Editorial – Projeto Gráfico
Projeto gráfico e diagramação da coleção de espanhol com 5 livros de Ensino Fundamental I. Este projeto visa organizar as unidades e trabalhar com uma linguagem mais divertida através de cores vivas e de ilustrações. Os livros possuem seções de adesivos e jogos no final de cada volume. Coleção lançada para programa de Mercado 2008.
Capas dos cinco livros da coleção de espanhol para Ensino Fundamental I, My Mundo y Yo.
2
.D HPI?J T TJ Libro
1
María de Los Ángeles Jiménez García & Josephine Sánchez Hernández
l para Españo
niños
María de Los Ángeles Jiménez García & Josephine Sánchez Hernández
l para Españo
Ed. Ática
Mi mundo y yo
Mi mundo y yo Libro
Coleção Mi Mundo y Yo
Libro
niños
4
Mi mundo y yo Libro
3
María de Los Ángeles Jiménez García & Josephine Sánchez Hernández
l para Españo
María de Los Ángeles Jiménez García & Josephine Sánchez Hernández
niños
l para Españo
niños
.D HPI?J T TJ Libro
5
María de Los Ángeles Jiménez García & Josephine Sánchez Hernández
l para Españo
niños
No sentido anti-horĂĄrio:
.D HPI?J T TJ
pĂĄgina de rosto do livro 4 da colecĂŁo, ficha tĂŠcnica e apresentação da publicação, sumĂĄrio e legendas de Ăcones.
Libro
4
4PH<MDJ 1<M< @HK@U<M
6
Unidad 2 "MOPM H<I?< IJOD>D<N
24
Unidads 1 y 2
Repaso
ol para niĂąos EspaĂą
Bacharel e licenciada em PortuguĂŞs e Espanhol pela Faculdade de Filosofia, Letras e CiĂŞncias Humanas da Universidade de SĂŁo Paulo. Foi professora coordenadora do Centro de Estudo de LĂnguas (CEL) da 6a Delegacia de Ensino da Secretaria Estadual de Educação na EEPG Prof. JosĂŠ Heitor Carusi, em SĂŁo Paulo. Professora coordenadora do projeto de Classes de Espanhol da Secretaria Municipal de Educação de SĂŁo Paulo. Professora de Espanhol da Sociedade Hispano-Brasileira de SĂŁo Paulo. Professora de Espanhol da Assessoria LingĂźĂstica da Embaixada da Espanha no ColĂŠgio Miguel de Cervantes, em SĂŁo Paulo. Vogal do tribunal de examinadores do Diploma de Espanhol como LĂngua Estrangeira (DELE) do Instituto Cervantes.
42
Unidad 4 "G NPK@MH@M><?J
58
Unidads 3 y 4
Josephine SĂĄnchez HernĂĄndez
78
Unidad 5 D7<T< ?h<
78
Unidad 6 2PD@MJ N@M
96
Unidads 5 y 6
Repaso
Bacharel e licenciada em PortuguĂŞs e Espanhol pela Faculdade de Filosofia, Letras e CiĂŞncias Humanas da Universidade de SĂŁo Paulo. Foi professora do Centro de Estudo de LĂnguas (CEL) da 8a Delegacia de Ensino da Secretaria Estadual de Educação na EEPG Nossa Senhora da Penha, em SĂŁo Paulo. Professora de Espanhol da Sociedade Hispano-Brasileira de SĂŁo Paulo. Professora de Espanhol da Assessoria LingĂźĂstica da Embaixada da Espanha no ColĂŠgio Miguel de Cervantes, em SĂŁo Paulo. Vogal do tribunal de examinadores do Diploma de Espanhol como LĂngua Estrangeira (DELE) do Instituto Cervantes.
42
Unidad 3 &G IP@QJ Q@>DIJ
Repaso MarĂa de Los Ă ngeles JimĂŠnez GarcĂa
5
Unidad 1 %@ >JHKM<N
112
Unidad 7 6I ADI ?@ N@I<H<
112
Unidad 8 /J>C@QD@E< "lJ /P@QJ
130
Unidads 7 y 8
Repaso
130
(GJN<MDJ
148
MarĂa de Los Ă ngeles e Josephine sĂŁo tambĂŠm autoras da coleção EspaĂąol sin fronteras (Ed. Scipione); do MinidicionĂĄrio 3 em 1 [Espanhol-Espanhol; Espanhol-PortuguĂŞs; PortuguĂŞs-Espanhol] (Ed. Scipione); Las memorias de Greta, El banco de piedra e El tercero A, da sĂŠrie ÂżQuĂŠ cuentas? (Ed. Ă tica).
Â&#x152;>JI@N ?@ <ODQD?<?@ 1ÂŞ edição 4ÂŞ impressĂŁo
Diretor Editorial Adjunto JoĂŁo Guizzo
"KM@N@IO<caJ
Editor-Assistente Luiz JosĂŠ Tonolli RevisĂŁo Direção-geral: HĂŠlia de Jesus Gonsaga Coordenação: Eliana Antonioli Ă&#x201A;ngela Cristina Davoglio CĂŠlia da Silva Carvalho Nanci Ricci Edição de arte Margarete Gomes
ÂĄHola, amigos!
Projeto grĂĄfico Daniele R. Oliveira
Vamos a aprender espaĂąol?
Capa Projeto: Daniele R. Oliveira Ilustração: Jorge Zaiba Editoração eletrônica Daniele R. Oliveira Ilustraçþes Coordenação, unidades 3 e 8: Jorge Zaiba Unidades 4, 5 e 6: HÊlio Senatore Unidades 1 e 7: Silvio Ajota Unidade 2: Will Pesquisa iconogråfica Ana Vidoti
4
Mi mundo y yo ĂŠ uma coleção feita para vocĂŞ que quer aprender esse idioma. Nela hĂĄ personagens que, como vocĂŞ, vĂŁo Ă escola, estudam, brincam, passeiam, fazem amizades, viajam, gostam de animais e de muitas outras coisas. Com ela queremos despertar seu interesse por uma lĂngua que, alĂŠm de ser uma das mais faladas no mundo, ĂŠ tĂŁo rica e tĂŁo bonita. Queremos tambĂŠm mostrar que aprender espanhol significa abrir as portas de um mundo globalizado que valoriza a comunicação entre as pessoas e do qual jĂĄ fazemos parte. Assim, sua participação serĂĄ muito importante, pois desde o
ImpressĂŁo e Acabamento:
começo você vai escutar, falar, ler e escrever em espanhol. Vai tambÊm
ISBN 85 08 08947 3
partilhar as aventuras das personagens, e com elas aprenderĂĄ a pintar, desenhar, cantar, fazer jogos e muitos projetos. Queremos que vocĂŞ aprenda espanhol de uma maneira bastante agradĂĄvel, num mundo como o seu. Entre nesse mundo!
2007 Todos os direitos reservados pela Editora Ă tica Av. Otaviano Alves de Lima, 4400 - 5o. andar e andar intermediĂĄrio Ala A Freguesia do Ă&#x201C; - CEP 02909-900 SĂŁo Paulo - SP Tel.: 0800 115152 - Fax: 0(XX)11 3990-1616 www.atica.com.br editora@atica.com.br
2
MarĂa de Los Ă ngeles e Josephine
3
Adesivos
Cantar
Falar
Colorir
Escrever
Ler
Assinalar
Colar
Trabalho em grupo
Desenhar
Circular
Trabalho em dupla
Recortar
Ligar/Relacionar
* CD/Ouvir *O nĂşmero ao lado deste Ăcone indica a faixa do CD correspondente ao texto.
1
1<M< @HK@U<M
6I< QDNDO< Converse com seus alunos sobre a família e os parentes mais próximos, como os avós, os tios, os primos… Pergunte-lhes se costumam fazer ou receber a visita desses familiares e como são essas visitas. Em seguida, observando atentamente as ilustrações, os alunos devem tentar entender os diálogos e o que acontece em cada cena. Acompanhe esta etapa do trabalho chamando a atenção para aspectos importantes e procurando resolver todas as dúvidas que surgirem. Por fim, com o auxílio do CD, treine a pronúncia do vocabulário. Repita a audição três vezes e dê pausas entre as palavras para facilitar a assimilação.
Unidad
55
¡Hola!, amigo, ¿qué tal? Te presento Mi mundo y yo, libro 3. Está lleno de novedades. Anímate que te vas a divertir.
Sí, gracias. Llena este florero con agua.
Mi habitación ya está en orden. ¿Quieres ayuda, mamá?
Utilize o CD ou, se preferir, leia a apresentação da personagem. Por ser início das aulas, é possível que alguns alunos ainda não se conheçam. Aproveite então o momento para se apresentar a eles e para motivá-los a se apresentarem uns aos outros em espanhol. Utilize a fórmula ¡Hola, yo soy…! Escreva essa frase na lousa e em seguida peça a cada aluno que se apresente do mesmo modo.
56
¡Vamos a entrar, Gustavo! Te ayudo con las maletas…
¡Tú también! ¡Cómo me alegra ver a todos!
Creo que a cualquier momento. ¿A qué hora llegan los tíos?
¡Qué bien estás!
¿Qué tal, cuñado?
Los primos…
Vale, gracias.
Parece que quiere jugar.
¿Qué quieres, Luna?
Acaban de llegar.
¡Hola, primos! Vamos, Carlos.
5
6
7
4
1<M< &HK@U<M 1<M< &HK@U<M
"G NPK@MH@M><?J Converse com seus alunos sobre compras em supermercado. Pergunte se costumam ir com a mãe ou o pai, ou se já vão sozinhos. Procure saber também de que seção ou produtos gostam mais, se costumam verificar os preços, se levam listas para não esquecer o que devem comprar, se já levaram para casa algo enganado, etc. Depois, acompanhe a leitura do texto, procurando resolver as dúvidas que surgirem. Para finalizar, com auxílio do CD, treine a pronúncia do vocabulário. Repita a audição e dê pausas para facilitar a assimilação.
Unidad
2
¡Hola!, amigo, ¿qué tal? Estoy aquí para presentarte Mi mundo y yo, libro 4, que está genial. Te va a gustar mucho.
Carlos, ¿por qué no apuntas lo que vas a comprar? No, mamá, no es necesario. Guillermo tiene una buena memoria.
18
Una hora después… ¿Dónde me pongo?
¿Queréis jugar? Sí, pero yo no puedo tardar mucho.
Bueno, no te olvides de nada y no tardes mucho.
Tú te pones a la derecha, y tú, Daniel, a la izquierda.
Ganamos el partido. Gooool…
Carlos, no te olvides que tenemos que ir al supermercado.
Tranquila. Hasta luego. Vamos rápido a hacer las compras… ¿Qué tengo que comprar? No me mires, que yo tampoco me acuerdo. A ver, ¿café, azúcar, mantequilla?
¿Adónde vais con tanta prisa?
Utilize o CD ou, se preferir, leia a apresentação da personagem. Por ser início de ano letivo, é possível que haja alunos novos na classe. Aproveite então o momento para se apresentar a eles e para motivar todos a se apresentarem uns aos outros em espanhol. Utilize a fórmula ¡Hola!, ¿qué tal? Yo soy… Escreva essas frases na lousa e em seguida peça que cada aluno se apresente do mesmo modo.
5
Al supermercado, ¿queréis venir?
Sí, vamos…
Sí, sí, café y azúcar.
¿Macarrón, frutas?
¿Sólo eso? Creo que falta alguna cosa.
Estoy seguro que no falta nada.
Mira, Carlos, en aquella caja no hay nadie.
Yo no llevo dinero.
¿Tomamos un helado? Sí, claro.
Yo tampoco. Yo pago. Pero, Carlos, ¿qué pasó? Ya estaba preocupada. ¿Sólo traes café y azúcar? ¿Y las patatas y los huevos?
54
Abertura da seção Para Empezar,
Abertura de unidades, acima, exemplo
no início de todos os livros. Acima,
retirado do livro 3 (azul) e, abaixo, do
exemplo do livro 3 (azul) e 4 (roxo).
livro 4 (roxo).
¡Vaya!, me olvidé… ¡Qué mala memoria tiene Guillermo! 55
3
.D ><N<
Unidad
16
Enquanto observam a ilustração, converse com os alunos sobre como ĂŠ a casa de cada um, em que ela se parece e em que ela ĂŠ diferente da que ĂŠ mostrada no desenho. Em seguida, com auxĂlio do CD, treine a pronĂşncia do vocabulĂĄrio. Repita a audição trĂŞs vezes e dĂŞ pausas entre as palavras para facilitar a assimilação.
ĂĄrbol
garaje puerta
ventana
patio
jardĂn
Me gusta mi casa.
Ao lado, abertura de unidade do livro 2. Abaixo,
30
31
Caso os alunos encontrem dificuldade para resolver este exercĂcio, sugira-lhes que consultem a pĂĄgina 92.
5 Elige y completa con los meses que faltan: Febrero
Diciembre
Septiembre
Julio
Marzo
Octubre
miolo do mesmo livro.
31
Pode-se fazer uma pesquisa com os alunos para saber qual o mês do ano em que hå mais aniversariantes na classe. Escreva os meses do ano na lousa e peça a cada aluno que escreva o nome sob o mês do aniversårio.
6 Completa las palabras:
ÂżQuĂŠ dice Karina al payaso?
Mayo
M
Febrero
Os alunos devem observar que cada nĂşmero se refere ao mĂŞs correspondente: 1 = enero, 2 = febrero, etc.
9 Crucigrama: escribe los meses del aĂąo.
8 Descubre con el cĂłdigo secreto y completa la frase:
1 - es 2 - de 3 - mi 4-a 5 - dĂ 6-e 7 - ve
Marzo
TR
Mayo
N
E
B
A
L
C
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CH
A
T
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N Ë&#x153;
N
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8 - ro 9 - ple 10 - ne 11 - nue 12 - Ăąos 13 - el 14 - cum
A
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C
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O
O
B R
U F
L
A
B
R
E
R E
Julio
Septiembre
7 Circula el intruso:
MI
CUM
PLE
A
Ă&#x2018;OS
ES
EL
3
14
9
4
12
1
13
10 SeĂąala la palabra que corresponde: a)
94
Diciembre
Unidad 7
tarta
dulce
bocadillo
b)
tren
coche
caramelo
c)
mayo
muĂąeca
septiembre
patĂn
DĂ?
A
NUE
VE
DE
E
NE
RO
5
4
11
7
2
6
10
8
noviembre s z%N QUE MES ES TU CUMPLEAĂ&#x2014;OS
d)
globo
Un cumpleaĂąos feliz
amarillo
rojo
caramelo
X
dulce
patĂn
coche
bocadillo
balĂłn
azul
s %N EL MES DE (respuesta personal)
95
96
.
Unidad 7
Livro para anĂĄlise do Professor. Venda proibida.
Octubre
Livro para anĂĄlise do Professor. Venda proibida.
a)
b)
c)
Un cumpleaĂąos feliz
X
globo
videojuego
tarta
X
refresco 97
11 Colorea según los números:
12 Completa con los adhesivos:
Chame a atenção dos alunos para que tenham cuidado na manipulação dos adesivos e para que observem bem os locais em que devem ser colados. Eles se encontram no final do livro, na página 147.
¡Tú haces la fiesta!
globo
muñeca
videojuego
tren coche
rojo
amarillo
morado
azul
98
marrón
Unidad 7
patín
balón
Un cumpleaños feliz
Páginas duplas do miolo do livro 2, apresentando
26 Explore o áudio desta atividade em dois momentos: primeiramente treinando o nome das frutas; depois, repetindo diversas vezes e com o auxílio de objetos ou figuras, treine a contagem e a pronúncia dos numerais.
3 Escucha y observa:
4 Observa, elige y completa: rico
-<N AMPO<N
melón
manzana
diversas atividades ilustradas para os alunos e hambre
bueno
exercícios Las frutas e Los numerales.
pera
papaya ¡Qué
r
i
c
o
!
plátano uva
naranja
¡Qué
b
u
e
n
o
!
0
1
2
3
4
5
cero
uno
dos
tres
cuatro
cinco
6
7
8
9
10
seis
siete
ocho
nueve
diez Unidad 4
Livro para análise do Professor. Venda proibida.
-JN IPH@M<G@N
48
verde 6
5
4
Livro para análise do Professor. Venda proibida.
3
2
1
¡Qué
El desayuno
h
a
m
b
r
e
!
49
99
Expresiones
¡Qué guay es tu coche!
A practicar
¡Estupendo!, mañana vamos de excursión.
4 Observa, señala y escribe: margarita es para ti.
Esta
a)
( X ) Esta
Mira aquel pájaro. ¡Qué raro!
¡Qué cara dura!, se bebió todo mi refresco. Livro para análise do Professor. Venda proibida.
80
Unidad 5
( X ) ese
( ) esta
( ) esa
( ) ese
( X ) aquel
¡Qué perfumadas son estas rosas amarillas!
d)
( X ) estas ( ) esas ( ) aquellas
( ) aquel
¿De quién es aquella mochila?
e)
¿Qué pájaro es aquel ?
( ) este
( ) Aquella
¿Cómo se llama ese animal?
c)
( ) este Perdí mi mochila. ¡Qué rollo!
( ) Esa
b)
¡Mira cómo salta ese delfín!
f)
( ) este
( X ) aquella
( X ) ese
( ) aquel 81
De excursión
7 ¿Qué animal es? Responde según los números:
9 Utiliza las expresiones según las figuras: ¡Qué rollo!
1
¡Qué raro!
¡Qué guay!
2
¡Qué raro! Estamos en verano y hace frío.
No para de llover. ¡Caramba!
4
¡Caramba!
¡Qué cara dura! ¡Qué rollo!
Estamos perdiendo el partido.
3
1. peces
2. ballena
3. tiburón
4. delfín ¿Hoy vamos a comer pasta?
8 Mira la figura y completa:
¡Qué guay!
a) Voy a plantar
margaritas
b) Estas
rosas
rojas son para mi mamá.
c) Prohibido pisar el
Páginas duplas do miolo do livro 3, apresentando diversas atividades ilustradas para os alunos.
d) La e) En el jardín hay 84
violeta
césped
.
da flor durante todo el año. flores
y
¡Qué cara dura!
Felipe no quiere ayudar porque está cansado.
en el jardín.
pájaros
. Unidad 5
Livro para análise do Professor. Venda proibida.
¡Caramba, qué grande es el elefante!
De excursión
85
11 Completa con los adhesivos:
A jugar
10 ¿Vamos a ayudar a los visitantes del zoo?
Chame a atenção dos alunos para que tenham cuidado na manipulação dos adesivos e para que observem bem os locais em que devem ser colocados. Eles se encontram no final do livro, na página 171.
En el fondo del mar
Escribe los nombres que faltan: oso
tigre
león
delfín tiburón
ballena
peces
elefante
ZOOLÓGICO
pájaros Livro para análise do Professor. Venda proibida.
mono
jirafa
86
Unidad 5
87
De excursión
Páginas duplas do miolo do livro 3, Los saludos
apresentando atividades, exercícios, ¡Buenos días!
adesivos e Los colores.
A practicar ¡Buenas noches!
¡Buenas tardes!
4 Completa con los artículos: el
¡Adiós!
¡Hasta luego!
a)
Luisa es la Marina y Carlos.
c)
El tío Gustavo está sentado en el sofá.
la
prima de
los
las
b)
La puerta y las ventanas están abiertas.
d)
Isabel y Gustavo son los padres de Rafael y Luisa.
¡Hasta pronto!
azul verde
marrón
12
gris
rojo amarillo morado
rosa blanco
negro
naranja
Unidad 1
Livro para análise do Professor. Venda proibida.
-JN >JGJM@N e)
La las
Una visita
alfombra es marrón y cortinas son amarillas.
f)
Los
abuelos vienen a
visitarnos.
13
40
A escuchar
2 Escucha y señala:
92
Depois de ouvirem duas ou três vezes estes diálogos no CD, em duplas os alunos devem se alternar nos papéis de perguntar e responder para treinar as funções comunicativas. Se julgar necessário, sorteie algumas duplas para apresentar o diálogo diante da classe.
1 Escucha y repite:
El miércoles no puedo participar del juego.
Es una pena, te vamos a echar de menos.
Porque voy a visitar a mi primo.
¿Y por qué?, Guillermo.
Yo también lo siento, pero no puedo dejar de ir.
a)
Bueno, no hay problema.
b)
¿A qué hora quedamos mañana?
¿Vamos hasta la casa de David?
No lo sé. Pero, creo que Daniel lo sabe.
Ahora no puedo, Artur, voy hacia la plaza.
¡Ah, no!, es muy temprano. A las diez.
Sobre las ocho.
A las diez es muy tarde.
Pues, voy contigo y después hablo con David.
De acuerdo.
Entonces a las nueve. 128
¡ojo!
Para que as diferenças de uso dos advérbios fiquem bem claras, dê exemplos com objetos da sala de aula: aquí está el bolígrafo… (bem próximo de quem fala); ahí está el libro… (próximo); allí está la goma… (distante). O verbo preferir requer dos alunos um pouco de atenção por causa da irregularidade. Para treinar o uso, converse com eles sobre preferências. Para facilitar a fixação dos numerais, faça contagens de diversas quantidades de objetos envolvendo toda a classe. Se preferir, faça essas contagens individualmente e por fileiras, de modo que cada aluno tenha de dizer um numeral observando a seqüência.
aquí
en este lugar (cerca)
ahí
en ese lugar (menos cerca)
allí
en aquel lugar (lejos)
¡Fíjate!
¿Y dónde nos encontramos?
3 Pega los adhesivos, escucha y repite:
panadería
papelería
frutería
carnicería
librería
floristería
preferir yo
prefiero
tú
prefieres
él, ella, usted
prefiere
nosotros/nosotras
preferimos
vosotros/vosotras
preferís
ellos, ellas, ustedes
prefieren
restaurante
heladería
tiendas de…
10
- diez - once - doce - trece - catorce - quince - dieciséis - diecisiete - dieciocho - diecinueve
- veinte - veintiuno - veintidós - veintitrés - veinticuatro - veinticinco - veintiséis - veintisiete - veintiocho - veintinueve
- treinta - treinta y uno - treinta y dos - treinta y tres - treinta y cuatro - treinta y cinco - treinta y seis - treinta y siete - treinta y ocho - treinta y nueve - cuarenta
Unidad 1
Livro para análise do Professor. Venda proibida.
-JN IPH@M<G@N - cero - uno - dos - tres - cuatro - cinco - seis - siete - ocho - nueve
juguetes
CDs De compras
electrodomésticos
artículos de informática
En la estación del metro. Unidad 8
Antes da colagem dos adesivos, que se encontram na página xxx, os alunos podem ouvir uma vez o CD, repetindo cada palavra e resolvendo eventuais dúvidas de significado e pronúncia. Depois da colagem devem observar as imagens e ouvir mais uma ou duas vezes o CD a fim de facilitar a fixação. 6
ropas
zapatos
11
¿A qué hora es el paseo?
c)
Páginas duplas do miolo do livro 4, apresentando seções de ¡ojo! e ¡Fíjate!.
Mañana no puedo salir contigo.
¡Vale!
Livro para análise do Professor. Venda proibida.
¿Sabes si David va a pasar la Nochevieja con nosotros?
¿Vamos al cine?
d)
¿Dónde están los niños?
e)
Nos vemos a las nueve en el parque.
Nochevieja, Año Nuevo
Os alunos devem ouvir os diálogos no CD duas vezes. Na primeira, apenas ouvem com atenção; na segunda, dê pausa a cada frase para que possam completá-las.
( ) Sí, ¿dónde quedamos? ( X ) Sí, ¿a qué hora quedamos? ( ) Sí, pero no muy tarde.
( X ) Es una pena. ( ) Lo siento mucho. ( ) No hay problema.
( ) Creo que sobre las seis. ( ) Creo que sobre las ocho. ( X ) Creo que sobre las cuatro.
( X ) Alrededor de la estatua. ( ) Alrededor de la fuente. ( ) Alrededor de la plaza.
( ) No, es muy lejos. ( X ) No, es muy tarde. ( ) No, es muy temprano.
129
Seção Repaso, presente
3@K<NJ
6ID?<?@N
no final de cada dupla de
T Estas atividades poderão ser realizadas em casa, como exercícios de revisão e fixação, ou na própria classe, como avaliação. Depois de concluídas pode-se fazer a correção em grupo.
1 Observa las figuras y escribe:
unidades no livro.
2 Laberinto: descubre adónde va Irene. Yo voy
a)
Esta es la tarjeta fiesta de mi cumpleaños.
b)
La
c)
El
d)
Marina bebe un
e)
¡Qué exquisito está el
tarta
.
a la montaña
para la
es de chocolate.
payaso
anima la fiesta.
.
refresco
3 Relaciona:
Carlos come un de queso.
118
bocadillo
Livro para análise do Professor. Venda proibida.
f)
3@K<NJ
avión !
zumo de naranja
barco y velero
T 3 Observa y completa el diálogo con digo, dices, dice, dicen:
1 Descubre adónde va Marina. Sigue la clave: tren coche y autocar
a
119
Repaso
Unidades 7 y 8
6ID?<?@N
Estas atividades poderão ser realizadas em casa, como exercícios de revisão e fixação, ou na própria classe, como avaliação. Depois de concluídas pode-se fazer a correção em grupo.
b
1
2
3
4
ES
DE
CO
5
6
7
Artur, soy yo, Carlos. ¿Vamos al …?
CIAL VOY MER TRO
PRAS CEN COM TAR
AL
TA
DE
1a
6b
4b
2a
5a
7b
3b
1b
5b
2b
7a
3a
6a
4a
Es
ta
tar
de
voy
de
com
pras
al
cen
tro
co
mer
cial.
Yo te digo que mañana hay un campeonato en el club. Dicen que es a las cuatro de la tarde. Y Marina dice que también va.
2 Observa, escribe y relaciona:
¿Qué? ¿Qué dices ? No te escucho bien.
¡Qué guay! ¿A qué hora?
¡Vale! Pues, vamos todos juntos.
¿Dónde comprar?
4 Elige y completa los diálogos:
a) C
A
R
N
I
C
E
R
Í
A
N
A
D
E
R
Í
a
muy mucho mucha muchos muchas
b) P
A
a)
c) B
I
R
E
R
Í
P
P
A
E
L
E
R
Í
A
e)
3@K<NJ
6ID?<?@N
F
H
38
2 Escribe según los números:
1 Forma frases con las palabras del mismo color: es
estantería
de
La
es
es
la
marrón
duerme
silla
El
la
confortable
del
sillón
alfombra
televisión
en
La
sofá
salón
en
nuevo
muy
1
papá
La silla es marrón.
b
La televisión está en la estantería.
d e 38
Luna
4
plaza semáforo paso de peatones
El sofá del salón es nuevo.
Unidades 1 y 2
6
8
metro
5. acera 6. autobús 7. taxi 8. calzada
3 Observa y relaciona las columnas: a)
( g ) hospital
b)
( f ) parque
c)
El sillón de papá es muy confortable.
2
5
1. 2. 3. 4.
está
Luna duerme en la alfombra.
7 3
Livro para análise do Professor. Venda proibida.
c
El
T
E
R
Í
A
f)
T
Estas atividades poderão ser realizadas em casa, como exercícios de revisão e fixação, ou na própria classe, como avaliação. Depois de concluídas pode-se fazer a correção em grupo.
a
U
R
( d ) supermercado
d)
( e ) banco
e)
( h ) farmacia
f)
( a ) panadería
g)
( c ) heladería
h)
( b ) club
Repaso
39
E
L
A
D
E
R
b)
c)
A
Í
A
Livro para análise do Professor. Venda proibida.
