Projeto Morto Vivo by Augusto Figliaggi

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MORTOVIVO

APRESENTAÇÃO O livro Morto Vivo conta a história de dois personagens, um menino e uma caveirinha. Habitando dois mundos diferentes, cada um teme o outro e seu universo. Movidos pela curiosidade e coragem, acabam se encontrando, porém, esse encontro acaba gerando medo e conﬂito. Ambos acabam presos em uma grande cova o que os força a se encararem e estabelecer contato. Inicialmente, as diferenças entre o "morto" e o "vivo" acabam distanciando ambos, porém, a necessidade de trabalharem juntos para escaparem da cova os aproxima. Com o alívio do problema solucionado, ambos chegam a conclusão de que se preciptaram, o que o outro tem de diferente, também é bonito e interessante. O conceito do enredo é reforçado pelos desenhos e em especial pelas cores, que apresentam o mundo do vivo em tons amarelados, e o mundo do morto em tons azuis. A par r do encontro e das desavenças, as cores são subs tuidas por tons cinzas. Quando o problema é solucionado e as visões de mundo do menino e da caveirinha começam a se imiscuir, as cores também começam a se misturar, trazendo tons verdes às ilustrações. Com essa construção o livro pretende trazer às crianças a ideia de que as diferenças não são nega vas, podem ser complementares ou interessantes, ins gando o reconhecimento e a valorização do outro, combatendo a ideia de discriminação e privilegiando a convivência entre os diferentes. Morto Vivo é uma ideia que surgiu da união da mente dos ar stas Augusto Figliaggi, Elaine Guarani e Cris an dos Santos, a mo vação para a proposta foi buscar um modo de abordar como todos os seres humanos são iguais, por mais dis ntos que sejam. Isto é, o conceito do projeto infere em mostrar a igualdade dos desiguais, denotar o quanto a diversidade é um ponto posi vo para o modo de viver de uma criança, adolescente ou adulto. Para exempliﬁcar a diferença há os extremos dos termos do tulo do projeto, “morto” em oposição ao “vivo”. Diante disso foi decidido que dois principais produtos ar s cos seriam desenvolvidos, um livro e uma apresentação de narração de histórias, esses são os carros chefes que conduzem as ações ar s cas desse projeto. O livro é uma publicação independente feito a seis mãos, pois os três ar stas já citados construíram a história cole vamente, mas o talento literário é principalmente de Cris an dos Santos, autor que tem nesta obra sua primeira incursão no universo infan l. A narração de histórias propicia que a narra va do livro seja apresentada de modo oral e cênico, onde os contadores lançam mão de uma sessão que dialoga com o conceito e a esté ca do livro, além disso, por também serem autores, transitam com propriedade por esse conceito. Em suma, o que este projeto propõe são ações ar s cas que tenham envolvimento direto com os dois produtos ar s cos citados (livro e narração de histórias) e seu conceito, tais como o lançamento do livro e

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realização de apresentações avulsas ou temporadas de apresentações da narração de histórias; ou a vidades ar s cas que sejam subprodutos desses, com envolvimento indireto com o conceito, mas dialogando com modus operandi que os ar stas veram nas linguagens ar s cas já citadas. Esses subprodutos são oficinas de ilustrações (para crianças ou adultos), oficina de escrita (para crianças ou adultos), oficina de produção editorial independente, exposição de aquarelas e palestra sobre produção editorial independente.

LANÇAMENTO DO LIVRO “MORTO VIVO” O lançamento do livro é uma ação ar s ca que pode ocorrer vinculado às outras, tais como a narração de histórias ou oficinas, ficando a cargo do contratante a escolha do que melhor se adequa à sua necessidade e desejo. Sinopse do livro: Um menino que nha medo de fantasmas... Uma caveirinha que nha medo de gente... Às vezes a gente tem medo do outro sem conhecer. Às vezes a gente não gosta de algo só porque não conhece. Morto Vivo conta a história dessas duas pequenas criaturas que resolveram vencer o medo e aprenderam a construir uma amizade a par r das diferenças. Afinal, somos todos diferentes e um pouco igual. Autor: Cris an dos Santos Ilustrador: Augusto Figliaggi Produtora Cultural: Elaine Guarani Necessidades Técnicas para o lançamento do “MORTO VIVO”: ·

Mesa e/ou estante para expor os livros;

Mesa para possíveis autógrafos (espaço para três pessoas);

03 Microfones e caixa de som caso deseje apresentação da proposta;

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NARRAÇÃO DE HISTÓRIAS “MORTO VIVO” A apresentação de narração da história do MORTO VIVO compreende uma sessão entre 30 a 40 minutos de duração, onde ocorrem brincadeiras de palavras, músicas e a apresentação oral cênica da história do próprio livro, as brincadeiras de palavras e músicas são os ar

cios que possibilitam um

transição do mundo co diano ao mundo da fantasia proposto pela história do livro, e estão sempre pautados por terem um clima de assombração e cômico ao mesmo tempo. Caso o contratante opte por ter uma sessão mais longa, por volta de 60 minutos, são inseridas outras histórias ao repertório, mas sempre com temas assombrados e executados de modo cômico. Sinopse da narração de histórias MORTO VIVO: Cabeça e Magreta são dois contadores de histórias, elaboram sessões com contos diversos, normalmente que escutaram de outras pessoas, mas dessa vez apresentam uma história que eles mesmos presenciaram, trata-se do causo do gurizinho muito vivo e da caveirinha muito morta. São personagens que aparentemente não

nham nada em comum, mas descobriram-se muito

parecidos. Será que é assim com todos? Será que, ainda que diferentes, somos todos parecidos? Necessidades Técnicas ·

