Ano 29 | Edição: 532 | Julho/2016
CONSTRUINDO O RAMO FINANCEIRO
bancariosjundiai.com.br
NÃO PERCA
Luiz Gushiken ganha Homenagem em Jundiaí
Só neste ano bancos já demitiram 6 mil
Nosso Campeonato já começou
ACOMPANHE NOSSA LUTA!
/bancarios.jundiai
Bancários Jundiaí
bancáriosjundiai.com.br
2
Edição 532 - Julho/2016
Editorial
ITAÚ
SALVE-SE QUEM PUDER
A situação no Itaú não está nada fácil. Desde 2011 o banco já fechou 21 mil postos de trabalho, de acordo com levantamento do Dieese. O balanço referente ao primeiro trimestre de 2016 mostra que a holding encerrou março com 82.871 empregados no país – redução de 2.902 postos de trabalho em relação ao mesmo período de 2015. Ao mesmo tempo em que extingue empregos, o Itaú implementa um processo de substituição de agências físicas por digitais. Foram abertas 74 unidades desse tipo e fechadas 154 convencionais entre março de 2015 e março de 2016, totalizando, ao final do período, 3.750 agências físicas e 108 digitais. Esse processo vem promovendo, em todo o país, a eliminação de postos de
Se uma parcela dos trabalhadores ainda não despertou com relação ao que está acontecendo, é bom despertar. Os poucos meses do governo Michel Temer acendem o sinal de alerta à classe trabalhadora. O desmantelamento do Estado está colocado, além de flexibilização de direitos trabalhistas e mudanças no tempo de aposentadoria. De qualquer forma, quem está traçando os rumos políticos do país representa apenas os interesses de grandes corporações empresariais, cujo discurso coloca um verniz de modernidade, de combate à crise e de combate à corrupção. Ou seja, quem vai acabar “pagando o pato” da Fiesp não são os empresários, mas sim os trabalhadores e o povo brasileiro. No entanto, muitos projetos de ataque aos trabalhadores ainda não foram aprovados e as reais maldades ainda não apareceram concretamente. Isso faz com que paire na cabeça de muitos de que estas maldades possam não acontecer. O movimento sindical vem alertando e conscientizando todos de que estamos prestes a viver um retrocesso histórico, cuja organização e mobilização será primordial na manutenção dos direitos. Na prática, é necessário que o trabalhador entenda que viveremos uma real luta de classes, onde de um lado está a elite empresarial, que quer diminuir seus custos através da redução de direitos e salários; de outro, os trabalhadores que querem a manutenção do emprego e direitos, além de salários maiores e melhores condições de trabalho.
trabalho e sobrecarregando quem permanece no emprego. Com esse número elevado de demissões, e a sede por resultados o reflexo é de funcionários se desdobrando nas agências, pressão excessiva dos gestores, tudo isso somado a boatos de demissões em massa e fechamento de agências, além de advertências, assédio moral, falta de funcionários e demissões por justa causa correndo soltas. Denúncia- O Sindicato está de olho na postura dos GRA’s da região que costumam perseguir e cobrar de forma abusiva seus subordinados. O que esperamos desses profissionais é a gestão de pessoas e não a gestão do terror que vem sendo praticada. ASSÉDIO MORAL CRIME! DENÚNCIE.
É
É neste clima que entramos na Campanha Nacional dos Bancários 2016. Nos bancos privados, além de termos a responsabilidade de conduzir uma Campanha que leve a mais um ano de conquistas, temos ainda problemas que podem agravar o cenário, tais como o Banco Digital e o crescente número de demissões. Já nos bancos públicos, poderemos ter de enfrentar a volta da política de arrocho salarial e o desejo de privatização. Inclusive há uma discussão a respeito da fusão entre BB e Caixa que é no mínimo bastante preocupante. Portanto, estamos prestes a entrar na Campanha mais difícil dos últimos 12 anos, num cenário de crise econômica, com o governo Temer ameaçando direitos e salários e os banqueiros demitindo funcionários e reestruturando seus bancos. Cabe ao trabalhador entender de que lado está, pois nesta luta é necessário que estejamos unidos e organizados no fortalecimento de nossa categoria e na manutenção de empregos e direitos conquistados. Afinal, não desejamos pagar o pato dos banqueiros e nem o mico do governo Temer. Douglas Yamagata - Presidente do Sindicato dos Bancários
Expediente Informativo do Sindicato dos Bancários de Jundiaí e Região Filiado à Contraf/Fetec-SP/CUT
Contato:
(11) 4806-6650 Rua Prudente de Moraes, 843, Centro - Jundiaí - SP
Presidente: Douglas Yamagata Diretor Responsável: Antonio Cortezani Redação: Tarantina - Assessoria de Imprensa Diagramação/ Projeto Gráfico: Capsula Tiragem: 2.000 exemplares Impressão: Metagraff
3
Edição 532 - Julho/2016
BRADESCO
BRADESCO
Isso é BRA :/
Será?