L
d)
Repaso – Unidades 1 y 2
39
(GJN<MDJ
Neste Glosario são dados apenas os significados que as palavras têm neste livro.
" abuela: avó
abuelo: avô
afecto: afeto agachar: agachar, abaixar agradable: agradável ahora: agora al: ao alegrarse: alegrar-se alimentación: alimentação almuerzo: almoço alumno: aluno amarillo: amarelo animar: animar, alegrar año: ano aquí: aqui árbol: árvore atención: atenção autocar: ônibus interurbano avión: avião azúcar: açúcar
$ caballo: cavalo
coger: pegar color: cor colorear: colorir colores: cores comedor: sala de jantar cometa: pipa, papagaio
cabeza: cabeça cajón: gaveta caliente: quente canción: canção, música caramelo: bala cariño: carinho casita: casinha castaño: castanho cena: janta cerca: perto cerdo: porco
actividad: atividade adhesivo: adesivo
# bailar: dançar bajo: baixo balón: bola
Neste Glosario são dados apenas os significados que as palavras têm neste livro.
" abierto: aberto abuela: avó abuelita: vovozinha abuelo: avô accidente: acidente acera: calçada acompañar: acompanhar actualmente: atualmente acuario: aquário acuático: aquático acuerdo: acordo ª de acuerdo: de acordo; tudo bem adecuado: adequado adelante: adiante además: além disso adhesivo: adesivo adiós: adeus adivinar: adivinhar adónde: aonde adversario: adversário agradable: agradável
agua: água ahí: aí ahora: agora ajedrez: xadrez al: ao alegría: alegria alfiles: bispos (xadrez) alfombra: tapete algo: algo, alguma coisa algún: algum alimentación: alimentação allí: ali almorzar: almoçar almuerzo: almoço amarillo: amarelo amenazar: ameaçar ananás: abacaxi anochecer: anoitecer antiguo: antigo año: ano aprovechar: aproveitar aquel: aquele
aquella: aquela aquellos: aqueles aquí: aqui araña: aranha árbol: árvore artículo: artigo asado: assado así: assim asignatura: matéria, disciplina asociar: associar asteroide: asteróide atención: atenção atractivo: atraente audición: audição aula: sala de aula autobús: ônibus avión: avião ay: ai (grito de dor) ayer: ontem ayudar: ajudar
bermudas: bermuda bien: bem blanco: branco bocadillo: sanduíche bolígrafo: caneta esferográfica borrador: apagador; rascunho bragas: calcinha brazo: braço brincar: pular
broma: brincadeira, gracejo buen: bom buena: boa bueno: bom ª buenos días: bom dia bufanda: cachecol buscar: buscar, procurar
calle: rua calzada: meio da rua calzoncillos: cueca cambiar: trocar caminar: caminhar camino: caminho
campamento: acampamento cancha: quadra canicas: bolinhas de gude caperucita: capuz ª Caperucita Roja: Chapeuzinho Vermelho
cara: cara, rosto ª cara dura: cara-de-pau ¡caramba!: caramba!, puxa! caramelo: bala cariño: carinho cartel: pôster casita: casinha castaño: castanho catorce: quatorze caza: caça ceja: sobrancelha cena: janta cenar: jantar cerca: perto cero: zero cerrar: fechar césped: grama chaleco: colete chándal: agasalho chino: chinês ciego: cego ciencias: ciências cine: cinema cinturón: cinto ciruela: ameixa ciudad: cidade clase: classe; aula club: clube
#
$ caballo: cavalo cabeza: cabeça cachorro: filhote caer: cair caída: queda calcetín: meia soquete
146
corregir: corrigir corro: ciranda, roda corto: curto cosa: coisa crear: criar crecer: crescer creer: acreditar, achar crucigrama: palavras cruzadas cruzar: atravessar cuaderno: caderno cuadrado: quadrado cuadro: quadro cual: qual cuales: quais cualquier: qualquer cuando: quando cuantos: quantos cuatro: quatro cubiertos: talheres cuchara: colher cuchillo: faca cuello: pescoço cuenta: conta cuerpo: corpo cueva: cova, gruta cumpleaños: aniversário cuñado: cunhado
desayuno: café da manhã descubrir: descobrir deslizarse: escorregar despacio: devagar después: depois destrucción: destruição detrás: atrás día: dia dibujar: desenhar diecinueve: dezenove dieciocho: dezoito dieciséis: dezesseis diecisiete: dezessete diente: dente diez: dez
disfraz: disfarce, fantasia disfrutar: aproveitar divertirse: divertir-se doblar: dobrar doce: doze doler: doer donde: onde dos: dois/duas duda: dúvida dulce: doce
bañarse: tomar banho baño: banho; banheiro barco: navio bien: bem
brazo: braço bueno: bom buenos días: bom dia
cero: zero chaparrón: temporal chirimbolo: objeto estranho, esquisito cielo: céu clase: classe; aula coche: carro cocina: cozinha codo: cotovelo
% deberes: deveres decir: dizer
del: do delgado: magro
121
120
%
Livro para análise do Professor. Venda proibida.
bailar: dançar balancear: balançar balancín: gangorra ballena: baleia balón: bola baloncesto: basquetebol baraja: baralho barrio: bairro bastos: paus (naipe de cartas)
coche: carro codo: cotovelo coger: pegar color: cor colorear: colorir columpio: balanço comida: comida; refeição cómodo: cômodo, confortável compañero: companheiro con: com confortable: confortável confraternización: confraternização conocer: conhecer conocido: conhecido conocimiento: conhecimento consecuencia: conseqüência conseguir: conseguir contar: contar contento: contente contigo: contigo, com você continuación: continuação contracción: contração cooperación: cooperação copas: taças; copas (naipe de cartas) corazón: coração corbata:gravata
bienvenido: bem-vindo blanco: branco bocadillo: sanduíche bolígrafo: caneta esferográfica
debajo: debaixo, embaixo deber: dever deberes: deveres decir: dizer dejar: deixar del: do delante: na frente delfín: golfinho demás: demais; outro deporte: esporte deportista: esportista derecha: direita derecho: direito desayunar: tomar o café da manhã
(GJN<MDJ 147
Neste Glosario são dados apenas os significados que as palavras têm neste livro.
" abierto: aberto abrazo: abraço abuela: avó abuelos: avós aburrido: entediado accidente: acidente aceite: azeite; óleo de cozinha aceituna: azeitona aceptar: aceitar acera: calçada aclarar: esclarecer acordarse: lembrar-se actriz: atriz acuario: aquário acuerdo: acordo ªde acuerdo: de acordo; tudo bem adecuado: adequado además: além adhesivo: adesivo adiós: adeus adonde: aonde adornado: enfeitado adorno: enfeite agarrarse: segurar-se agua: água ahí: aí ahorrar: poupar; juntar dinheiro
$ ahora: agora aire: ar al: ao albañil: pedreiro alegría: alegria alfombra: tapete algo: algo, alguma coisa alguien: alguém algún: algum alguna: alguma alguno: algum allí: ali almorzar: almoçar alrededor: ao redor amarillo: amarelo ambulancia: ambulância amistad: amizade animarse: animar-se año: ano ansiedad: ansiedade anteayer: anteontem anuncio: anúncio apellido: sobrenome apetecer: apetecer; agradar apetito: apetite apoyarse: apoiar-se apoyo: apoio aprovechar: aproveitar
apuntar: anotar aquel: aquele aquella: aquela aquí: aqui árbol: árvore armario: armário; guarda-roupa artículo: artigo artificio: artifício asado: assado ascensor: elevador así: assim asunto: assunto asustado: assustado atasco: congestionamento atracciones: atrações atún: atum aunque: embora autobús: ônibus urbano autocar: ônibus de viagem autopista: estrada, rodovia avería: avaria, estrago avión: avião ayer: ontem ayuda: ajuda ayudar: ajudar azafata: aeromoça azúcar: açúcar
beso: beijo bien: bem billete: bilhete blanco: branco bolígrafo: caneta esferográfica bomba: bomba pasarlo bomba: divertir-se-muito bombero: bombeiro
bombón: bombom botella: garrafa brasileño: brasileiro broma: brincadeira, gracejo buen: bom buena: boa bueno: bom buenos días: bom dia buscar: buscar, procurar
caer: cair caja: caixa calle: rua cámara: máquina fotográfica camarero: garçom cambiar: trocar caminar: caminhar camino: caminho camión: caminhão campana: sino campanada: badalada canicas: bolinhas de gude cara: cara, rosto ª cara dura: cara-de-pau caramelo: bala cariño: carinho carnicería: açougue carnicero: açougueiro carretera: estrada cartero: carteiro casi: quase castaña: castanha catorce: quatorze celoso: ciumento cena: janta cenar: jantar cerca: perto cero: zero champú: xampu chándal: agasalho
#
Páginas duplas da seção Glosario, que aparece no final de cada livro.
bajar: abaixar, baixar; descer balón: bola baloncesto: basquetebol bañador: maiô, traje de banho baño: banho; banheiro barco: navio barrer: varrer barrio: bairro berenjena: berinjela
144
Livro para análise do Professor. Venda proibida.
(GJN<MDJ
con: com conejo: coelho consejito: conselhinho contestar: responder cordón: fio elétrico; cadarço correspondiente: correspondente corriendo: correndo cortante: cortante crucigrama: palavras cruzadas cuaderno: caderno cual: qual cuando: quando cuantos: quantos cuarto: quarto, dormitório cuello: pescoço cuerpo: corpo cueva: cova, gruta cuidado: cuidado cumpleaños: aniversário cumplir: cumprir; completar (anos)
charlar: conversar, tagarelar chocar: bater, chocar choque: batida cien: cem ciencias: ciências cierto: certo cincuenta: cinqüenta cine: cinema ciudad: cidade clase: classe; aula clasificado: classificado clave: chave, código clavel: cravo (flor) club: clube coche: carro cocina: cozinha cocinar: cozinhar coger: pegar cohete: foguete; rojão color: cor colorear: colorir cómoda: cômoda cómodo: confortável compañero: companheiro compañía: companhia comparación: comparação compartir: dividir, partilhar comprender: compreender con: com conductor: motorista
conmigo: comigo conocer: conhecer contener: conter contento: contente contigo: contigo, com você contrario: contrário cordialidad: cordialidade correo: correio cosa: coisa costumbre: costume crecer: crescer creer: crer, acreditar creído: presunçoso, convencido crucigrama: palavras cruzadas cuaderno: caderno cuadro: quadro cual: qual cuando: quando cuanto: quanto cuarenta: quarenta cuarto: quarto, dormitório cuatro: quatro cubiertos: talheres cuchara: colher cuenta: conta cuerpo: corpo cumpleaños: aniversário cumplir: cumprir; completar curar: sarar
deporte: esporte deportivo: esportivo ª zapato deportivo: tênis derecha: direita desayuno: café da manhã describir: descrever descubrir: descobrir desde: desde, a partir de desear: desejar
después: depois día: dia diario: diário dibujar: desenhar dibujo: desenho diciembre: dezembro diecinueve: dezenove dieciocho: dezoito dieciséis: dezesseis
% deber: dever deberes: deveres decir: dizer decisión: decisão dejar: deixar del: do demás: demais, outro dentífrico: creme dental dependiente: balconista
145
5
Unidad
Ambas as páginas pertecem ao livro 2.
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atividades apresentadas no decorrer do livro.
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Veja instruções sobre a realização deste jogo no Manual do professor, página xxx.
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Para a realização deste jogo veja instruções no Manual do Professor, página 16.
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estantería mesa silla sillón sofá
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bolígrafo goma mochila sacapuntas tijera
bolígrafo goma pizarra sacapuntas tijera
pizarra
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goma mochila pizarra sacapuntas tijera
bolígrafo goma mochila pizarra tijera sacapuntas
bolígrafo goma mochila pizarra sacapuntas
bolígrafo
tijera
bolígrafo mochila pizarra sacapuntas tijera goma
155
páginas pertecem ao livro 2.
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apresentadas ao decorrer do livro. Ambas as
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Adesivos e jogos cartonados, para as atividades
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Para a realização deste jogo veja instruções no Manual do Professor, página 16.
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4
Unidad
155
Pesquisa conceitual, editorial, iconográfica, projeto gráfico e diagramação das 2 agendas-catálogo do professor. Projeto amplo, que tinha como objetivo a inovação e a diferenciação, que foi atingida através do conceito do educador herói, sendo ela desenvolvida e pensada para melhor atender as necessidades e a rotina do professor. Um dos problemas foi organizar, sinalizar e diferenciar a parte da agenda da parte do catálogo, que possui paginação intercalada: dupla de agenda/dupla de catálogo. A solução foi sinalizar a agenda na parte superior e sinalizar o catálogo na parte inferior. Cláudia Miranda
O
Agenda do Professor 2009 Ed. Ática
Vera Lúcia Rodrigues
Agenda do
1º- ano
Conforme
Novo Acordo Ortográfico
Tel.: 0800 115152 / Fax: 11 3990-1776
Luiz Roberto Dante
Alfabetização Matemática
www.atica.com.br
Novo Acordo Ortográfico
CNPJ 61.259.958/0002-77 - Insc. Est. 117.000.375.110
professor 2009
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Av. Otaviano Alves de Lima, 4 400 - CEP: 02909-900 São Paulo - SP
Tel.: 0800 11 5152 / Fax: 11 3990-1776
www.atica.com.br
CNPJ 61.259.958/0002-77 - Insc. Est. 117.000.375.110
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Letramento e Alfabetização Linguística 1º- ano
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Agenda do
professor 2009 www.atica.com.br
Educação Infantil e Ensino Fundamental I
Mala Direta Postal
CORREIOS
4761-00 DR/SPM
EDITORA ÁTICA
FECHAMENTO AUTORIZADO PODE SER ABERTO PEL A ECT
Ensino Fundamental II e Ensino Médio
Mala Direta Postal
CORREIOS
4761-00 DR/SPM
EDITORA ÁTICA
FECHAMENTO AUTORIZADO PODE SER ABERTO PEL A ECT
Capas das agendas para o professor 2009: em azul
para o Educação Infantil e Fundamental I e roxo para o Ensino Fundamental II e Ensino Médio.
Agenda do Professor
Dados pessoais ra, Prezada professo r prezado professo
Nome
Educação Infantil e Ensino Fundamental I 1o ao 5o ano
Endereço Bairro
A educação brasileira tem melhorado de maneira significativa nos últimos anos em termos quantitativos. Chega a cerca de 97% o total de crianças em idade escolar matriculadas. Mas, em termos qualitativos, a evolução não tem sido tão favorável. Avaliações feitas pelo MEC e por secretarias de Educação mostram que há deficiências graves. Há alunos que chegam ao fim do 5o ano praticamente analfabetos e sem o domínio das operações básicas de matemática. O entendimento de texto fica a desejar entre alunos até o fim do Ensino Médio. Temos certeza de que você tem consciência dessa situação e de que dedica todas as suas horas em sala de aula, junto com milhares de outros professores, à missão de melhorar continuamente o desempenho de seus alunos. Nós estamos com você nessa missão. E entendemos que seu trabalho depende muito de um bom material didático. É a isso que nos dedicamos há mais de quatro décadas. Nossos livros são conhecidos por sua qualidade e estão entre os melhores do Brasil. Com eles seus alunos poderão avançar passo a passo no processo de um aprendizado eficiente, crítico, atualizado. Esta Agenda do Professor, que todos os anos é enviada aos mestres do Brasil inteiro, tem o objetivo de ajudá-lo em seu enorme esforço diário de ensinar e educar. Nela você encontra o título, o nome dos autores e uma resenha de todos os nossos livros. Há também espaços para anotar compromissos, além de calendários, quadro de atividades docentes, informações sobre nosso site e a relação de nossos distribuidores. Caso queira fazer sugestões ou resolver alguma dúvida, entre em contato conosco.
Cidade CEP
Estado
Telefone
Fax
e-mail Escola Endereço Bairro Cidade CEP
Estado
Telefone
Fax
2009
Em caso de emergência
Bom trabalho e bom ano letivo.
1o a avisar
Telefone
2o a avisar
Telefone
3o a avisar
Telefone
Alergias
Grupo sanguíneo
Médico
Telefone
Os editores, divulgadores e funcionários da Editora Ática
3
2
Sumário Educação Infantil
Coleção Pensar e Viver – Língua Portuguesa ..................................................................................................102
Coleção Circo Integrado – Lançamento ...........................................................................................................18
Coleção Pensar e Viver – Matemática .............................................................................................................106
Coleção Hello! – Pre Book – Edição reformulada .......................................................................................... 22
Coleção Pensar e Viver – Ciências ...................................................................................................................110
Cirquinho (para o Maternal) ..............................................................................................................................26
Coleção Pensar e Viver – História ....................................................................................................................114
Coleção Circo das Letras – Linguagem ........................................................................................................... 30
Coleção Pensar e Viver – Geografia ................................................................................................................118
Coleção Circo dos Números – Iniciação à Matemática ..................................................................................... 34
Coleção Nosso Mundo – Língua Portuguesa ..................................................................................................124
Coleção Circo da Convivência – O Mundo Natural e o Mundo Social ............................................................... 40
Coleção Nosso Mundo – Matemática ..............................................................................................................128
Coleção O Mundo da Gente ............................................................................................................................. 44
Coleção Nosso Mundo – Ciências ....................................................................................................................132
Coleção Cambalhota – Maternal ...................................................................................................................... 48
Coleção Nosso Mundo – História e Geografia .................................................................................................136
Coleção Cambalhota – Linguagem ...................................................................................................................52 Coleção Cambalhota – Matemática ................................................................................................................. 58 Coleção Cambalhota – Natureza e Sociedade ...................................................................................................62
Coleção Construindo a Escrita – Textos, Gramática e Ortografia ....................................................................140 Coleção Construindo a Escrita – Gramática e Ortografia ................................................................................146 Coleção Construindo a Escrita – Textos, Leitura e Interpretação ....................................................................150 Coleção Construindo a Escrita – Da letra de imprensa à letra cursiva ............................................................151 Coleção Meu Espaço Meu Tempo – História ...................................................................................................154
Alfabetização
Coleção Meu Espaço Meu Tempo – Geografia ................................................................................................158
Sementinha – Alfabetização ............................................................................................................................ 66 Aprendendo Sempre – Alfabetização ...............................................................................................................70 Nosso Mundo – Alfabetização ...........................................................................................................................71
Inglês Coleção Hello! – Edição reformulada ............................................................................................................162 Coleção Start Up .............................................................................................................................................168
Ensino Fundamental I – 1o ao 5o ano Coleções
Páginas iniciais da agenda: acima e à
Coleção Aprendendo Sempre – Lançamento ..................................................................................................74
esquerda, página de rosto. Acima e a direita,
Coleção Aprendendo Sempre – Ciências – Lançamento ................................................................................ 88
Coleção Aprendendo Sempre – Língua Portuguesa – Lançamento ............................................................... 80
Coleção Mi Mundo y Yo – Español para niños ................................................................................................172
Arte Coleção Criança e Arte ....................................................................................................................................176
Coleção Aprendendo Sempre – Matemática – Lançamento .......................................................................... 84
dados pessoais e carta dos editores; ao lado, sumário do catálogo de livros da editora.
Espanhol
4
Ensino religioso
Coleção Aprendendo Sempre – História – Lançamento ..................................................................................92
Coleção Encontro com Deus ...........................................................................................................................180
Coleção Aprendendo Sempre – Geografia – Lançamento ............................................................................. 96
Coleção O Mundo que a Gente Quer ..............................................................................................................181
Sumário
5
Caligrafia e ortografia Coleção Assim se Aprende Caligrafia ..............................................................................................................184 Coleção Meu Caderninho de Caligrafia ...........................................................................................................185 Coleção Assim se Aprende Ortografia ............................................................................................................192 Coleção Gravuras, Ideias... Redação! ..............................................................................................................193
Dicionários Minidicionário Luft ......................................................................................................................................... 236 Meu Primeiro Livro de Palavras ..................................................................................................................... 236 Dicionário Ilustrado de Português ................................................................................................................. 237 Dicionário Escolar da Língua Portuguesa ....................................................................................................... 240 Dicionário Inglês-Português/Português-Inglês .............................................................................................. 241
Atlas Atlas Geográfico Escolar .................................................................................................................................196 Geoatlas Básico ...............................................................................................................................................197
Minidicionário Espanhol-Português/Português-Espanhol ............................................................................. 244
Série Educação ................................................................................................................................ 248 Livros para a formação de professores ......................................................................................... 252
Livros regionais
www.atica.com.br ........................................................................................................................... 258
História – Bahia .............................................................................................................................................. 200 Geografia – Bahia ........................................................................................................................................... 201
Nossos distribuidores ...................................................................................................................... 262
História – Minas Gerais .................................................................................................................................. 204 História – Pará ................................................................................................................................................ 205 História – Pernambuco ................................................................................................................................... 208 Geografia – Rio de Janeiro ............................................................................................................................. 209 História – Rio Grande do Sul .......................................................................................................................... 214 Geografia – Rio Grande do Sul ....................................................................................................................... 218 Rio Grande do Sul – Espaço e Tempo ............................................................................................................ 219
EJA EJA – Educação de Jovens e Adultos .............................................................................................................. 222
Páginas iniciais da agenda: Ao lado, continuação do sumário. Abaixo
Agenda
Coleções especiais Coleção Vamos Usar o Computador! ..............................................................................................................226 Coleção Aprendendo ..................................................................................................................................... 230
Janeiro
Maio
Setembro
Fevereiro
Junho
Outubro
Março
Julho
Novembro
Abril
Agosto
Dezembro
e à esquerda, calendários de 2008 e 2010 na página par e de 2009 em destaque na página ímpar. Abaixo, planejamento anual . Sumário
6
7
Planejamento 2009
Calendário
Maio D S T Q Q S S 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31
S 5 12 19 26
S 6 13 20 27
D S S S 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31
Junho D S T Q Q S S 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 Outubro S T Q Q 1 2 5 6 7 8 9 12 13 14 15 16 19 20 21 22 23 26 27 28 29 30 D
S 3 10 17 24 31
Julho D S T Q Q S S 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 Novembro S T Q Q S S 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
S 4 11 18 25
D
D
S
6 7 13 14 20 21 27 28
Agosto T Q Q
D S S S 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 Dezembro S T Q Q 1 2 3 4 7 8 9 10 11 14 15 16 17 18 21 22 23 24 25 28 29 30 31 D
S 5 12 19 26
S 6 13 20 27
Janeiro D S T Q Q S S 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31
Fevereiro D S T Q Q S S 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28
Março D S T Q Q S S 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31
Abril D S T Q Q S S 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
Maio T Q Q
Junho D S T Q Q S S 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
Julho D S T Q Q S S 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31
Agosto D S T Q Q S S 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31
Outubro S T Q Q S S 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31
Novembro S T Q Q 1 2 3 4 7 8 9 10 11 14 15 16 17 18 21 22 23 24 25 28 29 30
Dezembro S T Q Q 1 2 5 6 7 8 9 12 13 14 15 16 19 20 21 22 23 26 27 28 29 30
Setembro S T Q Q 1 2 5 6 7 8 9 12 13 14 15 16 19 20 21 22 23 26 27 28 29 30
8
S 3 10 17 24
2008 / 2010
S 4 11 18 25
D
S 2 9 16 23
Q 2 9 16 23 30
D
S 5 12 19 26
S 6 13 20 27
D
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Outubro D S T Q Q 1 5 6 7 8 12 13 14 15 19 20 21 22 26 27 28 29
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Junho
Setembro S T Q Q 1 2 3 4 7 8 9 10 11 14 15 16 17 18 21 22 23 24 25 28 29 30 D
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Abril T Q Q S S 1 2 3 4 5 8 9 10 11 12 15 16 17 18 19 22 23 24 25 26 29 30
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Maio
2009
2008 Janeiro T Q Q S S 1 2 3 4 5 8 9 10 11 12 15 16 17 18 19 22 23 24 25 26 29 30 31
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2009
9
1o semestre
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JEAN SCHWEITZER / DREAMSTIME.COM
Janeiro
THOMAS PERKINS / DREAMSTIME.COM
“O principal objetivo da educação é criar pessoas capazes de fazer coisas novas e não simplesmente repetir o que as outras gerações fizeram.” Jean Piaget
Páginas de abertura de mês da agenda do Educação Infantil, cada uma contendo frases sobre educação e imagens relacionadas a ela.
Agosto
“A educação deve formar seres aptos para governar a si mesmos e não para ser governados pelos outros.“ Herbert Spencer
ANDERSEN ROSS / GETTY IMAGES / PHOTODISC
“Um professor sempre afeta a eternidade. Ele nunca saberá onde sua influência termina.” Henry Brooks Adams
MARC DIETRICH / STOCKXPERT
Novembro
Dezembro
Páginas de abertura de mês da agenda do Educação “A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo.” Nelson Mandela
Infantil, onde podemos visualizar o tratamento diferenciado que é dado para cada mês.
WAYNE H. CHASAN / GETTY IMAGES
MARZANNA SYNCERZ / DREAMSTIME.COM
“A educação é um processo social, é desenvolvimento. Não é a preparação para a vida, é a própria vida.” John Dewey
Abril
MEL YATES / GETTY IMAGES
Fevereiro
Páginas de abertura de mês da agenda do Ensino Médio, mostrando a temática e a conceituação do projeto.
Março
“Toda a arte de ensinar é apenas a arte de acordar a curiosidade natural nas mentes jovens, com o propósito de serem satisfeitas mais tarde.” Anatole France
“O importante é não parar de questionar. A curiosidade tem a sua própria justificativa racional para existir... Não perca nunca essa sacrossanta curiosidade.” Albert Einstein
VSTOCK / DREAMSTIME.COM
Páginas de abertura de mês
“Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina.” Cora Coralina
INTS VIKMANIS / DREAMSTIME.COM
da agenda do Ensino Médio.
Setembro
Outubro
“Ninguém nasce feito, ninguém nasce marcado para ser isso ou aquilo. Pelo contrário, nos tornamos isso ou aquilo. Somos programados, mas para aprender. A nossa inteligência se inventa e se promove no exercício social de nosso corpo consciente. Se constrói. Não é um dado que, em nós, seja um a priori da nossa história individual e social.” Paulo Freire
Jan
Semana de 05 a 11
Semana de 05 a 11
05
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Segunda-feira
Terça-feira Dia de Reis
09
Sexta-feira Urgente
Pendências
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Quarta-feira
Quinta-feira
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Anotações
11 Exemplos de página com os dias do mês, da semana e informações como signo, estação do ano e fases da lua indicadas através de pictos. Jun
cheia
Janeiro Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31
Semana de 01 a 07
01
Semana Mundial do Meio Ambiente
02
Terça-feira
05
Sexta-feira
Dia da Ecologia Dia Mundial do Meio Ambiente
Urgente
Pendências
03
Quarta-feira
04
Quinta-feira
06
Sábado
Anotações
07
Domingo
cheia
outono de 20/03 a 21/06
gêmeos de 21/05 a 20/06
Junho S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
verão de 21/12 a 20/03
capricórnio de 22/12 a 20/01
Semana de 01 a 07 Segunda-feira
Domingo
Julho Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31
Jun
Fevereiro D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28
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Coleção Língua e Literatura
Faraco & Moura
Uma obra consagrada graças ao uso por milhares de alunos e professores no país inteiro. ß Textos cuidadosamente selecionados introduzem o estudo dos períodos literários. ß A gramática concentra-se em pontos fundamentais e aparece contextualizada nos textos analisados ou no uso cotidiano da linguagem jornalística. Aspectos da língua que fogem às regras da gramática convencional são estudados na seção Recursos de estilo. ß Ao final de cada unidade, são apresentadas questões de vestibulares e do Enem, além de sugestões de atividades complementares. ß A coleção traz muitos exercícios e propostas de temas para a produção de textos. ß O Manual do Professor apresenta roteiros e sugestões de leitura, indicações de filmes, propostas de trabalhos a serem desenvolvidos com o uso de computador e as respostas dos exercícios.
