Edição digital • www.peninsulanet.com.br
Ano 11 • No 136 • Novembro de 2020
Boa vizinhança É importante que o morador siga as regras de boa convivência no bairro planejado. O direito de um termina onde começa o do outro.
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4 • EDITORIAL
EDITO- • 5
Com o objetivo de melhorar o sono dos cariocas, R I AeL a I wanna sleep, retail tech focada em sono relaxamento, abre as portas da sua primeira unidade no Rio de Janeiro, no Casa Shopping, Barra da Tijuca. A loja disponibiliza uma Análise de Persona Noturna, um breve diagnóstico que traça o perfil do sono de cada cliente, além de produtos que vão desde colchões, travesseiros e jogos de cama, até pijamas, massageadores, chás e velas aromatizantes.
COMPLEXO Lagunar da Barra
A
preservação ambiental é prioridade na Península desde o projeto. O bairro planejado, com o tamanho do Leblon, foi erguido para construção dos residenciais em apenas 8% dos quase 800 mil metros quadrados de área. Parques, jardins, trilhas e lagoa circundam o bairro. Desde antes das edificações, o trabalho de preservação dos manguezais e o replantio de vegetação nativa já estavam em curso. A barreira construída para evitar que o lixo invada a lagoa foi posta em operação. O resultado é visível, a fauna local é vibrante e em franca reprodução. Os mangues tornaram-se ninhais, espécies migram para cá para reprodução. Caranguejo e guaiamum também habitam as margens da lagoa.
“O Rio de Janeiro é um mercado potencial para a I wanna sleep e estamos com expectativas altas para a nossa primeira unidade na região. O carioca busca bem estar e nós oferecemos produtos para quem deseja investir em conforto integrado à tecnologia”, afirma Rafael Moura, CEO e fundador da I wanna sleep.
Quando do anúncio dos Jogos Olímpicos no Rio, a esperança em ver o Complexo Lagunar limpo aumentou. Muitos projetos foram anunciados, pouca coisa foi feita e a luta seguiu.
Fundada em 2014 e desde 2017 atuando no mercado de franquias, a rede contabiliza mais de 10 mil colchões vendidos e conta com 16 unidades no país, em Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e no Mato Grosso do Sul. “A I wanna sleep surgiu justamente com a proposta de reinventar o mercado arcaico de colchões e tem se destacado por melhorar cada vez mais o sono do brasileiro. Crescemos em torno de 30% neste ano e a expectativa é alcançar cada vez mais pessoas, com unidades espalhadas por todo o país”, finaliza Rafael Moura.
Agora, no final de novembro, o Governo voltou a falar sobre esse trabalho sustentável e a primeira das cinco ecobarreiras entrou em operação no Rio Pavuna. Um trabalho de formiguinha que esperamos que não seja mais interrompido. O Complexo Lagunar é formado por 4 lagoas: Tijuca, Jacarepaguá e Marapendi e Camorim. São cerca de 280 quilômetros quadrados de área. A reportagem da Revista Península volta a acompanhar as ações do Inea e da Secretaria de Meio Ambiente do Governo do Estado
em relação às nossas lagoas. Por outro lado, a ASSAPE segue no seu trabalho de preservação dentro do perímetro da Península, com equipe técnica qualificada e expressiva.
EDITORA RESPONSÁVEL Tereza Dalmacio
www.peninsulanet.com.br revistapeninsula@peninsulanet.com.br (21) 3325-0342
REPORTAGEM
Revista Península é uma publicação
Laila Silva
Aldilene Mafra e Luana Dantas
REVISÃO DIREÇÃO DE ARTE Rachel Sartori
DESIGN/DIAGRAMAÇÃO Rachel Sartori e Marcilia Almeida
COMERCIAL (21) 3471-6799
www.grupocoruja.com editora@grupocoruja.com Av. Armando Lombardi, 205, sls. 211 a 215 Barra da Tijuca - Rio de Janeiro - RJ @grupocoruja GrupoCorujaComunicacao
Basta uma caminhada pela trilha para perceber que a vida por aqui pulsa e brota. Fauna e flora vibrantes. O trabalho ambiental empregado por aqui ajuda a natureza a se recuperar e mostra como é forte esse pedacinho da mãe-Terra. Acesse a nossa loja!
