Animais em perigo - 5.ºH

Educação para a Cidadania Biblioteca Escolar

Animais em perigo Bilhete de Identidade http://violenciadeanimais.blogspot.pt/2009/11/associacao-contro-violencia-e-extincao.html

Educação Ambiental para a Sustentabilidade

5.ºH Escola Básica Frei João de Vila do Conde Junho de 2015

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No âmbito das propostas de trabalho de articulação curricular entre a Biblioteca Escolar e Educação para a Cidadania, os alunos do 5.ºH desenvolveram sessões de pesquisa orientada, coordenadas pela Diretora de Turma, Luísa Maia, e pela Biblioteca Escolar, com o objetivo de aprofundar temáticas constantes das linhas orientadoras emanadas da Direção Geral de Educação e, paralelamente, desenvolver competências de literacia da informação e digitais.

A ‘Educação Ambiental para a Sustentabilidade’ esteve no centro deste pequeno projeto que implicou a criação de um Bilhete de Identidade para animais em perigo, fruto das pesquisas realizadas pelos alunos, culminando na produção de um ebook coletivo.

A Diretora de Turma Luísa Maia A Biblioteca Escolar Ano letivo 2014/2015

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Sumário

Abetarda ………………………………………………………………………………………………………………… 5 Águia-Imperial-Ibérica …………………………………………………………………………………….... 6 Cabra-Montês ………………………………………………………………………………………………………… 7 Cegonha-Preta ………………………………………………………………………………………………………. 8 Garrano……………………………………………………………………………………………………………………. 9 Lince-Ibérico ……………………………………………………………………………………………………… 10 Lobo-Ibérico ………………………………………………………………………………………………………… 11 Lobo-Marinho ………………………………………………………………………………………………………. 12 Panjorca ………………………………………………………………………………………………………………… 13 Rã-Ibérica ……………………………………………………………………………………………………………. 14 Salamandra-Lusitânica ………………………………………………………………………………………. 15 Víbora-de-Seoane ………………………………………………………………..…………………………….. 16 Fontes………………………………………………………………………………………..…………………………… 17

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ABETARDA

Nome comum: Abetarda Nome científico: Otis tarda

Data e local de emissão: 03 / 06 / 2015 Escola Básica Frei João de Vila do Conde Padrinhos: Maria de Fátima Cascão e Ana Rita Marques Estatuto de conservação: Em Perigo - EN Naturalidade: Distribui-se numa vasta área norte africana, europeia e asiática, que se estende de forma descontínua do Norte de Marrocos e Península Ibérica até à Mongólia e Leste da China. Em Portugal, a abetarda ocorre desde o sudeste da Beira Baixa até ao norte do Algarve, sendo mais comum na região do Campo Branco (Castro Verde).

Residência (Habitat): Em Portugal frequenta sobretudo vastas planícies sem árvores onde se pratica uma cerealicultura tradicional, com searas pouco densas, intercaladas com pousios e pastagens, ainda que ocorra igualmente nas orlas de montados abertos de sobro, azinho e de olivais.

Classe: Ave

Revestimento: Penas

Locomoção: Marcha e voos curtos

Alimentação: Omnívora: grãos, folhas, frutos e talos de diversas espécies de plantas, insetos, lagartixas, ratos do campo,…

Reprodução: Sexuada – ovíparos. Executam uma parada nupcial e as fêmeas incubam normalmente entre 2 e 4 ovos, que são depositados num ninho situado no chão entre a erva alta, frequentemente em searas ou pousios recentes.

Curiosidades: Apresentam um grande dimorfismo sexual. O macho da abetarda é a mais pesada ave europeia, sendo uma das mais corpulentas aves voadoras do mundo. É a mais tímida das aves europeias.

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ÁGUIA-IMPERIAL-IBÉRICA

Nome comum : Águia-Imperial-Ibérica Nome cíentifico: Aquila adalberti

Data e local de emissão: 03 / 06 / 2015 Escola Básica Frei João de Vila do Conde Padrinhos: César Alberto Nunes Pinheiro e Jessé António Lima Ferreira Estatuto de conservação: Criticamente em Perigo - CR Naturalidade: É um superpredador por excelência do ecossistema mediterrâneo. A sua distribuição mundial encontra-se restrita ao centro, sul e sudoeste da Península Ibérica, com 99% da população reprodutora em Espanha e 1% em Portugal.