Português – Série Brasil
Faraco & Moura
Um livro que estimula o aluno a um contato aprofundado e eficaz com a nossa língua e a nossa literatura.
Sobre os autores: CARLOS EMILIO FARACO. Licenciado em Letras pela USP. Professor aposentado da rede particular do Estado de São Paulo. Ex-professor da rede pública do Estado de São Paulo. Ex-consultor do MEC para a área de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias. Coautor do Módulo Básico (3 volumes) do programa Aprendiz Legal, da Fundação Roberto Marinho/ Petrobras. Colaborador da revista Veja na Sala de Aula. FRANCISCO MARTO DE MOURA. Licenciado em Letras – Português e Francês – pela Universidade de São Paulo. Ex-professor do Ensino Fundamental, Médio e Superior e do Curso Anglo-Vestibulares. Professor de redação para candidatos à carreira diplomática (Instituto Rio Branco).
Formato: 19,5 cm s 26 cm
ß A história da literatura brasileira, a língua em situação de uso e os mecanismos de produção textual são analisados em textos de diferentes gêneros. ß Propostas de projetos, amplamente orientadas, permitem integrar as atividades de todo o livro. Estão sugeridos os seguintes projetos: “O ser humano, linguagens e cultura”, “Cultura e preconceito”; “Cultura e identidades”, “A sociedade da informação”. ß Textos atuais iniciam os capítulos, com o propósito de aproximar da nossa realidade
a produção das diferentes épocas da nossa literatura. ß A gramática, estudada em função dos textos, está sistematizada no fim do livro. ß O livro traz uma seleção de questões dos grandes vestibulares e do Enem. ß No Manual do Professor, além das orientações para desenvolver os projetos pedagógicos, são apresentadas sugestões de atividades complementares.
Formato: 19,5 cm s 26 cm
Sobre os autores:
Exemplos de página cátalogo, apresentando uma das
FARACO & MOURA
coleções da editora Ática, os diferenciais dos livros e
ENSINO MÉDIO / VOLUME ÚNICO
currículo dos autores.
288 páginas
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Coleção Tudo é Matemática
Luiz Roberto Dante
APROVADA NOS E PNLDs DE 2005 2008
Totalmente renovada – mais prática e mais fácil de trabalhar –, a coleção ensina Matemática por meio de exemplos e situações-problema inteligentes e criativos. ß Os volumes de 7o, 8o e 9o ano começam com o capítulo Revendo o que aprendemos, para uma eficaz revisão de conteúdos estudados anteriormente. ß A partir do 6o ano, a teoria é apresentada com destaque, por meio de explicações sempre ligadas a exemplos do cotidiano dos alunos. ß Atividades e problemas seguem as explicações para trabalhar imediatamente os conceitos. Todos os exercícios estão em rigorosa ordem de dificuldade: do mais fácil ao mais complexo. ß Uma excelente seção denominada Revisão cumulativa, no final de cada capítulo, permite recordar assuntos dos capítulos e dos anos anteriores, mantendo viva a aprendizagem dos alunos ao longo dos quatro anos.
ß A seção Atividades suplementares, no fim do livro, contém exercícios agrupados por capítulo, e auxiliam na fixação da teoria. ß Um CD oferecido ao professor contém questões das Olimpíadas de Matemática, figuras geométricas em movimento, sugestões de provas e outras atividades. ß Graças aos aperfeiçoamentos introduzidos tanto no livro quanto nas Atividades Suplementares, bem como no CD e no site da editora, foram ampliadas as possibilidades de o professor trabalhar a Matemática com mais significado e mais aplicações no dia-a-dia. ß O livro do aluno contém, ainda, no final de cada volume: glossário; uma seção de respostas; leituras complementares e bibliografia.
ß No final do livro, um caderno diferenciado contém a seção com jogos, que torna a aprendizagem atraente e divertida. ß O Livro do Professor apresenta em todas as páginas: respostas para os exercícios; observações e sugestões metodológicas.
CARLOS EMILIO FARACO. Licenciado em Letras pela USP. Professor aposentado da rede particular do Estado de São Paulo. Ex-professor da rede pública do Estado de São Paulo. Ex-consultor do MEC para a área de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias. Coautor do Módulo Básico (3 volumes) do programa Aprendiz Legal, da Fundação Roberto Marinho/ Petrobras. Colaborador da revista Veja na Sala de Aula. FRANCISCO MARTO DE MOURA. Licenciado em Letras – Português e Francês – pela Universidade de São Paulo. Ex-professor do Ensino Fundamental, Médio e Superior e do Curso Anglo-Vestibulares. Professor de redação para candidatos à carreira diplomática (Instituto Rio Branco).
português série brasil
368 páginas
464 páginas
520 páginas
Português – Série Brasil
Português
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EDIÇÃO REFORMULADA Sobre o autor: LUIZ ROBERTO DANTE. Livre-docente em Educação Matemática pela Unesp, Rio Claro/SP. Doutor em Psicologia da Educação: Ensino da Matemática pela PUC/SP. Mestre em Matemática pela USP. Pesquisador em ensino e aprendizagem da Matemática pela Unesp de Rio Claro/SP. Ex-professor da rede estadual do Ensino Fundamental e Médio.
ß No final de cada volume há o Manual Pedagógico do Professor, com orientações metodológicas e didáticas. ß Ao adotar a coleção Tudo é Matemática, os professores podem solicitar o acesso à assessoria pedagógica e aos conteúdos especiais da coleção oferecidos no site www.atica.com.br
Formato: 20,5 cm s 27,5 cm
Walter Spinelli Maria Helena Soares de Souza
Coleção Matemática
344 páginas
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Matemática
344 páginas
360 páginas
296 páginas
Coleção Tudo é Matemática
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Coleção Matemática em Construção
Uma proposta que visa construir o saber matemático por meio de exemplos e explicações que avançam passo a passo. Uma didática perfeita!
A Matemática utilizada na resolução de problemas reais e concretos do cotidiano.
ß Cada livro traz as seguintes seções e propostas de atividades: – Leitura: apresenta um texto leve e ao mesmo tempo rigoroso, que permite ao aluno estudar e aprofundar os conceitos matemáticos. – Exercícios: buscam não só a fixação do conteúdo, mas também a aplicação contextualizada de conceitos na resolução de problemas. – Jogos e desafios: estimulam o aluno e propiciam situações que favorecem a
ß A partir das mais diversas linguagens do cotidiano – fotos, mapas, mensagens publicitárias, pinturas –, leva-se o aluno a sentir necessidade de uma linguagem matemática para explicar os processos que descobre ao seu redor.
brincadeira e a cumplicidade na hora de aprender. – Colocando em questão: apresenta questões abertas sobre aplicações de conceitos e a verificação de suas propriedades. – Pensando no assunto: reflexão sobre os aspectos da aplicação dos conceitos matemáticos ou da história da Matemática. ß Um utilíssimo Manual Pedagógico completa cada volume.
ß O aluno trabalha a matemática financeira nos quatro anos, além de estimativa e cálculo mental. ß Exercícios numerosos e diversificados aparecem inseridos em situações criativas e concretas. ß A seção A vida e os matemáticos leva o aluno a conhecer um pouco da história da Matemática ao longo do tempo.
Formato: 20,5 cm s 27,5 cm
312 páginas
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Matemática
Oscar Guelli
ß A seção Construindo a Matemática é um jornalzinho que apresenta notícias baseadas em fatos reais, estimula o aluno a conhecer a origem dos conceitos matemáticos e o incentiva a aprofundar as notícias que lê. ß Laboratório de Matemática é uma seção que leva o aluno a visualizar e concretizar experiências, integrando diferentes disciplinas. ß Cada unidade traz ainda a seção Revisão e integração, com exercícios que auxiliam o aluno a fixar e compreender melhor os conteúdos. ß O Manual do Professor apresenta as orientações metodológicas da coleção.
Formato: 20,5 cm s 27,5 cm
272 páginas
320 páginas
304 páginas
312 páginas
344 páginas
280 páginas
320 páginas
Matemática em Construção
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Coleção História e Vida Integrada
EDIÇÃO REFORMULADA
Nelson Piletti Claudino Piletti Thiago Tremonte
APROVADA NOS PNLDs DE 8 2002, 2005 E 200 Sobre os autores: NELSON PILETTI. Graduado em Filosofia, Pedagogia e Jornalismo. Livre-docente em História da Educação Brasileira na Faculdade de Educação da USP. Ex-professor de História na rede pública de ensino do estado de São Paulo.
Uma coleção que apresenta conteúdos atualizados, aliados a um texto crítico e instigante, estimulando o aluno a participar ativamente da análise dos acontecimentos históricos. ß A coleção atende à Lei n.10 639/2003, que estabelece o ensino de História da África e da cultura afro-brasileira em nossas escolas. ß A relação passado-presente constitui um dos marcos desta coleção, dando vida e dinamismo à apresentação dos conteúdos. ß Uma seção denominada Mundo cultural incorpora de forma intermitente o estudo de temas culturais à análise dos processos históricos. ß Numerosos textos complementares – extraídos de livros, revistas, jornais e sites – além de criar no aluno o hábito de ler e interpretar textos de
fontes diversas, emprestam leveza e variedade ao texto principal, tornando a leitura dinâmica e agradável.
de cada capítulo, compreendem as seções: Estudar & organizar; Leitura & reflexão e Concluir & aprender.
ß Fotos muito bem selecionadas e companhadas de legendas bem elaboradas, mapas rigorosos, bem como ilustrações e esquemas, reforçam o conteúdo e facilitam o entendimento do contexto histórico.
ß No fim de cada volume há um glossário e, no fim de cada unidade, hádicas de filmes, livros e páginas da internet que tratam dos assuntos vistos.
ß As atividades propostas permitem um trabalho eficiente de verificação do processo de ensino-aprendizagem. No interior dos capítulos, aparecem nas seções: Janelas da História, A História em cena, Discutindo a História e Conceitos da História. No final
CLAUDINO PILETTI. Graduado em Filosofia e Pedagogia. Professor de História. Doutor em Educação pela Faculdade de Educação da USP. THIAGO TREMONTE. Graduado em História e Mestre em História Social pela PUC-SP. Graduado em Filosofia pela USP. Professor de História e de Filosofia.
ß O Manual do Professor apresenta as respostas das atividades, bem como orientações e sugestões para a sua utilização. ß Serviço Linha Direta com o Autor pelo site da editora: <www.atica.com.br>.
Formato: 20,5 cm s 27,5 cm
Exemplos de página 208 páginas
194
224 páginas
256 páginas
cátalogo, apresentando
320 páginas
História
Coleção História e Vida Integrada
195
coleções da editora Ática.
Nelson Piletti Claudino Piletti
Coleção História e Vida A coleção que coloca o aluno no centro do processo histórico, graças à riqueza do texto e à variedade de atividades.
ß A coleção História e Vida caracteriza-se por: – apresentar conteúdos atualizados e um texto crítico e instigante; – trabalhar as fontes históricas (documentos, imagens, textos literários, depoimentos, livros de memórias, etc.) de forma sistemática; – estimular no aluno o hábito da leitura e da interpretação de textos diversos; – discutir temas do presente, relacionando-os ao passado; – problematizar os conteúdos estudados, muitas vezes a partir da realidade do aluno; – desenvolver o hábito da pesquisa e do trabalho coletivo;
– apresentar atividades diversificadas, voltadas à compreensão dos acontecimentos históricos e ao desenvolvimento das múltiplas habilidades.
ß O Manual do Professor contém as respostas das atividades e orientações e sugestões para o trabalho com imagens.
ß Destacam-se ainda: o cotidiano da vida dos povos, presente em todos os volumes; fotos e ilustrações de excelente qualidade, perfeitamente integradas ao texto e apresentadas de forma destacada; atividades com imagens em todos os capítulos; glossário no final de cada volume, com a explicação das palavras conforme o contexto em que são utilizadas; sugestões de leituras complementares organizadas por assunto.
Sobre os autores: NELSON PILETTI. Graduado em Filosofia, Pedagogia e Jornalismo. Livre-docente em História da Educação Brasileira na Faculdade de Educação da USP. Ex-professor de História na rede pública de ensino do estado de São Paulo. CLAUDINO PILETTI. Graduado em Filosofia e Pedagogia. Professor de História. Doutor em Educação pela Faculdade de Educação da USP.
Formato: 20,5 cm s 27,5 cm
216 páginas
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História
240 páginas
240 páginas
288 páginas
Coleção História e Vida
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Exemplos das páginas finais da agenda, com planejamento anual para 2010 e
Planejamento 2010
espaço para anotações de livros para ler.
Fevereiro Março
Título
Segunda
Terça
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Planejamento 2010 Educação Infantil
Autor
11
Dezembro
Livros para ler
Editora
Domingo 04 11
Novembro
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Autor
Sábado 02 09
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Livros para ler Título
Sexta 01 08
Outubro
Abril
Quinta 31 07
Setembro
Maio
Quarta 30 06
Agosto
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Segunda 28 04
Julho
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Domingo 27 03
Editora
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Sites para ver
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Assunto
Assunto
Endereço
Endereço
Assunto
Assunto
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Endereço
Assunto
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Endereço
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Assunto
Assunto
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Assunto
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Assunto
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Assunto
Assunto
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Assunto
Assunto
Endereço
Endereço
Assunto
Assunto
Endereço
Endereço
Páginas finais da agenda, com espaço para sites e agenda telefônica, além de 275
Sites para ver
3 espaços para os horários do professor.
Horários
Telefones e endereços
Manhã Horas Nome
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Endereço
Nome Endereço
e-mail Telefones
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Nome
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Tarde Horas Telefones
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Endereço
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Endereço
Nome
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Noite Horas Telefones
Endereço
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Endereço
Telefones e endereços
Segunda
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Endereço
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Endereço
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Quarta
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Nome
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Nome
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ABCDE
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Horários
Páginas de rosto das apostilas do sistema de ensino SER Ensino Médio: biologia, química e matemática.
A biodiversidade Wilson Roberto Paulino 1 Biologia: valorização da vida e da cidadania 3 2 Biosfera e organização biológica 16 3 Vida, matéria e energia 26
Ensino Médio
Abril Educação
matemática
1 Biologia: valorização da vida e da cidadania 3 2 Biosfera e organização biológica 16 3 Vida, matéria e energia 26
Páginas de Rosto para o Sistema de Ensino SER
Exemplar do Aluno – xxx-xxxxxx
Wilson Roberto Paulino
Ensino Médio
A biodiversidade
química
1 Biologia: valorização da vida e da cidadania 3 2 Biosfera e organização biológica 16 3 Vida, matéria e energia 26
Exemplar do Aluno – xx-xxxxxx
Wilson Roberto Paulino
Ensino Médio
A biodiversidade
biologia
Exemplar do Aluno – xx-xxxxxx
Criação e adaptação das páginas de rosto de todo o material de Ensino Fundamental I e de 3 disciplinas de Ensino Médio do Sistema de Ensino da Abril Educação. O desafio foi com que as páginas de rosto dialogassem com as capas, porém mantendo-se com um peso menor.
Projeto gráfico e diagramação da coleção de geografia com 4 livros de Ensino Fundamental II. Este projeto trabalha com grande quantidade e variedade de informações: como gráficos, mapas, boxes, ilustrações e fotografias. A intenção era hierarquizar e organizar o conteúdo através de uma linguagem padronizada, valorizando os vazios sempre que possível. Coleção lançada para programa de Mercado 2009.
8gi\j\ekX f
Geografia Crítica Ed. Ática
Jld}i`f @ekif[l f GX j\j
('
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Ifk\`if [\ \jkl[f %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%))
8j \jki\cXj# gfi d# g\idXe\Z\d% ?} dl`kfj c`mifj$Zfd\kX# hl\ [liXd f g\i f[f [\ ld Xef c\k`mf% DXj f
:Xg klcf , <lifgX fi`\ekXc @ 1 f C\jk\ \lifg\l XklXc %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%/, (% @ekif[l f %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%% /)% ;` ]\ i\e Xj i\ ^`f eX`j %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%% /0 *% 8j ki j eX \j Y}c k` ZXj %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%0( +% Gf c e`X \ ?le ^i`X %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%% 0+ ,% I\ g Yc` ZX KZ_\ ZX \ <j cf m} hl`X %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%0. -% If d e`X \ 9lc ^} i`X %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%% ('' .% 8c Y e`X# ld gX j gi\ [f d` eXe k\ d\e k\ X^if`e [lj ki`Xc %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%(') Ifk\`if [\ \jkl[f %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%('*
c`mif$\jki\cX hl\i j\i ldX \k\ieX clq eX efjjX m`[X% F c`mif$\jki\cX Zfdf ldX \jki\cX ^l`X# hl\ efj Xal[X X Zfejkil`i f jXY\i# efj \jk`dlcX X g\iZ\Y\i# i\]c\k`i# [`jZlk`i# \jkXY\c\Z\i i\cX \j# ]Xq\i Zi k`ZXj
Le`[X[\ @ <lifgX
)-
\ ZfdgXiX \j% <c\ efj Xal[X X c\i \ kiXej]fidXi f dle[f \d hl\ m`m\dfj \ X efj kfieXi
:Xg klcf ) <lifgX1 ldX m`j f [\ Zfealekf %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%% )/ (% F Zfe k` e\e k\ \l if g\l %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%)0 )% 8j g\Z kfj ] j` Zfj [f Zfe k` e\e k\ \l if g\l %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%% *' *% :f df [` m` [`i X <l if gX6 %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%*)
ZX[X m\q dX`j ZXgXq\j [\ \o\iZ\i efjjfj [`i\`kfj \ [\m\i\j [\ Z`[X[ f% E\jk\ c`mif j\i f \jkl[X[fj m}i`fj k g`Zfj% M\aX ld i\jldf1 ß fj gX j\j [f Efik\2
Ifk\`if [\ \jkl[f %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%% +'
ß X <lifgX2 ß X :fdle`[X[\ [\ <jkX[fj @e[\g\e[\ek\j2 ß fj <jkX[fj Le`[fj \ f :XeX[}2
:Xg klcf * <lifgX fZ`[\ekXc @ 1 Xjg\Zkfj ^\iX`j %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%++ (% @ekif[l f %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%% +, )% F `dg\i`Xc`jdf [X <lifgX fZ`[\ekXc %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%% +*% 8 <lifgX fZ`[\ekXc [`Xek\ [X _\^\dfe`X [fj <jkX[fj Le`[fj %%%%%%%%%% ++% LiYXe`qX f \ gfglcX f %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%,(
ß f AXg f2 ß X 8ljki}c`X \ X EfmX Q\c e[`X2 ß Xj g\ijg\Zk`mXj gXiX f j Zlcf OO@% <jg\iXdfj hl\ \c\ j\aX ldX \jki\cX gXiX mfZ %
Ifk\`if [\ \jkl[f %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%,,
Fj Xlkfi\j
*
Acima, página de apresentação do livro de 9o ano. Ao lado páginas do sumário do mesmo livro.
-
Sumário
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Le`[X[\ @@ :fdle`[X[\ [\ <jkX[fj @e[\g\e[\ek\j
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:Xg klcf . :<@ @ 1 Xjg\Zkfj ^\iX`j %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%()) (% @ekif[l f %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%% ()* )% =fidX f [X :fdle`[X[\ [\ <jkX[fj @e[\g\e[\ek\j :<@ %%%%%%%%%%%%% ()* *% 8jg\Zkfj ] j`Zfj %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%% (), +% ;f @dg i`f Iljjf ~ Le` f Jfm` k`ZX %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%(). ,% 8 g\i\jkif`bX \ f ]`d [X Le` f Jfm` k`ZX %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%(*( -% G\ijg\Zk`mXj XklX`j %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%% (*+
Ifk\`if [\ \jkl[f %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%/'
Ifk\`if [\ \jkl[f %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%% (*+ Sumário
.
Exemplos de sumários, do livro de 6o
Jld}i`f LE@;8;< @ GX`jX^\d# cl^Xi \ \jgX f ^\f^i}]`Zf
ano, acima e à esquerda; de 7o ano, ao ('
lado e 8o ano, abaixo.
:Xg klcf , <jgX f ^\f^i}]`Zf1 i\gi\j\ekX f %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%+0 (% DXgXj1 f hl\ j f6 GXiX hl\ j\im\d6 %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%% +0 )% 8 c\`kliX [fj dXgXj %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%,(
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Ifk\`if [\ \jkl[fj %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%% -'
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LE@;8;< @@@ 8 k\iiX Xjj`d :Xg klcf ) Cl^Xi \ \jgX f ^\f^i}]`Zf %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%% (0
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-+
:Xg klcf - 8 K\iiX ef Le`m\ijf %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%--
(% ;`]\i\ek\j k`gfj [\ \jgX f %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%% )'
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(% :ffi[\eX[Xj ^\f^i}]`ZXj %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%+)
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-
Sumário
Sumário
Jld}i`f .
LE@;8;< @ :fdf i\^`feXc`qXi f \jgX f dle[`Xc6
(% 8d i`ZX 8e^cf$JXo e`ZX \ 8d i`ZX CXk`eX %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%/)
)% F hl\ <jkX[f6 %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%(*
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Ifk\`if [\ \jkl[f %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%% ,+
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-
Sumário
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Sumário
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Sumário
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:Xg klcf ) :fek`e\ek\j \ gX`jX^\ej eXkliX`j %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%% ),
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,% Jlc [X Ýj`X %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%.)
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)% 8d i`ZX 8e[`eX%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%(*( *% >l`XeXj %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%% (+*
Ifk\`if [\ \jkl[fj %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%.-
Ifk\`if [\ \jkl[fj %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%% (+. Sumário
.
Exemplos de aberturas de
Le`[X[\ @ 9iXj`c1 k\ii`k i`f \ jfZ`\[X[\
à esquerda, 6o ano e à
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direita, 8 ano. AL8E I@M8J 9<8JC<P&;@MLC>8xÂF
o
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unidades. Ao lado, páginas do livro de 7o ano. Em baixo
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ISLÂNDIA
C ÍF IC O
O
ÁFRICA
A CE NO O DICO ÍN
OCEANIA TRÓPICO DE CAPRICÓRNIO
CÍRCULO POLAR ANTÁRTICO
0
ESCALA 2 720
5 432
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NORTE
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PA
AMÉRICA DO SUL
IC
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6
O
SUL
N
NOVA ZELÂNDIA
Linha divisória Norte/Sul
A
REP. ÁFRICA DO SUL
E
F
Áreas de clima frio polar ou semipolar Áreas de clima temperado e subtropical Áreas de clima tropical Áreas de clima desértico e semidesértico Altas cadeias de montanhas
AUSTRÁLIA
C
INDONÉSIA
ÍNDICO
ÁSIA
O
OCEANO
MADAGASCAR
AMÉRICA CENTRAL
I C O N T L Â
FILIPINAS
ETIÓPIA
MOÇAMBIQUE
NAMÍBIA
EQUADOR
T
URUGUAI
ESCALA 2 390 4 780 km
SUDÃO
QUÊNIA REP. DEM. DO CONGO TANZÂNIA
ATLÂNTICO ANGOLA
ARGENTINA
0
NÍGER
NIGÉRIA
OCEANO BRASIL
PARAGUAI
ÍNDIA
Í
MAURITÂNIA MALI
VENEZUELA
BOLÍVIA CHILE
JAPÃO
CHINA
IRAQUE IRÃ ARÁBIA SAUDITA ERITREIA
EGITO
C
PERU
ARGÉLIA LÍBIA
EUROPA
A
CUBA
COLÔMBIA EQUADOR
PACÍFICO
Ld gcXe\kX Zfdf \jk\1 Fe[\ _XaX Xi# Fe[\ _XaX }^lX# Fe[\ _XaX m`[X DXj gXiX hl\ X K\iiX Zfek`el\ X efj [Xi Kl[f Xhl`cf hl\ gi\Z`jXdfj gXiX m`m\i# K\dfj hl\ Zl`[Xi [\cX :fdf Zl`[Xdfj [\ efjjX gi gi`X ZXjX < d\c_fi X`e[X% Gf`j [X efjjX ZXjX E j gf[\dfj efj dl[Xi ;X K\iiX e f%
PACÍFICO
TURQUIA
MARROCOS
PA
MÉXICO
OCEANO
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SUL
TRÓPICO DE CÂNCER
A N O
NORTE
8^fiX c\`X f k\okf X j\^l`i \ [\gf`j [`jZlkX Xj hl\jk \j Zfd f gif]\jjfi \ fj Zfc\^Xj1
ITÁLIA
ESPANHA
ESTADOS UNIDOS
SUL
CÍRCULO POLAR ÁRTICO
AMÉRICA DO NORTE
O E
NORTE
OCEANO
MONGÓLIA
ROMÊNIA
C
POLÔNIA ALEMANHA FRANÇA
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E A N O
REINO UNIDO
C
CANADÁ
RÚSSIA
FINLÂNDIA
NORUEGA
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Adaptado de Quid 2007. Paris: Robert Laffont, 2006.
6
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-,
('
Adaptado de World Reference Atlas. London: Dorling Kindersley, 2003.
Le`[X[\ @@@
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y M`jkX X i\X [\ DXe_XkkXe# EfmX Pfib# <jkX[fj Le`[fj# Zfd f :\ekiXc GXib Xf Z\ekif%
Ao lado, dupla de abertura de unidade
HlX`j j f fj gX j\j [f Efik\6 Hl\ c`e_X [`m`j i`X j\gXiX f Efik\ \ f Jlc jfZ`f\Zfe d`Zfj6 HlX`j j f fj Zi`k i`fj lk`c`qX[fj gXiX \jjX ]fidX [\ X^ilgXd\ekf [fj gX j\j6 8hl` mfZ mX` \eZfekiXi i\jgfjkXj X \jjXj \ flkiXj hl\jk \j hl\ \emfcm\d X i\^`f$
e, abaixo, dupla de abertura de capítulo
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do livro de 9o ano.
