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quem somos O Nosso Jornal (NJ) existe desde 1996, criado para atender as necessidades da comunidade. Somos um jornal com valores e princípios cristãos e que tem como objetivo atingir toda a cidade de Curitiba e região.
Nosso público. Atualmente estamos presentes em todos os bairros de Curitiba, e em algumas cidades brasileiras. Temos um público forte no bairro Jardim Social e Bacacheri, que envolve em sua maioria as classes A, B e C. Nossos leitores tem de 20 a 60 anos, grupo economicamente ativo.
Nossa periodicidade é mensal. As edições saem sempre na primeira semana do mês.
Nosso conteúdo inclui como principais temas: saúde, alimentação, vida universitária, finanças, educação, reflexão, ação social, cultura, atualidades, opinião e uma página dedicada a leitura em outros idiomas (inglês, espanhol e italiano). Buscamos acrescentar temas atuais e de interesse do público.
Nossa distribuição é gratuita e atinge consultórios, escolas, universidades, prédios, condomínios, lojas, empresas, fábricas e outros lugares. Também é enviado por correio para alguns estados do Brasil.
Nossa tiragem é de 5 mil a 10 mil exemplares.
Nosso layout é moderno. Tem como objetivo facilitar e chamar a atenção de leitores por seu modelo estético atraente e com facilidade de leitura.
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Não passei no vestibular Um dos passos mais importantes da vida é a escolha da nossa profissão. O sistema educacional brasileiro faz com que o jovem faça uma das escolhas mais significantes da vida com apenas 17 anos. A psicóloga Lúcia Gebran Beduschi explica: “O Sistema de Ensino Brasileiro pressiona os jovens para que ainda sem a maturidade necessária escolham seu futuro profissional. Com essa idade, o jovem está iniciando seu processo de amadurecimento, e consequentemente ainda não está preparado para uma tomada de decisão em relação a isso. Não é porque ele não quer, a imaturidade faz parte da sua idade cronológica”. Essa é a primeira pressão que se recebe. Depois de feita a escolha, independente da certeza de uma decisão correta, o jovem enfrenta o processo do vestibular. No mínimo, ele passa por um ano inteiro de pressão, muito estudo, muito conteúdo e uma boa parcela de ansiedade e nervosismo. Sem entrar no mérito de como é feito o processo seletivo e suas deficiências, o jovem se prepara para esse dia, algumas vezes insanamente. Alguns passam quase todos os dias da semana no cursinho, das 7h30 às 23h. Além de deixar o estudante exausto, nem sempre ele consegue absorver tudo aquilo que precisa para ser bem sucedido. Quando passam as provas, o próximo grande dia é o resultado. Dia de alegrias ou de muitas frustrações. Muitas vezes, não por falta de capacidade do aluno, falta de estudo ou conhecimento. Em cursos como medicina, que nesse ano a concorrência da Universidade Federal do Paraná (UFPR) era de 70 candidatos por vaga, não é fácil ser aprovado. Algumas vezes o estudante presta vários vestibulares para conseguir passar. A estudante curitibana Giovanna Fontoura já fez o vestibular da UFPR três vezes para medicina, e nesse ano, novamente não deu certo, mas ela diz: “desistir não consta no meu
dicionário pessoal e superação já ganhou novos significados durante os últimos três anos”. Com a necessidade de fazer o curso em uma universidade pública, assim como Giovanna, muitos estudantes não conseguem nas primeiras vezes. Mas o importante é a perseverança e saber que você não está sozinho. O apoio da família é fundamental nesse período, para que o jovem entenda que esse não é o fim. Muitas vezes é preciso crescer em vários aspectos da vida, tanto acadêmica, quanto pessoal para ingressar em uma universidade. Esse tempo de incertezas é importante para o amadurecimento do jovem. . Segundo Lúcia, os pais podem ajudar nesse processo por meio de conversas e direcionamento: “Muitas vezes os próprios pais são os vilões da história. Mesmo os que se esforçam para não palpitar, acabam transmitindo suas opiniões”. O papel dos pais é confortar, incentivar e ajudar seu filho a superar essa frustração, apontando soluções práticas que possam ajuda-lo a melhorar seu desempenho e mostrando que esse é apenas o começo de sua vida profissional e acadêmica no ensino superior. Um dos passos mais importantes da vida é a escolha da nossa profissão. O sistema educacional brasileiro faz com que o jovem faça uma das escolhas mais significantes da vida com apenas 17 anos. A psicóloga Lúcia Gebran Beduschi explica: “O Sistema de Ensino Brasileiro pressiona os jovens para que ainda sem a maturidade necessária escolham seu futuro profissional. Com essa idade, o jovem está iniciando seu processo de amadurecimento, e consequentemente ainda não está preparado para uma tomada de decisão em relação a isso. Não é porque ele não quer, a imaturidade faz parte da sua idade cronológica”. Essa é a primeira pressão que se recebe.
