PLANO DE FORMAÇÃO 2016
INDICE 1234-
INTRODUÇÃO POLÍTICA E ESTRATÉGIA DA ASSOCIAÇÃO LUIZ PEREIRA MOTTA CARACTERIZAÇÃO DO PLANO DE FORMAÇÃO DIAGNÓSTICO E AVALIAÇÃO
5- PLANEAMENTO 5.1- PÚBLICO ALVO 5.2- RESULTADOS DO LEVAMENTO DE NECESSIDADES DE FORMAÇÃO 5.2.1-FUNDAMENTAÇÃO DAS INTERVENÇÕES FACE À ESTRATÉGIA E NECESSIDADES DETECTADAS 5.2.2- FORMAÇÃO INTERNA 5.2.3- FORMAÇÃO EXTERNA 5.2.4- UTENTES DE RSI/AI 5.2.5- FAMILIARES E OUTROS 5.3- ESTRUTURAÇÃO DO PLANO DE FORMAÇÃO 5.4- CUSTOS 6-ORGANIZAÇÃO E EXECUÇÃO 7-PARCERIAS 8- AVALIAÇÃO DA FORMAÇÃO 9- ANEXOS
2
1-INTRODUÇÃO
A actividade formativa na Associação Luiz Pereira Motta remonta ao final dos anos 90, mais precisamente em 1997 quando se candidatou à implementação de uma UNIVA e foi executado o primeiro processo de Acreditação. Contudo, desde 1994 que Direcção da Associação sentia a necessidade de dotar os seus colaboradores de mecanismos/estratégias/competências promovendo acções de formação, que permitissem uma resposta global de qualidade. A ALPM é uma entidade formadora acreditada, em processo de Certificação pela DGERT. Encontra-se dotada de recursos, capacidade técnica e organizativa para desenvolver actividade formativa, quer numa vertente interna, quer externa.
Para a ALPM a formação consiste num processo contínuo e permanente de desenvolvimento pessoal e profissional dos indivíduos, que actua como factor de qualificação profissional, proporcionando a aquisição de competências estratégicas, técnicas e relacionais e como agente de inovação organizacional, estimulando capacidades de liderança, de iniciativa, de participação e criatividade, permitindo o envolvimento de todos, co-responsabilizando-os na consecução dos objectivos da instituição. A formação visa os seguintes objectivos:
Identificar necessidades de formação;
Elaborar e desenvolver programas de formação que dêem resposta às necessidades de formação diagnosticadas;
Promover continuamente a aprendizagem;
Melhorar os desempenhos;
Dinamizar o trabalho;
Criar novas competências;
Conciliar as expectativas pessoais e profissionais dos indivíduos com os objectivos da Associação Luiz Pereira Motta(ALPM);
Permitir melhorar os serviços prestados aos seus beneficiários, aumentando a eficiência e a eficácia.
Sensibilizar para processos de mudança;
Reforçar a cultura organizacional;
Desenvolver a capacidade de “aprender a aprender”.
3
2- POLÍTICA E ESTRATÉGIA DA ASSOCIAÇÃO LUIZ PEREIRA MOTTA
A Associação Luiz Pereira Motta desenvolve a sua acção em distintas áreas de intervenção: Área da 1.ª e 2.ª Infâncias; Área da 3.ª Infância e Juventude; Área Sócio-Comunitária e Área de Idosos. No âmbito dos objectivos gerais da Associação, a área de Formação representa um pólo fundamental para o desenvolvimento de conhecimentos teórico-práticos. A ALPM pretende responder às necessidades de actualização e formação ao longo da vida, através do planeamento, promoção, organização, execução e avaliação de planos regulares de formação, contribuindo para o desenvolvimento e valorização de competências técnicas e humanas e melhorando a qualidade das práticas profissionais nas diversas valências de actuação. A Formação tem sido uma das componentes do crescimento integrado, entendida como essencial para o desenvolvimento de competências e para a melhoria do desempenho, estando inserida no planeamento estratégico de desenvolvimento da ALPM e expressa nos seus estatutos. A ALPM reconhece o valor da formação como estratégia essencial para o desenvolvimento sustentável da região e dos seus recursos humanos. Assim, ao nível da gestão dos recursos humanos, prosseguiremos com os objectivos estratégicos e reforçaremos a intervenção com outras políticas que consideramos poderem melhorar
o
desempenho
do
nosso
capital
humano
implementando
estratégias
de
desenvolvimento e gestão de competências, nomeadamente, formação interna e externa a todos os colaboradores e promoção da polivalência (apostando não só na formação específica em vários sectores mas também na diversificação de experiências).
Relativamente à organização da formação externa, esta é concebida de acordo com as necessidades avaliadas junto das entidades parceiras. A ALPM pretende fortalecer as parcerias existentes e, paralelamente, estabelecer novas formas de cooperação que permitam acrescentar valor ao trabalho que desenvolve, potenciar o desenvolvimento pessoal e social da população e melhorar a comunicação entre Instituições através da partilha de recursos e conhecimentos.