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ISLÂNDIA
RÚSSIA
SUÉCIA FINLÂNDIA NORUEGA
CANADÁ
NORTE
REINO UNIDO POLÔNIA ALEMANHA UCRÂNIA FRANÇA ROMÊNIA ESPANHA ITÁLIA PORTUGAL TURQUIA
ESTADOS UNIDOS
SUL
NORTE MÉXICO
SUL
CUBA
MARROCOS ARGÉLIA MAURITÂNIA MALI
VENEZUELA COLÔMBIA EQUADOR
EQUADOR
OCEANO
PERU
BRASIL BOLÍVIA
PACÍFICO
PARAGUAI
CHILE
URUGUAI
NIGÉRIA
OCEANO
CASAQUISTÃO
OCEANO
MONGÓLIA
PACÍFICO
IRAQUE AFEGANISTÃO IRÃ EGITO NEPAL ARÁBIA ÍNDIA SAUDITA ERITRÉIA SUDÃO ETIÓPIA
JAPÃO
CHINA
LÍBIA
NÍGER
REP. DEM. QUÊNIA DO CONGO TANZÂNIA
ATLÂNTICO ANGOLA
MOÇAMBIQUE
NAMÍBIA
OCEANO
FILIPINAS MALÁSIA
INDONÉSIA
ÍNDICO
MADAGASCAR
AUSTRÁLIA
REP. DA ÁFRICA DO SUL
ARGENTINA
0
ESCALA 2 390 4 780 km
Introdução: o Norte e o Sul
F Efi k\ \ f Jlc# Zfd `e` Z`X`j dX` j Zl cXj# j f [lXj `d\e jXj i\ ^` \j fl Èdle [fjÉ Zfd e m\c [\ [\ j\e mfc m` d\e kf [` ]\ i\e k\% E f j f# gfi kXe kf# [f`j _\ d`j ] i`fj d\ kX [\j [\ ldX \j ]\ iX 2 j f [f`j Zfe$ ale kfj [\ gX j\j Zfd Zfe [` \j jf Z`f\ Zf e d` ZXj [` ]\ i\e k\j% E f f \hlX [fi hl\ j\ gX iX f Efi k\ \ f Jlc2 ldX c` e_X `dX ^` e} i`X Zfd ld kiX X [f j` elf$ jf hl\ gXj jX \e ki\ fj <j kX [fj Le` [fj \ f D o` Zf# \e ki\ X <l if gX \ X Ý]i` ZX# \e ki\ X I j j`X \ X Dfe ^ $ c`X \# ef \o ki\ df c\j k\ [X Ýj`X# ]Xq ldX Zli mX gX iX f jlc# `e Zcl`e [f f AX g f# X 8lj ki} c`X \ X Ef mX Q\ c e$ [`X ef Efi k\ `e [lj ki`X c` qX [f%
HlX`j j f fj gX j\j [f Efi k\6 J f fj gX j\j [f Gi` d\` if Dle [f fl gX j\j ZX$ g` kX c`j kXj [\ j\e mfc m` [fj1 kf [fj fj gX j\j [X <l if gX fZ` [\e kXc# fj [f`j gX j\j [X 8d i` ZX 8e ^cf$JX o e`$ ZX <j kX [fj Le` [fj \ :X eX [} # f AX g f# X 8lj ki}$ c`X \ X Ef mX Q\ c e [`X% <d j\ ^le [f cl ^Xi# \j k f fj gX j\j \o$jf Z`X c`j kXj dX`j `e [lj ki`X c` qX [fj1 Xj eX$ \j [X <l if gX fi`\e kXc \ fj <j kX [fj fi`le [fj [X [`j jf cl f [X Le` f Jf m` k` ZX Ç I j j`X# LZi e`X# :X jX hl`j k f# C` kl e`X# 8i d e`X# \e ki\ fl kifj% Fj gX j\j [f Efi k\ e f \j k f cf ZX c` qX [fj kf$ kXc d\e k\ ef _\ d`j ] i`f efi k\# `j kf # Xf efi k\ [f \hlX [fi% ;f`j [\ c\j# X 8lj ki} c`X \ X Ef mX Q\ c e [`X#
j` klXd$j\ Xf jlc [f \hlX [fi% Gfi fl kif cX [f# dl`$ kfj <j kX [fj [f Jlc cf ZX c` qXd$j\ Xf efi k\ [f \hlX$ [fi1 Dfe ^ c`X# :f i\`X [f Efi k\# =` c` g` eXj# <k` g`X# D o` Zf# DXi if Zfj# à e[`X \ fl kifj%
Gfi hl\ gi\ mX c\ Z\ iXd Xj [\ ef d` eX \j gX j\j [f Efi k\ \ gX j\j [f Jlc6 8j [\ ef d` eX \j gX j\j [f Efi k\ \ gX j\j [f Jlc Zf d\ X iXd X j\i lk` c` qX [Xj Zfd dX`j ]i\ hl e Z`X gfi j\ i\d Èe\l kiXjÉ# `j kf # gfi e f k\ i\d ldX Zf ef kX f [\ XmXe f fl XkiX jf# [\ jl g\ i`f i` [X [\ fl `e ]\ i`f i` [X [\% 8j [\ dX`j [\ef$ d` \j Ç gX j\j [\ j\e mfc m` [fj \ jlY [\ j\e mfc m`$ [fj# gX j\j i` Zfj \ gf Yi\j# Gi` d\` if \ K\i Z\` if Dle [f# Z\e kif \ g\ i` ]\ i`X# \Zf ef d`Xj XmXe X [Xj \ XkiX jX [Xj Ç efi dXc d\e k\ k d \j jX Zf ef kX f [\ `e jl ]` Z` e Z`X fl ZX i e Z`X gX iX Zfd f j\ ^le [f ^il gf [\ eX \j# Xc ^f hl\ e f kf kXc d\e k\ `e$ Zfi i\ kf# dXj gfl Zf [` gcf d} k` Zf% @j jf e f j`^ e` ]` ZX hl\ \j jXj ef \j ]f iXd XYXe$ [f eX [Xj% <cXj Zfe k` elXd X j\i lk` c` qX [Xj# [\ g\e [\e$ [f [f Zfe k\o kf% <cXj X`e [X j f k\`j# dXj X `[\`X [\ Efi k\ \ Jlc kfi efl$j\ X dX`j gf gl cXi# X dX`j \d gi\$ ^X [X XklXc d\e k\% Ef \e kXe kf# hlXc hl\i [` m` j f [X i\X c` [X [\ dle [`Xc Xg\ eXj gXi Z`Xc d\e k\ m\i [X [\`$ iX# gf`j e f gf [\ dfj \j hl\ Z\i hl\ \o`j k\d Z\i ZX [\ [lXj Z\e k\ eXj [\ <j kX [fj$EX \j eX jl g\i ] Z`\ k\i i\j ki\# ZX [X ld [` ]\ i\e k\ [fj fl kifj%
NOVA ZELÂNDIA
SUL
NORTE
Linha divisória Norte/Sul
OF EFIK< < F JLC1 8C>LD8J :FDG8I8xÃ<J NORTE E O SUL: ALGUMAS COMPARAÇÕES Área (em %) das terras emersas da superfície terrestre, excluindo a Antártida
População: em percentagem sobre o total mundial
Percentagem sobre a economia mundial (renda anual de todos os países do mundo) 13%
Ponto de partida
26% 53%
47%
:fem\ij\ Zfd f gif]\jjfi \ fj Zfc\^Xj jfYi\ X j\^l`ek\ X]`idX f1 8 c`e_X [`m`j i`X \eki\ f Efik\ [\j\emfcm`[f \ f Jlc jlY[\j\emfcm`[f e f X c`e_X [f \hlX[fi# \ j`d ldX c`e_X Zfd m}i`Xj ZlimXj# hl\ [} mfckXj gXiX \eZX`oXi d\c_fi ld fl flkif gX j% ()
Introdução < Países do Norte
74%
Norte
87% Sul
O que são e quais são os países do Norte? < Capítulo 1
(*
Gráficos elaborados com base em dados extraídos de: L’état du monde 2007. Paris: La Découverte, 2006.
6
Adaptado de Atlante Geografico Metodico De Agostini 2006-2007. Novara: Istituto Geografico De Agostini, 2006.
P8EE 8IK?LJ$9<IKI8E;&:FI9@J
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y M`jkX X i\X [\ <jkfZfcdf# ZXg`kXc [X Jl Z`X%
@8E N8C;@<&:FI9@J
E\jk\ ZXg klcf# mXdfj Xgi\e[\i f hl\ f Le`m\ijf \ hl\ X K\iiX ld [fj `e d\ifj Xjkifj [f Le`m\i$ jf% M\i\dfj hlX`j j f fj Xjkifj hl\ ]Xq\d gXik\ [f J`jk\dX JfcXi \ hl\ f Jfc \ X ClX j f fj Xjkifj hl\ \o\iZ\d dX`fi `e]cl eZ`X jfYi\ X K\iiX% MXdfj Xgi\e[\i X`e[X X i\Zfe_\Z\i Xj ]Xj\j [X ClX%
y D\dYifj [X XjjfZ`X f 9i`k e`ZX [fj 8jki efdfj XaljkXe[f j\lj k\c\jZ g`fj \ Z d\iXj gXiX fYj\imXi ld \Zc`gj\ kfkXc [f jfc# \d Cfe[i\j# @e^cXk\iiX%
Ponto de partida ; ldX ]fc_\X[X eXj g}^`eXj [\jk\ ZXg klcf \ Zfem\ij\ Zfd f gif]\jjfi \ Zfd fj Zfc\^Xj jfYi\ f hl\ mfZ a} jXY\ X i\jg\`kf [fj Xjjlekfj hl\ \jkl[Xi\dfj Xhl`% 8gifm\`k\ gXiX fYj\imXi X ]fkf XZ`dX% --
MXdfj Zfd\ Xi i\jgfe[\e[f X Xc^ldXj g\i$ ^lekXj% MfZ ZfjkldX fYj\imXi f Z l hlXe[f Xef`k\Z\6 MfZ gfjjl` Xc^ld XgXi\c_f gXiX fYj\imXi fj Zfigfj Z\c\jk\j# Zfdf ldX cle\kX# gfi \o\dgcf6 MfZ k\d gi\]\i eZ`X gfi Xc^ld Zfigf Z\c\jk\6 Kf[Xj \jjXj g\i^lekXj \jk f i\cXZ`feX[Xj Xf Le`m\ijf% DXj# X]`eXc# gf[\dfj [\]`e`i f Le`m\ijf6 F Le`m\ijf gf[\ j\i [\]`e`[f Zfdf kl[f Xhl`cf hl\ \o`jk\% y f Zfealekf [fj Xjkifj Ç \j$ ki\cXj# gcXe\kXj# jXk c`k\j eXkliX`j# Zfd\kXj# \eki\ flkifj Ç Xc d [fj \jgX fj ÈmXq`fjÉ hl\ \o`jk\d \eki\ \c\j% <jj\j \jgX fj# \dYfiX e f Zfek\e_Xd Xi Xkdfj]\iX # \d ^\iXc Zfek d d`e jZlcXj gXik ZlcXj [\ gf\`iX# Z_XdX[X gf$ \`iX Z jd`ZX% GfikXekf# `eZfii\kf X]`idXi hl\ j f kfkXcd\ek\ mXq`fj% 8 Z` eZ`X hl\ \jkl[X f Le`m\ijf X Xjkifefd`X% F gcXe\kX fe[\ m`m\dfj# X K\iiX# ld [fj `e d\ifj Xjkifj [f Le`m\ijf% A} m`dfj hl\ f \j$ gX f ^\f^i}]`Zf [`]\i\ek\ [f \jgX f Xjkife $ d`Zf% :fekl[f# dl`kfj ]\e d\efj hl\ fZfii\d eX jlg\i] Z`\ k\ii\jki\ k d jlX fi`^\d ef \jgX$ f \ok\i`fi ~ K\iiX% 8c^lej \o\dgcfj1 gXiX \ek\e[\idfj f gfi$ hl [\ j\i [`X ef 9iXj`c \ehlXekf ef`k\ ef AXg f# k\dfj [\ c\dYiXi [fj iX`fj jfcXi\j \ [f dfm`d\ekf [X K\iiX Xf i\[fi [\ j` d\jdX2 gXiX Zfdgi\\e[\idfj Xj \jkX \j [f Xef Ç gi`dXm\$ iX# m\i f# flkfef \ `em\ief Ç# k\dfj [\ i\Zfi[Xi hl\ f efjjf gcXe\kX ^`iX Xf i\[fi [f Jfc \ gfj$ jl` ldX `eZc`eX f ef j\l \`of [\ ifkX f2 gXiX f ZXjf [f ]clof [Xj dXi j# fl j\aX# f dfm`d\ekf [\ jlY`[X \ [\jZ`[X [Xj }^lXj fZ\ e`ZXj# k\dfj [\ i\Zfii\i ~ fYj\imX f [X ClX# ld Xjkif hl\ ^`iX Xf i\[fi [X K\iiX \ \o\iZ\ `e]cl eZ`X jfYi\ Xj }^lXj [f dXi% MXdfj Zfd\ Xi efjjf \jkl[f [X K\iiX ef Le`$ m\ijf Zfdgi\\e[\e[f f hl\ j f gcXe\kXj% Fj gcXe\kXj j f Xjkifj j\d clq gi gi`X# hl\ ^`$ iXd ^iXm`kXd Xf i\[fi [\ ldX \jki\cX% 8 K\iiX# [\jjX ]fidX# ld gcXe\kX gfihl\ ^`iX Xf i\[fi
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Unidade III A Terra é assim
Capítulo 6
'
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I\c\mf \ Zc`dX
E\jk\ ZXg klcf mXdfj \jkl[Xi i\c\mf \ Zc`dX# \c\d\ekfj [f d\`f eXkliXc hl\# XjjfZ`X[fj X flkifj \c\d\ekfj [X eXkli\qX Zfdf \jkilkliX ^\fc ^`ZX# m\^\kX f \ _`[if^iX]`X# ]fidXd [`]\i\ek\j Zfe$ alekfj1 Xj Z_XdX[Xj gX`jX^\ej eXkliX`j%
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O Universo ou Raio-X do Universo
8 K\iiX ef Le`m\ijf
-
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Ponto de partida (% 8Z`dX# k\dfj [lXj gX`jX^\ej [`jk`ekXj% ;\jZi\mX fj \c\d\ekfj eXkliX`j XjjfZ`X[fj \d ZX[X gX`jX^\d% )% Fe[\ f i\c\mf k\m\ dX`j `e]cl eZ`X eX ]fidX f [\jjXj gX`jX^\ej6 *% :fej`[\iXe[f f ]Xkfi Zc`dX# Xgfek\ X gX`jX^\d \d hl\ _} dX`j fZfii eZ`X [\ Z_lmXj \ X gX`jX$ ^\d \d hl\ Z_fm\ d\efj% ()/ Unidade IV Paisagens naturais e ação da sociedade
:Xg klcf
(
' Como estudar o mundo em que vivemos?
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CÍRCULO POLAR ÁRTICO
OCEANO
TRÓPICO DE CÂNCER
OCEANO
OCEANO
PACÍFICO
EQUADOR
PACÍFICO
ATLÂNTICO
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ÍNDICO
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Taxa de mortalidade infantil por 1000 nascidos vivos (‰) até 20 21 a 40
0
ESCALA 2 335 4 670 km
41 a 100 101 a 170 Dados não disponíveis
Trinidad e Tobago Maurício Kuwait Cingapura Vanuatu Arquipélago da Melanésia
Ponto de partida (% FYj\im\ fj dXgXj [Xj g}^`eXj (' \ ((% Hl\ `e]fidX \j \c\j ]fie\Z\d6 )% HlX`j fj Zi`k i`fj lk`c`qX[fj gXiX \jkl[Xi f dle[f efj dXgXj hl\ mfZ fYj\imfl6 *% <d jlX fg`e` f# gf[\d j\i lk`c`qX[fj flkifj Zi`k i`fj gXiX X^ilgXi fj gX j\j [f dle[f \d Zfealekfj i\^`feX`j6 HlX`j6 +% K\e[f Zfdf YXj\ fj dXgXj fYj\imX[fj# i\jgfe[X1 F hl\ j`^e`]`ZX i\^`feXc`qX f6 ()
Unidade I Como regionalizar o espaço mundial?
Verificando o que aprendemos (% G\ejXe[f ef hl\ XZXYXdfj [\ m\i# i\jgfe[X1
OCEANO
TRÓPICO DE CAPRICÓRNIO
CÍRCULO POLAR ANTÁRTICO
Fontes: 1. Quid 2007; 2. IBGE, 2007.
DFIK8C@;8;< @E=8EK@C
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(
O que é Estado?
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Capítulo 1
(*
Exemplos de aberturas de capítulos. No sentido horário: livro de 6o ano, de 7o ano e 8o ano.
A dinâmica da natureza
8 gX`jX^\d fl d\`f eXkliXc j\dgi\ f i\$ jlckX[f [X `ek\iX f [`e d`ZX \eki\ [`m\ijfj \c\d\ekfj [X eXkli\qX% @ek\ic`^X[fj ef d\`f eX$ kliXc# \jj\j \c\d\ekfj X^\d lej jfYi\ fj flkifj# fl j\aX# j\ ld [\c\j jf]i\i Xck\iX \j# `jjf kiXi} df[`]`ZX \j \d kf[f f Zfealekf fl j`jk\dX% Gfi \o\dgcf# X m\^\kX f [\g\e[\ [f Zc`dX \ [f jfcf% HlXj\ kf[fj fj k`gfj [\ m\^\kX f# gi`e$ Z`gXcd\ek\ fj [\ iX q\j gif]le[Xj# [`]`ZlckXd X \ifj f [f jfcf2 gfi flkif cX[f# X Xlj eZ`X [\ m\$ ^\kX f ]XZ`c`kX X \ifj f% 8j ]fc_Xj \ fj ]ilkfj hl\ ZX\d [Xj }imfi\j j f XYjfim`[fj g\cf jfcf \ f \ei`hl\Z\d [\ dXk i`X fi^ e`ZX% <# \d Z\i$ kXj }i\Xj hl\ jf]i\iXd `ek\ejf [\jdXkXd\ekf# fYj\imfl$j\ hl\# Xc d [\ Xj Z_lmXj [`d`el i\d# _flm\ ld c`^\`if Xld\ekf [X k\dg\iXkliX# f hl\ j`^e`]`ZX X Xck\iX f [f Zc`dX cfZXc% F Zc`dX# gfi jlX m\q# `e]cl\eZ`X[f g\cf i\$ c\mf1 Xj }i\Xj \c\mX[Xj# gfi \o\dgcf# j f dX`j ]i`Xj2 YXii\`iXj dfekXe_fjXj gf[\d [`]`ZlckXi X g\e\kiX f [\ elm\ej d`[Xj \d [\k\id`eX$ [fj cfZX`j% F i\c\mf kXdY d df[`]`ZX[f g\cf Zc`dX# fl j\aX# g\cX X f [Xj Z_lmXj# [fj m\e$ kfj \ g\cX mXi`X f [X k\dg\iXkliX% F mfcld\ [\ }^lX [fj i`fj gf[\ mXi`Xi [\ XZfi[f Zfd X hlXek`[X[\ [\ Z_lmXj fl Zfd f [\ii\k`d\ekf [X e\m\# Xjj`d Zfdf ldX gXik\ [X }^lX \mX$ gfiX[X [fj i`fj Zfeki`Yl` gXiX Xld\ekXi f e m\c [\ ld`[X[\ [X Xkdfj]\iX% <d Xc^lej cfZX`j \d hl\ fj i`fj ]fiXd i\gi\jX[fj \ ]fidXiXd \efi$ d\j cX^fj Xik`]`Z`X`j# fYj\imfl$j\ ld Xld\ekf [fj e[`Z\j [\ gclm`fj`[X[\ Z_lmXj % ;\jjX ]fidX# [`]\i\ek\j ZfdY`eX \j [\jj\j \c\d\ekfj eXkliX`j Ç fj hl\ dX`j [`i\kXd\ek\ `ek\i\jjXd Xf _fd\d fl Xf \jgX f _XY`kX[f \ kiXej]fidX[f g\cX jfZ`\[X[\ _ldXeX Ç ]fi$ dXd gX`jX^\ej [`]\i\eZ`X[Xj% :fdf f k\ii`k $ i`f YiXj`c\`if dl`kf \ok\ejf /#, d`c_ \j [\ hl`c d\kifj hlX[iX[fj # [\ \jg\iXi hl\ e f Xgi\j\ek\ ldX gX`jX^\d eXkliXc _fdf^ e\X \d kf[X X jlX \ok\ej f# dXj ldX XdgcX mXi`\$ [X[\ [\ gX`jX^\ej eXkliX`j%
Verificando o que aprendemos (% 8 gX`jX^\d eXkliXc f i\jlckX[f [X `ek\iX f [`e d`ZX \eki\ [`m\ijfj \c\d\ekfj [X eXkli\qX% <ogc`hl\ \jjX X]`idX f% )% :fd ld k\ii`k i`f [\ /#, d`c_ \j [\ hl`c d\kifj hlX[iX[fj# f 9iXj`c Xgi\j\ekX ldX \efid\ mXi`\[X[\ [\ gX`jX^\ej eXkliX`j% JfYi\ f Xjjlekf1 X :`k\ Xc^ldXj gX`jX^\ej eXkliX`j [f 9iXj`c hl\ mfZ Zfe_\Z\% Y GifZli\ ]`^liXj [\ gX`jX^\ej eXkliX`j [f 9iXj`c \d i\m`jkXj \ afieX`j# i\Zfik\$ Xj \ c\m\$Xj gXiX X jXcX [\ XlcX% :fd f gif]\jjfi \ fj Zfc\^Xj# dfek\ ld gX`e\c [Xj ]`^liXj gXiX \ogfi eX jXcX% *% I\]c`kX \ i\jgfe[X1 EX jlX fg`e` f# f hl\ m\d fZfii\e[f Zfd Xj gX`jX^\ej eXkliX`j [f 9iXj`c Xf cfe^f [f k\dgf6
(
Estrutura geológica e relevo
:_XdXdfj [\ \jkilkliX ^\fc ^`ZX Xj ifZ_Xj hl\ Zfdg \d ld [\k\id`eX[f cfZXc \ gf[\d j\i [`jgfjkXj \d [`]\i\ek\j ZXdX[Xj# j\i [\ [`$ ]\i\ek\j k`gfj# `[X[\j \ fi`^`eX[Xj gfi [`jk`ekfj gifZ\jjfj eXkliX`j% 8 `dgfik eZ`X [X \jkilkliX ^\fc ^`ZX [\g\e[\ [Xj i`hl\qXj d`e\iX`j X \cX Xj$ jfZ`X[Xj \ [f j\l gXg\c eX Zfejk`kl` f [f i\c\mf \ [f jfcf [f cfZXc% F gfekf [\ gXik`[X gXiX Zfdgi\\e[\i X \j$ kilkliX ^\fc ^`ZX [\ ld cl^Xi jXY\i hlX`j j f fj k`gfj [\ ifZ_Xj gi\[fd`eXek\j% ;\g\e[\e[f [f k`gf [\ ifZ_X# gf[\dfj i\Zfe_\Z\i ki j k`gfj gi`eZ`gX`j [\ \jkilkliXj ^\fc ^`ZXj1 < <jZl[fj Zi`jkXc`efj fl dXZ` fj Xek`^fj1 Zfd$ gfjkfj [\ ifZ_Xj Zi`jkXc`eXj ^e\Xj# fl dX^d}$ k`ZXj# \ d\kXd i]`ZXj # j f \jkilkliXj YXjkXek\ i\j`jk\ek\j \ i ^`[Xj% ;\ `[X[\j ^\fc ^`ZXj Y\d Xek`^Xj [Xj \iXj Gi $:XdYi`XeX \ GXc\fqf`ZX # fi`^`eXd i\c\mfj gcXe}ck`Zfj \# \m\eklXcd\ek\# Xc^ldXj [\gi\jj \j `jkf # }i\Xj i\YX`oX[Xj % Relevo e clima
Capítulo 8
()0
<DGI<J8 9I8J@C<@I8 ;< :FII<@FJ < K<Cy>I8=FJ Æ <:K
Em 1983, foi lançada a primeira coleção de selos brasileiros com o tema Antártida. A partir daí, foram feitas sete edições, uma delas sobre a visita do então presidente Fernando Collor de Mello à Antártida, em 1991.
Páginas duplas do miolo do livro para o 6o ano, com box Geografia em selos,
Verificando o que aprendemos (% F hl\ \jgX f6 ;\ hl\ ]fidX X \jg Z`\ _ldXeX fZlgX f \jgX f6 )% HlX`j j f fj \c\d\ekfj hl\ Zfdg \d f \jgX f6
Pesquisando o tema, Verificando o que )'
aprendemos, Vocabulário, mapas e fotos.
Pensando sobre o tema (% J\ mfZ \jk`m\jj\ g\i[`[f \d ldX ^iXe[\ Z`[X[\ f hl\ \jZfc_\i`X gXiX j\ cfZXc`qXi6 Ld dXgX fl ld ^cfYf6 Gfi hl 6 )% GXiX jXY\idfj hlXc f kiXa\kf i\Xc`qX[f gfi ld Xm` f hl\ jX`l [f 9iXj`c Zfd [\jk`ef X Gfikl^Xc# hlXc f d\c_fi i\Zlijf6 Ld dXgX fl ld ^cfYf6 Gfi hl 6
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indústrias variadas indústria têxtil, de vestuário e de couro indústria metalúrgica indústria mecânica
Vitória Rio de Janeiro São Paulo
menos de 1 000 000 de hab.
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Unidade II < Rumos, coordenadas, mapas
Acioli
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mais de 5 000 000 de hab. mais de 1 000 000 de hab.
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Sena Madu
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Belo Horizonte
Grandes cidades com:
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Verificando o que aprendemos
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Goiânia
OCEANO PACÍFICO TRÓPICO DE CAPRICÓRNIO
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Adaptado de Anuário Estatístico do Brasil. IBGE, 2003.
EQUADOR
Praia Formosa
João
Observação: O tamanho dos símbolos coloridos corresponde, aproximadamente, à quantidade de indústrias.
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Espaço geográfico: representação < Capítulo 5
,0
Adaptado de Planta cadastral do município. Prefeitura de Fortaleza, 1994.
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Av. Dr.
Estado de e Municíp da Ci rro ou S i ai í C as a
(
Espaço, riqueza e pobreza
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Unidade I < Paisagem, lugar e espaço geográfico
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rfície terrestre S u pe Continente País
JyI>@F 8E;I8;<&=FC?8 @D8><D
E m\`j fl [`d\ej \j [f \jgX f F \jgX f ^\f^i}]`Zf gfjjl` [`m\ijfj e m\`j fl [`d\ej \j# hl\ j f i\gi\j\ekX[fj g\cXj \jZXcXj ^\f^i}]`ZXj% EfjjX ZXjX# efjjf YX`iif \ dle`Z g`f i\gi\j\ekXd ldX [`d\ej f d\efi [f \jgX f# fl j\aX# [`q\d i\jg\`kf Xf efjjf cl^Xi# f \jgX f dX`j gi o`df [\ e j% <d >\f^iX]`X# cl^Xi e f j`^e`]`ZX Xg\eXj ldX gfi f [f \jgX f% KiXkX$j\# Xek\j [\ dX`j eX[X# [f
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Diferentes tipos de espaço
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OCEANO
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ATLÂNTICO
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A emissão dos selos das indústrias naval, automobilística e siderúrgica, em 1972, teve como principal objetivo promover a indústria nacional, que na época estava em expansão. y Fg\i}i`fj kiXYXc_Xd eX c`e_X [\ dfekX^\d [\ gif[l f [\ ldX `e[ jki`X k ok`c# \d 8iXiXhlXiX JG% Industrialização
Unidade III 9iXj`c1 lk`c`qX f [f \jgX f
Capítulo 5
/( Verificando o que aprendemos (% MfZ a} gXifl gXiX g\ejXi hl\ Xj ]ifek\`iXj YiXj`c\`iXj e\d j\dgi\ ]fiXd Zfdf _fa\6 X FYj\im\ f dXgX [X g}^`eX (.' \ i\jgfe[X1 :fd hlX`j gX j\j f 9iXj`c [`jglkfl k\ii`k i`f Xg j (/.'6 Y :fejlck\ ld dXgX gfc k`Zf [f 9iXj`c \ ZfdgXi\$f Zfd f dXgX [X g}^`eX (.'% <d j\^l`[X# i\jgfe[X1 Hl\ \jkX[f ]f` `eZfigfiX[f Xf k\ii`k i`f YiXj`c\`if \d (0'*6 8 hl\d g\ik\eZ`X \jj\ k\ii`k i`f6
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AFÂF N<@E<I
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Capítulo 1
O mundo atual: unidade e diversidade
Unidade I Como regionalizar o espaço mundial?
