílio oferecido pela Prefeitura de Florianópolis. A ação, que mais uma vez mobilizou técnicos e servidores, é uma iniciativa da Secretaria Municipal do Continente, em parceria com a Secretaria de Assistência Social, com o objetivo de ressocializar os moradores de rua. Na companhia de representantes da Secretaria do Continente e da Comcap, os Assistentes Sociais do Albergue Municipal e a equipe de Abordagem de Rua visitaram diversos locais onde existe grande fluxo de moradores de rua, como a "praça do Detran" (rua Santiago Dantas), no bairro Estreito, e na Via Expressa, onde algumas passarelas são usadas como ponto de uso de drogas. Quatro das cinco pessoas abordadas foram encaminhadas à Secretaria do Continente, onde puderam fazer um cadastro com as assistentes sociais. Um homem abordado se recusou a acompanhar a equipe, alegando não precisar dos serviços. A ação é realizada toda semana e conta com uma equipe multidisciplinar focada em resgatar a cidadania dos moradores de rua. Todos os abordados que aceitaram o serviço receberão acompanhamento de profissionais.
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GOVERNO Notícias federais
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SAÚDE
Bolsa Família reduz casos de hanseníase no Brasil Transferência de renda Pesquisadores brasileiros concluíram que quanto maior a cobertura do programa nos municípios, menor é a incidência da doença no País por Portal Brasil publicado: 20/04/2015 16h16 última modificação: 20/04/2015 16h28
Divulgação/EBC Estratégia de Saúde da Família contribuiu para aumentar a identificação de novos casos de hanseníase Itens relacionados A redução dos casos de hanseníase no Brasil está relacionada à melhoria das condições de vida da população, proporcionada por programas de transferência de renda, como o Bolsa Família, diz estudo publicado por pesquisadores brasileiros na revista PLoS Neglected Tropical Disease. O estudo “Efeitos dos programas brasileiros de transferência de renda condicional e atenção primária à saúde no coeficiente de detecção de casos novos de hanseníase” foi realizado ao longo de oito anos (2004-2011) em 1.358 municípios, aqueles com as maiores incidências da doença e que reúnem mais de 50% de todos os novos casos diagnosticados anualmente no país. Nesses municípios, o número de casos novos caiu de 30 mil em 2004 para 19 mil em 2011. Segundo o estudo, a Estratégia de Saúde da Família contribuiu para aumentar a identificação de novos casos de hanseníase. Já o Bolsa Família, direcionado às pessoas mais pobres do país, foi associado pelos pesquisadores à redução de novos casos, uma vez que a transferência de renda pode aumentar o consumo de alimentos e reduzir a insegurança alimentar e a fome, fatores que contribuem para a ocorrência da doença.
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Controle da transmissão O Brasil tem o mais alto índice de hanseníase no continente americano. O país contribuiu com 16% de todos os casos novos detectados mundialmente, sendo que a doença se concentra nas regiões mais pobres do país, especialmente no Nordeste, onde há a maior número de beneficiários do Bolsa Família, além das regiões Norte e CentroOeste. Em 2012, o Brasil registrou 1,5 caso para 10 mil habitantes, ou o equivalente a 29.311 pessoas em tratamento. No mesmo ano, foram detectados 17,2 novos casos para 100 mil habitantes, ou seja, 33.303 novos casos de hanseníase. Os pesquisadores concluíram que os programas voltados para a melhoria das condições socioeconômicas e de saúde da população, em longo prazo, podem ter impactos no controle da transmissão e ocorrência da hanseníase e outras doenças ligadas à pobreza. A literatura científica para respaldar o vínculo entre programas de melhoria social e a redução da doença é escassa. Sabe-se, no entanto, que, em países como Noruega, Espanha e Japão, o recuo da doença está associado ao aumento das condições socioeconômicas da população. A pesquisa, publicada em novembro de 2014, levou em conta alguns indicadores associados com a incidência de novos casos da doença, como urbanização, pobreza, analfabetismo, desemprego, número de pessoas na família e de jovens com menos de 15 anos de idade, além do índice de Gini – medida internacional de desigualdade socioeconômica. Quanto menor o índice de Gini, mais próximo o país está da distribuição mais igualitária de sua riqueza. Ao final de oito anos de estudo, todos os índices apresentam melhorias nos municípios estudados: urbanização (61,3%, em 2011); percentual da população pobre (de 43,8 para 29,8%), analfabetismo (de 23,1 para 19,6%); desemprego (9,0 para 6,9%), número de pessoas na família (3,9 para 3,5), proporção de jovens com menos de 15 anos (34,7 para 28,3%) e índice de Gini (de 0,56 para 0,53). CIDADANIA E JUSTIÇA