I wanna sleep Casa Shopping Av. Ayrton Senna, 2150, Bloco D, Loja I - Barra da Tijuca Contato: 21 3030-3764 | 21 99351-6261 www.instagram.com/i_wanna_sleep_rj casashopping.iwannasleep.com
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I WANNA SLEEP CHEGA AO RIO DE JANEIRO
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A ARQUITETURA DAS ESCOLHAS E O ESTUDO DOS FEITOS DO TEMPO SOBRE O VÍNCULO CONTRATUAL. Como já dito em nossas colunas anteriores, o art. 421-A do CCB expressa que os contratos entre empresas presumem-se simétricos e paritários, o que já destacamos não ser uma regra absoluta, mas sim relativa. Na formação do vínculo contratual, tem papel de relevo não só o processo de escolha como dinâmica da tomada de decisão, mas também os custos da assunção da obrigação, que chamamos, no jargão jurídico, de custos de investimentos (ex ante) e os custos (ex post), calculados de acordo com os riscos assumidos pelo incumprimento ou pela necessidade de renegociação por alteração da ambiência negocial, que ocorre pelos mais variados motivos (imprevisão, força maior, alterações nas condições de oferta e procura, etc), conforme nos alerta Paul Joskow. Não vivemos num mundo negocial onde a precificação da prestação está vinculada ao risco que a parte decide assumir, pois quanto mais riscos a contraparte estivesse disposta a suportar, menor seria o preço. O risco em nossa sociedade comercial é feita ad hoc, sendo que sua distribuição não é dinâmica, conforme nos ensina Hans-Bernard Schafer e Claus Ott.
Trocando em miúdos, há uma arquitetura no processo de escolha para tomada de decisões, assim como há ciência no processo de negociação. Não basta conhecer apenas a lei para se confeccionar um bom contrato. Precisamos fazer uma imersão no objeto do contrato e um estudo do tempo sobre seus efeitos. Para isso, o advogado eleito pelo empresário para exercer esse múnus deve ser um bom arquiteto em escolhas, um excelente negociador e, sobretudo, um mediano conhecedor das leis de direito privado. LUCIANO ARAGÃO é advogado empresarial, doutorando em Direito Civil, mestre em Direito das Relações Econômicas, professor da Graduação e Pós-Graduação em Direito, autor de livros em conjunto com outros autores, articulista e palestrante, nacional e internacional. É um dos principais estudiosos do tema A CRISE ECONÔMICA E DIREITO, quejá fora ojeto de alguns artigos publicados em revistas jurídicas e sites jurídicos de credibilidade, assim como de palestra internacional. Usa como técnica do consensualismo a metodologia de negociação da Harvard Business School.