Páginas de miolo dos livros de 7o ano, acima, e 8 ano, ao lado. o
(.)
Unidade II 8d i`ZX CXk`eX
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Adaptado de Quid 2007. Paris: Robert Laffont, 2006.
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Byrd (1926)
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Terras pertencentes a:
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Nobile (1926) Peary (1909)
Ellesworth (1935)
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ESCALA 540 1 080 km
Mac Clure (1849-1853) Amundsen (1903-1907) Nordenskjold (1878-1879) Nansen (1893-1896) Amundsen + Ellesworth +
Isachsen (1930-1931)
Scott (1912)
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(*#,
JXekX :XkXi`eX Flkifj
0
N
Rotas de exploradores do polo Norte
Riser-Larsen (1929-1930)
Filchner (1911)
Shackleton (1907-1909)
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OCEANO GLACIAL ÁRTICO
OCEANO ATLÂNTICO
Amundsen (1911)
Ross (1843)
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Cook (1773)
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Rotas de exploradores da Antártida
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OCEANO PACÍFICO
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0
OCEANO GLACIAL ÁRTICO
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3 480 km
CE
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ESCALA 1 740
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I. Tasmânia
Francis Drake John Cabot e Sebastian Cabot Jacques Cartier Fernão de Magalhães
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(,#,
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0
Bartolomeu Dias Vasco da Gama Pedro Álvares Cabral Américo Vespúcio Cristóvão Colombo
IC
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Nova Amsterdã
Rotas de navegantes nos séculos XV e XVI
Estreito de Magalhães
NT
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ATLÂNTICO
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OCEANO
Buenos Aires
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OCEANO PACÍFICO
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OCEANIA
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OCEANO Madagascar
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Kilwa
Moçambique
Mar de Weddell
EXPLORAÇÕES NA REGIÃO ÁRTICA
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ÍNDICO
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I. Fernando de Noronha
Recife Salvador Porto Seguro
Cabo Frio São Vicente Cananeia
FILIPINAS
OCEANO
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AMÉRICA DO SUL
OCEANO PACÍFICO
OCEANO PACÍFICO
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ÁFRICA
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OCEANO ATLÂNTICO
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Fonte: Tabela elaborada a partir de dados de Cano, W. Raízes da concentração industrial em São Paulo. São Paulo, Difel, 1977. p. 296; IBGE. Anuário estatístico do Brasil 1973 e Pesquisa industrial mensal, 2005.
A relativa desconcentração industrial
Diu
SENEGAL Cabo Verde
AMÉRICA CENTRAL
(
ÁSIA
A
Saint-Malo
<OGCFI8xÃ<J E8 8EKÝIK@;8
I. Geórgia do Sul
I
AMÉRICA DO NORTE
EXPLORAÇÕES NA ANTÁRTIDA
S
EUROPA
Londres
Adaptado de DUBY, G. Atlas Historique. Paris: Larousse, 2004.
GROENLÂNDIA
Adaptado de Atlas histórico escolar. Rio de Janeiro: MEC, 1996.
8 <OG8EJÂF D8IàK@DF$:FD<I:@8C ;FJ <LIFG<LJ
Adaptado de DUBY, G. Atlas Historique. Paris: Larousse, 2004.
A EXPANSÃO MARÍTIMO-COMERCIAL DOS EUROPEUS
0
Brasil
ESCALA 3 440 km
Capítulo 11
(.*
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Feira de Santana
Barreiras
Camaçari Salvador jequiÊ Vitória da Conquista
OCEANO
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Unidade II Rumos, coordenadas, mapas
CapĂtulo 5
-(
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>\f^iXĂ&#x201D;X \d eÂ&#x2019;d\ ifj Fj YiX j` c\` ifj [\ fi`^\d e`gÂ?e`ZX hl\ m f fj `d` ^iXe k\j hl\ dX`j \e m`Xd [` e_\` if gX iX f Xf AX g f gX iX kiX YX c_Xi# fj Z_X dX [fj [\ ZXj jÂ&#x201E;$ gXÂ&#x2C6;j% M\ aX f hl\ fj eÂ&#x2019; d\ ifj i\ m\ cXd jf Yi\ fj ^l`j# ]f iXd Xgfe kX [fj g\ cf 9Xe Zf @e k\ iX d\ i` ZX$ YiX j` c\` ifj hl\ m` m\d ef AX g f% ef [\ ;\ j\e mfc m` d\e kf 9@; # \d )'',# Zf df
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Unidade III A Terra ĂŠ assim
Tempo de residĂŞncia Tempo deTempo residĂŞncia de residĂŞnciaEntre cinco
Menos de cinco anos Menos de Menos 48% de cinco anos cinco anos 48% 48%
US$ 30 mil Menos de 16%Menos de US$ 30 mil US$ 30 mil 16% 16%
e dez anos Entre cinco 29%Entre cinco e dez anos e dez anos 29% 29%
Entre US$ 30 mil e Entre US$Entre 50 mil US$ 30 mil e US$ 30 mil e 32% US$ 50 mil US$ 50 mil 32% 32% US$ 75 mil ou mais US$ 75 mil US$2% 75 mil ou mais ou mais 2% 2%
Entre US$ 50 mil e US$ 70 mil Entre US$ 50Entre mil US$ 50 mil 10% e US$ 70 mil e US$ 70 mil 10% 10%
Toda a vida 1%
Toda a vida 1%Toda a vida 1%
Dez anos ou mais Dez anos22%Dez anos ou mais ou mais 22% 22%
FrequĂŞncia de envio de dinheiro ao Brasil FrequĂŞncia FrequĂŞncia de envio de de dinheiro envio deao dinheiro Brasil ao Brasil Menos de uma vez por ano
2%
PĂĄginas de exercĂcios, duas do
Menos de uma Menos vezde por uma anovez por 2%ano 2% Cerca de uma vez por ano 2% Cerca de uma Cerca vezde por uma anovez por 2% ano De duas a cinco vezes por ano
y D}jZXiX [\ k\Xkif eÂ? aXgfeÂ&#x2020;j
15%
Tipo de ocupação Tipo de ocupação Tipo de ocupação
Estudante 3%
Especializado Especializado 4% 4% Desempregado/dona de casa/aposentado 4%
Serviços 15% Serviços 15% Semi-especializado/gerente 3% Semi-especializado/gerente Semi-especializado/gerente 3% 3%
59%
6% 1%
Estudante 3% Estudante 3% Especializado 4%
Desempregado/dona Desempregado/dona de casa/aposentado de casa/aposentado 4% 4% Serviços 15%
livro de 6o ano, acima, e uma de
59% 59%
6%
Mais de uma Mais vezde por uma mĂŞs vez por6% mĂŞs NĂŁo respondeu 1% NĂŁo respondeu NĂŁo respondeu 1%
(0' Unidade IV A superpotĂŞncia do Oriente
15% 15% 15%
Cerca de uma Cerca vezde por uma mĂŞs vez por mĂŞs Mais de uma vez por mĂŞs
y D}jZXiX [\ fi`^\d YXc`e\jX
2%
De duas a cinco De duas vezes a cinco por ano vezes por ano 15% Entre quatro e seis vezes por ano Entre quatro Entre e seis quatro vezese por seisano vezes por ano 15% Cerca de uma vez por mĂŞs
IndĂşstria/comĂŠrcio 70% IndĂşstria/comĂŠrcio IndĂşstria/comĂŠrcio 70% 70%
JapĂŁo
CapĂtulo 10
(0(
9o ano, ao lado.
[ :fd YXj\ eXj `e]fidXÂ&#x192;Â&#x2018;\j [X ]`Z_X \ ef Zfek\Â&#x2019;[f [f k\okf Ă&#x2C6;F Jfc \ X ClXĂ&#x2030;# [X g}$ ^`eX .)# i\jgfe[X ~j j\^l`ek\j hl\jkÂ&#x2018;\j%
X <jZfc_X ld cl^Xi [\ jlX ZXjX fe[\ mfZÂ&#x2020; gfjjX fYj\imXi f ZÂ&#x201E;l ~ ef`k\%
Â&#x203A; MfZÂ&#x2020; efkfl dl[XeÂ&#x192;Xj eX ClX Xf cfe^f [f dÂ&#x2020;j6 HlX`j6
Y ;liXek\ ld dÂ&#x2020;j# fYj\im\ f ZÂ&#x201E;l ldX m\q gfi j\dXeX# j\dgi\ eX d\jdX _fiX%
Â&#x203A; MfZÂ&#x2020; Zfej\^l\ `[\ek`]`ZXi efj j\lj [\j\$ e_fj Xj hlXkif ]Xj\j [X ClX6 :fdf6
Z <cXYfi\ ldX ]`Z_X gXiX i\^`jkiXi jlXj `e$ ]fidXÂ&#x192;Â&#x2018;\j# Zfe]fid\ f df[\cf XYX`of% CfZXc fe[\ \jk} j\e[f ]\`kX X fYj\imXÂ&#x192;Â f1
/% Dl`kfj gfmfj `e[Â&#x2C6;^\eXj YiXj`c\`ifj# Zfdf 8ilX# BXo`eXl}# BXdX`li} \ BXpXgf# \ogc`ZXd f jli^`d\ekf [f Jfc \ [X ClX j\^le[f j\lj d`kfj%
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C\`X fj k\okfj X j\^l`i1
=fek\1 :FCC# :Â&#x201E;jXi K<9<IFJBP# 8eX% 8gi\e[\e[f Xik\% JÂ f GXlcf1 Ă?k`ZX# )'''% g% )''%
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8 d}jZXiX Â&#x201E; ld i\ Zli jf le` m\i$ jXc d\e k\ lk` c` qX [f gX iX fZlc kXi f ifj kf fl gXi k\ [\ c\# gX iX Xd gc`Xi \ \oX ^\ iXi X \o gi\j j f [f g\i jf$ eX ^\d# [f Xe` dXc fl [f [\lj hl\ \cX i\ gi\ j\e kX% <d ^\ iXc# Â&#x201E; ]\` kX Zfd gX g\c# dX [\` iX# Xi ^` cX fl X`e$ [X gf [\ j\i g`e kX [X [` i\ kX d\e k\ ef ifj kf [f Xkfi% 8j d}j ZX iXj XZ\e klXd fl \oX$ ^\ iXd fj kiX Â&#x192;fj1 ld ^iXe [\ eX$ i`q eX i\ gi\ j\e kX Â&#x192; f [f gX c_X Â&#x192;f ef Z`i Zf# fl d\j df f ifj kf [\ ld j\i gf [\ if jf# dfej kilf jf# Zf df ef k\X kif [\ 9X c` fl ef k\X$ kif eÂ? aX gf eÂ&#x2020;j%
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Fontes: 1. O Estado de S. Paulo, 15 jun. 2005, p. H8; 2. Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).
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Adaptado de SIMIELLI. Geoatlas. SĂŁo Paulo, Ă tica, 2008.
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A Terra no Universo
CapĂtulo 6
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abaixo, livro de 8o ano.
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As regiões brasileiras < Capítulo 11
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Brasil < Capítulo 11
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Editorial – Diagramação
Biologia Hoje
Diagramação da coleção de 3 livros de biologia de ensino médio, tendo como base um projeto já elaborado. Além da diagramação, o trabalho exigiu uma adaptação do projeto gráfico para atender as necessidades não previstas anteriormente, como a criação do sumário, dos exercícios e de alguns boxes. Coleção lançada para programa Mercado 2009. Sumário Unidade I Uma visão geral da Biologia .............................................11
2 Lipídios: reserva de energia ................... 57 As funções dos lipídios ................................ 58 Glicerídios .................................................... 58 Cerídios ........................................................ 61 Fosfolipídios ................................................. 61 Esteróides .................................................... 62 Carotenóides................................................. 63
1 A investigação científica ......................... 33 2 Leis e teorias ............................................. 34 Modelos ....................................................... 35
Aplique seus conhecimentos ............................. 64 Lembrando as idéias básicas ............................. 64 Atividades ......................................................... 65
3 Os limites da ciência ............................... 35
Capítulo 1 – O fenômeno da vida ............................... 12 Vida em Marte? .................................................. 12
Aplique seus conhecimentos ............................ 36 Lembrando as idéias básicas ............................ 36 Atividades ......................................................... 37
As substâncias orgânicas ............................. 14 ................................ 15
Unidade II Citologia ................................................... 39
matéria e energia ..................................... 17 Liberando energia para atividades do organismo .............................. 17 Metabolismo ................................................ 18 Nutrição autotrófica e heterotrófica ............. 19
4 Reagindo ao ambiente ............................ 20 5 Mantendo o equilíbrio ............................ 21 6 Reprodução e hereditariedade ............. 22 O gene e o controle das características hereditárias ........................... 22 Reprodução assexuada ................................ 23 Reprodução sexuada ................................... 23
Aplique seus conhecimentos ............................. 28 Lembrando as idéias básicas ........................... 29 Atividades ......................................................... 29
Capítulo 2 – Como o cientista estuda a natureza ..... 32 Três cientistas falam sobre ciência .................... 32
.......... 96
químicas: enzimas ........................................ 74 Energia de ativação ..................................... 75 As enzimas e a energia de ativação ............. 75 Como a enzima funciona ............................. 75 Uma enzima para cada tipo de reação ......... 76 Fatores que alteram a velocidade das reações enzimáticas ............................... 78 Inibição enzimática ....................................... 79 O controle da produção enzimática ............. 80 Nomenclatura das enzimas .......................... 81 O controle da síntese de proteínas ............... 81
2 Sais minerais ............................................. 44 Aplique seus conhecimentos ............................. 45 Lembrando as idéias básicas ............................ 46 Leitura especial: um pouco de Química ........... 46 Atividades ......................................................... 49
Aplique seus conhecimentos ............................. 83 Lembrando as idéias básicas ............................ 83 Atividades ......................................................... 83
1 A invenção do microscópio e a
1 Hereditariedade:
1 Glicídios ..................................................... 53 Alimentos ricos em glicídios ........................ 53 As funções dos glicídios ............................... 53 Como são os glicídios .................................. 54 Monossacarídeos ......................................... 54 Dissacarídeos ............................................... 54 Polissacarídeos ............................................. 56
Os primeiros cruzamentos ........................... 17
2 O tamanho e a forma das células .......... 98
A confirmação dos resultados
O tamanho das células e a dificuldade de descascar batatas .................................... 98 Relação entre a forma e a função da célula ..................................... 99
e as conclusões de Mendel .......................... 18 Interpretação atual da primeira lei de Mendel ................................. 18 Genótipo e fenótipo .................................... 19
3 Estudando a célula ................................ 100
Meiose: separação dos
Microscópio, corantes e fixadores ............. 100 Centrifugação fracionada ........................... 102
cromossomos homólogos ............................ 20 Fecundação:
4 Os dois tipos de células: procariotas
de cromossomos homólogos ....................... 20 Interpretando os resultados de Mendel .................................................... 21 Cruzamento-teste ......................................... 23
Como é um vírus ........................................ 106 A replicação do vírus .................................. 107
e co-dominância .......................................... 23
Aplique seus conhecimentos ........................... 109 Lembrando as idéias básicas .......................... 109 Atividades ....................................................... 110
Genes letais ................................................. 24
Capítulo 6 – Vitaminas ...................... 88
Capítulo 8 – Membrana plasmática
Escorbuto ................................................................. 88
Fibrose cística ................................................. 113
3 Monoibridismo
Vitaminas hidrossolúveis e lipossolúveis ...................................................... 89
1 Estrutura da membrana ........................ 114
Sumário
Sumário
14
............................ 16
Regras internacionais de nomenclatura ...... 16
2 Classificação e evolução ............................
17
Sistemática filogenética .............................. 20 ....................................... 23
Os três domínios ......................................... 24 Aplique seus conhecimentos ........................... 26 Lembrando as idéias básicas ........................... 26 Atividades ........................................................ 26
Unidade II Vírus e seres de organização mais simples .............................................. 30 Capítulo 2 – Vírus ................................
32
Pandemias de gripe .............................................. 32
1 Estrutura e reprodução
............................. 33
Reprodução de um vírus de DNA, o bacteriófago ................................................ 34 Reprodução de vírus de RNA ..................... 35
2 Viróides e príons .......................................... 3 Defesas contra vírus
36
.................................. 37
4 Doenças causadas por vírus
.................. 38
Gripe e resfriado comum ............................ Poliomielite ................................................. Dengue ....................................................... Febre amarela ............................................. Raiva ............................................................ Hepatite viral ...............................................
5 Gene e ambiente: norma de reação .......................................... 28
5
3 O domínio Archaea
Por que e como classificar? ................................. 14
1 Categorias taxonômicas
com heredogramas ...................................... 27
38 38 39 39 40 40
Herpes ......................................................... Sarampo ...................................................... Rubéola ....................................................... Catapora (varicela) ...................................... Caxumba ou parotidite ............................... Condiloma acuminado ou verruga genital . Rotavirose ................................................... Mononucleose ............................................ Febre aftosa ................................................ Aids .............................................................
40 40 41 41 41 41 41 41 41 42
Aplique seus conhecimentos ........................... 48 Lembrando as idéias básicas ........................... 48 Atividades ........................................................ 49
Capítulo 3 – Procariontes ..............
56
A toxina botulínica ................................................. 56
1 Morfologia e fisiologia das bactérias .................................................. 57 Nutrição ...................................................... 60 Reprodução ................................................. 62 Estrutura das cianobactérias ....................... 64
2 Doenças causadas por bactérias
........... 64
Tuberculose ................................................. Hanseníase .................................................. Difteria (crupe) ............................................ Coqueluche ................................................. Escarlatina ................................................... Pneumonia .................................................. Meningite meningocócica .......................... Disenterias bacilares ................................... Tétano ......................................................... Infecções por clamídia ................................ Leptospirose ............................................... Cólera .......................................................... Gonorréia ou blenorragia ........................... Sífilis ............................................................ Febre tifóide ............................................... Tifo .............................................................. Botulismo .................................................... Antraz .......................................................... Peste ........................................................... Úlcera .......................................................... Febre maculosa ...........................................
65 65 65 65 65 65 65 65 66 66 66 66 67 67 67 67 68 68 68 68 68
..................................... 69
Capítulo 4 – Protistas
....................... 77
A descoberta da doença de Chagas ................ 77
1 Protozoários ...................................................
78
Protozoários com pseudópodes ................. 78 Protozoários ciliados ................................... 80 Protozoários flagelados ............................... 82 Protozoários esporozoários ......................... 85
2 Algas ..................................................................
86
Euglenófitas ................................................ Bacilariófitas ................................................ Dinófitas ou pirrófitas .................................. Clorofíceas .................................................. Feofíceas ..................................................... Rodofíceas .................................................. Reprodução das algas verdes, pardas e vermelhas .....................................
87 88 89 90 91 91
3 A evolução dos protistas ............................
95
92
Aplique seus conhecimentos ........................... 96 Lembrando as idéias básicas ........................... 96 Atividades ........................................................ 97
Capítulo 5 – Fungos
......................... 105
A descoberta da penicilina ............................ 105
1 Características gerais
............................... 106
Nutrição e respiração ................................ 107 Reprodução e dispersão ........................... 107
2 Classificação
.................. 63
Fenilcetonúria .......................................................... 38
1 Probabilidade e Genética ......................................................... 39 Aplicando probabilidades ............................ 39
Qual a diferença entre a primeira e a segunda lei de Mendel? ......................... 64 Questões comentadas ................................. 64 Aplique seus conhecimentos ............................ 65 Lembrando as idéias básicas ............................ 66 Atividades ......................................................... 66
Regra da multiplicação ou regra do “e” ............................................ 40 Regra da adição ou regra do “ou” ......................................... 41 de probabilidade ......................................... 42 Casos com probabilidade condicional ................................................... 42 Questões comentadas ................................. 43
de Mendel ao DNA ....................................... 44
A doação de sangue .............................................. 70
2 Antígenos e anticorpos
.............................. 72
3 Sistema ABO de grupos sangüíneos ....................................... 73 Teste para determinar o grupo sangüíneo ....................................... 73
Anemia falciforme ........................................ 48 Aconselhamento genético ....................................................... 49 Aplique seus conhecimentos ............................ 53 Lembrando as idéias básicas ............................ 53 Atividades ......................................................... 54
Epistasia recessiva ...................................... 90 Epistasia dominante ................................... 90 Epistasia duplo recessiva ........................... 92
3 Poligenia ........................................................ 95 Quantos genes atuam na cor da pele humana? ................................. 95 Número de genes e fenótipos na herança quantitativa .............................. 97 Resolução de problemas
4 Pleiotropia .................................................... 98 Aplique seus conhecimentos .......................... 99 Lembrando as idéias básicas .......................... 100 Atividades ....................................................... 100
1 Alelos múltiplos em coelhos ..................... 71
DNA: a mensagem genética ........................ 44
características ............................................... 46
2 Interações epistáticas ............................... 90
de herança quantitativa ............................. 98
Capítulo 4 – Polialelia e grupos sangüíneos ................... 70
Duplicação do DNA ..................................... 45 Controle das
................................................ 108
Zigomicetos .............................................. Ascomicetos .............................................. Basidiomicetos .......................................... Quitridiomicetos ....................................... Deuteromicetos ........................................
108 108 110 110 111
3 Liquens e micorrizas ................................
112
Liquens ...................................................... 112 Micorrizas .................................................. 113 Aplique seus conhecimentos ......................... 114 Lembrando as idéias básicas ......................... 114 Atividades ...................................................... 115
87
1 Interação não-epistática ......................... 88
Acidentes nas transfusões ............................ 74 Grupos sangüíneos e exclusão de paternidade ............................................ 75
4 Sistema Rh de grupo sangüíneo ........................................... 76 Sistema MN .................................................. 78
5 Resolução de problemas de polialelia ................................................... 78
Capítulo 6 – Ligação gênica ..........................
105
Doenças genéticas no cromossomo 16 .................................................... 105
1 Identificação do linkage
.......................... 106
Permutação ou crossing-over .................... 106
2 Taxa de crossing ......................................... 107 O cruzamento teste e os genes ligados ..................................... 109 Taxa de crossing e mapas genéticos ........................................ 111 Aplique seus conhecimentos .......................... 113 Lembrando as idéias básicas .......................... 114 Atividades ....................................................... 114
4
Aplique seus conhecimentos ........................... 71 Lembrando as idéias básicas ........................... 71 Atividades ........................................................ 71
....................... 12
Capítulo 1 – Classificação dos seres vivos ...................
Problemas
A dupla camada de lipídios ....................... 114 As proteínas da membrana ........................ 114 Os glicídios da membrana ......................... 115
Vitamina A .................................................... 89 Vitamina D .................................................... 90
Unidade I A diversidade da vida
de monoibridismo ....................................... 26
e fenótipos no diibridismo ........................... 60
Hibridismo em geral .................................... 63
Da proteína ao fenótipo ............................... 47
4 Resolução de problemas
................. 113
Capítulo 5 – Interação gênica ............................
A cor dos olhos .................................................... 87
Outra maneira de achar genótipos
3 Triibridismo e poliibridismo 38
2 Genética:
2 Dominância incompleta
Interpretação da segunda
sobre diibridismo ........................................ 62
Capítulo 2 – Probabilidade e genética molecular ....................
Aplique seus conhecimentos .......................... 81 Lembrando as idéias básicas .......................... 81 Atividades ....................................................... 82
lei de Mendel ............................................... 58
2 Resolução de problemas
Outros casos
restauração dos pares
e eucariotas ............................................ 103 Uma visão geral da célula eucariota .......... 105 A evolução da estrutura da célula ............. 106
5 Vírus: um caso à parte .......................... 106
4
4
experimentos de Mendel ............................. 15
no ser humano .............................................. 24
Cuidado com a obesidade! ............................... 52
e congênitos ................................................ 29 Aplique seus conhecimentos ............................ 30 Lembrando as idéias básicas ............................ 31 Atividades ......................................................... 32
14
os primeiros estudos ................................... 15
3 Promovendo reações
1 Experiência de Mendel .............................. 58
Sardas ....................................................................... 14
Os primeiros
e a forma das proteínas ......................... 70 Como a proteína se dobra no espaço ......... 71 A desnaturação das proteínas ...................... 74 Proteínas simples e conjugadas ................... 74
Capítulo 4 – Glicídios e lipídios ........................... 52
12
A descoberta da célula ................................ 97 A teoria celular ............................................. 98
A molécula da água ..................................... 41 A água como solvente ................................. 41 A água como reguladora da temperatura ............................................ 42
3 Reinos e domínios
Capítulo 1 – Primeira lei de Mendel ..........................
descoberta da célula ............................... 97
Cuidado com a desidratação! ........................... 40
1 Água ............................................................ 41
O queixo da mãe e o nariz do pai ...................... 57 Caracteres hereditários
1 Aminoácidos ............................................. 68
Capítulo 3 – A água e os sais minerais ............... 40
7 Evolução ..................................................... 24 Mutação ....................................................... 25 Seleção natural ............................................. 25
Capítulo 7 – Uma visão geral da célula
Capítulo 3 – Segunda lei de Mendel .................... 57
Unidade I Genética .......................................................
Visualizando proteínas ...................................... 67
2 A seqüência de aminoácidos
A união faz a força ........................................ 15
3 Transformações da
Sumário
Vitamina E .................................................... 90 Vitamina K .................................................... 90 Vitaminas do complexo B ............................ 90 Vitamina C .................................................... 91 Aplique seus conhecimentos ............................ 92 Lembrando as idéias básicas ............................ 93 Atividades ......................................................... 93
A descoberta de um novo mundo .................... 96
Capítulo 5 – Proteínas ....................... 67
1 De que são feitos os seres vivos? .......... 13 2 A organização da vida
Ed. Ática
Sumário
5
Unidade III Plantas ........................................................... 118 Capítulo 6 – Briófitas e pteridófitas
.......... 120
O xaxim .......................................................... 120
1 Introdução ao estudo das plantas .......
121
Adaptações – A evolução das plantas ...... 121 Classificação .............................................. 121 Ciclos reprodutivos ................................... 122
2 Briófitas
......................................................... 123
Morfologia ................................................ 123 Reprodução ............................................... 124 Classificação .............................................. 125
3 Pteridófitas ...................................................
126
Morfologia ................................................ 126 Reprodução ............................................... 128 Classificação .............................................. 129 Aplique seus conhecimentos ......................... 132 Lembrando as idéias básicas ......................... 132 Atividades ...................................................... 133
Capítulo 7 – Gimnospermas e angiospermas
..... 136
Duas árvores muito brasileiras ....................... 136
1 Gimnospermas
............................................ 137
Aspecto geral ............................................ 137 Reprodução ............................................... 138 Classificação .............................................. 141
2 Angiospermas
.............................................. 142
Flor ............................................................ Produção de micrósporos e do gametófito masculino ....................... Formação de megásporos e do gametófito feminino ......................... Polinização ................................................ Fecundação ............................................... Formação do fruto e da semente ............. Desenvolvimento ...................................... Reprodução assexuada ............................. Classificação ..............................................
142 143 144 144 145 146 147 148 151
Em sentido anti-horário, sumários de
Aplique seus conhecimentos ......................... 154 Lembrando as idéias básicas ......................... 154 Atividades ...................................................... 155 Sumário
5
1o ano, 2o ano e 3o ano.
