Nova fotografia 2016

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Catálogo das exposições



GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO, SECRETARIA DA CULTURA E MUSEU DA IMAGEM E DO SOM APRESENTAM

CATÁLOGO DAS EXPOSIÇÕES

selvaSP CAMILA PICOLO ANDRÉ CONTI CAIO KENJI BÁRBARA BRAGATO PAULA CLERMAN


A jovem produção em fotografia é o foco deste programa, que chega a sua quinta edição em 2016. O Nova Fotografia seleciona anualmente seis projetos, por meio de convocatória, para ser expostos, individualmente, ao longo do ano. A multiplicidade de olhares é marcante ao percorrer as exposições. O coletivo selvaSP abriu o calendário com cliques de quem circula e se arrisca pela noite de uma grande metrópole como São Paulo no ensaio Selvageria. A presença do acaso na linguagem fotográfica, em imagens documentais e de cunho artístico captadas no cotidiano de Camila Picolo, é o mote da série Acasos |p|reparados. Lembranças e vestígios materializados em fotografias que fazem uso da técnica digital são o tema de Vertentes: espaço de dentro, do fotógrafo André Conti. Em Passagens passeios, Caio Kenji explora as estranhezas que habitam cenários aparentemente normais de momentos corriqueiros de lazer. Escola de histórias retrata a experiência da fotógrafa Bárbara Bragato, que acompanhou, durante um mês, o cotidiano dos alunos de uma instituição na Índia. Encerrando o ano, Beleza americana mostra o olhar da brasileira Paula Clerman em relação aos padrões de beleza e comportamento na sociedade norte-americana, na costa sul dos Estados Unidos. Este catálogo reúne uma seleção de fotos de cada uma das exposições de 2016, além dos textos críticos que as acompanharam. Estamos muito satisfeitos em poder difundir novos olhares e novas propostas sobre essa linguagem fotográfica que se difunde cada dia mais em nossa sociedade e permite usar as recentes tecnologias a favor da busca por perspectivas diversas sobre o mundo ao nosso redor. ANDRÉ STURM Diretor Executivo e Curador Geral do MIS


INDÍCE

selvaSP | Selvageria

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CAMILA PICOLO | ANDRÉ CONTI |

Acasos |p|reparados

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Vertentes: espaço de dentro

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CAIO KENJI | Passagens passeios

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BÁRBARA BRAGATO | Escola de histórias

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PAULA CLERMAN | Beleza americana

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CRÉDITOS

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selvaSP Selvageria 8

11.03 a 24.04.2016

selvaSP é um coletivo de excessos. Excesso

soltos, mas sempre com a câmera no pescoço, o

estampado na cara das personagens, no caos

selvaSP perambula pelas noites de São Paulo. E

da metrópole; excesso na intensidade da cor e

clica. Clica muito. Com um tesão e uma energia que

no fluxo incessante de imagens compartilhadas

só podem ser descritos em uma palavra: fissura. A

diariamente. Selvageria é um recorte. Um ponto de

fissura é o elemento onipresente na Selvageria. A

vista entre os múltiplos que formam a visão deste

fissura de ver, de se expor e se arriscar. A fissura do

coletivo incansável em sua missão de registrar os

próximo trago, da nova aventura, a fissura aberta

selvaSP é um coletivo de fotografia de rua, iniciado

encontros proporcionados pelas ruas onde habita.

no meio da rua – inevitável e intransponível –,

em maio de 2012 e situado em São Paulo. Com olhar

Selvageria é um ensaio sobre o luxo e o risco de

fissura onde o selvagem tropeça, mas não cai: se

livre e autoral, registra o cotidiano e manifestações

andar a pé. Sobre flanar sem o peso do concreto

joga. Espero que, vendo estas fotos, vocês sintam,

artísticas, políticas e culturais das ruas da cidade,

da cidade e a pressa do próximo metrô, mas com

como eu senti, a incontrolável fissura de fotografar.

sempre buscando sua reapropriação como meio de

a volatilidade de uma onda forte e a tranquilidade

Daniel Iglesias

exposição e divulgação das fotografias, além dos

de quem não tem para onde ir. Juntos, separados,

Erro99

meios virtuais via website e redes sociais.

