PROJETO – “MAIS PORTUGÊS”
Ester Duque Pereira 2011/2012 1
Este projeto é composto por:
- textos escritos para os alunos -textos escritos pelos alunos -poesia de Manuel Alegre -poesia de Luís de Camões -poesias escritas para os alunos -poesias escritas pelos alunos
É nosso objetivo mostrar uma pequena parte do trabalho desenvolvido com alunos ao longo do ano. Alunos do 1º,2º,3º,4º,5º,6º anos e alunos das turmas PIEF e CEF.
Algumas das imagens deste trabalho foram retiradas do site: “desenhos e imagens para colorir”
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A tua mão dá-me o pão. O pão da tua mão. Não me dás o pão Não te dou a mão Canto uma canção Do meu coração.
E. D. P. 3
O meu pai O meu pai é um amor Amor do meu coração Junto dele sou feliz À bola vamos jogar Com ele vamos falar Eu e o meu irmão E o Bobi o nosso cão Que é um amigão.
E. D. P. 4
Pinto, pintado Quem te pintou Foi um menino Que aqui passou
Pinto, pintado Quem te amou Foi uma menina Que aqui passou
E. D. P. 5
Palavras terminadas em
ar
Amar Cativar Comeรงar Escutar Mandar Navegar Pensar Sonhar Tratar Viajar
E. D. P. 6
Palavras terminadas em - eu
Deu
Leu
Meu
Seu
Teu
A Joana deu o livro ao Pedro. Ele leu o livro. O meu caderno é mais bonito que o teu. O seu lápis é maior que o meu. O teu estojo é mais novo do que o meu.
São os meus livros. São os teus livros. São os seus livros. E. D. P. 7
Era uma vez uma foca que gostava muito de comer peixe. A foca vivia no Zoo e era amiga de um menino que tinha uma bola muito colorida. Um dia, a foca pediu ao menino a bola e ele como era amigo dela deu-lha. A foca que gostava de comer peixe, nunca tinha fome. O menino viu que a sua amiga não estava boa de saúde…
E. D. P.
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A Xana e o Xavier
A Xana é uma menina de cabelos cor de cenoura, olhos negros doces e suaves e sorriso encantador. O Xavier é um menino de cabelos castanhos, olhos escuros como a noite e um sorriso simpático. Os dois são colegas e amigos. Andam na mesma escola e juntos, na festa de fim de ano, cantaram, dançaram e encantaram todos os que puderam assistir à sua atuação. No final do espetáculo receberam muitos parabéns e felicitações. Eles sentem-se muito felizes!
E. D. P. 9
Os dois amigos Num lindo dia de primavera, o Daniel um menino de nove anos; cabelo cor do sol, olhos cor do mar e um sorriso encantador, estava a passear pelo jardim quando olhou para o ch達o e viu um livro perdido. O menino falou com o livro que n達o sabia do seu dono. O livro ficou feliz pois o Daniel gostava muito de ler. O rapaz pegou no livro e levou-o para sua casa. O livro n達o se importou. Ficou encantado!
E. D. P. 10
O livro dos segredos Era uma vez um livro que contava segredos. Os meninos da escola gostavam muito ler esse livro. Todos os dias à hora do recreio, corriam para a sala de estudo com o livro na cabeça e ficavam encantados a ler os segredos que o livro lhes contava. - Ler é saber. - Um amigo é uma riqueza. - Correr faz bem à saúde. - A Joana gosta do Artur! - Deitar cedo e cedo erguer dá saúde e faz crescer. - O Artur gosta da Joana! (…) E. D. P. 11
A Rita
A Rita é uma menina bonita. Ela é muito catita. Cada dia usa uma fita. Zangada ela grita. Lê desde pequenita. Os livros são da Rita. Zangada ela grita. E. D. P.
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A Carolina A Carolina vai Ă escola. Leva tudo na sacola. Leva um caderno para escrever. Leva um livro para ler. Uma folha para desenhar. LĂĄpis para pintar. Um sorriso encantador. A Carolina ĂŠ um amor! E. D. P.
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A lebre Orelhuda e o coelho Orelhinhas.
