Conceitos-chave na Iluminação de Segurança

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“A

ciência pode nos divertir e fascinar, mas é a engenharia que muda o mundo”, Isaac Asimov, (escritor e cientista americano).












PANORAMA ACTUAL: 

A ANEPC É A ENTIDADE RESPONSÁVEL PELOS PARECERES E PELA FISCALIZAÇÃO;

TEM PESSOAL INSUFICIENTE;

TEM 40 TÉCNICOS PARA TODO O PAÍS;

ESTES 40 TÉCNICOS PASSAM 84% DO SEU TEMPO EM GABINETE;

EXISTEM 52 BOMBEIROS CREDENCIADOS PARA FAZER INSPECÇÕES, MAS NORMALMENTE NÃO O FAZEM PORQUE SÃO MAL REMUNERADOS;

NESTE MOMENTO A IDEIA É DAR COMPETÊNCIA AOS MUNICÍPIOS PARA ELES FAZEREM AS FISCALIZAÇÕES, APÓS CREDENCIAÇÃO DE TÉCNICOS;

O REGULAMENTO EXISTENTE PODERÁ SER ALVO DE ALGUMAS MUDANÇAS, PASSANDO DE SER ALGO APENAS PRESCRITIVO PARA SER REGULADO COM BASE NO DESEMPENHO…SE ALTERAREM OS REGULAMENTOS…


Legislação de iluminação de segurança:

EN – 1838 (BS, DIN, UNE..etc, Iluminação de Emergência)

EN – 50171 (Sistemas centrais de alimentação)

EN – 50172 (Sistemas de iluminação de evacuação de emergência)

Sinalização (EN – 1838, DIN 4844) (ISO 7010)

Balizadores(ISO 16069)

RTIEBT

Portaria nº1532/2008 segurança contra incêndio em edifícios

Decreto-Lei nº220/2008, (RJ-SCIE) (artigo 8º) (Alterações: 1ª alteração, Decreto-Lei n.º 224/2015, 2ª alteração – Açores - Lei n.º 94/XIII/2.ª (GOV), 3ª alteração Lei 123/2019


A

responsabilidade pela instalação e manutenção da iluminação de segurança é do operador do estabelecimento.

 Garantir

que uma instalação nova ou remodelada cumpre os regulamentos é da responsabilidade do autor do projecto


Classificação dos locais que recebem público:

A iluminação de segurança a aplicar num edifício, varia segundo a classificação do mesmo, em termos de natureza de utilização e em termos de lotação;

As Regras Técnicas das Instalações Eléctricas de Baixa Tensão, definem uma classificação do estabelecimentos que recebem público em função da natureza da sua exploração e em função da sua lotação.


Assim, em função da natureza de exploração os estabelecimentos são classificados da seguintes forma:

Edifícios administrativos:

● 

escritórios, repartições públicas e bancos.

Estabelecimentos escolares:

● Escolas, seminários, quartéis, residências de estudantes, museus, colónias de férias, salas de exposição, bibliotecas, auditórios. 

Edifícios hospitalares:

● hospitais, casas de saúde, centros de dia. 

Empreendimentos turísticos e estabelecimentos similares: ● hotéis, restaurantes.

Estabelecimentos comerciais: ● hipermercados, supermercados, centros comerciais, armazéns, lojas.

Recintos de espectáculos e divertimentos públicos, fechados: ● cinemas, teatros, circos, pavilhões desportivos, piscinas cobertas.

Recintos de espectáculos e divertimentos públicos, ao ar livre: 

praças de touros, campos desportivos, piscinas descobertas.

Parques de estacionamento cobertos; ● silos-auto, parques de estacionamento no interior de edifícios.

Estabelecimentos de culto: ● igrejas, conventos.