60 mi para fiscalização ambiental e ações sociais na Amazônia Povos indígenas Ações visam promover a fiscalização ambiental e avaliar as ações indigenistas do País por Portal Brasil publicado: 20/04/2015 15h46 última modificação: 20/04/2015 16h10
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Divulgação/AEB Fundo Amazônia destinará, nos próximos três anos, mais de R$ 60 milhões para financiar ações de monitoramento e fiscalização ambiental nas terras indígenas Itens relacionados O governo federal anuncia nesta segunda-feira (20) medidas para garantir direitos aos povos indígenas. Entre as iniciativas, estão ações nas áreas de Meio Ambiente e Participação Social. Na quarta-feira (22), a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, vai assinar o resultado da chamada do Fundo Amazônia, que destinará, nos próximos três anos, mais de R$ 60 milhões para financiar ações de monitoramento e fiscalização ambiental nas terras indígenas, fomento a atividades produtivas sustentáveis, recuperação ambiental de áreas degradadas e implantação de experiências de gestão de resíduos sólidos e produção de energia solar. Os recursos integram a Política Nacional de Gestão Ambiental em Terras Indígenas, criada pela presidenta Dilma Rousseff por meio do Decreto nº 7.747/2012. Participação Social Está marcada para 17 de novembro, a 1ª Conferência Nacional de Política Indigenista, com o tema A relação do Estado Brasileiro com os Povos Indígenas no Brasil sob o paradigma da Constituição de 1988. O evento tem como objetivos avaliar a ação indigenista do País; reafirmar as garantias reconhecidas aos povos indígenas; e propor diretrizes para a construção e a consolidação da política nacional indigenista, na perspectiva da descolonização da relação do Estado com as comunidades indígenas. Nos próximos dias começam as etapas locais e, de julho a setembro, tem início a etapa regional. Serão realizadas 131 etapas locais, em diferentes localidades do Brasil, nas quais são definidos os representantes indígenas que participarão das respectivas etapas regionais.
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GOVERNO
No Brasil, população indígena é de 896,9 mil Povos De acordo com o censo, foram identificadas 305 etnias, das quais a maior é a Tikuna, e reconhecidas 274 línguas por Portal Brasil publicado: 20/04/2015 12h47 última modificação: 20/04/2015 17h09 Itens relacionados A atual população indígena brasileira, segundo dados do Censo Demográfico realizado pelo IBGE em 2010, é de 896,9 mil indígenas. De acordo com a pesquisa, foram identificadas 305 etnias, das quais a maior é a Tikúna, com 6,8% da população indígena. Também foram reconhecidas 274 línguas. Dos indígenas com 5 anos ou mais de idade, 37,4% falavam uma língua indígena e 76,9% falavam português. Os Povos Indígenas estão presentes nas cinco regiões do Brasil, sendo que a região Norte é aquela que concentra o maior número de indivíduos, 342,8 mil, e o menor no Sul, 78,8 mil. Do total de indígenas no País, 502.783 vivem na zona rural e 315.180 habitam as zonas urbanas brasileiras. Segundo o censo, 36,2% dos indígenas vivem em área urbana e 63,8% na área rural. O total inclui os 817,9 mil indígenas declarados no quesito cor ou raça do Censo 2010 (e que servem de base de comparações com os Censos de 1991 e 2000) e também as 78,9 mil pessoas que residiam em terras indígenas e se declararam de outra cor ou raça (principalmente pardos, 67,5%), mas se consideravam “indígenas” de acordo com aspectos como tradições, costumes, cultura e antepassados. Os números também revelaram um equilíbrio entre os sexos para o total de indígenas: 100,5 homens para cada 100 mulheres, com mais mulheres nas áreas urbanas e mais homens nas rurais. Entretanto, existe um declínio no predomínio masculino nas áreas rurais entre 1991 e 2010, especialmente no Sudeste (de 117,5 para 106,9) Norte (de 113,2 para 108,1) e Centro-Oeste (de 107,4 para 103,4). A etnia Tikúna tinha o maior número de indígenas (46,1 mil), resultado influenciado por 85,5% deles que residiam em terras indígenas. Os indígenas da etnia Terena estavam em maior número fora das terras (9,6 mil). Nas terras indígenas, as etnias Yanomámi, Xavante, Sateré-Mawé, Kayapó, Wapixana, Xacriabá e Mundurukú não estavam presentes nas 15 mais enumeradas fora das terras.