02 microfones headset

Direct box com entrada P10 para violão

Microfone over para percussão

Canais livres na mesa de som para esses equipamentos

Caixas P.A. para a plateia (potência de acordo com a quan dade de ouvintes)

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OFICINA DE ILUSTRAÇÃO “MORTOS VIVOS DESENHANTES” OFICINA DE ILUSTRAÇÃO PARA CRIANÇAS A proposta dessa oﬁcina é criar uma ambiente com ares brincantes, para que, de modo recrea vo, crianças e adolescentes possam assimilar noções de ilustração e interpretação de texto. Para vincular a oﬁcina o tema do livro, historietas assombradas de três frases são criadas em grandes papéis, e são ofertadas aos par cipantes algumas técnicas de ilustração para criar as possíveis imagens que as historietas permitem imaginar. Informações Técnicas: Público alvo: crianças de 06 a 12 anos Carga horária: 02 horas Quan dade de par cipantes: 30 Recursos necessários: ·

Mesa e cadeira para os par cipantes

Papéis sulﬁte A3 ou cartolinas para os par cipantes (03 por par cipante)

Lápis para desenho (01 por par cipante)

Giz de cera (caixa com seis cores) – 01 caixa para cada 5 par cipantes

Borracha e apontador (01 para cada 5 par cipantes)

Quadro branco e canetões (ou ﬂipchart)

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OFICINA DE ILUSTRAÇÃO PARA ADULTOS A oﬁcina de ilustração para adultos pretende abordar técnicas de interpretação de texto e ilustração a par r do desbloqueio cria vo. São tratados por ordem: modos de desbloquear a imaginação; modos de ler um texto; técnicas para desenho e técnicas para colorir. A ideia é es mular o conhecimento ar s co, desmis ﬁcando a ideia de que seja complexo o processo de criação, pois será apresentado o conceito de que fazer está ao alcance de todos, basta dedicação. Informações Técnicas: Público alvo: desenhistas, estudantes de arte e interessados em ilustração. A par r dos 14 anos. Carga horária: de 04 horas a 12 horas (dependendo do interesse da ins tuição) Quan dade de par cipantes: 30 Recursos necessários: ·

Mesa e cadeira para todos os par cipantes;

Papel Sulﬁte, cartolina e Kra para todos os par cipantes (média de 6 folhas de cada);

Lápis de desenho;

Lápis de cor (uma caixa de 12 cores para cada 5 par cipantes);

Giz de cera (caixa de seis cores para cada 5 par cipantes);

Tinta guache azul, amarela, vermelha, branca e preta;

Pinceis de cabeça quadrada (tamanho 02, 06 e 12 – um conjunto por par cipante);

Projetor mul mídia;

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OFICINA DE ESCRITA OFICINA DE ESCRITA PARA CRIANÇAS Oﬁcina em moldes brincante que visa oferecer para as crianças um momento de recreação por meio de brincadeira de palavras, usando para isso jogos que resultam na construção de poesias e travalínguas. Informações Técnicas: Público Alvo: crianças de 08 a 10 anos Carga horária: 01 hora Quan dade de par cipantes: 30 Recursos Necessários: ·

Sala ampla;

Papéis sulﬁte (03 por par cipante);

Lápis e borracha (01 por par cipante);

Apontador (01 para cada 05 par cipantes);

Giz de cera (caixa de 06 cores para cada 05 par cipantes); OFICINA DE ESCRITA PARA ADULTOS Visa proporcionar ao par cipante o entendimento de recursos técnicos e intui vos para desenvolver textos literários e roteiros. Há a possibilidade de se fazer o curso de duas maneiras, tanto voltado à construção de poesia, quanto voltado para a prosa e dramaturgia, sendo que dependendo do que a ins tuição contratante desejar o curso terá carga horária diferente. Informações Técnicas: Público Alvo: escritores, estudantes de letras, dramaturgos, roteiristas, interessados em roteiro e literatura em geral – a par r dos 15 anos; Carga horária: 04 a 16 horas de duração Quan dade de par cipantes: 30 Recursos necessários:

Mesa e cadeira para todos os par cipantes;

Papel (06 folhas por par cipantes);

Lápis e borracha (01 por par cipante);

Apontador (01 para cada 10 par cipantes);

Projetor mul mídia;

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WORKSHOP SOBRE PRODUÇÃO EDITORIAL INDEPENDENTE A proposta é capacitar o par cipante a entender os métodos e caminhos possíveis para se produzir materiais editoriais no Brasil sem necessariamente estar vinculado a uma grande editora ou distribuidora. A apresentação é realizada por meio de palestra, evocando apresentar o modus operandi apenas de modo teórico. Aborda métodos de desenvolvimento, diagramação, impressão, encadernação, bem como ﬁnanciamento colabora vo, editais e modos de distribuição. Informações técnicas: Público alvo: Estudantes de artes, produtores culturais, interessados em editoração e mercado editorial; Quan dade de par cipantes: Por funcionar como uma palestra, a quan dade de par cipantes dependerá do espaço que a ins tuição ver disponível; Carga horária: 02 horas Recursos Necessários: ·

Projetor Mul mídia;

Microfone de mão;

caixas de som para os ouvintes (com potência adequada à quan dade de par cipantes);

OBSERVAÇÃO: Solicite uma proposta orçamental e ﬁcaremos muito contentes em atende-lo, ao solicitar indique que ações interessam a sua ins tuição, pois cada uma despende de recursos e par cipantes dis ntos para realiza-la.