BACKBOOK special edition
BACK BOOK Ficha Técnica: Propriedade: Gregório Pereira Editor/ Ilustrador/ Paginador : Alex Pereira Morada: Rua 4 nº 635 4500 Espinho Telemóvel: 916081269 Mail: Shop@backdoor.com.pt Ilustração, paginação: alexnotme@gmail.com Colaboradores: Ana Luísa, Cláudia Brandão, João Oliveira, Joana Oliveira e Raul Carvalho
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O que podes encontrar:
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BACK BOOK 06 - EDITORIAL Escrito por Ana Luísa
08 -WE ARE BACKDOOR Escrito por José Gregorio
11 - VIEMOS PARA FICAR 13 - A GARAGEM DO VIZINHO Escrito por Claúdia Brandão
18 - PORTUGAL AMPUTA A PERNA Escrito por João Abel Oliveira
20 - FIM DE UM VERÃO QUE NEM COMEÇOU Escrito por João Abel Oliveira
24 - OBJECTO DE CULTO: FENDER Escrito por Joana Oliveira
27 - OBJECTO DE CULTO: PEZ Escrito por Joana Oliveira
30 - MEIA DÚZIA DE PALAVRAS COM: LUÍS CRUZ, DANIELA COSTA NOISERV, GUILHERME LAPA INÊS EGGERS, DIANA MASCARENHAS Escrito por Cláudia Brandão
43 - MEU IPOD
Ana Luísa
João Oliveira
thedecitron.blogspot.com/ cibersomaletra.blogspot.com/ cinnamonpowder.blogspot.com/
1cafee1bagaco.blogspot.com/ joao.a.oliveir@gmail.com
Cláudia Brandão
Joana Olveira
claudiadecastrobrandao@gmail.com
oliveira.acj@gmail.com
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Editorial
U
m ano tem 12 meses, tem 365 dias e milhentas horas. De todos estes números, proponho o 365 como o eleito para poder expressar o nascimento e crescimento da Backbook, filha do Gory, filha afinal de todos nós que para ela contribuímos, que com ela temos crescido. Todos os inícios de um objectivo são parados, metódicos, cautelosos. Todos eles têm pernas mancas, caem em erros e têm altos e baixos. Na família Backbook esses baixos são feitos momentos altos e gloriosos, em todas as pernas mancas são colocadas cuidadosas ligaduras, tudo em prol do melhor dos melhores para a revista e colaboradores. To d o s s ã o p a c i e n t e s e compreensivos. Todos são grandes. Já passámos pelas quatro estacões do ano e muitas mais nos esperam. Já divulgamos concertos, eventos, workshops, conceitos, estilos de vida, campeonatos de surf e skate, marcas que entram na loja,
colecções, momentos marcantes do ano, o nascimento de mais um ramo forte desta árvore que é a Backdoor: Backdoor Garage, e até novos artistas nas mais variadas áreas. Estamos cá firmes e hirtes, cada qual a exercer a sua função, mas sempre juntos. Orgulho-me - e atrevo-me a falar em nome de todos - de ter o Gory como ca b e ci l h a d e ste g a n g u e d a comunicação, por me ter convidado a exercer funções de editorial, por me dar total liberdade de expressão e pensamento, por me deixar ser eu. Parabéns Backbook por este primeiro ano de existência. Parabéns a todos os fantásticos colaboradores que alimentam esta maquina comunicacional e ajudam a manter viva a chama da juventude, da originalidade e do trabalho de equipa.
Ana
Luísa 6
We are Backdoor A Backdoor abriu as suas portas no final de 2008 e desde logo se apresentou como algo de novo e inovador no panorama comercial da cidade de Espinho. É uma loja que combina o “street wear”, surf, skate e moda de uma forma única. Pode parecer discreta, mas isso está longe de ser verdade. Com o seu carácter distintamente urbano, a sua postura simples e a sua subtil irreverência, não passa despercebida a ninguém. A loja dispões de 150m², com três montras de 6m, que realçam todo o dinamismo e alegria do espaço.
