ANO XXXII 64 11/04/2019
NESTA EDIÇÃO Clipping Geral: Ministério Público Justiça Clipping Específico: Infância e Juventude Saúde
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LUTO E MED
do, serão entregues quatro salas empresa contratada pela Vale e de aulas de Ensino Fundamental deve ser entregue à prefeitura no e duas voltadas para a creche, PEDRO LOVISI* início de maio. O local escolhido além de um berçário. A escola 3 ós dias de apreensão e de para o funcionamento da escola “será equipada ainda com biblioE S T A D OInstituto D E M I N A S Kairós, localiteca e brinquedoteca, recursos de voltas, os pais dos alunos é o antigo no Bairro Jardim Amanda. informática, salas de professores, cola Municipal Rubem Cos- zado 15 GERAIS estado de minas - p. 15 OEstado - 11/04/2019 de Minasapurouque da diretoria e sala de supervisoma, em Macacos, distrito de Lima, começam a ficar es- a estrutura está quase pronta, mas res, cozinha e refeitório”, infornçosos com a possibilidade ainda não foi equipada. De acordo mou a Vale por meio de nota. omada das aulas de seus fi- com a Vale, a escola está sendo No total, 194 crianças, de 4 a ainda nos próximos dias. A construídacompainéisestruturais 11 anos, estão sem estudar desde rução de uma escola provi- termoisolantes–materialquedifi- 16 de fevereiro, quando a insti- pena de reprovação por ausê para abrigar os estudantes culta as trocas térmicas entre am- tuição de ensino teve que ser feApós a interdição, uma sendo concluída por uma bientesinternoseexternos. Ao to- chada devido ao alerta de insta- fessora da escola sugeriu q esa contratada pela Vale e do, serão entregues quatro salas bilidade da barragem B3/B4 – a aulas fossem retomadas, p Está em construção a estrutura que vai abrigar provisoriamente escola fechada após alerta ser entregue à prefeitura no de aulas de Ensino Fundamental escola está localizada próxima à soriamente, no antigo Inst duas voltadas a creche,Expectativa é que atividades comecem em maio deOinstabilidade empara Macacos. de maio. local escolhido deebarragem mancha de risco de rompimen- Kairós, longe da área que além de um berçário. A escola o funcionamento da escola to. Desde então, teve início uma afetada em caso de rompim “será Pequipada ainda EDRO LOVISI * com biblio- corrida contra o tempo para en- das barragem. No entanto, e LOVISI* localitigo InstitutoPEDRO Kairós, teca e brinquedoteca, recursos de dias de apreensão e de no BairroApós Jardim Amanda. contrar outro prédio que pudes- de março, após negociações idas e voltas, os pais dos alunos informática, salas de professores, Após dias de apreensão e de Estado de Minasapurouque da Escola Municipal Rubem Costa Lima, em Macacos, distrito de diretoria e sala dealunos superviso- se receber os alunos. A tensão o Ministério Público de M idas edavoltas, os pais dos utura está quase pronta, Nova Lima, começam a ficarmas ese refeitório”, infor- cresceu entre pais e professores, Gerais (MPMG) e afetados perançosos com a possibilidade da Escola Municipal Rubem Cosnão foi da equipada. De acordo res, cozinha já que, por lei nacional, um estu- interdição, a Vale anunciou retomada das aulas de seus fimou a Vale por meio de nota. lhos ainda nos próximos dias. A ta Lima, em Macacos, distrito de a Vale, construção a escola está sendo de uma escola proviNo total, 194 crianças, de 4 a dante não pode faltar mais que só conseguiria entregar a e sória para abrigar os estudantes Nova Lima, começam a ficar esruídacompainéisestruturais está sendo concluída por uma 11 anos, estão sem estudar desde 25% do ano letivo (200 dias), sob provisória em 5 de julho, oisolantes–materialquedifiempresa contratada pela Vale e perançosos com a possibilidade ser entregue à prefeitura no 16 de fevereiro, da retomada das aulasquando de seusafi-insti- pena de reprovação por ausência. posterior ao limite mínim as trocasdeve térmicas entre aminício de maio. O local escolhido tuição de ensino teve que ser Após a interdição, uma pro- aulas estabelecido por lei. para o funcionamento da escola esinternoseexternos. tolhos ainda nos próximos dias. A feé o antigo Instituto Kairós,Ao localichada devido ao alerta de instafessora da escola sugeriu que as Quanto às obras, a miner zado no Bairro Jardim Amanda. rão entregues quatro salas construção de uma escola proviOEstado de Minasapurouque bilidade da barragem B3/B4 – a aulas fossem retomadas, provira teria 20 dias corridos pa a estrutura está quase pronta, mas sória para abrigar os estudantes las de Ensino Fundamental ainda não foi equipada. De acordo escola está localizada próxima à soriamente, no antigo Instituto projeto executivo e 60 dias ú com a Vale, a escola sendo está sendo concluída por uma as voltadas para a está creche, construídacompainéisestruturais mancha de risco de rompimenKairós, longe da área que seria para equipar o espaço com de umtermoisolantes–materialquedifiberçário. A escola empresa contratada pela Vale e to. Desde então, teve início uma afetada em caso de rompimento têineres. O tempo seria longo culta as trocas térmicas entre amequipada ainda com bibliobientesinternoseexternos. Ao to- deve ser entregue à prefeitura no Feita de painéis do terreno e do, serão entregues quatro salas termoisolantes, a brinquedoteca, recursos de corrida contra o tempo para en- das barragem. No entanto, em 29 vido à inclinação de aulas de Ensino Fundamental início de maio. O local escolhido estrutura vai contrar outro prédio que pudesde março, após negociações com lhido, que dificultaria a imp e duas voltadas para a creche, mática, salas de professores, o funcionamento da escola receber 194 além de um berçário. A escola para se receber os alunos. A tensão o Ministério Público de Minas tação da estrutura. Além da c alunos que ainda equipada com biblio- é o antigo Instituto Kairós, localietoria e“serásala deainda supervisoestão sem aulas teca e brinquedoteca, recursos de cresceu entre pais e professores, Gerais (MPMG) e afetados pela trução provisória, ficou firm até a conclusão ozinha informática, e refeitório”, inforsalas de professores, zado já noque, Bairro Jardim Amanda. da escola da diretoria e sala de supervisopor lei nacional, um estuinterdição, a Vale anunciou que entre as partes, que a Vale er a Vale por meioe refeitório”, de nota. res, cozinha infordefinitiva, em OEstado de Minasapurouque dante não pode faltar mais que só conseguiria entregar a escola rá uma escola no B mou a Vale por meio de nota. janeirodefinitiva de 2020 o total, 194 crianças, aestrutura está quase pronta, mas sob Cprovisória No total, 194 crianças,de de 44 aa RISTIANE SILVA E M5ÁRCIA MARIA data CRUZ ro te, Capela que restabelece o acesso 25% do ano letivo (200 dias), em de julho, Velha. A previsão 11 anos, estão sem estudar desde os, estão16sem estudar desdepena de reprovação não foiporequipada. De acordo de fevereiro, quando a insti- ainda de to Kairós. Segundo a mineradora, ausência. posterior ao limite mínimo de que a instituição fique pronta até presentantes da Promotoria comunidades Parque da tuição de ensino teve que ser feApós a interdição, uma pro- aulas estabelecido por lei. 31 de janeiro de 2020. Nova Lima, Bombeiros e da secrepara o adiantamento dafique entrega pronta fevereiro, quando a instipena de reprovação por ausência. posterior ao limite mínimo de que a instituição com a Vale, a escola está sendo chada devido ao alerta de insta- fessora da escola sugeriu que as Apesar dos avanços, o risco de taria de educação considerou que Quanto às obras, a mineradodas obras, Córrego foi necessário alterar osFeijão, A Defesa Civil de Minas Gerais choeira, do bilidadeteve da barragem a aulas fossem retomadas, provi- ra teria 20 dias corridos para o aulas terem queestabelecido repetir o ano letivo por por a quantidade materiais e a forma a instio de ensino queB3/B4 ser– feApós a interdição, uma prolei. de quartos da hos31 de janeiro decomo 2020. construídacompainéisestruturais escola está localizada próxima à soriamente, no antigo Instituto projeto executivo e 60 dias úteis anunciou pedagem não seria suficiente. Franco, causa da falta de aulas continuou tuição deMarques, ensino seria levantada. ontem a liberação total Aranha, P a devidomancha ao alerta instadaqueescola sugeriu quecomascon- pairando Quanto àsa obras, aPais mineradodos avanços, de risco dede rompimenKairós,fessora longe da área seria para equipar o espaço no ar, já que data de dos alunos e professores Apesar A previsão é de que, com as al- o risc termoisolantes–materialquedifido trânsito na estrada de Alberto no, Córrego Ferreira to. Desde então, teve início uma afetada em caso de rompimento têineres. O tempo seria longo de- entrega da escola provisória exce- da escola continuaram fazendo terações, as obras sejam entreguese Casa B de da barragem B3/B4 – culta adas barragem. aulas providias corridos para o apresenterem que repetir ano letivo corrida contra o tempo para enpressão para que a Vale Nofossem entanto, em 29retomadas, vido àentre inclinação do terreno esco- ra deriateria o número20 de faltas permitiinício do mês que vem.o A nova as trocas térmicas amliga Bru-viável. ca, no dentre outras, à área ce contrar outro prédio que pudes- de março, após negociações com lhido, que dificultaria a implan- Flores, do. Em meioque ao imbróglio, foiole-Centro tasse umade alternativa Nos data permite que o limite de faltas a está localizada próxima à soriamente, no antigo Instituto projeto executivo e 60 dias úteis causa da falta de aulas contin se receber os alunos. A tensão bientesinternoseexternos. Além da cons- vantada a hipótese de as aulas co- últimos dias, a mineradora en- por aluno estipulado pela legislao Ministério Público de Minas tação da estrutura. Ao tomadinho a Córrego do Feijão e de Brumadinho. cresceu entre e professores, GeraisKairós, (MPMG) e afetados pelada trução provisória, ficou firmado, para meçarem,equipar em caráter de urgência, trou em acordoconcom as autoridação nacionalno não seja ha de risco de pais rompimenlonge área que seria o espaço com pairando ar,excedido. já que a dat serão entregues salas já que, por lei nacional, um estu- do, des e76º apresentou interdição, a Vale anunciou que quatro entre as partes, que a Vale ergue- outros em uma pousada de Macacos.No um novo projedistritos. diada de Com 50escola metros de vão, ae dante não podeinício faltar maisuma que só conseguiria entregar a escola rá uma escola definitiva no Bair- têineres. Mais uma vez, aO ideia foi barrada,seria to de construção escola provi*Estagiárioda sob supervisão da subeditora sde então, teve afetada em caso de rompimento tempo longo deentrega provisória aulasemde 25% do ano letivo (200 dias), sob de já que uma vistoria feitadesaparecidos por re- sória no terreno do antigo provisória 5 deEnsino julho, data Fundamental ro Capela Velha. A previsão é de buscas InstituRachelconstruída Botelho aos do te foi pela Vale em da contra o tempo para endas voltadas barragem.para No entanto, em 29 vido à inclinação do terreno esco- deria o número de faltas perm e duas a creche, rompimento da barragem 1 da do. trutura mista a ar outro prédio que pudesmarço, após negociações lhido, que dificultaria a implanEm meio ao(concreto imbróglio,efo alémdede um berçário. A escolacom Mina do Córrego do Feijão, as terá também passeio para p ceber os alunos. A tensão Ministério Público de Minas tação da estrutura. Além da cons- vantada a hipótese de as aula “seráoequipada ainda com bibliomáquinas seguemficou a todo vapor meçarem, tres, que deve ser liberado eu entre pais e professores, Gerais (MPMG) e afetados trução provisória, firmado, em caráter de urgên teca e brinquedoteca, recursos depela para restabelecer as estradas e fim deste mês. O trânsito e, por lei nacional, um estuinterdição, a Vale anunciou que entre as partes, que a Vale ergueem uma pousada de Macah informática, salas de professores, pontes destruídas pela tsunami sido liberado no esquema de não pode faltar mais que só conseguiria entregar a escola rá uma escola definitiva no Bair- Mais uma vez, a ideia foi barr da diretoria supervisoCRISTIANEeSsala ILVA Ede MÁRCIA MARIA CRUZ de te,lama que restabelece o acesso das vem trabalhar na revegeta município. e pare em 2vistoria de abril.feita po do ano letivo (200 dias), sob provisória em 5 de julho, CapelanoVelha. A previsão é de já que uma res, cozinha e refeitório”, infor-data ro comunidades Parque da Ca- da Segundo encosta daoponte Desde o dia do rompimento majore ou Ca CRISTIANE SILVA E MÁRCIA MARIA CRUZ te, que restabelece o acesso das vem trabalhar na revegetação presentantes da Promotor que a instituição fique pronta até e reprovação por ausência.mou posterior ao limite mínimo de a Vale por meio de nota. A Defesa Civil Minas Gerais choeira, Córrego do Feijão, Melo estruturas, mas que comunidades Parque da Ca- da encosta da ponte e outras da barragem, em 25 de janeiro, Eduardo Lopes,nada superin A Defesa Civil de Minas Gerais Córrego do Feijão, Melo estruturas, mas4 nada que pre- 31 de janeiro de 2020. Nova Bombeiros e da s ós a interdição, uma pro- choeira, aulas estabelecido lei. No total, 194 crianças, de atotal anunciou ontem apor liberação Franco,da Marques, Aranha, Palhadeslocamento. partes cidade estavam inco- judique denteLima, deoGestão de Desa anunciou ontem a liberação total Franco, Marques, Aranha, Palha- judique o deslocamento. do trânsito na estrada de Alberto no,anos, Córrego Ferreira e Casa Bran“Aqui será permitido o fluxo taria de educação considerou Apesar dos avanços, o risco de a da escola sugeriu que as11 Quanto às obras, a mineradoestão sem do trânsito naestudar estrada desde de Alberto no, Córrego Ferreira e Casa Bran- da “Aqui será permitido of Coordenadoria Estadu Flores, que liga o Centro de Bru- ca, dentre outras, à área central de caminhões e veículos, logica- municáveis. A via precisou ser fea quantidade de quartos da que repetir o ano letivo por fossemmadinho retomadas, raFlores, teria que 20 dias corridos para opena a Córrego doproviFeijão e 16 de Brumadinho. mente osa mais pesados, com es- terem de fevereiro, quando instide reprovação por ausência. posterior ao limite mínimo d liga o Centro de Bruca, dentre outras, à área central de caminhões e veículos, log Defesa Civil, foram mai outros distritos. No 76º dia de Com 50 metros de vão, a pon- teira serão evitados. O limite chada, em janeiro, por causa do pedagem não seria suficient causa da falta de aulas continuou mente, no antigo Instituto eé 60 dias de ensino teve que ser fe-úteis madinho Feijão e a Após a interdição, uma proaulas estabelecido por lei. de Brumadinho. mente os mais pesados, com buscas aos desaparecidos do tuição te foi projeto construída pelaexecutivo Vale a emCórrego es- aqui 45 do toneladas, de forma rompimento da barragem da Va- 30 dias de trabalho na r da barragem 1 da trutura mista (concreto e aço) e atender os carros de passeio, os dosobras, e profess pairando ar, já que a data de Quanto , longerompimento dadoárea seria para equipar o espaço com conoutros distritos. No 76º dia de Com 50nometros de vão, ponteira serão evitados. Oele lim devido ao alerta de instafessora dapreciso escola sugeriu que às a minerado Mina Córregoque do Feijão, as chada terá também passeio para pedesônibus escolares e os caminhões le. Foi reconstruir aaasponvia.Pais Após aalunos liberação, máquinas seguem a todo vapor tres, que deve ser liberado até o queseria fazem serviço de utilidade da escola continuaram faze longo deentrega da escola provisória excea em caso de rompimento têineres. O tempo buscas aos desaparecidos do te foi construída pela Vale em esaqui é 45 toneladas, de form bilidade da barragem B3/B4 – a fossem retomadas, provi- ra teria 20 dias corridos para para restabelecer as estradas e fim deste mês. O trânsito havia pública para os municípios”,aulas exdestruídas pela tsunami sido liberado no esquema de siga da plicou o major. pressão para que ade Vale apre vido à inclinação do terreno escoderia o número de faltas permitirragem.pontes No entanto, em 29 rompimento barragem 1 da trutura mista (concreto e aço) eprojeto atender osainda carros escola está localizada próxima à soriamente, no antigo Instituto executivo e 60 dias útei Máquinas trabalham na passei de lama no município. e pare em 2 de abril. No início do mês, a Vale anunimplantação de passeio para Desde o dia do rompimento Segundo o major Carlos ciou que estava próxima da conágua do Córrego Ferro Carvão e chegou a ser liberado, mas poudo. meio ao imbróglio, foi le-paraônibus tasse uma alternativa viável lhido, que dificultaria implanrço, após negociações commancha Mina do Córrego doaFeijão, as teráEm também passeio para pedesescolares e os caminh de risco de rompimenKairós, longe da área que seria equipar o espaço com con pedestre na ponte de 50 da barragem, em 25 de janeiro, Eduardo Lopes, superinten- clusão a cortina de estacas-pran- devolvê-la limpa ao Rio Paraope- cas horas depois uma forte enmetros, quea deverá ficar vantada alama. hipótese de as aulas últimos dias, minerador tação da Além da consistério partes Público Minas máquinas seguem a todo vapor tres, que deve liberado otêineres. que fazem serviço de utilid da cidadede estavam inco- to. dente de Gestão deestrutura. Desastres perto da uma ponte da Avenida ba, atingido pela xurrada passouaté porcocima de uma Desde então, tevechainício Opronto tempo seria longo de afetada em caso deser rompimento até o fim deste mês municáveis. A via precisou ser fe- da Coordenadoria Estadual de Alberto Flores. A instalação vai A via foi destruída pelos rejei- ponte provisória instalada no lopara restabelecer as estradas e barragem. fim destedeem mês. O havia pública os meçarem, caráter urgência, trou empara acordo com as auto trução provisória, ficou firmado, (MPMG) pela contra o tempo endas No entanto, em 29 à inclinação domunicípios” terreno esco chada,eemafetados janeiro, por causa do corrida Defesa Civil, foram mais de ajudar apara conter os rejeitos, protetos da barragem Córrego do trânsito cal,de voltando a impedirvido a passa-
IS PARA GARANTIR A PAINÉIS PARA G ●
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E MEDO EM MINAS o a estrutura que vaiLUTO abrigar provisoriamente escola fech e barragemEstá em Macacos. Expectativa é queque atividades co em construção a estrutura vai abriga PAINÉIS PARA GARANTIR AULAS de instabilidade de barragem em Macacos. E SIDNEY LOPES/EM/D.A PRESS
VIA LIBERADA DEPOIS DO DE
VIA LIBERADA 76 DIAS DEPOIS VIA LIBERADA 76 DIAS DO DESASTRE JAIR AMARAL/EM/D.A PRESS
DEPOIS DO DESASTRE
VIA LIBERADA 76 DIAS DEPOIS DO DESASTRE MP VAI À JUSTIÇA
ria 20 dias corridos terem que repetir o ano letivo por Nova a quantidade de quartos hosmateriais e a forma como termoisolantes, a para de janeiro de 2020. Lima, Bombeiros e dada secreo adiantamento da en estabelecido por lei. para o 31 e duas voltadas paracausa a creche, to executivo e 60 dias úteis pedagem não seria suficiente. da falta de aulas continuou tuição de ensino seria leva Apesar dos avanços, o risco de taria de educação considerou alte uanto às obras, a mineradoestrutura vai que das obras, foi necessário Feita de painéis além de com um berçário. A escola equipar o espaço conpairando no ar, já queletivo a datapor de a quantidade Pais dos alunos e professores A previsão é de que, com que repetir o ano de quartos da hosmateriais e a forma como a ia 20 dias corridos para o terem receber 194 termoisolantes, a “seráeseria equipada ainda com bibliores.executivo O tempo longo de- causa entrega escola provisória exce- pedagem da escolanão continuaram fazendo terações, as obras sejam ent dada falta de aulas continuou seria suficiente. tuição de ensino seria levan to 60 dias úteis alunos que estrutura vaiainda teca e brinquedoteca, recursos de ar, já 4 que deria o número deque faltas permitipressão para que aeVale apresen- noAinício à inclinação do terreno do mês no a data de previsão é de que,vem. com Pais dos alunos professores equipar o espaço com escocon- pairando estão sem receber viável. 194 aulas informática, salas de professores, ,res. que dificultaria a implando. Em meio ao imbróglio, foi letasse uma alternativa Nos data permite que o limite d fazendo terações, as obras sejam entr O tempo seria longo de- entrega da escola provisória exce- da escola continuaram até a conclusão alunos que ainda da diretoria e sala de supervisoda estrutura. da escoconsvantada a hipótese de aspermitiaulas co- pressão últimospara dias, a mineradora en- no por aluno pelaA inclinação doAlém terreno deria de faltas início doestipulado mês que vem. que Vale apresencont... estado de minas -op.número 15 - 11/04/2019 daa escola estão aulas res, cozinha e refeitório”, meçarem, emaocaráter de urgência, trou uma em acordo comsem as autoridaoque provisória, ficoua firmado, ção permite nacionalque nãooseja exce dificultaria implando. Eminformeio imbróglio, foi le- tasse limite de alternativa viável. Nos data definitiva, a conclusão mou aaVale meiovantada de nota. des e apresentou um novoem projeas estrutura. partes, queAlém Vale ergueem uma pousadadede a hipótese as Macacos. aulas co- últimos da dapor consdias, aaté mineradora en- por aluno estipulado pela le janeiro de 2020 escola *Estagiário sob supervisão subed to deem construção da as escola provi- ção ma escola definitiva no194 BairMais uma vez, a ideiadefoiurgência, barrada, trou No total, crianças, de 4em a caráter meçarem, o provisória, ficou firmado, acordoda com autoridanacional não sejadaexced Rachel Botelho sória no terreno do Institujá que uma vistoriadefeita por re- des pela Velha. A previsão é de estudar definitiva, em uma pousada Macacos. as partes, a Vale erguee apresentou umantigo novoem proje11que anos, estão sem desde *Estagiário sob supervisão subedit Mais uma vez, a ideia foi barrada, ma escola definitiva no Bairto de construção da escola provijaneiro de 2020 16 de fevereiro, quando a instipena de reprovação por ausência. posterior ao limite mínimo de daque ai e a instituição fique pronta até presentantes da Promotoria de to Kairós. Segundo a mineradora, JAIR AMARAL/EM Rachel Botelho já que uma vistoria feita por repela Velha. A previsão é de sória no terreno do antigo Institutuição de ensino teve que ser fe- Bombeiros Apóseadainterdição, uma pro- aulasda estabelecido 31 de j o adiantamento entrega por lei. Nova Lima, secre- para de janeiro de 2020.
