C ON L A V E RDA D Y C ON L A F E .
JU LIO 2 0 1 4
N ece si ta m o s un t eat ro
Te atro en B e lén , un a ne c e sidad R E AL.
P or J o se " c h epe " c have s .
Pag : 4
P or lorena var g a s .
Pag : 1 4
por D E SI D E R IO S O L A N O M OYA .
pag : 2 6
por x inia var g a s .
pag : 3 8
nue st ra h er ó ica " sele "
Por años en B elén, hemos v iv ido sin un Teatro. Tenemos la sospe cha que eso ha reperc utido en el índice
- por in g . w illia m m urillo m .
Pag : 0 6
d e dro gadic ción que hoy p or h oy ten emo s en B el én . Ma l a s d e c isione s p ol ític as h an d e tenid o p or c om-
- por redacció n " invic t o s "
Pag : 1 2
pl e to, el qu e c ontem o s c on u n c a sa p ar a el ar te, l a d an za y el te atro.
- por m ar ía a m alia z a m ora .
Pag : 1 8
- por redacció n " sele locura "
Pag : 2 4
- por deyanira alfaro.
Pag : 3 4
E n e st a e dición de Ju li o 201 4 , c ont amo s c on ap or te s y entre v ista a p ers onas que h an v iv id o, to d o el pro ce s o y de s e an externar, su ang ustia, su mole stia o inclus o su re clamo a p ers onaj e s p olíticos B elemit a s, qu e han ten i do que ver en l a el i mi n ac i ón d el Te atro en B el én. Q ueremos Te atro p ar a l os B el em-
art ículo s de in t er é s
it a s…s ería u n buen lem a , de e st a lu c h a qu e ap en a s i n i c i a y que e sp er amos tenga e c o, entre nue str as autoridad e s.
- por m s c . vivi p é re z z um bado.
Pag : 1 0
- por m a st er g a b riela ca m po s .
Pag : 2 2
L o m á s d o l o ro s o e s s a b e r, q u e to d a u n a g e n e r a c i ó n d e a r t i s t a s B e l e m i t a s , h a n d e b i d o e m i g r a r, a l
- por paulina var g a s .
Pag : 2 8
no contar con un lugar adecuado para la puesta en escena de obras, de danza o de un sinfín de
- por w endy b ejarano.
Pag : 3 2
m an ife stacione s ar tí sti c a s . Ar ti st a s B el emit a s, HOY re c ib en premios y apl aus os, no en su tierr a, p ero
- por ca m ilo rodr íg ue z .
Pag : 3 6
en si en tierras ajenas…una pena y un enorme error que la historia, se encargara de cobrarles a aquellos
- en t revi sta a m anuel g on z ale z .
Pag : 4 2
p olític o s sin v i si ón que han , d ef r au d ad o a to d a u n a c omu nid ad ar tí stic a. Contamos también con una amplia selección gráfica y artículos muy interesantes escritos por
ra z ó n edi t orial .
personas como uste d y yo…que aman lo que hacen y desean compar tir sus conocimientos o
Di g it a l Ne ws, es un p er ió d ico d ig it a l cost ar r icens e, d e
v i v e n c i a s c on s u s c on c i u d a d a n o s , c om o G a by C a m p o s q u e n o s h a b l a d e l a s e m o c i on e s y c om o n o s
ci rc u l aci ón mensu a l. Dist r ibuid o exclusivamente p or me d io
afe c tan o Viv i Pere z que n o s expl i c a s obre l e si on e s f ísi c a s. Pau l ina Vargas nos d a una mue str a d e su
de v í as el e c t rónic as. E d itor resp ons able: Jos é Fer nand o Vargas
c ole c ción d e foto g r afí a s “c e l ebremo s l a v i d a”. C ami l o Ro drí g ue z nos e s c rib e s obre s er Tic os y Maria
Por ras. Not ici as d e interés genera l. Ej empl ar g ratuito. E l d is eño
Am a li a Z am or a n o s ex pli c a “ l o b on ito, l o bu en o y l o ma l o d el Mund ia l Br asi l 2014”.
g ráf i co y el contenid o es propie d ad d e B elenDig it a l.Tv, que d a proh ibi d a su repro ducción sin pre v i a autor ización p or es cr ito
Re comendamos espe cialmente el ar tíc u lo de Wendy B ejarano Sánchez sobre sus Abuelos don Bi l lo Sán-
del e ditor. Fotog raf í as e i lust raciones s on propie d ad d e
c h e z y d on Jav i er S án c h e z amb o s h ij o s pre d i l e c to s d e nu e str a c omu n i d ad y c iu d ad an o s e j empl are s .
B el e nDi g it a l.Tv. Marc as reg ist rad as incluid as en l a publicid ad
D on Jav ier f u e n ombr ado p or el h on or abl e C on c e j o Mu n i c ip a l d e B el én c omo mere c e d or d e l a ord en
de anunci antes s on propie d ad d e sus resp e c t ivos dueños. NO
p ó stuma “R it a m or a” 2014. Asi mi smo el ar tíc u l o d e D e yanir a A l f aro nos expl ic a c omo siente y v ive
asum i mo s ninguna resp ons abi lid ad, ni e conómic a, ni mora l o
u na R ib ereña un C amp e on ato Mu n d i a l d e Futb ol . C a si to do el p erió d ic o d e e sta e d ic ión e s en h onor a
s ol i d ar i a con los es cr itores d e ar t íc u los d e opinión,
nue str a SE LE… que s e han g an ad o a pu l s o el re sp e to y ad mir ac ión d e to d os l os C ostarric ens e s…
colum nist as o col ab orad ores. Asimismo c u a lquier cr iter io e m it i do e n est a public ación p or c u a lquier es cr itor d e
D i g ita l Ne ws, de s e a ofre c er a to d o s l o s c iu d ad an o s l a op or tunid ad d e p o d er e s c ribir y p ar tic ip ar d e
opi ni ón, columnist a o col ab orad or lo hace b aj o su entera y
e ste me dio de c omunic ación, s obre sus v ivencias…s obre lo que c ono c e, si uste d cre e que pue de ay udar
abs olut a re sp ons abi lid ad e conómic a, mora l o inclus o p ena l.
a nue stro s s eme j ante s c on su e s c r ito, e st a c ord i a l mente i nv itad o.
Nue st ro me d io es ind ep end iente d e cr iter io y no repres ent a ni ng ún p ar t id o p olít ico. Para c u a lquier asunto rel at ivo a est a
Bi envenidos a nue str a s e g un d a e d i c i ón .
publ i c aci ón , favor d ir ig irs e a l siguiente cor re o: b el e ndi re c t@ya ho o.com. E DITOR: Jos é Fe r nando Vargas Por r as
Fernand o Var gas G erente B e l en D i g ita l. Tv
C OL AB OR A D ORES: C ami l o R o d r í gue z. - Jos e " C he p e " C have s. - Ing . Wi l li am Mur i l lo. L ore na Vargas. - D e side r io S ol ano Moya . - Mar í a Ama li a Z amor a . Pau l i na Vargas. - X in i a Vargas. - D e yan ir a A lfaro. - Viv i Pé re z. G abr i el a C amp os. - We ndy B e j ar ano.
Jose "Chepe" Chaves/ Sobre el autor:
Director Artístico y creativo, Grupo de Teatro Argamasa. Bailarín, Coreógrafo, Actor, Director, Escritor, Director y Escritor de virtud y largos metrajes, escenógrafo y diseñador artístico.
¡EL BENDITO TEMA DEL TEATR O! ¿Por qu é Hac em os te atro? E l te atro e s d e v ita l imp or tanc ia en c u a lqu ier s o cie dad ya qu e e s gener ador del d e sarrol l o d e l a expre sión c re ativa natu r a l qu e to do s er tr ae c onsi go, y e stimu l a tanto l as c ua l id ad e s c omo los va lore s s o cia le s , mor a le s y la auto e stima. Además, tiene la fascinante tarea de la creatividad, la sensibilidad, la apre c iac ión ar tí stic a y l a expre sión, f ac tore s qu e c ontr ibu yen a l e spír itu cre ativo y s o c ia l d e to d o ind iv iduo. E l t e a t r o, a y u d a a l a i n t e g r i d a d e n e l d e s a r r o l l o y e s p í r i t u c r e a t i v o y s o c i a l D e s d e y a h a c e b a st a nte a ñ o s , nu e str a c omu n i d a d d e S a n Anton i o d e B e l é n ,
d e to d o i n d i v i d u o. C o m o
la expresión y la simbología; la imaginación y la
c a re c e d e u n l u g a r a d e c u a d o p a r a l a pre s e nt a c i ón y e d u c a c i ón d e l a s a r te s
c r e a t i v i d a d , e l s e n t i d o e s t é t i c o, l a a p r e c i a c i ó n a r t í s t i c a , l a s e n s i b i l i d a d , l a
escénicas, desde que se clausuro el teatro el nacimiento por parte del
p erc e p c ión y el c ono c imiento.
g o bi e r n o l o c a l , l a mu n i c ip a l i d a d ; n o s h e m o s qu e d a d o si n n a d a , l o s g r up o s que hasta el momento hemos sobrevivido a las inclemencias del mal
No e s s e c re to p a r a n a d i e q u e l a s a r te s e s c é n i c a s ( Te at ro, D a n z a y Mú s i c a ) s o n
t i e m p o c u l tu r a l , n o s l a h e m o s te n i d o q u e j u g a r, e n s ay a n d o e n l o s s a l on e s
instr umentos p e d agó g ic os p o derosísimos p ar a de s ar rol lar de stre zas en el c amp o
comunales o parroquiales que nos han abierto las puertas, con eso estamos muy
de la expresión oral y expresión corporal y son, además, fundamentales para
agrade cidos, hemos tenido que ensayar en c anchas de básquet o kioscos comu-
e l d e s a r r o l l o p s i c o m o t o r, l a s e n s i b i l i d a d , l a p e r c e p c i ó n y l a h a b i l i d a d p a r a
n itari o s, p ero, n o s on p ar a n ad a ad e c u ad o s p ar a l a pr ác ti c a d e l as ar te s e s c é-
c omunic ar s entimientos y emo cione s .
n ic as qu e involucr an té cn i c a s d e mú si c a , d an za , te atro, fol c l ore y expre sion e s circ ens e s.
Un o d e l o s c o n c e p to s m á s i m p o r t a n te s q u e d e b e n to m a r s e e n c u e n t a a l a h o r a de entender el arte como herramienta pedagógica es el de creatividad. E l
No se pue den estable cer temporadas de presentación de obras porque
p o d e r t r a n s f o r m a d o r d e l a r te s o l o e s p o s i b l e e n p r e s e n c i a d e e l l a , y a q u e l a
casi todos los salones comunitarios tienen eventos sociales tales como
c re ativ id ad e s un e j erc ic io d e ac tiv idad menta l ref lexiva, p or lo qu e da for ma a
c u mpl e añ o s , b o d a s , te d e c an a sti l l a e tc . Evento s qu e n o s e pu e d en c an c e l ar
energ í as, a e stad os d e ánimos y a v ivencias inter nas , y t ambién p er mite expre s ar
p orqu e l o s sa lon e s n e c e sit an e s o s i ng re s o s d e a l qu i l er p ar a p o d er p agar l os
ne c e sid ad e s a p ar tir d e l o que s e p ercib e.
g a s to s b á s i c o s p o r s e r v i c i o s c o m o te l é f o n o, i n te r n e t , e l e c t r i c i d a d , a g u a y muchos más. Y obv iamente los salone s p arro quiale s tienen que celebrar to dos su s e vento s p arro qui a le s y c omu n a l e s.