Bradesco afirma que não demite por conta de fusão A diretoria de RH do Bradesco garantiu em reunião com a COE que não haverá demissão em massa devido à compra do HSBC. Com base nesse compromisso, os representantes dos trabalhadores cobram a garantia de empregos para todos os funcionários dos dois bancos. O Bradesco respondeu não poder assinar acordo de estabilidade, destacando ter intenção de aproveitar o quadro do HSBC e que a compra trará crescimento do Bradesco, não se justificando grandes processos de demissões. O diretor do Sindicato dos Bancários de Jundiaí e Região, Anderson de Jesus Zanon, o Tubarão, disse que o Bradesco está demitindo com o objetivo de reduzir seu quadro de funcionários e alocar os trabalhadores vindos do HSBC. “O Bradesco afirma que as demissões ocorridas entre janeiro e junho não tem a ver
com a fusão, mas sabemos que não é bem assim. Acompanhando o cotidiano das agências percebemos claramente que há falta de funcionários, principalmente na área administrativa, a exemplo dos caixas que perdem o emprego também por conta do banco digital. Aliás, o banco já havia se comprometido a não demitir em massa desde meados de 2015, mas já contabilizamos quase 3000 demissões em todo país neste período. Portanto, podemos dizer que o banco não cumpre o que fala”. O Sindicato continua cobrando por mais contratações, garantia de emprego e plano de cargos e carreira. “Nossa luta é para que os direitos dos bancários do HSBC sejam mantidos, a exemplo do auxílio educação, parcelamento das férias, abono assiduidade e outros avanços conquistados pelos funcionários.”, conclui Tubarão.
BRADESCO
Bradesco também demite funcionários vítimas de sequestro O Bradesco vai além em seu papel de vilão não só demitindo funcionários doentes e prestes a se aposentar, mas também quem passa o terror de um sequestro. O banco diz que o funcionário não pode “pagar” o sequestro e caso isso aconteça, o bancário é demitido por justa causa. Recentemente, uma funcionária “pagou” o sequestro de sua família, mas por intervenção do Sindicato foi aberto o Comunicado de Acidente de Trabalho e evitou
que o banco a demitisse. “Ao demitir os bancários que passam por este pesadelo e terão um trauma por toda a vida, os banqueiros mostram não ter a mínima consideração pela vida de seus funcionários e suas famílias. É uma verdadeira aberração, pois o bancário é penalizado três vezes: pelo sequestro, pela demissão e pela justa causa”, diz o presidente do Sindicato dos Bancários de Jundiaí e região, Douglas Yamagata.
Sindicato reintegra funcionária demitida doente Uma funcionária de uma agência do Bradesco da região foi demitida doente e próxima à fase da pré-aposentadoria. Em decorrência de muito trabalho e pressão por metas a bancária desenvolveu transtorno mental com ansiedade, medo, depressão e pânico. O banco a demitiu e se negava a negociar a reintegração. No entanto, o Sindicato, ao tomar conhecimento do caso, encaminhou a bancária para o médico do trabalho que diagnosticou a doença profissional, confirmada em seguida pelo médico perito do INSS. Desta forma, o banco teve que acatar a reintegração, ficando claro que perderia a ação
num provável processo judicial. Atualmente a funcionária permanece em tratamento médico e, tão logo obtenha alta, assumirá sua antiga função no banco. Essa é mais uma vitória da classe trabalhadora. De acordo com o diretor do Sindicato, Natal, a reintegração só foi possível por conta da denúncia. “Só pudemos atuar por conta da denúncia. Muitas vezes o trabalhador tem prejuízo por medo do preconceito e acaba perdendo anos de direitos conquistados. Por isso a importância de procurar um médico, guardar os comprovantes e procurar o Sindicato”, conclui.