DIAS DIAS STRE STRE
chada devido ao alerta de instafessora da escola quefoi asnecessário Quanto àsos obras, a mineradoApe das obras, alterar Apesar dos avanços, o risco de taria de educação considerou que sugeriu to Kairós. Segundo a mineradora, instituição fique pronta até presentantes da Promotoria de JAIR AMARAL/EM/ bilidade da barragem B3/B4 – a fossem retomadas, provira teria dias corridos para o terem materiais e a forma como20 a instiem que repetir o ano letivo por a quantidade aulas de quartos da hospara o adiantamento entrega janeiro de 2020. Lima,ànão Bombeiros e da secreescola estácontinuou localizadaNova próxima soriamente, no antigo Instituto executivo e 60 dias úteis causa d tuição de ensinoprojeto seriada levantada. pedagem seria suficiente. sa da falta de aulas das obras, foi necessário alterar pesar avanços, o risco taria Pais de educação considerou A previsão é de que,equipar com asos alrandodos no ar, já que arisco datadede rompimendos alunos e professores mancha de Kairós, longeque da área que seria para o espaço com con- pairan materiais e a forma como a instimrega queda repetir o ano letivo por a quantidade de quartos da hosterações, as obras sejam entregues escola provisória exceda escola continuaram fazendo to. Desde então, teve início uma afetada em caso de rompimento têineres. O tempo seria longo de- entreg tuição de ensino levantada. de aulas continuou pedagem não suficiente. no início do29mêsseria que vem. A nova do terreno esco- deria o iadaofalta número de faltas permitipressão paraseria que abarragem. Vale apresencorrida contra o tempo para endas No entanto, em vido àcom inclinação A previsão éque de oque, as alndo no ar,aojáimbróglio, que a datafoi dele- tasse Paisuma dos alunos e professores data permite limite de Em meio alternativa viável. Nos contrar outroexceprédio da que pudesde março, após negociações com lhido,entregues que faltas dificultaria a implan- do. Em terações, as obras sejam ga da escola provisória escola continuaram fazendo aluno estipulado pela legisla- Além da cons- vantad ntada a hipótese de as os aulas co- últimos dias, oa Ministério mineradora Público en- porde se receber alunos. A tensão Minas tação da estrutura. no início do mês A nova o número de faltasdepermitipressão para que com a Vale apresenção nacional nãoque sejavem. excedido. çarem, em caráter urgência, trou em acordo as autorida-e afetados cresceu entre pais e professores, Geraisviável. (MPMG) pelaque trução provisória, ficou firmado, meçar data permite o limite de faltas muma meiopousada ao imbróglio, foi letasse uma alternativa Nos de Macacos. des e apresentou um novo projejá que, lei nacional, um estua enVale anunciou que entre as legislapartes, que a Vale ergue- em um por alunosob estipulado dauma a hipótese depor asfoi aulas co- últimos dias, ainterdição, mineradora to de construção da escola proviis vez, a ideia barrada, *Estagiário supervisão dapela subeditora dante não pode faltar mais que só conseguiria entregar a escola rá uma escola definitiva no Bair- Mais u em as autoridanacional rem, em caráter defeita urgência, trabalhar na revegetação ue uma vistoria por re- trou sória noacordo terrenocom do antigo Institu- ção Rachel Botelho não seja excedido. 25% do letivo (200 sob provisória em 5 de julho, data ro Capela Velha. A previsão é de já que desdias), e apresentou um novo projema pousada deano Macacos. ncosta da ponte e outras trabalhar revegetação da subeditora uma vez, a na ideia foique barrada, uturas, mas nada pre- to de construção da escola provi- *Estagiário sob supervisão JAIR AMARAL/EM/D.A PRESS ncosta da ponte e outras sória no terreno do antigo InstituRachel Botelho e uma vistoria feita por reque o deslocamento. turas, mas nada que prequi será permitido o fluxo ue o deslocamento. JAIR AMARAL/EM/D.A PRESS minhões e veículos, logicaquiosserá permitido fluxo te mais pesados, o com esminhões e veículos, serão evitados. O logicalimite eé os mais pesados, com es-a 45 toneladas, de forma serão evitados. O limite der os carros de passeio, os é 45 toneladas, forma a us escolares e osde caminhões er os carros dede passeio, os azem serviço utilidade us escolares e os caminhões ca para os municípios”, exazem serviço de utilidade u o major. Máquinas ainda trabalh parado os mês, municípios”, exocainício a Vale anunimplantação de passe u o major. que estava próxima da con- água do Córrego Ferro Carvão e chegou a ser liberado, mas pouMáquinas aindana trabalha C RISTIANE S ILVA E M ÁRCIA M ARIA C RUZ te, que restabelece o acesso das vem trabalhar na revegetação pedestre ponte ooinício do mês, a Vale anun- devolvê-la limpa ao Rio Paraope- cas horas depois uma forte ena cortina de estacas-pranimplantação de passeio comunidades da Cadacima encosta da ponte e outras metros, que deve que estava próxima da con- água do Córrego Ferro Carvão e Parque chegou apassou ser liberado, mas perto da ponte da Avenida ba, atingido pela lama. xurrada por depouuma pedestre ponte A Defesa Civil de Minas Gerais choeira, Córrego do Feijão, Melo estruturas, mas nada que prepronto aténa o fim des o a cortina estacas-pranao Riopelos Paraopehoras depois uma forteno enrto Flores. de A instalação vai devolvê-la A via foilimpa destruída rejei- cas ponte provisória instalada lometros, que deverá ontem a liberação totalpelaFranco, Marques, Palhajudique o deslocamento. da anunciou ponte da Avenida ba, lama. xurrada passouapor cima de uma arerto a conter os rejeitos, protetosatingido da barragem de Córrego do Aranha, cal, voltando impedir a passapronto até o fim dest do trânsito na estrada de Alberto no, Córrego Ferreira e Casa Bran“Aqui será o fluxo to Flores. A instalação vai A via foi destruída pelos rejeiponte provisória instalada no lo-apermitido acesso e possibilitar a cria- Feijão em 25 de janeiro. Trinta e gem de veículos. Desde então, re auma conter os rejeitos, protetos dedentre Córrego do àcal, voltando a passa- e veículos, logicaFlores, que tratar liga o aCentro debarragem Bruoutras, área centrala impedir de caminhões estação para umda dias após o ca, desastre, o acesso via permanecia fechada. acesso emadinho possibilitar a criaFeijão em 25 de janeiro. Trinta e gem de veículos. Desde a pesados, com esa Córrego do Feijão e de Brumadinho. menteentão, os mais e uma estação tratar aNoum permanecia outrospara distritos. 76ºdias diaapós de o desastre, Com o50acesso metros via de vão, a pon- fechada. teira serão evitados. O limite
VIA LIBERADA 76 DIAS DEPOIS DO DESASTRE
RA EXIGIR FISCALIZAÇÃO DE REPRESA RA EXIGIR FISCALIZAÇÃO DE REPRESAS
buscas aos desaparecidos do te foi construída pela Vale em es- aqui é 45 toneladas, de forma a rompimento da barragem 1 da trutura mista (concreto e aço) e atender os carros de passeio, os Mina do Córrego do Feijão, as terá também passeio para pedes- ônibus escolares e os caminhões máquinas seguem a todo vapor tres, que deve ser liberado até oainda que fazem serviço de utilidade Máquinas trabalham na do com apara promotoria, sofre as lização. Caso nãodeste seja possível mais implantação barragens outros estaOsnovosservidoresvieram restabelecer estradas e issofim mês. O trânsito havia nos pública para os municípios”, exde passeio para ua do“processo Córrego Ferro Carvão e chegou a ser liberado, mas pouum de sucateae Justiça acate o pedido do MPF, a dos, a ação judicial pede que a tros departamentosmas, pontes destruídas pela tsunami sido liberado no esquema depedestre siga plicou o major. na ponte de 50 Osnovosservidoresvieramse volvê-la ao Rio Paraopecas horas depois uma forte en- mais o com alimpa promotoria, sofre lização. Caso isso não seja possível barragens nos outros estao estrutural” herdado do órUnião deverá contratar agentes inspeção seja começada em o órgão, não têm, por e de lama no município. e pare em 2 de abril. Máquinas No início180 do mês, a Valeeles anunaindaque trabalham na metros, deverá ficar atingido pela lama. xurrada passou por cima de uma um “processo de sucateae Justiça acate o pedido do MPF, a dos, a ação judicial pede que a tros departamentosmas, seg ue a antecedeu. privados especializados. diasimplantação e terminada empasseio 360 dias. to, a experiência Desde pelos o diarejeido rompimento Segundo olo-major Carlos ciou estava da con- necessár água d para pronto atéde o fimque deste mês próxima A via foiodestruída ponte provisória instalada no ogundo estrutural” herdado do órUnião deverá contratar agentes inspeção seja começada em 180 o órgão, eles não têm, por en do Córrego Ferro Carvão e chegou a ser liberado, mas pouMinistério Público fiscalizar barragens sozinh da barragem, emdo 25privados de janeiro, Eduardo Lopes, superintenclusão a cortina estacas-prandevolv pedestreem na 360 ponte de 50 de da barragem de Córrego cal, voltando a impedir a passaue a antecedeu. especializados. dias e terminada dias. to, a experiência necessária vê-la limpa ao Rio Paraopecas horas depois uma forte enral, a ANM temda suas ações MINASincoGERAISdente A açãode pede, ain- OUTRO LADO Procurada peladare-ponte Uma capacitaçãoba, ocorr partes cidade Gestão Desastres chadeverá perto da Avenida atin metros, que ficar fiscalizar ão em opela 25 delama. janeiro. Trintaestavam e xurrada gem depassou veículos. então, gundo Ministério Público barragens sozinho ingido porDesde cima de uma a de ctadas falta de pessoal, da, que as inspeções nas barraportagem, a Agência Nacional de últimas semanas para municáveis. A via precisou ser fe- da Coordenadoria Estadual deaté Alberto Flores. A instalação vai ocorre Apr v pronto o fim deste mês dias após o desastre, o acesso via permanecia fechada. al, a ANM tem suas ações MINAS GERAIS A ação pede, ainOUTRO LADO Procurada pela reUma capacitação via foi destruída pelos rejeiponte provisória instalada no locialmente na fiscalização da gens sejam realizadas em prazos Mineração (ANM), por meio de os novos servidores. Po chada, em janeiro, por causa do Defesa Civil, foram mais de ajudar a conter os rejeitos, protetos da ctadas pela falta de pessoal, semanas para pre que as inspeções a Agência Nacional aança barragem de Córrego cal, voltando a Para impedir a barrapassa- portagem, das barragens”. Pordo is- da, processo de maturação determinados. asnas estruturas sua assessoria, informou quede so- últimas rompimento da barragem da Va30 dias de trabalho na rodoger o acesso e possibilitar a criaFeijão na fiscalização da os novos servidores. Poré gens sejam realizadas em prazos Mineração (ANM), por meio de ocialmente em 25 de janeiro. Trinta e gem de veículos. Desde então, a ação também pede que a inseguras ou com segurança in- freuumcortede22%noorçamen- profissionais, de acordo co le. Foi preciso reconstruir a ponvia. Após a liberação, eles deção de uma estação para tratar a um ança das barragens”. Por isprocesso de maturação d determinados. Para as estruturas sua assessoria, informou que soapós o desastre, o acesso permanecia oias seja obrigada a fornecer os via conclusiva em fechada. Minas Gerais, a to para este ano. Por isso, caso a sessoria, leva ao menosdia se
FISCALIZAÇÃO DE REPRESAS
ação tambémepede que a inseguras de acordoa com oudeverá com segurança sos humanos financeiros ses. Ainda conforme agê supervisão ocorrer inem freuumcortede22%noorçamenJustiça acate o pedido do MPF, o profissionais, ossários seja obrigada a fornecer os conclusiva em Minas Gerais, a to para este ano. Por isso, caso a sessoria, leva ao menos sei para que a agência até 30 dias após a decisão, com órgão fiscalizador afirmou que te- administração tinha colo
25%contratada do ano letivo (200 dias), sob provisória em 5 ade julho, data deria o número de faltas permitipressão para que Vale apresenterreno escoempresa pela Vale e deve ser entregue à prefeitura no tasse uma alternativa viável. Nos ia a implando. Em meio ao imbróglio, foi leinício de maio. O local escolhido para o funcionamento da escola lém da consvantada a hipótese de as aulas co- últimos dias, a mineradora ené o antigo Instituto Kairós, localizado no Bairro Jardim Amanda.em caráter de urgência, trou em acordo com as autoridacou firmado, meçarem, OEstado de Minasapurouque a estrutura está quase uma pronta, mas a Vale ergueem pousada de Macacos. des e apresentou um novo projeainda não foi equipada. De acordo uma to de construção da escola provitiva no Baircom a Vale, aMais escola está sendovez, a ideia foi barrada, construídacompainéisestruturais já que uma vistoria feita por reprevisãocont... é de sória termoisolantes–materialquedifiestado de minas - p. 15 - 11/04/2019no terreno do antigo Instituestá sendo concluída por uma
Capela Velha. A previsão noro início do mês que vem. A nova é de data permite que o limite de faltas por aluno estipulado pela legislação nacional não seja excedido.
VIA LIBERADA 76 DIAS AS DEPOIS DO DESASTRE
RE
culta as trocas térmicas entre ambientesinternoseexternos. Ao todo, serão entregues quatro salas de aulas de Ensino Fundamental e duas voltadas para a creche, além de um berçário. A escola “será equipada ainda com biblioteca e brinquedoteca, recursos de informática, salas de professores, da diretoria e sala de supervisores, cozinha e refeitório”, informou a Vale por meio de nota. No total, 194 crianças, de 4 a 11 anos, estão sem estudar desde 16 de fevereiro, quando a instituiçãoRISTIANE de ensino teve que ser E feILVA chada devido ao alerta de instabilidade da barragem B3/B4 – a escola está localizada próxima à mancha de risco de rompimento. Desde então, teve início uma corrida contra o tempo para encontrar outro prédio que pudesse receber os alunos. A tensão cresceu entre pais e professores, já que, por lei nacional, um estudante não pode faltar mais que 25% do ano letivo (200 dias), sob
C
S
Feita de painéis
estrutura vai receber 194 alunos que ainda estão sem aulas até a conclusão da escola definitiva, em janeiro de 2020
pena de reprovação por ausência.
Após a interdição, proMfessora ÁRCIA MARIA uma CRUZ da escola sugeriu que as
posterior ao limite mínimo de aulas estabelecido por lei. Quanto às obras, a mineradora teria 20 dias corridos para o projeto executivo e 60 dias úteis para equipar o espaço com contêineres. O tempo seria longo devido à inclinação do terreno escolhido, que dificultaria a implantação da estrutura. Além da construção provisória, ficou firmado, entre as partes, que a Vale erguerá uma escola definitiva no Bairro Capela Velha. A previsão é de
que a instituição fique pronta até
VIA LIBERADA 76 DIAS DEPOIS DO DESASTRE ÁRCIA
ARIA RUZ
partes da cidade estavam inco-
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*Estagiário sob supervisão da subeditora Rachel Botelho
JAIR AMARAL/EM/D.A termoisolantes, PRESS a
31 de janeiro de 2020. das te, que restabelece o acesso Apesar dos avanços, o risco de aulas fossem retomadas, proviterem que repetirda o ano letivo comunidades Parque Ca-por soriamente, no antigo Instituto causa da falta de aulas continuou longe da área que seria pairando no ar, já que a data de A Defesa CivilKairós, de Minas Gerais choeira, Córrego entrega do Feijão, Melo afetada em caso de rompimento da escola provisória excedas barragem. No entanto, em 29 deria o número de faltas permitianunciou ontemdeamarço, liberação total Franco, Marques,do.Aranha, Palhaapós negociações com Em meio ao imbróglio, foi leo Ministério Público de Minas vantadaea hipótese deBranas aulas codo trânsito na estrada de Alberto no, Córrego Ferreira Casa evegetação Gerais (MPMG) e afetados pela meçarem, em caráter de urgência, interdição, a Vale anunciou que em uma pousada de Macacos. Flores, que liga osóCentro de Bru- ca, dentre outras,Maisàuma área central nte e outras conseguiria entregar a escola vez, a ideia foi barrada, provisória em 5Feijão de julho, data madinho a Córrego do e de Brumadinho. já que uma vistoria feita por reda que premento. outros distritos. No 76º dia de Com 50 metros de vão, a ponitido o fluxo buscas aos desaparecidos do te foi construída pela Vale em esculos, logicarompimento da barragem 1 da trutura mista (concreto e aço) e dos, com esMina do Córrego do Feijão, as terá também passeio para pedesos. O limite máquinas seguem a todo vapor tres, que deve ser liberado até o , de forma a e passeio, para os restabelecer as estradas e fim deste mês. O trânsito havia pela tsunami sido liberado no esquema de siga C pontes M C te, que restabelece o acesso das vem trabalhar na revegetação s caminhões S M destruídas comunidades Parque da Ca- da encosta da ponte e outras de lama no município. e paremasem de A Defesa Civil de Minas Gerais choeira, Córrego do Feijão, Melo estruturas, nada2 que pre-abril. de utilidade anunciou ontem a liberação total Franco, Marques, Aranha, Palha- judique o deslocamento. Desde oAlberto dia do rompimento o major Carlos trânsito na estrada de no, Córrego Ferreira e Casa Bran“AquiSegundo será permitido o fluxo nicípios”,doexFlores, que liga o Centro de Bru- ca, dentre outras, à área central de caminhões e veículos, logicada barragem, em 25 de janeiro, Eduardo Lopes, superintenmadinho a Córrego do Feijão e de Brumadinho. mente os mais pesados, com esoutros distritos. No 76º dia de Com 50 metros de vão, a pon- teira serão evitados. O limite a Vale anunpartes da cidade estavam incodente dedeGestão de Desastres buscas aos desaparecidos do te foi construída pela Vale em es- aqui é 45 toneladas, forma a rompimento da barragem 1 da trutura mista (concreto e aço) e atender os carros de passeio, os xima da conágua doACórrego Ferro Carvão e chegou a ser liberado, mas poumunicáveis. precisou ser feda Coordenadoria Estadual de Mina do Córrego do Feijão, asvia terá também passeio para pedes- ônibus escolares e os caminhões máquinas seguem a todo vaporlimpa tres, queao deveRio ser liberado até o que fazem serviço de utilidade estacas-prandevolvê-la Paraopecas horas depois uma forte enchada, janeiro, por Defesa Civil,ex- foram mais de para restabelecerem as estradas e fim deste mês.causa O trânsito do havia pública para os municípios”, pontes destruídas tsunami pela sido liberado no esquema de siga plicouxurrada o major. da Avenida ba, pela atingido lama. passou por cima uma rompimento da barragem 30 dias naderodode lama no município. e pare em 2 de abril.da VaNo início do mês,de a Vale trabalho anunstalação vai via foi destruída rejei-ciou que ponte provisória instalada no loDesde o dia do A rompimento Segundo o pelos major Carlos estava próxima da con- água do Córrego Ferro Carvão e le. Foiempreciso reconstruir a pon- via. Após a liberação, eles deda barragem, de janeiro, Eduardo Lopes, superintena cortina de estacas-prandevolvê-la limpa ao Rio Paraopejeitos, protetos25da barragem de Córrego doclusãocal, voltando a impedir a passaRISTIANE ILVA E
já que
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municáveis. AFeijão via precisou ser fe-25dade Coordenadoria de eAlberto Flores.de A instalação vai A via foi destruída pelosarejeibilitar a criaem janeiro.Estadual Trinta gem veículos. Desde então, chada, em janeiro, por causa do Defesa Civil, foram mais de ajudar a conter os rejeitos, prote- tos da barragem de Córrego do rompimento da barragem da Vade trabalhoona rodo- ger o via acessopermanecia e possibilitar a cria- fechada. Feijão em 25 de janeiro. Trinta e para tratar a um dias após30odias desastre, acesso le. Foi preciso reconstruir a pon- via. Após a liberação, eles de- ção de uma estação para tratar a um dias após o desastre, o acesso
presentantes da Promotoria de Nova Lima, Bombeiros e da secretaria de educação considerou que a quantidade de quartos da hospedagem não seria suficiente. Pais dos alunos e professores da escola continuaram fazendo pressão para que a Vale apresentasse uma alternativa viável. Nos últimos dias, a mineradora entrou em acordo com as autoridades e apresentou um novo projeto de construção da escola provisória no terreno do antigo Institu-
to Kairós. Segundo a mineradora,
pararevegetação o adiantamento da entrega vem trabalhar na das obras, foi necessário alterar os materiais e ae forma como a instida encosta da ponte outras tuição de ensino seria levantada. A previsão é de que, com as alestruturas, mas terações, nadaas obras que presejam entregues no início do mês que vem. A nova judique o deslocamento. data permite que o limite de faltas por aluno estipulado pela legisla“Aqui será permitido o fluxo ção nacional não seja excedido. de caminhões e veículos, logica*Estagiário sob supervisão da subeditora Rachel Botelho mente os mais pesados, com esteira serão evitados. O limite aqui é 45 toneladas, de forma a atender os carros de passeio, os ônibus escolares e os caminhões que fazem serviço de utilidade pública para os municípios”, explicou o major. No início do mês, a Vale anunciou que estava próxima da conclusão a cortina de estacas-pranMáquinas ainda trabalham na cha perto da ponte da para Avenida implantação de passeio Alberto Flores. A instalação pedestre na ponte de 50 vai ajudarmetros, a conter osdeverá rejeitos, proteque ficar Máquinas aindaatrabalham ger opronto acesso e possibilitar cria-na até o fim deste mês implantação de passeio para chegou a ser liberado, mas poupedestre na ponte de ção uma estação para tratar a50 cas horasde depois uma forte enJAIR AMARAL/EM/D.A PRESS
xurrada passou por cima de uma ponte provisória instalada no local, voltando a impedir a passagem de veículos. Desde então, a via permanecia fechada.