L as cualidades personales, emocionales, intelectuales, imaginativas, estét i c a s , p e r c e p t i v a s y s o c i a l e s d e l o s n i ñ o s j ó v e n e s y a d u l to s p u e d e n c o n e c t a r s e entre sí a tr avé s d el d e sarrol l o de la cre ativ idad de s de la pr ác tic a de ac tiv idade s
Ósea, estamos atados de manos, no podemos establecer un horario de
artísticas; y esto es lo que permite alcanzar los objetivos pedagógicos
ensayos estable, no podemos planear temporadas de presentación de
propuestos por los sistemas de enseñanza: el desarrollo global de la
obras, ni podemos hacer intercambios con otros grupos del país por la
p e r s o n a l i d a d , d e l e s p í r i t u c o n s t r u c t i v o, d e l s e n t i d o c r í t i c o, d e l e s p í r i t u d e
s e n c i l l a r a z ó n d e n o t e n e r U N T E AT R O , u n l u g a r a d e c u a d o d o n d e
c o op er ac ión, re sp onsabi l id ad , s olidar idad y toler ancia.
presentar nuestro pro duc to ar tístico, y el de otros gr up os de diferentes par tes del país. Un lugar que c uente con parque o, un lugar que alb erg ue a mas de 100
E l te at ro e s e l m e d i o i d ón e o p a r a l o s q u e h a c e m o s a l g ú n t i p o d e a r te e s c é n i c a
p e r s o n a s b i e n s e n t a d a s c o m o p ú b l i c o, u n l u g a r q u e te n g a u n e s c e n a r i o e n
pue d a expre sar to d as l as exp eriencias y v ivencias qu e nos emana nu e stro entor no
e l c u a l pu e d an ac tu ar m á s d e 2 0 ar ti st a s a l a ve z , u n lu g ar c on d i sp o si c i ón
y lo comunicamos usando cualquiera de los lenguajes escénicos con los que
d e m á s d e 2 4 lu c e s p a r a i lu m i n a c i ón e s c é n i c a , u n lu g a r qu e te n g a u n bu e n
c o n t a m o s , y a s e a M ú s i c a , D a n z a , Te a t r o , F o l c l o r e , B a i l e s p o p u l a r e s , A r t e s
si stem a de s on i do, un lu g ar qu e c u ente c on c ámar a amer i c ana, c ámar a ne g r a,
c irc ens e s o c ua l quier otr a.
c i c l or a m a , u n lu g a r c on c a m e r i n o s d on d e m á s d e ve i nte a r ti st a s s e pu e d a n pre p ar ar p ar a l a e s c e n a , u n lu g a r qu e te n g a u n a b o d e g a d on d e l o s d i feren -
E ste s entimiento no e s s ol o mí o, adju nto notas imp or tante s de mis e stu diante s y
te s g r u p o s l o c a l e s p u e d a n g u a r d a r, c o n s e g u r i d a d s u s v e s t u a r i o s , e s c e n o -
c ol e gas d el g r up o d e te atro Argamas a ac tu a l, qu e a l i g u a l qu e to dos los qu e e stu -
g r afí a s, uti l erí a s y dem á s , u n lu gar d el c u a l s e en c ar g u e l a munic ip a l id ad d el
v ieron ante s si g uen luchando p or nue stro quehac er ar tístic o, que s e g uimos re pre-
p a go de l os s er v i ci o s públi c o s y d emá s. E n otr a s p a l abr a s c omo e s c ono c id o
s entand o a l c antón y a nue str a mu nicip a lidad c on la frente en a lto:
en un sinf ín de c omun i dade s d el p aís, n e c e sit amo s UN T E AT RO MU NICI PAL.
Jos eline Vi l le gas L e de zma (Shoshi) E l s entim iento que surge en mi p or e s c r ibi r d e a l go t an am ad o e s inexpl ic abl e, l a e sp er anza, la fe p or s er c ad a ve z me j or si g u e aqu í, ad entro en mi c or az ón y m ente p ero a l g un a s ve c e s e s a f u er za s e me va , el sab er qu e no tenemos d ond e p o d er ex pre sar nue stro t a lento, qu e c ad a ve z qu e n o s pre s entamos en a l g ún lu g ar del p aís, de jam o s muy en a lto a l a Mu n i c ip a l i d ad d e B el én y que de s e ár am os inv it ar a di ferente g r up o s qu e vamo s c on o c i end o en nue stro re c orrido ar tísti c o, deb em o s a gac h ar l a c ab e za , p e d i r l e s d is c u lp as, ex plic arl e s que n o ten em o s u n siti o apropi ad o p ar a qu e el l os o nos otros mismos n o s pre s entemo s . Un Te atro, e s t an i mp or t ante c omo u n h o spit a l , p orqu e au nque no l o c re an, h e v i sto gente que l le g a un p o c o d e pr i mi d a y a l f i n a l d e l a f u nc ión sa l en a l e g re s
María Fernanda C amp os Ve ga.
( L A R I S A E S U NA C U R A) . Así qu e qu i ero, p e d i r l e s u n lu gar ad e c uad o p ar a l as ar te s e s c énic a s , don de teng a to d a s l a s c omo d i d ad e s, c amerinos, lu gare s p ar a
" E l ar te e s c omo un nar anj o qu e pre cis a u n su elo y u n clima ade c u ado p ar a
de s c ar g ar uti leri a , don de g u ard ar ve stu ar i o y d e má s, n o l e s pid o un Te atro
f l ore c er y d ar fr uto" (Hipp oly to Taine fi lós ofo y cr ític o.)
Nac iona l , p ero si un e sp aci o d i g n o p ar a to d o s l o s A RT I STAS BELEMI TAS . E n e sta c omunid ad ap ar te de existir la ne c e sidad de u n e sp acio físic o p ar a el d e sarrol l o y c re c imiento ar tístic o, s e not a la au s encia de u n ap oyo mor a l y mone tario. C omo tr ab ajad or a d el ar te el de sinteré s p or la c u ltu r a e s de smotivante, aqu í existe un g r an p otenc ia l , h ay ta lento p ero no p o demos qu e dar nos en s olamente “ l a s ensibi l izac ión ar tí stic a” s e deb e p ens ar en u n ¿Y de spu é s qu é? Aunque s e c re a que sí no e s su ficiente, el s e g u imiento del de s emp eño de los g r up os ar tí stic os motiva, p or e j emplo, si s e va a s er u na pre s entación e sp e c tac u l ar en re pre s entación del c antón c on exc elente s ve stu ar ios , exc el ente s ar tistas, g r an ta lento mu sic a l y e s c eno g r afía mág ic a ¿Q u é motivación va a existir, si no e stá pre s ente a l menos u na p er s ona del supu e sto c antón a l que s e e stá re pre s entand o dándole s el ap oyo ne c e s ar io a su s re pre s ent ante s ar tí stic os? E n el instante que l as p ers onas entiendan la diferencia de “Q u e chiva” a “Q u e org u l l o” en e s e pre c is o momento e s c u ando ya la f a lta de u n e sp acio físic o y ap oyo mone tario d e jan d e s er u n problema y freno p ar a los ar tist as y el t a lento c antona l . No s e pid e un Te atro Nac iona l, p or supu e sto qu e s er ía exqu isito p ero s e pide l o mí nimo que ne c e sita una p er s ona p ar a hac er bien su tr ab aj o, u n e sp acio en d ond e to d os s e an l ibre s d e uti lizar lo en donde no exista u n “no” p or re spu e st a a l pro c e s o d e ensayo, en d onde no s e uti lic e p ar a hac er u n té de c anasti l la o u na fie sta d e quinc e años, en d onde simplemente p er s onas qu e tr ab aj an en ar te s e sientan c ómo d os y ap oyad os p or qu iene s van a re pre s ent ar. To d o e s un c ompl emento si hubier a ap oyo mor a l e interé s p or la c u ltu r a y el ar te c antona l , no s e tuv ier a que ens ayar en u n “planche” o en u n gar aj e de u nos de l os inte g r ante s d e X g r up o. C omo d ic en p opu l armente “L a fe e s lo ú ltimo qu e s e pierde”, s e e sp er ar á c ada d í a, c ad a h or a p ar a un me j or c u idado del nar anj o qu e Hipp oly to l lamó ar te, h emos e sp er ad o años p ero tengo fe de no e sp er ar tanto tiemp o más .
Ing. William Murillo Montero. MV/ Sobre el autor:
Regidor Propietario de la Municipalidad de Belén en los periodos 1994-1998 y 2002-2006,. Ocupando la Presidencia del Concejo Municipal durante 6 años.
Presidente de Asociación Desarrollo Integral La Asunción desde el 2009
5 1 0 M I N U TO S DE H I S TOR IA
Hay una f ras e de GA NDHI muy p otente que cre o hoy es op or tuna: "Mañana t a l ve z te ng amo s que s ent ar nos f rente a nuest ros hij os y d e cirles que f ui mo s de r rot ado s.
Fu imos a Br as i l p or 2 7 0 mi nuto s de f ut b ol y te r m i namo s jug ando 5 1 0
Pe ro no p o dre mo s m i rarl o s a l o s oj os y d e cirles que v ivan así p orque no
m inutos. Pas amos d e jug ar t re s p ar t i do s a disput ar ci nco e nc ue nt ro s de
no s ani mamo s a p el e ar". Graci as SELE p or hab er p ele ad o un lugar en l a
f ut b ol. D e comp et ir du rante 1 1 dí as a lu char 2 2 dí as .
h istor i a, g raci as p or hace r no s cre er a los t icos que si s e pue d e.
E st as 8.50 hor as qu e comp e t i mo s e n l a C op a del Mu ndo BR ASIL 2 0 1 4 no
Q ui e ra Di o s y c ad a uno de l o s t icos que est a hazaña d e l a SE LE s e a mot ivo
s olo f u eron f utb ol, s ig ni f i c ó e x p one r a u n p aís ante el pl ane t a, p orque e ste
e i nspi raci ón p ara que como p aís nos unamos en un s olo g r ito d e esp er-
e s u n e vento g l ob a l, l a mayor v it r i na p ar a c ont ar a l mundo qui é ne s s omo s,
anz a, de de ci rl e a l mundo que e ste ter r itor io d e p o co más d e 50.000 k i ló-
d e qué est amos he chos y c u á l e s s on nu e st ro s v a l ore s .
me t ro s c u adrado s y 4 ,5 m i l l ones habit antes, cre e en l a p az, en l a e duc aci ón y e n l a prote cci ón del ambiente,
S eña l a D on R ob er to Ar t av i a ( E l F I NA NC I E RO, 0 5 /ju l i o / 2 0 1 4 ) , que “L o a lc anzado p or l a S ele cci ón Na c i ona l de Fút b ol e s marav i l l o s o y e j e m pl ar… D e sus a c tores pr i nc ip a l e s s e pu e de n re s a lt ar : Pi nto como e st rate ga y líde r ; Ke y lor inspi r a dor, v a l i e nte, c on f i abl e ; C els o, adm i nist rador i nteligente, s egu ro d e s í m is mo, i nc ans abl e re sp a l do de l o s de más; Br y an, C ampb el l y B ol años cre at ivo s , e x pl o s ivo s , dispu e sto s a ar r i e sg ar e n el momento op or tu no; Yelt s i n , G on z á l e z , Umaña , G amb o a, Dí az y D u ar te s eguro s , concent r a d os y c o ordi na do s ; C hi qu i, Cub e ro y B ar rante s si e mpre listo s a co op er ar con l a c aus a e n l ab or de s a c r i f i c i o. L o s de más s ol i d ar i o s y dispuestos”.
Ni nguna c amp aña m i l l onar i a del ICT, n i ng u na fe r i a d e tur ismo e n el mundo, ningú n v id e o como el de C o st a R i c a E SE NC IA L no s pudi e ron hab er promo ciona d o t anto ante el mu ndo c omo l o s l og ro s de l a SEL E. Ya b ast a de cel ebr a ciones , b ast ante s he mo s te n i do, e s mome nto de e mp e z ar a c onst r u ir u n p aís d e su e ño s , de e sp e r an z as , de i lus i one s. L o s mucha chos d e l a SE LE no s han d a do u n e j e mpl o de que l as op or tuni d ades no s e d es aprove chan , a p ar t i r de u na e st r ate g i a s e pue de n p ote nci ar y rep o s ici onar nos como p aís de t r ab aj o y p a z . No tengo ningu na du d a de qu e qu i z ás e sto s 5 1 0 m i nuto s de f utb ol e n BR ASIL 20 1 4 es el mej or ju e go qu e hast a a hor a he mo s v iv i do l o s t i co s; nos ens eñó qu e no hay su e ño i mp o s ibl e, l o qu e c u e nt a e s ani mars e a e nf rent ar los d es af íos . At re v ámono s a e n f re nt ar el f uturo como s e at re v i ó l a SELE, hagámosl o con fe ab s olut a , c on pre p ar a c i ón y con v isi ón de f utu ro. VA MO S T IC O O O O O OSSSSS .
Msc. Vivi Pérez Zumbado/ Sobre el autor:
Fisioterapeuta, especialista en rehabilitación Neurológica y del Suelo Pélvico. Telf : 60179791 Correo: viviperezfisioterapeuta@gmail.com
¿Q u é e s y c omo tr atar un E s g uinc e de tobi l l o ? E s c omún pr ac tic ar un de p or te donde c aminemos, c orr amos y l le gamos a
Pas o 1 :
trop e zar , a l tr atar de no c aernos abr uptamente s e nos “tuerc e el pie”, e sto
C olo que hielo p or 5 días, p or p erio dos de 10 a 12 minutos , unas tre s
s e denomina E s g uinc e de Tobi l lo. Pero no s olo en el de p or te , sino b ajando ve c e s a l dia. Pue de s er en una c ub e ta y de p osita el hielo o c on una b olsa, de un bus o trop e zando c on una g r ada que no obs er vamos.
s e pue de c olo c ar una to a l la entre el hielo y la piel si no lo c olo c a en c ub e ta , p ar a que no s e queme la piel del c ontac to dire c to c on el hielo.