A lebre Orelhuda é amiga do coelho Orelhinhas. O Orelhinhas é muito brincalhão e todos os dias faz corridas pelo campo para ver os seus amigos. Não tem medo de nada. Não tem medo do lobo. Não tem medo da raposa. Não tem medo dos caçadores. Só tem medo das palavras da amiga lebre Orelhuda. “- Coelho Orelhinhas, já estudou a lição?” E. D. P. 14
As histórias do Simão
As histórias do Simão Fazem bem ao coração Escutam, o Tomás e o seu cão A cadela da Maria, a Rosita Que anda sempre bonita Usa uma fita vermelhita As histórias do Simão Falam de amizade e paixão Paixão por conhecer O mundo a crescer Lugares de encantar Que a todos faz sonhar…
E. D. P. 15
Os dois amigos
O Paulo e o Pedro passam os dias a ler, a ler, a ler… O Paulo lê devagar. O Pedro lê depressa. O Paulo sorri contente. O Pedro pensa que é gente. O Paulo gosta de viajar. O Pedro gosta de falar. O Paulo é sossegado. O Pedro é despachado. São tão diferentes os dois. São amigos e depois…
E. D. P. 16
A Ana e o peixe Era uma vez uma menina que vivia numa casa no campo. A casa era de pedra. Tinha uma porta de ferro, seis janelas e uma varanda de onde a menina podia ver o ribeiro de água azul como o céu. A menina ia todos os dias até ao ribeiro para ver os peixes a nadar. A Ana falava ao peixe cor de laranja que pulava, pulava ao ver a menina. A mãe da Ana dizia que o peixe era amigo dela. Um dia a menina pegou no peixe e levou-o para sua casa. O seu amigo estava feliz no aquário. A menina passava as horas a falar ao peixe cor de laranja. E. D. P. 17
O menino da casa grande Era uma vez um menino que vivia numa casa grande junto ao mar. A casa tinha uma porta, sete janelas e uma varanda de madeira pintada de verde. O menino era alto e magro. O cabelo era da cor do sol. Os olhos eram da cor do mar. Ele tinha um grande amigo que era um peixe cor de laranja. O menino jogava Ă bola com o peixe na ĂĄgua do mar! E. D. P. 18
O passeio a cavalo Num lindo dia de verão, o Leo foi passear a cavalo junto ao mar com o seu amigo Pedro. O cavalo do Leo era muito bonito e rápido. O cavalo do Pedro era forte e alto. Ao lado dos cavalos, o cão Bobi e a cadela Mituxa corriam felizes. A água do mar, em silêncio falava do dia que estava a terminar.
E. D. P. 19
O oiro da luz do sol O sol era de oiro fino e brilhante. Ao ver o sol a fazer um caminho na água do mar, o menino teve vontade de correr, correr e agarrar a luz do sol para ficar rico. O Jesus imaginava todo o oiro que podia ter se pudesse apanhar o oiro da luz do sol. O menino não podia dormir, o oiro da luz do sol não lhe saía da sua cabeça. - Um dia vou ter o oiro da luz do sol! Serei rico, rico, rico… dizia o Jesus, um menino de sete anos que sonhava sem limite. E. D. P.
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A Rosa da mãe Era dia da mãe e a Rosa não sabia o que dar à sua mãe. Não tinha dinheiro. Só tinha um beijo e muito amor para dar à sua mãe. A Rosa foi ao seu vaso e pegou numa linda rosa vermelha. - Mãe, toma uma rosa da tua filha Rosa! - Que linda rosa, Rosa linda!
E. D. P. 21
As borboletas As borboletas voam pelo ar, felizes e rápidas à procura de lindas flores para poderem pousar. Voam, voam sem parar. Dão voltas e voltas. Corridas e saltos tão altos! As flores não podem voar, não podem correr, não podem saltar, não podem fugir. Eu gosto das borboletas e gosto das flores e posso correr e posso saltar. Só não posso voar…
E. D. P. 22
A tartaruga Marta
A tartaruga Marta gostava de passear devagar, devagarinho pelo jardim e sentir o som da ĂĄgua a correr no ribeiro. Num lindo dia de primavera, a tartaruga Marta viu uma linda flor que sorriu para ela com as suas pĂŠtalas amarelas. A flor sentiu logo um grande carinho pela tartaruga Marta, pois os seus olhos eram meigos e doces. As duas ficaram grandes amigas e juntas puderam apreciar os dias maravilhosos de primavera, cheios de sol e amizade.