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É dotada de uma decoração única e original e tudo o que aqui se pode encontrar é fiel ao estilo e imagem que a Backdoor pretende transmitir, tendo em conta o mais importante: os seus clientes. Mas a Backdoor não é a descrição material dela! Ela é onde muitos se encontram, um ponto de referência, um café, uma esplanada, a entrada do cinema, uma esquina.
Tornou-se num ponto de encontro para os rapazes e as raparigas, com material de decoração à disposição de quem lá vai (pratos de mesa de mistura, máquina de café e puffs) Para os skaters e os surfistas, para os novos e os mais velhos, para as pessoas que gostam de desporto ou as que simplesmente se interessam por estilo e moda. backdoor.com.pt Backdoorshop-espinho.blogspot.com Algumas redes sociais Facebook, Twitter, Hi5, Myspace
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Viemos para Ficar E já lá vão dois anos, a caminho de três, em que a BACKDOOR abriu as portas... Durante este tempo a vossa loja tornou-se um ponto de referência desta cidade à beira mar, sempre com um espírito familiar. Sem se desconcentrar (Oh sócio, agora não que eu estou concentradíssimo...) das vossas necessidades, pedidos ou gostos, foi-se concretizando tudo. Nesse sentido e satisfação, a referenciada marca INSIGHT divulgou este mês que a nossa lojinha, encontra-se destacada nas primeiras 50 lojas da Europa (oh yeah!!). Este reconhecimento nunca poderia ter sido alcançado sem a vossa ajuda. Por isto, e muito mais, apenas queremos agradecer pela confiança.
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A garagem do vizinho Como já deixou de ser novidade que a tua loja tem sempre a porta aberta para te receber, resolvemos arriscar tudo e, em vez de uma porta, abrimos duas. A Backdoor está a tomar conta do quarteirão (um dia será o mundo, mas temos tempo) e oferece a garagem do lado para praticares a tua arte. Se gostas de expor, reservámos-te uma parede inteira para pinturas, fotografias, desenhos, cartazes, calendários de mulheres nuas, receitas de culinária ou e-mails em cadeia. O Greg aceita todas as formas de arte (que remédio, ele não vive sem ti). Mas há mais.
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Na Backdoor Garage encontras espaço para afinar o teu skate, fazer o “test drive” à tua prancha de surf e recuperar energias com um café (o bagaço vais ter que trazer de casa). Na garagem do vizinho podes entrar e sair à hora que quiseres e usá-la como te apetecer. Até wireless lá pusemos para que, quando deixares o mar (vá, às vezes tem mesmo que ser), continues a surfar por estes lados. Queres mais? Pronto, tu é que mandas. Por isso, se, volta e meia, ao final da tarde, ouvires aquele verdadeiro som de que precisavas, entra que a garagem está aberta e hás-de encontrar por lá um dj de serviço para um set descontraído. A Backdoor Garage é o espaço de que precisavas na cidade. Acertámos em cheio, não foi?
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PORTUGAL AMPUTA PERNA A história de um grande atleta, Portugal, que se tornou preguiçoso, relaxado e comodista. Apertou um garrote à perna esquerda, estrangulando-a à largos anos, fingindo assim uma lesão, aproveitando assim para desistirde grandes eventos desportivos, onde poderia competir e mostrar o seu valor.
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Esta doença psicológica tem um nome, Apotemnofilia, o desejo de ser amputado em uma ou mais partes do corpo, eu chamo-lhe estupidez. Passados tantos anos com o garrote, a perna está fraca e débil, pronta para ser amputação. Sem tardar muito Portugal pede a fixa de inscrição nos Paralímpicos, aceite rapidamente pela comunidade internacional que se rejubila com tal situação. Aos poucos e poucos Portugal começa a ganhar importância no panorama paralímpico Europeu. Como sempre, quando sente o rabo apertado, Portugal passa de olímpico relaxado a paralímpico aplicado, mas sem uma perna é complicado correr quanto mais ganhar corridas..