Os princípios da autonomia da vontade, da livre iniciativa e da liberdade de contratar, caros ao direito privado brasileiro, criaram o homem economicamente emancipado e responsável por suas escolhas (acertos e erros) e sujeito a limitações intrínsecas a qualquer processo decisório. Herbert Simon, citado por Mariana Costa, nos alerta que a falta de coincidência entre o circunstancialismo real que envolve uma decisão e o circunstancialismo percebido (feeling) do sujeito advém de uma eventual imperfeição nas fontes de informação, de suas limitações cognitivas de análise da informação efetivamente obtida e da influência de experiências decisórias passadas. Erros clássicos na tomada de decisões, apontados por Eisemberg, estão alicerçados na ponderação da informação
Luciano Aragão Península Offices, João Cabral de Melo neto 610, 10° andar, Barra da Tijuca - RJ 21 99611-9487 | (21) 4106-1543 contato@lucianoaragao.com.br www.lucianoaragao.com.br lucianoaragaoadvocacia Luciano Aragão Advocacia Empresarial
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retida na memória, em vez de toda informação relevante, e a concessão de maior relevo a elementos específicos, em detrimento de declarações gerais, e a provas concretas, em detrimento de provas tênues e abstratas. Os sujeitos assumem como irrelevantes a dimensão das amostras, assumindo como verdadeiras amostras muitos reduzidas e injustificadamente otimistas, tendendo a subestimar os riscos e incertezas associadas ao negócio. Isso sem falar na tendência para adotar a realidade presente como representativa e consequente fonte de previsão do futuro. Temos ainda como fator influenciador na tomada de decisões o excesso de confiança na memória prospetiva (do que ainda vai acontecer).
8 • PENÍNSULA
PENÍN- • 9 SULA
ASSAPE EM AÇÃO // BALÕES • A ASSAPE vem registrando quedas de balões na Península, principalmente em datas comemorativas. Funcionários da Associação estão em estado de alerta e monitorando o movimento de balões no céu. Quando há queda, o Corpo de Bombeiros é acionado.
// EQUIPAMENTOS • A equipe de manutenção da Associação trabalha diariamente para manter todos os equipamentos da Península em pleno funcionamento. A equipe corrige desgastes e conserta o que estragou. Por exemplo, os brinquedos dos parques e trilhas expostos ao sol e à chuva, com o tempo, necessitam de restauração e novas pinturas. No último mês, os brinquedos da trilha receberam uma atenção especial e estão novinhos em folha.
O que diz a lei: o artigo 42 da Lei de Crimes Ambientais (Lei nº 9.605/98) diz que fabricar, vender, transportar ou soltar balões que possam provocar incêndios nas florestas e demais formas de vegetação, em áreas urbanas ou qualquer tipo de assentamento humano, pode levar a pessoa a ser condenada à pena de detenção, de um a três anos, ou multa, ou ambas, cumulativamente. Além da pena, vale ressaltar que os crimes ambientais são inafiançáveis.
// REGRAS DE OURO
LEMBRE-SE: - Festas nas áreas comuns são proibidas;
• Se todo mundo seguir as normas locais, a convivência entre moradores nas áreas comuns será muito mais funcional. Há muitas reclamações na Associação sobre os mais variados assuntos, desde o cuidado com o pet até o excesso de velocidade. Se você tem dúvida sobre as normas ou o Estatuto, basta acessar o site (peninsulanet.com.br), lá encontrará todas as informações.
- Não deixe seu cachorro solto, use coleira e focinheira para os cães de grande porte, e recolha os dejetos de seu animal; - Não jogue lixo no chão. Há lixeiras por todas as áreas comuns do bairro planejado; - Respeite os limites de velocidade de 30 km/h. Não estacione em local proibido e respeite a faixa de pedestre.
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PA N D E - • 11 MIA
DICAS
ESSA LUTA TAMBÉM também é sua
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Covid-19 colocou todo mundo na mesma trincheira contra o coronavírus. Mesmo você sendo jovem, sem comorbidades, com certeza tem pessoas mais vulneráveis na família. E quem ama, protege. Fato é que o Rio de Janeiro mergulha em uma nova onda da doença. A flexibilização do comércio, tão necessária, se chocou com a falta de bom senso de muitos, e a aglomeração é visível em vários segmentos da cidade. Festas e muitas festas fecham essa equação irresponsável. Aqui, na Barra, praias cheias, shows e multidão. Resultado, o número de casos de Covid voltou a subir. A Prefeitura emitiu um comunicado no dia 17 de novembro fazendo um alerta: “a cidade vive um expressivo aumento do número de atendimentos de síndrome gripal, casos confirmados e internações por Covid-19 nas últimas semanas”.