Depois de feita a escolha, independente da certeza de uma decisão correta, o jovem enfrenta o processo do vestibular. No mínimo, ele passa por um ano inteiro de pressão, muito estudo, muito conteúdo e uma boa parcela de ansiedade e nervosismo. Sem entrar no mérito de como é feito o processo seletivo e suas deficiências, o jovem se prepara para esse dia, algumas vezes insanamente. Alguns passam quase todos os dias da semana no cursinho, das 7h30 às 23h. Além de deixar o estudante exausto, nem sempre ele consegue absorver tudo aquilo que precisa para ser bem sucedido. Quando passam as provas, o próximo grande dia é o resultado. Dia de alegrias ou de muitas frustrações. Muitas vezes, não por falta de capacidade do aluno, falta de estudo ou conhecimento. Em cursos como medicina, que nesse ano a concorrência da Universidade Federal do Paraná (UFPR) era de 70 candidatos por vaga, não é fácil ser aprovado. Algumas vezes o estudante presta vários vestibulares para conseguir passar. A estudante curitibana Giovanna Fontoura já fez o vestibular da UFPR três vezes para medicina, e nesse ano, novamente não deu certo, mas ela diz: “desistir não consta no meu dicionário pessoal e superação já ganhou novos significados durante os últimos três anos”. Com a necessidade de fazer o curso em uma universidade pública, assim como Giovanna, muitos estudantes não conseguem nas primeiras vezes. Mas o importante é a perseverança e saber que você não está sozinho. O apoio da família é fundamental nesse período, para que o jovem entenda que esse não é o fim. Muitas vezes é preciso crescer em vários aspectos da vida, tanto acadêmica, quanto pessoal para ingressar em uma universidade. Esse tempo de incertezas é importante para o amadurecimento do jovem.
ESPAÇO DE SANGRA/CORTE
QUALIDADE DE VIDA 07
QUALIDADE DE VIDA 07
Não passei no vestibular Um dos passos mais importantes da vida é a escolha da nossa profissão. O sistema educacional brasileiro faz com que o jovem faça uma das escolhas mais significantes da vida com apenas 17 anos. A psicóloga Lúcia Gebran Beduschi explica: “O Sistema de Ensino Brasileiro pressiona os jovens para que ainda sem a maturidade necessária escolham seu futuro profissional. Com essa idade, o jovem está iniciando seu processo de amadurecimento, e consequentemente ainda não está preparado para uma tomada de decisão em relação a isso. Não é porque ele não quer, a imaturidade faz parte da sua idade cronológica”. Essa é a primeira pressão que se recebe. Depois de feita a escolha, independente da certeza de uma decisão correta, o jovem enfrenta o processo do vestibular. No mínimo, ele passa por um ano inteiro de pressão, muito estudo, muito conteúdo e uma boa parcela de ansiedade e nervosismo. Sem entrar no mérito de como é feito o processo seletivo e suas deficiências, o jovem se prepara para esse dia, algumas vezes insanamente. Alguns passam quase todos os dias da semana no cursinho, das 7h30 às 23h. Além de deixar o estudante exausto, nem sempre ele consegue absorver tudo aquilo que precisa para ser bem sucedido. Quando passam as provas, o próximo grande dia é o resultado. Dia de alegrias ou de muitas frustrações. Muitas vezes, não por falta de capacidade do aluno, falta de estudo ou conhecimento. Em cursos como medicina, que nesse ano a concorrência da Universidade Federal do Paraná (UFPR) era de 70 candidatos por vaga, não é fácil ser aprovado. Algumas vezes o estudante presta vários vestibulares para conseguir passar. A estudante curitibana Giovanna Fontoura já fez o vestibular da UFPR três vezes para medicina, e nesse ano, novamente não deu certo, mas ela diz: “desistir não consta no meu