L os e s g uinc e s e tobi l lo e s una de las le sione s más fre c uente s en el áre a de la or top e dia, s e pro duc e p or una distención exager ada de los li gamentos
Pas o 2:
que e stabi lizan la ar tic u lación el tobi l lo.
No s e lo masaj e, ac uda a un profe siona l pue de s er un fisioter ap e uta o Ter ap e uta Físic o ,mé dic o gener a l u or top e dista. Pas o 3 : Si el e s g uinc e fue g r ado I, y aplic a hielo , pue de emp e zar a p oyar y ne c e sita un vendaj e de prote c ción , s e re c omiendan e j ercicios de propio c e p ción c uando p asa el pro c e s o inf lamatorio. A c ontinuación le s brindare e j ercicios pr ác tic os que pue de re a lizar en e sta situación.
Tr atamiento : E s indis c utible que la e va luación p or p ar te de un profe siona l e s obli gatoria en c ada uno de los c as os ya que muchas ve c e s suc e de que s e de ja p asar y las e str uc tur as que dan distendidas y hac en que el pie que de ine stable. L as p ers onas s e p onen una tobi l ler a p ar a “pre venir ” que si ga le sionándos e, situación que e s inc orre c ta. D aremos a c ontinuación p as os a s e g uir en c as o de sufrir una le sión de e ste tip o.
O tr as de las re c omendacione s , e s c aminar de s c a lz o en el zac ate, c aminar y hasta c orrer en la pis cina c on el ag ua hasta el p e cho.
TIPS DE LO QUE JAMAS SE DEBE DE HACER CUAND O TIENE UN ESGINCE DE TOBILLO
Par a c ua lquier a de los tre s g r ados de le sion e s v ita l tener a la mano la sup er v icion de un fisioter ap e uta, ya que s er a diri g ido de la me j or maner a en el pro c e s o de rehabi litación.E xisten a lternativas de tr atamiento c omo
• C olo c ars e c a lor en las primer as 48 hor as de la le sión
la ele c troter apia que f aci litan y a li ger an los pro c e s os de re c up er ación en
•Masaj e ar el áre a
un 98% de los c as os. Asi c omo vendaj e s c omo el Kine siotap e, que a li ger an
•S e g uir pr ac tic ando ac tiv idad físic a si la le sión p ersiste
los pro c e s os inf lamatorias f avore ciendo el drenaj e del are a le sionada.
INV I C TOS No por fútbol, sino por histor ia, Costa R ica era la pequeña cenicienta de los cuar tos de final en el mundial de Brasil 2014. No… Empecemos de nuevo… No por fútbol, sino por histor ia, Costa R ica era la pequeña cenicienta de los oc tavos de final. Y también lo era en el llamado “Grupo de la M uer te”. Lo era desde que se conoció su suer te en el sor teo mundialista, en diciembre de 2013, y en la libreta de los especialistas que viven de contar histor ias. Así, por histor ia, Costa R ica tenía que perder los tres par tidos al hilo en la pr imera ronda. En el mejor de los casos, sacar un empate honroso, meter un gol de rebote, hacer un juego que pudiera ser titulado como “memorable” por la prensa depor tiva y luego marcharse sin pena ni glor ia. Tenía que ocupar el papel que le toca por ser una selección pequeña de una región futbolísticamente retrasada. Por histor ia, Costa R ica no pudo haber pasado de oc tavos. Antes de Brasil 2014, los ticos se clasi ficaron tres veces a un mundial. Lo hicieron por pr imera vez en I talia, donde llegaron a los oc tavos de los pies de M edford y las manos de Conejo. R egresaron 12 años después solo a par ticipar. Lo hicieron en Corea /Japón 2002, donde obtuvieron una foja de 1-1-1, y repitieron en Alemania 2006, con tres salidas y tres der rotas. Pero en el fútbol, la histor ia se hace en la cancha, se hace juego a juego. Eso, como lo han hecho otros en los anales del balompié, es la enseñanza que el técnico colombiano Pinto y sus pupilos dejaron en este mundial. “ Trabajamos con lo que tenemos… No somos la gran potencia pero mostramos cosas en este mundial ”, dijo el entrenador. Costa R ica mostró que tiene una zaga de lujo. Hasta hoy, con 60 de 64 par tidos jugados, FIFA la reconoce como la mejor defensa del tor neo. ¡ Ya quisiera Argentina tener esta zaga para equilibrar el juego de su delantera! Costa R ica mostró que tiene un equipo que se esfuer za, que cor re, que busca, que sabe leer un par tido, que se aplica a un libreto de un técnico tan académico como Pinto. Q ue tiene delanteros excelentes, Campbell al frente, y una media increíble. Y porque son jóvenes, que tienen un futuro, que ya los vemos en Rusia 2018. Costa R ica mostró que tiene al mejor por tero de, por lo menos, el continente amer icano entero. Con 20 atajadas en este último par tido e invic to en cinco salidas al campo, Keylor Navas es por mucho, una de las figuras del M undial Bra sil 2014. Tanto así que Navas fue elegido el jugador del par tido, aun cuando Tim K rul paró dos penales y clasificó a Holanda a las semifinales. Así, en equipo, Costa R ica mostró que la histor ia se hace en la cancha aunque el fútbol, este depor te ingrato, no siempre premia a quien más nos enseña. Por eso, con la voz rota, Pinto dijo: “Nos vamos orgullosos”. O j alá que nunca olvidemos que Holanda pasó a semifinales mientras todo el M undo, con más de alguno con lágr imas en los ojos, aplaudía de pie las enseñanzas de nuestra Costa R ica… Una cur iosidad más de nuestra selección tica, que ha hecho histor ia: ¿S abía usted que el 95% de los jugadores costar r icenses en este mundial tiene un título universitar io o estudia una car rera en la ac tualidad? Y sin ir muy largo Celso B orges domina 4 idiomas…incluso muchos de nuestros muchachos de la S ele son bilingües? Todo ayuda…GR ANDE LA SELE.
ยกGR AC I A S K E YLO R!
Lorena Vargas Víquez/Sobre el autor:
Regidora Municipal de Belén - 2002/2006 - 2012/2016. Forma parte del Concejo Municipal de Belén desde el año 1999. Presidente del Concejo Municipal del 2012/2014. Actual Vicepresidenta. Fundadora del grupo sembrando futuro y academia artística Belemita, Miembra Movimientos Culturales desde 1970.
Cu a l f u e e l motivo del cierre del Te atro el Nac i m i ento y c om o h a afe c t ad o la c u ltur a en B elén ? E l Te atro Mun i cip a l E l Nac i mi ento, qu e aú n s e en c u entr a en el C entro C í v ic o C u l t u r a l E l Na c i m i e n t o, q u e e n p a p e l e s e x i s t e d o n d e s e u b i c a l a b o d e g a municipal. Este teatro se construyó enteramente por el esfuerzo de los t r a b a j a d o r e s d e l a r t e d e B e l é n , e s p e c i a l m e n t e l o s c o m p a ñ e r o s d e te a t r o, si n ol v i d ar a Jo s é Anton i o Vi ve s ( ord en Bi l l o S án c h e z ) , E sm er a l d a Z am or a , X i n i a Va r g a s , S i g i f r e d o V i l l e g a s , e l l o s e n t r e m u c h a s o t r a s p e r s o n a s c o n s t r u y e r o n c o n s u s p r o p i a s m a n o s , t i e m p o y e s f u e r z o s e s te te a t r o. Un a v e z q u e e s tu v o e n for m a p a r a i n i c i a r a c t i v i d a d e s s e d i o e n a d m i n i s t r a c i ón a l a As o c i a c i ón Cu l tu r a l . Tu v o e s e e s p a c i o u n a g r a n a c t i v i d a d c om o p u n to d e e n c u e n t r o p a r a e l a r te y l a c u l t u r a d e to d o e l c a n tó n . Fu n c i o n ó c o m o au d itor i o, lu g a r d e e n s ayo s , g r a du a c i on e s , re c on o c i m i e nto s , d a n z a , te atro, música y mucho más. Sin embargó la Asociación encontró cada vez más re s i s te n c i a y c a d a v e z m e n o s f a c i l i d a d e s p a r a p o d e r a d m i n i s t r a r e l Te at ro Mu n i c i p a l E l N a c i m i e n t o ; l l e g a n d o a n o t e n e r l l a v e s p a r a p o d e r e n t r a r. L o q u e h a v i s t a y c o n s i d e r a c i ó n d e l a Ju n t a D i r e c t i v a d e l a A s o c i a c i ó n Cultural ya no era sostenible, ni posible, mantener en buen estado y f u n c i o n a m i e n to a d e c u a d o, s i n i s i q u i e r a s e p o d í a e n t r a r. E s t a f u e r o n l a s razones por los que la Asociación devuelve la administración a la misma Mu n i c i p a l i d a d d e B e l é n c o n l a f i r m e e s p e r a n z a d e q u e l a Mu n i c i p a l i d a d se ocuparía de darle vida, en ese momento el espacio se encontraba en muy buenas condiciones para poder continuar funcionando como auditorio, lugar de ensayos, g r adu acione s , re c on o ci m i ento s, d an za , te atro, mú si c a y muc h o más.
A f utu ro hay u na i de a mencionad a p or don D es i d er i o S ol ano y d on Manu el G on zá le z de compr ar el l ote c ont i guo a l Poli d eportivo y hacer un centro cívico B elemita. Usted es mencionada c omo p ar te de e s a i de a, que l e mot iv a más de es a propuest a? C ompr ar u n lote p ar a e l d e sar rol l o ar tísti c o e s u n v i e j a prome sa y un añe j o c o m p r o m i s o. C u a n d o i n i c i a b a e l d e s a r r o l l o d e p o r t i v o p a r t i c i p a t i v o d e l a é p o c a d e l a c r e a c i ó n d e l o s Ju e g o s Na c i o n a l e s , l o s t r a b a j a d o r e s d e a q u e l entonces colaboraron de una manera significativa con el deporte para qu e s e l l e g a r a a e st a b l e c e r u n lu g a r p a r a l a pr á c t i c a d e p or t i v a , u n e sp a c i o e sp e c i a l p ar a e l d e p or te , a l go a sí c om o u n p ol i d e p or ti vo p ar a e l u s o d e l o s p obl adore s de B e lén . Un a ve z qu e s e l o g ró c re ar l o s e sp ac ios p ar a el d e p or te se celebró como un triunfo y por esos acompañaron con su trabajo a los Jue gos Nacionales de Perez Zeledón, de Liberia y de Limón, entre otros, para que Belén tuviera una representación integral arte y deporte. Con comparsa incluida. Con e ste r az onamiento y e sa justific ación s e c ompró el terreno de E l Nacimiento y p or e s o s e l lama C entro C ív i c o Cu ltu r a l E l Nac i mi ento, p ar a refore star y p ar a el de sarrol l o ar tí sti c o. E s o f u e u n a g r a n d e s i l u s i ó n , p a r a l o s y l a s q u e t a n to t r a b a j a r o n p o r e s e e sp ac i o, t a l e s c om o l o s c omp añ ero s d e te atro, entre otro s or g an i z ad ore s y gestores c u lturales. C omprar ese terreno será c umplir esa v ieja deuda, nunc a o
ol v id ada . E sp e ci a lmente p ar a u n Te atro.