No Rio de Janeiro são mais de 310 mil casos e 20.000 mortes. Isso significa que a flexibilização sem controle faz aumentar o número de doentes. Até a data de fechamento da Revista, o número de leitos ocupados era crescente. Somando os leitos municipais, estaduais e federais na cidade do Rio, a taxa de ocupação está em 80% nas UTIs e 73% nas enfermarias. Essa taxa tinha chegado a cair para 61% e 41% em agosto. A piora também atinge a rede particular. A ocupação das UTIs privadas supera os 90%, segundo a Associação de Hospitais do Estado do Rio de Janeiro (AHERJ). Sem a vacina, as regras de higienização e distanciamento são as medidas mais seguras para evitar a doença: • Lavar as mãos frequentemente; • Usar álcool gel; • Usar máscara;
• Evitar aglomerações; • Se puder, fique em casa. Se tiver algum sintoma, procure o médico, faça o teste e siga as recomendações. A Associação segue à risca o protocolo da Prefeitura. Todos os funcionários usam máscaras. Há álcool gel nos espaços comuns e a ASSAPE orienta aos moradores quanto às aglomerações. Mas é preciso a sua colaboração: use máscaras nas áreas comuns, porque é proteção para você e para toda comunidade. O Decreto Municipal nº 43.375, de 18/04/2020, diz que é obrigatório o uso de máscara facial em toda capital.
Assim como deve-se lavar as mãos antes de colocar a máscara de proteção, é muito importante repetir esse processo ao retirá-la. Ao voltar da rua, coloque a máscara de tecido imediatamente para lavar e higienize bem as mãos em seguida. No caso de máscaras descartáveis, faça o descarte adequado no lixo comum. Em geral, não é preciso usar máscaras de proteção dentro de casa se você estiver em contato apenas com quem mora no mesmo local. Porém, se uma das pessoas apresentar qualquer suspeita de infecção pelo novo coronavírus, o uso por todos os moradores torna-se fundamental. O doente deve manter-se isolado em um cômodo próprio, na medida do possível, e qualquer contato com outras pessoas da casa deve ser feito com ambos protegidos pela máscara.
12 • Q U A D R A S
VOCÊ É UM bom vizinho?
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ão 850 mil metros quadrados de parques, jardins, quadras, avenidas, tudo bem cuidado e mantido para o bem-estar dos moradores. Até mesmo durante a semana é possível ver boa parte das quadras de esporte sendo utilizadas pelos moradores, com alegria e descontração.
Mas na hora de desfrutar de tudo isso, será que você está sendo um bom vizinho? Pratica esporte nas áreas delimitadas para isso? Respeita os horários de reserva das quadras? Você retira a reserva quando aparece algum imprevisto ou empecilho que o impeça de utilizar quadra no horário pretendido?
Infelizmente, em muitas situações, algumas pessoas não respeitam essas e outras regras imprescindíveis para a convivência harmoniosa e saudável entre todos. A prática esportiva é limitada às áreas específicas, tais como: quadras, campo de futebol, parquinhos, observando o regulamento de cada dependência.
Entre as quadras de mais movimento na Península estão as de tênis. Sobre a sua utilização, a ASSAPE esclarece que a reserva somente é considerada válida se o usuário responsável pela reserva, devidamente identificado por sua carteira, for um dos jogadores e estiver presente durante todo o tempo de uso. É bom lembrar que não é permitida a transferência de titularidade da reserva, nem entre membros de uma mesma família, bem como os dados de login e senha do site, onde são realizadas as reservas.
