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23/02/2015
CLIPPING 23 de Fevereiro de 2015
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23/02/2015
SAIU NA IMPRENSA
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23/02/2015
Relatório de Mídia Mídia
Assunto
Total de matérias/inserções
Coluna Pelo Estado
Impresso e site
Oficinas com servidores da SST
35
Educação E Cidadania (Record News)
TV e site
Prioridades da SST
2
TOTAL
COLUNA PELO ESTADO
37
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23/02/2015
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23/02/2015
GOVERNO Notícias estaduais
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23/02/2015
Governador inaugura subestações de energia em Curitibanos e Xanxerê nesta terça-feira Curitibanos e Xanxerê ganharão novas subestações da Celesc nesta terça-feira, 24. As cerimônias de inauguração contarão com a presença do governador Raimundo Colombo e do presidente da Celesc, Cleverson Siewert, entre outras autoridades. As obras, ambas em alta tensão (138 kV), representam investimentos de R$ 42,8 milhões. A primeira inauguração será a da subestação Curitibanos – Área Industrial. O ato será realizado a partir das 9h30min. A unidade será a primeira subestação de energia do município. Construída em terreno doado pela prefeitura de Curitibanos, a obra beneficia diretamente mais de 15 mil unidades consumidoras da cidade, incrementando assim a qualidade da energia distribuída para a região. Com capacidade instalada inicial de 26,6 MVA, a nova unidade vai operar com tensão de 138 kV, e será conectada ao sistema elétrico existente por meio de nova linha de transmissão, com quatro quilômetros de extensão. Foram investidos R$ 36 milhões na obra, sendo R$ 29 milhões para a linha e R$ 7 milhões para a subestação. A nova unidade reforça ainda o atendimento para mil unidades consumidoras localizadas em Frei Rogério, município vizinho que será conectado à subestação Curitibanos por meio de alimentador. Também aumenta a confiabilidade do sistema elétrico para atender novas cargas na região, viabilizando assim o crescimento do mercado. Xanxerê Ainda na terça-feira, a partir das 14h30min, será inaugurada a subestação Xanxerê Iguaçu, com capacidade instalada inicial de 26,6 MVA. Foram investidos R$ 6,8 milhões na unidade que amplia a disponibilidade de energia e promove mais agilidade na recomposição do sistema elétrico após desligamentos acidentais, oferecendo assim mais confiabilidade no abastecimento para a região.
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23/02/2015
A obra possibilita ainda atendimento simultâneo aos acréscimos de carga solicitados pela distribuidora Iguaçu Energia, concessionária responsável pelo abastecimento em Xanxerê, Xaxim e região, e ao crescimento de mercado da Celesc Distribuição em cidades da região. Ainda neste primeiro semestre, a unidade passará por ampliação. Em abril, a potência da subestação será incrementada para 66,67 MVA, por meio da instalação de um transformador adicional de 40 MVA. Dessa forma, a partir de abril, a capacidade final de atendimento do município será ampliada em 36%, passando dos atuais 186,61 MVA fornecidos para a cidade para um total de 253,28 MVA com a operação da nova subestação. Campos Novos Entre os compromissos, o governador ainda partiticipa, às 11h, da abertura oficial da 20ª Edição do Dia de Campo - Copercampos 2015. O evento acontece no Campo Demonstrativo da Coopercampos (margem da BR 282, Km 347), próximo ao Parque de Exposições Lona do Restaurante, em Campos Novos. O Copercampos começa nesta terça e segue até quinta, 26. Serviço O quê: Inauguração da Subestação Curitibanos – Área Industrial Quando: 24 de fevereiro Horário: 9h30min Endereço: Localidade de Pocinho, margens da BR-470, km 247, em Curitibanos O quê: Inauguração da Subestação Xanxerê Iguaçu Quando: 24 de fevereiro Horário: 14h30min Endereço: Rua Engenheiro Elton Ferreira Martins, s/nº, em Xanxerê
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23/02/2015
Boletim atualizado sobre situação da dengue em Santa Catarina confirma 145 casos A Diretoria de Vigilância Epidemiológica (Dive) divulgou no final desta sexta-feira, 20, que estão confirmados 145 casos de dengue em Santa Catarina em 2015. Do total, 117 foram (transmitidos dentro do próprio Estado (autóctones), todos infectados em Itajaí 115 residentes em Itajaí, um morador de Balneário Camboriú e outro de Blumenau, mas que contraíram a doença em Itajaí. O boletim também mostra que há o registro de 23 casos importados (contraídos fora do Estado), registrados em residentes de Araranguá (1), Balneário Barra do Sul (1), Blumenau (1), Braço do Norte (1), Brusque (1), Canoinhas (1), Florianópolis (2), Guaramirim (1), Itajaí (1), Joinville (1), São Francisco do Sul (1), São José do Cedro (1), São José (3), Três Barras (1), Xanxerê (1) e de moradores de outros locais do Brasil (5). Há, ainda, cinco casos confirmados da doença pelo Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen/SC) que estão em investigação pelos municípios para determinar o local de transmissão em Brusque (1), Itajaí (2) e Joinville (2). Outros 301 casos foram descartados por apresentarem resultado negativo para dengue. No Estado há 1.652 focos do mosquito Aedes aegypti, que transmite a doença. Entre os municípios, os que registram o maior número de focos são Chapecó (397), São Miguel do Oeste (196), Balneário Camboriú (168), Joinville (150), Itajaí (133), Xanxerê (98), Xaxim (77), Nova Itaberaba (46) e Itapema (40). Analisando os dados por Semana Epidemiológica (SE): - Na SE 3 (18 a 24 de janeiro), foram confirmados 34 casos, dos quais 27 foram considerados autóctones (todos de Itajaí), seis importados de outros estados e um está em investigação para determinação do local de infecção. Outros cinco casos suspeitos estão aguardando resultado laboratorial e 56 foram descartados. - Na SE 4 (25 a 31 de janeiro), 59 casos foram confirmados, dos quais 50 foram considerados autóctones (todos de Itajaí), sete foram importados e dois estão em investigação para determinação do local de infecção. Outros 33 exames estão aguardando resultado laboratorial.
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23/02/2015
- Na SE 5 (1º a 7 de fevereiro), 30 casos foram confirmados, sendo 23 autóctones (todos de Itajaí), seis importados e um está em investigação para determinação do local de infecção. Outros 255 exames aguardam resultado laboratorial e 81 foram descartados. - Na SE 6 (8 a 14 de fevereiro), três casos foram confirmados, dois autóctones e um em investigação para determinação do local de infecção. Outros 207 exames aguardam resultado laboratorial e três foram descartados. Dengue É uma doença infecciosa febril causada por um arbovírus. É transmitida pela picada da fêmea do mosquito Aedes aegypti infectado. Os sintomas da dengue são: febre, dor de cabeça, dores musculares e nas articulações, dor retro-orbital (atrás dos olhos), e manchas vermelhas na pele. Pessoas que estiveram nos últimos 14 dias numa cidade com presença do Aedes aegypti ou com transmissão da dengue e apresentar os sintomas citados devem procurar uma unidade de saúde para diagnóstico e tratamento adequado. Orientações para evitar a proliferação do Aedes aegypti Evite usar pratos nos vasos de plantas. Se usar, coloque areia até a borda Guarde garrafas com o gargalo virado para baixo Mantenha lixeiras tampadas Deixe os depósitos para guardar água sempre vedados, sem nenhuma abertura, principalmente as caixas d’água Plantas como Bromélias devem ser evitadas, pois acumulam água Trate a água da piscina com cloro e limpe uma vez por semana Mantenha ralos fechados e desentupidos Lave com escova os potes de comida e de água dos animais no mínimo uma vez por semana Retire a água acumulada em lajes
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23/02/2015
Dê descarga no mínimo uma vez por semana em banheiros pouco usados Mantenha fechada a tampa do vaso sanitário Evite acumular entulho, pois podem se tornar locais de foco do mosquito da dengue.
Diretoria da Cohab/SC visita obras em Bom Jardim da Serra Nesta terça-feira, a Diretoria da COHAB/SC visitou o município de Bom Jardim da Serra. O diretor presidente da Companhia, Ronério Heiderscheidt, a diretora jurídica Fernanda Haeming e a diretora técnica e operacional, Alessandra Klettenberg, representaram o órgão estaduaç de habitação na ocasião. O grupo foi recebido na admisnitração municipal pelo prefeito Edelvânio Nunes Topanotti, pelo vice Serginho Rodrigues de Oliveira, pela secretária de Bem-Estar Social, Eloí Rodrigues Padilha, e o assessor municipal Rubens do Nascimento Almeida. O principal motivo da visita foi a vistoria de unidades do Programa Cohab Cidadã Reforma e Amplicação Habitacional, por meio do qual a Prefeitura foi contemplada com 60 unidades diante do investimento de R$ 600 mil.
Logo após uma breve reunião na sede da administração, a diretoria conheceu a empresa onde é separado o material de construção destinado às famílias de baixa renda. Em seguida, algumas habitações foram visitadas em loco para ser verificado o resultado da ação. "É gratificante quando se percebe a vontade política da municipalidade, no sentido de resgatar o sonho de 60 famílias. Toda a equipe da Prefitura está de parabéns pelo trabalho executado", destacou Ronério Heiderscheidt.