Hag am o s u n p o c o de hi stor i a . Q u e s e ac u erd a u ste d d el v i e j o Te atro B e l én ubi c ad o d on d e h oy e stá el e d i f i c i o S an c a si m i ro? Q u e c ar ac ter ístic a s té cnic as puntua le s deb er á de tener e l
E l Te a t r o B e l é n q u e s e e n c o n t r a b a e n d o n d e s e e n c u e n t r a h o y
nue vo Te atro d e B elén.?
el San Casimiro, era un espacio que se uti lizó para las veladas culturales organizadas por don Francisco Bidarroeta, doña
To d o Te a t r o q u e s e r e s p e te , d e b e s e r f u n c i o n a l p a r a l a d a n z a y e l te a t r o,
Edith Sánchez, doña Cabita y muchas más personas que
c o n s u s c a m e r i n o s , e s c e n a r i o, p a t a s , t e l o n e s , i l u m i n a c i ó n , t r a m o y a , c o n
organizaron desde hace muchos años la ac tiv idad ar tístic a del c antón.
un a exc el ente ac ústi c a p ar a l a ad e c u ad a e j e c u c i ón d e pi e zas te atr a l e s, musi-
S e u t i l i z ó c o m o c i n e , c o m o te a t r o, p a r a l o s b a i l e s d e l d í a d e S a n
c a le s y m ás. A B e lén le c onven d r ía ten er u n verd ad ero te atro que pue d a e star
Antonio, como lugar de ensayos para los grupos de danza y teatro, para las
al ser vicio de las organizaciones para realizar toda clase de actividades
graduaciones de la Escuela España. El espacio contaba con una
c u ltu r a l e s y s o c i a l e s . Un e sp ac i o d on d e s e pu e d a tr aer l a C omp añ í a
i n c l i n a c i ó n a d e c u a d a h a c i a e l e s c e n a r i o, e l e s c e n a r i o d e m a d e r a
Naciona l d e D an z a , la C omp añ ía d e Te atro, d el mi smo mo d o en que s e pue d a
con excelentes condiciones para la danza, con patas y telones
pre s e nt a r u n c on c i e r to d e l a Si n fón i c a o d e l o s t a nto s g r up o s mu si c a l e s d e
te jid os c on motivos g uatem a lte c os . Telone s qu e u n día fu eron p ar te
B e lén, o d e te atro o de dan za o d e or ator i a ; en f i n qu e no l e f a lte nad a p ar a
del vestuario de S embrando Futuro. Por ese escenario pasaron los her-
s er u n lu gar e sp e ci a l p ar a l o s y l a s B el emit a s.
manos C atania, re c ién l l e gados , s e inter pre tó el Br indis del B ohemio d el Mov imiento Juveni l d e los años 7 0 , Hu asipu ngo p or el g r up o de Te atro que d iri g ió Os c ar Z am or a, D ar ío c on la Niña E dith G onzá le z, Ner ud a p or c ol e g ia l e s o univer sit ar ios y a l lí re s onó la p otente voz de Paquito d e B el én y d e D ani l o C have s .
A futu ro B e l én p o dr á vol ver a br i l l ar en l a s ar te s e s c éni c as y de te atro, c om o en el p a s ad o br i l l ó? Belén, es una tierra amada por sus pobladores y si se dejara el serrucho al lado; muchas cosas mejorarían. L as artes en Belén h a n s i d o u n a c o n s t a n te , s e p u e d e l e e r e n l a s a c t a s m u n i c i p a l e s d e 1907 y 1908 que el primer emple ado mu nicip a l fu e el dire c tor de la Filarmónica, que tanto orgullo dio a los Belemitas de aquellos a ñ o s . B e l é n t i e n e d e s o b r a c o n q u e y c o n q u i e n b r i l l a r, y h a s t a d e s l u m b r a r, c o n c o n t i n u i d a d y v e r d a d e r a p e r m a n e n c i a . L o s artistas escénicos en Belén son muchos, pero insistimos en ignorarlos e i nv i s i b i l i z a r l o s j u s to h a s t a q u e d e s i s t a n o b u s q u e n m e j o r s o m b r a . B elén tiene excelente s ac tore s, b ai larine s, músicos, c antante s, c uenta cuentos, copleros, animadores, cantautores, gestores culturales, mimos, titiriteros; muc h os ar tist as de g r an c a lidad c ap ac e s de v iv ir d e el l o, c ap ac e s d e c ontribu ir a la s a lu d ment a l de e ste c antón. S olo ne c e sitan re sp e to, re c ono c im iento y u n e sp acio.
MBA María Amalia Zamora./Sobre el autor: Habla 4 idiomas. Participación como voluntaria en Habitat para la humanidad. Fundadora del Foro Belemita. Miembra del Partido PIBE-Frente Amplio.
¡ L o Bueno, lo bonito y lo malo !
Vi a un p aí s unid o. Lue go d e unas ele c cione s pre sidencia le s a l go distintas a l o que e stáb amos ac ostumbr ados los qu e p as amos los ‘ticinc o…. E sta s ele c-
E ste mundial sí que re volv ió nuestra esencia costarricense a más no p o der. L e
ción y c uer p o té cnico lograron un desemp eño gr upal c uasi p erfe c to y lograron
i nv ito a l l enar e l si g ui ente c u e sti on ar i o, y c ont abi l i c e en su interior aquel l as
que to d os l os tic os fué s emos felic e s a la ve z!
c u ya re spu e st a c or re sp on de a u n sí. Vi un naciona lismo b onito entre los tic os. E stos muchachos hicieron que de s□ D ur ante l a e li m i n ator i a , ¿ er a Ud . d e l o s qu e profe sab a e l #fuer apinto?
emp ol vár amos l as b and er as qu e a ve c e s ni p ar a s e tiembre exhibíamos . ¡Q u é b onito fue ver b and er as p or do qu ier ! E n los c ar ros , en las mac e teros de las
□ ¿ A s i s t i ó Ud . a l e s t a d i o, a l m e n o s a u n j u e g o e l i m i n ato r i o, a ap o y a r a l a
c a s a s , c h on e te s d e m o d a , h a st a l o s e mp l e a d o s d e l I N S s e or g a n i z a ron p a r a
s e l e c ción c o st ar r i c ens e ?
ve sti r l a s c a m i s e t a s d e l a s e l e l o s d í a s v i e r n e s … e l or g u l l o d e s e r c o st a r r i c ens e s s e d e sb ord ó en p e queños p ero mu y si g nific ativos de t a l le s . E n lo p er-
□ ¿Fue Ud . a un b ar o a c a s a d e u n ami go o f ami l i ar p ar a ver un p ar tid o d e
s ona l , nunc a h abí a h a v isto tantos símb olos exter nos en la identific ación del
la s ele?
s er c ostarric ens e.
□ ¿D udó Ud. d e nue str a s e le c c i ón c u an d o v i o qu e Ing l aterr a, Ita l ia, Gre c ia y Ur u g uay s erían nue stro s c ontr i n c ante s i n me d i ato s? □ L u e g o d e g a n a r l e a Ur u g u ay, u s te d ¿ e m p e z ó a p e n s a r q u e s i p o d r í a m o s lo g r ar m ás? □ ¿ Fu e u ste d d e l o s qu e d ij o : “Nava s te am o” o b e s ó su te l e v i s or, c u an d o e l p or tero nacion a l le at aj ó e l p en a l a Fan i s G ek a s d e Gre c i a ? □ Tr as el gane a Gre ci a , ¿c or r i ó Ud . a c ompr ar u n a b an d er a d e C osta R ic a? □ E n el ju e go ante It a li a , uste d ¿ s e ar r an c ó a l men o s u n a uña d e l a ner v ia? □ ¿S ac ó Ud. e l c ar ro, m ontó a su f ami l i a y v i sti en d o l a roja s e fue a re c orrer las c a l l e s del c antón en un pu ro pi - pi - pi i i i ?
E l re c ono c imiento a l a exc el encia. ¡Q u é or g u l lo e s c u char a los c oment ar istas extr anj eros h abl ar bien d e nue stro e qu ip o!. Hast a sup o a l go du lc e, e s c u char
□ Tr as el g ane a It a li a , ¿su c a sa , su c ar ro y / o su lu gar d e tr ab aj o exh ibí an una
aquellos, que alguna vez nos trataron mal y hasta se rieron de nosotros,
b an derita tric olor?
vanag l oriar a nue str a s el e c c ión y a su entrenador. E s o fu e, sin lu gar a du das , un “no tiene pre c io”.
□ ¿Us ó l as re de s s o ci a le s p ar a publ i c ar l o s l o g ro s d e l a s el e o su fr ustr ac ión c ontr a el árbitro ?
Y es que todo eso tan bonito, lleva en si muchísimas cosas buenas. L a s e n s e ñ a n z a s d e e s to s 2 2 m u c h a c h o s y s u d i r i g e n c i a f u e r o n q u i z á s l a s
□ Si e stá en el ex tr anj ero ¿us ó l a c ami sa d e l a s el e p ar a d i sfr utar d el p ar tid o
c e re z a s d e l p a ste l mu n d i a l i st a a l qu e n o s i nv it a ron e n e st a o c a si ón . ( Y oj o
p or interne t aun que fue s e en s ol e d ad ?
que us é el plur a l p orque fueron, bienaventu r adamente, más de u na c ere za).
E sp ero h aya u ste d, m arc ado mu c h a s d e l a s pre g u nt a s qu e mue str an el g r ad o
Cada uno de el los, aún desde el banqui l lo, nos enseñó de autoestima.
d e ap oyo qu e di o, a p e s ar de l o s p e sare s, a nu e str a s el e c c ión.
No s e r e m o s p o te n c i a f u t b o l í s t i c a , y s e r e m o s m i n ú s c u l o s e n e l m ap a , p e r o e s a s n o s on r a z on e s p a r a m e n o spre c i a r n o s a nte ot ro s . Fu e e s e e l re to y n o
Este mundial sacó tantas cosas bonitas de nosotros los ticos que aún
t u v i e r o n m i e d o. S e f i j a r o n u n a m e t a d e j u g a r b u e n f u t b o l y l o h i c i e r o n .
m e c u e s t a c a l c u l a r e s e f e r v o r m o s t r a d o a n te e l d e s e m p e ñ o i l u s t r í s i m o d e
En los partidos que vi, o sea todos, observé a un equipo costarricense jugar exento de
nue str a s el e c c i ón .
inferioridade s y sin c omple j os ante s los g r ande s. Y aquí, no s e pue de de jar de mencionar la gal lardía de Pinto con esa frase que que dará entre nosotros para siempre: “cuanto más bravo el toro, mejor es la corrida”. Explicarla está de más, p ero aplic arla en la v ida s e conv ier te de ahora en adelante, en una obli gación.
L os muchachos nos enseñaron que el futbol y en la vida, por obvio que parezca, el trabajo en equipo g e n e r a l o s m e j o r e s f r u t o s . Au n q u e e l e s f u e r z o s e a i n d i v i d u a l , y c a d a p o s i c i ó n t e n g a u n r o l d e t e rminado, al final son una orquesta que con un solo instrumento, no lograría una sinfonía. Nos enseñaron de humildad. No pue do obv iar el jalón de orejas que nos dio Teje da al darnos un poco de nuestr a propia id iosinc r asia c on un c ontund ente “c a l l ad itos más b onitos”. Si en a l g ú n momento, nu e stros e gos d e g r and e za s e inf l aron p ar a c h ote ar a l os c ontrinc ante s , bu en ge sto de s enci l le z nos dio el j oven a l pr iv i leg iar l a humi l d ad ante l a a ltanerí a. Un gane no nos h arí a p otencia así c omo u na golondr ina no har ía ver ano.
No s e n s e ñ a ro n d e g r at i tu d . C a d a tu i t , c a d a e n t re v i s t a , y c a d a p u b l i c a c i ó n
No hemos sabido celebrar con propie dad y se dispararon las cifras de
en Facebook de nuestros seleccionados iban llenos de gracias hacia sus
a g re s i on e s y d e c on s u m o d e a l c o h o l p e r c ápi t a e n e s o s d í a s . E l toro d e l a
c omp añero s, haci a lo s c olab or ad ore s qu e n o vemo s en l a c anc h a ni en l a tel e,
fe l i c i d a d e s br av o p e ro n o e s e m b or r a c h á n d o l o c om o l o s or te a re m o s . E s o s
h a c i a e l p u e b l o b r a s i l e ñ o q u e l e s a c o g i ó y l e s d i o t a n to c a r i ñ o. Ha s t a n o s
mo d el os d e c el ebr ac ione s b autizados en lic or deb en de tener s e pu e s tienden a
ag r ade cieron a n o s otro s qu i en e s l e s ap oyamo s a l a d i st anc ia. C omo me d ij o
c onfundir las lág rimas de la risa y la emo ción c on aquel las gener adas p or una
s abiam ente m i m adre “un a p er s on a qu e n o e s a g r ad e c i d a , no e s nad a" .
ag re sión. L os triunfos p or un ju e go de futb ol deb en s er motivo de c elebr ar, no d e golp e ar. L as derrotas d eb en s er momento de ref lexión y no de ag re sión.