Assim, apresentamos de seguida os objetivos estratégicos definidos para 2016 e que se constituirão como as grandes linhas orientadoras da nossa ação:
Garantir um modelo sustentável e equilibrado de funcionamento
4
Num período económico e social difícil, temos de agir com prudência e manter uma reavaliação e análise constantes da política de gestão em termos de racionalização de custos e eficiência de recursos, implementando mecanismos que auxiliem uma gestão mais eficaz e eficiente. Continuaremos a apostar na consolidação do trabalho que tem vindo a ser feito e, com base na aprendizagem e experiência, queremos estabilizar e sustentar o nosso modelo de intervenção. O êxito deste objetivo implica consolidar o existente (património, serviços, respostas sociais, numero de postos de trabalho…) aumentando a qualidade e a eficácia, com melhor relação entre as receitas e as despesas, sem ter como objetivo a redução do número de trabalhadores. E importante rentabilizar os equipamentos e recursos humanos existentes, sem desperdícios e garantindo a ocupação próxima dos 100%.
Melhoria contínua dos processos internos de trabalho Agilizar e melhorar os processos de trabalho no conjunto das respostas sociais em funcionamento: melhorar o circuito do fluxo de comunicação interna entre setores de trabalho, a redefinição de alguns procedimentos e a criação de novo instrumentos de registo adequados aos diversos setores de atividade da Instituição.
Continuidade da melhoria dos serviços prestados ao cliente/utentes Otimizar a qualidade dos serviços prestados, melhorar e cumprir a missão da ALPM, tendo como referenciais garantir os serviços que a Instituição vem prestando há décadas e reagir às dificuldades e desafios emergentes do enquadramento socioeconómico atual.
Implementar boas práticas de gestão de pessoas e de competências Em 2016, esta Instituição continuará a privilegiar o seu capital humano - as pessoas que a integram e a mais-valia que cada uma delas representa e coloca à disposição da Instituição: a formação, as competências, experiência e habilidades, atitude e grau de compromisso com as tarefas. Pretende-se proporcionar a todos os colaboradores condições de trabalho motivadoras, disponibilizando os meios e recursos necessários ao bom desempenho das suas funções de acordo com os padrões de desempenho definidos pela instituição, promovendo o sentido de responsabilidade individual e organizacional, bem como a sua satisfação profissional.
Reforçar a imagem da ALPM Com este objetivo pretende-se afirmação da imagem da Instituição e divulgação dos benefícios dos apoios prestados e sensibilizar entidades, empresas e cidadãos: - melhorar e inovar os sistemas de informação e comunicação da Instituição e desenvolver/elaborar um plano de comunicação/marketing.
5
- aumentar a visibilidade da Instituição, promovendo a sua imagem de referência no Sector Social, através da divulgação do trabalho realizado nas diversas áreas - promover a inscrição de novos associados.
Este objetivo visa melhorar e inovar os sistemas de informação e comunicação da Instituição e desenvolver/elaborar um plano de comunicação/marketing. Pretende-se afirmação da imagem da Instituição e divulgação dos benefícios dos apoios prestados e sensibilizar entidades, empresas e cidadãos.
Promover uma dinâmica de parceria e de trabalho em rede Na ótica das parcerias o objetivo traduz-se no reforço do trabalho desenvolvido com outras entidades. Pretendemos fortalecer as parcerias existentes e, paralelamente, apostar em novas formas de cooperação que permitam acrescentar valor ao trabalho que desenvolvemos. O trabalho em parceria contribui para uma gestão mais aberta, participativa e transparente.
Elevar as competências e os níveis de qualificação profissional dos recursos humanos Em 2016, esta instituição continuará a privilegiar o seu capital humano - as pessoas que a integram e a mais-valia que cada uma delas representa e coloca à disposição da instituição: a educação e a formação, as competências, experiência e habilidades, atitude e grau de compromisso com as tarefas. A instituição manterá, no próximo ano, a qualificação dos seus Recursos Humanos, no sentido de favorecer o alinhamento das suas práticas com os objetivos institucionais, considerando que este encaixe se assume como fundamental para a sua prossecução:
(acolhimento na organização e na equipa, função e local de trabalho específicos);
nomeadamente, formação interna e externa a todos os colaboradores (apostando não só na formação específica em vários sectores mas também na diversificação de experiências);
A política e a estratégia para a formação são validadas no plano anual de actividades da instituição que, nos termos estatutários, e submetido a apreciação e aprovação da Assembleia Geral. A estratégia específica, com objectivos específicos, é apresentada anualmente, no âmbito do plano de actividades da formação e apresentada a sua avaliação no relatório/balanço anual.
6
3-CARACTERIZAÇÃO DO PLANO DE FORMAÇÃO
A Associação Luiz Pereira Motta desenvolve uma variedade de acções formativas, as quais são planificadas e pensadas em função das necessidades identificadas sendo elaborado um plano de formação essencial para a orientação das actividades que serão desenvolvidas no decurso do ano. A oferta proposta permitirá compatibilizar as necessidades evidenciadas pela instituição e os objectivos e motivações dos seus destinatários. Para tal promove acções de formação com conteúdos teórico-práticos e prática simulada aos formandos a fim de desenvolverem o saber ser e os saberes-fazer nas áreas de desenvolvimento pessoal, saúde, reabilitação, enquadramento na organização, gestão de recursos humanos e outras que se julguem oportunas. A ALPM promove cursos subsidiados por Fundos Comunitários e cursos não subsidiados. Os conteúdos científico-tecnológicos e práticas são ministrados por formadores nas diversas áreas: enfermeiros, psicólogos, assistentes sociais, sociólogos, educadores, médicos, juristas e técnicos de outras especialidades de acordo com as matérias a leccionar. As acções de formação constantes do Plano de Formação 2016 foram, deste modo, enquadradas nas áreas de educação formação em que a Associação é acreditada.
