Jornal dos Bancários - Nº587 - Agosto/2022

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> Reforma Trabalhista não gerou empregos, como prometia governo, bancos e direitos,>empresáriosgrandesComataquesaBrasiljáé um dos piores países para se >trabalharEmsete anos, bancos já cortaram 80 mil vagas /bancarios.jundiai bancariosjundiai.com.br Acompanhe nossa luta! Edição: 587 | Agosto/2022 BANCARIOSJUNDIAI.COM.BR Bancários Justiça condena banco a pagar R$ 275 milhões por assédio moral SANTANDER PG 6 CONSTRUINDO O RAMO FINANCEIRO Sindicato vence ação de 15 minutos de descanso para bancárias SAÚDE Itaú Primatas não transmitem a “varíola dos macacos” Saúde PG. 3 PG. 6 Adoecimento entre bancários já pode ser considerado epidemia PAG.3 Emprego bancário reduz pelo 4º mês seguido Foto: Antonio Lacerda/Efe JORNAL DOS Qual o Brasil dos nossos sonhos? Demitida! PG 2

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Pelo quarto mês consecutivo o emprego bancário encolheu. Entre março e junho de 2022, foram fechados 1.227 postos de trabalho no setor. Em junho, as demissões voluntárias representaram 42,8% do total, e as sem justa causa, 50%. No ano de 2022, até junho, ocorreram 8,1 mil pedidos de demissão, 44,1% do total, média superior à do conjunto dos outros setores formais da economia, que ficou emAs33,6%.demissões afetaram, em junho, mais as mulheres (357 postos) que os homens (28). Entre os mais jovens, com até 29 anos, ocorreu acréscimo de 782 vagas, enquanto o movimento foi inverso nas faixas etárias superiores, com o encolhimento de 1.167 Confiravagas.oestudo Saldo de Empregos no Setor Bancário completo, feito pelo Dieese, em nosso site. Demitida! BB: R$ 14,42 bilhões. Alta de 44,9%

Bradesco: R$ 14,084. Alta de 16,1% Itaú: R$ 15 bilhões. Alta de 16,2% Mercantil: R$ 47 milhões. Alta de 41%. (1o trimestre) Caixa: R$ 3 bilhões. Baixa de 3,8%. Carteira de crédito: R$ 889 bilhões. Alta de 11,2% (1o trimestre)

Assim como já ocorreu com as bancárias do Bradesco, nosso Departamento Jurídico venceu mais uma importante batalha. Desta vez a ação foi contra o Itaú pelo pagamento dos 15 minutos de descanso às mulheres que realizaram horas extras, conforme previsto na CLT até a Reforma Trabalhista.Deacordo com Elvis Bartholomeu, diretor do Sindicato e funcionário do Itaú, essa foi mais uma das vitórias em ações coletivas movidas pelo Seeb Jundiaí. “Conseguimos mais uma importante vitória em ações coletivas, desta vez beneficiando 342 bancárias da nossa“Porbase”.essa razão é importante ter um Sindicato forte e atuante, que trabalhe em todas as frentes para garantir direitos”, afirma o presidente da entidade, Paulo MalerbaOsvalores individualizadossãoe diferentes para cada diretores.oudetalhesextrascomodependendofuncionária,decritériossalário,tempoehorasrealizadas.Confiraemnossositecontateumdenossos

Demissões X Lucros Exorbitantes Confira o lucro do 1º semestre em relação ao mesmo período de 2021

Os bancos não param de demitir, mas não param de ganhar. O lucro deles é tão absurdo, que não conseguimos nem dimensionar. E impressiona mesmo. Quanto mais lucram mais demitem.

Sindicato vence ação de 15 minutos de descanso para bancárias Emprego bancário reduz pelo 4o mês seguido Vitória!!