Em função da lotação, os estabelecimentos que recebem público são classificados de acordo com as seguintes categorias: 

Classificação dos locais que recebem público: 

Categoria Lotação (N)

1ª N > 1000

2ª 500 < N ≤ 1000

3ª 200 < N ≤ 500

4ª 50 < N ≤ 200

5ª N ≤ 50


Função da iluminação de segurança: 

Para garantir a segurança de todos, os estabelecimentos que recebem público têm de obrigatoriamente, ter sistemas que permitam a evacuação rápida e segura de pessoas, quando há falha da iluminação geral.

No que respeita à iluminação de emergência, esta tem duas funções, que permite, em caso de avaria da iluminação normal, a evacuação do público e a intervenção dos socorros, nomeadamente:


Iluminação de circulação (evacuação) 

A iluminação de circulação tem como objectivo, o permitir a evacuação das pessoas em segurança para o exterior e o possibilitar que sejam efectuadas, as manobras respeitantes à segurança e à intervenção de socorros.

A iluminação de segurança é obrigatória em locais onde possam permanecer mais do que 50 pessoas, bem como, em corredores e caminhos de evacuação.


Iluminação de ambiente (anti-pânico) 

A função da iluminação de ambiente, é a de reduzir o risco de pânico e permitir que as pessoas se dirijam, para os caminhos de evacuação em segurança, garantindo condições de visão e de orientação adequadas à identificação das direcções de evacuação. Esta iluminação deve estar acesa na presença de público.

A iluminação de ambiente é obrigatória em locais onde possam permanecer mais do que 100 pessoas, acima do solo (rés-do-chão e pisos superiores), ou, 50 pessoas, no subsolo.

A iluminação de ambiente deve ser efectuada de forma a que cada local seja iluminado por, pelo menos, dois blocos autónomos. A iluminação de ambiente deve ser o mais uniforme possível sobre toda a superfície do local, devendo garantir, por cada metro quadrado dessa superfície, um fluxo luminoso não inferior a 5 lm, de forma a permitir uma boa visibilidade.


Iluminação de segurança por blocos autónomos: 

A alimentação da iluminação de emergência pode ser efectuada por fonte central, em que as armaduras são alimentadas em caso de falta de rede, por uma fonte de energia centralizada (baterias, grupos de emergência, UPS,...) ou, utilizando blocos autónomos de iluminação.

Se utilizamos blocos autónomos na iluminação de emergência, o seu fluxo luminoso estipulado não deve ser inferior a 60 lm. Um bloco autónomo de iluminação de emergência tem de ter uma autonomia mínima de 1 hora.

Os blocos autónomos a utilizar na iluminação de emergência devem possuir um dispositivo que os coloque em estado de “repouso”, localizado num ponto central, próximo do dispositivo de comando geral da alimentação da iluminação do edifício.

Sempre que um estabelecimento esteja aberto ao público, os blocos autónomos devem ser colocados em estado de “vigilância”, sendo que, no final do período de actividade do estabelecimento, os blocos autónomos devem ser colocados no estado de “repouso”.


Tipos de Iluminação de segurança 

De acordo com o estabelecido nas Regras Técnicas das Instalações Eléctricas de Baixa Tensão, a iluminação de segurança é classificada segundo quatro categorias:

Iluminação de segurança do tipo A 

Na iluminação de segurança de tipo A, a alimentação tem de ser assegurada por uma fonte central, como por exemplo, uma bateria ou um grupo gerador. Nos estabelecimentos em que se aplica esta categoria de iluminação, quando na presença de público, as lâmpadas da iluminação de segurança devem ser alimentadas em permanência (lâmpadas acesas). A potência por elas absorvida deve ser totalmente fornecida a partir da fonte de segurança.


Iluminação de segurança do tipo B 

Na iluminação de segurança de tipo B, a alimentação pode ser assegurada por uma fonte central, como por exemplo, uma bateria ou um grupo gerador, ou, podem ser utilizados blocos autónomos. Quando são utilizados blocos autónomos, têm de se verificar os seguintes requisitos:

● para a iluminação ambiente, os blocos autónomos têm de ser do tipo permanente; ● para a iluminação de circulação, os blocos autónomos podem ser do tipo permanente.

