Reich - Demônios Nazistas RPG Sistema Daemon

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Criação: Bernard “Maihelkash” Coutinho Organização e Diagramação: Bernard “Maihelkash” Coutinho Capa: Imiril Pé Grande Imagens internas: Bernard “Maihelkash” Coutinho Agradecimentos Ao Mdd pelo sistema Ao Hélix, Doutor_Marduk_H e Alex Pina pelas ideias

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Este livro não visa fazer apologias ao nazismo, é apenas uma obra ficcional destinada ao RPG. Muitos símbolos aqui mostrados podem ser ofensivos a alguns: sugestão para esses; não comprem ou entrem em contato com este livro. Para os outros, de QI acima de 80, obrigado por baixarem e espero que ele seja de alguma valia para vocês.


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bastava adentrarmos pela escotilha de acesso (a qual já estava aberta) para vermos a destruição causada pelo ataque, e constatarmos que o piloto estava morto...alguns tiros ecoaram do lado de fora: - “inimigo! Nas arvores...” – gritava nosso líder descarregando seu rifle Mouser 7,62mm na direção daquele grupamento. Local onde passaríamos a noite, era bem espaçoso e após fazermos uma busca no lugar encontramos alguns itens que poderiam ser muito úteis: ampolas de morfina, ferramentas e medicamentos. Organizamos turnos de guarda, além de instalarmos algumas armadilhas de solo, a fim de termos condições de enfrentar qualquer adversidade que tentasse nos pegar de surpresa. Soprava um vento forte e a temperatura caia rapidamente lá fora! Era quase de manhã quando a sentinela deu o alerta: “- patrulha inimiga vindo as seis horas! Doze homens...” podíamos dar conta – a festa iria começar!

...a noite fora cansativa, mas o combate aguçava a todos os Kriegs K. Havíamos conseguido estabelecer uma base avançada na região e o Reichsführer já havia sido retirado dela. Ainda podiam-se ouvir disparos ecoando pela cidade, mas a intensidade era cada vez menor. O comandante entrou na sala onde estávamos descansando e logo nos informou que teríamos que partir: - “vocês têm uma nova missão, o navio parte em cinco minutos, preparem o equipamento! ” – Essa era a rotina dos Homens K, sobreviver a uma missão apenas para receber novas ordens e retornar ao combate! ...já estávamos há horas caminhando pela floresta, a noite cairia em breve. Já havíamos combatido duas patrulhas aliadas, em um total de dez soldados inimigos. Segundo o mapa deveríamos estar e menos de 6 quilômetros do local da queda, e havíamos decidido fazer uma pausa para descansar. O chão começou a tremer duas arvores foram arrancadas expondo um Shermman! Rajadas de munição 30mm varreram tudo a nossa volta...felizmente as arvores dificultavam o tiro do piloto, o que nos permitiu dispersarmos e revidar o ataque. Finalmente havíamos chegado ao local da queda, logo iria escurecer e por tanto tínhamos de ser rápidos! Nosso sniper procurou uma posição de tiro para nos dar cobertura enquanto o explosivista montava armadilhas com granadas nas árvores e na área, para nos dar cobertura. O que restara do Arado AR 68 não era muito, apenas sua cabine que se por fora parecia intacta,

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“Torne a mentira grande, simplifique-a, continue afirmando-a, e eventualmente, todos acreditarão nela” – Joseph Goebbels

A Origem da Germania

Uma Monarquia belicosa

A região da Alemanha foi inicialmente habitada por tribos celtas, cujos deuses

Após o tratado de Verdun (845), passou a existir o reino da Germânia. Independente, originado da Frância Oriental; constituída por diversos povos dentre eles os saxões, bávaros, turíngios, alamanos e frísios. A situação dentro do novo império fluía em uma paz tênue, que ao menor sinal de agitação explodia-se em guerras violentas. Os reis tribais eram incapazes de chegarem a uma trégua, e, devido a essa intolerância, uma entidade negra acabou por ser atraída para a região, passando a alimentar esse sentimento de diversidade e guerra; algo abominado pelos paradisianos que visavam um estado consolidado, a fim de dominar melhor as mentes dos crédulos.

Tuatha Dé Danann, expulsaram as entidades Arkanitas Fir Bogs e Formorianos, sendo adorados como deuses pelos Faericos por isso; vencedores, passaram a reinar juntamente com os seres de Arcádia sob a região com sua deusa maior Dannu, comparada a Titaniade Gaea. Com o tempo, os Thuata viram uma raça semelhante emergir das florestas e atacar suas terras. Essas entidades tinham um porte largo, e cabelos dourados, os guerreiros sob sua tutela compartilhavam a mesma fúria em combate - lutando por prazer e pela glória - algo nunca visto em outros senão nos seus. Esses guerreiros ferozes também eram oriundos de Paradisia e chamavam-se Aesires, conhecidos como Deuses Piratas por pilharem outras nações paradisianas e assolarem os Mares de Poseidon. Os bárbaros germanos passaram a invadir as terras dos Thuata sob a benção dessas divindades, rechaçando sua raça, juntamente com outras entidades sobrenaturais para as regiões ocidentais por volta de 800 AC.

O Contra-Ataque Aasgardiano Em 936, o imperador germânico Otho, o Grande, influenciado diretamente pelas artimanhas de Loki o deus das trapaças, conquistou regiões na Itália, aumentando sua influência junto ao estado papal e atraindo os olhares cautelosos dos seres alados da Cidade de Prata.

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