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23/02/2015
GOVERNO Notícias federais
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23/02/2015
Fundação Palmares lança livro sobre circuito editorial negro Com o objetivo de apresentar um diagnóstico sociocultural do circuito editorial, com recorte racial, a Fundação Cultural Palmares (FCP) lança o livro "Africanidades e relações raciais: insumos para políticas públicas na área do livro, leitura, literatura e bibliotecas no Brasil." O mapeamento foi desenvolvido a partir de consulta pública realizada em 2014, pela instituição em parceria com a Diretoria do Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas (DLLLB) da Secretaria Executiva do Ministério da Cultura. A proposta é que as informações orientem diretrizes, objetivos e metas à qualificação do circuito do livro no País, subsidiando possíveis políticas públicas relacionadas a livros e literatura nas instâncias municipais e estaduais. Organizada pela escritora Cidinha da Silva a obra, composta por 402 páginas, traduz o pensamento de 48 autores predominantemente jovens e negros. Ao afirmar que “escrever é um ato de coragem!”, Cidinha resume a atitude dos autores ao considerarem os desafios enfrentados para o combate ao racismo e para a formação do leitor-literário. Numa provocação, questiona o porquê de se incluir a literatura periférica em uma abordagem da literatura negra. Como resposta, a própria escritora sugere “É nossa vocação alcançar a população negra onde quer que ela esteja, e existe um número significativo de autoras e autores negros entre os escritores periféricos." Africanidades O primeiro capítulo do livro é composto por 12 conceitos que justificam a importância da diversidade em cultura negra, dando sentido à toda a argumentação em defesa das políticas públicas, com recorte racial, na área do livro, leitura, literatura e bibliotecas no Brasil.
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23/02/2015
Conceito primeiro de “africanidades”, Eduardo Oliveira define como “uma categoria de tempo e espaço conjugada. Reúne o que a injustiça separou [...] Promove o face-aface depois do esquecimento provocado pela travessia do Atlântico”. Desse modo, Oliveira traduz o termo como “cultura material e simbólica da Diáspora Africana, recriada e ressemantizada em território africano”, mas também, fora dele. Outros conceitos, como de “Favela”, “Letramento”, “Literatura periférica” e “Oralitura”, dão a realidade do que é necessário para que mesmo a literatura transmita outras perspectivas. De acordo com Regina Delcastagnè, professora de Literatura da Universidade de Brasília, o mercado carece de escritores negros. “Na sociedade brasileira, a cor da pele – assim com o gênero ou a classe social – estrutura vivências distintas”. Segundo ela, precisam-se de negros, moradores de periferias, trabalhadores escrevendo para que sua sensibilidade e imaginação dêem forma a novas criações. Confira os autores da obra: Acácio Almeida, Adélcio Cruz, Aline Vila Real, Analu Souza, Bel S. Mayer, Cidinha da Silva, Cristina Assunção, Dinha (Maria Nilda Mota), Edimilson de A. Pereira, Eduardo Mota, Eduardo Assis, Eduardo Oliveira, Emerson Alcalde, Érica Peçanha, Esmeralda Ribeiro, Euclides Ferreira, Fabiana Lima, Fernanda Felisberto, Grace Passô, Janja Araújo, Josemeire A. Pereira, Josias Marinho, Lívia Natália, Lucélia Sérgio, Márcia Cruz, Marco Antônio silva, Marcos F. L. da Silva, Martha Rosa Queiroz, Mauro L. Silva, Michel ?Yakini, Neide Almeida, Pablo Guimarães, Pedro Neto, Regina Delcastagnè, Renato Botão, Ricardo Riso, Rodrigo Bueno, Rodrigo Motta, Ronald Augusto, Rosa V. Pereira, Rubenilson de Araújo, Silvane Norte, Uilian Chapéu e Vagner Souza.
Biblioteca Nacional resgata nomes da literatura feminina A escritora carioca Albertina Bertha (1880-1953) publicou diversos romances e obras filosóficas. Também colaborou com diversos periódicos da imprensa da sua época. Em palestras, falava sobre divórcio, voto feminino e casamento por escolha. "Era uma mulher muito à frente do seu tempo. Ela tem um discurso feminista e intelectual e conta com uma produção intensa e rica", explica Anna Faedrich, pesquisadora residente da Biblioteca Nacional.
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23/02/2015
Como outras autoras da época, no entanto, Albertina caiu no esquecimento e não aparece nos livros de História da Literatura Brasileira – apesar de sua grande produção e de ser citada por escritores de renome como Lima Barreto. Desde outubro do ano passado, Anna Faedrich vem resgatando nos arquivos, livros e jornais da Biblioteca Nacional essas escritoras pioneiras que abriram caminho para autoras consagradas, como Raquel de Queiroz e Clarice Lispector. O objetivo é estudar mulheres escritoras da virada do século 20 para o 21 e entender por que ficaram desconhecidas ao longo do tempo. O interesse de Anna pelo assunto surgiu durante sua tese de mestrado, em Porto Alegre (RS). "É incrível pensar numa mulher, como Albertina, falando sobre isso naquela época e para vários homens. Dava palestras até em Paris, vinha de uma família rica, era filha do conselheiro Lafayette Stockler", explica ela, que desenvolve a pesquisa "As mulheres do século XIX e a imprensa periódica." Esquecimento cultural Além de Albertina, a pesquisadora pretende identificar a participação das autoras em jornais e periódicos e resgatar do esquecimento esses nomes importantes do espaço literário da época. Nesse levantamento, outras escritoras já chamam a atenção da pesquisadora. São os casos de Adelina Amélia Lopes Vieira, que escreveu poemas, contos infantis e peças de teatro, e de Narcisa Amália de Campos, considerada a primeira jornalista profissional no Brasil. Natural de São João da Barra (RJ), Narcisa defendia a abolição da escravatura, as mulheres e os excluídos na sociedade. Também escreveu diversos poemas. Cânone literário "Acredito que há um cânone literário predominantemente masculino, mas também acredito que o teor das obras literárias influencia a sua permanência ou não neste cânone", afirma. "Obras literárias da linhagem da introspecção acabam sendo desvalorizadas em relação às obras de linhagem sociológica e histórica, que tratam da formação do Brasil." Para realizar a pesquisa, Anna conta com amplo acervo da Biblioteca Nacional e seus recursos tecnológicos. "A hemeroteca (sistema online gratuito de busca e de acesso a periódicos nacionais) é um achado, uma grande ferramenta com sistema de busca altamente qualificado", afirma.
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23/02/2015
"Tenho acesso a jornais antigos e posso ver e pesquisar sem destruir. A leitura em OCR (tecnologia de reconhecimento óptico de caracteres) permite fazer a busca por palavras, ampliando a capacidade de pesquisa e reduzindo tempo de busca por informações", elogia.
Incra recebe outra parte da Fazenda Cipó Cortado Mais uma área de 1.547,6919 hectares da Fazenda Cipó Cortado foi transferida para a Superintendência Regional do Incra no Maranhão (Incra/MA) criar um projeto de assentamento. O ato de desafetação - ato pelo qual o Estado torna um bem público apropriável - da referida área localizada no município de João Lisboa (MA) foi assinado no dia 3 de fevereiro pelo ministro do Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias. Dos 7.206,7860 hectares que compõem a área total da Fazenda Cipó Cortado, 5.678,0932 hectares de terras públicas federais pertencentes à Fazenda estão sendo pleiteados pelos trabalhadores rurais. No ano de 2013, o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) já havia atendido parte da demanda de movimentos sociais e transferiu para o Incra/MA 2.778,6433 hectares para a criação do assentamento Cipó Cortado, com capacidade para 141 famílias. Resta apenas a desafetação de 1.351,7580 hectares para conclusão do processo. Histórico A reivindicação das terras da Fazenda Cipó Cortado data da década de 1970. Após anos de conflitos com os latifundiários que invadiram a gleba pública, os trabalhadores voltaram a ocupar as terras. Há pelo menos dez anos, de forma organizada pelos movimentos sociais que os representam, os trabalhadores rurais estão acampados na área. A maior parte da área da Fazenda Cipó Cortado, está localizada dentro da Gleba Boca da Mata/Barreirão, que situa-se nos municípios de João Lisboa e Senador La Rocque . As áreas solicitadas pelos trabalhadores rurais possuem capacidade para assentar cerca de 230 famílias. De acordo com o superintendente Regional do Incra-MA, Jowberth Alves, a previsão é de que até o mês de março a superintendência crie o assentamento na área que foi transferida e inicie o trabalho de cadastramento das famílias que serão assentadas.
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23/02/2015
“Depois que as famílias forem cadastradas daremos início à divisão dos lotes”, explicou Jowberth, ressaltando que está aguardando a desafetação dos 1.351,7580 que faltam para conclusão do processo.
Ato de despedida das companheiras Rosangela Rigo, Lurdinha Rodrigues e Célia Maria Escanfella Você é nosso/a convidado/a para a homenagem a essas três mulheres de luta: as servidoras da Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República Rosangela Rigo e Lurdinha Rodrigues, e a companheira Célia Escanfella, que faleceram em 14 de fevereiro num acidente de carro. Data: Terça-feira, 24/02 Horário: Das 10 às 13h Local: Museu da República (Esplanada dos Ministérios, Setor Cultural Sul, lote 2 – anexo, próximo à Rodoviária do Plano Piloto) Sua presença é muito importante! Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (SPM/PR)
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23/02/2015
Jornais e sites de notícias
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23/02/2015
Comerciantes protestam contra fechamento do Camelódromo Centro Sul, em Florianópolis Cerca de 30 comerciantes do Camelódromo Centro Sul, em Florianópolis, realizaram nesta manhã de segunda-feira manifestação pacífica contra a desocupação do espaço, que está marcada para o dia 26 de fevereiro. O trânsito foi bloqueado pelos manifestantes por aproximadamente 20 minutos na Rua Tenente Silveira, no Centro, no trecho entre o cruzamento com a Rua Arcipreste Paiva e com a Rua Trajano. A licença de uso da área do Camelódromo, que é um terreno da União, foi concedida em 1998 sem licitação a comerciantes que trabalhavam na Conselheiro Mafra, pela então prefeita Ângela Amin. A sentença que determinou a devolução foi publicada em fevereiro de 2013.
