Edição digital • www.peninsulanet.com.br
Ano 11 • No 138 • Janeiro de 2021
Sabores da Península A Associação ampliou a área frutífera do bairro. Novas espécies foram plantadas no Central Park. Entre elas, acerola, tangerina, limão, jabuticaba e amora. Em breve, o morador poderá comer fruta do pé no quintal de casa.
Sabe o que não mudou com a pandemia? O cuidado que sempre tivemos com a sua saúde e a sua segurança. A vida mudou, mas o cuidado do Hospital Unimed-Rio com você continua o mesmo. Estamos prontos para receber os nossos clientes com total segurança, seguindo todos os protocolos recomendados pela OMS. Veja o que o Hospital Unimed-Rio oferece para você: • procedimentos cirúrgicos nas mais diversas especialidades, inclusive para outros convênios e particulares. • exames laboratoriais e de imagem para clientes Unimed-Rio de todos os planos.
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4 • EDITORIAL
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021 chegou com muita esperança e ao mesmo tempo com a apreensão que comandou o ano passado. A curva de casos de Covid voltou a crescer e a rede de saúde da cidade, pública e privada, retornou ao período crítico da pandemia.
TUDO NOVO de novo?
Aqui, na Península, há registro de muitos casos da doença, e muita gente se pergunta o que pode fazer para não contribuir com essa situação. As regras são as mesmas: uso de máscara nas áreas comuns, higienização das mãos, distanciamento e evitar aglomerações.
CRM: 5239881-6
A maioria dos moradores segue o protocolo, mas há uma parcela que insiste em fazer o errado, se colocando em risco e também toda a comunidade. Enquanto a população não estiver vacinada, não tem como fugir das regras estabelecidas pela Organização Mundial de Saúde e acatada pela maioria dos países.
Especialistas no tratamento da endometriose
Chato é, isso ninguém duvida. Tantas restrições, mudança de rotina, enfim, viver de outra forma é um aprendizado difícil. Mas é bem mais fácil encarar o chato do que o leito hospitalar. Ter um ente querido acamado e correndo risco é um sofrimento que ninguém quer. E, na maioria das vezes, evitar isso está nas mãos dos mais jovens, daqueles que acham que vão ter apenas uma gripe, mas levam pra sua casa o perigo, contaminando as pessoas de mais idade.
ALTA COMPLEXIDADE GINECOLÓGICA Endometriose
A Associação cumpre à risca as regras de ouro e, neste momento, atende as solicitações dos moradores a distância: atendimento remoto, seguro, ágil e correto. Se cada um fizer a sua parte, é possível contribuir com a comunidade. É a ação individual, de cada um, que transforma o coletivo. Enquanto a vacina não vem, cuide-se, cuide dos seus, cuide dos outros. Saúde!
Adenomiose
www.peninsulanet.com.br (21) 3325-0342 Revista Península é uma publicação
Tereza Dalmacio
REPORTAGEM
Aldilene Mafra e Luana Dantas
REVISÃO
Laila Silva
DIREÇÃO DE ARTE Rachel Sartori
DESIGN/DIAGRAMAÇÃO Rachel Sartori e Marcilia Almeida
COMERCIAL
Câncer Ginecológico
Rio de Janeiro
São Paulo
Brasília
Centro Empresarial Mário Henrique Simonsen Avenida das Américas 3434, Bloco 4 - Sala 216 Barra da Tijuca - RJ
Edifício JK Avenida Presidente Juscelino Kubitschek, 180 - Itaim Bibi - SP
Hospital DFStar SGAS 914, Conjunto H, lote 64-A e 65-A - DF
Clínica São Vicente da Gávea Rua João Borges, 204 Gávea - RJ EDITORA RESPONSÁVEL
Miomas
Hospital Vila Nova Star Rua Doutor Alceu de Campos Rodrigues, 126 - Vila Nova Conceição - SP Hospital e Maternidade Anália Franco Rua Francisco Marengo, 1312 Anália Franco - SP
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www.grupocoruja.com editora@grupocoruja.com Av. Armando Lombardi, 205, sls. 211 a 215 Barra da Tijuca - Rio de Janeiro - RJ
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SUMÁRIO
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ASSAPE em Ação
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08 18
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Porta-Retrato
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Balsa
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Frutíferas
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Clube de benefícios
8 • ASSAPE E M AÇ ÃO
ASSAPE • 9 E M AÇ ÃO
LINHA DE FRENTE A Associação segue trabalhando em ritmo acelerado para que o bairro planejado esteja sempre pleno e em ordem. Do micro ao macro, cada ação é pensada pela equipe da ASSAPE: da infraestrutura ao lazer, passando pela cultura e pela educação, sem perder nenhum assunto. A Associação vai além e ultrapassa os limites do condomínio, buscando também soluções para o entorno dele.
