CONSTRUINDO O RAMO FINANCEIRO
Edição: 538 | Junho/2017
bancariosjundiai.com.br
Esse Sindicato é seu!
Vitória
Terceirização
Há 31 anos Sindicato dos Bancários de Jundiaí é referência de luta!
Justiça reintegra funcionária doente demitida pelo Itaú
Se deixar terceirizar, não sobra um, meu irmão!
ACOMPANHE NOSSA LUTA!
/bancarios.jundiai
Bancários Jundiaí
bancáriosjundiai.com.br
2
Edição 538 - Junho/2017
Esse Sindicato é seu!
Você Sabia?
O Sindicato dos Bancários de Jundiaí e região completou 31 anos de história. A entidade é considerada uma das mais respeitadas e combativas do país, justamente por sua atuação ética e seu poder de mobilização, tornando-se uma referência também para outras categorias.
Conheça algumas das principais lutas e conquistas do Sindicato em Jundiaí e região:
› Somos pioneiros na questão da segurança bancária, conseguindo portas-
giratórias nas agências de toda nossa base sindical e leis que assegurem seu cumprimento pelas instituições.
› Conquistamos a reintegração de empregados em vários bancos, muitos
demitidos por estarem doentes em decorrência do trabalho, por abuso de metas, assédio moral, LER/DORT, doenças mentais.
› Com muita luta, negociação e mobilização, seguimos em ação contra o
assédio moral. Assim, conseguimos o afastamento, transferência e inclusive o desligamento de gestores que cometeram assédio.
› Somos protagonistas na região na luta contra a terceirização, contra a
Reforma Trabalhista e da Previdência e o desmonte dos bancos públicos.
› Nossa luta é constante pela igualdade de oportunidades entre homens e
mulheres, contra o racismo e a homofobia, contra o assédio moral e o assédio sexual.
› Fomos um dos primeiros sindicatos do país a realizar o Curso de Paternidade Responsável.
› Temos atendimento presencial e digital para casos de denúncias e reclamações dos bancários e bancárias.
› Nossa diretoria tem participado ativamente das mobilizações contra as medidas que estão aniquilando direitos históricos.
› O Sindicato dos Bancários é um dos fundadores do Movimento Sindical
Unificado de Jundiaí e Região, criado para unificar e fortalecer a luta de todos trabalhadores.
Expediente Informativo do Sindicato dos Bancários de Jundiaí e Região Filiado à Contraf/Fetec-SP/CUT Presidente: Douglas Yamagata Diretor Responsável: Antonio Cortezani Redação: Tarantina - Assessoria de Imprensa Diagramação/ Projeto Gráfico: Capsula Tiragem: 1.800 exemplares
Que foi com a luta dos trabalhadores, organizados pelo Sindicato, que conquistamos todos esses direitos?
PLR Convênio Médico Jornada de 6 horas Férias 13º Salário e 13º Cesta Vale Alimentação Vale Refeição OS DIREITOS NÃO SÃO DADOS,
SÃO CONQUISTADOS
Sua sindicalização é importante para fortalecer nossa categoria. Sindicalize-se!
Impressão: Metagraff
Contato:
(11) 4806-6650 Rua Prudente de Moraes, 843, Centro - Jundiaí - SP
JUNTOS AVANÇAMOS MAIS!
a
3
Edição 538 - Junho/2017
Se deixar terceirizar, não sobra um, meu irmão! Um dos sonhos de Temer, o ilegítimo, é, antes de sua derrocada, conseguir exterminar de vez os direitos trabalhistas, com a imposição da terceirização, da reforma trabalhista e da reforma da Previdência social pública. Toda essa gana do presidente e de seu governo corrupto e ilegítimo vem da força de empresários e banqueiros que desejam terceirizar sua mão de obra de cabo a rabo, rasgando as leis trabalhistas, contratando e pagando seus funcionários da forma que quiserem (sem a intervenção dos sindicatos) e, claro, entregar nossa Previdência Social para bancos e empresas privadas gerirem com interesses particulares. Os donos de bancos, como Itaú e Bradesco, estão em festa com a aprovação da Terceirização pela Câmara dos Deputados, pelo Senado e já sancionada pelo presidente golpista. Esses bancos estão, inclusive, enviando comunicados para tentar explicar o tamanho do estrago, por meio de um marketing enganoso e ardiloso, que nada mais é do que a defesa da retirada de direitos. A diretoria do Sindicato dos Bancários de Jundiaí e região afirma que esses comunicados são um engodo porque fazem o empregado crer que tudo vai continuar como está. “E não vai!”, diz o presidente Douglas Yamagata. “Pelo contrário. O patrão poderá impor aos funcionários acordos coletivos rebaixados, inclusive, obrigando-os a abrirem mão de direitos históricos da Convenção Coletiva e da CLT. Além disso, podem praticar a
Santander
Assim como já acontece em países como Índia e México, a terceirização tem escravizado e mutilado milhares de trabalhadores. redução de salários, ampliação de jornada de trabalho, com efeitos sobre férias e 13°. Podem demitir coletivamente, sem direito de o Sindicato intervir”. Douglas lembra que hoje é permitido que o trabalhador ‘venda’ 10 dias de suas férias, no entanto, alguns bancos transformaram esse processo numa obrigação. Além disso, a Reforma Trabalhista incentivará novas formas de contratação, a exemplo do PJ, que, por ser um prestador de
serviço contratado, não conta com nenhum direito trabalhista, embora seja, na prática, um empregado. “É imprescindível que os trabalhadores estejam unidos nesse momento, denunciando as tentativas de terceirização e participando das atividades do Sindicato”, alerta Douglas. DENUNCIE! As denúncias são extremamente sigilosas. Ligue para 4806-6650 ou escreva para atendimento@bancariosjundiai.com.br.