metros, que deverá ficar pronto até o fim deste mês
água d devolv ba, atin A vi tos da Feijão um dia
MP VAI À JUSTIÇA PARA EXIGIR F
MP VAI À JUSTIÇA PARA EXIGIR FISCALIZAÇÃO DE REPRESAS
XIGIR FISCALIZAÇÃO DE REPRESAS GABRIEL RONAN
O MPF pediu ainda que a
ANM seja obrigada, em 180 dias, GFederal ABRIELaR ONAN um plano de reesO Ministério Público apresentar
(MPF) entrou na Justiça para obrigar o governo federal, por meio da Agência Nacional de Mineração (ANM), a fiscalizar todas as barragens de rejeitos do setor no Brasil sem segurança atestada. Em análise recente, a ANM concluiu que 56 represas no país, 36 delas em Minas Gerais, estão sem a Declaração deCondiçãodeEstabilidade(DCE). Além desses barramentos, a ação dapromotoriaquertambémobrigar a União a examinar as estruturasclassificadascomosujeitasadano potencial associado (DPA) alto.
truturação da atividade de fiscalização de barragens. Esse plano, entre outras medidas, deverá revisar a periodicidade necessária para a vistoria, os riscos que cada uma delas representa e a expertise necessária para o trabalho de supervisão. A falta de servidores lotados na ANM, o principal órgão relacionado à mineração no Brasil, também causapreocupação aoMPF.Recentemente criada para substituir o Departamento Nacional deProdução Mineral (DNPM), a agência, de
acordo com a promotoria, sofre com um “processo de sucateamento estrutural” herdado do órgão que a antecedeu. Segundo o Ministério Público Federal, a ANM tem suas ações impactadas pela falta de pessoal, “especialmente na fiscalização da segurança das barragens”. Por isso, a ação também pede que a União seja obrigada a fornecer os recursos humanos e financeiros necessários para que a agência cumpra suas funções. O governo federal pode se ver obrigado, inclusive, a requisitar ou deslocar servidores de outros órgãos, capacitados tecnicamente para a fisca-
otoria, sofre O lização. Caso isso não seja possível Ministério Público Federal de sucatea- e Justiça acate o pedido do MPF, a (MPF)União entrou na Justiça paraagentes obrierdado do órdeverá contratar gar o privados governoespecializados. federal, por meio da Agência Nacional de Mineração tério Público (ANM), a fiscalizar todas aspede, barram suas ações MINAS GERAIS A ação aingens de do setor no Brasil a de pessoal, da, rejeitos que as inspeções nas barrascalização sem da segurança gens sejamatestada. realizadas emanáliprazos Em gens”. Por se is-recente, determinados. Para as estruturas a ANM concluiu que 56 pede querepresas a inseguras ou36 com segurança no país, delas em Mi-ina fornecer nas os Gerais, conclusiva em Minas Gerais, a estão sem a Declaração e financeiros supervisão deverá ocorrer em deCondiçãodeEstabilidade(DCE). ue a agência até 30 dias após a decisão, com Alémprazo desses barramentos, ação s. O governo para conclusão dea180 dias. dapromotoriaquertambémobriobrigado, in- Já para as represas com DPA alto gar a União a examinar as estrutuou deslocar no estado, a fiscalização precisarasclassificadascomosujeitasadaórgãos, capará se iniciar em 90 dias e ser conno potencial associado (DPA) e para a fiscacluída em 240 dias. Paraalto. as de-
lização. Caso isso não seja possível
mais barragens nos outros esta-
Osnovosservidoresvieramdeou-
Justiça acate o pedido do MPF, a dos, a ação judicial pede que a tros departamentosmas, segundo O MPF pediueUnião ainda queagentes a inspeção acordo comema180 promotoria, seja começada o órgão, eles não têm,sofre por enquandeverá contratar dias e terminada em 360 dias. to, a experiência necessária para privados especializados. ANM seja obrigada, em 180 dias, com um “processo de sucateafiscalizar barragens sozinhos. barragens MINASoutros GERAIS A ação pede, ain- OsnovosservidoresvieramdeouOUTRO LADO Procurada pela reUma capacitação ocorreu nas a mais apresentar umnos deestareesmento estrutural” herdado dopreparar órda,plano que as inspeções nas barra- portagem, a Agência Nacional de últimas semanas para dos, a ação judicial pede que a tros departamentosmas, segundo gens sejam realizadas em prazos Mineração (ANM), por meio de os novos servidores. Porém, o truturação da atividade de fiscagão que a antecedeu. determinados. em Para as180 estruturas osua assessoria, informou so- por processo de maturação desses inspeção seja começada órgão, eles nãoque têm, enquaninseguras ou com segurança in- freuumcortede22%noorçamen- profissionais, de acordo com a aslização de barragens. Esse plano, Segundo o Ministério conclusiva em Minas Gerais, a to para este ano. Por isso, caso a sessoria, leva aoPúblico menos seis medias e terminadasupervisão em 360deverá dias. to, a experiência necessária para ocorrer em Justiça acate o pedido do MPF, o ses. Ainda conforme a agência, a entre outras medidas, deverá reFederal, a ANM tem suas ações barragens até 30 dias após a decisão, com fiscalizar órgão fiscalizador afirmou que te-sozinhos. administração tinha colocado a prazo para conclusão de 180 dias. ria dificuldades para cumprir os contratação de uma consultoria visar a periodicidade necessária impactadas pela falta de pessoal, OUTRO LADO Procurada pela Uma capacitação ocorreu nas Já para as represas com reDPA alto prazos dados pela Promotoria. especializada na fiscalização de a fiscalização precisaA ANM também ressaltou que represas no planejamento. Conpara a vistoria, osránoseestado, riscos que ser ca“especialmente natudo, fiscalização da portagem, a Agência Nacional semanas para preparar iniciar em 90 dias ede con- últimas teve, recentemente, um reforço o corte dos repasses da cluída em 240 dias. Para as deem seu quadro de funcionários. União impediu a terceirização. (ANM), por meio novos servidores. Porém, o isdaMineração uma delas representa e a de ex- ossegurança das barragens”. Por sua assessoria, informou so- processo de maturação desses pertise necessária para oque trabaso, a ação também pede que a profissionais, de acordo com a asfreuumcortede22%noorçamenlho de supervisão. União seja obrigada a fornecer os toApara ano. Por isso, caso na a sessoria, leva ao menoseseis mefaltaeste de servidores lotados recursos humanos financeiros Justiça acate o pedido do MPF, o ses. Ainda conforme a agência, a ANM, o principal órgão relaciona- necessários para que a agência órgão fiscalizador afirmou que te- administração tinha colocado a doria à mineração Brasil, também cumpra suas funções. O governo dificuldadesno para cumprir os contratação de uma consultoria causapreocupação aoMPF.Recenfederal pode se ver obrigado, especializada na fiscalização de inprazos dados pela Promotoria. temente criada pararessaltou substituir clusive,noa planejamento. requisitar ouCondeslocar A ANM também queo represas Departamento Nacional servidores outros órgãos, teve, recentemente, umdeProdureforço tudo, o cortededos repasses dacapaemMineral seu quadro de funcionários. impediu a terceirização. ção (DNPM), a agência, de União citados tecnicamente para a fisca-
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cont... estado de minas - p. 15 - 11/04/2019
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lização. Caso isso não seja possível e Justiça acate o pedido do MPF, a União deverá contratar agentes privados especializados.
mais barragens nos outros estados, a ação judicial pede que a inspeção seja começada em 180 dias e terminada em 360 dias.
MINAS GERAIS A ação pede, ainda, que as inspeções nas barragens sejam realizadas em prazos determinados. Para as estruturas inseguras ou com segurança inconclusiva em Minas Gerais, a supervisão deverá ocorrer em até 30 dias após a decisão, com prazo para conclusão de 180 dias. Já para as represas com DPA alto no estado, a fiscalização precisará se iniciar em 90 dias e ser concluída em 240 dias. Para as de-
OUTRO LADO Procurada pela re-
portagem, a Agência Nacional de Mineração (ANM), por meio de sua assessoria, informou que sofreuumcortede22%noorçamento para este ano. Por isso, caso a Justiça acate o pedido do MPF, o órgão fiscalizador afirmou que teria dificuldades para cumprir os prazos dados pela Promotoria. A ANM também ressaltou que teve, recentemente, um reforço em seu quadro de funcionários.
ED Encontro Digital - postado em 10/04/2019 12:12
Mineradora Anglo American é criticada por projeto de expansão
Empresa britânica não estaria trabalhando junto ás comunidades, segundo relatos feitos na ALMG Representantes do Ministério Público Federal e Estadual e moradores de comunidades dos municípios de Conceição do Mato Dentro e Alvorada de Minas (região central do estado) reivindicam que o governo suspenda as atividades da mineradora britânica Anglo American até que a empresa cumpra uma exigência estipulada na concessão, em janeiro do ano passado, da licença prévia e de instalação da expansão do Sistema Minas-Rio. A demanda foi apresentada em audiência pública realizada pela Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) na última terça, dia 9 de abril. O representante do Sistema Estadual de Meio Ambiente (Sisema), no entanto, respondeu que não há nada que possa ser feito do ponto de vista administrativo. O projeto integrado de mineração Sistema Minas-Rio inclui o maior mineroduto do mundo, com 529 km de extensão, para transportar o minério extraído de Conceição do Mato Dentro aaté o Porto do Açu, em São João da Barra, no Rio de Janeiro, atravessando 33 cidades. A mineradora, no entanto, já obteve a licença de operação da etapa 3 do projeto. O analista ambiental Adriano Tostes de Macedo, da secretaria de estado Meio-Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad), citado pelo portal da ALMG, admite que a mineradora ainda não cumpriu a condicionante 39 da licença, que impõe a contratação de uma assessoria técnica para orientar os moradores em relação aos impactos já provocados pela mineradora e acompanhar o processo de reparação de danos e indenização dos imóveis situados abaixo da barragem de rejeito. Segundo ele, outras condicionantes foram impostas, mas também dependem da contratação da assessoria, que pode ocorrer ainda esta semana. O analista explica que as próprias comunidades situadas na região de risco optaram por contratar o Núcleo de Assessoria às Comunidades Atingidas por Barragens (Nacab). “Fomos mediadores, nossa
Osnovosservidoresvieramdeoutros departamentosmas, segundo o órgão, eles não têm, por enquanto, a experiência necessária para fiscalizar barragens sozinhos. Uma capacitação ocorreu nas últimas semanas para preparar os novos servidores. Porém, o processo de maturação desses profissionais, de acordo com a assessoria, leva ao menos seis meses. Ainda conforme a agência, a administração tinha colocado a contratação de uma consultoria especializada na fiscalização de represas no planejamento. Contudo, o corte dos repasses da União impediu a terceirização.
preocupação foi técnica, para garantir essa assessoria”, afirma Adriano Macedo, que completa, dizendo que em 34 inquéritos abertos contra a mineradora, nenhum foi concluído. Ele sugere a implantação de uma instância de conciliação do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), para que possa mediar esses conflitos históricos na região. A realocação das comunidades que estão na zona de autossalvamento da barragem de rejeito da mineradora está previsto no Plano de Negociação Opcional, elaborado pela própria Anglo American, que foi outro motivo de reclamação dos participantes da audiência, que denunciaram que nem a mineradora e nem a justiça reconhecem as mais de 800 famílias de Conceição do Mato Dentro e de Alvorada de Minas como atingidas por barragem. A atuação da empresa foi rechaçada pelo promotor de justiça André Sperling Prado, coordenador de Inclusão e Mobilização Social do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG). Segundo ele, também citado pelo portal, esse é um método utilizado por todas as mineradoras. “O empreendedor, o causador do dano, o violador, diz quem é o atingido e o direito que ele tem”, reclama o promotor. Patricia Generoso Thomaz Guerra, integrante da Rede de Acompanhamento e Justiça Ambiental dos Atingidos do Projeto Minas–Rio, denuncia que a mineradora britânica vem cercando todas as áreas que tem adquirido nos municípios, deixando os moradores das comunidades ilhados em suas localidades, com acesso apenas por caminhos estreitos. Em março de 2018, a tubulação do mineroduto Minas-Rio se rompeu em Santo Antônio do Grama, na Zona da Mata mineira, atingindo o ribeirão Santo Antônio. O vazamento provocou o escoamento de 70% de minério de ferro e 30% de água, comprometendo, na época, o abastecimento de três mil consumidores. Outra denúncia apresentada na audiência, conforme o portal da ALMG, diz respeito à rota de fuga que faz parte do plano de emergência da Anglo American, para casos de acidentes. Como a empresa cerca todas as suas propriedades, a possibilidade de escape é restrita é estreita, situada num morro considerado íngreme. Segundo Juliana Deprá Stelzer, coordenadora Estadual do Movimento Pela Soberania Popular na Mineração, a barragem de rejeito da empresa já atingiu em quatro anos o mesmo volume da Barragem de Fundão, que rompeu em 2015, em Mariana (MG). A preocupação da militante é que a vida útil prevista para a estrutura é de 18 anos, mas com a expansão licenciada terá permissão para operar por 28 anos. “A Minas-Rio é uma tragédia anunciada”, adverte Juliana, citada pelo portal. (com portal da ALMG)
7 diariodepernambuco.com.br Publicado em: 10/04/2019 08:42
Brumadinho
MPMG repudia acordo da Defensoria Pública com a Vale sobre indenizações de Brumadinho Por: Pedro Lovisi Acordo de indenização extrajudicial firmado entre a Defensoria Pública de Minas Gerais e a Vale põe em xeque a coesão da força-tarefa que busca a reparação dos danos causados aos moradores de Brumadinho após o rompimento da barragem 1 da Mina Córrego do Feijão. Isso porque o órgão público teria concretizado o acordo sem avisar as demais instituições que integram a equipe - os ministérios públicos de Minas Gerais (MPMG) e Federal (MPF) e a Advocacia-Geral da União (AGU). Entre os pontos do acordo está a possibilidade de os atingidos negociarem de forma extrajudicial e individual com a mineradora o valor das indenizações a serem pagas pela empresa. Além disso, as partes criaram uma tabela de preços relativos a cada dano sofrido. De acordo com a Defensoria Pública, esses valores não serão divulgados, “por respeito e proteção aos interessados, que terão, após conhecer o montante, prazo suficiente para avaliar a conveniência de assinar ou não o acordo, além de outro prazo para desistência, caso desejem”. O acordo foi fortemente criticado pelo MPMG, que acredita que seus termos podem enfraquecer e prejudicar os afetados. “A defensoria surpreendeu a
todos”, afirmou o promotor de Justiça André Sperling, que tem forte atuação na força-tarefa. Ele lembrou que, no dia 4, a força-tarefa chegou a fechar questão sobre a prioridade das ações coletivas no processo de indenização. O órgão denuncia a falta de transparência da tabela de valores por dano, que teria sido feita sem a participação de representantes dos atingidos. O receio dos promotores à frente das negociações é de que as pessoas participem de audiências individuais com parâmetros que elas não conhecem. O promotor ainda aponta “falta de ética” da Defensoria Pública ao estabelecer esses valores. Sperling questiona o fato de a instituição estar nas mesas de negociação defendendo os afetados ao mesmo tempo em que construiu a tabela com a Vale. “É uma questão de ética. Ela (Defensoria Pública) perde a imparcialidade. Ela negociou com a Vale, quando devia estar defendendo os atingidos”, argumenta Sperling. Por sua vez, em nota divulgada em seu site, a Defensoria Pública de Minas Gerais reforça a ideia de que está do lado dos atingidos. “Desde o dia de 25 de janeiro de 2019, data do rompimento da Barragem da Mina do Feijão, a DPMG está em contato direto com os atingidos, prestando assistência, realizando atendimentos, intermediando as demandas mais urgentes diretamente com a Vale, ajuizando ações individuais sobre questões que dependem de manifestação do Judiciário, como alvarás, guardas, declaração de ausências, etc., e participando de todas as discussões e ações coletivas”, divulgou. De acordo com o órgão, o acordo vem para evitar desfecho parecido com o de Mariana, onde os atingidos ainda não receberam as indenizações pelo desastre. “A Defensoria Pública do Estado de Minas Gerais respeita a autonomia e a capacidade dos seus assistidos, garante que direitos não serão preteridos,
muito pelo contrário, acredita que a solução extrajudicial será capaz de garantir indenização condizente com a perda de cada um, em curto tempo, ou seja, de forma célere e efetiva, sem que o cidadão atingido, que assim deseje, fique esperando pelo resultado de uma ação judicial”, conclui. “Dividir para conquistar” Apesar dos desencontros, Sperling garante que a força-tarefa continua unida para garantir os direitos dos afetados pelo rompimento da barragem. O promotor de Justiça acusa a Vale de tentar gerar conflitos entre as instituições públicas. De acordo com ele, após sucessivas derrotas na 6ª Vara da Fazenda Pública Estadual, a mineradora buscou uma outra estratégia para atenuar suas perdas com a tragédia: “Dividir as instituições e os indivíduos. Dividir para conquistar.” Questionado sobre as opções legais que o MPMG tem para barrar o acordo entre a defensoria e a Vale, Sperling diz que a ideia é, primeiramente, convencer a instituição de que os pontos acordados foram equívocos. No entanto, caso o órgão não tenha êxito, a discussão pode ser levada à Justiça. Consultada sobre as divergências entre o MPMG e a defensoria, a Vale se limitou, por meio de nota, a confirmar os termos do acordo e informar que a opção já está disponível para os interessados “em formalizar acordos para indenizações, por danos materiais ou morais”. No texto, ela orienta essas pessoas a procurarem a Defensoria Pública do Estado de Minas Gerais em Brumadinho. “A instituição presta assistência jurídica integral e gratuita a todos os cidadãos, com foco, entre outras coisas, na garantia do acesso à justiça e no fomento à solução pacífica de conflitos sociais, sendo fundamental ao processo de efetivação de direitos”, diz o texto.