Para os colaboradores, optou-se na generalidade, por formação interna, contudo também se presume, formação externa para técnicos e outros colaboradores no sentido de colmatar défices e melhorar competências específicas, esta será avaliada e autorizada caso a caso.
A organização da formação externa, é elaborada de acordo com as necessidades avaliadas junto das instituições parceiras.
No que respeita à tipologia de Formação, a maioria das acções prevista é no âmbito da Formação Contínua integrando-se as suas necessidades a nível da actualização, valorização e desenvolvimento de capacidades já adquiridas. A formação inicial só decorrerá se a Instituição assim o requerer.
Relativamente ao regime de formação, está prevista a exclusividade do regime presencial.
7
4-
DIAGNÓSTICO E AVALIAÇÃO
É, naturalmente, a primeira etapa do planeamento da formação, pelo que, sem esta, a oferta formativa seria descontextualizada da realidade e, dificilmente, os objectivos a que a ALPM se propôs seriam atingidos. O diagnóstico de necessidades de formação visa a elaboração de um Plano de Formação, em áreas consideradas chaves, é definido como um processo de detecção de lacunas, ao nível individual e/ou colectivo, referentes a saberes, competências e comportamentos necessários para o cumprimento dos objectivos da gestão estratégica da entidade, das Instituições do Município ou a nível individual. Podemos então definir qual o conteúdo de formação necessário para determinado individuo ou conjunto de indivíduos. Face à importância deste diagnóstico, é de crucial importância que os trabalhadores e dirigentes estejam motivados a responder aos questionários, pois é, sem dúvida, um dos instrumentos fundamentais de apuramento das necessidades de formação.
Internamente a formação emerge da análise dos postos de trabalho e do seu contexto, implicando neste processo todos os actores que fazem parte da organização. Com o propósito final de criar um conjunto de propostas que articulem objectivos da organização, as características das diferentes funções existentes, bem como as necessidades e expectativas ao nível individual dos colaboradores. Ao nível externo a metodologia, bem como os instrumentos utilizados assentaram na pesquisa documental, na observação directa, em entrevistas de acompanhamento, sob uma forma informal e na concepção e aplicação de inquéritos por questionário aos Responsáveis das Instituições.
8
5- PLANEAMENTO 5.1- PÚBLICO ALVO A formação tem como destinatários os Colaboradores, Voluntários e Amas da ALPM, Utentes de RSI e AI, Colaboradores das Instituições parceiras e Público em geral. A nível interno são os operadores/Auxiliares (auxiliares de acção directa; auxiliares de acção educativa; auxiliares de serviços gerais; entre outros) o grupo prioritário para a aplicação das acções de formação, seguido pelos técnicos e chefias. Relativamente aos destinatários da formação externa serão também, o conjunto de auxiliares o grupo prioritário da nossa intervenção.
5.2- RESULTADOS DO LEVAMENTO DE NECESSIDADES DE FORMAÇÃO 5.2.1-Fundamentação
das
intervenções
face
à
estratégia
e
necessidades detectadas Para o ano de 2016 a Associação Luiz Pereira Motta pretende organizar a sua atividade, por um lado dando seguimento à intervenção que tem vindo a ser realizada, consolidando o trabalho desenvolvido e, por outro, efetivar e cimentar a sua participação ativa na sociedade no sentido de dar resposta às necessidades sentidas e contribuir verdadeiramente para a construção de uma sociedade mais inclusiva e mais justa.
Os objectivos operacionais que desenvolveremos ao longo do ano de 2016 reflectem a necessidade de tornar este processo cada vez mais inerente à vida Institucional e à promoção do seu crescimento institucional e pessoal:
Criar 2 módulos novos nas áreas de educação formação acreditadas;
Aumentar
Executar em 85% o plano de formação;
Incrementar a participação das Instituições parceiras do concelho: aumentar em 10 % o número de instituições participantes, cedência de formadores (mais 2), com vista à manutenção dos custos.
