Novembro de 2013
Prêmio Geraldo Jordão Pereira O prêmio Instituto Rio Geraldo Jordão Pereira foi entregue no último dia 17 de outubro, em um evento muito inspirador e emocionante. A linda homenagem feita a Geraldo Jordão emocionou a todos que estavam no Garden Party. Como mostra da diversificação e da qualidade dos projetos finalistas, o primeiro prêmio precisou ser duplicado. Após dez anos de atividades, a diretoria decidiu criar a premiação, como nos contou Marcos Pereira, Diretor Presidente da instituição: “Como este ano o Instituto Rio completa 10 anos de atividades, decidimos criar o prêmio Geraldo Jordão Pereira como forma de homenagear nosso principal doador, uma pessoa que dedicou parte de sua vida ao desenvolvimento dos projetos sociais.“
nossa presença e envolver um número cada vez maior de parceiros.” Os critérios para a escolha dos projetos foram muito bem pontuados por Cindy Lessa, Consultora e Presidente do Conselho Diretor: “Foram vários os critérios, o principal foi o de contribuição para o desenvolvimento comunitário; o segundo foi o critério de inovação social. Depois tentamos selecionar projetos que ainda não haviam sido aprovados pelo Instituto Rio e projetos de regiões variadas dentro da Zona Oeste.” Entre choros e risos, o evento foi realmente marcante e muito bem conduzido por Graciela Hopstein, Diretora Executiva do Instituto Rio, que durante a entrega do certificado de reconhecimento dos finalistas que não foram premiados declarou: “Esses são projetos que realmente nos cativaram muito e a gente quer que vocês realmente se apresentem para o edital. Esse reconhecimento é pela qualidade do trabalho.“
Quando perguntado sobre a relevância do prêmio para o Marcos enquanto pessoa física, ele nos contou que: “Como pessoa física, é uma alegria poder lembrar do meu pai e manter sua memória viva. Como presidente do Instituto Rio, temos o Toda a equipe fez questão de relembrar que o desafio de criar uma rede de organizações edital estará aberto até o dia 19 de dezembro, atuando na Zona Oeste do Rio de Janeiro quando serão premiados mais 15 projetos. e o prêmio é uma forma de confirmar Entrega dos Prêmios ____________Pág 2 Entrevista com Premiados ________Pág 3 Empresas Premiada _____________Pág 10 O Novo Site do IR ______________Pág 11 Galeria de Fotos ________________Pág 12
Entrega dos Premios Depois de um maravilhoso café da manhã com conversas e reencontros, todos foram ao salão para a apresentação do IR, pois havia chegado o momento mais sonhado e esperado do evento, a entrega dos prêmios, que foi marcada por muitas emoções. As propostas dos projetos construídos durante meses foram recompensadas, dando um novo folego às instituições ganhadoras, pois com um prêmio em dinheiro poderão ter continuação. Os representantes das instituições estavam apreensivos e nervosos, esperando a hora de chamar os vencedores. E assim foram anunciados em: Primeiro Lugar – Prêmio de R$ 15.000,00 Núcleo Especial de Atenção à Criança - NEAC (Projeto: Gente é para Brilhar). Grupo Ágape (Projeto: É Comunitário). Segundo Lugar – Prêmio de R$ 10.000,00 Casa da Rua do Amor (Projeto: Museu Oficina de Artes Lúdicas – MOA). Associação Semente da Vida da Cidade de Deus – ASVI (Projeto: Jovens Comunicadores da Semente). Terceiro Lugar – Prêmio de R$ 5.000,00 Associação Solidários Amigos da Betânia – ASAB (Projeto: Fibra da Bananeira da Inclusão Social). Espaço Cultural Era do Rádio (Projeto: Espaço das Artesãs). Vida Feliz (Projeto: Descobrindo a Biblioteca). Finalistas que Receberam a Certificação Alfazendo Brasil (Projeto: Eco Rede Comunitária de Desenvolvimento Socioambiental). Associação Raízes de Gericinó (Projeto: Bumba Meu Boi. Estrela de Gericinó). Cabeça, Corpo Coração – C3 (Projeto: Ponto da Palavra). Empresas Finalistas Centro Universitário Augusto Motta – UNISUAM (Projeto: Projeto Mulher Gerdau: uma Proposta de Inclusão Social e Profissional). Associação Comercial e Industrial de Campo Grande – ACICG (Projeto: Fórum de Responsabilidade Social e Desenvolvimento Local). Depois de muitas surpresas e alegrias, os representantes dos projetos apoiados receberam seus prêmios, se abraçaram, compartilharam emoções, tiraram fotos e foram entrevistados.