EDITORIAL
A HORA DA VERDADE O Brasil é maior do que os seus problemas, mas só conseguirá resolvê-los se as lideranças representativas da sociedade cumprirem efetivamente suas atribuições. Passado o Carnaval e o recesso parlamentar (de 11 dias, ao custo de R$ 6,8 milhões para os contribuintes), o país depara- se nesta segunda-feira com os seus grandes desafios: um ajuste fiscal urgente, que o governo terá de implementar com firmeza e o Congresso terá de avaliar com independência e responsabilidade; um escândalo de corrupção sem fim, que revelou a apropriação indébita da Petrobras, levou corruptos e corruptores à cadeia, mas ainda não chegou nos agentes políticos articuladores do esquema; uma economia vacilante, que precisa ser reativada mesmo com o peso da inflação e dos preços extorsivos; e um governo central fragilizado, que tarda em reagir à crescente insatisfação popular. Já se disse aqui que o Brasil é maior do que os seus problemas, mas todos sabemos que só conseguirá resolvê-los se as lideranças representativas da sociedade cumprirem efetivamente suas atribuições. Somos todos, como cidadãos e eleitores, responsáveis
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23/02/2015
pelos políticos e governantes que nos representam, pois eles foram escolhidos pelo nosso voto – ou pela nossa omissão, já que quem opta por não votar acaba autorizando tacitamente a que outros escolham em seu nome. Talvez não possamos, como indivíduos, tomar o lugar de nossos governantes, parlamentares e juízes para decidir de acordo com o que pensamos. Mas podemos fiscalizá-los, acompanhar seus atos e manifestar nossa vontade coletiva de que decidam o melhor para o país. O Legislativo é o poder mais próximo do povo. É para o Congresso que se voltam os olhos da nação no momento em que o Executivo hesita e o Judiciário enfrenta resistências políticas para punir a corrupção. Para esta semana está programada a instalação da CPI da Petrobras, que só terá sentido se não se transformar em entrave para desviar a atenção das investigações que a Polícia Federal e o Ministério Público vêm fazendo de forma satisfatória e competente. O país começa, nesta semana pós-Carnaval, a enfrentar a sua realidade – desanimadora para os pessimistas, desafiadora para todos, mas sem margem para fugas e fantasias. A hora da verdade chegou para os brasileiros. EM RESUMO Editorial lista os desafios que os brasileiros terão que enfrentar a partir desta semana, defendendo prioridade para os ajustes econômicos e para o combate à corrupção.
ENSINO SUPERIOR
Programa tem 940 vagas para professores da rede pública Os professores da rede pública de ensino sem formação superior têm uma oportunidade de cursar Pedagogia e outros cursos de licenciatura gratuitamente. Estão abertas as inscrições para o Plano Nacional de Formação dos Professores da Educação Básica (Parfor) de 2015, que prevê a criação de turmas voltadas aos docentes em universidades de todo o Brasil, no segundo semestre deste ano. Em Santa Catarina, são 940 vagas (das 47 mil em todo o Brasil), ofertadas nos cursos de Pedagogia, Artes Visuais, Física, História, Língua Portuguesa, Educação Física, Ciências Biológicas, Química, Matemática e Música. São sete instituições de ensino superior que oferecem os cursos em Santa Catarina. O período de pré-inscrição vai até 13 de março e exige que o professor esteja cadastrado
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23/02/2015
no na base do Educasenso de 2013 ou de 2014 (veja detalhes na tabela abaixo). O Parfor é um programa nacional implantado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoa de Nível Superior (Capes), em regime de colaboração com as secretarias de Educação dos Estados, do Distrito Federal, dos municípios e instituições de ensino superior de todo o Brasil.
Em 'rolezinhos' da arte, ativistas negros vão em grupo a vernissages Num canto da galeria, alguém perguntava baixinho que turma era aquela, em referência aos 25 negros que ocupavam em massa o pequeno e branquíssimo espaço da Millan, em São Paulo. Na semana passada, durante a abertura de uma exposição do artista Afonso Tostes, que em seu trabalho discute escravidão, entre outros assuntos, a casa da Vila Madalena virou cenário de uma performance ao mesmo tempo silenciosa e desestabilizadora. Eles chegam um a um, até de repente se tornarem mais numerosos do que o público habitual –em grande parte branco– dos vernissages. São artistas, ativistas e escritores todos negros que formam o elenco dessas ações batizadas de "Presença Negra", lembrando a tática de guerrilha dos "rolezinhos" que tomaram a cidade no ano passado. "Só estar lá já é muito para a gente", diz o artista Peter de Brito, um dos idealizadores da performance. "Existe uma dificuldade de olhar para a gente, rola um constrangimento", completa Moisés Patrício, também autor da ação. Na galeria, diante de ferramentas que tiveram seus cabos torneados na forma de ossos humanos, o grupo não levantava a voz, nem fazia nada para chamar a atenção, mas era alvo de olhares insistentes e ficava isolado dos outros visitantes da mostra. "Senti os olhares, mas talvez seja pelo meu turbante ou o cabelão crespão", diz Tula Pilar, que participava da ação. "Não me incomoda porque estou acostumada, mas, como eles não convivem com a gente, isso tem um impacto."
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23/02/2015
Talvez porque na Millan, fora os participantes da ação e de dois convidados do artista, os únicos negros eram seguranças. Na arte contemporânea do país, essa ausência negra é ainda mais explícita –quase não há negros no elenco das galerias e eles costumam passar longe de mostras como a Bienal de São Paulo. No Brasil, segundo o último censo, 7,6% da população se declara preta e 43,1%, parda. "Na realidade, a arte continua na mão de uma elite", diz Emanoel Araujo, diretor do Museu Afro Brasil. "O fato é que ser negro já é falar de raça e de sua participação numa sociedade que discrimina." 'GENTE ESTRANHA' Tanto que Brito e Patrício, na escolha dos alvos da performance, preferem as galerias mais poderosas do país, tentando aumentar a visibilidade de artistas negros para os olhos dos que comandam a indústria e formam opinião. Desde outubro do ano passado, as ações do grupo já ocorreram na sede paulistana da galeria britânica White Cube, durante a abertura da mostra do artista Damien Hirst, e em casas como Luisa Strina, Mendes Wood DM e Millan. André Millan, dono da casa que leva seu sobrenome, estava na abertura e viu o ato. "Não percebi que era uma performance", diz. "Mas a galeria é aberta a todos, são todos bem-vindos. Achei beleza." Mas a equipe das galerias costuma perguntar se eles são estrangeiros ou de quem são convidados. Numa ocasião, Patrício diz que viu uma funcionária orientar um fotógrafo de coluna social a não retratar "aquela gente estranha". Mas quando são retratados, acabam aparecendo com um viés exótico. "No meio da galera toda branca, eu chamo a atenção", diz Kleber Rogério, um rapaz negro vestido com uma camisa estampada vinda do Senegal. "Quase me cegam com flashes quando chego." Com ou sem flash, a ideia é romper o silêncio. "Essa segregação, como tudo no Brasil, é uma coisa velada", diz o artista –também negro– Sidney Amaral. "É importante dar visibilidade às pessoas que tentam se colocar no mercado." Lilia Moritz Schwarcz, antropóloga que organizou uma mostra sobre a representação das raças na arte do país ao lado de Adriano Pedrosa, no Instituto Tomie Ohtake, no ano
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23/02/2015
passado, conta que um dos curiosos elogios que recebeu pela exposição é que seu público tinha muitos negros. "É um fato que pessoas negras convivendo num mesmo lugar chama a atenção", diz Moritz Schwarcz. "Isso ilustra a modalidade de racismo silencioso e perverso que nós praticamos no país.
Médico chama polícia após atender jovem que fez aborto na Grande SP Depois de socorrer uma jovem de 19 anos com hemorragia pós aborto, o médico que a atendeu decidiu chamar a polícia. A mulher chegou ao Hospital de São Bernardo do Campo (Grande São Paulo) na manhã de segunda (16) e, à tarde, saiu de lá presa. O Cremesp (Conselho Regional de Medicina de São Paulo) apura o caso. Para o órgão, o médico violou o sigilo médico. O delegado Aloizio Pires de Araújo diz que a jovem foi autuada em flagrante e liberada após pagar R$ 1.000 de fiança. Se condenada, poderá ficar até três anos na prisão. "Também está sujeita a penas alternativas, mas vai ter a ficha marcada a vida inteira." O aborto é crime no Brasil, exceto em casos previstos em lei, como risco à vida da mãe. Foi a própria jovem quem, no quarta mês de gestação, provocou o aborto, na casa de uma amiga. Tomou quatro comprimidos de Cytotec, remédio para úlcera usado como abortivo que pode causar a perda do útero e até a morte. "Comecei a passar mal", disse à Folha a jovem, que pediu para não ser identificada. "Avisei meu parceiro da gravidez, mas ele não quis saber. Não tinha condições de ter um filho sozinha." Ela diz que foi chamada de "otária" por policiais. "E o médico disse que Deus me perdoaria". No hospital, Mahmud Daoud Mourad, clínico geral e pediatra, disse à Folha, após inicialmente negar ter atendido a jovem, ter sido "obrigado por lei a denunciar". O Cremesp entende que ele violou o artigo 73 do Código de Ética Médica, que estabelece normas de sigilo profissional.