Contas Universitárias: sem marcação de ponto não pode! Anualmente o Santander realiza a campanha de abertura de Contas Universitárias e, para tanto, coloca funcionários da agência para abrir essas contas nas faculdades. O Sindicato informa que em nenhuma hipótese os bancários devem deixar de assinalar a jornada do ponto eletrônico. “Já obtivemos denúncias de que os funcionários são orientados a não marcar o ponto com a promessa de uma folga posterior”, alerta o diretor Natalício Gomes da Silva, o Natal. Segundo ele, marcar o ponto é essencial para comprovar se houve extrapolação de jornada, acarretando pagamento de horas extras e até de adicional noturno (quando a tarefa for além das 22h). “Essa é a única forma de comprovar que
o funcionário trabalhou”, diz Natal. Ele lembra que se a jornada for além do previsto, a hora extra paga também tem reflexos em direitos trabalhistas como férias, 13º salário, FGTS e também no recolhimento feito à Previdência Social. “O ponto também serve de amparo legal caso a pessoa sofra acidente de trabalho, assalto ou qualquer problema fora de sua unidade”, afirma o diretor. Denuncie!! Se você é funcionário do Santander e está sendo pressionado a participar da campanha de abertura de contas nas faculdades sem marcação de ponto, entre em contato com o Sindicato. A denúncia é totalmente sigilosa.
4
Edição 538 - Junho/2017
Vitória
Itaú é condenado a reintegrar funcionária com LER
O juiz do trabalho, Jorge Luiz Souto Maior, julgou procedente a ação movida por uma exfuncionária do Banco Itaú, demitida com LER (lesão por esforços repetitivos) em agosto de 2012. A ação foi interposta pelo departamento jurídico do Sindicato dos Bancários de Jundiaí e região A sentença, proferida na 3ª Vara do Trabalho de Jundiaí, declarou nula a demissão, determinando reintegração da funcionária em 48 horas, sob pena de multa diária de R$ 500,00, e condenou o banco a indenizála no valor de R$ 40 mil reais por danos morais. Desempregada desde a demissão, a funcionária também terá direito a pensão, a ser paga em uma única vez, no valor de R$ 209.748,96. Além disso, o banco foi condenado a pagar a sétima e oitava horas, como hora extra (acrescidas dos reflexos legais), em razão de cumprir jornada de 8 horas diárias, não condizente com o cargo exercido pela bancária. Aparecida das Neves,
advogada do Sindicato, disse que o processo demonstra o erro do banco ao demitir uma funcionária portadora de doença profissional. “Uma grande injustiça foi corrigida”, afirma. Segundo Neves, a bancária apresentou toda a documentação comprovando estar doente, mesmo assim o banco manteve a demissão. A doença profissional foi confirmada através do perito nomeado pelo juízo, sendo um dos fatores que contribuíram para a decisão final do juiz Souto Maior”, disse. A advogada ressalta que a intervenção do Sindicato foi fundamental para a bancária reaver seus direitos. “O Sindicato teve uma atuação de suma importância nesse processo, acompanhando detalhes do caso, contestando a posição do banco, que colocou em dúvida a doença da funcionária, e comprovando a grande injustiça cometida pelo Itaú”. A decisão já foi publicada oficialmente e cabe recurso para ambas as partes.