8 odocumento.com.br Publicado 10/04/2019 - 04:08
Engenheiros da Vale negam que houvesse indícios de risco em Brumadinho
Da Redação Dois engenheiros responsáveis pela Gerência de Geotecnia da Vale S.A. negaram nesta terça-feira (9) que a companhia tivesse conhecimento de eventual risco de ruptura da barragem de Brumadinho, em Minas Gerais. A estrutura entrou em colapso no dia 25 de janeiro e provocou a morte de mais de 300 pessoas. Os funcionários prestaram depoimento à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que apura as causas do desastre. Em fevereiro, eles chegaram a ser presos a pedido do Ministério Público de Minas Gerais porque, segundo os procuradores, sabiam da instabilidade da barragem. A primeira a ser ouvida foi a engenheira Cristina Malheiros, responsável pelo monitoramento da estrutura. Ela não estava em Brumadinho no momento da tragédia, mas disse aos senadores que, até dois dias antes, não havia “observação de anormalidade” no local. — No acompanhamento que eu fazia da barragem, nenhuma anormalidade me chamou a atenção para uma eventual possibilidade de rompimento até o último dia em que eu a vi, 23 de janeiro. Tenho minha consciência muito tranquila de que fiz tudo o que foi humana e tecnicamente possível. Isso aconteceu de forma abrupta, de forma rápida, sem nada, sem nenhuma demonstração — afirmou. A engenheira disse que a barragem era “muito monitorada” com equipamentos para medir a pressão e o nível da água, além de sensores para avaliar a inclinação da parede da estrutura. Segundo Cristina Malheiros, não foi identificado “abatimento, recalque ou movimentação da estrutura”. O relator da CPI, senador Carlos Viana (PSD-MG), confrontou a funcionária da Vale com documentos colhidos pelo Ministério Públicos de Minas Gerais. Ele lembrou que, duas semanas antes do desastre, os medidores de pressão apresentaram sinais de que a barragem poderia se
romper. — Em 10 de janeiro, uma troca de e-mails confirmava que alguns piezômetros [medidor de pressão da água] passaram a apresentar leituras discrepantes. Cinco deles pararam de funcionar. No dia 23, os técnicos da Vale ainda estavam tentando decidir o que fazer. Duas semanas nessa história toda. A senhora foi informada sobre esses problemas? — indagou o parlamentar. Cristina Malheiros disse que só foi informada sobre os problemas nos piezômetros um dia após o desastre. Ela afirmou que não se sentiu traída pela Vale, mas criticou a postura da empresa alemã TÜV SÜD, contratada para inspecionar a estrutura. — A alteração foi identificada num primeiro momento pela TÜV SÜD, que estava fazendo as leituras desses instrumentos. Isso foi reportado à Vale por meio de e-mails, dos quais não participei. Só tive conhecimento dessa alteração depois do rompimento. Não me sinto traída. O que sinto é uma tristeza muito grande por ter sempre confiado nas empresas que prestavam consultoria — disse. O senador Carlos Viana lembrou ainda que, sete meses antes do desastre, “um faturamento hidráulico” em drenos horizontais instalados na barragem causou sério risco à estrutura. Em um comunicado interno, a engenheira Cristina Malheiros reportou o incidente como grau de risco 6 — em uma escala que vai de zero a dez. No entanto, ao comunicar o caso à Agência Nacional de Mineração (ANM), reduziu o alerta para o nível 3. — Pelas informações que temos, o nível 6 já incidiria na imediata suspensão dos trabalhos da barragem para outras verificações mais sérias envolvendo a possibilidade de rompimento — argumentou o relator. A funcionária da Vale minimizou a gravidade do incidente. Cristina Malheiros classificou o faturamento hidráulico como “um problema pontual”. — Como isso ocorreu no dia 11, reportei para a empresa tudo o que fizemos. Por isso, a classificação 6. A comunicação à ANM ocorreu no dia 16, quando toda a barragem estava em normalidade e não havia mais percolação com sólidos. Por isso, tem uma diferença de classificação — disse.
Sentimento de impotência
O segundo a depor foi o engenheiro Renzo Albieri, responsável pela gestão da
barragem de Brumadinho. Ele disse que, até o momento da tragédia, a empresa acreditava na “estabilidade da estrutura”. Leia Também: Bolsonaro se reúne hoje com lideranças de seis partidos — Nosso sentimento de impotência é muito grande porque a gente não sabe as causas da ruptura — disse. O senador Carlos Viana leu na audiência pública trechos de e-mails em que Renzo Albieri reconhece que a Vale não estava preparada para executar o Plano de Ação de Emergência em Barragem de Mineração em Brumadinho. O parlamentar lembrou ainda que, embora um radar tenha identificado anomalias na estrutura, nenhuma providência concreta foi tomada. — Sei que todos foram muito bem orientados a manter a mesma linha de defesa da Vale e dizer que tudo foi feito dentro da lei. Mas não foi. As informações são muito claras de que vocês detinham todos os dados técnicos para evitar que a barragem matasse pessoas. O que a gente tem ouvido aqui é o tempo todo que a Vale cumpriu o papel dela. Não cumpriu — afirmou Viana. Segundo Renzo Albieri, o radar que identificou anomalias ainda estava em fase de testes. Ele afirmou ainda que a empresa TÜV SÜD “nunca recomendou” que as operações fossem interrompidas em função da estabilidade da barragem.
Requerimentos
Após audiência pública, os senadores aprovaram dois requerimentos. O primeiro, do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), sugere o ajuizamento de uma ação cautelar de indisponibilidade de bens contra quatro dirigentes afastados da Vale: Fabio Schvartsman (diretor-presidente); Gerd Poppinga (diretor de Ferrosos e Carvão); Lúcio Cavalli (diretor de Planejamento e Desenvolvimento); e Silmar Silva (diretor de Operações). Os bens seriam bloqueados até o limite de R$ 5 bilhões. O segundo requerimento, da senadora Juíza Selma (PSL-MT), pede a transferência à CPI dos sigilos bancário e telefônico de Makoto Namba, engenheiro da empresa TÜV SÜD. Ele fevereiro, ele teria admitido ter sido pressionado pela Vale a assinar uma declaração de estabilidade para a barragem de Brumadinho. Convocado para depor na comissão, Makoto Namba obteve um habeas corpus do Supremo Tribunal Federal (STF) e permaneceu em silêncio. Fonte: Agência Senado
9 Hora do Povo on line Publicado em 10 de fevereiro de 2019
Vale se recusou a acatar ações emergenciais para atingidos de Brumadinho
Por Ministério Público cobrou que Vale assine o Termo de Ajuste Preliminar Extrajudicial. Uma nova audiência foi marcada para o dia 14 Em audiência ocorrida na 6ª Vara da Fazenda Pública Estadual e Autarquias da Comarca de Belo Horizonte, na última quarta-feira, 6, a Vale se recusou a assinar o Termo de Ajuste Preliminar Extrajudicial proposto pelo Ministério Público com ações emergenciais a serem implementadas após o rompimento da barragem da mineradora em Brumadinho, Minas Gerais. O mar de lama de rejeitos da Vale destruiu as instalações da Mina do Feijão e matou centenas de pessoas. Até o fechamento desta matéria, 157 mortes foram confirmadas e outros 165 ainda permanecem desaparecidos. De acordo com o promotor André Sterling Prado, que representou o Ministério Público na audiência, a empresa alegou precisar de tempo para análise técnica das medidas. Segundo o promotor “foi um prazo curto, realmente, mas nós não admitimos negociação. A negociação tem que ser em pequenos ajustes, pequenos detalhes. A Vale não tem que questionar isso agora. A Vale tem que simplesmente pagar o que ela causou numa questão emergencial”. E completou num tom crítico, “as questões técnicas sempre aparecem, sempre justificam adiamentos”. Uma nova audiência foi marcada para a próxima quinta-feira, 14. Pra-
do afirmou que espera “que a Vale entenda a importância da aceitação desse documento”, já que, caso a empresa decida não assinar “vai estar caracterizada a postura da Vale como uma empresa que não quer ressarcir os crimes que ela têm cometido”. E, se for esse o caso, será pedido que o juiz decida sobre as ações emergenciais requeridas. “Esse prazo de uma semana já é um prazo muito longo para todas essas pessoas que estão passando necessidade da bacia, que estão sentindo fome, que estão sentindo sede”, lembrou. O documento foi redigido pela força-tarefa composta pelo Ministério Público de Minas Gerais (MP-MG), Ministério Público Federal (MPF), Defensorias Públicas estadual e da União, o Estado de Minas Gerais e a advocacias-gerais do Estado e da União, que investigam a ruptura da barragem de Feijão. Antes da nova audiência as instituições e os atingidos devem se reunir com a mineradora. O objetivo do documento é promover a execução rápida de medidas emergenciais que possam interromper os danos socioeconômicos e socioambientais provocados. O termo não se aplicará às demais ações ajuizadas, ou que venham a ser propostas. O procurador destacou que a preocupação principal da força-tarefa é que os acordos de Mariana não se repitam. Segundo o promotor, “as instituições não vão permitir que a Vale tome o controle do processo de reparação. Quem vai dizer quem são os atingidos são os próprios atingidos e o Estado, quem vai fazer a reparação é o Estado, e a Vale terá que pagar, é isso que nós queremos”. Ele lembrou que em Mariana, os governos Federal, de Minas Gerais e do Espírito Santo fecharam um acordo de reparação com as mineradoras, cinco meses depois do rompimento,
e sem a participação dos atingidos ou do Ministério Público. Neste acordo foi criada a Fundação Renova, que “tem um grave problema. Quem controla a Fundação Renova é a Vale e a BHP Billiton, ou seja, todas as ações da Fundação Renova acabam no final vendo o interesse da Vale e da BHP, e não a dos atingidos e isso tem gerado um problema muito grande”, destacou. “Nós [Ministério Público] suspendemos o acordo e tentamos incluir os atingidos”, “mas não foi possível reverter e não funcionou”. Hoje “a Renova, ou seja, a Vale diz quem é atingido e quem vai receber indenização, além de controlar as ações de reparação e todo o dinheiro”. Se for assinado, o TAP prevê a criação da Comissão de Deliberação e Gestão (CDG) para definição de medidas emergenciais e gestão da conta judicial existente à disposição do Juízo da 6ª Vara de Fazenda Pública Estadual. O grupo será formado por dois representantes das comissões de pessoas atingidas, um representante de povos e comunidades tradicionais atingidas, além de um represente de cada um dos seguintes órgãos: Defesa Civil Estadual, Semad, Seapa, Sedese, MPMG, MPF, Defensoria Pública estadual e Defensoria Pública da União. Na audiência, a justiça estadual determinou que a Vale realize com urgência, a transferência dos valores que o Estado de Minas Gerais demonstrou ter despendido até o momento com medidas emergenciais, no valor de R$ 13.447.891,50. O que, segundo o promotor, é o mínimo a ser feito para que não fossem interrompidas as buscas. Em nota, a mineradora apenas afirmou que “mantém contato com as autoridades de Minas Gerais com o objetivo de buscar soluções consensuais de forma a dar maior celeridade à indenização dos atingidos.” Segundo o promotor, “as insti-
10 cont... Hora do Povo on line - Publicado em 10 de fevereiro de 2019
tuições não vão permitir que a Vale tome o controle do processo de reparação. Quem vai dizer quem são os atingidos são os próprios atingidos e o Estado. Quem vai fazer a reparação é o Estado e a Vale terá que pagar, é isso que nos queremos”. TERMOS
Entre os 40 pontos emergenciais apresentados pela Força-Tarefa estão: Cumprir todas as obrigações determinadas na tutela antecipada deferida pelo Juízo da 6ª Vara da Fazenda Pública Estadual e Autarquias da Comarca de Belo Horizonte nos autos do processo nº 501070936.201 9.8.13.0024; Interrupção, mitigação, recuperação, remediação e reparação integrais dos danos socioambientais e socioeconômicos, causados em todo território atingido, e a proporcionar todos os meios e condições necessários para a integral reparação dos danos socioambientais e socioeconômicos; Estancar o carreamento de volume de rejeitos e lama que continuam a vazar das barragens rompidas, inclusive construindo e operando estruturas emergenciais de contenção; Apresentar, no prazo improrrogável de 60 dias, plano de manejo e remoção de rejeitos, elaborado com amplo conhecimento e garantindo participação das pessoas atingidas; Custear a realização, por entidade independente, de imediato mapeamento dos diferentes potenciais de resiliência, condições sanitárias e de habitabilidade da área atingida, observados, no mapeamento, a espessura da cobertura de lama, a granulometria e PH do material, além da possível concentração de metais pesados e outros resíduos tóxicos; Constatadas condições que demonstrem risco à saúde, falta de habitabilidade ou inobservância das condições sanitárias necessárias, disponibilizar moradia adequada, observadas as es-
pecificidades locais e a vontade das pessoas atingidas; Adotar medidas urgentes que impeçam que os rejeitos contaminem as fontes de nascente e captação de água, bem como qualquer outro curso de água fluvial; Controlar, imediatamente, a proliferação de espécies cinantrópicas (ratos, baratas, etc.) e vetoras de doenças transmissíveis às pessoas e aos animais nos locais próximos às residências e comunidades; Recompor, pelo prazo mínimo de 36 meses, a arrecadação tributária para o estado de Minas Gerais e para o município de Brumadinho; Custear, no prazo de 10 dias a contar da escolha pelas comunidades atingidas pelo rompimento das barragens, a contratação de entidades que prestarão assessoria técnica independente às pessoas atingidas; Custear a realização, por entidade independente, idônea e reconhecidamente capacitada, a ser definida pela Comissão de Deliberação e Gestão, de um plano global de recuperação socioambiental da Bacia do Rio Paraopeba e de toda a área degradada; Custear a realização, por entidade independente, idônea e reconhecidamente capacitada, a ser definida pela Comissão de Deliberação e Gestão, um plano global de recuperação socioeconômica para atendimento das populações atingidas pelo desastre; Apresentar um plano de reparação das vias locais que se encontram obstruídas, rotas de fuga e meios para escoamento para a produção local, inclusive mediante disponibilização de transporte; Ressarcir ao estado de Minas Gerais todas as despesas realizadas direta ou indiretamente ou incrementadas em razão do rompimento das barragens; Quitar integralmente todas as
penalidades administrativas aplicadas pelos órgãos e entidades públicas. Pagamento mensal aos atingidos de um salário-mínimo por pessoa adulta; meio salário-mínimo por adolescente; um quarto de salário-mínimo por criança; e o valor referente a uma cesta básica por núcleo familiar. Estes valores não serão deduzidos de indenização ou compensação a serem pagas a qualquer título. A Vale ficará obrigada ao pagamento de multa de R$ 20 milhões por cada obrigação eventualmente descumprida, cumulado com multa diária no valor de R$ 2 milhões enquanto persistir o descumprimento. PENETRAS
Na última terça, 5, moradores e funcionários da Vale entraram em conflito durante uma reunião realizada no Parque da Cachoeira, em Brumadinho. De acordo com os moradores de Córrego do Feijão, o encontro era para escolher os representantes da comunidade na comissão de vítimas e definir a pauta de reivindicações. “Eles foram de penetra. Não foram convidados. Não era assunto deles. Mas começaram a negar todas os pedidos”, conta o representante Adilson Lopes Silva. O morador reclama da falta de representantes da Vale que ouçam e atendam os pedidos das localidades atingidas. “Nas comunidades, só tem funcionário disfarçado de voluntário. Não tem ninguém que possa resolver nada”, afirma. Já Joceli Andrioli, da coordenação do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), afirma que o movimento está “preocupado pela lentidão. Estamos observando e atentos para que não se repita o que acontece na bacia do Rio Doce. A reparação deve ter a participação direta, informada e organizada da população atingida”. CAMILA SEVERO
11 G1 Minas — Belo Horizone -10/04/2019 16h39 Atualizado há 13 horas
Operação prende dois suspeitos de sonegação em Brumadinho
Esquema de sonegação movimentou mais R$ 5 milhões, segundo Ministério Público de MG Dois homens foram presos nesta quarta-feira (10) na “Operação Queda Livre”, por suspeita de sonegação fiscal, em Brumadinho, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Além dos dois mandados de prisão, a força tarefa composta pelo Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), Polícia Civil e Secretaria de Estado de Fazenda também cumpriu dois mandados de busca e apreensão. Segundo o MPMG, a investigação revelou que os presos teriam aberto dezenas de microempresas individuais em nome de laranjas para usarem máquinas de cartão de crédito e débito de maneira fraudulenta na Região Central de Belo Horizonte. Os laranjas eram pessoas com pouca instrução que emprestavam seus nomes em troca de dinheiro. O esquema que movimentou mais R$ 5 milhões, foi descoberto após autuação de uma das empresas, que tinha dezenas de procurações utilizadas pelos investigados para movimentarem contas correntes. Os presos foram encaminhados para presídios de Brumadinho e Belo Horizonte. Eles serão levados para o MPMG em Contagem, também na Região Metropolitana, onde serão ouvidos. Ainda de acordo com o MPMG, as prisões têm prazo de cinco dias podendo ser prorrogadas por mais cinco dias e os suspeitos poderão pegar uma pena de cinco a 10 anos de prisão em caso de condenação.
R7.com.br - 10/04/2019 - 13h26
MGTV - 10/04/2019 12h53 Atualizado há 17 horas
Ipatinga (MG) Imagem de São tem um terço dos Francisco de Paula vereadores presos é devolvida a por "rachadinha" Divinópolis após Desde fevereiro, seis dos 18 vereadores da cidade mineira decisão da Justiça foram presos suspeitos de obrigar funcionários a depositar parte de seus salários
Seis dos 18 vereadores da cidade de Ipatinga, na região do Vale do Aço, a 216 km de Belo Horizonte, estão presos acusados de praticar a chamada "rachadinha", em que o parlamentar obriga seus funcionários a depositar parte de seus salários a ele. A última prisão ocorreu nesta segunda-feira (8), quando o MPMG (Ministério Público de Minas Gerais) cumpriu mandado de prisão contra um dos vereadores, como desdobramento da operação Dolus, que investiga a prática na Câmara Municipal da cidade. Os agentes foram até o gabinete do parlamentar, sua casa e a de um assessor para apreender materiais e aparelhos eletrônicos. Acordo De acordo com o Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado), um parlamentar foi preso em fevereiro, suspeito da prática da “rachadinha” e, em acordo com o MPMG, delatou outros vereadores da legislatura atual e da anterior, isentando apenas um parlamentar da Casa. Ele cumpre prisão domiciliar, com uso de tornozeleira eletrônica e outras medidas restritivas de liberdade. Os outros cinco vereadores continuam detidos. Todos os outros agentes públicos continuam detidos. Outros casos estão sendo investigados pelo Gaeco.
A obra estava no Instituto Histórico de Pitangui. Liminar foi concedida após uma Ação Civil Pública ser ajuizada pelo MPMG. A imagem de São Francisco de Paula foi devolvida a Divinópolis nesta terça-feira (9) em cumprimento à decisão de uma liminar concedida pela Justiça Comum. A imagem estava na posse do Instituto Histórico de Pitangui e foi entregue à Mitra Diocesana de Divinópolis A decisão ocorreu após uma Ação Civil Pública ser ajuizada pelo Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) para a devolução da imagem que foi entregue a Pitangui em 1974, pelo então bispo da época, Dom Cristiano Portela. A Diocese explicou que a imagem ficará no Museu da Catedral de Divinópolis. Ainda segundo a Diocese, a intenção do bispo, ao entregar a imagem a Pitangui, era de que a peça fizesse parte de um museu de arte sacra no Centro-Oeste de Minas. Porém, no decorrer dos anos, Divinópolis decidiu reaver a peça, e não obteve sucesso. Inclusive, a cidade propôs entregar a Pitangui uma cópia autêntica. O município, no entanto, não aceitou e as duas cidades estavam há 17 anos com o impasse sobre a posse da imagem. O G1 entrou em contato com a Prefeitura de Divinópolis, para saber sobre a história da peça sacra e aguarda retorno.
12 jmonline.com.br - 10/04/2019 - 00:00:00
Justiça interdita casa de acolhimento clandestina e acusada de maus-tratos
Casa de repouso não tem autorização para atender idosos e, ao mesmo tempo, pessoas com deficiência e transtornos mentais
Com isso, o município, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Social, assume a gestão da casa de repouso, conforme decisão judicial, com a imediata, efetiva e ininterrupta assistência aos internos – seja idoso e não idoso, portadores de deficiência e/ou doença mental desamparados pela família e socialmente, abrigados no estabelecimento sob intervenção –, independentemente de repasse financeiro da área federal ou estadual.
Por Daniela Brito - Jairo Chagas
Já a proprietária deve manter distância de, no mínimo, trezentos metros do estabelecimento e Local abrigava 35 idosos, pacientes com defi- não ingressar no interior do mesmo enquanto em ciência e transtornos mentais em situação precária, vigor a intervenção estatal. sofrendo maus-tratos Casa de Acolhimento e Hotel Geriátrico Bem Estar foi interditada, ontem, por atuar de forma clandestina em Uberaba. O local abrigava trinta e cinco idosos, pacientes com deficiência e transtornos mentais em situação precária, sofrendo maus-tratos. A interdição decorre de pedido feito judicialmente pela 14ª Promotoria de Justiça de Defesa da Saúde, Portadores de Deficiência e Idosos, cuja titular é a promotora Cláudia Alfredo Marques Carvalho, sendo deferido pelo juiz Nilson de Paduá Ribeiro Junior, da 5ª Vara Cível.