// ORDENAMENTO URBANO A ASSAPE abriu um chamado na Prefeitura referente ao ordenamento urbano no entorno da Península. A Associação pediu uma fiscalização maior referente aos camelôs que se aglomeram do lado de fora do condomínio.
10 • A S S A P E E M AÇ ÃO
A S S A P E • 11 E M AÇ ÃO
VAMOS CIRCULAR POR ESSES QUASE 800 MIL M2 E VER O QUE ESTÁ ACONTECENDO!
Manutenção
• Limpeza das esculturas no Green Park • Limpeza e tratamento de lagos e chafarizes • Tratamento e controle de pragas • Reparo de calçamentos e golas de árvores • Reparo no asfalto das vias • Reforma no deck do chuveiro do Green Park • Reposição de lixeiras
12 • A S S A P E E M AÇ ÃO
A S S A P E • 13 E M AÇ ÃO
Jardins • Tratamento das áreas verdes • Fertirrigação: técnica de irrigação das plantas • Aparo e corte do gramado • Novo saibro em áreas com raízes de árvores expostas • Irrigação no canteiro de plantas da portaria
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E lá se vão MAIS DE 11 ANOS
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m agosto de 2009, publicamos a primeira reportagem sobre a questão da responsabilidade com os pets, tanto na higiene quanto na segurança, como a obrigatoriedade do uso da coleira. Além das matérias, a Associação promoveu campanhas de conscientização nas áreas comuns, instalou sacos de lixo para facilitar o recolhimento das fezes dos animais, enfim, tudo que podia ser feito para manter os parques limpos é realizado desde a inauguração da Península. Até parque
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próprio, exclusivos para os pets, com brinquedos para se exercitar, há no bairro. Mas os detritos estão por todo lado, sem dó ou piedade daquele desavisado que acaba pisando ou da criança que brinca na área e pode também se sujar. Todo mundo sabe o que fazer. Mas por que não faz? Esta é a pergunta que não quer calar. Será que a certeza que vai ter gente pra limpar que é a motivação? Ou que não faz mal largar os dejetos no gramado?
Patrícia Conci e a filha, Julia (6 anos), frequentam bastante o Central Park e comentaram: “vamos todos os dias e, além das fezes do nosso cachorrinho, ainda recolhemos de outros animais, que os donos deixam por aí. Às vezes, a pessoa está distraída, acontece de não perceber o que o animal fez, em muitas situações, por estarem no celular. Mas tem gente que não recolhe de propósito”.
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Mas em meio a tantos que fazem errado, há a turma do bem, cumpridores dos seus deveres, cidadãos que recolhem as fezes dos seus cachorros, os colocam nas coleiras e ainda dão exemplo aos filhos, ensinando-os a fazer certo. Moradores da Península responsáveis e cientes da sua responsabilidade consigo e com a comunidade: gente que cuida do seu e muitas vezes do outro também. Siga o exemplo dessa turma!