4
Edição 532 - Julho/2016
SANTANDER
O Santander não pode fazer nada por você
“O que a gente pode fazer por você hoje?” Esse é o slogan do Santander, mas ele não se aplica aos seus funcionários se for levada em consideração a postura do banco espanhol durante a quarta rodada de negociação para renovação do Acordo Coletivo Aditivo, no dia 22 de junho. O documento garante uma série de direitos exclusivos aos trabalhadores da instituição financeira. O banco não sinalizou positivamente a nenhuma reivindicação e ainda sugeriu retrocessos: um deles é a aplicação de critérios de meritocracia para a concessão da bolsa de estudo, como avaliação comportamental (o trabalhador que levar uma advertência não poderá mais concorrer pelo prazo de um ano). O banco usa um direito já conquistado pela categoria e coloca critérios para transforma-lo em mais uma ferramenta de ameaça para o cumprimento de meta. A indignação foi geral entre os representantes dos bancários que acompanharam a negociação. Os dirigentes
sindicais informam que continuarão percorrendo as agências para conversar com os trabalhadores e explicar propostas e reivindicações. Já que o Santander pergunta o que pode fazer por você, nós respondemos: queremos avanços! Para Irineu Romero Filho, o Tacão, diretor do Sindicato dos Bancários de Jundiaí e Região, a gestão Sergio Rial está muito mal vista entre os funcionários do Santander. “Está um inferno e é só cobrança sem nenhum reconhecimento, chegou a afirmar um colega num destes dias. Muitos qualificam a sua gestão como autoritária. Não é raro encontrarmos companheiros dizendo que até sentem saudades do Jesus Zabalza. A continuar deste jeito, o Santander terá em sua história no Brasil um Jesus e um ‘coisa ruim’”, disse. Veja a matéria completa em nosso site http:// bancar iosjundiai.com.br/os ant an d e r- n a o - p o d e - f a z e rnada-por-voce/
BANCO DO BRASIL
Bancários do BB aprovam reivindicações específicas para a Campanha Nacional 2016, com Fora Temer
Bancos fecham quase 6 mil postos de trabalho nos últimos cinco meses
O número mais que dobrou em relação ao ano passado, com crescimento de mais de 105%. Do total de desligamentos, 61% foram por demissão sem justa causa. O desemprego no setor bancário atinge números alarmantes. Apenas de janeiro a maio de 2016, já foram fechados 5.998 postos de trabalho. Em relação ao mesmo período do ano passado, o corte de vagas mais que dobrou, com crescimento de 105,05% (em 2015, o saldo foi de 2.925 no mesmo período analisado). Os dados fazem parte da Pesquisa do Emprego Bancário (PEB), divulgada no dia 29/6 pela Contraf-CUT, em parceria com o
Dieese, com base nos números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho. A análise por setor de atividade econômica demonstra que os bancos múltiplos, com carteira comercial, com grandes instituições como Itaú, Bradesco, Santander, Banco do Brasil e HSBC, foram os principais responsáveis pelo saldo negativo, com o fechamento de 4.637 vagas, 77% do total. A Caixa reduziu, sozinha, 1.368 postos, aproximadamente 23% do total.
Reunidos durante três dias, em São Paulo, no 27º Congresso Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil (CNFBB), 323 delegados e delegadas (212 homens e 111 mulheres) aprovaram as reivindicações específicas para a Campanha Nacional 2016. Os bancários debateram temas sobre remuneração, saúde, organização do movimento, sistema financeiro nacional e previdência, com a aprovação unânime do Fora Temer e das mobilizações em defesa dos bancos públicos. Os diretores do Sindicato dos Bancários de Jundiaí e região, Álvaro e Silvio, avaliam que a pauta aprovada dialoga com todos os
funcionários do BB e reforça a luta da categoria contra as ameaças de privatização e de retirada de direitos dos trabalhadores. “Foi um grande Congresso, com muitas pautas consensuais para desenvolver uma campanha defendendo o BB, defendendo as empresas públicas e defendendo a nossa minuta de reinvindicação específica. Mesmo em uma conjuntura adversa nós entendemos que é possível avançarmos nas conquistas e os bancos têm condições de atender as nossas reivindicações”, afirmam.