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23/02/2015
O conselho cita ainda o parecer 24.292, de 2000, que estabelece normas de conduta específicas para o caso: "Diante de um abortamento (..) não pode o médico comunicar o fato à autoridade policial ou mesmo judicial, em razão de estar diante de uma situação de segredo médico". "O que esse médico fez, se fez, foi uma excrescência", afirma Antonio Pereira, conselheiro do órgão. "Não se pode prender uma pessoa que te pediu ajuda." O conselho abrirá sindicância para apurar a conduta do médico, que poderá ter seu registro cassado. Também o Ministério da Saúde possui norma técnica que preza pelo "atendimento humanizado em situação de abortamento" com "privacidade e confidencialidade das informações". A defensora pública Juliana Garcia Belloque, que atua com situações similares, explica que inquéritos por aborto no Brasil são raros, mas, dos pouco existentes, a maioria é denunciada por médicos. "A lei não prevê que o médico reporte à polícia. Só no caso de prevenção de crime, não como repressão a um crime já ocorrido.
Denúncia de aborto fere ética, dizem médicos Ao comentar o caso do clínico geral que chamou a polícia após atender uma jovem que provocou aborto em São Bernardo do Campo (SP), médicos levantaram a questão da conduta e da ética médica nesse tipo de situação. Apesar de o aborto ser crime no Brasil – exceto em casos de gravidez resultante de estupro e de risco para a gestante –, profissionais afirmam que é dever seguir o Código de Ética e manter o sigilo que é próprio da relação entre médicos e pacientes. Um parecer do Cremesp (Conselho Regional de Medicina de São Paulo) estabelece normas de conduta específicas: "Diante de um abortamento (..) não pode o médico comunicar o fato à autoridade policial ou mesmo judicial, em razão de estar diante de uma situação de segredo médico". "Essa é uma questão clara. O sigilo garante uma relação de absoluta confiança e a revelação de informações importantes para o diagnóstico e o tratamento", diz Renato Azevedo Júnior, 1º secretário e ex-presidente do Cremesp.
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23/02/2015
O sigilo só pode ser quebrado em três situações, segundo Azevedo Júnior: quando há autorização expressa do paciente; em caso de dever legal (no caso de notificações compulsórias à Vigilância Sanitária de doenças infectocontagiosas, como a Aids) e quando há justa causa. Nesse último caso, o médico deve revelar um segredo para proteger a saúde de um terceiro –uma criança que sofreu abuso, por exemplo. "Nenhum desses exemplos diz respeito à situação dessa jovem. Médico não tem que fazer papel de polícia ou juiz. Mesmo que haja uma convicção pessoal contrária ao aborto, ela não pode suplantar o código de ética que rege a profissão", afirma. César Fernandes, presidente da Sogesp (Associação de Obstetrícia e Ginecologia do Estado de São Paulo), toca no mesmo ponto. "Independentemente da causa do aborto, o atendimento deve ser acolhedor, dentro da confidencialidade que caracteriza o atendimento médico." Albertina Duarte, coordenadora do programa do adolescente da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, diz ainda que houve uma "violência" contra a mulher. "O sigilo faz parte do acolhimento, mas houve uma traição profissional. Isso mostra que a questão do aborto é pouco discutida no país, inclusive entre os médicos", afirma a ginecologista.
Entrevista. Carlos Gabas
Ministro da Previdência Social defende que ‘fator previdenciário é ruim, mas trabalhador deve se aposentar com regra que leve em conta contribuição e idade’
‘Fórmula 85/95 é a melhor para aposentados’, diz ministro da Previdência BRASÍLIA - Depois de negociar as medidas de restrição em benefícios previdenciários, como pensões por morte e auxílio-doença no Congresso Nacional, o governo Dilma
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23/02/2015
Rousseff vai iniciar uma discussão com os movimentos sindicais para acabar com o fator previdenciário. A informação é do ministro da Previdência Social, Carlos Gabas, que concedeu ao Estado sua primeira entrevista após assumir o cargo. A ideia, diz ele, é substituir o fator, criado em 1999, por uma fórmula que retarde as aposentadorias no Brasil. “O fator previdenciário é ruim porque não cumpre o papel de retardar as aposentadorias. Agora nós precisamos pensar numa fórmula que faça isso e defendo o conceito do 85/95 como base de partida. As centrais concordam com isso”, defende. A fórmula 85/95 soma a idade com o tempo de serviço - 85 para mulheres e 95 para homens. Além de ser um dos ministros mais próximos da presidente Dilma Rousseff, Gabas está escalado para discutir com as centrais e os parlamentares o pacote de aperto aos benefícios sociais, incluindo seguro-desemprego e abono salarial. Só com pensões por morte e auxílio-doença, o governo gastou quase R$ 120 bilhões em 2014. A seguir, a entrevista:
O governo anunciou o aperto na concessão dos benefícios sociais, inclusive as pensões por morte e auxílio-doença. Apesar do protesto dos sindicalistas, o governo vai insistir no pacote? Primeiro, precisamos separar o conceito de ajuste fiscal do ajuste nos benefícios da Previdência. Essas medidas têm, obviamente, efeito fiscal e financeiro, mas já vinham sendo discutidas com representações de trabalhadores e empregadores. Não são medidas inventadas agora, não são novidade. As centrais sindicais sabem da necessidade de se manter uma Previdência equilibrada. Tem muitas forças políticas no Brasil que entendem que esse nosso sistema é falido, que não funciona, e dizem que precisamos fazer uma grande reforma da Previdência. E não precisa? Eu sou contrário. O regime atual, se bem administrado, tem sustentabilidade no tempo. Esse é nosso objetivo, por isso as mudanças necessárias em pensão por morte e no auxílio doença. Precisamos desses ajustes, não de grandes reformas. Como a sociedade é dinâmica, precisamos acompanhar com pequenas evoluções. Como assim?
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23/02/2015
Nos últimos dez anos, a expectativa de sobrevida no Brasil subiu 4,6 anos. Em média, a expectativa de vida chega a 84 anos e a idade média de aposentadoria por tempo de contribuição é de 54 anos. Então, o cidadão fica 30 anos, em média, recebendo aposentadoria. Não há sistema que aguente. Para que nosso sistema previdenciário seja preservado temos que estender um pouquinho essa idade média de aposentadoria, que é uma discussão diferente, que ainda não entrou na pauta. Seria a instituição de uma idade mínima para se aposentar, como boa parte dos países desenvolvidos faz? Não, não defendo isso. Existem outras fórmulas que protegem o trabalhador mais pobre. Mas isso passa pelo fim do fator previdenciário, não? Eu briguei muito contra o fator previdenciário quando ele foi instituído. Eu era sindicalista. Se hoje eu estivesse no movimento sindical, eu teria outra postura, faria uma proposta, não ficaria apenas contrário ao fator. Qualquer cidadão tem que pensar que não é razoável que uma pessoa vivendo 84 anos se aposente aos 49 anos. Com o fator previdenciário, ao se aposentar cedo, a pessoa recebe um benefício menor, mas esse benefício serve como complemento de renda. Daí quando a pessoa para mesmo de trabalhar, ela fica apenas com aquela aposentadoria pequena. Previdência não é complemento de renda, ela é substituta da renda. Ministro Carlos Gabas diz que a fórmula 85/95 defende o trabalhador mais pobre Então, qual é a fórmula? O fator é ruim porque não cumpre o papel de retardar as aposentadorias. Agora nós precisamos pensar numa fórmula que cumpra esse papel de retardar. Seria a 85/95, como regra de acesso. As centrais chegaram a concordar isso. Por que a 85/95 é melhor que idade mínima?
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23/02/2015
Porque o trabalhador mais pobre começa muito cedo a trabalhar. Se coloca 65 anos como idade mínima para se aposentar, ele terá que trabalhar quase 50 anos ou mais. Já um trabalhador de família mais rica, que ingressa mais tarde no mercado de trabalho, teria outra realidade. Nós defendemos aqui, quando essa discussão chegar, uma soma de idade com tempo de contribuição, para defender o trabalhador mais pobre. Seria 85 para mulher e 95 para homens, mas tem fórmulas dentro disso. O 85/95 é um conceito, um pacote político, para iniciar as discussões. Essa é a próxima para discutir depois do pacote das pensões por morte e auxílio doença. O foco do ministério é fazer as medidas. Que são gastos estratosféricos, não? Sim. Em 2014, gastamos R$ 94,8 bilhões com pensões por morte e esse dinheiro todo foi para 7,4 milhões de pensionistas. Com o auxílio doença gastamos R$ 25,6 bilhões para 1,7 milhão de beneficiados. Em relação as pensões, as mudanças foram propostas porque essa transição que vivemos no Brasil, onde as pessoas estão vivendo mais, exige uma administração diferente da Previdência. Essa expectativa de vida de 84 anos é para quem tem hoje 50 anos. Quem nasceu agora terá uma expectativa de vida de quase 100 anos. Daí a restrição? Isso. A pensão por morte é uma extensão da aposentadoria. O cidadão se aposentou, recebeu do INSS por 30 anos e quando morre, deixa uma pensão para outra pessoa, que depois também terá sua própria aposentadoria. Agora estamos nessa transição demográfica e precisamos encontrar novas formas. Quem está recebendo continuará recebendo. A mudança é para frente. Viúvas muito jovens e sem filhos vão receber pensão por um período, apenas. Então o impacto nas contas para 2015 não foi pensado? Essa não é uma medida para fechar as contas deste ano. Restringir pensão por morte e auxílio doença são medidas de médio e longo prazo. Mas é claro que o cenário atual, de complicação fiscal, favoreceu o anúncio dessas medidas. O sr., e o ministro Nelson Barbosa, vão negociar diretamente com o Congresso. O que é possível esperar? Temos agendados encontros com vários segmentos dentro do Congresso, vamos aos deputados e explicar as medidas. Elas são importantes, têm o papel de manter a sustentabilidade da sociedade.