A Biologia é a ciência que estuda os seres vivos ou, mais precisamente, as características dos seres vivos. Com essa ciência, descobrimos explicações para uma série de fenômenos, compreendemos melhor o que está acontecendo no mundo e podemos participar, de forma esclarecida, de decisões que afetam toda a coletividade. Decidir sobre questões que envolvem a destruição dos ecossistemas, o aquecimento global, a perda da biodiversidade, o destino do lixo ou os alimentos transgênicos, por exemplo, exige um conhecimento básico de Biologia. Esse conhecimento nos torna também mais capazes de tomar decisões que podem afetar nossa saúde, como a importância de praticar atividades físicas e de ter uma alimentação equilibrada. Nesta unidade você vai ter uma visão geral do que a Biologia estuda, das características dos seres vivos e de como o cientista trabalha.
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Unidade I
Uma visão geral da Biologia
Páginas de abertura de unidade dos livros de 1o ano, ao lado, de 2o ano abaixo à
RENEE LYNN/CORBIS
Genética A Genética é a parte da Biologia que estuda as leis da hereditariedade, ou seja, como as informações dos genes são transmitidas de pais para filhos através das gerações.
CLIVE FREEMAN, THE ROYAL INSTITUTION/SCIENCE PHOTO LIBRARY/LATINSTOCK
problemas hereditários. Nesta unidade começaremos a conhecer as leis da hereditariedade estudando o trabalho do monge agostiniano Gregor Mendel (1822-1884).
118
12
DAVID PARKER/SCIENCE PHOTO LIBRARY/LATINSTOCK
O conhecimento de Genética nos permite selecionar cruzamentos de animais ou de plantas de forma a obter, por exemplo, variedades mais produtivas ou mais resistentes a pragas. Permite também indicar a probabilidade de um casal ter um filho com certos
MARIA E BRUNO PETRIGLIA/SCIENCE PHOTO LIBRARY/LATINSTOCK
Verde é vida! No ambiente terrestre as plantas formam a base de uma cadeia alimentar que sustenta a vida pela fotossíntese. Você já imaginou como seria a vida sem arroz, feijão, pão, frutas, legumes, chocolate, tecidos de algodão e linho e flores, por exemplo? A espécie humana depende das plantas não apenas como alimento, mas também como fonte de matéria-prima para a produção de madeira, tecidos, papel, medicamentos e um sem-número de produtos. Preservar florestas e outros ecossistemas naturais é preservar a vida.
esquerda e 3o ano, abaixo e à direita.
Unidade I
Plantas
11
MAURO FERMARIELLO/SCIENCE PHOTO LIBRARY/LATINSTOCK
FABIO COLOMBINI
Unidade III
$BQÓUVMP t O fenômeno da vida
6OJEBEF * t Genét
ser vivo. A Viking realizou alguns experimentos com o solo de Marte. Ele foi analisado para ver se havia moléculas orgânicas, muito comuns nos seres vivos de nosso planeta. Além disso, amostras de solo foram misturadas com moléculas orgânicas radioativas.
(número atômico 6); e assim por diante (figura 1.2).
FRANCE PRESSE
NASA/SCIENCE PHOTO LIBRARY/ LATINSTOCK
Se houvesse alguma forma de vida microscópica, talvez essas moléculas fossem transformadas em outras. Em outro experimento, uma mistura de gases foi posta acima da amostra de solo e analisada para verificar se algum gás desaparecera ou fora acrescentado à mistura. Não foram encontradas moléculas orgânicas no solo de Marte e, embora algumas moléculas orgânicas acrescentadas ao solo tivessem sido decompostas e alguns gases da mistura tenham se combinado com as amostras, descobriu-se que alguns minerais de Marte são capazes de absorver e liberar gases, além de acelerar certas reações químicas. Portanto, esses experimentos não demonstraram a presença de vida em Marte. Você sabe Em 2004 fotos da superfície de Marte mostraram bolhas e quais são ranhuras em algumas rochas indicando que elas já estiveram as principais submersas em água. Será que houve vida, pelo menos na forma características de de organismos microscópicos, em Marte? Não sabemos. um ser vivo?
1 De que são feitos os seres vivos?
hidrogênio (H)
prótons
gás carbônico gás oxigênio
nêutrons
O=C=O
CO2
O=O
O2
Fig. 1.3 Fórmulas de moléculas de substâncias inorgânicas
(água, gás carbônico e oxigênio). O átomo de carbono está representado por uma esfera azul; o de oxigênio, por esferas vermelhas; o de hidrogênio, por esferas verdes. Na fórmula estrutural, os traços indicam as ligações químicas entre os átomos. A fórmula molecular indica apenas o número de cada átomo por molécula.
DEPARTAMENTO DE IMPRENSA OFICIAL DO ESTADO DO PARANÁ
deslocou-se pelo planeta e analisou o solo (figura 1.1). As câmeras de televisão nesses instrumentos não acusaram nada parecido com um
JOÃO RAPOSO/EDITORA ABRIL
Em 1976 as sondas (veículos não-tripulados) Viking 1 e Viking 2 pousaram no solo de Marte. Vinte anos depois, a sonda Mars Pathfinder foi lançada e um pequeno jipe-robô
O número atômico explica as diferentes propriedades físicas e químicas de cada átomo. O elemento químico ferro, por exemplo, é formado por átomos com número atômico 26, enquanto o elemento químico ouro é formado por átomos com número atômico 79. Duas árvores muito brasileirasOs átomos podem se ligar uns aos outros, formando moléculas. Em 1 grama de água, por O nome de nosso país deve-se à árvore angiosperma) comode ) de moléculas exemplo, há (uma 30 sextilhões (3 Ț 1022conhecida Cada molécula formada do porBrasil dois (figura átomos7.1). pau-brasil (Caesalpinia echinata)água. e considerada Árvoreé Nacional de hidrogênio ligados a um atualmente átomo de oxigênio. É difícil encontrá-la em seu hábitat natural, a mata Atlântica, por causa do representa A molecular da madeira água – He2O desmatamento e, no passado, porfórmula causa do uso de sua de–sua resina vermelha Toda matéria é feita de átomos. Veja como os os átomos que compõem a molécula. Só para dar para tingir roupas. ela é utilizada em arborização urbana. átomos são pequenos: o diâmetro de um Hoje átomo mais uma idéia dos tamanhos diminutos de que Curitiba, capital Paraná, deve seu nome à mata de araucárias (na língua tupi, curi de ferro é 10 milhões de vezes menor que do 1 mm estamos tratando: o comprimento (em sua maior pinheiro tyba, também encontrada nos estados de São Paulo, de grafite há maise de 1022aglomeração), (10–7 mm) e em 1 grama significa dimensão) de uma molécula de água é de cerca de Santa Catarina e Rio Grande do3 Sul. átomos de carbono! Ț 10–7 mm. No centro (núcleo) de um átomo há partículasou araucária O pinheiro-do-paraná (Araucaria é umaé árvore alta com O gás oxigênio,angustifolia) que respiramos, formado por com carga elétrica positiva – osem prótons – ede partícucopa formato cálice, pertencente ao grupo das gimnospermas dois átomos de oxigênio ligados entre(figura si; sua7.2). fór- Além las sem carga elétrica – osda nêutrons. redor dessa . serve de alimento para vários mula molecular é Oque madeira,Ao é famosa por sua semente, o pinhão, 2 região central, estão os elétrons, com carga elétriforçaser quehumano. mantém os átomos unidos é chamaanimais – também sendo apreciadaA pelo ca negativa. Como o número de prótons é igual ao da ligação química (figurae1.3). O uso da araucária para produção de móveis e papel de elétrons, o átomo é eletricamente neutro. Quais as o desenvolvimento da agropecuária e da urbanização já A principal diferença entre dois átomos está no a maior parte dessa mata. Hoje essas áreas estãofórmula características das modelo número atômico (númerodestruíram de prótons), que identifica fórmula espacial desmatadas ou cobertas pinheiros, estrutural gimnospermas molecular cada tipo de átomo. Assim, todos os átomos de hidro-por outras espécies de e das O na produção de papel. gênio têm um próton em usadas seu núcleo (número atômiH2O angiospermas? H H água co 1); todos os átomos de carbono têm seis prótons
Capítulo 7
Vida em Marte?
Gimnospermas e angiospermas
Os experimentos em Marte procuravam por algumas características típicas dos seres vivos: a presença de substâncias orgânicas ou de metabolismo, que é o conjunto de reações químicas que ocorrem nos organismos. Assim, embora não seja fácil definir vida, sabemos que os seres vivos possuem características que, em conjunto, nos ajudam a identificá-los.
FABIO COLOMBINI
Capítulo 1
O fenômeno da vida
4,8 Ț 10-12 mm prótons Fig. 7.1 Pau-brasil. nêutrons
altura) que andou pelo solo de Marte.
KLN
Fig. 1.1 Imagem do solo de Marte tirada pela sonda Viking 1 e o pequeno jipe-robô (60 cm de comprimento e 30 cm de
12
136
elétrons Fig. 1.2 Modelo dos átomos de hidrogênio e carbono. Essa forma de representar o átomo é chamada de modelo atômico de Bohr, em homenagem ao físico dinamarquês Niels Bohr (1885-1962), que ajudou a construir a teoria atômica. Com a descoberta de que o elétron Fig. 7.2apresentava O pinheiro-do-paraná e a bandeira estado como do Paraná: propriedades tanto de do partículas de à esquerda, um ramo de erva-mate; à direita,foi um ramo do pinheiro-do-paraná. ondas, outro modelo construído.
6OJEBEF *** t Plantas
$BQÓUVMP t O fenômeno da vida
13
Capítulo 1
Páginas de abertura de capítulos dos livros Primeira lei de Mendel
de 1o ano, acima à esquerda, de 2o ano
Sardas
acima e 3o ano,ao lado.
HEIDE BENSER/ZEFA/CORBIS
Algumas pessoas apresentam pequenas manchas escuras nas regiões de maior exposição solar, como o rosto. São as sardas, também conhecidas como efélides (figura 1.1), que aparecem por causa do aumento desigual da produção na pele de melanina, o pigmento que lhe dá cor. São mais comuns em pessoas de pele clara e se acentuam com a exposição ao sol. Aliás, tanto quem tem sardas como quem não tem devem evitar a exposição prolongada ao sol, principalmente das 10 às 16 horas, e usar sempre filtro solar. Há tratamentos para quem quiser acelerar o clareamento das sardas. Mas não são todas as pessoas que têm sardas: é preciso uma tendência hereditária para isso. O número de sardas é muito semelhante entre gêmeos verdadeiros ou monozigóticos (geneticamente idênticos; figura 1.1). Sabemos hoje que o gene em questão está localizado no cromossomo 4. A presença de sardas é uma entre muitas características Qual é a hereditárias estudadas pela Genética. As leis básicas dessa área da primeira lei de Biologia começaram a ser desvendadas em meados do século XIX, Mendel? Como em um mosteiro, pelo monge Gregor Mendel. ela é explicada atualmente?
Fig. 1.1 Gêmeas idênticas com sardas.
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Para entender o que é um polissacarídeo, precisamos saber que polímeros são substâncias formadas pela união de numerosas moléculas mais simples, os monômeros, em uma reação química chamada polimerização. Na união entre cada dois monômeros, forma-se também uma molécula de água. Assim, polissacarídeos são glicídios de longas cadeias (polímeros), constituídos pela reunião de muitos monossacarídeos (monômeros). A celulose, por exemplo, é um polissacarídeo formado por cerca de 10 mil moléculas de glicose. Ao contrário dos monossacarídeos e dissacarídeos, os polissacarídeos são insolúveis em água. Alguns representam uma reserva de energia; outros fazem parte de certas estruturas do organismo. Vejamos alguns exemplos a seguir. Amido ou amilo. Polissacarídeo mais usado pelas plantas como reserva energética, é encontrado no interior do caule, mas se concentra principalmente em raízes, tubérculos e sementes. Sua produção é conseqüência do excesso de glicose resultante da fotossíntese. As moléculas de glico-
56
IA
glicogênio
celulose
célula vegetal
maçã célula animal
Páginas do miolo do livro de 1o ano, ao lado,
amido grãos de amido
arroz
trigo
milho
batata
e de 2o ano, em baixo. As páginas mostram a
O controle da taxa de glicose
A insulina facilita que a glicose no sangue entre nas células, onde será utilizada como fonte de energia. Quando comemos muito açúcar, o pâncreas lança mais insulina, o que faz com que o nível da glicose no sangue volte ao normal. A insulina também ajuda a transformar a glicose em glicogênio, que pode ser armazenado no fígado e nos músculos. O pâncreas também produz o hormônio glucagon, que tem efeito oposto ao da insulina: quando cai a taxa de glicose no sangue, ele promove a transformação do glicogênio armazenado no fígado em glicose, que é lançada no sangue. Desse modo, a concentração sangüínea de glicose se mantém aproximadamente constante. Esse é mais um exemplo de homeostase no organismo.
Celulose. Glicídio mais abundante na natureza, a celulose, associada a outras substâncias, compõe a estrutura de sustentação dos vegetais (figura 4.5). Também é formada pela união de moléculas de glicose, mas essa ligação é diferente da ligação nos casos anteriores e, por isso, ela não é digerida pela amilase dos animais e sim por outra enzima, a celulase, produzida por bactérias e protozoários. É pela ação desses microrganismos existentes no tubo digestório que os mamíferos herbívoros (boi, cabra, cavalo, etc.) podem usar a celulose como alimento. É também por esse motivo que os cupins têm a capacidade de comer ma-
glicose célula vegetal
detalhe dos diferentes tipos de grãos de amido
diagramacão dos textos, imagens e blocos.
Fig. 4.5 Três tipos de polissacarídeos: amido, glicogênio e celulose. Todos são formados por glicose, mas a ligação entre as moléculas de glicose é diferente em cada tipo.
deira. Outro polissacarídeo presente na parede celular dos vegetais é a pectina, um polímero de um derivado da galactose. Polissacarídeos nitrogenados. Têm esse nome porque possuem nitrogênio na molécula. Dois exemplos são a quitina (que forma a carapaça dos artrópodes – gafanhoto, siri, aranha, lacraia, etc. –, aparecendo também na parede celular dos fungos) e o ácido hialurônico (que funciona como uma espécie de cola entre as células dos tecidos animais).
Quando se fala em gorduras, muitas pessoas pensam logo em problemas para a saúde. Mas, como veremos, os lipídios exercem funções importantes no organismo.
Reprodução Muitas briófitas apresentam reprodução assexuada, à custa de propágulos, pequenos pedaços da planta que se soltam, são levados pela água e originam novas plantas. A reprodução por fragmentação (pedaços de uma planta geram uma nova planta) também é freqüente. Entretanto, a forma mais característica de reprodução é a alternância de gerações, através de um ciclo haplonte-diplonte (ou haplodiplobiôntico). Na maioria dos musgos o sexo é separado: cada gametófito possui apenas anterídios ou arquegô-
2 Lipídios: reserva de energia Os lipídios mais conhecidos são as gorduras e os óleos. Podem ser encontrados no leite e seus derivados, na gema de ovo, nas carnes, nos óleos vegetais e em frutos, como abacate e coco (figura 4.6).
6OJEBEF ** t Citologia
nios. Dizemos que a planta é heterotálica (hetero = diferente; talo = ramo verde) ou dióica (di = dois; oico = casa). Em algumas espécies, os dois gametângios estão na mesma planta, e ela é chamada homotálica ou monóica. Nas espécies homotálicas, o anterozóide chega ao arquegônio nadando em uma película de água da chuva ou de orvalho (figura 6.5). Nas heterotálicas, a distância entre os anterídios e os arquegônios é bem maior, o que dificulta o gameta masculino nadar até o feminino. Nesse caso, o transporte do gameta é feito por gotas de chuva que atingem
Fig. 4.6 Alguns produtos muito ricos em gordura.
Capítulo 4 t Glicídios e lipídios
esporófito adulto (2n)
fecundação e mitoses
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esporângio coberto pela caliptra
esporófito jovem (2n) mitoses
IA
anterozóide
arquegônio oosfera anterídio opérculo meiose mitoses esporângio maduro eliminando esporos
protonema gametófitos (n) esporo germinando (mitoses)
peristômio (filamentos que ajudam a eliminar os esporos)
o anterídio e respingam de um gametófito para outro, fazendo com que alguns anterozóides caiam no arquegônio de uma planta feminina (as gotas podem também ser transportadas por insetos). Quando os anterozóides chegam ao arquegônio, eles nadam até a oosfera e ocorre a fecundação. Depois, o zigoto sofre mitoses e origina um embrião, que permanece protegido no arquegônio. Essa situação é diferente da que acontece nas algas, na qual o zigoto tem vida livre (essa é uma das razões pelas quais muitos autores colocam as algas pluricelulares no grupo dos protistas). A presença do embrião justifica a classificação como embriófitas, usada tradicionalmente para os musgos e outros vegetais terrestres. A existência de embrião e de gametângios protegidos são adaptações à vida terrestre. O embrião desenvolve-se por mitoses e forma um esporófito diplóide, chamado esporogônio. Este se encontra preso ao gametófito pela base ou haustório, seguindo-se, então, um pedúnculo, denominado haste ou seta. Tal haste possui uma dilatação na extremidade, a cápsula, coberta por uma “tampa”, o opérculo (figura 6.5). A cápsula está, inicialmente, envolvida por um capuz (caliptra), formado por restos do arquegônio. Quando o esporófito amadurece, o capuz cai e expõe a cápsula e o opérculo. Até a época da produção dos esporos, são encontrados freqüentemente na cápsula cloroplastos funcionais, mas parte do alimento do esporófito (água e sais) continua sendo retirada do gametófito pelo haustório.
3 Liquens e micorrizas Os fungos podem estabelecer associações íntimas e permanentes com outros organismos, chamadas liquens e micorrizas. Em ambas, os dois organismos são beneficiados. A troca de benefícios é tão profunda que a sobrevivência isolada dos associados fica comprometida. Quando isso acontece, a associação é classificada como mutualismo ou simbiose mutualística.
Liquens nematódeo
São associações entre um fungo (em geral, um ascomiceto) e uma alga (quase sempre uma clorofícea) ou uma cianobactéria (figura 5.11). O líquen recebe o nome científico do nome do fungo nele presente. JOHN BEATTY/SCIENCE PHOTO LIBRARY
laços do fungo
Micorrizas São associações de fungos (a maioria basidiomicetos) com as raízes de muitas espécies de plantas. As hifas envolvem as raízes das plantas ou penetram em suas células (figura 5.12). Com isso, o
KLN
Fig. 5.10 Arthrobotrys capturando um nematódeo.
6OJEBEF ** t Vírus e seres de organização mais simples
células de alga ou cianobactérias
IA
hifas
Fig. 5.11 Foto e esquema da estrutura de um líquen.
O fungo produz um ácido que desagrega as rochas e, através de suas hifas, absorve água e sais minerais do solo e da água da chuva, fornecendoos à alga. Esta fornece ao fungo matéria orgânica produzida na fotossíntese. Na associação com cianobactérias pode haver aproveitamento do nitrogênio do ar: as cianobactérias usam o gás nitrogênio para sintetizar compostos nitrogenados que poderão ser aproveitados também pelo fungo.
124
pêlos absorventes
Fig. 5.12 Micorriza. Na foto, hifas do fungo (em laranja) no interior da raiz (imagem ao microscópio eletrônico; aumento
de cerca de 2 500 vezes).
$BQÓUVMP t Fungos
conceptáculo
gametófito masculino gametófito feminino
EYE OF SCIENCE/SCIENCE PHOTO LIBRARY/LATINSTOCK
hifas do fungo
anteridióforo
esporófito
rizóides
de cerca de 100 vezes).
Biologia & Fungos e novos medicamentos
Tradicionalmente, as briófitas eram divididas nas classes Musci (musgos), Hepaticae (hepáticas) e Anthocerotae (antóceros). Em classificações mais recentes, essas plantas formam os filos Bryophyta (musgos), Hepatophyta (hepáticas) e Anthocerophyta (antóceros). No entanto, o termo “briófitas” ainda é usado por muitos autores para indicar todas as plantas dos três filos. As hepáticas apresentam forma achatada e são encontradas em locais úmidos e sombreados. O contorno da planta (gametófito) assemelha-se a um fígado; daí o seu nome (figura 6.6). As mais
Fig. 6.5 Esquema do ciclo reprodutivo dos musgos e foto de esporângio (imagem ao microscópio eletrônico; aumento
O fungo Claviceps purpurea, que ataca cereais, produz também a ergotamina, usada para controlar sangramentos e estimular as contrações do parto. O Tolypocladium inflatum produz a ciclosporina, que é administrada em pacientes que receberam transplantes de órgãos, o que ajuda a evitar a rejeição. Com a destruição dos ambientes naturais e das espécies que lá vivem, perdemos um sem-número de medicamentos. A biodiversidade é, portanto, um dos tesouros do nosso planeta que precisa ser preservado.
IA
saúde
Os fungos desenvolvem-se bem no calor e na umidade. Por isso, após o banho, enxugue-se bem, principalmente entre os dedos dos pés e na virilha. Evite emprestar ou pedir emprestado chuteiras, sapatos, meias e calções e procure não ficar tanto tempo de tênis (se estiver em casa, use um chinelo). É conveniente também alternar os sapatos de um dia para o outro. Antes de freqüentar piscinas, faça um exame médico e ande de chinelo de borracha. Prefira meias, calcinhas ou cuecas de algodão; as fibras sintéticas prejudicam a transpiração. Se observar coceira, descamação ou pequenas vesículas na pele, em especial nas bordas dos pés ou nos espaços entre os dedos, ou mudança na pele, procure o médico.
112
fungo aumenta a superfície de absorção de água e sais minerais das raízes, além de converter certos sais minerais em formas mais facilmente absorvidas pelas plantas. Em troca, a planta fornece substâncias orgânicas ao fungo. Em geral, as plantas não crescem tão bem – e, às vezes, até morrem – se forem privadas da associação com o fungo, principalmente em solos pobres em sais minerais.
pedaços de liquens (levados pelo vento)
Biologia & Previna-se contra as micoses
A reprodução dos liquens é assexuada, feita por meio de pequenos fragmentos (sorédios), que podem ser levados a lugares distantes pelo vento. Os liquens resistem a temperaturas extremas e à falta de água. Por isso são comumente encontrados em rochas expostas ao sol, no gelo, em desertos e em solos nus – onde freqüentemente são os primeiros seres vivos a se instalar; por isso são chamados seres pioneiros. Assim, eles criam condições para que outros seres vivos se instalem no local, permitindo o desenvolvimento de uma comunidade. Eles também servem de indicação do grau de poluição do ar, uma vez que absorvem facilmente as substâncias tóxicas (não possuem sistemas capazes de excretá-las), como metais pesados e dióxido de enxofre (um gás emitido na queima de combustíveis fósseis em veículos e indústrias). Seu desaparecimento indica que o ar está poluído. Do líquen são extraídos, entre outros produtos, alguns corantes e um indicador de pH (mede o grau de acidez de uma solução), o tornassol.
biodiversidade
Alguns fungos imperfeitos conseguem capturar animais microscópicos no solo, como os nematódeos, pequenos vermes ambulantes. As hifas formam “laços” que incham (pela absorção de água por osmose) em contato com o verme, prendendoo (figura 5.10). Uma vez preso, o verme é digerido pelas enzimas do fungo.
Classificação
IA
EYE OF SCIENCE/SCIENCE PHOTO LIBRARY/LATINSTOCK
arquegonióforo
Dentro do esporângio há as células-mães dos esporos, que, por meiose, originam os esporos, dando início à fase haplóide (figura 6.5). Esses esporos são liberados quando a cápsula resseca e se abre. Em seguida, são arrastados pelo vento, germinando a distância. Em alguns musgos, há filamentos formando um anel na abertura da cápsula, que, em época seca, se desidratam e se retorcem, ajudando na expulsão dos esporos e facilitando a dispersão da planta. Depois da produção de esporos, o esporófito morre, e o gametófito permanece. Por isso dizemos que nas briófitas a fase dominante é a haplóide. Ao germinar, o esporo origina um filamento de células, o protonema (figura 6.5). Este emite algumas ramificações que penetram no solo, formando rizóides, enquanto outras ramificações mais complexas originam os pés de musgos (gametófitos), fechando o ciclo.
FABIO COLOMBINI
saúde
Polissacarídeos
se se reúnem formando longas cadeias, que se associam em grãos microscópicos, os grãos de amido, com aspecto característico para cada vegetal (figura 4.5). O amido é a principal fonte de energia em nossa alimentação. A sua digestão é feita pela enzima amilase (produzida pelas glândulas salivares e pelo pâncreas) e resulta em muitas moléculas de maltose, que, depois, são quebradas em glicose. Glicogênio. Assim como o amido representa uma reserva de glicose para o vegetal, o glicogênio (figura 4.5), encontrado nos músculos e no fígado, desempenha esse papel nos animais para curtos períodos de falta de glicose. Quando esse período se prolonga, o organismo utiliza os lipídios, uma reserva maior e mais duradoura.
Aprofunde seus conhecimentos
Biologia & Problemas com a lactose
Leite e laticínios são fontes importantes de proteínas, cálcio e muitas vitaminas. Algumas pessoas, porém, têm intolerância à lactose por causa de deficiência na produção da enzima lactase, responsável pela digestão da lactose (o problema pode ter causa genética). O acúmulo de lactose no intestino provoca diarréia logo após a ingestão de leite. Orientadas pelo médico, essas pessoas devem tomar leite e consumir laticínios com baixo teor de lactose ou usar aditivos à base de lactase que podem ser adicionados ao leite. Uma doença genética rara é a incapacidade de produzir enzimas que transformam a galactose em glicose, uma etapa necessária para que esse açúcar seja usado como fonte de energia. O acúmulo de galactose no sangue – galactosemia – pode causar danos aos rins, olhos e cérebro, entre outros órgãos. A doença pode ser diagnosticada por um exame de sangue feito no recém-nascido. O tratamento, orientado pelo médico, consiste em uma dieta sem galactose e lactose.
113
6OJEBEF *** t Plantas
Fig. 6.6 Esquema e foto de hepáticas.
$BQÓUVMP t Briófitas e pteridófitas
125
Compreendendo o texto
Aplique seus conhecimentos
1. Qual a principal função dos glicídios? 2. Cite três alimentos ricos em glicídios. 3. Qual o monossacarídeo mais utilizado pelos seres
6. Cite três funções dos lipídios em nosso organismo. 7. Quais as duas unidades básicas que formam os li-
• suco de laranja, mamão, abacaxi: 35 a 50 kcal • batata cozida: 52 kcal
4. Explique como é formado um dissacarídeo. Dê um
8. Que funções os fosfolipídios e os esteróides de-
• maçã: 63 kcal • feijão: 77 kcal
5. Cite a principal função de cada polissacarídeo: ami-
Leia o texto abaixo e responda às questões.
A composição dos alimentos As tabelas de composição de alimentos são importantes para avaliar a qualidade dos alimentos e a ingestão de nutrientes pela população. Veja alguns dados extraídos e adaptados da Tabela Brasileira de Composição de Alimentos (Taco – Versão 2), elaborada pelo Núcleo de Estudos e Pesquisas em Alimentação – Nepa/Unicamp (disponível em <www.unicamp.br/nepa/taco/>). Os valores, aproximados, estão em quilocalorias por 100 g de alimento e referem-se à forma mais comum de consumo do alimento (cru ou cozido). Os alimentos aparecem em ordem crescente de calorias. • alface, pepino, agrião, berinjela, chuchu, couve-flor, tomate, brócolis, pimentão, cenoura: 10 a 30 kcal
vivos como fonte de energia?
pídios encontrados em maior quantidade nos alimentos?
sempenham em nosso organismo?
exemplo.
do, glicogênio, celulose.