Um dos programas preferidos de Lourdes da Silva (Fontvielle) e o seu filho, Carlos Eduardo Bispo dos Santos, é caminhar com Dólar, cachorrinho da família, pelo condomínio. “Infelizmente, já presenciamos várias pessoas deixando os dejetos dos seus animais pelo caminho. Nós sempre descemos com sacolinhas e utilizamos a coleira”, destacou Lourdes.
b) O dever de respeito;
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c) O dever de informar a outra parte quanto ao conteúdo do negócio; Beatriz (6 anos) dá o exemplo e joga os dejetos do seu cachorrinho, o Stuart, no local certo. Delano Rocha (Inside), pai da Beatriz, disse que nem precisa pedir: “ela mesma pega a sacolinha, recolhe e joga no lixo. É muito triste saber que ainda existem pessoas que não querem seguir o movimento para um mundo melhor, preservando o meio ambiente, respeitando o espaço que é dele e do outro. É preciso um olhar sensível, principalmente para questões ambientais, para que essas pessoas alcancem um nível de maturidade que precisam”.
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d) O dever de agir conforme a confiança depositada; e) O dever de lealdade e probidade; f) O dever de colaboração ou cooperação; ADVOCACIA EMPRESARIAL
OBRIGAÇÕES LATERAIS NO DIREITO OBRIGACIONAL CONTRATUAL – OBESERVÂNCIA OBRIGATÓRIA.
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Leonardo Fontana (Monet) e o filho Pedro (6 anos) adoram brincar com Scooby Doo. “Todas as vezes que descemos, trazemos a sacolinha. Ensino sempre o Pedro a recolher e a jogar no lixo. Eu mesmo, infelizmente, já pisei algumas vezes em fezes espalhadas nas áreas comuns”, contou.
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Cláudio Tironi (Green Garden) passeia sempre com o cachorro pelo parque e e comentou: “é uma questão de educação. Ambientes ao ar livre sempre têm crianças, outros moradores circulam pelo local. É uma falta de respeito do ser humano ter uma atitude como essa. Até o próprio cachorro dele pode pisar, chegar em casa e sujar tudo”.
Rossana Reis (Saint Martin), dona do Napoleão, opinou que é uma falta de educação ainda existirem pessoas que deixam os dejetos dos seus animais espalhados: “aqui, crianças brincam, idosos passam, alguém pode escorregar. Essa situação é bem desagradável”.
Carlos Roberto Gonçalves citando Orlando Gomes, nos ensina que, é por meio das relações obrigacionais que se estrutura o regime econômico. Pode-se afirmar que o direito das obrigações retrata a estrutura econômica da sociedade e compreende as relações jurídicas que constituem projeções da autonomia privada na esfera patrimonial. O princípio da boa-fé objetiva no direito obrigacional brasileiro, com o advento do código civil de 2.002, deixou de ser um princípio geral de direito, passou a ser fonte de obrigações, pois com os arts.113, 187 e 422, criou-se no direito positivo privado brasileiro as cláusulas gerais de boa-fé, onde as obrigações laterais ou deveres anexos devem ser levados em consideração pelo intérprete, pois cabe ao Juiz apenas possibilitar que a boa-fé objetiva exerça seu papel integrador nas obrigações assumidas e não substituir a vontade declarada pelas partes, analisando se os deveres de cooperação, retidão e honestidade estão ladeando o cumprimento das obrigações principais durantes as fases pré e pós-contratual. Cabe destacarmos a diferença entre obrigação lateral e principal, sendo que esta última é o centro do negócio jurídico celebrado entre as partes do contrato, conforme nos ensina Rogério José Ferraz Donnini: “A obrigação é considerada principal quando possui o que se denomina individualidade própria, quando independe de outras relações jurídicas e a obrigação lateral ou mesmo assessória, é aquela que está diretamente ligada, ou mesmo, dependente a uma relação jurídica central”. A fonte das obrigações laterais é o contrato social (teoria contratualista de Hobbes, Locke e Rousseau) que firmamos quando decidimos viver em sociedade, esse é o alicerce de sua autonomia frente a obrigação principal, pois obriga credor e devedor em proporções diferentes. São obrigações laterais em números apertus, segundo Flávio Tartuce citando Judith Martins-Costa e Clóvis do Couto e Silva:
g) O dever de agir conforme a razoabilidade, a equidade e a boa razão; A função integrativa da boa-fé objetiva visa, então, impor aos contratualmente obrigados a prestações, cumprir com essas obrigações laterais ou deveres anexos, por exigência de ordem pública, visa, em última análise, a pacificação social e a disseminação de comportamentos éticos nas relações obrigacionais e, como consequência, o adimplemento das obrigações assumidas de forma, livre e consciente e sem a presença de qualquer vício de consentimento. Mais sobre o tema na revista eletrônica Prática Forense n° 48 págs 72 a 92: https://drive.google.com/file/d/1aNJ-hShYaibixWEllnonhBXGg_lHw5bM/view CRÉDITOS: LUCIANO ARAGÃO é advogado empresarial, doutorando em direito civil, mestre em direito das relações econômicas, professor da Graduação e Pós Graduação em Direito, autor de Livros em conjunto com outros autores,
Luciano Aragão Península Offices, João Cabral de Melo neto 610, 10° andar, Barra da Tijuca - RJ 21 99611-9487 | (21) 4106-1543 contato@lucianoaragao.com.br www.lucianoaragao.com.br lucianoaragaoadvocacia Luciano Aragão Advocacia Empresarial
INFORME PUBLICITÁRIO
a) Dever de cuidado em relação a outra parte negocial;
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TRANSPORTE HIDROVIÁRIO
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A balsa da Península é um transporte que segue as normas vigentes da Capitania dos Portos. Operada por profissionais habilitados (Arrais - que é a carteira de habilitação para conduzir embarcação), nunca foi registrado nenhum acidente na navegação. Nos últimos meses, as balsas passaram por vistorias realizadas pela Capitania dos Portos. Foram quatro, em uma delas foi notificada (sem penalidade) e em seguida a empresa que opera cumpriu as exigências documentais e o serviço voltou à normalidade. O que é de se estranhar é que essas vistorias tornaram-se rotineiras. Na última semana estas aconteceram nos dias 18 e 20 de janeiro, nas quais constatou o total cumprimento das normas marítimas. A ASSAPE foi informada que foram feitas várias denúncias contra o transporte hidroviário local.
Outro fato que chama atenção é o furto de equipamentos: extintor de incêndios, salva-vidas, sonda GPS, documentos da embarcação e até gasolina foram subtraídos das balsas. Os representantes legais da empresa resolveram, prontamente, os apontamentos da Marinha e registraram ocorrência dos fatos na 16ª DP da Barra da Tijuca. Em uma reunião do Conselho Comunitário ficou determinada a vigilância armada 24 horas na balsa. Sempre seguindo as orientações de segurança oficial. Investigações estão em curso para entender esses episódios que, num primeiro olhar, parecem desconectados, mas andam lado a lado e podem estar interligados. Acontece um furto na balsa e em seguida uma vistoria. Deixamos claro que a Capitania dos Portos cumpre o seu papel
com precisão e segue à risca a legislação. Em nenhum momento a conduta oficial é ou foi colocada em xeque. Mas o denunciante tem outros interesses, que nada tem a ver com o transporte em si. Isso é um caso jurídico e está sendo tratado. Quando há uma operação de vistoria, o transporte é paralisado, o que ocasiona uma série de transtornos para os moradores que deixam de utilizar a balsa enquanto a fiscalização cumpre seu oficio. Mas tanto a Associação quanto a empresa de navegação estão trabalhando em consonância com a autoridade marítima. Vale registrar que enviamos os questionamentos para a assessoria de imprensa da Capitania dos Portos, mas, até o fechamento da edição, não tínhamos recebido as respostas. Na próxima edição da Revista voltaremos ao assunto e com a palavra oficial sobre o caso.