Ester Duque Pereira
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O livro amigo dos meninos Era uma vez um livro que vivia triste. Não tinha amigos a quem contar as suas histórias. Um dia, um menino que gostava muito de ler viu-o tão sozinho no canto de uma mesa de uma sala de aula que pegou nele e levou-o para sua casa. À noite, na sua cama o menino leu o livro e ficou maravilhado. Cada história era mais bonita do que a outra e o menino passou a noite sem dormir. No dia seguinte contou a todos os seus amigos que foram a sua casa para ler o livro mágico. Ester Duque Pereira
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A gata Quinita Era uma vez uma gata muito vaidosa que se chamava Quinita. Ela tinha um pelo comprido e suave da cor do mel, uns olhos grandes e brilhantes, um nariz pequeno e arrebitado, e uma boca vermelha com uns bigodes longos. Tinha muitas, muitas fitas, de todas as cores. Ela não saía à rua sem colocar uma fita, pois pensava que sem a sua fita ela não era tão bonita e elegante. Um dia a sua dona escondeu-lhe as fitas. A gata ficou tão triste tão triste que acabou por ficar doente. Já não saía para a rua, não miava, não comia… A dona preocupada e arrependida comprou-lhe muitas fitas novas de todas as cores. A Quinita ficou tão feliz, que agora passa os dias a passear pela rua e troca de fita a cada hora que passa… Ester Duque Pereira
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As ondas do mar
Nas tardes quentes de verão, a Rita uma menina muito bonita, com cabelos da cor do chocolate, os olhos cor de mel e um sorriso encantador ia ver o mar e as ondas a bater na areia da praia. A Rita era muito meiga e tinha muitos amigos porque gostava de fazer elogios a todas as pessoas. O sonho dessa menina era ser cabeleireira para poder pentear os cabelos como se fossem as ondas do mar‌
Marina de Lurdes dos Santos- 9ÂşC PIEF 26
A menina de oiro…
Era uma vez, uma menina chamada Aurora… Ela era uma menina de oiro, tinha cabelos de prata, olhos de cristal, e um sorriso que era um tesouro. A menina Aurora foi apanhar morangos a uma floresta. Andou, andou… Depois de tanto caminhar, ela sentiu-se cansada e decidiu descansar um pouco. De repente levantou a cabeça, olhou para todos os lados e disse: -Será que estou a sonhar? Disse ela admirada. A Aurora estava a ver um mar de estrelas brilhante e suave. O mar estava com um aspeto maravilhoso, a Aurora não conseguiu resistir e foi a correr ate ao mar e pôs os pés na água… Soube-lhe tão bem! Era uma sensação fantástica… Ela não conseguiu resistir e mergulhou na água com a roupa vestida … A água estava deliciosamente quente. O tempo passou rapidamente, a Aurora olhou para o relógio e disse: - Já está a ficar tarde e tenho de ir me embora! Disse ela toda atrapalhada… Saiu da água do mar, pegou no cesto onde tinha os morangos e foi a correr para casa… Sarah Ramos Pinheiro Diz – 5º F
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A Fita Mágica
Era uma vez uma bailarina, de nove anos, loira, pequena de olhos azuis, chamada Mariana. Vivia em Lisboa e treinava todos os dias para ser a melhor bailarina e poder participar no Campeonato Nacional. No dia da competição, pela manhã e para relaxar, a Mariana foi dar um passeio pela floresta e sem dar por isso perdeu-se… Ficou muito preocupada e nervosa quando se apercebeu que se tinha perdido porque pensava que não voltaria a tempo para participar no Campeonato Nacional. Quando procurava o caminho de regresso a casa encontrou uma linda fita muito comprida, de cor de salmão, atada a um castanheiro e que era mágica. A fita mágica guiou-a até ao Campeonato Nacional e ela participou com tanto entusiasmo que acabou por ganhar a prova. Foi tanta a alegria que a fita mágica e a menina ficaram inseparáveis…
Cátia Teixeira - 6ºH
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O sonho da Joana