BB: sobrecarga de trabalho e pressão!
A reestruturação do BB realizada pelo governo Temer, com a direção de Caffarelli, continua a aprofundar os problemas nas agências. Há falta de funcionários, sobrecarga de trabalho, desvios de função e grandes filas de clientes. O BB passou a liderar o ranking de reclamações do Banco Central, justamente em 2017, o qual a instituição havia escolhido como “ano do atendimento”. Isso é resultado da política de redução de custos em detrimento do respeito aos funcionários e da qualidade dos serviços. Em nossa região foram fechadas quatro agências e outras três transformadas em postos de atendimento (PAs). Por isso, a demanda de trabalho foi encaminhada para outras dependências que, com menos funcionários, ficaram sobrecarregadas. Os indicadores do BB mostram que, há doze meses, a divisão do número de contas por funcionário resultava em 441 contas e, hoje, o número cresceu para 554 contas por funcionário.
A precarização do trabalho e do banco atende à política do governo federal de enfraquecer as instituições públicas. A imagem do banco sofre danos, sua capacidade de contribuir para a retomada e o desenvolvimento econômico do país fica prejudicada. A direção do BB defende abertamente a terceirização da atividade bancária, como política de gestão, conforme aconteceu em apresentação realizada ao Conselho Diretor. O banco busca impedir o acesso e retirar os clientes das agências e encaminhá-los para os canais alternativos, eletrônicos ou os correspondentes bancários “Mais BB”. Isso diminui o papel do Banco do Brasil e terceiriza o trabalho, dos funcionários concursados, para trabalhadores contratados pelas conveniadas, porém em situação precária. Somente com mobilização e união dos funcionários conseguiremos enfrentar a situação e evitar o desmonte do Banco do Brasil!
BB é Campeão de reclamação
NO Banco Central
5
Edição 538 - Junho/2017
Bradesco ignora terrorismo de gestor na regional de Jundiaí Em maio, nosso Sindicato, junto com o Sindicato de Bragança, realizou reunião com o Departamento de Relações Sindicais do Bradesco solicitando, entre outras medidas, a intervenção do banco nos casos de assédio moral ocorridos na regional de Jundiaí. O Banco comprometeu-se a checar as inúmeras denúncias contra o gestor regional. No entanto, até agora o Banco não se pronunciou e as denúncias de assédio continuam, comprovando o grande descaso do Bradesco com relação a seus funcionários. O Sindicato informa que, além do terrorismo do
gerente regional, o assédio tem contaminado outros gestores de forma vertical, a exemplo do que vem ocorrendo na agência 0150, no centro de Jundiaí, na qual há denúncias contra a gestora local. Para o Sindicato, além das demissões e as péssimas condições de trabalho, a falta de posicionamento e solução por parte do Bradesco o coloca como o pior no tratamento com a categoria em toda a região. “Estamos acompanhando de perto e tomando as devidas providências para reverter esse quadro extremamente negativo para os funcionários e também para o banco”, informa a diretoria.
Sindicato também realizou mobilizações para denunciar o assédio na regional
Itaú quer funcionários “almoçando com as galinhas” O Itaú é um banco agressivo na gestão, isso é sabido. Para reduzir seus custos com processos trabalhistas, o banco vem se ‘atualizando’ nos últimos anos. A novidade de 2017 são as novas regras do ponto eletrônico. Para cumprir as novas regras, os funcionários de 6 horas precisam atuar em jornadas flexíveis para suprir as demandas da agência. Uma das ações mais perversas e abusivas tem ocorrido na área operacional, na qual os caixas são obrigados a almoçar antes das 10 horas da manhã, ou seja, praticamente na primeira hora trabalhada. De tão cedo, os funcionários já dizem que terão que “almoçar com as galinhas”, usando um ditado antigo, já que as galinhas, por acordarem na madrugada, também se alimentam muito cedo. Para o Sindicato, a dificuldade de reestruturação na gestão é clara e os maiores problemas tem acontecido no horário estendido. “Temos denuncias de que os bancários batem o ponto
às 8:45 e já fazem uma hora de almoço. Ao longo do dia o caixa faz uma pausa de 15 minuto quando, de fato, pode almoçar ”, comenta Gisele Bonatti, diretora do Sindicato. Segundo ela, as novas regras já penalizaram os trabalhadores, que estão se desdobrando para não exceder as ‘horas permitidas’. “Sem dúvida, essa prática do almoço logo pela manhã é uma ação abusiva e prejudicial à saúde”, afirma Gisele. Para não pagar hora extra o banco teria que aumentar o número de funcionários. O atendimento ao público é realizado de 6 a 8 horas por dias e ao final desse período ainda há muito trabalho a ser encaminhado. “É uma conta que não fecha, porque se há tanto trabalho e a jornada é de seis horas, o ideal é contratar mais funcionários e criar um sistema de turno”, avalia, o diretor João Chinelatto. Para os diretores do Sindicato, ser caixa no Itaú é um pesadelo, porque o
bancário é sugado e pressionado até chegar o momento em que entra em total esgotamento e é descartado pelo banco. Denuncie! O Sindicato diz que práticas como essa precisam ser denunciadas porque se trata de abusiva pressão. “Lembramos
a todos que as denúncias são anônimas, mas é necessário nos informarem em que agência esses abusos estão ocorrendo”, finaliza Gisele. As denúncias podem ser feitas através do telefone (11) 4806-6650 ou diretamente aos diretores Elvis, Gisele, João e Letícia.