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23/02/2015
E Eduardo Cunha pode ser um complicador? Acho que o Eduardo Cunha tem a oportunidade de usar isso para provar a grandeza dele como presidente da Câmara, não usando as medidas como instrumento de barganha. No ano passado, o déficit da Previdência foi de R$ 51 bilhões. Neste ano deve subir mais, se aproximando de R$ 60 bilhões. Essa trajetória preocupa? A arrecadação tem surpreendido negativamente, e de fato, as desonerações da folha de pagamento impactaram muito. Mas essa história do déficit precisa ser tratada com uma visão mais contábil. Nós temos um modelo de previdência urbana e rural. Tivemos no ano passado cerca de R$ 35 bilhões de superávit na previdência urbana. No rural, a política não foi pensada com premissa de ter superávit, porque é uma política com objetivo de proteger o homem do campo, aqueles que trabalham a terra em regime de agricultura familiar. Esse trabalhador rural é quem produz 73% dos alimentos que nós comemos. Não vemos latifúndio de dez mil hectares produzindo tomate, feijão, legumes, apenas commodities. Então, se separar, contabilmente, o modelo rural do urbano, o problema estaria resolvido? Veja bem, falamos de 8,4 milhões de aposentados rurais que ganham um salário mínimo. Neste segmento a despesa cresceu bastante porque o salário mínimo cresceu muito. Essa política não tem objetivo de ter superávit, a conta não foi feita para fechar, tanto que a Constituição prevê a Cofins e a CSLL para servirem de fonte de renda para custear a previdência rural. Contabilmente nosso regime é equilibrado, mas a conta, depois que houve a unificação dos caixas no Tesouro, se misturou tudo. Tivemos uma arrecadação de R$ 5 bilhões com o rural e gastos de R$ 80 bilhões. A arrecadação da Cofins e CSLL é muito superior a essa diferença, mas isso não fica claro. Temos só que nos colocar de acordo com o pessoal do Ministério da Fazenda para ver como se transferem esses recursos. Não pode pensar em “vamos cobrir o rombo”. Não tem rombo, entende? Para entender. O Fator Previdenciário foi criado pelo governo Fernando Henrique Cardoso, em 1999,como uma forma de adiar aposentadorias. Na época, a idade média de aposentadoria era de quase 51 anos. É uma fórmula baseada na expectativa de vida, no tempo de contribuição e na idade ao se aposentar. Não conseguiu desestimular os precoces: hoje, 16 anos depois, a idade média de aposentadoria é de 54 anos. Na prática, reduziu o valor do benefício e, por isso, é combatido pelas centrais sindicais.
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23/02/2015
Trabalhador brasileiro tem a menor produtividade entre 12 países Sul-coreanos estão na liderança do estudo da CNI, feito entre 2002 e 2012; entidade aponta resultado como 'fatal' para as condições da atividade econômica nacional A produtividade média do trabalhador brasileiro por hora de trabalho de 2002 a 2012 foi a menor entre 12 economias - divulgou a Confederação Nacional da Indústria (CNI) em pesquisa nesta segunda-feira, 23. O Brasil ficou na lanterna do grupo formando por Alemanha, Coreia do Sul e Estados Unidos, entre outros países. Os sul-coreanos lideram o ranking com média anual de competitividade com crescimento de 6,7% entre 2002 e 2012. Em seguida parecem Taiwan (6,0%), Cingapura (4,4%), Estados Unidos (4,4%), Japão (3,1%), Espanha (3,1%), Alemanha (2,9%), França (2,2%), Austrália (1,3%), Canadá (1,1%), Itália (0,8%) e Brasil (0,6%). A CNI classificou o resultado como "fatal", tomando como parâmetro o impactado permanente do chamado custo Brasil. "A combinação de baixa produtividade e de elevados custos sistêmicos é fatal. A perda de competitividade resulta em baixo crescimento e maiores dificuldades para as empresas brasileiras. A redução da confiança do empresário é uma das consequências, o que leva à queda do investimento. Assim, um círculo vicioso é gerado, uma vez que o aumento da produtividade depende do aumento do investimento. Com a estagnação da produtividade não há futuro para a indústria brasileira", registrou o estudo. Na mensagem final da pesquisa, a CNI criticou a política de crescimento da economia brasileira baseada, segundo a entidade, apenas no aumento do número de empregos formais. "O País não tem mais como crescer baseado apenas no aumento do emprego. A reversão do processo atual passa pela redução dos custos sistêmicos, que refletirá positivamente na confiança dos empresários e, consequentemente, no investimento", disse. Salário. Inversamente à lanterna em relação ao nível de competitividade, o Brasil lidera em custo de produção. A competitividade foi medida com base no custo unitário do trabalhado (CUT) em dólares, que está, segundo o estudo, "significativamente acima" dos demais integrantes do ranking, após crescimento médio de 9% ao ano na década analisada. "A indústria brasileira tornou-se menos competitiva nos últimos dez anos", registrou a CNI.
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23/02/2015
A entidade apontou que de 2002 a 2012, o CUT da indústria acumulou crescimento de 136%. A taxa é quase o dobro que a da Austrália (67%), segundo no ranking do custo da produtividade. O indicador é formado por salário, produtividade do trabalho e o câmbio. "Os três fatores contribuíram negativamente para a competitividade brasileira", disse a CNI. Apesar de destacar o crescimento médio anual do salário médio do trabalhador brasileiro (1,8%), o índice da CNI mostrou que a Coreia elevou mais os ganhos reais (2,5% ao ano). O país asiático, contudo, conseguiu elevar a produtividade em uma proporção maior, enquanto a taxa de câmbio real recuou apenas 0,9% ao ano, contra uma desvalorização de 7,2% verificada no Brasil no período. A Austrália ficou em terceiro lugar entre os países que mais elevaram o ganho do trabalhador, com crescimento médio anual de 0,9%. Já os Estados Unidos foi o único país entre os 12 pesquisados a registrar queda do salário real paga ao trabalhador industrial (-0,1%), seguido por Taiwan (0,1%) e Alemanha (0,3%), que aparecem na parte de baixo no ranking deste indicador.
Os homens que passam o HIV de propósito Espalhados em sites e blogs pela internet e presentes em saunas e casas de sexo, grupos de homens soropositivos de diversas partes do Brasil têm usado táticas para infectar parceiros sexuais propositalmente. Adeptos da modalidade bareback, na qual gays fazem sexo sem camisinha, eles têm compartilhado dicas de como transmitir o HIV sem que o parceiro perceba. A prática é considerada crime e tem causado preocupação na área da saúde e também no meio LGBT. Na web e nas baladas, os barebackers formam o “clube do carimbo”. Em blogs, compartilham diferentes técnicas para fazer sexo sem proteção ou furar a camisinha. Fotos e vídeos ilustram o “passo a passo”. Há três semanas, uma dessas páginas chamou a atenção e foi compartilhada nas redes sociais. Nas postagens, um aviso de que as férias escolares e o carnaval são os melhores momentos para “carimbar” (ato de transmitir o vírus), principalmente os jovens. “Todo macho recém-convertido ao bare, lá no fundo, quer ser carimbado para ser convertido para o nosso lado, para o bare ‘vitaminado’”, escreveu o autor. O “vitaminado” é uma clara referência aos portadores do HIV. Nos textos seguintes, os internautas encontravam dicas de como contaminar os parceiros soronegativos. Após inúmeras denúncias, o site foi retirado do ar.
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23/02/2015
Outro blog, que pertence a M.M.B., de 26 anos, além das dicas de transmissão proposital, adverte sobre a discrição na hora da transmissão e incentiva o ato. “Não fez ainda? Faça! Pois é bem provável que já tenham feito com você”, afirmou. Em entrevista ao Estado, o jovem nega que já tenha transmitido doença sexualmente transmissível (DST) propositalmente e alega que publicou as dicas porque seus seguidores gostam do assunto. “Não vou ser hipócrita e dizer que não curto (sexo sem camisinha). Curto, sim, assim como a maioria curte. Nunca faço sexo com camisinha e postei as dicas porque a galera gosta e sente fetiche.”