No s ens eñaron de c or aj e . Par a el l o s l a ad ver si d ad n o f u e un obstác u l o p ar a s e g u i r a d e l a n te . Ju g a ro n e n l a n i e v e , ¡ c ó m o o l v i d a r l o ! , j u g a ro n c o n t r a l o s “m á s g r a n d e s” d e l f u t b o l , j u g a r o n c o n l o s á r b i t r o s e n c o n t r a … j u g a r o n , p ers e ver aron y g an aron , au n p erd i en d o en c r u el e s p en a l e s: ganaron! L a s t i m o s a m e n te , to d o e s o t a n b o n i to y t a n b u e n o q u e h e m o s v i v i d o a l o l a r g o d e e s te m e s y m e d i o d e m u n d i a l , t i e n e u n l a d o o s c u r o y, d e c i e r t a man er a, ingenuo ; que n o s abre g r an e sp ac i o a l a s me j or a s que s e d eb en mir ar s eriam ente y c or re g i r c on l a premu r a d ebi d a .
C osta R ic a e s un puebl o e duc ado, c elebremos c omo ta l, qu e sí s e pu e de!
Gabriela Campos/Sobre el autor: Máster en Psicología Organizacional.
E mociones y S alud : P or qu é las emociones afectan mi salud ? ? Por qu é si m e a susto, m e en oj o, me a l e g ro s e me afe c t a , p or e j empl o, el e stómago?? Q u é e s u na emo ci ón y c óm o n o s afe c t a ? ? Cuá le s s on l a s em o ci on e s ? Y qu é d eb emo s h ac er c on el l a ?? S on nu m ero s o s lo s e studi o s qu e d e ter mi n an qu e nu e str a s emo c ione s afe c tan d ire c tamente nue str a sa lud fí sic a y d e a hí la mayor ía de nu e str as dolencias . D efinam o s emo ci ón : E s un s enti mi ento y su s p ensami entos as o c iad os que c on l l e va a c ambios biol ó g ic os y p sic ol ó g ic os , así c omo u na s er ie de inclinacione s a la ac ción. L a s em o cione s s on ex p eri en c i a s mu y c ompl e j a s y p ar a expre sarl as uti l izamos una g r an varie d ad d e términos, ad emás de ge stos y ac titu de s . D e he cho, p o demos uti lizar to d as l as p a l abr a s de l di c ci on ar i o p ar a expre sar emo c i on e s d istintas y, p or tanto, e s imp osibl e h ac er una d e s c rip c ión y clasific ación de to das las emo cione s qu e p o d em o s exp eri m ent ar. Si n emb ar go, el vo c abu l ar i o u su a l p ar a d e s c ribir l as emo c ione s e s muc h o más re duc id o y el lo p er mite qu e las p er s onas de u n mismo entor no c u ltur a l pu e dan c omp ar ti r la s. To do s f u im o s cre ado s c on u n g r an ar s en a l d e emo c i on e s p ar a h ac erl e frente a l os g r and e s re tos que l a v id a nos sup one, tenemos así las emo cione s pr imar ias c omo: 1 .C ono c ernos a nos otros mismos , c ómo re ac ciono ante a l g u na situ ación?? Q ué me c ausa e stré s? Q ué me emo ciona? Q u é me o c u r re a nivel físic o ya s e a c uand o me emo c iono o c uándo me e stre s o? 2.Hac er una l ista d e for ta le zas y áre as de op or tu nidad o debi lidade s . 3.E xpre sar c on a l g uien c erc ano c ómo me siento, tr iste, d e primid o, pre o c up ad o, re c entido, enoj ado, e tc . 4.To d os tenemos d ere c h o a enoj ar nos , e s más , de he cho e s s ano enoj ar nos , e s o sí , l o que no s e va l e e s p er s ona lizar e s e enoj o, deb emos s er c uid ad os os y s e p ar ar el problema de la p er s ona y s e re c omienda uti lizar fr as e s c omo “e stoy mol e sto c on lo qu e o c u r r ió, no e stoy mole sto c on Uste d” d e e sta maner a no h ac emos qu e la otr a p er s ona s e sient a c u lp able. S e g ún e sp e c ia l istas en l a mater ia, la gente qu e e s emo ciona lmente intel i gente tiene l as si g uiente s c ar ac ter ístic as qu e los diferencian de los d emás: 1.Ad e c uad a auto e stima: S e c ono c e, sab e c uá l e s s on su s for ta le zas y debi lidade s 2.O ptimista 3.S ab e d ar y re c ibir 4.E mp atí a (c ap ac id ad d e p oner s e en el lu gar de los otros ) 5.Re c ono c e l os propios s entimientos 6.E s c ap az d e manife star los s entimientos p ositivos c omo los ne gativos de forma ad e c uad a y c ontrolar los 7.Motivac ión, i lusión, interé s 8.Tiene va l ore s 9.Sup er a l as d ific u ltad e s y las fr u str acione s 10.E nc uentr a e qui l ibrio entre exi gencia y toler ancia
Desiderio Solano Moya/Sobre el autor:
Regidor del Partido PIBE. Presidente del Concejo Municipal de Belén (Actualmente)
Mu y bi en don D e si d er i o e s o e s el p a s ad o, p ero ve ám osl o d e s d e el áng u l o Cu ltu r a l , l a Mun i c ip a l i d ad d e B el én c i er r a el Te atro d el Nac i m i ento, p ero qu e a lter n ati va s e of re c e a l os c iu d ad an os ? L o s B e l e m i t a s d e b e m o s e n t e n d e r q u e B e l é n e s u n c a n t ó n m u y p e q u e ñ o. Medimos 12 kms cuadrados, entonces en Belén cada día los terrenos se vuelven más valiosos, cada día hay menos disponibles. Ahorita hay 2 propie d ad e s muy buenas y qu e la Mu nicip a lidad deb er ía de adqu ir ir o p ens ar en ad quirir, p ar a montar u n C entro C ív ic o Cu ltu r a l. D onde pu e da insta lar s e u n Te at r o e i n c l u s o p a r a d e p o r te t a m b i é n , e j e m p l o l a G i m n a s i a A r t í s t i c a , q u e n o o c u p a m u c h o e s p a c i o. L a p r o p i e d a d q u e e s t a m o s p e n s a n d o e n e l C o n c e j o Mu n i c i p a l d e B e l é n , e s u n a p r o p i e d a d q u e c u m p l i r í a c o n a m b o s o b j e t i v o s . R e c o r d e m o s q u e e l C o m i té d e D e p o r te s n o s o l o e s c o m p e t i t i v a , t a m bi é n e s re c re at i v a . Y a d e m á s to d o e s to e s c u l tu r a , e l te at ro e s c u l tu r a , la gimnasia es cultura y seria entonces abarcar varios objetivos. L a propiedad que estamos valorado, tiene amplio espacio para parque os y podemos ubicar varias actividades. Es una propiedad que el precio que están c o b r a n d o l a M u n i c i p a l i d a d d e B e l é n p e r f e c t a m e n t e l a p u e d e a d q u i r i r, con un financiamiento inclusive del mismo Banco que vende. En donde la propie dad sería Municipal. Es una propie dad que está muy e str até g ic amente ubic ada y qu e c olinda c on otr as propie dade s mu nicip a le s . E sa s erí a una buena a lter nativa p ar a re s olver amb os problemas .
D on D e sider io, en l a e d ición del p erió dic o Di g it a l Ne ws de Ju l i o 2 0 1 4 , tr at a u n tema que a l os B elemit as le ha gener ado a l g u na i nqu i e tu d, qu e e s e l tema de l Te atro en B elén. Q ue e s lo que l a Mu ni c ip a l i dad de B e l én h a h e ch o o e st á haciendo s obre e st a ne c e si dad en B e l én? En los últimos años es muy doloroso decirlo, pero la cultura en Belén se ha
visto
como
estancada.
argamasa,
Recordemos
sembrado
en
futuro
tiempos y
otros
pasados como
la
a
grupos
de
academia
teatro
artística
Belemita entre varios, y así vemos como no han vuelto a surgir grupos como estos. Ahí tenemos al Guapinol, que más que todo se ha quedado con talleres de formación artística que se imparten en escuelas de la comunidad, además la Asociación de la Ribera y ADIL A en la Asunción, que también imparten talleres, pero la parte del teatro si se ha quedado de lado. Hace años la Municipalidad de Belén había comprado una finca en la Asunción llamada el N a c i m i e n t o , d e n o m i n a d o “ C e n t r o C u l t u r a l e l N a c i m i e n t o”, a c t u a l m e n t e S O L O s e utiliza
como
bodega.
La
propiedad
actualmente
NO
reúne
las
c o n d i c i o n e s q u e e x i g e n t a n to e l M i n i s te r i o d e S a l u d y l a m i s m a C o m i s i ó n Na c i o n a l d e Emergencias. inundación
Debido del
Rio
obtención de p er m i s o s .
a
que
esta
Quebrada
propiedad Seca.
se
Estando
encuentra ahí,
es
en muy
el
valle
de
difícil
la
Ha g am os un a re tro sp e c tiva, de lo que f ue el Te atro en B e l én y l o her mo s o que fu e p ar a nue str a c omunid ad. S e re c u erda uste d d on D e sider io, d el Te atro de B elén, que ex i sti ó en donde h oy e st á el e d if icio S an C asimi ro ? Perfe c tamente
me
acuerdo.
Por
ahí
mismo
recibí
catecismo.
Era un e dificio grande, con sus pare des de adobe y de ladri l lo. Lue go recordemos que la Cruz Roja de Belén en sus primeros años estuvo ahí y
h u b o t a m b i é n u n k í n d e r y l o s B o m b e r o s d e B e l é n . To d o s n o s
ac ord am o s de la Madre C on c h it a , qu e er a u n a d e l a s monjas que v ino y que j u s t a m e n te e r a m u y s o l i d a r i a y a h í c h i q u i t i l l o s r e c i b í a m o s c a te c i s m o l o s B e l em it a s . Y ad em á s h ac í an l a s f am o s a s ve l ad a s ar tí sti c a s qu e s e h ac í an en B elén con bailes y obras de teatro. Lue go estuvo también la Academia Ar tística B e l em ita. Y e l g r up o S embr an d o Futu ro, qu e t ambi én e stuvo d ond e a h or a e s el sa l ón d e s e si on e s de l C on c e j o Mu n i c ip a l d e B el én . Nu nc a s e me ol v id a, l os pr i m e ro s b a i l e s c on d i s c om óv i l , qu e p or c i e r to e r a d e Ju l i , e r a n a h í e n e s e Te atro B el én . E l Te atro Ten i a u n d e sn i vel , qu e p er mitía que s e v ier a h asta el fondo. Una ve z pre g unte qu e p orqu e s e d i v i d ía ya qu e existí a en l a mitad d el s a lón u n murito y er a que c u an d o er a c i n e, n o s e p er m ití a que l as muj ere s y los hombre s s e s ent ar an ju nto s, ten ían qu e s ent ar s e s e p ar ad os!. Más que er a un Te atro d e la Ig le si a C atól i c a . Mu y b i e n d o n D e s i d e r i o, c o m o u s te d m i s m o n o s s a b e m o s q u e e x i s te u n a p r o p u e s t a j u n to a M a n u e l G o n z á l e z , p r e s i d e n te d e l C o m i té d e D e p o r te s y v a r i o s r e g i d o r e s c o m o D o ñ a L o r e n a Va r g a s y d o ñ a R o s e m i l e R a m s b o t to n , e n e l s e n t i d o d e r e s o l v e r e s t a s i t u a c i ó n d e l Te a t r o e n B e l é n . Ve a m o s a futu ro. C om o p o dr í a s er e s e Te atro ? Po d r íamo s ten er D anza, obr as d e te atro, ac tiv id ade s C í v i c a s de la mi sma Mu n i c ip a l i d ad d e B el én c omo l a entre ga d e ord en a ciu dadan o s di sti ng u i d o s o s e si on e s s ol emn e s del h onor abl e C onc e j o Municip a l ? Si claro. E l cré dito no hay que pe dirlo, debido a que el mismo Banco f i n a n c i a . Pa r a qu e l o s B e l e m it a s s e u bi qu e n e s l a f i n c a qu e e st a a l c o st a d o e s te d e l p o l i d e p o r t i v o. D o n d e e s tu v o l a f á b r i c a d e v i d r i o s y t a m b i é n u n a s b o d e g a s d e l L a g a r. L a pro pi e d a d t i e n e i n c l u s o m u c h a i n f r a e s t r u c tu r a , q u e d e p end iend o de l us o s e pu e d e aprove c h ar. Po d r íamo s tener un sa l ón o Te atro c o m o l a S a l a M a g n a e n He r e d i a , d o n d e to d o s p o d a m o s a s i s t i r a e v e n to s , ve ladas y obr a s ar tí sti c a s en gen er a l . Un verd ad ero C entro C í v ic o B el emita. Siempre uno debe pensar en dar oportunidades y abrir oportunidades N O c e r r a r p u e r t a s . B e l é n e n o t r o s t i e m p o s , c u a n d o l o s p r e s u p u e s to s e r a n m e n o r e s , h i z o g r a n d e s i n v e r s i o n e s . Po r e j e m p l o e l m i s m o p o l i d e p o r t i v o d o n d e e s t u v o J h o n n y S h a f f e r, j u n to a o t r o s d i s t i n g u i d o s B e l e m i t a s c o m o Cu n d o Gu i d o, Jo aqu í n C h ave s , D on R af ae l Ánge l Z am or a y otro s m a s . Si l a g e n e r a c i o n e s a n te r i o r d e d i r i g e n te s p u d i e ro n , n o s o t ro s t a m b i é n . D e s d e l a Mu n i c ip a l i d a d d e B e l é n si g a m o s , h ay qu e d a r mu c h a s lu c h a s . Pa r a mu c h o s ma los diri gente s , la Mun i c ip a l i d ad s e h a v u elto u n f i n en si misma, a ve c e s p a re c e q u e l a Mu n i c i p a l i d a d g o b i e r n a h a c i a a d e n t ro y n o h a c i a a f u e r a . L a Municip a l i dad de B e lén e s p ar a TODA l a c omu n i d ad y no p ar a unas p o c as o unos pocos. NO es hacia el beneficio de algunos, es para el beneficio de TOD OS. D eb em os abri r n o s haci a af u er a , el pre supu e sto d eb e rend ir a l máx i mo.
