BEATRIZKONSTANTINOVAS
ARQUITETURA|URBANISMO PORTFÓLIO
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BEATRIZ KONSTANTINOVAS
Beatriz Konstantinovas 13.12.1991 +351 961 166 777 beatriz.kons@gmail.com https://br.linkedin.com/in/beatriz-konstantinovas https://issuu.com/beatrizkonstantinovas
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Convivência e Permanência
A INFLUÊNCIA DO AMBIENTE EXTERNO E SUA QUALIFICAÇÃO NO USO DO CAMPUS (FCT - UNL)
ano: 2017 autoras: Beatriz Konstantinovas | Amanda Coelho | Daniela Pinheiro | Tatiana Rocha docente: José Carlos Ferreira
O presente estudo teve como objeto o Campus da Faculdade de Ciências e Tecnologias (Caparica – Almada) da Universidade Nova de Lisboa. Utilizando da metodologia (fig. 01), foi iniciado o estudo através de pesquisa em referências bibliográficas que apontam o uso de infraestrutura verde como estratégia de integração na paisagem. Após, foram realizadas visitas ao local e posterior análise, que resultou numa matriz SWOT (fig. 02). Após o início do levantamento das problemáticas do Campus, inquéritos em formato de entrevistas direcionadas foram feitos com transeuntes do Campus. Foram abordados alunos em igual proporção de gênero e contemplando a maioria dos cursos. O ponto de maior relevância nas respostas coletadas, foi a problemática da ausência de ambientes de externos de qualidade para convívio dos alunos dentro do Campus, problema este, que foi, em sua maioria, posto como sugestão a criação de ambientes favoráveis ao estar, com bancos, mesas e estruturas de sombreamento, mas ainda em contato com a natureza, bem como espaços para instalações futuras de cafés e, de forma geral, com sua localização próxima ao edifício da Biblioteca, local onde se concentra grande fluxo e permanência de discentes. Para aprofundamo-nos na análise ambiental do local, foram feitos cruza-
mentos de cartografias, em software SIG, compreendendo a estrutura ecológica da Faculdade. A partir da base de curvas de nível obtivemos a cartografia da declividade (mapa 01) a qual, juntamente com a base de áreas construídas e vegetadas - uso do solo (mapa 02), e a litologia (mapa 03), foi feita uma weighted overlay que resultou na cartografia de permeabilidade (mapa 04). A intenção foi de evitar utilizar áreas de alta permeabilidade. A seguir, nova weighted overlay foi realizada, a partir da cartografia de permeabilidade, áreas construídas e vegetadas - uso do solo, e áreas com possibilidade de alagamentos (mapa 05), de forma que obtivemos a cartografia de áreas com potencial de intervenção (mapa 06). Desse modo, em conjunto com a análise in loco, foi possível a identificação dos seguintes pontos problemáticos: Falta de centralidade; Ambiente desconectado; Pouco mobiliário para os utentes; Falta de espaços de convivência; Falta identidade Utilizando o levantamento anterior, juntamente com análise das dinâmicas de fluxo e permanência nos locais (fig. 03), uma área principal de intervenção foi destacada como ponto inicial para as propostas, localizando-se em frente ao edifício da Biblioteca, além de uma área secundária em frente ao edifício VII – Matemática (fig. 04). Foi desenvolvido, através de modelação 3D, para um teste piloto e simulação de protótipo a ser executado e reproduzido (fig. 05 a 10), nos quais foram contemplados os objetivos específicos estabelecidos: ▪ Locais de estar/convivência em pontos estratégicos do Campus da FCT/UNL com base no diagnóstico obtido ▪ Estruturas que possam ser reproduzidas em escalas distintas ▪ Utilização de materiais construtivos sustentáveis ▪ Propor projeto de parceria com outras áreas afins da FCT, com experimentos construtivos e projetuais que possam ser executados na escala na universidade e, posteriormente replicado para a escala da cidade ▪ Desenvolver projeto de comunicação visual adequado ao campus.