Iluminação de segurança do tipo C 

Na iluminação de segurança de tipo C, a alimentação pode ser assegurada por uma fonte central, como por exemplo, uma bateria ou um grupo gerador, ou, podem ser utilizados blocos autónomos. Quando são utilizados blocos autónomos, estes podem ser do tipo “permanente” ou “não permanente”.


Iluminação de segurança do tipo D 

Na iluminação de segurança de tipo D, a iluminação pode ser constituída por lanternas portáteis, alimentadas por pilhas ou por baterias, colocadas à disposição das entidades responsáveis pela segurança do estabelecimento.


A iluminação de segurança a aplicar num edifício, varia segundo a classificação do mesmo, quer em termos de natureza, quer em termos de lotação.

Quando um estabelecimento recebendo público, for constituído por diversos edifícios, ou quando, num mesmo edifício, existem vários tipos de estabelecimentos recebendo público, deve ser considerado, para efeitos de cálculo da lotação, como sendo um único estabelecimento.

Assim, os tipos de iluminação de segurança a aplicar num edifício, são os seguintes:



1) Para os compartimentos de lotação inferior a 100 pessoas, a iluminação de segurança pode ser limitada à iluminação de circulação. 2) Nos estabelecimentos de restauração e de bebidas, a iluminação de segurança deve ser alimentada por uma fonte central. 3) Iluminação do tipo A, constituída por grupo gerador accionado por motor de combustão ou iluminação do tipo B, constituída por bateria central. 4) Com fonte central. 5) No caso de o estabelecimento estar situado no subsolo, a iluminação de segurança deve ser do tipo B. 6) No caso de piscinas, a iluminação de segurança pode ser do tipo C. 7) A iluminação de segurança é limitada à iluminação de circulação. 8) Para os estabelecimentos situados no subsolo, a iluminação de segurança deve ser do tipo C, podendo ser dispensada a iluminação de ambiente.


Objectivo??!!


 Em caso de falha da energia da rede:  Garantir luz suficiente para uma evacuação

segura até à saída;  Iluminar pontos de segurança.


Onde deve ser aplicada? Em espaços de acesso público


Instalações desportivas e de actividades recreativas, cinemas, teatros, discotecas, auditórios ... … Mas também em espaços de reunião, espaços comerciais e de trabalho, hospitais, hotéis, centros de educação, indústrias, edifícios de grande altura, restaurantes, museus, salas de exposições ...


Entrar em funcionamento depois de uma falha normal de energia, e dar em 5 segundos 50% da luz e 100% em 60 seg.


A autonomia de funcionamento deve ser a adequada ao tempo de evacuação dos espaços que serve, podendo ser de 1h00 ou mais


Fluxo luminoso do bloco autรณnomo nรฃo < 60 lm


ď ľNecesidades


Segurança

Integração

Engenharia e Arquitectura Sustentável


Segurança


A iluminação de segurança é obrigatória em determinados edifícios

Os edificios têm de ser seguros para quem lá trabalha e para quem os visita

É responsabilidade do Engenheiro, do Arquitecto, das empresas instaladoras, das empresas de manutenção, etc…


• A Iluminação de segurança inclui:

• A Iluminação de circulação (evacuação) • A Iluminação ambiente ou anti-pânico


Iluminação de circulação (evacuação): • Permite evacuar o local de forma segura e deve possibilitar a execução de manobras respeitantes à segurança e à intervenção dos meios de Socorro; • Pontos de segurança manuais e quadros de distribuição; • Iluminância mínima de 5 lux a 1m do pavimento ou obstáculo a identificar.


Instalação a menos de 2 metros em projeção horizontal: • Da interseção de corredores; • De mudanças de direção de vias de comunicação; • De patamares de acesso e intermédios de vias verticais; • De câmaras corta-fogo; • De botões de alarme; • De comandos de equipamentos de segurança; • De meios de primeira intervenção; • De saídas .


