A Escola não transforma a sociedade, mas pode ajudar a formar os sujeitos capazes de fazerem a transformação da sociedade, do mundo e até de si mesmos. (Paulo Freire, 1978)
A
sional em Agroecologia se tornam necessários e relevantes face ao surgimento de várias ini-
e tamanho da equipe de docentes. A complexidade crescente dos processos inerentes à nológicas, envolvendo novos paradigmas, metodologias e, no -
compartimentada da realidade. Embora essa abordagem da “especialização” tenha sido relevante para o avanço do cote analisar os impactos da agricultura de forma abrangente. Ademais, o ideário da agronomia brasileira contemporânea contempla quase que exclusivamente o padrão tecnológico drão esse intrinsecamente relacionado aos interesses dos segmentos agroindustriais situados a montante e a jusante da produção primária.
com potencial para contribuir efetivamente para a superação da problemática socioambiental inerente à agricultura, notadamente em suas externalidades negativas, que não são incorum todo que pagar por elas.
superior correspondente. co e ecológico apontam para a dimensão e a relevância da Agroecologia, no sentido de aproximar e integrar os conteúdos de ambos os campos em uma perspectiva interdisciplinar. metodológico e analítico abrangente e interdisciplinar. A superação dos problemas centrais da agricultura moderna está a demandar orientações distintas das que pautam o padrão tecnológico convencional, fundado na produtividadevidamente as externalidades negativas do agro nas esferas energética, ecológica e social.
Quanto à inserção da Agroecologia no ensino superior, há os que advogam a internalização de seus paradigmas nos e coerente com um princípio maior da universidade, o da universalidade lócus de debate de ideias e proposições das distintas escolas e correntes do pensamento humano, um espaço dialético, de expressiva relevância na busca dos caminhos para uma sociedade sustentável. Somos céticos, todavia, quanto à expressão que tal connais que, desde meados da década de 1960, pautam-se pelos -