Prefeitura assume e fará gestão compartilhada entre Seds e Saúde
Em nota, a Prefeitura de Uberaba confirmou que, através da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, assumiu a gestão da Casa de Acolhimento e Hotel Geriátrico por força do mandado judicial imposto ao município de Uberaba, a partir de concessão de tutela provisória de caráter antecedente, em ação civil pública proposta pelo Ministério Público de Minas Gerais. A intervenção A casa de repouso, que funciona na rua Aris- impôs o imediato afastamento dos responsáveis e tides Borges, nº 28, no bairro Fabrício, não tem funcionários do estabelecimento que era mantido autorização para atender idosos e, ao mesmo tem- de forma clandestina. po, pessoas com deficiência e transtornos mentais, segundo informa a promotora de Justiça. Segundo O secretário Marco Túlio Cury acompanhou ela, não havia funcionários em número suficiente toda ação assim que foi comunicado por oficiais para atender todos pacientes. No momento da in- de Justiça, recebendo os 35 pacientes, entre eles, terdição, por exemplo, apenas quatro funcionários acamados, que necessitam de cuidados prolongaestavam trabalhando, sendo que nem um deles ti- dos, e cadeirantes. O titular da Seds também acionha registro em carteira. Além disso, os pacientes nou a Secretaria de Saúde, com a qual será feita a sofriam maus-tratos e recebiam alimentação defi- gestão compartilhada, haja vista a necessidade de ciente. Muitos estavam acamados, precisando de dispensação de medicamentos e profissionais de atendimento médico-hospitalar. saúde. A proprietária C.P.P. tinha duas casas de acolhimento e juntou as duas em um só local, colocando idosos com outros pacientes, com deficiência e transtornos mentais. A Promotoria de Justiça estava acompanhando toda a situação e, com as fiscalizações rotineiras, foi necessário solicitar a interdição do local judicialmente.
Em entrevista à reportagem do Jornal da Manhã, Marco Túlio lamentou a situação dos idosos, vivendo em condições precárias e sofrendo maus-tratos. Para ele, é inadmissível a existência de casas de acolhimento clandestinas, sendo importantes e necessárias a fiscalização e atuação firme do MP e da Justiça para que esta situação não persista em Uberaba.
13 Triângulo Notícias - TN on line - 10/04/2019 - 14:16
Romeu Zema faz balanço dos 100 dias de governo
Governador escreveu um texto para destacar suas ações. Leia a seguir. Por Agencia Minas Olhar para frente e resgatar o orgulho de ser mineiro. Esta é a nossa missão. Estamos tomando medidas e trabalhado sem medir esforços para, passo a passo, tirar Minas do vermelho. Foram 100 dias que se passaram e muito já foi feito com a visão e objetivos para o futuro. Mesmo diante de um cenário negativo e de uma crise financeira sem precedentes, o Governo de Minas resolveu fazer o que tem que ser feito para sairmos do atoleiro. Enfrentar a crise com muito trabalho e atuação em diversas frentes initerruptamente, com bom senso, austeridade e foco no que mais importa, que são os mineiros. Crédito: Gil Leonardi/Imprensa MG Com menos de um mês de governo, tivemos que agir rápido para enfrentar a maior tragédia em número de vítimas no nosso estado, com o rompimento da barragem da Vale, em Brumadinho. Como pronta resposta, temos realizado a maior operação de busca e salvamento já realizada no Brasil, cobrado as responsabilidades sobre o desastre, amparado as famílias das vítimas e buscado soluções para aprimorar a sustentabilidade da atividade econômica que temos até no nome do nosso Estado: Minas Gerais. Para tantas frentes de trabalho, criamos um governo multitarefa com uma equipe de secretariado altamente competente e selecionada com as melhores práticas de recursos humanos e que vamos estender para os demais escalões com o programa “Transforma Minas”. Inédito na administração pública brasileira, esse é o nosso projeto de seleção de talentos, valorizando carreiras e capacidades técnicas. Estamos economizando para sanar dívidas bilionárias. A diferença negativa, entre receitas e despesas, prevista no orçamento deste ano é de R$ 11,4 bilhões. Além de um rombo de R$ 35 bilhões em dívidas. Entre elas, a contraída com
as prefeituras, com a retenção de repasses, que acabamos de renegociar antes de completarmos 100 dias. Foi aprovado o plano, mediado pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais, para fazer esses pagamentos aos municípios. Também revogamos o decreto, editado pelo governo anterior, que criava a possibilidade de que os recursos dos municípios fossem retidos. Criamos ainda uma nova cultura de aplicação eficiente dos recursos para evitar desperdícios. A Reforma Administrativa vai reduzir em 47% a máquina pública estadual. Vamos simplificar a vida de quem quer empreender em Minas Gerais. Em todas as áreas em que somos vocacionados, como o agronegócio, que corresponde a mais de um terço do Produto Interno Bruto (PIB) mineiro e que precisa de segurança no campo para continuar alavancando a nossa economia. Para isso, temos feito melhorias também nos nossos processos de gestão, como a revisão de contratos, redução de despesas, extinção de regalias, além de leilões de veículos não utilizados e venda de aeronaves. São diversas ações que economizam milhões e que, se somadas, vão nos ajudar a sanar as dívidas bilionárias que temos que acertar daqui em diante. Além destas medidas de austeridade, é primordial finalizarmos a adesão ao programa de recuperação fiscal do Tesouro Nacional para ganharmos fôlego e podermos retomar os pagamentos dentro da normalidade que o nosso funcionalismo merece. Também criamos pela primeira vez encontros regulares entre governadores. Aqui, em Belo Horizonte, recebemos os chefes de estados e anunciamos a criação do Consórcio de Integração Sul e Sudeste (Cosud), destinado a discutir pautas conjuntas entre os estados com o maior Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil, como o apoio à reforma previdenciária e um novo formato do pacto federativo, com a redistribuição de contribuições – ainda exclusivas da União – para estados e municípios, além de um consórcio interestadual para otimizar compras. Na infraestrutura, demos início às obras de reforma da pista do aeroporto regional do Vale do Aço, em Ipatinga. Em um governo com ações transversais, a Saúdee a pasta de infraestrutura trabalham em conjunto para retomar as obras dos hospitais regionais paralisadas e buscar parcerias na iniciativa privada para
equipar e colocar em funcionamento essas unidades em caráter de urgência. Triângulo Notícias Na Educação, vamos ter pela primeira vez os dirigentes das regionais escolhidos entre os servidores efetivos por meio de processo seletivo com crivo exclusivamente técnico. A segurança pública já conta com a expansão da tornozeleira eletrônica para o interior do Estado; aprimoramos conhecimentos científicos da Polícia Civil, e a Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros estão sendo beneficiados com a ampliação da frota de viaturas e aquisições de equipamentos e treinamentos com as ações de ressarcimentos prévios que temos tomado perante a empresa responsável pela tragédia de Brumadinho. A área social, que trabalha intensamente no amparo às famílias das vítimas do desastre em Brumadinho, recebeu repasses que estavam com 26 parcelas atrasadas. Além de esta ser uma pasta fundamental do comitê pró-Brumadinho, com a visão de retomada da economia da região. Para isso, dentro da concepção de junção da Cultura com o Turismo, vamos criar uma linha de trem de ferro da estação central de BH para a cidade que sedia um dos marcos culturais mineiros, que é o Inhotim. O desenvolvimento econômico retomou a prospecção de parcerias para inovação e a consolidação mineira de celeiro de startups. Já anunciamos alguns bilhões de novos investimentos privados no Estado e tivemos o melhor fevereiro desde 2011 na geração de empregos em Minas. No meio ambiente, sancionamos imediatamente o projeto de lei vindo da Assembleia Legislativa, que torna mais rigorosa a lei para atividade da mineração. Outra inovação é o “Giro pelo Estado”, feito regularmente para conhecer a realidade, conversar com as pessoas e buscar soluções com o olhar voltado para o interesse público e dentro da realidade e diversidade do nosso estado. Com muito diálogo com prefeitos e prefeitas, além de vereadores (as), com as bancadas de deputados (as) estaduais e federais e senadores, com o Governo Federal, outros Estados, Poder Judiciário, Ministério Público, Defensoria Pública, entidades de classe e segmentos e a sociedade em geral, vamos avançar ainda mais para termos um Governo diferente e um Estado eficiente.
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JUSTIÇA
Pimentel vira réu, pela segunda vez, no TRE-MG
Pedro Lovisi* O ex-governador de Minas Gerais Fernando Pimentel (PT) virou réu, pela segunda vez, no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MG). Dessa vez, o político é acusado de receber caixa dois no valor de R$1,5 milhão, na campanha para o Senado Federal, em 2010. Na época, o petista não conseguiu se eleger, perdendo para o também ex-governador Aécio Neves (PSDB) e o ex-presidente Itamar Franco (PMDB). Conforme publicado no Diário do Judiciário Eletrônico do TRE-MG dessa terça-feira, Pimentel declarou, à Justiça Eleitoral, o recebimento de R$ 10.175.199,26 e despesas de R$ 10.168.484,47. No entanto, de acordo com a denúncia do Ministério Público, o petista teria recebido, via caixa dois, aproximadamente R$1,5 milhão em doações eleitorais feitas por empreiteiras e pelo presidente do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Belo Horizonte (Setra-BH), Iraci de Assis Cunha. Ainda de acordo com a denúncia, as doações por fora foram “ajustadas diretamente por Fernando Pimentel com os dirigentes das pessoas jurídicas doadoras.” Esses valores teriam sido recebidos diante de quitação de notas fiscais emitidas por prestadores de serviços à campanha eleitoral. Em sua decisão, a juíza Luzia Divina de Paula Peixôto,
globo.com.br - 10/04/2019 - 12:34
da 32ª Zona Eleitoral de Belo Horizonte, considera que o ex-governador responderá por “omitir, em documento público ou particular, declaração que ele devia constar, ou nele inserir ou fazer inserir declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita, para fins eleitorais.” Assim, Fernando Pimentel será julgado por falsidade ideológica. Essa é a segunda vez que o ex-governador vira réu na Justiça Eleitoral de Minas Gerais. No último dia 27,a juíza Peixôto aceitou a denúncia do Ministério Público Eleitoral (MPE) que denunciava o petista por tráfico de influência e lavagem de dinheiro. No caso, Pimentel é suspeito de obter vantagens e recursos ilegais para financiar sua campanha para o governo de Minas, nas eleições de 2014. Ele teria usado sua influência como ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, durante o governo de Dilma Rousseff (PT), a fim facilitar outorga para construção de aeroporto na região metropolitana de São Paulo. Na denúncia, consta-se que foram feitas várias transferências de dinheiro por diferentes empresas do grupo JHSF, de José Auriemo Neto, que fez delação premiada, como doação à campanha eleitoral. Entre elas, a denúncia aponta as quantias de R$351.250, R$302.500 e R$351.250 à Vox Opinião, para atender as despesas da campanha eleitoral de Pimentel ao governo de Minas. Procurada pelo Estado de Minas, a defesa do ex-governador afirmou que só se manifestará nos autos do processo. *Estagiário sob supervisão do subeditor Marcílio Moraes
‘Sempre agi dentro da legislação’, diz ministro do Turismo sobre candidaturas laranjas Marcelo Álvaro Antônio foi questionado no Senado sobre denúncias e respondeu que nunca fez qualquer procedimento inadequado
Natália Portinari RASÍLIA - O ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio (PSL-MG), negou em audiência no Senado Federal que tenha cometido qualquer irregularidade relacionado a candidaturas laranjas de mulheres pelo seu partido em Minas Gerais. A afirmação foi feita durante uma audiência da Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo, após o ministro ser questionado pela senadora Elizine Gama (PPS-MA). O tema do debate era o turismo regional. — Sempre agi estritamente dentro da legislação eleitoral à frente do partido em Minas. Nunca fiz qualquer procedimento inadequado que pudesse macular a imagem do partido ou a minha — afirmou o ministro. Deputado federal desde 2010, Marcelo Álvaro Antônio, que foi nomeado para o comandar o Ministério do Turismo em janeiro, é investigado pelo Ministério Público em Minas Gerais e pela Polícia Federal por ter supostamente patrocinado com dinheiro dos fundos partidário e eleitoral candidaturas femininas de fachada. Em maio do ano passado, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) determinou que partidos devem reservar ao menos 30% dos recursos do Fundo Especial de Financiamento de Campanha
(FEFC), conhecido como fundo eleitoral, para financiar candidaturas femininas. ‘Desculpa para excluir mulheres’ A senadora questionou o ministro sobre a investigação e disse que a utilização de candidaturas de mulheres como laranjas para a repartição de recursos públicos colocou em risco a cota de 30% do fundo eleitoral para mulheres. — Para mim, é uma desculpa para tentar excluir a participação das mulheres. Há uma denúncia em relação ao seu nome pelo uso de candidaturas laranjas pelo PSL, a exemplo do que aconteceu com (Gustavo) Bebianno, que acabou sendo demitido — disse Elizine Gama. Em seguida, o presidente da comissão, Izalci Lucas (PSDB-DF), pediu que as perguntas se limitassem ao tema da audiência. O líder de governo no Senado, Fernando Bezerra (MDB-PE), disse que aquele não era o ambiente para discutir o tema das laranjas. O ministro respondeu logo depois. — O processo corre em segredo de justiça. Confio plenamente nas instituições da Polícia Federal e do Ministério Público e sempre tenho dito, e reafirmo, que esse inquérito será a melhor oportunidade que terei para reafirmar que não tenho nenhum problema.
HORIZONTES
MINEIROS A MINEIROS A MINEIROS ARMADOS ACOMPANHEHOJEEMDIA.COM.BR/HORIZONTES EDITOR:RENATO FONSECA rfonseca@hojeemdia.com.br
hoje em dia - p. 12 e 13 - 11/04/2019
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RAULMARIANO RAULMARIANO JOSÉVITORCAMILO I JOSÉ horizontes@hojeemdia.com.br VITORCAMILO Com a nova RAULMARIANO JOSÉVITORCAMILO
I horizontes@hojeemdia.com.br
Minas lidera o ranking naI horizontes@hojeemdia.com.br cional de novas autorizaçõesparaposse dearmasde fogo por pessoas físicas. Dados da Polícia Federal (PF) apontam que, no primeiro trimestre, 1.301 documentosforamemitidospelacorporação para o Estado, uma média de 14 por dia. Em segundo lugar aparece São Paulo,com1.157,e,emterceiro,oRio Grande doSul,com 1.040 licenças. Para especialistas em segurança pública, o número está diretamente ligado ao decretopublicadoemjaneiro, pelo governo federal, flexibilizandoapossederevólveres, pistolas e afins no mas de fogo em 2017 , dado país. Com a medida, cida- mais recente do sistema, dãoscommaisde25anosfo- 10,6%perderamavida denram autorizados a comprar tro da residência. No caso atéquatroarmasdefogopa- das2.796mulheresqueviera guardar em casa. ram a óbito da mesma forApesar das exigências pa- ma, 25% foram em domicíra que o solicitante passe lio e, na maioria dos casos, por avaliação psicológica foram vítimas do próprio prévia e não tenha antece- companheiro. dentes criminais, pesquisadoresdotemaveemo cená- FETICHE rio com preocupação. ParaoadvogadoespecialisPara Luiz Flávio Sapori, ta em direito penal Eduarcoordenador do Grupo de do Milhomens, a procura Estudos sobre Segurança por armas em Minas tem liPública da PUC Minas, o gaçãocomo fetichedemuiacréscimo do número de tas pessoas em possuir um armas ao alcance dos cida- artefato que era altamente dãos, mesmo dentro das restritoe,apósodecretopreresidências, pode aumen- sidencial, se tornou muito tar a ocorrência de diver- mais acessível. sos crimes. Ele pondera, no entanto, “Quanto maior a dispo- queaideiadequeapossede nibilidade, maior a possi- armas garante mais protebilidade de homicídios, so- çãoaoscidadãosé“umafalábretudo feminicídios”, cia”. “Muito pelo contrário. alerta Sapori. O que as pesquisas aponDados do Sistema de In- tam é que pessoas armadas formaçõessobreMortalida- estãomais sujeitas à violênde (SIM) do Ministério da cia”, adverte. Saúde revelam que o índice Para Milhomens, é possíde mulheres mortas a tiros velqueumasociedademais dentro de casa é quase o tri- armada conviva com mais plo dos registros referentes crimes.“Jáverificamosuma ao sexo masculino. elevação dos casos de suicíDos46milhomensassas- dio e feminicídio. É preciso sinados com o uso de ar- investigar, mas pode ser
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AUTORIZAÇÕES AUTORIZAÇÕES
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1.31.01301
Posse Posse
1.157 1.157
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LICENÇASPARA PARA LICENÇAS PESSOASFÍSICAS FÍSICAS PESSOAS
1.040 1.040 879 837 879 837 676 676 443 443
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11 ABR 2019 BELO HORIZONTE
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BELO HORIZONTE
HOJE EM DIA
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LUIZ FLÁVIO SAPORI
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EDUARDO MILHOMENS
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“A procura por armas em Minas tem ligação com o fetiche de muitas pessoas em possuir um artefato que era altamente restrito e, após o decreto presidencial, se tornou muito mais acessível”
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“Quanto maior a disponibilidade, maior a possibilidade de homicídios, sobretudo os feminicídios”
“O armamento pode ser um grande aliado para uma família “Quanto maior a que corre riscos, mas essa disponibilidade, maior a PERCENTUAL decisão precisa ser alvo de DAS AUTORIZAÇÕES possibilidade de homicídios, muita reflexão” PARA POSSE DE ARMAS sobretudo os feminicídios”
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18 G1 Centro-Oeste de Minas - 10/04/2019 19h02 Atualizado há 11 horas
Adolescentes suspeitos de estupro coletivo em Pompéu são conduzidos à Centro Socioeducativo
Mandado de internação foi expedido nesta quartafeira (10) e cumprido pela PM e Conselho Tutelar. Cidade onde fica o Centro não foi informada. Por Matheus Garrôcho, Os cinco adolescentes, com idades entre 15 e 17 anos, suspeitos de envolvimento no estupro coletivo de outra adolescente de 13 anos, em Pompéu, foram conduzidos à um Centro Socioeducativo nesta quarta-feira (10). O caso é investigado pela Polícia Civil e acompanhado pelo Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) e Conselho Tutelar. A Polícia Militar (PM) e o Conselho Tutelar não souberam informar ao G1 em qual cidade fica o Centro Socioeducativo para onde os adolescentes foram encaminhados. O delegado responsável pelo caso, Carlos Vieira Nunes, não atendeu às ligações da reportagem. De acordo com a PM, cinco mandados de internação foram cumpridos pelos militares e o Conselho Tutelar. Segundo a Polícia Civil, os mandados foram expedidos na manhã desta quarta-feira e cumpridos durante o dia. Segundo o Conselho Tutelar, os adolescentes permanecerão acautelados no Centro Socioeducativo por, no mínimo, seis meses. O prazo máximo é de três anos. O caso
O delegado Carlos Viera Nunes afirmou ao G1 na última sexta-feira (5) que foi aberto um inquérito para apurar o estupro coletivo sofrido pela adolescente de 13 anos. Segundo o delegado, o inquérito foi instaurado no dia 2 de abril após um vídeo do estupro ser divulgado em redes sociais. Os cinco adolescentes são investigados. De acordo com o delegado, o caso teria ocorrido no final de março. Como são menores de idade, eles serão investigados por ato infracional análogo ao crime de estupro coletivo e divulgação de cena de estupro de vulnerável. O MPMG e o Conselho Tutelar de Pompéu disseram que não vão se pronunciar sobre o caso no momento.“O inquérito foi instaurado na última terça-feira. Vamos apurar, mas inicialmente foram dois mo-
mentos [de estupro]. Um coletivo e outro cometido por um só suspeito. Não sabemos o dia certo dos fatos ainda, mas eles teriam acontecido ao final de março”, afirmou o delegado. Procurada pelo G1, a advogada Débora Dutra, que é responsável pela defesa da adolescente, relatou que um dos suspeitos teve um relacionamento com a vítima e a ameaçava desde 2018. Segundo Débora, a adolescente chegou a falar sobre o caso com a família, que procurou a escola onde o suspeito e a vítima estudavam para que o problema fosse solucionado. “A escola tentou resolver tudo de forma amigável. A família achou que tudo estava resolvido, mas as ameaças continuaram até que, com medo das chantagens, a menina parou de contar para a família”, contou a advogada. Procurada pelo G1, a vice-diretora da escola, Elinéia Duarte, afirmou que a instituição entrou em contato com o Conselho Tutelar e iria se reunir com um promotor do MPMG na segunda-feira (8) para tomar as medidas cabíveis e que, dos cinco suspeitos, três estudam no local. Ainda conforme a vice-diretora, a mãe da vítima pediu transferência da menina para um outro colégio na última segunda-feira (1º), um dia antes dos fatos se tornarem público e o inquérito ser instaurado. Estupro seguido de estupro coletivo
De acordo com o delegado Carlos Vieira Nunes, no final de março, o suspeito que mantinha relacionamento com a vítima a chamou para ir a um lote abandonado próximo à escola, após o final da aula. Lá, ele a estuprou e filmou o fato. Segundo a advogada dela, a adolescente pediu que ele parasse por mais de uma vez. Conforme o delegado, um dia após o estupro, o suspeito intimidou a adolescente mais uma vez e disse que divulgaria o vídeo gravado no dia anterior se ela não voltasse ao local dos fatos com ele. “Ela foi com medo de ser exposta. Quando chegou lá, outros quatro adolescentes estavam esperando por ela. Durante o ato, ela foi xingada, recebeu tapas, socos e puxões de cabelo. Eles filmaram toda a situação e divulgaram nas redes sociais posteriormente”, relatou o delegado. A advogada da adolescente afirmou que a menina não contou o fato à família, mas que, percebendo a mudança no comportamento da vítima, optaram por mudá-la de escola.O delegado Carlos Nunes afirmou que a suspeita é que os adolescentes tenham divulgado o vídeo após tomarem conhecimento da mudança de escola da vítima, como forma de retaliação. Um dia após o vídeo ser divulgado, a família procurou a Delegacia e registrou a ocorrência. O fato segue sendo investigado.
