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SUMÁRIO MATÉRIAS Baile do Cowboy 36a Expoari
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EM DESTAQUE
Ana Victoria Zago, de 16 anos, é eleita rainha da 36 Expoari. No evento ainda foram eleitas a primeira, segunda princesa e a garota
Conheça o garoto prodígio Thiago Heringer
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Saiba mais sobre lentes de contato dental
22 Asohistória por trás do suces-
Cavalgada 36a Expoari
Cavalgada da 36ª Expoari reúne mais de 700 cavaleiros. Cavaleiros e amazonas percorreram principais avenidas do município.
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fazem importante 25 Cientistas descoberta sobre tambaquis
36a Expoari
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Uma história de paixão por Ariquemes
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Você moraria num vulcão ativo?
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A maré está pra peixe
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Curiosidades aleatórias sobre o Suriname
de 20 à 28 de Julho
A Exposição Agropecuária de Ariquemes (Expoari) é uma feira de exposições realizada anualmente no mês de julho.
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SOS Cabelos
Cláudio Brito Cavalcante
É comum se deparar com fios de cabelo rígidos, quebradiços, com pontas duplas, frizz e sem brilho.
de voo implicam em 46 Atrasos danos morais?
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Editor Chefe
Amauri de Souza
Capa 36ª Expoari Redator Chefe Vendas Amauri de Souza (69) 9 9354 2050 (whatsapp) Elielmo Mota (69) 9 8405 1120 (whatsapp) Agência Zoom (69) 9 9931 7610 (whatsapp) Página 4 | Revista Estilo e Sucesso - 15ª Edição
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Pelo Mundo: Budapeste
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Participações:
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VOCÊ TERIA CORAGEM DE VIVER NA CRATERA DE UM VULCÃO ATIVO? Depois de ler a pergunta acima, você deve ter pensado que a maioria das pessoas que têm amor à própria vida provavelmente responderia que “não, obrigado!”, certo? Pois você acredita que no Japão existe um vilarejo que foi construído justamente no interior de um desses perigosos lugares? A localidade se chama Aogashima e consiste em uma pitoresca ilha situada a pouco mais de 350 quilômetros de Tóquio. Entretanto, apesar de ser um lugar belíssimo e incrivelmente tranquilo, não deixe as aparências enganarem você! Não se trata de uma ilha comum, mas sim da cratera de um dos 110 vulcões ativos que são monitorados de perto pelas autoridades japonesas.
Passado explosivo
em 1785 e, na ocasião, apesar de as 327 pessoas que residiam na época serem obrigadas a evacuar a ilha, somente a metade conseguiu escapar com vida. Segundo os relatos, os habitantes começaram a sentir tremores de terra cerca de 15 dias antes da tragédia — até que o vulcão começou a liberar enormes nuvens de fumaça e cinzas e a ejetar rochas, lama e outros fragmentos.
Tranquilidade momentânea Hoje, um dos vestígios da atividade vulcânica de Aogashima é o cone chamado Maruyama — que ainda emite vapor, e também existem
fontes geotermais pela ilha, assim como diversas “saunas” naturais. A maior parte da população da cratera é composta por pescadores e agricultores, e o acesso à localidade normalmente é feito por helicóptero ou balsa. Aliás, Aogashima recebe turistas (também corajosos) e dispõe de uma pousada, diversas lojas e até uma destilaria de shochu, uma bebida tradicional que lembra a vodca. Por sorte, desde 2007, quando a Agência Meteorológica do Japão começou a emitir alertas sobre a atividade dos vulcões que existem no território japonês, nenhum deles foi enviado à ilha. Portanto, de momento, os visitantes podem se aventurar até lá com relativa segurança. Você se arriscaria?
Segundo os registros históricos, existem pessoas em Aogashima desde o século 17 pelo menos, e hoje a cidadezinha conta com uma população de aproximadamente 200 — muito corajosos — habitantes que vivem tranquilamente no local. A aparente falta de medo se deve ao fato de que a última erupção aconteceu há mais de 230 anos e, desde então, as coisas permaneceram relativamente tranquilas no vilarejo. Aogashima é um vulcão submarino cujo cume se encontra na superfície e possui flancos que variam de 200 a 420 metros de altura. Os geólogos acreditam que a ilha se formou a partir da sobreposição de remanescentes de pelo menos quatro caldeiras submersas — que seriam grandes crateras e estruturas que entraram em colapso depois de antigas erupções —, e o cume, na verdade, é composto pelas bordas de diversas crateras. A última erupção foi registrada
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Você
SABIA?