Residência (Habitat): O seu habitat preferencial é constituído por uma paisagem tipo mosaico

com bosques de azinho e sobro intercalados por extensões abertas de searas e pousios.

Classe: Aves ( Rapina)

Revestimento: Penas

Locomoção: voo Alimentação: Carnívora - ratos, ratazanas , coelhos e lebres.

Reprodução: Sexuada – Ovíparo. Os seus ninhos estão situados na copa de árvores como sobreiros e pinheiros. A postura típica consta de quatro a cinco ovos de 130 gramas de peso que são incubados durante 43 dias .

Curiosidades: Principais fatores de ameaça - perseguição humana (abate a tiro e envenenamento), eletrocussão em linhas elétricas, perturbação nos locais de nidificação, escassez alimentar e de locais de nidificação apropriados.

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CABRA-MONTÊS

Nome comum: Cabra-Montês Nome científico: Capra pyrenaica

Data e local de emissão: 03 / 06 / 2015 Escola Básica Frei João de Vila do Conde Padrinhos: Mélanie Pereira e Érica Pontes Estatuto de conservação: Criticamente em Perigo – CR Naturalidade: França, Andorra, Espanha e Portugal Residência (Habitat): Zonas montanhosas rochosas, florestas e matos temperados, pastagens naturais e artificiais, terrenos agrícolas e plantações envolventes. Área montanhosa de Espanha e do norte de Portugal (Serra Amarela e Serra do Gerês).

Classe: Mamífero

Revestimento: Pelo (muitas vezes bege-acastanhado)

Locomoção: Corrida - Ungulígrado Alimentação: Herbívora. Alimenta-se de arbustos, folhas de carvalho, …

Reprodução: Sexuada. Vivíparo.

Curiosidades: Apesar de ser uma espécie tipicamente da montanha, ocupando os picos das montanhas mais elevadas, acima de 3.400m de altitude, esta pode ocorrer ao nível do mar.

As principais ameaças são: a alteração e a fragmentação do habitat, nomeadamente pela ação do fogo, a baixa variabilidade genética, a competição com outras espécies de ungulados (domésticos e silvestres) e o furtivismo.

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CEGONHA-PRETA

Nome comum: Cegonha-Preta Nome científico: Ciconia nigra

Data e local de emissão: 03 / 06 / 2015 Escola Básica Frei João de Vila do Conde

Padrinhos: André Marques, Maria Neves e Marta Gonçalves Estatuto de conservação: Vulnerável - VU Naturalidade: Nidifica em toda a Eurásia e no Sul de África, com praticamente metade da sua área de distribuição localizada na Europa, onde é uma espécie rara e dispersa. Em Portugal nidifica no interior do país junto aos rios Douro, Tejo e Guadiana.

Residência (Habitat): Florestas densas e antigas (carvalho, pinheiro, faia) ricas em recursos hídricos. Imediações de rios e pântanos.

Classe: Aves

Revestimento: Penas

Locomoção: Voo - Batimento lento possante e regular das asas. Durante o mesmo mantém o pescoço direito, esticado e as patas projetadas, executando prolongados voos planantes.

Alimentação: Piscívora Reprodução: Sexuada – Ovíparo. Em meados de março iniciam a complexa parada nupcial. O casal constrói o ninho de grandes dimensões, com galhos e folhas amaçadas com terra, no alto de uma árvore ou, mais frequentemente, num cornicho de uma falésia, nas imediações de água. A fêmea põe 3 a 5 ovos. A incubação é assegurada pelos dois progenitores e dura entre 38 a 42 dias.

Curiosidades: Comportamentos - Tímida e recatada, não tolera a proximidade do homem.

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GARRANO

Nome comum: Garrano Nome científico: Equus caballus

Data e local de emissão: 03 / 06 / 2015 Escola Básica Frei João de Vila do Conde Padrinhos: José Bouça Nova e Tiago João Graça Estatuto de conservação: Em Perigo – EN

Naturalidade: Ter-se-á desenvolvido nas montanhas da Península, do Atlântico até aos Pirinéus, tendo-se diferenciado como raça no período do Paleolítico. Atualmente distribui-se pelo Minho e também por Trás-os-Montes. É uma raça autóctone criada nos baldios serranos de forma bravia, mas muito apreciada pela sua resistência e chega a constituir grandes manadas nos baldios.