Wendy Bejarano Sánchez/Sobre la Autora: Periodista y Artista.
“S ombras que sólo yo veo, me escoltan mis dos abuelos” Siendo niña me parecía muy curios o la forma en que mi mamá s e pres entaba con
Una l arg a e nfe r me d ad l o l l e v ar í a a l a muer te, p ero aun en es os momentos en que
las personas, generalmente decía: soy Sandra nieta de Billo Sánchez hija de Javier.
debí a c ui d ar su s a lud no de j ab a d e vel ar p or l a gente que lo l legab a a bus c ar p ara un reme dio que lo hiciera s ent irs e mej or. “Pr imero los demás y luego yo…” de cí a.
Más asombroso aún se me hacían las reacciones que de las personas recibíamos al es c uchar esto, s onr is as, expresiones de alegr ía, de nost algia, de agradecimiento.
E s t e a ñ o 2 0 1 4 e n m a y o, f u e g a l a r d o n a d o c o n l a o r d e n p ó s t u m a R i t a Mo r a , me nci ón que s e e nt re g a a b el emit as s obres a lientes.
Yo s abí a qu e e s a e r a l a for m a m á s s e g u r a e n qu e m i m am á s e a s e g u r ab a n o s re cibieran d e l a mej or mane r a .
No a l c a n c é a c o n o c e r a m i b i s a b u e l o m á s q u e p o r h i s t o r i a s d e m i f a m i l i a y anécdotas de las personas, algunas tan curiosas y significativas como la que cuenta
No p as ó mu cho t i e mp o c u and o me i nte re s é más p or s ab e r qu i é ne s e r an e sto s que e n el año 1 9 4 8 c u ando l as p asiones p olít ic as tení an d iv id o a l p aís, un d í a d e p e rs onaj es y el p or qu é l a ge nte l o s c ono c í a t anto, despué s de to do e ra p ara m í t anto s f ue a re co ge r l e che dond e un s eñor a quien siempre le comprab a, y éste le ne ces ar io s ab er de quién yo des cendí a y que me esp erab a en el t rans c urs o de mi dij o : “ hoy no hay p ara uste d le che”, mi bis abuelo s e d e volv ió s ereno a su c as a, y v i d a a l l le var su s ang re y ap el l i do c on mi go.
e n l a madr ug ad a to c aron su puer t a, era el mismo s eñor d iciénd ole que tení a un ni ño muy e nfe r mo y que p or f avor f uera a verlo. Mi bis abuelo le d ij o “con mucho
Fu e a s í c o m o m i m a m á m e c o nt ó q u e m i b i s a b u e l o B i l l o s e l l a m ó Wi l f r i d o g usto e stoy p ara s e r v i rl e” y f ue en auxi lio d el muchacho. S a n c h e z Mo n d r a g ó n , u n h o m b r e q u e s i n t i ó d e s d e m u y j o v e n l a v o c a c i ó n p o r l a m e d i c i n a y e l s e r v i c i o s o c i a l , m á s q u e s i n e m b a r g o p o r n e c e s i d a d e s A m i a b u e l o Ja v i e r s i l a v i d a m e d i o l a o p o r t u n i d a d d e g o z a r l o u n o s a ñ o s , e conómic as nu nc a pu d o te r m i nar sus e stu di o s , p e ro e sto no l e i mpi do que b aj o
r e c u e r d o e l o l o r d e s u b o t i c a e n d o n d e p e q u e ñ o s j u g á b a m o s mu c h a s v e c e s
l a tutel a d e ot ro g a l e no qu e c onst ató su i nge n i o y h abi l i d a d y s obre to d o el mientras lo visitábamos, a pesar de su enfermendad tuvo siempre un saludo amable amor p or l a profes ión pudi e r a apre nde r y e nt re g ars e a l of i ci o y t ransit ar p or el p ara nos ot ros sus nietos p e queños, re c uerdo subir una p e queña g radit a a l a or i l l a s e ndero d e l a me d icina .
de su c ama y s e nt ar me a su l ad o, mient ras él con su oxígeno en l a nar iz respirab a con di f i c u lt ad p e ro s onre í a a l ver me.
Bi l lo de cl aro l a guer r a a en fer me d ade s de l a é p o c a , des de San Antoni o de B elé n en un b ot iquín l l amado L a Pr incip a l. Fue des de a l lí que re cor r ió to do el c antón, Así en p o c as p a l abras f ueron estos dos mag níf icos hombres, l lenos como to do s er y además santa Ana, Escazú, y san R afael de Alajuela. Donde hubiese un enfermo humano de vir tudes y defe c tos, p ers onas va lios as p ara su fami lia y su comunidad. a hí l leg ab a , a pie, a c ab a l l o o e n c ar re t a . E n donde f ue ra y qui e n f ue ra, p ara el no hub o dist inción d e cl as e s o c i a l, i nclus o mu chas ve ce s ate ndi ó si n p ag a.
S e r d e s c e n d i e n t e d e e l l o s h a s i d o u n h o n o r, u n a a l e g r í a y t a m b i é n u n a re sp ons abi l i d ad de s e g ui r con sus ens eñanzas d e ent rega a l prójimo, humi ld ad y
Fue tanto el cariño que tuvo de los b elemitas que luego fue nombrado presidente s e r v i ci o comunit ar i o. municip a l, reg id or y lu e go diput a do ante el c ong re s o de l a re públ i c a. Pe ro no hay me j or re g a l o que a hora d es c ubr ir que me conver t í en una muj er que B i l l o S á n c h e z f u e d e c l a r a d o h ij o i lu s t re d e l c a nt ón d e B e l é n e n e l a ñ o 1 9 7 2 s e pres ent a como Wendy la hija de Sandra y Javier…niet a de Javier el hij o de Bi l lo y lu e go s e c re ó u n a ord e n h on or i f i c a p ar a b e l e m it a s e j e mpl are s qu e l l e v a s u Sánche z , y te ne r l a ce r te z a que l as s onr is as af loraran en l as p ers onas, y que con nombre en el año d e 1 9 9 7 .
br i l l o e n l o s oj o s me re cibi rán con los brazos abier tos.
Mi abu elo Jav ier f u e el c u ar to de l o s 1 1 hij o s de Bi l l o, y a l i g u a l que él f ue un h o m b re d i s t i n g u i d o p o r s u e s p í r i t u d e ay u d a a l a c o mu n i d a d , f u e mu n í c i p e reg idor, tes orero mu nic ip a l y diput a do sust ituto. Lector voraz, aplicó de forma responsable y de manera autodidacta la me dicina , mu chos b el e mit as p as aron p or sus mano s p ara s e r s anado s, el don qu e h e re d ar í a d e s u p a d re f u e l l e v a d o c on e l m i s m o e s m e ro y d e d i c a c i ón d e manera des interes a d a . M i a b u e l o r e c e t a b a u n o s f a m o s o s “ p a p e l i t o s” q u e e r a n s o b r e c i t o s q u e contenían dosis que el mismo preparaba con los medicamentos indicados para cada enfermedad que acosaba a la población, fiebres, males estomacales, i nfe cciones o a lerg i as .
Billo y su Esp o s a
Billo Sánchez
J av i er S án chez
J avier S á n c h ez
Wendy Marc ela B e jar ano S ánche z
¿C ómo me d ef ino?, pu es s oy u na e s c r itor a dis f r a z a d a de p e r i o dist a.
Billo Sánchez
Nu n c a p e n s é d e d i c a r m e a o t r a c o s a m á s q u e a e s c r i b i r. E l p e r i o d i s m o v i n o a c o m p l e m e n t a r e s a n e c e s i d a d q u e s i e n t e e l e s c r i t o r d e s a l i r d e s u m e s a y rel acionars e con el mu ndo. D u r ante el e j e rc i c i o de mi profe si ón he ac umu l ado h istor i as que l as l l e vo a m is e s cr itos, he ej ercid o c umpliend o los est ánd ares que mi t r ab aj o demand a p ero j amás de j o a l a e s c r itor a qu e l l e vo de nt ro, e s o s e re f l e j a e n m is not as, c arg ad as de de s cr ip ción y nar ración. L a p ar te hu mana es l a e s e nc i a de mi e s c r itu r a , ve r l as situ aci one s con l o s oj o s de l o s prot agonist as, e s a p ar te ane cd ót ic a, es a que marc a y l lega a l a atención d el público. E s cr ib o p ar a t r ansp or t ar a m i l e c tor a e s e e ve nto, p ara que s e si e nt a a h í, p ara que habl e con l o s p e rs onaj e s p ara que l a haga su propi a histor i a. S oy co st ar r icens e, g r a du a d a de l a Un ive rs i d a d L at i na de C o st a R i c a, he l ab orado e n di fe re nte s me di o s e s cr itos en su mayor í a r ura les en d ond e es e cont ac to con l a gente aú n es más p a lp abl e : p e r i ó di c o s c omo L a Prov i nci a y C or re o del O e ste s on a l g uno s de el l o s. He es cr ito u n l ibro biog r áf i c o de u no de l o s mu r a l ist as más re cono ci do s de prov i nci a de He re di a, Gui l l e r mo D elgad o Ar i as. E l ar te es p ar te d e m i v i d a , c anto e n l a R ond a l l a de B el é n y e n el coro l í r i co de l a E s c uel a de músi c a y ar te s i nteg rad as d e Sant a Ana (EMAI ) t ambién a hí to co el v iolonchelo y l a v iol a . Po r o t r a p a r t e h e c o mp e t i d o e n l a s d i s c i p l i n a s d e v o l e i b o l y n at a c i ó n . Ac t u a l m e nt e y d e s d e y a h a c e 8 a ñ o s e n c o nt r é o t r a p a s i ó n e n e l y o g a y e l c o r r e r d is ciplinas qu e s on m i f u e nte de e ne rg í a . E st a es u na p ar te d e m í. Muj e r, e s c r itor a , p e r i o dist a , c ant ante, amante de l o s de p or te s, de l as mas cot as, de l a v id a…
Deyanira Alfaro Jiménez./Sobre el autor: Actora, poetista, cuentista y con larga tradición de participación en eventos artísticos y culturales. Ciudadana Belemita de la Ribera.