Aumentar em 5% o número geral de formandos
Pretende-se que este plano seja flexível, acessível e que esteja em permanente actualização e articulação com o sistema de avaliação de desempenho da Instituição. Objectivo Operacional Criar 2 módulos novos
Executar
em
85%
o
plano
de
Indicadores Criar o curso “Controle e postura” – área 090 Desenvolvimento Pessoal Criar o curso ”Comunicação Assertiva”- área 090 Desenvolvimento Pessoal Nº de formações realizadas
9
formação
Nº de formações planeadas não executadas
Incrementar a participação das Instituições parceiras do concelho: aumentar em 10 % o número de instituições participantes, cedência de formadores (mais 2) Aumentar em 5% o número geral de formandos
Nº de Instituições participantes Nº formadores cedidos
Nº de formandos certificados Nº de formandos que participam nas acções de sensibilização e workshops Nº de formandos que participaram em acções de formação externa
5.2.2- Formação Interna Considerando as necessidades manifestadas torna-se necessário priorizar a formação ao nível comportamental dirigida aos funcionários do sector da cozinha, da acção directa e da acção educativa. Atendendo ao tipo de competências profissionais a desenvolver, às necessidades evidenciadas pelos colaboradores e pelas suas chefias e de acordo com as diferentes áreas de actuação, propõe-se a realização de formação nos seguintes temas: Temas prioritários de formação
Prioridade
Trabalho de equipa
1
Controle Emocional/Postura profissional
1
Comunicação assertiva
1
Técnicas de Motivação
1
Higiene e Segurança no trabalho
1
Gestão de stress Profissional
1
Ética Profissional
2
Escritos Profissionais
2
Segurança Alimentar
2
Formação Inicial
2
Alimentação Idosos
2
Cuidados a pessoas acamadas
2
Práticas de mobilização, transferências e posicionamentos
2
10
Crianças com NEES
2
Formação Educacional/Apoio Pedagógico
2
Legislação Laboral
3
Ergonomia no posto de trabalho
3
Folha de cálculo- excel básico
3
Folha de cálculo- excel avançado
3
Técnicas de animação
3
Práticas de Intervenção com adolescentes
3
As áreas onde se detectam maior necessidade de formação são o Desenvolvimento Pessoal e Higiene e Segurança de acordo com a avaliação de área de trabalho e Outras (Ética e Deontologia Profissional) e Desenvolvimento Pessoal Higiene e Segurança e Outras (Ética e Deontologia Profissional) quando contabilizamos as necessidades globais da Instituição. As temáticas eleitas com maior percentagem são a Trabalho de Equipa, Controle Emocional/Postura profissional, Gestão do stress profissional e Higiene e Segurança no trabalho, para a avaliação relativa à Instituição são também os temas, Trabalho de Equipa, Controle Emocional/Postura profissional e Ética e Deontologia Profissional os mais nomeados. O plano de formação interna contém cursos em duas vertentes fundamentais: a vertente técnica e a vertente comportamental. No âmbito do planeamento das acções de formação foram assumidas prioridades de formação na área das relações interpessoais. Foi também assumida a prioridade de formação de reciclagem em áreas como a prevenção da violência, ética e deontologia profissional, cuidados de saúde, Relação com clientes e familiares numa perspectiva de reforço da qualidade no trabalho. Para além da formação interna, pretende-se dar continuidade à possibilidade dos colaboradores participarem em congressos e colóquios específicos, de acordo com a área da sua actuação. 5.2.3- Formação Externa Atendendo ao tipo de competências profissionais a desenvolver, às necessidades evidenciadas pelas Instituições e de acordo com as diferentes áreas de actuação, propõe-se a realização das seguintes acções de formação/ sensibilização:
11
Prioridade
Temas prioritários de formação
Trabalho de Equipa
1
Gestão Stress
1
Liderança Equipas
1
Gestão de Recursos Humanos
1
Gestão Conflitos
1
Técnicas de Comunicação Institucional
1
Ética e Deontologia Profissional
2
Técnicas de Comunicação Institucional
2
Identificação de situações de maus tratos (infância)
2
Identificação de situações de maus tratos (idosos)
2
Práticas de mobilização do idoso
3
Saúde e higiene no idoso
3
Segurança e prevenção de acidentes
3
Demências
3
5.2.4- Utentes de RSI/AI De acordo com o levantamento efectuado verificou-se a necessidade de estimular nos beneficiários o gosto e o hábito pela aprendizagem ao longo da vida, nomeadamente, ao nível do português para estrangeiros (PPE) e alfabetização, potenciando as competências básicas em adultos. Contudo, continua premente a necessidade de informar e sensibilizar, adquirir conhecimentos para que possam alterar o seu estilo de vida, com a promoção e adaptação a novos hábitos do saber ser e saber fazer.
12
São propostas as seguintes acções de Informação/sensibilização Temas propostos
Alfabetização Português para estrangeiros Costura Criativa Acções esclarecimento da medida de RSI Saúde mental Com pouco fazemos muito Fada do Lar
5.2.5- Familiares e Outros Da análise dos atendimentos realizados junto de familiares as equipas técnicas enunciaram as seguintes áreas a desenvolver: Área de intervenção
Objectivos
Acção de Sensibilização
Idosos CAI
Promover o conhecimento das
Animação no Idoso
dimensões
da
animação
nos
idosos Idosos
Casa
de
Santa
Sensibilizar para o impacto físico
Tecla
e psicológico das Demências
Infância
Promover as competências dos
Demências
Lidar com as birras
educadores/pais para lidar com as birras
5.3- ESTRUTURAÇÃO DO PLANO DE FORMAÇÃO
Tendo por base a análise da caracterização do público-alvo e dos resultados do levantamento de necessidades, foram definidas as 8 áreas temáticas
Área (Cod:090) Desenvolvimento Pessoal a) Gestão do Atendimento Atendimento Controle/postura
13
Comunicação Assertiva
b) Qualidade no Trabalho Motivação Trabalho de equipa Gestão de conflitos
c) Acolhimento e ética profissional nos Idosos Relação com utentes Relação com a família Ética e Deontologia Profissional d) Desenvolvimento Pessoal Gestão Conflitos Trabalho de Equipa Liderança Equipas Gestão de Stress Motivação e) Técnicas de Comunicação Institucional f) Ética e Deontologia Profissional
Área (Cod:347) Enquadramento na Organização a) b) c) d) e) f)
Formação Inicial de Ajudantes de Acção Directa Formação Inicial de Auxiliares de Serviços Gerais Formação Inicial de Auxiliares de Cozinha Legislação Laboral- Alterações ao código de trabalho Gestão de Recursos Humanos- Enquadramento na Organização ALPM- Intervenção na Comunidade
Área (Cod:720) Saúde a) Saúde e Higiene no Idoso b) Suporte básico de vida
c) Primeiros socorros d) Administração alimentação e)
Nutrição e dietética
Área (Cod:726) Terapia e Reabilitação a) Práticas de mobilização do idoso
14
Área (Cod:761) Serviços de apoio a crianças e jovens a) Acolhimento e ética profissional na Infância Relação com utentes Relação com a família
Área (Cod:762) Trabalho Social e Orientação a) Identificação de Situações Maus Tratos (Infância) b) Identificação de Situações Maus Tratos (Idosos)
Área (Cod:862) Higiene e Segurança no Trabalho a) b) c) d)
Gestão Stress e Burnout HACCP Segurança e prevenção de acidentes Higiene e Segurança Alimentar na cozinha
5.4- CUSTOS A realização do plano de 2016 será, na totalidade, suportada através do orçamento de funcionamento geral. Os custos associados à formação incluem materiais pedagógicos, materiais de apoio, material de desgaste, deslocação de formandos e formadores, cofee-break. Relativamente aos montantes relacionados com os encargos dos recursos humanos está predefinido um plafond de 1000 € para a contratação de formadores externos através de contrato de prestação de serviços. Para além da formação interna, o colaborador poderá frequentar formação no exterior (procedimento regulamentado no número VIII do regulamento interno) quando devidamente autorizado e os encargos serão incorporados nas despesas gerais.