Orgias. Da internet, onde os encontros são marcados, o clube do carimbo parte para a ação em festas sigilosas. Apartamentos em bairros de classe média alta, saunas e boates de sexo gay são usados para a disseminação do vírus. As orgias são chamadas de “conversion parties” ou “roleta-russa”. No meio dos convidados, há os “bug chasers” (caçadores de vírus), o soronegativo que prefere sexo sem camisinha, e os “gift givers” (presenteadores do vírus), que são os soropositivos dispostos a contaminar propositalmente ou com consentimento. R.H., de 36 anos, é empresário e soropositivo há cinco anos. Semanalmente, frequenta clubes de sexo e saunas. “É um prazer incontrolável. Sem a camisinha o meu prazer triplica. Eu odeio camisinha”, diz. Ele afirma que não é adepto da transmissão
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23/02/2015
proposital. Só faz sexo sem camisinha quando “é consensual”, mas já viu colegas de bareback infectando sem consentimento. “É só você ir a qualquer suruba que vê casos de camisinha furada, pessoas estourando sem o outro saber. Considero um esporte do sexo. Eu não pratico, mas sei de muita gente que gosta.” Marcello Sampaio, de 45 anos, é dono de uma casa de sexo há sete meses no Largo do Arouche, centro de São Paulo. Por dia, são mais de cem homens. Logo na entrada, camisinhas estão disponíveis. Apesar dos avisos sobre os riscos, as transgressões acontecem. “Sempre alerto os meus clientes, mas eu não tenho controle e vejo muita gente transando sem camisinha”, afirma. “A minha parte eu faço. Seria muito duro colocar a cabeça no travesseiro sabendo que eu fui o responsável por infectar 20, 30 pessoas por noite.” A preocupação de Sampaio é comprovada pelo Ministério da Saúde. O aumento da infecção é maior entre gays (veja infográfico). Para Áurea Abbade, advogada e presidente do Grupo de Apoio à Prevenção à Aids, a geração mais jovem desconhece o perigo da doença. “A gente tenta conscientizar e como resposta recebe risadas. Sinto medo de uma nova epidemia.” 'Transmissão proposital passa estritamente pelo prazer'
Promotor de festas de sexo afirma que transmissão proposital do vírus é um fetiche Formado em Economia, C.S., de 26 anos, entrou no ramo das festas de sexo aos 23. Semanalmente, promove encontros entre jovens em um clube no centro de São Paulo. Por lá, a camisinha é item obrigatório logo na entrada. No entanto, nos últimos anos, o evento tem enfrentado concorrência do “clube do carimbo” que, segundo ele, vem crescendo em quantidade e público na cidade. “Nos próximos anos, eles vão virar tendência no meio LGBT”, afirma. A justificativa para a transmissão proposital passa estritamente pelo prazer. “É uma mistura de fetiche e um ato libertário do vírus”, acredita. Como funcionam as festas? Nos últimos cinco, seis anos essas festas aumentaram bastante em São Paulo. No começo da minha adolescência, se ouvia falar pouco delas e hoje é muito comum no meio LGBT. Existe uma dualidade das pessoas que falam que não fazem, mas, na verdade, praticam diariamente. Isso acontece no boca a boca. Nada é exposto. Em São Paulo, as festas são capilarizadas. São pequenas, com no máximo 20 pessoas. Quando
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23/02/2015
chega o dia, eles tiram a camisinha e começa a roleta-russa. É uma loteria misturada com adrenalina, segundo eles. Você conhece o “clube do carimbo”, pessoas que transmitem o HIV propositalmente? Tenho contato diário com as pessoas em grupos na internet e no WhatsApp. É um público diferente do meu, mas existe muito. Já vi escrito em grupos em que eu estava. Muitos falam: ‘Se a pessoa transou comigo sem perguntar, eu não tenho obrigação de informar. A culpa é dela’. São pessoas que eu tenho boa relação, mas compartilham dessa ideia. Acho que isso é pura sacanagem. Por que eles fazem isso? Existe a questão da falta de perspectiva. Para eles, tanto faz como tanto fez ser contaminado. E outro ponto que eles justificam é que, com o tratamento disponível, não há risco de morte, vivendo normalmente. E isso desencadeia um ato libertário da camisinha, porque, no momento em que você se contamina e tem remédios, eles consideram que o sexo fica mais livre. É uma válvula de escape do soropositivo, que se vê com raiva de estar contaminado e quer repassá-lo? Antigamente, talvez sim, mas hoje não mais. Acho que existe um sentimento libertário, mas para muitas pessoas é um fetiche. Acho que essa é a palavra que resume essa prática. Hoje, a gente vive o auge dessa prática de contaminação. Nos próximos dois, três anos em São Paulo isso vai ser uma tendência no meio LGBT. Eu mesmo, na festa que organizo, que prezo pela camisinha, já vi pessoas fazendo e precisei expulsar. É uma responsabilidade do organizador também. Se eu vejo e não retiro, sou um coautor da transmissão.
Transmitir propositalmente o HIV indica transtorno psiquiátrico
'Embora sejam casos raros, há pessoas que, por revolta por terem sido contaminadas, querem que outros também peguem o vírus', explica psiquiatra Transmitir propositalmente o HIV ao parceiro sexual ou se expor ao risco de contaminação de forma consciente são ações que caracterizam um transtorno psiquiátrico, explica Valéria Antakly de Mello, coordenadora da equipe de psiquiatria do Instituto de Infectologia Emílio Ribas, de São Paulo. “Embora sejam casos raros, há
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23/02/2015
pessoas que, por revolta por terem sido contaminadas, querem que outros também peguem o vírus. Ou então têm medo da reação do parceiro se ele souber da condição do outro e acabam passando a doença para que pareça que os dois descobriram juntos. Nesses casos, existe um traço perverso, de psicopatia.” Quanto aos que participam de festas bareback, sabendo da possibilidade de se contaminar, há várias motivações vinculadas a problemas psiquiátricos. De acordo com a especialista, há os que têm uma espécie de compulsão e sentem prazer ao correr riscos. E aqueles que buscam, ao se infectar, pertencer a um grupo, conhecer pessoas e participar de ONGs do tema. Por fim, existem os que sentem que seu comportamento de risco vai acabar provocando a contaminação algum dia e preferem se infectar logo. O infectologista Francisco Ivanildo de Oliveira Junior, supervisor do ambulatório do Emílio Ribas, alerta ainda que, com o avanço no tratamento, muitas pessoas enxergam a aids como um simples problema crônico e não tomam o devido cuidado. Alguns até sabem da existência da profilaxia pós-exposição, medicamento que deve ser tomado até 72 horas após a relação de risco. “É para ser usada em situação de emergência, como quando estoura a camisinha.” Pena. A pena para quem transmite o vírus sem o consentimento do parceiro é de até 4 anos de prisão, segundo o artigo 130 do Código Penal: “expor alguém, por meio de relações sexuais ou qualquer ato libidinoso, a contágio de moléstia venérea, de que sabe ou deve saber que está contaminado, se é intenção do agente transmitir a moléstia”. Para o consultor jurídico em HIV Marcelo Brito Guimarães, pode-se levantar uma questão jurídica mais grave. “É um crime doloso, pois se tem a intenção de infectar a pessoa. É como se você atropelasse uma pessoa por vingança, intencionalmente, um caso de homicídio”, disse. Desde 2012, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) tem classificado ações de transmissão consciente do vírus HIV como lesão corporal grave.
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23/02/2015
Eletrosul e Dudalina realizam projeto para capacitar mulher de baixa renda no Estado A Eletrosul em parceria com o Instituto Adelina – fundação socioambiental da camisaria Dudalina – promoveu, na última semana, um oficina de capacitação para produtoras rurais do município de São José do Cerrito, na região Serrana de Santa Catarina. O projeto, que dá capacitação técnica em patchwork, busca educar para empreender, gerando renda, empoderamento e qualidade de vida, já capacitou 50 mulheres. Moradoras de outras cidades catarinenses, como Campo Belo do Sul e Lages, além de Santa Vitória do Palmar, Candiota e Nova Santa Rita, no Rio Grande do Sul, já foram beneficiadas. Em São José do Cerrito, a oficina foi realizada na área de abrangência da PCH João Borges (19 MW). Produtoras rurais receberam orientações sobre as diversas técnicas de patchwork para fabricação de sacolas sociais (ecobags), que serão comercializadas. No município, a ação representa a implantação do segundo Centro de Empreendedorismo Comunitário (CEC), iniciativa da Eletrosul voltada às populações de baixa renda, que residem próximas a empreendimentos de sua área de atuação. Pelo projeto, a Eletrosul fornece máquinas e equipamentos de corte e costura e consultoria na gestão administrativa e financeira. O Instituto Adelina promove a capacitação técnica em patchworke doa retalhos de tecidos e as prefeituras cedem o espaço físico. O público-alvo é formado por agricultoras, indígenas, assentadas e ribeirinhas. A próxima capacitação em patchwork está prevista para o mês de março, no município gaúcho de Sant’Ana do Livramento.
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23/02/2015
Mulher de 41 anos sofre tentativa de estupro na madrugada de domingo em Indaial Suspeito foi preso em flagrante no estacionamento do clube Fazendão, às margens da BR-470 Um homem de 21 anos foi preso em flagrante após tentar estuprar uma mulher de 41 na madrugada deste domingo em Indaial. Segundo informações do Corpo de Bombeiros, o crime ocorreu por volta das 4h30min. Os dois teriam saído juntos do clube Fazendão, próximo ao Km 71 da BR-470, e começado a discutir. Minutos depois o suspeito teria levado a vítima até o estacionamento do clube, onde ela então foi agredida. Como a mulher começou a gritar, os seguranças da casa que ainda estavam no local correram até o estacionamento e renderam o homem até a chegada da polícia. Ele foi preso em flagrante e levado à delegacia junto à vítima para prestar depoimento. Os bombeiros não souberam dizer se a relação sexual foi consumada, mas a mulher — que tinha escoriações pelo corpo e rosto — foi encaminhada pelo Samu ao Hospital Beatriz Ramos para fazer os devidos exames. A equipe do hospital foi contatada na tarde deste domingo, mas não quis passar informações sobre o estado de saúde da vítima.