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GABRIEL CABRAL 75 X 50 cm

RAFAEL MATTAR 75 X 50 cm


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LEO ELOY 75 X 50 cm

HUDSON RODRIGUES 75 X 50 cm


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GABRIEL CABRAL 75 X 50 cm

BETO EIRAS 75 X 50 cm


CAMILA PICOLO

câmira-ôlhego:

sintática diante da fixidez das ideias-formas do

ato afoito, anticotidiano um índice incide ante o

mundo: é necessário alterá-las para alterar as

olho q alhures olha alheio e d soslaio o ocaso (ou

chaves da signagem e assim ler como novidade a

o caos?): forma e luz, a foto cronomicrometra

realidade para poder a partir dela lançar-se além:

o acaso, subdivide-o via espectro das cores, tal

alguém já disse q um bom poema deve conter em

qual um prisma (mallarmé-muybridge) e lança os

si ao menos um reflexo ou feixe de todos os outros

Camila Picolo é fotógrafa há cerca de dez anos. Graduada em medicina

data da realidade: e nosso olho, alienado do olho

poemas: vejo isso nestas fotos: comprimidas, aqui,

veterinária, realizou formação paralela na FAU USP, onde colaborou, por quatro

do outro, decodifica à luz do q sua sensibilidade

em pílulas, flashes em flushes, à flor da película:

anos, em cursos e publicações extracurriculares junto aos estudantes de

lhe traduz: como ler com os mesmos olhos o q

tez têxtil: nestas fotos todos os tons vestem a pele

arquitetura. A partir dessa experiência, dedicou-se exclusivamente à fotografia,

o outro olho olhou? a lua e as linhas, os raios ou

do olho-espelho: PARALAXE-PARATAXE: para todos

realizando pesquisas de linguagem visual e trabalhos interdisciplinares ao lado

as ondas, paronomásias não verbais quase hipo-

os olhos: câmira “comporta-se com todo o corpo

de outros artistas. As imagens que produz, capturadas no cotidiano das cidades

-ícones ou imagens puras, diagramas e metáforas

como um acessório d seu olho” (valéry on degas)

tanto por sua câmera profissional como pelo celular, são tomadas como

q vão tecendo uma trama para-mórfica: iconomia

na dialética entre olho e fôlego q augusto d campos

instrumentos de investigação e desenvolvimento da linguagem fotográfica na

praticada pelos olhos d quem sabe ver o q se vê

certa vez notou em e.e. cummings.

busca por ressignificar e ampliar a percepção sobre a realidade.

ali, alhures e além: o trocadilho é a maior arma

Walter Victor

Acasos |p|reparados 29.04 a 12.06.2016


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70 X 46,67 cm

20 X 15 cm


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100 X 39,76 cm

14,67 X 20 cm


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67,5 X 90 cm

14,67 X 20 cm


Sentidos de um agora É hora de deixarmos de nos preocupar em impor compromissos à fotografia […] e entendermos, finalmente, que sua verdadeira importância está na possibilidade de ser usada como um meio para compreendermos a vida. Luis Humberto, fotógrafo, em artigo na revista Iris (1981)

ANDRÉ CONTI 24

A Fotografia sempre acompanha, encoraja e descampa.

A Fotografia também embaralha, complica, proble-

Nesse caminho, documentar o que é visto, muitas vezes,

matiza. Posta sobre a mesa, indica e fica impregnada

Vertentes: espaço de dentro

se torna a busca pelo que passou ou ficou desapercebido

de respostas. Mostra-se e pega na mão do fotógrafo,

na memória. As lembranças e vestígios tornam-se

seu autor. Enreda-nos e conduz para outros mundos

18.06 a 24.07.2016

recorrências durante o fotografar. Quem nunca se atiçou

e sensações. Por entre tudo isso, o ensaio Vertentes:

pela parede manchada? Pela cadeira largada num canto

espaço de dentro – do fotógrafo André Conti – desloca-

da sala?

-se, faz atalhos e cruza caminhos.