¿Cómo una B elemita de la R ibera ha vivido Brasil 2014? S á b a d o 5 d e Ju l i o 2 0 1 4 . E s to y d e r o d i l l a s c o n l o s b r a z o s a b i e r to s i nv o c a n d o
E s e d omingo, a l i g ua l que en los p ar tidos anter iore s , nos re u nimos en f ami lia, p or
a D i o s y a s u s á n g e l e s p a r a q u e a y u d e n a Ke y l o r Na v a s a a t a j a r l o s p e n a l e s
Dios santo, como sufrí, me sentía agotada……………..al lle gar los penales, igual que
q u e e m p e z a r a n a t i r a r l o s h o l a n d e s e s . Pa r e c e q u e e l t i e m p o s e h a q u e d a d o
muc h os y muc h as, me h inqué y re zab a p ar a qu e D ios env iar a su s ángele s a l marc o
c ongelado, los minutos no p asan y de un momento a otro, ve o en la p anta l la c omo
d e Ke y l or (s é que Dios no s e me te en e st as c os as , a lo me j or le g u sta el futb ol o le
los hol and e s e s c e lebr an hab er gan ad o el p a s e a s emi f i n a l e s y mi querid a s el e h a
g usta el b ás que t , no s é; p ero yo lo invo c ab a).
que dad o en e l c am i n o… . Me qu e d a l a e sp er an za d e l a l e y d el k arma…
h e r m a n a e s t a l l ó e n g r i to s c u a n d o Ke y l o r Na v a s l e a t a j o e l p e n a l a G e k a s . A l
Jamás olv idare c omo la c as a de mi
t e r m i n a r e l p a r t i d o, B e l é n s e c o n v i r t i ó e n u n a m a r e a r o j a , p i t o r e t a s , c a n t o s To d o e m p e z ó h a c e s e i s m e s e s , c u a n d o v i e l s o r t e o d e l o s g r u p o s d e l
y e l “o e o o o e o e o e t i c o s , t i c o s ;
la tarde hermosa con celajes apoyo a la
m u n d i a l , C o s t a R i c a h a b í a q u e d a d o e n e l g r u p o D j u n t o a Ur u g u a y, It a l i a e
c l asific ac ión: C osta R ic a e stab a en c u ar tos de fina l. ¡Q u e i lu sión! E s a s emana s e
Ing laterra. E l mundial de futb ol s e ju garía en Brasi l en junio del 2014. A como s e
h i z o t a n l a r g a c om o u n d om i n g o s i n p l at a .
acercaba el mundial, sentía mariposas en el estomago cada vez que
tan fuer te, tre s ve c e s sub c amp e ón mu ndia l! L as re de s s o cia le s nos inye c t ab an el
hablab an de los tre s ex c amp e one s mundiale s con quiene s le había to c ado a la s ele
amor p atrio c on sus meme s, v ide os , c oment ar ios animando a la s ele y a l pu eblo
c omp ar tir e l g r up o. L o habían b auti zad o c omo g r up o d e l a muer te y a mi querid a
p a r a ap oy a r a l o s mu c h a c h o s . L l e g ó e l d í a d e l p a r t i d o. ¿ Q u è l e s pu e d o c ont a r ?
s e le , l a emp e z aron a l lam ar l a C en i c i ent a d el g r up o. A hí también emp e zaron l as
Imagino que todos ustedes pasaron por lo mismo que yo; la ansiedad, el optimismo, los
burlas de propios y extraños. Porque no solo los extranjeros se burlaban del gr upo
me j ore s d e s e os d e ver a nue str a s ele en s emifina le s y ¿p or qu é no, en la fina l?
E n f re n t a r s e a Ho l a n d a , u n e q u i p o,
que no s habí a to c ado, si n o, l o s mi smo s ti c o s, qu i en e s querí an tener fe, p ero l e s L l e g ó e l d í a e s p e r a d o, e l r e s to d e l a h i s to r i a , to d o s l a c o n o c e n . . . . . a l f i n a l d e l
er a d if íci l s oñ ar c on que s e sa l i er a ad el ante.
p a r t i d o, t o d o s e s t a l l a m o s e n a p l a u s o s , e s t á b a m o s m u y o r g u l l o s o s d e n u e s t r a A l ac erc ars e e l mun di a l, l a f i ebre d el f utb ol s e f u e ap o d er and o d e nue stro p aí s
s el e c c ión, y emp e z ó l a fie sta.
y s e emp e z aron a oí r n ombre s d e qu i en e s i nte g r ar í an l a s e l e … … … … f u e c om o si la oruga que había estado escondida dentro de mi (y de muchos) hubiera
Creo que al igual que muchas mujeres,
empezado
hermosa.
minutos a ver un p ar tid o d e f utb ol naciona l, ¿s er á p or qu é no e s tan intens o c omo
E l mundial se había conver tido en algo que se respiraba en el ambiente! Esa fiebre
l o s d e l a c o p a m u n d i a l ? Pe r o a l g o s i m e q u e d a m u y g r a b a d o y m e p r o d u c e u n a
mund ia l ista s e ap o der ab a d e u n p aís entero. L a s c ami s e tas rojas inund ab an l as
g r an satisf ac c ión: l a p asión c on la qu e hemos v iv ido e ste mu ndia l. Hemos s entido
tien das, l os va s o s , b an der a s, bu f an d a s…… l a s c an c i on e s en ap oyo a l a s el e.
c omo el c or az ón s e nos inunda de or g u l lo a l ver nu e str a her mos a b ander a en los
a
transformarse
en
una
mariposa
grande
y
no soy de las que se sienta noventa
e stad ios d ond e ju gab a l a s el e , a l ver y oír a nu e stros ju gadore s , dire c tor y c u er p o L le gó e s e sáb ado m ar av i l lo s o c u an d o C o st a R i c a ju gó c ontr a Ur u g uay, el p aí s s e
té c nic o c antar el Himno Nac i ona l. No de j a de p onér s eme la piel de ga l lina a l ver
v istió de roj o y blan c o, p orqu e mi c ami s e t a e s bl an c a ; no hub o una s ol a c asa en
a n u e s t r a s e l e a n o t a r e s o s g o l e s , e s a s j u g a d a s , a l v e r a Ke y l o r e n e s a s at aj a d a s !
e ste p aís donde no s e enc endier a un tele v is or, r adio, p anta l la plana. L as áre as de
D e f i n iti v a m e nte , h a si d o u n a d e l a s m á s b e l l a s ex p e r i e n c i a s qu e h e v i v i d o, pu d e
comidas de los centros comerciales estaban a re ventar, los restaurantes, bares……
disfrutarla hace veinticuatro años y ahora la he vivido nuevamente, con más
E n el m inuto 22, p or f a lt a en el áre a en c ontr a d e Ur u g u ay, C avani anotó d e p ena l
intensidad, p ero el mismo c ariño y orgu l lo. Ha sido una aventura estup enda, desde
el prim er gol de l p ar ti do. S e emp e z ó a d e s g r an ar l a ma z orc a, p orque C osta R ic a
la computadora o el tele v isor, humildemente, ya que al igual que muchos de uste des,
an otó ¡ tre s gol e s ! , tre s gol e s qu e h i c i eron d e e ste p aí s , e l m á s fe l i z d e l mu n d o.
tuve que d isfr utar d e to d as e sas v ivencias p or me dio de e stos me dios ….
A p a r ti r d e e s a t a rd e , C a mpb e l l , D u a r te , Ure ñ a y Ke y l or Nav a s s e c onv i r ti eron en h éro e s. A l i g ua l que yo, to d o u n p aís, o me j or d i c h o, to d o el mund o h abl o
Re s c ato a l go muy imp or tante, la ens eñanza qu e e stos mu chachos nos han de j ado,
d e nu e st r a s e l e c c i ón . Así v i n o It a l i a , a l a qu e s e l e g a n ó p or u n g o l a c e ro… . .
s on un e j empl o a s e g uir p ar a nu e stros niños , j óvene s y nos otros , los qu e no s omos
Br yan Ru íz … … . S e g ún lo qu e s e d e c ía Ing l ater r a e st ab a c on una p ata en el v ie j o
t a n j óve n e s . E s h e r m o s o p e n s a r qu e a l i g u a l qu e e l l o s l o d e m o str a ron n o ex i ste
c ont i n e nte y c u a n d o l l e g ó e l p a r t i d o c ont r a e ste e x c a mp e ón mu n d i a l , nu e st r a
un l í mite p ar a l os sueños. Me l lena de or g u l lo de cir qu e s oy c ostar r ic ens e, p ero
s e l e c c i ón ter m i n o d e d ar l e e l empuj on c ito p ar a qu e ter m i n ar a su p ar ti c ip ac i ón
l a v e r d a d , m e g u s t a m á s d e c i r q u e s o y t i c a . Ya s u e ñ o c o n Ru s i a 2 0 1 8 , d o n d e
en l a c op a d e l mun do.
n u e v a m e n t e n o s o l v i d a r e m o s d e q u e t a l j u g a d o r, j u e g a c o n He r e d i a n o,
con
Saprissa, la L iga…………… o c ualquier otro e quipo de nuestro futbol nacional y solo Dios mío! llegó aquel partido contra Grecia, del que tanta gente hablaba,
p e n s a r e m o s q u e n o s r e p r e s e n t a n a to d o s , p o r q u e e s n u e s t r a S e l e . L o s v i d e o s ,
decían que fueron campeones europeos en el año 2004, que era un equipo
m e m e s , a r t í c u l o s d e p e r i ó d i c o, c o m e n t a r i o s , n o s q u e d a r a n d e r e c u e r d o, p e r o,
fuer te, qu e s e defen dí a . Mu c h o s d ij eron qu e n o ten ían op or tunid ad d e l l e gar a
p o d re m o s v e r l o s e n c u a l q u i e r m o m e n to p a r a re c o rd a r l o s s e n t i m i e n to s q u e n o s
c u ar to s , p ero d e verd ad qu e yo g u ard ab a l a fe en u n r i n c on c ito d e m i c or a z ón .
produjeron estos costarricense que en Brasil 2014 nos llenaron de orgullo e ilusión que le d emostr aron a l mund o y a un p aís qu e SI SE PUEDE!
Periodista: Camilo Rodríguez/Sobre el autor:
Destacado comentarista y productor de programas de TV y Radio. Produce varios periodicos, entre ellos "El Guapileño". Director de programas en canales de TV Nacionales y en Radio Columbia.
Lo que s o m o s l o s t icos… Un ti c o c om e hue vo s duro s , atú n y s o d a s a l l ad o d e u n rí o, en un p otrero o a l a or i l l a d e l c am i n o, si va d e c ompr a s p ar a G ol f ito, Pan am á o a l pu er to ( e s d e c i r, Puntarenas). Un tico hace la romería alguna vez en la vida, aunque nunca vaya a misa, o vaya contando chistes colorados, o sea de otra religión. Un tico votaría por Pepito, e l c ar aji l l o de lo s chi ste s , p ar a pre si d ente d e l a re públ i c a. Un tic o s e toma unas birras con los amigos v iendo los par tidos de la S ele y critic a al entrenador, porque un tico sab e mucho de futb ol. Un tico tiene un diale c to e sp e cial, l leno de p alabras como mae, pura vida, qué agüevado, qué bañazo, dejáte de playadas y qué es tu vara. Un tic o s e l l e va p ar a la c a s a el c h ampú y el j ab ón c u an d o s e h osp e d a en un h otel . Un t i c o p i d e a l g o p a r a l l e v a r a l a c a s a c u a n d o l o i n v i t a n a u n a c e n a o u n a
Un t i c o l a l l e v a s u a v e , b a j a e l p i s o c h o t e a n d o y s e q u e j a d e l p a t r ó n , p e r o
r e c e p c i ó n . Un t i c o s e c a m i n a l a c o b i j a d e l av i ó n y l o s p l ato s p l á s t i c o s e n q u e
a e s c on d i d a s . Un ti c o ti r a l a pi e d r a y e s c on d e l a m an o. Un ti c o ti r a l a
sir ven l a c om i da en v i aj e s extens o s. Un ti c o l e re za a l a Ne g rita c uand o e stá en
c a s a p o r l a v e n t a n a c u a n d o s u c h a m a c a s e c a s a o c u m p l e q u i n c e a ñ o s . Un
p e l i g r o. Un t i c o s e s a b e m u c h a s r a n c h e r a s m e x i c a n a s , s e s a b e d i e z v e c e s m á s
tico compra el mejor carro aunque no le alcance la plata y pase a arroz y
r an c h er as y b olero s de Méxi c o qu e c an c i on e s d e C o st a R ic a, aunque d e te sta a l a
frij ol e s. Un tic o l o simpl ific a to do y re su elve los problemas del p aís c on chiste s
s e l e c c i ón d e f utb ol d e e s e p aí s . Un ti c o c om e ol l a d e c ar n e en e l Merc ad o C en -
y b r o m a s . Un t i c o l o i n v i t a a u n o a l a c a s a y n u n c a c o n c r e t a l a i n v i t a c i ó n .
tr a l o en el m erc ado m á s c erc an o a su c a sa , toma a g u a d e pip a en l a feria d el ag ric u ltor y a l g un a ve z ha c om i d o mon d ongo o f r ij ol e s c on p e zuña d e c h anc h o en un
Un tico come chicharrones y gal lo pinto, que cre e que es un plati l lo nacional, p ero
turn o. Un tic o le ay uda a la gente c u an d o o c u r re u n a tr a ge d ia y sab e d e c ir, c on
lo c omp ar te c on los nic ar ag üens e s. Un tic o s e ríe de los chiste s c ontr a nic as, p ero
s ab or y c on p en a , qué p e c ao.