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23/02/2015
COLUNISTAS
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23/02/2015
MOACIR PEREIRA UM CONFISCO INDECENTE O governo federal continua avançando no bolso dos trabalhadores. Não fossem só os reajustes diretos de taxas e impostos, vêm agora as garfadas indiretas, como se repete com o Imposto de Renda. A partir da nova tabela quem ganha mais de R$ 1.868,22 vai pagar imposto de renda. Ops, sobre salário. O valor é equivalente a 2,37 salários mínimos. Se houvesse justiça fiscal, com correção das tabelas pela inflação, a isenção teria que subir para R$ 3,9 mil, valor que representa cinco salários mínimos. O parâmetro é a tabela de 2002. Naquela época o salário mínimo era de R$ 200 e a isenção do Imposto de Renda começava com R$ 1.058,00. Com o confisco dos salários pela via indireta, o governo Dilma eleva o número de contribuintes e toma mais dinheiro dos trabalhadores. A medida atinge mais, como sempre, a classe média que vive de salários. Os trabalhadores com até dois salários mínimos nada perdem. E os ricos repassam para os produtos. Fica clara impressão de que os governos do PT querem mesmo liquidar com a classe média brasileira. O último capítulo desta novela indecente tem a assinatura do “ínclito” senador Renan Calheiros, do PMDB. Como viu que o Congresso Nacional ia derrubar o vergonhoso veto da presidente Dilma Rousseff tirou a matéria da ordem do dia. Transforma a cumplicidade imoral em acordo político.
MALINVERNI FILHO
Está se deteriorando a casa que abriga o Museu Malinverni Filho, de um dos mais completos artistas da região serrana de Santa Catarina. O imóvel tem 80 anos e precisa de reforma imediata. O deputado Gabriel Ribeiro (E) visitou o museu e prometeu ao
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23/02/2015
filho do artista, Jonas Malinverni, captar recursos para a restauração da casa. Na foto os moldes das estátuas de Nereu Ramos e Jorge Lacerda.
ENGANAÇÃO Estão paralisadas outra vez as obras de duplicação da BR-470, trecho entre Gaspar e Blumenau. A empresa Sul Catarinense atacou alguns trechos desapropriados, mas depende do DNIT, que não promoveu as desapropriações. É o famoso percurso com ordem de serviço lançada com foguetório dos ministros Cesar Borges e Ideli Salvatti. Fizeram festa para nada! Os pagamentos estão com atraso de quatro meses. Novo deboche! A BANDIDAGEM NÃO ESTÁ PERDOANDO NEM AS AUTORIDADES RELIGIOSAS DE SANTA CATARINA. ATÉ O PALÁCIO EPISCOPAL DA RUA ESTEVES JÚNIOR FOI VÍTIMA DE ASSALTO. ALÉM DE AGREDIREM UMA FREIRA E UM PADRE, OS CRIMINOSOS LEVARAM PEÇAS DO PATRIMÔNIO DA ARQUIDIOCESE DE FLORIANÓPOLIS.
IRMANDADE A Assembleia Legislativa realizará na próxima quinta-feira, 26 de fevereiro, sessão especial comemorativa dos 250 anos da Irmandade do Senhor dos Passos. Proposta do deputado João Amin (PP). No dia 7 de março, a Camerata Florianópolis fará um concerto sob a regência do maestro Jefferson Della Roca. Apresentará as músicas da tradicional procissão, que tem mais de dois séculos.
EDUCAÇÃO Do secretário Eduardo Deschamps, via e-mail: “Gostaria de informar que a Secretaria da Educação mantém o propósito de realizar este ano um novo concurso para o magistério, incluindo vagas de Assistentes Técnico Pedagógicos e Assistentes de Educação para as escolas. A nova carreira e a medida provisória dos ACTs, se aprovadas, garantirão o cumprimento da lei do piso e a descompactação da carreira, tão almejada pelos professores, dentro da expectativa de aumento de receitas previstas para este ano. Assim, contribuiremos para que o Estado de SC atenda aos limites da lei de responsabilidade fiscal, permitindo que o concurso seja realizado.”
PROTESTO Moradores de vários bairros do Vale do Itajaí voltaram a protestar contra o Deinfra fechando por 30 minutos a ponte sobre o rio Benedito. Destruída nas enchentes de 2011,
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23/02/2015
a estrutura foi reconstruída, mas está sem condições de uso. Prejudica os usuários da SC-477 (Timbó-Benedito Novo) e SC-110 (Timbó-Rodeio).
CURTAS SERÁ HOJE, às 15h, a posse do advogado Carlos Adauto Virmond Vieira no cargo de secretário de Assuntos Internacionais. LANÇAMENTO DO PRÊMIO Personalidade de Vendas 2015 será amanhã, meio-dia, no restaurante Lindacap. Na ocasião, será lançado livro escrito pela jornalista Beth Karan sobre as atividades da ADVB de Santa Catarina.
VISOR - RAFAEL MARTIN NÃO É FOGO, MAS QUEIMA
Os 170 guarda-vidas que atuam nas praias de Florianópolis completam nesta semana 140 dias de trabalho na temporada com o impressionante número de 41 mil ocorrências atendidas. A maior parte, motivada por queimaduras de água-viva.
INFORMALIDADE NA CABEÇA
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23/02/2015
Este comprovante preenchido à mão (foto) está dando o que falar em Bombinhas. É que, ao contrário dos veículos de turistas brasileiros, que desembolsam a famosa taxa de preservação por meio da leitura da placa do veículo, os estrangeiros são obrigados a pagar em dinheiro, logo na entrada na cidade.
ALIÁS O documento mais parece um bilhete de jogo do bicho, com um simples carimbo da vigilância sanitária municipal. Há quem questione não só a legalidade, mas também a falta de controle da arrecadação. A prefeitura argumenta que o sistema ainda está em fase de aperfeiçoamento. SEM SERVIÇO Pesquisa da Fecomércio sobre a temporada, antecipada pelo DC na edição de domingo, confirma o problema mais grave do setor de serviço em Florianópolis e que se arrasta há anos: a falta de mão de obra qualificada. Para os empresários, 54% das contratações ficaram abaixo da expectativa mínima. SEM DESCARGA Os sanitários do Terminal Rita Maria estão praticamente interditados nos últimos dias. É que o sistema de bombeamento para as caixas d’água dos banheiros não funciona. Logo, só mesmo em caso de desespero para encarar a bronca.
BRAÇOS CRUZADOS O atendimento médico nos postos de saúde de Florianópolis será suspenso amanhã à tarde. Os profissionais vão acompanhar audiência do sindicato da categoria com o prefeito Cesar Souza Junior para discutir um desconto no salário considerado ilegal por eles. Nos últimos meses, 20 médicos deixaram de atender no serviço de saúde municipal.
PÉSSIMO EXEMPLO Não precisa ser especialista para perceber que o jogador França, do Figueirense, é um jovem com dificuldades de relacionamento social. Sua tendência, diante de algum problema, é abusar do álcool, o que acaba despertando seu lado mais violento. Está mais para um doente do que para bandido. Mas enquanto diretoria e treinador seguirem passando a mão na cabeça, as crises só vão aumentar.
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23/02/2015
ENQUANTO ISSO... O atleta de 23 anos está comendo a bola dentro de campo e saiu da partida contra o Criciúma aplaudido de pé por parte da torcida, os mesmos que depois reclamam da violência no futebol. Uma vergonha. Mas será que terá o mesmo apoio irrestrito caso seu rendimento nos jogos entre em declínio por conta do estilo de vida?
CASAN ONLINE Lançado em junho de 2014, o portal de relacionamento da Casan (e.casan.com.br) com seus clientes atingiu em fevereiro 1,4 milhão de acessos. O serviço mais procurado pela população é a segunda via da conta de água.
Estela Benetti BLOQUEIO NO OESTE: AGROINDÚSTRIA PODE PARAR A mobilização de caminhoneiros e transportadores que bloqueia estradas no Oeste desde quarta-feira é reflexo de uma bomba-relógio que contava os dias para estourar: estradas em más condições e alto custo de transporte agravado pelo recente aumento do diesel. O cenário expõe um dos pontos mais críticos de chamado Custo Brasil: é caro produzir e ainda mais caro transportar mercadorias no país. Hoje à tarde o setor produtivo da região se reúne para avaliação dos impactos da paralisação na cadeia de carnes e laticínios. No fim de semana, como não há transporte de leite cru, fica difícil estimar reflexos. Mas a estimativa é que a indústria tenha de parar se não houver abastecimento. O transporte de ração também ameaça: apenas Aurora e BRF têm mais de 85 milhões de aves no campo que dependem dessa alimentação. A partir do balanço, a agroindústria e produtores rurais poderão entender os efeitos da paralisação e buscar negociação para entendimento das partes.
FEIRA NÁUTICA
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23/02/2015
A FS Yachts, com sede em Biguaçu, comemora 10 anos de Rio Boat Show, feira do setor no Rio de Janeiro. Na edição deste ano, o estaleiro vai apresentar lançamentos e modelos que vão de R$ 60 mil a R$ 250 mil. A principal novidade do ano é o FS275 Wide (na foto). Com preço aproximado de R$ 200 mil, a lancha tem um projeto diferenciado, com a proa aberta e, para conforto do tripulantes, um banheiro completo de série, inclusive chuveiro. Com mais de oito metros de comprimento – cerca de 27 pés –, tem um quarto com janelas para acomodar até um casal.
LOJA MODELO
A Athletic, maior fabricante de equipamentos de ginástica da América Latina, inaugurou no sábado a primeira loja de um representante licenciado em Criciúma. A loja, de 100 m2, está localizada ao lado do Giassi da Centenário e funcionará em horário comercial, de segunda a sábado, com profissionais especializados. Com este novo modelo de operação, os assistentes técnicos da Athletic se tornam representantes licenciados para comercialização de produtos das linhas Home, Professional Academias e Condomínios. A Athletic tem a meta de 60 aberturas de lojas neste formato em 2015, inicialmente atuando nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste.