Metodologia fig. 01
fig. 02
mapa 01
mapa 02
mapa 03
mapa 04
mapa 05
1 = mais permeável; 5 = menos permeável 1.Argilas azuis de Xabregas (m) 108.474 54.237 0
2.Grés dos Grilos 3.Calcários C.Vistoso/Musgueira/Q.Conhas/Marvila 4.Aréolas de Braço de Prata 5.Areias: Placuna miocenica/vale Chelas e Aluviões
5
mapa 06
alto altĂssimo mĂŠdio nulo
fig. 03
fig. 04
fig. 05
fig. 06
fig. 07
fig. 08
fig. 09
fig. 10
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Acupuntura urbana em zona consolidada
Intervenções em maior escala: hierarquia da malha viária - ruas pedonais, ruas
ano: 2019
zonas 20 (coexistência) e ruas zonas 30 (mapa A e ilustração D); alteração de sentido de vias (mapa B); e zoneamento para pontos de recolha em contentores de RSU (mapa C e ponto de coleta em imagem 3).
autores: Beatriz Konstantinovas | Freddy Paiva | Tatiana Oliveira
Acupuntura urbana – Intervenções tipo: localizadas no mapa acima em pon-
docentes: Ana Cruz | João Farinha | José Carlos Ferreira | Nuno Soares apoio externo (CMA): Ana Libreiro | Carla Baptista | Paulo Pardelha
Projeto para o bairro N. Sra. da Piedade, Freguesia Cova da Piedade, Almada. PROBLEMÁTICA: o bairro apresenta acessibilidade comprometida nos passeios, pouca sinalização viária para peões, ausência de espaços para convivência e má qualidade e subutilização dos existentes, alta taxa de impermeabilidade, veículos estacionados irregularmente, acúmulo de RSU, uso prioritário de automóveis individuais e baixo incentivo à modais suaves. EIXOS ESTRATÉGICOS MICRO - MOBILIDADE | ACESSIBILIDADE | AMBIENTE Legislação: para estímulo ao uso do edifício garagem dar gratuidade de aces-
so à um veículo/fogo do bairro. Dentro do regulamento do bairro, para estimular a regularização de permeabilidade mínima proposta de 25%, apenas aprovar novos processos de obra/alterações para lotes que possuem o limite mínimo estabelecido, bem como a proposta de incentivos fiscais aos proprietários que mantiverem uma área permeável maior do que a proposta.
tos amarelos e ilustradas, à direita (imagens numeradas 1 até 6), estas foram desenhados para suprir as necessidades locais como: maior área vegetada e quantia de árvores, áreas de lazer e fruição, playground infantil, zona para cães, ginásio ao ar livre e skate park. Para otimizar a permeabilidade foi feito o uso de piso intertravado, piso leve e piso drenante, bem como a substituição de pontos em pedra portuguesa por áreas de relvado. Edifício garagem: Com uma quantia de vagas proposta em torno de 520 para
veículos e 45 para motas, está ilustrado em um estudo volumétrico (ponto 8) e foi pensado para abranger um programa que integre também pequenos serviços e o espaço público adjacente. RESULTADOS: - Aumento das áreas permeáveis em 9391 m² ou 5.86% da área total do bairro; - Incentivo ao aumento das áreas permeáveis dentro dos lotes - Legislação ->Regulamento do Bairro; - Diminuição do escoamento superficial direto e redução do risco de cheias; - Redução da temperatura média do bairro; - Implantação de pequenos serviços: integrados ao espaço público e ao edifício garagem; - Retirada dos veículos automotores do espaço público e melhora do mesmo; - Aumento da segurança viária; - Incentivo à socialização e apropriação do espaço público.