Iluminação ambiente ou anti-pânico: • Mínimo 1 lux no pavimento; • Iluminância tão uniforme quanto possível.


Tanto na iluminação de evacuação como na iluminação de ambiente ou anti-pânico o factor de reflexão no tecto e nas paredes tem de ser igual a0


Adaptação visual • Capacidade ocular de adaptação a diferentes luminâncias; • O tamanho da pupila varia entre 2 e 8 mm; • Adaptação lenta na transição de altas luminâncias para baixas luminâncias.


Uniformidade Iluminação de evacuacão e anti-pánico

Lux max / Lux min < 40 Grande objectivo: Uniformidade = 1 Maior ergonomía visual; Maior eficacia.



• LED monochip de alto brillo (MHBLED)

Tamanho mínimo (3,5 x 3,5 mm);

Alta eficácia luminosa (lm/W);

Fotometria tem de ser adequada;

Alto nivel de iluminação em pouca superficie.


Lentes - Refração da luz (varios tipos de lentes)


Lente para รกreas abertas


Lente para caminhos de evacuação


Lentes para colocação em parede


ReflexĂŁo da luz - Reflectores


Requisitos fotométricos para a sinalização de evacuação

Ergonomia visual:

- Acomodação visual; - Contraste; - Nitidez.


• Acomodação visual:

Capacidade de o olho ajustar a visão aos objectos que se encontram a curtas e a grandes distâncias;

Cristalino: lente biconvexa flexível que modifica a distancia focal;

O objectivo é oferecer uma imagen nítida.



Cor verde e branco

Uniformidade 10:1

Contraste

>2

cd/m2

500 cd/m2 DIN 4844-1



Pictogramas e tamanhos para sinalização de evacuação UNE 23034 (1988)


Utilização com diferentes idiomas dentro da União Europeia;

Grande quantidade de idiomas;

Em alguns casos, de difícil compreensão;

Dificuldade de interpretação em pessoas que estão com déficit cognitivo (pânico).


Pictogramas em conformidade com a UNE-EN-ISO 7010 (2011)

Tamanho mínimo 320 x 160 mm para distância de observação ≤ 10 m



Certificações Marcação CE Declaração UE

Relatórios de ensaios Marca ENEC


Integração


“Tento construir edifícios onde as pessoas se sintam confortáveis e se movam livremente” Toyoo Itō


Integração:

Os componentes são integrados, se algum falhar pode-se trocar apenas esse componente e a luminária não tem de ser trocada por completo.


Soluções pouco eficazes e que não se integram com o que as rodeia;

Desenho pouco pensado e pouco elaborado;

Muitas parecem autênticas caixas de sapatos.


Instalações incorrectas

Pictograma não se identifica com facilidade









Engenharia

sustentável

e Arquitectura


Impacto meio ambiente

- Dispomos de recursos limitados

- Establecer um método de avaliação

- Norma ISO 14021

- Perfil meio ambiental do produto


Conteúdo de um produto (Kg)

- % Plásticos - % Metais - % Outros

Pegada carbónica(CO2) - Fabricação - Transporte e seu uso - Fim de vida


Manutenção

- Menor quantidade de luminárias

- Lâmpadas e baterias mais duradoras

- Facilidade de acceso às lâmpadas e às baterias

- Facilidade de instalação

- Redução dos custos de manutenção


• Proceso térmico

Alto brilho (cd/m2)

Alta eficácia luminosa (lm/W)

Não emite UV nem IV

Baixa emissão de calor

• Desvantagem: Apesar de emitir pouco calor, tendo em conta que está colocado numa superfície muito pequena, tem que se conseguir retirar o calor, dissipar o calor… através de… alumínio ou fibra de vidro (vias térmicas)


Proceso térmico

• Estudo de condução e convecção térmica

• Desenho do sistema de dissipação térmica por CFD (Computational Fluid Dynamics, Cradle)