19 portal o tempo - 10/04/19 16h35
Educação
Professores protestam contra fechamento de 1.200 vagas nas Emeis em BH
Segundo o Sind-rede, o problema estaria acontecendo em 30 escolas da capital desde o início deste ano Por Letícia Fontes Professores da educação infantil da rede municipal de ensino de Belo Horizonte denunciaram nesta quarta-feira (10) o fechamento de cerca de 60 turmas nas Escolas da Educação Infantil (Emeis). Segundo o Sindicato dos Trabalhadores em Educação da Rede Pública Municipal de Belo Horizonte (Sind-Rede), o problema estaria ocorrendo em 30 escolas da capital desde o início deste ano. A entidade pretende protocolar uma denúncia no Ministério Público de Minas. A prefeitura nega que alunos não estejam sendo atendidos. Ao menos 1.200 vagas estão sendo prejudicadas com o fechamento das turmas, segundo a diretora do Sind-Rede, Evangely Rodrigues. De acordo com ela, a prefeitura alega que as vagas estão sendo extintas por falta de demanda. No entanto, pais e professores denunciam que o município não abriu a matrícula para a livre demanda, ou seja, muitas famílias perderam o prazo para o cadastramento no ano passado, mas têm filhos aguardando vagas. Ainda segundo Evangely, como consequência do fechamento das 60 turmas, outras estão reu-
nindo alunos de idades variadas. O temor é que o aprendizado seja prejudicado. “A prefeitura não está pensando de forma estratégica, apenas na economia. Estamos vivendo um sucateamento. As idades são diferentes, tal como os processos de desenvolvimentos de cada criança. O aluno, muitas vezes, sente-se frustrado por estar em uma turma maior”, pontuou a diretora do sindicato. Para Evangely, o modelo da prefeitura não atende às necessidades das comunidades: “Temos famílias que se mudam para Belo Horizonte no meio do ano e não participaram do cadastramento; outras não têm acesso à internet. Não estão fazendo um processo objetivo”. Outro lado. Segundo a assessora de articulação pedagógica da Secretaria Municipal de Educação, Adriana Nogueira, a unificação de turmas sempre aconteceu, sendo o procedimento pautado pela legislação. “Avaliamos onde tem demanda para não termos turmas ociosas. Em algumas escolas, alguma turma pode não existir porque a demanda ali já foi atendida, mas, em outro lugar, tem outras turmas. Nenhum aluno deixa de ser atendido”, garante. Sobre a forma de cadastramento, a assessoria informou que, desde 2017, a prefeitura o realiza apenas online.
Conceição, no bairro São Lucas, na região Centro-Sul da capital. A mãe teme que o aprendizado dele seja prejudicado. “Estamos em abril, e, do nada, meu filho troca de turma? Ele já desenha, conhece as letras e vai ficar com crianças que ainda usam fraldas? Nem a professora consegue atender alunos com necessidades tão diferentes. Em nenhum momento, isso foi discutido com os pais”, conta. O receio é o mesmo da pedagoga Gicilene Monteiro. Mãe de duas meninas gêmeas de 2 anos, que também estudam na Umei Vila Conceição, ela tem medo de que as crianças não se adaptem com os novos professores e colegas. “Elas chamam a professora pelo nome, já têm um apego emocional. Não é só a questão do desenvolvimento que é diferente. A adaptação será difícil”, reclama. Junção requer estrutura
Para o especialista em educação e presidente do Instituto Alfa e Beto, João Batista Oliveira, a interação de crianças de idades diferentes em um única turma é positiva e pode estimular o desenvolvimento dos alunos. No entanto, ele pondera que é necessário ter a estrutura adequada. “Na história da humanidade, crianças de idades diferentes sempre conviveram sem grandes problemas. Em grande parte dos países europeus, isso já acontece. Mas, para isso funcionar, é preciso “Adapatção será difícil”, diz ter professores preparados e estrutura”, avalia. mãe Déficit. A bióloga Maria Flor Martins, Educação infantil. Em BH, 32, recebeu um comunicado, na última sexta-feira (5), avisando que 75.305 crianças de 0 a 5 anos são seu filho de 3 anos seria transfe- atendidas em 392 instituições murido para outra turma e passaria a nicipais. Segundo a prefeitura, estudar com crianças de 2 a 4 anos. atualmente, há um déficit de 3.950 Ele está matriculado na Umei Vila vagas para crianças de 0 a 3 anos.
RAIS GERAIS
nos locais com projeção superior a 300 nĂşmero que bateu o verificado em dois DE VOLTA PARApara receber alun OS ESTUDOS expulsos da escol casos provĂĄveis da virose para cada gru- meses anteriores. Em janeiro foram Salas provisĂłrias sĂŁo po de 100 mil habitantes, Ăndice conside- 17.539 diagnĂłsticos e, em fevereiro, medo de lama da erguidas em Macacos rado alto ou muito alto, status que carac- 32.811. Para se ter ideia, o total desses 96 para receber alunos P expulsos da escola por teriza a epidemia, segundo autoridades SIDNEY LOPES/EM/D.A PRESS medo de lama da Vale. dias jĂĄ supera em 80,1% a soma dos dois 20aegypti em B sanitĂĄrias estaduais. Diante do quadro, o Ăşltimos anos. Nas Ăşltimas quatro sema- Combate ao Aedes PĂ GINA 15 governo de Minas prepara para os prĂł- nas, segundo dados da SaĂşde estadual, uma das cidades que tĂŞm taxa estado de minas - p. 13 - dias 11/04/2019 ximos a edição de um decreto de 128 cidades entraram em situação epi- contaminados acima de 300 pa emergĂŞncia, que deve facilitar a adoção DENGUE dĂŞmica (veja mapa), das quais 80 apre- cada grupo de 100 mil habitant de medidas urgentes de combate. O es- sentaram incidĂŞncia muito alta de casos, JOĂƒO HENRIQUE DO VALE Doença tem incidĂŞncia muito alta em 80 em100outros 48, todos em situação tado jĂĄ confirmou 12 mortes pelamunicĂpios doen- (acimaedealta 500 por mil habitantes), e ça e investiga outros 33 Ăłbitos. 48, incidĂŞncia alta (300facilitar para gru- enfrentamento considerada epidĂŞmica. Estado prepara decreto outras de emergĂŞncia para bra da epidemia de dengue jĂĄ Com 99.599 notificaçþes de casos proa sobre 15% das cidades minei- vĂĄveis da doença apenas neste ano – que pos de 100 mil). Belo Horizonte estĂĄ nes- secretĂĄria Municipal de SaĂşde. ela, a administração municipa municĂpios com incidĂŞncia da engloba confirmados e suspeitos – o se segundo grupo, com taxa de 312,82. A cidade com a maior incidĂŞncia no correndo a multas para cons onsiderada epidĂŞmica, incluin- avanço da dengue assusta em Minas. SoHorizonte. Os nĂşmeros, da Se- mente em março foram 47.752 registros, perĂodo ĂŠ Tabuleiro, na Zona da Mata, moradores. “Quando os agent e Estado da SaĂşde, explicam o nĂşmero que bateu o verificado em dois com uma taxa que chegou a 2.649,51 – tam o foco, jogam o remĂŠdio. S e unidades de atendimento lo- meses anteriores. Em janeiro foram lembrando que o Ăndice corresponde a seguinte a situação continua, p ntes nas ruas para aplicar inse- 17.539 diagnĂłsticos e, em fevereiro, uma proporção do total de casos proje- a acionar o fiscal, que notifica o ntra o mosquito Aedes aegypti 32.811. Para se ter ideia, o total desses 96 tado para uma população de 100 mil tĂĄrio, e se persistir o quadro va de reforço nos mutirĂľes de dias jĂĄ supera em 80,1% a soma dos dois pessoas, mesmo que a cidade tenha um multaâ€?, completou. nĂşmero absoluto habitantes Outro municĂpio que vive ao Aedes de aegypti em BH,menor. A situação ĂŠ mais preocupante Ăşltimos anos. Nas Ăşltimas quatro sema- Combate “Temos intensificado o nosso trabalho. semelhante ĂŠ Felixlândia, n s com projeçãoJOĂƒO superior a 300 uma das cidades que tĂŞm taxa de J OĂƒO H ENRIQUE DO V ALE HENRIQUE DO VALE nas, segundo dados da SaĂşde estadual, O estado jĂĄ disponibilizou o fumacĂŞ (as- trabaixo volume), Central de Minas. eAestamos prefeitu vĂĄveis da virose para cada gru- 128 cidades entraram em situação epi- contaminados acima de 300 para um arrastĂŁo de fiscalização, A sombra da epidemia de dengue jĂĄ persĂŁo de inseticida) e jĂĄ fizemos trĂŞs cimou que promove, desde apa Ăş mil habitantes, Ăndice considesombra(veja da epidemia dequais dengue jĂĄ cada grupo de 100 mil habitantes se projeta sobre 15% das cidades minei-A dĂŞmica mapa), das 80 apreeliminar os focos. Aqui, o que p clos. Os agentes seguem orientando a mana, o bloqueio do Aedes aeg – 128 status municĂpios comcaracincidĂŞncia da ou muitorasalto, que se projeta sobre 15% das cidades mineina sĂŁo recipientes usados pela doença considerada epidĂŞmica, incluin-sentaram incidĂŞncia muito alta de casos, população e realizando mutirĂľes de lim- mos muitos casos notificado pidemia,dosegundo autoridades Belo Horizonte. Os nĂşmeros, da Se-– 128 municĂpios com incidĂŞncia da ras (acima de 500 por 100 mil habitantes), e pezaâ€?, explicou Lucimar Freitas Vieira, ção armazenar com cretaria de Estado daquadro, SaĂşde, explicam o mospara a aplicação de ĂĄgua, inseticida estaduais. Diante do o doença considerada epidĂŞmica, incluincenĂĄrio de unidades de atendimento lo-outras 48, incidĂŞncia alta (300 para gruresâ€?, explicou Milton Geraldo de Minastadas, prepara para os aplicar prĂł-do agentes nas ruas para inse-Belo Horizonte. Os nĂşmeros, da SesecretĂĄria Municipal de SaĂşde. Segundo secretĂĄrio de SaĂşde da cidade. ticida contra o mosquito Aedes aegyptipos de 100 mil). Belo Horizonte estĂĄ nesas a edição de um decreto de cretaria de Estado da SaĂşde, explicam o e tentativa de reforço nos mutirĂľes dese segundo grupo, com taxa de 312,82. ela, a administração municipal estĂĄ reSegundo ele, outra caracter limpeza.facilitar A situação ĂŠa mais preocupante cia, que deve adoção COURI/EM/D.A P cenĂĄrioAde unidades atendimento lo- no correndo a multas para conscientizar Felixlândia ĂŠ aLEANDRO cidade comde a maior incidĂŞncia população flu nos locais com projeção superior a 300 as urgentes de combate. 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sanitĂĄrias estaduais. Diante do quadro, o 9.599 notificaçþes de casos prolimpeza. A situação ĂŠ mais preocupante governo de Minas prepara para os prĂł-uma proporção do total de casos projea acionar o fiscal, que notifica o proprie- cam aproximadamente 15 d ximos diasneste a ediçãoano de um de locais com projeção superior a 300 doença apenas – decreto quenos CIDADEe se persistir TAXA DE INCIDĂŠNCIA* tĂĄrio, o quadro, aplica a voltar para as casas, e acabam emergĂŞncia, que deve facilitar a adoçãotado para uma população de 100 mil confirmados e urgentes suspeitos – ocasos provĂĄveis da virose para cada grude medidas de combate. O es-pessoas, mesmo que a cidade tenha um multaâ€?, completou. do o imĂłvel em riscoâ€?, disse. jĂĄ confirmou mortes pela Tabuleiro 2.649,51 a denguetado assusta em 12 Minas. So-doenpo de 100 milabsoluto habitantes, Ăndice considenĂşmero de habitantes menor. Sarzedo Outro municĂpio que vive situação tĂŁo central ĂŠ a cultura da po ça e investiga outros 33 Ăłbitos. 2.645,23 m março foram 47.752 registros, Com 99.599 notificaçþes de casosrado pro- alto ou muito alto, status que carac“Temos intensificado o nosso trabalho. semelhante ĂŠ Felixlândia, na RegiĂŁo que nĂŁo tem o hĂĄbito de elim vĂĄveis da doença apenas neste ano – que Felixlândia 2.560,07 que bateu o verificado em dois teriza a epidemia, segundo autoridades engloba confirmados e suspeitos – oO estado jĂĄ disponibilizou o fumacĂŞ (as- Central de Minas. A prefeitura inforfocos. Temos a necessidade de Guarda-Mor 2.553,44 nteriores. Emda dengue janeiro avanço assustaforam em Minas. SosanitĂĄrias estaduais. Diante do quadro, o mou que promove, desde a Ăşltima se- ração do cidadĂŁo, porque sem Grupiara 2.397,74 mente em março foram 47.752 registros,persĂŁo de inseticida) e jĂĄ fizemos trĂŞs ciiagnĂłsticos de Minas prepara para os prĂł- a mana, nĂşmeroe,queem bateu fevereiro, o verificado emgoverno doisclos. Os agentes seguem orientando o bloqueio do Aedes aegypti. “Te- conseguimos combater esse b SĂŁo JoĂŁo Nepomuceno 2.309,90 janeiro96 foram ra se ter meses ideia,anteriores. o total Em desses ximos dias a edição de um decreto de MĂĄriomuitos Campos casos notificados. 2.121,70 JĂĄ fize- tĂŁo pequeno que vem derru mos 17.539 diagnĂłsticos e, em fevereiro,população e realizando mutirĂľes de limpera em 32.811. 80,1% a sesoma dois Para ter ideia,dos o total desses 96 pezaâ€?, explicou emergĂŞncia, deve facilitarFreitas a adoção Miravânia 1.965,20UBV (ul- genteâ€?, afirmou. Lucimar a aplicação de inseticida Combate que ao Aedes aegypti em BH,Vieira, mos jĂĄ supera quatro em 80,1% a semasoma dos dois nos. Nasdias Ăşltimas Combate aourgentes Aedes aegyptide em BH, de medidas combate. O esBuritis 1.830,77 Ăşltimos anos. Nas Ăşltimas quatro sema-uma das cidades que tĂŞm taxa de uma das cidades que tĂŞm taxa de ndo dados da SaĂşde trabaixo volume), e estamos fazendo nas, segundo dados estadual, da SaĂşde estadual, fazendo AlĂŠm da intensificação combate, a CAPITAL BelodoHorizonte tam CAPITAL Belo Horizonte tambĂŠm enBom Jesus do Amparo 1.694,92 tado jĂĄ confirmou 12 mortes pelatrabaixo doen-volume), e estamos contaminados acima de 300 para 128 cidades entraram em situação epi-contaminados acima de 300 para um arrastĂŁo de fiscalização, para tentar frenta aumento de casos em relação aos administração municipal conta com des entraram em situação epium arrastĂŁo de fiscalização, para tentar frenta aumento de casos em re Juatuba 1.685,09 cada grupo de 100 mil habitantes ça e investiga outros 33 Ăłbitos. dĂŞmica (veja mapa), das quais 80 apreeliminar os focos. Aqui, o que predomi- dois Ăşltimos anos. AtĂŠ a Ăşltima sexta-fei- parcerias para ajudar na eliminação do cada99.599 grupo notificaçþes de 100 mil habitantes sentaram alta de casos,Com na sĂŁo recipientes usados popula“Contamos com parceria com aa Ăşltima SĂŁopela Gonçalo 1.627,03 raParĂĄ foramAqui, 9.536 registros provĂĄveis. Des- Aedes. veja mapa), dasincidĂŞncia quaismuito 80 apreeliminar osdo focos. o que predomidois Ăşltimos anos. AtĂŠ de casos pro(acima de 500 por 100 mil habitantes), e ção para armazenar ĂĄgua, como tambo- ses, 2.398 foram confirmados e outros SuperintendĂŞncia de Limpeza Urbana IgarapĂŠ 1.616,94 incidĂŞncia muito alta alta de (300 casos, sĂŁodarecipientes usados populaforam 9.536 registros da doença apenas neste ano –explicou que Milton na outras 48, incidĂŞncia paravĂĄveis gruresâ€?, Geraldo Silva, 7.138 seguem para fazer mutirĂľes de limpeza pa- provĂĄv sendo pela investigados. Fo- (SLU)ra SĂŁo TomĂĄs de Aquino 1.606,20 de 100 mil). Belo Horizonte estĂĄ nes- secretĂĄria Municipal de SaĂşde. Segundo secretĂĄrio de SaĂşde dação cidade. de materiais de dentro e foram descartados 3.008 casos. A RegiĂŁo do ra a retirada e 500 porpos 100 mil habitantes), eengloba para armazenar ĂĄgua, como tamboses, 2.398 foram confirmados confirmados e suspeitos – provĂĄveis o ele, outra caracterĂstica communicipal incidĂŞncia de casos de dengue acima de 300 casos por 100 mil habitantes, taxa considerada epid se segundo grupo, com taxa de 312,82. MunicĂpios ela, a administração estĂĄ reSegundo de ra das moradias. Tem tambĂŠm iniciatiBarreiro ĂŠ a que tem o maior nĂşmero de Pimenta 1.605,50da Silva, vas com , incidĂŞncia alta com (300 paraincidĂŞncia gru-avanço resâ€?, explicou Milton Geraldo 7.138 seguem sendo A cidade a maior no correndo a multas assusta para conscientizar Felixlândia a população flutuante, a Defesa Civil, no intuito de en-investiga confirmaçþes: 543 moradores contraĂda dengue em Minas. So- ĂŠ
Romaria 1.564,22 perĂodo ĂŠ Tabuleiro, estĂĄ na Zona da Mata, secretĂĄria moradores. “Quando os agentes queSegundo nĂŁo fica sempre na cidade. “Temosderam contrar os moradores em horĂĄrio notura doença ano. 0 mil). Belo Horizonte nesMunicipal dedetecSaĂşde. secretĂĄrio SaĂşde daneste cidade. ram descartados 3.008 casos. A R mente em março com uma taxa que chegou a 2.649,51 – tam o foco, jogam oforam remĂŠdio. 47.752 Se no mĂŞs registros, muitos moradores que trabalham em Para tentar impedir o avanço da viro- no, quando a equipe de agentes nĂŁo conVerĂssimo 1.406,29 CIDADE TAXA DE INCIDĂŠNCIA* que ode Ăndice corresponde a seguinte a situação continua, passamos Belo Horizonte, por exemplo. EntĂŁo, fisegue ter acesso aoĂŠimĂłvel durante do grupo,lembrando com taxa 312,82. ela, a administração municipal estĂĄ reSegundo ele, outra caracterĂstica de se, medidas de combate estĂŁo sendo reBarreiro a que temo dia. oJequitibĂĄ maior nĂş nĂşmero que bateu o verificado em dois JequitaĂ 1.368,82 proporção do total de casos proje- a acionar o fiscal, que notifica o proprie- cam aproximadamente 15 dias sem forçadas na cidade, Gameleiras segundo a prefeitu- AlĂŠm da parceria com a Secretaria Munide com auma maior incidĂŞncia no correndo a multas para conscientizar Felixlândia ĂŠ a população flutuante, confirmaçþes: 543 moradores meses anteriores. Em janeiro foram tado para uma população de 100 mil tĂĄrio, e se persistir o quadro, aplica a voltar para as casas, e SĂŁo acabam deixan- de cipal de Educação, no Programa SaĂşde ra. “As açþes de controle acontecem denJoaquim Bicas 1.206,90 Tabuleirocompletou. 2.649,51 Riachinho pessoas, queda a cidade tenha um moradores. do o imĂłvel em riscoâ€?, disse.nĂŁo “A quessensibilizar professores e tro de uma rotina e nĂŁo sĂł em“Temos momen- na Escola, ĂŠ Tabuleiro, namesmo Zona Mata, “Quando os2.645,23 agentes detecque fica sempre na cidade. rampara a doença neste ano. 17.539multaâ€?, diagnĂłsticos e, em fevereiro, 1.184,13 Juramento nĂşmero absoluto de habitantes menor. Sarzedo Outro municĂpio que vive situação tĂŁo central ĂŠ a culturaLuislândia da população, tos de ocorrĂŞncias no sentido de levar o tema de de casos. Sempre pedagogos