Adoecimento entre bancários já pode ser considerado epidemia Saúde do Bancário

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Redação: Tarantina - Assessoria de Imprensa Jornalista Responsável: Sumara Mesquita Diagramação/Projeto Gráfico: Guilherme Hilário Revisão Final: Paulo Malerba Tiragem: 1300 exemplares Contato: (11) 4806-6650 (11) 4806-6651 WhatsApp Ruaatendimento@bancariosjundiai.com.brBusinessPrudentedeMoraes,843,Centro-Jundiaí - SP

Informativo do Sindicato dos Bancários de Jundiaí e Região - Filiado à Contraf/Fetec-SP/CUT Presidente: Paulo Malerba Secretário de Comunicação: Sérgio Kaneko

Somente entre os anos de 2013 e 2020, cerca de de 20.192 bancários e bancárias foram afastados de seus postos de trabalho por ano. A Campanha Nacional trouxe ainda mais números estarrecedores: embora o estoque de empregos gerado pelos bancos no país corresponda a 1%, os trabalhadores do setor representam 3% do total de afastamentos por doenças. ‘’Nos últimos cinco anos, o número de afastamentos nos bancos aumentou 26,2%, enquanto no geral a variação foi de 15,4%, ou seja, entre os bancários a variação foi 1,7 vezes maior. Os bancos se enquadram entre as empresas com maior risco de acidente de trabalho ou doença ocupacional no Brasil’’, informa o Comando Nacional Primatas não transmitem a “varíola dos macacos”

Defensores ambientais e profissionais da medicina alertam que, apesar do nome, os macacos não são reservatórios ou transmissores do vírus qNos últimos dias, foram registradas as mortes de macacos em algumas localidades no Brasil. Oito animais, por exemplo, foram encontrados mortos em Rio Preto (SP). “É importante ressaltar que os macacos (primatas não-humanos) não são os ‘vilões’, e sim vítimas como nós (humanos), e não devem sofrer nenhuma retaliação, tais como agressões, mortes, afugentamento, ou quaisquer tipos de maus tratos por parte da população. O receio de contágio por transmissão desta e de outras doenças, como a febre amarela, pela proximidade com os macacos não se justifica”, diz o comunicado da Sociedade Brasileira de Primatologia.

O Brasil tem 2.004 casos confirmados de varíola dos macacos, de acordo com dados do Ministério da Saúde divulgados no último sábado (6). Mesmo com dados ainda não atualizados, o CDC (Centro de Controle e Prevenção de Doenças) dos Estados Unidos já coloca o país na 6ª posição global em número de casos da doença.TransmissãoAtransmissão entre humanos pode ocorrer por: Contato direto com lesões cutâneas, mucosas ou fluidos corporais (de pessoa infectada sintomática), incluindo contato físico direto como tocar, abraçar, beijar, contato íntimo ou sexual; Gotículas respiratórias –especialmente durante contato próximo prolongado ou contato físico íntimo, incluindo o sexo; Contato indireto por meio de roupas, objetos e superfícies contaminadas por lesões cutâneas ou fluidos corporais, uma vez que o vírus sobrevive por até 90 horas em superfícies; Transmissão transplacentária. Brasil é o 6° país do mundo com infecções de varíola dos macacos

Confira todas as matérias completas em nosso site NOSSOSSONHOS?

Com o corte do auxílio emergencial, a disparada da inflação e a retomada insuficiente do mercado de trabalho, o número de pessoas em situação de pobreza saltou para 19,8 milhões nas metrópoles brasileiras em 2021.Ao chegar a 19,8 milhões, o número de pobres passou a representar quase um quarto da população total dessas regiões. O percentual também é, com folga, o maior da série histórica. Até então, a porcentagem nunca havia alcançado 20%.