A
B
C
Zona 30
Zona 20
Rua pedonal
D
9
1
1
8
5
2 4 3 6
7
5
2
3
4
6
7
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Transpondo a várzea da Barra Funda ano:2016 autora: Beatriz Konstantinovas docentes: Lucia Shimbo | Luciana Schenk | Renato Anelli
[Trabalho de Graduação Integrado]. Dentre inúmeras questões, minhas inquietações voltaram-se para a vivência na cidade: de como é possível a transformação de um espaço fragmentado para ser reinserido à cidade, ativando seu uso, permanência e circulação. O local da proposta situa-se na Barra Funda, subprefeitura da Lapa, no município de São Paulo. Apresenta uma das menores densidades da cidade. Sua configuração atual do tecido urbano da área teve como responsável a ferrovia, assim, separando ao sul da linha é predominante o uso residencial, em quadriculas e sistema viário regulares, e ao norte, a predomina ocupação industrial, quadras de dimensões maiores, formas irregulares, muitas com baixa ou nula utilização e traçado viário descontinuo. A área apresenta grande rede viária e de transporte público, porém, quando olhamos a situação da acessibilidade em escala de bairro esta apresenta muitas dificuldades, principalmente aos pedestres. Suas deficiências, portanto, constatadas são a falta de áreas livres públicas, áreas de alagamento, disparidade habitacional em relação à empregos, deslocamento de pedestres truncado, baixa densidade demográfica e presença de favelas. Os obstáculos se apresentam fisicamente como a linha férrea e o rio Tietê. E os potenciais da área são: variedade e grande quantidade de transporte coletivo, região bem servida de universidades. E, ademais, um potencial a ser ativado na região para que os outros quesitos venham a ter melhor resultado, é a habitação. Assim,
foram pensadas em três chaves principais para o programa: priorizar o fluxo dos pedestres; ativar a habitação; e, como um pano de fundo estruturante, a criação de um sistema de áreas verdes livres que proporcionem a conexão do entorno e um melhor passeio ao pedestre, além de serem úteis como áreas drenantes para as regiões alagáveis. A questão primordial a estruturar o projeto é a transposição do vale do Tietê, como forma de conectar o pedestre às áreas adjacentes, proporcionando um passeio que reintegre sua visão atravessando de uma cota até a mesma cota de altura no extremo oposto. Para tal foi eleito um eixo principal Como eixo secundário o trajeto que liga o eixo principal ao terminal da Barra Funda, criando um novo fluxo aos pedestres. Dessa forma, o sistema criado conta com a malha de requalificações viárias para conexão do passeio do pedestre entre as áreas livres, o eixo secundário que reforça o novo fluxo para o pedestre e o eixo principal que, além de ser uma transposição, visa um passeio por entre edifícios e proporciona diversas ambientações. A proposta de ocupação das três grandes quadras é de uso misto, com térreo e primeiros pavimentos voltados para serviços e comércio. Acima do comércio, coberturas e passarelas se interligam e criam a circulação do pedestre em um segundo nível, conectando-se com a transposição do eixo principal e, acima, edifícios em lâmina de habitação com diferentes tipologias, de forma a adensar a região ao mesmo tempo que a taxa de ocupação permaneça baixa, para a maior possibilidade de uma circulação fluida além da criação de diversas áreas de lazer e estar ao ar livre. Mais detalhes em: http://issuu.com/beatrizkonstantinovas/docs/transpondo_a_v__rzea_da_barra_funda_56000f60564b99
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PARQUE
EQUIPAMENTOS URBANOS
área consolidada (habitação) área consolidada (habitação) ÁREA REVEGETADA área consolidada (industrial)
ESCRITÓRIOS área consolidada (industrial)
área consolidada (habitação)
rio Tietê
área consolidada (industrial)
corredor de ônibus área consolidada (industrial) HABITAÇÃO TÉRREO COMERCIAL GALPÕES
linha férrea Barra Funda estação 15
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Workshop: Ville Nature ano:2014 autores: Ana Chuburu | Arthur Bosc | Beatriz Konstantinovas | Célia Loubere | Gauthier Gippa | Laurie Pennisi | Malak Bennassi | Olivier Vanel | Sara Oliviero docentes: Iryna Tsioma | François Kern Processo projetual em grupo para resolução de questões à partir da relação de cidade e da natureza que se encontra em toda região de franja do Parque Nacional dos Calanques, em Marselha-FR. Passando por diversas escalas: do território, da franja do periurbano e da natureza, à escala do edifício. A proposta apresentada para o Bairro de Saint Loup visa redinamizar seu processo de urbanização para que haja coesão entre a cidade e a natureza. É pensada a conexão do parque dos Calanques à cidade em um loop de parques e vias requalificadas, englobando também o rio. Como parte do projeto é pensado em um novo “hub” para o bairro, com incentivo a construções verticalizadas, universidades, comércio e moradias, em consonância com a criação de um parque conectado à um novo pólo de transportes coletivos abaixo do novo anel viário também proposto.