a taxa que chegou a 2.649,51 –32.811. tam o foco, jogam o remĂŠdio. Se no mĂŞs muitos moradores que trabalham em Para tentar impedir o avanço “Temos intensificado o nosso trabalho. semelhante ĂŠ Felixlândia, na RegiĂŁo que nĂŁo tem o hĂĄbito de eliminar os combate ao mosquito para as aulas. O Maravilhas 1.091,92 Para se ter ideia, o total desses 96 atuamos com visitas Ă s casas, fazendo Felixlândia 2.560,07 Luz estado jĂĄ disponibilizou o fumacĂŞ (as- seguinte Central de a Minas. A prefeitura infor- focos. Temos a necessidade de colabo- buscas intuito ĂŠ envolver as crianças e, princide criatĂłrios, no mĂnimo cinco do que oOpersĂŁo Ăndice corresponde a situação continua, passamos Belo Horizonte, por exemplo. EntĂŁo, fi
se, medidas de combate estĂŁo s Vazante 1.082,56 dias jĂĄmou supera em 80,1% a soma 2.553,44 Florestal de inseticida) e jĂĄ fizemos trĂŞs ci- Guarda-Mor que promove, desde a Ăşltima se- dos raçãodois do cidadĂŁo, porque sem ao isso nĂŁo vezes ao ano. Ou seja,BH, cada residĂŞncia ĂŠ palmente, os pais, no sentido de mudar Combate Aedes aegypti em UbaĂ 1.053,39 porção do total de casos a acionar o fiscal, que notifica o propriecam aproximadamente 15 dias sem clos. Os agentes seguemprojeorientando a mana, o bloqueio do Aedes aegypti. “Teconseguimos combater esse bichinho hĂĄbitosâ€?, completou o gerente da PBH. A forçadas na cidade, segundo a visitada cinco vezes dentro da rotinaâ€?, Ăşltimos anos. Nas Ăşltimas quatro semaGrupiara 2.397,74 Itatiaiuçu população e realizando mutirĂľes de lim- mos muitos casos notificados. JĂĄ fize- tĂŁo pequeno que vem derrubando a Minas disse Eduardo Viana, gerente Zoono- capital nĂŁo tem mortes confirmadas por uma das cidades que tĂŞmetaxa de de Fortaleza de 1.021,10 a uma população de 100 mil tĂĄrio, e se persistir o quadro, aplica a voltar para as casas, acabam deixanra. “As açþes de controle aconte SĂŁo JoĂŁo Nepomuceno 2.309,90 ArapuĂĄ nas, segundo dados da SaĂşde estadual, trabaixo volume), e estamos faz pezaâ€?, explicou Lucimar Freitas Vieira, mos a aplicação de inseticida UBV (ul- genteâ€?, afirmou. dengue neste ano. ses da Prefeitura de Belo Horizonte. rotina sĂł em Martinho Campos acima 3001.019,65 para “A ques-um Campos 2.121,70 epi- contaminados Carmelo mesmo que a cidade tenha um128MĂĄrio multaâ€?, completou. do o imĂłvel em de riscoâ€?, disse. tro de uma e nĂŁo cidades entraram em situação arrastĂŁo de fiscalização, para t CĂ´nego Marinho 970,62 Miravânia 1.965,20 Betim cada grupo de 100 mil habitantes absoluto de habitantes menor.dĂŞmica Outro municĂpio que vive situação tĂŁo central ĂŠ a cultura da população, tos deosnas ocorrĂŞncias casos. Casos provĂĄveis Ăşltimas quatro semanas (veja mapa), das quais 80 apreeliminar focos. Aqui, ode que prede ArcosnĂŁo tem o hĂĄbito de 967,07 Buritis 1.830,77 Lontra MAPA DA EPIDEMIA ntensificado o nosso trabalho.sentaram semelhante ĂŠ Felixlândia, RegiĂŁo que eliminar osna sĂŁo atuamos com visitas Ă s casas, incidĂŞncia muito alta dena casos, recipientes usados pela po SĂŁo Francisco de Sales 964,01 Bom Jesusde do Minas. Amparo 1.694,92 inforFrutal jĂĄ disponibilizou oincidĂŞncia fumacĂŞ (as-(acima Central Aporprefeitura focos. Temos a necessidade de colaboMunicĂpios com de casos provĂĄveis dede dengue acima de 100 300 casos 100 mil habitantes, epidĂŞmica de criatĂłrios, no mĂnim 500 por mil habitantes), etaxa considerada çãoFĂŠbuscas para armazenar ĂĄgua, como ta Marilac 963,80 Santa de Minas 853,20 Pin
Juatuba 1.685,09 Santo HipĂł inseticida) e jĂĄ fizemos trĂŞs ci-outras mou que promove, desde a Ăşltima se- ração do cidadĂŁo, porque sem isso nĂŁo vezes ao ano. Ou seja, cada res 48, incidĂŞncia alta (300 para gruresâ€?, explicou Milton Geraldo da Pequi 955,63 PiraĂşba 848,38 CIDADE TAXA DE INCIDĂŠNCIA* JequitibĂĄ 770,82 Jaboticatubas 506,52 Claro dos Poçþes 370,89 SĂŁo Gonçalo do ParĂĄ 1.627,03 Curvelo Sa gentes seguem orientando aposIgarapĂŠ mana, bloqueio do Aedes aegypti. conseguimos combater esse bichinho visitada dentro Ja da Gameleiras 762,49 Presidente OlegĂĄrio 500,03 PatrocĂniode docinco MuriaĂŠ 369,72 de 100omil). Belo Horizonte estĂĄ nes-“Te-secretĂĄria secretĂĄrio SaĂşdevezes da cidade. de SaĂşde. Segundo CampoMunicipal Azul 931,92 Ipiaçu 840,14 1.616,94 Tabuleiro 2.649,51 Riachinho 759,95 SĂŁo JosĂŠ do Goiabal 497,07 Fruta de Leite 367,84Dom Bosco mutirĂľes de limo e realizando mos muitos casos notificados. JĂĄ fizetĂŁo pequeno que vem derrubando a Segundo disse Eduardo Viana, gerente d Nepomuceno 909,33 Planura 839,27 Gu grupo, com taxa de 312,82. ele, outra caracterĂsti ela, a administração municipal estĂĄ reSarzedo 2.645,23 se segundo Juramento 734,28 Presidente Juscelino 496,47 Uberlândia 356,19 SĂŁo TomĂĄs de Aquino 1.606,20 SĂŁo Gonçal ao AedesFelixlândia aegypti em BH, 2.560,07 Luz 728,26 Passos 496,25 Uberaba 354,89 plicou Lucimar Freitas Vieira, mos a aplicação de inseticida UBV (ulgenteâ€?, afirmou. ses da Prefeitura de Belo Horizo Papagaios 876,51 Prata 831,05 Do A cidade com a maior incidĂŞncia no Felixlândia ĂŠ a população flutu correndo a multas para conscientizar Pimenta 1.605,50 Guarda-Mor Florestal 721,78 Patos de Minas 490,41 Bonfim 327,64Padre Carva cidades que tĂŞm taxa de2.553,44 Grupiara 2.397,74 perĂodo Itatiaiuçu 701,34 Pirapora tambĂŠm 490,25 Itueta 326,80 trabaixo volume), estamos fazendomoradores. AlĂŠm intensificação co CAPITAL“Quando Belo Horizonte ĂŠ Tabuleiro, naeZona da Mata, que nĂŁo fica da sempre na cidade. os agentes detec- enRomaria 1.564,22 IbiritĂŠdo“Te SĂŁo JoĂŁo Nepomuceno 2.309,90 ArapuĂĄ 693,72 PedrinĂłpolis 490,20 PerdĂľes 317,11 ados acima de 300 para2.121,70 um arrastĂŁo de fiscalização, para tentar administração municipal co MĂĄrio Campos Cascalho 488,44 Lagoa Sant frenta de casos em relação Belo Horizonte 312,82trabalham comVerĂssimo uma taxa que chegou1.406,29 a 2.649,51 – tamCarmelo muitos moradores que o foco,aumento jogam o675,68 remĂŠdio. SeRicono mĂŞs aos Betim 675,65 Comprida 485,91 Coromandel 312,19 po de 100Miravânia mil habitantes1.965,20 JequitaĂ 1.368,82 eliminarque os focos. Aqui, o que predomipara na elimi dois Ăşltimos anos. AtĂŠĂ gua a Ăşltima o Ăndice corresponde a seguinte Beloparcerias Horizonte, porajudar exemplo. EntĂŁ a situação continua, passamos Buritis 1.830,77 lembrando Lontra 663,42 Chapada GaĂşchasexta-fei485,70 Engenheiro Navarro 311,78Corinto Bom Jesus do Amparo 1.694,92 Frutal 656,80 TrĂŞs Pontas 485,14 Rio Manso 311,74 SĂŁo Joaquim dedo Bicas 1.206,90 Candeias notifica provĂĄveis. na sĂŁo recipientes usados pela populaAedes. “Contamos com parcer ra foram 9.536 registros Desuma proporção total de casos projecam aproximadamente a acionar o fiscal, que o proprieJuatuba 1.685,09 Santo HipĂłlito 652,58 JoĂŁo Pinheiro 484,09 Catuti 310,62 15 dias Luislândia 1.184,13 Lem SĂŁo Gonçalo do ParĂĄ 1.627,03 tado Curvelo 630,96 476,70 SĂŁopara RomĂŁo as casas, 302,72 ção para armazenar ĂĄgua, tambo-tĂĄrio, deMateus Limpez ses, 2.398 foram e outros para uma população decomo 100 mil voltar acabam de e se persistir oconfirmados quadro, aplica a 474,04 Pains
SuperintendĂŞncia
e301,76 IgarapĂŠ 1.616,94 Dom Bosco 628,60 Morada Nova de Minas JaparaĂba Maravilhas 1.091,92 Monte Azul os com incidĂŞncia de casos provĂĄveis de dengue acima de 300 casos por 100 mil habitantes, taxa considerada epidĂŞmica resâ€?, explicou Milton Geraldo da Silva, (SLU) para fazer mutirĂľes de SĂŁo TomĂĄs de Aquino 1.606,20 pessoas, mesmo que a cidade tenha um SĂŁo Gonçalo do AbaetĂŠ 623,37 Joaquim FelĂcio 471,19 7.138 seguem sendo investigados. Fodo o imĂłvel em riscoâ€?, disse. “Alim q multaâ€?, completou. Vazante 1.082,56 Pimenta 1.605,50 Padre Carvalho 615,34 Varzelândia 466,46 *A taxa de incidĂŞncia considera a CanĂĄpolis
a Municipal de SaĂşde. Segundo secretĂĄrio de SaĂşde da cidade. ra a retirada de materiais de de ram descartados 3.008 casos. A RegiĂŁo do tĂŁo central a cultura da popul Outro municĂpio que vive situação Romaria 1.564,22 nĂşmero absoluto de habitantes menor. IbiritĂŠ 611,35 Paracatu 462,19 proporção doĂŠtotal de casos UbaĂ 1.053,39 Conceição VerĂssimo Lagoa Santa 597,55 Guaraciama 459,91 projetado para uma população de oJequitibĂĄ
ministração municipal 1.406,29 estĂĄ re- Fortaleza Segundo ele, outra caracterĂstica das moradias. Tem tambĂŠm Barreiro ĂŠĂŠa que tem maior nĂşmero intensificado trabalho. desemelhante quera nĂŁo o mesmo hĂĄbito elimin Felixlândia, na RegiĂŁo de TAXA DE INCIDĂŠNCIA* Jaboticatubas JequitaĂ 1.368,82 “Temos Corinto 594,65 Conquista 459,77 100 770,82 miltem habitantes, que a de de Minas o nosso 1.021,10 Iguatama SĂŁo Joaquim de Bicas 1.206,90 Candeias 594,18 Pirajuba 449,05 cidade tenha um nĂşmero absoluto de no o a multas para conscientizarO estado Felixlândia ĂŠ a população flutuante, vas com a Defesa Civil, intu confirmaçþes: 543 moradores contraĂjĂĄ disponibilizou o fumacĂŞ (asfocos. Temos a necessidade de co Central de Minas. A prefeitura inforGameleiras 762,49 Presidente OlegĂĄrio
Martinho Campos 1.019,65 Luislândia 1.184,13 Mateus Leme 586,74 Esmeraldas 446,31 habitantes menor que os 100 mil. Mirabela 13
Doença tem incidĂŞncia muito alta em 80 municĂpios e considerada epidĂŞmica. Estado prepara decreto de em
128 CIDADES MINE EPIDEMIA AS EPIDEMIA ASSOMBRA 128 CIDADES M 128 CIDADES MINEIRAS DEMIA ASSOMBRA CIDADES MINEIRAS SIDNEY LOPES/EM/D.A PRESS
DENGUE muito alta em 80 municĂpios e alta em outros 48, todos em situaçã a. Estado prepara decreto de emergĂŞncia para facilitar enfrentamen
LEANDRO COURI/EM/D.A PRESS - 20/2/19
MAPA DA EPIDEMIA
MAPA DA EPIDEMIA
A DA EPIDEMIA
sentaram incidĂŞncia muito alta de casos, Combate ao Aedes aegypti em BH,
na sĂŁo recipientes usados
Ăşltimos anos. Nas Ăşltimas quatro sema-
(acima de dados 500 por mil habitantes), umaedas cidades que tĂŞm taxa de da intensificação çãoaepara armazenar aixo volume), e estamos fazendo AlĂŠm do combate, CAPITAL Belo Horizonte tambĂŠm ennas, segundo da 100 SaĂşde estadual, trabaixo volume), estamos fazendoĂĄgua, CAPc arrastĂŁo de fiscalização, para tentar administração municipal conta com frenta aumento de casos em relação aos contaminados acima de 300 para outras 48, incidĂŞncia alta (300 para gruresâ€?, explicou Milton Gera 128 cidades entraram em situação epium arrastĂŁo de fiscalização, para tentar fren minar os focos. Aqui, o100 quemil). predomi- Horizonte parceriasde para ajudarSegundo na eliminaçãosecretĂĄrio do dois80 Ăşltimos anos. AtĂŠgrupo a Ăşltima cada desexta-fei100 milMunicipal habitantes pos de estĂĄ nessecretĂĄria SaĂşde. depredomiSaĂşde da dois cida dĂŞmica (veja mapa),Belo das quais apreeliminar os focos. Aqui, o que ĂŁo recipientes usados pela popula- ra foram 9.536 registros provĂĄveis. Des- Aedes. “Contamos com parceria com a 21 rabaixo volume), e estamos fazendo AlĂŠm da intensificação do combate, a sentaram incidĂŞncia muito alta de casos, na sĂŁo recipientes usados pela populaCAPITAL Belo Horizonte tambĂŠm ense segundo grupo, com taxa de 312,82. ela, a administração municipal estĂĄ reSegundo ele, outra cara ra fo para armazenar ĂĄgua, como tambo- ses, 2.398 foram confirmados e outros SuperintendĂŞncia de Limpeza Urbana m arrastĂŁo de fiscalização, para tentar administração municipal conta com frenta aumento de casos em relação aos (acima de 500 por 100 mil habitantes), e ção para armazenar ĂĄgua, como tamboses, A cidade com a maior incidĂŞncia no correndo a multas para conscientizar Felixlândia ĂŠ a populaçã explicou Miltonestado Geraldo da Silva, 7.138 sendo investigados. Fo- (SLU) para fazer mutirĂľes de limpeza pacont... minas -dois p.seguem 13 - 11/04/2019 liminarde osoutras focos.da Aqui, o quede predomiajudar na eliminação para Ăşltimos anos. a Ăşltima sexta-fei48, incidĂŞncia alta (300 para gruresâ€?, explicou Milton Geraldo da Silva, na7.13 etĂĄrio SaĂşde cidade. ra aparcerias retirada materiais de dentro eque fo- do ram descartados 3.008AtĂŠ casos. A RegiĂŁo do “Quando perĂodo ĂŠ Tabuleiro, na Zona da Mata, moradores. osde agentes detecnĂŁo fica sempre cid a sĂŁo recipientes usados pela populaAedes. “Contamos com parceria com a cidade. ra foram 9.536 registros provĂĄveis. Desposoutra de 100 mil). Belo Horizonte estĂĄ nessecretĂĄria Municipal de SaĂşde. Segundo secretĂĄrio de SaĂşde da ram egundo ele, caracterĂstica de ra das moradias. Tem tambĂŠm iniciatiBarreiroaĂŠ 2.649,51 a que tem o–maior nĂşmero de jogam o remĂŠdio. Se no mĂŞs muitos moradores que com uma taxa que chegou tam o foco, tr ĂŁo para armazenar ĂĄgua, como tambode 2.398 foram confirmados e outros grupo, com taxaconfirmaçþes: deses, 312,82. ela,moradores a administração municipal re- Civil,Segundo outra xlândia ĂŠsea segundo população flutuante, vasSuperintendĂŞncia comestĂĄ a Defesa noLimpeza intuitoele, deUrbana en- caracterĂstica de Barr 543 contraĂlembrando Ăndice corresponde a seguinte esâ€?, Geraldo daoSilva, (SLU)continua, para fazer mutirĂľes de limpeza pa-Horizonte, situação passamos por exemp 7.138 seguem sendo Fo-contrar AMilton cidade comque a maior incidĂŞncia no neste correndo a multas apara conscientizar Felixlândia ĂŠnoturaBelo população flutuante, conf nĂŁoexplicou fica sempre na cidade. “Temos os moradores em horĂĄrio ram a doença ano. investigados. ecretĂĄrio de SaĂşde da cidade. ra a retirada de materiais de dentro e foram descartados 3.008 casos. A RegiĂŁo do uma proporção do total de casos projea acionar o fiscal, que notifica o propriecam aproximadamente perĂodo ĂŠ Tabuleiro, na Zona da Mata, moradores. “Quando os agentes detecque nĂŁo fica sempre na cidade. “Temos ram tos moradores que trabalham em Para tentar impedir o avanço da viro- no, quando a equipe de agentes nĂŁo conSegundo ele, outra caracterĂstica raSe das moradias. Tem tambĂŠm Barreiro Ê–de a que tem oestĂŁo maior nĂşmero desegue com taxa que chegou a 2.649,51 tam o foco, jogam ose remĂŠdio. no mĂŞs moradores trabalham em e acaP Horizonte, poruma exemplo. EntĂŁo, fi- dese, ter acesso ao muitos imĂłvel durante oiniciatidia. quepara tado para uma população de 100 mil tĂĄrio, e persistir o quadro, aplica a voltar as casas, medidas combate sendo reelixlândia ĂŠ a população flutuante, vasda com a Defesa Civil, no intuito de enconfirmaçþes: 543 moradores contraĂaproximadamente 15 dias sem AlĂŠm parceria com a Secretaria Munilembrando que o Ăndice acidade, seguinte amultaâ€?, situação continua, passamos Belo Horizonte, poroexemplo. fi- se,dim na segundo a prefeitupessoas, mesmo quecorresponde aforçadas cidade tenha um completou. do imĂłvelEntĂŁo, em riscoâ€?, ue nĂŁo fica sempre na cidade. “Temos contrar os moradores em horĂĄrio noturram a doença neste ano. ar para asuma casas, e acabamdo deixancipalode Educação,cam no Programa SaĂşde ra. “As açþes de controle acontecem denproporção total de casos projea acionar o fiscal, que notifica proprieaproximadamente 15 dias sem nĂşmero absoluto de habitantes menor. Outro municĂpio que vive situação tĂŁo central ĂŠ a culturaforç da muitos moradores que trabalham no, quando equipe de agentes nĂŁo conPara tentar impedir oem avanço da viroimĂłvel em riscoâ€?, disse. “A ques-emtro na Escola, paraaasensibilizar professores e e acabam deixan- ra. “A de uma rotina e nĂŁoe sĂł momentado para uma população de 100 mil tĂĄrio, se persistir o quadro, aplica voltar para as casas, elo Horizonte, por exemplo. EntĂŁo, fisegue ter acesso ao imĂłvel