João Abel Oliveira
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O fim de um Verão que não começou
2011
, o Verão mais estranho na minha curta vida, ainda bem que
está a acabar, se calhar não! Apesar da “crise” climática, ainda existiu espaço para aquelas maravilhosas e inebriantes actividades de Verão, contemplar o pôr do Sol à beira mar num tasco qualquer, com o acompanhamento tradicional, fino e um pires de caracóis para sorver à velocidade da luz, não vão eles fugir do prato. A observação da boa saúde que se encontra nas fabulosas praias portuguesas e ainda os nossos tão requisitados festivais de Verão para animar a malta jovem, que anda empregada ou desempregada. Por falar nisso, vivemos também um Verão de ansiedades, por trabalho, por uma vida mais decente, por uma crise que veio para ficar, com o aumento de tudo menos dos salários e do emprego, que leva à fuga de jovens brilhantes para o estrangeiro. Mas, o que fica disto tudo é: tal como não viras as costas a um Verão estranho e aproveitas o que de bom vem dele, não podes virar as costas a este momento de crise e desistir, tem que se aproveitar o que há de bom para explorar neste nosso Portugal. Com confiança e coragem, vamos lá!
João Abel Oliveira 21
Fender Stratocaster
A
Fender Stratocaster é uma guitarra lendária, imortalizada por figuras como Jimi Hendrix, Eric Clapton, John Lennon, George Harrison, Bob Marley e Kurt Cobain. Aliada a nomes como estes, não é de admirar que a Stratocaster tenha hoje o estatuto de símbolo da cultura e tenha revolucionado para sempre o mundo da música. Foi criada em 1954, por Leo Fender, que não tinha qualquer experiência na construção de instrumentos ou sequer um passado musical. Desde então sofreu poucas alterações. Esta guitarra trouxe várias inovações relativamente às suas antecessoras e é talvez a única guitarra que se modela a qualquer estilo musical. Os contornos confortáveis da Stratocaster eram algo sem precedentes, tal como os seus trastes espaçados na perfeição, microfones melhorados e reguláveis que garantiam o equilíbrio do tom, bem como uma tomada à superfície de utilização fácil. E por falar em Fender Stratocaster, se o Pai Natal não foi generoso ao ponto de te dar a guitarra mais cobiçada do mundo, guarda uma das passas de Fim de Ano para pedir uma para o próximo ano. Nunca se sabe.
Joana Oliveira 24
THE PEZ
RHYTHIM OF
“Smoking prohibited. PEZing allowed.”
Quem não disse frases como ‘Mãe dá-me uns PEZ com a cara do Pateta’ num supermercado durante a infância, que atire a primeira pedra. Os PEZ nasceram em 1927, sob a autoria do austríaco Eduard Haas, ao tentar encontrar um substituto para os cigarros, e continuam a fazer brilhar os olhos de miúdos e graúdos por todo o mundo. Haas baptizou a sua descoberta de PEZ, palavra formada a partir da primeira letra, da letra do meio e última letra da palavra alemã para hortelãpimenta, PfeffErminZ, o seu sabor inicial. O PEZ não é só uma pastilha com uma caixinha útil, é um brinquedo com uma cabeça que se mexe. Se aliarmos isto à introdução regular de novas personagens, é fácil perceber a razão pela qual se tornou tão famoso entre os mais pequenos e os coleccionadores. Até hoje foram criadas mais de 300 caixas diferentes, com personagens como o Popeye, o Snoppy, os Looney Tunes, os Simpsons e até duendes que brilhavam no escuro. A selecção de sabores inclui, actualmente, o sabor a laranja, uva, limão e morango, assim como sabores sem açúcar.