15
6-ORGANIZAÇÃO E EXECUÇÃO Todo o trabalho de planeamento, descrito nos pontos anteriores, que teve por base o diagnóstico das necessidades de formação, a identificação das áreas temáticas, a identificação do público-alvo, a identificação dos recursos humanos afectos resultou no quadro seguinte.
Nº de
Nº de horas
Nº de
Nº de
Nº de
Nº de Formandos
cursos
previstas
Formadores
Formadores
Tutores/formadores
previstos
internos
externos
8
12
12
545
34
328 (86+216+26)
(225+220+100)
Estão afectas à área da formação os seguintes espaços:
uma sala de formação na sede
uma sala multifunções localizada na Sede (Auditório)
uma sala de formação localizada na Casa de Santa Tecla (Apelação)
dois gabinetes de fisioterapia (sede e Apelação)
dois gabinetes de enfermagem (sede e Apelação)
sala de formação (CASA DO ADRO)
sala de formação (CECSSAC)
sala de formação (JUNTA DE FREGUESIA MOSCAVIDE/PORTELA)
sala de formação (PROTECÇÃO CIVIL)
sala de formação (Centro Formação CML)
Estão igualmente disponíveis os seguintes equipamentos pedagógicos e audiovisuais:
quadro de cerâmica
retroprojector
câmara de vídeo
máquina fotográfica
videogravador
computadores
impressoras
fotocopiadora
projector de diapositivos
televisão
leitor de DVD
mesa de som
16
7-PARCERIAS Actualmente, a ALPM, no âmbito da formação, tem parcerias com as seguintes entidades:
Exaclean;
Cannon Higyene;
Paul Hartann;
Entrajuda;
Laboratório da fala;
Laboratório de Pedagogia da Faculdade Motricidade Humana
CML;
Junta de Freguesia Moscavide/Portela;
Instituições do Concelho (Projecto Qualidade + Social);
PSP: Agente da Escola Segura;
Banco de Voluntariado Local da Câmara Municipal de Loures: 2 professoras de ensino básico;
Departamento de Educação da Câmara Municipal De Loures: Psicóloga;
Agrupamento de Escolas Luís Sttau Monteiro e João Villaret: Equipa multidisciplinar;
CPCJ/ECJ;
Protecção Civil
17
8- AVALIAÇÃO DA FORMAÇÃO A avaliação da formação é devidamente planeada pelos formadores nos respectivos planos de sessão de acordo com tipo, modalidade de formação e duração da acção. Serão utilizados, para o efeito, os instrumentos de inquérito que vêm sendo usados pela ALPM, destinados a formandos e formadores. Para o tratamento dos dados recorrer-se-á à análise de conteúdo. A avaliação inicial será feita oralmente, tendo em conta que neste momento estamos a realizar formação de curta duração. Após este diagnóstico de partida, tendo em consideração os objectivos da acção e as necessidades dos seus destinatários, o formador adoptará os conteúdos e a metodologia pedagógica mais ajustada. A qualidade das acções de formação será avaliada no final da formação, através da análise das respostas dos formadores e dos formandos aos questionários entregues para o efeito. Esta avaliação constitui-se como um contributo para a melhoria contínua do processo formativo Todos os formadores serão sujeitos a uma avaliação do seu desempenho no final da acção, realizada pelos formandos e pela Gestora de Formação/Técnico/a Responsável pelo Projecto de Formação, mediante resposta a questionários; Com base no tratamento estatístico dos inquéritos e dos resultados da avaliação será produzido um relatório que avaliará a execução da acção de formação.
Para além destes instrumentos de avaliação, coexiste uma abordagem informal por parte da equipa que permite junto dos formandos obter informação de retorno sobre os efeitos das intervenções no âmbito da formação. O acompanhamento pós-formação, é realizado 6 meses após a conclusão da acção de formação com 12 horas ou mais e nas acções com menor número de horas mas para as quais a equipa formativa assume a necessidade de avaliar o impacto no desempenho profissional. São analisadas os resultados e efeitos da formação, especialmente nas dimensões de avaliação da satisfação pós-formação e do impacto da formação no desempenho profissional do trabalhador (no caso dos activos empregados).