Auxílio corroído O salto da pobreza em 2021, dizem os pesquisadores, pode ser associado a pelo menos três fatores: recuperação incompleta do mercado de trabalho, disparada da inflação e retirada abrupta do auxílio emergencial no início do ano passado. O benefício até foi retomado na sequência, mas com público e valoresPartereduzidos.dobenefício é corroído pela inflação. Isso significa que o valor não comprará o mesmo que em 2020, quando o auxílio emergencial também chegou a pagar R$ 600. Pobreza chega a recorde de quase 20 milhões nas brasileirasmetrópoles Com que Brasil sonhamos para nós, nossos filhos, nossos idosos, nossos amigos, nossos irmãos? É muito provável que não seja o Brasil de hoje. Infelizmente, o Brasil que havia saído do mapa da fome, valorizado o salário mínimo, reduzido a desigualdade social, retrocedeu. Apareceu em seu lugar, um Brasil faminto, desesperado, ansioso e triste. E esse país não pode ser o sonho de nenhum de nós. Esse Brasil com 33 milhões de pessoas sem ter o que comer, com 12 milhões de desempregados e milhares na informalidade, com empresas saindo do país, com estatais históricas sendo vendidas a preço de banana, com a violência institucional sendo banalizada. Com racistas, machistas e homofóbicos sendo aplaudidos e conquistando seguidores. Com gente sendo morta dentro de camburão, como em uma câmara de gás. Com ambientalistas e indigenistas sendo ameaçados e assassinados. Com nossas florestas ardendo em chamas. Com a cesta básica custando R$1.251,00 (o salário mínimo não compra sequer uma cesta básica). Não, não é possível que alguém esteja feliz nesse cenário. Somos 215 milhões de brasileiros. Somos um continente, um país forte, vibrante, diverso, talentoso, trabalhador. O Brasil pode ser melhor. Em 2022, temos nova chance de escolher qual caminho queremos para o nosso país. de pessoas no Brasil QUALOBRASILDOS

Fome dispara e atinge 33,1 milhões

Resultado da pesquisa da USP desmonta o argumento do governo golpista de Temer, indicando que, entre 2017 e 2020, o aumento da taxa de desemprego do Brasil teria sido cerca de 1% superior em comparação à representação sintética para o Brasil, no caso de não ter havido a reforma trabalhista.Ospesquisadores destacam ainda que a “reforma” também afetou outros aspectos trabalhistas, para além da taxa de desemprego, com o mercado de trabalho marcado por problemas de informalidade, rotatividade gerando baixa produtividade, e grande desigualdade de renda.

Nada de empregos, como prometido Charge: Visão Maciça

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fontes: Folha de S.Paulo/ Brasil de Fato/ Dieese/ CUT/ USP/ Seeb Jundiaí/ Charge: Ziraldo Charge: Bruno Aziz

Cinco anos depois da aprovação da reforma trabalhista, trabalhadores perderam direitos, grandes empresários mantêm seus lucros e a taxa de desemprego não caiu, após bater recorde em 2020 e 2021. “Além disso, o mercado interno foi desintegrado e a renda pública foi colocada em risco, principalmente o orçamento da Previdência Social”, afirma a especialista em mercado de trabalho, Lúcia Garcia, do Dieese. “Quem ganhou com as reformas foram os setores exportadores e financeiro, aprofundando nossa vocação de entregar o sangue de povo para luxúria da elite”. O projeto que alterou ou revogou mais de 100 artigos da CLT foi apresentado, votado e aprovado em menos de um ano após o golpe que tirou Dilma Rousseff da presidência, no bojo do programa “Ponte para o futuro” lançado pelo vice, Michel Temer (MDB).

www.bancariosjundiai.com.br

Brasil é um dos 10 piores países do mundo para se trabalhar Em sete anos, bancos cortaram cerca de 80 mil vagas Pelo quarto ano seguido, o Brasil está entre os dez piores países do mundo para se trabalhar. A conclusão é do Índice Global de Direitos, estudo anual realizado pela Confederação Sindical Internacional (CSI), que analisa o respeito aos direitos dos trabalhadores em 148 países do mundo. De acordo com o Índice Global de Direitos da CSI, a situação dos trabalhadores brasileiros seguiu piorando em 2022, trajetória que começou com a aprovação da reforma trabalhista de Temer. Recorde de violações O Brasil ficou na faixa 5, a pior possível, que inclui países que não garantem direitos dos trabalhadores. A lista dos dez piores inclui ainda Bangladesh, Belarus, Colômbia, Egito, Filipinas, Miamar, Guatemala e Suazilândia. *A CSI é uma entidade sindical global, com 308 organizações filiadas em 153 países e territórios nos cinco continentes, com um total de 175 milhões de trabalhadores.