Joana Oliveira 27
Meia dúzia de palavras com:
LUIS CRUZ
Sou só mais um dos que gosta de estar dentro de água, sempre que posso e há ondas. Comecei em Espinho com uma Mike Davis 6´0”, a sofrer para aprender. Depois de ver vários filmes, percebi que existem vários veículos para surfar, mas é no Longboard que encontro o veículo mais versátil. Em Portugal, existe a ideia que o Longboard é para velhos e iniciantes. Talvez porque o surf cá só se desenvolveu na era do Shortboard. Quem não sabe de onde vem, não sabe para onde vai! Manter a forma física fora de água também é importante. A capoeira, a participação em campeonatos e o visionamento de filmes de surf são um bom complemento ao próprio surf. Surfar em qualquer praia, mas de preferência em Espinho. ALOHA!
BACKDOOR: Hawai SURF: Paz ESTILO DE VIDA: Layback Lifestyle ESPINHO: Casa ÍDOLO: Ritinha (futura filha) MR. MIYAGI: Donald Takayama (guru)
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Meia dúzia de palavras com:
Daniela Costa Sou um todo abstractamente concreto, que gosta de explorar as emoções e as relações humanas. A paixão pela arte, não só a pintura mas também outras vertentes, está em mim desde miúda. Os primeiros quadros foram roubados pelos meus amigos, o que me incentivou a continuar a explorar os meus rabiscos. Hoje em dia continuam a ser rabiscos. Tento dar vida à tela e, gosto especialmente quando ofereço uma, quando esta vai de encontro à personalidade de quem a recebe. Pode ser a maior barbaridade do mundo mas, se for feita com sentimento, vai despoletar gosto da outra parte :)
BACKDOOR: “MAN” (fez-me lembrar o som dos the doors x)) PINTURA: emoções ESTILO DE VIDA: aluado ESPINHO: bombar ÍDOLO: Fernando pessoa MARCO BELLINI: Boiolone, agiliza, per favore. Eu quero velocitá, velocitá! (nao pode ser palavra! :))
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WORKS
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Meia dúzia de palavras com:
NOISERV BACKDOOR - jardim MÚSICA - uma vida ESTILO DE VIDA - uma música ÍDOLO - um sonhador ESPINHO - os números DONKEY KONG - GameBoy
O projecto musical Noiserv, de David Santos, tem vindo a afirmar-se como um dos mais criativos e estimulantes, de entre os surgidos em Portugal na última década. O seu percurso tem sido marcado pela criação de peças musicais de um minimalismo capaz de atingir cada individuo na sua intimidade, relembrando-lhe vivências, momentos e memórias intrincadas entre a realidade e o sonho, e por concertos de elevadíssima intensidade, nos quais o público é suspenso a partir de uma teia sonora, criada por um vasto leque de instrumentos Inusuais.
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Meia dúzia de palavras com:
GUILHERME LAPA Se Guilherme Lapa não vivesse no mundo da música, quase podíamos garantir que o mundo andava a girar ao contrário. Coisas de família. Aos 14 anos, quando começou a aprender com os profissionais a tocar guitarra, os amigos suplicaram “Oh Gui, toca baixo!”. E, como a piada é fácil, foi o que ele fez. Pode-se dizer que a maturidade dos 18 o orientou, ele garante que “tocar baixo fascinava mais”. Os passeios pelos palcos de todo o país começaram, oficialmente e de forma airosa (chamar airosa à rocalhada metaleira é qualquer coisa…), com os My Eyes Inside. Em 2009, salta até aos Olique Rain e ganha credencial de artista no Caos Emergente’08 e no Vagos Open Air ’10. Contam-se dois discos da banda e um terceiro a caminho. Mas, o que traz Guilherme Lapa a esta meia dúzia de palavras é um bicho mais feio:
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O Bisonte, banda que lançou “com outros três macacos e que tem sido um vendaval de datas e trabalho feito”. A definição garante que O Bisonte é “uma banda com cornos e tudo. Desloca-se mais rápido que alguns cavalos de corrida e, quando ameaçado, debanda, levando tudo à frente”. Se vos apresentarmos o Guilherme, aquele que diz ouvir Bon Iver pela manhã “porque não magoa muito”, Rihanna na secção dos plasmas em lojas de electrodomésticos ou que já se viu a cantar David Bisbal numa discoteca duvidosa, dirão que não bate a bota com a perdigota. Ninguém disse que era para bater. É para ouvir! Licenciado em Artes Digitais e Multimédia, aos 26 anos Guilherme quer dar “o pontapé na porta” com a força deste animal. E tem-no feito, mesmo que sem espalhafato. Na música e na Vida.