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Entrevista Com Os Premiados Cristiane Nogueira Núcleo Especial de Atenção à Criança - NEAC Projeto: Gente é para Brilhar JC: O que sua instituição representa?
“A proposta é formar palhaços que possam fazer visitação não apenas em hospitais, mas também em escolas, creches e empresas.”
O NEAC é uma organização não governamental que há 20 anos desenvolve trabalhos em ações preventivas e complementares à escola de crianças, adolescentes e jovens.
JC: O que vocês pretendem fazer com o prêmio? Esse ano, quando teve a proposta do prêmio, a gente escreveu um novo projeto, que está no embrião e que já estamos executando sem apoio nenhum, chamado os Doadores da Alegria, que segue o exemplo dos Doutores da Alegria. A proposta é formar palhaços que possam fazer visitação não apenas em hospitais, mas também em escolas, creches e empresas. O objetivo não seria só levar alegria à pessoa que está doente, mas a locais diferenciados, captar doadores de sangue, medula etc. A gente acha que é interessante e é um diferencial. Sabemos que os Doutores da Alegria já existem e tem uma proposta muito atuante, mas na Zona Sul e no Centro da cidade. Os hospitais da Zona Oeste não têm esse tipo de apoio, então nós queremos formá-los para irem aos hospitais Pedro II, Rocha Faria, a hospitais que sejam daqui da Zona Oeste.
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Diogo Grupo Ágape Projeto: É Comunitário “ A gente vai continuar investindo na pesquisa, porque esse projeto se estende até pra além da Zona Oeste. Por enquanto estamos preocupados com o fortalecimento dos espaços da Zona Oeste, que são esses 9, mas depois a gente quer se expandir.”
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JC: O que sua instituição representa, em geral? O É Comunitário é um projeto mais abrangente do que o próprio Arte em Conjunto do grupo Ágape, que, na verdade, foi a instituição proponente. Este projeto visa criar o turismo de base comunitária na Zona Oeste do Rio de Janeiro. E, junto com o Arte em Conjunto, a gente tem mais 9 espaços naquele trajeto entre Bangu e Sepetiba. A proposta é aumentar o intercâmbio cultural, fazer residência artística, enfim, poder trazer fluxo de visitantes e estudantes para poder fortalecer futuramente os espaços culturais que já existiam há algum tempo na região e que tenham esse potencial.
JC: O que você pretende fazer com o prêmio? A gente vai continuar investindo na pesquisa, porque esse projeto se estende até pra além da Zona Oeste. Por enquanto estamos preocupados com o fortalecimento dos espaços da Zona Oeste, que são esses 9, mas depois a gente quer se expandir para a Baixada Fluminense e o Vale da Paraíba. Então a gente vai continuar com esse projeto de pesquisa, que demanda tempo, recursos, para você ir lá e poder dialogar com os espaços, até porque tem que ficar um tempo em visitação. E também criar um site institucional, porque quando a gente faz um projeto de turismo, a gente quer criar uma plataforma para poder vender os pacotes, ter a opção do idioma inglês ou espanhol, que é mais um custo, a gente tem que contratar um tradutor, tem todo um design de site que deve ser feito. Para se colocar um site razoável no ar, um ecommerce, que é esse com a possibilidade de se fazer compra online, você gasta no mínimo dez mil reais, doze mil reais, sem contar com a manutenção do site.
Luiz Vaz Casa da Rua do Amor Projeto: Espaço das Artesãs JC: Qual instituição você está representando?
“Em primeiro lugar, já estávamos felizes por sermos finalistas. Esse prêmio vai impulsionar o projeto em si, que é o Museu Oficina de Artes.”
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Eu estou representando a Casa da Rua do Amor, em Santa Cruz.
JC: O que vocês pretendem fazer com o prêmio? Em primeiro lugar, já estávamos felizes por sermos finalistas. Esse prêmio vai impulsionar o projeto em si, que é o Museu Oficina de Artes. A casa da Rua do Amor foi produzindo material durante todos esses anos para projetos de cenografia, bonecos, engenhocas, brinquedos feitos pelas oficinas. Esse material vai ficar exposto para visitação de escolas, então, o aluno que entrar na casa vai escolher o que fazer daquilo que está sendo exposto, e os jovens da comunidade que já trabalharam todos esses anos com a gente vão ser os multiplicadores dessas oficinas. E com o prêmio, esse museu vai se tornar realidade. Será o Museu Oficina de Artes Lúdicas.
Maria do Socorro Associação Semente da Vida da Cidade de Deus – ASVI Projeto: Jovens Comunicadores da Semente JC: O que sua instituição representa?
“Queremos dar continuidade ao projeto, que apesar de já acontecer há dois anos, só agora começou a ganhar uma forma mais definida.”