6
Edição 538 - Junho/2017
Desmonte dos bancos públicos vai acabar com desenvolvimento social Michel Temer tem uma meta a cumprir e seu prazo é curto. A “fatura” que ele precisa pagar a empresários e banqueiros em troca do poder tem que ser quitada antes de sua derrocada. Na lista de afazeres do presidente postiço está entregar o país a empresas privadas, principalmente estrangeiras. São negociações homéricas, feitas a toque de caixa e que envolvem bilhões de dólares. Tudo, obviamente, feito sem o consentimento da sociedade brasileira, pois não houve discussão social
sobre o tema. No meio desse furacão, o Brasil está prestes a perder sua autonomia no pré-sal e a força dos bancos públicos, que, acima de tudo, são bancos economicamente viáveis e que atuam no desenvolvimento social do país. “Em um país tão desigual como o nosso, é impossível a inclusão social e execução de políticas públicas sem a presença de bancos públicos”, afirma Paulo Mendonça, diretor do Sindicato e Funcionário da Caixa.
Não é reestruturação. É desmonte! Paulão lembra que Caixa e o BB passam por um processo de desmonte com planos de dispensa de bancários e fechamento de unidades. O BNDES vê sua política de crédito para desenvolvimento do país comprometida por encarecimento na taxa de juros e fuga de recursos para o Tesouro. Quem trabalha no sistema bancário sabe que o BNDES foi importante também para as pequenas e médias empresas, com o Proger e o cartão BNDES, por exemplo.
Desmonte Social
Caixa – A direção do banco anunciou o fechamento de até 120 agências e a retirada de direitos dos trabalhadores, como o modelo de custeio do Saúde Caixa. Dados doMinistério do Trabalho apontam que só no primeiro trimestre desse ano foram fechados 3.626 postos de trabalho no banco. “Entre os programas sociais, o desmonte desses bancos vai
prejudicar muito o crédito imobiliário para famílias de baixa renda, como o Minha Casa Minha Vida, operacionalizado pela Caixa; e o financiamento da agricultura familiar, responsável por produzir cerca de 70% do alimento consumido pelos brasileiros”, afirma Paulo Malerba, diretor do sindicato e funcionário do BB.
Banco do Brasil – No final de 2016, o BB anunciou seu plano de reorganização, com o objetivo de fechar cerca de 379 agências e a conversão de outras 402 em postos de atendimento bancário. No balanço do primeiro trimestre deste ano, a redução em apenas três meses já chega a 563 agências. Os dados de 2017 também mostram o corte do quadro de funcionários em quase 10 mil bancários, que aderiram
ao Programa Extraordinário de Aposentadoria Incentivada (PEAI). A sobrecarga de trabalho é grande: no primeiro trimestre de 2016 cada funcionário de agência cuidava em média de 439 contas correntes e hoje atende 554. Mais de 2100 colegas perderam as suas comissões e outros 1600 tiveram seu salário reduzido por assumirem outras funções. O banco se recusa a prorrogar o VCP destes quase 4 mil funcionários.
7
Edição 538 - Junho/2017
Em julho tem Curso Preparatório CPA-20 A Certificação CPA-20 é voltada a profissionais que atuam em instituições financeiras associadas à ANBIMA ou em instituições que tenham aderido ao Código de Regulação e Melhores Práticas para o Programa de Certificação Continuada. Público Alvo: Profissionais que de maneira direta participam da prospecção ou venda de produtos de investimento e na manutenção de carteira junto ao público investidor. Conteúdo do Curso: › Princípios básicos de Economia, › Finanças e Estatística › Fundos de Investimento › Demais Produtos de Investimento › Tributação › Órgãos de Regulação, Auto Regulação, Fiscalização e Participantes do Mercado › Compliance Legal, Ética e Análise do Perfil do Investidor › Mensuração, Gestão de Performance e Risco O diretor de formação do Sindicato, Sergio Kaneko, informa que todo o conteúdo do curso é atualizado de acordo com a legislação vigente e, portanto, é necessário o emprego da calculadora HP12C em sala de aula.