BACKDOOR - loja espetacular ESTILO DE VIDA - pouco estilo mas muita vida MÚSICA - estilo de vida ÍDOLO - Mãe ESPINHO - Praia, Nostalgia e pessoas bonitas CAPUCHINHO VERMELHO“Foda-se”
Claúdia Brandão 37
Inês Eggers A GATA BORRALHEIRA
Ainda que tentássemos atribuir a Inês Eggers o papel principal num filme de princesas, a verdade é que o argumento da sua vida contraria os desejos de qualquer realizador do cinema de fantasia. Aqui, não era uma vez uma menina que vira princesa, mas uma menina que vira borralheira. Gata, mas borralheira. E com gosto, aliás, com muito gosto. No palácio feito de ovos e farinha, a varinha mágica é das que se liga à corrente e os pozinhos mágicos sabem a chocolate em pó.
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A vida dá voltas e, na curva, Inês viuse com mais mãos de fada do que pezinhos de Cinderela e dedica-se, agora, ao seu projecto pessoal de adoçar a vida das pessoas. “A Gata Borralheira vivia no sonho de ser feliz, encontrar um príncipe encantado que lhe desse o "Felizes para sempre". Até que um dia um ratinho lhe disse "Faz bolos!" e assim o fez. No meio de baldes e esfregonas, tachos e colheres de pau encaixou umas quantas forminhas e acessórios que lhe deram uma felicidade contínua e não um simples "Final Feliz!"”. A Borralheira e os Bolos anda, literalmente, nas bocas do mundo, seja em forma de laços, sapos, bonecos, surfistas, flores, joaninhas, malas de viagem, chávenas de café, flores e que mais a imaginação vos trouxer. Nem com os mais excêntricos que pedem máquinas fotográficas ou sapatilhas a BACKDOOR - comprava tudo! Borralheira falha. ESTILO DE VIDA - em quintal COZINHA - tenho que parar de comer os restos, porque daqui a nada estou gorda que nem uma xiba ÍDOLO - Walt Disney e Tim Burton ESPINHO - casa PADEIRA DE ALJUBARROTAconeço pouco mas deve ter sido uma grande senhora
Claúdia Brandão
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Diana Mascarenhas
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Com cinco ou seis rectas é fácil fazer um castelo
BACKDOOR: esconderijo ESPINHO: ouriço ESTILO DE VIDA: consciência limpa IDOLO: inspiração ILUSTRADOR: sonhador HOMEM DO LAÇO: século XIX
Diana Mascarenhas é uma ilustradora que vive rodeada de cartoons cheios de graça, de inspirações de tempos remotos, de lugares distantes, de histórias de encantar, vilões e finais felizes. A face mais visível do seu trabalho surgiu com o projecto Noiserv, do primo David Santos, que a desafiou para criar a imagem do projecto: um jovem de rastas, caminhos-de-ferro, nuvens zangadas, viagens de balão. E agora, em cada concerto, Diana consegue dividir a atenção do público por entre as músicas de Noiserv e os desenhos que projecta na tela, em tempo real.Mas há tão mais no mundo cartoonizado de Diana Mascarenhas que quase queremos ser personagens tradicionais. Haja tinta que o talento já transborda.
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Meu IPOD as mĂşsicas mais ouvidas este ano na BACKDOOR
The Black Keys Lonely Boy Wolfmother Woman N.E.R.D She Wants to Move The Killers Ive Got Soul But Im Not A Soldier Foo Fighter Walk Jonhy Cash Walk the Line
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