• banana prata: 98 kcal • arroz: 128 kcal • leite em pó desnatado: 362 kcal
Refletindo e concluindo
• açúcar: 387 kcal • biscoito doce, recheado com chocolate: 472 kcal
1. (UFPI) As moléculas orgânicas desempenham pa-
• leite em pó integral: 497 kcal • batata frita: 540 kcal
I. Como substâncias de reserva são exclusivos de células animais.
péis vitais nos organismos. Em relação à função de algumas moléculas orgânicas e sua relação com os grupos de organismos, marque com V (verdadeiro) ou F (falso).
• manteiga e margarina: 720 kcal
II. Podem ter função energética, ou seja, fornecem energia para as atividades celulares. III. Têm função estrutural, uma vez que entram na composição das membranas celulares.
1. O amido é um polissacarídeo energético encontrado nas células vegetais.
É correto o que se afirma somente em:
2. Nos animais, o glicogênio desempenha a função de polissacarídeo estrutural. 3. A quitina tem a mesma função em células de artrópodes e de alguns fungos, por ser um polissacarídeo estrutural.
1. Que substâncias químicas são as principais responsáveis pelo valor calórico: a) do açúcar comum? b) da banana? c) da manteiga ou da margarina? 2. Como você justifica o maior valor calórico da manteiga ou da margarina em relação ao da banana ou ao do açúcar comum? 3. Por que o leite integral tem mais calorias do que o desnatado? 4. Por que a batata frita tem mais calorias do que a batata cozida? 5. O açúcar comum é chamado por alguns de “calorias vazias”. Tente explicar a razão dessa expressão. 6. Um nutricionista afirmou que uma fruta como sobremesa é uma boa opção em relação a um biscoito doce de chocolate. Justifique essa afirmação.
4. A celulose é um polissacarídeo energético encontrado na maioria das células vegetais.
2. (Faap-SP) A celulose é um carboidrato, um polissacarídeo de origem vegetal e com função estrutural. É um componente presente em todos os alimentos de origem vegetal. Os seres humanos não são capazes de digerir as fibras de celulose, porém elas são importantíssimas, pois:
a) fornecem energia para o corpo. b) formam estruturas esqueléticas importantes.
Lembrando as idéias básicas
6. Explique o que são liquens e micorrizas.
• Além de servirem de fonte de energia (glicose) ou
que é um basidiocarpo.
reserva (amido e glicogênio), os glicídios colaboram na formação de várias estruturas (a celulose forma a parede da célula vegetal). Eles classificam-se em: monossacarídeos (ribose, glicose, frutose e galactose); dissacarídeos (maltose, sacarose e lactose); polissacarídeos (celulose, amido, glicogênio, ácido hialurônico e quitina).
Atividade em grupo Forme um grupo e escolham um dos temas abaixo para pesquisa.
b) O uso dos fungos na produção de medicamentos.
a) A utilização dos fungos na produção de alimentos.
d) Doenças causadas por fungos no ser humano.
• Os lipídios mais comuns nos alimentos são for-
c) O uso de fungos no combate às pragas.
mados por ácidos graxos combinados ao glicerol.
64 1. Observe a foto abaixo de cogumelos do fungo do gênero Armillaria: ele é um zigomiceto, um ascomiceto ou um basidiomiceto? Por quê? JOHN WRIGHT/SCIENCE PHOTO LIBRARY/LATINSTOCK
em todos os processos abaixo, exceto:
a) fermentação, como na produção de bebidas alcoólicas. b) fabricação de antibióticos, como a penicilina. c) alimentação, como os cogumelos comestíveis. d) decomposição de organismos mortos. e) purificação do ar através da fotossíntese.
2. (Unicap-PE; adaptada) Texto I: Existem seres vivos cujas células são revestidas por uma parede quitinosa, não realizam fotossíntese e têm como substância de reserva o glicogênio; o núcleo possui uma carioteca e podem ser uni ou pluricelulares, mas não formam tecidos verdadeiros. Texto II: Todos os seres vivos (exceto os vírus) são constituídos por células. De acordo com o tipo estrutural de células que os compõem, os organismos podem ser classificados em procariontes ou eucariontes.
t Os fungos são eucariontes, unicelulares ou plurice-
lulares, formados por um emaranhado de hifas, cujo conjunto é denominado micélio. A parede celular é formada por quitina. A nutrição é heterotrófica por absorção de substâncias digeridas extracorporeamente. Por isso os fungos constituem, com as bactérias, os principais decompositores do solo.
114
t A reprodução sexuada ocorre geralmente pela fusão
de hifas positivas e negativas. t Os liquens são formados pela associação (mutualis-
mo) de fungos e algas ou cianobactérias; as micorrizas resultam de um mutualismo entre fungos e as raízes das plantas.
6OJEBEF ** t Vírus e seres de organização mais simples
raízes de plantas
estrutural
parede de células vegetais
IV
estrutural
carapaça de insetos
d) amido, glicogênio, celulose e quitina. e) celulose, amido, glicogênio e quitina.
Questões para análise 1. Cite alguns motivos pelos quais mesmo as pessoas
a) A quais das funções citadas no texto acima os esteróides estão relacionados? Cite um esteróide importante para uma dessas funções.
2. (Unicamp-SP, modificada) Os lipídios têm papel im-
b) Cite um local de estocagem de lipídios em animais e um em vegetais.
obesas não devem eliminar totalmente as gorduras da alimentação.
portante na estocagem de energia, na estrutura de membranas celulares, na visão, no controle hormonal, entre outros. São exemplos de lipídios: fosfolipídios, esteróides e carotenóides.
Unidade II • Citologia
Capítulo 4 • Glicídios e lipídios
65
3. (UFMG) Casacos de lã, sapatos de couro e cintos de algodão guardados por algum tempo em armários podem ficar mofados, pois os fungos necessitam de: a) algas simbióticas para digerir o couro, a lã e o algodão. b) baixa luminosidade para realizar fotossíntese. c) baixa umidade para se reproduzirem. d) substrato orgânico para o desenvolvimento adequado.
4. (UFBA) Encontram-se, às vezes, em certos ambien-
tes, pedaços de pão recobertos por bolor. Explicase esse fato porque o bolor representa:
a) uma colônia de bactérias que se desenvolveu a partir de uma única bactéria que contaminou o pão. b) o levedo usado no preparo do pão, que se desenvolveu e tomou uma coloração escura. c) um agrupamento de microrganismos que aparecem no pão por geração espontânea. d) um conjunto de fungos originados de esporos existentes no ar e que se desenvolveram no pão.
Com base nos textos acima, assinale a alternativa correta.
e) o resultado do apodrecimento da farinha utilizada no fabrico do pão.
a) O ser vivo que corresponde à descrição do texto I é um protozoário.
5. (UFS-SE) Considerando-se as suas características
b) Os fungos e as bactérias possuem células procariotas.
Lembrando as idéias básicas
fígado e músculos (mamíferos)
energética
Refletindo e concluindo 1. (Unir-RO) Os fungos são importantes para o homem
2. Que tipo de relação ecológica existe entre o fungo e as árvores? Justifique sua afirmativa.
Localização
energética
b) glicogênio, amido, quitina e celulose.
pídios, grupo de substâncias sempre presentes nas células:
Eles servem de reserva energética, atuam como isolante térmico e elétrico e participam da estrutura das membranas das células. Exemplos: glicerídios (glicerol ligado a ácidos graxos), correspondendo aos óleos vegetais e gorduras animais; cerídios (álcool de longa cadeia com ácido graxo); fosfolipídios (possuem ácido fosfórico e uma molécula nitrogenada, além de glicerol e ácido graxo); esteróides (álcool com várias cadeias fechadas).
c) Um organismo multicelular que produz gás carbônico e água a partir da glicose apresenta obrigatoriamente cloroplastos. d) Entende-se por permeabilidade seletiva o controle de entrada e saída de substâncias da célula feito pela membrana celular. e) Os ribossomos podem ser encontrados aderidos ao retículo endoplasmático agranular ou liso.
gerais, é correto afirmar que todos os fungos são: a) heterótrofos.
c) parasitas.
b) autótrofos.
d) patogênicos.
6. (Esam-RN) Os vírus, as bactérias, os protozoários e os fungos têm em comum a(o): a) mesma organização celular. b) presença de moléculas auto-replicativas. c) mesmo tipo de nutrição.
A evolução e a Aids
d) capacidade de produzir toxinas.
Um conhecimento sobre evolução ajuda a compreender a Aids e a implementar medidas para combatê-la. A análise do ácido nucléico do HIV indica a semelhança desse vírus com os do grupo SIV (simian immunodeficiency virus), encontrados em chimpanzés, o que indica que o HIV pode ter sido adquirido quando alguns seres humanos foram mordidos ou arranhados ao caçar macacos infectados. A partir dos anos 1970, o vírus espalhou-se pelo mundo por meio de relações sexuais, do uso de drogas injetáveis e de transfusões sangüíneas. À medida que se espalhava, seu código genético sofria mutações, e novas variedades se originavam. Como o HIV não possui as enzimas que corrigem erros de mutação, sua taxa de mutação é cerca de 1 milhão de vezes maior que a dos organismos em geral. As mutações produzem, assim, uma série imensa de novos vírus mutantes. Essas novas variedades aparecem, até mesmo, em um mesmo indivíduo, na mesma infecção. A análise do gene do vírus responsável pela síntese da transcriptase reversa demonstrou que esse gene mudou ao longo do tempo e tornou-se diferente daquele encontrado no início do tratamento em um mesmo indivíduo. Ao longo de uma infecção, em um mesmo paciente, são formados milhares de gerações de HIV e centenas de enzimas ligeiramente diferentes. Algumas dessas mutações produziram novas enzimas com menor afinidade pelo AZT. Com isso, essas novas variedades podem se replicar mesmo em presença do medicamento, que deixa de ter efeito. Os vírus com enzimas com afinidade pelo AZT deixam de se replicar. Ocorreu, portanto, um processo evolutivo provocado por mutações seguidas de seleção natural, em que o agente seletivo foi o AZT. Com o tempo foram descobertos outros medicamentos que agem de forma diferente do AZT, como os inibidores de protease (enzima que o vírus usa para “quebrar” proteínas em unidades menores e formar a sua cápsula). A possibilidade de um vírus se tornar resistente ao tratamento diminui muito quando é usada uma combinação de drogas que incluem esses dois tipos de inibidores. Isso também diminui a taxa de vírus no organismo, o que provoca impressionante melhora na saúde e na qualidade de vida dos pacientes. A alta taxa de mutação também dificulta muito o desenvolvimento de uma vacina. Como tem de ser específica, a vacina poderia não atuar sobre as demais variedades. Vários testes estão sendo feitos, mas, até o momento, ainda não há uma vacina comprovadamente eficaz. Um pequeno número de pessoas, estimado em cerca de 5%, apesar de ter o vírus e sem ter tomado medicamentos, parece ser imune à Aids. É possível
e) presença de um envoltório lipoprotéico.
$BQÓUVMP t Fungos
115
Seção de exercícios dos livros de 1o , 2o e 3 ano, no sentido anti-horário a partir da o
página no canto superior direito.
218
6OJEBEF ** t Evolução
Biologia & saúde
Na Europa, o maior cogumelo, também da espécie Armillaria ostoyae, é encontrado no Parque Nacional da Suíça, cobrindo uma área subterrânea de 800 m por 500 m, com cerca de mil anos de idade. O fungo secreta enzimas capazes de quebrar os componentes químicos da madeira em moléculas menores. Em muitos casos, a árvore morre ou tem seu crescimento afetado.
O maior organismo da Terra é o fungo Armillaria ostoyae, que vive sob o solo da Floresta Nacional de Malheur (Oregon, Estados Unidos) e ocupa uma área subterrânea de cerca de 8,9 km2, equivalente a 1 220 campos de futebol. Esse fungo se torna visível com as chuvas de outono, quando brotam os cogumelos. Estima-se que tenha crescido a partir de esporos há cerca de 2 400 anos. As hifas foram se espalhando enquanto o fungo se desenvolvia.
5. Cite dois exemplos de basidiomicetos e explique o
Função
I II III
c) glicogênio, celulose, amido e quitina.
3. (Unifor-CE) Atribuíram as seguintes funções aos li-
Compreendendo o texto 1. Como é o corpo de um fungo pluricelular? 2. Dê um exemplo de zigomiceto. 3. Cite dois exemplos de ascomicetos. 4. Qual a utilidade do levedo para o ser humano?
Polissacarídeo
a) glicogênio, amido, celulose e quitina.
e) são importantes para o crescimento.
O maior ser vivo da Terra
e) II e III.
correspondem, respectivamente, a:
d) facilitam a formação e a eliminação das fezes.
Leia o texto abaixo e responda às questões.
d) I e II.
b) II. c) III.
c) são fontes de vitaminas.
Aplique seus conhecimentos
a) I.
4. (Unaerp-SP) Os itens I, II, III e IV da tabela a seguir
que seu sistema imunológico seja geneticamente resistente ao vírus. Então, se não existissem medicamentos contra a Aids, talvez o número dessas pessoas aumentasse ao longo das gerações nas regiões onde a Aids é endêmica, ou seja, haveria uma evolução por seleção natural e, com o tempo, a população poderia acabar sendo formada por indivíduos resistentes à Aids. No entanto, o resultado também poderia ser outro: a freqüência de indivíduos resistentes é tão pequena que a população poderia se extinguir. Mas, a partir da teoria da evolução, podemos combater a Aids de uma forma mais eficaz. Os parasitas mais agressivos costumam ser aqueles que se reproduzem mais rapidamente. Quanto maior a velocidade de reprodução de um parasita, maior chance de o hospedeiro ficar doente e morrer. Como a seleção natural poderia beneficiar um parasita que provoca a morte rápida de um hospedeiro? Em certas situações, mesmo que o hospedeiro morra rapidamente, o parasita já espalhou um número grande de descendentes na população de hospedeiros. No caso de parasitas transmitidos por relação sexual, a transmissão é tanto mais rápida quanto mais freqüentes são as relações com parceiros diferentes. Nesse caso, parasitas muito agressivos, por exemplo, podem ser favorecidos pela seleção natural se forem capazes de se espalhar rapidamente pelo sangue e outros líquidos do corpo, o que facilita sua transmissão por relações sexuais. Assim, o custo de provocar a morte relativamente rápida do hospedeiro poderia ser compensado pela transmissão mais rápida. A situação oposta ocorre quando as trocas de parceiros são menos freqüentes ou quando se adotam medidas preventivas, como o uso de camisinha nas relações sexuais, o controle do sangue e o uso de seringas descartáveis. Nesse caso, as variedades de vírus menos agressivas, que demoram mais a provocar danos à saúde, são favorecidas pela seleção natural, pois elas sobrevivem mais tempo no hospedeiro até que haja uma falha em alguma das medidas preventivas (uma relação sexual sem camisinha, por exemplo). Assim, com medidas de prevenção, podemos influir na evolução do vírus da Aids e favorecer as variedades menos agressivas. A educação, as pesquisas científicas e suas aplicações tecnológicas fazem parte da evolução cultural, que, em última análise, é nossa maior arma contra a doença. O progresso científico, no entanto, não pode resolver todos os males: a vitória contra a Aids depende também da diminuição da pobreza no mundo. Fontes: EWALD, P. W. The evolution of virulence. Scientific American, 268(4): 56-62, Apr. 1993; MEYER, D. e EL-HANI, C. N. Evolução – O sentido da Biologia. São Paulo: Unesp, 2005; STEARNS, S. C. & HOEKSTRA, R. F. Evolução, uma introdução. São Paulo: Atheneu, 2003.
Aplique seus conhecimentos Leia o texto abaixo e responda à questão.
O poder explicativo da teoria da evolução lução dos bicos dos tentilhões, a resistência do vírus da Aids aos medicamentos e o próprio fato de que as pessoas precisam tomar anualmente uma nova vacina contra a gripe. Segundo, porque o fato de a seleção natural ocorrer, em geral, de forma lenta e de ser difícil observá-la diretamente não significa que não haja evidências a seu favor. O mesmo vale, por exemplo, para fatos históricos antigos, que também não foram observados, e para o estudo das partículas subatômicas – podemos determinar a massa ou a velocidade dessas partículas indiretamente, por meio de experimentos. A evolução por seleção natural é a única explicação para a formação de órgãos complexos e adaptados, como o olho humano. É praticamente impossível que uma estrutura tão complexa, produzida pela ação coordenada de vários genes, surgisse por acaso (por exemplo, por deriva genética).
Uma teoria científica é formada por uma reunião de leis, hipóteses, conceitos e definições, com capacidade de explicar vários fatos e de ser testada por observações ou experimentos. A Mecânica newtoniana, por exemplo, explica o movimento dos planetas e de qualquer outra estrela em torno do Sol, a formação das marés, a queda dos corpos na superfície da Terra, as órbitas dos satélites e foguetes espaciais, etc. A teoria da evolução explica, entre outros fenômenos, a adaptação, a formação de novas espécies, a seqüência de fósseis e as semelhanças entre as espécies em termos anatômico, embrionário e molecular. O argumento de que “não podemos ver a evolução acontecendo” não é válido. Primeiro porque, como vimos nos últimos capítulos, podemos observar vários casos de evolução por seleção natural, como a resistência a antibióticos e pesticidas, a evo-
Suponha que um colega diga que não acredita que houve evolução na Terra, afirmando que, embora muitas espécies tenham sido extintas, cada uma surgiu há muito tempo, de modo independente das outras e que não há nenhum parentesco evolutivo entre elas. Que argumentos você usaria para rebater essa afirmativa?
Lembrando as idéias básicas t Fósseis são restos de seres vivos de épocas passadas ou quaisquer vestígios deixados por esses seres. A idade relativa de um fóssil pode ser dada pela profundidade do terreno. A idade absoluta pode ser estimada com auxílio de átomos radioativos, como o 238 U e o 14C. O estudo dos fósseis é importante para esclarecer a história evolutiva de uma espécie. t A embriologia e a anatomia comparadas são fundamentais na determinação do grau de parentesco dos seres vivos. A embriologia comparada permite que se descubra parentesco entre espécies que na fase adulta são muito diferentes, pois os embriões são sempre mais semelhantes entre si do que os adultos.
t Estruturas homólogas apresentam a mesma origem embrionária e evolutiva, mas podem ter funções diferentes. t Estruturas análogas apresentam origem embrionária e anatomia interna diferentes, mas a mesma função. Não indicam parentesco evolutivo; surgem por convergência. t O estudo de moléculas como os ácidos nucléicos e as proteínas fornece dados sobre o grau de parentesco entre espécies muito diferentes, como um fungo e um mamífero. Quanto maior a semelhança entre as moléculas de dois organismos, maior seu grau de parentesco.
Compreendendo o texto 1. O que são fósseis? Qual sua importância? 2. Explique a importância da embriologia comparada
5. É correto afirmar que, em certa etapa do desenvol-
3. O que é evolução convergente? 4. Qual a diferença entre órgãos homólogos e análo-
6. O que a seqüência de aminoácidos das proteína
para o estudo da evolução.
vimento, o embrião dos mamíferos apresenta brânquias? Por quê? pode indicar sobre a evolução?
gos? Cite exemplos.
$BQÓUVMP t Evolução: métodos de estudo
219
Diagramação dos capítulos do livro de Ensino Fundamental II, obedecendo e articulando os elementos contidos no projeto gráfico desenvolvido anteriormente. Coleção lançada para Mercado 2009.
História e Vida Integrada Ed. Ática
Capítulo 10
Sociedades do Oriente: a Índia e a China antigas
JACK GUEZ/AFP/GETTY
IMAGES
Persas, fenícios e hebreus
THE BRIDGEMAN ART
MUSEU BRITÂNICO,
LIBRARY/KEYSTONE
LONDRES
Capítulo 9
ida em papel no século Imagem chinesa produz o deus da cozinha, e sua XIX. Ela retrata Chun, função desse deus é esposa (ao centro). A ções das pessoas. Por contar ao Céu as realiza avam passar mel em sua isso, os chineses costum suas palavras. boca, como para adoçar
ais da Índia, com as três princip o no Entalhe do século XII, o Univers mo: Brahma, que cria divindades do hinduís o preserva; e de tempo; Vishnu, que começo de cada ciclo em crença uma -se, assim, Shiva, que o destrói. Percebe mento. ciclos de morte e renasci
Diversas religiões, como o hinduísmo, o budismo e o confucionismo, se originaram na Índia e China antigas. As imagens aqui reproduzidas mostram alguns aspectos dessas crenças. Observe-as e leia com atenção suas legendas.
Radar — Localizando e conversando 1 Descreva cada imagem no caderno, buscando identificar elementos das culturas às quais pertencem.
de Jerusalém, em 2007. Vista aérea da cidade
2 Compare o conteúdo das duas imagens. O que possuem de igual? O que possuem de diferente? Anote suas impressões no caderno.
No Oriente Médio se desenvolveram algumas das mais importantes sociedades da Antiguidade. Cada uma delas deu sua contribuição para a rica história da região. Dentre os povos que ocuparam o Oriente Médio destacam-se os persas, os fenícios e os hebreus, que estudaremos neste capítulo. Vamos lá?
95
Radar — Localizando e conversando 1 Alguns locais do Oriente Médio são considerados sagrados por seguidores das três principais religiões monoteístas do mundo: o judaísmo, o islamismo e o cristianismo. Você sabe o que é uma religião monoteísta? Faça uma pesquisa para descobrir. 2 Você já leu ou ouviu falar sobre Jerusalém? O que você sabe sobre essa cidade? 3 Por que ela é considerada sagrada pelos seguidores de várias religiões?
Páginas de aberutura de capítulo. 83
Ao lado, capítulo 09 e acima, 10.
PETER ADAMS/CORBIS/LATIN STOCK
A China antiga
vive com uma economia em crescimento, especialmente no setor industrial. O sistema de castas continua presente no país, embora tenha sido abolido oficialmente pela Constituição indiana em 1950. O governo indiano encontra-se envolvido em divergências com o Paquistão. As diferenças ocorrem, sobretudo, em razão da disputa pela Caxemira, região localizada na fronteira entre os dois países.
HOJE
A CI
GRÉ
Sardes Éfeso
Alexandria Eschate
ÁSIA MENOR
Creta
Mar Mediterrâneo
Chipre Tiro
Alexandria Santuário de Amon
Issos ASSÍRIA Alexandria de Issos
Alexandria de Margiana
Babilônia
Alexandria de Caucusa Nicéia
Alexandria de Ária
Ecbátana
Damasco Jerusalém
Alexandria (Kandahar)
Susa
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Alexandria Sogdiana
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ÍNDIA
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QUILÔMETROS
Grécia Macedônia quando Alexandre se tornou rei
Itinerário da campanha de Alexandre Cidades fundadas por Alexandre
UNIDADE II – Povos antigos
ENSIE MATTHIAS
AMÉRICA CENTRAL
OCEANO PACÍFICO
No plano religioso, os persas se distinguiram pelo zoroastrismo, uma crença que ainda hoje tem seguidores em várias partes do mundo. Seu fundador foi Zoroastro, que viveu entre 628 a.C. e 551 a.C. De acordo com os princípios básicos dessa religião, existem duas forças em constante luta: o bem e o mal. O deus Ormuz personifica o bem e não é
> A administração do Império
ÁFRICA
AMÉRICA DO SUL
ATLÂNTICO
OCEANO PACÍFICO Construída em vários momentos da história da China, a Grande Muralha tem 2400 quilômetros e cruza parte do país de leste a oeste, atravessando planícies e montanhas. A parte mais estreita mede 40 cm de espessura e a mais larga 6 metros (com 8 metros de altura, perto de Pequim). Em sua construção foram utilizados os materiais disponíveis em cada região; desse modo, a muralha possui uma parte feita de pedra e outra parte de terra revestida com tijolos.
OCEANO
ÍNDICO Integrada, 5a. série, p. 90> OCEANIA
0
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QUILÔMETROS
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Sociedades do Oriente: A Índia e China antigas – CAPÍTULO 10
UNIDADE II – Povos antigos
virtude de sua longevidade, poder político e econômico. Ou em virtude das relações com povos de outros continentes, como persas, gregos antigos e romanos. A seguir, conheceremos algumas dessas sociedades africanas.
> Cultura e religião persas Os persas receberam influência cultural de diversos povos, sobretudo dos egípcios e mesopotâmicos. Fizeram construções em plataformas e terraços, nas quais utilizaram tijolos esmaltados em cores vivas.
ÍNDIA
<02_10_M01_5HVI - Inserir o mapa “Ìndia: localização”, que está no História & Vida OCEANO
Vista de Teerã, capital do Irã, em 2006.
DISCUTINDO A HISTÓRIA
As manifestações artísticas dos persas eram realizadas geralmente em relevos feitos para adornar os palácios. O relevo que aparece na imagem acima foi feito no século IV a.C. e mostra guerreiros do rei Dario I, comumente conhecidos como “Os imortais”.
Persas, fenícios e hebreus – CAPÍTULO 9
Há estudos historiográficos sobre pelo menos duas Áfricas: uma é a da região do Egito; a outra é a que costumamos chamar de subsaariana, ou seja, aquela que se desenvolveu ao sul do deserto do Saara. 1. O que era o comércio transaariano? 2. Como ele era realizado? 3. Qual a sua importância para as diferentes Áfricas?
85
O Império Kush (1700 a. C.—300 d.C.) Duas vezes mais rápidos e capazes de carregar duas vezes mais carga do que os bois, os camelos passaram a ser domesticados e criados em grande quantidade no continente africano, inicialmente na atual região do Sudão. Na foto, camelos no deserto do Saara em 2007.
ERWIN BOLWIDT
O império conquistado por Alexandre
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E U R O PA
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Há cerca de 3 mil anos o clima africano era muito mais úmido que hoje. Havia uma profusão de lagos, rios caudalosos e pântanos mais extensos e mais numerosos. A desertificação do Saara só se completou no primeiro milênio antes da era cristã. Por conta disso, desde a costa do Atlântico até a bacia do Nilo, algumas populações desenvolveram hábitos de vida ligados aos cursos de água, como o rio Niger. O desenvolvimento da pesca e de embarcações ajudou esses grupos a se expandirem e a povoar regiões até então pouco exploradas. Na foto, vista do rio Niger em 2006.
Miolo do livro, com fotos, mapas, caixas diversas. Em sentido horário a partir da figura acima: capítulo 09, 10 e 11.
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UNIDADE II – Povos antigos
O Egito antigo estabeleceu constantes relações com os povos vizinhos, muitas vezes impondo uma situação de domínio. Entre 3600 a.C. e 1700 a.C., por exemplo, manteve sob controle as sociedades da região da Núbia, onde hoje se localizam o Sudão e a Eritréia. A partir de 1700 a.C., porém, os núbios construíram uma sociedade autônoma, capaz de fazer frente aos poderosos egípcios. Conhecida como Império Kush, essa sociedade reunia uma população predominantemente urbana, com a presença de um pequeno grupo de letrados. Segundo pesquisadores, o Primeiro Império Kush sobreviveu por 200 anos, período em que foi governado por oito soberanos. Por volta de 1500 a.C., os egípcios antigos voltaram a dominar a região. Com isso, parte da aristocracia local se transferiu para a cidade de Napata, mais ao sul, no atual Sudão. Nessa área, por volta de 1100 a.C., os descendentes dessa aristocracia ergueram o que ficou conhecido como Segundo Império Kush. Com a expansão de suas fronteiras, conquistaram Kerma, a principal cidade do antigo Império Kush, em 900 a.C. Em 750 a.C. invadiram o Egito antigo, de onde foram expulsos pelos assírios, em 663 a.C. Nessa época, governado por um soberano, acredita-se que o Império Kush reunia cerca de 500 mil habitantes. A principal atividade econômica era o comércio, sobretudo intermediando o fluxo de mercadorias
Sítio arqueológico situado na antida Méroe, capital do Império Kush, no atual Sudão. Na foto você pode observar a grandiosidade das sepulturas reais, construídas entre os séculos VII a.C. e IV da Era Cristã.
entre a África subsaariana e as sociedades próximas ao mar Mediterrâneo. A partir do século IV d.C., não há mais registros da permanência do Império Kush que, ao que tudo indica, foi dominado pelo Império Axum, que estudaremos mais adiante.