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Já fora das terras, as não coincidentes eram Baré, Múra, Guarani, Pataxó, Kokama, Tupinambá e Atikum. O censo também mostra que foram demarcadas 505 terras indígenas, cujo processo de identificação teve a parceria da Fundação Nacional do Índio (Funai) no aperfeiçoamento da cartografia. Essas terras representam 12,5% do território brasileiro (106,7 milhões de hectares), onde residiam 517,4 mil indígenas (57,7% do total). Apenas seis terras tinham mais de 10 mil indígenas, 107 tinham entre mais de mil e 10 mil, 291 tinham entre mais de cem e mil, e em 83 residiam até cem indígenas. A terra com maior população indígena é Yanomami, no Amazonas e em Roraima, com 25,7 mil indígenas, indígenas, 5% do total. Infraestrutura
Comunidades indígenas terão banda larga Internet Programa oferece conexão, de forma gratuita, por via terrestre e satélite, a comunidades em estado de vulnerabilidade social em todo o Brasil por Portal Brasil publicado: 20/04/2015 12h37 última modificação: 20/04/2015 12h37
Foto: Tatiana Reis/Campus Party Acordo prevê instalação de 167 antenas que vão garantir acesso a internet em banda larga em comunidades indígenas Itens relacionados Um total de 167 antenas vão levar acesso a internet em banda larga para comunidade indígenas, quilombolas e rurais. A inclusão digital das populações é resultado de acordo de cooperação entre os ministérios da Cultura (MinC) e das Comunicações (MiniCom). O programa Governo Eletrônico - Serviço de Atendimento ao Cidadão (Gesac) oferece a conexão, de forma gratuita, por via terrestre e satélite, a comunidades em estado de vulnerabilidade social em todo o Brasil. O acordo foi assinado na última sexta-feira (17). Acordo
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A reivindicação do acesso à banda larga e à comunicação em aldeias é antiga. O diálogo para efetivar o projeto começou em 2006, ainda na gestão de Gilberto Gil, com um acordo firmado entre o MinC e o MiniCom, que resultou na instalação de um conjunto de antenas em diversas áreas e regiões, indígenas e não indígenas, das quais 19 estão em funcionamento. "Existe uma demanda grande de conexão dos Pontos de Cultura e das aldeias indígenas, que querem produzir sua própria mídia. Isso vem se fortalecendo. É uma ferramenta decisiva para que os grupos indígenas possam se comunicar, articular e fazer suas reivindicações. É um momento muito feliz a retomada desse projeto", destaca a secretária da Cidadania e da Diversidade Cultural do MinC, Ivana Bentes. Inclusão digital O secretário de Inclusão Digital do MiniCom, Jéferson D'Avila, afirmou que possibilitar o acesso à internet em comunidades rurais, quilombolas e indígenas é um dos desafios do órgão. "Esta parceria com o Ministério da Cultura é essencial e complementar para suprir demandas reprimidas desses grupos e proporcionar uma vida mais digna às pessoas. As pesquisas mostram que, com a inclusão digital, os indicadores sociais também crescem. É essencial que possamos trabalhar juntos nesse processo". O cacique Álvaro Tukano, diretor do Memorial dos Povos Indígenas de Brasília, ressaltou que o acesso às redes digitais e o protagonismo dos povos indígenas na condução das políticas públicas são essenciais. "Essa disputa pelas antenas mostra isso", observou. Além da instalação das antenas, o termo assinado prevê ainda o fortalecimento de ações de inclusão digital com os povos indígenas e os Pontos e Pontões de Cultura. SAÚDE