Numa linda tarde de primavera, a Joana, uma menina de cabelos negros como uma noite sem luar, olhos de um verde-esmeralda, românticos e sonhadores, sorriso doce e meigo, decidiu fazer um passeio à beira-mar. A Joana sentou-se no paredão de granito, de joelhos cruzados e não tirava os olhos da paisagem marítima. Lá ao longe, o sol desenhava um caminho de luz na água do mar e a menina imaginava-se a percorrer esse caminho até ao infinito e nesse lugar encontrar a felicidade… a felicidade de estar com a sua mãe que já estava longe dela desde os seus dez anos. O tempo tinha passado, umas vezes devagar, muito devagar, tão devagar que até cansava; outras vezes tão depressa que era impossível seguir o ritmo veloz dos dias a sucederem-se. Agora já não era uma criança, era uma mulher adulta, e precisava de se sentar naquele paredão e reviver ainda que apenas na sua imaginação, as tardes maravilhosas passadas com a sua mãe, naquele lugar, nos dias quentes de primavera, da sua longínqua infância. Parecia que estava a viver de novo esses momentos. A sua mãe era muito alegre e simpática e os traços físicos eram semelhantes aos seus. Mas do que ela sentia mais saudades era do carinho e atenção que a mãe lhe dispensava e a sua energia infindável… Recordava as tardes de brincadeira, os castelos de areia que construíam juntas, as piscinas improvisadas e os banhos na água do mar, os mergulhos e as corridas de natação em que a sua mãe deixava que ela ganhasse para que não se sentisse triste. 29
Ela necessitava urgentemente de estar próxima da sua mãe, sentir ainda que na sua imaginação que ela estava ali pertinho de si e que juntas reviviam as brincadeiras dos tempos de criança. Afinal somos adultos mas podemos ser crianças, por momentos, ainda que só na nossa imaginação.
Ester Duque Pereira
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A vida … O sol em silêncio, caminha em direção ao entardecer, ao anoitecer sem te dizer nada porque sabe que estás a brincar feliz com os teus amigos. É primavera e os dias cresceram. Cansado de brincar regressas a casa, mais um dia que passou. Crescem os dias. Os dias passam e tu não te vês crescer. Não importa. As árvores também assim crescem. Uma semente pequena faz-se árvore grande, com o tempo. Pouco a pouco. Devagar. Sem que se note. O tempo passou e essa árvore já dá sombra refrescante nos dias mais quentes e tu podes usufruir desse atenção, desse carinho que ela te oferece. A tua amiga árvore, que em silêncio cresceu e se tornou adulta, oferecete também os seus maravilhosos frutos que tu podes saborear. De repente, ficas pensativo, mas muito feliz, porque descobriste que também o tempo passou por ti e já não és aquela criança que brincava ao final da tarde com uma energia ilimitada. És um homem adulto e feliz, porque estudaste sempre com empenho. Amaste os livros, valorizaste todo o saber que ao longo dos anos os teus professores te transmitiram.
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A pouco e pouco escreveste o teu caminho com passo seguro e confiante. Amaste a natureza, e nunca te esqueceste da tua amiga árvore, que o teu pai plantou no jardim, no dia em que tu nasceste. Hoje, também tu, tens os teus frutos tal como a tua amiga árvore. Tens os frutos do teu trabalho: a tua casa, o teu carro, o teu conforto e tens os frutos do teu amor que são os teus filhos. A vida nem sempre é fácil, no entanto com muito esforço, trabalho e dedicação é possível escrever cada página do livro da nossa vida, com palavras de significado verdadeiramente importantes: A família, os amigos, os livros, a educação e o amor pela natureza.
Ester Duque Pereira
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A Poesia …
Poesia são palavras Que preciso de oferecer Não as quero só para mim Palavras minhas e tuas Que ao leres voam de mim Correm mundos e estão aqui Poesia é olhar a vida às cores É pintar um sentimento É falar sem dizer nada Poesia é saber que estás feliz É quando te vejo sem olhar A olhar só para mim Poesia é escrever com sentimento É não ter medo de escrever É ler o que te vai no pensamento
Ester Duque Pereira
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Poesia
Poesia são lindas palavras Palavras são minhas e de toda gente Gente são aqueles que as recebem Recebem amor e felicidade Felicidade é o que sentimos ao escrever Escrever faz-me sentir feliz Feliz e alegre é como eu me sinto Sinto alegria e harmonia Harmonia, devemos todos procurar Procurar vontade de escrever poesia Poesia foi o que eu escrevi.