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O bom da travessia Evitar o trânsito caótico da Barra é o quesito mais comentado pelos moradores da Península, seguido pelo passeio, apreciar as aves, a vegetação e, assim, a travessia acaba sendo também um momento de relaxamento.
“Ter a possibilidade de fugir do trânsito da Barra da Tijuca, faz, sem dúvidas, a balsa ser uma das melhores e maiores facilidades de se morar na Península”, comentaram Carolina Zuim Rabelo e a filha Valentina (Evidence).
// RESPONSABILIDADE E SEGURANÇA O transporte hidroviário na Barra da Tijuca é um projeto do governo, mas que ainda não saiu do papel. Por outro lado, alguns condomínios implantaram o serviço, que facilita muito a vida dos moradores. Há 16 anos, a balsa trafega pela lagoa, sendo mais uma opção de transporte oferecida pela ASSAPE. E como todo serviço prestado pela Associação, a qualidade está em primeiro lugar. A empresa prestadora do serviço hoje é outra e não mais a que foi contratada inicialmente. Durante a pandemia, o serviço ficou suspenso por algum tempo, mas, quando foi liberado, passou por higienização e segue todo protocolo de saúde. A embarcação tem capacidade para 40 pessoas, mas opera com a capacidade reduzida para evitar aglomeração. Duas vezes ao dia, toda embarcação é desinfetada para garantir mais segurança.
“A balsa une a facilidade de locomoção à natureza exuberante da Península”, disse Daniele Melo Corrêa, que estava com a filha Isabela (Soul). “O serviço da balsa é ótimo. Passeio com vista deslumbrante e prático. Com o Barra Presente, o píer ficou mais seguro”, falou Adriana.
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Voltar para escola
nunca foi tão especial
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expectativa é grande, milhares de estudantes não veem a hora de voltar para a sala de aula, rever os amigos e voltar à rotina que foi transformada em 2020. Há quem goste do ensino remoto, mas a maioria anseia por esse retorno. Mesmo com o contato pelo WhatsApp com os amigos, nada como jogar conversa fora no recreio, brincar e estar perto da galera toda.
As escolas se preparam para esse retorno seguindo os protocolos oficiais. A meninada vai perceber a diferença, mas também já estão habituados com os novos costumes. Segundo o calendário da Secretaria de Estado de Educação (SEEDUC), divulgado no dia 23 de dezembro de 2020, o início do ano letivo de 2021 acontecerá no
dia 8 de fevereiro. Muitas escolas ainda estudam e desenvolvem estratégias para a volta às aulas.
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Alguns colégios irão optar pelo modelo híbrido de ensino, que mescla aulas presenciais e remotas. A reportagem da Revista Península ouviu alguns estudantes e a expectativa para a volta às aulas. Confira!
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João Pedro (Península Life) tem 14 anos e diz que gostou de ter aulas on-line: “nada melhor do que estudar no conforto da nossa casa, sem precisar se deslocar. Se continuasse assim, eu gostaria muito. Em 2020, minha escola adotou o modelo híbrido (com aulas presenciais e virtuais)”.
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Laura Carvalho Fernandes (360 On The Park) tem 5 anos e é fã de matemática. A menina disse que sente falta da escola: “este ano vou para o Pré 2, sinto saudade dos amiguinhos e da professora”.
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Gean Lucca (Península Life) tem 13 anos, e, ao contrário do Nina Tolfo Reis (360 On The Park) tem 9 anos e amigo João, prefere as aulas presenciais, pois afirma que está com uma enorme expectativa que suas aulas o modelo virtual não funciona muito bem pra ele: “eu me voltem a ser presenciais: “gosto de ir para a escola distraio com o celular e a TV, por isso, prefiro o ambiente todos os dias. Fui para o 4º ano e seria muito legal escolar. Mas, pelo que minha escola vem dizendo,1talvez as 11:59:40 RICHET_Anuncio_ContinuamosAqui_MarcaDeCorte_202x133mm.pdf 29/10/2020 reencontrar todo mundo”. aulas presenciais só voltem no segundo semestre, depois que já tiver uma vacina. Vamos esperar”.
