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Bancos Privados
BANCOS PRIVADOS
Vitória do Sindicato garante direitos das funcionárias do Bradesco
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Nosso Sindicato moveu ação judicial contra o Bradesco em 2015 para assegurar o pagamento dos 15 minutos de repouso antes da realização de horas extras, conforme era previsto na CLT. O desfecho da ação ocorreu neste mês, com ganho de causa para as mulheres representadas pelo Sindicato. Anderson Zanon (Tubarão), diretor na Seeb Jundiaí e funcionário do Bradesco, diz que a conquista demonstra a importância de manter nossa entidade forte: “Essa é a importância de se associar ao Sindicato, porque graças a ele podemos manter uma estrutura, inclusive jurídica, para garantir os direitos da categoria”. Os cálculos para pagamento são individualizados, portanto são diferentes de pessoa a pessoa, de acordo com o salário, tempo de banco, horas extras realizadas. Douglas Yamagata, secretário-geral do Sindicato e funcionário do Bradesco, assegura que há outras ações em andamento e valores sendo cobrados do banco. “Nossa luta sempre é para organizar e mobilizar a categoria. Quando a via negocial não resolve, temos que recorrer ao judiciário”. Caso haja dúvidas sobre a sua participação no processo, entre em contato com o Sindicato.
Sindicato pede redução de metas e fim das demissões
Em mesa de negociação com o Itaú, representantes dos trabalhadores, pediram, entre outras solicitações, o fim das metas abusivas e das demissões e a garantia de pontuação mínima na pandemia.
Metas
O Itaú se comprometeu a reduzir os indicadores do Gera. Em caso de afastamento por Covid, fica garantida a pontuação mínima diária. Se houver fechamento de agência, em decorrência da Covid , fica garantida a pontuação mínima diária.
Demissões
O banco informou estar passando por um processo de transformação a longo prazo e justificou os desligamentos por estar buscando novos perfis. Por outro lado, o banco também alega estar contratando mais do que demitindo.
Medo do ‘Evolui’
Além da luta contra demissões e metas abusivas, os funcionários, apoiados pelo Sindicato, vão enfrentar também o ‘Evolui’, novo sistema de desempenho do banco. A volta do gerenciador de desempenho traz apreensão, muito por conta das demissões que tem ocorrido durante a pandemia. Somente em nossa base, o Itaú já demitiu 12 bancários neste ano.
Assédio continua no Itaú
O Sindicato lembra que a horrenda postura de assediar funcionários pelo cumprimento de metas segue firme em várias agências do Itaú, dado o número de denúncias, e destaca a importância de a categoria se manter unida e filiada ao Sindicato. “Neste cenário de tanta insegurança, com demissões e reestruturação, é questão de sobrevivência a categoria se unir ao Sindicato, não só para se proteger, mas para manter a força das entidades que atuam nessa rede de proteção’’, informa a direção.
Ombudsman
O sistema criado para coibir o assédio nas agências do Itaú tem ‘peso pena’. Embora as denúncias sejam feitas, o banco faz vista grossa, não transferindo nem advertindo gestores que assediam. ‘’O assédio é institucionalizado no banco sim! O Itaú afirma que não, mas é, porque continuamos vendo gestores de má índole seguindo firmes em seus cargos. Isso é irresponsabilidade e conivência do banco’’, afirma o Sindicato
Denuncie o assédio moral ao Sindicato. O sigilo é absoluto.
Com R$ 4 Bilhões de lucro, Santander prossegue demitindo e desrespeitando funcionários na pandemia
O Santander Brasil obteve lucro líquido gerencial de R$ 4 bilhões no 1o trimestre de 2021, o que representa alta de 4,1% na comparação com o mesmo período de 2020 e avanço de 1,4% ante o trimestre imediatamente anterior. O resultado é recorde e veio acima das projeções de analistas que apontavam um ganho de R$ 3,8 bilhões. Na Espanha, o lucro líquido do Santander saltou para 1,61 bilhão de euros, contra 331 milhões de euros no ano anterior. Mesmo com uma quantia que a grande maioria de nós não consegue nem dimensionar, o banco prossegue com seus ataques contra os funcionários e também desrepeitando os clientes com ações como:
• Demissões na pandemia • Assédio Moral • Metas Abusivas • Descaso com a Covid • Falta de funcionários • Juros altos • Atendimento precário
Denuncie ao Sindicato gestões que insistem nas metas abusivas e no assédio moral. O sigilo é absoluto.
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