André Conti é fotógrafo, e vive e trabalha em São Paulo. Formado

A Fotografia sempre faz pensar, raciocinar e vislumbrar. O

Ao tentar inventariar um espaço territorial que o

em hotelaria pela UCS em 1995, cursou fotografia no Senac-SP.

tempo que passou se converte em imagens atuais. Cenas

acompanha desde a infância (carregada de mistérios),

Em sua pesquisa autoral, trabalha temas relacionados ao tempo,

ordinárias, habituais, do cotidiano. Porém, metafóricas,

Conti se arma com alguns aparatos: imagens noturnas

ao passado e à memória. Vem participando de grupos de estudos

alegóricas, livres no percurso do imaginário. Não importa

com longas exposições e a lua cheia como companheira.

de arte e de fotografia desde 2000. Entre 1996 e 2003, trabalhou

o que é visto. A busca se faz pelo que é experimentado.

O artista propõe um ensaio que é puro chamamento

como assistente de fotografia e fotógrafo em agências e estúdios.

Muito mais que memórias, são sentidos de um agora, de

para contemplarmos aquilo que poderia ser tomado

A partir de 2004, passa a trabalhar como fotógrafo freelancer,

uma vivência.

como experiência de sentidos.

atuando nos mercados editorial e institucional. Participa de exposições coletivas desde 2001.

Alexandre Belém/Olhavê

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120 X 80 cm

100 X 66,6 cm


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90 X 60 cm

90 X 60 cm


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60 X 40 cm

100 X 66,6 cm


CAIO KENJI

As fotografias captadas por Caio Kenji em Passagens

de contrato com o registro fidedigno, sem que isso

passeios são imagens disparadoras de fabulações.

anule a capacidade imaginativa. Pelo contrário, as

Chama atenção o fato de os exercícios imaginativos

estranhezas que podem habitar cenários aparentemente

propostos pelo fotógrafo não se apoiarem na fábula

normais, corriqueiros, são extraídas da fuga da mera

de verve fantástica, mas no próprio cotidiano das

representação, do puramente realista. Por meio da

Caio Kenji nasceu em 1986, em São Paulo (SP), e graduou-se em jornalismo

grandes cidades. As narrativas catalisadas pelas cenas

ação que aborda direta e descaradamente, é possível

pela Universidade Metodista, em 2007. Em 2004, trabalhou como fotógrafo

impressas emergem principalmente da direção dos

atingir um posicionamento dirigido pelo acaso, onde

freelancer para sites e revistas, bem como para a publicação de bairro Rudge

olhares, dos gestos e das movimentações sugeridas

o risco-clique decide a composição das cenas. As

Ramos Jornal (São Bernardo do Campo, SP). Em 2006, integrou a equipe

pelas personagens registradas. Através de algumas

personagens ficam sempre expostas em fronteiras, no

da revista Made in Japan, para a qual fotografou, com enfoque jornalístico,

situações, somos transportados a movimentos contí-

interstício entre a pose e a surpresa, a encenação e o

diferentes aspectos da cultura japonesa no Brasil. Em 2010, focou seu trabalho

nuos, na sugestão de novos fotogramas, como se as

gesto espontâneo.

na fotografia de estúdio por um período de aprimoramento de suas técnicas

imagens produzidas fizessem parte de diferentes

de iluminação, fotografia de moda e still. Em 2011, começou a trabalhar como

sequências ocultas.

freelancer para os portais de internet Globo.com e G1, e, em 2012, a colaborar com

A opção pela não utilização de efeitos ou filtros na

os jornais Folha de S.Paulo e Agora São Paulo, e a desenvolver ensaios autorais.

captura direta das imagens garante uma espécie

Passagens passeios 09.09 a 23.10.2016 32

O público encontrará, nessas fotografias, espaço para passeios visuais sem restrição. Ciro Lubliner Artista e pesquisador

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80 x 53 cm

80 x 53 cm


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80 x 53 cm

80 x 53 cm


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80 x 53 cm

80 x 53 cm


BÁRBARA BRAGATO

Foi a palavra a origem desta história narrada em

“O olho diz tudo”, alguém enunciou. E se alguém a

imagens. Palavras unidas em frases, versos, estrofes,

descrevesse, que diferença faria? Ter uma câmera na

Escola de histórias

parágrafos, prosas e todas as outras formas que

mão traz uma responsabilidade, ainda mais naquele

guardam memórias em páginas de livros. A criação

país, a Índia, onde outros tantos já pisaram. O que

28.10 a 11.12.2016

de uma biblioteca, em uma sala de aula escondida no

posso fazer ou contar com ela – a câmera – permanece

final do corredor, suscitou todos os registros, instantes

sempre uma questão, até mesmo um medo. Entre um

reduzidos em afeto. A palavra era o fim, e a fotografia,

olho e outro, qual distância é essa que não posso medir?