Chamado por sindicatos de “Ponte para o abismo”, o projeto foi formulado pelo então PMDB com amplo apoio do setor empresarial brasileiro. Nem mesmo greves gerais e intensos protestos impediram sua implantação. A precarização foi aprofundada pelo atual governo com diversas medidas provisórias.

Mesmo sem ser afetado pelas crises, como é visível pela rentabilidade, o setor financeiro é um dos mais cruéis com os empregados. Os banqueiros fecharam postos de trabalho e ampliaram a pressão por metas abusivas. De janeiro de 2013 a outubro de 2020, os bancos extinguiram 78.155 postos. Foram 303,7 mil demissões e 225,5 mil contratações no período. No terceiro trimestre de 2021, o BB, Bradesco, Caixa, Itaú e Santander somavam em torno de 414,4 mil empregados. Uma queda 2,4% em relação a igual período de 2019, quando possuíam 424,5 mil.

Ilustração: Rio 2016 Charge: Peter Schrank

Quem ganhou com as reformas?

EmpresarialApoio abismo’’‘’Ponteparao

Para a Comissão de Organização dos Empregados (COE), o fim do patrocínio e a iminente extinção dos benefícios aos funcionários representam que o Mercantil do Brasil segue sua sana por lucros cada vez mais exorbitantes, em detrimento da qualidade de vida e valorização dos seus trabalhadores.

A conclusão nos autos de infração é de que “o estabelecimento de metas praticamente impossíveis de serem atingidas (…) trará a curto e médio prazo danos graves e irreparáveis à saúde dos bancários” Para o presidente do Sindicato dos Bancários de Jundiaí e região, Paulo Malerba, a situação é muito grave e vem sendo denunciada pelos sindicatos em nível nacional. ”A categoria bancária é a que mais tem afastamento por saúde mental e, sobretudo, no banco Santander. A prática de pressão, agressividade, assédio moral é reproduzida por gestores em diversos níveis e leva ao dano individual e coletivo da categoria. Continuaremos a lutar por mais saúde e menos metas”. O Santander vem promovendo há anos uma reestruturação com demissões, falta de contratação de funcionários, terceirização de setores inteiros, automatização de funções, extinção do cargo de gerente de atendimento (o que levou à sobrecarga dos gerentes de negócios e serviços), ampliação do horário de atendimento gerencial das 9h às 17h.“Aampliação do horário afetará mais as agências periféricas, porque atendem um volume maior de clientes. Como muitos problemas levam mais de uma hora para serem solucionados, o funcionamento pode ir até depois das 17h”, observou a coordenadora da COE, Lucimara esteotrabalhodigitalpessoasoosalegaPublicamenteMalaquias.oSantanderbuscarproximidadecomclientes.“Mas,naprática,bancoestáempurrandoasparaoatendimentoecortandopostosdequepoderiammelhoraratendimento,oquecontradizdiscurso”,disseLucimara.

O grupo Mercantil do Brasil anunciou a retirada do patrocínio do plano de benefícios previdenciários da CAVA e que a decisão seguirá para providências e posterior submissão à Previc, para a devida aprovação.