dicionário pessoal e superação já ganhou novos significados durante os últimos três anos”. Com a necessidade de fazer o curso em uma universidade pública, assim como Giovanna, muitos estudantes não conseguem nas primeiras vezes. Mas o importante é a perseverança e saber que você não está sozinho. O apoio da família é fundamental nesse período, para que o jovem entenda que esse não é o fim. Muitas vezes é preciso crescer em vários aspectos da vida, tanto acadêmica, quanto pessoal para ingressar em uma universidade. Esse tempo de incertezas é importante para o amadurecimento do jovem. . Segundo Lúcia, os pais podem ajudar nesse processo por meio de conversas e direcionamento: “Muitas vezes os próprios pais são os vilões da história. Mesmo os que se esforçam para não palpitar, acabam transmitindo suas opiniões”. O papel dos pais é confortar, incentivar e ajudar seu filho a superar essa frustração, apontando soluções práticas que possam ajuda-lo a melhorar seu desempenho e mostrando que esse é apenas o começo de sua vida profissional e acadêmica no ensino superior. Um dos passos mais importantes da vida é a escolha da nossa profissão. O sistema educacional brasileiro faz com que o jovem faça uma das escolhas mais significantes da vida com apenas 17 anos. A psicóloga Lúcia Gebran Beduschi explica: “O Sistema de Ensino Brasileiro pressiona os jovens para que ainda sem a maturidade necessária escolham seu futuro profissional. Com essa idade, o jovem está iniciando seu processo de amadurecimento, e consequentemente ainda não está preparado para uma tomada de decisão em relação a isso. Não é porque ele não quer, a imaturidade faz parte da sua idade cronológica”. Essa é a primeira pressão que se recebe.
Depois de feita a escolha, independente da certeza de uma decisão correta, o jovem enfrenta o processo do vestibular. No mínimo, ele passa por um ano inteiro de pressão, muito estudo, muito conteúdo e uma boa parcela de ansiedade e nervosismo. Sem entrar no mérito de como é feito o processo seletivo e suas deficiências, o jovem se prepara para esse dia, algumas vezes insanamente. Alguns passam quase todos os dias da semana no cursinho, das 7h30 às 23h. Além de deixar o estudante exausto, nem sempre ele consegue absorver tudo aquilo que precisa para ser bem sucedido. Quando passam as provas, o próximo grande dia é o resultado. Dia de alegrias ou de muitas frustrações. Muitas vezes, não por falta de capacidade do aluno, falta de estudo ou conhecimento. Em cursos como medicina, que nesse ano a concorrência da Universidade Federal do Paraná (UFPR) era de 70 candidatos por vaga, não é fácil ser aprovado. Algumas vezes o estudante presta vários vestibulares para conseguir passar. A estudante curitibana Giovanna Fontoura já fez o vestibular da UFPR três vezes para medicina, e nesse ano, novamente não deu certo, mas ela diz: “desistir não consta no meu dicionário pessoal e superação já ganhou novos significados durante os últimos três anos”. Com a necessidade de fazer o curso em uma universidade pública, assim como Giovanna, muitos estudantes não conseguem nas primeiras vezes. Mas o importante é a perseverança e saber que você não está sozinho. O apoio da família é fundamental nesse período, para que o jovem entenda que esse não é o fim. Muitas vezes é preciso crescer em vários aspectos da vida, tanto acadêmica, quanto pessoal para ingressar em uma universidade. Esse tempo de incertezas é importante para o amadurecimento do jovem.