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Microprojeto ano:2013 grupo: Beatriz Konstantinovas | Céline Vanackere (Bélgica) | Fernanda Sakai | Rim El Abboudi (Marrocos) docente: Jean-Marc Huygen Proposta para o bairro mais antigo da cidade de Marselha, o Panier. A ideia central foi de um “microprojeto” voltado a uma das problemáticas do bairro e que, pontualmente, acarretasse grande mudança em seu primeiro local de implantação. A partir dessa primeira fase, por meio da gestão proposta pelos moradores o projeto se expandiria para outros pontos do bairro e, em raio de alcance, cobriria toda sua extensão. Assim, em uma terceira fase, se desenvolveriam atividades relacionadas aos produtos gerados em todo processo. O Panier apresenta características distintas de seu entorno. Por sua idade, ao ser demolida uma residência por precariedade não é possível nova construção pois em seu subsolo há um sitio arqueológico, assim, esquina ficam vazias e acabam por ser subutilizadas apenas por latas de lixo. O deslocamento em seu entorno é dificultado pelas estreitas ruas e relevo bastante acidentado. Assim o microprojeto propõe a utilização de um desses espaços para implantação de ponto de triagem, trocas e mesmo encontro e convivência no bairro. A auto gestão reduziria a quantidade de dejetos enquanto que os muitos artesãos e artistas viventes no bairro teriam novas materialidades provindas do próprio bairro para trabalhar e se inspirar com essa nova relação. A etapas seguinte se apresenta como a continuidade em expansão dos pontos com a intervenção e, adiante, o retorno, inclusive financeiro, promovido pela melhora da vivencia e atividades promovidas.
CORTE AA
CORTE BB
CORTE CC
CORTE DD
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Piazza Dei Cinquecento ano: 2014 autora: Beatriz Konstantinovas docentes: Pascal Urbain | Alexandre Chapuis
Projeto de revitalização da Piazza Dei Cinquecento, em Roma – IT. Desenvolvido durante período de intercambio, matéria consistia na escolha livre de um local, dentre alguns destacados anteriormente, para apresentação de um projeto de qualquer natureza. A escolha da Praça para ser revitalizada partiu da relevante importância de sua posição, estratégica para o transporte coletivo da cidade e com a estação de trem por onde chegam muitos viajantes do mundo todo. A maior problemática analisada foi a falta de espaços de permanência e espera para tantos viajantes e transeuntes diários. Foi também considerada sua relação com ruínas de termas em sua proximidade, o tráfego intenso ao seu redor, a necessidade de alocação de ônibus tanto para pontos como para estacionamento, e também a dificuldade de deslocamento dos pedestres ao seu redor.
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Pátio do Pari ano:2014 autoras: Beatriz Konstantinovas | Bruna Mattielo | Gabriela Oliveira| Gabriela Possari docente: Manoel Alves
Como partido projetual, levou-se em conta as características específicas de cada lado do “triângulo” do terreno. Assim, a partir de suas qualidades distintas, formaram-se as tipologias e implantação dos edifícios, a primeira, um renque composto por habitação, comércio e galpões, localizado ao longo da Rua Mendes Caldeira, foi a escolha para se manter o uso e a característica atual da área, porém, reconstruindo-a de forma a adaptar o pré-existente aos novos modos de ocupação que se instalam. Na área adjacente à Av. do Estado, optou-se por grandes torres com um andar de mirante - que acentua a vista para o centro antigo da cidade de São Paulo e destacam o conjunto na paisagem total da avenida, se relacionando mais à escala da cidade. Quanto a área próxima à linha do trem, tem-se duas tipologias que organizam o espaço: torres menores que caracterizam a segunda entrada do conjunto, localizada próximo à estação de CPTM proposta; com uma implantação condizente à escala do bairro que rodeia a área de intervenção. Por fim, a tipologia /laminar das edificações ao centro do terreno, têm a intenção de criar espaços que sugiram uma relação e vivência dos moradores com eventuais visitantes e com o conjunto em sua totalidade, ao manter a permeabilidade do olhar e criar um espaço que propicie a ocorrência de atividades de lazer cultural.