ad opta en l a c asa a l a muc h ac h a o s eñor a qu e tr ab aj a a hí, y p er mite qu e c oma en su mesa, con su fami lia, esa muchacha o esa señora que l le gó del nor te y le c ambia
Un t i c o a r r a s t r a l a e r re p a r a h a b l a r, y d i c e to d o c o m o u n g r i n g o q u e ap re n d e
l os h ábitos a l imentic ios a sus chi g ü ine s . Un tic o hac e fi la en la gas oliner a si a l
español. Un tico se come un churchil en el puerto y alguna vez ha ido a bailar o a ver
d í a si g uiente sub e el pre c io d el c ombu stible. Un tic o le av is a a l prój imo qu e a la
bailar en un chinchorro, a montar o a ver montar en un tope… Un tico binea cuando
v uelta h ay un tr áfic o (p ol ic í a de tr ánsito). Un tic o tiene au nqu e s e a u nas p o c as
h ay u n a c c i d e n te d e t r á n s i to y e s c ó m p l i c e d e l e m b o te l l a m i e n to v i a l , p e r d ó n ,
prendas de ropa americana (de segunda). Un tico deja todo para el último momento
l a pre s a . Un ti c o s e qu e j a d e l gobi er n o d e tu r n o y nu n c a e st á c on for m e c on l o s
y siempre and a en c arrer as c on las c ompr as . Un tic o, c u ando v ive fu er a del p aís ,
p olític o s. Un ti c o pi ens a qu e u n d iput ad o e s u n v i v i d or h asta que d emue stre l o
pi d e qu e l e e nv í e n s a l s a L i z a n o, t a m a l e s , pi c a r it a s , t apit a s , m e n e íto s , atu n e s y
c on t r a r i o. Un t i c o s e q u e j a d e l a p l at i n a , l o s h u e c o s e n l a s c a l l e s y l o s p e aj e s .
z e p o l . Un ti c o a l g u n a ve z h a i d o a l a s f i e st a s d e Pa l m a re s y a l a s d e Z ap ote , y
Un ti c o s e bur la de lo s b omb e t a s, p ero ap en a s pu e d e, b omb e te a. Un tic o p asa l os
jamás s e pierd e el Fe stiva l d e l a Lu z, Intr u s os y E l C hinamo. Un tic o tiene p or lo
domingo s si n plat a m i di en d o l a s áre a s c omu n e s d e l o s mol e s, l avand o el c arro y
menos una buena p ar te d e e stos mate s , telele s y mitos qu e nos hac en la s o cie dad
v ien do f utb ol p or te le . Un ti c o h a v i sto u n a tel en ovel a a l g una ve z en l a v id a (y
más fel iz d el pl ane ta. Aunque no c a lific o en to do, a l i g u a l qu e u ste d, me siento
ha l lor ad o ) .
fel iz d e s er bien tic o. No l o c ambio p or nada en el mu ndo, p or nada en la v ida.
Xinia Vargas/Sobre el autor:
Hago teatro y doy talleres de teatro desde el 1978. Gane el festival grano de oro como mejor actriz en el 2000 y gane el premio a mejor cuenta cuentos en el festival Vives El Arte. Trabajo actualmente en el museo Juan Santamaría en Alajuela. He trabajado durante seis años con adultos mayores proyecto que maneja la Asociación Cultural. También estuve en el grupo de Teatro Argamasa, hasta el año pasado.
Hagam o s hi stori a …Cu a l f u e l a i d e a d e h ac er u n Te atro en B el én?
Q ue le re c omendarías a nue str as autoridade s municip a le s, de elementos que deb e tener el nue vo Te atro en B el én?
Habí a u n g r up o de j óven e s qu e h abíamo s h e c h o, te atro en un sa l ón d e ac tos d e l a mun i cip a l idad, lue go n o s lo qu it aron y n o ten íamo s d on de h ac erl o…
Muy f ác i l s ol o h ay que ir A l aju ela y ver el te atro mu nicip a l e s motivo de env idia e l m i s m o te a t r o q u e h a y d e n t r o d e l m u s e o Ju a n S a n t a m a r í a e s b e l l í s i m o c o n
D e s d e tu pu nto de v i st a , qu i en o qu i en e s e stu v i eron d e tr ás d el c ierre d el Te atro
to das las c ar ac terístic as sus de s c arg ue s, las luc e s, los c amerinos mar av i l los os, el
en B el én y c om o ha afe c t ado a to d a u n a gen er ac i ón d e ar tistas B el emitas?
e s c e n a r i o… to d o e s t á a h í . S e m e n c i o n a l a i d e a d e h a c e r u n Te a t r o e n B e l é n . . . ubic ánd ol o en el l ote que e stá a la p ar del lo c a l donde ac tu a lmente e stá ubic ada
Pa r a m í e l a l c a l d e p o r q u e e l t e a t r o h a c e g e n t e p e n s a n t e ! . Nu n c a h a h a b i d o
l a Gimnasia Ar tí stic a B el emita, c onti g u o a l Poli, qu e te p are c e?
voluntad de parte de el para darnos un lugar para el arte. Como afecta las futuras generaciones, mejor si hubieran estado alejadas de las drogas, por
Marav i l los o en la me dida que s e a cier to yo s olo mentiras he e s c uchado de s de hace
e j empl o l a gente que hi z o te atro c on mi go h oy s on mu c h ac h os buenos. Hoy p or
años d e que vamos a tener un te atro y di go u n te atro no u n au ditor io.
h oy el te atro en B e lén e s mu y d i ferente a l qu e s e v i ve en S an Jos é p or e j empl o. Hac e a l g ú n ti emp o en un a ac ti v i d ad en el Pe d re ga l el a l c a l d e s e me ac erc o y me d ij o voy a re ac ti var e l te atro en B el én p or re c on o c i mi ento a su tr aye c toria y s e v o l v i ó p aj a n o q u i e ro q u e s u e n e p e r s on a l e l c a b a l l e ro d e b e h a b e r h e c h o c o s a s buen as, p ero c on re sp e c to a l te atro n ad a . Por supu e sto que SI n o s ha afe c t ad o, p orqu e h emo s ten i do que irnos h ac er te atro a otro l ad o. B e lén … n o ti en e l a s c on d i c i on e s p ar a s e g u i r aquí , p ers ona l mente yo e stoy en A l ajue la haci en do te atro. S e menciona la i de a de hac er u n Te atro en B el én . . . ubi c ánd ol o en el l ote que e stá a la p ar del lo c a l don de ac tu a l mente e st á ubi c ad a l a Gi m nasia Ar tí stic a B el emita, c onti g u o a l Poli , que te p are c e? Marav i l los o en la me dida que s e a cier to yo s olo mentiras he e s c uchado de s de hace añ o s d e qu e vam o s a ten er u n te atro y d i go u n te atro n o un aud itorio.
Ac triz E smer a ld a Z amor a
Autor a: X inia Vargas.
Pr e g u n ta s y r e s p u e s ta s C o m i té d e D e p o r te s . E n t r e v i s ta a M a n u e l G ó n z a l e z Mur illo n u ev o Pr e s i d e n te d e J u n ta D i r ect iva.
D on Manu el G on z á le z , nue vo pre si d ente d el C omité d e D e p or te s. C omo h a sid o
E n e sta e d ic ión d el nue vo p er ió dic o D i g it a l Ne ws , re tomamos u n tema qu e ha
to do el pro c e s o de la ren ovac i ón d el C omité d e D e p or te s d e B el én?
sid o d e jad o d e l ad o. E l tema del Te atro en B elén y la v ie j a de u da c on los ar tistas B el emitas. Ju stamente en u na entre v ista pre v ia c on don
S e d ieron a l g un o s problem a s c on a l g u n o d e l o s mi embro s el e c tos d e l a Junta
D e sid erio S ol ano-pre sid ente del C onc e j o Mu nicip a l- don D e sider io, nos plante a
d ire c tiva, m á s que to do debi d o a qu e e s e mi mbro ten ía o tiene a l g unas situacione s l e g a le s en lo s tribu n a l e s d e Ju sti c i a y d ebi mo s e sp er ar h asta que el
que l a Munic ip a l id ad de B elén c ompre el ter reno ubic ado ju nto a l Pol id e p or tivo. Q ue impre sión te mere c e, s ab emos qu e u ste d ha c onver s ado c on
re g lam ento s e m o di fi c ar á . Sup er ad o e s e e s c ol l o l e ga l , ya s e pud o
l os Re g id ore s Mu nicip a le s s obre e ste tema?
fi n a lizar c on la de si g n aci ón d e l o s mi embro s d e l a nu e va Junta d ire c tiva d el C omité de D e p or te s . E n e ste pro c e s o l e ga l y d e mo d i f i c ac ión d el re g l amento s e
Nos otros e stamos tota l mente de ac u erdo y fu imos var ias ve c e s a l te atro el
dur a 6 m e s e s.
nac imiento y a h í no s e c umplía c on los re qu isitos , las c ondicione s mí nimas, muy os c uro. E n re a lidad había qu e inver tir mu cho, obv io qu e de nada
L o s m iembro s de l nue vo C omité d e D e p or te s s on : Rob er to C arl os Zumb ad o,
a e s o, er a me j or e s o. E s una op ción donde p o dr íamos me s clar la c u ltu r a y el
Ju an Manu el Z am or a , C ar lo s A l var ad o Lu n a , Ro sar i o A l var ad o y Manuel
d e p or te. A l inic io d e l os jue gos naciona le s , ib an las
G on z á l e z Mu r i l lo.
re pre s entac ione s ar tí stic as B elemit as y s e pre s entaron ju ntos en las d iferente s s e d e s. Re s c atamos a los g r up os ar tístic os en B elén y claro qu e NO s e
Cuá le s s on lo s obj e ti vo s qu e ti en e el nu e vo C omité d e D e p or te s y d e re c re ac ión en B el én ?
l e s h an d ad o l as c ond ic ione s mínimas , debido a e goísmos p olític os , donde el más afe c tad o fue y e s l a misma c omu nidad. No p o demos s er e go c entristas y tener l os terr itor ios monop olizados . E s asu nto de c onver s ar lo
E stamo s tr atan do de ter m i nar c o sa s p en d i ente y ord en ar l a
y d efinir quién va a c ompr ar la propie dad, no e s lo mismo qu e lo c ompre el
c orre sp ond enci a re cibi da , a l g u n o s a su nto s p en d i ente s d e l a S a l a I V,
C omité d e D e p or te s a que l o c ompre la Mu nicip a lidad de B elén.
a l g uno s re c ur s o s de amp aro y mu c h a s c o sa s ad i c i on a l e s. E n el c as o nue stro, nos
L os c omp añeros d e l a Junta dire c tiva e stán anu ente s a qu e dis c utamos e ste
h emo s propue sto a l g un o s tema s, e j empl o : to d a s l a s re u n ione s s on
tema.
públic as y l a s ac t a s e st án disp on ibl e s, l ament abl emente h ay d os
D entro d e to d o e s un proye c to imp or tante y qu e s e c ompr a o s e c ompr a. L a
c omp añeros que NO han e stad o l l e gan d o a l a s re u n i on e s que s on Juan Manuel
d e c isión e s quien c ompr a y deb e s er tomada en c ons ens o. Hemos enc ontr ado
G on z á l e z Z am or a y C ar lo s A l var ad o Lu n a . No s p are c e qu e h ay temas c omo l os
que aun c uand o el ac tivo e s del Banc o p opu lar, el Banc o de C osta R ic a, e st á mu y
c onvenio s c on la s
intere sad o en financ iar.
as o ciacione s de p or ti va s , tenemo s el a su nto d el u s o d e l a s c anc h as abier ta, a l g uno s problem a s de van da l i smo. S on tema s qu e i remo s ord enand o. Tenemos
D eb en s er insta l ac ione s que re ú nan las c ondicione s ade c u adas , hay mu chos
e l tem a de P OA y pre supue sto, c on var i o s tema s i mp or t ante s que d eb emos ir
e j empl os: el Mus e o h istóric o Ju an S ant amar ia e stá mu y bien re a lizado y otros
d efiniend o. E sp e ci a lm ente en c a s o d el pre supu e sto y el pl an anua l op er ativo.
e j empl os más. E stamos tota lmente anu ente s a p ar ticip ar. A l os nue vos miembros d el C omité de D e p or te s le s de s e amos mu chos éxitos en sus nue vas func ione s. Q ue DIOS le s b endi ga y s e a su ge stión de pu ros éxitos .