QUALIDADE DE VIDA 07
Não passei no vestibular Um dos passos mais importantes da vida é a escolha da nossa profissão. O sistema educacional brasileiro faz com que o jovem faça uma das escolhas mais significantes da vida com apenas 17 anos. A psicóloga Lúcia Gebran Beduschi explica: “O Sistema de Ensino Brasileiro pressiona os jovens para que ainda sem a maturidade necessária escolham seu futuro profissional. Com essa idade, o jovem está iniciando seu processo de amadurecimento, e consequentemente ainda não está preparado para uma tomada de decisão em relação a isso. Não é porque ele não quer, a imaturidade faz parte da sua idade cronológica”. Essa é a primeira pressão que se recebe. Depois de feita a escolha, independente da certeza de uma decisão correta, o jovem enfrenta o processo do vestibular. No mínimo, ele passa por um ano inteiro de pressão, muito estudo, muito conteúdo e uma boa parcela de ansiedade e nervosismo. Sem entrar no mérito de como é feito o processo seletivo e suas deficiências, o jovem se prepara para esse dia, algumas vezes insanamente. Alguns passam quase todos os dias da semana no cursinho, das 7h30 às 23h. Além de deixar o estudante exausto, nem sempre ele consegue absorver tudo aquilo que precisa para ser bem sucedido. Quando passam as provas, o próximo grande dia é o resultado. Dia de alegrias ou de muitas frustrações. Muitas vezes, não por falta de capacidade do aluno, falta de estudo ou conhecimento. Em cursos como medicina, que nesse ano a concorrência da Universidade Federal do Paraná (UFPR) era de 70 candidatos por vaga, não é fácil ser aprovado. Algumas vezes o estudante presta vários vestibulares para conseguir passar. A estudante curitibana Giovanna Fontoura já fez o vestibular da UFPR três vezes para medicina, e nesse ano, novamente não deu certo, mas ela diz: “desistir não consta no meu
dicionário pessoal e superação já ganhou novos significados durante os últimos três anos”. Com a necessidade de fazer o curso em uma universidade pública, assim como Giovanna, muitos estudantes não conseguem nas primeiras vezes. Mas o importante é a perseverança e saber que você não está sozinho. O apoio da família é fundamental nesse período, para que o jovem entenda que esse não é o fim. Muitas vezes é preciso crescer em vários aspectos da vida, tanto acadêmica, quanto pessoal para ingressar em uma universidade. Esse tempo de incertezas é importante para o amadurecimento do jovem. . Segundo Lúcia, os pais podem ajudar nesse processo por meio de conversas e direcionamento: “Muitas vezes os próprios pais são os vilões da história. Mesmo os que se esforçam para não palpitar, acabam transmitindo suas opiniões”. O papel dos pais é confortar, incentivar e ajudar seu filho a superar essa frustração, apontando soluções práticas que possam ajuda-lo a melhorar seu desempenho e mostrando que esse é apenas o começo de sua vida profissional e acadêmica no ensino superior. Um dos passos mais importantes da vida é a escolha da nossa profissão. O sistema educacional brasileiro faz com que o jovem faça uma das escolhas mais significantes da vida com apenas 17 anos. A psicóloga Lúcia Gebran Beduschi explica: “O Sistema de Ensino Brasileiro pressiona os jovens para que ainda sem a maturidade necessária escolham seu futuro profissional. Com essa idade, o jovem está iniciando seu processo de amadurecimento, e consequentemente ainda não está preparado para uma tomada de decisão em relação a isso. Não é porque ele não quer, a imaturidade faz parte da sua idade cronológica”. Essa é a primeira pressão que se recebe.