A ASVI representa um referencial importante na comunidade da Cidade de Deus por trabalhar com um público variado e também pela tentativa de tornar o jovem um protagonista dentro da sua comunidade.
JC: O que vocês pretendem fazer com o prêmio? Queremos dar continuidade ao projeto, que apesar de já acontecer há dois anos, só agora começou a ganhar uma forma mais definida do que queremos trabalhar com o jovem. Sabemos que muitos irão sair daqui a pouco para ir para o mercado de trabalho, mas queremos que aqueles que ficarem possam se tornar multiplicadores, incentivando as crianças e outros jovens a participarem, contribuindo para sua formação e transformação social.
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Irmã Maria Eucir Associação Solidários Amigos da Betânia Projeto: Fibra da Bananeira “ Mas a emoção maior, agora, é o Prêmio Geraldo Jordão. A gente sabe que, além da personalidade que ele é para a nossa sociedade, ele é uma pessoa que deixou um legado muito especial para as nossas instituições.”
JC: O que sua instituição está representando e o que está concluindo no momento? O projeto Fibra da Bananeira para a inclusão social usa a calda de bananeira para fazer papel e depois produzir arte, como nesta exposição. Através desse trabalho nós estamos descobrindo talentos e artistas. É motivo de alegria e felicidade participar e concorrer com vários projetos que foram contemplados pelo Instituto Rio, mas a emoção maior, agora, é o Prêmio Geraldo Jordão. A gente sabe que, além da personalidade que ele é para a nossa sociedade, ele é uma pessoa que deixou um legado muito especial para as nossas instituições, que pra mim é um carinho, é um afeto. É um homem de exemplo, de muita sintonia com meus valores, minha vontade de ajudar o próximo. Eu senti uma sintonia muito grande quando eu o conheci, quando ele desencalhou nossa instituições. Uma pessoa extraordinária. Para mim esse prêmio representa a marca da história dele na instituição.
JC: Como a senhora pretende aproveitar o prêmio? Já está selado, é dinheiro carimbado. Eu estou reformando uma casinha lá no Sitio Oricenta Banana para aqueles que vão se dedicar à fabricação, formarem grupo de produtores de papel apoiados pela instituição. Então o primeiro passo é renovar a casa, fazer um espaço bem criativo. Seria um grupo de cinco a sete pessoas fazendo papel diretamente. Esse prêmio chegou na horinha.
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Emanuelle Borba Espaço Cultural Era do Rádio Projeto: Museu Oficina de Artes Lúdicas – MOA JC: Qual instituição você está representando?
“A gente está produzindo um espetáculo teatral que conta a história de Sepetiba nos tempos atuais e também resgata a história do bairro.”
Eu estou representando o Espaço Cultural Era do Rádio, uma instituição que fica localizada em Sepetiba, na Zona Oeste do Rio. Ela foi fundada em homenagem a Emilinha Borba, uma grande artista da Era do Rádio, e também para homenagear todo esse período, que foi muito importante para o nosso país, com artistas que marcaram época. A gente faz um trabalho também de resgate a Cultura local em Sepetiba e de memória da Era do Rádio.
JC: O seu projeto tem algum foco em especial? Sim, a gente está produzindo um espetáculo teatral que conta a história de Sepetiba nos tempos atuais e também resgata a história do bairro. Temos um trabalho também com as Marisqueiras Locais, pelo qual nós fomos hoje contemplados com o Prêmio Jordão do Instituto Rio, e algumas e algumas atividades também que a gente está realizando com as oficinas artísticas. Este é o nosso foco.
JC: E agora que você ganhou um prêmio ótimo e bem merecido, o que você pretende fazer com ele? Então, é dar continuidade para o que vem sendo desenvolvido, investir no projeto.
JC: Tem alguma outra atividade em que você queira utilizar o prêmio? Não, este é um projeto de empreendedorismo e também de geração de renda.
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Ieda Thomé Vida Feliz Projeto: Descobrindo a Biblioteca “ A gente pensa em ampliar e melhorar o espaço para as crianças construindo uma brinquedoteca, visando atender a comunidade no que ela precisar.”
JC: Qual instituição você está representando? Na verdade, a instituição começou trabalhando com idosos, fazendo atividades físicas. A gente tinha uns livrinhos e resolveu montar uma biblioteca. Tinha uns duzentos livros, mais ou menos. As pessoas iam lá, pegavam um livro emprestado e achavam que tinha que pagar. Quando nós dizíamos que não tinha que pagar, a pessoa trazia mais um livro. De duzentos nós passamos para 7 mil livros. O número de usuários dobrou e a gente percebeu que precisava montar uma estrutura. Então veio o apoio do Instituto Rio, através de um edital, com isso nós conseguimos fazer o desenvolvimento estratégico para a biblioteca. No ano seguinte a gente viu que precisava de mais alguma coisa, então a gente entrou com um outro projeto, o "Descobrindo a Biblioteca", que dá continuidade ao primeiro projeto e também pensa em divulgar a biblioteca. É como se a pessoa estivesse descobrindo mesmo a biblioteca. Ainda falta muito, a gente precisa de muita estrutura, e pra isso precisamos de verba, e isso está difícil (risos).