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o meio. Foram algumas mãos – ainda pequenas e sem muitos traços – que resgataram essas memórias, em Bárbara Bragato nasceu em 1993 e carrega, na

histórias que estão lá, dentro do livro de cada um.

Dizem por aí que a busca pelo que é exterior faz entender o que há dentro, ou até mesmo que a coragem de fugir é o medo de ficar. Sendo essa uma verdade, ou

bagagem, uma graduação em comunicação social

Porém, qual o caminho percorrido para chegar até lá?

não, a experiência única de cada um traz aquilo que é

e, na alma, a admiração por olhares que contam

Naquele país desconhecido, mas já muito desvelado

genuíno, que existe apenas naquela fração de segundo.

histórias. Trabalhou como educadora na 31ª Bienal

em imagens, o desejo de uma nova história a contar

Está aí a fotografia que não se repete e reproduz ao

de São Paulo e tem passagens pelas áreas de criação

torna-se quase um imperativo. E por que contar essas

infinito essas muitas histórias que são recontadas. E,

e comunicação em teatro, museu e galeria de arte.

histórias? No processo de criação da biblioteca – esta

entre o momento em que foi gerada e o momento de

Natural de Vitória (ES), já morou na França, na Índia e

comandada, sobretudo, pelas palavras – a fotografia se

ser concebida, a dúvida é o que resta de mais valioso.

vive há cinco anos em São Paulo.

fez necessária. Seria esta mais palpável que o texto?

Bárbara Bragato

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75 x 50 cm

75 x 50 cm


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75 x 50 cm

75 x 50 cm


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75 x 50 cm

75 x 50 cm


PAULA CLERMAN Beleza americana 15.12.2016 a 28.01.2017 48

Beleza americana é o resultado de uma pesquisa que

recorrente na contemporaneidade: a identidade. No

visa discutir os padrões de beleza e comportamento na

âmbito do indivíduo, há o retrato, que evidencia a

sociedade norte-americana, sob um olhar brasileiro.

maneira como um conjunto de adereços, penteados e

Foi escolhida como locação imersiva, a praia, lugar no

posturas confere certa singularidade à personalidade.

qual se delimitam espaços temporários de extensão

Entretanto, ao considerar a influência da mídia na

da casa das pessoas, onde parte da intimidade e da

formação da identidade norte-americana, as imagens

cultura de cada um é revelada através da construção

captadas por Paula revelam a somatização da atuação

desses microespaços.

de um sistema no qual a própria individualidade é

Na região da costa sul dos EUA, especificamente,

questionada, em nome de ideais de obsessão pela busca da perfeição e da beleza, e suas incongruências.

Paula Clerman é formada em administração

os hábitos e os pertences despertam a atenção. Em

de empresas pela FAAP. Trabalhou com moda a

uma simples ida à praia, é possível deparar-se com

A ilusão de que é possível viver a perfeição, muitas

uma plasticidade que tende ao exagero de maneira

vezes reforçada pelo cinema e pela propaganda,

integrada à vida cotidiana das pessoas. São comuns:

através de modelos e estruturas narrativas, faz com

cabelos coloridos, extensas unhas postiças, batons

que a ficção se misture com a própria história. Já

reluzentes, roupas e perucas extravagantes, músculos

em Beleza americana, os mesmos ideais encontram-

delineados e cores saturadas.

-se incorporados à vida real, revelando um cunho

maior parte de sua carreira e, desde 2009, dedica-se à fotografia como prática artística e reflexão. Através de seu trabalho, visa captar a sutileza das situações inusitadas, contrastes ou incongruências da realidade. Em 2015, foi vencedora do 4th International Exhibition of Photography Photo Emotion, na Bósnia-Herzegovina.