Nessa área, submeteram duramente as populações mais pobres, aproveitando para extrair grandes vantagens comerciais. Em troca de objetos artesanais, recebiam ouro, prata e cobre. As populações conquistadas deviam ainda pagar tributos e fornecer soldados para engrossar as fileiras do exército cartaginês. Com essa política, os cartagineses conseguiram conquistar mais terras e incrementar sua frota naval. Os tributos cobrados aos povos subjugados eram geralmente de cerca de um quarto da colheita, mas em tempos de guerra poderiam chegar à metade. Em Cartago, o poder político era exercido por um soberano, auxiliado por um conjunto de sufetes — os máximos magistrados em cada localidade — e um conselho de cem pessoas. Todos esses cargos eram escolhidos por uma pequena parcela da população. No século III a.C., entretanto, o poder do soberano ficou diminuído em prol dos sufetes. A economia cartaginesa era movimentada principalmente pelo comércio. Pelos seus portos pas-
Cartago: um império comercial (século VI a.C. a I a.C.) Entre os séculos VIII a.C. e VII a.C. os fenícios fundaram a cidade de Cartago na região onde hoje se localiza a cidade de Túnis, na Tunísia. No século VI a.C., Cartago se tornou uma cidade autônoma. Mais do que isso: o povo cartaginês organizou um sólido império, que alcançou no século V a.C. sua máxima extensão. Os domínios de Cartago estendiam-se então desde o atual Marrocos, no oeste, até o golfo de Sidra, na atual Líbia, a leste. Suas possessões incluíam ainda ilhas no mar Mediterrâneo e algumas terras no oeste da Sicília, divididas com cidades da Grécia antiga. Cartago distinguiu-se desde cedo como uma potência naval e militar na região do Mediterrâneo. A estratégia inicial dos cartagineses era evitar os combates com os gregos antigos e romanos, enquanto estendiam sua influência e supremacia entre os povos do norte da África.
ROGER WOOD/CORBIS
Mar Negro Mar Cáspio
Atenas
Qin Shi Huangdi, primeiro imperador chinês, considerado o fundador da China unificada.
AMÉRICA DO NORTE
Porém, não obteve resultados. Em 330 a.C., o Império Persa foi conquistado por Alexandre Magno, soberano da Macedônia.
Os persas, em geral, eram tolerantes com os povos submetidos. Permitiam a manutenção dos costumes, das leis, das práticas religiosas e das línguas locais. Mas as populações subjugadas deveriam pagar tributos e servir no Tolerante: exército persa. Aquele que Dario organizou o território respeita opiniem províncias, cada qual adminisões diferentes das suas. trada por uma pessoa de confiança do soberano. Para facilitar a comunicação entre as diversas regiões que formavam o império, foram construídas inúmeras estradas. A principal delas chamava-se Estrada Real e tinha mais de 2 mil quilômetros de extensão, ligando as cidades de Susa e Sardes. Por esses caminhos passavam os correios, os exércitos e as caravanas de mercadores.
A dinastia Han (206 a.C.–220 d.C.) buscou retomar a política e a estrutura administrativa legada por Qin. Para defender-se dos invasores, prolongou a Grande Muralha. Recrutou pessoas (os chamados mandarins) para exercer atividades administrativas independentemente dos chefes locais. Durante essa dinastia foi aberta a Rota da Seda, o que facilitou o intercâmbio com o Ocidente. O Império Chinês abriu-se, assim, para influências externas. Por volta do século I d.C., o budismo, originário da Índia, passou a ter crescente influência na sociedade chinesa. Uma crise agrária levou ao fim a dinastia Han.
ÁSIA
JONATHAN BLAIR/CORBIS
Mar de Aral
TRÁCIA MACEDÔNIA Pela
índia: localização
Persa
O Império Persa
PELOPONESO
HOJE Onde antes estavam estabelecidos os medos e os persas, localiza-se o Irã, país árabe, em que a maior parte da população professa o islamismo. A economia do país está fundamentada na exploração do petróleo; o Irã é, atualmente, um dos maiores exportadores mundiais do produto. Em toda a região existem ainda vestígios do Mundo Antigo, como as ruínas de Persépolis, uma das principais cidades persas. O lugar é considerado patrimônio da humanidade pela Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco).
DAVID WILMOT
Alto relevo do século VI a.C. Dario I, representado
à direita, recebe funcionário do governo. 11_m01_3HVni
A princípio, os medos mantinham hegemonia sobre o território, controlando os persas. A situação se inverteu por volta de 550 a.C., quando, sob o comando de Ciro, os persas conquistaram toda a região. Além dos medos, eles submeteram também outros povos que viviam nas proximidades, impondo a todos a mesma administração. Com isso iniciavam a construção de um grande império, um dos maiores da Antiguidade. Após o governo de Ciro, os persas mantiveram a política expansionista. Em 525 a.C., Cambises conquistou o Egito. Depois, seria a vez de Dario I dominar, de um lado, as terras e povos que se estendiam até o vale do rio Indo e, de outro, várias pequenas colônias gregas à beira do mar Mediterrâneo. Com essa política, os persas chegaram a controlar os territórios da Ásia Menor, da Mesopotâmia e de boa parte da Ásia Central. O governante Xerxes procurou, assim como seu antecessor Dario, conquistar a região da atual Grécia.
Entre os séculos V a.C. e III a.C. ocorreram inúmeros conflitos entre os principados. Em 221 a.C., os exércitos do soberano Qin Shi Huangdi unificaram esses diferentes domínios, dando origem ao Primeiro Império. Qin Shi Huangdi adotou o título de Primeiro Augusto Imperador de Qin. Durante seu governo (221 a.C.–210 a.C.), medidas administrativas comuns foram impostas a todos os principados. Os limites do império estendiam-se para além do vale do rio Amarelo (Huangho), abrangendo desde a Manchúria até o norte do atual Vietnã. O soberano comandou a construção da Grande Muralha da China, com o objetivo de ampliar a proteção contra os povos inimigos, sobretudo mongóis. Parte dela existe ainda hoje (veja foto na p. 99).
GIANNI DAGLI ORTI/CORBIS
THE BRIDGEMAN ART LIBRARY/KEYSTONE
O planalto do Irã fica a leste do Crescente Fértil, entre a Mesopotâmia e a Índia (veja o mapa). Nessa região montanhosa e desértica os medos e persas construíram sua sociedade.
Atualmente a península da Índia é ocupada por diversos países: Índia, Paquistão, Bangladesh, Nepal e Butão. A Índia é o pais de maior destaque, com uma população que ultrapassa 1 bilhão de habitantes, sendo aproximadamente 600 milhões vivendo abaixo da linha de pobreza. Apesar das grandes desigualdades sociais, a população da Índia con-
Qin ainda implantou sistemas únicos de escrita e de pesos e medidas, construiu estradas e canais para drenar zonas pantanosas e explorar as áreas de floresta. Liderou uma política de repressão aos opositores, o que provocou revoltas populares. Após a morte do soberano, em 210 a.C., o Primeiro Império se desfez.
> Uma nova fase
> A construção do império
WWW.BIBLIOMONDO.IT
Grupo de monges budistas no templo de Gaya, em Bodhgaya, na atual Índia. Foto de 2007.
O Império Persa
Além de cumprir tarefas administrativas, desempenhava a função de chefe religioso. Estava cercado por uma aristocracia cuja principal tarefa consistia na defesa do território do ataque de outros povos. A partir do século VIII a.C., o soberano se enfraqueceu política e militarmente. Ao mesmo tempo, a aristocracia ganhou autonomia e se fortaleceu.
Acredita-se que a região da atual China tenha sido uma das primeiras do mundo a abrigar sociedades complexas. Por volta do século XVIII a. C., os povos locais dominavam a fundição do bronze e de ligas metálicas. Essas comunidades, que com o tempo se tornaram principados, estavam organizadas em torno de cidades-palácios, com rígida divisão social: em um extremo, lavradores, que produziam gêneros de subsistência; no outro, uma pequena aristocracia, que vivia em vilas muradas, os centros militares, comerciais e religiosos. O governante era considerado Filho do Céu.
Estela púnica localizada na antiga cidade de Cartago. As estelas eram monumentos característicos da religião fenícia. Elas eram construídas sobre urnas que continham cinzas restantes de sacrifícios humanos feitos aos deuses.
A África antiga – CAPÍTULO 11
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> A monarquia hebraica Além da centralização do poder, a luta empreendida pelos hebreus contra os demais povos da região resultou na formação do Reino de Israel, cujo primeiro rei foi Saul (1010 a.C.–1006 a.C.), depois sucedido por Davi (1006 a.C–966 a.C.). No governo deste último, os filisteus acabaram vencidos em definitivo. A capital do reino, com isso, passou a ser Jerusalém. O governante seguinte foi Salomão (966 a.C.–926 a.C.). Em sua administração, marcada pela ostentação e pelo luxo, grande parte da população levava uma vida humilde e tinha de pagar pesados tributos. Nessa época foi construído o Templo de Jerusalém, considerado pelos hebreus a morada de Deus na Terra. Após a morte de Salomão, os hebreus se dividiram, formando o Reino de Israel ao norte, com capital em Samaria, e o Reino de Judá ao sul, com capital em Jerusalém.
> Dominação estrangeira Após diversas investidas, os assírios conquistaram o Reino de Israel em 722 a.C. Os hebreus se misturaram aos povos conquistadores e perderam parte de sua identidade cultural.
HOJE Quem observa o mapa dos principais conflitos contemporâneos percebe em destaque, com rapidez, a região da antiga Palestina. Israelenses e palestinos disputam o local de forma intensa desde meados do século XX, quando foi criado o Estado de Israel. Na época, previa-se também a formação de um segundo Estado para abrigar a população de origem árabe, os palestinos, que habitavam o lugar havia muito tempo. Vários conflitos, entretanto, impossibilitaram a concretização da proposta. Com sucessivas guerras, Israel se apossou dos territórios locais para, segundo seu governo, proteger-se
Entre 598 a.C. e 580 a.C., seria a vez do reino de Judá ser subjugado, agora pelos neobabilônios. Estes destruíram o Templo de Jerusalém e aprisionaram os hebreus, conduzindo-os para o seu território. Esse episódio ficou conhecido como Cativeiro da Babilônia. Quando os persas conquistaram a Babilônia, o rei Ciro permitiu que os hebreus retornassem a Judá. Esta se tornou, então, uma província persa. Tolerantes com as demais crenças religiosas, os conquistadores permitiram ainda a reconstrução do Templo de Jerusalém, concluída em 515 a.C. A sucessão de conquistas, entretanto, não se encerraria por aí. A Palestina seria dominada ainda pelos macedônios (333 a.C.) e pelos romanos (63 a.C.). Os hebreus protagonizaram diversas rebeliões contra o domínio de Roma, todas sufocadas. Em 70 d.C., como represália a um desses movimentos, o Templo de Jerusalém seria novamente destruído. Em 134 d.C., para colocar fim definitivo às rebeliões, o imperador romano Adriano ordenou a expulsão dos hebreus da Palestina. O fato é conhecido como Diáspora. Somente no século XIX os judeus voltaram a ocupar terras na Palestina, com o objetivo de formar uma nação (sobre o assunto, leia o boxe a seguir). dos constantes ataques árabes. Como resultado, parte significativa dos palestinos se refugiou nos países vizinhos, enquanto outra parcela passou a viver sob jugo israelense, sobretudo na Faixa de Gaza e na Cisjordânia. Em 1993, como conseqüência de vários acordos de paz assinados entre os dois lados, foi criada a Autoridade Nacional Palestina (ANP), uma espécie de embrião para o futuro Estado árabe. Sob seu comando estão partes da Cisjordânia e da Faixa de Gaza . Até os dias de hoje, porém, a situação entre israelenses e palestinos permanece sem solução. Intensos conflitos ainda ocorrem, provocando a morte de muitas pessoas e ampliando a instabilidade em todo o Oriente Médio.
ESTUDAR & ORGANIZAR 1 Escolha e anote no caderno uma palavra para definir cada povo tratado neste capítulo (persas, fenícios e hebreus). Depois, escreva uma frase com cada palavra escolhida, para definir cada um dos povos. 2 Leia os três boxes Hoje deste capítulo. Depois anote no caderno: a) A ligação existente entre esses povos atualmente; b) a ligação que existia entre os povos que habitavam essas regiões na Antiguidade. 3 Estabeleça uma semelhança e uma diferença entre os persas, os fenícios e os hebreus. 4 Qual a importância da Bíblia para o conhecimento dos hebreus? 5 Qual a importância da navegação para a disseminação do alfabeto fenício?
LEITURA & REFLEXÃO
Os filisteus Pesquisas arqueológicas recentes mostram que os filisteus eram um povo de cultura diversificada. Dominavam técnicas de navegação e comércio, construíam grandes cidades e templos fabulosos. Mesmo assim, hoje temos uma imagem negativa dessa cultura. Alguns dos motivos disso encontram-se no texto a seguir. Depois de sua leitura, resolva as atividades no caderno. Para o senso comum, a palavra “filisteu” designa um indivíduo inculto e carente de inteligência, com interesses vulgares e puramente materiais. Um sujeito convencional, desprovido de toda e qualquer capacidade intelectual. Porém, para os arqueólogos, o termo evoca algo muito diferente. Ecron, Gath, Gaza, Ashcalon e Ashdod são nomes que os estudiosos da Bíblia e da história de Israel sabem de cor. Representam as localidades que constituíram, em certa época, a aliança política e econômica entre cinco cidades-estado autônomas na costa sul do Levante, conhecida como pentápole filistina. A região era habitada por povos oriundos do Egeu, os filisteus, que se estabeleceram definitivamente no local durante a Idade do Bronze tardia. De Josué a Jeremias, o Antigo Testamento sistematicamente os descreve como inimigos mortais dos hebreus. São apresentados como guerreiros incansáveis, que combatem e humilham cruelmente os israelitas, oferecendo ao deus Dagan todos os bens alheios saqueados. Não fossem os autores do Livro Sagrado judaico, os filisteus permaneceriam tão desconhecidos como inúmeros outros povos da época. Mas, graças ao caráter das descrições a eles dedicadas, os povos do mar gozam da inglória fama de incultos e bárbaros. No entanto, os achados arqueológicos trazem à luz a avançada cultura filistina e comprovam que a tribo sabia perfeitamente se portar como povo civilizado. (...) Possivelmente, a ojeriza bíblica aos filisteus se relaciona menos com sua propalada violência bélica e mais com os seus hábitos. Seu cardápio incluía, além de boi, carneiro, aves, cabra e a carne de porco — ingrediente culinário impensável para os hebreus e não encontrado nas montanhas vizinhas, habitadas pelos israelitas.
Páginas de exercícios, no fim dos
Se considerarmos que os filisteus não veneravam um único deus patriarcal mas uma grande quantidade de deuses e deusas, a indignação sacerdotal hebraica se torna ainda mais compreensível. A segunda mais importante divindade filistéia respondia ao sonoro nome de Baal-Zebub e os israelitas consideravam esse deus a personificação do paganismo. Hoje, belzebu é um nome corriqueiro para o diabo.
capítulos. Ao lado, 9o capítulo, abaixo 11o
(Adaptado de Elisabeth Yehuda. “Os cultos e refinados Filisteus”. Em: História viva. Disponível em: <http://www2.uol.com.br/ historiaviva/reportagens/os_cultos_e_refinados_filisteus.html>. Acesso em 18 ago. 2007.)
Persas, fenícios e hebreus – CAPÍTULO 9
UNIDADE II – Povos antigos
Quando esses soberanos morriam, os funerais eram celebrados com grande pompa. Objetos de uso pessoal e de luxo eram enterrados com eles; seus servos mais próximos eram enterrados vivos. Estima-se que a população do Império de Gana não tenha ultrapassado os 100 mil habitantes. O clima árido não permitia o desenvolvimento de uma
LEITURA & REFLEXÃO
Os ensinamentos de Buda Sidarta Gautama, o Buda, é considerado fundador do budismo. Leia o texto a seguir, onde podemos encontrar alguns de seus valores e ensinamentos, e resolva as atividades propostas no cadermo. De cinco formas deve um filho testemunhar veneração a seus pais: prover às suas necessidades como eles proveram às suas, substituí-los nos seus deveres, tornar-se digno de ser seu herdeiro, velar pelo que possuem, e, mortos seus pais, cultuar respeitosamente sua memória. De cinco formas manifesta um marido amor à sua esposa: tratando-a com respeito e bondade, conservando-se fiel a ela, defendendo-a, zelando para que ela seja honrada pelo próximo, provendo às suas necessidades.
HOJE O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) foi criado pela ONU para identificar a qualidade de vida em diversos países do mundo. Para isso, mede ao mesmo tempo a renda per capita, a escolarização da população, o acesso à saúde, entre outros aspectos. No levantamento divulgado em 2006, os países com pior IDH do mundo localizam-se na África. Os três últimos na lista de 177 países pertenciam ao continente: Mali, Serra Leoa e Niger. Inúmeras são as causas dessa situação: os conflitos étnicos; a disputa acirrada entre os grupos de elite pelo controle de riquezas naturais, como diamantes e petróleo; a epidemia de Aids, que em alguns países ameaça o crescimento populacional e econômico, entre outras.
De cinco formas demonstra a mulher amor pelo marido: dirige e ordena a casa, recebe com hospitalidade a família e os amigos de seu esposo, sua conduta é pura, é uma hábil dona-de-casa e cumpre com zelo seus deveres. De cinco formas um homem prova os seus sentimentos de amizade: sendo generoso, afável, agindo para com os outros como quereria que agissem para consigo mesmo, partilhando com os outros as coisas de que desfruta (…). De cinco formas um amo deve prover ao bem-estar de seus servidores: equilibrando com suas forças seu trabalho, dando-lhes alimentação e salário razoáveis, cuidando de sua saúde quando enfermos, dividindo com eles os prazeres que possa ter e concedendo-lhes férias. Os servidores devem corresponder a essa conduta de seu amo cumprindo com consciência seus misteres e falando bem de seu amo. Viverá honrado aquele que for benevolente, amável, reconhecido, generoso, capaz de ser guia, instrutor e condutor de homens. Ide de coração transbordante de compaixão; neste mundo que a dor dilacera, sede instrutores e, onde quer que reinem as trevas da ignorância, iluminai com vossa luz.
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capítulo e mais à direita, 10o capítulo.
agricultura significativa na região. Com isso, muitos dos alimentos eram trazidos por meio das rotas de comércio transaarianas. Cerca de um milênio depois do início do Império de Gana, um outro povo se desenvolveu na região e cresceu até adquirir grande poder. Era o Império de Mali, que incorporou Gana a seus domínios por volta de 1300. Nesse mar de problemas, o caso da Etiópia, onde antes se desenvolveu o Império de Axum, é exemplar. Segundo dados estatísticos do Banco Mundial, cerca de 44% dos etíopes viviam abaixo da linha da pobreza em 2000; em 2005, a expectativa de vida era, em média, de 42 anos. O país tem ainda uma das piores rendas per capita do mundo. A situação agravou-se no final do século XX, quando o governo envolveu-se em um conflito com a antiga província da Eritréia. Ao perder o controle dessa região, os etíopes perderam o acesso ao mar Vermelho, considerado fonte de riquezas. Alguns países africanos têm o petróleo como principal produto de exportação. É o caso da Angola e da Nigéria, países onde ocorre, pelo menos desde o início do século XX, a exploração do produto em grandes quantidades.
2 Faça um resumo do texto no caderno. 3 Escreva e comente o papel reservado à mulher no ensinamento de Buda.
Escreva um texto no caderno sobre a importância do camelo para o desenvolvimento do comércio entre as sociedades da África antiga.
2
Explique a relação entre a sociedade do Egito antigo e os demais povos africanos.
3
A partir do boxe África, um universo religioso, identifique as principais características das crenças religiosas dos povos africanos.
4
A partir do boxe Hoje, trace um paralelo entre a África antiga e os dias atuais.
LEITURA & REFLEXÃO O texto a seguir trata da importância e da presença do estudo da história da África nas escolas brasileiras. Depois de sua leitura, resolva as atividades propostas no caderno. O Brasil foi povoado por inúmeros grupos étnicos e cada um deixou sua marca na cultura brasileira. Mas é na cultura africana que nossa cultura mais bebeu. Raros são os aspectos que não trazem a sua marca: a família, a língua, a religião, a música, a dança, a culinária e a arte popular em geral. A despeito de toda essa influência, pouco ou nada sabemos sobre esse continente e sua cultura. A ausência de tão importante conhecimento nos currículos escolares justificou a lei 10.639, promulgada em 2003, que tornou obrigatório o ensino da História da África e da cultura afro-brasileira na educação básica. Para conhecer o Brasil e seu povo, é preciso conhecer a história e a cultura dos vários povos que aqui se encontraram e que, com suas bagagens e memórias, têm contribuído para a construção da identidade brasileira. (Adaptado de Heloísa Cerri Ramos. “A vez e a voz da África”. Carta capital na escola, n. 22, dez. 2007/jan. 2008. p. 53-4.)
JOSE CENDON/AFP/GETTY IMAGES
1 Procure no dicionário as palavras que você não conhece.
ESTUDAR & ORGANIZAR 1
Cultura afro-brasileira na escola
(“As palavras de Buda”. Em: Guilherme de Almeida. O pensamento vivo de Buda. São Paulo: Martin Claret, 1985. p. 75-6.) JEROME SESSINI/CORBIS/LATIN STOCK
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1
Segundo o texto, que aspectos da cultura brasileira foram influenciados pela africana?
2
O que diz a lei promulgada em 2003, de acordo com o texto? Qual a sua importância?
CONCLUIR & APRENDER Que tal montar um pequeno painel sobre a África antiga, com a localização dos povos que ali se desenvolveram e suas características? Para isso, reúna-se com um colega e siga o roteiro: 1
Na página XX você encontra um mapa do continente africano. Copie esse mapa em uma folha de papel sulfite.
2
Localize no mapa cada uma das quatro sociedades estudadas nesse capítulo. Utilize uma cor para delimitar cada sociedade e crie uma legenda.
3
Em seguida, sobre a área de cada uma delas, crie um símbolo que, de acordo com as informações do capítulo, identifique essa sociedade.
4
Para finalizar, elabore um pequeno texto com as principais características de cada sociedade. Você pode, também, criar desenhos para ilustrá-lo.
5
Se possível, organize uma exposição com os painéis produzidos e troque idéias com os outros colegas. Bom trabalho!
CONCLUIR & APRENDER Aparentemente, a China e a Índia antigas têm pequenas ligações com a História do Brasil e dos brasileiros. Então, qual a razão para estudarmos esses conteúdos? Alguns especialistas defendem que conhecer esse passado é uma forma de valorizar a diferença e de favorecer o convívio entre culturas. Qual a sua posição sobre o assunto? Reflita, escreva um texto e apresente-o ao restante da classe. Exploração de petróleo em plataforma na costa da Angola, no continente africano. Foto de 2005.
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UNIDADE II – Povos antigos
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UNIDADE II – Povos antigos
Mercado em Adis-Abeba, capital da Etiópia. Foto de 2007.
A África antiga – CAPÍTULO 11
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Comunicação Visual
Superclubs Costa do Sauípe
Revitalização do sistema de comunicação visual após 10 anos da inauguração do resort. Utilizando matérias primas como fibras naturais e madeira em estado bruto, o projeto buscou melhor integração entre o ambiente natural e o projeto arquitetônico do resort.
Identificador social com picto para sanitários e identificador numérico para os quartos, utilizando madeira e juta ao fundo.
Acima, identificador para balcão. Ao lado, identificadores para as portas.
Painel geral de atividades.
Painel direcional interno.
Comunicação Visual Shopping Plaza Sul
Novo projeto de comunicação visual do Shopping Plaza Sul, zona sul de São Paulo. O sistema anterior se encontrava totalmente defasado e descaracterizado da realidade atual do shopping, fazendo que o novo projeto trouxesse aos corredores do shopping formas mais atuais e modernas ao ambiente, caracterizando a nova fase do empreendimento.
Direcionais para corredores.
Direcionais de teto e painéis com identificação setorial por cores e padronagens.
Indicadores de bolsĂŁo de estacionamento, setorizado por cores.
Indicadores de porta e direcionais para sanitĂĄrios.
Comunicação Institucional
Olhares trocados Universidade Mackenzie
Uma troca de experiências entre designers franceses e brasileiros trouxe ao Brasil uma coleção de trabalhos desenvolvidos pelos colegas europeus. O projeto do cartaz busca trazer o imaginário do “atravessar dos continentes” e a aliança entre culturas.
Promocional Boavista Shopping
O segundo ano da série de shows gratuitos promovidos pelo Boavista Shopping precisava de uma nova identidade e elementos que vestissem o shopping como um todo. Além da marca, que deveria “conversar” com a do empreendimento, foi elaborado uma série de itens como folhetos, postais, banners, bandeiras, entre outros materiais de comunicação visual.
Acima, folheto com a programação dos shows. Ao lado fotos da comunicação visual empregada nos malls.
Vale Cinema Shopping Penha, Boavista e Moviecom Cinemas
Regulamento Lorem Ipsum icsum tripsum ocsum epium m Lorem Ipsum icsum tripsum ocsum epium m Lorem Ipsum icsum tripsum ocsum epium m Lorem Ipsum icsum tripsum ocsum epium m Lorem Ipsum icsum tripsum ocsum epium m Lorem Ipsum icsum tripsum ocsum epium m Lorem Ipsum icsum tripsum ocsum epium m Lorem Ipsum icsum tripsum ocsum epium m Lorem Ipsum icsum tripsum ocsum epium m Lorem Ipsum icsum tripsum ocsum epium m Lorem Ipsum icsum tripsum ocsum epium m Lorem Ipsum icsum tripsum ocsum epium m Lorem Ipsum icsum tripsum ocsum epium m Lorem Ipsum icsum tripsum ocsum epium m Lorem Ipsum icsum tripsum ocsum epium m Lorem Ipsum icsum tripsum ocsum epium m
Compre, junte os selos e ganhe ingressos para o cinema!
Cole aqui seus selos. Ao completar troque pelo seu ingresso.
Cartela promocional para os cinemas dos shopping Penha e Boavista, afim de atrair os clientes dos shoppings ao cinema que acabara de inaugurar.
cheque
-presen vinte e cinco
Cheque-Presente Boavista Shopping
te 25 reais vinte e cinco reais
O produto financeiro da Sonae Sierra voltado aos shoppings necessitava de materiais que se identificassem com o produto e o público alvo do Boavista Shopping. Foram criados diversos itens de divulgação interna, de ambientação a material impresso.
Natumix
Identidade Visual e embalagens da linha de sucos funcionais Natumix.
Vida Saudรกvel
Marca e uniforme para expositores.
Estudo para embalagens dos produtos.
Caminhão com aplicação da marca.