18
Anexos
19
G e s t ã o
Desenvolvimento Pessoal
d o
Q u a l i d a d e
Atendimento
1
3
3
Identificar os pontos a melhorar no atendimento
Sofia Henriques
Todos os Sectores
10 a 1º Semestre 15 Loures e Apelação
0
Controle/postura
1
3
3
Desenvolver comportamentos profissionais.
Sofia Henriques
Todos os Sectores
10 a 1º Semestre 15 Loures e Apelação
0
Comunicação assertiva
1
3
3
Desenvolver capacidades, técnicas e estratégias de comunicação eficaz. Utilização de mecanismos de controlo emocional
Todos os Sectores
10 a 1º Semestre 15 Loures e Apelação
0
Motivação
1
3
3
Desenvolver conhecimentos sobre os mecanismos de Berenguel/Ana motivação Simão
Todos os Sectores
10 a 2º Semestre 15 Loures e Apelação
0
Trabalho de equipa
1
3
3
Desenvolver competências para trabalhar em equipa.
Ana Simão
Todos os Sectores
10 a 2º Semestre 15 Loures e Apelação
0
Gestão de conflitos
1
3
3
Resolução de conflitos e fomentar relações saudáveis
Ana Simão
Todos os Sectores
10 a 2º Semestre 15 Loures e Apelação
0
Todos os Sectores
10 a 2º Semestre 15 Loures e Apelação
0
10 a 15
0
Designação da Acção de Formação
Objectivos (resultados que a acção visa atingir)
Destinatários Interno
Externo
Ana Moreira
Eliana
n o
862-Higiene e Segurança
t r a b a l h o
Gestão de Stress e Burnout
A c P o r n Relação com as crianças l o a h f i I 761- Serviços de apoio a i m s n crianças e jovens e s f Associação Luís Pereira da Mota | Área de Formação
1
6
6
Promover competências de forma a lidar com as causas e efeitos do stress relacionado com o trabalho. Prevenir o Sónia Ricardo/ burnout junto dos colaboradores de modo a sensibilizar e Liliana Torrão estimular hábitos de saúde mental e física.
1
3
3
Promoção da comunicação e relação pedagógica
Paula Vieira
Infância
Datas e Locais Previstos de Realização
Abril Loures
1/6
Investimento
Total
a t e n d i m e n t o
Por Acção
Curso
N.º de Acções Previstas
Área de Formação
Formador/a Previsto/a
Duração
N.º de Formandos/as
Plano Anual de Formação para 2016
A c o 762- Trabalho Social e de l Orientação h i m e n t o e
720 Saúde e 726Terapia e Reabilitação
P r o f i s s i o n a i É l d t o i n s c o o a s s
P r o c e d i m e n t o s
Investimento
10 a 15
Abril Loures
0
Total
e s f n É i â t t o n o i n c c a i e a l a
Datas e Locais Previstos de Realização
Por Acção
crianças e jovens
Curso
N.º de Acções Previstas
Área de Formação
Formador/a Previsto/a
Duração
N.º de Formandos/as
Plano Anual de Formação para 2016
Relação com a família
1
3
3
Importância do envolvimento parental. Comportamentos comunicacionais com a família
Relação com utentes
1
3
3
Promoção da comunicação e relação institucional
Relação com a família
1
3
3
Importância do envolvimento familiar. Comportamentos comunicacionais com a família.
Ana Lima
Idosos
10 a 1º Semestre 15 Loures e Apelação
0
Célia Leite
Idosos
10 a 1º Semestre 15 Loures e Apelação
0
Designação da Acção de Formação
Objectivos (resultados que a acção visa atingir)
Destinatários
Infância
Liliana Rosário
Idosos
10 a 1º Semestre 15 Loures e Apelação
0
Interno
Externo
Paula Vieira
Ética e Deontologia Profissional
1
3
3
Reconhecer exigências éticas e factores deontológicos associados à sua actividade profissional. Reconhecer as exigências éticas e deontológicas em relação aos seus colegas de trabalho, à própria organização e ao público externo.
Alimentação
2
3
6
Cuidados específicos na administração da alimentação.
Enfermeiro
Idosos
10 a 1º Semestre 15 Loures e Apelação
0
Cuidados de Saúde
2
6
12
Desenvolver competências ao nível dos cuidados básicos de Higiene e segurança no Trabalho
Enfermeiro
Idosos
10 a 1º Semestre 15 Loures e Apelação
0
Práticas de mobilização do idoso
1
6
6 apoio
Diana Eusébio
Idosos
10 a 1º Semestre 15 Loures e Apelação
0
1ºs socorros pediátricos
1
6
6 Prevenção de acidentes e técnicas de primeiros socorros
Enfermeiro
Auxiliares de acção educativa
d e a c t u a ç ã o
Associação Luís Pereira da Mota | Área de Formação
Promover a manipulação adequada de equipamentos de
10 a 15
2º Semestre Loures 2/6
0
Formação Inicial de Ajudantes de Acção Directa
Formação de Auxiliares de Serviços Gerais
347- Enquadramento na Organização
H i g 862- Higiene e Segurança i no trabalho e
S e g u r
A l i m e n C t o a z
Formação de Auxiliares de Cozinha
1
6
6 Aplicação das técnicas de primeiros socorros
40
Zelar pelo bem-estar da pessoa idosa, pelo cumprimento 40 das prescrições de saúde e dos cuidados de alimentação e higiene no domicílio e em contexto institucional.