SUS atende 640 mil indígenas pelo programa Atenção Básica Saúde A Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai) vai investir mais de R$ 1 bilhão no atendimento a populações indígenas. por Portal Brasil publicado: 18/04/2015 00h00 última modificação: 20/04/2015 12h46
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A Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai) vai investir mais de R$ 1 bilhão no atendimento a populações indígenas de áreas demarcadas no País em 2015. Atualmente, cerca de 640 mil indígenas são atendidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS) dentro do Programa Atenção Básica do Ministério da Saúde. Mais de 15 mil profissionais de saúde integram equipes multidisciplinares que visitam regularmente aldeias de todo o Brasil. Durante a Semana Nacional de Mobilização Indígena, que ocorreu entre 14 e 16 de abril, em Brasília, a Sesai promoveu a saúde indígena e participou de reuniões com representantes indígenas. Mais de 1.500 indígenas de cerca de 200 etnias participaram das atividades. No encontro, os indígenas receberam atendimento médico e de enfermagem e tiveram à disposição medicamentos de atenção básica e ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Foram prestado mais de 160 atendimentos. Mais Médicos O programa Mais Médicos já levou 305 profissionais para 34 Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEI). Os estados de Sergipe (SE) e Alagoas (AL) formam um único distrito que atende a uma população de 13 mil indígenas situados em 29 aldeias espalhadas em dez municípios (nove em Alagoas e um em Sergipe). A chegada de sete profissionais do programa Mais Médicos permitiu a permanência de médicos nos postos de saúde de segunda a sexta e em tempo integral. Ao todo, o DSEI de Alagoas/Sergipe possui 12 Polos-Base de Saúde que atendem a região e oferecem o serviço de Atenção Básica às comunidades indígenas.
Estudo inédito relaciona Bolsa Família com a redução da incidência de hanseníase no Brasil 20/04/2015 12:05 Quanto maior a cobertura do programa federal de transferência de renda, menor é a incidência da doença Brasília, 20 – Um grupo de cientistas brasileiros encontrou evidências de que a redução
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da ocorrência da hanseníase está relacionada à melhoria das condições de vida da população proporcionada por programas de transferência de renda, como o Bolsa Família, e de atenção primária à saúde. O estudo foi publicado em novembro de 2014 na revista PLoS Neglected Tropical Disease, a primeira de acesso aberto no mundo dedicada às doenças tropicais negligenciadas. Os pesquisadores concluíram que quanto maior a cobertura do programa federal Bolsa Família nos municípios, menor é a incidência da hanseníase. A pesquisa foi realizada em 1.358 municípios, aqueles com as maiores incidências da doença e que reúnem mais de 50% de todos os novos casos diagnosticados anualmente no país. Nesses municípios, o número de casos novos de hanseníase passou de 30 mil novos casos, em 2004, para 19 mil casos, em 2011. É fato que o número de novos casos da hanseníase no Brasil vem diminuindo ao longo dos anos devido à melhoria das condições socioeconômicas da população, segundo atesta a pesquisa, ao longo de oito anos estudados (2004-2011).