EB1 de Santa Cruz Trindade Ana Domingues – 3º B
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NATAL
O Natal está a chegar É tempo de abrir o coração Ao Amor À Amizade À Esperança À Fraternidade À Alegria E à Paz
Na noite vamos festejar Tudo o que somos Tudo o que desejamos Tudo o que sentimos Tudo o que partilhamos Tudo o que respeitamos E tudo o que amamos…
Ester Duque Pereira 35
Natal
Natal é nascimento É celebração, é união É não estar sozinho É sentir muito carinho É saber que somos amados É sentir que algo mudou…
Dentro de mim, dentro de ti, dentro de nós É olhar para o outro com emoção Se precisar, estender-lhe a minha mão É não ter medo da vida ou de errar É ter estrada por onde caminhar É viver a vida a partilhar…
Ester Duque Pereira
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O Natal é…
O Natal é tempo de dar amor Amor pelos amigos, pela família… “Natal” é amizade, fraternidade, liberdade… No Natal todo o mundo devia ser feliz
No Natal há “música” no coração Magia na voz e no sorriso Muitas festas em família A todos vós, “Feliz Natal”!
Tessa Carneiro -6 B
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A neve
A neve é muito branca A neve é muito fria A neve queima-me cá dentro Quando estou longe de ti. Quando tu estás ao pé de mim A neve derrete e eu sou feliz O coração acalma-se Eu vejo-te de longe porque a tua beleza A tua beleza é como o brilho da neve Eu gosto de passear na neve Mas eu gosto mais de passear contigo.
Escola Sede Anthony Pires Teixeira – 6º B
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A neve Hoje acordei e olhei pela janela A neve a caia na natureza Estava tudo muito branco Estava tudo muito frio Eu senti-me feliz e animado Apeteceu-me fazer um boneco de neve Telefonei a um amigo Que veio ter comigo Construímos um boneco de neve Um boneco de neve branco e frio Com o nariz de cenoura Uns olhos de rolha de garrafão Uma bocarra de madeira Um gorro de pai natal Um cachecol de lã de ovelha Para ele não ter frio Para não se constipar Mas ele ficou tão quentinho Que até desapareceu
Nicolas Milheiro – 5º G 39
A chuva
Nuvens choram, a chuva cai Quando cai sou feliz Árvores crescem dentro de mim Que dão frutos, dão amor, dão sabor A chuva é o presente da nuvem É uma prova de amor ilimitada Cheio de cor e de sabor Como um grande, grande amor
Escola Sede -Nadir Afonso Pierre Collar Marba -6º B
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Ser criança…
Os meninos na escola Inventaram uma canção Ela era tão bonita Falava do coração Era uma vez uma menina Que era muito bonita Tinha os cabelos loiros E andava sempre catita Ontem, eu a passear Junto ao mar sonhei Com uma vida feliz Mas a ninguém contei Ser criança é ser feliz E deve ter todo o direito Ao amor e ao carinho e Ser tratada com respeito
Leandro, Marco, Tânia, Tatiana, Susana ,Vitor -PIEF 41
As Mãos … Com mãos se faz a paz se faz a guerra. Com mãos tudo se faz e se desfaz Com mãos se faz o poema - e são de terra Com mãos se faz a guerra - e são a paz Com mãos se rasga o mar. Com mãos se lavra. Não são de pedras estas casas mas de mãos. E estão no fruto e na palavra as mãos que são o canto e são as armas . E cravam-se no Tempo como farpas as mãos que vês nas coisas transformadas Folhas que vão no vento: verdes harpas. De mãos é cada flor cada cidade. Ninguém pode vencer estas espadas: nas tuas mãos começa a liberdade . Manuel Alegre
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As Mãos… As mãos são importantes Importantes como a vida Vida que não tem fim Fim, não têm as nuvens Nuvens carregadas de água Água transparente e cristalina Cristalina é uma estrela Estrela brilhante e dourada Dourada é a bola do pinheiro Pinheiro verde de Natal Natal maravilhoso e magnífico Magnífico, com a família reunida Reunida junto à lareira Lareira quente e vermelha Vermelha é a roupa do Pai Natal Pai Natal, traz os presentes Presentes de alegria, paz e felicidade Felicidade para todo o mundo…
EB 1 de santa Cruz Trindade Leonardo 4º C Tiago 4º C
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As Mãos … As Mãos servem para escrever Escrever uma linda poesia Poesia que fale sobre a Paz Paz que “vive” no nosso coração Coração cheio de amor para dar Dar aos “pobres” que o não têm Têm guerra nas mãos e no pensamento Pensamento que nós podemos mudar Mudar através do carinho e amizade Amizade entre todas as pessoas Pessoas do mundo inteiro… Inteiro quero oferecer a Jesus A Jesus, todo o meu carinho Carinho na noite de Natal Natal, festa da família… EB1 Santa Cruz Trindade Madyson 2º E Erica 3º E Marco 3º E
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As mãos …
Com as mãos se faz a guerra, Com as mãos se faz a Amizade, Com as mãos se oferece uma rosa.