Vários
40
Promover a preparação e manipulação adequada de 40 produtos
Vários
1
1
1
Objectivos (resultados que a acção visa atingir)
Interno
40 Promover a manipulação adequada de equipamentos
ALPM-Intervenção na Comunidade
1
10
Legislação Laboral
2
3
6
Promover o conhecimento das relações relativamente à integração numa IPSS
Organização do espaço
1
3
3
Confecção e empratamento
1
6
6
Associação Luís Pereira da Mota | Área de Formação
laborais
Ajudantes de Acção Directa
Auxiliares de Serviços Gerais
Ajudantes de Cozinha
Vários
Familiarizar o colaborador quanto aos valores e princípios Paula Nascimento Carla Garcia 10 da actuação da associação. Respostas sociais da Liliana Torrão Ana Instituição. Lima
Todos os Sectores
Externo
Enfermeiro
40
Destinatários
Todos os Sectores
Datas e Locais Previstos de Realização
Investimento
Suporte básico de vida
Total
Designação da Acção de Formação
Por Acção
Curso
N.º de Acções Previstas
Área de Formação
Formador/a Previsto/a
Duração
N.º de Formandos/as
Plano Anual de Formação para 2016
10 a 15
2º Semestre Apelação
0
4
Apelação e Loures Sempre que necessário
0
4
Apelação e Loures Sempre que necessário
0
4
Apelação e Loures Sempre que necessário
0
4
Apelação e Loures Sempre que necessário
0
10 a 2º Semestre 15 Loures e Apelação
Domingos Cordeiro
Todos os Sectores
Identificar a organização e as regras de funcionamento da cozinha.
A definir
Sector Cozinha
10 a 2º Semestre defini 15 Loures e Apelação r
Identificar os procedimentos inerentes à produção na cozinha e empratamento
A definir
Sector Cozinha
10 a 2º Semestre defini 15 Loures e Apelação r
0
A
A
3/6
a z r i n n h a a
Nutrição
1
6
6
Dotar os formandos de conhecimentos válidos sobre alimentação. Conhecimentos dos princípios base para a realização de uma alimentação saudável.
A definir
Sector Cozinha
10 a 2º Semestre defini 15 Loures e Apelação r
Higiene e Segurança Alimentar
1
2
2
Fomentar as competências operacionais na área de higiene e segurança alimentar.
Exaclean
Sector Cozinha Copeiras
10 a 15
Designação da Acção de Formação
Objectivos (resultados que a acção visa atingir)
Destinatários Interno
Externo
Datas e Locais Previstos de Realização
Investimento
Total
e r n a e n ç e a
Por Acção
no trabalho
Curso
N.º de Acções Previstas
Área de Formação
Formador/a Previsto/a
Duração
N.º de Formandos/as
Plano Anual de Formação para 2016
A
4 de Maio Apelação
A defini r
Acções de Sensibilização/ Informação/WorKshop Saúde Mental
1
2
2
Compreender as patologias Psiquiatriatricas
Dr. Esteves
Ajudantes de Acção Directa e RSI
8
Apelação
0
Demências
1
2
2
Sensibilizar para o impacto das consequências físicas e psicológicas das Demências
Dr. Esteves
Familiares
20
Apelação
0
Alimentação nas várias patologias
1
2
2
Sensibilizar para as diferentes tipos de alimentação de acordo com a patologia existente.
Drª Cecília Pereira
Ajudantes Acção directa Cozinha 10 (Idosos)
Apelação
0
Alimentação dos 4 aos 15 meses
2
2
4
Compreender as necessidades alimentares das diferentes faixas etárias até aos 15 meses.
Drº Venda
090- Desenvolvimento Pessoal
Comportamento do condutor
1
2
2
Sensibilizar para os cuidados com a condução e viaturas.
761- Serviços de apoio a crianças e jovens
Como Lidar com as birras
1
2
2
Promover as competências dos educadores para lidar com as birras
"Com pouco fazemos muito"
1
2
2
"Fada do Lar"
1
2
2
Animação (Acção Sensibilização)
1
2
2
Promover o conhecimento das dimensões da animação Carla Franco Rita Pisoeiro de idosos.