Residência (Habitat): Este pequeno e robusto cavalo, vive integrado num ecossistema de montanha, lado a lado com o seu único predador, o lobo. O habitat onde os grupos se encontram é determinante na sua dimensão pelo que os grupos são maiores em espaços abertos.

Classe: Mamífero

Revestimento: Pelos

Locomoção: Corrida - Ungulígrado

Alimentação: Herbívoro - A sua alimentação pode variar desde as espécies arbustivas aos fetos e algumas gramíneas espontâneas, rebentos novos de árvores e arbustos e folhas de azevinho, carvalho, faia e medronhos.

Reprodução: Sexuada – vivípara. No período do cio, as fêmeas acompanham permanentemente o garanhão, que mantém a coesão do grupo. Na época de combates, os machos enfrentam-se pela posse do harém, lutando a coice e à dentada. Os potros são depois acompanhados e cuidados pelas fêmeas.

Curiosidades: Um dos piores inimigos dos garranos é o lobo-ibérico, levando, normalmente, os os primeiros a adotarem um sistema defensivo em círculo com as crias no interior, repudiando os ataques dos lobos a coice. Muitas vezes os lobos atacam quando as fêmeas estão a parir, altura em que se encontram bastante indefesas, tal como acontece quando atacam outras espécies, e a cria pode ser predada ainda antes de acabar de nascer.

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LINCE-IBÉRICO

Nome comum Lince-Ibérico Nome científico Lynix pardinus

Data e local de emissão: 03 / 06 / 2015 Escola Básica Frei João de Vila do Conde Padrinhos: Ana Sofia Pereira e Sónia Isabel Vieira Estatuto de conservação: Criticamente em perigo – CR Naturalidade: Península Ibérica - Malcata, S. Mamede, Vale do Guadiana, Vale do Sado e Algarve-Odemira Residência (Habitat): Bosque, matagais e matos densos de características mediterrânicas Classe: Mamífero Locomoção: Corrida – digitígrado

Revestimento: Pelo Alimentação: Carnívoro

Reprodução: Sexuada - vivíparo Curiosidades: As principais ameaças que têm afetado as populações de lince-ibérico são a redução e a fragmentação da área de habitat favorável, a regressão das populações de coelho-bravo e a mortalidade não natural.

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LOBO-IBÉRICO

Nome comum: Lobo-Ibérico Nome científico: Canis lupus signatus

Data e local de emissão: 03 / 06 / 2015 Escola Básica Frei João de Vila do Conde Padrinhos: Beatriz Nunes, Diana Casanova e Tatiana Vitorino Estatuto de conservação: Em Perigo – EN Naturalidade: O lobo habitava originalmente quase toda a região Holárctica, acima dos 20° de Latitude Norte. Assim, todos os habitats existentes no Hemisfério Norte, à excepção das florestas tropicais e dos desertos áridos já foram habitados por este carnívoro, o que revela a sua grande capacidade de adaptação. A população portuguesa, principalmente o núcleo situado a norte do rio Douro encontra-se em continuidade com a população espanhola que varia entre os 1500 e os 2000 indivíduos. O núcleo situado a sul do Douro poderá estar isolado da restante população ibérica estando, deste modo, a sua conservação bastante ameaçada a médio prazo.

Residência (Habitat): Os locais habitados por lobos caracterizam-se por baixa pressão humana, embora com elevada taxa de atividade pecuária e uma topografia acidentada. De atividade essencialmente noturna, podem percorrer num só dia cerca de 20 a 40 km à procura de presas.

Classe: Mamífero

Revestimento: Pelos

Locomoção: Corrida

Alimentação: O regime alimentar deste carnívoro baseia-se no consumo de mamíferos de médio e grande porte, sobretudo ungulados. No nosso país as principais presas selvagens do lobo são o javali, o corço e o veado e as presas domésticas mais comuns são a ovelha, a cabra, o cavalo e a vaca.