CURIOSIDADES ALEATÓRIAS SOBRE O SURINAME Dos nossos vizinhos na América do Sul, o Suriname é um dos menos comentados. Argentina, Chile e Peru são grandes destinos turísticos, Venezuela e Colômbia estão sempre nos noticiários por questões políticas, o Paraguai é o paraíso das mercadorias baratas e por aí vai. E o que você sabe sobre o Suriname? Praticamente nada, não é mesmo? Que tal descobrir um pouco mais sobre esse pequenino país? Confira:
1. O Suriname é um dos três países que fazem fronteira com o estado do Pará, ficando entre a Guiana e a Guiana Francesa – anteriormente, inclusive, era chamado de Guiana Holandesa, até a sua independência em 1975 2. Com a independência, muitos cidadãos surinameses resolveram emigrar para a Holanda já que possuíam a nacionalidade do país europeu 3. A principal língua do país é o holandês, falado por 60% da população. Os outros 40% a têm como segunda língua, costumeiramente falando em crioulo local, que mistura holandês, português e línguas africanas
P a r a m a r i b o
4. O Suriname é o menor país da América do Sul, com uma área de 163 mil km², um pouquinho menor que o estado do Acre
5. Os rios Coppename, Courantyne e Maroni são os principais do país, desaguando no Oceano Atlântico 6. Segundo Censo realizado em 2016, existem 558 mil habitantes no país, pouco menos do que em Cuiabá, no Mato Grosso 7. O prato nacional é o arroz com frango 8. Dois patrimônios mundiais da Humanidade tombados pela UNESCO ficam no Suriname: o centro histórico de Paramaribo, capital do país, é um patrimônio cultural; enquanto a Reserva Natural do Suriname Central é um patrimônio natural 9. A maior montanha do país tem 1.280 metros de altura e se chama Juliana Top, sendo também é conhecida como Pico Juliana, Montanha Juliana e Montanha Julianatop 10. O Suriname é o 9º maior produtor de bauxita do mundo
A Albufeira de Brokopondo, também chamada de Brokopondostuwmeer, é um dos maiores lagos artificiais do mundo, ocupando cerca de 1%
C a p i t a l :
do território do Suriname e tendo surgido após a construção da principal hidrelétrica do país 11. O presidente Dési Bouterse, de 72 anos, assumiu em 2010, após ser um dos principais nomes durante a guerra civil que ocorreu no país logo após sua independência. Ele foi condenado por tráfico de cocaína na Holanda e, por conta disso, não pode sair do país para não ser extraditado 12. Cada dólar surinamês equivale a 50 centavos de real brasileiro Página 45 | Revista Estilo e Sucesso - 20ª Edição
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A TRISTE HISTÓRIA POR TRÁS DE UM DOS MAIS INCOMUNS MONUMENTOS DE
BUDAPESTE Quem visita Budapeste, na Hungria, acaba tendo uma overdose de beleza e história: considerada uma das capitais mais belas do mundo, a cidade tem vários memoriais e estátuas, mas poucos possuem um significado tão triste quanto o monumento Sapatos às Margens do Danúbio. O Rio Danúbio é uma das maiores joias da Europa e divide a capital húngara em duas partes: Buda e Peste. Aqueles que caminham por sua margem, a 300 metros do Parlamento, podem acabar topando com 60 pares de sapatos, fundidos em ferro e enferrujados, que claramente possuem um estilo que já saiu de moda. Também é possível ver que eles não seguem um padrão; alguns são femininos, outros masculinos e até infantis. Eles foram instalados ali em 2005, depois que o premiado cineasta Can Togay os idealizou. Quem os projetou foi o escultor Gyula Pauer, como forma de relembrar atrocidades do Holocausto. Durante o inverno de 1944 e 1945, o Partido da Cruz Flechada-Movimento Húngaro, de caráter fascista, antissemita e nacional-socialista, com bastante semelhança ao Partido Nazista da Alemanha, enfileirava judeus às margens no Rio Danúbio e os fuzilava. Os corpos das vítimas caíam no que hoje é um dos pontos mais belos de Budapeste, para que as águas do Danúbio se encarregassem de dar um fim a suas existências. E como a Segunda Guerra Mundial fechou muitas fábricas, os sapatos eram artigos de luxo; por isso, antes do fuzilamento os judeus tinham que os retirar para que os milicianos do Partido da Cruz Flechada pudessem vendê-los. Hoje em dia, 13 anos após a inauguração, o monumento virou um memorial para relembrar as brutalidades daquela época. É bastante comum encontrar flores e velas dentro dos sapatos, que possuem os mais variados tipos e estilos para relembrar que não importava sua profissão ou seu status: ser judeu, na época, era motivo para eliminação cruel e sumária.
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