O horário de funcionamento das quadras de tênis é das 7h às 22h, e em diversos momentos não é respeitado. A Associação vem recebendo reclamações referente ao horário de utilização das quadras do Green Park e Lagoon Park, onde alguns praticantes as utilizam antes das 7h da manhã, o que prejudica o sono de muitos moradores, profissionais da saúde, que atuam na linha de frente da Covid e realizam plantões semanais. Ainda sobre a reserva, o que acontece em diversas situações é o morador que fez a reserva não aparecer, o que impossi-
bilita a utilização do espaço por outros tenistas. Caso haja algum imprevisto, não esqueça de cancelar o agendamento. Quem chega para bater uma bolinha no campo de grama sintética do Green dá de cara com uma enorme placa que diz: “É proibido palavrão”. Mesmo com o destaque para a regra, é possível ouvir de longe palavras de baixo calão. E lembre-se que o seu direito termina, quando começa o do outro. Se todo mundo respeitar o espaço um dos outros, fica bom pra todo mundo. Colabore!
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SEGURANÇA LOCAL
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trabalho da ASSAPE é destaque sempre na Revista, para que o associado acompanhe a execução, saiba das novidades e participe mais de perto do que acontece no espaço que escolheu para viver. Acompanhe: A Administração da ASSAPE faz um alerta sobre o trânsito dentro do condomínio. Com a pandemia, o número de motoboys e
RICHET_Anuncio_ContinuamosAqui_MarcaDeCorte_202x133mm.pdf 1 29/10/2020 11:59:40
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entregadores que circulam pelas vias da Península aumentaram, com isso, também aumentaram as infrações de trânsito por parte deles. Em menos de meia hora, a equipe de reportagem registrou vários flagrantes. Eles trafegam em cima das calçadas, estacionam em local proibido e tentam entrar com as placas cobertas. A Associação não tem o poder de Guarda Municipal e não pode multar ninguém, mas não permite a entrada de motos com a placa coberta e utiliza os seus vigilantes motorizados a dar apoio ao trânsito e orientarem os motoristas, motociclistas e pedestres sempre que necessário. A equipe está alerta e, se for necessário, a Guarda Municipal será acionada.
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Curiosidade: muitos jogos nasceram como “instrumentos de adivinhação”, usados por sábios e conselheiros. Eles garantiam que podiam prever até guerras depois de uma disputa. Assim, em 2000 a.C., nasceu no Egito o jogo de damas, inicialmente chamado de “alquerque”. Adotado pelos gregos e romanos, passou a ser um jogo da aristocracia. Na Idade Média, enquanto os reis jogavam xadrez, as mulheres preferiam o jogo mais simples. Esta preferência feminina deu origem ao nome usado até hoje.
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ECOBARREIRA DO SISTEMA Lagunar da Barra da Tijuca ENTRA EM OPERAÇÃO ial econômico “Sabemos do potenc ereremos perder da região e não qu fazendo a nossa isso tudo. Estamos os avançando parte e continuarem os rios.” para limpar os noss Governador em exe
rcício, Claudio Castr
Governador em exercício, Claudio Castro; Biólogo Mario Moscatelli e o Secretário de Meio Ambiente, Thiago Pampolha.