Reprodução: sexuada – vivípara. O acasalamento verifica-se em fevereiro - março e após cerca de 2 meses de gestação têm lugar os nascimentos. As crias, 4 a 6 por ninhada, nascem com os olhos fechados e inicialmente têm necessidade constante dos cuidados maternais. Em geral, todos os indivíduos da alcateia participam na criação dos lobachos.

Curiosidades: Fatores de ameaça - perseguição direta do Homem, redução dos ungulados selvagens (corço, veado, …), destruição de habitats, escassez de áreas de refúgio, mortalidade causada pelo Homem, através de atropelamento ou envenenamento.

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LOBO-MARINHO

Nome comum Lobo-Marinho Nome científico Monachus monachus

Data e local de emissão: 03 / 06 / 2015 Escola Básica Frei João de Vila do Conde Padrinhos: Bruno Miguel Serrão e Fábio Miguel Santos Estatuto de conservação: Criticamente em perigo - CR Naturalidade: Bacia do Mediterrâneo, costa noroeste-africana (Mauritânia e Marrocos), Ilhas Desertas e Madeira Residência (Habitat): Mar aberto durante os períodos de deslocação entre ilhas e, em redor das ilhas, zonas de profundidade junto à costa (incluindo baías e zonas de baixios), costas rochosas com falésias abruptas em cuja base existem grutas, praias de calhaus rolados ou areia.

Classe: Mamífero Alimentação: Piscívoro

Revestimento: Pelo

Locomoção: Natação

Reprodução: Sexuada - vivíparo

Curiosidades: Principais fatores de ameaça - a captura acidental em artes de pesca, pesca ilegal, derrames de crude ou outras substâncias poluentes, desmoronamentos de terras que poderão provocar o fecho da entrada das grutas e alterações na dinâmica e distribuição das presas.

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PANJORCA

Nome comum: Panjorca Nome científico: Chondrostoma arcassi

Data e local de emissão: 03 / 06 / 2015 Escola Básica Frei João de Vila do Conde Padrinhos: Rita Terroso Silva e Sara Rodrigues Barreiros Estatuto de conservação: Em perigo - EN Naturalidade: Em Espanha ocorre nas bacias hidrográficas da Galiza (nomeadamente na bacia hidrográfica do Minho), nas bacias hidrográficas do Douro, Tejo, Guadiana, Ebro, Francolí, Turia, Palancia, Mijares e Rondla de la Viuda Residência (Habitat): cursos de água de carácter permanente, de ordem baixa, substrato relativamente grosseiro e com escassa presença de macrófitos, ocorrendo em albufeiras de dimensão variável. O seu habitat preferencial é variável ao longo do ciclo de vida.

Classe: Peixe

Revestimento: Escamas dérmicas

Locomoção: Natação

Alimentação: Alimenta-se principalmente de detritos, invertebrados e raramente algumas plantas e orthocladinae.

Reprodução: Sexuada – ovíparo.

Curiosidades: Principais fatores de ameaça - degradação do habitat provocada sobretudo pela construção de barragens na bacia hidrográfica do Douro, alteração do regime natural hidrológico (regularização dos caudais ou exploração dos recursos hídricos), extração de inertes, degradação da qualidade da água - indústrias agro-alimentares, e também a introdução e expansão de espécies não-indígenas.

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RÃ-IBÉRICA

Nome comum: Rã-Ibérica Nome científico: Rana ibérica

Data e local de emissão: 03 / 06 / 2015 Escola Básica Frei João de Vila do Conde Padrinhos: António Alves e Gabriel Faria Estatuto de conservação: Quase ameaçada - NT Naturalidade: A rã-ibérica é uma espécie endémica do quadrante Norocidental da Península Ibérica, ocorrendo desde o nível do mar até aos 2424 m. Em Portugal, ocorre desde o nível do mar até aos 1900 m, na Serra da Estrela, distribuindo-se de forma praticamente contínua a norte do rio Tejo. A sul do rio Tejo ocorre apenas na Serra de S. Mamede.

Residência (Habitat): Habita zonas montanhosas, perto de ribeiros de água limpa, com substrato rochoso e vegetação abundante nas margens. Pode ainda ser observada numa grande variedade de habitats incluindo charcos, prados húmidos e terrenos encharcados, com muita vegetação envolvente.

Classe: Anfíbio (anuro)

Revestimento: Pele nua e lisa, possuindo pequenos grânulos na região dorsal.