Confira matéria completa em nosso site
Confira a pauta de reivindicações completa em nosso site
5
Edição 532 - Julho/2016
CAIXA
Conecef prioriza “Fora Temer” e defesa da Caixa 100% pública
Após três dias de debates, o 32º Congresso Nacional dos Empregados da Caixa Econômica Federal (Conecef ) foi encerrado com a aprovação da pauta de reivindicações específicas que será defendida durante a Campanha Nacional dos Bancários 2016, tendo como alguns dos eixos o Fora Temer, a defesa da Caixa 100% pública, o fortalecimento do papel social do banco, as condições dignas de trabalho e mais contratação de empregados. O Conecef deste ano teve como lema “Lutar sempre vale a pena – Nós somos a resistência!”. A defesa da Caixa 100% pública, somada à luta por mais contratações e contra a precariedade das condições de trabalho, foi o principal tema em discussão. Sobre a aprovação do Estatuto das Estatais, apesar de alguns pontos favoráveis, ainda há risco, adverte Paulo Santos Mendonça,
diretor do Sindicato dos Bancários de Jundiaí e Região. “Apesar de avanços em alguns pontos, temos que estar alertas porque sabemos que a equipe econômica do governo Temer defende o estado mínimo”, destaca o diretor. Paulão lembra que essa história de associar privatização ao crescimento da empresa já caiu por terra há muito tempo e hoje se concretiza com o exemplo da operadora de telefonia Oi, que acaba de abrir falência com pedido de recuperação de R$ 65 bilhões, o maior na história do Brasil. “Essa defesa de que privatizar vai tornar a empresa mais eficiente é altamente contestável, afinal, os dois maiores bancos do país são públicos”, acrescenta. Segundo ele, o papel social da Caixa precisa ser reafirmado com respeito aos empregados e à população que depende dessa função social do banco.
A força das mulheres no Conecef A edição deste ano do Conecef foi marcada por uma forte representação e pioneirismo da adoção do princípio da paridade de gênero, que passa a ser obrigatória a partir do 32º Conecef, conforme deliberação aprovada em 2013. O objetivo foi quase atingido no evento de 2016, que contou com a participação de 352 delegados, dos quais 185 homens (52%) e 168 mulheres (48%). Para a diretora Lívia Benucci, do Sindicato dos
Bancários de Jundiaí e região, a participação das mulheres foi em quantidade e qualidade. “Éramos muitas e com uma participação aprofundada nos debates. Discutimos questões como parto humanizado, assédio moral e sexual e outros temas que levaram todos os participantes à reflexão”, disse Lívia, lembrando que essa é uma bandeira histórica dos empregados da Caixa que sempre foram linha de frente na luta pela igualdade de gêneros.
6
Edição 532 - Julho/2016
Bancos não podem impedir Luiz Gushiken ganha homenagem em Jundiaí população de acessar atendimento convencional
Gushiken com bancários de Jundiaí nos anos 90
Projeto do vereador Paulo Malerba aprovado na Câmara altera nome de avenida para homenagear sindicalista. O sindicalista Luiz Gushiken será homenageado em Jundiaí. Um projeto de lei do vereador Paulo Malerba tornará a alameda Cesp, no bairro Fazenda Grande em Avenida Luiz Gushiken. Falecido em 2013 em decorrência de um câncer, Luiz Gushiken traçou sua história frente ao movimento sindical. Bancário, foi um dos responsáveis pela conquista da autonomia do Sindicato dos Bancários de Jundiaí e Região,
concebido como associação. Combativo militante das causas sociais, foi fundador e dirigente do Partido dos Trabalhadores e da Central Única dos Trabalhadores (CUT). Há tempos o vereador Paulo Malerba buscava uma maneira de homenagear Gushiken como forma de resgatar e perpetuar em Jundiaí sua trajetória de luta sindical e política. “Fico feliz por homenagear um companheiro que demonstrou tamanha coragem, inteligência e lucidez em sua luta por um país mais justo”, disse Malerba. Veja matéria completa em nosso site
Campeonato de
Projeto do vereador Paulo Malerba, em parceria com a Associação dos Aposentados e do Sindicato dos Bancários de Jundiaí e Região, é aprovado por unanimidade na Câmara. O Projeto de Lei 11.989/2016 do vereador Paulo Malerba exige que em estabelecimentos bancários e financeiros haja um cartaz informando que clientes e usuários não podem ser impedidos de acessar os canais de atendimento convencionais (guichês de caixa e outros). Aprovado por unanimidade, o projeto visa auxiliar, em especial, os idosos. “Geralmente, quem mais sofre com isso são as pessoas que não sabem mexer nos canais de autoatendimento, não tem familiaridade com a tecnologia e precisam de ajuda, idosos em sua maioria”, informa Fé Juncal, presidente da Associação dos Aposentados. Segundo ela, mesmo com a tecnologia, os idosos ainda preferem alguém que lhes oriente nos serviços. Douglas Yamagata, presidente do Sindicato dos Bancários de Jundiaí e Região, que participou das discussões sobre a proposta ao lado de Fé Juncal, também comemorou a vitória na Câmara. “É importante garantir direitos à população. O atendimento pessoal nos caixas
