O projeto propõe uma reflexão sobre as condições do espaço expositivo e o percurso da obra. Parte do museu da Fundação Iberê Camargo como objeto de estudo para levantar algumas questões sobre o espaço da obra, que envolvem o limite dos suportes, frente a diversidade da temática atual.
A capacidade da arquitetura em construir um percurso por meios físicos e, a potencia de transformação desses espaços, pela arte é um dos principais pontos discutidos no trabalho.
O projeto parte da experiência pessoal da aluna com a montagem da exposição "Alfabeto Infinito" , de Angela Detanico e Rafael Lain, em cartaz até 17 de Novembro desse ano, no museu da Fundação Iberê Camargo, em Porto Alegre.
O livro conta com uma entrevista com os artistas e o arquiteto Álvaro Siza, responsável pelo projeto do museu. O intuito foi analisar o papel do artista e o papel do arquiteto como mediadores da relação entre arte e percursos individuais, a partir do exemplo concreto de uma exposição no museu.