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SABORES DA Península
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alvez você ainda não tenha percebido, mas a Península oferece um pomar rico e variado. É fruta madura, tirada do pé, com gosto de quintal de casa. São mais de trinta espécies. Nesse momento, o jamelão e o cajá-manga estão com frutos maduros. A Associação tem equipe especializada que cuida do paisagismo, fauna e flora local. Estão catalogadas pela ASSAPE diversas espécies, entre elas: coco, grumixama, banana, manga, goiaba, fruta-do-conde, sapoti, pitanga, jabuticaba, carambola, jambo, cajá etc.
A equipe da Associação mantém esse pomar com cuidado permanente: controle biológico de pragas, adubação, coleta de sementes, plantio de novas mudas e manutenção geral. A disposição das espécies frutíferas foi pensada para atender a alguns objetivos específicos: o de proporcionar ao morador um ambiente naturalmente agradável pelo aroma liberado pelas florações e pela frutificação das espécies, aliado ao prazer de consumir, criteriosamente, frutas livres de agroquímicos, bem junto ao local de sua moradia. Vale lembrar ainda que as frutas atraem e alimentam os pássaros do bairro.
Caminhar pelos parques temáticos ou pela trilha é se deparar com cores vibrantes; uma natureza exuberante e protegida. A Península é um oásis dentro de uma grande cidade. E essa convivência pacífica e respeitosa, entre o homem e o meio ambiente, torna esse lugar, que você escolheu para si mesmo e os seus, uma bolha verde, que gera mais qualidade de vida, além de contribuir beneficamente com o planeta. Tudo isso se resume na junção entre educação ambiental e comunhão entre todos os seres vivos. .
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// PARQUES E TRILHAS Goiabeira (Psidium guajava) Pitangueira (Eugenia uniflora) Laranjeira (Citrus aurantium) Amoreira (Morus nigra) Graviola (Anonna muricata) Tamarindo (Tamarindus indica) Coco (Cocus nucifera) Mangueira (Mangifera indica) Araticum (Anonna sp) Carambola (Averrhoa carambola) Jamelão (Syzygium cuminii) Nêspera (Eriobotrya japonica) Abacateiro (Persea americana) Araça (Psidium cattleianum) Jabuticaba (Eugenia brasiliensis) Bananeira (Musa sp) Cajá-manga (Spondias dulcis) Grumixama (Gomidesia reticulata) Sapoti (Achras sapota) Jambeiro (Syzygium malaccense) Romã (Punica granatum) Fruta-pão (Artocarpus incisa) Cajueiro (Anacardium occindentale) Cambucá (Plinia edulis) Fruta-de-conde (Anonna squamosa) Açaí (Euterpe oleracea) Jaqueira (Artocarpus integrifólia) Seriguela (Spondias purpurea)
CENTRAL PARQUE Jabuticaba (Eugenia cauliflora) Goiabeira (Psidium guajava) Grumixama (Eugenia brasiliensis) Acerola (Malpighia emarginata) Tangerina (Citrus reticulata)
CLUBE DE BENEFÍCIOS DA ASSAPE
A Associação apresenta algumas empresas que oferecem descontos em serviços ou produtos para o morador da Península. Para usufruir dos benefícios, basta apresentar a carteirinha da ASSAPE. O morador também pode indicar a empresa que desejar para fazer parte do Clube, oferecendo prêmios, descontos ou vantagens para o cliente Península. Lembramos que são fechadas somente as parcerias que não contrariam o Estatuto, o Regulamento Interno e o Código de Ética da Associação. Mais informações pelo telefone 3325-0342, das 9h às 18h. *Consulte o Guia Comercial em penínsulanet.com.br e descubra os descontos para moradores da Península.
Clube benefícios