o
A
primeira das cinco ecobarreiras licitadas, mais robusta e resistente, foi inaugurada no Rio Arroio Pavuna, no dia 24 de novembro, na presença do Governador em exercício, Claudio Castro, do Secretário Estadual de Meio Ambiente, Thiago Pampolha, e dos técnicos do Inea. Inoperante desde a instalação, em março, a ecobarreira só funcionava para acumular muito lixo no Rio e à beira da Avenida Embaixador Abelardo Bueno, o que gerava muitas reclamações dos moradores da região. “Nosso compromisso é não deixar mais
esse lixo acumular aqui. Estamos trabalhando, não só no Arroio Pavuna, mas em diversos pontos do estado para minimizar os possíveis impactos no meio ambiente, ainda mais com a chegada do verão. A toda população que transita por essa área fica o nosso compromisso: essa cena não será mais vista aqui”, comentou o Secretário Estadual de Meio Ambiente, Thiago Pampolha. Corroborando o que foi dito pelo Secretário, o Governador Claudio Castro apontou que esse é apenas um primeiro passo na busca por respeito maior ao meio ambiente do estado: “sabemos do
potencial econômico da região e não quereremos perder isso tudo. Estamos fazendo a nossa parte e continuaremos avançando para limpar os nossos rios”. Outras três ecobarreiras foram reativadas nesta pandemia e instaladas nos principais rios que deságuam no Sistema Lagunar: na foz do Rio Pavuninha, no Rio Arroio Fundo e no Anil. Mario Moscatelli, responsável técnico pela gestão e recuperação dos mangues da Península, falou da importância das ecobarreiras. “O ideal é que as pessoas não jogassem lixo nos rios. Mas
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até isso acontecer, as lagoas não podem esperar mais. O importante é que, apenas em 30 dias, é evitada a entrada de 200 toneladas nas lagoas. Isso é o importante! Há um mês estive com o Secretário, mostrei para ele a situação e houve uma vontade de mudar. Vemos que agora o processo está caminhando. Tem que ficar claro se o poder público vai agir antes ou após a tragédia. A situação da Lagoa de Jacarepaguá já está se agravando tanto quanto na Lagoa da Tijuca, onde temos 6,5 de metros cúbicos de lixo. Não adianta pensarmos que nada acontecerá diante de tanta degradação. Todo sistema de drenagem depende dessas lagoas pra água sair dos rios e ir para o mar, e o que acontece é que estamos entupindo todo esse sistema. As ecobarreiras são o primeiro passo, mas dezenas de outros ainda terão que vir. O que era promessa olímpica, finalmente, na atual gestão, se torna fato. Meus agradecimentos públicos ao atual Secretário Estadual de Meio Ambiente e ao Governador em exercício, que estiveram no início da operação”, relatou.
M E I O • 21 AMBIENTE
Além das ecobarreiras, o órgão ambiental estadual também atua nas Lagoas da Barra da Tijuca e de Jacarepaguá na retirada de plantas aquáticas com dois ecobarcos e uma escavadeira. Desde março, mais de mil toneladas de plantas aquáticas já foram recolhidas para destinação ambiental adequada. Desde a inauguração, no Arroio Pavuna, os funcionários do Inea atuam com uma retroescavadeira e um barco para a retirada de lixo na região.
Só em maio as equipes do Instituto Estadual do Ambiente (Inea) retiraram mais de 1,1 mil toneladas de gigogas e outras plantas aquáticas da Lagoa de Jacarepaguá, na zona oeste do Rio, em uma ação que começou em março. O Inea explica que a vegetação se multiplica nos cursos d’água onde há excesso de matéria orgânica, vinda principalmente do lançamento de esgoto não tratado.
“O que era promessa olímpica, finalmente, na atual gestão, se torna fato. Meus agradecimentos públicos ao atual Secretário Estadual de Meio Ambiente e ao Governador em exercício, que estiveram no início da operação.” Mario Moscatelli
Lembrando que, as ecobarreiras servem para melhorar a falta de saneamento nas comunidades que margeiam essas lagoas.
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O AMOR ESTÁ
mais forte
2020 tem sido um ano desafiador e o fim de ano vem com mais força e esperança. As famílias capricham para que o Natal, mesmo diferente, em meio à pandemia, transborde com a magia e a alegrias das crianças.
ho “Deixei meu sapatin l ta in Na janela do qu Papai Noel deixou tal.” Meu presente de Na
Shirley Cogo (Fit), Wagner Cogo e Lucca Vittorio (3 anos) já se preparam para o Natal deste ano. “Este ano, o Natal será a representação do que foi 2020, estar em casa e em família; e com certeza será especial, porque temos muitos motivos para agradecer, principalmente pela nossa saúde e a de nossos familiares. Lucca está agora com 3 anos e já está ansioso para o Natal. Este ano não terá foto com o Papai Noel, mas faremos a cartinha para deixar na caixa de correio. Nossos desejos são de um Natal de muita paz e amor”, destacou Shirley.