• L90 / B10, > 70.000 horas



Proceso de armazenamento da energia

Tipos de baterias

Tipos de carga de baterias


• Caregador e batería de NiCd (NÍQUEL CÁDMIO)

Contém Cádmio, muito contaminante, tóxico e cancerígeno

https://www.portugal2020.pt/Portal2020/ce -adota-novas-medidas-para-proteger-ostrabalhadores-contra-o-cancro https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/qui mica/bateria-niquel-cadmio.htm Baixa densidade energética Processo de carga pouco eficiente Vida útil de cerca de 4 anos


• Carregador e bateria de NiMh (NÍQUEL METAL HIDRETO)

Menor impacto no meio ambiente

Densidade energética média

Processo de carga mais eficiente

Vida útil de cerca de 5 anos


• Carregador e bateria de LiFePO4 (LITHIUM)

Baixo impacto no meio ambiente

Alta densidade energética

Proceso de carga muito eficiente

Vida útil de cerca de 6 anos


Manutenção

UNE - EN 50172 Teste de funcionamento Teste de autonomía Livro de registo


• Luminárias convencionais

Teste de funcionamento manual

Porque não liga?!!

Teste de autonomia manual Muito complicado!!

Livro de registo manual c/ registo de facturas Impraticável em sistemas com muitas luminárias e em certos locais como hospitais, hotéis, etc.;

Mesmo encontrando alguma falha não se consegue perceber a sua origem;


Sistema Autotest

- Teste de funcionamento automático - Teste de autonomia automático - Estado das luminárias mediante um código de pulsos (LED ambar) 1 pulso: autonomia baixa 2 pulsos: falha da lâmpadaa 3 pulsos: falha da bateria 4 pulsos: falha electrónica

- Livro de registo manual c/ registo de facuras


Sistema TCA (Test Central)

- Teste de funcionamento automรกtico

- Teste de autonomia automรกtico

- Livro de registo automรกtico



Vigia permanentemente

Permite configurar testes

Envia avisos por email

Gera relatórios

Elabora propostas de manutenção

Elabora lista de trocas (substituições)


Projectar


Legislação

Materiais existentes em cada produto;

Análise do Led, que dificilmente terá de ser mudado, desde que: 

A solução seja bem estudada e bem desenhada, tendo em conta os seguintes items: 

O número de horas prevista de duração do Led;

Será permanente ou não;

Pode-se desligar à noite ou não;

Manutenção: 

< Quantidade de luminárias;

Lâmpadas e Baterias + duradouras (+- 15 anos?);

Facilidade de acesso a lâmpadas e baterias;

Facilidade de instalação;

Redução dos custos de manutenção;



Software DAISA (descarga gratuita)


ď ľ

Nueva normativa que afecta al alumbrado de emergencia en la Comunidad de Madrid

ď ľ

https://materialelectrico.cdecomunicacion.es/noticias/iluminacion/31727/nueva-normativaalumbrado-de-emergencia-comunidad-de-madrid


Em relação à questão dos blocos tudo depende do que o projetista está disponível para assumir em termo de responsabilidade.

O que diz a legislação é o seguinte: 

Portaria 1532

Artigo 111.º

Distribuição e visibilidade das placas

7 — As placas de sinalização devem ser colocadas o

mais próximo possível das fontes luminosas existentes, a

uma distância inferior a 2 metros em projecção horizontal,

mas não coladas sobre os aparelhos.

8 — Exceptuam-se, relativamente ao determinado no

número anterior, a sinalização colocada directamente sobre

os difusores de uma ou de duas faces: 

a) Em vias de evacuação;

b) Em locais da 1.ª categoria de risco das utilizações-tipo

III a XI, desde que a colagem dos pictogramas sobre

os equipamentos não prejudique os níveis de iluminação

mínimos a garantir nem as dimensões mínimas legais das

placas face às distâncias de visibilidade.


OBRIGADO hugo.jorge@auralight.pt


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