FÓRUM ECONÔMICO É grande a expectativa com o 1o Fórum Econômico Grande Oeste Catarinense programado para o dia 26 de março, com início às 18h e término às 22h, no auditório do Lang Palace Hotel, em Chapecó. Na busca de diretrizes para a região, o evento terá, como ponto alto, palestra do ex-ministro da Fazenda Maílson da Nóbrega. A iniciativa do Fórum Econômico é das entidades abrigadas no Fórum de Competitividade e Desenvolvimento da Região Oeste de Santa Catarina. A coordenação é da Federação das Indústrias de SC (Fiesc) e Universidade do Oeste de SC (Unoesc), com apoio do Sebrae, BRDE e Associação Comercial e Industrial de Chapecó (Acic). O GRUPO CATIVA ESTÁ INVESTINDO NO FORTALECIMENTO DA CTV TEXTILES, EM CIUDAD DEL ESTE (PARAGUAI). E PARA ISSO JÁ TRAÇOU AS METAS PARA O ANO. A PRODUÇÃO DEVE QUADRUPLICAR E A CONTRATAÇÃO DE COLABORADORES TAMBÉM VAI CRESCER. O PRESIDENTE DO GRUPO, GILMAR ROGÉRIO SPRUNG, CONTA QUE A
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23/02/2015
EMPRESA PLANEJA PRODUZIR CERCA DE 800 MIL PEÇAS NESTE ANO. ATÉ ENTÃO, A PRODUÇÃO ANUAL ERA DE CERCA DE 200 MIL PEÇAS. ATUALMENTE, 64 COLABORADORES TRABALHAM NAQUELA EMPRESA E ATÉ O FIM DO ANO, A PROJEÇÃO É CHEGAR A CERCA DE 200. A CTV TEXTILLES ABRIU AS PORTAS EM 2013, MAS A PRODUÇÃO COMEÇOU EFETIVAMENTE EM 2014. NA FÁBRICA SÃO CONFECCIONADAS PEÇAS DE TECIDO PLANO COMO CAMISAS MASCULINAS E CAMISETES FEMININOS.
PONTE PARA O DESENVOLVIMENTO O Sul catarinense já começa a sentir os reflexos da ponte Anita Garibaldi, em Laguna, principalmente no mercado imobiliário. Um consórcio de empresários que forma a Nova Empreendimentos Imobiliários aproveitou a grande circulação de turistas na cidade durante o Carnaval para fazer o pré-lançamento do Loteamento Nova Laguna, que será formado por 652 lotes destinados à moradia e à instalação de empresas prestadoras de serviço, como farmácia, supermercado, lojas de conveniência, escola e outros equipamentos. Com lançamento previsto para abril de 2015, o loteamento busca atrair investidores locais e de cidades do entorno e prevê venda total num prazo de dois anos. Os lotes, com cinturão verde, ruas 100% asfaltadas e estrutura de lazer serão comercializados a partir de R$ 50 mil, com financiamento facilitado pela Caixa Econômica Federal.
CACAU MENEZES SONHAMOS ALTO Os catarinenses sonham mais alto que a maioria dos brasileiros. A pesquisa Empreendedorismo nas Universidades Brasileiras, feito pelo Endeavor e pelo Sebrae, mostrou que quase seis em cada 10 universitários brasileiros pensam em empreender. Entre os 58% dos alunos que indicaram pensar em empreender no futuro, apenas 11% esperam que suas empresas tenham mais de 25 funcionários cinco anos após a abertura, informa o portal Acontecendo Aqui. Em Santa Catarina, porém, 24,6% esperam criar empresas de alto crescimento mais do que o dobro da média nacional. A pesquisa, em sua terceira edição, entrevistou mais de 5 mil alunos e mais de 600 professores em todo o Brasil.
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23/02/2015
Caroline Chaves, já deixando saudade do Carnaval
Adriana Renaux, a nobreza brusquense curtindo seu primeiro filho, Carlos, com a pureza das mães
As irmãs Jacqueline Silva (surfista) e Juliane Silva, as filhas do Irineu, da Barra da Lagoa para a Feijoada do Cacau
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23/02/2015
Cíntia Turnes (médica veterinária) e Adolfo Derner (advogado) aproveitando as férias em Fernando de Noronha, onde aproveitaram o belo cenário para noivar
VICTOR OU VICTÓRIA ? Decisão da comarca da Capital autorizou transexual a adotar em definitivo o nome feminino ainda que não tenha feito prova de mudança de sexo, originalmente masculino. Ministério Público foi contrário ao pleito do cidadão. “O Poder Judiciário não pode ser conivente com a continuidade do doloroso conflito interno vivenciado pelo autor, (…) tampouco com as situações constrangedoras que lhe são impostas por nossa antiquada legislação registral”, consignou o juiz Luiz Cláudio Broering, ao sentenciar o feito. Segundo o magistrado, mostra-se pertinente flexibilizar o princípio registral da imutabilidade, a fim de zelar pelo princípio constitucional da dignidade humana, e, em consequência, autorizar a retificação no assento de nascimento.
QUE COISA! Fevereiro de 2015 é um mês para ser esquecido por quem veio para Floripa atrás de praia e sol. Nunca choveu tanto, especialmente nos finais de semana, incluindo o Carnaval. Fim de semana foi perdido, com tempo nublado e barcos parados.
PONTA DO CORAL Depois de investir – e perder – muito dinheiro com as empresas do grupo EBX, de Eike Batista, o Mubadala, fundo soberano de Abu Dhabi, dos Emirados Árabes, prepara um novo investimento no Brasil. Será em um complexo com hotel, centro de convenções, lojas e restaurantes na Ponta do Coral, em Florianópolis. O projeto orçado em R$ 200 milhões é da incorporadora catarinense Hantei e será bancado inteiramente pelo Mubadala. A prefeitura já aprovou. A Hantei não comenta. A fonte é a coluna Primeiro Lugar, edição 1.083 da revista Exame, do último dia 18. MANOEL DIAS Publicitário e marqueteiro Nilo Braga, da Estratégia, assegura que 50% da mídia veiculada do PDT revela o depoimento do ministro Manoel Dias. Que inclusive trata dos resultados do Pleno Emprego. Vale reforçar que o programa fomentou a abertura de mais de 5 milhões de novas vagas entre 2011 e 2014
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23/02/2015
EXAGEROS Assim como quase toda a cidade, também vi as imagens do lamentável episódio com o jogador França do Figueira na frente de uma casa noturna de São José e sinceramente achei, pelo que tá filmado e circulando nas redes sociais, um certo exagero da polícia. Seis policiais armados para conter um homem só, desarmado e conhecido, que no filme aparece sem reagir, e ainda assim dando-lhe um tiro de borracha na barriga, chutando sua bunda com ele deitado na calçada e algemado e com botas na cabeça, chamando-o de demônio, passa dos limites. Não sei o que aconteceu antes, dentro da cervejaria ou na rua, porque tudo que ouvi nas rádios no final de semana não explicava nada, apenas detonava com o Wiz Kalifha do Figueira. Estou comentando o que está nas redes sociais. Um exagero!
TRAJETÓRIA NA ARTE Um gaúcho apaixonado por Florianópolis, que leva o nome da cidade para os quatro cantos do país ao democratizar sua arte, Luciano Martins se prepara para exposição que celebra 15 anos de carreira na pintura. O evento, gratuito, ocorre de 5 a 31 de março, no Centro Integrado de Cultura (CIC), Espaço Lindolf Bell, na Capital. O artista plástico que iniciou a trajetória como publicitário é reconhecido pelo traço lúdico em famosas releituras de O Grito, Santa Ceia e Monalisa.
D2 NO P12 Sábado. Eu fui. Gente jovem reunida, manezada nativa de todos os lugares da Ilha, até da Costa da Lagoa. Sonzeira. Marcelo D2 está bem acima da média. Foi mais uma festa paz e amor, assim como a noite do The Wailers e Julian Marley no LIC.
ATUALÍSSIMA O advogado Paulo Stodieck, irmão do colunista Beto Stodieck, também já falecido, costumava dizer quando tinha algum encontro com uma pessoa muito chata que precisava passar no posto antes, para calibrar o saco. Frase para a eternidade. ENCAMINHADO Para melhorar a situação do vice-governador Eduardo Pinho Moreira – que sonha com a candidatura à sucessão de Raimundo Colombo tendo o PSD como aliado – em 2018, além de governador e vice, serão duas vagas para o Senado, dando oportunidade para
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23/02/2015
ampliação do arco de alianças, com outros partidos como PSDB e PP, além do PSD e dos partidos menores.
CAROL NA ÍNDIA Jornalista Carol Macário, do Diário Catarinense, que participou do Bike Repórter neste verão, entra de férias a partir de hoje e emenda uma licença poética de seis meses para um meio ano sabático pela Índia, sonho antigo. Em agosto estará de volta. A despedida foi ontem no Quiosque Lagoa, um botequinho novo que fica no final da Avenida das Rendeiras, ao lado do ateliê do artista Maia, onde os amigos foram levar o seu abraço no final da tarde.
GASOLINA NO COPO Em Erechim, no Rio Grande do Sul, um motorista revoltado com o aumento do preço da gasolina pediu para abastecer seu veículo com R$ 0,50 do combustível. Os frentistas tiveram que medir a quantidade em um copo de vidro. Se a moda pega e se os reajustes continuarem, daqui pra frente a gasolina poderá vir em copinhos como aqueles de cachaça. “Arruma aí uma dose de gasosa, por favor”, pedirá o motorista, não sem antes dar um tantinho para o santo.
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23/02/2015
COLUNA ANDREA LEONORA
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23/02/2015
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