A observação e a prática artística dentro desse contexto fizeram com que a artista refletisse a respeito de aspectos sociais que englobam um assunto

kitsch, de ordem comum, reiterando a imperfeição e a humanidade. Nathalia Cruz Curadora e professora

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100 x 70 cm

100 x 70 cm


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100 x 70 cm

100 x 70 cm


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70 x 100cm

70 x 100cm


GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

CRÉDITOS

GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO

Geraldo Alckmin SECRETÁRIO DE ESTADO DA CULTURA

José Roberto Sadek SECRETÁRIA ADJUNTA

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Lúcia Camargo COORDENADORA DA UNIDADE DE PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO MUSEOLÓGICO

Renata Vieira da Motta PAÇO DAS ARTES ORGANIZAÇÃO SOCIAL DE CULTURA CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO PRESIDENTE

Antônio Hermann VICE-PRESIDENTE

James Sinclair CONSELHEIROS

Cecília Ribeiro, Marcello Hallake, Max Perlingeiro, Nilton Guedes, Renata Letícia

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MUSEU DA IMAGEM E DO SOM

NOVA FOTOGRAFIA 2016

DIRETOR EXECUTIVO

NÚCLEO DE MONTAGEM E MANUTENÇÃO

André Sturm

COORDENADOR DE MANUTENÇÃO: João

Ricardo

Canhadas Costa DIRETOR ADMINISTRATIVO-FINANCEIRO

Jacques Kann

EQUIPE: Aldo

Gonçalves

Pinto Rosado Filho, Alexandre Oliveira

André Sturm PRODUÇÃO

Anne Checoli

ASSESSORA PARA ASSUNTOS INSTITUCIONAIS

Rodrigues, Anderson dos Santos Moraes da

ACOMPANHAMENTO MUSEOLÓGICO

Solange Moscato

Silva, Moises dos Santos Silva, Salvador Febronio

Ana Paula Ferreira, Christina Ravanelli, Dayane

da Silva Filho

Santiago, Isadora Xavier, Rodrigo Antônio da Silva

NÚCLEO DE ORIENTAÇÃO DE PÚBLICO E RECEPTIVO

FICHA EDITORIAL

NÚCLEO DE PROGRAMAÇÃO

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COORDENADORA DE MONTAGEM: Maria

CURADORIA GERAL MIS

Anne Checoli, Carla Scheidecker Pires, Cristiane F. de Almeida, Gabrielle Araujo, Marcelo Ramalho, Renan Daniel, Renata Letícia

COORDENAÇÃO DE OPERAÇÕES: Lucas SUPERVISORES: Ayaça

ORIENTAÇÃO DE PÚBLICO: Adriana

NÚCLEO DE COMUNICAÇÃO

Clarissa Janini, Cristiane B. Futagawa [Sushi], Marina de Castro Alves, Natália da Silva Martins, Natália de Morais Ravagnani, Pedro Sampaio, Renata Forato

Ribeiro

Castro, Daniele Dantas Veríssimo, Ana Bia

Castro, Ana Carolina, Bianka Garcia, Cidy Dionísio, Dafna Pondé, Georgia Ramos, Larissa Zampaulo, Lia Lima, Lisa Costa, Maria Sousa, Mauro Matsushita, Renan Carvalho, Victor Lucas

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COORDENAÇÃO EDITORIAL

Cristiane B. Futagawa [Sushi] ASSISTENTES EDITORIAIS

Natália da Silva Martins, Natália de Morais Ravagnani PROJETO GRÁFICO

Lili Chiofolo Design

NÚCLEO EDUCATIVO COORDENADOR: Guilherme EQUIPE: Carolina

Pacheco

Pelizzuda, Ícaro San Carlo, Jessica

Brito da Silva, Lais Garcia Rocha, Liana das Neves Teixeira, Yule Liberati Barbosa

PREPARAÇÃO E REVISÃO DE TEXTOS

Regina Stocklen PROGRAMA +MIS SÓCIOS APOIADORES

Cleide Maria Burato, Darlene Dalto, Marcelo Parodi, Priscilla Benvenuti Parodi




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