Roberta Ramos (Saint Martin) afirmou que o Natal será muito especial, mesmo em um ano tão atípico: “o sentimento será de gratidão, pois nossa família permanece unida e muito abençoada por Deus. Nossas crianças curtem esse momento encantado. Malu já escreveu sua cartinha para o Papai Noel e aguarda ansiosa pelo presente. Ficaremos em casa, com poucas pessoas da família e todos os cuidados necessários”. Ao lado de Roberta, os filhos Maria Lúcia (6 anos), João Pedro (11 anos), e o marido Nilton Alves.
Maria Rosa Carpio (Via Bella), o marido Manuel Zambrano e o filho Luis Alejandro (6 anos) amam o Natal: “este ano vai ser um pouco diferente dos outros, pois somos equatorianos residentes no Rio há 5 anos e, nessa data, costumávamos viajar para estar junto de nossas famílias. Vamos tentar ficar perto por meio da tecnologia e agradecer por estarmos aqui no Rio. Nós 3 e nossa família de longe, mas cheios de saúde, que é o mais importante nesses tempos. Meu filho acredita que o Papai Noel é ajudante do menino Jesus, pois ele é quem enche nossas vidas de bênçãos”.
Miguel Vicale Nobre (8 anos), do Península Life, é encantado pelo Natal e fica muito nessa expectativa, além de ajudar a montar a decoração. O menino acredita no bom velhinho e fica ansioso pela sua chegada.
Na foto: Carolina Zuim (Evidence), o marido Thiago Rabelo e Valentina Zuim (3 anos). “Em meio a dias tão difíceis e desafiadores vividos em 2020, reforçar a magia do Natal e toda esperança que esta época nos traz, para Valentina, foi fundamental! Em nossa casa, já montamos a árvore de Natal e escolhemos as cores das luzes que irão piscar em nossa varanda, trazendo alegria e amor! Valentina acredita no Papai Noel e sua cartinha já está na árvore, mas o principal a ser lembrado neste momento é o grande aniversariante da noite, Jesus! E não faltou pedidos e agradecimentos para ele! Valentina fez a decoração com todo carinho e está muito animada para comemorar com toda nossa família o aniversário de Jesus e celebrarmos a esperança por dias melhores”, declarou Carolina.
“O Natal é sempre uma época feliz com as crianças. Já estamos pensando no que eles vão pedir para o Papai Noel. Os dois, Henrique (6 anos) e Matheus (3 anos), acreditam nessa magia toda e ficam encantados com a árvore em casa, a cartinha e as fotos que tiramos nos shoppings com o Papai Noel. Eles amam! E eu espero que o mais velho siga acreditando mais alguns anos”, frisou Carolina Quintella (Saint Martin). Na foto: Carolina, os filhos, Henrique (6 anos) e Matheus (3 anos), e o marido Cedrick Vils.
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A Associação apresenta algumas empresas que oferecem descontos em serviços ou produtos para o morador da Península. Para usufruir dos benefícios, basta apresentar a carteirinha da ASSAPE. O morador também pode indicar a empresa que desejar para fazer parte do Clube, oferecendo prêmios, descontos ou vantagens para o cliente Península. Lembramos que são fechadas somente as parcerias que não contrariam o Estatuto, o Regulamento Interno e o Código de Ética da Associação. Mais informações pelo telefone 3325-0342, das 9h às 18h. *Consulte o Guia Comercial em penínsulanet.com.br e descubra os descontos para moradores da Península.
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Segunda egunda de 9h às 19h, Terças T rças Te ças à Sabados de 9h às à 20h Península Open Mall - 3º andar, lojas 301 à 303 Tel.: (21) 2408 4282 / 2408 4296 Cel. e WhatsApp: (21) 98807 5176 /espaconoor
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