Esclarecimento Medida RSI
3
2
6
Informar sobre as medidas de RSI e procedimentos
720- Saúde
345- Gestão Orçamental
Labfala
Sensibilizar para a necessidade de aquisição de novos hábitos Sensibilizar para a importância da organização e gestão familiar
762- Trabalho Social e de Orientação
Associação Luís Pereira da Mota | Área de Formação
Sr. Bernardo
CML/Rede Social CML/Rede Social
Técnicas de acompanhame nto
15 a Fevereiro Loures 20
0
Condutores
10 a 15
Maio Loures
0
Pais e familiares Infância e ATL
15
Loures
0
Infância
RSI/AI
15 Loures Setembro
RSI/AI
15
Familiares
10 a 20
RSI/AI
15
Loures 2º Semestre
0 0
Loures
0
Loures Fevereiro
0
4/6
Datas e Locais Previstos de Realização
Professor Voluntário
RSI/AI
15
Loures Durante o ano
0
Professor Voluntário
Estrangeiros - RSI
10
Loures Durante o ano
0
RSI/AI
10
Loures Durante o ano
0
Destinatários
Datas e Locais Previstos de Realização
Externo
Investimento
Interno
Destinatários
N.º de Formandos/as
Objectivos (resultados que a acção visa atingir)
N.º de Formandos/as
Designação da Acção de Formação
Total
Curso
Formador/a Previsto/a
Duração
Por Acção
Área de Formação
N.º de Acções Previstas
Plano Anual de Formação para 2016
Aprendizagem Desenvolver competências comunicativas, dircursiva, capacidade de Alfabetização
Portugês para Estrangeiros
Costura Criativa
utilizar a língua de modo variado e adequado ao contexto. Promover nos beneficiários um interesse efectivo com as questões relacionadas com a aquisição de novas aprendizagens e conhecimentos de língua portuguesa Promoção e adaptação a novos hábitos do saber ser e saber fazer. Desenvolver a criatividade e imaginação
Carla
p e s s o a l
Total
D e s e n v o l v i m e n t o
Designação da Acção de Formação
Por Acção
090-Desenvolvimento Pessoal
Curso
N.º de Acções Previstas
Área de Formação
Formador/a Previsto/a
Duração
Gestão de Conflitos
1
6
6
Desenvolver competências ao nível da gestão de conflitos e promover a motivação de equipas.
Trabalho de Equipa
1
6
6
Desenvolver conhecimentos sobre os mecanismos de motivação
Liderança de Equipas
1
6
6
Conhecer e compreender quais os processos inerentes a uma gestão e quais as características que um líder deve apresentar.
Gestão de Stress
1
6
6
Promover competências de forma a lidar com as causas e efeitos do stress relacionado com o trabalho.
Ana Branco
Auxiliares
Motivação
1
6
6
Desenvolver conhecimentos sobre os mecanismos de motivação
Ana Gantes
Auxiliares
Associação Luís Pereira da Mota | Área de Formação
Objectivos (resultados que a acção visa atingir)
Interno
Externo
Ana Simão
Joana Proença
Ana Simão
Investimento
PROJECTO QUALIDADE + SOCIAL
Auxiliares
15 Setembro Casa a 20 do Adro
0
Auxiliares
15 Outubro Casa a 20 do Adro
0
Auxiliares
15 Outubro a 20
0
JFMP
Novembro 15 Centro Formação a 20 CML Novembro 15 Centro Formação a 20 CML
5/6
0
0
Plano Anual de Formação para 2016
Promover a correcta transmissão de informação nos diversos documentos externos. Melhorar a comunicação de cada Instituição com o exterior
Investimento
6
N.º de Formandos/as
6
Interno
Datas e Locais Previstos de Realização
15 a 20
Maio JFMP
0
Todos os Sectores
15 a 20
Maio ALPM
0
Responsáveis e Administrativos
15 a 20
Abril ALPM
0
Ajudantes de Acção Directa
15 a 20
Maio ALPM
0
Ajudantes de Acção Directa
15 a 20
Maio/Junho ALPM
0
Todos os Sectores
15 a 20
Março ALPM
0
Infância
15 a 20
Destinatários
Técnicos e Administrativos
Externo
Sofia Henriques
Ética e Deontologia
1
6
6
Gestão de Recursos HumanosEnquadramento na Organização/IPSS
1
9
9
Promover o conhecimento das relações laborais e gestão de recursos humanos relativamente à integração numa IPSS
a o
Práticas de mobilização do idoso
1
6
6 apoio
I d o s o
Saúde e Higiene no Idoso
1
9
9
Desenvolver competências ao nível dos cuidados básicos de Higiene e conforto
Primeiros Socorros
1
8
8
Aplicação das técnicas de primeiros socorros
Identificação de sinais de violência
1
3
3
Sensibilizar os profissionais para o reconhecimento dos actos ou negligência realizada contra crianças
PSP
Idosos
15 a 20
Protecção civil
Todos os Sectores
15 a 20
347-Enquadramento na Organização
720-Saúde
1
Objectivos (resultados que a acção visa atingir)
Reconhecer exigências éticas e factores deontológicos associados à sua actividade profissional. Reconhecer as exigências éticas e deontológicas em relação aos seus colegas de trabalho, à própria organização e ao público externo.
Ética
C u i d a d o s
Técnicas de Comunicação Institucional
Total
TCI
Designação da Acção de Formação
Por Acção
Curso
N.º de Acções Previstas
Área de Formação
Formador/a Previsto/a
Duração
Crianças
Promover a manipulação adequada de equipamentos de
762- Trabalho Social e de Orientação
Célia Leite
Domingos Cordeiro Diana Eusébio
Enfermeiro
Cristina Marques
Seg. Social Loures
0 A definir
Idosos
Identificação de sinais de violência
1
3
3
Sensibilizar os profissionais para o reconhecimento dos actos ou negligência realizada contra idosos
Segurança e prevenção de acidentes
1
3
3
Preprarar os formandos para cumprir procedimentos de prevenção e actuar em situações de acidentes
12
Promover competências ao nível da higiene e segurança 24 alimentar
862- Higiene e Segurança no trabalho
HACCP
Associação Luís Pereira da Mota | Área de Formação
2
Anabela e Maria João
Cozinha
0
Proteção Civil
Janeiro / 2º 15 Semestre a 20 Centro Formação CML
6/6
0
0