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torre lâmina
renque
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Intervenção em São Carlos urbano e paisagem ano:2014 grupo: Beatriz Konstantinovas | Cristiana Torres | Fernanda Sakai docentes: Manoel Alves | Marcel Fantin
Tendo como chave projetual a dissolução na paisagem, o projeto feito em região periférica da cidade de São Carlos, apresenta gabaritos acompanhando a morfologia natural do terreno. Ao sul, com a proximidade do rio, há casas, com menor gabarito e maior proximidade com a natureza e, seguindo o eixo norte-sul seguem-se até as lâminas, de maior gabarito e também pensadas como marcos na paisagem para quem se encontra nos bairros ao redor. Com essa distribuição do projeto no espaço criam-se espaços livres para convívio dos usuários – moradores de classe média/baixa, estudantes e catadores de lixo – apresentando uma gradação em seu nível de intimidade e se relacionando com os equipamentos propostos em todo o projeto, inclusive tendo como fator estruturante o traçado de um eixo leste-oeste que é composto por áreas vegetadas, ciclovia e área de caminhada.
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Sistema de espaços livres ano: 2011 grupo: Beatriz Konstantinovas | Bruna Mattielo | Camila Fazolin | Cristiana Torres | Débora Dalbó | Fernanda Sakai | Jéssica Ragonha | Jéssica Salmaso | Mariana Adão | Talita Heleodoro docentes: Givaldo Medeiros | Luciana Schenk
Localizado em três parcelas de terrenos subutilizados no bairro Santa Felícia em São Carlos, o exercício consistia em trabalhar com um sistema de espaços livres, apresentando o projeto paisagístico englobando as necessidades e atrativos para os moradores locais. O sistema tem como forte eixo de conexão percursos de forma orgânica para passeio e também um traçado destacado em vermelho que ora se apresenta como um piso diferenciado ora como mobiliário, fazendo o entrelaçamento do orgânico com o desenho reto. Além disso as diferentes praças ganharam tratamentos de acordo com suas definidas funções. Sendo a primeira voltada a permanência para fruição do local, com áreas mais sombreadas, mobiliário para descanso e um lago, para lazer contemplativo. A segunda pensada para um espaço de percursos e passagens, é composta por espaços de caminhada e também uma grande marquise. E a última praça com caráter esportivo tem em seu projeto quadras, pistas de skate e equipamentos de apoio como vestiários.
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Residência: reforma e ampliação de edícula. ano:2015 estágio: BK Bernardo Klopfer Arquitetura + FCA Arquitetura - Rafael Sangrador Reforma em edícula, cidade de Tatuí. Realização de modelagem 3D ( softwares utilizados: sketchup, V-Ray e Photoshop)
Comunidade Recado ano:2015 estágio: BK Bernardo Klopfer Arquitetura + FCA Arquitetura - Rafael Sangrador Proposta projetual Comunidade Recado, Tatuí-SP, englobando áreas de atividades como salas de aula, salas de exposições, auditório etc e área de hospedagem, além de área externa e compatibilização com edificações já existentes. Participação em processo projetual, modelagem 3D e animação (softwares utilizados: Autocad, Sketchup, V-Ray Photoshop)
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Conjunto habitacional ano:2015 estágio: BK Bernardo Klopfer Arquitetura Projeto para conjunto habitacional na cidade de Amparo-SP. Ampliação de projeto existente e compatibilização para aprovação. Participação em processo projetual e desenvolvimento de prancha de apresentação.
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Projetos 3D: renderizações ano: 2016/2017 Arquiteta e urbanista autônoma: trabalhos de projetos em 3D e renderizações. Softwares utilizados: Sketchup Pro, V-Ray e Photoshop. Edifício de serviços e comércio e residência unifamiliar.
Agradeço pela atenção! 41