O Brasil tem o mais alto índice de hanseníase no continente americano. O país contribuiu com 16% de todos os casos novos detectados mundialmente, sendo que a doença se concentra nas regiões mais pobres do país, especialmente no Nordeste, onde há a maior número de beneficiários do Bolsa Família, além das regiões Norte e CentroOeste. Em 2012, foram diagnosticados 33.303 casos novos de hanseníase no país, número que corresponde à detecção de 17,2 casos por 100 mil habitantes. Segundo o estudo, a Estratégia de Saúde da Família contribuiu para aumentar a identificação de novos casos de hanseníase. Já o Bolsa Família, direcionado às pessoas
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mais pobres do país, foi associado pelos pesquisadores à redução de novos casos, uma vez que a transferência de renda pode aumentar o consumo de alimentos e reduzir a insegurança alimentar e a fome, fatores que contribuem para a ocorrência da doença. O Bolsa Família, o maior programa de transferência de renda do mundo, vem contribuindo para reduzir as desigualdades no país ao tirar da extrema pobreza 36 milhões de pessoas. Já o Saúde da Família, com suas equipes de médicos, enfermeiros, agentes de saúde e dentistas, atende a população, especialmente nas áreas mais carentes, e isso foi fundamental para o aumento na detecção da hanseníase, favorecendo o início do tratamento e prevenção de novas contaminações. De acordo com a pesquisadora Joilda Nery, doutoranda em Saúde Coletiva na Universidade Federal da Bahia (UFBA) e uma das autoras do estudo, “são claras as evidências de que os dois programas contribuem para reduzir a incidência da hanseníase no país e quanto mais consolidados nos municípios melhores são os resultados, mas não é possível dizer que somente os dois programas sejam os responsáveis pela diminuição da doença no Brasil”. Por ser uma doença associada à pobreza, os fatores de risco para sua expansão são: ambientes com muitas pessoas, baixa escolaridade, falta de higiene, desigualdade social, escassez de alimentos e desnutrição. Os pesquisadores concluíram que os programas voltados para a melhoria das condições socioeconômicas e de saúde da população, em longo prazo, podem ter impactos no controle da transmissão e ocorrência da hanseníase e outras doenças ligadas à pobreza. A literatura científica para respaldar o vínculo entre programas de melhoria social e a redução da doença é escassa. Sabe-se, no entanto, que, em países como Noruega, Espanha e Japão, o recuo da doença está associado ao aumento das condições socioeconômicas da população. A pesquisa levou em conta alguns indicadores associados com a incidência de novos casos da doença, como urbanização, pobreza, analfabetismo, desemprego, número de pessoas na família e de jovens com menos de 15 anos de idade, além do índice de Gini – medida internacional de desigualdade socioeconômica. Quanto menor o índice de Gini, mais próximo o país está da distribuição mais igualitária de sua riqueza. Ao final de oito anos de estudo, todos os índices apresentam melhorias nos municípios estudados: urbanização (61,3%, em 2011); percentual da população pobre (de 43,8 para 29,8%), analfabetismo (de 23,1 para 19,6%); desemprego (9,0 para 6,9%), número de pessoas na família (3,9 para 3,5), proporção de jovens com menos de 15 anos (34,7 para 28,3%) e índice de Gini (de 0,56 para 0,53). O estudo “Efeitos dos programas brasileiros de transferência de renda condicional e
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atenção primária à saúde no coeficiente de detecção de casos novos de hanseníase” é assinado pelos pesquisadores Joilda Silva Nery, Susan Martins Pereira, Davide Rasella, Maria Lúcia Fernandes Penna, Rosana Aquino, Laura Cunha Rodrigues, Maurício Lima Barreto e Gerson Oliveira Penna.
http://www12.senado.leg.br/noticias/audios/2015/04/renan-defendemudancas-no-projeto-que-trata-da-terceirizacao
Renan defende mudanças no projeto que trata da terceirização 22/04/2015, 14h29 - ATUALIZADO EM 22/04/2015, 14h34
O presidente do Senado, senador Renan Calheiros, defende mudanças no projeto de terceirização da mão de obra em discussão na Câmara dos Deputados. Favoráveis a garantir os direitos dos terceirizados, senadores não querem ampliar essa modalidade de contratação. A reportagem é de Hérica Christian, da Rádio Senado.
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