Futebol Society dos Bancários
7 TIMES 7 JOGOS 1 VENCEDOR! Acompanhe os jogos ao vivo no Show Ball, aos sábados, a partir das 8h30 e os resultados em nosso site:
bancarios jundiai.com.br
Vereador Paulo Malerba é autor do Projeto
e em outros setores do banco cumpre um importante papel para os usuários, além de garantir postos de trabalho dos bancários, e por isso deve ser mantido.”, comenta. Para o vereador e bancário Paulo Malerba, existe uma tendência das instituições bancárias imporem o autoatendimento como única forma de acesso aos seus serviços. “Essa lei beneficia clientes, usuários e os próprios funcionários dos bancos, pois esclarece e informa a todos sobre seus direitos”, afirma. Multa para quem descumprir A partir da data da publicação da lei, os bancos serão obrigados a afixar um cartaz de 40 centímetros de largura por 30 centímetros de altura, em local de fácil visualização com os seguintes dizeres “O acesso aos canais de atendimento convencionais, inclusive guichês de caixa, não pode ser recusado ou impedido aos clientes e usuários de produtos e serviços bancários – nos termos da Resolução nº 3.694, de 26 de março de 2009, do Banco Central do Brasil”. O banco que descumprir a determinação receberá multa de R$ 1 mil.
7
Edição 532 - Julho/2016
Sindicato apoia luta em Balanço defesa da Previdência
Fé Juncal, presidente da Associação dos Aposentados, com apoio de sindicatos e movimentos sociais, entrega documento de repúdio no INSS de Jundiaí
No dia do Enfrentamento à Violência contra a Pessoa Idosa celebrado no dia 15 de junho, a Associação dos Aposentados de Jundiaí e Região realizou um Ato em defesa da Previdência Social, em frente a agência do INSS. Com apoio e presença do Sindicato dos Bancários de Jundiaí e Região, o movimento serviu para chamar a atenção da sociedade sobre o ataque que a Previdência Social está sofrendo com o governo Temer, que subordinou a Previdência ao Ministério da Fazenda, quer desvincular a
aposentadoria do salário mínimo e aumentar a idade de aposentadoria para 65 anos. “A proposta ataca e desrespeita os trabalhadores e muitos poderão nem chegar a se aposentar”, disse Paulo Bispo, diretor do Sindicato. O Sindicato também esteve no grande ato dos aposentados em São Paulo, realizado pela Fapesp, no dia 30 de junho, ocasião em que a comissão da Federação dos Aposentados do Estado de São Paulo, entregou documento à superintendente do INSS de SP, Ivete Bittencourt.
8
Edição 532 - Julho/2016
FESTA DOS BANCÁRIOS 2016
Garanta já seu ingresso para nossa grande festa Uma das mais aguardadas festas da região já está com ingressos à venda. A tradicional Festa dos Bancários terá muitas atrações na edição 2016, com shows ao vivo, comida e bebida da melhor qualidade, sorteio de prêmios, além do ambiente bonito e familiar oferecido pela Chácara dos Sonhos. O evento deste ano marca as comemorações do Dia dos Bancários e os 30 anos do Sindicato dos Bancários de Jundiaí e Região. Com início às 9h30 a festa, que se estende até 17 horas, é aberta a todos os bancários associados do Sindicato e convidados dos associados. Até o dia 31 de julho os ingressos tem desconto. Confira os valores: Valores até 31/07 Sócio e Dependentes (acima de 12 anos): R$ 30,00 (sendo R$5,00 doado para uma ONG de proteção aos animais). Criança (dependente sócio) 05 a 11 anos**: R$ 20,00 Pai e mãe do sócio: R$45,00 individual Terceirizados: R$ 50,00 Não sócios e convidados: R$ 85,00 Crianças de 05 anos a 11 anos: R$ 45,00 Forma de pagamento: Em até 3x no cheque (do bancário associado). **Crianças de 0 a 04 anos não pagam Valores de 01/08 a 23/08 (aumento de R$ 5,00 por convite)
Momentos da Edição 2015 O convite é pessoal e intransferível. É necessária apresentação do RG. Venda dos ingressos apenas pelo endereço de e-mail: festa2016@bancariosjundiai.com.br No e-mail é preciso constar: 1. Nome completo do Bancário associado, RG, banco e Ag. 2. Dados dos dependentes e convidados: 3. Nome completo, grau de parentesco e RG (caso de crianças menores de 12 anos a idade também).