Com as mãos transformamos a tristeza Dos nossos amigos em alegria Com as mãos se apanham as folhas Que voam no ar…
Tatiana Penso 9º D – PIEF
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As Mãos… Com as mãos podemos Ajudar as pessoas, Podemos trabalhar Podemos estudar. Com as mãos fazemos A paz e a guerra A Paz quando damos carinho A Guerra quando batemos. As nossas mãos são muito Importantes na nossa vida Ajudam-nos nas tarefas Do nosso dia-a-dia. Com as nossas mãos Escrevemos poemas Nas nossas mãos está Está a nossa liberdade. Tânia Batista 9º D-PIEF
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As Mãos…
As Mãos servem para fazer um carinho para trabalhar, para amar
Com as Mãos fazemos a nossa vida mais feliz ou a nossa vida mais triste. Com as Mãos escrevemos poemas de amor, para nós e para as pessoas que amamos.
Ana Carolina Santos Oliveira -CEF
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A s Mãos…
As Mãos servem para trabalhar, servem para escrever poemas servem para “conduzir” a nossa vida . As mãos servem para pegar nas armas servem para fazer a guerra servem para “pensar” o mal . As mãos servem para “contar”, o passado, o presente e o futuro. As mãos ajudam -nos a sermos felizes.
Fábio Saraiva Parada - 9º ano - CEF
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AMOR
Amor é fogo que arde sem se ver É ferida que dói e não se sente É um contentamento descontente É dor que desatina sem doer
É um não querer mais que bem querer É solitário andar por entre a gente É nunca contentar-se de contente É cuidar que se ganha em se perder
É querer estar preso por vontade É servir a quem vence, o vencedor É ter com quem nos mata lealdade.
Mas como causar pode seu favor Nos corações humanos amizade, Se tão contrário a si é o mesmo Amor Luís de Camões
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A Amizade… A amizade é um sentimento Que todos deviam sentir; Alguns com dor de sofrimento, Outros com dor de arrependimento. A amizade é solidariedade, É um bem a repartir com a sociedade. Alguns com ansiedade De viver mais um dia de felicidade. Ser humano é ser gentil Cuidar e bem servir O próximo a vir; Ter um coração sempre a sorrir. Abrir os braços para o mundo, Ajudar a pensar no nosso futuro; Sentir e também saber Esse é o nosso fruto. Alberto Teixeira e Rafael Marinheiro Turma PIEF - 9º C – AENA 50
A Amizade é…
É a fraternidade É a liberdade É a igualdade O amor de viver Por uma amizade Com o “coração” É uma magia Para toda a vida O amor de uma princesa e do seu príncipe Porque nós podemos dizer A todos que, uma amizade É um sentimento maravilhoso!
Escola Sede Tessa Carneiro -6ºB 51
A primavera
A primavera chegou A natureza acordou Cheia de tons verdes ficou E a esperança irradiou
Vamos procurar a primavera Numa flor, numa ave, além-mar Numa criança no recreio a brincar No céu azul que faz sonhar
Vamos procurar a primavera No coração que sente alegria Que mesmo triste consegue sorrir Sorrindo faz a primavera florir
Ester Duque Pereira 52
A primavera
A primavera ĂŠ a alegria As flores sĂŁo multicolores Gosto de correr na natureza Gosto de voar com o vento Gosto de apanhar flores Gosto de passear ao ar livre Gosto de ouvir os segredos da primavera
EB1 de Santa Cruz Trindade- 3Âş B
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A professora
A professora é cheirosa Cheirosa como uma rosa Rosa linda e vermelha Vermelha é a cor do coração Coração que sente o amor Amor, sinto pelo alecrim Alecrim, flor bonita e verde Verde esperança e da natureza Natureza linda e brilhante Brilhante é o que eu escrevo Escrevo para tu leres Leres e sentir esta linda poesia.
EB1 de Santa Cruz Trindade Beatriz Alves Ferreira – 3º B 54
E porque: Ler é saber. Escrever é criar. Partilhar é crescer
Este projeto que era nosso passou a ser de todos.
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