Ana Letícia Pie, jornalista e membro da Igreja Batista do Bacacheri
Ana Letícia Pie, jornalista e membro da Igreja Batista do Bacacheri
Depois de feita a escolha, independente da certeza de uma decisão correta, o jovem enfrenta o processo do vestibular. No mínimo, ele passa por um ano inteiro de pressão, muito estudo, muito conteúdo e uma boa parcela de ansiedade e nervosismo. Sem entrar no mérito de como é feito o processo seletivo e suas deficiências, o jovem se prepara para esse dia, algumas vezes insanamente. Alguns passam quase todos os dias da semana no cursinho, das 7h30 às 23h. Além de deixar o estudante exausto, nem sempre ele consegue absorver tudo aquilo que precisa para ser bem sucedido. Quando passam as provas, o próximo grande dia é o resultado. Dia de alegrias ou de muitas frustrações. Muitas vezes, não por falta de capacidade do aluno, falta de estudo ou conhecimento. Em cursos como medicina, que nesse ano a concorrência da Universidade Federal do Paraná (UFPR) era de 70 candidatos por vaga, não é fácil ser aprovado. Algumas vezes o estudante presta vários vestibulares para conseguir passar. A estudante curitibana Giovanna Fontoura já fez o vestibular da UFPR três vezes para medicina, e nesse ano, novamente não deu certo, mas ela diz: “desistir não consta no meu dicionário pessoal e superação já ganhou novos significados durante os últimos três anos”. Com a necessidade de fazer o curso em uma universidade pública, assim como Giovanna, muitos estudantes não conseguem nas primeiras vezes. Mas o importante é a perseverança e saber que você não está sozinho. O apoio da família é fundamental nesse período, para que o jovem entenda que esse não é o fim. Muitas vezes é preciso crescer em vários aspectos da vida, tanto acadêmica, quanto pessoal para ingressar em uma universidade. Esse tempo de incertezas é importante para o amadurecimento do jovem.
Ana Letícia Pie, jornalista e membro da Igreja Batista do Bacacheri
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R$ 350,00
QUALIDADE DE VIDA 07
QUALIDADE DE VIDA 07
Não passei no vestibular Um dos passos mais importantes da vida é a escolha da nossa profissão. O sistema educacional brasileiro faz com que o jovem faça uma das escolhas mais significantes da vida com apenas 17 anos. A psicóloga Lúcia Gebran Beduschi explica: “O Sistema de Ensino Brasileiro pressiona os jovens para que ainda sem a maturidade necessária escolham seu futuro profissional. Com essa idade, o jovem está iniciando seu processo de amadurecimento, e consequentemente ainda não está preparado para uma tomada de decisão em relação a isso. Não é porque ele não quer, a imaturidade faz parte da sua idade cronológica”. Essa é a primeira pressão que se recebe. Depois de feita a escolha, independente da certeza de uma decisão correta, o jovem enfrenta
o processo do vestibular. No mínimo, ele passa por um ano inteiro de pressão, muito estudo, muito conteúdo e uma boa parcela de ansiedade e nervosismo. Sem entrar no mérito de como é feito o processo seletivo e suas deficiências, o jovem se prepara para esse dia, algumas vezes insanamente. Alguns passam quase todos os dias da semana no cursinho, das 7h30 às 23h. Além de deixar o estudante exausto, nem sempre ele consegue absorver tudo aquilo que precisa para ser bem sucedido. Quando passam as provas, o próximo grande dia é o resultado. Dia de alegrias ou de muitas frustrações. Muitas vezes, não por falta de capacidade do aluno, falta de estudo ou conhecimento. Em cursos como medicina, que nesse ano a concorrência da Universidade Federal do Paraná (UFPR) era de
70 candidatos por vaga, não é fácil ser aprovado. Algumas vezes o estudante presta vários vestibulares para conseguir passar. A estudante curitibana Giovanna Fontoura já fez o vestibular da UFPR três vezes para medicina, e nesse ano, novamente não deu certo, mas ela diz: “desistir não consta no meu dicionário pessoal e superação já ganhou novos significados durante os últimos três anos”. Com a necessidade de fazer o curso em uma universidade pública, assim como Giovanna, muitos estudantes não conseguem nas primeiras vezes. Mas o importante é a perseverança e saber que você não está sozinho. O apoio da família é fundamental nesse período, para que o jovem entenda que esse não é o fim. Muitas vezes é preciso crescer em vários aspectos