JC: O que vocês pretendem fazer com o prêmio? Tem muita coisa, o nosso piso precisa ser acertado porque temos alguns lugares mais altos, outros mais baixos, e as pessoas fazem atividades físicas ali e ficamos sem condições de colocar um colchonete pra fazer atividades. A gente pensa em ampliar e melhorar o espaço para as crianças construindo uma brinquedoteca, visando atender a comunidade no que ela precisar.
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Empresas Premiadas
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manhã não foi só das instituições apoiadas pelo Instituto Rio. Tivemos também o reconhecimento às empresas parceiras que se evolvem com as questões sociais. Demostrando o quanto é necessário e saudável, para todas as partes, que seja feita essa união.
Júlia Tadeu Centro Universitário Augusto Motta – UNISUAM Projeto: Mulher Gerdau Este é um projeto focado no público da mulher, é claro. Ele nasceu na comunidade do Alemão e foi idealizado pela professora Cláudia Costa, que é a nossa pró-reitora, quando ela, visitando as comunidades, começou a olhar para as mulheres. As mulheres que esperam, esperam o quê? Esperam o momento em que sua vida possa ser mudada, mas como vamos
mudar a vida dessas mulheres? Aí a Unisuam, como uma instituição produtora de conhecimento, entendeu que precisava criar uma proposta que pudesse mudar, ou pelo menos dar alguns insights que pudessem mudar, a vida dessas mulheres. A qualidade de vida, a cidadania e a geração de trabalho e renda são os principais temas. Nós trabalhamos
nesse três eixos porque entendemos que não temos só que capacitar essas mulheres para o mercado de trabalho, precisamos levá-las a entender seu papel social, a importância da mulher como multiplicadora e gestora, que tem aquela visão do seu lar, dos seus filhos e quer também contribuir financeiramente para a manutenção desse lar.
Silvia Fernandes Associação Comercial e Industrial de Campo Grande – ACICG Projeto: Fórum de Responsabilidade Social e Desenvolvimento Local Junto com a Unisuam, pensamos em formas potencializar o trabalho, sensibilizando as lideranças empresariais no que diz respeito à responsabilidade social, porque os maiores polos empresariais estão na Zona Oeste. Além de sensibilizar as lideranças, pensamos em formas de
de educar para novos desafios na área do desenvolvimento. Fazer a ponte entre os projetos e o lado empresarial é um desafio.
O Primeiro Fórum de Responsabilidade Social foi realizado em um dos nossos associados, o Palace Hall. Tivemos a adesão de 50 empresários. No segundo, promovido dentro da Michelin, tivemos um acréscimo de 50% de pessoas, entre empresários e membros da comunidade. Nós temos que fazer a ação independente de ter o apoio de todas as empresas. A Associação tem que dar o exemplo, e então
realizamos o Segundo Fórum de Responsabilidade Social e Desenvolvimento Local, já ampliando as nossas ações. É um marco estar aqui em todo este processo que estamos construindo juntos. Quero agradecer ao Instituto Rio pelo empenho e envolvimento neste segmento de desenvolvimento local. A gente precisa muito trabalhar esta questão. É importante todos estarem unidos.
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Já estamos nos aproximando do fim do ano, e mesmo assim o Instituto Rio vem com mais novidades. Além da nova logomarca, temos o novo site da fundação comunitária. Com um design muito mais dinâmico e moderno, o site é estratégico para o diálogo do Instituto Rio com os seus pares, sejam eles organizações ou coletivos sociais, lideranças comunitárias, empresários, mídia especializada ou organizações de ensino que atuam na Zona Oeste, bem como organismos e redes nacionais e internacionais. Neste novo site, temos como visualizar todo o trabalho do Instituto Rio, bem como o trabalho das instituições apoiadas por ele. A história da fundação e a sua missão estão muito bem contadas neste novo espaço virtual, virtual. O vídeo institucional também está presente, mostrando as intenções do Geraldo Pacheco ao criar a primeira fundação comunitária do Brasil. Certamente os usuários ficarão muito satisfeitos com a nova proposta gráfica do site, que o tornou muito mais fácil de navegar e atraente.
Visite:
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www.institutorio.org.br
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Mais uma vez os Jovens Comunicadores agradecem pela oportunidade dada a nós pelo Instituto Rio
Realização
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