durante o dia. se, medidas de combate estĂŁo sendo re“Temos intensificado o nosso trabalho. semelhante Felixlândia, nade RegiĂŁo que tem o hĂĄbito de central ĂŠpessoas, a culturamesmo da população, no sentido levar o tema de nĂŁo tos de ocorrĂŞncias de completou. casos. Sempre ĂŠpedagogos que a cidade umna cidade, multaâ€?, do o imĂłvel emMuniriscoâ€?, disse. “A ques- tro d am 15 dias sem tenha AlĂŠmAda parceria com a Secretaria forçadas segundo a prefeituestado jĂĄ disponibilizou o fumacĂŞ (asCentral de Minas. prefeitura inforfocos. Temos a necessidad nĂŁoaproximadamente temnĂşmero oO hĂĄbito de eliminar os combate ao mosquito para as aulas. O atuamos com visitas Ă s casas, fazendo dedeixanhabitantes Outro municĂpio que vive situação tĂŁono central ĂŠ a cultura oltar paraaas casas,absoluto e acabam cipal de Educação, Programa SaĂşde da população, tos ra.menor. “As açþes de controle acontecem dens. Temos necessidade de colabointuito ĂŠ envolver as crianças e, princibuscas de criatĂłrios, no mĂnimo cinco persĂŁo de inseticida) e jĂĄ fizemos trĂŞs cimou que promove, desde a Ăşltima seração do cidadĂŁo, “Temos intensificado o nosso tro trabalho. semelhante ĂŠ Felixlândia, naEscola, RegiĂŁo que nĂŁo tem o hĂĄbito os atua o do o imĂłvel em riscoâ€?, disse. “AnĂŁo quesna para sensibilizar professores e de eliminar porque de ano. umaOu rotina ecada nĂŁo sĂł em momeno cidadĂŁo, porque sem isso palmente, os pais, no sentido de mudar vezes ao seja, residĂŞncia ĂŠ clos. Os agentes seguem orientando a dede mana, oSempre bloqueio do Aedes aegypti. “Teconseguimos combater e OĂŠestado jĂĄ disponibilizou o fumacĂŞ (asCentral Minas. A prefeitura inforfocos.de Temos atema necessidade de colabobusc ĂŁo central a cultura da população, pedagogos no sentido levar o de tos de ocorrĂŞncias casos. seguimos combater esse bichinho visitada cinco vezes dentro da rotinaâ€?, hĂĄbitosâ€?, completou o gerente da PBH. A persĂŁo de inseticida) e jĂĄ fizemos trĂŞs ci-com mou queĂ s promove, desde acombate Ăşltima seração do cidadĂŁo, porque sem isso nĂŁo veze ue nĂŁo tem o hĂĄbito de eliminar os ao mosquito para as aulas. O atuamos visitas casas, fazendo e realizando mutirĂľes de limpopulação mos muitos casos notificados. JĂĄ fizetĂŁo pequeno que vem de pequeno que vem derrubando a disse Eduardo Viana, gerente de Zoono- capital nĂŁo tem mortes confirmadas por clos. Os agentes seguem orientando a criatĂłrios, mana, ono bloqueio docinco Aedes aegypti. conseguimos esse bichinho visit ocos. Temos a necessidade de colabointuito ĂŠâ€œTeenvolver as crianças princi- afirmou. de mĂnimo pezaâ€?, explicou Lucimar Vieira, mos a aplicação de neste inseticida (ul- e,combater genteâ€?, teâ€?, afirmou. dengue ano. UBV sesbuscas daFreitas Prefeitura de Belo Horizonte. ação do cidadĂŁo, porque sem issomutirĂľes nĂŁo vezes os pais, sentido deque mudar população e realizando de limmuitos notificados. JĂĄ fizetĂŁonopequeno vem derrubando a disse ao ano.mos Ou seja, cada casos residĂŞncia ĂŠ palmente, AlĂŠm da intensificação do combate, a ITAL Belopezaâ€?, Horizonte tambĂŠm en- Freitas onseguimos combater esse bichinho hĂĄbitosâ€?, completou o gerente da PBH. A visitada vezes dentro dade rotinaâ€?, explicou Lucimar Vieira,cincomos a aplicação inseticida UBV (ulgenteâ€?, afirmou. ses d administração municipal conta com ta aumento de casos em relação aos ĂŁo pequeno que vem derrubando a disse Eduardo Viana, gerente de Zoono- capital nĂŁo tem mortes confirmadas por para ajudar eliminação do Ăşltimos anos. AtĂŠ a Ăşltima sexta-fei- parcerias enteâ€?, afirmou. dengue neste ano. ses da Prefeitura dena Belo Horizonte. ram 9.536 registros provĂĄveis. Des- Aedes. “Contamos com parceria com a 2.398 foram confirmados e outros SuperintendĂŞncia de Limpeza Urbana antes, taxa considerada epidĂŞmicaFo- (SLU) para fazer mutirĂľes de limpeza pa8 seguem sendo investigados. de materiais dentro e fo- acima de 300 casos por 100 mil habitantes, taxa considerada MunicĂpios com incidĂŞncia de casos provĂĄveisdede dengue descartados 3.008 casos. A RegiĂŁo do ra a retirada com incidĂŞncia provĂĄveis de dengue acima de 300 casos por 100 habitantes, taxa considerada epidĂŞmica das moradias. Tem tambĂŠm iniciatieiro ĂŠ a queMunicĂpios tem oJequitibĂĄ maior nĂşmero de deracasos 770,82 Jaboticatubas 506,52 Claro dosmil Poçþes 370,89 Presidente
PatrocĂnio 369,72 vas com a Defesa Civil, no intuito de enGameleiras 762,49 OlegĂĄrio 500,03 do MuriaĂŠ irmaçþes: 543 moradores contraĂbitantes, taxa considerada epidĂŞmica CIDADE DE INCIDĂŠNCIA* Jequit7 Riachinho 759,95 SĂŁo JosĂŠem do Goiabal Fruta de Leite 367,84 JequitibĂĄ contrar os moradores horĂĄrio notur-497,07 a doençaCIDADE neste ano. TAXATAXA DE INCIDĂŠNCIA* Juramento 734,28 Presidente Juscelino 496,47 Uberlândia 356,19 Game7 ara tentar impedir o avanço da viro- no, quando a equipe de agentes nĂŁo conGameleiras JequitibĂĄ 770,82 Jaboticatubas 506,52 Uberaba Claro dos Poçþes 370,89 Luz 728,26 Passos 496,25 354,89 segue ter acesso ao imĂłvel durante o dia. medidas deTabuleiro combate estĂŁo sendo reTabuleiroGameleiras 2.649,51 Riachi7 2.649,51 762,49 Patos Presidente OlegĂĄrio 500,03 Bonfim PatrocĂnio do MuriaĂŠ 369,72Riachinho Florestal 721,78 de aMinas 327,64 AlĂŠm da parceria com Secretaria Muni-490,41 adas na cidade, segundo a prefeituSarzedo 2.645,23 Juramento Sarzedo 2.645,23 Juram7 Riachinho 759,95 SĂŁo JosĂŠ do Goiabal 497,07 Fruta de Leite 367,84 Itatiaiuçu 701,34 Pirapora 490,25 Itueta 326,80 cipal de Educação, no Programa SaĂşde As açþes deFelixlândia controle acontecem den2.560,07 Luz Felixlândia 2.560,07 Luz 7 Juramento 734,28 PedrinĂłpolis Presidente Juscelino 496,47 PerdĂľes Uberlândia 356,19 ArapuĂĄ 693,72 490,20 317,11 na Escola, para sensibilizar professores e de uma rotina e nĂŁo sĂł em momenGuarda-Mor 2.553,44 Florestal Luz 728,26 Passos 496,25 Uberaba 354,89 Carmelo 675,68 Cascalho Rico 488,44 Belo Horizonte 312,82 Guarda-Mor 2.553,44 Flores pedagogos no sentido de Grupiarade de ocorrĂŞncias casos. Sempre2.397,74 Florestal 721,78 Patos de levar Minaso tema de485,91 490,41 Coromandel Bonfim 327,64Itatiaiuçu Betim 675,65 Ă gua Comprida 312,19 Grupiara 2.397,74 Itatiaiu combate ao mosquito para as aulas. O485,70 JoĂŁoLontra Nepomuceno 2.309,90 6 mos comSĂŁo visitas Ă s casas, fazendo Itatiaiuçu 701,34 Pirapora 490,25 Engenheiro Itueta Navarro 326,80ArapuĂĄ 663,42 Chapada GaĂşcha 311,78 SĂŁo JoĂŁo Nepomuceno 2.309,90 Arapu6 MĂĄrio Campos intuito ĂŠ envolver as crianças e, princi-485,14 693,72 490,20 Rio PerdĂľes 317,11Carmelo cas de criatĂłrios, noArapuĂĄ mĂnimo cinco2.121,70 Frutal 656,80 TrĂŞsPedrinĂłpolis Pontas Manso 311,74 Campos 2.121,70 Carme6 Carmelo 675,68 Rico de mudar484,09 488,44 Catuti Belo Horizonte 312,82Betim palmente, os pais, no sentido HipĂłlito 652,58 JoĂŁoCascalho Pinheiro 310,62 s ao ano. Miravânia OuMĂĄrio seja,Santo cada residĂŞncia ĂŠ1.965,20 Betimda rotinaâ€?,1.830,77 675,65 Ă gua Compridada PBH. A476,70 485,91 SĂŁoCoromandel 312,19Lontra Miravânia 1.965,20 Betim6 Curvelo 630,96 Pains RomĂŁo 302,72 hĂĄbitosâ€?, completou o gerente ada cincoBuritis vezes dentro Lontra 663,42 Chapada GaĂşcha 485,70 JaparaĂba Engenheiro Navarro 311,78Frutal Dom Bosco 628,60 Nova de Minas por474,04 301,76 Jesus do Amparo capital nĂŁo temMorada mortes confirmadas Buritis 1.830,77 Lontra6 e EduardoBom Viana, gerente de Zoono-1.694,92 656,80 TrĂŞs Pontas 485,14 Rio Manso 311,74Santo HipĂłlito SĂŁoFrutal Gonçalo do AbaetĂŠ 623,37 Joaquim FelĂcio 471,19 Juatuba 1.685,09 dengue neste ano. da Prefeitura de Belo Horizonte. Bom Jesus do Amparo 1.694,92 Frutal6 Santo HipĂłlito 1.627,03615,34 652,58 Varzelândia JoĂŁo Pinheiro 484,09 *A taxa Catuti Padre 466,46 de incidĂŞncia considera a310,62Curvelo SĂŁo Gonçalo doCarvalho ParĂĄ JuatubaCurvelo 1.685,09 Santo66 630,96 Paracatu Pains 476,70 proporção SĂŁo RomĂŁo 302,72Dom Bosco 462,19 do total de casos IgarapĂŠ IbiritĂŠ 1.616,94 611,35 Dom Bosco 628,60 Guaraciama Morada Nova de Minas 459,91 474,04 projetado Gonçalo do ParĂĄ 1.606,20 1.627,03 JaparaĂba Lagoa Santa 597,55 para uma população de301,76SĂŁo Gonçalo do AbaetĂŠCurvel6 SĂŁoSĂŁo TomĂĄs de Aquino SĂŁo Gonçalo do AbaetĂŠ 1.616,94 623,37 Conquista Joaquim FelĂcio 471,19 100 mil habitantes, mesmo que a Corinto 594,65 459,77 IgarapĂŠ Dom B Pimenta 1.605,50 Padre Carvalho Padre Carvalho 615,34 Pirajuba Varzelândia 466,46 cidade *A taxa de incidĂŞncia considera a Candeias 594,18 449,05 tenha um nĂşmero absoluto de SĂŁo TomĂĄs de Aquino 1.564,22 1.606,20 SĂŁo Go Romaria IbiritĂŠ IbiritĂŠ 611,35 Esmeraldas Paracatu 462,19 habitantes proporção do total casosmil. Mateus Leme 586,74 446,31 menor que de os 100 VerĂssimo 1.406,29 Lagoa Santa Pimenta 1.605,50 Padre5 Lagoa Santa 597,55 Guaraciama 459,91 projetado para uma população de Monte Azul 578,43 JanuĂĄria 444,71 JequitaĂ 1.368,82 Corinto 1.564,22 IbiritĂŠ5 Corinto 594,65 Funilândia Conquista 459,77 MORTES 100 mil habitantes, Romaria CanĂĄpolis 577,70 444,24 POR DENGUE mesmo que a SĂŁoVerĂssimo Joaquim de Bicas 1.206,90 Candeias Candeias 594,18 Pirajuba 449,05 cidade tenha um nĂşmero absoluto de Conceição do Mato Dentro 551,69 1.406,29 Lagoa 770,82 Jaboticatubas 506,52 Luislândia Claro dosAugusto Poçþes de Lima 370,89 437,99 1.184,13550,66 5 Mateus Leme 586,74 Esmeraldas habitantes menor os 100 mil. Iguatama Arceburgo Betim (Grande BH) que 6 Mateus Leme 415,96
446,31 JequitaĂ 1.368,82 Corint5 762,49 Presidente OlegĂĄrio 500,03 PatrocĂnio do MuriaĂŠ 369,72 Maravilhas 1.091,92 Monte Azul Monte Azul 578,43 JanuĂĄria 444,71 Mirabela 546,41 403,88 Uberlândia (Triângulo Mineiro) 2 759,95 SĂŁo JosĂŠJoaquim do Goiabalde Bicas1.082,56 497,071.206,90 Fruta de Delta Leite 367,84 SĂŁo Cande 2 CanĂĄpolis Vazante CanĂĄpolis 577,70 Funilândia 444,24 POR DENGUE Bocaiuva 542,18 Francisco Dumont 402,68 UnaĂMORTES (RegiĂŁo Noroeste) 734,28 Presidente Juscelino 496,47 municĂpio UbaĂ Uberlândia 356,19 Luislândia 1.184,13 Mateu 1.053,39 Conceição do Mato Dentro Conceição do Mato Dentro 551,69 Augusto de Lima 437,99 Estrela do Sul Arcos (Centro-Oeste de Minas) 1 354,89 400,95
728,26 Passos Materlândia 496,25 541,24 Uberaba Fortaleza de Minas 1.021,10 Iguatama Iguatama 550,66 TrêsArceburgo 415,96 Paracatu Betim (Grande BH) 6 Maravilhas 1.091,92 Monte5 Contagem 533,88 Marias 394,48 (Região Noroeste) 1 721,78 Patos de Minas 490,41 Bonfim
327,64
Mirabela 546,41 Delta 403,88 Uberlândia (Triângulo Mineiro) 2 Martinho Campos 1.019,65 Mirabela 830,59 Vårzea da Palma 531,59 Santa Vitória 391,94
Vazante 1.082,56 CanĂĄp 701,34 Pirapora 490,25 Itueta 326,80 Bocaiuva 542,18 Rio Francisco Dumont 402,68 EM UnaĂ (RegiĂŁo Noroeste) 2Bocaiuva 827,40 Guarani 530,56 Novo 385,29 CĂ´nego Marinho 970,62 INVESTIGAĂ‡ĂƒO por municĂpio 693,72 PedrinĂłpolis 490,20 PerdĂľes 317,11 UbaĂ 1.053,39 Conce Casos provĂĄveis nas Ăşltimas quatro semanas epidemiolĂłgicas, por municĂpio Materlândia 541,24 Lagoa Estrela do Sul 400,95 Arcos (Centro-Oeste de Minas)
1 Mato da Prata 33 óbitos em Minas Arcos 967,07521,44 Materlândia 675,68 817,69 Cascalho Rico Verde 488,44 Belo Horizonte 312,82 382,78 Fortaleza de Minas 1.021,10 Iguata5 Contagem 533,88 Itaguara Três Marias 394,48 Paracatu (Região Noroeste) 1Contagem Jeceaba 382,62 São Francisco de Sales 964,01518,33 675,65 791,86 à gua Comprida 485,91 Coromandel 312,19
830,59 VĂĄrzea da Palma 531,59 Santa VitĂłria 391,94 Martinho Campos 1.019,65 Mirabe SebastiĂŁo 371,46 PintĂłpolis Fonte: Secretaria de Estado de SaĂşde (SES/MG) VĂĄrzea da Palma Marilac 963,80513,26 Santa SĂŁo FĂŠ de Minas do ParaĂso 853,20 830,59 663,42 777,20 ChapadaBrasĂlia GaĂşchade Minas 485,70 Engenheiro Navarro 311,78 827,40 Guarani 530,56 Rio Novo 385,29 EM INVESTIGAĂ‡ĂƒO CĂ´nego Marinho 970,62 Bocaiu5 Pequi 955,63 Rio PiraĂşba 848,38 SabarĂĄ semanas epidemiolĂłgicas, 827,40por municĂpio Guarani 56,80 TrĂŞs Pontas 485,14 Manso Casos provĂĄveis311,74 nas Ăşltimas quatro 817,69 Azul Mato Verde 521,44 Lagoa da Prata 382,78 33 Ăłbitos em Minas Campo 931,92 Ipiaçu 840,14 Japonvar 817,69 Mato Verde Arcos 967,07 Mater 652,58 JoĂŁo Pinheiro 484,09 Catuti 310,62 791,86 Jeceaba 518,33 Itaguara 382,62 30,96 Pains 476,70 Nepomuceno 909,33 Planura 839,27 Guimarânia 791,86 Jeceaba SĂŁo RomĂŁo 302,72 SĂŁo Francisco Sales 964,01 Contag 777,20 BrasĂlia de de Minas 513,26 SĂŁo SebastiĂŁo do ParaĂso 371,46 Fonte: Secretaria de Estado de SaĂşde (SES/MG) 28,60 Morada Nova de Minas 474,04 JaparaĂba 301,76 Papagaios 876,51963,80 Prata 831,05 Douradoquara BrasĂlia de Minas Marilac Santa FĂŠ de Minas 853,20 PintĂłpolis 777,20 830,59 VĂĄrzea
623,37 615,34 611,35 597,55 594,65 594,18 586,74 578,43 577,70 551,69 50,66
MAPA DA EPIDEMIA
MAPA DA EPIDEMIA
Joaquim FelĂcio Pequi Varzelândia Campo Azul Paracatu Guaraciama Nepomuceno Conquista Papagaios Pirajuba Esmeraldas JanuĂĄria Funilândia Augusto de Lima Arceburgo
471,19 466,46 462,19 459,91 459,77 449,05 446,31 444,71 444,24 437,99 415,96
955,63 Piraúba considera a *A taxa de incidência 931,92 Ipiaçu proporção do total de casos projetado para uma população de 909,33 Planura 100 mil habitantes, 876,51 Prata mesmo que a
cidade tenha um nĂşmero absoluto de habitantes menor que os 100 mil. MORTES POR DENGUE Betim (Grande BH)
6
848,38 840,14 839,27 831,05
Sabarå Japonvar Guimarânia Douradoquara
827,40 817,69 791,86 777,20
Guara Mato V Jeceab BrasĂli
s casas, e acabam deixan- ra. “As açþes de controle acontecem denem riscoâ€?, disse. “A ques- tro de uma rotina e nĂŁo sĂł em momenĂŠ a cultura da população, tos de ocorrĂŞncias de casos. Sempre m o hĂĄbito de eliminar os atuamos com visitas Ă s casas, fazendo s a necessidade de colabo- buscas de criatĂłrios, no mĂnimo cinco adĂŁo, porque issode nĂŁominas vezes Ou seja, cada residĂŞncia ĂŠ cont... sem estado - p. ao 13 -ano. 11/04/2019 s combater esse bichinho visitada cinco vezes dentro da rotinaâ€?, o que vem derrubando a disse Eduardo Viana, gerente de Zoonomou. ses da Prefeitura de Belo Horizonte.
cipal de Educação, no Programa Saúde na Escola, para sensibilizar professores e pedagogos no sentido de levar o tema de combate ao mosquito para as aulas. 22O intuito Ê envolver as crianças e, principalmente, os pais, no sentido de mudar håbitos�, completou o gerente da PBH. A capital não tem mortes confirmadas por dengue neste ano.
a considerada epidĂŞmica
0,59 7,40 7,69 91,86 7,20
JequitibĂĄ Gameleiras Riachinho Juramento Luz Florestal Itatiaiuçu ArapuĂĄ Carmelo Betim Lontra Frutal Santo HipĂłlito Curvelo Dom Bosco SĂŁo Gonçalo do AbaetĂŠ Padre Carvalho IbiritĂŠ Lagoa Santa Corinto Candeias Mateus Leme Monte Azul CanĂĄpolis Conceição do Mato Dentro Iguatama Mirabela Bocaiuva Materlândia Contagem VĂĄrzea da Palma Guarani Mato Verde Jeceaba BrasĂlia de Minas
770,82 762,49 759,95 734,28 728,26 721,78 701,34 693,72 675,68 675,65 663,42 656,80 652,58 630,96 628,60 623,37 615,34 611,35 597,55 594,65 594,18 586,74 578,43 577,70 551,69 550,66 546,41 542,18 541,24 533,88 531,59 530,56 521,44 518,33 513,26
Jaboticatubas Presidente OlegĂĄrio SĂŁo JosĂŠ do Goiabal Presidente Juscelino Passos Patos de Minas Pirapora PedrinĂłpolis Cascalho Rico Ă gua Comprida Chapada GaĂşcha TrĂŞs Pontas JoĂŁo Pinheiro Pains Morada Nova de Minas Joaquim FelĂcio Varzelândia Paracatu Guaraciama Conquista Pirajuba Esmeraldas JanuĂĄria Funilândia Augusto de Lima Arceburgo Delta Francisco Dumont Estrela do Sul TrĂŞs Marias Santa VitĂłria Rio Novo Lagoa da Prata Itaguara SĂŁo SebastiĂŁo do ParaĂso
506,52 500,03 497,07 496,47 496,25 490,41 490,25 490,20 488,44 485,91 485,70 485,14 484,09 476,70 474,04 471,19 466,46 462,19 459,91 459,77 449,05 446,31 444,71 444,24 437,99 415,96 403,88 402,68 400,95 394,48 391,94 385,29 382,78 382,62 371,46
Claro dos Poçþes PatrocĂnio do MuriaĂŠ Fruta de Leite Uberlândia Uberaba Bonfim Itueta PerdĂľes Belo Horizonte Coromandel Engenheiro Navarro Rio Manso Catuti SĂŁo RomĂŁo JaparaĂba
370,89 369,72 367,84 356,19 354,89 327,64 326,80 317,11 312,82 312,19 311,78 311,74 310,62 302,72 301,76
*A taxa de incidência considera a proporção do total de casos projetado para uma população de 100 mil habitantes, mesmo que a cidade tenha um número absoluto de habitantes menor que os 100 mil. MORTES POR DENGUE Betim (Grande BH) Uberlândia (Triângulo Mineiro) Unaà (Região Noroeste) Arcos (Centro-Oeste de Minas) Paracatu (Região Noroeste)
6 2 2 1 1
EM INVESTIGAĂ‡ĂƒO 33 Ăłbitos em Minas Fonte: Secretaria de Estado de SaĂşde (SES/MG)