Ana Letícia Pie, jornalista e membro da Igreja Batista do Bacacheri
Não passei no vestibular Um dos passos mais importantes da vida é a escolha da nossa profissão. O sistema educacional brasileiro faz com que o jovem faça uma das escolhas mais significantes da vida com apenas 17 anos. A psicóloga Lúcia Gebran Beduschi explica: “O Sistema de Ensino Brasileiro pressiona os jovens para que ainda sem a maturidade necessária escolham seu futuro profissional. Com essa idade, o jovem está iniciando seu processo de amadurecimento, e consequentemente ainda não está preparado para uma tomada de decisão em relação a isso. Não é porque ele não quer, a imaturidade faz parte da sua idade cronológica”. Essa é a primeira pressão que se recebe. Depois de feita a escolha, independente da certeza de uma decisão correta, o jovem enfrenta
o processo do vestibular. No mínimo, ele passa por um ano inteiro de pressão, muito estudo, muito conteúdo e uma boa parcela de ansiedade e nervosismo. Sem entrar no mérito de como é feito o processo seletivo e suas deficiências, o jovem se prepara para esse dia, algumas vezes insanamente. Alguns passam quase todos os dias da semana no cursinho, das 7h30 às 23h. Além de deixar o estudante exausto, nem sempre ele consegue absorver tudo aquilo que precisa para ser bem sucedido. Quando passam as provas, o próximo grande dia é o resultado. Dia de alegrias ou de muitas frustrações. Muitas vezes, não por falta de capacidade do aluno, falta de estudo ou conhecimento. Em cursos como medicina, que nesse ano a concorrência da Universidade Federal do Paraná (UFPR) era de
25x34 R$ 1400,00
25x17 R$ 950,00
ESPAÇO DE SANGRA/CORTE
70 candidatos por vaga, não é fácil ser aprovado. Algumas vezes o estudante presta vários vestibulares para conseguir passar. A estudante curitibana Giovanna Fontoura já fez o vestibular da UFPR três vezes para medicina, e nesse ano, novamente não deu certo, mas ela diz: “desistir não consta no meu dicionário pessoal e superação já ganhou novos significados durante os últimos três anos”. Com a necessidade de fazer o curso em uma universidade pública, assim como Giovanna, muitos estudantes não conseguem nas primeiras vezes. Mas o importante é a perseverança e saber que você não está sozinho. O apoio da família é fundamental nesse período, para que o jovem entenda que esse não é o fim. Muitas vezes é preciso crescer em vários aspectos
Ana Letícia Pie, jornalista e membro da Igreja Batista do Bacacheri
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investimento: R$ 90 pacotes de três meses ou mais: R$ 81
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investimento: R$ 170 pacotes de três meses ou mais: R$ 153
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investimento: R$ 350 pacotes de três meses ou mais: R$ 315
O arquivo do seu anúncio precisa ser em .jpg ou .pdf, com perfil de cores CMYK (colorido), com tamanho o indicado acima. Também deve possuir sangra de 0.3 mm em cada lado.
anúncio 25x17 (meia página) QUALIDADE DE VIDA 07
Não passei no vestibular Um dos passos mais importantes da vida é a escolha da nossa profissão. O sistema educacional brasileiro faz com que o jovem faça uma das escolhas mais significantes da vida com apenas 17 anos. A psicóloga Lúcia Gebran Beduschi explica: “O Sistema de Ensino Brasileiro pressiona os jovens para que ainda sem a maturidade necessária escolham seu futuro profissional. Com essa idade, o jovem está iniciando seu processo de amadurecimento, e consequentemente ainda não está preparado para uma tomada de decisão em relação a isso. Não é porque ele não quer, a imaturidade faz parte da sua idade cronológica”. Essa é a primeira pressão que se recebe. Depois de feita a escolha, independente da certeza de uma decisão correta, o jovem enfrenta