O curso será ministrado na Rua Prudente de Moraes, 843 - Centro/ Jundiaí - Sede do Sindicato dos Bancários de Jundiaí e Região. Valor do Investimento para sindicalizados: R$ 450,00 (3 cheques de R$ 150,00 em 07/2017, 08/2017 e 09/2017) Para garantir a sua vaga, solicite sua ficha de inscrição através do e-mail: atendimento@bancariosjundiai.com. br e entregue-a preenchida juntamente com os cheques na Secretaria do Sindicato. Para um melhor dimensionamento da turma, os cheques deverão ser entregues na Secretaria do Sindicato até o dia 10/07/2017. Carga Horária: Segunda a Sexta, das 19h às 22h30 Início previsto para 17/07(segundafeira) Término previsto para 28/07(sextafeira) Lanchinho: Durante a duração do curso, o Sindicato disponibiliza como cortesia uma mesa com lanche de metro, salgadinhos variados, uma opção de doce, sucos, refrigerantes e café. Obs.: O início do curso está condicionado à formação de turma mínima.
Encontro de bancos privados contribui com organização da luta dos bancários
Os bancários do Itaú, Santander, Bradesco, Mercantil e CCB Brasil (antigo BIC Banco) participaram do Encontro Nacional de Funcionários dos Bancos Privados realizado nos dias 6, 7 e 8 de junho em São Paulo. O Encontro, organizado pela Contraf-CUT, foi repleto de debates, reunindo grandes lideranças para refletir sobre o futuro da categoria bancária, bem como da classe trabalhadora brasileira e também sobre questões específicas de cada banco. “Nosso maior trunfo é nossa história de unidade, luta e mobilização”, disse Douglas Yamagata, presidente
Inscrições:
ES Õ Ç I R INSC
S A T R ABE 2017 O/ JULH
secretariageral@bancariosjundiai.com.br ou pelo telefone: 4806-6650
CUR S O DE PAT E R N I DA D E RESP O N S ÁV E L
do Sindicato dos Bancários de Jundiaí e região e funcionário do Bradesco, ressaltando a importância do encontro para a organização dos trabalhadores de cada um dos bancos. Durante o encontro os trabalhadores dos cinco bancos participaram de reuniões e debates e, ao final do evento apresentaram suas minutas de reivindicações e planos de luta para a Campanha Nacional 2017. Saiba mais sobre o encontro de cada banco em nosso site www. bancariosjundiai.com.br
8
Edição 538 - Junho/2017
VEM AÍ A FESTA DOS BANCÁRIOS 2017 Novidade
Salve, salve! A edição 2017 da Festa dos Bancários promete. Para animar a festa do Dia do Bancário, a diretoria do Sindicato organiza um evento maravilhoso para todas as idades, com direito a café da manhã, churrasco completo, bebidas e muita diversão com as piscinas do parque aquático, campo
O Sindicato fará sorteio de ingressos para a festa, por meio de sua página no Facebook. Curta e siga a página do Sindicato e fique atento à mais informações. (Promoção válida somente para associad@s) https://www.facebook.com/ bancarios.jundiai/
de futebol, quadras, tirolesa, cabines fotográficas, DJ e muito mais. Neste ano os bancários também concorrem ao sorteio de prêmios, como TV Smart, Headphone, DVD, vale-viagem e vouchers dos parceiros do Sindicato.
Os convites estarão à venda até o dia 18 de agosto Associados - 50,00 Convidados - 100,00 Dependentes acima de 12 anos – 50,00 Crianças dependentes de sócios, de 5 a 11 anos – 25,00 Crianças convidadas, de 5 a 11 anos – 50,00 Mais informações podem ser obtidas pelo email: festa2017@ bancariosjundiai.com.br
Das 9 às 17 horas na Chácara dos Sonhos Convênios
+
o convênio Sem carência Sem mensalidade Sem diferença de valores por idade Atendimentos em clínicas e consultórios particulares
Solicite mais informações:
(11)
4521-5200 - Av. Henrique Andrés, 521 - Centro - Jundiaí - SP
saúde
ECONÔMICO
do mercado
Desde
1991