Locomoção: Salto e natação. Nos membros anteriores possuem quatro dedos e nos longos membros posteriores, adaptados ao salto, têm cinco dedos unidos por membranas interdigitais bem desenvolvidas.

Alimentação: Essencialmente pequenos invertebrados, como aranhas, larvas de insetos, caracóis e escaravelhos.

Reprodução: O período reprodutivo estende-se geralmente de novembro a março, variando com a altitude.

O acasalamento é mais frequente durante a noite. A fêmea deposita as posturas (100 a 450 ovos) em massas esféricas e compactas na vegetação aquática, entre pedras, em zonas de remanso de ribeiros ou no fundo lamacento de charcos. O desenvolvimento larvar dura cerca de três meses.

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SALAMANDRA-LUSITÂNICA

Nome comum: salamandra-lusitânica Nome científico: Chioglossa lusitanica

Data e local de emissão: 03 / 06 / 2015 Escola Básica Frei João de Vila do Conde Padrinhos: Joel Rodrigues e Lara Milhazes Estatuto de conservação: Vulnerável - VU Naturalidade: É uma espécie endémica da Península Ibérica, com distribuição restrita às regiões montanhosas do noroeste da Península, que compreende a parte ocidental das Astúrias, Galiza e Noroeste de Portugal. Em Portugal, a espécie apresenta como limite a sul o rio Tejo, a este, a Serra da Estrela, e centro/oeste, as serras do Buçaco e da Lousã.

Residência (Habitat): Zonas montanhosas, junto a ribeiros de água corrente com vegetação abundante nas margens e atmosfera saturada de humidade.

Classe: Anfíbio

Revestimento: Pele nua

Locomoção: Os membros anteriores e posteriores, com quatro e cinco dedos respetivamente, são muito curtos e delgados.

Alimentação: Insetívora

Reprodução: Sexuada - ovípara

Curiosidades: Esta salamandra apresenta um mecanismo altamente especializado para captura das presas - possui uma língua pedunculada que é meticulosamente projetada na direção do alimento.

A perda, fragmentação e degradação do habitat por ação do Homem são consideradas as maiores ameaças para esta espécie e apresenta uma capacidade de dispersão limitada.

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VIBORA-DE-SEOANE

Nome comum: Víbora-de-seoane Nome científico: vípera seoanei

Data e local de emissão: 03 / 06 / 2015 Escola Básica Frei João de Vila do Conde Padrinhos: Bruno Moita e Vasco Areias Estatuto de conservação: Em Perigo – EN Naturalidade: Noroeste de Portugal Continental, Norte de Espanha e em áreas de reduzidas dimensões no extremo Sudoeste de França Residência (Habitat): Zonas de lameiros, pastagens, prados e matagais, frequentemente rodeados por muros de pedra, com cobertura arbustiva baixa, mais ou menos densa, na proximidade de cursos de água. Pode ainda ocorrer em zonas de floresta.

Classe: Réptil

Revestimento: Escamas de origem epidérmica.

Locomoção: Reptação Alimentação: Carnívoro - micromamíferos, lagartos, anfíbios e aves.

Reprodução: Sexuada – ovovivípara. Frequência de reprodução bienal. Maturação sexual tardia. O acasalamento dá-se na primavera, nascendo a cria entre julho e setembro.

Curiosidades: Principais fatores de ameaça – perda e degradação do habitat por ação antropogénica (fogos, abandono da agricultura tradicional e a implantação de infraestruturas urbanas), mortalidade por atropelamento nas estradas e a perseguição direta em virtude da aversão ou de crenças populares. Apresenta também um conjunto de características biológicas, tais como crescimento lento, reprodução, mobilidade reduzida, bem como elevada especialização trófica e na utilização dos habitats.

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Fontes: http://www.icnf.pt/portal http://www.epal.pt/epal https://criarbosques.wordpress.com http://www.projectolynx.com/ http://invasoras.uc.pt/ http://qualar.apambiente.pt/ http://forestis.pt/ http://static.publico.pt/cegonhasnaweb/projecto.html

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5.ºH – Diretora de Turma Luísa Maia Educação para a Cidadania Biblioteca Escolar Ano letivo 2014/2015 Escola Básica 2, 3 Frei João de Vila do Conde

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