Após uma série de protestos e negociações, o Itaú se comprometeu a não demitir trabalhadores até o fim da vigência da atual Convenção Coletiva de Trabalho da categoria bancária, em 31 de agosto. As exceções que permitirão demissões, segundo o banco, serão casos de justa causa; recomendações do ombudsman e da inspetoria; casos de aposentadoria a pedido de funcionários; além de situações acordadas anteriormente. O movimento sindical realizou protestos e paralisações, nos dias 14 e 15 de julho, em nível nacional, em reação às demissões, contra as reestruturações nas áreas de Veículos e Consignado, que também poderão resultar em dispensas; e em defesa dos empregos no banco.

Mercantil Santander

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Mercantil retira patrocínio da CAVA Banco se compromete a não demitir até 31 de agosto Justiça condena banco a pagar R$ 275 milhões por assédio moral Santander afirma que vai dialogar com movimento sindical após protestos

“A retirada é um tapa na cara dos funcionários do Mercantil do Brasil que contribuíram a vida inteira para preservar seus benefícios”, disse Marco Aurélio Alves, funcionário do Mercantil e coordenador nacional da COE.

O MPT transformou a apuração das denúncias de assédio sexual, feitas por empregadas da Caixa contra o expresidente da instituição, Pedro Guimarães, em inquérito civil. Com a decisão, as investigações contra Guimarães serão aprofundadas. O caso também é investigado pelo Ministério Público Federal. resultado do Plano Associados torna urgente mudanças na gestão cobra medidas TrendingempregadosadoecimentocombaterdosTopics

nas Agências BB MPT aprofunda investigação contra Pedro Guimarães Na 3a negociação da Campanha Nacional específica com a Caixa, a CEE deixou claro que o modelo de gestão da empresa está levando ao adoecimento acentuado dos empregados e cobrou medidas para prevenir, especialmente, as doenças mentais relacionadas ao ambiente de trabalho. O estudo apontou que o adoecimento mental é o principal motivo de afastamento dos trabalhadores da ativa, tendo a depressão (33%), ansiedade (26%), síndrome de burnout (13%) e síndrome do pânico (11%) como motivadores de afastamento do trabalho. Sucatão X metas abusivas Como é possível cumprir metas em meio ao caos de equipamentos ‘’medievais’’? De acordo com informações de empregados da Caixa de nossa base, há profissionais que precisam chegar meia hora antes do horário para conseguir colocar o computador em funcionamento. ‘’O sucateamento da área é gritante porque há anos não há investimento, o que engessa nosso trabalho e o atendimento ao cliente’’, afirmam.

para

‘’A Cassi só estava conseguindo cobrir as despesas administrativas com o auxílio das receitas dos rendimentos das reservas (R$ 48 milhões) e, em especial, pela taxa de administração paga pelo BB (que acabou em dezembro de 2021), decorrente da reforma do Estatuto de 2019 (R$ 133 milhões)”, informa João Fukunaga, do CEBB. Ele lembra que até a posse dos novos eleitos, o Conselho Deliberativo realizou 5 reuniões ordinárias e 4 extraordinárias, para impor decisões sobre o cumprimento da agenda da gestão anterior. “Essa estratégia deles nos obriga agora a adiar a implantação das propostas que venceram o pleito em março de 2022”.

CEE

Saúde Caixa A reclamação é geral porque muitos procedimentos estão sendo negados. Há também demora para conseguir consulta, o que tem levado a um descredenciamento de profissionais da região.

Os funcionários do BB não abrem mão de portas giratórias e de vigilantes nas agências, independente do modelo de negócios. A reivindicação contra o enfraquecimento do sistema de segurança, especialmente nas chamadas “agências conceito” ou “lojas” do BB foi destaque da mesa de negociação sobre Segurança Bancária. “Se é economia que o banco procura, esse tipo de economia me parece pouco inteligente. O mesmo banco que comemora lucros fantásticos está colocando vidas em risco e esse é nosso mote nesta reunião”, disse Getúlio Maciel, representante da FetecSP na CEBB.

Cassi:

unidadesemvigilantesgiratóriascobramFuncionáriosportasetodasas

Edição 587 - Agosto/2022 7 Caixa

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