o processo do vestibular. No mínimo, ele passa por um ano inteiro de pressão, muito estudo, muito conteúdo e uma boa parcela de ansiedade e nervosismo. Sem entrar no mérito de como é feito o processo seletivo e suas deficiências, o jovem se prepara para esse dia, algumas vezes insanamente. Alguns passam quase todos os dias da semana no cursinho, das 7h30 às 23h. Além de deixar o estudante exausto, nem sempre ele consegue absorver tudo aquilo que precisa para ser bem sucedido. Quando passam as provas, o próximo grande dia é o resultado. Dia de alegrias ou de muitas frustrações. Muitas vezes, não por falta de capacidade do aluno, falta de estudo ou conhecimento. Em cursos como medicina, que nesse ano a concorrência da Universidade Federal do Paraná (UFPR) era de
70 candidatos por vaga, não é fácil ser aprovado. Algumas vezes o estudante presta vários vestibulares para conseguir passar. A estudante curitibana Giovanna Fontoura já fez o vestibular da UFPR três vezes para medicina, e nesse ano, novamente não deu certo, mas ela diz: “desistir não consta no meu dicionário pessoal e superação já ganhou novos significados durante os últimos três anos”. Com a necessidade de fazer o curso em uma universidade pública, assim como Giovanna, muitos estudantes não conseguem nas primeiras vezes. Mas o importante é a perseverança e saber que você não está sozinho. O apoio da família é fundamental nesse período, para que o jovem entenda que esse não é o fim. Muitas vezes é preciso crescer em vários aspectos
página indeterminada (escolha do jornal) investimento: R$ 950 pacotes de três meses ou mais: R$ 855
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página determinada (escolha do cliente) - página 3 a 16 25x17 R$ 950,00
investimento: R$ 1100 pacotes de três meses ou mais: R$ 990
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anúncio 25x34 (página inteira) ESPAÇO DE SANGRA/CORTE
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Não passei no vestibular Um dos passos mais importantes da vida é a escolha da nossa profissão. O sistema educacional brasileiro faz com que o jovem faça uma das escolhas mais significantes da vida com apenas 17 anos. A psicóloga Lúcia Gebran Beduschi explica: “O Sistema de Ensino Brasileiro pressiona os jovens para que ainda sem a maturidade necessária escolham seu futuro profissional. Com essa idade, o jovem está iniciando seu processo de amadurecimento, e consequentemente ainda não está preparado para uma tomada de decisão em relação a isso. Não é porque ele não quer, a imaturidade faz parte da sua idade cronológica”. Essa é a primeira pressão que se recebe. Depois de feita a escolha, independente da certeza de uma decisão correta, o jovem enfrenta
o processo do vestibular. No mínimo, ele passa por um ano inteiro de pressão, muito estudo, muito conteúdo e uma boa parcela de ansiedade e nervosismo. Sem entrar no mérito de como é feito o processo seletivo e suas deficiências, o jovem se prepara para esse dia, algumas vezes insanamente. Alguns passam quase todos os dias da semana no cursinho, das 7h30 às 23h. Além de deixar o estudante exausto, nem sempre ele consegue absorver tudo aquilo que precisa para ser bem sucedido. Quando passam as provas, o próximo grande dia é o resultado. Dia de alegrias ou de muitas frustrações. Muitas vezes, não por falta de capacidade do aluno, falta de estudo ou conhecimento. Em cursos como medicina, que nesse ano a concorrência da Universidade Federal do Paraná (UFPR) era de
25x34
70 candidatos por vaga, não é fácil ser aprovado. Algumas vezes o estudante presta vários vestibulares para conseguir passar. A estudante curitibana Giovanna Fontoura já fez o vestibular da UFPR três vezes para medicina, e nesse ano, novamente não deu certo, mas ela diz: “desistir não consta no meu dicionário pessoal e superação já ganhou novos significados durante os últimos três anos”. Com a necessidade de fazer o curso em uma universidade pública, assim como Giovanna, muitos estudantes não conseguem nas primeiras vezes. Mas o importante é a perseverança e saber que você não está sozinho. O apoio da família é fundamental nesse período, para que o jovem entenda que esse não é o fim. Muitas vezes é preciso crescer em vários aspectos
página indeterminada (escolha do jornal) investimento: R$ 1400 pacotes de três meses ou mais: R$ 1260
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página determinada (escolha do cliente) - página 3 a 16 investimento: R$ 1600 ESPAÇO DE SANGRA/CORTE
pacotes de três meses ou mais: R$ 1440
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